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FACULDADE DE ECONOMIA
COMPOSIÇAO E ESTRUTURA DO
SISTEMA FISCAL
-2010
wlad@live.com.pt
926272301
Luanda- Angola
DISCENTES:
Contribuíram de forma substantiva através das suas valiosas ideias, todos integrantes
deste grupo.
ÍNDICE
AGRADECIMENTOS…………………………………………………………………………………………….4
RESUMO…………………………………………………………………………………………………………….6
INTRODUÇÃO…………………………………………………………………………………………………….7
2. Justificativa ………………………………………………………………………………………7
3. Metodologia ……………………………………………………………………………………. 7
CONCLUSÃO ………………………………………………………………………………………………………19
BIBLIOGRAFIA ……………………………………………………………………………………………………. 20
RESUMO
Este trabalho realizado enquadra-se no âmbito de um projecto de investigação em
relação à composiçao e estrutura do sistema fiscal, com vista uma maior compreensão
do sistema fiscal angolano.
É comum ouvir falar do sistema fiscal como o conjunto dos impostos vigentes num
determinado pais e aos órgãos do estado que tem a função de administrar estes
impostos e mediante isto, há necessidade de se fazer um estudo para uma maior
compreensão do sistema fiscal (angolano).
INTRODUÇÃO
1. Enquadramento teórico do tema
2. Justificativa
Em função do ano lectivo que se segue, nos foi incumbido a tarefa de investigar e
elaborar este trabalho (Composição e Estrutura do Sistema Fiscal) que servira de
avaliação para a cadeira Direito tributário e fiscal.
3. Metodologia
CAPÍTULO I
Sabe-se que a manutenção de uma lógica global constitui um dos problemas mais
agudos de qualquer sistema fiscal com efeito o peso de praticas enraizadas ao longo de
décadas por um lado e o efeito das mutações nas opções politicas e na realidade
económico-social por outro constituem forcas, muitas vezes contraditórias que actuam
no sentido de poder retirar o conjunto dos impostos existentes em cada momento a
coerência global que lhes faca merecer a designacao de sistema. Não raro as reformas
fiscais sucedem s e em pouco tempo autenticas contra reformas. A soluça para esta
questão e encarar o sistema fiscal como realidade dinâmica em interacao com o meio
envolvente, mais sem perca do seu quadro geral de referência. Esta perspectiva não e
por isso, compatível com a anarquia teórica e legislativa das alteracaoes avulsas e
improvisadas, feitas sob pressão dos jogos de interesse e das práticas rotineiras
quotidianas. Trata-se de uma visão sistémica que não põe em causa a lógica intrinsica
dos sistemas fiscais, bem comprovada pelo facto de haver uma certa similitude enter
os sistemas fiscais existente em países com nível de desenvolvimento económico
similar.
O domínio económico estuda asrelacoes entre o sistema fiscal e cada um dos impostos
que o integram e o sistema económico as quais se estabelecem nos dois sentidos: os
impostos são infuencidos pela realidae económica a que se aplicam mais são também
instrumentos de intervencao sobre essa mesma realidade.Falando de outro modo, a
base do imposto tem sempre como suporte uma realidade económica, que a lei
recorta na base de incidência, e por essa forma são transferidos recursos dos
particulares para os entes públicos. Esta abordagem estabelecida pela via do imposto
não e, a sua única consequência em termos de influência sobre a relidade ecomica- o
imposto e hoje pacificamente assumido como um dos instrumentos da política
económica utilizado para prosseguir a atingir os objectivos de redistribucao do do
rendimento e riqueza ainda de regulacao conjuntural e desenvovimento.
CAPÍTULO II
COMPOSIÇÃO DO SISTEMA FISCAL ANGOLANO
Taxas Gerais
Residentes e não-residentes com estabelecimento Rendimento exclusivamente proveniente de
permanente, domicílio permanente, sede ou poder actividades agrícolas, silvícolas e pecuária
gestão efectivo em Angola e com estabelecimento
estável situado em
Angola
Incentivos Fiscais
Os incentivos fiscais são concedidos às novas actividades agrícolas, florestais ou
pecuárias, por períodos até 10 anos, bem como as explorações na agricultura,
silvicultura, pecuária ou pescas com futuramente anual inferior a 269 UCFs.
Categorias de imposto
c)Lucro de capital
Taxa de Imposto
Quando rendimento for auferido por conta propria, a taxa de imposto e de 20%-
Ataxa de imposto normal sobre os lucros do capital e de 15%, mai existe uma taxa
reduzida de 10% para aluguns rendimentos da seccao b, focados em lucros distribuidos
por empresas de control lucros ja tributados em outras empresas onde foram gerados,
juros sob certas dividas do estado sob depositos a prazo junto do sistema bancario e
juros sobre dpositos a vista.
Há apenas uma taxa de Sisa, que é de 10% sobre o valor da transmissão. As aquisições
estatais, os serviços municipais, as instituições de caridade, e certos tipos de
transmissão por ordem judicial, expropriação por motivo de utilidade pública, bem
como as moradias vendidas pelo Cofre de Previdência dos Funcionários Públicos estão
isentas de Sisa.
O imposto é cobrado a uma taxa variável que está dependente do valor da transacção.
Taxa variável
Doação 0,4%
Aval 0,3%
Dividendos 1.0%
Vale postal
Bens colectáveis:
c) Taxas de Superfícies.
Pedras semi-preciosas 4%
Minerais metálicos 3%
CAPÍTULO III
ESTRUTURA DO SISTEMA FISCAL ANGOLANO
Chama se sistema fiscal ao conjunto dos impostos vigentes num determinado pais e
aos orgaos do estado que tem a funcao de administrar estes impostos.
A direcao nacional dos impostos e o orgao executivo do ministerio das financas aquem
compete propor e executar a politica fiscal do estado. Ela e constituida por um orgao
central, orgaos provinciais e e locais.
A direcao nacional das alfandegas e um orgao executivo do ministerio das financas que
tem como funcao propor excutar a politica aduaneira do pais, desciplinando e
controlando a entrada e saida de mercadorias. Ela administra e fiscaliza os impostos
que incidem sobre as operações comerciais com o exterior.
h)Impostos diversos.
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA