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GLOSSÁRIO

GLOSSÁRIO

OBJETIVOS:
• Assegurar uma interpretação inequívoca dos documentos emitidos
pela ANATEL, por parte dos atores do setor de telecomunicações.
• Servir como referência para organismos normativos nacionais.
• Servir como referência para a ANATEL na elaboração de documentos.

REFERÊNCIAS:
• Glossário de Termos Técnicos de Telecomunicações (da Telebras).
• Lei Geral de Telecomunicações, Regulamentos, Contratos de Conces-
são, Termos de Autorização e outros documentos emitidos pelo Mi-
nistério das Comunicações ou pela ANATEL.
• Glossários de organismos de regulamentação ou normativos interna-
cionais, tais como FCC, ITU-T, TIA, etc.
Abreviaturas
Para elaboração deste Glossário foram (rtpc) - Redes de Telefonia Pública Comuta-
adotadas algumas convenções, a saber: das
(satélite) - Serviços Fixos ou Móveis Via Sa-
1. Cada termo descrito está seguido de uma co- télite
leção de significados e respectivos contextos. (scc) - Redes de Sinalização por Canal Co-
Estes contextos estão associados a áreas mum
tecnológicas onde a expressão pode ser utiliza- (sdh) - Redes SDH
da com o significado descrito. Estas áreas estão (sinc) - Sincronismo
representadas pelas seguintes abreviações: (sistemas ópticos) - Sistemas de Comunica-
ção Óptica
(acesso) - Redes de Acesso (sr) - Sistemas Radiantes
(atm) - Redes ATM (tarifação) - Tarifação
(bisdn ) - Rede Digital de Serviços Integra- (terminais) - Equipamentos Terminais
dos de Faixa Larga (tmn) - Gerência de Redes
(centrais) - Centrais Digitais (traf) - Tráfego
(dcn) - Redes de Comunicação de Dados (tv) - TV
(desempenho de redes) - Desempenho de (wireless) - Sistemas Wireless
Redes
(fibra)- Elementos de Rede Óptica 2. Algumas das definições foram extraídas de
(frame relay) - Redes Frame Relay instrumentos normativos do setor. Estes ca-
(infra) - Tecnologia e Infraestrutura de Redes sos estão claramente indicados junto às defi-
(lan) - Redes Locais nições da seguinte forma:
(multimídia) - Serviços Multimídia
(nisdn) - Rede Digital de Serviços Integrados (Dec nº/ano) – Decreto
de Faixa Estreita (Lei nº/ano) – Lei
(propagação) - Radiopropagação (NGT nº/ano) – Norma Geral de Telecomuni-
(QoS) - Qualidade de Serviço cações
(radiocomunicação) - Radiocomunicação (Norma nº/ano) – Norma
(radiodifusão) - Radiodifusão (Port nº/ano) – Portaria
(redes inteligentes) - Redes Inteligentes (Resolução nº/ano) – Resolução
(redes móveis) - Redes de Serviços Móveis (RR) – Regulamento de Radiocomunicação
(redes multiserviço) - Redes Multiserviços da UIT.
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2B1Q “Two Binary, One Quaternary” 1. campo nos pontos externos. 4. (sr) de um
(nisdn) é o mesmo que código de linha 2B1Q. acoplamento, é a abertura na superfície de uma
3PTY “Three Party” 1. (nisdn) é o mesmo cavidade ressonante, de um guia de ondas ou
que serviço suplementar conexão tripartite. de um componente de guia de ondas que trans-
AAL “ATM Adaptation Layer” 1. (atm) ca- fere energia para ou de um circuito externo. É
mada do protocolo ATM que permite múlti- também chamada de janela. 5. (sr) de um pro-
plas aplicações terem seus dados converti- tetor, é a propriedade deste protetor de inter-
dos em células ATM. romper correntes subseqüentes antes que
AAL1 “ATM Adaptation Layer Type 1” 1. operem fusíveis ou interruptores de circuito.
(atm) tipo de AAL que suporta serviços com abertura numérica 1. (sistemas ópticos) fa-
as seguintes características de tráfego: orien- tor característico do meio de transmissão, de-
tado à conexão, à taxa de bit constante e sen- finido por AN = n . sen t, onde: AN = abertura
sível ao atraso entre o tempo de envio e o de numérica; n = índice de refração do núcleo da
recepção da informação (ex: voz e vídeo a taxa fibra; t = maior ângulo que um raio meridional
constante). que se propaga na fibra faz com o eixo da mes-
AAL2 “ATM Adaptation Layer Type 2” 1. ma. 2. (sistemas ópticos) seno do ângulo-vér-
(atm) tipo de AAL que suporta serviços com tice do cone mais largo de raios meridionais
as seguintes características de tráfego: orien- que podem entrar ou sair de um sistema ou
tado à conexão, à taxa de bit variável e sensí- elemento óptico, multiplicado pelo índice de
vel ao atraso entre o tempo de envio e o de refração do meio no qual o vértice do cone
recepção da informação (ex: telefonia móvel está localizado. Para uma fibra óptica, na qual
celular). o índice de refração decresce monotonicamen-
AAL3/4 “ATM Adaptation Layer Type ¾” 1. te de n1 sobre o eixo para n2 dentro da casca,
(atm) tipo de AAL que suporta serviços com é a expressão da habilidade da fibra em acei-
as seguintes características de tráfego: orien- tar, em modos ligados, raios incidentes não
tado ou não à conexão, taxa de bit variável, normais, dada pela expressão:
sem relação de tempo entre origem e destino,
isto é, não sensível a atrasos (ex: X25, frame AN=(n12 - n22)1/2
relay).
AAL5 “ATM Adaptation Layer Type 5” 1.
(atm) tipo de AAL que suporta serviços com
ABR “Available Bit Rate” 1. (atm) capacida-
as seguintes características de tráfego: orien-
de de transferência que suporta aplicações
tado ou não à conexão, taxa de bit variável,
“elásticas”, ou seja, aplicações que podem
sem relação de tempo entre origem e destino
alterar sua taxa em função da disponibilidade
(ex: X25, frame relay, TCP/IP).
de recursos da rede. Para que o usuário adap-
abertura 1. (sr) extremidade aberta de uma
te sua taxa de transmissão aos recursos dis-
corneta, de um refletor ou de um dispositivo
poníveis, existe uma malha de controle entre a
semelhante a uma antena. 2. (sr) dimensões
rede e o equipamento do usuário.
da parte aberta de uma corneta, de um refletor,
absorção 1. (radiocomunicação) atenuação
... 3. (sr) superfície próxima ou sobre a ante-
de um sinal eletromagnético por sua conver-
na, na qual seu campo tem valores que são
são em calor.
significativos e suficientes para o cálculo do
ABT “ATM Block Transfer” 1. (atm) capa-

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cidade de transferência ATM que suporta usuário somente ser chamado quando o cha-
aplicações onde as características de transfe- mador inserir uma senha correspondente.
rência são negociadas com base em blocos aceitação seletiva de chamadas (SCA) 1. (re-
de células. Um bloco de células é definido des móveis) facilidade de voz que permite ao
como uma seqüência de células da aplicação usuário filtrar as chamadas por ele recebidas
separada por células de gerenciamento de re- (aquelas provenientes de números
cursos (“Resource Management”, RM). chamadores contidos numa lista).
ação 1. (rtpc) função de operação que se pre- ACELP “Algebraic Code Excited Linear
tende executar através de um comando (inter- Prediction Coder” 1. (redes móveis, wireless)
rogação, criação, supressão, modificação, pro- algoritmo de codificação de voz a baixas taxas
gramação, remoção, ativação, desativação, do tipo CELP onde o dicionário de códigos é
etc.). 2. (tmn) é um tipo de operação de gerên- tal que um código algébrico é utilizado para
cia que é aplicado sobre o objeto gerenciado popularizar os vetores de excitação. O sinal
como um todo. O impacto de uma ação não se de excitação contém um número pequeno de
resume apenas nas modificações dos valores pulsos localizados em posições segundo um
de atributos (Rec. X.720). conjunto pré-definido de posições
access rate (taxa de acesso) 1. (dcn) é a máxi- interlaçadas.
ma velocidade na qual os dados podem ser acessibilidade 1. (rtpc, centrais, traf) propri-
passados para a rede e está definida pela ve- edade da central de comutação determinada
locidade da linha do circuito entre o usuário e pelo número de suas saídas que podem ser
a rede. 2. (frame relay) para uma rede frame atingidas a partir de cada uma de suas entra-
relay representa apenas a velocidade com que das. A acessibilidade é dita plena quando for
os dados são enviados e não a máxima taxa de constante e de valor numérico igual à quanti-
dados permitida pela rede. dade de troncos do grupo de saída conside-
access unit 1. (nisdn) elemento cujas funções rado e é restrita quando cada uma das entra-
estão relacionadas com a interoperabilidade das tem acesso somente a algumas saídas.
entre a RDSI-FE e as redes especializadas de acessibilidade plena 1. (rtpc, dcn) sistema em
comutação de pacotes. que cada uma das entradas tem acesso a to-
aceitação 1. (QoS) evento que caracteriza a das as saídas. Um sistema telefônico com aces-
decisão do contratante ou comprador de re- sibilidade plena é aquele em que todos os aces-
conhecer materiais, equipamentos, obras, ser- sos (terminais) têm a possibilidade de se
viços, sistemas ou subsistemas fornecidos ou interconectar com qualquer outro (não ao
executados pelo contratado ou vendedor mesmo tempo), exceto os grupos fechados ou
como compatíveis com as especificações ajus- alguns casos de PABX virtual.
tadas no respectivo contrato de compra ou acessibilidade restrita 1. (rtpc) sistema em
documento equivalente. que cada uma das entradas tem acesso so-
aceitação de chamada 1. (dcn) sinal de con- mente a algumas saídas.
trole de chamada transmitido pelo equipamen- acesso 1. (dcn) conjunto de meios (físicos e
to terminal de dados para indicar a aceitação lógicos) para interação de um usuário com a
de uma chamada recebida. rede prestadora de um serviço. 2. (infra, rtpc)
aceitação de chamada por senha (PCA) 1. (re- ponto pelo qual os sinais podem entrar ou
des móveis) facilidade de voz que permite ao sair de uma rede.

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acesso analógico 1. (rtpc) interface de aces- facilidades ou seus serviços.
so de usuário da rede telefônica pública co- acesso múltiplo 1. (bisdn) técnica que permi-
mutada (RTPC), caracterizada pelos fios “a” e te a um certo número de terminais comparti-
“b”. É o mesmo que Interface Z. lhar a capacidade de uma ligação de uma for-
acesso básico “Basic Rate Access 2B+D” 1. ma predeterminada ou segundo as necessi-
(nisdn) acesso dos clientes à Rede Digital de dades de tráfego.
Serviços Integrados (RDSI) faixa estreita, uti- acesso múltiplo por divisão de código 1. (infra)
lizando um par de fios de cobre e proporcio- técnica de transmissão digital utilizada em sis-
nando dois canais a 64 Kbit/s (canais B1 e B2) temas de radiocomunicações. Consiste na
para voz e transferência de dados e um canal transmissão de sinais por espalhamento es-
D a 16 Kbit/s para sinalização, transferência pectral em que os usuários utilizam a mesma
de dados por pacotes e telemetria. faixa de freqüências durante todo o intervalo
acesso das interfaces 1. (centrais) pontos fí- de tempo. Um dos sistemas de digitalização
sicos de entrada e saída associados às inter- do acesso de telefonia celular, neste caso,
faces (analógicas ou digitais) onde são defi- permite que um grande número de usuários
nidas as características das mesmas e onde é acesse simultaneamente um único canal da
verificado o desempenho de transmissão em estação rádio-base sem interferências. É o
conexões envolvendo tais interfaces. Em in- mesmo que CDMA (“Code Division Multiple
terfaces analógicas o ponto é o mesmo para Access”).
entrada e saída (acesso único). acesso múltiplo por divisão de freqüência 1.
acesso de assinante 1. (nisdn) conjunto de (redes móveis) método de transmissão em que
terminações de rede (TR1), terminações de li- cada canal ocupa uma freqüência portadora
nha (TL), meios de transmissão e repetidores distinta enquanto durar a comunicação de-
(em alguns casos) que compõem a linha de signada para aquele canal. É o mesmo que
assinante. FDMA (“Frequency Division Multiple
acesso de assinante visitante 1. (redes mó- Access”).
veis) é o mesmo que “roaming”. Facilidade acesso múltiplo por divisão de tempo 1. (re-
que permite a uma estação móvel visitante des móveis) método de transmissão em que
acessar ou ser acessada pelo serviço móvel cada canal ocupa um intervalo de tempo dis-
celular em um sistema visitado. tinto na mesma freqüência, enquanto durar a
acesso de saída 1. (rtpc) ponto através do comunicação designada para aquele canal. Em
qual o fluxo do tráfego de saída deixa um está- um sistema telecomunicações móvel celular
gio de comutação ou dispositivo. com padrão TDMA as estações móveis se
acesso de taxa primária 1. (rtpc) a organiza- revezam, no tempo, na transmissão/recepção
ção da rede de acesso correspondendo a ta- sob a mesma freqüência compartilhada. É o
xas primárias é de 1544 kbit/s para o padrão mesmo que TDMA (“Time Division Multiple
americano e 2048 kbit/s para o padrão euro- Access”).
peu. A taxa de bit do canal D para este tipo de acesso multiponto 1. (dcn, nisdn) acesso de
acesso é de 64 kbit/s. usuário no qual mais de um equipamento ter-
acesso de usuário 1. (dcn, lan, rtpc, wireless) minal é suportado por uma única terminação
meio pelo qual um usuário é conectado a uma de rede.
rede de telecomunicação a fim de usar suas acesso primário 1. (nisdn) acesso 30B+D à

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RDSI faixa estreita, com uma taxa de 2 Mbit/s. ópticos) dispositivo de acoplamento de trans-
Tanto os 30 canais B de voz/dados como o missão usado para amostrar separadamente,
canal D de sinalização transportam 64 Kbit/s. através da conhecida perda de acoplamento,
acesso RDSI 1. (nisdn) interface de acesso seja para a onda direta (incidente) ou para a
de usuário caracterizada por: a) camada física onda de retorno (refletida) numa linha de trans-
que são estruturas 2B+D (acesso básico) ou missão. Nota: Um acoplador direcional pode
30B+D (acesso primário), onde “B” é um ca- ser usado para amostrar tanto a onda direta
nal de suporte a 64 kbit/s (“Bearer”) e “D” é o quanto de retorno numa linha de transmis-
canal de sinalização (“Data”), a 16 ou 64 kbit/ são. Um acoplador unidirecional tem os seus
s (para acesso básico ou primário, respectiva- terminais ou conexões para amostragem em
mente); b) camadas de enlace de dados e de somente uma direção de transmissão.
rede que são protocolos do sistema de sinali- acoplador direcional 1. (propagação) junção
zação de acesso digital #1 do ITU-T. de quatro portas que consiste em dois guias
acesso seriado 1. (rtpc) é um conjunto de de ondas acoplados de tal maneira que uma
acessos individuais dentre os quais um pos- única onda progressiva em cada guia induzirá
sui um código de acesso-chave por meio do uma única onda progressiva no outro, sendo
qual, por processo de busca automática, se a direção da última determinada pela direção
alcança o acesso individual que estiver livre. da primeira. Elemento passivo de rede que di-
2. (Resolução 66/98) é um conjunto de aces- vide o nível de potência do sinal de entrada
sos individuais dentre os quais um possui um fornecendo níveis predefinidos na saída.
código de acesso-chave, por meio do qual, acoplador estrela 1. (fibra) elemento óptico
por processo de busca automática, se alcan- que permite a conexão de muitas fibras em
ça o acesso individual que estiver livre. uma única.
acesso telefônico instalado 1. (rtpc) é o con- acoplador híbrido 1. (propagação) acoplador
junto de facilidades capaz de originar e rece- direcional que fornece em uma saída metade
ber chamadas do STFC, incluindo o acesso da potência de entrada.
destinado ao uso coletivo. acoplamento 1. (centrais) conexão de dois ou
acesso usuário-rede 1. (dcn, rtpc, wireless) mais circuitos através da qual a energia é
ver acesso de usuário. transferida de um sistema qualquer a outro. O
acessórios e periféricos 1. (Dec 97057/88) termo não deve ser empregado no sentido de
equipamentos ou dispositivos que acrescen- “interligação”. 2. (sr) transferência de potên-
tam funções ou complementam dispositivos cia de uma via de transmissão de um guia de
e equipamentos principais. ondas para uma outra de um modo ou forma
acionamento de um circuito porta 1. (centrais) particular. Usualmente é expresso como uma
operação ou ativação de um circuito porta. relação positiva da potência de referência para
ACME “Analog Circuit Multiplexation a potência transferida, dado em dB.
Equipment” 1. (radiodifusão) equipamento acoplamento acústico 1. (rtpc) método de
para derivar múltiplos canais a partir de um acoplamento de um equipamento terminal de
único canal portador analógico de 6 MHz. dados, ou dispositivo semelhante, a uma li-
acoplador 1. (centrais) dispositivo que per- nha telefônica através de um transdutor, o qual
mite combinar (misturador) ou separar utiliza as ondas sonoras de ou para o monofone
(derivador ou “splitter”) sinais. 2. (sistemas (ou equivalente).

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acoplamento capacitivo 1. (centrais, infra) vés do qual a Organização Internacional de
acoplamento de um circuito com outro por meio Telecomunicações via Satélite – INTELSAT
de uma capacitância que é comum a ambos. foi criada, incluindo seus anexos, porém ex-
acoplamento cerrado 1. (infra) grau de cluindo todos os títulos de artigos, aberto
acoplamento com alta indutância ou capaci- para assinatura pelos Governos em Washing-
tância mútua. ton, em 20 de agosto de 1971.
acoplamento crítico 1. (infra) grau de acordo operacional 1. (Resolução 88/99) acor-
acoplamento que oferece o máximo de trans- do, incluindo seus anexos, porém excluindo
ferência de energia para uma determinada fre- todos os títulos de artigos, aberto para assi-
qüência. É o mesmo que acoplamento ótimo. natura em 20 de agosto de 1971, na cidade de
acoplamento cruzado 1. (infra) de um circula- Washington, pelos Governos ou entidades de
dor com quatro ou mais portas, é a atenuação telecomunicações designadas pelos Gover-
entre a porta de entrada e qualquer outra por- nos, de acordo com as cláusulas do acordo.
ta não adjacente à de entrada, de acordo com acumulação de pulsos 1. (tarifação) proces-
a ordem de seqüência. so de tratamento de informações relativo aos
acoplamento direto 1. (infra) acoplamento serviços multimedidos no qual os pulsos cor-
que resulta de uma só indutância ou resistên- respondentes são acumulados para efeito de
cia que forma parte de cada um dos circuitos tarifação.
acoplados. acumulador 1. (infra) dispositivo elétrico ca-
acoplamento dos modos de polarização 1. (sis- paz de transformar energia química em energia
temas ópticos) efeito que possibilita uma elétrica e vice-versa, por meio de reações qua-
transferência de energia ao longo da fibra se que completamente reversíveis, destinado a
óptica, entre os dois modos guiados com po- armazenar, sob a forma de energia química, a
larizações ortogonais. energia elétrica que lhe tenha sido fornecida e
acoplamento frouxo 1. (infra) acoplamento restituí-la em condições determinadas.
com escassa transferência de energia. acumulador ácido 1. (infra) acumulador no
acoplamento indutivo 1. (infra) associação de qual a matéria ativa é o chumbo e seus com-
um circuito com outro por meio de uma postos, sendo o eletrólito uma solução aquo-
indutância comum ou mútua a ambos. sa de ácido sulfúrico.
acoplamento indutivo direto 1. (infra) acumulador ácido de chumbo-antimônio 1.
acoplamento indutivo realizado por meio de (infra) acumulador ácido no qual a grade é
auto-indutâncias comuns aos dois circuitos. uma liga constituída principalmente de chum-
acoplamento por impedância 1. (sr, infra) bo e antimônio.
acoplamento usando uma impedância como acumulador ácido de chumbo-cálcio 1.
elemento comum entre os dois circuitos. (infra) acumulador ácido no qual a grade é
acoplamento RC 1. (sr, infra) acoplamento uma liga constituída principalmente de chum-
entre dois circuitos por meio de uma combi- bo e cálcio.
nação de elementos resistivos e capacitivos. acumulador ácido de chumbo-puro 1. (infra)
acoplamento resistivo 1. (sr, infra) acumulador ácido no qual a grade é constitu-
acoplamento entre dois circuitos por meio de ída de chumbo puro.
elementos resistivos. acumulador alcalino 1. (infra) acumulador
acordo 1. (Resolução 88/99) instrumento atra- cujo eletrólito é uma solução aquosa alcalina.

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acumulador alcalino de níquel-cádmio 1. samento de impedância.
(infra) acumulador alcalino no qual a matéria adaptação homem-máquina 1. (tmn) é o mes-
ativa das placas positivas é constituída es- mo que HMA.
sencialmente de hidróxido de níquel e a das adaptador 1. (dcn) é o mesmo que interface
placas negativas, de hidróxidos ou óxidos de adaptadora.
cádmio e ferro. O eletrólito é uma solução aquo- adaptador de máquina anunciadora (adaptador
sa de hidróxido de potássio. MA) 1. (rtpc) equipamento que possibilita a
acumulador alcalino de níquel-cádmio do tipo interligação entre a máquina anunciadora e seus
bolsa 1. (infra) acumulador alcalino de níquel- juntores através de um meio de transmissão.
cádmio no qual os materiais ativos estão co- adaptador de terminais tipo a/b 1. (nisdn)
locados em estruturas metálicas ou bolsas equipamento adaptador de terminais destina-
constituídas de fitas de aço perfuradas. do a fazer a conversão de uma interface a/b
acumulador chumbo-ácido estacionário ven- para a interface dos pontos de referência R e
tilado 1. (infra) acumulador chumbo-ácido S da RDSI, usado para ligar um TE2 (equipa-
com livre escape de gases e que permite a mento não RDSI) ao NT (RDSI). É comum de-
reposição de água. signar este equipamento pela abreviatura TA.
acumulador chumbo-ácido gel regulado por Conforme o tipo de TE2, existem vários tipos
válvula 1. (infra) acumulador chumbo-ácido de TA tais como TA V.24, TA X.21, TA V.35,
regulado por válvula, o qual apresenta o TA a/b, etc. Por exemplo, para ligar um equi-
eletrólito imobilizado na forma de um gel cons- pamento analógico (telefone, fax, modem, etc.)
tituído por uma solução aquosa de ácido sul- à RDSI é usado um TA a/b.
fúrico e uma matriz gelificante. adaptador de terminais tipo V.24 1. (nisdn)
acumulador chumbo-ácido regulado por vál- equipamento adaptador destinado a fazer a
vula 1. (infra) acumulador ácido fechado sob conversão de sinais provenientes de termi-
condição normal de operação, com eletrólito nais que possuem interface V.24 para sinais
imobilizado. Dispõe de uma válvula regulado- de dados e sinalização nos canais B e D da
ra que permite o escape de gases quando a interface S e vice-versa.
pressão interna do acumulador excede a um adaptador de terminal (AT) 1. (nisdn) grupo
valor predeterminado. funcional que representa um equipamento de
acumulador chumbo-ácido regulado por vál- usuário que tem o objetivo de compatibilizar
vula com eletrólito absorvido 1. (infra) acu- um equipamento terminal 2 (TE2) à interface S.
mulador chumbo-ácido regulado por válvula, 2. (nisdn) equipamento usado para ligar um
o qual apresenta o eletrólito constituído por TE2 (equipamento não RDSI) ao NT (RDSI). É
uma solução aquosa de ácido sulfúrico ab- comum designar este equipamento pela abre-
sorvido no separador. viatura TA. Conforme o tipo de TE2, existem
acumulador elétrico estacionário 1. (infra) vários tipos de TA tais como TA V.24, TA X.21,
acumulador elétrico que trabalha em local fixo, TA V.35, TA a/b, etc. Por exemplo, para ligar um
em regime de flutuação, destinado a fornecer equipamento analógico (telefone, fax, modem,
energia elétrica nos casos de picos de consu- etc.) à RDSI é usado um TA a/b.
mo, falha no sistema de retificação e/ou falta adaptador MA 1. (rtpc) ver adaptador de má-
da energia primária. quina anunciadora.
adaptação de impedância 1. (sr, infra) ver ca- adaptador para estrutura de propagação 1.

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(propagação) adaptador usado para prover sentada pelo dispositivo à carga.
o guia de ondas de uma porta para uma estru- ADPCM “Adaptive Differencial Pulse Code
tura de propagação de ondas. Modulation” 1. (redes móveis) codificação
adaptador-Q 1. (tmn) é o mesmo que QA. diferencial adaptativa de modulação por pul-
address field 1. (dcn) ver campo de endere- so. É um dos processos de codificação de voz
çamento. à taxas menores do que 64 kbit/s.
adesão 1. (tv) é o compromisso decorrente da ADSL “Asymmetrical Digital Subscriber
assinatura de contrato entre a operadora de Line” 1. (acesso) sistema que possibilita
TV a cabo e o assinante e que garante ao as- transmissão de sinais em banda larga nos ca-
sinante o acesso ao serviço mediante paga- bos telefônicos metálicos. É a mais comum
mento de valor estabelecido pela operadora. das tecnologias DSL, que são vistas como
adicional por chamada (AD) 1. (redes móveis) possíveis estágios intermediários na transi-
item do plano de serviço correspondente ao ção para redes totalmente ópticas.
valor devido pelo assinante à prestadora de afiliado 1. (radiodifusão) entidade executan-
serviço móvel celular por chamada recebida ou te de serviço de radiodifusão que transmite
originada fora dos limites da área de mobilida- programação de entidade congênere. 2. (ra-
de definida no plano a que o assinante está diodifusão) uma estação broadcast que colo-
vinculado. 2. ( Norma 23/96) item de plano de ca programas no ar porém não é proprietária
serviço, correspondente ao valor devido pelo da rede.
assinante à Concessionária de SMC por cha- agente 1. (tmn) um usuário de um sistema de
mada recebida ou originada fora dos limites da informação de gerência que, para uma troca
Área de Mobilidade definida no plano de ser- particular de informação entre sistemas de
viço a que o assinante está vinculado. gerência, assume o papel de agente. Segundo
administração 1. (Resolução 88/99) instru- a Rec X701, é um usuário de um sistema de
mento através do qual a Organização Interna- informação de gerência que, para uma troca
cional de Telecomunicações via Satélite – particular de informação entre sistemas de
INTELSAT foi criada, incluindo seus anexos, gerência, assume o papel de agente. 2. (sdh)
porém excluindo todos os títulos de artigos, é a parte da MAF (“Management Application
aberto para a assinatura pelos Governos em Function”) capaz de responder às operações
Washington, em 20 de agosto de 1971. de gerência emitidas pelo gerente. O Agente
administração de recursos de numeração 1. efetua operações nos MOs (“Managed
(Resolução 86/98) conjunto de atividades Objects”) emitindo eventos em nome destes.
relativas ao processo de atribuição, designa- Todos os NEs (“Network Elements”) devem
ção e acompanhamento da utilização de re- ter pelo menos um Agente. Alguns NEs têm
cursos de numeração, cuja destinação é fixa- gerentes e Agentes. Alguns NEs (por exem-
da em planos de numeração. plo, regeneradores) têm apenas Agentes.
admitância de entrada 1. (infra) admitância apre- agentes químicos agressores 1. (desempenho
sentada por um dispositivo à fonte de energia. de redes) substâncias líquidas vaporizadas ou
admitância de fonte 1. (infra) admitância apre- gasosas presentes no ambiente e que podem
sentada por uma fonte de energia à porta de prejudicar o desempenho dos produtos para
entrada de um equipamento ou dispositivo. redes e sistemas de telecomunicações.
admitância de saída 1. (infra) admitância apre- aglomerado celular 1. (redes móveis) conjun-

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A
to de células, com números predeterminados, remoto de um enlace com sinalização de canal
onde é utilizada a totalidade dos canais de associado, a respeito de falha detectada na
controle e voz designados ao sistema de tele- interface, no sinal de 64 Kbit/s do intervalo de
comunicações móvel celular sem que haja tempo do canal (ITC) 16 entrante. Consiste
reuso desses canais. É o mesmo que cluster. no acionamento do bit 6 do ITC 16 do quadro
agregação de dados 1. (dcn) facilidade que “0” de um multiquadro. Em condição normal
consiste em reunir pequenas quantidades de de operação é “0” e em condição de alarme é
dados originados em um mesmo grupo de “1”.
endereços e transmiti-los dentro da rede em alarme remoto de quadro 1. (rtpc) informa-
uma única mensagem para ser entregue em ção transmitida para trás, ao terminal remoto
um outro endereço. de um enlace, a respeito de falha detectada na
agrupamento de erro 1. (dcn) grupo de bits interface, no sinal a 2 Mbit/s entrante. Con-
no qual dois bits incorretos sucessivos são siste no acionamento do bit 3 do intervalo de
sempre separados por pelo menos um dado tempo do canal “0” do quadro que não con-
número (X) de bits corretos, onde o número X tém alinhamento de quadro. Em condição de
deve ser especificado quando o agrupamen- operação normal é “0” e em condição de alar-
to de erro for descrito. me é “1”.
alargamento do pulso 1. (sistemas ópticos) alarme urgente 1. (centrais) é o alarme
aumento na duração do pulso. Nota: Alarga- indicativo de necessidade de tomada de ações
mento do pulso pode ser especificado pela corretivas urgentes pois o equipamento ou
resposta impulso, a raiz quadrada média do parte dele encontra-se fora de serviço.
alargamento do pulso, ou a duração plena de aleatorização 1. (traf) modificação das carac-
metade do máximo do alargamento do pulso. terísticas de um sinal de imagem, som ou da-
alarme 1. (dcn, infra, rtpc) indicação dada dos a fim de evitar a recepção da informação
automaticamente por um sistema como resul- de forma clara, quando não autorizada. Tal
tado de uma circunstância anormal em seu modificação é um processo bem definido, con-
funcionamento e que requer a intervenção do trolado pelo sistema de acesso bidirecional
pessoal de operação. Ver também tele-emer- na emissão.
gência. 2. (dcn, infra, rtpc) sinalização de um alerta flexível (FA) 1. (redes móveis) facilida-
evento específico que pode ou não represen- de de voz que permite a busca simultânea em
tar uma situação de erro ou de falha. 3. (tmn) um grupo de usuários quando a chamada for
uma indicação de alerta para uma condição dirigida ao número piloto do grupo.
que pode ter impacto negativo, imediato ou alimentador 1. (sr) é parte da antena acoplada
potencial, no estado do elemento de rede aos terminais da linha de transmissão, com a
monitorado (Rec. M.3010). função de produzir determinada iluminação de
alarme não urgente 1. (centrais) é o alarme campos da abertura. Um alimentador pode
indicativo de necessidade de tomada de ações consistir de um circuito de distribuição ou de
corretivas no equipamento pois a sua quali- um radiador primário.
dade operacional sofreu degradação gradual, alinhador 1. (dcn) dispositivo para alinhar os
embora sem interrupção dos serviços. elementos de uma estrutura de dados a ele-
alarme remoto de multiquadro 1. (rtpc) in- mentos particulares de outra e, em alguns ca-
formação transmitida para trás, ao terminal sos, também para mudar de uma estrutura para

14
A
a outra. ou já existente.
alinhamento 1. (dcn) ajuste ou calibração de allotment 1. (satélite) alocação de uma banda
um equipamento para otimizar sua de freqüências de um sistema para um usuário.
performance, operação pela qual um equipa- allottee 1. (satélite) termo usado pelos ope-
mento ou sistema é ajustado para atender às radores de satélite para indicar aquele que
características elétricas especificadas. 2. (sdh) aloca um espaço determinado de um sistema
é o processo pelo qual a diferença de fase mediante pagamento à empresa mantenedora
entre duas estruturas de transporte (“frame do sistema.
offset”) é incorporada ao TU (“Tributary alma de cabo 1. (infra) parte central do cabo,
Unit”) ou ao AU (“Administrative Unit”). geralmente de aço ou polímero, que dá sus-
alinhamento de octeto 1. (dcn) processo de tentação ao mesmo.
alinhamento de uma seqüência de oito bits. alma de fibra 1. (infra) de um cordão em apa-
alinhamento de quadro 1. (dcn, sdh) estado no relho terminal, é o elemento central em torno
qual o quadro do equipamento receptor está cor- do qual são enrolados os condutores. É tam-
retamente em fase em relação ao sinal recebido. bém chamado de núcleo central.
alívio de cabo 1. (infra) artifício utilizado na alocação dinâmica de canais 1. (redes móveis)
rede de cabos para prover facilidades adicio- processo de redistribuição de freqüências nas
nais, transferindo a totalidade ou parte dos células visando adaptação do sistema ao trá-
pares ocupados do cabo ou rota saturada para fego do momento.
outro cabo ou rota que comporte tal carga. alomorfismo 1. (tmn) habilidade de um obje-
alívio de cabo por expansão 1. (infra) provi- to gerenciado, de uma dada classe, de asse-
são de facilidades adicionais de acordo com melhar-se a objetos de uma ou mais classes
um plano ou programa global de expansão de de objetos (Rec X.720).
rede de cabos de assinantes, de uma rota ou alternador 1. (infra) gerador que fornece ener-
de toda a área de uma estação, consistindo, gia em corrente alternada (CA).
geralmente, na instalação de um ou mais ca- alternativa de segurança 1. (rtpc) rota não
bos novos terminados no distribuidor geral. pertencente a um grupo de rotas, definida de
alívio de cabo por interceptação 1. (infra) alí- forma a garantir o estabelecimento de uma
vio obtido por intermédio da interceptação de chamada nos casos em que, por falha no sis-
um cabo existente por um novo cabo. tema externo ‘a central, a chamada não possa
alívio de cabo por remanejamento 1. (infra) ser encaminhada pelo grupo de rotas previs-
medida para obter algumas facilidades adicio- to para cursá-la.
nais em pontos isolados da rede, utilizando altitude 1. (infra) altura absoluta de um pon-
expedientes mais econômicos tais como mu- to qualquer referida ao nível do mar.
dança de distribuição e instalação de peque- altura 1. (infra) de um poste, é o comprimen-
nos trechos de cabos, de armários de distri- to total do poste menos o comprimento do
buição e de “carrier” de assinante, para aguar- engastamento.
dar ou retardar um alívio por expansão. altura da antena sobre o nível médio do terre-
alívio de cabo por transferência 1. (infra) alí- no (HNMT) 1. (Normas nº 11, 14 e 15/97)
vio obtido pela transferência de algumas deri- altura do centro de radiação da antena em re-
vações laterais ou ramais de um cabo lação ao nível médio do terreno.
alimentador existente para outro cabo, novo altura da antena transmissora sobre o nível

15
A
médio do terreno (H/NMT) 1. (redes móveis, redes) ambiente no qual os produtos para re-
wireless, radiodifusão, tv) é a altura do seu des e sistemas de telecomunicações não fi-
centro de irradiação em relação ao nível mé- cam expostos à insolação direta e à chuva,
dio do terreno. ficando contudo exposto ao vento, à insola-
altura de um pulso 1. (centrais) ver amplitu- ção indireta, a agentes químicos agressores e
de de pulso. a materiais particulados.
altura do sistema irradiante em relação ao ambiente abrigado com troca de ar natural 1.
nível médio do terreno 1. (radiodifusão) é a (desempenho de redes) ambiente no qual pro-
altura do centro de irradiação desse sistema dutos para redes e sistemas de telecomunica-
referida ao nível médio do terreno. ções não ficam expostos à insolação direta ou
altura efetiva 1. (sr) de uma antena linear ver- indireta e à chuva, possuindo proteção (pare-
tical, menor que l /4, é, no sentido de emissão, de, telhado, porta, janela ou outras) que per-
o comprimento de um radiador vertical hipo- mite uma troca de ar natural com o ambiente
tético com a extremidade inferior no nível do externo ficando, contudo, expostos ao vento,
solo e que ocasiona o mesmo campo de radi- a agentes químicos agressores e a materiais
ação que a antena, à mesma distância no pla- particulados.
no horizontal, quando percorrido por uma ambiente abrigado com troca de ar reduzida
corrente uniforme e em fase igual à máxima 1. (desempenho de redes) ambiente no qual
corrente da antena. No sentido de recepção, é os produtos para redes e sistemas de teleco-
a relação entre a tensão induzida nos termi- municações não ficam expostos à insolação
nais da antena, em circuito aberto, e a intensi- direta ou indireta e à chuva ficando, contudo,
dade da componente do campo elétrico inci- expostos a agentes químicos agressores e
dente paralelo à antena. materiais particulados, possuindo uma troca
altura útil 1. (infra) de um poste, é a altura do de ar reduzida com o ambiente externo.
poste menos a distância que vai do topo ao ambiente abrigado com ventilação mecânica
plano de aplicação dos esforços. 1. (desempenho de redes) ambiente no qual
AM “Amplitude Modulation” 1. (radiodifu- os produtos para redes e sistemas de teleco-
são) é um tipo de transmissão, na faixa de 535 municações não ficam expostos à insolação
kHz a 1705 kHz, usado em rádio broadcast ou direta ou indireta e à chuva e possuem prote-
broadcast ondas curtas e em alguns serviços ção como parede, telhado, porta, janela ou
de rádio privado tais como faixa de cidadão e outras (ventilação mecânica por insuflamento
aviação. 2. (tv) é usado em CATV para trans- ou exaustão de ar, por exemplo) com controle
portar o sinal de vídeo. de materiais particulados. Contudo ficam ex-
ambiente 1. (desempenho de redes) o que postos a agentes químicos agressores.
cerca ou envolve os produtos para redes e ambiente climatizado 1. (desempenho de re-
sistemas de telecomunicações nas fases de des) ambiente no qual os produtos para redes
transporte, armazenagem, instalação, ensaios e sistemas de telecomunicações não ficam
e operação. Para efeito de classificação da expostos à insolação direta ou indireta, ao
agressividade do ambiente aos produtos para vento e à chuva, possuindo proteção como
telecomunicações é definido por uma classe e parede, telhado, porta, janela ou outras, ofe-
uma variante. recendo controle do ar ambiente por meio de
ambiente aberto abrigado 1. (desempenho de condicionamento de temperatura, com con-

16
A
trole de material particulado. Contudo, ficam po ficando, assim, o ambiente interno expos-
sem controle contra agentes químicos to a agentes químicos agressores e a materi-
agressores e umidade relativa. ais particulados.
ambiente climatizado com controle da umi- ambiente fechado com proteção adicional con-
dade relativa 1. (desempenho de redes) ambi- tra insolação ou refrigeração passiva 1. (de-
ente no qual os produtos para redes e siste- sempenho de redes) ambiente no qual não há
mas de telecomunicações não ficam expostos controle de temperatura e de umidade relativa
à insolação direta ou indireta, ao vento e à nem troca de ar constante com o ambiente
chuva, possuindo proteção como parede, te- externo. Possui, contudo, uma proteção adi-
lhado, porta, janela ou outras, com controle cional contra a radiação solar direta, ou isola-
da umidade relativa, da temperatura e de ma- mento térmico ou refrigeração passiva. São
teriais particulados. Contudo, ficam sem con- permitidas aberturas do abrigo em campo para
trole contra agentes químicos agressores. verificações e manutenção, ficando, assim, o
ambiente climatizado com controle de agen- ambiente interno exposto a agentes químicos
tes químicos agressores 1. (desempenho de agressores e a materiais particulados.
redes) ambiente no qual os produtos para re- ambiente hermeticamente fechado 1. (desem-
des e sistemas de telecomunicações não fi- penho de redes) ambiente exposto a agentes
cam expostos à insolação direta ou indireta, químicos agressores e materiais particulados
ao vento e à chuva, possuindo proteção como no qual os produtos para redes e sistemas de
parede, telhado, porta, janela ou outras, com telecomunicações não ficam expostos à inso-
controle da temperatura, da umidade relativa, lação direta ou indireta, ao vento e à chuva, a
de materiais particulados e de agentes quími- agentes químicos agressores e a materiais
cos agressores. particulados. O abrigo que proporciona este
ambiente de criação de serviços 1. (redes in- ambiente interno não permite abertura para
teligentes) elemento de arquitetura de rede manutenção em campo.
inteligente que suporta as atividades de de- ambiente totalmente aberto 1. (desempenho
senvolvimento e, em alguns casos, a simula- de redes) ambiente no qual os produtos para
ção de serviços de telecomunicações. redes e sistemas de telecomunicações ficam
ambiente especial 1. (desempenho de redes) totalmente expostos à insolação direta, ao
ambiente que não pode ser classificado como vento, à chuva, a agentes químicos agressores
aberto, abrigado, climatizado ou fechado (ver e a materiais particulados.
classificações) e cuja agressividade deve ser AMDT 1. (dcn) abreviatura de acesso múlti-
tratada separadamente conforme cada caso. plo por divisão no tempo. Ver TDMA.
ambiente fechado 1. (desempenho de redes) amostra 1. (traf) de uma grandeza, é seu valor
ambiente no qual os produtos para redes e representativo em um instante determinado,
sistemas de telecomunicações não ficam ex- obtido de uma parte daquela grandeza próxima
postos à insolação direta ou indireta, ao ven- a este instante. 2. (QoS) de um produto, é uma
to e à chuva, sem controle da temperatura, ou mais unidades retiradas de um lote produzi-
sem controle da umidade relativa, e sem troca do (a ser inspecionado), de forma aleatória e
constante de ar com o ambiente externo. O independentemente de sua qualidade.
abrigo que proporciona este ambiente permi- amostra de sinal 1. (traf) valor de uma carac-
te aberturas para testes e manutenção em cam- terística particular de um sinal em um instante

17
A
escolhido. tar baixa figura de ruído ou baixa temperatura
amostra reconstituída 1. (traf) amostra equivalente de ruído, o que corresponde a
analógica gerada na saída de um codificador amplificar adicionando muito pouco ruído.
quando um sinal de caractere é aplicado à sua amplificador de campo cruzado 1. (propaga-
entrada. A amplitude desta amostra é propor- ção) dispositivo em que um campo magnéti-
cional ao valor quantizado da amostra codifi- co perpendicular ao campo elétrico é usado
cada correspondente. para amplificação (exemplo típico: Amplitron).
amostragem 1. (traf) de uma grandeza, é o amplificador de canal de televisão de antena
processo de tomar amostras desta grandeza, coletiva 1. (tv, radiodifusão) amplificador de
geralmente a intervalos de tempo iguais. 2. faixa larga para canais de televisão em VHF e
(QoS) de um produto. Ver inspeção por UHF e canais de radiodifusão em freqüência
amostragem. modulada (FM).
amplificação 1. (infra) a) termo genérico usa- amplificador de distribuição 1. (tv) amplifica-
do para indicar um aumento da magnitude de dores de RF em faixa larga instalados nas re-
uma grandeza. Normalmente é expressa em des de distribuição de TV a cabo.
decibels (dB); b) termo genérico empregado amplificador de freqüência intermediária 1.
para designar um aumento de certas grande- (radiodifusão) estágio central de um recep-
zas características de um sinal ao atravessar tor de rádio super-heteródino que amplifica
um dispositivo ou um percurso. É geralmente os sinais depois de convertidos a uma fre-
expressa em unidades de transmissão. qüência intermediária (FI), por um conversor
amplificação em corrente 1. (infra, rtpc, tv) de freqüências. Aplica-se também a transmis-
aumento da corrente de um sinal expresso pela sores que utilizam conversão de freqüência.
relação entre a corrente de saída sobre uma amplificador de linha 1. (propagação) am-
carga determinada e a corrente de entrada, de plificador destinado a elevar a potência dos
um dispositivo ou percurso. É geralmente ex- sinais de banda básica ao nível necessário
pressa em decibel(s) (dB) ou néper(s) (Np). para a emissão.
amplificação em potência 1. (infra, rtpc, tv) amplificador de potência 1. (sr) dispositivo
aumento da potência de um sinal expresso pela utilizado para amplificar sinais elétricos, ca-
relação entre a potência de saída sobre uma racterizados por manejar níveis de potência
carga determinada e a potência de entrada de em sua saída adequados ‘a aplicação.
um dispositivo. Geralmente é expressa em amplificador heteródino de CATV 1. (tv) am-
decibel(s) dB ou néper(s) (Np). plificador monocanal de TV que não demodula
amplificação em tensão 1. (infra, rtpc, tv) o sinal de televisão, mas o converte em uma
aumento da tensão de um sinal expresso pela freqüência intermediária, amplificando-a e con-
relação entre a tensão de saída sobre uma car- vertendo-a no sinal original.
ga determinada e a tensão de entrada de um amplificador modulado em velocidade 1. (pro-
dispositivo. É geralmente expressa em pagação) amplificador em que o ganho de
decibel(s) dB ou néper(s) (Np). potência é obtido pela interação de um feixe
amplificador de baixo ruído 1. (wireless, ra- modulado em velocidade com duas ou mais
diodifusão, sistemas ópticos, tv) amplificador cavidades ressonantes (exemplo típico:
empregado em estágios de entrada de recep- “Klystron” de duas cavidades).
tores cuja principal característica é apresen- amplificador monocanal de CATV 1. (tv) am-

18
A
plificador que atua nas faixas de freqüência (redes móveis) padrão de telefonia móvel ce-
de canais de televisão, sintonizado para um lular analógico adotado no Brasil e nos EUA.
canal em particular. analisador de categoria 1. (rtpc) órgão desti-
amplificador óptico 1. (sistemas ópticos) dis- nado a identificar a categoria do assinante
positivo que amplifica sinais ópticos sem a chamado ou chamador, transmitindo esta in-
conversão destes em sinais elétricos. Podem formação aos demais órgãos que dela neces-
ser usados no meio da linha, como repetidores, sitem.
ou acoplados ao transmissor ou receptor, au- análise de riscos operacionais 1. (desempe-
mentando a distância de transmissão sem es- nho de redes) classificação e priorização dos
tações intermediárias, melhorando sensivel- perigos e riscos operacionais de um sistema
mente a confiabilidade dos enlaces ópticos. ou de uma rede de telecomunicações e conse-
amplificador óptico de linha 1. (sistemas qüente estabelecimento de planos emergenci-
ópticos) amplificador óptico usado em trechos ais, de contingência e de recuperação de aci-
definidos, em enlaces ópticos longos. dentes. 2. (desempenho de redes) metodolo-
amplificador óptico de potência 1. (sistemas gia utilizada para estimar e classificar os peri-
ópticos) amplificador óptico usado na entra- gos e riscos operacionais em um determinado
da do enlace óptico, em sistemas de longa sistema ou rede de telecomunicações.
distância sem repetidores. analógico 1. (centrais) propriedade de um
amplificador sintonizado de radiofreqüência equipamento ou sinal (óptico ou elétrico) que
1. (radiodifusão) amplificador de radiofre- guarda semelhança (ou analogia) com o sinal
qüência na qual cada estágio é sintonizado que o gerou. 2. (infra) modo de transmissão
para a freqüência do sinal de rádio. onde os dados são representados por um si-
amplificador troncal 1. (tv) amplificador de nal elétrico de variação contínua (ver digital).
RF em faixa larga instalado nas redes troncais anel híbrido 1. (propagação) junção híbrida
de TV a cabo. que consiste em um guia de ondas curvado
amplitude de pulso 1. (centrais) valor de pico segundo um círculo completo no qual pren-
de um pulso. dem-se quatro guias de ondas apropriadamen-
amplitude de um sinal 1. (centrais) módulo te espaçados ao seu redor.
A (t) de um sinal analítico que representa um ângulo crítico 1. (propagação) maior ângulo
sinal real p(t) escrito na forma: de incidência de uma onda onde, mesmo ao
p(t) + jq(t) = A(t) ejf(t) atingir outro meio de índice de refração me-
Nota: Para um sinal representado por E(t) cos nor, ainda ocorre refração. A partir desse ân-
(2 p f(t) + t), onde f é suficientemente grande gulo a onda seria inteiramente refletida de volta
em relação à freqüência mais alta de uma com- ao primeiro meio de propagação.
ponente espectral significativa de um sinal ângulo de 3 dB 1. (sr) ver largura de feixe de 3
modulante, a amplitude é aproximadamente dB.
representada pela curva y = ± E (t). ângulo de elevação 1. (sr) ângulo formado pela
amplitude pico a pico 1. (centrais) de uma direção de máxima radiação de uma antena com
forma de onda periódica, é o valor total, des- o plano horizontal.
de o maior máximo até o menor mínimo, em um ângulo de incidência 1. (sr) ângulo com que
período. uma onda de rádio atinge uma superfície, me-
AMPS “Advanced Mobile Phone System” 1. dido pelo ângulo entre a onda e a normal à

