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Filosofia É Realizações, S. Paulo
Filosofia É Realizações, S. Paulo
8 - 10 Abril, 2010
É Realizações, S. Paulo
1
1. Intelecção- Insight
• - Apresentação.
• “A diferença entre um problema e uma
solução... “
• “Não há método de intelecção...”
• Despertar a consciência…. Desejo de
conhecer… Isso é filosofia
2
Insight - "eureka"
Dramática 5
2. Imperativos Transcendentais
• “Ser atento, inteligente, razoável e
responsável…e amante”
• “Ser é tudo o que há para conhecer”
6
Consciência ACTOS QUESTÕES IMPERATIVOS
sentir Sê
empírica percepcionar Informar-se! Atento!
imaginar
inquirir Sê
intelectual inteligir Que é isto ? inteligente!
conceptualizar
ponderar Sê
reflexiva captar É ou não é ? racional
julgar
desejar Sê
livre deliberar Vale a pena ? responsável
decidir
7
Consciência 1 Sensibilidade
Comunicação
Afirmações Espontâneas
8
Consciência 2 Inteligência
. .
9
Consciência 3 Reflexão
10
Consciência 4 Responsabilidade
11
Consciência 5 Amor
12
Processo cognitivo Questões para
@mch a Inteligência
Q ef
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EUREKA
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en a Asserções Proposições
res a r
Descobertas
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ep e s p
intelectuais
ra
a R e stõ
IMAGENS REFLEXÕES
Qu
criadoras q.e.d.
Evocações Conhecimento
Argumentos
em geral
DECISÕES
EMOÇÕES
Livres e
ilid a
Expressivas
ad
responsáveis
sa b r a
reactivas
e spon es pa
Qu
a F est EXPERIÊNCIAS
Re estõ
or ões Percepções multisensoriais Atitudes
m
Qu
a e pa r
s té a
t ic Questões para
a 13
a Sensibilidade
3. Diálogo com as Ciências
• - A estrutura do conhecimento científico.
• - Os cânones do conhecimento científico
• - A visão do mundo como probabilidade
emergente
• - Os esquemas de recorrência
• Textos de Intelecção, caps. 3, 4 e 14
14
Teoria da Probabilidade Emergente Ciências
História
Sociologia Antropologia
Psicologia Economia
Biologia Etologia Geografia
Química Genética Medicina
Física Geologia Ecologia
Matemática Astronomia 15
A probabilidade emergente é um teorema
provável “sui generis”.( 424-5 e 475)
efeito julgar
17
Ciência
Clássica e Contemporânea
1. Conhece "a natureza de .." 1. Conhece "o estado de.. "
2. Exame científico de dados de 2. Procura compreender sequências
diferentes tipos de eventos normais vs.
3. Preocupação com semelhança excepcionais
sensível 3. Preocupação com regularidades
4. Verificação de determinadas notáveis
relações funcionais 4. Classes de eventos com conjuntos
5. Classificação clássica correspondentes de
6. Investigação material de probabilidades
relações espacio-temporais 5.Utiliza classificação da
investigação clássica
7. As leis clássicas são universais e
constantes mas as medidas são 6. Utiliza cálculo de probabilidades
particulares 7. Estados estatísticos são universais
8. Verificação por convergência de e constantes mas as frequências
medidas sobre as relações são particulares
funcionais expressas pelas leis 8. Verificação através de previsão
clássicas estatística que corresponde18a
frequência pré- estabelecida
Ciência Moderna
Heurística clássica
• 1. Procura conhecer" a natureza de ... "
• 2. Exame científico de dados de diferentes tipos
• 3. Preocupação com semelhança sensível
• 4. Verificação de determinas relações funcionais
• 5. Classificação clássica
• 6. Investigação material de funções e relações espacio-
temporais
• 7. As leis clássicas são universais e constantes enquanto
as medidas são particulares
• 8. Verificação através da convergência de medidas sobre
as relações funcionais nas leis clássicas
19
Ciência contemporânea
Heurística estatística
• 1. Procura conhecer "o estado de ... "
• 2. Procura compreender sequências de eventos normais vs.
