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1. Choque hipovolêmico
1. Sangramento volumoso (exteriorizado ou não)
2. Perda liquida excessiva (diarreia, vomito, poliuria, febre)
3. Sequestro liquido (tecidos inflamados)
4. Drenagem de grandes volumes de transudatos
Choque hemorrágico
Causa mais comuns em pacientes politraumatizados. Identificar se o quadro é ou
não de hemorragia.
Choque cardiogênico
A disfunção miocárdica pode ocorres por contusão miocárdica, tamponamento
cardíaco, embolia gasosa associados a trauma. O mais comum é o
tamponamento cardíaco relacionado a ferimento penetrante no tórax.
Sinais: taquicardia, abafamento de bulhas, jugulares igurgitadas, hipotensão,
reposta ruim a reposição volêmica
Peneumotorax hipertensivo
Sinais: enfisema subcutâneo, ausência de murmúrio vesicular, hipertimpanismo
À percussão, desvio de traqueia e insuficiência respiratória aguda.
Individuo adulto normal tem um volume sanguíneo de aproximadamente 7% do
seu peso corporal enquanto uma criança tem cerca de 8 ou 9%
CHOQUE PIROGENICO
SINAIS: calafrios (arrepios de frio), tremores (abalos musculares), febre de inicio subto,
queda de pressão arterial ou choque
GRAVIDADE DO ENVENAMENTO
INTOXICAÇÃO AGUDO
INTOXICAÇÃO CRONICA
QUEIMADURAS
CLASSIFICAÇÃO
Extensão
Regra dos Nove: utimizado em pacientes com queimaduras de 2* e 3* graus.
Pequena queimadura é consideradas as menores que 10% da superfície corporal,
queimadura media quando atinge 10 a 30% e grande queimadura quando atinge
mais que 30%