19
A
superfície refletora no ponto de incidência. antena 1. (sr) dispositivo para radiar ou cap-
ângulo de meia potência 1. (sr) ver largura de tar ondas eletromagnéticas no espaço. Pode
feixe de 3 dB. incorporar elementos tais como casador de
ângulo de perdas 1. (sr) de um dielétrico, é o impedâncias ou divisor de potência que a ela
ângulo complementar da defasagem da cor- estejam fisicamente integrados.
rente que atravessa um capacitor constituído antena cassegrain 1. (sr) sistema refletor com-
pelo dielétrico considerado, em relação à ten- posto por um parabolóide como refletor prin-
são nos terminais deste capacitor. cipal e, como refletor secundário (sub-refle-
ângulo de reflexão 1. (propagação) ângulo tor) uma superfície convexa. Neste sistema o
medido entre a onda ou o feixe que é refletido alimentador é colocado perto do vértice do
por uma superfície e a perpendicular a essa parabolóide e o foco do sub-refletor é coloca-
superfície refletora. do coincidente com o foco do parabolóide.
anisócrono 1. (sdh) atributo de um fenômeno Para antenas de alta eficiência ambas as su-
variável no tempo, de uma escala de tempo ou perfícies refletoras são modeladas.
de um sinal, caracterizado por instantes signi- antena corneta 1. (sr) antena elementar que
ficativos consecutivos separados por inter- consiste de um guia de ondas no qual uma ou
valos de tempo em que não são todos obriga- mais dimensões transversais aumentam na
dos a terem a mesma duração nominal ou du- direção de abertura assumindo, assim, a for-
rações mínimas iguais a um número inteiro de ma aproximada de uma corneta.
uma duração unitária (sinal com taxa de bits antena corneta com refletor 1. (sr) antena
variável). Em transmissão anisócrona certos constituída por uma seção de refletor parabó-
intervalos de tempo podem ser obrigados a lico ou não, alimentada por uma corneta que
serem iguais ou a serem números inteiros de intercepta a superfície do refletor, situada fora
uma duração unitária. do centro geométrico da abertura.
anodo reativo 1. (infra) massa metálica que, antena de canto 1. (sr) antena direcional cons-
enterrada ou submersa e ligada a uma estru- tituída por um radiador, ou por um conjunto
tura metálica a ser protegida, constitui uma de radiadores, situado dentro do ângulo for-
pilha com esta estrutura, tornando-a mais mado por duas superfícies planas refletoras. É
eletronegativa em relação ao meio ambiente. também chamada de antena refletora de canto.
anomalia 1. (dcn) qualquer discrepância en- antena de cobertura de área 1. (sr) antena
tre as características reais de um elemento e destinada a produzir diagrama de radiação
as características desejadas (especificadas). específico para cobertura de sinal em determi-
Uma anomalia pode ou não afetar a condição nada área, setor ou direção do espaço.
de um elemento realizar suas funções. Por exem- antena de quadro 1. (sr) antena constituída
plo, a detecção de erro numa palavra de alinha- por uma ou mais espiras de um condutor, es-
mento de quadro constitui uma anomalia. sencialmente coplanares e concêntricas.
ANSI “American National Standard antena dipolo 1. (sr) qualquer classe de ante-
Institute” 1. (rtpc, dcn, redes móveis) orga- na aberta, excitada de tal modo que a corrente
nização afiliada à ISO que é a principal organi- de onda estacionária é simétrica em relação a
zação norte americana envolvida na definição seu ponto médio. Comumente considera-se a
de padrões (normas técnicas) básicos como o antena dipolo como sendo uma estrutura me-
ASCII. tálica radiante semelhante a um condutor fino

20
A
e retilíneo que, quando excitado, possui uma Pela importância de seu(s) elemento(s)
distribuição de corrente cujos pontos nodais excitador(es) linear(es) são também usualmen-
se localizam nos extremos da antena. te consideradas lineares as antenas do tipo
antena dipolo dobrado 1. (sr) antena constitu- refletor de canto.
ída de dois dipolos dispostos próxima e para- antena log-periódica 1. (sr) qualquer uma das
lelamente, unidos entre si nas extremidades, classes de antenas cujas características elé-
sendo um deles alimentado no centro. O afas- tricas repetem-se periodicamente com o
tamento entre os dipolos é uma pequena fra- logaritmo da freqüência. Caracteriza-se pela
ção do comprimento de onda de operação. sua grande largura de faixa.
antena direcional 1. (sr) antena com proprie- antena monopolo 1. (sr) antena aberta, atuan-
dade de irradiar ou receber ondas eletromag- do como parte de um dipolo, cuja outra parte
néticas com maior intensidade em algumas é representada pela sua imagem elétrica (na
direções que em outras. terra ou em um plano de terra). Termo usado
antena emissora 1. (sr) antena que se desti- geralmente para antena retilínea, com compri-
na à emissão de ondas eletromagnéticas. mento de cerca de um quarto de onda e ali-
antena focal point 1. (sr) sistema refletor com- mentada pela extremidade mais próxima do
posto de um parabolóide com o alimentador plano de terra.
colocado no seu foco. antena off-set 1. (sr) antena de refletor sim-
antena gregoriana 1. (sr) sistema refletor se- ples que é um corte de parábola e que possui
melhante ao “cassegrain”, mas cujo refletor o alimentador deslocado do ponto focal.
secundário (sub-refletor ) tem o formato côn- antena omnidirecional 1. (sr) antena com um
cavo. Antenas de alta eficiência possuem diagrama de diretividade essencialmente não-
ambas as superfícies refletoras modeladas. direcional em azimute e um diagrama direcional
antena helicoidal 1. (sr) antena consistindo em elevação.
de um condutor disposto segundo a forma antena parabólica 1. (sr) antena com forma-
geométrica de uma hélice. to parabólico que garante teoricamente que
antena isotrópica 1. (sr) antena hipotética cuja todos os sinais paralelos que a atingem se
intensidade de campos irradiados se dá de concentrem sobre um único ponto, o foco.
maneira uniforme em todas as direções do Geralmente é utilizada para comunicação com
espaço, sendo uma referência conveniente satélites.
para expressar as propriedades diretivas das antena receptora 1. (sr) antena que se desti-
antenas. na à recepção de ondas eletromagnéticas.
antena lente 1. (sr) antena constituída de um antena refletora 1. (sr) antena que tem seu
alimentador e de uma lente eletromagnética. principal mecanismo de radiação associado a
antena linear 1. (sr) é a antena que tem o seu campos eletromagnéticos espalhados por in-
principal mecanismo de formatação de diagra- termédio de superfície(s) refletora(s). Exem-
ma de radiação associado a condutores elétri- plo: antena parabólica.
cos longos, quando comparado com suas di- antena refletora de canto 1. (sr) ver antena
mensões transversais, que são bem menores de canto.
que o menor comprimento de onda dentro da antena refletora modelada 1. (sr) antena re-
faixa de freqüências de operação da antena fletora cujos refletores não são superfícies
(por exemplo: log-periódica, yagi, helicoidal). geométricas clássicas e sim formatados ou

21
A
modelados para atingir determinadas ilumina- sinal imagem, durante intervalo predeterminado
ções de abertura ou áreas de cobertura espe- entre dois campos de exploração sucessivos.
cíficas. aparelho de telefonista 1. (rtpc) conjunto de
antena rômbica 1. (sr) antena direcional for- cápsula receptora, cápsula emissora, cordão
mada por dois condutores radiantes, forman- e pega através do qual o(a) telefonista se co-
do cada um dos lados de um losango (forma munica com o usuário ou com outro(a) telefo-
rômbica). É alimentada em uma extremidade e nista.
terminada resistivamente na outra. Cada lado aparelho telefônico 1. (rtpc) ver telefone e
do losango (ou rombo) corresponde, em ge- equipamento terminal.
ral, a diversos comprimentos de onda. aparelho telefônico de assinante 1. (rtpc) ver
antena transmissora 1. (sr) antena que se telefone de assinante.
destina à transmissão de ondas eletromagné- API “Application Program Interface” 1.
ticas. (tmn) interface programável utilizada entre
antena vertical curta 1. (sr) ver antena uma aplicação e um módulo de serviço de
monopolo. software, entre duas camadas de um protoco-
antena yagi 1. (sr) antena constituída por um lo ou para comunicação entre programas num
radiador principal (elemento excitador) e por ambiente com múltiplas plataformas e siste-
dois ou mais radiadores secundários (elemen- mas operacionais.
tos parasitas), situados paralelamente em um aplicação 1. (multimídia) conjunto de ativida-
mesmo plano e com os centros sobre uma des realizadas para responder às necessidades
mesma linha. É geralmente formada por um dos usuários numa dada situação ou contexto,
elemento radiador, um refletor parasita e um como por exemplo comunicação pessoal, en-
ou mais elementos diretores parasitas. tretenimento, negócios ou educação. Quando
antenas co-localizadas 1. (sr) são duas ou os recursos de hardware e software são
mais antenas instaladas em uma mesma estru- acessados remotamente a aplicação faz uso de
tura de sustentação ou em estruturas afasta- um serviço de telecomunicação. 2. (rtpc) con-
das de até 400 metros. junto de requerimentos do usuário.
antinó 1. (propagação) qualquer ponto, li- aplicação multimídia 1. (multimídia) aplica-
nha ou superfície em um campo distribuído ção que requer simultaneamente dois ou mais
de uma onda estacionária em que alguma va- tipos de mídia para representar informações a
riável específica atinge magnitude máxima. É serem percebidas por seres humanos.
o mesmo que antinodo ou ventre. aplicações ponto-a-ponto 1. (Resolução 68/
antinodo 1. (propagação) ver antinó. 98) são aquelas onde duas estações fixas se
AOR “Atlantic Ocean Region” 1. (satélite) comunicam entre si.
posicionamento de satélites no arco orbital aplicações ponto-área bidirecionais 1. (Re-
sobre o Oceano Atlântico, com regiões de solução 68/98) são aquelas em que a comu-
cobertura decorrentes. nicação com uma determinada estação nodal,
apagamento horizontal 1. (tv) é a supressão de base ou espacial pode ser feita por esta-
do sinal imagem durante intervalo predeter- ções terminais, fixas ou móveis, de qualquer
minado entre duas linhas de exploração su- ponto dentro de uma determinada área geo-
cessivas gráfica de cobertura.
apagamento vertical 1. (tv) é a supressão do aplicações ponto-área unidirecionais 1. (Re-

22
A
solução 68/98) são aquelas em que é previs- distância de até 1000 (um mil) metros.
ta a recepção de uma estação transmissora área de abrangência 1. (Norma 03/98) área
em qualquer ponto dentro de uma determina- geográfica delimitada pela Agência Nacional
da área geográfica de cobertura. de Telecomunicações na qual a prestadora do
apogeu 1. (sr) ponto da órbita de um satélite SMC deve explorar o serviço nos termos do
em que se apresenta a maior distância da Ter- Contrato de Concessão ou do Termo de Au-
ra (ou de uma superfície de referência). torização.
apontamento 1. (sr) posicionamento e área de abrangência de lista telefônica 1. (Re-
direcionamento correto da antena parabólica solução 66/98) é a que circunscreve todas as
para permitir a máxima recepção do sinal de localidades da área geográfica de prestação
um satélite. do STFC-LO da prestadora na forma
applets 1. (multimídia) pequenos programas estabelecida por regulamento.
que desenvolvem funções específicas para área de captura 1. (sr, satélite) de uma esta-
apresentação de multimídia em ambientes ção receptora em Terra, é a área associada a
multiplataforma. uma estação receptora para um dado serviço
apresentação da informação 1. (Dec 97057/ e uma freqüência específica no interior da qual,
88) resultado do tratamento da informação e em condições técnicas determinadas, pode
diretamente recebida, ou recuperada de arma- estabelecer-se uma radiocomunicação com
zenamento, destinado a transferi-la ao usuá- uma ou várias estações emissoras.
rio de equipamento terminal de forma gráfica, área de cobertura 1. (NGT 20/96 e Norma
sonora, óptica ou de qualquer outra forma 21/96) área geográfica em que uma estação
sensível. móvel pode ser atendida pelo equipamento
apresentação do número do chamador (CNIP) rádio de uma estação rádio-base. 2. (Normas
1. (redes móveis) facilidade de voz que permi- 11 e 15/97) área geográfica em que um recep-
te ao usuário identificar o número do chama- tor de radiochamada pode ser atendido por
dor antes de atender a chamada. uma estação de base.
APS “Automatic Protection Switching” 1. área de cobertura de uma estação de base 1.
(sdh) proteção por comutação automática é (Norma 14/97) área geográfica definida por
uma comutação automática entre (e incluin- um contorno de proteção, em que uma esta-
do) duas funções MST, de uma seção de mul- ção móvel pode ser atendida por uma estação
tiplexação principal em falha para a seção de de base.
multiplexação de proteção, usando sinais de área de cobertura nominal 1. (sr, wireless, sa-
controle transportados pelos bytes K1 e K2 télite, tv) área de cobertura definida quando se
do MSOH. estabelece um plano de freqüências baseado
área básica 1. (rtpc) é o mesmo que área de nos transmissores previstos neste plano.
tarifa básica (ATB). área de cobertura real 1. (sr, wireless, satéli-
área conurbada 1. (rtpc) conjunto de duas te, tv) área de cobertura determinada pelos
ou mais localidades cujas zonas urbanas te- ruídos e interferências existentes na prática e
nham se tornado limítrofes umas das outras, pelos resultados dos efeitos de propagação
constituindo um todo continuamente afetando o sinal eletromagnético devido à
urbanizado, podendo ser separadas por rios, topologia e à morfologia da região coberta.
lagos, baías, braços oceânicos ou por uma área de cobertura sem interferência 1. (sr,

23
A
wireless, satélite, tv) área de cobertura limi- nente de plano de serviço pré-pago que a)
tada unicamente pelo ruído natural ou indus- corresponde à área geográfica, que é consi-
trial, ou ainda por outros serviços de teleco- derada como referência para aplicação dos
municações e pelos resultados dos efeitos itens “adicional por chamada” e “deslocamen-
de propagação, afetando o sinal eletromag- to” de plano de serviço; b) é estabelecida de
nético. forma independente dos limites geográficos
área de concessão 1. (NGT 20/96 e Norma da área de abrangência da prestadora do SMC,
21/96) área geográfica delimitada pelo Minis- podendo ser contínua ou não; c) pode ser
tério das Comunicações na qual a concessio- diferenciada entre os planos de serviço pré-
nária de SMC deve explorar o serviço nos ter- pagos da prestadora do SMC; d) pode estar
mos do contrato de concessão, observando a associada a uma área de tarifação quando da
regulamentação pertinente. habilitação do terminal do usuário do plano
área de controle 1. (NGT 20/96 e Norma 21/ de serviço pré-pago, e; e) pode estar associa-
96) área geográfica em que o SMC é controla- da a uma área de registro.
do por uma determinada central de comuta- área de numeração fechada 1. (Norma 21/
ção controle. 96) área de prestação de serviços públicos
área de coordenação 1. (radiodifusão, sr, de telecomunicações em que todos os assi-
wireless, satélite, tv) área em torno de uma nantes a ela pertencentes, podem se comuni-
estação terrena compreendida pelo contorno car digitando apenas o número de assinante,
de coordenação. excetuando-se o caso de chamada automáti-
área de estação 1. (rtpc) área geográfica aten- ca local a cobrar.
dida por uma estação telefônica e sua respec- área de prestação de serviço 1. (redes mó-
tiva rede de cabos. A uma mesma estação veis) espaço geográfico delimitado pelo po-
pode-se associar várias áreas de serviço dis- der concedente, dentro do qual uma entidade
tintas, na emissão e na recepção. As condi- pode explorar um determinado serviço de te-
ções técnicas incluem as características do lecomunicações.
equipamento utilizado (tanto na emissão quan- área de registro 1. (NGT 20/96 e Norma 21/
to na recepção), as condições de sua instala- 96) área de localização na qual uma estação
ção, a qualidade de transmissão desejada e, móvel é registrada por ocasião de sua habili-
em particular, a relação de proteção e as con- tação no SMC. 2. (Normas 23 e 24/96) área
dições de operação, entre outras. de registro previamente definida pela conces-
área de grupamento 1. (rtpc) área geográfica sionária de SMC, parte integrante do contra-
atendida por uma determinada central de trân- to de tomada de assinatura do assinante do
sito interurbana e por todas as centrais de SMC. É a referência para o cálculo do valor
trânsito de classe inferior a ela, subordinadas das chamadas destinadas ao assinante.
direta ou indiretamente. área de serviço 1. (NGT 20/96) conjunto de
área de localização 1. (NGT 20/96) área na áreas de cobertura, podendo conter uma ou
qual uma estação móvel pode movimentar-se várias áreas de controle, em que estações
sem ser necessária a atualização dos regis- móveis têm acesso ao SMC e na qual uma
tros de localização, podendo conter uma ou estação móvel pode ser acessada, sem conhe-
várias áreas de cobertura. cimento prévio de sua exata localização, in-
área de mobilidade 1. (Norma 03/98) compo- clusive por um usuário do serviço telefônico

24
A
público. área efetiva 1. (sr) de uma antena, para uma
área de serviço primária 1. (Resolução 116/ dada direção, é a relação entre a potência dis-
99) é a área de serviço delimitada pelo con- ponível nos seus terminais de entrada, com
torno para o qual o campo da onda de super- carga nominal, e a potência por unidade de
fície está protegido contra interferências área da onda plana incidente sobre ela e com
objetáveis, de acordo com o estipulado no polarização coincidente. A abertura efetiva de
item 3.5. uma antena não é necessariamente a mesma
área de sombra 1. (redes móveis, wireless) abertura física. As antenas lineares, p. ex.,
parte de uma área de cobertura onde a inten- normalmente possuem uma abertura efetiva
sidade do sinal é significativamente reduzida, maior do que sua abertura física.
degradando ou mesmo impossibilitando a área local 1. (Resolução 85/98) área geográ-
comunicação. fica contínua de prestação de serviços, defi-
área de tarifa básica (ATB) 1. (Resolução 85/ nida pela ANATEL segundo critérios técni-
98 ) parte da área local delimitada pela con- cos e econômicos, onde é prestado o STFC
cessionária, de acordo com os critérios esta- na modalidade local.
belecidos pela ANATEL e por esta homolo- área primária 1. (rtpc) área de grupamento
gada, dentro da qual o serviço é prestado ao de uma central de trânsito classe I.
assinante em contrapartida a tarifas ou pre- área primária de serviço 1. (radiodifusão)
ços do plano de serviço de sua escolha. área dentro da qual a recepção de um trans-
área de tarifação 1. (Port 064/85) agrupa- missor de radiodifusão não está, normalmen-
mento de áreas locais diversas que são te, sujeita à interferência prejudicial ou ao des-
aglutinadas, para efeito de tarifação, em torno vanecimento do sinal. 3. (radiodifusão) é li-
de um ponto geograficamente determinado mitada pelo contorno de proteção.
(localidade centro de área) em função do flu- área secundária 1. (rtpc) área de agrupamen-
xo de tráfego e do código de numeração de to de uma central de trânsito classe II.
telefonia. 2. (tarifação) agrupamento de áre- áreas hierárquicas 1. (rtpc) conjunto de áre-
as locais diversas que são aglutinadas, para as que resulta da subdivisão sucessiva de uma
efeito de tarifação, em torno de um ponto ge- área de estação em rotas, seções de controle
ograficamente determinado, denominado cen- de transmissão e seções de serviço.
tro de área de tarifação. armadura 1. (infra) de cabos telefônicos, é
área de tráfego 1. (rtpc) conjunto de locali- uma proteção mecânica externa que envolve
dades cujo tráfego é coordenado os cabos, protegendo-os contra agentes me-
operacionalmente por um centro fiscalizador cânicos externos e que inclui, normalmente,
ou por um centro semitributário. fios ou fitas de aço.
área do núcleo 1. (sistemas ópticos) é a parte armário de distribuição 1. (rtpc) dispositivo
da área da secção transversal de uma fibra destinado a suportar e abrigar blocos de co-
óptica dentro da qual o índice de refração é nexão que possibilitam a interconexão dos
maior em qualquer parte que aquela da parte cabos da rede alimentadora, que ali terminam,
mais interior da casca homogênea, por uma aos cabos da rede de distribuição.
fração específica da diferença entre o máximo armazenamento da informação 1. (Dec 97057/
índice de refração do núcleo e o índice de re- 88) retenção temporária ou permanente de
fração da parte mais interna da casca. informação codificada.

25
A
arquitetura de informação 1. (tmn) a arquite- onais a partir dos quais uma TMN de qual-
tura de informação é baseada em orientação a quer complexidade pode ser implementada.
objeto que dá suporte para migração das apli- Esses blocos funcionais são separados por
cações baseadas nos princípios dos sistemas pontos de referência que conduzem aos re-
de gerência OSI, para os princípios da TMN. quisitos para as especificações da interface
Os princípios dos sistemas de gerência OSI TMN recomendada (Rec. M.3010).
são mapeados nos princípios da TMN e são arranjo de dezesseis supergrupos 1. (propa-
expandidos para ajustarem-se ao ambiente gação) forma de construir uma banda básica
TMN quando necessário. de 900 canais, constituindo-se da combina-
arquitetura de rede 1. (rtpc, dcn) disposição ção de 16 supergrupos básicos, por modula-
sistemática dos elementos em uma rede para ções, ocupando uma determinada faixa de fre-
processamento e transmissão de informações. qüência.
2. (tv) layout escolhido para projeto e implan- arranjo de quinze supergrupos 1. (propaga-
tação da rede, bem comopara disposição dos ção) forma de construir uma banda básica de
seus elementos para transmissão, processa- 900 canais, constituindo-se da combinação de
mento e recepção de sinais. 15 supergrupos básicos, por modulações, ocu-
arquitetura de rede FTTC “Fiber to the Curb” pando uma determinada faixa de freqüência.
1. (tv) é a arquitetura de projeto e implanta- arrastamento 1. (QoS) em fac-símile, é o de-
ção de redes HFC (híbrida fibra/coaxial) que feito de reprodução da mensagem emitida em
considera, em sua concepção, a rede de fibra que, após uma rápida mudança do preto para
óptica levada até a calçada do usuário. o branco no documento original, a reprodu-
arquitetura de rede FTTF “Fiber to the ção do branco não é obtida imediatamente,
Feeder” 1. (tv) é a arquitetura de projeto e observando-se um desvanecimento gradual
implantação de redes HFC (híbrida fibra/ do cinza ao branco.
coaxial) que considera, em sua concepção, a artifacts 1. (tv) pequenos defeitos na forma
rede de fibra óptica levada até um ponto de mosaicos, percebidos na imagem de TV
predefinido, agregando ainda uma rede exten- quando há falhas na transmissão digital.
sa de cabos coaxiais para conectar amplifica- árvore de falhas 1. (desempenho de redes)
dores e suportar o canal de retorno para aten- representação gráfica das relações existentes
dimento aos usuários. entre os componentes e as funções de um
arquitetura de rede FTTH “Fiber to the Home” sistema ou rede, a qual permite mostrar como
1. (tv) ) é a arquitetura de projeto e implanta- uma seqüência de defeitos pode ocasionar um
ção de redes HFC (híbrida fibra/coaxial) que acidente ou falha indesejável, chamada de
considera, em sua concepção, a rede de fibra “evento topo”.
óptica levada até a residência do usuário. árvore de informação de gerência 1. (tmn)
arquitetura física 1. (tmn) é a descrição das ver árvore de nomeação (naming tree).
interfaces possíveis de serem implementadas árvore de nomeação “naming tree” 1. (tmn)
e exemplos de componentes físicos (hardware é um arranjo hierárquico de objetos
e software) que constituem a TMN. gerenciados. É um objeto gerenciado usado
arquitetura funcional 1. (tmn) é a descrição para nomear outro, que está situado numa
da distribuição apropriada das funcionalida- posição mais alta na hierarquia.
des, a qual permite a criação de blocos funci- ASB “Advanced Set-top Box” 1. (tv) apare-

26
A
lho que, conectado ao aparelho de televisão e operadora.
à rede de cabo permite a convergência de di- assinante de SME 1. (Norma 14/97) pessoa
versos serviços, como acesso à internet, VOD, jurídica a quem se deve prestar o SME de for-
etc. ma regular e contínua, sob condições estabe-
ASCII “American Standard Code for lecidas em contrato.
Information Interchange” 1. (dcn) código que assinante visitante 1. (NGT 20/96 e Norma
mapeia caracteres para números de 7 bits, que 21/96) assinante responsável pela estação
é a versão nacional dos EUA do código pa- móvel visitante.
drão ISO 646. 2. (bisdn, centrais, sdh, atm, assinatura (plano de serviço pré-pago) 1. (Nor-
frame relay, dcn, tmn, redes inteligentes) có- ma 03/98) item do plano de serviço pré-pago
digo numérico padrão usado para representa- correspondente ao valor a ser cobrado
ção de caracteres como letras, dígito, sinais opcionalmente ao usuário pela prestadora do
de pontuação, códigos de controle e outros SMC, pelo fato do mesmo ter este serviço a
símbolos. É também denomina o arquivo tex- seu dispor sob as condições previstas no pla-
to que foi editado sem qualquer recurso asso- no de serviço pré-pago ao qual, por opção,
ciado (acentuação, negrito, sublinhado, fon- está vinculado. O usuário, ao ativar os seus
tes de letras, etc). Trata-se de um código que primeiros créditos, estará automaticamente
associa um número binário de 7 bits, de 0 a concordando com este item sem a necessária
127, aos caracteres alfa-numéricos (letras A- formalização por escrito.
Z, algarismos, sinais de pontuação). Nos com- assinatura (plano de serviço) 1. (Norma 23/
putadores pessoais (PC) este código é 96) item de plano de serviço, correspondente
extendido a 8 bits. Praticamente todos os fa- ao valor devido pelo assinante à concessio-
bricantes de computadores e periféricos utili- nária de SMC, por ter ao seu dispor o SMC
zam este código. sob as condições previstas no plano de ser-
ASE “Application Service Element” 1. (tmn) viço ao qual, por opção, está vinculado.
conjunto de funções que provê capacidade assinatura 1. (wireless) item de plano de ser-
para interfuncionamento de invocações das viço correspondente ao valor devido pelo
entidades de aplicação para um propósito es- assinante à Prestadora de serviço móvel celu-
pecífico em uma única associação de aplica- lar por ter este serviço ao seu dispor sob as
ção (ISO 9545). condições previstas no plano de serviço ao
asserção de valor de atributo 1. (tmn) é o mes- qual, por opção, está vinculado.
mo que AVA ( “Attribute Value Assertion”). assinatura básica 1. (rtpc) ver tarifa de dis-
assigned cell (Célula Designada) 1. (atm) tipo ponibilidade.
de célula ATM utilizada para prover serviços assinatura não-residencial 1. (rtpc) instala-
para as camadas superiores e para gerencia- ção para outra utilização que não apenas do-
mento da camada ATM. méstica.
assinante 1. (Resolução 85/98) pessoa na- assinatura residencial 1. (rtpc) instalação de
tural ou jurídica que firma contrato com a uso estritamente doméstico.
prestadora para fruição do serviço. assinatura tronco 1. (rtpc) instalação para
assinante de serviço 1. (redes inteligentes) utilização em CPCT (PABX, PBX, KS).
pessoa física ou jurídica que contrata servi- AT a/b 1. (nisdn) ver adaptador de terminais
ços de telecomunicações junto a empresa tipo a/b.

27
A
AT V.24 “Adaptador de Terminais V.24” 1. atenuador coaxial 1. (tv, mms, sr) atenuador
(nisdn) é o mesmo que adaptador de termi- de construção especial dotado de portas com
nais tipo V.24. entrada e saída coaxiais.
ATB “área de tarifa básica” 1. (rtpc) ver área atenuador comutável 1. (centrais) órgão ou
de tarifa básica (ATB). função que permite atuar sobre um sinal
atendimento com curta duração 1. (rtpc) aten- analógico (codificado ou não, em técnica
dimento ocorrido no início das gravações dos MCP, Lei A) provocando uma atenuação adi-
serviços especiais seguido de um desligamen- cional em função do encaminhamento ou di-
to. Esta alternativa é aplicável a serviços gra- reção de encaminhamento e do tipo ou cate-
vados cuja duração da mensagem é inferior goria da chamada. Se o sinal estiver codifica-
ao tempo de liberação do sistema. do o atenuador é dito “digital”. Caso contrá-
atenuação 1. (rtpc, propagação) valor que rio, é dito “analógico”.
reperesenta a redução quantitativa da potên- atenuador de absorção 1. (sr) ver atenuador
cia elétrica, eletromagnética ou acústica de um resistivo.
sinal quando este passa por meio de uma pro- atenuador de corte 1. (sr) atenuador reativo, sob
pagação qualquer. Geralmente é expressa pela a forma de comprimento fixo ou variável de guia
unidade de medida “decibel” (dB). Nota: Ate- de ondas, usado abaixo da freqüência de corte.
nuação é freqüentemente usada como um atenuador de disco 1. (sr) atenuador de lâmi-
nome inadequado para coeficiente de atenua- na no qual a placa de absorção tem a forma de
ção, que é expresso em dB/km. um disco montado fora do centro.
atenuação da chuva 1. (sr) perda do sinal trans- atenuador de guia de ondas 1. (sr) compo-
mitido causado pela absorção de potência pela nente de guia de ondas que reduz a energia
chuva. de saída, relativamente à de entrada, por qual-
atenuador 1. (centrais) circuito projetado para quer efeito, inclusive absorção e reflexão.
inserir uma perda, em uma linha ou entre dois atenuador de hélice rotativa 1. (sr) atenuador
circuitos, sem introduzir distorções nem mu- de absorção variável composto de uma seção
dança de impedância. 2. (radiodifusão) dis- de guia de ondas circular operando no modo
positivo de duas portas, de projeto especial, TEO1, com hélices de absorção fixadas
que atenua a energia da porta de saída em diametralmente à seção circular deste guia e
relação à da porta de entrada de um certo va- girando em torno do seu eixo, no qual a ate-
lor. 3. (sistemas ópticos) em sistemas ópticos, nuação depende da orientação da fita resistiva
é um dispositivo que reduz a amplitude de um no campo elétrico. A entrada e a saída do
sinal sem distorcer apreciavelmente sua for- atenuador são ligadas ao guia de ondas cir-
ma de onda. Notas: 1) Atenuadores ópticos cular através de transições casadas, as quais
são comumente dispositivos passivos. 2) O podem ter placas de metal para servir como
grau de atenuação pode ser fixo, ajustável filtro de modos.
continuamente, ou ajustável incrementalmen- atenuador de lâmina 1. (sr) seção fendida de
te. 4. (rtpc) órgão ou função da central CPA- guia de ondas na qual é inserida uma fita
T que atua sobre o sinal analógico provocan- resistiva. A fenda pode ou não ser provida de
do uma atenuação adicional. Se o sinal está meios para blindagem. Às vezes uma lâmina
codificado o atenuador é dito digital, caso gira em torno de um pivô localizado próximo a
contrário, é dito analógico. uma das extremidades da fenda.

28
A
atenuador reativo 1. (sr) atenuador que usa 1,5 micro henry/metro e, finalmente, para fre-
acoplamento elétrico ou magnético para vari- qüências ainda mais elevadas os efeitos das
ar a atenuação. capacitâncias distribuídas dos cabos também
atenuador resistivo 1. (sr) em circuito de trans- se tornam importantes.
missão, é um circuito composto de duas por- aterrar 1. (infra) ligar o condutor à terra.
tas, projetado para introduzir uma perda de atitude do satélite 1. (satélite) posicionamento
transmissão pelo uso de material dissipador. do satélite em relação à Terra. O controle de
atenuador separador 1. (sr) atenuador prima- atitude do satélite é requerido de modo a man-
riamente usado para minimizar a interação en- ter suas antenas apontadas para a região de
tre dois dispositivos. cobertura desejada.
atenuador tipo aleta 1. (sr) atenuador resistivo ativação 1. (rtpc) início das operações de um
em um guia de ondas retangular no qual o sistema. 2. (redes móveis) colocação em ope-
material de absorção é uma fita paralela ao ração de estação móvel do assinante, habili-
lado da menor dimensão do guia. tando-a ao imediato e pleno uso do serviço
atenuador tipo guilhotina 1. (sr) atenuador de móvel celular.
lâmina em que a fita resistiva se translada per- ativo 1. (redes móveis) estado da estação
pendicularmente ao eixo do guia de ondas. móvel indicando que ela está disponível para
atenuador tipo pistão 1. (sr) atenuador de corte receber entrega de chamada. Este estado é
variável no qual um dispositivo de mantido na CCC, no VLR e no HLR.
acoplamento é ligado a um pistão corrediço. ativos 1. (infra) elementos da rede de cabo
atenuador tipo tambor 1. (sr) atenuador que recebem alimentação.
escalonado constituído de atenuadores dis- ATM “Asynchronous Transfer Mode” 1.
postos em círculo de modo que cada (atm) técnica de transferência de dados ba-
atenuador possa ser colocado entre conecto- seada em células fixas de 53 bytes que permi-
res de saída e de entrada por rotação. te a comunicação de dados digitais em alta
aterramento 1. (infra) conexão de circuitos velocidade e grandes volumes. A técnica
elétricos, instalações e/ou equipamentos a um ATM se aplica ao transporte, à multiplexação
eletrodo de aterramento ou eletrodo de terra e à comutação de informações que chegam na
de baixa impedância, por meio de condutores forma de pacotes denominados células ATM.
também de baixa impedância. Nota: Para que O princípio fundamental dessa técnica con-
um aterramento seja efetivo tanto o eletrodo siste na segmentação do fluxo de informações
de aterramento quanto as conexões com o de diversos tipos (contínuo ou descontínuo)
mesmo devem apresentar baixa impedância, em uma seqüência de células elementares para
não apenas baixa resistência, para todas as serem transmitidas e comutadas.
freqüências que compõem os sinais a serem ATM Forum 1. (atm) grupo fundado em ou-
aterrados. Para isso deve-se levar em conta tubro de 1991 composto por fabricantes de
que todos os condutores de corrente elétrica equipamentos ATM, operadores de redes de
na forma de fios são, na realidade, trechos de telecomunicações, centros de pesquisa e usu-
linhas de transmissão: para baixíssimas fre- ários, com a finalidade de acelerar o desen-
qüências se comportam como resistores pu- volvimento de produtos e serviços ATM. O
ros, para freqüências crescentes apresentam trabalho do ATM Forum se concentra especi-
uma indutância externa de aproximadamente almente no desenvolvimento de equipamen-

29
A
tos e serviços para as redes privadas. so estiver limitado.
atraso de conexão 1. (dcn) intervalo de tempo atributo 1. (tmn) são informações relativas a
entre o pedido de estabelecimento da cone- um objeto gerenciado, usadas para descrevê-
xão (setup) e a conexão (connect) nos circui- lo (em parte ou no todo). Essas informações
tos de 64 Kbit/s. consistem num tipo de atributo e seu corres-
atraso de grupo absoluto através de uma cen- pondente valor ou valores (atributo de valor
tral 1. (rtpc) soma dos tempos necessários único ou atributo de múltiplos valores, res-
para que uma informação percorra ambos os pectivamente).
sentidos de uma conexão através da central. atributo de conexão 1. (nisdn) característica
Tal tempo inclui o atraso devido ao alinhamen- especificada de uma conexão em RDSI. Os
to de quadro mas não inclui atrasos devido a valores associados a um ou mais atributos de
funções auxiliares, como por exemplo cancela- conexão podem ser usados para distinguir
mento de eco, os quais dão origem a atrasos aquela conexão de outras.
adicionais. Atraso de grupo absoluto é o míni- atributo de função 1. (tmn) propriedades ou
mo atraso medido na faixa de 500 Hz a 2800 Hz. características de função que permitem dife-
atraso de propagação 1. (QoS, traf, dcn) quan- renciação entre realizações a serem especifica-
tidade de tempo que uma informação leva para das por meio de parâmetros (Rec. M.3010).
trafegar da fonte ao destino, em uma rede. atributo de serviço 1. (rtpc) característica es-
atribuição 1. (Resolução 86/98) alocação de pecificada de qualquer serviço de telecomu-
recursos de numeração, previamente destina- nicações. Os valores associados a um ou mais
dos em plano de numeração , a uma dada atributos de serviço podem ser usados para
prestadora de serviço de telecomunicações. distinguir um serviço de telecomunicações de
atribuição de faixas de freqüências 1. (radio- outros.
difusão, redes móveis, wireless) o mesmo que attachment 1. (redes multiserviço, dcn) en-
atribuição de freqüências. vio de um arquivo associado a uma mensa-
atribuição de freqüências 1. (radiodifusão) gem.
determinação de freqüências, ou de faixas de ATV “Advanced Television” 1. (tv) sigla de-
freqüências, para um determinado serviço. signada para a TV broadcast digital. Nova tec-
atribuição de numeração 1. (Resolução 86/ nologia de televisão que provê melhor quali-
98)) alocação de recursos de numeração, pre- dade de áudio e vídeo que o padrão atual de
viamente destinados em plano de numeração, sistema de televisão broadcast.
a uma dada prestadora de serviço de teleco- AU “Administrative Unit” (Unidade Adminis-
municações. trativa) 1. (sdh) é uma estrutura de transporte
atribuição de tráfego 1. (traf) determinação constituída por um VC de Ordem Superior
das responsabilidades operacionais de um (“Higher Order”) e por um ponteiro que indi-
centro de comutação manual ou de um posto ca o início do VC dentro da estrutura de trans-
de serviço, relativas à manipulação das cha- porte. Dois tipos de AUs são definidos a) o
madas interurbanas manuais. AU-4, que consiste de um VC-4 mais um pon-
atribuição prioritária de canal (PACA) 1. (re- teiro de AU que indica a diferença de fase
des móveis) facilidade de voz que permite ao entre o VC-4 e o quadro STM-N; b) o AU-3,
usuário ter privilégio na obtenção de um ca- que consiste de um VC-3 mais um ponteiro de
nal em chamada originada quando esse recur- AU que indica a diferença de fase entre o VC-

30
A
3 e o quadro STM-N. 2. (Dec 52.795/63) é o ato pelo qual o Poder
áudio 1. (bisdn, multimídia, rtpc) parte do Público competente concede ou permite a
sinal que carrega as informações de som. pessoas físicas ou jurídicas, de direito públi-
audioconferência 1. (bisdn, redes multiservi- co ou privado, a faculdade de executar e ex-
ço, rtpc, multimídia) teleconferência na qual plorar, em seu nome ou por conta própria, ser-
os participantes encontram-se interligados viços de telecomunicações durante um deter-
por circuitos telefônicos. Eventualmente a minado prazo.
transmissão de outros sinais tais como fac- autorização de serviço de telecomunicações
símile ou telescritura podem ser adicionados 1. (Lei 9.472/97) ato administrativo vincula-
à transmissão dos sinais de voz. do que faculta a exploração, no regime priva-
audiofreqüência 1. (terminais) ver freqüên- do, de modalidade de serviço de telecomuni-
cia de áudio (AF). cações, quando preenchidas as condições
AUG “Administrative Unit Group” (Grupo de objetivas e subjetivas necessárias.
Unidades Administrativas) 1. (sdh) é uma autorização de transferência 1. (rtpc) proce-
estrutura de informação constituída por uma dimento que inclui o gerenciamento de rotas
ou mais AUs e constitui o “payload” do STM- de sinalização e que é usado para informar ao
1. Um AUG pode ser formado por três AU-3s ponto de sinalização que uma rota de sinaliza-
ou um AU-4. ção está disponível.
AU-LOP “AU Loss of Pointer” 1. (sdh) é a autorização de uso de radiofreqüência 1. (Lei
perda do ponteiro de AU. 9.472/97) é o ato administrativo vinculado,
AU-SIA 1. (sdh) corresponde a um sinal “tudo associado à concessão, permissão ou autori-
1” em todo o AU, inclusive no ponteiro. zação para prestação de serviço de telecomu-
autenticação 1. (tmn) validação da identida- nicações, que atribui a interessados, por pra-
de do chamador proporcionando proteção zo determinado, o direito de uso de radiofre-
contra transações fraudulentas. Identificação, qüência nas condições legais e regulamenta-
autenticação e informação de autorização de- res.
vem ser protegidas pela rede. Quando essa autorizada 1. (Resolução 33/98) entidade que
necessidade é exigida numa associação ori- explora o STFC em regime privado em uma
entada à conexão, ela é conhecida como au- determinada região, conforme o Plano Geral
tenticação par a par. Quando é suportada por de Outorgas.
uma associação não orientada a conexão, ela auto-teste 1. (centrais) conjunto de progra-
é conhecida como autenticação dos dados na mas que tem por finalidade verificar o correto
origem (Rec. M.3010). funcionamento de cada uma das funções
autonomia 1. (infra) em energia CC/CA é o pe- “hardware” de um dado equipamento.
ríodo de tempo em que um equipamento ou sis- AVA “Attribute Value Assertion” 1. (tmn)
tema pode manter suas características de funci- declaração que um particular atributo de um
onamento sem a ação de agentes externos. objeto gerenciado assume, isto é, uma sen-
autorização 1. (Dec 97057/88) ato adminis- tença pode ser verdadeira, falsa ou indefini-
trativo pelo qual o Poder Público competente da, de acordo com os valores de uma entida-
outorga a terceiros a faculdade de explorar em de (Rec. X.501).
nome da União, por conta própria e por tempo avalanche térmica (“thermal runaway”) 1.
determinado, serviços de telecomunicações. (infra) em acumulador de energia CC, é o au-

31
A
mento progressivo da temperatura no interior ajuste horizontal da antena. 2. (sistemas
do elemento regulado por válvula. Ocorre ópticos) ângulo entre a perpendicular ao pla-
quando o mesmo não consegue dissipar o no de incidência e o plano de vibração de uma
calor gerado no seu interior. radiação eletromagnética planopolarizada.
avaria 1. (infra) incapacidade de um elemen- azimute geográfico 1. (sr) ângulo que uma
to realizar sua função salvo quando esta se dada direção forma com a direção do norte
deve à manutenção preventiva ou ações pre- geográfico, medido no sentido horário. É o
vistas. Em seguida à configuração de uma fa- mesmo que azimute verdadeiro.
lha diz-se que o elemento está avariado. azimute magnético 1. (sr) ângulo que uma
azimute 1. (sr) ângulo formado entre a proje- dada direção forma com a direção do norte
ção vertical do satélite na terra e o norte geo- magnético, medido no sentido horário.
gráfico, contado em sentido horário, para o azimute verdadeiro 1. (sr) ver azimute geo-
gráfico.

32
B
backbone 1. (redes multiserviço, dcn) nível em TV VHF, conhecida também como VHF/L.
superior em uma rede hierárquica. Redes lo- banda básica 1. (radiodifusão) faixa de fre-
cais e trânsito que se conectam ao mesmo qüências ocupada por um sinal, ou por vári-
backbone são garantidamente interconecta- os sinais multiplexados, destinada a ser trans-
das. Geralmente transporta um grande volu- portada por um sistema de transmissão por
me de tráfego. A aplicação do vocábulo é linha ou via rádio. No caso de radiocomuni-
relativa pois o backbone de uma rede de pe- cações, o sinal de banda básica constitui o
quenas proporções pode ser bem menos ve- sinal que modula o emissor radioelétrico.
loz que linhas não-backbone de uma rede Quando uma emissão envolve uma modula-
ampla. 2. (desempenho de redes) segmento ção múltipla considera-se geralmente como
de alta densidade de tráfego em uma rede de banda básica a faixa ocupada pelo sinal apli-
telecomunicações. 3. (tv) cabo troncal de uma cado ao primeiro estágio de modulação e não
rede. Em CATV, é o cabo central instalado em a faixa ocupada por um sinal modulado inter-
um prédio. mediário. É o mesmo que banda de base.
back-off 1. (wireless, radiodifusão, sistemas banda básica de rádio 1. (radiodifusão) faixa
ópticos, satélite, tv) redução do nível de po- de freqüências disponíveis para a transmis-
tência de saída de operação de um Amplifica- são de todos os sinais com os quais o equi-
dor de Potência, em relação à sua potência de pamento de rádio pode ser modulado.
saturação. Normalmente o back-off é expres- banda C 1. (satélite) faixa de freqüências de
so em decibéis (dB). microondas delimitada entre 3,4 e 7,25 Ghz. Em
balun 1. (infra) transformador que faz a adap- comunicação com satélites geoestacionários
tação entre circuitos equilibrados e circuitos a banda C compreende as faixas de freqüênci-
não equilibrados. as entre 3,7 e 4,2 GHz, no enlace de descida, e
banco de modems 1. (rtpc) grupo funcional entre 5,925 e 6,425 GHz no enlace de subida .
destinado a prover compatibilidade de modem Normalmente utilizada por satélites do tipo
na rede para possibilitar a comunicação de GEO e sistemas rádio terrestres do serviço fixo.
dados com interfuncionamento entre RDSI e banda C extendida 1. (satélite) compreende
RTPC sem que a estação de dados do usuá- a banda C aumentada em 75 MHz, ou seja, as
rio da RDSI tenha que dispor de modem. faixas de freqüências entre 3,625 e 3,7 GHz no
banda 1. (radiodifusão) determinada faixa de enlace de descida e entre 5,85 e 6,425 GHz
freqüências do espectro eletromagnético. para o enlace de subida. Refere-se aos trans-
banda A 1. (wireless) conjunto de freqüênci- ponders adicionais adotados nos satélites
as destinado à telefonia móvel celular. GEO Brasileiros.
banda alta 1. (tv) faixa de freqüências varian- banda de base 1. (radiodifusão) ver banda
do de 174 a 216 MHz, correspondente aos básica.
canais de 7 a 13 em TV VHF, conhecida tam- banda de coerência 1. (redes móveis, wireless)
bém como VHF/H. máxima separação em freqüência para a qual
banda B 1. (wireless) conjunto de freqüênci- as componentes espectrais do sinal recebido
as destinada à telefonia móvel celular e que permanecem fortemente correlacionadas. A
será explorada pelas empresas espelho. banda de coerência é inversamente proporci-
banda baixa 1. (tv) faixa de freqüência de 54 a onal ao espalhamento por atraso.
88 MHz, correspondente aos canais de 2 a 6 banda de guarda 1. (radiocomunicação) ver

33
B
faixa de guarda. 2. (redes móveis) faixa de fre- barra coletora 1. (infra) num acumulador, em
qüências situada entre dois serviços e que energia CC, é peça de interligação à qual es-
não deve ser ocupada pois receberá sinais tão soldadas as placas de mesma polaridade
interferentes provenientes de ambos. e o(s) pólo(s) correspondente(s).
banda estreita 1. (radiodifusão) faixa de fre- barra de fixação 1. (infra) barra de ferro, em
qüências de menor extensão usada princial- geral galvanizada ou cadmiada, empregada
mente para telefonia e dados. como suporte de blocos de contatos, tiras de
banda KA 1. (radiodifusão) faixa de freqüên- relés e outras montagens, em centrais telefô-
cias entre 18 e 31 GHz usada para o serviço nicas.
de LMDS. barra de jaques 1. (infra) conjunto de jaques
banda KU 1. (radiodifusão) faixa de freqüên- dispostos horizontalmente em painéis com a
cias de microondas de 10,95 a 12,7 GHz usa- função de interligar partes de circuitos.
da para aplicações espaciais e nos serviços barra de proteção 1. (infra) barra ou chapa
de DTH. de ferro, em geral galvanizada, empregada em
banda L (satélite) faixa de freqüências entre certas partes dos bastidores de equipamen-
0,5 e 1,6 GHz . Usada como faixa de FI em tos de centrais telefônicas.
Block Down converters, radiodifusão, siste- barra geral 1. (infra) é o barramento princi-
mas fixos e móveis por satélite dentre outros. pal de energia elétrica ou de um sistema de
banda lateral 1. (radiodifusão) ver faixa lateral. aterramento.
banda Q 1. (satélite) faixa de freqüências entre barra horizontal/vertical 1. (infra) barra de
33 e 50 GHz . Usada em comunicação entre metal empregada no sentido horizontal/verti-
satélites, sistemas fixos, radionavegação, cal nos quadros telefônicos de barras cruza-
radiolocalização, sistemas fixos terrestres e das.
por satélite dentre outros. barramento 1. (infra) em energia, é barra ou
banda S 1. (satélite) faixa de freqüências en- conjunto de barras devidamente instalado
tre 2 e 2,7 GHz . Usada em sistemas fixos, para fins de aplicação elétrica.
móveis por satélite, pesquisa espacial, den- barramento de carga 1. (infra) em energia CC,
tre outros. é o barramento para o qual pode ser comutado
banda V 1. (satélite) faixa de freqüências en- o pólo não-aterrado de qualquer das unidades
tre 50 e 75 GHz . Usada em sistemas de pes- retificadoras e conversoras ou das baterias que
quisa espacial, sistemas fixos, links entre sa- compõem a fonte primária de corrente contí-
télites, radiolocalização, dentre outros. nua, para fins de realização de testes nessas
banda X 1. (satélite) faixa de freqüências en- unidades ou baterias, bem como para possibi-
tre 7,25 e 8,4 GHz . Tem como uso típico apli- litar a carga especial das baterias.
cações militares. barramento de consumidor 1. (infra) em ener-
bandwidth 1. ( radiodifusão) largura de faixa, gia CC, é o barramento destinado às cone-
é um grupo contínuo de freqüências, carac- xões correspondentes ao potencial admitido
terizado pelos limites máximo e mínimo ou pela pelo consumidor.
diferença entre eles. barramento de flutuação 1. (infra) em ener-
barra 1. (infra) em energia, é barra de metal gia CC, é o barramento destinado às cone-
de boa condutividade elétrica, normalmente xões correspondentes ao potencial de
de seção retangular. flutuação das baterias.