Excepcionais
• 3. Preocupação com regularidades notáveis
• 4. Classes de eventos com conjuntos correspondentes de
probabilidades
• 5.Utiliza classificação da investigação clássica
• 6. Utiliza cálculo de probabilidades
• 7. Situações estatísticas são universais e constantes, embora
as frequências sejam particulares
• 8. Verificação através de previsão estatística que
corresponde a frequência pré- estabelecida
20
21
Teoria da probabilidade emergente
Cânone de selecção ( observação de dados)
Cânone de operação ( intelecção sobre os dados)
Cânone de relevância ( formulação da intelecção )
Cânone de parcimónia ( verificação da formulação)
Cânone da explicação completa
Cânone do resíduo estatístico
24
Experienciais Explicativos, compreensivos
Particulares Universais
Relativos Invariantes
Imagináveis Inimagináveis
Objecto - as coisas para nós Objecto - a coisa em si
Preocupação com expectativas Diferenças de frequências definidas
normais nas coisas
Linguagem familiar Analíticos e com estrutura dedutiva
Utilizam constantes Utilizam termos exactos com
correlações gerais
Juízos de senso comum Juízos Científicos
25
Juízos de senso comum Juízos Científicos
Experienciais Explicativos, compreensivos
Particulares Universais
Relativos Invariantes
Imagináveis Inimagináveis
27
5. Teoria da Interpretação
• Diálogo com as Artes
28
O MITO – cap.17
• 1. A natureza paradoxal do " desconhecido que é conhecido " .
Conhecêmo-lo por questões irrespondidas.
• 2. Os níveis sucessivos de integração motivam a busca de
correspondência e harmonia
• 3. Duas esferas - a esfera quotidiana familiar vs. a realidade
ulterior inexplorada
• 4. O campo do mito e do mistério relaciona-se com a segunda. È
uma metafísica primeira”G. Gusdorf
• 5. Existem muitas interpretações que tentam transformar a
imagem em signo
• 6. A metafísica é restrita e não pode dirigir-se ao objectivo para
onde a finalidade conduz
• 7. A metafísica nada tenha a ver com os temas do mito e do
mistério . “É uma mitologia segunda!
29
Esp/Tem Visual Táctil Sonoro Verbal
Verbal Narrativa
Sonoro Música Poesia
Táctil Escultura Dança Teatro
Visual Pintura Arquitectura Ópera Cinema
30
Artes
33
Imperativos Elementos Bens
Sê Responsável! Valores Valor
Sê Racional ! Juízos Crítica
Sê Inteligente! Significados Ordem
Sê Atento ! Experiências Particular
34
Estrutura Invariante dos Bens
Banca,
Oferta de Governo
Demanda de
Produção Fundos Consumo
Demanda de
Produção
40
Economia 2
• Economistas como Hayek, Keynes, Schumpeter e
Lonergan, escreveram sobre temas políticos e sociais
• Lonergan insistiu que a tecnologia, finanças, economia e
do sistema político é base essencial para desenvolvimento
humano
omo o primeiro em importância, a sociedade e as pessoas
dentro dele como os para quem a economia opera. Embora
o financiamento é essencial, é
subordinado a economy
[1] 30 Lonergan, Insight, 558-559.
41
Economia - 3
• Os lucros são necessários mas não suficientes para
assegurar uma economia estável. São “dividendo
social”
• A menos que haja inovações, os níveis de lucro
diminuem à medida que as inovações
são imitadas.
• Quando um ciclo de expansão termina, os agentes
económicos terão de se adaptar a um período
normal de lucro macroeconômico e para
rendimentos mais equitativos que possibilitam
pleno emprego e + consumo.
42
8. Ser e Desenvolvimento
• A distinção entre descrição e explicação
• Recursos das origens da Filosofia.
