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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:

Metodologias de Operacionalização – Parte II

Reflexão

Sessão 5

Esta sessão levou-me por um lado, a situar a BE na comunidade


onde está inserida e por outro lado, analisar e reflectir sobre o que
realmente é importante extrair das evidências recolhidas.
A comunidade escolar em geral, entende que a BE para além de
um espaço útil, e por vezes muito agradável, é um recurso
pedagógico que contribui para o sucesso escolar dos alunos, através
dos recursos que possuí, bem como das actividades/projectos que
desenvolve. No meu entender, a valorização da BE é cada vez mais
uma realidade. Em relação aos órgãos de gestão e direcção, também
é entendida desta forma, mas esquecem quando têm que
disponibilizar verbas.
A realização desta actividade permitiu-me reflectir sobre a
importância da recolha de evidências; que a BE deve estar
claramente mencionada nos documentos mais importantes do
Agrupamento; é fundamental manter um contacto permanente com
os órgãos de gestão e de direcção, havendo necessidade de uma
sensibilização constante a estes órgãos do papel da BE; a importância
que a BE tem para colmatar algumas das necessidades das escolas e
fundamentalmente que tipo de evidências devem ser recolhidas,
dando primazia às evidências qualitativas.
Contudo, também me foi possível reflectir uma vez mais sobre a
importância do papel do Professor Bibliotecário. O impacto de uma
BE, depende e muito, da liderança, do perfil e das competências de
um Professor Bibliotecário, que tem que forçosamente estar rodeado
por um equipa multidisciplinar onde o Professor Bibliotecário tenha
dado o seu parecer na constituição desta equipa.
Julgo que neste domínio o papel dos órgãos de direcção e
gestão em articulação com a BE, é fulcral para que todos, docentes,
alunos e encarregados de educação, tenham acesso à BE e possam
usufruir dos serviços prestados pela mesma.
A Formanda: Glória Arantes

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