34
B
barramento de terra 1. (infra) barra bastidor 1. (infra) estrutura fixa, geralmente
condutora de eletricidade onde são interliga- metálica, na qual são montados aparelhos,
dos os condutores de terra com o sistema de quadros, prateleiras e unidades diversas.
eletrodos de terra. Pode estar internamente à Pode ser fechada ou não e normalmente con-
estrutura a ser protegida. ta com fiação e distribuição de alimentação.
barra-ônibus “bus bar” 1. (infra) condutor bateria 1. (infra) conjunto de vários elemen-
ou grupo de condutores que serve como li- tos ligados para fornecer corrente pela con-
gação comum a um ou mais condutores. versão de energia química, térmica, solar ou
barras cruzadas 1. (traf) comutador que tem nuclear em energia elétrica. Em energia CC é
um certo número de circuitos de acesso dis- o conjunto de acumuladores interligados con-
postos verticalmente, um certo número de venientemente.
circuitos de acesso dispostos horizontal- bateria central 1. (infra) conjunto de acu-
mente e dispositivos mecânicos operados muladores destinados a alimentar os equipa-
eletromagneticamente para interconectar mentos da central de comutação, bem como
qualquer das vias verticais com qualquer das os equipamentos terminais a ela interligados.
vias horizontais. Expressão usada também para qualificar o
barreter 1. (infra) resistor com coeficiente de equipamento terminal ou o circuito telefôni-
temperatura positivo e relativamente elevado co cuja alimentação é feita em um ponto dis-
destinado à detecção de potências de radio- tante do local de instalação do aparelho.
freqüência. A potência de microondas é con- bateria de estação central 1. (infra) conjun-
vertida em calor e a variação de resistência é to de elementos acumuladores ligados em
uma medida da potência de radiofreqüência. série para constituir uma fonte de alimenta-
base 1. (infra) de um poste, é o plano trans- ção de CC de 48 V para alimentar uma central
versal ao eixo do poste, passando pela sua telefônica.
extremidade inferior. 2. (traf) fundamento de bateria local 1. (infra) conjunto de acumula-
um sistema de numeração. dores ou pilhas instalado junto ao equipa-
base de dados de serviço 1. (redes inteligen- mento terminal e que se destina a fornecer-
tes) elemento da arquitetura de rede inteli- lhe alimentação. Expressão usada também
gente responsável por suportar as funções para qualificar o equipamento terminal ou o
de armazenamento de dados de rede, servi- circuito adequado para receber alimentação
ços e usuários/clientes. por bateria local.
base de informações de gerenciamento (BIG) batimento 1. (tv, mms, sdh) variação periódi-
1. (nisdn) em RDSI é o conjunto de tabelas ca da amplitude que resulta da combinação
com estatísticas de erros e outras informa- linear ou não-linear de oscilações de freqüên-
ções de operação. 2. (tmn) é o mesmo que cias ligeiramente diferentes.
MIB. batimento composto de 3ª ordem 1. (mms, sdh,
baseband audio 1. (radiodifusão) faixa de fre- tv) é a distorção em um canal do sistema de
qüências em que trafegam as informações de TV causada pelos produtos de 3ª ordem dos
sinais de audio. demais canais quando o sistema opera em sua
baseband video 1. (radiodifusão) faixa de fre- capacidade plena.
qüências em que trafegam as informações de baud 1. (dcn) medida de velocidade para trans-
sinais de vídeo. missão de dados computada em número de

35
B
elementos trocados por segundo. A taxa de beam bender 1. (propagação) canalizador do
baud é a velocidade com a qual os computa- sinal, com polarização cruzada, colocado en-
dores podem transferir dados através de um tre o transmissor e os receptores para cobrir
modem usando software de comunicações. áreas de sombra, sem visada direta. É usado
Bc “Commited Burst Size” 1. (frame relay) principalmente em MMDS.
representa a máxima quantidade que a rede ga- BECN “Backward Explicit Congestion” 1.
rante transportar em condições normais de ope- (dcn) sinal enviado numa rede frame relay
ração durante um período de tempo Tc. A rela- congestionada para avisar ao usuário que os
ção entre o CIR e Bc é dada por Bc = CIR x Tc. procedimentos de prevenção de congestio-
BCOB “Broadband Connection Oriented namento devem ser enviados, onde aplicá-
Bearer” 1. (atm) tipo de transporte solicita- veis, para o tráfego na direção oposta à do
do pelo usuário para o transporte de seus frame que transporta o indicador BECN.
dados na rede ATM. behaviour 1. (tmn) descrição do modo pelo
BCOB-A “Broadband Connection Oriented qual objetos gerenciados, “name bindings”,
Bearer Class A” (Transporte Classe A) 1. atributos, notificações e ações interagem com
(atm) transporte orientado a conexão e com os recursos reais modelados e entre sí (Rec.
taxa de bit constante e relação de tempo en- X.720).
tre origem e destino requerida. bel 1. (dcn, sr, wireless, radiodifusão, siste-
BCOB-C “Broadband Connection Oriented mas ópticos, mms, sdh, tv) unidade que dá a
Bearer Class C” (Transporte Classe C) 1. relação entre dois níveis de potência em uma
(atm) transporte orientado à conexão com taxa escala numérica onde cada número é dado
de bit variável e relação de tempo entre ori- pelo logaritmo decimal e onde um dos níveis
gem e destino requerida. de potência é tomado como referência. Esta
BCOB-X “Broadband Connection Oriented relação pode ser também entre unidades de
Bearer Class X” (Transporte Classe X) 1. corrente, tensão, trabalho, entre outras. O
(atm) tipo de transporte orientado à conexão símbolo é B.
onde os parâmetros de tráfego, os requisitos BER “Bit Error Rate” 1. (dcn) abreviatura
de tempo e a AAL são transparentes à rede. do termo em inglês Bit Error Rate, corriquei-
Be “Excess Burst Size” 1. (frame relay) é a ramente usada na linguagem técnica para se
máxima quantidade de dados durante o perí- referir à taxa de erro de bits. 2. (QoS) índice
odo de tempo Tc, no qual o usuário pode ex- que mede a quantidade de erros de um sinal
ceder o Commited Burst size (Bc). Para o cál- digital. 3. (redes móveis) proporção de bits
culo de Be utiliza-se o EIR (Excess Information recebidos com erro em relação ao total de bits
rate), que não é uma variável configurável, transmitidos em um certo intervalo de tempo.
mas a máxima velocidade em que um determi- biblioteca de informação de gerência 1. (tmn)
nado circuito pode trafegar. Desta forma a é o mesmo que MIL.
variável EIR deve ser sempre menor ou igual B-ICI “B-ISDN Inter-Carrier Interface”
à taxa de acesso. A relação EIR e os parâme- (Interface RDSI-FL Entre Operadoras) 1.
tros Bc e Be é dada por EIR = [(Bc + Be) / Tc] (atm) interface entre redes ATM definida
£ taxa de acesso. pelo ATM Forum para suportar serviços de
beam 1. (propagação) feixe de ondas irradia- usuários que passam através de várias ope-
das. Ver feixe de antena. radoras.

36
B
bidirecional 1. (atm, bisdn, dcn, frame relay, base e endereçadas a receptores móveis, uti-
multimídia, redes móveis, rtpc, sistemas lizando-se das faixas de radiofreqüências es-
ópticos, sdh, wireless) referente a uma comu- pecíficas em lei.
nicação em que a transferência de informa- BIP-X “Bit Interleaved Parity” 1. (sdh) é um
ções é possível simultaneamente em ambas código utilizado para a monitoração de de-
as direções entre dois pontos, simultanea- sempenho através de cálculos de paridade,
mente ou não. sendo que cada quadro é dividido em seqüên-
bilhetador automático 1. (tarifação) órgão cias de X bits. Os primeiros bits de cada se-
ou conjunto de órgãos encarregado de regis- qüência são somados em módulo 2 e o resul-
trar em fita ou em disco magnético ou, ainda, tado é armazenado no primeiro bit da seqüên-
de imprimir as informações relativas às cha- cia de X bits reservada para monitoração de
madas automáticas. desempenho do próximo quadro. Os segun-
bilhetagem 1. (tarifação) sistema que efetua dos bits de cada seqüência também são so-
a tarifação de chamadas. mados em módulo 2 e o resultado é armaze-
bilhetagem automática 1. (tarifação) méto- nado no segundo bit da seqüência de X bits
do de tarifação no qual as chamadas são me- reservada para monitoração de desempenho
didas por tempo de utilização e as informa- e, assim sucessivamente até a soma módulo
ções relativas às mesmas são registradas em 2 dos “Xésimos” bits de cada seqüência. A
uma memória de massa para serem posterior- seqüência de X bits que armazena os resulta-
mente processadas para fim de cobrança. dos das somas módulo 2 é o próprio código
bilhetagem automática centralizada 1. BIP-X. Notas: 1) Os X resultados dos cálcu-
(tarifação) processo de tarifação automáti- los de paridade independentes são armaze-
ca no qual as informações relativas às cha- nados em posições adjacentes na seqüência
madas internacionais são registradas pelo reservada, sendo que para cada bit o resulta-
bilhetador automático do próprio centro de do da soma das marcas será 1(um) para um
trânsito internacional. número ímpar e 0 (zero) para um número par.
bilhetagem automática descentralizada 1. 2) No receptor, os cálculos de paridade inde-
(tarifação) processo de tarifação automáti- pendentes são refeitos a cada quadro e os X
ca no qual as informações relativas às cha- resultados dos cálculos são comparados com
madas internacionais são registradas pelo os resultados recebidos, havendo contagem
primeiro centro de trânsito nacional de ori- das discrepâncias. 3) Quando se utiliza o BIP-
gem dotado de equipamento bilhetador au- 24 para a monitoração de desempenho de
tomático. seção de multiplexação para o STM-1, o BIP-
binário 1. (dcn) pertencente a um sistema de 96 para o STM-4 e o BIP-384 para o STM-16,
numeração de base “2” que compreende se- o mecanismo de detecção de erros é idêntico
leção, escolha ou condição em que haja duas ao descrito anteriormente, porém a paridade
possibilidades. é calculada sobre os bits do quadro STM-N
bip 1. (infra, redes móveis) serviço especial excluindo-se as três primeiras linhas do SOH
de telecomunicação, com características es- que pertencem ao RSOH. 4) Para o cômputo
pecíficas, destinado a transmitir, por qualquer do BIP-2 são estabelecidos valores para os
forma de telecomunicação, informações bits de resultado (bits 1 e 2) de forma que os
unidirecionais originadas em uma estação de mesmos assumam valores que tornem a pari-

37
B
dade par, calculada sobre os bits ímpares e que não tem efeito imediato nos bits inicial-
pares dos bytes do quadro. Assim, toma-se mente enviados.
os bits ímpares (1, 3, 5 e 7) de todos os bytes bit de informação 1. (dcn, rtpc, sistemas
do quadro (excluindo-se os bytes V1, V2, V3 ópticos, centrais) bit que compõe o campo
e V4) somando-se módulo 2 e, ao final, defi- de informação de uma mensagem, quadro ou
ne-se o valor do bit 1. Da mesma forma, para pacote de dados.
o bit 2 é atribuído um valor que faça a mesma bit de serviço 1. (dcn, rtpc, sistemas ópticos,
operação com os bits pares (2, 4, 6 e 8) de centrais) bit suplementar que não seja de
todos os bytes do quadro (excluindo-se os controle. Exemplo: pedido de repetição.
bytes V1, V2, V3 e V4). Os bits 1 e 2 são inse- bit de sincronismo 1. (sdh) dígito binário
ridos no próximo quadro e, no receptor, os usado para sincronização de quadro.
cálculos são refeitos e comparados, contan- bit errado 1. (dcn) bit que, ao ser recebido,
do-se as discrepâncias. não corresponde ao que foi emitido. É o mes-
B-ISDN “Broadband Integrated Services mo que bit incorreto.
Digital Network” 1. (bisdn) rede de alta ve- bit incorreto 1. (dcn) ver bit errado.
locidade que suporta o tráfego de todo tipo bit rate 1. (dcn) velocidade de transmissão
de serviço (voz, dados e vídeo) a taxas acima digital expressa em bits por segundo (bps).
de 2 Mbit/s. É uma evolução da RDSI Faixa blindagem 1. (infra) dispositivo utilizado
Estreita (“N-ISDN – Narrowband ISDN”). O para reduzir a penetração de um campo em
ITU-T (UIT) escolheu o ATM como trans- uma determinada região.
porte para essa rede. blindagem de cabo 1. (infra) camada metálica
BISUP “Broadband ISDN User’s Part” 1. aplicada sobre o isolamento que cobre o nú-
(scc) protocolo da sinalização #7 (SS7) que cleo de um condutor ou cabo, composta de
define as funções de sinalização necessárias trança ou tela metálica ou de fios, envoltórios
para prover serviço comutado de voz, dados e de papel metálico ou tubo de metal. Atua im-
vídeo e facilidades para o usuário na RDSI-FL. pedindo a interferência de campos eletrostá-
BIT “Binary Digit” 1. (dcn) abreviação de ticos ou eletromagnéticos externos.
dígito binário em inglês. 2. (dcn) é a menor blocagem 1. (dcn) função de uma entidade
unidade de informação digital que resulta da (N) do modelo OSI utilizada para mapear di-
escolha entre duas possibilidades que se ex- versas unidades de dados de serviço (N) so-
cluem, tendo cada uma probabilidade de ½ . bre uma única unidade de dados de protoco-
O dígito binário baseia-se no sistema numéri- lo (N).
co que utiliza a “base 2”. Utiliza os algaris- block downconverter 1. (satélite) circuito
mos 0 ou 1 para a formação de números. 3. montado em caixa para aplicação externa (jun-
(dcn) é um dos pulsos de um grupo ou trem to à antena) cuja função é converter os sinais
de pulsos. em Banda C ou KU para Banda L. Além da
bit de controle 1. (dcn, rtpc) bit associado a conversão de freqüências incorpora o ampli-
um caractere ou bloco com o objetivo de con- ficador de baixo ruído. As principais aplica-
trolar a existência de erro nesse caractere ou ções são recepção de TV direta do satélite e
nesse bloco. sistemas VSAT.
bit de dados aplicados 1. (dcn, rtpc, sistemas blocking 1. (bisdn) estado do comutador que
ópticos, centrais) bit aplicado ao codificador oferece recursos em quantidade inferior ao

38
B
mínimo necessário para permitir conexões com de multiplexação de 1544 kbit/s. Bloco primá-
todas as entradas suportadas e as saídas dis- rio “A”- grupo básico derivado de um equi-
poníveis. pamento de multiplexação de 2048 kbit/s.
bloco 1. (dcn) grupo de bits ou de símbolos bloco terminal 1. (acesso, lan, rtpc) bloco
de base “n” emitidos como um todo e ao qual de material isolante provido de terminais para
é aplicado, geralmente, um método de contato ou isolamento elétrico, destinado a
codificação com a finalidade de prover prote- fazer a terminação de cabos e fios de redes
ção contra erros. 2. (rtpc) grupo de 12 unida- em geral.
des de sinais no canal de sinalização. 3. (aces- blocos de construção 1. (tmn) são as confi-
so, lan, rtpc) bloco onde se encontram os gurações físicas (sistemas/equipamentos)
terminais dos cabos das redes de serviços de que implementam e agrupam as diversas fun-
telecomunicações. ções TMN. Para cada bloco de construção
bloco de função 1. (tmn) é um componente da existe um bloco funcional que o caracteriza e
arquitetura funcional de uma TMN. Blocos é mandatório, servindo também para dar nome
de função provêem as funções de TMN. Um ao bloco de construção. Outros blocos fun-
bloco funcional pode ser construído a partir cionais podem ser implementados e são
de componentes funcionais (Rec. M.3010). opcionais. O elemento adaptador (QA) e o
bloco de função de adaptador Q 1. (tmn) é o dispositivo mediador (MD) são exemplos de
mesmo que QAF. blocos de construção TMN.
bloco de função de estação de trabalho 1. bloqueador 1. (rtpc, centrais, terminais, dcn)
(tmn) é o mesmo que WSF. equipamento para inserção em linha de tele-
bloco de processamento de chamada 1. (cen- comunicação, que impede a transmissão de
trais, dcn) bloco funcional de uma central de códigos proibidos.
comutação contendo as funções de registro, bloqueio 1. (rtpc, centrais, terminais, dcn)
controle e encaminhamento das chamadas. impossibilidade de um terminal se ligar com
bloco errado 1. (dcn) bloco com um ou mais outro devido à todas as vias estarem ocupa-
bits errados. É também chamado de bloco in- das ou todas as vias disponíveis do grupo
correto. que chama não terem acesso às vias disponí-
bloco funcional de mediação 1. (tmn) é o mes- veis do grupo chamado. 2. (rtpc, centrais)
mo que MF. operação pela qual um órgão ou circuito des-
bloco funcional de sistemas de operações 1. tinado a desempenhar certa função é posto
(tmn)é o mesmo que OSF. temporariamente fora de condição de cum-
bloco funcional elemento de rede 1. (tmn)é o prir essa função. 3. (infra) sistema estanque
mesmo que NEF. constituído de material de vedação aplicado
bloco funcional estação de trabalho 1. (tmn)é a cabos telefônicos e destinado a vedar a pas-
o mesmo que WSF. sagem de ar seco ou gás por seu interior, se-
bloco incorreto 1. (dcn) ver bloco errado. parando assim os trechos pressurizados. 4.
bloco primário 1. (sdh) grupo básico de ca- (radiodifusão) interligação causada pela pre-
nais MCP reunidos por multiplexação por di- sença de um campo de 1 V/m ou de maior
visão em tempo. Nota: As seguintes conven- intensidade na área adjacente à uma antena
ções podem ser úteis: bloco primário “m”- transmissora; 5. (radiodifusão) ação de um
grupo básico derivado de um equipamento sinal de rádio potente, ou de uma interferên-

39
B
cia, em tornar um receptor incapaz de receber (rtpc, infra, radiodifusão) uma ou mais
um sinal de rádio desejado. espiras de fio, em geral de forma cilíndrica ou
bloqueio controlado de chamadas originadas de toroíde, empregada para criar um fluxo
1. (rtpc) serviço suplementar que permite que magnético ou para adicionar indutância a um
o assinante possa escolher uma discrimina- circuito.
ção de restrição para chamadas originadas bobina de cabo 1. (infra) carretel onde são
entre assinante irrestrito e outra discrimina- enrolados os cabos.
ção de restrição previamente estabelecida. 2. bobina de cordoalha 1. (infra) carretel onde
(redes móveis) serviço adicional oferecido por são enroladas as cordoalhas.
Prestadora de serviço móvel celular que per- bobina de pupinização 1. (infra) dispositivo
mite ao usuário, a partir do teclado de sua utilizado para pupinização de pares de cabos
estação móvel, bloquear ou desbloquear a telefônicos.
origem das chamadas locais, nacionais e in- bobina híbrida 1. (rtpc, infra) transformador
ternacionais separadamente ou todas elas a de três enrolamentos com tomadas, empre-
seu critério ou impedir o recebimento de liga- gado com uma rede de equilíbrio para con-
ções pelo período em que sua estação móvel verter um circuito de quatro fios em um cir-
estiver programada. cuito de dois fios.
bloqueio de alimentação 1. (centrais) opera- bolsa 1. (infra) em acumulador alcalino, em
ção de retirada de alimentação de assinante energia CC, é estrutura metálica em forma de
em chamada falsa quando o número de assi- tubo retangular perfurado que contém a ma-
nantes em chamada falsa ultrapassar um limi- téria ativa.
te preestabelecido. bps “bits por segundo” 1. (dcn) medida de
bloqueio de assinante 1. (centrais) condição velocidade de transferência de dados.
do assinante, dada pela empresa operadora BR “Bilhete de Reparo” 1. (desempenho de
ou por condições internas ao sistema (atra- redes) bilhete de abertura de reparo de
vés do exame de linha), durante a qual o assi- módulo.
nante não gera nem recebe chamadas. braço atuador 1. (sr) equipamento que movi-
bloqueio de chamadas originadas 1. (rtpc) menta automaticamente uma antena.
serviço suplementar que consiste em bloque- BRASILSAT 1. (satélite) designação da fa-
ar todas as chamadas originadas para todas mília de satélites geoestacionários operantes
ou para determinadas direções. na banda C, de propriedade da Embratel.
BML “Business Management Layer” 1. bridge 1. (dcn, lan) equipamento que interli-
(tmn) composta por sistemas necessários ga redes locais de computadores. Dispositi-
para a gerência do empreendimento como um vo para conexão de redes físicas, que opera
todo, tais como atividades de controle e acom- na camada de enlace de dados do modelo de
panhamento das metas e objetivos empresa- referência OSI. Encaminha tráfego entre seg-
riais, planejamento estratégico e da expan- mentos de rede baseado em informação da
são da planta, e análises gerenciais. camada de enlace. Esses segmentos têm o
bobina 1. (infra) carretel onde são enrolados mesmo endereço de camada de rede. A brid-
cabos telefônicos, cordoalhas de aço ou ou- ge também filtra, trata e envia os dados para
tros materiais com a finalidade de facilitar seu seus destinos de acordo com os controles de
transporte, armazenamento e manuseio. 2. acesso de endereçamento dos pacotes.

40
B
broadband 1. (dcn) é termo descritivo envol- B-TE “Broadband Terminal Equipment” 1.
vendo tecnologias que oferecem facilidades (bisdn) terminais utilizados em redes faixa-
comutadas com acesso integrado de voz, larga.
dados a alta velocidade, vídeo sob demanda bujão cego 1. (infra) acessório de pressuri-
e serviços interativos. 2. (tv) técnica de trans- zação de cabos constituído de uma peça de
missão para dados ou vídeo que provê múlti- metal em forma de parafuso, destinada à ob-
plos canais. Um sistema de TV a cabo, por turação da flange.
exemplo, emprega transmissão broadband. 3. buraco de acoplamento 1. (sr) ver abertura
(bisdn) termo adotado a uma faixa larga de (de um acoplamento).
freqüências que, utilizando-se de tecnologias burst size 1. (frame relay) dados transferi-
adequadas, pode transportar informações dos pelo usuário além da taxa negociada com
integrando voz, dados e vídeo em um mesmo a rede. A rede frame relay é capaz de trans-
sistema com inúmeras facilidades como altas portar dados adicionais de um determinado
taxas de transmissão, alto padrão de qualida- usuário até o seu destino, desde que não haja
de, grande quantidade de informações trans- uma sobrecarga de rede, porém ela está livre
mitidas simultaneamente, configuração de para descartar tais dados sem notificar o usu-
múltiplos canais e interatividade. ário. Em redes frame relay, é o usuário, por
broadcast 1. (radiodifusão) modo de trans- períodos pequenos de tempo, capaz de trans-
missão de um sinal sobre um determinado mitir dados além da taxa comprometida (CIR)
espectro, a ser recebido por dois ou mais ele- pela rede, desde que a média da taxa de trans-
mentos de recepção. 2. (dcn) método de men- ferência não ultrapasse o CIR.
sagens transmitidas a duas ou mais estações BUS “Broadcast and Unknown Server” 1.
ao mesmo tempo, semelhante a uma rede de (dcn, lan) entidade definida na especifica-
acesso local (LAN) do tipo barramento. ção Emulação de LAN (LAN Emulation) do
browser 1. (redes multiserviço, dcn) também ATM Forum, responsável pelo tráfego de
conhecido como navegador, é um programa broadcast e de multicast e também pelo tráfe-
cliente que serve para acessar informações go com endereço ATM de destino desconhe-
no formato hipertexto ou hipermídia permi- cido.
tindo ao usuário navegar de um documento a busca em série 1. (centrais) procura seqüen-
outro. cial de um meio de ligação livre em um grupo
BS “Base Station” 1. (redes móveis, wireless) de circuitos. Em sistemas privativos as cha-
é o mesmo que estação rádio-base. madas desse tipo são automaticamente trans-
BSC “Base Station Controller” 1. (redes feridas à operadora quando do término da
móveis, wireless) unidade intermediária en- comunicação.
tre a CCC e a estação rádio-base que executa busca seqüencial em grupo (MAH) 1. (redes
parte das tarefas originalmente designadas móveis) facilidade de voz que permite a bus-
para a CCC. ca seqüencial em um grupo de usuários quan-
BSS “Broadcast Satellite Service” 1. (saté- do a chamada for dirigida ao número piloto
lite) ver Serviço de Radiodifusão por Satélite. do grupo.
B-TA “Broadband Terminal Adaptor” 1. busca simultânea em grupo (FA) 1. (redes
(bisdn) adaptadores de terminais para redes móveis) ver alerta flexível.
faixa-larga. buscador de linha 1. (centrais) órgão que

41
B
busca uma linha chamadora dentro de um rificar a sua conexão com o transmissor.
grupo de linhas com o objetivo de ligá-la aos byte C2 1. (sdh) byte alocado para indicar o
órgãos de comutação subseqüentes. conteúdo do payload do VC-3/VC-4.
byte 1. (dcn) conjunto de bits tratados como byte G1 1. (sdh) byte utilizado para informar
um único caracter, podendo armazenar um à camada de via local o estado e o desempe-
caracter de informação ou até dois números nho do sinal transmitido, quando recebido
decimais ou caracteres compactados. Usual- na camada de via distante.
mente são 8 bits em um byte. byte J1 1. (sdh) byte gerado pelo equipamen-
byte B3 1. (sdh) byte usado para transmitir to de transmissão com a função de monitorar
um identificador de acesso da via de ordem erros no trecho compreendido entre camadas
superior, permitindo ao terminal receptor ve- de vias que estão se comunicando.

42
C
CA 1. (infra) sigla de corrente alternada. cabo armado 1. (infra) cabo telefônico prote-
cabeação 1. (infra) conjunto de cabos in- gido contra agentes mecânicos externos por
ternos que interliga equipamentos em uma meio de um envoltório de fios, normalmente
estação. de aço.
cabeça de puxamento 1. (infra) dispositivo cabo auto-portante 1. (tv) cabo que sustenta
colocado na extremidade externa de um cabo seu próprio peso quando instalado entre dois
telefônico, na bobina, para permitir seu ou mais pontos, eliminando a necessidade
puxamento quando da instalação. A coloca- de instalação de cordoalhas.
ção de tal dispositivo se dá a pedido, antes cabo coaxial 1. (acesso, lan, redes multiser-
do ensaio de estanqueidade. viço, rtpc, bisdn, dcn, infra, tv) geralmente
cabeçal 1. (Lei 8.977/95) é o conjunto de chamado coaxial. É um cabo de alta capacida-
meios de geração, recepção, tratamento, trans- de usado nos serviços de telecomunicações.
missão de programas e programações e si- Contém um fio contínuo isolado por uma ma-
nais de TV necessários às atividades da ope- terial dielétrico e cercado por um protetor me-
radora do serviço de TV a cabo. tálico sólido ou trançado, envolvidos em uma
cabeçalho da célula ATM “Cell Header” 1. capa plástica.
(atm) são 5 bytes da célula ATM destina- cabo da prumada 1. (infra) ver cabo primário.
dos a informações de controle do protocolo cabo de derivação 1. (infra) qualquer cabo
ATM tais como identificação das conexões, telefônico de capacidade menor ou igual à do
prioridade da célula, código de controle de cabo alimentador a ele conectado.
erro do cabeçalho, tipo de payload e contro- cabo de distribuição 1. (infra) cabo que in-
le de fluxo. terliga os assinantes pertencentes a uma se-
cabine telefônica 1. (infra) compartimento ção de serviço, célula ou nó, a seu ponto de
dotado de um telefone, com a finalidade de controle correspondente. É também chama-
proteger o aparelho e as instalações, inclusi- do de cabo secundário.
ve acusticamente, do meio ambiente. cabo de entrada 1. (infra) cabo telefônico que
cablagem 1. (infra) ver cabeação. interliga a rede externa da concessionária ao
cable modem 1. (acesso) modem que utiliza a distribuidor geral de um prédio.
rede cabos coaxiais para transferir informa- cabo de formação em coroas 1. (infra) cabo
ções em alta velocidade. telefônico no qual os pares ou quadras
cabo aéreo 1. (infra) cabo usado em instala- constituintes são dispostos em coroas con-
ções aéreas, ou seja, suspenso em postes ou cêntricas.
fachadas de edifícios. cabo de formação em grupos 1. (infra) cabo
cabo alimentador 1. (infra) cabo telefônico telefônico no qual os pares ou quadras cons-
que interliga pontos de controle e cabos de tituintes são dispostos em grupo.
distribuição, ao longo de uma rota, a uma cabo de formação múltipla 1. (infra) cabo te-
estação. 2. (acesso, lan, redes multiserviço, lefônico no qual os pares ou quadras consti-
rtpc, bisdn, dcn, infra, tv) cabo que interli- tuintes são dispostos em grupos, sendo que
ga pontos de controle e cabos de distribui- cada grupo consiste de uma formação em co-
ção existentes ao longo de uma rota da rede roas (os grupos são dispostos em coroas).
de telecomunicação. É também chamado de cabo de pares 1. (infra) cabo formado por
cabo primário. pares torcidos simétricos de condutores iso-

43
C
lados e reunidos em grupos ou coroas e pro- cabo subterrâneo 1. (infra) cabo telefônico
tegidos ou não por uma blindagem e uma capa. usado em instalações subterrâneas, no inte-
cabo de quadras 1. (infra) cabo telefônico for- rior de dutos ou diretamente enterrado no
mado por quadras de condutores reunidos chão.
em coroas e protegidos por uma blindagem e cabo telefônico “CCE” 1. (infra) cabo tele-
uma capa. fônico constituído por condutores de cobre,
cabo de ternas 1. (infra) cabo telefônico for- isolados em polietileno ou polipropileno, com
mado por ternas reunidas em grupos ou co- capa interna de polietileno ou copolímero pre-
roas. to, blindagem de fita de cobre e capa externa
cabo definitivo 1. (infra) cabo telefônico que de polietileno ou copolímero preto. Indicado
atende a uma área e que não sofrerá mais ne- para uso externo enterrado em entrada de as-
nhum alívio. sinante, instalação de orelhões e cabines.
cabo geleado 1. (infra) cabo óptico protegi- cabo telefônico “CCI” 1. (infra) cabo telefô-
do contra infiltração de água por meio de um nico constituído por condutores de cobre
composto pastoso (geléia). estanhado de 0,5 mm de diâmetro e isolados
cabo interno de distribuição 1. (infra) cabo com um composto de cloreto de polivinila
telefônico que interliga uma caixa de distri- (PVC), protegido por um revestimento exter-
buição às caixas de saída. É também chama- no constituído de um composto de PVC. In-
do de cabo secundário. dicado para uso interno em edifícios – co-
cabo óptico 1. (fibra) cabo que contém uma merciais, industriais, residenciais e outros –
ou várias fibras ópticas destinadas à trans- em substituição aos fios FI, quando neces-
missão de sinais. sário, por razões técnicas ou estéticas.
cabo pressurizado 1. (acesso, lan, redes mul- cabo telefônico “CI” 1. (infra) cabo telefôni-
tiserviço, rtpc, bisdn, dcn, infra, tv) cabo pro- co constituído por condutores de cobre
tegido contra a entrada de umidade pela apli- estanhado, isolados com um composto de
cação no seu interior de ar seco ou nitrogê- cloreto de polivinila (PVC), blindado com uma
nio seco. ou mais fitas de alumínio e protegido por um
cabo primário 1. (infra) cabo telefônico que revestimento externo constituído por um
forma a rede principal de um prédio e que se composto de PVC. Indicado para uso interno
estende desde o distribuidor geral (DG) até a em centrais telefônicas, prédios comerciais,
última caixa de distribuição da prumada. Ver industriais, residenciais e outros.
cabo alimentador. cabo telefônico “CT” 1. (infra) cabo telefôni-
cabo privado 1. (infra) distribuição via cabo co formado por condutores de cobre, isolados
de sinais recebidos sem utilização de rede com papel e ar, envolvidos por uma capa cons-
pública. tituída de uma liga de chumbo e antimônio,
cabo secundário 1. (acesso, lan, redes multi- protegido externamente por um revestimento
serviço, rtpc, bisdn, dcn, infra, tv) ver cabo plástico. Indicado para instalações subterrâ-
distribuição. neas ou aéreas necessitando, neste caso, de
cabo submarino 1. (infra) cabo telefônico um mensageiro de aço galvanizado.
especial, provido de proteção mecânica, pró- cabo telefônico “CTA-APL” 1. (infra) cabo
prio para instalação dentro d’água para tra- telefônico constituído por condutores de liga
vessia de rios, canais, baías ou oceanos. de alumínio, isolados com papel e ar, protegi-

44
C
do por uma capa APL. Indicado para instala- isolados entre si, sendo o conjunto protegi-
ções subterrâneas em dutos. do ou não por uma blindagem e uma capa
cabo telefônico “CT-APL” 1. (infra) cabo externa, com a finalidade de permitir a opera-
telefônico constituído por condutores de co- ção de vários circuitos de telecomunicações.
bre isolados com papel e ar, protegido por cabo tronco 1. (infra, rtpc) cabo utilizado ex-
uma capa APL. Indicado para instalações clusivamente para entroncamento entre es-
subterrâneas em dutos. tações telefônicas.
cabo telefônico “CTP-APL” 1. (infra) cabo CAC “Connection Admission Control” 1.
telefônico constituído por condutores de co- (bisdn) função de controle de admissão de
bre, isolados em polietileno ou polipropile- conexão executada durante a fase de estabe-
no, protegido por uma capa APL. Indicado, lecimento de uma conexão que procura avali-
preferencialmente, para instalações aéreas. ar se a conexão solicitada pode ser aceita ou
cabo telefônico “CTP-APL-AS” 1. (infra) deve ser rejeitada a fim de não degradar a
cabo telefônico constituído por condutores QoS contratada pelos outros usuários.
de cobre, isolados com polietileno ou poli- cadastro nacional de localidades 1. (Resolu-
propileno, protegido por uma capa APL e ção 86/98)) conjunto de informações relativo
sustentado por intermédio de uma cordoalha às disponibilidades de serviço de telecomuni-
de aço. A cordoalha é incorporada paralela- cações em localidades do território nacional.
mente ao conjunto, através do revestimento cadastro nacional de numeração 1. (Resolu-
externo formador da capa APL, por extrusão ção 86/98) conjunto de informações relativo
em forma de um oito (8). Indicado exclusiva- às atribuições e designações de recursos de
mente para instalações aéreas. numeração destinados em planos de nume-
cabo telefônico “CTP-APL-G” 1. (infra) cabo ração para serviços de telecomunicações.
telefônico constituído por condutores de co- cadeado eletrônico com senha pessoal 1.
bre, isolados com polietileno ou polipropile- (rtpc) serviço suplementar de PABX virtual
no, tendo o núcleo completamente preenchi- que permite a um usuário, mediante o uso da
do com material resistente à penetração de senha de seu ramal, originar chamadas em
umidade e protegido por uma capa APL. In- outro ramal qualquer do Grupo de Cliente,
dicado, preferencialmente, para instalações incluindo chamadas não permitidas ao ramal
subterrâneas, em dutos ou enterrado. utilizado. A tarifação da chamada é feita no
cabo telefônico “CTP-PB” 1. (infra) cabo número do ramal que possui a facilidade
telefônico constituído por condutores de co- cadeia de conexão 1. (centrais) associação
bre estanhado, isolados com um composto temporária de canais de transmissão ou de
de cloreto de polivinila (PVC), cobertos por circuitos de telecomunicações, órgãos de co-
um revestimento constituído de um compos- mutação e outras unidades funcionais,
to de PVC e protegido externamente por uma estabelecida a fim de permitir a transferência
capa de liga de chumbo. Indicado para fabri- de informações entre dois ou mais pontos,
cação de cotos selados de transição, para uso em uma rede de telecomunicações.
em entrada de prédios, armários de distribui- cadeia de conexão completa 1. (rtpc) cadeia
ção e caixas terminais. de conexão entre terminais de usuários.
cabo telefônico 1. (infra) meio de transmis- cadeia internacional 1. (rtpc) cadeia consti-
são constituído por condutores metálicos, tuída por um ou mais circuitos internacionais

45
C
a 4 (quatro) fios, conectados também a 4 (qua- passagem ou permitir a saída de fios de dis-
tro) fios, em centrais de trânsito internacio- tribuição.
nal ou em centrais internacionais (aos siste- caixa de terra 1. (infra) em energia é a caixa
mas nacionais respectivos). de alvenaria onde é feita a tomada do terra,
cadeia interurbana 1. (rtpc) cadeia constitu- ou onde o condutor do terra é acessível para
ída por um ou mais circuitos interurbanos. possíveis leituras do valor da resistência de
cadência 1. (tarifação) freqüência de um trem terra.
de pulsos de tarifação. No caso de chamadas caixa subterrânea 1. (infra) caixa de passa-
interurbanas esta freqüência é determinada gem instalada sob o chão, constituída nor-
em função da distância geodésica entre os malmente de tijolo ou concreto, que tem por
centros das áreas de tarifação a que perten- finalidade permitir o puxamento dos cabos,
cem as centrais locais de origem e de destino acomodar as emendas, derivar cabos, rece-
das chamadas. ber equipamentos de tratamento de linha
cadência básica 1. (tarifação) cadência de (repetidores, potes de pupinização, etc.), com
pulsos utilizada na tarifação das chamadas dimensões suficientes para permitir a execu-
realizadas em horário de tarifa normal. ção de trabalhos em seu interior.
cadência reduzida 1. (tarifação) cadência de caixa terminal 1. (infra) dispositivo que,
pulsos utilizada na tarifação das chamadas instalado em postes ou fachadas de prédi-
realizadas em horário de tarifa reduzida. os, atua como meio de ligação entre o cabo
caixa de distribuição 1. (infra) caixa perten- de distribuição e os fios externos ou entre o
cente à tubulação primária, destinada a dar cabo de distribuição e o cabo interno da-
passagem a cabos e fios e receber blocos quele prédio.
terminais. call back 1. (nisdn) serviço que permite ao
caixa de distribuição geral 1. (infra) caixa de usuário fazer ligações internacionais que são
distribuição na qual são terminados e interli- debitadas no domicílio de origem, indepen-
gados os cabos de entrada da rede externa dente do local.
da concessionária e os cabos internos de um call center 1. (rtpc) sistema telefônico
edifício. computadorizado que permite atendimento
caixa de emenda óptica 1. (infra) dispositivo de múltiplas entradas mediante um único nú-
protetor de emendas de fibras ópticas. mero.
caixa de entrada 1. (infra) em edificação é a call waiting 1. (nisdn) é o mesmo que servi-
caixa subterrânea situada em frente a um edi- ço suplementar chamada em espera.
fício, junto ao alinhamento predial, destinada camada (N) 1. (dcn) no modelo OSI é a sub-
à entrada de um cabo da rede externa naquele divisão funcional da arquitetura OSI, consti-
edifício. tuída por subsistemas de mesma ordem (N).
caixa de inspeção 1. (infra) em energia, ver camada AAL “AAL Layer” 1. (atm) cama-
caixa de terra. da do protocolo ATM que converte os da-
caixa de passagem 1. (infra) designação ge- dos das aplicações em células ATM. Como
nérica para as partes da tubulação destina- o nome indica, é uma camada de adaptação
das a possibilitar a passagem, a emenda ou a porque adapta o fluxo de informações dos
terminação de cabos e fios telefônicos. diversos serviços ao tamanho e ao formato
caixa de saída 1. (infra) caixa destinada a dar da célula ATM.

46
C
camada ATM “ATM Layer” 1. (atm) camada te. A camada F-2 tem altura variável, de 400
do protocolo ATM responsável pela identifi- km (durante o dia) até 240 km (à noite), com
cação e multiplexação das conexões, comu- ionização variável, desde um milhão de elé-
tação de VPs e VCs, gerenciamento de recur- trons/cm³ (à noite).
sos, suporte à sinalização e gerência, priori- câmara anecóica 1. (infra) sala especialmen-
zação e controle de fluxo. te projetada de forma que, em seu interior,
camada de elemento de rede 1. (tmn) é o mes- múltiplas reflexões dos sinais nas paredes
mo que NEL. sejam reduzidas a níveis aceitáveis.
camada de gerência 1. (tmn) é o mesmo que câmara blindada 1. (infra) também chamada
management layer. de gaiola de Faraday, é um alojamento fecha-
camada de gerência de elemento 1. (tmn) é o do por parede de chapa ou malha metálica
mesmo que EML. projetado expressamente com a finalidade de
camada de gerência de negócios 1. (tmn) é o separar o ambiente eletromagnético interno
mesmo que BML. do externo.
camada de gerência de rede 1. (tmn) é o mes- câmara de reverberação 1. (infra) ver câma-
mo que NML. ra anecóica.
camada de gerência de serviço 1. (tmn) é o camisa de puxamento 1. (infra) dispositivo
mesmo que SML. flexível, em malha de aço, adaptável à extre-
camada de Heaviside 1. (sr) qualquer das ca- midade do cabo para permitir seu puxamento
madas ionizadas da ionosfera. durante a instalação.
camada física “Physical Layer” 1. (atm) ca- campainha 1. ( centrais) dispositivo eletro-
mada do protocolo ATM responsável pela mecânico ou eletrônico associado a um equi-
formatação do quadro de transmissão, pela pamento terminal que, quando acionado,
delimitação das células, pela inserção e veri- emite um som característico, indicando haver
ficação do HEC pela adaptação da taxa de uma chamada para aquele terminal.
células ao meio de transmissão através da campo 1. (redes multiserviços) em televisão
inserção de células livres (“idle”), embaralha- é a subdivisão da imagem completa da televi-
mento e desembaralhamento, codificação de são, consistindo de uma série de linhas de
linha e sincronismo de bit. varredura seqüenciais espaçadas eqüidistan-
camada ionosférica “D” 1. (propagação) temente sobre toda a área de imagem. 2. (ra-
camada da atmosfera (Ionosfera) que existe diodifusão) região do espaço dentro do qual
somente durante o dia, em altitudes de 50 a ocorre um mesmo fenômeno físico em cada
90 km, que reflete ondas de freqüências bai- um dos pontos. 3. (dcn) conjunto de locali-
xas (LF) e de freqüências muito baixas (VLF), zações de bits em uma palavra empregado
absorve ondas de freqüências médias (MF) e para expressar o endereço do operando.
atenua ondas de freqüências altas (HF). campo de endereçamento ( 1. (dcn) ou cam-
camadas “F” 1. (propagação) camadas su- po de endereço, é o campo da mensagem que
periores de ionização na Ionosfera. A cama- contém as informações de endereço da men-
da F-1 está aproximadamente a 200 km de alti- sagem. No caso de frame relay esse campo
tude, com cerca de um milhão de elétrons por representa a identificação do usuário frame
centímetro cúbico durante o dia e quantida- relay e é chamado DLCI (Data Link
de de elétrons muito reduzida durante a noi- Connection Identifier). Consiste dos 6 (seis)

47
C
bits mais significativos do primeiro byte do tegral ou parcial, nos quais a operadora de TV
cabeçalho e dos quatro bits mais significati- a cabo têm plena liberdade de programação.
vos do segundo byte do cabeçalho e são canais destinados à prestação eventual de
concatenados para produzir um endereço serviço 1. (tv) é o conjunto de canais desti-
único de 10 bits. No caso de ATM esse cam- nados à transmissão e à distribuição eventu-
po deve ter, na UNI, 24 bits e na NNI, 28 bits. al, mediante remuneração, de programas tais
campo de exploração 1. (redes multiserviços) como manifestações, palestras, congressos
em fac-símile é a área do documento explora- e eventos, requisitados por qualquer pessoa
do pelo órgão explorador na extremidade emis- jurídica.
sora ou na extremidade receptora. canais destinados à prestação permanente
campo de indução 1. (sr) campo eletromagné- de serviço 1. (tv) é o conjunto de canais des-
tico predominante na região de campo próxi- tinados à transmissão e distribuição de pro-
mo de uma antena. gramas e sinais a assinantes, mediante con-
campo de informação 1. (dcn) é o campo da trato, de forma permanente, em tempo inte-
mensagem que contém informações do usu- gral ou parcial.
ário e consiste de um número inteiro de bytes. canal 1. (Dec 97057/88) conjunto de meios
No frame relay, que tem os quadros de tama- necessários a estabelecer um enlace físico,
nho variável, esse campo é de (n-6) octetos. óptico, ou radioelétrico para a transmissão
No ATM, que tem a célula de tamanho fixo, unilateral de sinais de comunicação entre dois
esse campo é de 48 octetos. pontos. 2.(Lei 8.977/95) conjunto de meios
campo de informação de sinalização 1. (dcn) necessários a estabelecer um enlace físico,
campo, de tamanho fixo, de uma unidade de ótico, ou radioelétrico, para a transmissão
sinal, no qual a informação de sinalização é unilateral de sinais de TV entre dois pontos.
transportada. Nota: Este campo não existe ne- canal aberto 1. (radiodifusão) canal de livre
cessariamente em todas as unidades de sinal. acesso (recepção gratuita).
campo eletromagnético 1. (radiocomuni- canal adjacente 1. (radiodifusão, tv,
cação) campo associado com ondas radioelé- multimídia, satélite) canal de RF situado ime-
tricas ou luminosas que consiste em um cam- diatamente acima ou abaixo, em freqüência,
po elétrico e um magnético dispostos em ân- do canal de referência. 2. (wireless) canal afas-
gulo reto, um em relação ao outro, e perpendi- tado de mais ou menos 30 kHz em relação ao
culares à direção de propagação da onda. canal considerado.
campo radiante 1. (sr) campo eletromagnéti- canal AMPS 1. (redes móveis, wireless) é o
co em torno de uma antena transmissora. mesmo que canal, empregando uma largura
canais básicos de utilização gratuita 1. (tv) de banda de 30 kHz.
é o conjunto integrado pelos canais destina- canal B 1. (nisdn) canal síncrono com taxa
dos à transmissão dos sinais das emissoras de transmissão de 64kbit/s destinado ao
geradoras locais de TV em circuito aberto, transporte de informações do usuário tais
não codificados. como voz e dados.
canais de livre programação da operadora 1. canal CDMA 1. (redes móveis, wireless) meio
(tv) é o conjunto de canais destinados à trans- de comunicação bidirecional que compreen-
missão e à distribuição de programas e sinais de uma freqüência portadora e códigos de
a assinantes, mediante contrato, em tempo in- seleção em cada sentido de transmissão.