• Textos de Intelecção, cap. 12,15,17
43
O SER- Cap. 12
6.1 O Ser é a orientação da consciência inteligente e racional para
um objectivo irrestrito
6.2 O Ser não pertence a uma essência
6.3 O Ser não se define porque subjaz a toda a definição (vs.
Empirismo - ser é o que é experimentado, vs. Idealismo - ser e pensar
são o mesmo, vs. Fenomenalismo - o ser é o aparece.
6.4 Como pode a noção de Ser possuir tantos significados?
6.5 O Ser é determinado à medida que se efectuam juízos
correctos
6.6 O Ser tanto é unívoco ( porque apoia todos os demais
conceitos) como análogo ( porque penetra todos os outros conceitos)
49
A probabilidade emergente é um teorema provável
Argumento O conhecer tem Isomorfismo com o conhecido. O
a priori dinamismo do conhecimento é isomorfo do
dinamismo do conhecido.
A ciência busca a melhor opinião - consenso - da
comunidade científica e não um conhecimento
absolutamente certo de relações causa efeito
necessárias. O objectivo da ciência não é a verdade
no sentido de conhecimento imanente gerado.
Empírica
Investigação experimentarComunicação
Obtenção de dados dos sistemas do mundo Aplicação das componentes
Inteligente
Interpretação entender Sistema
Teoria interpretativa dos métodos
factos Coordenar investigação e desenvolvimento
Racional
História julgar Doutrina
Verificação dos resultados Avaliação das prioridades de acção
Responsável
Dialéctica decidir Fundamentação
Avaliação de implicações internas das teorias Articulação de consequências
54
Consciência
MODELO de CONHECIMENTO em CICLO VIRTUOSO
Liberdade Comunicação
Reconhecer e realizar Alcançar uma teoria geral
potencial de conhecimento
Aperfeiçoamento Mudança
Desenvolver capacidades de intelecção Construir métodos
mediante aquisição de funcionalidades de conhecimento
Crise Reforma
Formular problemas, definir dilemas Estabelecer critérios
de relevância
Inovação Colaboração
Intelecção é a diferença Relação entre intelecções
55
entre problema e resposta permite reorientar conhecimento
MODELO de CONHECIMENTO em CICLO VICIOSO
Imposição Controlo
limitar técnicas
o potencial de conhecimento de controle contra inovação
Privilégio Pressões
Deformação da intelecção Pressões ideológicas
subjectiva e objectiva uniformizadoras e avaliadoras
Crise Conformidade
Problema mal formulado técnicas
de integração no senso comum
Dogmatismo Discriminação
Solução forçada imposta por sistema, rotina. Ilusão
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MODELO de ACÇÃO em CICLO VIRTUOSO
Liberdade Comunicação
É possibilidade natural Comunicar a mudança alarga
e é realização efectiva a liberdade efectiva
Aperfeiçoamento Mudança
Crescimento das capacidades mediante Fornece estratégias para
aquisição de operações implementar novos papéis
Crise Reforma
desafio às instituições para estabelece prioridades
definir que bens pretendem de mudança institucional
Inovação Colaboração
quando bem de ordem é Estabelecida entre bens
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reorientado para valor permite reorientar acção
MODELO de ACÇÃO em CICLO VICIOSO
Imposição Controlo
desempenho técnicas
de papéis obrigatórios de controle contra inovação
Privilégio Pressões
competências decididas uniformizadoras e avaliadoras
conforme estatuto de privilégio suplantam o indivíduo
Crise Conformidade
das instituições que técnicas
apenas querem eficiência de integração no sistema
Dogmatismo Discriminação
bem de ordem torna-se imposta por sistema
58
finalidade exclusiva conforme divisão de trabalho
Tipologia das Ciências Humanas
Consciência
Passado Futuro
Empírica
Informação Comunicação
Obtenção de dados dos sistemas do mundo Aplicação das componentes aos sistemas do mundo
Inteligente
Interpretação Sistema
Metateoria interpretativa dos métodos Coordenação da investigação e desenvolvimento
Racional
História Avaliação
Verificação historiográfica dos resultados Avaliação das prioridades de acção
Responsável
Dialéctica Fundamentação
Avaliação de implicações internas das teorias Articulação de consequências humanas
59
Consciência