48
C
canal D 1. (nisdn) canal de sinalização do para a estação móvel e vice-versa. Os canais
acesso à RDSI. Se o acesso for básico a taxa de controle transmitem mensagens de parâ-
de transferência de sinalização é de 16 kbit/s, metros do sistema, busca, designação de ca-
podendo ser utilizado também para o trans- nal de voz e informações gerais.
porte de dados por pacotes e de informação canal de dados 1. (dcn) ver canal de transfe-
de telemetria. Se o acesso for primário a taxa rência de informação.
de transferência de sinalização do canal D é canal de estado 1. (dcn) canal que indica se um
de 64 kbit/s. grupo de bits é de informação ou de controle.
canal de acesso 1. (dcn) parte designada, ten- canal de FM 1. (radiodifusão) ver canal de
do características especificadas, da capaci- freqüência modulada.
dade de transferir informação na interface canal de freqüência modulada 1. (radiodifu-
usuário-rede. Nota: A transferência de infor- são) qualquer canal de radiofreqüências com
mação pode ser, e usualmente é, bidirecional. largura de faixa de 200 kHz, situado entre 88,1
2. (redes móveis, wireless) é o canal CDMA e 107,9 MHz, utilizando modulação em fre-
que notifica a estação rádio-base que a esta- qüência (FM) e usado para radiodifusão. É o
ção móvel quer fazer uma chamada. Por este mesmo que Canal de FM.
canal a estação móvel envia outras informa- canal de freqüências 1. (radiodifusão) parte
ções necessárias para o estabelecimento da do espectro de freqüências destinada a ser
chamada, tais como, identificação do assinan- utilizada para uma transmissão de sinais e que
te e o número chamado. pode ser determinada por dois limites especi-
canal de ajuda mútua 1. (redes móveis) canal ficados, ou por sua freqüência central e a lar-
(ou canais) de radiofreqüência que deve es- gura de faixa associada ou, ainda, por qual-
tar disponível em todos os equipamentos au- quer indicação equivalente. Notas: 1) Um ca-
torizados a operar em determinados serviços nal de freqüências pode ser compartilhado
de radiocomunicações cujo uso é restrito a no tempo para assegurar uma comunicação
operações táticas de emergência vinculadas bidirecional em operação simplex. 2) Não se
às atividades definidas como próprias da cor- deve empregar o termo canal significando cir-
respondência oficial G e L. cuito de telecomunicação.
canal de AM 1. (radiodifusão) ver canal de canal de ida 1. (dcn, tv, multimídia, radiodi-
amplitude modulada. fusão) canal de comunicação de dados em
canal de amplitude modulada 1. (radiodifu- que o sentido de transmissão coincide com o
são) qualquer das subfaixas de 10 kHz de lar- sentido de transferência de informação do
gura da faixa de radiofreqüências de 535 a qual participa.
1605 kHz utilizada para radiodifusão com mo- canal de informação 1. (dcn) meio de trans-
dulação de amplitude. missão com respectivos equipamentos envol-
canal de banda larga 1. (dcn) canal de largu- vidos na transferência de informação, em uma
ra de banda muito maior que o canal de voz. É dada direção, entre dois terminais. Um canal
capaz de transmitir voz, vídeo e dados em de informação inclui o modulador, o
alta velocidade. demodulador e equipamentos de controle de
canal de controle (CC) 1. (redes móveis) ca- erro, independentemente de sua localização.
nal utilizado para a transmissão de informa- canal de paging 1. (redes móveis, wireless) é
ção de controle digital da estação rádio-base o canal de transmissão direta que avisa a es-

49
C
tação móvel que ela está sendo chamada. Por comunicações relativas ao serviço de opera-
este canal a estação rádio-base envia outras ção. Normalmente está associado a um canal
informações necessárias para o estabeleci- de sentido contrário, formando um circuito
mento da chamada, tais como o canal de trá- de serviço ou um circuito sobre canal de ser-
fego que deverá ser utilizado pela estação viço.
móvel. canal de sinalização 1. (rtpc) canal de dados
canal de rádio 1. (sr) ver canal de radiofre- em combinação com a associação de equipa-
qüência. mentos terminais de sinalização para cada fim.
canal de radiofreqüência 1. (sr) meio de trans- canal de sincronismo 1. (redes móveis,
missão unidirecional caracterizado pela utili- wireless) utiliza-se na comunicação CDMA
zação de faixas de radiofreqüências. A faixa na transmissão direta. Durante a entrada de
de freqüências necessária depende tanto do um móvel em operação, ele fornece algumas
tipo de modulação quanto da freqüência de informações necessárias para o funcionamen-
modulação. É o mesmo que canal de RF ou to, em regime, da comunicação entre estação
canal de rádio. móvel e estação rádio-base.
canal de retorno 1. (dcn) canal empregado canal de telecomunicação 1. (acesso, lan, re-
para envio de sinais de supervisão ou prote- des multiserviço, rtpc, scc, redes móveis,
ção contra erros, associado ao canal de ida, bisdn, sdh, atm, frame relay, dcn, redes inte-
no qual, porém, o sentido de transmissão é ligentes, wireless, radiodifusão) conjunto
contrário ao da transferência de informação dos meios necessários para assegurar uma
que se realiza. 2. (tv) designação utilizada em transmissão unilateral, sendo que vários ca-
serviços de TV por assinatura (TV a cabo, nais podem compartilhar uma via comum.
MMDS, DTH) para o canal que permite trans- canal de televisão 1. (tv) faixa de radiofre-
missão de informações no sentido assinante qüências, com largura de 6 MHz, usada para
para centro de operações. difusão de sinais de televisão. No Brasil, são
canal de RF 1. (sr) ver canal de radiofre- os seguintes os canais regulamentados para
qüência. uso:
canal de serviço 1. (dcn) canal reservado para na faixa de VHF:

Canal Faixa (MHz) Canal Faixa (MHz)

2 54 a 60 8 180 a 186

3 60 a 66 9 186 a 192

4 66 a 72 10 192 a 198

5 76 a 82 11 198 a 204

6 82 a 88 12 204 a 210

7 174 a 180 13 210 a 216

50
C
na faixa de UHF:
Canal Faixa (MHz)
14 470 a 476
15 476 a 482
16 482 a 488
.... ...............
.... ...............
83 884 a 890

na faixa de TV a cabo:
FREQÜÊNCIA DA FREQÜÊNCIA DA FREQÜÊNCIA DA
CANAL PORTADORA DE CANAL PORTADORA DE CANAL PORTADORA DE
VÍDEO (MHz) VÍDEO (MHz) VÍDEO (MHz)
2 55.2500 54 403.2500 106 685.2500
3 61.2500 55 409.2500 107 691.2500
4 67.2500 56 415.2500 109 703.2500
5 77.2500 57 421.2500 110 709.2500
6 83.2500 58 427.2500 111 715.2500
7 175.2500 59 433.2500 112 721.2500
8 181.2500 60 439.2500 113 727.2500
9 187.2500 61 445.2500 114 733.2500
10 193.2500 62 451.2500 115 739.2500
11 199.2500 63 457.2500 116 745.2500
12 205.2500 64 463.2500 117 751.2500
13 211.2500 65 469.2500 118 757.2500
14 121.2625 66 475.2500 119 763.2500
15 127.2625 67 481.2500 120 769.2500
16 133.2625 68 487.2500 121 775.2500
17 139.2500 69 493.2500 122 781.2500
18 145.2500 70 499.2500 123 787.2500
19 151.2500 71 505.2500 124 793.2500
20 157.2500 72 511.2500 125 799.2500
21 163.2500 73 517.2500 126 805.2500

51
C
FREQÜÊNCIA DA FREQÜÊNCIA DA FREQÜÊNCIA DA
CANAL PORTADORA DE CANAL PORTADORA DE CANAL PORTADORA DE
VÍDEO (MHz) VÍDEO (MHz) VÍDEO (MHz)
22 169.2500 74 523.2500 127 811.2500
23 217.2500 75 529.2500 128 817.2500
24 223.2500 76 535.2500 129 823.2500
25 229.2625 77 541.2500 130 829.2500
26 235.2625 78 547.2500 131 835.2500
27 241.2625 79 553.2500 132 841.2500
28 247.2625 80 559.2500 133 847.2500
29 253.2625 81 565.2500 134 853.2500
30 259.2625 82 571.2500 135 859.2500
31 265.2625 83 577.2500 136 865.2500
32 271.2625 84 583.2500 137 871.2500
33 277.2625 85 589.2500 138 877.2500
34 283.2625 86 595.2500 139 883.2500
35 289.2625 87 601.2500 140 889.2500
36 295.2625 88 607.2500 141 895.2500
37 301.2625 89 613.2500 142 901.2500
38 307.2625 90 619.2500 143 907.2500
39 313.2625 91 625.2500 144 913.2500
40 319.2625 92 631.2500 145 919.2500
41 325.2625 93 637.2500 146 925.2500
42 331.2750 94 643.2500 147 931.2500
43 337.2625 95 91.2500 148 937.2500
44 343.2625 96 97.2500 149 943.2500
45 349.2625 97 103.2500 150 949.2500
46 355.2625 98 109.2750 151 955.2500
47 361.2625 99 115.2750 152 961.2500
48 367.2625 100 649.2500 153 967.2500
49 373.2625 101 655.2500 154 973.2500
50 379.2625 102 661.2500 155 979.2500
51 385.2625 103 667.2500 156 985.2500
52 391.2625 104 673.2500 157 991.2500
53 397.2625 105 679.2500 158 997.2500

52
C
na faixa de MMDS: canal de tráfego 1. (redes móveis, wireless)
é o canal que transporta as informações de
GRUPO – FREQÜÊNCIAS
voz ou de dados provenientes do assinan-
Nº DO CANAL EXTREMAS (MHz)
te, assim como informações de supervisão e
A-1 2500-2506 sinalização.
A-2 2512-1518 canal de transferência de informação 1. (dcn)
A-3 2424-2530 canal disponível para transmissão de dados
capaz de transportar toda a informação ne-
A-4 2536-2542
cessária à comunicação, incluindo seqüênci-
B-1 2506-2512 as de sincronização de dados do usuário, si-
B-2 2518-2524 nais de controle, etc. Esse canal deve operar,
B-3 2530-2536 portanto, com uma taxa de sinalização maior
do que aquela requerida unicamente para
B-4 2542-2548
transmissão dos dados gerados pelo usuá-
C-1 2548-2554 rio. É o mesmo que canal de dados.
C-2 2560-2566 canal de transmissão 1. (sr) faixa definida de
C-3 2572-2578 freqüências utilizadas para a transmissão de
uma onda portadora modulada, seja sobre
C-4 2584-2590
cabos de pares simétricos, cabos coaxiais ou
D-1 2554-2560 guias de ondas, ou ainda qualquer extensão
D-2 2566-2572 de tais sistemas por radioenlaces.
D-3 2578-2584 canal de transmissão digital 1. (sdh) ver ca-
D-4 2590-2596 nal digital.
canal de transmissão direta 1. (dcn) canal no
E-1 2596-2602
qual a direção de transmissão coincide com a
E-2 2608-2614 da informação que está sendo transmitida.
E-3 2620-2626 canal de TV 1. (tv) ver canal de televisão.
E-4 2632-2638 canal de voz 1. (centrais, redes multiserviço)
canal de freqüências na faixa de freqüência
F-1 2602-2608
de voz ( 300 a 3000 Hz) adequado à transmis-
F-2 2614-2620 são da fala e de dados em baixa velocidade.
F-3 2626-2632 2. (redes móveis) é o mesmo que canal de
F-4 2638-2644 tráfego. 3. (wireless) canal utilizado para a
transmissão de conversação além de outros
G-1 2644-2650
sinais como supervisão, sinalização e dados,
G-2 2656-2662 da estação rádio-base para a estação móvel e
G-3 2668-2674 vice-versa.
G-4 2680-2686 canal derivado em freqüência 1. (sr) qual-
H-1 2650-2656 quer canal para transmissão de informação,
obtido pela multiplexação em freqüência de
H-2 2662-2668 uma via de transmissão.
H-3 2674-2680 canal derivado em tempo 1. (sr) qualquer ca-

53
C
nal para transmissão de informação, obtido canal simétrico 1. (dcn) parâmetro usado
pela multiplexação em tempo de uma via de para indicar, em uma rede de comunicação de
transmissão. dados, que as direções de transmissão (emis-
canal digital 1. (centrais) meio unidirecional são e recepção) têm a mesma taxa de sinaliza-
de transmissão digital de sinais entre dois ção de dados.
pontos. canal TDMA 1. (redes móveis, wireless) meio
canal local 1. (radiodifusão) canal exclusivo de comunicação bidirecional que compreen-
destinado à operação de estações radiodifu- de uma freqüência portadora e um intervalo
soras de âmbito local. de tempo em cada sentido de transmissão.
canal lógico 1. (dcn) recurso lógico existen- canalização 1. (radiodifusão) é o conjunto
te na interface entre um ETD-P e uma rede de das freqüências nominais das portadoras dos
pacotes, o qual permite o estabelecimento de canais de radiofreqüências. 2. (radiodifusão)
um circuito virtual. No X.25 existe a possibili- atribuição de circuitos a canais e disposição
dade de se conectar até 4096 canais lógicos desses canais em grupos e supergrupos. 3.
em um único circuito físico. (infra) conjunto de dutos subterrâneos que
canal piloto 1. (redes móveis, wireless) é uti- interliga as caixas subterrâneas para abrigo
lizado no acesso CDMA. É um canal de trans- de cabos da rede de telecomunicações.
missão direta que fornece os sinais que pos- canal-ponta 1. (sr, radiodifusão) valor cor-
sibilitam a aquisição e a manutenção do sin- respondente à quantidade de canais de voz
cronismo na comunicação CDMA. instalados. Não deve ser confundido com a
canal rádio de serviço 1. (sr) canal de rádio quantidade de modems de canal.
usado pela equipe responsável pela opera- cancelador de eco 1. (rtpc) dispositivo colo-
ção do sistema para seu alinhamento e ma- cado em um circuito à quatro fios, utilizado
nutenção. para reduzir o eco presente no sentido opos-
canal rádio digital 1. (sr, radiodifusão) duas to ao de emissão de voz, subtraindo do sinal
ou mais seções de rádio em tecnologia digital de eco uma estimativa deste sinal.
interconectadas em tandem de tal forma que a canto 1. (sr) mudança abrupta na direção do
velocidade especificada do sinal digital trans- eixo longitudinal de um guia de ondas. 2. (sr)
mitido é a mesma sobre todo o comprimento do seção de guia de ondas na qual o eixo longi-
canal de rádio, entre duas armações terminais tudinal muda bruscamente de direção. É o
de distribuição digital (ou seus equivalentes). mesmo que cotovelo.
canal regional 1. (radiodifusão) canal exclu- canto “E” 1. (sr) ver canto e curva no plano
sivo destinado, em princípio, à operação de “E”.
estações radiodifusoras regionais. canto “H” 1. (sr) ver canto e curva no plano
canal reverso 1. (dcn) canal utilizado para “H”.
supervisão ou controle de erro dos sinais do canto binomial 1. (sr) em um guia de ondas, é
canal direto, mas com direção de transmissão o canto composto formado por mais de dois
oposta àquela em que as informações estão cantos de sucessão separados de ¼ de com-
sendo transmitidas. Nota: No caso de trans- primento de onda, cada um causando, sepa-
ferência de informação bidirecional a defini- radamente, um coeficiente de reflexão aproxi-
ção se aplica em relação à fonte de dados em madamente proporcional, em amplitude, aos
consideração. coeficientes de uma série binomial. Nota: O

54
C
grau de série é dado por (n-1), sendo n o suportar enquanto submetida aos requisitos
número de cantos. de desempenho especificados e enquanto
capa 1. (infra) em fibra óptica, é a estrutura estiver desempenhando todas as funções
tubular algumas vezes aplicada sobre uma fita normais de operação e administração, sem
com revestimento primário. Nota: A capa não entrar nas condições de sobrecarga.
é necessária para todos os tipos de estrutura capacidade de processamento 1. (rtpc) capa-
de cabos de fibras. cidade total da unidade encarregada de exe-
capa APL 1. (infra) revestimento externo de cutar funções de processamento.
um cabo telefônico constituído por uma fita capacidade de tráfego 1. (traf) intensidade
lisa de alumínio polietilenada em ambas as máxima de tráfego que pode ser escoado por
faces, aplicada longitudinalmente sobre o um determinado sistema, com um dado grau
núcleo do cabo, e uma camada externa de de serviço.
polietileno ou copolímero, extrudada sobre a capacidade de transferência ATM (“ATM –
fita, de maneira tal que fiquem perfeitamente ATM Transfer Capability”) 1. (atm) forma
ligadas, formando uma blindagem completa- pela qual as aplicações ou serviços são trans-
mente estanque à passagem de água e de portados na rede ATM. As ATCs especifica-
vapor d’água para o interior do cabo. das pelo ITU-T são DBR, SBR, ABT e ABR e
capability set 1. (redes inteligentes) conjun- as especificadas pelo ATM Forum são CBR,
to coerente e consistente de funcionalidades VBR-rt, VBR-nrt e UBR.
de rede padronizado pelo ITU-T. capacidade de transmissão 1. (radiocomuni-
capacidade 1. (infra) de um acumulador, é cação) é o mesmo que velocidade de trans-
energia, expressa em watt-hora (Wh) ou am- missão, ou seja, velocidade em que os bits
père-hora (Ah), corrigida para a temperatura são transmitidos. É expressa em bit/s.
de referência, fornecida pelo acumulador em capacidade em ampères-horas 1. (infra) pro-
determinado regime de descarga até atingir a duto da corrente, em ampères, pelo tempo,
tensão de descarga. 2. (infra) de um cabo, é em horas, corrigido para a temperatura de re-
a quantidade de pares de fios que compõe o ferência fornecida pelo acumulador em deter-
cabo telefônico. minado regime de descarga, até atingir a ten-
capacidade binária equivalente 1. (dcn) ver são final de descarga.
conteúdo binário equivalente. capacidade indicada em ampères-horas (Cit)
capacidade de acesso 1. (nisdn) capacidade 1. (infra) capacidade definida para qualquer
definida pela quantidade e tipos de canais de regime de descarga diferente do nominal, re-
acesso (dentro de uma estrutura de interface ferida à temperatura de 25°C.
de acesso a uma RDSI) que estão realmente capacidade nominal 1. (infra) em um acumula-
disponíveis para fins de comunicação. dor ácido é a capacidade definida pelo fabri-
capacidade de carga 1. (sr) em transmissão cante, em Ah, para um regime de descarga em
MCP, é o nível, expresso em dBm0, de um 10 horas, com corrente constante e numerica-
sinal senoidal cujos picos positivo e negati- mente igual a 0,10 x C10 à temperatura de 250C,
vo coincidem com os valores virtuais positi- até o elemento atingir a tensão de 1,75 V ou,
vo e negativo de decisão do codificador. em um acumulador alcalino em ampères-horas
capacidade de central projetada 1. (rtpc) é o (C5 ), é a capacidade definida pelo fabricante
máximo tráfego de carga que uma central pode para um regime de descarga de 5 horas, com

55
C
corrente constante e numericamente igual a capacitância de fiação 1. (infra) caso parti-
0,20 x C5, à temperatura de 25°C , até o elemen- cular de capacitância distribuída, consideran-
to atingir a tensão final de 1,00 V. 2. (rtpc, traf) do-se apenas a fiação.
de uma rede é o número de assinantes que capacitância distribuída 1. (infra) capacitân-
uma rede pode receber, sem problemas cia intrínseca à condutores ou circuitos adja-
operacionais, calculado como sendo igual a centes, distinguindo-se da capacitância que
70% da soma das capacidades dos cabos as- é concentrada em um capacitor.
sinantes terminados no distribuidor geral. capacitância efetiva 1. (infra) em um par, ca-
capacitação 1. (centrais, traf) conjunto de pacitância medida entre os dois condutores
características (funcionais ou paramétricas) do par, estando todos os outros condutores
de um sistema necessárias para o suporte de do cabo conectados à malha de terra. O valor
um serviço. nominal desta capacitância deve ser especi-
capacitação de suporte 1. (dcn) conjunto de ficado para cada cabo. 2. (infra) de um circui-
requisitos atribuídos à rede para prestação to fantasma em um grupo fantasma, é a capa-
de um dado telesserviço ou serviço de su- cidade medida entre os dois pares deste gru-
porte, correspondente às camadas física, de po, estando cada par curto-circuitado e es-
enlace de dados e de rede do Modelo OSI. 2. tando todos os outros condutores do cabo
(nisdn) elemento de informação composto de conectados à malha de terra. Por definição, a
vários octetos, presente na mensagem de capacitância nominal de um circuito fantas-
estabelecimento de chamada, indicando ao ma é 1,6 vezes a capacitância nominal do par.
terminal que tipo de capacitação o mesmo capacitância nominal 1. (infra) valor ideal
deve satisfazer para ser compatível com o da capacitância para o qual é fabricado um
serviço de suporte solicitado. capacitor e em relação ao qual seu valor pode
capacitância 1. (infra) grandeza escalar que apresentar um desvio dentro das tolerâncias
caracteriza a propriedade que tem um con- especificadas.
junto de condutores, e dielétricos a estes as- capacitância parasita 1. (infra) qualquer das
sociados, de armazenar energia, na forma de capacitâncias não intencionais existentes en-
campos eletrostáticos. tre condutores ou entre componentes de um
capacitância de desequilíbrio 1. ( infra) de um circuito, especialmente a capacitância para
circuito (par de fios) de uma quadra em relação terra. Sendo parte não intencional do circui-
ao outro circuito da mesma quadra é o valor da to, tais capacitâncias parasitas podem afetar
capacitância que, quando conectada entre um seriamente a operação do mesmo, principal-
fio de um par e um fio do outro par da quadra, mente em altas freqüências.
corrige o desequilíbrio. 2. ( infra) de um par em capacitância pneumática 1. (infra) de um
relação a um par de uma outra quadra é o valor cabo telefônico, é a quantidade de gás que
da capacitância que, quando conectada entre pode ser injetada em um cabo telefônico, em
um fio de um par e um fio do outro par, corrige uma unidade de comprimento, pelo aumen-
este desequilíbrio. 3. ( infra) de um circuito em to de uma unidade de pressão.
relação ao terra é o valor da capacitância que, capacitância própria 1. (infra) valor da ca-
quando conectada entre um dos fios do par e pacitância de um dispositivo em relação ao
todos os outros conectores do cabo ligados à meio circundante que é função de sua forma
malha de terra, corrige este desequilíbrio. e de sua dimensão.

56
C
capilaridade 1. (rtpc, nisdn) grau de dissemi- tas circunstâncias o caractere de controle
nação de uma rede de telecomunicações ava- pode ter uma representação gráfica ou im-
liada em termos de sua abrangência de aten- pressa.
dimento e presença em pontos distantes ou caractere de controle de chamada 1. (dcn)
menos densamente povoados. caractere de um alfabeto, ou de parte deste,
captação e acoplamento 1. (satélite) proces- utilizado no controle de chamadas. Pode ser
so completo de busca, localização e alinha- utilizado em conjunto com condições de si-
mento dos equipamentos de rastreamento de nais definidas em outros circuitos de troca
satélites em uma estação terrena. de dados.
captura de chamada 1. (rtpc) é a possibilida- característica amplitude x freqüência (res-
de do usuário a partir de um ramal atender posta de freqüência) 1. (infra) é a represen-
chamadas dirigidas a outro ramal mediante tação da relação entre a amplitude das ten-
procedimento adequado. 1. (rtpc) serviço sões de saída e de entrada de um sinal
suplementar de PABX virtual que permite que senoidal aplicada a uma estrutura de quatro
um ramal de um grupo de cliente atenda à terminais em função da freqüência do sinal.
chamada que está tocando em outro ramal do característica de dano 1. (infra) de um pro-
mesmo Grupo. tetor, é a relação entre o valor de corrente de
capuz 1. (infra) peça de borracha sintética, descarga e o tempo de fluxo desta corrente
PVC ou polietileno, de construção robusta, até a destruição mecânica do protetor. A ca-
destinada ao fechamento das pontas de ca- racterística deve ser obtida a partir da medi-
bos antes da prova de estanqueidade. Caso ção de vários protetores.
o capuz não seja de material termocontrátil, característica fase x freqüência 1. (infra) é a
deve ser provido de dispositivo de aperto. representação da fase do sinal de saída de
caractere 1. (dcn) elemento de um conjunto uma estrutura, em relação à fase do sinal de
empregado convencionalmente para consti- entrada, quando varia a freqüência do sinal.
tuir, representar ou gerir informações. Nota: característica nominal 1. (infra) caracterís-
Caracteres podem ser letras, algarismos, si- tica ideal, considerada para fins de projeto
nais de pontuação ou outros símbolos (in- ou fabricação de componentes e equipamen-
clusive não impressos) e, por extensão, co- tos. Nota: Usualmente as características no-
mandos de funções tais como “espaço”, “re- minais vêm acompanhadas de limites deter-
torno do carro”, “mudança de linha” conti- minados de tolerância, dentro dos quais são
dos em uma mensagem. Exemplos a) em MCP, permitidos desvios.
valor quantizado de uma amostra; b) em Tele- carcaça 1. (infra) em energia é a parte exter-
grafia, qualquer sinal que entre na composi- na dos equipamentos e que sempre devem
ção de um texto; c) em comunicação de da- estar em um mesmo potencial elétrico, nor-
dos, símbolos especiais e símbolos para con- malmente interligada e aterrada.
trole de funções. carga 1. (sr) em energia é o circuito passivo
caractere de controle 1. (dcn) caractere cuja a ser energizado 2. (infra) de um acumula-
ocorrência, em um contexto particular, inicia, dor, é a operação pela qual se faz a conver-
modifica ou interrompe uma operação de con- são de energia elétrica de um sistema exter-
trole. Esse caractere pode ser armazenado para no em energia química dentro do acumula-
utilização em uma ação subseqüente. Em cer- dor. 3. (sr) de uma antena, é a modificação

57
C
de uma antena básica, tal como um dipolo carga de topo 1. (infra) massa condutora (pla-
ou monopolo, pela introdução de conduto- ca ou fio) colocada nas extremidades de uma
res ou elementos de circuitos que modifi- antena linear.
quem a distribuição de corrente ou impedân- carga especial 1. (infra) em energia CC é o
cia da antena. Ver terminação. 4 . (infra) de processo de carga de um acumulador pelo
uma caixa de distribuição a) número de pa- qual a tensão final ultrapassa a tensão de
res ocupados para qualquer fim; b) somatório gaseificação, podendo atingir até 2,7 V por
da quantidade de pontos telefônicos aten- elemento, com a finalidade de eliminar a even-
didos a partir daquela caixa. 5. (fibra) de um tual estratificação do eletrólito.
cabo telefônico, é o número de pares ocupa- carga inicial 1. (infra) de um cabo telefôni-
dos para qualquer fim. co, é o número de pares ocupados pelos as-
carga com corrente constante 1. (infra) em sinantes existentes, os promitentes compra-
energia CC é o processo de carga de um acu- dores já determinados e os assinantes pre-
mulador em que é mantida constante a cor- vistos até a data de ativação do cabo.
rente fornecida pela bateria. carga nominal 1. (infra) de um poste, é a
carga com tensão constante 1. (infra) em carga útil aplicada na direção e sentido do
energia CC é o processo de carga de um acu- momento resistente máximo, a 0,30 m do topo
mulador mantendo constante a tensão nos do poste.
terminais da bateria. carga oferecida 1. (traf, desempenho de re-
carga corrigida 1. (infra) de uma caixa de des, dcn) em um canal de comunicação de
distribuição, é o valor obtido pela divisão da dados é o número de pacotes por unidade de
carga por um fator de distribuição menor que tempo que trafegaria caso houvesse uma lar-
1 (um). gura de faixa infinita nesse canal. 2. (traf, de-
carga de canal 1. (Norma 14/97) número sempenho de redes, centrais) em uma central
total de estações móveis autorizadas a ope- telefônica é o número total de tentativas de
rar num canal ou grupo de canais particular chamada apresentadas durante um dado in-
dentro de uma mesma área de prestação de tervalo de tempo (fonte : ITU Q.543). 2. (frame
serviço. relay) são os frames oferecidos à rede, por
carga de equalização 1. (infra) em energia CC um usuário terminal, a ser entregue no desti-
é o processo de carga de um acumulador pelo no selecionado. A taxa de informação ofere-
qual é assegurada a equalização de todos os cida à rede pode exceder os parâmetros de
elementos, na condição de plena carga. classe de serviço negociados.
carga de flutuação 1. (infra) em energia CC é carga parcial 1. (infra) em energia CC é o
o processo de carga de um acumulador pelo processo de carga de um acumulador que se
qual as perdas por autodescarga do acumu- interrompe antes de atingir a plena carga.
lador, no estado de plena carga, são compen- cargas elétricas de emergência 1. (infra)
sadas. em energia CC são cargas instaladas em de-
carga de formação 1. (infra) em energia CC é terminadas dependências de uma estação,
o processo de carga de um acumulador para cuja alimentação é necessária para seu fun-
a formação eletroquímica da matéria ativa. cionamento ou segurança. São cargas liga-
carga de impedância 1. (infra) impedância das ao quadro de distribuição de corrente
apresentada ao equipamento pela carga. contínua (QDCC) e alimentadas pelas bate-

58
C
rias da estação ou por outra fonte de ener- ta) até a unidade (em sua borda).
gia equivalente. carta Z-Teta 1. (infra) carta semelhante à de
cargas elétricas essenciais 1. (infra) em Smith, exceto que as impedâncias estão re-
energia CA, são as cargas que não podem presentadas sob a forma polar:
deixar de ser alimentadas para o funciona-
Z < θ = [ R + jX ] < tan 1 (X/R)
_
mento da estação e para tal são ligadas ao
barramento essencial de baixa tensão do qua-
dro geral de distribuição (QGD), Podem ser cartão de memória 1. (terminais) cartão com
alimentadas normalmente pela energia comer- capacidade de armazenamento de informações
cial e, na falta desta, pelo sistema de geração digitais. Suas dimensões obedecem ao pa-
de energia próprio da estação. drão ISO.
cargas elétricas normais 1. (infra) em ener- cartão de memória com autenticação 1. (ter-
gia CA, são as cargas cuja alimentação não é minais) cartão a chip que contém memória do
imprescindível ao funcionamento contínuo da tipo PROM/ EEPROM, destinado ao usuário
estação. Tais cargas estão geralmente liga- para pagamento de ligações em telefones pú-
das ao barramento normal de baixa tensão blicos. Os créditos armazenados são repre-
(BT) do QGD, que é alimentado somente pela sentados em forma de bits. Esse cartão pos-
energia comercial. sui a capacidade de calcular um determinado
carrier 1. (rtpc) termo usado para descrever algoritmo utilizado para comprovar sua au-
uma empresa de telecomunicações provedo- tenticidade.
ra de serviço público de telecomunicações. cartão indutivo pré-pago 1. (terminais) repre-
2. (propagação) portadora. senta um conjunto de créditos pré-pagos,
carta de Smith 1. (infra) sistema de coorde- para serem utilizados como forma de paga-
nadas formado por duas famílias de círculos mento de ligações em TP. Este conjunto de
que se interceptam ortogonalmente, limitados créditos é acondicionado em cartão com di-
por um círculo externo. As coordenadas re- mensões iguais às especificadas na ISO 2894.
presentam o intervalo completo de variação cartão inteligente 1. (terminais) cartão a chip
dos valores das componentes normalizadas microcontrolado que contém um sistema
reais e imaginárias das impedâncias (ou operacional e área de memória. É um cartão
admitâncias) encontradas ao longo de qual- utilizado para armazenar informações de ma-
quer guia de ondas ou linha de transmissão neira segura, podendo ser utilizado em múlti-
uniforme não-casada, em condições de regi- plas aplicações.
me, ou seja (R + jX) / Zo ou (G + jB) Yo. As casamento conjugado 1. (infra) condição de
coordenadas estão dispostas de tal modo que máxima absorção de energia por uma carga, a
as impedâncias (ou admitâncias) normalizadas qual deve apresentar uma impedância igual
estão relacionadas graficamente com o des- ao complexo conjugado da impedância inter-
locamento físico ao longo da linha. Uma rota- na do gerador que a alimenta.
ção de 2 pi radianos (3600) está relacionada casamento de impedância 1. (sr, infra) pro-
linearmente com um deslocamento de 0,5 pi cesso que consiste em se fazer com que as
ao longo da linha. A escala radial fornece o impedâncias de dois circuitos que se interli-
módulo do coeficiente de reflexão, crescen- gam tenham valores o mais próximo possível
do linearmente desde zero (no centro da Car- a fim de minimizar perdas por reflexão.

59
C
casamento Yo 1. (infra) ver casamento Yo magnéticas estacionárias.
sem reflexão. CBR “Constant Bit Rate” 1. (atm) capaci-
casamento Yo sem reflexão 1. (infra) condi- dade de transporte ATM na qual uma taxa de
ção na qual a admitância da carga apresenta- bit constante é alocada para o usuário para o
da é igual à admitância característica da linha transporte de serviços de voz ou vídeo, bem
de transmissão ou guia de ondas. É o mesmo como para a emulação de circuitos. Requer o
que casamento Yo. controle de atraso entre outros parâmetros
casamento Zo 1. (infra) ver casamento Zo de desempenho.
sem reflexão. CCC “Central de Comutação e Controle” 1.
casamento Zo sem reflexão 1. (infra) condi- (wireless) é um sistema automático que con-
ção na qual a impedância da carga apresenta- trola as Estações Rádio-Base dos telefones
da é igual à impedância característica da li- celulares. 2. (NGT 20/96, Norma 21/96, re-
nha de transmissão ou guia de ondas. É o des móveis) conjunto de equipamentos des-
mesmo que casamento Zo. tinado a controlar o sistema que executa o
casca 1. (sistemas ópticos) camada externa serviço móvel celular e a interconectar o sis-
da fibra óptica composta de material de baixo tema que executa o serviço móvel celular à
índice de refração que envolve o núcleo for- rede pública de telecomunicações ou a qual-
necendo-lhe isolação óptica. quer outra rede de telecomunicações, na for-
categoria 1. (rtpc) informação associada ao ma da regulamentação vigente.
equipamento terminal que caracteriza suas CCC “gateway” 1. (redes móveis) é uma CCC
facilidades de encaminhamento e de tarifação capacitada a procedimentos intersistemas,
em chamadas STFC. entre entidades da rede e a prover serviços
categoria de assinante 1. (rtpc) característi- de comunicações móveis.
ca determinada pelas facilidades ou restrições CCC adjunta 1. (redes móveis) é uma CCC
impostas a equipamentos de um assinante que provê serviços adjuntos tais como, res-
(um ramal, um tronco ou o terminal). posta de voz, reconhecimento de voz, arma-
categoria de assinante chamador 1. (rtpc) zenamento e recuperação de mensagens de
informação associada ao terminal do assinan- voz, etc.
te chamador, que o caracteriza em chamadas CCC alvo 1. (redes móveis) é uma CCC sele-
na rede nacional de telecomunicações. cionada entre as CCC candidatas para a reali-
categoria de ramal 1. (rtpc) é a combinação zação do handoff em função das medidas de
de serviços permitidos ou negados a cada qualidade de sinais.
ramal. 2. (rtpc) é a combinação de facilidades CCC âncora 1. (redes móveis) é uma CCC na
permitidas ou negadas a cada ramal de um qual é iniciada é uma chamada (originada ou
PABX virtual. terminada) para é uma estação móvel, a qual,
CATV “Cable TV” 1. (tv) ver serviço de TV em movimento, estende handoff incluindo
a cabo. outras CCCs na chamada.
cavidade 1. (sr) ver cavidade ressonante. CCC candidata 1. (redes móveis) é uma CCC
cavidade ressonante 1. (sr) espaço, usual- que tem a possibilidade de participar na ma-
mente de formas simples (cilíndrico, por exem- nutenção de uma chamada com o processo
plo), limitado por superfícies refletoras, no de medida do sinal para estender o handoff.
qual podem ser mantidas oscilações eletro- CCC domicílio 1. (redes móveis) é uma CCC

60
C
cujo SID difundido é o contido na memória número de usuários acesse simultaneamente
de identificação e segurança de uma estação um único canal da estação rádio-base sem
móvel. interferências.
CCC origem 1. (redes móveis) é uma CCC CDMP 1. (sistemas ópticos) coeficiente de
domicílio ou CCC “gateway” que inicia o pro- dispersão de modos de polarização.
cedimento de entrega de chamada. CDPD “Cellular Digital Packet Data” 1. (re-
CCC servidora 1. (redes móveis) é uma CCC des móveis, wireless) é um método de trans-
que presta serviço à estação móvel dentro da missão digital sem fio que permite aos usuá-
área de cobertura desta CCC. rios transmitir pacotes de dados sobre o sis-
CCC visitada 1. (redes móveis) é uma CCC tema AMPS.
que presta serviços a estação móvel visitan- CDV “Cell Delay Variation” 1. (atm) parâ-
te (romeiro). metro de qualidade de serviço que mede a
CCIR “Comitê Consultivo Internacional das variação do atraso de trânsito de uma célula
Radiocomunicações” 1. (radiocomunica- sobre uma conexão virtual. Para aplicações
ções) antigo órgão da UIT substituído pelo sensíveis a jitter este é um parâmetro crítico.
ITU-R que estuda e emite recomendações cell header (cabeçalho da célula ATM) 1. (atm)
sobre radiocomunicações a partir de contri- são 5 bytes da célula ATM destinados a infor-
buições elaboradas pelas administrações mações de controle do protocolo ATM tais
filiadas à UIT. Ver apêndice “G”. Antigo ór- como identificação das conexões, prioridade
gão da UIT substituído pelo ITU-T. da célula, código de controle de erro do cabe-
CCS 7 “Common Channel Signaling nº 7” çalho, tipo de payload e controle de fluxo.
1. (scc) arquitetura de rede que usa o proto- cell relay 1. (bisdn, dcn) tecnologia de trans-
colo SS7 Signaling System 7. Sistema de si- missão de dados que se baseia na transmis-
nalização entre comutadores, caracterizado são e na comutação de unidades de informa-
pela existência de um único canal para sinali- ção de tamanho fixo, chamadas células.
zação de vários canais de dados dos utiliza- cell splitting 1. (redes móveis, wireless) é o
dores, separado de voz e dados. Ver Sinaliza- mesmo que divisão de células.
ção por Canal Comum. CELP “Code Excited Linear Prediction
CD “Call Delivery” 1. (redes móveis) ver Coder” 1. (redes móveis, wireless) algoritmo
entrega de chamadas. de codificação de voz a baixas taxas onde os
CDMA “Code Division Multiple Access” 1. vetores de excitação para os filtros de sínte-
(redes móveis, wireless) abreviatura do ter- se são gerados a partir de um dicionário de
mo em inglês Code Division Multiple Access, códigos.
corriqueiramente usada na linguagem técni- célula 1. (dcn) pequeno conjunto de bits, de
ca para se referir a Acesso Múltiplo por Divi- tamanho fixo, utilizado em diversos protoco-
são em Código. Técnica de transmissão digi- los para redes de alta velocidade. 2. (dcn)
tal utilizada em sistemas de radiocomunica- unidade básica de comutação e multiplexa-
ções. Consiste na transmissão de sinais por ção do padrão ATM. Tamanho fixo de 53
espalhamento espectral em que os usuários octetos e dos quais 48 constituem o payload
utilizam a mesma faixa de freqüências duran- (informação útil do usuário) e 5 octetos cons-
te todo o intervalo de tempo. No sistema tele- tituem o cabeçalho (informações de endere-
fônico móvel celular permite que um grande çamento, controle de erro e suporte à gerên-

61
C
cia). 3. (redes móveis) área geográfica dentro central atendida 1. (rtpc) central que conta
de uma área de localização iluminada por uma com atendimento permanente de pessoal de
estação rádio-base. operação ou manutenção.
célula designada “assigned cell” 1. (atm) central controlada à distância 1. (rtpc) cen-
tipo de célula ATM utilizada para prover ser- tral em que o funcionamento da comutação é
viços para as camadas superiores e para ge- inteira ou parcialmente controlado por uma
renciamento da camada ATM. unidade de controle ou um processador em
célula não designada “unassigned cell” 1. outra localização.
(atm) tipo de célula utilizada para completar central CPA-T 1. (centrais) central de co-
a taxa de transmissão em redes ATM quando mutação com controle por programa armaze-
as fontes não geram tráfego suficiente. Estas nado, sendo a matriz de comutação compos-
células são geradas e extraídas pela camada ta por estágio(s) de comutação temporal
ATM. combinado(s) ou não com estágio(s) de co-
célula T-R 1. (sr) cavidade cheia de gás, em mutação espacial e sendo o sinal tratado pela
um guia de ondas que atua como curto-cir- matriz de comutação um sinal digital com a
cuito quando ionizada mas é transparente a velocidade básica, por canal, de 64 kbit/s.
ondas de baixo nível quando desionizada. É Havendo conversão analógico-digital esta se
empregada em uma chave T-R para proteger realiza em nível de voz.
o receptor da alta potência do emissor, sendo central da casca 1. (sistemas ópticos) centro
transparente para os sinais de baixa potência do círculo que melhor se ajusta ao limite mais
recebidos da antena. externo da casca de uma fibra óptica. 2. (fi-
célula vazia “Idle Cell” 1. (atm) tipo de célu- bra) de uma fibra óptica é o centro do menor
la ATM utilizada para completar a taxa de círculo dentro do qual toda a casca pode ser
transmissão em redes ATM quando as fon- contida.
tes não geram tráfego suficiente. Estas célu- central da superfície de referência 1. (siste-
las são geradas e extraídas pela camada física mas ópticos) centro do menor círculo dentro
(meio de transmissão) em redes ATM. do qual toda a superfície de referência pode
centelhador a gás 1. (sr) protetor no qual a ser contida. É o centro do círculo que melhor
descarga se dá através de um gás, em ampola se ajusta ao limite mais externo da superfície
fechada. de referência de uma fibra óptica. 2. (fibra)
centelhador de carvão 1. (sr) protetor em que de uma fibra óptica, é o centro do menor cír-
os eletrodos são de carvão, separados por culo dentro do qual toda a superfície de refe-
um espaçamento de ar, dando-se a descarga rência pode ser contida.
à pressão atmosférica. central de comutação digital 1. (centrais) ver
central 1. (rtpc, traf) agregado de dispositi- central CPA-T.
vos para escoamento de tráfego, meios de central de comutação e controle 1. (NGT 20/
controle e sinalização e outras unidades fun- 96 e Norma 21/96) ver CCC “Central de Comu-
cionais em um nó de uma rede possibilitando tação e Controle”.
a interconexão de linhas de assinantes, cir- central de controle 1. (rtpc, traf) central que
cuitos de telecomunicações ou outras unida- determina a ordem em que serão estabeleci-
des funcionais como requerido pelo usuário das as ligações.
individual. central de serviços integrados 1. (rtpc) uma

62
C
central preparada para múltiplos serviços central mãe 1. (rtpc) central local a que são
como telefone e dados, usando toda ou parte ligadas outras centrais (ditas satélites) que
da comutação, da sinalização e do controle dela dependem para o processamento das
de dispositivos comuns. chamadas originadas nestas.
central de trânsito 1. (rtpc) central cuja prin- central multiprocessadora 1. (rtpc) projeto
cipal função é ligar outras centrais entre si. de uma central que usa dois ou mais
central de trânsito classe I 1. (rtpc) central processadores para efetuar funções de pro-
de trânsito interurbana que se interliga dire- cessamento de chamada.
tamente com uma central internacional. central não-atendida 1. (centrais) central que
central de trânsito classe II 1. (rtpc) central não dispõe de atendimento permanente de
de trânsito interurbana diretamente subordi- pessoal de operação ou manutenção.
nada a uma central de trânsito classe I. central periférica 1. (centrais) ver estação
central de trânsito internacional 1. (rtpc) remota.
central internacional escolhida para funcio- central privada de comutação telefônica
nar como central de trânsito no estabeleci- (CPCT) 1. (Resolução 85/98) equipamento
mento de chamadas internacionais entre dois terminal de usuário interligado ou não a uma
outros países. central de comutação da rede de telecomuni-
central de trânsito interurbana 1. (rtpc) cen- cações do STFC.
tral de trânsito utilizada no encaminhamento central pública 1. (rtpc) central de comuta-
de chamadas interurbanas. ção à qual o público em geral pode ter aces-
central digital 1. (centrais) central que co- so, na prestação de serviços de telecomuni-
muta sinais digitais por meio de comutação cações.
digital. Ver central CPA-T. central satélite 1. (rtpc) central que se liga
central geograficamente distribuída 1. (rtpc) apenas à central que se depende (central
central onde nem todos os subsistemas, mãe). Em telefonia, as centrais satélites são
como estágios de comutação e meios de con- ligadas às suas redes de assinantes e, even-
trole, estão na mesma localidade. tualmente, a troncos de outros elementos
central internacional 1. (centrais) central na concentradores de linha de sua área, além da
extremidade de um circuito internacional que ligação com a central local mãe através de
comuta chamadas destinadas a outro país ou troncos diretos.
originadas em outro país. central telefônica 1. (rtpc) conjunto de equi-
central local 1. (rtpc) nó de comutação que pamentos de comutação destinado ao enca-
processa chamadas originadas e/ou terminadas minhamento ou ao estabelecimento de cha-
em terminais telefônicos e chamadas termina- madas telefônicas. As centrais telefônicas
das em equipamentos de serviços especiais. devem ser qualificadas conforme seu objeti-
central local/trânsito 1. (rtpc) nó de comu- vo principal (local, trânsito, local/trânsito).
tação que processa chamadas originadas e/ central telex 1. (dcn) conjunto de equipa-
ou terminadas em terminais telefônicos, cha- mentos de comutação destinado ao encami-
madas terminadas em equipamentos de ser- nhamento ou ao estabelecimento de chama-
viços especiais e chamadas entre centrais das telex.
telefônicas. Antes era denominada central de central temporal 1. (rtpc) ver central CPA-T.
tandem. central trânsito 1. (rtpc) nó de comutação

63
C
que processa chamadas entre centrais tele- das pela EMAA, bem como a comunicação
fônicas e chamadas terminadas em equipa- com estas funções.
mentos de serviços especiais. centro de área de tarifação 1. (tarifação) lo-
central trânsito de serviços especiais 1. calidade utilizada como referência na deter-
(rtpc) central de trânsito destinada essenci- minação da distância geodésica entre todas
almente a encaminhar chamadas dirigidas as localidades de sua área de tarifação e das
para serviços especiais. demais áreas de tarifação do país.
central trânsito interurbana de destino 1. centro de atendimento 1. (redes móveis) é o
(rtpc) central de trânsito destinada essencial- órgão, mantido pela prestadora de serviço de
mente a distribuir as chamadas interurbanas telecomunicações, responsável pelo atendi-
terminadas em uma determinada área local. mento, através de contato telefônico, das re-
central trânsito interurbana de origem 1. clamações e das solicitações de serviço de
(rtpc) central de trânsito destinada essenci- usuários.
almente a receber chamadas interurbanas centro de autenticação (AC) 1. (redes mó-
originadas em uma determinada área local e veis) entidade da rede que gerencia as in-
encaminhá-las à central de trânsito interur- formações de autenticação relacionadas a
bana. uma EM.
central trânsito local 1. (rtpc) central de trân- centro de comutação 1. (Dec 97057/88) con-
sito destinada essencialmente ao encaminha- junto de instalações, equipamentos e demais
mento de chamadas telefônicas locais. meios de telecomunicações destinados a re-
central videotexto 1. (rtpc) equipamento ou alizar comutação através das funções bási-
conjunto de equipamentos destinado a aten- cas de identificação e atendimento do termi-
der simultaneamente determinado número de nal chamador, armazenamento do código do
adaptadores e unidades de consulta terminal chamado, encaminhamento da comu-
videotexto. Na central videotexto podem es- nicação, supervisão e controle da comuta-
tar armazenadas as páginas de videotexto. ção, bilhetagem e desligamento. 2. (dcn, rtpc)
centralizado 1. (centrais) ponto de centrali- equipamento destinado a realizar a função de
zação dos terminais de comunicação homem- comutação através da análise do endereço
máquina devidamente alocados para execu- de destino e seus atributos.
tar as funções de gerência, supervisão, ope- centro de comutação manual 1. (rtpc) con-
ração e manutenção e exame de linhas. junto de posições interurbanas, locais ou de
centralizado GSOM 1. (tmn) ver centrali- serviços especiais que possibilitam o esta-
zado. belecimento de chamadas telefônicas, manu-
centro 1. (infra) conjunto de instalações, ais ou semi-automáticas, ou de atendimento
equipamentos e meios necessários à geração, de solicitações de serviços por intermédio de
recepção, processamento e transmissão de uma telefonista.
sinais. centro de consumo 1. (infra) em energia local
centro de administração de operação e ma- de uma estação é a posição em que o compri-
nutenção 1. (nisdn) estrutura organizacional mento da linha física de distribuição deste
que consiste de um grupo de funções e equi- ponto até cada consumidor, multiplicado pela
pe responsável pelo controle de funções de corrente requerida pelo respectivo consumi-
manutenção do acesso de assinante, provi- dor na HMM, é uma constante.

64
C
centro de controle 1. (infra) em pressuriza- (rtpc) local de controle para sistemas de ope-
ção é o local para onde são tele-sinalizados ração e manutenção, usualmente assistido por
os alarmes resumidos de defeito em cabo e pessoal operacional.
equipamento de pressurização de cada es- centro de operações 1. (tv) é o conjunto de
tação telefônica que possui cabos pressuri- meios de geração, recepção, tratamento, trans-
zados. missão de programas e programações, sinais
centro de controle de posição orbital 1. (Dec de televisão e de telecomunicações necessá-
97057/88) conjunto de instalações, equipa- rios às atividades das empresas prestadoras
mentos e demais meios de telecomunicações de SCEMA.
destinados ao rastreio, telemetria, controle e centro de sobressalentes 1. (desempenho de
monitoração de satélites de telecomunicações. redes) local para armazenar os módulos.
centro de fase 1. (infra, rtpc, centrais) em centro de televisão (CTV) 1. (tv) centro do-
uma dada direção e em um dado plano, é o tado de equipamentos capazes de comutar
centro de curvatura da frente de onda de uma sinais de televisão recebidos, via rádio ou
antena. via cabo, de forma a permitir sua intercone-
centro de fios 1. (traf) ponto ideal para loca- xão, gravação ou repetição e, eventualmente,
lização de uma estação telefônica ou de ou- gerar programas, inserir “slides” e projetar
tros equipamentos, (armários, concentrado- opacos.
res, etc.) permitindo a conexão dos assinan- centro de televisão internacional 1. (tv) cen-
tes com os menores custos e distâncias. tro no qual termina pelo menos um circuito
centro de gerência de elemento de rede (CGE) de televisão internacional e com o qual po-
1. (tmn) centro de gerência responsável pela dem ser feitas conexões internacionais de te-
supervisão dos elementos de rede (NE) a ele levisão através da interconexão de circuitos
interligados e pela coordenação das ações de televisão nacionais e internacionais.
de operação, administração, manutenção e centro de televisão nacional 1. (tv) centro no
provisionamento. qual dois ou mais circuitos de televisão ter-
centro de gerência de rede (CGR) 1. (tmn) minam e no qual circuitos nacionais de tele-
centro de gerência responsável pelo contro- visão podem ser interconectados.
le do fluxo de tráfego, pela programação e centro do núcleo 1. (infra) de uma fibra
coordenação de ações para a maximização do óptica, é o centro do círculo que melhor se
completamento de chamadas (gerência de trá- ajusta ao limite mais interno da área do
fego), pela definição, implementação do núcleo.
remanejamento e redimensionamento de rede centros principais de telecomunicações 1.
(administração de tráfego), pelo controle da (Dec 97057/88) locais onde se realiza a dis-
qualidade de serviço (QoS) e pela coordena- tribuição e a concentração de tráfego de tele-
ção das ações dos centros de gerência de comunicação para seu transporte integrado
níveis mais baixos. em escala regional ou nacional.
centro de mensagem (MC) 1. (redes móveis) CER “Cell Error Ratio” ( Razão de Células
entidade da rede que armazena e transfere Erradas) 1. (atm) parâmetro de qualidade de
mensagens curtas às entidades de mensagem serviço (QoS) que mede a razão entre o total
curta (SME). de células erradas e o total de células trans-
centro de operação e manutenção (COM) 1. mitidas.

65
C
certificação 1. (rtpc, centrais, redes móveis, chamada automática V.25 BIS 1. (dcn) con-
wireless, satélite) ABNT ISO/IEC GUIA 2 junto de procedimentos para um ETD instruir
1998, é o procedimento pelo qual uma tercei- um ECD, através de uma interface V.24 (Cir-
ra parte dá garantia escrita de que um produ- cuitos de Série 100), a executar as funções
to, processo ou serviço está em conformida- para originar automaticamente o estabeleci-
de com os requisitos especificados. 2. (Reso- mento de uma conexão entre duas estações
lução 40/98) reconhecimento, por parte da de dados, usando como suporte a RTPC ou a
ANATEL , da compatibilidade de determina- RDSI. Um dispositivo de chamada automáti-
do produto frente aos Regulamentos Técni- ca V.25 BIS é uma função implementada num
cos e Normas Técnicas adotados pela ECD para gerar chamadas na interface com a
ANATEL. rede, de acordo com um protocolo de interface
certificação compulsória 1. (Resolução 47/ V.24 para chamadas automáticas V.25 BIS.
98) quando a comercialização e o uso de um chamada barrada 1. (dcn) facilidade que per-
determinado equipamento de comunicação mite a um equipamento terminal de dados so-
no país estão condicionados à prévia mente originar ou somente receber chamadas.
certificação de sua conformidade frente aos chamada básica 1. (redes inteligentes) cha-
Regulamentos Técnicos emitidos e/ou Nor- mada caracterizada por não possuir facilida-
mas Técnicas adotadas pela ANATEL. des adicionais ao estabelecimento de um ca-
chamada 1. (rtpc) ação realizada pelo chama- minho de comunicação entre dois usuários.
dor a fim de obter comunicação com o equi- chamada bilhetada 1. (rtpc) chamada tarifada
pamento terminal desejado. 2. (rtpc) é uma e registrada pelo método de bilhetagem auto-
associação entre dois ou mais usuários ou mática.
entre um usuário e uma entidade de rede que chamada completada 1. (rtpc) aquela em que
é estabelecida pelo uso de capacitações da há atendimento normal por parte do terminal
rede. Essa associação pode ter 0 (zero) ou chamado ou que resulte em atendimento por
mais conversações. “software” a partir do vencimento da super-
chamada a cobrar (ACB) 1. (rtpc) chamada visão de tempo correspondente.
interurbana manual que, a pedido do usuário chamada comutada 1. (rtpc) chamada em que
chamador e com a concordância do assinante foi estabelecida a conexão entre uma entrada
chamado, é debitada no telefone de destino. e uma saída de um sistema ou estágio de co-
chamada automática 1. (dcn) facilidade pela mutação.
qual os sinais de seleção devem ser gerados chamada de conferência 1. (rtpc) comunica-
sucessivamente na taxa de transmissão de ção telefônica estabelecida entre três ou mais
caracteres. Os caracteres de endereço são equipamentos terminais de modo que cada
gerados pelo equipamento terminal de dados um deles possa se comunicar com os demais.
(DTE). 2. (rtpc) chamada processada auto- 2. (rtpc) é a possibilidade de um ramal con-
maticamente, ou seja, sem interveniência de vocar o estabelecimento de uma chamada com
telefonista. Nota: A Administração pode im- participação de vários outros ramais e/ou
por um limite para evitar um número maior do tronco.
que aquele permitido de chamadas não-com- chamada de consulta 1. (rtpc) chamada tele-
pletadas ao mesmo endereço, dentro de um fônica estabelecida para um terceiro terminal
período especificado. apenas para obter informações, enquanto a

66
C
chamada que lhe deu origem é mantida em suplementar que consiste numa indicação ao
espera. assinante, que dispõe desse serviço, já em
chamada de emergência 1. (centrais) cha- fase de conversação, de que existe uma ten-
mada comutada internamente a um estágio tativa de estabelecer uma conexão a seu nú-
de linha remoto, entre dois assinantes, em mero. Esta indicação é feita por um tom espe-
caso de falha dos enlaces MCP, com envio cial (tom de chamada em espera - TCE) per-
de sinalização à central CPA-T mãe. 2. (rtpc) ceptível, preferencialmente, somente pelo
aquela que goza de prioridade absoluta so- assinante chamado. O assinante chamado
bre todas as outras chamadas em caso de pode atender a segunda chamada retendo a
sobrecarga na rede. primeira, posteriormente voltando à primeira
chamada de retorno automático 1. (rtpc) ser- chamada, ou escolher entre as duas. O
viço suplementar que permite a um ramal pro- originador da segunda chamada recebe tom
gramar uma chamada para um ramal ocupado. de controle de chamada durante o envio do
Quando o ramal se desocupa, o ramal que TCE para o assinante que dispõe deste servi-
programou é avisado por corrente de toque. ço. 2. (redes móveis) serviço adicional ofere-
Com o atendimento do aviso a conexão com cido por prestadora de serviço móvel celular
o chamado é completada normalmente. que permite ao usuário, a partir de programa-
chamada de telefone a telefone (TT) 1. (rtpc) ção pelo teclado de sua estação móvel, po-
chamada interurbana manual na qual o usuá- der ser avisado por um sinal sonoro indicativo
rio chamador determina apenas o número do de que existe outra chamada para o seu nú-
telefone para o qual a chamada deve ser feita. mero e, dessa forma, poder atender à nova
chamada direta 1. (dcn) facilidade que evita chamada sem ter que desligar a primeira.
o uso de sinal de seleção de endereço. A rede chamada encaminhada 1. (rtpc) chamada em
interpreta o sinal de pedido de chamada como que houve o toque de chamada ainda que a
uma instrução para estabelecer a conexão com mesma não chegue a ser completada.
um único endereço de destino, previamente chamada estabelecida 1. (redes móveis) é a
designado pelo usuário. Nota: Tal facilidade chamada originada ou terminada em que foi
pode permitir o estabelecimento de chama- efetuada a ligação entre estação móvel e ou-
das mais rapidamente que o usual. Isto não tra estação, móvel ou fixa.
implica em uma prioridade no estabelecimen- chamada falsa 1. (rtpc) condição na qual se
to de conexões sobre outros usuários da rede. encontra o assinante, visto da central telefô-
O endereço designado é acordado por um nica, após decorrido um certo intervalo de
determinado período de tempo. tempo com o tom de ocupado na linha.
chamada dirigida 1. (rtpc) chamada realiza- chamada fixo-móvel 1. (rtpc, redes móveis)
da por meio de uma entrada, para um determi- chamada originada por assinante ou usuário
nado destino, utilizando uma junção de saída do serviço telefônico fixo comutado destina-
previamente escolhida. da a assinante do SMC.
chamada em conferência (CC) 1. (redes mó- chamada franqueada 1. (rtpc, wireless) cha-
veis) facilidade de voz que permite ao usuá- mada completada sem interceptação, desti-
rio inserir outros usuários na conversação, nada a assinante do serviço telefônico públi-
na forma de uma conferência. co responsável pelo seu pagamento, confor-
chamada em espera (CW) 1. (rtpc) serviço me contrato específico celebrado entre o as-

67
C
sinante e a prestadora do serviço telefônico destinada a assinante do serviço telefônico
público. fixo comutado.
chamada inter-carrier 1. (rtpc) é o mesmo chamada móvel-móvel 1. (Norma 23/96) cha-
que chamada inter-rede. mada realizada entre assinantes do SMC.
chamada internacional 1. (rtpc) chamada chamada multiendereçada 1. (dcn) facili-
telefônica entre dois usuários localizados em dade que permite a um usuário escolher
países distintos. mais de um endereço para enviar os mes-
chamada internacional fronteiriça 1. (Reso- mos dados.
lução 33/98) chamada entre duas localidades chamada multimedida 1. (Resolução 85/98)
fronteiriças situadas em diferentes países, con- comunicação telefônica cuja tarifação é reali-
forme estabelecido na regulamentação. zada mediante a geração de pulsos tempori-
chamada inter-redes 1. (rtpc, redes móveis) zados e cadenciados, com base nas tarifas
chamada de âmbito interior ou internacional aplicáveis e no horário de realização.
entre assinantes do serviço móvel celular, ou chamada para determinada pessoa (DPA) 1.
entre assinante do serviço móvel celular e (rtpc) chamada interurbana IU com o auxílio
assinante ou usuário do serviço telefônico da mesa operadora em que o usuário chama-
fixo comutado, envolvendo o uso de redes dor determina, além do número do telefone, o
de mais de uma entidade. nome da pessoa com quem deseja se comu-
chamada interurbana 1. (rtpc) chamada en- nicar.
tre usuários de redes locais distintas. É o chamada para o terminal atendedor 1. (rtpc)
mesmo que chamada IU. é a possibilidade de acesso automático dos
chamada interurbana manual 1. (rtpc) cha- ramais ao terminal atendedor mediante a mar-
mada IU estabelecida com interveniência de cação de código específico.
telefonista e registro de bilhete. chamada perdida 1. (rtpc) pedido de cone-
chamada interurbana semi-automática 1. xão que é rejeitado devido à congestionamen-
(rtpc) chamada IU estabelecida com to na rede.
interveniência de telefonista e tarifada auto- chamada radiotelefônica 1. (satélite) chama-
maticamente, ou seja, sem registro de bilhete. da telefônica cuja origem ou destino é uma
chamada intra-rede 1. (rtpc) chamada entre estação móvel ou uma estação terrena móvel
usuários pertencentes a áreas de concessão do serviço móvel marítimo por satélite e que
de uma mesma empresa operadora. é transmitida no todo ou em parte do percur-
chamada IU 1. (rtpc) ver chamada interur- so através de circuito de radiocomunicações
bana. de um serviço móvel marítimo por satélite.
chamada local 1. (rtpc) chamada entre usuá- chamada registrada 1. (rtpc) serviço suple-
rios localizados em uma mesma rede local. mentar que consiste em possibilitar ao assi-
chamada manual 1. (dcn) facilidade que per- nante que dispõe desse serviço repetir a cha-
mite a entrada de sinais de seleção a partir das mada ao último número discado mediante a
instalações de um terminal chamador em uma discagem de um código simplificado.
taxa de caracteres indefinida. Os caracteres chamada rejeitada 1. (dcn) chamada que não
podem ser gerados no TDE ou no DCE. resulta no estabelecimento de uma conexão
chamada móvel-fixo 1. (rtpc, redes móveis) de dados.
chamada originada por assinante do SMC chamada seletiva 1. (nisdn) chamada em uma

68
C
linha conjunta que aciona somente a campa- um guia de ondas que incorpora um ou vári-
inha do terminal desejado. os anéis metálicos ressonantes.
chamada telefônica 1. (rtpc) comunicação chave seletora 1. (tv) dispositivo que permi-
telefônica convencional ou sua tentativa. te ao assinante comutar sua instalação op-
chamada virtual 1. (dcn) termo usado em X.25 tando por entradas de TV por assinatura,
para facilidade concedida ao usuário onde videogame, antena externa, etc.
um procedimento de estabelecimento de cha- chave T-R 1. (sr) dispositivo eletrônico que
mada e um procedimento de liberação de cha- automaticamente liga a antena ao receptor
mada determinarão um período de comunica- durante o período de recepção e o emissor à
ção entre dois equipamentos terminais de antena durante o período de emissão.
dados (ETD). Os dados do usuário serão chaveamento 1. (sr) processo de conectar e
transferidos na rede em modo de operação de desconectar dois circuitos elétricos ou
pacote. Todos os dados do usuário são libe- dois canais de transmissão em instantes ou
rados da rede na mesma ordem em que são valores determinados de um sinal.
recebidos. Notas: 1) Essa facilidade requer check de continuidade 1. (rtpc) verificação
controle de transferência fim a fim de pacotes feita para um circuito numa conexão para che-
dentro da rede. 2) Dados podem ser libera- car o caminho.
dos para a rede antes que a chamada seja chicote 1. (infra) elemento formado pela
completada, mas não podem ser liberados união de dois ou mais condutores isolados.
para o endereço de destino se a chamada for Em fiação interna de uma estação chama-se
rejeitada. 3) Um ETD com multiacesso pode união de cabos.
ter várias chamadas virtuais em operação ao CHIP 1. (centrais) circuito integrado. É o
mesmo tempo. encapsulamento de diversos componentes
chamado (assinante/terminal/usuário) 1. eletrônicos, como transistores e resistores,
(rtpc) lado de destino ou que recebe uma em um único invólucro de material
chamada. semicondutor.
chamador (assinante/terminal/usuário) 1. CHM 1. (rtpc) comunicação homem máquina.
(rtpc) lado de origem ou que origina uma cha- choque 1. (sr) de um guia de ondas, é um
mada. dispositivo que evita que a energia dentro de
changeback 1. (rtpc) processo de transfe- uma faixa de freqüências se propague por
rência de sinalização de tráfego de um ou mais caminhos indesejáveis. 2. (infra) em energia
enlaces alternativos de sinalização para um é uma bobina, geralmente enrolada sobre um
enlace de sinalização que tornou-se apto. núcleo de ferro, usada para controlar a inten-
changeover 1. (rtpc) processo de transferên- sidade de correntes alternadas ou para intro-
cia de sinalização de tráfego de um enlace de duzir uma reatância elevada em um circuito.
sinalização para um ou mais enlaces de sina- choque acústico 1. (infra) qualquer pertur-
lização diferentes, quando o enlace em uso bação temporária ou permanente de funcio-
falha ou é necessário colocá-lo em repouso. namento do ouvido ou do sistema nervoso
chave 1. (sistemas ópticos) em guia de on- que pode ser causada ao usuário de um re-
das, é o dispositivo que interrompe ou des- ceptor telefônico devido a um aumento súbi-
via o fluxo de energia conforme desejado. to e forte na pressão acústica produzida pelo
chave de anel 1. (sistemas ópticos) chave em receptor.

69
C
choque de radiofreqüência 1. (radiodifusão) nos dois sentidos. 3. (rtpc) conjunto de ele-
indutância, geralmente com núcleo de ar ou mentos necessários para se estabelecer um en-
de ferrita, que, quando introduzida em um cir- lace físico, óptico ou radioelétrico para a trans-
cuito, apresenta alta impedância às correntes missão bidirecional de sinais entre dois ponto.
de radiofreqüência permitindo, porém, a livre circuito a dois fios 1. (rtpc) circuito de tele-
circulação de corrente contínua ou de cor- comunicações formado por dois fios isola-
rentes de baixa freqüência. É o mesmo que dos um do outro, independentemente da exis-
choque de RF. tência ou não de fios para sinalização, cons-
choque de RF 1. (radiodifusão) ver choque tituindo canais de ida e de retorno na mesma
de radiofreqüência. faixa de freqüências.
CHR 1. (rtpc) ver circuito hipotético de refe- circuito a dois fios comutado a dois fios 1.
rência. (centrais) circuito a dois fios (2F) comutado
cinturão de Clarke 1. (satélite) linha espaci- sem transformações por uma central de co-
al imaginária onde se dispõem os satélites mutação que efetue sua interligação através
geoestacionários. Está localizada sobre a la- de dois contatos para o estabelecimento da
titude 0° (linha do equador) a aproximada- conexão. Este circuito não faz uso de trans-
mente 36 mil quilômetros de altitude sobre a formadores híbridos (transformação em cir-
superfície da Terra. A designação advém des- cuito a quatro fios) para atravessar a central
ta órbita (geoestacionária) ter sido postulada de comutação.
em 1945 por Arthur C. Clarke. Ver GEO. circuito a dois fios comutado a quatro fios 1.
CIR “Commited Information Rate” 1. (frame (centrais) circuito a dois fios que é comuta-
relay) é a taxa na qual a rede frame relay con- do em centrais de comutação a quatro fios.
corda em aceitar dados do usuário e na qual Para ser possível esta comutação o circuito é
garante a transferência destes dados sobre transformado em um circuito a quatro fios na
condições normais de funcionamento, ou entrada da central por meio de transformado-
seja, o CIR é o mínimo “throughtput” garan- res híbridos, sendo o circuito a quatro fios,
tido pela rede em condições normais de fun- por sua vez, transformado novamente em cir-
cionamento. Deve ser sempre menor ou igual cuito a dois fios na saída da central.
à taxa de acesso. circuito a quatro fios 1. (rtpc) circuito de
circuit layer (camada de circuito) 1. (sdh) a telecomunicações empregando dois pares de
rede de SDH é dividida em camadas com fun- fios, um para o canal de ida e outro para o
ções específicas onde uma camada inferior é canal de retorno.
cliente da camada imediatamente superior, e circuito a quatro fios comutado a dois fios 1.
uma camada superior é servidora da camada (rtpc) circuito a quatro fios que é comutado
imediatamente inferior. A camada de circui- em centrais de comutação a dois fios. Para
tos fornece serviços de telecomunicações possibilitar tal comutação o circuito a quatro
para o usuário final tais como serviços de fios é transformado em circuito a dois fios na
voz e de dados. entrada da central de comutação (por meio
circuito 1. (infra) malha constituída por com- de transformadores híbridos), sendo o circui-
ponentes (resistores, capacitores, indutores, to a dois fios, por sua vez, transformado no-
transistores, etc) para desempenhar determina- vamente em circuito a quatro fios na saída da
da função. 2. (dcn) caminho de comunicação central.

70
C
circuito a quatro fios comutado a quatro fios canais de emissão e de recepção. 2. (rtpc)
1. (rtpc ) circuito em que cada fio do circuito trajeto de comunicação nos meios físicos uti-
a quatro fios é comutado independentemen- lizado para promover a comunicação entre
te, não havendo, portanto, necessidade de entidades pares da camada física, juntamen-
transformadores híbridos para transformação te com as facilidades necessárias desta ca-
de circuitos a quatro fios em circuitos a dois mada para transmissão de bits. Notas: 1) En-
fios, e vice-versa, para realizar a comutação a tre dois centros de comutação de dados o
dois fios. circuito de dados pode incluir ou não o equi-
circuito alugado 1. (rtpc) conjunto de linhas, pamento terminal, dependendo do tipo de
aparelhos e equipamentos conectando ter- interface usada no centro de comutação. 2)
minais alugados. Entre a instalação terminal de dados e o cen-
circuito alugado internacional 1. (rtpc) cir- tro de comutação de dados (ou concentra-
cuito alugado em que os terminais interconec- dor) o circuito de dados inclui o equipamen-
tados situam-se em países distintos (as inter- to terminal do circuito de dados na instala-
faces entre o circuito e o locatário são defini- ção terminal e pode também incluir equipa-
das pelas administrações dos dois países). mento similar a um equipamento terminal de
circuito automático internacional 1. (rtpc) circuito de dados no local do centro de co-
conjunto de linhas de transmissão internaci- mutação ou concentrador. 3) Tanto circuitos
onais e seus equipamentos de entrada e saí- físicos quanto circuitos virtuais podem ser
da, próprios para determinado circuito auto- estabelecidos.
mático. As suas extremidades são os pontos circuito de derivação 1. (sr) circuito de radio-
de acesso de circuitos. freqüências que permite interligar a uma só
circuito com retorno pela terra 1. (infra) cir- antena, por meio de um cabo ou um guia de
cuito de telecomunicações constituído de um ondas, um ou vários equipamentos de
ou de vários condutores ligando dois pontos redioenlace do tipo terminal ou do tipo
e fechando-se pela terra nesses dois pontos. repetidor. É constituído de filtros de deriva-
circuito complementar 1. (infra) circuito elé- ção, circuladores, cargas de terminação e
trico contendo dois elementos semelhantes guias (ou cabos) de interligação.
que operam em oposição de fase (sinais de- circuito de prolongamento 1. (propagação)
fasados de 180°) de modo que as componen- de um circuito de radiofreqüência, é o pro-
tes desejadas de uma onda se somem à saída longamento por fios, de um lado ou do outro,
do circuito enquanto grande parte das com- de um circuito de radiofreqüência, para cons-
ponentes indesejáveis se anula. tituir um circuito telefônico mais longo.
circuito de controle 1. (radiodifusão) circui- circuito de radiofreqüência 1. (radioco-
to telefônico para comunicação entre a ori- municação) ver circuito radioelétrico.
gem de um programa e seu destino, usado circuito de telecomunicação 1. (Dec 97057/
pelas empresas de radiodifusão para super- 88) conjunto de meios necessários para se
visão e coordenação de transmissões de criar um enlace físico, óptico ou radioelétrico
áudio e TV. para a transmissão bilateral de sinais de tele-
circuito de dados 1. (dcn) meio para envio e comunicação entre dois pontos.
recepção de dados entre dois pontos, com- circuito de transmissão digital 1. (centrais)
preendendo a associação dos respectivos ver circuito digital.

71
C
circuito digital 1. (centrais) combinação de equipamentos terminais, qualquer que seja o
dois canais digitais a fim de permitir a trans- sistema de comunicação (voz, sinais telegrá-
missão digital bidirecional de sinais entre dois ficos, dados, imagem, etc).
pontos, provendo uma comunicação única. circuito ponto-multiponto 1. (Normas nº
circuito duplex 1. (centrais) circuito que per- 10,11 e 12/95) linha dedicada formada por
mite a transmissão de sinais simultaneamen- circuito local ou circuito intra e inter-áreas
te em ambas as direções. tarifárias, com enlace entre um ponto e dois
circuito essencial 1. (infra) circuito elétrico ou mais pontos distintos.
indispensável às funções básicas de um equi- circuito porta 1. (dcn) ver porta.
pamento ou sistema. circuito radioelétrico 1. (radiocomunica-
circuito hipotético de referência (CHR) 1. ção) associação de dois canais radioelétricos
(rtpc) circuito hipotético, de comprimento (ou de radiofreqüências), cada um em um sen-
definido, que compreende um certo número tido, incluindo as linhas que os interligam às
de equipamentos terminais e intermediários, centrais terminais. É o mesmo que circuito de
sendo este número bastante grande, mas não radiofreqüência.
excessivo. O conceito de CHR é importante circuito reserva 1. (rtpc) circuito de teleco-
no estudo de certas características de circui- municações normalmente disponível para o
tos muito extensos (ruído, por exemplo, em tráfego e que é posicionado para a operação
circuitos analógicos). de um outro sistema, simples ou multicanal,
circuito internacional 1. (rtpc) circuito en- quando o sistema primário ou principal apre-
tre duas centrais internacionais situadas em senta-se defeituoso.
países distintos. circuito semiduplex 1. (terminais) ver
circuito interurbano 1. (rtpc) circuito esta- semiduplex.
belecido entre duas localidades distintas. circuito simplex 1. (dcn) circuito que permi-
circuito intra e inter-áreas tarifárias 1. ( te a transmissão de sinais em ambos os sen-
Normas nº 10, 11 e 12/95) linha dedicada tidos, mas não simultaneamente. É o mesmo
que interliga dois pontos pertencentes a áre- que simplex.
as locais distintas dentro de uma mesma área circuito telefônico 1. (rtpc) conjunto de mei-
de tarifação ou entre diferentes áreas de os necessários para o estabelecimento de uma
tarifação do serviço telefônico público. chamada direta entre duas centrais de comu-
circuito livre 1. (rtpc) condição de um circuito tação telefônica.
de telecomunicações passível de ser tomado. circuito telefônico estadual 1. (rtpc) circuito
circuito local 1. (Normas n° 10, 11 e 12/95) telefônico interurbano que se situa dentro dos
linha dedicada que interliga dois pontos, si- limites da rede telefônica de um estado. É o
tuados em uma mesma área local do serviço mesmo que circuito telefônico intra-estadual.
telefônico público. circuito telefônico interestadual 1. (rtpc) cir-
circuito ocupado 1. (rtpc) condição em que cuito telefônico interurbano estabelecido en-
se encontra um circuito em uma chamada na tre redes telefônicas de estados diferentes.
fase de sinalização ou de conversação. É o circuito telefônico internacional 1. (rtpc)
mesmo que circuito tomado. circuito telefônico que interliga duas centrais
circuito ponto a ponto 1. (dcn, rtpc) circuito internacionais situadas em países diferentes.
de telecomunicações estabelecido entre dois circuito telefônico interurbano 1. (rtpc) cir-

72
C
cuito telefônico entre duas centrais telefôni- dor), ficando estabelecido permanentemente
cas situadas em localidades distintas, isto é, ou até que o operador desfaça a conexão.
conjunto de meios necessários para assegu- circuitos de interconexão DTE-DCE 1. (dcn)
rar uma comunicação bidirecional, entre duas circuitos que caracterizam uma interface pa-
centrais telefônicas situadas em localidades dronizada internacionalmente para intercâm-
distintas. Notas: 1) Um circuito telefônico in- bio de informações entre DTE e DCE para
terurbano pode ser constituído por um ou mais operar numa dada faixa de velocidades de
circuitos de telecomunicações interligados, em transmissão de sinal de dados.
pontos intermediários, em nível de freqüência circulador 1. (sr) dispositivo multiporta em
de voz. 2) É usual considerar como limite de que a potência, em qualquer porta, é transmi-
um circuito telefônico interurbano o último tida à próxima porta de acordo com uma dada
juntor de saída da localidade de origem e o ordem seqüencial.
primeiro juntor de entrada da localidade de circulador de junção 1. (radiocomunicação)
destino, excluídos os dois juntores citados. circulador no qual a estrutura multiporta con-
circuito telefônico intra-estadual 1. (rtpc) ver siste em uma junção entre linhas de transmis-
circuito telefônico estadual. são. Nota: circuladores de junção podem ser
circuito tronco 1. (rtpc) circuito permanente construídos por diversos processos, carac-
entre os equipamentos de comutação de duas terizados pela simetria da junção. Para deno-
centrais de comutação automática. Compre- minar esses tipos de circuladores a palavra
ende o conjunto constituído por um juntor “junção” é usualmente omitida e, em seu lu-
de saída de uma central, o correspondente gar, é usado um sufixo de qualificação. Exem-
juntor de entrada na outra central e o meio de plos dessa prática são os termos “circulador-
transmissão que os interliga. Nota: De acor- Y” e “circulador-T”, onde as letras maiúscu-
do com a maneira pela qual o circuito tronco las são usadas para descrever o tipo de jun-
é atingido, para o estabelecimento da cone- ção empregada. No caso de circuladores de
xão, ele pode ser classificado como circuito junção com guias de ondas podem ser ne-
de saída, circuito de entrada ou circuito cessárias outras qualificações como, por
bidirecional. exemplo, “circulador Y - plano H”. Tais sufi-
circuito virtual 1. (dcn) caminho lógico exis- xos de qualificação não são aplicados na ter-
tente entre dois terminais de usuários de uma minologia normal de guias de ondas.
rede de pacotes, o qual permite a troca de clamping 1. (rtpc) processo utilizado para
dados entre eles sem que exista conexão físi- manter uma chamada enquanto a linha esti-
ca fim a fim. ver em uso e sinalizar no instante em que a
circuito virtual comutado 1. (dcn) circuito linha ficar livre.
virtual que é estabelecido entre dois assinan- classe 1. (desempenho de redes) termo que
tes quaisquer através de um procedimento identifica o ambiente que contém produtos
de controle de chamada (sinalização), fican- para redes e sistemas de telecomunicações
do disponível até que um procedimento de em relação aos seus parâmetros climáticos.
desconexão seja comandado. Exemplo: temperatura, umidade relativa, in-
circuito virtual permanente 1. (dcn) circuito solação, chuva e vento.
virtual que é estabelecido entre dois usuári- classe de objeto 1. (tmn) conjunto nomeado
os através de comandos de gerência (opera- de objetos gerenciados compartilhando os

73
C
mesmos atributos, notificações e operações citado (caso de BINA), ou quando é uma cha-
de gerência. mada RDSI, com apresentação no terminal de
classe de objeto gerenciado 1. (tmn) é o mes- destino.
mo que classe de objeto. clique 1. (infra) ver ruído de clique.
classe de serviço de usuário 1. (dcn) catego- CLIR “Calling Line Identification
ria do serviço atribuída ao usuário e fornecida Restriction” 1. (nisdn) serviço suplementar
em uma rede pública de dados em que a velo- chamado de identificação do chamador com
cidade de sinalização de dados, o modo de restrição onde o número do chamador apre-
operação do terminal e a estrutura de código, senta restrição à sua apresentação.
caso haja, são normalizados. clonagem 1. (redes móveis, wireless) cons-
classe de tarifa 1. (tarifação) é um indicador trução de um terminal móvel idêntico a ou-
utilizado na tarifação de chamadas obtido a tro já existente e habilitado, a ponto de ser
partir da matriz tarifária e que, em conjunto aceito pela operadora como se fosse o apa-
com o tempo de utilização, define completa- relho original.
mente a tarifa a ser aplicada. closed captioning 1. (tv) método de trans-
classes de serviço 1. (infra ) são as modali- missão de informações pelo intervalo verti-
dades de utilização de redes oferecidas pelas cal do sinal de televisão É usado para auxílio
prestadoras de SCEMA aos seus assinantes a deficientes auditivos e para inserção de le-
na utilização de SVA, podendo estar relacio- gendas.
nadas à taxas de transmissão, qualidade e CLP “Cell Loss Priority” 1. (atm) bit do
confiabilidade, entre outras. cabeçalho ATM utilizado para indicar priori-
cliente 1. (lan, dcn) sistema ou processo com- dade no descarte de células. Quando fixado
putacional que solicita o serviço de outro sis- em “0” significa que a célula é prioritária, ou
tema ou processo computacional, sendo este seja, não pode ser descartada. células com
chamado de servidor. 2. (tmn) é uma entida- CLP = 1 são as primeiras a serem descartadas
de que recebe serviços oferecidos por um pro- num período de congestionamento da rede.
vedor de serviço baseado em uma relação CLR “Cell Loss Ratio” (Razão de Células
contratual. Pode incluir o papel de um usuá- Perdidas) 1. (atm) parâmetro de qualidade
rio de rede (Rec. M.3010). de serviço (QoS) que mede a razão entre o
cliente de serviço 1. (redes inteligentes) é o total de células perdidas e o total de células
mesmo que assinante de serviço. transmitidas.
cliente-servidor 1. (lan, dcn) modelo de cluster 1. (redes móveis) conjunto de células
interação em um sistema de computação dis- com números predeterminados onde é utili-
tribuída no qual um programa envia uma soli- zada a totalidade dos canais de controle e
citação a outro e espera pela resposta. O pro- canais de tráfego designados ao SMC sem
grama que faz a solicitação é chamado cliente que haja reuso destes canais.
e o que retorna a resposta é o servidor. clutter 1. (redes móveis, wireless) tipo de
CLIP “Calling Line Identification ocupação da superfície terrena de determina-
Presentation” 1. (scc) serviço suplementar da área de cobertura celular de acordo com
chamado de identificação do chamador com as suas características morfológicas (por
apresentação onde o número do chamador é exemplo, área rural, suburbana, urbana den-
levado até um destino e apresentado, se soli- sa, industrial, aberta seca, água, vegetação

74
C
arbórea, vegetação rasteira, afloramento ro- “dB”. É uma relação fundamental para avalia-
choso, areia de praia, etc). ção da qualidade do sinal de televisão.
CM “Configuration Management” 1. (tmn) C-n “Container” (n = 1, 2, 3 e 4, onde n indica
um conjunto de funções de gerência TMN o nível hierárquico) 1. (sdh) estrutura de in-
que exerce o controle sobre a extensão ou formação que aloja os sinais a serem transpor-
redução de sistemas, o status das partes cons- tados pela SDH. Existe um container apropria-
tituintes e a identidade de suas distribuições do para cada “payload” a ser transportado.
(Rec.3010). 2. (sdh) ver connection matrix. cobertura do feixe da antena 1. (sr) para an-
CME “Circuit Multiplexation Equipment” 1. tenas de satélite é a área sobre a superfície da
(radiodifusão) equipamento para derivar terra que contém o sinal útil emitido ou
múltiplos canais a partir de um único canal radiado pela antena do satélite.
portador analógico de 6 MHz ou digital de 64 co-canal 1. (satélite) canal de mesma freqüên-
Kbps. cia. 2. (redes móveis, wireless) refere-se a um
CMI “Coded Mark Inversion” 1. (sdh) é um canal, em uma determinada célula, que tam-
código NRZ de dois níveis de amplitude em bém é usado em outra célula de um outro
que o binário “0” é codificado de forma que cluster.
estes dois níveis sejam atingidos consecuti- co-canal com decalagem 1. (infra) canal de
vamente, cada um deles com duração de me- mesma freqüência com decalagem.
tade do período (T/2). O binário “1” é codifi- codec 1. (dcn, centrais) termo resultante da
cado também pelos dois níveis de amplitude contração de codificador e decodificador e
com duração de um período (T), de maneira que pode ser usado quando o codificador e o
que os níveis se alternem para os binários 1s decodificador estão associados em um mes-
sucessivos. mo equipamento. Nota: Quando usado para
CMIS “Common Management Information denominar um equipamento a função deste
Services” 1. (tmn) conjuntos de serviços equipamento deve qualificar o título. Exem-
providos pelos elementos de serviço de in- plo: Codec de supergrupo, Codec de
formação de gerência específica (Rec. X.710). hipergrupo, etc.
CMISE “Common Management Information coded mark inversion 1. (sdh) ver CMI.
Service Element” 1. (tmn) elemento de servi- codificação diferencial adaptativa de modu-
ço de aplicação que provê serviços básicos lação por pulso 1. (redes móveis, wireless) é
para a transferência e a manipulação de infor- o mesmo que ADPCM.
mação de gerência (Rec. X.710). codificação não-uniforme 1. (dcn) geração
CMR “Cell Misinsertion Rate” (Taxa de de sinais de caracteres representando amos-
Células Inseridas Incorretamente) 1. (atm) tras não uniformemente quantizadas.
número total de células inseridas incorreta- codificação uniforme 1. (dcn) geração de si-
mente no intervalo de tempo medido. nais de caracteres representando amostras
C/N “Carrier to Noise” 1. (tv) relação entre uniformemente quantizadas.
o valor da potência de pico da portadora de codificação/decodificação 1. (Dec 97057/88)
vídeo e o valor médio da potência do ruído tratamento da informação que torna seu sig-
associado ao sinal, no ponto de medição, nificado regido por determinado código.
considerada sobre uma largura de banda de 4 codificador 1. (dcn) dispositivo para codifi-
MHz. É expressa pela unidade de medida car amostras de sinal.

75
C
codificador de voz 1. (dcn) sistema que rece- minal de uso público ou de serviço a ele vin-
be um sinal de voz como entrada e gera como culado.
saída um sinal equivalente ao sinal de voz código de acesso não figurante 1. (Resolução
original, geralmente numa forma de represen- 66/98) é aquele que, mediante solicitação do
tação mais compacta. assinante ou usuário indicado, não deve cons-
codificar 1. (dcn) representar informações tar da relação de assinantes ,nos termos do
usando um código. Art. 3º, Inciso VI, da Lei nº 9.472/97.
código 1. (Dec 97057/88) convenção sobre código de área 1. (rtpc) ver código nacional.
o significado de sinais ou sobre o processo código de dados 1. (dcn) sistema de regras e
de recuperação da forma original de sinais convenções para formar, transmitir, receber e
modificados. tratar os sinais de dados que compõem os
código alternativo 1. (dcn) ver código de dis- blocos de informação.
paridade par. código de disparidade par 1. (dcn) código no
código binário de MCP 1. (sdh) código de qual alguns ou todos os dígitos ou caracteres
modulação de pulsos no qual os valores são representados por dois grupos de dígitos
quantizados são identificados por dígitos bi- de disparidade oposta e que são usados em
nários. seqüência de forma a minimizar a disparidade
código binário simétrico 1. (sdh) código de total de uma seqüência maior de dígitos.
modulação de pulsos derivado de um código código de identificação 1. (Resolução 86/98)
binário de MCP, no qual o sinal do valor conjunto de caracteres numéricos ou alfanu-
quantizado (positivo ou negativo) é repre- méricos, estabelecido em plano de numera-
sentado por um dígito e os dígitos restantes ção e vinculado de forma unívoca a um ele-
constituem um número binário representan- mento de rede.
do a magnitude. Notas: 1) Em um determina- código de linha 1. (dcn) código escolhido
do código binário simétrico, a ordem dos dí- para adaptar a informação a ser transmitida
gitos e o uso feito dos símbolos “O” e “1”, ao meio de transmissão. 2. (centrais) código
nas várias posições de dígitos, devem ser es- escolhido para adaptar o meio de transmis-
pecificadas. 2) Este termo não deve ser utili- são e fornecer a equivalência entre um con-
zado para a transmissão em linha. junto de dígitos gerado em um terminal (ou
código convolucional 1. (redes móveis, em outro equipamento) e os pulsos escolhi-
wireless) um dos processos de codificação dos para representar esse conjunto de dígi-
de sinais digitais que permite a correção de tos para a transmissão de linha.
erros durante a recepção dessa informação. código de linha 2B1Q 1. (nisdn) código em
código corretor de erros 1. (dcn) código que grupo de 2 bits consecutivos é substitu-
detector de erros que permite também a cor- ído por um símbolo quaternário. Este código
reção automática de alguns dos erros detec- é utilizado na interface U da RDSI.
tados sem necessidade de procedimentos código de linha HDB-3 1. (centrais) ver có-
junto ao usuário de origem. digo HDB3.
código de acesso 1. (Resolução 86/98) con- código de numeração 1. (rtpc) composição de
junto de caracteres numéricos ou alfanuméri- dígitos que define um conjunto de destinos.
cos, estabelecido em plano de numeração, que código de ponto de sinalização 1. (rtpc) códi-
permite a identificação de assinante, de ter- go binário modo único que identifica um pon-

76
C
to de sinalização na rede de sinalização. Este de três ou quatro algarismos que permite aces-
código é usado, de acordo com a posição no so a um serviço especial.
rótulo, tanto como código de ponto de desti- código HDB3 1. (centrais) código de linha
no quanto como código de ponto de origem. formado de acordo com as seguintes regras:
código de pulsos 1. (dcn) conjunto de regras 1) O sinal HDB3 é pseudoternário com os
que define as equivalências entre cada valor três estados sendo designados por B+, B- e
amostrado de um sinal e a combinação de 0 (zero). 2. Os “espaços” no sinal binário
código empregada para representá-lo. são codificados como “espaços” no sinal
código de redundância 1. (dcn) ver código HDB3. Para seqüências de quatro “espaços”,
redundante. contudo, as regras aplicáveis são especiais.
código de seleção de prestadora 1. (Resolu- 3. As “marcas” do sinal binário são codifi-
ção 85/98) conjunto de caracteres numéri- cadas alternadamente como B+ e B- no sinal
cos que permite ao usuário escolher a HDB3 (inversão alternada de “marcas”). As
prestadora do STFC de longa distância naci- violações da regra de inversão alternada de
onal ou longa distância internacional. “marcas” são introduzidas quando da
código de serviços especiais 1. (rtpc) código codificação da seqüência de quatro “espa-
de um ou mais dígitos utilizado para encami- ços”. 4. Seqüências de quatro “espaços” em
nhar uma chamada dirigida a determinado tipo um sinal binário são codificadas de acordo
de serviço especial. com as seguintes regras especiais: a) o pri-
código detector de erros 1. (dcn) código re- meiro “espaço” da seqüência é codificado
dundante no qual as regras de composição como “espaço” se a “marca” precedente do
são tais que permitem a detecção automática sinal HDB3 tiver polaridade oposta à polari-
de certos erros que tenham sido produzidos dade da violação precedente e não for uma
durante o registro, o processamento ou a violação por si só. É codificado como “mar-
transferência de informações, quando tais ca”, ou seja, como uma não-violação (isto é:
erros tenham causado um desvio em relação B+ ou B-) se a marca precedente do sinal
àquelas regras. 2. (dcn) código no qual cada HDB3 tiver a mesma polaridade que aquela
sinal de dados é formado conforme regras da violação precedente ou se for, por si só,
específicas de tal modo precisas que, a partir uma violação. Esta regra garante que viola-
desta formação, qualquer divergência nos ções sucessivas de polaridades alternadas,
sinais recebidos pode ser automaticamente e assim nenhuma componente CC é
detectada sem, no entanto, permitir sua cor- introduzida; b) o segundo e o terceiro “es-
reção automática. paços” da seqüência são sempre codifica-
código do ponto de sinalização 1. (scc) con- dos como “espaços”; c) o último (ou o quar-
siste na numeração de um ponto de sinaliza- to) “espaço” da seqüência é sempre codifi-
ção em que se utiliza de uma numeração pró- cado como “marca”. A polaridade dele é tal
pria para o canal comum independente da que viola a regra de conversão alternada de
hierarquia da rede telefônica e que identifi- “marcas”. Estas violações são designadas
ca cada ponto de sinalização ou ponto de por V+ e V-, conforme sua polaridade.
transferência de sinalização na rede de ca- código indicador 1. (rtpc) informação envia-
nal comum. da na direção do assinante chamado e, em
código especial 1. (rtpc) número composto algumas circunstâncias, na direção do usuá-

77
C
rio chamador, indicando o grupo fechado de coeficiente de atenuação 1. (infra) atenua-
usuários envolvidos na chamada. ção por unidade de comprimento na trans-
código internacional 1. (rtpc) algarismo ou missão sobre linha ou guia de ondas. Cor-
combinação de algarismos que identificam um responde à parte real do coeficiente de pro-
país (ou um grupo de países integrados em pagação. 2. (sistemas ópticos) taxa de dimi-
um mesmo plano de numeração) na presta- nuição da potência média com respeito à dis-
ção de serviços internacionais de telecomu- tância ao longo de um caminho de transmis-
nicações. são em uma fibra óptica. É o mesmo que taxa
código nacional 1. (Norma 21/96) a identifi- de atenuação. Nota: É usualmente expressa
cação de uma área de numeração fechada da em dB/km.
rede pública de telecomunicações ou de um coeficiente de atenuação interativa 1. (infra)
acesso a um serviço com abrangência nacio- parte real do coeficiente de transferência
nal cujo formato é [AB]. 2. (Resolução 86/ interativa.
98) elemento do plano de numeração do coeficiente de defasagem interativa 1. (infra)
STFC que identifica uma área geográfica es- parte imaginária do coeficiente de transferên-
pecífica do território nacional. cia interativa.
código nacional de localidades (CNL) 1. coeficiente de dispersão de material 1. (fi-
(rtpc) documento que define, na área de te- bra) [M(λ)] é o alargamento do pulso por
lecomunicações, códigos de três ou quatro unidade de comprimento de fibra e por uni-
letras para designar cada localidade brasi- dade de largura espectral, usualmente expres-
leira integrada ou não à rede nacional de te- so em picossegundos por nanometro . quilô-
lefonia. metro (r s / nm . km). Notas: 1) Para muitos
código NRZ 1. (sdh) código de linha em que materiais de fibras ópticas, M(λ) aproxima-se
cada pulso ocupa a totalidade do intervalo de 0 (zero) em um comprimento de onda λ 0
de tempo assim definido: T = t/n, sendo t o específico entre 1,3 e 1,5 µ m. Para compri-
tempo disponível para a unidade de informa- mentos de onda mais curtos que λ 0, M(λ) é
ção e n, o número de pulsos binários por uni- negativo e aumenta com o comprimento de
dade de informação. onda. Em comprimentos de onda mais lon-
código redundante 1. (dcn) código segundo gos que λ 0, M(λ) é positivo e decresce com o
o qual são usados mais símbolos ou elemen- comprimento de onda. 2) O alargamento de
tos de sinal do que o estritamente necessário pulso causado pela dispersão de material em
para representar informações. uma unidade de comprimento de fibra óptica
coeficiente das correntes refletidas 1. (pro- é dado pelo produto de M(λ) com a largura
pagação) ver coeficiente de reflexão. espectral (∆ λ),
coeficiente de acoplamento 1. (infra) rela- 2 2
ção entre a impedância mútua entre dois cir- M(λ) = 1 d N = - 1 d 2n
c dλ cdλ
cuitos elétricos e a raiz quadrada do produ-
to das impedâncias totais dos dois circui- onde n é o índice de refração do material e N é
tos, considerando-se apenas impedâncias de o índice de grupo expresso como
mesma natureza, ou seja, cujas componen-
dn
tes sejam ambas indutivas ou capacitivas,ou N=n-λ
resistivas. dλ

78
C
λ é o comprimento de onda de interesse e c é Z2 - Z1
a velocidade da luz no vácuo. Z2 + Z1
coeficiente de dispersão de modos de polari-
zação 1. (sistemas ópticos) dispersão dos (É este o conceito que caracteriza, na prática,
modos de polarização normalizada pela raiz a fidelidade com que o equilíbrio da rede re-
quadrada do comprimento da fibra óptica, produz a impedância de um circuito longo com
geralmente em ps/km1/2. É também conhecido conseqüências diretas sobre a margem de es-
como DMP ou CDMP. tabilidade e a atenuação de eco.)
coeficiente de distorção harmônica total 1. coeficiente de interação 1. (infra) termo que,
(radiodifusão) em um quadripolo é o coefici- na equação da corrente de saída de um
ente de distorção harmônica total (K) é dado, quadripolo, leva em conta o efeito das refle-
quantitativamente, pela equação: xões múltiplas nos terminais de entrada e de
saída e que é dado pela expressão:
U 22 + U 32 + ... U 22 + U 32 + ...
K= = 1
U2 U12 + U 22 + ... Zi2 - ZR Zil - ZE
U = tensão eficaz da onda total, medida na x x e-2θ
Zi2 - ZR Zil - ZE
saída do quadripolo considerado, quando é
aplicada em sua entrada uma onda senoidal sendo:
de amplitude especificada. θ - coeficiente de transferência imagem do
U1 = tensão eficaz da onda fundamental me- quadripolo;
dida na saída do quadripolo considerado. Zi1 e Zi2 - as impedâncias imagem;
Un = tensão eficaz da harmônica de ordem n ZE e ZR - as impedâncias de terminação.
medida na saída do quadripolo considerado. coeficiente de intermodulação 1. (radioco-
Designando como K’ a grandeza municação) relação expressa percentualmente
entre o valor eficaz do conjunto de produtos
, U 22 + U 32 + ... de intermodulação e o valor eficaz de uma das
K =
freqüências fundamentais (freqüência útil, no
U 12
caso de uma recepção interferida por outras
obtida em alguns processos de medida, che- freqüências) ou do conjunto de freqüências
ga-se a: fundamentais.
K, coeficiente de modulação (de um sinal de vídeo)
K=
1. (radiodifusão) para um dado sinal com ten-
1 + (K , ) 2
são pico-a-pico Vs que modula uma portado-
Para valores pequenos de K’, K é aproxima- ra cuja amplitude varia entre os limites Vmax e
damente igual a K’. Vmim (com as duas bandas laterais mantidas),
coeficiente de equilíbrio 1. (infra) dados um o coeficiente de modulação (θ) é definido
circuito elétrico de impedância Z2, na freqü- como:
ência f, e uma rede de equilíbrio com
Vs Vmax - Vmin
impedância Z1, nesta mesma freqüência, o θ= =
coeficiente de equilíbrio é dado pela expres- Vmax + Vmin Vmax + Vmin
são:

79
C
coeficiente de mudança de fase 1. (propaga- No caso de uma linha de impedância caracterís-
ção) parte imaginária do coeficiente de pro- tica Zb terminada com uma impedância Za, este
pagação.2. (propagação) variação da fase coeficiente de reflexão é igual à relação (comple-
por unidade de comprimento na transmissão xa) entre a corrente refletida e a corrente inci-
sobre linha ou guia de ondas. dente, ou direta, no ponto de terminação.
coeficiente de onda estacionária (COE) 1. No caso de guias de ondas é a relação entre
(propagação) em uma determinada freqüên- alguma quantidade associada com a onda
cia e para um determinado modo de transmis- refletida e a quantidade correspondente na
são, é a relação entre as amplitudes máxima e onda incidente. A grandeza escolhida (tensão,
mínima de uma grandeza associada à onda, na corrente, etc.) deve ser claramente especificada.
direção de propagação, ao longo da linha de Notas: 1) Para uma linha uniforme, a condição
transmissão. Notas: 1) Geralmente esta gran- para que não haja reflexão na terminação é
deza é a tensão ou a amplitude do campo elé- que a linha seja terminada com sua impedância
trico transversal. 2) Este termo é freqüente- característica. Se a impedância característica
mente conhecido também como taxa ou rela- é Zb e a impedância na terminação é Za o coe-
ção de onda estacionária. 3) O COE é equiva- ficiente de reflexão é dado pela expressão:
lente à relação:
1+ρ Zb - Za
1- ρ Zb + Za

onde ρ é o coeficiente de reflexão. 2) Para um dispositivo de impedância Za ter-


coeficiente de propagação 1. (propagação) minado com uma impedância Zb, o coeficiente
logaritmo neperiano da relação dos valores de reflexão se confunde com o coeficiente de
de uma componente específica de um vetor adaptação.
campo eletromagnético em dois pontos se- 3) Para uma linha não uniforme (como uma
parados por uma distância unitária, na linha telefônica com bobinas de pupinização),
direção de propagação de uma onda guiada o coeficiente de reflexão é igual a:
ou de uma onda plana ou, ainda, de uma onda
praticamente plana, pelo menos em um domí- Zb - Z2
nio limitado do espaço. O coeficiente de pro- Zb + Z1
pagação é normalmente uma quantidade
complexa e tem a dimensão do inverso de sendo:
uma distância. Z1 - a impedância imagem da seção de linha
coeficiente de reflexão 1. (infra) coeficiente não uniforme
adimensional que mede o descasamento en- Z2 - a impedância que simula as condições de
tre duas impedâncias, expresso pela relação: linha infinita
Zb - a impedância usada na terminação da
Zb - Za linha.
Zb + Za 4) Para um transformador híbrido ou uma rede
de equilíbrio, sendo Za e Zb respectivamente,
onde Zb e Za são as duas impedâncias consi- as impedâncias com que são terminados os
deradas. enrolamentos do lado da linha e do lado da

80
C
rede de equilíbrio, o coeficiente de reflexão é são pode ser diferente para diferentes quanti-
igual a: dades associadas, de modo que a quantidade
Zb - Za escolhida deve ser especificada. O coeficien-
Zb + Za te de transmissão da tensão é comumente
usado e é definido como a relação complexa
e se confunde com o coeficiente de equilíbrio. entre a intensidade do campo elétrico (ou ten-
coeficiente de sensibilidade 1. (infra) coefi- são) na onda transmitida e aquela na onda
ciente usado para o cálculo de componentes incidente. 2) Uma interface é um caso especial
de força eletromotriz psofométrica desenvol- de uma rede onde os planos associados de
vida em um circuito e que resulta do desequi- referência com as ondas incidentes e transmi-
líbrio desse circuito em relação ao terra e aos tidas se tornam coincidentes. Neste caso o
condutores vizinhos. coeficiente de transmissão é igual a 1 mais o
coeficiente de temperatura 1. (infra) em ener- coeficiente de reflexão da tensão.
gia CC é a variação percentual da capacidade coeficiente troposférico de refração (K) 1.
de um acumulador, em ampères-horas, por grau (propagação) relação entre o raio fictício e o
celsius de variação da temperatura. raio verdadeiro da Terra para uma determina-
coeficiente de transferência conjugada 1. da região da superfície terrestre.
(infra) para um quadripolo linear passivo, o COFDM “Coded Orthogonal Frequency
coeficiente de transferência conjugada é ex- Division Multiplexing” 1. (tv) técnica de
presso por: modulação digital na qual são empregadas
1 R I2 múltiplas portadoras, individualmente modu-
loge 1 1
2 R2 I22 ladas e mutuamente ortogonais, multiplexadas
no domínio da freqüência. É adotada, por exem-
sendo que I1 e I2 são números complexos que plo, no padrão europeu para distribuição de
representam as intensidades de corrente, en- sinais de televisão digital.
quanto R1 e R2 representam as partes reais coligada 1. (Resolução 101/99) uma pessoa
das impedâncias terminais na entrada e na jurídica será considerada coligada a outra se
saída deste quadripolo, quando este é termi- uma detiver, direta ou indiretamente, pelo me-
nado com suas impedâncias imagem conju- nos vinte por cento de participação no capital
gadas. Estas condições correspondem ao votante da outra, ou se o capital votante de
máximo da potência real fornecida ao quadri- ambas for detido, direta ou indiretamente, em,
polo, ou por ele recebida, assim como a igual- pelo menos, vinte por cento por uma mesma
dade da eficiência de transmissão nos dois pessoa natural ou jurídica. Caso haja partici-
sentidos, através do quadripolo. pação de forma sucessiva em várias pessoas
coeficiente de transmissão 1. (sr) em uma jurídicas, deve-se calcular o valor final da par-
dada freqüência e para um dado modo de trans- ticipação por intermédio da composição das
missão, é a relação entre alguma quantidade frações percentuais de controle em cada pes-
associada com a onda transmitida em um pla- soa jurídica da linha de encadeamento.
no ou porta de referência especificado e a colisão 1. (dcn) ocupação, aproximadamente
correspondente quantidade na onda inciden- no mesmo instante de tempo, de um mesmo
te em um plano ou porta de referência especi- circuito pelos equipamentos terminais ou pe-
ficado. Notas: 1) O coeficiente de transmis- las duas centrais localizadas em suas extremi-

81
C
dades, quando em operação no modo mensagens, com a finalidade de equalização
bidirecional. de tráfego ou segurança.
COLP “Connected Line Identification compatibilidade 1. (dcn, centrais) conjunto
Presentation” 1. (scc, nisdn) serviço suple- de atributos de um par de terminais que asse-
mentar de identificação da linha conectada. gura a transparência suficiente para suporte
Facilidade que permite ao usuário chamador de um grau de serviço aceitável.
ser informado do endereço da parte conecta- compatibilidade de modem 1. (dcn) família de
da (exemplo: a chamada é para um terminal modems destinados a comunicação de dados
com múltiplos números). sobre circuitos de uma dada configuração
COLR “Connected Line Identification (dois ou quatro fios, semiduplex ou duplex),
Restriction” 1. (scc, nisdn) serviço suple- utilizando uma ou duas freqüências da faixa
mentar de Restrição à Apresentação da Linha de voz (o canal alto e o canal baixo) e um dado
Conectada. Facilidade que permite ao usuário esquema de modulação.
de destino não identificar a linha conectada. compatibilidade de nível alto 1. (nisdn) con-
comando automático 1. (infra) conjunto de junto de requisitos atribuídos normalmente ao
operações que implicam em mudança no esta- terminal do usuário para prestação de um dado
do ou nas condições de funcionamento dos telesserviço (camadas 4, 5, 6 e 7 do modelo
equipamentos e dispositivos sem intervenção OSI ).
de um operador. compatibilidade de nível baixo 1. (nisdn) con-
comando crítico 1. (rtpc) é o comando junto de requisitos atribuídos ao terminal do
operacional que tira parcial ou totalmente um usuário para prestação de um dado teleserviço
equipamento de operação, ou comando que ou serviço de suporte, correspondente às ca-
apague informações da base de dados. madas de nível baixo do modelo OSI, neces-
comando de encaminhamento 1. (rtpc) con- sário para uma comunicação eficiente com
junto de operações de controle e sinalização outro terminal ou com uma entidade da rede .
destinado a comandar os processos de co- compatibilidade eletromagnética (EMC) 1.
mutação de um ou mais estágios de comuta- (infra) capacidade de um dispositivo, equi-
ção sucessivos. pamento ou sistema de funcionar satisfato-
combinador 1. (sr) dispositivo que aceita dois riamente no seu ambiente eletromagnético
ou mais sinais e os combina para transmissão sem introduzir perturbação eletromagnética
a uma rede ou a um circuito subseqüente pro- intolerável em tudo que se encontre nesse
vendo, simultaneamente, isolamento entre as ambiente.
entradas. A combinação dos sinais pode ser compensação capacitiva 1. (infra) inserção de
feita segundo leis e critérios predeterminados. capacitores, de capacitância conveniente, em
comitê brasileiro de certificação 1. (Resolu- paralelo com um par de cabo telefônico em al-
ção 47/98) comitê assessor do CONMETRO, gum ponto da seção a ser tratada, com a finali-
formado por representantes das partes inte- dade de aumentar a capacitância da seção.
ressadas na certificação de conformidade. compensador de fase 1. (sr) rede de correção
common carrier 1. (rtpc) ver rede pública. destinada a tornar praticamente constante em
compartilhamento de carga 1. (rtpc) proces- toda a faixa de freqüência desejada o tempo
so em que o tráfego de sinalização é distribu- de propagação (de fase ou de grupo) de um
ído entre dois ou mais enlaces ou rotas de circuito ou de um sistema de transmissão.

82
C
compensador de impedâncias 1. (fibra) dis- compressão ACELP 1. (redes móveis) é o
positivo capaz de estabelecer uma caracterís- mesmo que ACELP.
tica desejada de impedância em relação às fre- compressão ADPCM 1. (centrais) Adaptive
qüências. Uma utilização apresenta-se nas Pulse Code Modulation. Algoritmo de
terminações de cabos de pares pupinizados codificação de voz padronizado pela ITU na
empregados na formação de circuitos interur- Recomendação G.726. É o mesmo que
banos, permitindo reduzir as reflexões inde- ADPCM.
sejáveis. compressão de dados 1. (centrais) qualquer
compensador de tempo de propagação 1. (sr) modificação da forma de representação de
ver compensador de fase. dados que vise a torná-la mais compacta (no
complemento de linha 1. (infra) linha artifici- caso de representação digital, por exemplo,
al (quadripolo), sem regulagem, inserida em através de uma menor taxa de bits).
um circuito para aumentar sua atenuação ou compressão de sincronismo 1. (infra) é a re-
para modificar sua impedância de entrada. dução da relação entre a amplitude dos pul-
Nota: Pode ser usado também para designar sos de sincronismo e a diferença entre o nível
circuito com uma ou mais características da de branco de referência e o nível de apaga-
seção de uma linha. mento, medida à saída do transmissor, sob
componente espectral 1. (sistemas ópticos) 100% de modulação, quando o mesmo estiver
oscilação senoidal cuja amplitude e fase são operando com um sinal padrão à sua entrada
dadas pelos valores da representação espec- e for submetido a uma operação com potência
tral de um sinal para a freqüência considerada. de pico de vídeo 10% acima do valor nominal.
componente funcional 1. (tmn) um compressão de vídeo 1. (tv, redes multiservi-
subelemento dentro de um bloco de função ço) técnica aplicada aos sinais de vídeo digital
(Rec. M.3010). que permite otimização de “espaço” no arma-
componente inteligível de diafonia 1. (desem- zenamento, transmissão e/ou recepção destes
penho de redes) corrente na faixa de voz sinais. Há diversos algoritmos padronizados
transferida que pode introduzir diafonia inteligí- para efetuar a compressão de vídeo, por exem-
vel em certos canais, em determinados pontos. plo, H.261 e H.263, definidos pelo ITU.
componente portadora 1. (desempenho de compressão de voz 1. (centrais) modificação
redes) em uma oscilação ou onda modulada é na forma de representação de um sinal de voz
a componente espectral cuja freqüência é igual visando torná-la mais compacta.
à freqüência da oscilação ou à da onda perió- compressão digital 1. (dcn) técnica de com-
dica antes da modulação. pressão de sinais digitais em que se agrupa
componentes de serviço de gerência TMN 1. bits iguais ou redundantes reduzindo-se a lar-
(tmn) é o mesmo que TMN MSC. gura de banda necessária para a transmissão
comportamento 1. (tmn) é o mesmo que da informação.
“behaviour”. compressor/secador de ar (em pressurização)
compressão 1. (dcn) redução automática, se- 1. (infra) equipamento que fornece ar atmos-
gundo uma lei específica, das variações do férico comprimido, seco e filtrado para inje-
nível médio de um sinal, sendo tomada a mé- ção contínua em cabos telefônicos ou quais-
dia em um intervalo de tempo especificado em quer outros equipamentos a serem mantidos
cada caso. sob pressão.

83
C
comprimento de onda l 0 1. (sistemas ópticos) meio de sinais convencionados.
comprimento de onda no qual o coeficiente comunicação bidirecional alternada 1. (dcn)
de dispersão cromática é nulo. comunicação de dados em ambos os senti-
comprimento de onda 1. (sistemas ópticos) dos, mas em um só sentido de cada vez.
distância percorrida em um ciclo pela frente comunicação bidirecional simultânea 1. (dcn)
de onda. É calculada pelo quociente do módulo comunicação de dados em ambos os senti-
da velocidade de fase de uma onda senoidal dos, simultaneamente.
em uma dada direção pela freqüência da onda. comunicação de dados 1. (dcn) forma de tele-
Nota: Na direção de propagação o comprimen- comunicação destinada à transferência de in-
to de onda tem seu valor mínimo. Se não é formações entre equipamentos de processa-
especificada uma outra direção o comprimen- mento de dados. 2. (dcn) na camada (N) do
to de onda é considerado na direção de pro- modelo OSI, é a função (N) que transfere uni-
pagação. dades de dados de protocolo (N) através de
comprimento de onda crítico 1. (sr) ver com- uma ou mais conexões (N-1), de acordo com
primento de onda de corte. um protocolo (N).
comprimento de onda de corte 1. (sr) de um comunicação ponto-a-ponto 1. (multimídia)
modo em um guia de ondas, é a relação entre comunicação entre dois pontos fixos especi-
a velocidade das ondas eletromagnéticas no ficados.
espaço livre e a freqüência de corte do modo comunicação ponto-multiponto 1.
(ver freqüência de corte, no caso de um guia (multimídia) comunicação entre um ponto fixo
de ondas). especificado e vários pontos fixos também
comprimento de paralelismo 1. (infra) em especificados.
rede é o comprimento da linha elétrica com- comunicação telefônica 1. (rtpc) comunica-
preendida em uma exposição paralela. ção entre usuários do sistema telefônico.
comprimento de seção oblíqua 1. (infra) em comunicação unidirecional 1. (dcn) comuni-
rede é a projeção da linha de telecomunica- cação de dados em um único sentido previa-
ções, compreendida em uma seção de exposi- mente definido.
ção oblíqüa, sobre a linha elétrica. comutação 1. (Dec 97057/88) estabelecimen-
comprimento elétrico 1. (sr) para uma onda to temporário de circuitos ou canais com a
de uma dada freqüência é a distância em um finalidade de assegurar comunicação entre
meio de transmissão uniforme ou guiado, ex- dois pontos.
presso em unidades de comprimento de onda comutação a dois fios 1. (rtpc) comutação
naquele meio. Nota: O comprimento elétrico usada no mesmo caminho, na mesma banda
é, às vezes, expresso em radianos ou em graus. de freqüência ou intervalo de tempo para
compromisso de abrangência 1. (Resolução ambas as direções de transmissão.
46/98) compromisso que as Autorizadas as- comutação a quatro fios 1. (rtpc) comutação
sumem quanto ao atendimento de Municípi- usada em diferentes caminhos, diferentes ban-
os, nas diversas modalidades do STFC, com das de freqüência ou intervalos de tempo para
determinada densidade telefônica, para as as direções de transmissão.
Regiões I, II e III, do Plano Geral de Outorgas. comutação automática 1. (Dec 97057/88)
comunicação 1. (Dec 97057/88) transferên- comutação realizada por equipamento auto-
cia unilateral ou bilateral de informação por nomamente controlado através de programa

84
C
lógico armazenado e acionado por meios tos padronizados de informação, endereçados
eletromecânicos ou eletrônicos. separadamente, enviados por circuitos diver-
comutação de canais 1. (rtpc) comutação de sos, e recompostos no destino de modo a for-
canal para canal para formar a conexão que é mar uma comunicação.
usada para toda a duração de uma chamada. comutação temporal 1. (centrais) ver comu-
comutação de mensagens 1. (rtpc) processo tação digital.
de roteamento de mensagens que inclui em comutador 1. (radiocomunicação) dispositi-
certos nós da rede um recebimento, um arma- vo que atua na recepção de dois ou mais ca-
zenamento quando necessário e o envio de nais de rádio a fim de selecionar sempre aque-
mensagens dentro de uma rede de telecomu- le que ofereça a melhor relação sinal ou ruído.
nicações procurando minimizar a fila e o tem- comutador de elementos finais 1. (infra) em
po ocioso do dispositivo de suporte do tráfe- energia CC é o dispositivo que faz a conexão
go. ou a desconexão dos elementos finais da ba-
comutação digital 1. (centrais) comutação que teria ao barramento do consumidor.
pode assumir, no tempo, qualquer um dos es- concatenação 1. (dcn) no modelo OSI é a fun-
tados discretos de um conjunto definido, a ção de uma entidade (N) utilizada para mapear
fim de transportar sinais digitais. diversas unidades de dados de protocolo (N)
comutação e transmissão digital integradas sobre uma única unidade de dados de serviço
1. (dcn, rtpc) concatenação direta (digital) de (N-1). 2. (sdh) é um procedimento por meio
comutação e transmissão digital que mantém do qual VCs são associados para que sua ca-
um trajeto de transmissão digital contínuo. pacidade combinada possa ser usada como
comutação para proteção 1. (rtpc) categoria um único VC.
de restauração de operação na qual um cami- concentração 1. (rtpc) configuração na qual
nho de emissão é substituído por outro, per- o número de acesso de entrada no estágio de
mitindo operações de manutenção, proteção comutação é maior que o número de acesso
contra falhas de componentes e ainda, reme- de saída.
diar condições temporárias tais como desva- concentrador 1. (tmn) equipamento na rede
necimento. de gerência de telecomunicações que permite
comutação por circuito 1. (Dec 97057/88) téc- compartilhar um número menor de portas físi-
nica de comutação na qual o circuito estabele- cas na conexão com a rede de comunicação.
cido é mantido até o final da comunicação. concentrador central 1. (rtpc) estágio de co-
comutação por divisão de freqüência 1. (rtpc) mutação no qual um número de linhas de as-
comutação de entradas para saídas usando sinantes ou circuitos entre centrais que cur-
técnicas de divisão de freqüência. sando volume de tráfego baixo podem ser
comutação por divisão no espaço 1. (rtpc) conectados com um pequeno número de cir-
comutação de entradas para saídas usando cuitos cursando volume de tráfego alto.
técnicas de divisão no espaço. concentrador de assinantes 1. (rtpc, centrais)
comutação por divisão no tempo 1. (rtpc) co- equipamento de comutação que permite ligar
mutação de entradas e para saídas usando um certo número de assinantes grupados ge-
técnicas de divisão no tempo. ograficamente próximos ao concentrador à
comutação por pacote 1. (Dec 97057/88) téc- central telefônica por meio de um número re-
nica de encaminhamento dinâmico de elemen- duzido de circuitos, sem necessidade de mo-

85
C
dificar os equipamentos da central. Em comu- concessão de serviço de telecomunicações 1.
tação temporal o meio pode ser um enlace (Lei 9.472/97, Resolução 73/98) é a delega-
MCP. Um sistema concentrador de linhas com- ção de sua prestação, mediante contrato, por
põe-se basicamente de uma unidade distante prazo determinado, no regime público, sujei-
para a qual convergem as linhas de assinan- tando-se a concessionária aos riscos empre-
tes e de uma unidade central que interliga a sariais, remunerando-se pela cobrança de ta-
central aos circuitos de conexão com a unida- rifas dos usuários ou por outras receitas al-
de distante. No caso de interligar um concen- ternativas e respondendo diretamente pelas
trador de linhas temporal a uma central CPA- suas obrigações e pelos prejuízos que causar.
T não é necessário utilizar a unidade central. concessionária de telecomunicações 1. (Lei
concentrador de central distante 1. (rtpc) 8.977/95) é a empresa que detém concessão
concentrador localizado remotamente e que para prestação dos serviços de telecomuni-
está ligado com a central que o controla por cações numa determinada região.
meio de circuitos de grande capacidade de condição de assinante chamado 1. (rtpc) in-
tráfego. A central normalmente não tem ne- formação associada ao terminal chamado para
nhuma capacidade para interconectar as li- efeito de fim de seleção.
nhas de assinantes terminadas no concentra- condição de circuito livre 1. (centrais) con-
dor. dição de um circuito quando ele está disponí-
concentrador de central local 1. (rtpc) um vel para o estabelecimento de uma conexão
concentrador junto da central que o controla por comutação.
e com a qual está ligado por meio de circuitos condição de repouso intercaractere 1. (dcn) em
de grande capacidade de tráfego. um sistema de dados que não possua nenhum
concentrador de linhas 1. (rtpc) equipamen- relógio é a condição que distingue duas trans-
to de comutação que permite ligar um certo ferências sucessivas de caracteres de dados.
número de assinantes, grupados geografica- condição desligado 1. (centrais) aquela na qual
mente próximos à central telefônica, por meio a alimentação não está disponível para uma
de um número reduzido de circuitos, sem ne- unidade de equipamento.
cessidade de modificar os equipamentos da condições de corte ou rejeição 1. (desempe-
central. Em comutação temporal, o meio pode nho de redes) é o limite de perda da proprie-
ser um enlace MCP. Um sistema concentrador dade de um produto para redes e sistemas de
de linhas compõe-se basicamente de a) uma telecomunicações e que identifica o não aten-
unidade distante para a qual convergem as dimento aos requisitos de desempenho esta-
linhas de assinantes e de uma unidade central belecidos pela Norma específica.
que interliga a central aos circuitos de cone- condições nominais de operação 1. (desem-
xão com a unidade distante. No caso de inter- penho de redes) condições de temperatura e
ligar um concentrador de linhas temporal a de umidade relativa sob as quais os produtos
uma central CPA-T, não é necessário utilizar para redes e sistemas de telecomunicações
unidade central. devem atender sua respectiva especificação
concentricidade fibra/revestimento 1. (siste- de desempenho sem qualquer prejuízo de suas
mas ópticos) razão, em porcentagem, entre a funções, durante os testes e a operação.
menor e a maior espessura do revestimento condições permissíveis de operação 1. (de-
de uma fibra óptica. sempenho de redes) condições de temperatu-

86
C
ra e de umidade relativa sob as quais os pro- válvulas ou pressostatos, em caixas subterrâ-
dutos para redes e sistemas de telecomunica- neas.
ções devem continuar em serviço, não neces- conexão “T” 1. (infra) peça de metal destina-
sariamente atendendo às respectivas da a conectar o tubo plástico de alimentação
especificações de desempenho, porém, sem de ar seco ao cabo telefônico e possibilitar a
sofrer danos ou alterações permanentes du- instalação de manômetro para tomadas de
rante os testes e a operação. Geralmente es- pressão em redes (ou sistemas) pressurizadas.
tas condições podem ocorrer em até 5% (cin- conexão através da central 1. (rtpc) trajeto
co por cento) do total do tempo de operação unidirecional, através da central, desde o aces-
de forma não consecutiva, ao longo de 12 so de entrada de uma interface até o acesso
(doze) meses. de saída de outra da mesma central.
condutor de fios 1. (infra) fio ou conjunto de conexão comutada 1. (dcn, rtpc) conexão
fios, não isolados entre si, destinados a con- estabelecida através de comutação e que pode
duzir correntes elétricas. O condutor pode ser ser por circuitos reservados ou sob demanda.
nú ou isolado. conexão costa-a-costa 1. (sr) conexão mútua
condutor de terra 1. (infra) fio ou cabo que de dois sistemas, de maneira simétrica (como,
faz a ligação elétrica de sistemas, equipamen- por exemplo, dois sistemas de rádio, de banda
tos ou estruturas ao eletrodo de aterrramento. básica a banda básica), de dois sistemas em
conectividade 1. (centrais, infra) resultado de ondas portadoras ou, ainda, de dois seletores
uma conexão. (como buscador de linha e seletor de grupo
conector mecânico 1. (infra) elemento utili- ou seletor final).
zado para emendar condutores ou conectá- conexão de central 1. (rtpc) conexão
los a equipamentos segundo padrões mecâ- estabelecida em uma central entre as termina-
nicos e elétricos predefinidos. ções de dois ou mais circuitos ou canais.
conector óptico 1. (infra) conector mecânico conexão de continuidade 1. (infra) conexão
acoplado na extremidade do cordão ótico, se- elétrica estabelecida com a finalidade de in-
guindo padrões mecânicos predefinidos e terligar as extremidades adjacentes de elemen-
permitindo o acoplamento deste com outro tos de uma estrutura enterrada a fim de asse-
cordão ou com equipamentos específicos. gurar sua continuidade elétrica. Quando um
conexão 1. (dcn) concatenação de canais de ou mais dos circuitos de dados a serem co-
transmissão ou circuitos de telecomunicação, nectados é um circuito virtual de dados, a
comutação e outras unidades funcionais des- conexão fica conhecida como conexão virtual
tinada a prover a transferência de sinais entre de dados. A conexão completa inclui o equi-
dois ou mais pontos em uma rede de teleco- pamento terminal de circuito de dados na res-
municação para o estabelecimento de uma pectiva localização física das instalações do
única comunicação. 2. (dcn) conexão (N), no terminal de dados.
modelo OSI, é a associação estabelecida pela conexão de dados 1. (dcn) associação de um
camada (N) entre duas ou mais entidades certo número de circuitos de dados em trânsi-
N(+1) para comunicação de dados. to por meio de equipamentos de comutação,
conexão “L” 1. (infra) peça de metal destina- visando permitir que haja transmissão de da-
da a conectar o tubo de interligação ao cabo dos entre equipamentos terminais de dados.
telefônico pressurizado, em instalações de Quando um ou mais dos circuitos de dados a

87
C
serem conectados é um circuito virtual de da- são estendido, em suas duas extremidades,
dos, a conexão fica conhecida como conexão através de circuitos de televisão.
virtual de dados. A conexão completa inclui o conexão digital 1. (dcn, rtpc) concatenação
equipamento terminal de circuito de dados na de canais de transmissão digital ou circuitos
respectiva localização física das instalações de telecomunicação, comutação e outras uni-
do terminal de dados. dades funcionais digitais destinadas a prover
conexão de destino 1. (rtpc) conexão de cen- a transferência de sinais digitais entre dois ou
tral para uma chamada de entrada provenien- mais pontos em uma rede de telecomunica-
te de circuito intercentral e terminada na linha ções para o estabelecimento de uma única
ou canal do assinante. comunicação.
conexão de entrada 1. (rtpc) caminho conexão duplex 1. (dcn) circuito que permite a
unidirecional de uma interface de central digi- transmissão de sinais em ambos os sentidos.
tal para um ponto de teste da central. conexão em andamento 1. (dcn) sinal de con-
conexão de grupos (ou supergrupos) aluga- trole de chamada na interface ECD-ETD que
dos internacionais 1. (sr) totalidade do cami- indica ao ETD que o estabelecimento da co-
nho de transmissão provido entre pontos de nexão de dados está em andamento.
teste definidos em uma interface, não estan- conexão em uma central 1. (rtpc) conexão
do incluídos no enlace os equipamentos do estabelecida através de uma central, entre as
locatário. terminações da mesma, interligando dois ou
conexão de origem 1. (rtpc) conexão de cen- mais canais ou circuitos.
tral para uma chamada originada na linha do conexão hipotética de referência 1. (rtpc)
assinante, ou canal de acesso, saindo por cir- modelo de referência hipotético de conexão
cuito intercentral. em uma rede de sinalização.
conexão de programas de som internacional conexão interna 1. (rtpc) conexão de central
1. (sr) meio de transmissão unidirecional en- para chamada entre linhas ou canais de assi-
tre a emissora e a receptora, compreendendo nante na mesma central.
o enlace de programa de som internacional conexão internacional 1. (rtpc) conjunto de
estendido, em suas duas extremidades, atra- meios conectando dois usuários localizados
vés de circuitos de programas de som. em países distintos permitindo a comunica-
conexão de saída 1. (rtpc) caminho ção entre os mesmos.
unidirecional de um ponto de teste da central conexão multi intervalo 1. (rtpc) intervalos
para uma interface de central digital. de tempo associados com um ou mais circui-
conexão de televisão de destinação múltipla tos digitais comutados em paralelo através da
internacional 1. (tv) transmissão de televi- central digital, para uso na mesma chamada,
são unidirecional entre a emissora do sinal e para prover o serviço de faixa larga.
duas ou mais receptoras, compreendendo o conexão multiterminada 1. (dcn) de acordo
enlace de televisão de destinação múltipla com o modelo OSI é a conexão com mais de
estendido, em suas extremidades, sobre cir- duas terminações de conexão.
cuitos de televisão. conexão multiterminada centralizada 1.
conexão de televisão internacional 1. (tv) ca- (dcn) de acordo com o modelo OSI é a cone-
minho unidirecional entre a emissora e a xão multiterminada (N) através da qual os
receptora, compreendendo o enlace de televi- dados enviados pela entidade associada à

88
C
terminação central são recebidos por todas sistemas nacionais, um em cada lado da ca-
as entidades associadas às demais termina- deia internacional.
ções e os dados enviados por todas as enti- conexão trânsito 1. (rtpc) conexão de central
dades associadas às demais terminações só entre uma chamada de entrada, originada de
são recebidos pela entidade associada à ter- um circuito intercentral, e uma chamada de
minação central. saída para outro circuito intercentral.
conexão multiterminada descentralizada 1. conexão unidirecional 1. (dcn) conexão en-
(dcn) de acordo com o modelo OSI é a cone- tre dois ou mais equipamentos terminais em
xão multiterminada através da qual os dados que um deles é somente emissor e o(s) outro(s)
enviados por qualquer entidade são recebi- somente receptor(es), ou vice-versa.
dos por todas as demais entidades. conexão via circuito comutado 1. (dcn) cone-
conexão não-comutada 1. (rtpc) conexão xão estabelecida entre dois ou mais ETDs,
estabelecida através de cabeação fixa. fornecendo uso exclusivo de um circuito de
conexão ponto-a-multiponto 1. (bisdn, dcn) dados mantida até ser liberada.
conexão estabelecida entre uma única conexão virtual comutada (SVC) 1. (atm) co-
interface usuário-rede e um conjunto de inter- nexão virtual estabelecida e liberada através
faces usuário-rede ou interfaces inter-rede ou, de procedimentos de sinalização. Em redes
ainda, com recursos de redes dedicadas. ATM, a sinalização usuário-rede que inicia o
conexão ponto-a-ponto 1. (bisdn, dcn) cone- processo de estabelecimento ou liberação de
xão estabelecida entre duas interfaces usuá- conexões é denominada sinalização UNI.
rio-rede ou entre uma interface usuário-rede e conexão virtual de dados 1. (dcn) ver conexão
uma interface inter-rede ou, ainda, com um de dados.
recurso de rede dedicada. conexão virtual permanente (PVC) 1. (atm)
conexão semipermanente 1. (rtpc) conexão conexão virtual estabelecida através do siste-
estabelecida em parte do tempo e em horári- ma de gerência e mantida por tempo indeter-
os definidos para o uso de um usuário. Em minado até que o usuário solicite a liberação
outro momento a conexão pode ser liberada ao operador.
e disponibilizada para o tráfego da rede co- conferência 1. (rtpc) serviço suplementar que
mutada. consiste em permitir todos os recursos do
conexão seqüencial automática 1. (dcn) faci- serviço consulta /transferência, mais a possi-
lidade fornecida na rede pública de dados atra- bilidade de estabelecer uma ligação envolven-
vés da qual é realizada, automaticamente e do simultaneamente as três partes.
numa seqüência predeterminada, a conexão conferência tripartite (3WC) 1. (redes mó-
do DTE de cada conjunto de endereços espe- veis) facilidade de voz que permite ao usuário
cificados a um único DTE, com o endereço inserir na conversação um terceiro interlocutor,
também especificado. na forma de uma conferência.
conexão simplex 1. (dcn) ver conexão confiabilidade 1. (traf) probabilidade de que
unidirecional. seja alcançada uma qualidade de funciona-
conexão telefônica internacional 1. (rtpc) mento especificada.
conjunto composto da associação de três confiabilidade de circuito 1. (traf) probabili-
partes: uma cadeia internacional, composta de dade de que seja alcançada, em um único cir-
um ou mais circuitos a 4 (quatro) fios, e dois cuito, uma qualidade de funcionamento espe-

89
C
cificada em uma única freqüência. do com o modelo OSI, é a função da camada
confiabilidade de modo 1. (traf) probabilida- (N) que permite à entidade receptora (N) in-
de de que, para um único circuito, seja formar à entidade emissora (N) sobre a recep-
alcançada uma qualidade de funcionamento ção de unidades de dados de protocolo (N).
especificada por um único modo em uma úni- conformação de pulsos 1. (dcn) processo que
ca freqüência. faz com que a forma dos pulsos aproxime-se
confiabilidade de receptor 1. (traf) probabili- de uma forma desejada.
dade de que, para um único receptor, seja conformador de pulsos 1. (infra) circuito elé-
alcançada uma qualidade de funcionamento trico que faz com que a forma de onda de um
especificada em uma única freqüência. pulso aproxime-se de uma forma desejada.
confiabilidade de serviço 1. (traf) probabili- congestionamento 1. (rtpc, traf) estado de um
dade de que, para uma única área de serviço, sistema caracterizado pela ocupação de to-
seja alcançada uma qualidade de funciona- dos os meios de ligação.
mento especificada tendo em conta todas as congestionamento de chamadas 1. (traf) per-
freqüências transmitidas. centagem de chamadas que encontram todos
configuração de modem 1. (dcn) modo cha- os meios de ligação ocupados.
mada ou resposta Situação que ocorre nas congestionamento de tempo 1. (traf) percen-
compatibilidades de modem com duas porta- tagem de tempo de observação em que todos
doras em que a escolha da portadora é feita os meios de ligação estão ocupados.
em função da direção de tráfego: a) o modem congestionamento interno 1. (traf) estado de
em modo chamada emite no canal alto e rece- um estágio de comutação em que não há pos-
be no canal baixo; b) o modem em modo res- sibilidade de se realizar a conexão de uma de-
posta emite no canal baixo e recebe no canal terminada entrada com uma saída livre devido
alto. à inexistência de enlaces disponíveis.
configuração de referência 1. (rtpc) combi- conjunção de satélite 1. (satélite) encontro
nação de grupos funcionais e pontos de refe- aparente no espaço, ou ultrapassagem apa-
rência que mostram possíveis arranjos de rede. rente, de dois ou mais corpos orbitais (como
configuração física 1. (tmn) combinação de satélite e sol ou satélite e lua), do ponto da
equipamentos que caracteriza interconexões Terra onde se encontra um observador.
elétricas, ópticas ou radiações eletromagnéti- conjunto binário 1. (dcn) conjunto de sinais
cas entre equipamentos e/ou partes associa- digitais no qual um elemento de sinal pode
das (M.3010). assumir dois estados discretos.
confirmação de entrega 1. (dcn) facilidade conjunto de relacionamentos de autoridade
que provê informações para o ETD emissor 1. (tmn) conjunto de relacionamentos de au-
de que um dado pacote de dados foi entregue toridade, cada qual definido a partir de algum
em um dado endereço. ponto de vista comum da responsabilidade
confirmação de liberação 1. (dcn) informa- da gerência alocada.
ção através de um sinal de controle de chama- conjunto de rotas de sinalização 1. (rtpc) com-
da para confirmar a recepção do pedido de binação de todas as rotas de sinalização per-
liberação do ETD pelo ECD ou a recepção da mitidas que podem ser usadas para enviar
indicação de liberação do DCE pelo DTE. mensagens de sinalização do ponto de sinali-
confirmação de recebimento 1. (dcn) de acor- zação ao destino específico.

90
C
connection matrix (Matriz de Conexão) 1. chamadas recebidas pelo seu terminal, utili-
(sdh) é uma matriz de conexão que descreve o zando um microcomputador conectado à rede
padrão de conexões entre suas portas de en- telefônica em terminal da central.
trada e saída. consulta/transferência 1. (rtpc) serviço su-
connectionless 1. (dcn, scc) sistema com plementar que consiste em permitir que os re-
capacitação para transferir informações de cursos do serviço consulta e mais a possibili-
dados sem estabelecer, previamente, uma co- dade de transferir a chamada, liberando-se. O
nexão virtual. assinante só poderá executar a transferência
consignação de freqüências 1. (sr) determi- se estiver na condição de assinante chamado.
nação de freqüências para uma determinada consumidor 1. (infra) em energia CC é o equi-
estação. Refere-se às freqüências autorizadas pamento que é alimentado por uma fonte de
à operação de uma determinada estação de energia de corrente contínua (por exemplo:
radiocomunicação. As freqüências, uma vez uma central telefônica, uma CPCT, um sistema
consignadas, devem constar das licenças de de rádio ou multiplex).
funcionamento das estações ou de documen- consumidor de faixa estreita 1. (infra) consu-
tação relativa à outorga. midor cuja alimentação não admite a faixa de
console de exames 1. (rtpc) conjunto de peri- tensão definida pela carga e descarga da bate-
féricos de entrada e saída de dados através ria e, portanto, requer alimentação a partir da
dos quais o operador origina chamadas de alternativa de saída com faixa de tensão regu-
teste, emite comandos de exame de linha e lada da fonte primária de corrente contínua.
recebe respostas do sistema. consumidor de faixa estreita especial 1.
constante de atenuação 1. (infra) ver coefici- (infra) consumidor de faixa estreita que só
ente de atenuação. tolera variação de tensão de entrada com am-
constante de comprimento de onda 1. (sr) ver plitude menor ou deslocada em relação à faixa
coeficiente de mudança de fase. estreita padrão.
constante de propagação 1. (sistemas ópticos) consumidor de faixa larga 1. (infra) consu-
ver coeficiente de propagação. midor que tolera grande variação de tensão
constante de tempo 1. (infra) em pressuriza- na entrada e que, deste modo, pode ser ali-
ção, é o dobro do tempo necessário para que mentado diretamente do barramento de
o fluxo em um cabo telefônico, após ocorrer flutuação (potencial da bateria) da fonte pri-
um vazamento, entre em regime. mária de corrente contínua.
consulta 1. (rtpc) serviço suplementar que consumidor de faixa larga especial 1. (infra)
consiste em permitir ao assinante (chamador consumidor de faixa larga que só tolera varia-
ou chamado) envolvido em uma ligação telefô- ção de tensão de entrada com amplitude menor
nica estabelecer uma nova chamada retendo a ou deslocada em relação à faixa larga padrão.
ligação original. O assinante pode alternar en- conta de serviço 1. (redes móveis) documen-
tre uma ligação e outra ou pode passar de uma to emitido pela prestadora do Serviço Móvel
ligação para outra, liberando a primeira. Celular para os assinantes vinculados ao Pla-
consulta a registro detalhado de chamadas no de Serviço Básico, contendo as informa-
terminadas 1. (rtpc) serviço suplementar que ções e os valores necessários ao satisfatório
permite que o assinante que dispõe do servi- entendimento do mesmo. Discriminando no
ço acesse as informações sobre as últimas mínimo os seguintes dados: a) o Plano de Ser-

91
C
viço do Assinante; b) o valor da Assinatura contorno de cobertura 1. (redes móveis) é a
mensal; c) o valor e o tempo correspondente, linha que determina o limite da região onde o
relativo aos itens VC-1, VC-2 e VC-3 (utiliza- sinal transmitido pela Estação Rádio Base é
ção do serviço); d) o valor e o número de cha- recebido com qualidade aceitável.
madas relativas ao item “Adicional por Cha- contorno de coordenação 1. (satélite) é a li-
mada”; e) o valor e o tempo correspondentes nha que liga os pontos que se encontram, em
ao item “Deslocamento”; f) o número de des- todos os azimutes em torno da estação terrena,
tino, a data, a hora, o valor e a duração das a uma distância desta igual à distância de co-
chamadas internacionais; g) as facilidades ordenação em cada azimute.
adicionais utilizadas; h) os descontos conce- contorno de proteção 1. (Norma 14/97) limite
didos; e i) os impostos incidentes, em conso- da área de cobertura de uma estação de base
nância com a legislação pertinente. que corresponde a um valor de intensidade
contador de pulsos 1. (centrais) dispositivo, de campo elétrico para o qual é assegurada
associado ao terminal do assinante, que re- uma relação mínima de proteção.
gistra pulsos de tarifação recebidos. contorno interferente 1. (radiodifusão) é o
containment 1. (tmn) relacionamento lugar geométrico dos pontos onde o valor de
estruturado para objetos gerenciados no qual intensidade de campo é aquele obtido em fun-
a existência de um objeto gerenciado depen- ção da relação mínima sinal desejado/sinal
de da existência do objeto gerenciado que o interferente estipulada para o Serviço e do
contém (Rec. X.720). valor da intensidade de campo do contorno
containment tree 1. (tmn) arranjo hierárquico protegido.
das instâncias do objeto gerenciado onde a contorno protegido 1. (radiodifusão) é o lu-
hierarquia é organizada com base no relacio- gar geométrico dos pontos onde o valor de
namento de containment. Uma instância do intensidade de campo é aquele tomado como
objeto gerenciado que contém outra instân- referência de sinal desejado e para o qual é
cia de objeto gerenciado está situada na posi- assegurada a relação mínima sinal desejado/
ção mais alta na hierarquia do que o objeto sinal interferente estipulada para o serviço.
contido. A instância que contém o objeto ge- controlador de eco 1. (rtpc) dispositivo do
renciado é dita superior à do objeto contido, tipo supressor de eco, ou cancelador de eco,
o qual é dito subordinado(Rec.X.720). utilizado em sistemas de transmissão digital
contenção de acesso 1. (dcn) conflito entre as de uma rede mista, nas conexões destinadas a
solicitações feitas em uma terminação de rede transporte de voz, para minimizar os sinais
em acesso multiponto. refletidos por híbridas ou por pontos de des-
conteúdo binário equivalente 1. (dcn) capaci- continuidade. Se presente num circuito deve
dade, expressa em termos binários, de um sinal ser desativado durante o protocolo de sinali-
gerado por uma fonte digital. Nota: O ponto ao zação por canal associado. Deve ser inibido
qual o conteúdo binário equivalente é referido, por um tom de áudio apropriado (dentro da
tanto pode ser real quanto hipotético. faixa), na fase de estabelecimento da chama-
contorno de bloqueio 1. (radiodifusão) é o da, quando for requisito para estabelecimen-
lugar geométrico dos pontos onde o valor de to de um enlace de dados em modo duplex.
intensidade de campo de uma estação de FM controladora ANATEL 1.(Resolução 101/99)
é de 115 dBm . pessoa natural ou jurídica ou ainda o grupo

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C
de pessoas que detiver, isolada ou conjunta- controle de congestionamento 1. (traf, QoS)
mente, o poder de controle sobre pessoa jurí- mecanismos de limitação de tráfego adotados
dica. quando ocorre um congestionamento, visan-
controle ANATEL 1. ( Resolução 101/99) do a reduzi-lo de tal modo que dispositivos
poder de dirigir, de forma direta ou indireta, de rede intermediários e estações terminais
interna ou externa, de fato ou de direito, indi- não sejam sobrecarregados. Exemplos de me-
vidualmente ou por acordo, as atividades so- didas possíveis num controle de congestio-
ciais ou o funcionamento da empresa. namento são descarte de pacotes, alerta aos
controle automático de amplificação 1.(radi- nós de acesso para que diminuam suas taxas
odifusão) regulador automático de sensibili- de transmissão e bloqueio de chamadas (numa
dade em rádio receptores. Central Telefônica). 2. (dcn) são mecanismos
controle automático de ganho (CAG) 1. (infra) em tempo real para prevenir e recuperar o con-
princípio técnico aplicado a determinados gestionamento durante os períodos de deman-
equipamentos possibilitando manter o nível das de pico de tráfego ou condições de so-
de potência do sinal na saída do equipamento brecarga de rede (exemplo: falhas de recurso).
aproximadamente constante, independente de controle de continuidade através da central
variações no nível de potência do sinal de 1. (rtpc) verificação feita para um circuito lado
entrada no mesmo, segundo limites pre-esta- a lado de uma central para analisar o caminho.
belecidos. controle de erros 1. (dcn) técnica para deteção
controle automático de nível 1. (sr) em recep- e correção de erros em transmissão de dados.
tor de rádio, é o controle automático de ampli- É empregada para reduzir a incidência de er-
ficação em estágios de freqüência do áudio. ros no registro, no processamento ou na
controle automático de sensibilidade 1. (sr) transferência de informações.
em receptor de rádio, é o controle automáti- controle de fluxo 1. (dcn, rtpc) procedimento
co de amplificação em estágios de radiofre- para controle da taxa de transferência de pa-
qüências. cotes entre dois pontos da rede de dados.
controle bilateral 1. (sinc) sistema de con- Esse procedimento pode ser aplicado entre
trole de sincronização entre centrais onde o um DTE e a central de comutação próxima ou
relógio de cada central controla o da outra. entre dois DTEs. Neste último caso, a veloci-
controle das fontes de corrente alternada 1. dade de transmissão deve ser controlada atra-
(infra) em energia CA, é o controle que atua vés de dispositivos da rede ou do DTE remo-
sobre o dispositivo de conexão/desconexão to. Este procedimento deve operar indepen-
da fonte de corrente alternada aos consumi- dentemente nas duas direções de transferên-
dores. cia de dados para permitir diferentes veloci-
controle de acesso condicional 1. (infra) na dades de transmissão em ambas as direções
emissão, é o sistema cuja função é gerar os de transmissão. 2. (dcn) de acordo com o
sinais de controle de aleatorização ao mesmo modelo OSI, é a função que controla o fluxo
tempo que as “chaves” correspondentes ao de dados internamente em uma camada ou
serviço. Na recepção, é o sistema cuja função entre camadas adjacentes. 3. (sdh) procedi-
é produzir os sinais de controle de desaleato- mento de transmissão que controla a veloci-
rização ao mesmo tempo que as “chaves” cor- dade em que os dados podem ser emitidos de
respondentes ao serviço. um ponto terminal a fim de que seja igual à

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C
velocidade que pode ser recebida pelo ponto extremidade emissora para que sejam compa-
terminal remoto. 4. (rtpc) ação e procedimen- rados com os sinais originais, conservados
to planejado para limitar tráfego de sinaliza- na memória para esse fim.
ção quando a rede de sinalização não é capaz controle por bloco 1. (dcn) sistema de prote-
de transferir todo tráfego de sinalização ofe- ção contra erros, baseado na verificação de
recido por um subsistema de usuário, por fa- certas regras predeterminadas de composição
lhas da rede ou por situações de sobrecarga. dos blocos de sinais (de dados, por exemplo).
controle de imparidade 1. (dcn) controle que controle unilateral 1. (sinc) sistema de con-
verifica se, em um grupo de elementos biná- trole de sincronização entre centrais em que o
rios, o número de elementos “1” (ou “0”) é relógio de uma delas controla o da outra, mas
ímpar. o da outra não controla o da primeira.
controle de interrupção 1. (rtpc) sistema que controle uniterminado 1. (sinc) sistema de
monitora um piloto para interrupção nos sis- controle de sincronização entre centrais em
temas FDM (multiplexação por divisão na fre- que os sinais de erro de fase utilizados para
qüência) e que transmite uma indicação para controlar o relógio de uma determinada cen-
o equipamento de comutação. tral são derivados unicamente da compara-
controle de paridade 1. (dcn) controle que ção entre a fase do sinal digital de entrada e a
verifica se, em um grupo de elementos binári- fase do relógio interno da central.
os, o número de elementos “1” ( ou “0”) é par. conversação 1. (rtpc) troca bidirecional de
controle de paridade ímpar 1. (dcn) ver con- informação entre terminais. 2. (dcn) é a troca
trole de imparidade. de informações par a par entre programas num
controle de paridade par 1. (dcn) ver controle ambiente distribuído de computadores.
de paridade. conversação retardada 1. (rtpc) conversação
controle descentralizado de sinalização 1. na qual os dispositivos técnicos que inter-
(pstn) sistema de trocas de sinais de controle vêm na comunicação podem introduzir atra-
de chamadas relativo a um circuito de trans- sos apreciáveis entre o final da emissão em
missão particular de dados pela transmissão uma extremidade e o final da recepção na ou-
de sinais neste circuito. tra extremidade Em vista disso pode ocorrer
controle duplamente terminado 1. (sinc) sis- um lapso de tempo entre o final de uma emis-
tema de controle de sincronização entre cen- são em uma estação e a chegada de resposta
trais onde os sinais de erro de fase utilizados na outra, mesmo no caso desta responder ime-
para controlar uma determinada central são diatamente.
derivados da comparação entre a fase do si- conversação simultânea 1. (redes móveis) é
nal digital de entrada e a fase do relógio inter- o mesmo que conferência. Serviço adicional
no em ambas as centrais. oferecido por prestadora do Serviço Móvel
controle entre pares 1. (dcn) linguagem for- Celular.
mal usada por pares de entidades para troca conversação telefônica 1. (rtpc) troca de
de informações. mensagens verbais através de um sistema
controle pelo retorno de informação 1. (dcn) telefônico (não é sinônimo de comunicação
método para controle da exatidão da trans- telefônica).
missão de sinais (de dados, por exemplo) se- conversão de código 1. (dcn) transformação
gundo o qual os sinais recebidos retornam à de uma representação de informações codifi-

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C
cadas em uma outra representação das mes- missores em geral. Realiza o processo de con-
mas informações segundo um outro código. versão do sinal modulado a ser transmitido
conversão de freqüência 1. (sistemas ópticos) de uma faixa de freqüência intermediária (FI)
alteração da freqüência portadora de um sinal mais baixa para a faixa de freqüência final de
de rádio recebido, de seu valor original para transmissão (RF), mais elevada.
uma freqüência intermediária (FI), em um re- conversor endereçável 1. (tv) conversor que
ceptor super-heteródino. pode ser habilitado e desabilitado à distância
conversão de modo 1. (sr) transformação de pela operadora. Possibilita serviços como pay-
uma onda eletromagnética de um modo de pro- per-view.
pagação para um ou mais modos diferentes. conversor não aditivo 1. (infra) conversor
conversor 1. (infra) em energia CC é o termo cuja tensão de saída é a única que alimenta o
simplificado para unidade conversora. 2. (tv) consumidor. (Para comparação, ver conversor
equipamento instalado na casa do assinante que aditivo.)
converte os canais não codificados recebidos conversor não regulado 1. (infra) conversor
por cabo em canais sintonizáveis pela TV. em que a tensão de saída acompanha propor-
conversor aditivo 1. (infra) conversor que tem cionalmente a variação da tensão de entrada
a propriedade de adicionar tensão em relação e a própria variação do consumo.
à tensão proveniente do retificador ou da ba- conversor regulado 1. (infra) conversor que
teria a fim de manter a tensão de saída para o permite a estabilização automática da tensão de
consumidor dentro da faixa por ele tolerada. saída para o consumidor, mesmo que haja varia-
conversor bipolar 1.(sr) dispositivo que trans- ções na tensão de entrada ou no consumo.
forma a polaridade dos pulsos de linha de conversor subtrativo 1. (infra) conversor que
MCP para sinais bipolares. tem a propriedade de subtrair tensão em rela-
conversor de descida 1. (wireless, ção à tensão proveniente do retificador ou da
radiodifusão,satélite) dispositivo emprega- bateria a fim de manter a tensão de saída para
do em receptores em geral. Realiza o processo o consumidor dentro da faixa por ele tolerada.
de conversão do sinal modulado recebido da coordenação de freqüências 1. (sr) seleção
faixa de freqüência original de recepção (RF) cooperativa e distribuição de freqüências no
mais elevada para uma faixa de freqüência in- espectro de rádio de modo que todos os sis-
termediária (FI), mais baixa. temas possam operar sem causar ou sofrer
conversor de padrão 1. (tv) é o conversor das interferências.
características de um sinal de um padrão em coordenação internacional 1. (satélite) pro-
outro. cesso de interação entre a administração brasi-
conversor de sinalização 1. (rtpc) equipamen- leira e as administrações estrangeiras, de acor-
to auxiliar utilizado para converter a sinaliza- do com os procedimentos do Regulamento de
ção emitida pelos órgãos de comutação (ou Radiocomunicações da UIT, com o objetivo de
pelo equipamento terminal) em uma forma de avaliar e resolver interferências e impactos de-
sinalização adequada para a emissão através correntes de uma nova rede de satélites em
de um equipamento de multiplex telefônico relação às redes existentes e planejadas.
(FDM ou TDM) e vice-versa. coordenação nacional 1. (satélite). processo
conversor de subida 1. (wireless , radiodifu- de interação, coordenado pela Agência, entre
são, satélite) dispositivo empregado em trans- operadores de sistemas terrestres e espaci-

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C
ais, outorgados no País, que possuam esta- dos em uma correspondência de fase deseja-
ções sujeitas ou capazes de produzir interfe- da com o aparelho emissor.
rências radioelétricas, com o objetivo de correção gama 1. (tv) é a introdução de uma
compatibilizar a operação entre sistemas. alteração na característica de transferência da
coordenador Internet 1. (Port 148/95) nome conversão óptico/elétrica da câmera com a fi-
genérico que designa os órgãos responsáveis nalidade de compensar a característica de
pela padronização, normatização, administra- transferência eletro/óptica do cinescópio do
ção, controle, atribuição de endereços, gerên- receptor padrão.
cia de domínios e outras atividades correlatas, correio eletrônico 1. (redes multiserviço, dcn)
no tocante à Internet. sistema pelo qual um usuário de computador
cordão óptico 1. (sistemas ópticos) elemento pode trocar mensagens com outros usuários
de interconexão entre equipamentos e instru- (ou grupos de usuários) via uma rede de co-
mentos, constituído de uma fibra com dife- municações. O correio eletrônico é um dos
rentes revestimentos protetores externos e usos mais populares da Internet. 2.
que pode conter conectores ópticos em suas (multimídia) aplicação baseada em computa-
extremidades. dor através da qual os usuários podem com-
cordoalha 1. (tv) cordão de aço agregado ao por, trocar, ler, armazenar e manipular mensa-
cabo da rede física com o único objetivo de gens. Quando as mensagens contêm uma
sustentar o peso deste último quando, na combinação de vários tipos de mídia ela é cha-
instalação, este é suspenso e lançado entre mada de correio eletrônico multimídia.
postes. corrente alternada de descarga 1. (infra) de
core 1. (fibra) ver núcleo. um protetor, é o valor rms da corrente alterna-
cores primárias 1. (tv) são as três cores fun- da, senoidal ou aproximadamente senoidal que
damentais R (vermelho), G (verde) e B (azul), percorre o protetor.
com características de cromaticidade perfei- corrente alternada de descarga nominal 1.
tamente definidas, a partir das quais se pro- (infra) corrente alternada de descarga, com
duz todas as demais cores do sistema de TV a freqüências entre 15 e 62 Hz, para a qual o
cores. protetor foi projetado, devendo suportá-la por
corneta 1. (fibra) guia de ondas no qual uma um intervalo de tempo definido.
ou mais dimensões transversais aumentam na corrente de arco 1. (infra) de um protetor, é a
direção da abertura. corrente que flui através do protetor logo após
corneta cônica 1. (fibra) radiador formado por a sua abertura, quando os bornes são curto-
um trecho de guia de ondas circular em que o circuitados por um arco.
raio de sua seção transversal cresce continu- corrente de curto-circuito 1. (infra) de um
amente. acumulador de energia CC, é a relação entre a
corneta setorial 1. (fibra) radiador formado tensão nominal do elemento e a soma da re-
por um trecho de guia de ondas retangular em sistência interna deste com a resistência da
que uma ou ambas as dimensões de sua se- interligação de seus terminais.
ção transversal cresce(m) continuamente. corrente de descarga 1. (infra) de um pára–
correção de sincronismo 1. (sinc) meio pelo raios, é a corrente de impulso que o percor-
qual os equipamentos da extremidade re depois do centelhamento dos centelha-
receptora de um sistema síncrono são manti- dores série.

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C
corrente de descarga de impulso 1. (infra) de la de pesos constante das especificações do
um protetor, é o valor de pico da corrente im- psofômetro
pulsiva que o percorre após sua abertura. hf = fator que é função da freqüência e que
corrente de fuga 1. (infra) corrente que cir- leva em conta o tipo de acoplamento das li-
cula pelo terra, oriunda de instalações elétri- nhas envolvidas (por convenção, h800= 1).
cas que estão intencionalmente aterradas ou corrente residual 1. (infra) de uma linha de
são resultantes de um isolamento defeituoso. energia elétrica, é a soma vetorial das corren-
corrente de incandescência 1. (infra) de um tes nos diferentes fios.
protetor, é a corrente que flui após a abertura corrente subsequente 1. (infra) em energia, é
do protetor, quando este está incandescente. a corrente que atravessa um dispositivo pro-
corrente de retorno 1. (infra) em energia, ver tetor (um pára-raios, por exemplo) fornecida
corrente subsequente. por uma fonte de energia estável (equipamen-
corrente de toque 1. (rtpc) sinal de corrente to mantido sob proteção) e que flui durante e
alternada enviado ao terminal chamado, indi- depois de uma descarga de curto-circuito ou
cando haver uma ligação estabelecida a ele de uma corrente transiente.
dirigida. correspondência oficial “L” (CO”L”) 1. (ra-
corrente impulsiva nominal de descarga 1. diocomunicação) refere-se a correspondên-
(infra) de um protetor, é o valor de pico de um cia oficial de cunho administrativo ou de se-
impulso de corrente, com uma curva de cres- gurança pública, que é o caso das polícias
cimento definida em relação ao tempo, para o militares, das Secretarias de Segurança, dos
qual o protetor é classificado. Corpos de Bombeiros, etc.
corrente microfônica 1. (infra) corrente con- correspondência oficial G (CO”G”) 1. (radio-
tínua (CC) que alimenta o microfone e provém comunicação) refere-se a Correspondência
da bateria da central através da linha de assi- Oficial de Governo. Estão incluídas neste caso
nante ou de uma Bateria Local. as aplicações caracterizadas como de seguran-
corrente nominal de descarga 1. (infra) va- ça de Estado, militares das três forças, Polícia
lor de crista da corrente de descarga com for- Federal e Presidência da República.
ma de onda 8/20, utilizado para classificar um correspondência privada (CV) 1. (radioco-
pára-raios. É também a corrente subsequente municação) telecomunicação efetuada atra-
no ensaio do ciclo de operação. vés de sistemas destinados a serem utiliza-
corrente perturbadora equivalente 1. (infra) dos por uma única pessoa física ou jurídica
corrente perturbadora equivalente de uma li- de Direito Privado, ou por um grupo limitado
nha elétrica ou de uma instalação de alimenta- delas.
ção de linha elétrica. É o valor da expressão: corretor de forma de onda 1. (infra) disposi-
tivo destinado a reduzir ou a eliminar distorção
1 de forma de onda.
= S(hf . pf . If)2
P800 corrosividade 1. (desempenho de redes) pro-
priedade do ambiente de degradar os produ-
S = somatória tos para redes e sistemas de telecomunica-
If = componente de freqüência da corrente que ções.
causa a perturbação corte 1. (sr,radiodifusão) ver freqüência de
pf = peso atribuído a esta freqüência, na tabe- corte.

97
C
corte automático 1. (infra) serviço que obje- madas originadas por ramais semi-restritos
tiva a transferência da alimentação de uma para a rede externa pública.
caixa terminal, de um cabo de distribuição ou CPCT tipo PAX 1. (rtpc) central privada de
de um cabo alimentador existente para outro comutação telefônica que não é ligada à rede
cabo existente ou proposto. pública e onde as chamadas entre ramais são
corte de área 1. (rtpc) serviço executado em automáticas.
uma rede com a finalidade de adequá-la a no- CPCT tipo PBX 1. (rtpc) central privada de
vos limites determinados por planejamento. comutação telefônica que é ligada à rede pú-
coto de cabo 1. (infra) cabo de pequena ex- blica através de linhas tronco e que exige a
tensão que, conectado a uma emenda princi- intervenção da operadora do PBX para com-
pal, permite ligações ou manobras de cabos pletar as chamadas internas (entre ramais) e
de menor capacidade ou conexões a acessóri- as externas (entre ramais e a rede pública).
os de uso em rede externa tais como caixas CPE “Customer Premise Equipment” 1.
terminais, potes de pupinização, etc. (nisdn) equipamentos terminais como apare-
coto selado de transição 1. (infra) acessório lhos telefônicos, modens e PBXs localizados
de uso em rede externa constituído de um pe- nas acomodações dos assinantes e conecta-
daço de cabo com condutores isolados de dos à rede telefônica.
PVC e capa externa de chumbo (coto CTP-PB) CPTX 1. (rtpc) central particular acionada por
contendo, em uma das extremidades, um blo- teclas, basicamente exclusiva, de capacidade
queio à prova de pressão. É utilizado princi- limitada, podendo ser interligada através de
palmente nas emendas de transição de cabos troncos a uma central telefônica local.
com isolamento de papel para cabos com iso- cracker 1. (redes multiserviço, dcn) indiví-
lamento em plástico. duo que tenta obter acesso a sistemas
cotovelo 1. (sr) ver canto. computacionais sem autorização.
cotovelo H 1. (sr) ver canto “H”. CRC “Cyclic Redundancy Check” 1. (dcn)
CP 1. (radiocomunicação) refere-se a cor- método de detecção de erros utilizado em vá-
respondência pública. Caracteriza-se pelas rios protocolos de comunicação de dados. É
aplicações de radiocomunicações definidas a técnica de detecção de bits errados que
como de uso do público em geral. emprega um algoritmo matemático onde, ba-
CPCT 1. (rtpc) ver central privada de comu- seado nos bits de informação transmitidos,
tação telefônica. são adicionados bits de redundância no mes-
CPCT tipo PABX 1. (rtpc) central privada de mo pacote. O receptor usa o mesmo algoritmo
comutação telefônica que tem como caracte- para recalcular os bits de redundância e com-
rísticas principais estar ligada à estação tele- para este resultado com o valor recebido. Se
fônica pública através de linhas-tronco, pro- as duas seqüências não forem iguais, então o
cessar automaticamente as chamadas inter- pacote transmitido é considerado com erro.
nas (entre ramais) e as chamadas originadas crédito (ou unidade de tarifação) 1. (termi-
por ramais privilegiados para a rede externa nais) corresponde ao valor, em moeda nacio-
pública, exigir a intervenção da operadora do nal, de cada pulso de cobrança enviado pelo
PABX para completar as chamadas origina- equipamento de tarifação.
das da rede externa pública para os ramais criptografia 1. (dcn) manipulação de um ar-
(exceto quando existir sistema DDR) e as cha- quivo que consiste na aplicação de um códi-

98
C
go secreto a seus pacotes com o objetivo de CUG “Closed User Group” 1. (scc,nisdn)
garantir a segurança da rede, evitando com serviço suplementar da RDSI (Grupo Fecha-
que usuários não autorizados leiam aqueles do de Usuários). Facilidade oferecida pelas
dados. operadoras do serviço público de telecomu-
cristal misturador 1. (sr) montagem com cris- nicações que se caracteriza basicamente pela
tal detector que pode ser alimentada simulta- possibilidade de um determinado grupo de
neamente por um oscilador local e por uma fonte usuários se comunicar entre si. Pode-se ter
de sinal, para a translação de freqüência. acesso também a usuários fora do grupo.
crominância 1. (tv) componente com a infor- curto móvel 1. (sr) em um guia de ondas é um
mação de cor num sinal de vídeo. obstáculo longitudinal móvel que reflete es-
cross-strapping 1. (wireless) faz o uplink em sencialmente toda a energia incidente.
uma faixa de frequência (banda KU por exem- curto-circuito ajustável 1. (sistemas ópticos)
plo) e downlink em uma faixa diferente (banda em guia de ondas é o obstáculo que reflete
C por exemplo). essencialmente toda a energia incidente e que
crosstalk 1. (infra) ver diafonia. pode ser deslocado longitudinalmente.
cruzeta 1. (infra) peça de madeira, concreto curva de ponderação 1. (sr) curva representa-
ou ferro que é instalada aos postes com a fi- tiva dos efeitos interferentes causados pelas
nalidade de suportar fios ou cabos telefôni- várias freqüências de uma faixa do espectro,
cos em redes aéreas. quando comparados aos de uma freqüência
CSO “Composite Second-Order” 1. (tv ) é a de referência. Uma rede de ponderação é es-
relação entre o nível de potência de pico da sencialmente um equilibrador que atenua fre-
portadora de vídeo e o nível de potência de qüências do mesmo modo que faria o ouvido
pico do sinal interferente, quando este é cau- humano para o aparelho receptor (instrumen-
sado pelo segundo harmônico de um sinal to de medida) especificado e ao qual a ponde-
submetido a um dispositivo não linear. ração se refere.
CTB “Composite Triple Beat” 1. (tv) é uma curva de tensão/corrente de descarga 1.
distorção de terceira ordem, ou seja, corres- (infra) de um protetor, para correntes alterna-
ponde ao sinal de distorção produzido por das com freqüência entre 15 e 62 Hz, é a rela-
três sinais misturados em um dispositivo não ção entre valores instantâneos de tensão e de
linear. corrente durante a passagem de uma corrente
CTD “Cell Transfer Delay” 1. (atm) parâme- de descarga.
tro de QoS que mede o tempo transcorrido curva de tensão/tempo da tensão impulsiva 1.
entre a geração de uma célula ATM e a recep- (infra) curva que relaciona a tensão impulsi-
ção desta mesma célula no nó destino. O atra- va de abertura ao tempo de abertura de um
so de trânsito corresponde à soma do atraso protetor.
de transmissão entre os nós e do atraso devi- curva espectral 1. (sistemas ópticos) repre-
do às filas, comutação e roteamento nos nós. sentação gráfica da distribuição da amplitude
CTV 1. (tv) ver centro de televisão. (e algumas vezes da fase) das componentes
cubículo 1. (infra) em rede interna de edifício de uma onda, em função da freqüência.
é um tipo especial de caixa de grande porte curva no plano “E” 1. (sistemas ópticos) cur-
que pode servir como caixa de distribuição ou va, em um guia de ondas, em que o eixo longi-
caixa de passagem. tudinal do guia permanece em um plano para-

99
C
lelo ao vetor campo elétrico, ao longo de toda tema ou sistema (por exemplo, uma rede de ca-
a curva. bos e dutos), englobando todos os desembol-
curva no plano “H” 1. (sistemas ópticos) cur- sos que a empresa precisar fazer para mantê-lo
va, em um guia de ondas, em que o eixo longi- em bom estado de funcionamento, como despe-
tudinal do guia permanece em um plano para- sas com material de operação e manutenção,
lelo ao vetor campo magnético, ao longo de mão-de-obra, transporte, armazenamento e su-
toda a curva. pervisão direta ou indireta, impostos, etc.
curvas E (L,T) 1. (radiocomunicação) são customer care 1. (rtpc) conceito de atendi-
famílias de curvas que estabelecem os valo- mento aos clientes por meio do customer
res esperados de intensidade de campo a dis- service.
tâncias determinadas do ponto de transmis- customer premises equipment 1. (dcn,nisdn)
são em função da altura do sistema irradiante ver CPE.
e para uma antena receptora a 10 metros de customer service 1. (tv) serviço de atendi-
altura do solo. mento personalizado ao cliente. Permite aces-
custo de investimento 1. (rtpc) custo corres- so a informações, respostas a questionamen-
pondente à execução de um determinado ser- tos e encaminhamento de problemas aos de-
viço de implantação, modificação ou expan- partamentos responsáveis, de forma rápida e
são, englobando os custos de projeto, mate- eficiente.
rial, mão-de-obra, transporte, armazenagem e CV 1. (radiocomunicação) refere-se a Cor-
supervisão, direta ou indireta. respondência Privada. Caracteriza-se pelas
custo operacional 1. (rtpc) custo decorrente da aplicações de radiocomunicações definidas
operação de um equipamento, parte de um sis- como de uso privado.

100
D
D/A 1. (rtpc) sigla que designa conversão de dB 1. (infra) abreviatura de decibel. Unidade
sinal digital para analógico. de medida que expressa a relação numérica
DAB “Digital Audio Broadcasting” (Distri- entre duas quantidades.
buição de Audio por Radiodifusão) 1. (radio- dBm 1. (infra) relação em dB relativo a 1 m V
difusão) sigla alternativa: DAR. Termo genéri- ( 20 log V/1m V).
co que designa os sistemas propostos atual- dBi 1. (sr) medida em dB de ganho de antena
mente para transmissão digital de sinais de ra- com relação a uma antena isotrópica.
diodifusão comercial. O primeiro sistema pro- dBm 1. (rtpc) é o nível absoluto de potência
posto mundialmente foi o “Eureka System”, que em dB, em relação à potência de 1 miliWatt
foi projetado como um sinal digital que seria (i.e., um sinal com 1mW de potência está a 0
transmitido nas freqüências disponíveis na dBm).
“Banda L” (300 – 1500 MHz). Posteriormente, DBR “Deterministic Bit Rate” 1. (atm) ca-
foi proposto o sistema ‘In band, On channel pacidade de transferência ATM indicada para
(IBOC) System’, que coexistiria no mesmo ca- serviços e aplicações que necessitem de uma
nal da estação FM ou AM existente. banda reservada continuamente durante a co-
dado 1. (Dec 97057/88) informação sistema- nexão. A capacidade DBR pode suportar co-
tizada codificada eletronicamente, especial- nexões CBR mas não está limitada a estas apli-
mente destinada a processamento por com- cações. Na capacidade DBR a fonte pode emitir
putador e demais máquinas de tratamento ra- células à taxa máxima reservada ou abaixo des-
cional e automático da informação. ta taxa em determinados períodos de tempo.
dados de interface 1. (dcn) informação ne- DBS “Direct Broadcast Satellite” 1. (satéli-
cessária para que uma entidade (N) faça uso te) refere-se a satélites especializados de po-
de serviços de uma entidade (N +1). tência relativamente elevada que no enlace
DAMA “Demand Assignmeeeent Multiple de descida transmitem múltiplos canais de te-
Access” 1. (wireless, satélite) (Múltiplo Aces- levisão por assinatura (TVA) diretamente para
so com Atribuição por Demanda), técnica de pequenas antenas parabólicas residenciais.
controle de acesso empregada em sistemas dBW 1. (rtpc) é o nível absoluto de potência
nos quais os recursos (canais, banda de fre- em dB, em relação à potência de 1 Watt (i.e.,
qüência) disponíveis são compartilhados pe- um sinal com 1W de potência está a 0 dBW).
los usuários. O controle de acesso DAMA é DCC “Data Communication Channel” 1.
largamente empregado em sistemas de comu- (tmn) é um canal físico existente no sinal STM-
nicação por satélites e em sistemas celulares N constituído pelos bytes D1 a D12 do SOH.
terrestres. Dentro de um sinal STM-N há dois canais DCC
DAR “Digital Audio Radio” 1. (radiodifu- contendo bytes D1-D3 que formam um canal
são). Ver DAB “Digital Audio Broadcasting”. de 192 kbit/s e bytes D4-D12 que formam um
datagrama 1. (dcn) grupamento lógico de in- canal de 576 kbit/s. D1-D3 (DCC-R) são aces-
formação (pacote de dados) enviado como síveis por todos os NEs SDH, enquanto que
uma unidade de camada de rede, sobre um D4-D12 (DCC-M), não fazendo parte do cabe-
meio de transmissão, sem o prévio estabeleci- çalho da seção de regenerador, não são aces-
mento de um circuito virtual. síveis a regeneradores. D1-D3 são alocados
DAW “Digital Audio Workstation” 1. (radi- para uso do NE SDH. D4-D12 pode ser usado
odifusão) estação para edição de áudio digital. como um canal de comunicação para propósi-

101
D
tos gerais (wide-area) para suportar a TMN, decodificação 1. (dcn) ação de reconstituir
inclusive as aplicações não-SDH (Rec. G.784). informações na forma que elas tinham antes
DCE “Data Communication Equipment” 1. de sofrerem codificação.
(dcn) designação dada pela EIA (Electronic decodificador 1. (dcn) dispositivo que permi-
Industries Association ou “Data Circuit- te a visualização de sinais anteriormente co-
Terminating Equipment”) designação dada dificados, para a decodificação de sinais de
pelo ITU-T. Elementos e conexões de uma rede caracteres.
de comunicação que compreende a termina- decodificar 1. (dcn) reconstituir informações
ção da rede e a interface de rede do usuário. O codificadas na forma que elas tinham antes
DCE provê a conexão física para a rede, de sofrerem codificação.
direciona tráfego e provê o sinal de relógio DECT “Digital Enhanced Cordless
usado para sincronizar a transmissão de da- Telecommunications “ 1. (wireless) sistema
dos entre os equipamentos DCE e DTE. de acesso sem fio para prestação de serviços
DCF “Data Communication Function” 1. de voz e dados, padronizado pelo ETSI.
(tmn) é a componente funcional que tem como de-ênfase 1. (centrais) é a restauração à for-
principal função prover mecanismos de trans- ma original de um sinal que foi submetido a
porte de informação entre blocos funcionais pré-ênfase.
de gerência TMN. A DCF provê as camadas 1 defasador 1. (sistemas ópticos) em um guia
a 3 do modelo OSI ou seus equivalentes. de ondas é o dispositivo essencialmente sem
DCN “Data Communication Network” 1. perdas pelo qual ajusta-se, na saída, a fase de
(tmn) rede de comunicação na TMN que su- uma onda eletromagnética que o atravessa,
porta a função de comunicação de dados com relação à fase na entrada.
(DCF) no ponto de referência q3 e/ou q x (Rec. defasador rotativo 1. (sistemas ópticos)
M.3010). defasador que emprega seções de guia em cas-
DDI “Direct Dialling In” 1. (nisdn) serviço cata, com inclusões metálicas ou dielétricas. A
suplementar da RDSI de marcação direta de fase é variada pela rotação de uma das seções
extensões em chamadas de entrada. e sua variação é o dobro do ângulo de rotação.
DE “Discard Eligibility” 1. (frame relay) pa- defasagem 1. (infra) ver coeficiente de mu-
râmetro de controle de congestionamento. É dança de fase.
setado tipicamente quando o usuário está tra- defasagem imagem 1. (multimídia) parte ima-
fegando dados durante o período de rajadas. ginária do coeficiente de transferência ima-
Indica para a rede que os dados foram trans- gem.
mitidos acima do CIR e que podem ser descar- default 1. (dcn) termo usado para significar
tados, se necessário. que, por ausência de informação, um sistema
decalagem 1. (tv) é o deslocamento intencio- assume um valor inicialmente estabelecido.
nal da freqüência da portadora de vídeo em Ver valor “Default”.
relação a sua freqüência nominal. defeito 1. (QoS) qualquer anormalidade cons-
declaração de conformidade de objeto geren- tatada em uma unidade de produto quando
ciado 1. (tmn) é o mesmo que MOCS. submetida a teste. Os defeitos são classifica-
declinação magnética 1. (sr) é o azimute geo- dos por atributos. Anormalidade funcional
gráfico da linha norte-sul magnética, em um constatada em uma peça, uma unidade, um
dado local e em um dado instante. equipamento ou um sistema.

102
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definições genéricas 1. (tmn) definições de modulante a partir do sinal modulado produ-
classes de objetos, tipos de atributos, tipos zido por modulação de freqüência.
de notificações ou tipos de operações dispo- demodulação quadrática 1. (radiocomuni-
níveis para uso geral (Rec. X.701). cação) demodulação de amplitude por um dis-
degraus tarifários 1. (Port 064/85) interva- positivo tal que, para uma oscilação senoidal
los de distâncias geodésicas, entre as locali- de entrada compreendida nos limites de sua
dades centros de área de tarifação, para os faixa de operação, o sinal de saída é direta-
quais são determinados níveis tarifários es- mente proporcional ao quadrado da amplitu-
pecíficos. de na entrada.
delay spread 1. (redes móveis,wireless) é o demodulador 1. (radiocomunicação) equipa-
mesmo que Espalhamento por Atraso. mento que executa a demodulação.
demanda de facilidades 1. (infra) demanda demora do tom de discar 1. (rtpc) intervalo de
relativa a serviços de telecomunicações tais tempo decorrido entre o início de uma chama-
como telefones residenciais, telefones comer- da e o recebimento do tom de discar.
ciais, telefones públicos, troncos de CPCT, demultiplexação 1. (sdh) operação aplicada a
troncos de comutação pública, e linhas priva- um sinal formado por multiplexação para re-
tivas para serviços especiais (ramais externos cuperar os sinais independentes originais ou
de CPCT, circuitos de alarme, atendimento ao grupos desses sinais (a demultiplexação pode
serviço telex, telessupervisão, telecomando, ser parcial. Por exemplo, para extrair um grupo
teleinformática, etc). de um supergrupo) 2. (dcn) de acordo com o
demanda de pares 1. (infra) número de pares modelo OSI, é função de uma entidade (N)
necessários para atender à demanda de facili- que identifica unidades de dados de protoco-
dades durante um determinado período co- lo (N) para mais de uma conexão (N) dentro de
berto pela previsão. unidades de dados de serviço (N-1) recebi-
demanda de terminais 1. (infra) demanda re- das numa única conexão (N-1) 3. (sistemas
lativa a terminais telefônicos (terminais para ópticos) operação aplicada sobre um sinal
equipamentos terminais ou troncos para óptico composto por vários canais (compri-
CPCT, etc). mentos de onda) para recuperar os sinais ori-
demodulação 1. (dcn) processo através do ginais independentes.
qual se reconstitui o sinal modulante original demultiplexador digital 1. (sdh) equipamen-
(e algumas vezes a portadora) a partir de um to que separa um sinal digital composto em
sinal modulado. seus sinais digitais afluentes constitutivos.
demodulação de amplitude 1. (radiocomuni- demultiplexagem 1. (dcn,sdh) processo in-
cação) demodulação aplicável a um sinal verso à multiplexagem. É a separação de dois
modulado produzido por modulação de am- ou mais canais de informações, recebidos por
plitude. um meio de recepção comum, seguindo técni-
demodulação de fase 1. (radiocomunicação) cas equivalentes utilizadas na multiplexagem.
demodulação para reconstituir o sinal densidade de espectro de potência 1. (infra)
modulante a partir do sinal modulado produ- ver densidade espectral de potência.
zido por modulação de fase. densidade de plena carga 1. (infra) em ener-
demodulação de freqüência 1. (radiocomuni- gia CC, é a densidade relativa do eletrólito de
cação) demodulação para reconstituir o sinal um acumulador, corrigida para a temperatura

103
D
de referência (25oC) no instante final da des- derivação de cabo 1. (infra) em rede externa é
carga. o cabo ou o ramal com sentido de penetração
densidade espectral de energia 1. (infra) ener- diferente da rota da qual deriva, seja alimenta-
gia por unidade de largura de faixa, em função dora ou de distribuição.
da freqüência, das componentes espectrais de derivação de par 1. (infra) em rede externa é o
um sinal ou de um ruído de espectro contínuo par de cabo de derivação que se interliga com
e de energia total finita. Nota: A densidade es- um par do cabo de onde ele deriva, ambos
pectral de energia é a transformada de Fourier com comprimento físico não nulo e interliga-
da função de autocorrelação de uma grandeza dos à central por um único par.
variável (tal como uma tensão ou uma corren- derivação dupla 1. (infra) em rede externa é a
te) que represente um sinal ou um ruído. Esta ligação de dois cabos em um determinado
função de autocorrelação existe para um certo ponto do cabo principal onde não existe
sinal se a função do tempo que o representa é emenda.
do tipo quadrado integrável. Essa função de derivação simples (infra) em rede externa é a
autocorrelação existe para um sinal ou um ruí- ligação de um cabo em um determinado ponto
do se este é representado para uma função ale- de um cabo principal onde não existe emenda.
atória estacionária de ordem 2. b) Quando a desagregação intercristalina 1. (infra) de-
grandeza variável é tal como uma tensão ou sagregação de um objeto metálico (metal ou
uma corrente, as componentes da densidade liga) sob a ação de esforços mecânicos alter-
espectral de energia são proporcionais ao qua- nados ou de variações periódicas de tempe-
drado das componentes espectrais do espec- ratura que se repetem durante um período,
tro de amplitude, se este existe. resultando em fissuras ao longo dos grãos
densidade espectral de potência 1. (infra) ou cristais.
potência por unidade de largura de faixa, em desaleatorização 1. (traf) restabelecimento
função da freqüência, das componentes das características de um sinal de imagem, som
espectrais de um sinal ou de um ruído de es- ou dados a fim de permitir a recepção de for-
pectro contínuo e de potência média finita. ma clara. Este restabelecimento é um proces-
Nota: A densidade espectral de potência é a so bem definido, controlado pelo sistema de
transformada de Fourier da média no tempo acesso condicional na recepção.
da função de autocorrelação da grandeza va- desblocagem 1. (dcn) de acordo com o mode-
riável (uma tensão ou uma corrente) que re- lo OSI, é função de uma entidade (N) que iden-
presenta um sinal ou um ruído. tifica diversas unidades de dados de serviço
densidade final de descarga 1.(infra) em ener- (N) que estão contidas em uma unidade de
gia CC é a densidade relativa do eletrólito de dados de protocolo (N).
um acumulador, corrigida para a temperatura desbloqueio 1. (rtpc) operação pela qual um
de referência (25eXC) no instante final da des- órgão bloqueado é posto novamente em con-
carga. dições de desempenhar suas funções.
deriva de freqüência (envelhecimento) 1. descarga 1. (infra) em energia CC, descar-
(sinc) parcela do desvio de freqüência de lon- ga de um acumulador é a operação pela qual
go prazo sofrida por um oscilador, durante um a energia química armazenada é convertida
determinado período de observação, devido em energia elétrica, alimentando um circui-
a envelhecimento do cristal. to externo.

104
D
descarga eletrostática 1. (infra) transferên- corresponde necessariamente à partição da
cia de cargas elétricas entre corpos de poten- descrição funcional em descrição de blocos
ciais eletrostáticos diferentes quando próxi- funcionais, para o mesmo sistema.
mos ou em contato direto descritor de tráfego ATM (“ATM Traffic
descasamento de impedâncias 1. (sr) condi- Descriptor”) 1. (atm) conjunto de parâme-
ção na qual a impedância de uma carga não tros de tráfego tais como taxa de pico de célu-
casa com a impedância da fonte à qual está las (“PCR – Peak Cell Rate”), taxa média de
ligada. células (“Sustainable Cell Rate – SCR”), etc..
descasamento múltiplo 1. (sr) condição na utilizados para caracterizar uma conexão ATM.
qual a impedância de terminação é a resultan- designação 1. (Resolução 86/98) alocação de
te de várias (múltiplas) impedâncias (ou cada código de acesso , previamente autori-
descontinuidades), onde a resultante pode zado, a assinante, terminal de uso público ou
variar de modo complicado com a freqüência. serviço, ou de código de identificação a um
descasamento Zo 1. (sr) condição na qual a elemento de rede de telecomunicações.
impedância ligada ao guia de ondas não é igual deslizamento controlado 1. (rtpc) ganho ou
à impedância do mesmo. perda irrecuperável controlada de uma série
descasamento-conjugado 1. (sr) condição na de posições consecutivas de dígitos, em um
qual a impedância vista através da carga na sinal digital, para permitir que o sinal concor-
ponta de uma linha de transmissão não é o de com uma velocidade diferente da sua. Onde
conjugado da impedância da fonte. apropriado, o termo pode ser qualificado como,
descontinuidade de fase 1. (sinc) variações por exemplo, deslizamento de octeto contro-
instantâneas do atraso de tempo de um sinal lado, deslizamento de quadro controlado, etc.
de relógio que resultam no alongamento ou deslizamento descontrolado 1. (sdh) ganho
no estreitamento do seu período. ou perda descontrolada de uma posição de
descrambler 1. (dcn) o mesmo que dígito, ou uma série de posições de dígitos
decodificador. 2. (traf) ver desaleatorização. consecutivos, resultando de uma aberração
descrição de bloco funcional 1. (rtpc) descri- dos sistemas de tempo associados com a
ção dos meios através dos quais são atingi- transmissão ou a comutação de um sinal di-
dos os comportamentos requeridos para os gital.
processos, dentro de um bloco funcional. A deslocador de fase não-recíproco 1. (radiodi-
partição de uma especificação funcional em fusão) dispositivo de duas portas cujo meio de
especificação de blocos funcionais, para um propagação fornece diferentes deslocamentos
sistema, não corresponde necessariamente à de fase para as duas direções de propagação.
partição da descrição funcional em descrição deslocamento 1. (NGT 20/96, Norma 21/96)
de blocos funcionais, para o mesmo sistema. condição na qual o usuário de SMC se en-
descrição funcional 1. (rtpc) descrição do contra fora da sua Área de Registro. 2. (Nor-
comportamento funcional real da implemen- ma 23/96) item de Plano de Serviço, corres-
tação dos requisitos funcionais do sistema, pondente ao valor, por unidade de tempo,
em termos da estrutura interna e dos proces- devido pelo Assinante à Concessionária de
sos lógicos, dentro do sistema. A partição de SMC, na chamada recebida fora dos limites
uma especificação funcional em especificação da Área de Mobilidade, definida no Plano de
de blocos funcionais, para um sistema, não Serviço a que o Assinante está vinculado.

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D
deslocamento de fase 1. (radiodifusão) em da faixa de freqüências. Assim, ao ser desti-
modulação por desvio de fase e modulação nada uma faixa de freqüências a um determi-
por desvio de fase diferencial, é a diferença nado Serviço, está sendo, na prática, especi-
em regime estacionário entre as fases de dois ficada uma aplicação para essa faixa dentro
elementos de sinal consecutivos do sinal de uma Atribuição já conhecida.
modulado. destino 1. (rtpc) ponto no sistema a ser al-
deslocamento de fase diferencial 1. (radiodi- cançado por uma chamada.
fusão) diferença no deslocamento de fase desvanecimento 1. (radiodifusão) variação na
entre as duas direções de propagação, em um intensidade de alguns ou de todos os com-
deslocador de fase não-recíproco. ponentes de um sinal de rádio recebido devi-
deslocamento de freqüência 1. (radiodifusão) do à alterações na via de propagação. 2. (re-
em modulação é a mudança intencional de uma des móveis, wireless) diminuição da intensi-
freqüência produzida por uma modulação, ou dade do sinal recebido por influência do meio
mudança não intencional devido à um fenô- de propagação.
meno natural. desvanecimento devido a caminhos múltiplos
desmontagem de pacotes 1. (dcn) facilidade 1. (radiodifusão) variação na intensidade do
concedida ao usuário, permitindo que paco- campo recebido de um sinal de rádio, causada
tes destinados a terminais que não operam pela existência de diversos percursos de pro-
em modo pacote sejam entregues no formato pagação (reflexões), com a conseqüente che-
apropriado (por exemplo, no formato caractere, gada de sinais fora de fase à antena receptora.
em uma velocidade adequada). desvanecimento lento 1. (redes móveis,
despacho 1. (wireless) é o mesmo que Opera- wireless) é o desvanecimento que acontece
ção Tipo Despacho. devido à variações lentas na qualidade do
despertador automático 1. (rtpc) serviço su- meio de propagação do sinal. Entre outras
plementar que consiste na geração automáti- causas pode-se citar a variação da umidade
ca de chamadas para um assinante em horári- da atmosfera e do solo e a variação do índice
os pré-programados pelo mesmo. de refração. O primeiro fenômeno pode au-
desprendimento 1. (rtpc) função da comuta- mentar a absorção do sinal durante a propa-
ção que previne desconexão ou isolação da gação. O segundo pode desviar o feixe de si-
parte do canal que) precede o ponto onde as nal que chega à antena receptora.
freqüências de sinalização são injetadas e onde desvanecimento por obstrução 1. (radiodifu-
o ponto em que o sinal recebido é conectado. são) variações da perda causada por um obs-
dessecante 1. (infra) material com alta rela- táculo em uma via de radiotransmissão devi-
ção superfície/massa, altamente higroscópico, do à mudanças no índice de refração do meio.
utilizado para absorver umidade do ar ou de desvanecimento rápido 1. (redes mó-
outros elementos. veis,wireless) variações freqüentes e de curta
destinação 1. (Resolução 86/98) caracteriza- duração da intensidade do sinal recebido. São
ção da finalidade e capacidade de recursos de causadas por efeitos de multi-percurso do si-
numeração, estabelecidas em plano de nume- nal transmitido que atingem a antena
ração. receptora. Os sinais chegam ao receptor em
destinação de faixas de freqüências 1. (rtpc) uma composição de fase aleatória e variante
refere-se à aplicação que se faz de determina- com o tempo.

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desvanecimento seletivo 1. (radiodifusão) sinais ou ondas a fim de extrair as informa-
desvanecimento de uma onda modulada de ções que possam estar sendo transportadas.
rádio no qual os componentes de várias fre- detecção linear 1. (radiodifusão) detecção
qüências do sinal são afetadas desigualmente. na qual a intensidade de corrente de saída
desvio de fase 1. (radiodifusão) em modula- produzida é proporcional à amplitude da ten-
ção angular é o valor máximo da excursão de são de entrada.
fase para um sinal modulante especificado. detecção quadrática 1. (radiodifusão)
desvio de freqüência 1. (radiodifusão) é a detecção na qual a intensidade de corrente de
variação instantânea da freqüência da porta- saída produzida é proporcional ao quadrado
dora, para cima ou para baixo do seu valor da amplitude da tensão variável a ser detecta-
nominal, resultante da modulação em freqüên- da (na entrada).
cia. 2. Em modulação angular é o valor máxi- detector analógico de erro 1. (dcn) dispositi-
mo da excursão de freqüência para um sinal vo que procede à detecção da qualidade do
modulante especificado. sinal de dados.
desvio de freqüência de longo prazo (DF) 1. detection point 1. (redes inteligentes) ver
(sinc) é a razão entre o máximo erro sobre um ponto de detecção.
intervalo de tempo (MEIT) e o período de detector de ondas estacionárias 1. (sr) detector,
observação S, enquanto S cresce. tal como um diodo a cristal ou um bolômetro,
DF = (f – f0)/ f0 = MEIT/S montado em um carrinho de linha fendida com
Onde: a finalidade de medir ondas estacionárias.
f0 = freqüência nominal do sinal de referência; detector direcional 1. (infra) acoplador
f = freqüência equivalente do sinal no inter- direcional com detector(es) incorporado(s).
valo de tempo S. detector a cristal 1. (radiodifusão) diodo
desvio inicial de freqüência 1. (sinc) é o máxi- semicondutor empregado para a detecção de
mo erro inicial de freqüência entre o sinal ge- um sinal de radiofreqüência (RF).
rado pelo relógio de uma central ou equipa- DETRAF 1. (Norma 26/96) Documento de
mento multiplexador e a referência de sincro- Declaração de Tráfego e de Prestação de Ser-
nismo quando o mesmo a perde. O máximo viços.
desvio inicial de freqüência está limitado pelo DFB “Distributed Feedback 1. (sistemas
passo de quantização do controle de freqüên- ópticos) laser semicondutor com modulação
cia do relógio E.R. CPA-T. direta usado em transmissores ópticos.
desvio pico-a-pico 1. (radiodifusão) em mo- DG 1. (infra) ver Distribuidor Geral.
dulação angular, em condições especificadas diafonia 1. (rtpc) transferência indesejável de
é a diferença entre os valores máximo e míni- energia de um canal (chamado “interferente”)
mo da freqüência instantânea do sinal modu- para outro (chamado “interferido”). Linhas
lado por um sinal modulante especificado. cruzadas.
detalhamento de chamada 1. (rtpc) processo diafonia ininteligível 1. (infra) diafonia que
de tratamento de informações relativo a servi- origina sons incompreensíveis.
ços bilhetados no qual os dados necessários diafonia inteligível 1. (infra) diafonia que ori-
à tarifação são registrados. gina sons compreensíveis.
detecção 1. (radiodifusão) ação de discernir diafragma 1. (acesso) em telefone, é a mem-
a existência ou a modificação de oscilações, brana vibratória sobre a qual age a pressão

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D
acústica, ou pela qual é gerado o som. 2. (sr) diâmetro da superfície de referência 1. (sis-
em guia de ondas é o anteparo que obstrui temas ópticos) diâmetro do círculo definindo
parcialmente a propagação das ondas eletro- o centro da superfície de referência.
magnéticas e que, por isso mesmo, altera a diâmetro do núcleo 1. (sistemas ópticos) den-
impedância naquele ponto. tro da secção transversal de uma fibra óptica
diagrama de diretividade ou ganho 1. (infra) realizável, idealmente circular, mas na prática
representação gráfica, em coordenadas pola- assumindo numa primeira aproximação ser
res ou cartesianas, de um valor proporcional elíptica, é a média dos diâmetros do menor
à diretividade ou ao ganho da antena, nas círculo que pode ser circunscrito sobre a fron-
várias direções de um plano ou de um cone teira núcleo-casca, e é o maior círculo que
determinados. pode ser inscrito dentro dela.
diagrama de entroncamento 1. (rtpc) docu- diâmetro médio da casca 1. (sistemas ópticos)
mento que evidencia as rotas existentes em média aritmética do comprimento de duas cor-
uma área de numeração fechada, podendo ser das: uma linha reta mais comprida e uma linha
total ou parcial. reta menor, ambas passando pelo centro da
diagrama de junção 1. (rtpc) figura demons- casca e unindo as suas partes externas, isto é:
trativa das interligações dos estágios de co- d c méd = ½ (1max + 1 min ), sendo:
mutação e demais equipamentos envolvidos d c méd - diâmetro médio da superfície da casca
em uma central ou em centrais geminadas. 1máx - comprimento da linha reta maior que
diagrama de níveis 1. (dcn) diagrama demons- passa pelo centro da superfície de referência
trativo dos níveis em diversos pontos de um e une suas extremidades
circuito de telecomunicações. 1mín - comprimento da linha reta menor que
diagrama de radiação 1. (sistemas ópticos) é a passa pelo centro da superfície de referência
representação gráfica das propriedades de ra- e une suas extremidades.
diação de uma antena em função de direções diâmetro médio da superfície de referência
definidas por coordenadas espaciais. Na maior 1. (sistemas ópticos) em fibras ópticas é a
parte dos casos é determinado na região de média aritmética do comprimento de duas cor-
campo distante. As propriedades de radiação das: uma linha reta mais comprida e uma linha
incluem intensidade de radiação (intensidade reta mais curta, ambas passando pelo centro
de campo) e fase do campo radiado para uma da superfície de referência e unindo as duas
determinada polarização. Usualmente o diagra- extremidades dessa superfície, isto é:
ma de radiação é determinado na região de cam- d SR méd = ½ (1máx + 1mín ), sendo:
po distante e é representado como uma função d SR méd - diâmetro médio da superfície de refe-
de coordenadas direcionais ou polares. rência
diâmetro da casca 1. (sistemas ópticos) den- 1máx - comprimento da linha reta maior que
tro da secção transversal de uma fibra óptica passa pelo centro da superfície de referência
realizável, idealmente circular, mas na prática e une suas extremidades
assumindo numa primeira aproximação ser 1mín - comprimento da linha reta menor que
elíptica, é a média dos diâmetros do menor passa pelo centro da superfície de referência
círculo que pode ser circunscrito sobre a cas- e une suas extremidades.
ca, e é o maior círculo que pode ser inscrito diâmetro médio do núcleo 1. (sistemas ópticos)
dentro dela. média aritmética do comprimento de duas cor-

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D
das geométricas: uma linha reta maior e uma diferenciador 1. (infra) dispositivo em que a
linha reta menor, ambas passando pelo centro onda obtida em sua saída é praticamente (ou
do núcleo e unindo as duas interfaces nú- aproximadamente) a derivada, em relação ao
cleo/casca, que é o lugar geométrico dos pon- tempo, da onda aplicada em sua entrada.
tos onde o índice de refração é n3, isto é: difração 1. (sr) mudança na trajetória de uma
d Nméd = ½ (1máx + 1mín ), sendo: onda de luz ou de rádio ao passar pela borda
d Nméd - diâmetro médio do núcleo aguçada de um objeto ou através de uma grade.
1máx - comprimento da linha reta maior que difrator 1. (sr) dispositivo passivo, do tipo
passa pelo centro da superfície de referência lente eletromagnética, capaz de modificar a
e une suas extremidades direção de um feixe de ondas eletromagnéti-
1mín - comprimento da linha reta menor que cas. Pode ser do tipo de bloqueio ou de
passa pelo centro da superfície de referência dielétrico. Encontra aplicação em radioenlaces
e une suas extremidades. com repetidor passivo, para vencer obstácu-
diapasão 1. (sr) dispositivo gerador de los existentes, mediante reorientação do fei-
audiofreqüências constituído por uma haste xe, permitindo, também, alguma concentração.
de metal cuja freqüência própria de vibração difusão ionosférica 1. (sr) propagação das
pode ser excitada por um impulso ou por um ondas de rádio por difusão resultante de irre-
sistema oscilante acoplado à haste. gularidades ou de descontinuidades na
dielétrico 1. (infra) meio não metálico e não ionização da ionosfera.
condutor de eletricidade. difusão troposférica 1. (sr) propagação das
dielétrico artificial 1. (infra) malha de ele- ondas de rádio por difusão resultante de ir-
mentos condutores ou dielétricos imersa em regularidades ou de descontinuidades nas
um dielétrico para modificar sua propriedades físicas da troposfera.
permissividade efetiva. digitação 1. (rtpc) método manual de enviar
diferença de capacidade 1. (infra) diferença sinais de numeração. Ver também discagem e
entre a capacidade de qualquer circuito de um teclagem.
grupo e a capacidade média de todos os seus digitação a bateria 1. (infra) sistema de
circuitos similares, em uma mesma unidade de digitação que emprega pulsos de interrupção
comprimento. A diferença de capacidade é em um circuito com retorno pelo terra, estan-
expressa como percentagem do valor médio. do a bateria no lado de origem. Éo mesmo que
diferença de nível de potência 1. (infra) ex- discagem de bateria.
pressão, em unidades de transmissão, da re- digitação em enlace 1. (sr) sistema de
lação entre o valor P da potência (real ou vir- digitação que emprega pulsos de interrupção
tual) em um ponto considerado de um sistema em um circuito fechado.
e o valor Po da potência no ponto escolhido digital 1. (centrais) método que representa
como origem do sistema de transmissão. informações de qualquer natureza por um có-
diferença de nível de tensão 1. (infra) expres- digo matemático binário.
são, em unidades de transmissão, da relação digital 1. (centrais) propriedade de um equi-
V/Vo, em que V representa o valor eficaz da pamento ou sinal (óptico ou elétrico) onde
tensão no ponto considerado e Vo, o valor uma informação é transformada em bits (“0”
eficaz de tensão no ponto escolhido como (zero) ou “1” (um)) para ser transmitida ou
origem do sistema de transmissão. processada. Sistemas digitais permitem velo-

109
D
cidades de transmissão muito maiores e de de módulo “n” de todos os dígitos igual a 0
melhor qualidade de sinal que os anlógicos. (zero) ou igual a qualquer outro dígito prede-
digitalização 1. (centrais) transformação de terminado. (No caso de dígito binário, o dígi-
uma informação analógica (imagem, som, to de paridade é chamado de bit de paridade).
vídeo ou outra) em uma seq”uência de códi- dígito de serviço 1. (sinc) dígito adicionado a
gos binários. um sinal digital, normalmente mais de um e a
dígito 1. (rtpc) número selecionado dentre um intervalos de tempo regulares, para possibili-
conjunto finito de elementos. Notas: 1. Em tar ao equipamento associado a este sinal di-
transmissão digital, um dígito pode ser repre- gital funcionar corretamente e, possivelmen-
sentado por um elemento de sinal, sendo ca- te, fornecer facilidades auxiliares. Nota: Dígi-
racterizado pela sua natureza dinâmica, pela tos de verificação e dígitos de paridade geral-
condição discreta e pela temporização discre- mente são excluídos deste conceito.
ta, isto é, um dígito pode ser representado, dígito de verificação 1. (dcn) dígito suplemen-
por exemplo, como um pulso de amplitude e tar que se associa ou agrega a um grupo de
duração especificados. 2. No equipamento dígitos, como resultado da aplicação ao cita-
usado em transmissão digital um dígito pode do grupo de dígitos de um algoritmo matemá-
ser representado por uma condição de arma- tico, e que permite verificar sua validade. Tem
zenamento, caracterizado por uma condição por função reduzir ao mínimo possível a pro-
física especificada. Por exemplo, um dígito babilidade de ocorrência de erros nas fases
pode ser representado por uma condição mag- de geração, armazenamento, transmissão e tra-
nética binária de um núcleo de ferrite. 3. O tamento da informação.
contexto do uso deste termo deve ser tal que dígitos suficientes 1. (rtpc) dígitos que habi-
indique a raiz da notação. 4. No plano de nu- litam uma central telefônica a encaminhar uma
meração dos assinantes do sistema telefôni- chamada.
co, quaisquer dos números 1, 2, 3, ..., 9, 0, diodo emissor de luz 1. (infra) ver LED.
formando os elementos de um número de te- diodo laser 1. (infra) ver laser semicondutor.
lefone, é um dígito. diplex 1. (sr) circuito ou canal de telecomuni-
dígito binário 1. (dcn) ver bit. cações que permite transmissão simultânea e
dígito binário de quadro 1. (sdh) bit de sin- com o mesmo sentido de dois sinais distin-
cronismo que é posicionado no início dos tos.
quadros, alternadamente (quadro sim, quadro diplexador 1. (sr) dispositivo empregado em
não), como um dígito binário distinto dos 256 transceptores e que provê a interligação do
que formam o conjunto de 30 canais PCM, transmissor e do receptor a uma única antena.
com o objetivo de sincronizar o equipamento direção 1. (rtpc) um dos possíveis caminhos
receptor da informação com o equipamento que permite alcançar um determinado destino.
emissor. direção de propagação 1. (sr) direção do fluxo
dígito de enchimento 1. (dcn) ver dígito de de energia média no tempo em um dado modo.
justificação. direção de tráfego 1. (tmn) em supervisão ou
dígito de justificação 1. (sdh) dígito usado gerência de rede é o agrupamento de códigos
no processo de justificação. de numeração.
dígito de paridade 1. (dcn) dígito acrescenta- direção principal 1. (infra) de um isolador ou
do a um conjunto de dígitos que torna a soma circulador é a direção de um meio de transmis-

110
D
são na qual a energia se propaga com muito processo de estabelecimento de chamadas
menor atenuação do que na direção oposta internacionais em que o próprio usuário cha-
(direção reversa). mador disca (ou tecla) o número do equipa-
direção reversa 1. (infra) de um isolador ou mento terminal de destino.
circulador é a direção de um meio de transmis- discagem em laço 1. (rtpc) sistema de disca-
são na qual a energia se propaga com muito gem que emprega pulsos de interrupção em
maior atenuação do que na direção oposta (a um circuito em laço.
direção principal). discagem interurbana a cobrar (DIC) 1.
diretividade 1. (infra) de uma antena, é a pro- (rtpc) processo de estabelecimento automá-
priedade pela qual a radiação em algumas di- tico de chamadas interurbanas em que o usu-
reções tem maior intensidade do que em ou- ário chamador disca para o assinante chama-
tras. 2. (sistemas ópticos) de um acoplador do e este último consente e assume os encar-
direcional, é a relação entre a potência medida gos da chamada. Serviço acessado através
na porta de amostragem da onda “para fren- do prefixo de chamada a cobrar 90 seguido do
te” (com apenas uma onda de progressão fron- código de seleção da prestadora, do código
tal presente no guia de ondas) e a potência nacional e do código de acesso do usuário
medida na mesma porta quando a onda “para (assinante chamado).
frente” muda de direção. Esta relação é usual- discagem local a cobrar (DLC) 1. (rtpc) pro-
mente expressa em decibéis e deveria ser infi- cesso de estabelecimento automático de cha-
nita para um acoplador ideal. madas locais em que o usuário chamador dis-
discagem 1. (rtpc) digitação por meio de um ca para o assinante chamado e este último
disco. consente e assume os encargos da chamada.
discagem abreviada 1. (rtpc) serviço suple- Serviço acessado através do prefixo de cha-
mentar que consiste no envio de números mada a cobrar 90 seguido do código de iden-
abreviados através do aparelho telefônico, que tificação de chamada a cobrar 90 e do código
são convertidos na central CPA-T local para de acesso do usuário (assinante chamado).
os correspondentes números previamente disco de rayleigh 1. (infra) dispositivo para a
programados, permitindo o encaminhamento medida da velocidade de partículas em uma
normal das chamadas. onda sonora mediante a observação do mo-
discagem de bateria 1. (infra) ver digitação à mento de torção exercido sobre um corpo só-
bateria. lido pelo movimento do mesmo.
discagem direta a distância (DDD) 1. (rtpc) disco telefônico 1. (terminais) a) dispositivo
processo de estabelecimento de chamadas de sinalização através do qual o usuário for-
interurbanas em que o próprio usuário cha- nece ao equipamento comutador da estação
mador disca (ou tecla) o número do equipa- automática informações sobre o equipamen-
mento terminal de destino. to terminal com que deseja se interligar. b) dis-
discagem direta ao ramal (DDR) 1. (rtpc) pro- positivo de chamada armado pela rotação de
cesso de estabelecimento de chamadas em um disco que, ao ser solto, produz pulsos
que o usuário externo ao serviço telefônico necessários para estabelecer uma ligação, em
tem acesso direto aos ramais de uma Central um sistema automático.
Privativa de Comutação Telefônica (CPCT). discriminação 1. (rtpc) informação associa-
discagem direta internacional (DDI) 1. (rtpc) da ao terminal ou junção, que caracteriza o

111
D
serviço a ele associado ou que possibilita a sinônimos para o termo correto “distorção
adequada conexão de recursos para a chama- multimodo”.
da. A análise desta informação é restrita ao dispersão cromática 1. (sistemas ópticos dis-
âmbito da central CPA-T. persão causada pela diferença de velocidade
discriminação em polarização cruzada 1. (sr) dos diferentes comprimentos de onda.
é a pior relação, expressa em dB, entre as in- dispersão de guia-de-onda 1. (sistemas
tensidades de campo recebidas em duas po- ópticos) dispersão de importância somente
larizações ortogonais, sendo uma delas toma- para fibra óptica monomodo causada pela
da na direção de máxima radiação do lóbulo dependência das velocidades de fase e de
principal e na sua polarização principal. grupo com o raio do núcleo, com a abertura
discriminação IU 1. (rtpc) é a possibilidade numérica e com o comprimento de onda. Nota
do equipamento de comutação permitir que 1: Para guias-de-onda circulares, a dependên-
determinados terminais tenham acesso a cer- cia é com a razão a/l , onde “a” é o raio do
tas rotas interurbanas. núcleo e “l “ é o comprimento de onda. Nota
discriminador 1. (sr) circuito que pode trans- 2: Fibras monomodo comerciais são
formar a freqüência ou a fase de um sinal na projetadas tal que as dispersões de material e
amplitude de outro sinal. de guia-de-onda cancelam uma à outra no
dish 1. (sr) antena parabólica ou esférica. comprimento de onda de interesse.
disparidade 1. (traf) soma digital de um con- dispersão de Rayleight 1. (sistemas ópticos)
junto de “n” elementos de sinal. espalhamento da luz causado pela flutuação
dispersão 1. (sistemas ópticos) qualquer fe- na densidade do material, causando pequenís-
nômeno no qual a velocidade de propagação simas mudanças no índice de refração.
de uma onda eletromagnética é dependente dispersão dos modos de polarização 1. (siste-
do comprimento de onda. 2. (radiodifusão) mas ópticos) diferença, geralmente em pico
em tecnologia de comunicação o termo “dis- segundos (ps), entre os tempos de propaga-
persão” é usado para descrever qualquer pro- ção dos dois modos guiados com polariza-
cesso pelo qual um sinal eletromagnético ções ortogonais dos campos elétricos. É tam-
propagante num meio físico é degradado de- bém conhecida como PMD.
vido à várias componentes (isto é, freqüênci- dispersão modal 1. (fibra) dispersão causada
as) da onda do sinal terem diferentes veloci- pelos diferentes modos de propagação em
dades de propagação dentro do meio físico. uma fibra multimodo.
3. (fibra) fenômeno que causa o alargamento disponibilidade “Availability” 1. (desempenho
dos pulsos ao longo do comprimento de uma de redes) capacidade de um elemento ou de
fibra óptica, resultando em distorção do sinal toda a rede de estar em condições de realizar
transmitido devido às limitações na largura uma determinada função em um dado instan-
de banda de uma fibra. Existem vários efeitos te, ou em todo instante, em um dado intervalo
significantes de dispersão tais como disper- de tempo. Proporção de tempo em que um ele-
são de material, dispersão de perfil e disper- mento, rede ou sistema está operacional.
são de guia-de-onda, que degradam o sinal. dispositivo 1. (Dec 97.057/88) conjunto
Nota: Em comunicações ópticas os termos operacional de componentes, montado com o
incorretos “dispersão multimodo” e “disper- objetivo de realizar determinada função. 2.
são intermodal” não deverão ser usados como (rtpc) de tráfego, é a unidade funcional usa-

112
D
da direta ou indiretamente durante o estabe- ocorre entre dois pontos de um sistema ou de
lecimento e a sustentação de uma conexão. um equipamento de transmissão. Nota: Pode-
dispositivo de alinhamento (“Clamp”) 1. se desejar, na saída do sistema de transmis-
(infra) dispositivo, em geral eletrônico, desti- são, que as ondas tenham a mesma forma que
nado a manter uma determinada parte de um na origem e que tenham uma determinada for-
sinal (uma forma de onda), que ocorre em um ma, diferente daquela das ondas emitidas. Diz-
determinado instante, em um nível arbitrário se que há distorção quando não são satisfei-
de tensão. tas as condições desejadas.
dispositivo de curso de tráfego 1. (rtpc) uni- distorção amplitude–amplitude 1. (propaga-
dade funcional usada direta ou indiretamente ção) distorção caracterizada pela variação da
durante o estabelecimento e a manutenção de relação entre o valor eficaz do sinal resposta
uma conexão (Q.9). do sistema e o do sinal aplicado, para diferen-
dispositivo de mediação 1. (tmn) é o mesmo tes amplitudes do sinal aplicado. 2. (propa-
que MD. gação) distorção por não–linearidade carac-
dispositivos de medição 1. (rtpc) unidade ou terizada por uma variação indesejável, em fun-
funcionamento que está situado entre os ele- ção da amplitude de uma excitação senoidal,
mentos de rede e o sistema de operação na da relação entre a amplitude da componente
rede de gerenciamento de telecomunicações fundamental da resposta e a amplitude da ex-
(TMN). Traduzem o fluxo de informações en- citação.
tre as duas entidades requisitadas, proveni- distorção amplitude-freqüência 1. (radiodi-
entes de multiplexagem, etc. fusão, terminais) ver resposta em freqüência.
distância de coordenação 1. (Norma 05/99) distorção de assimetria 1. (propagação)
distância limite entre as estações de base do distorção que afeta uma modulação (ou
Serviço Especial de Radiochamada, abaixo da detecção) binária, pela qual todos os interva-
qual as prestadoras do serviço devem empre- los significativos correspondentes a uma das
ender negociações visando compatibilizar a duas condições significativas têm durações
operação entre as estações de base pretendi- maiores ou menores do que as corresponden-
das e as estações de base existentes. 2. (sr) tes durações teóricas.
distância medida a partir de uma estação distorção de atenuação 1. (propagação) ver
terrena, em um determinado azimute, dentro distorção na resposta em freqüência.
da qual uma estação, compartilhando a mes- distorção de atraso de grupo 1. (centrais)
ma faixa de freqüências, pode causar ou so- distorção devido à variação do tempo de pro-
frer interferência em um nível superior ao per- pagação de grupo em relação à freqüência, de
missível. um circuito ou sistema, em toda a faixa de fre-
distanciador de um acumulador 1. (infra) em qüências necessária à transmissão. Distorção
energia, é peça de material isolante não-poro- que ocorre quando o tempo de propagação
so que separa placas de polaridades opostas de grupo, em um circuito ou sistema de trans-
de um acumulador ácido. 2. (infra) em acu- missão, não é constante em toda a faixa de
mulador alcalino, é o anel metálico que separa freqüências necessária à transmissão.
placas de mesma polaridade. distorção de fase 1. (propagação) forma de
distorção 1. (propagação) deformação ou distorção que ocorre em uma ou outra das
modificação indesejável de uma onda que condições seguintes: se a curva característi-

113
D
ca da fase, em função da freqüência, não for pagação) variação indesejável da relação
linear em toda a faixa de freqüências utilizá- entre a amplitude da componente fundamen-
veis e se a ordenada na origem (para a fre- tal da resposta a uma excitação senoidal e a
qüência 0 (zero)) da curva característica da amplitude da excitação, em função da fre-
fase, em função da freqüência, não for nula qüência.
ou não for igual a um múltiplo inteiro de 2 pi distorção por não-linearidade 1. (propaga-
radianos. ção) distorção devido ao fato de as proprie-
distorção de intermodulação 1. (propagação) dades de transmissão de um sistema depen-
distorção não-linear caracterizada pelo apare- derem do valor instantâneo do sinal transmi-
cimento de freqüências de intermodulação na tido. A distorção por não-linearidade dá ori-
saída de um sistema quando são aplicadas na gem à distorção amplitude-amplitude, à
entrada duas ou mais tensões senoidais de distorção harmônica, à distorção de intermo-
amplitudes especificadas. A distorção de in- dulação e ao efeito de flutuação de fase.
termodulação pode ser caracterizada por uma distorção por retardo 1. (rtpc) variação em
relação entre a tensão eficaz de uma das fre- retardo da transferência ou um valor especifi-
qüências combinadas e a tensão eficaz, medi- cado para sinais de várias freqüências.
da na saída, de uma das freqüências aplica- distribuição 1. (infra) determinação ordena-
das. Quando são aplicadas duas freqüências da da terminação ou conexão dos pares de um
“p” e “q”, podem aparecer freqüências de in- cabo telefônico, ou da interligação dos circui-
termodulação de segunda ordem (p + q, p - q), tos que terminam em armações de distribui-
de terceira ordem (2p + q, 2p - q) e, ainda, de ção, de um modo geral.
ordens superiores. distribuição balanceada de chamadas 1. (rtpc)
distorção de quantização 1. (propagação) distribuição das chamadas (originadas ou em
distorção resultante do processo de trânsito) por várias rotas, levando em conta
quantização. uma proporcionalidade em tráfego preestabe-
distorção fortuita 1. ( propagação) distorção lecida, independentemente do estado de ocu-
resultante de causas geralmente sujeitas a leis pação dos troncos nas referidas rotas.
randômicas (irregularidades acidentais na distribuição de freqüências 1. (propagação)
operação de equipamentos ou de suas partes determinação de freqüências para uma deter-
móveis, perturbações que afetem o canal de minada área. Ver diferenças para ‘’atribuição’’
telecomunicações, etc). e “consignação” de freqüências.
distorção harmônica 1. (propagação) distribuição múltipla 1. (infra) tipo de distri-
distorção não-linear caracterizada pelo apa- buição que caracteriza a ligação de pares uti-
recimento, na resposta a uma excitação lizando a multiplagem.
senoidal, de componentes senoidais cujas distribuição por cabos 1. (infra) ver
freqüências são múltiplos inteiros da freqüên- teledistribuição.
cia de excitação. distribuidor 1. (infra) estrutura onde termi-
distorção inerente 1. (propagação) combi- na um certo número de fios e que permite
nação de diferentes tipos de distorção gera- sua interligação, qualquer que seja, da ma-
das em um canal (características, prolonga- neira desejada.
ção, etc). distribuidor automático de chamadas (DAC)
distorção na resposta em freqüência 1. (pro- 1. (rtpc) facilidade da CPCT capaz de seleci-

114
D
onar automaticamente uma única posição de tência de vias de propagação diferentes.
atendimento livre para recebimento de cha- diversidade em freqüência 1. (propagação)
mada entrante, possibilitando também dis- tipo de emissão de rádio no qual a mesma in-
tribuição eqüitativa das chamadas. formação modula dois ou mais emissores, ope-
distribuidor de áudio 1. (propagação) distri- rando em freqüências separadas por pequeno
buidor normalmente localizado nas mesmas espaçamento (aproximadamente 3%), e em que
dependências dos equipamentos de multiplex, os sinais são recebidos em dois ou mais recep-
onde se faz a interligação dos circuitos e ca- tores cujas saídas são combinadas para serem
nais, em freqüência de áudio, com os equipa- obtidos os benefícios da diversidade.
mentos que lhe são associados (comutação, diversidade em polarização 1. (propagação)
multiplex telefônico, centro de áudio, linhas método de diversidade de radioemissão no
privativas, etc). qual um refletor parabólico simples é ilumina-
distribuidor digital 1. (infra) distribuidor que do por dois alimentadores em ângulo um com
conecta a saída do sinal digital de um equipa- o outro e em que as diferentes polarizações
mento com a entrada do sinal digital de outro. das ondas emitidas resultam em duas vias de
distribuidor geral (DG) 1. (Resolução 85/98) propagação com características diferentes.
distribuidor ao qual se liga, de um lado, as diversidade espacial de recepção 1. (redes
linhas externas à central telefônica, e do ou- móveis,wireless) processo de recepção usado
tro, a cablagem interna da central. para atenuar os efeitos da perturbação
distribuidor intermediário digital (DID) 1. provocada pelo Desvanecimento Rápido. Esse
(rtpc) é o distribuidor que conecta a saída tipo de desvanecimento acontece devido à
digital de um equipamento com a entrada do composição vetorial de sinais provenientes de
sinal digital de outro. vários percursos. Para isto utiliza-se normal-
distribuidor paralelo de chamadas (DPC) 1. mente, duas antenas, separadas por uma certa
(rtpc) é a facilidade da CPCT onde qualquer distância, para receber um mesmo canal.
chamada de entrada sinaliza simultaneamente diversidade quádrupla 1. (propagação) ope-
em todas as posições de atendimento acessa- ração de combinar quatro vias de um mesmo
das pelo tronco utilizado. sinal, seja por diversidade em espaço, em fre-
diversidade 1. (propagação) método de emis- qüência ou em polarização.
são ou recepção de rádio que, combinando divisão 1. (dcn) de acordo com o modelo OSI,
vários sinais (todos portando a mesma infor- é a função de uma camada (N) pela qual mais
mação), procura melhorar a relação sinal/ruí- de uma conexão (N-1) é utilizada para supor-
do e a própria confiabilidade do enlace ou sis- tar uma conexão (N).
tema. 2. (redes móveis, wireless) técnica atra- divisão de células 1. (redes móveis,wireless)
vés da qual réplicas de um sinal são combina- é a transformação de uma célula em células
das na recepção no intuito de se obter maior menores com a finalidade de se adaptar a um
confiabilidade na recepção desse sinal. aumento local de tráfego.
diversidade em espaço 1. (sr) método de re- divisão em código 1. (propagação) técnica
cepção em diversidade no qual as antenas segundo a qual são empregados sinais
receptoras são separadas fisicamente, na ver- ortogonais para constituir canais de transmis-
tical ou na horizontal, por cinquenta ou mais são separados, por exemplo em operações de
comprimentos de onda e que resulta na exis- multiplexação, comutação ou acesso múltiplo.

115
D
Tais sinais são distinguíveis uns dos outros de um objeto gerenciado. Consiste em uma
mesmo quando ocupam a mesma faixa de fre- seqüência de RDNs (Relative Distinguished
qüências e os mesmos intervalos de tempo. Names), começando pela raiz, que é o nível
divisão em espaço 1. (propagação) técnica mais alto na árvore de nomeação, e inclui o
segundo a qual são empregados trajetos indi- RDN da própria instância. Assim, todos os
viduais distintos para constituir canais de DNs são únicos e cada instância de objeto
transmissão separados, por exemplo, em gerenciado tem um único nome.
operações de multiplexação, comutação, ou DNS “Domain Name System” 1. (redes
acesso múltiplo. multiserviços, dcn) banco de dados da
divisão em freqüência 1. (propagação) téc- internet usado para converter os nomes dos
nica segundo a qual são empregadas faixas domínios em endereços IP. É um serviço de
de freqüências distintas para constituir canais consulta distribuído e replicado, cujo uso prin-
de transmissão separados, por exemplo, em cipal é a procura de endereços IP de hosts
operações de multiplexação, comutação ou baseada em nomes de hosts. O estilo dos no-
acesso múltiplo. mes de hosts usado atualmente na Internet é
divisão em tempo 1. (propagação) técnica chamado “nome de domínio”. Alguns domí-
segundo a qual são empregadas seqüências nios importantes são .COM (comercial), .EDU
distintas de intervalos de tempo recorrentes (educational), .NET (operações de rede), .GOV
para constituir canais de transmissão separa- (governo) e .MIL (militar). A maioria dos paí-
dos, por exemplo, em operações de multiple- ses também tem um domínio. Por exemplo, .BR
xação, comutação ou acesso múltiplo. (Brasil), .US (Estados Unidos), .FR (França).
divisor de potência 1. (propagação) disposi- documento de declaração de tráfego e de pres-
tivo de vários acessos no qual a potência de tação de serviços (DETRAF) 1.( Resolução
uma fonte ligada a um deles é distribuída por 33/98) documento emitido para encontro de
todos os outros em proporções fixas. contas entre prestadoras de STFC e de servi-
divisor–defasador 1. (propagação) disposi- ço de interesse coletivo.
tivo que, a partir de uma única onda aplicada domínio 1.(redes multiserviços, dcn) na
à entrada, fornece duas ou mais ondas na sa- Internet é a identificação de um computador
ída, de fases diferentes umas das outras. por meio de palavras separadas por um pon-
divulgadora 1. (Resolução 66/98) é qualquer to, que indicam o nome de máquina, o tipo de
pessoa física ou jurídica interessada na divul- atividade da entidade e a sua localização. Sin-
gação de listas de assinantes. taticamente, um nome de domínio Internet
DLCI “Data Link Connection Identifier” 1. consiste de uma seqüência de nomes (rótu-
(frame relay) identificação da conexão virtu- los) separados por períodos (pontos). Por
al, do usuário para a rede ou da interface de exemplo, “anatel.gov.br”. 2. (dcn) no OSI,
rede para a rede, em um canal de suporte. O “domínio” é geralmente usado como uma par-
DLCI possui significado apenas local, ou seja, tição administrativa de um sistema distribuí-
a cada nó que a informação é passada na rede, do complexo. 3. tmn) os requisitos
recebe um DLCI. organizacionais para gerenciar uma coleção
DMP 1. (sistemas ópticos) coeficiente de dis- de objetos gerenciados (Rec. M.3010).
persão de modos de polarização. domínio de autoridade 1. (tmn) conjunto de
DN “Distinguished Name” 1. (tmn) é o nome objetos gerenciados por uma aplicação de

116
D
gerência, no contexto de um conjunto parti- plo: downtime x 8760 horas / comprimento de
cular de relacionamento de autoridade. enlace).
domínio de gerência 1. (tmn) domínios de DPCM “Diferential Pulse Code Modulation”
gerência são conjuntos de objetos 1. (rtpc) ver modulação por código de pulsos
gerenciados agrupados segundo os requisi- diferencial.
tos organizacionais para: a) particionar o am- drenagem elétrica 1. (infra) processo de pro-
biente de gerência para vários propósitos, teção elétrica de sistemas subterrâneos con-
funcionais ou políticos, tais como segurança, tra a ação corrosiva das correntes de fuga pro-
contabilização, gerência de falhas, etc, ou cedentes de uma instalação de tração elétrica
particionar o ambiente para cada propósito em corrente contínua, empregando uma ou
de gerência tais como critérios geográficos, várias conexões (conexões de drenagem) es-
tecnológicos ou de estrutura organizacional; tabelecidas entre o sistema a ser protegido e
b) temporariamente designar e possivelmente o circuito de retorno (barra-ônibus negativa
modificar os papéis de gerente e agente para das subestações).
cada um dos propósitos de gerência em cada drop 1. (infra) cabo de serviço. Faz a ligação
coleção de objetos gerenciados, para exerci- entre a linha da rua e o prédio do assinante.
tar formas de controle (por exemplo, política DSL “Digital Subscriber Line” 1. (acesso)
de segurança) de maneira consistente (Rec. tecnologia digital de transmissão de informa-
M3010). ções por meio de fios de cobre. As taxas de
domínio de títulos 1. (dcn) de acordo com o transferência dependem do sistema que se usa
modelo OSI, é o subconjunto do espaço de (exemplo: ADSL, HDSL, SDSL). Concebida,
títulos do ambiente OSI. Os domínios de títu- em princípio, para aplicações em redes telefô-
los de maior importância são as camadas. nicas.
domínio gerenciado 1. (tmn) conjunto de sis- DSNG “Digital Satellilte News Gathering”
temas abertos real, reunido para a gerência de 1. (satélite) unidade móvel que transmite si-
sistemas (X. 701). nais digitais diretamente para o satélite. Nor-
downconverter 1. (radiodifusão) ver malmente usado por estações de TV para
conversor de descida. transmissão de eventos esportivos ocasionais
downlink 1. (satélite) denominação usada pra ou reportagens jornalísticas.
referenciar o caminho do sinal de descida pro- DSS1 “Digital Subscriber Signalling System
veniente de um satélite. 2. (redes #1” 1. (nisdn) sinalização entre o usuário N-
móveis,wireless) é o mesmo que Transmis- ISDN e a rede. Sinalização da interface UNI.
são Direta. DSS2 “Digital Subscriber Signalling System
download 1.(redes multiserviços, dcn) trans- #2” 1. (bisdn) sinalização entre o usuário B-
ferência de arquivo de um computador para ISDN e a rede. Sinalização da interface UNI.
outro, via rede ou modem. DTE “Data Terminal Equipment”1. (dcn)
downtime 1. (desempenho de redes) propor- equipamento do ambiente do usuário, que
ção de tempo em que o sistema está fora de serve como origem/destino de dados. O DTE
operação, geralmente expresso em minutos se conecta à rede de dados através de um
por ano. Para redes de telecomunicações se equipamento DCE (por exemplo, um modem).
calcula pelo período de um ano, dividindo-se DTH “Direct to home”1. (satélite) serviço
pelo comprimento do enlace em análise (exem- de distribuição de sinais do satélite diretamen-

117
D
te para a casa do assinante. Em geral são si- após o atendimento é simulado um desliga-
nais de TV, dados ou áudio relativo ao servi- mento seguido de um novo atendimento.
ço provido por satélites DBS - ver DBS. duração da desconexão de uma chamada 1.
DTMF “Dual Tone Multi-Frequency” 1. (rtpc) (rtpc) tempo decorrido entre o início do sinal
sinalização MF baseada em um par de tons. de desconexão por um terminal e a recepção
duplex 1. (infra) ver conexão duplex. 2. (radi- da condição de circuito liberado aparecer no
ocomunicação) método de operação em que terminal.
a transmissão é possível simultaneamente em duração da perda de alinhamento de quadro
ambos os sentidos de um canal de telecomu- 1. (rtpc) é o tempo que o alinhamento de qua-
nicação. Em geral esta operação requer duas dro está efetivamente perdido. O tempo será
freqüências de radiocomunicação (RR). incluído para detectar perda de alinhamento
duplex diferencial 1. (propagação) sistema de quadro e tempo de recuperação de alinha-
duplex no qual as correntes emitidas dividem- mento
se em duas partes de sentidos opostos no duração de supressão 1. (radiodifusão) ver
equipamento de recepção com a finalidade de tempo de descida (de um pulso).
equilibrar seus efeitos, enquanto que as cor- duração de um pulso 1. (centrais) duração do
rentes recebidas na extremidade receptora dis- intervalo de tempo entre o primeiro e o último
tante passam principalmente através de duas instante nos quais o valor instantâneo de um
seções com a mesma direção e operam o equi- pulso atinge uma fração determinada de sua
pamento. amplitude de pulso. No caso de um pulso que
duplex em ponte 1. (infra) sistema no qual a modula uma portadora, a duração é definida
neutralidade dos equipamentos de recepção, em relação à envoltória do sinal modulado.
em cada terminação e em relação às correntes duração do estabelecimento de uma chamada
emitidas para cada uma delas, é assegurada 1. (centrais) tempo necessário para o estabe-
pelo balanceamento de potenciais através do lecimento de uma chamada comutada entre
princípio de uma ponte de wheatstone. As dois DTE. São levadas em consideração as
correntes recebidas atuam sobre o equipa- seguintes parcelas: o tempo de pedido da cha-
mento situado entre os pontos equipotenciais mada (aquele decorrido desde o início do si-
da fonte. nal de chamada até o envio ao chamador do
duplex por oposição 1. (propagação) método sinal “realize a seleção”), o tempo de seleção
de operação (seja de um circuito duplex dife- (aquele decorrido desde o envio do sinal “re-
rencial, seja de um duplex em ponte) tal que, alize a seleção” até que todo o sinal de sele-
quando as duas estações enviam simultanea- ção tenha sido transmitido) e o tempo de pós-
mente um elemento de marca ou de espaço, seleção (aquele decorrido desde o término da
os potenciais aplicados à linha tem sinais transmissão do sinal de seleção até a libera-
opostos (se cancelam). ção do sinal de chamada conectada para o
duplexador 1. (propagação) dispositivo que equipamento terminal de dados chamador). O
possui dois filtros passa-faixa sintonizados e tempo de seleção pode ser minimizado pelo
que permite a operação simultânea de um emis- uso de chamada direta ou da facilidade ende-
sor e de um receptor na mesma antena. Em reço abreviado de chamada. O tempo de esta-
circuitos simplex, o mesmo que chave T-R. belecimento de uma conexão depende da
duplo atendimento 1. (rtpc) processo no qual topologia da rede, da velocidade de dados,

118
D
do modo de trabalho, do grau de serviço, da pré-moldada de cimento e areia, com ou sem
distancia entre os usuários e do procedimen- adição de brita, de eixo reto, provida de qua-
to empregado (por exemplo, chamada direta). tro furos de seção circular de 100 mm de diâ-
duração teórica 1. (centrais) de um intervalo metro.
significativo, é a duração correspondente à duto múltiplo 1. (infra) peça de barro vidrado,
duração prescrita pelo código para um inter- reta, provida de quatro ou seis furos quadra-
valo significativo, levando-se em considera- dos de 92 mm de lado e orifícios para pinos de
ção a taxa média de modulação ou, quando junção em cada topo.
necessário, a taxa de modulação padronizada. duto normal 1. (infra) duto singelo ou múlti-
duto 1. (infra) qualquer tipo de tubulação que plo, reto ou angular, que não permite seu
permite a instalação de cabos telefônicos. seccionamento em uma ou mais partes pois é
duto angular 1. (infra) duto múltiplo de qua- desprovido de ranhuras longitudinais profun-
tro ou seis furos que permite a construção de das para tal fim, em sua parede externa.
curvas horizontais ou verticais. duto seccionável 1. (infra) duto singelo ou
duto de cimento-amianto (DCA) 1. (infra) múltiplo, reto ou angular, que possui um ou
duto fabricado de uma mistura de cimento mais conjuntos de ranhuras profundas em sua
Portland, amianto e água, usado para prote- parede externa, as quais possibilitam seu
ger os cabos e os fios telefônicos em redes seccionamento em duas ou mais partes, no
subterrâneas. local de trabalho.
duto de ferro galvanizado 1. (infra) duto fa- DV “Digital Vídeo” 1. (multimídia) sinal de
bricado em aço sem costura, com as superfíci- vídeo digital.
es internas e externas da parede submetidas a DWDM “Dense Wavelenght Division
tratamento contra corrosão. Multiplexing” 1. (sistemas ópticos) tecnolo-
duto de pvc corrugado 1. (infra) duto fabrica- gia que permite a transmissão de até 32 com-
do de cloreto de polivinila (PVC) rígido que primentos de onda em uma mesma fibra óptica.
possui uma corrugação na parede, em forma DXC “Digital Cross Connect” 1. (sdh) é
de onda, que se desenvolve helicoidalmente um equipamento capaz de interfacear, via
no sentido do eixo longitudinal do duto, com portas de sinal digital, um ou mais sinais
passo constante. com taxas definidas nas Recomendações
duto de pvc liso 1. (infra) duto fabricado de ITU-T G.702 ou G.707, e permite roteamento
cloreto de polivinila (PVC) rígido que possui as de qualquer valor de taxa e/ou subtaxa de
superfícies interna e externa das paredes lisas. sinal com qualquer outro valor de taxa ou
duto de quatro furos (DCAr) 1. (infra) peça subtaxa de sinal.

119
E
E1 1. (nisdn) circuito operando à 2,048 Mbit/ potência para sua bateria solar está cortado.
s utilizado para a transmissão de trinta canais eco 1. (sr, infra) onda refletida ou retransmitida
de voz ou dados à 64 kbit/s, de um canal de 64 ao ponto de origem, com grandeza e atraso
kbit/s de sinalização e de um canal de 64 kbit/ suficientes para ser percebida como distinta
s de alinhamento de quadro e supervisão. daquela emitida.
Padrão europeu e utilizado no Brasil. eco aguardando 1. (dcn) sinal de controle de
E1 “CEPT1” 1. (sdh) padrão europeu de taxa chamada na interface ECD-ETD indicando que
de 2,048 Mbit/s utilizado para transmitir trinta o ECD está esperando pelo evento seguinte no
canais digitais de 64 kbit/s para chamadas de procedimento de estabelecimento de chamada.
voz ou dados, mais um canal de sinalização ecômetro 1. (infra) aparelho que permite a
de 64 kbit/s. medição de ecos de pulsos. A partir da medi-
E2 1. (sdh) padrão europeu de taxa de 8,448 ção desse eco pode-se localizar defeitos ou
Mbit/s utilizado para transmitir quatro E1s. imperfeições em cabos ou fios.
E3 “CEPT3” 1. (sdh) padrão europeu de taxa ECT “Explicit Call Transfer” 1. (nisdn) é o
34,368 Mbit/s utilizado para transmitir quatro mesmo que serviço suplementar transferên-
E2s. cia de chamada ativa.
E4 1. (sdh) padrão europeu de taxa de 139,264 EDTV “Enhanced Definition Television” 1.
Mbit/s utilizado para transmitir quatro E3s. (tv) sistema proposto para evolução interme-
E5 1. (sdh) padrão europeu de taxa de 564,992 diária à ATV, com pequena melhoria de quali-
Mbit/s utilizado para transmitir quatro E4s. dade de áudio e vídeo em relação à TV con-
E.164 1. (bisdn) padrão de endereçamento vencional.
para a rede pública baseado na localização EF “Entidade Funcional” 1. (tmn) uma enti-
geográfica do assinante. O endereço pode dade funcional é um agrupamento de funções
possuir até quinze dígitos. ATM utiliza o de provimento de serviço, em uma única loca-
formato E.164 para endereçamento em re- lização e é um subconjunto do conjunto total
des públicas. de funções requeridas para prover o serviço.
ECC “Embedded Control Channel” (Canal de É descrita em termos do controle de uma ins-
Controle Embutido) 1. (sdh) é um canal lógi- tância de um serviço (Rec. Q.66)
co entre os NEs que utiliza o DCC como canal EFCI “Explicit Forward Congestion
físico. O ECC é dedicado à operação e à ge- Indication” 1. (atm) indicação de congestio-
rência da SDH. 2. (tmn) um ECC provê um namento localizada no cabeçalho da célula
canal de operações lógicas entre elementos ATM que pode ser utilizada pelos nós termi-
de rede SDH, utilizando um canal de comuni- nais para diminuir sua taxa de transmissão
cações de dados (DCC) como sua camada fí- durante períodos de congestionamento.
sica (Rec. G.784). efeito giromagnético 1. (sr) fenômeno pelo
ECD “Equipamento terminal de circuito de qual a magnetização de um material ou meio
dados” 1. (dcn) ver DCE. submetido à um campo magnetostático, de-
eclipse 1. (satélite) de um satélite, é o pois de uma perturbação, volta ao equilíbrio
escurecimento ou sombreamento de um obje- por movimento de precessão amortecido na
to orbital devido a seu cruzamento pela som- direção daquele campo físico.
bra de outros astros que se encontram entre o efeito local 1. (terminais) reprodução, em um
satélite e o sol, quando o fornecimento de receptor telefônico, de sons captados do mi-

120
E
crofone associado. O microfone pode captar registra transações financeiras, substituindo
tanto a voz da pessoa que fala diante do dia- o uso de papel.
fragma do microfone quanto o ruído ambien- egress 1. (infra) vazamento de energia de um
te. Por isso, faz-se distinção entre o efeito lo- sinal de RF de dentro para fora de um sistema
cal da conversação e o efeito local do ruído de cabos, causando interferência em sistemas
ambiente. externos.
efeito microfônico 1. (terminais) ver micro- E-H sintonizador 1. (radiocomunicação) jun-
fonismo. ção em T E-H usada para transformação de
eficiência 1. (traf) de um grupo de órgãos, é impedâncias, tendo as pernas E-H terminadas
o percentual dos órgãos que, em média, estão em curtos-circuitos ajustáveis.
ocupados durante o período de observação, EHF “Extra High Frequency” 1. (radioco-
relativo ao número total destes mesmos ór- municação) faixa de radiofreqüências entre
gãos. 2. (traf) em operação, é a razão entre a 30e 300 GHz.
quantidade de ocupações eficientes e o total EIA “Electronic Industries Associaton” 1.
de ocupações da função ou do circuito. (dcn) organização norte-americana de fabri-
eficiência da antena 1. (sr) ver eficiência de cantes de equipamentos eletrônicos, respon-
radiação. sável pelo desenvolvimento e atualização das
eficiência de abertura 1. (sr) de uma antena, normas para as interfaces de equipamentos
é a relação entre sua área de abertura efetiva e de dados. Por exemplo: RS-232C.
a área de abertura física. EIA RS-232C 1. (nisdn, redes multiserviço)
eficiência de espectro 1. (dcn, rtpc) é a rela- são as especificações das características me-
ção da capacidade de transmissão (Mbps) cânicas e elétricas da interface usada para li-
com a largura de faixa ocupada (MHz). gar equipamento de dados tipo DCE e termi-
eficiência de iluminação 1. (sr) de uma ante- nais do tipo DTE. Inicialmente o EIA RS-232C
na, é a medida da uniformidade de iluminação era usado para definir as ligações aos modems
na abertura e expressa a redução em ganho e terminações de micros definindo os pinos
abaixo de uma iluminação uniforme, causada do conector e as funções associadas, mas pre-
pelo decaimento da iluminação na abertura. É sentemente é também usado para outros peri-
expressa por: féricos tais como as impressoras, apesar de
2 só serem implementados um subconjunto de
 
 ∫
 I(ξ , γ )dA

sinais e funções da norma original. O EIA RS-
232C é funcionalmente compatível com a nor-
η = A 
ma ITU-T V.24. Trata-se de uma norma para
[I(ξ , γ )] dA

2
baixas taxas de transmissão, até 64Kbit/s. São
A usados conectores de 25 pinos e 9 pinos tipo
I(ξ ,γ ) é a distribuição de amplitude. D. É formalmente conhecido como RS-232.
eficiência de radiação 1. (sr) de uma antena, EIA RS-232D 1. (nisdn, redes multiserviço)
é a relação entre o ganho de potência e a é a nova versão do standard EIA RS-232C.
diretividade numa dada direção. Normalmen- EIA RS-422 1. (nisdn, redes multiserviço) é
te referencia-se ao lóbulo principal da antena. a norma que, conjuntamente com a norma RS-
EFT “Electronic Funds Transfer” 1. (dcn) 449, especifica as características elétricas de
sistema eletrônico que transfere dinheiro e circuitos balanceados.

121
E
EIA RS-423 1. (nisdn, redes multiserviço) duas possibilidades mutuamente exclusivas
norma que, conjuntamente com a norma RS- e de igual probabilidade de ocorrência.
449, especifica as características elétricas de elemento de rede 1. (Resolução 40/98 e 86/
circuitos não balanceados. 98) facilidade ou equipamento utilizado em
EIA RS-449 1. (nisdn, redes multiserviço) são provimento de serviços de telecomunicações.
as especificações para a ligação de equipa- 2. (tmn) é o mesmo que NE.
mento de dados tipo DCE e de terminais do elemento de serviço de aplicação 1. (dcn,rtpc)
tipo DTE, para taxas de transmissão eleva- no modelo OSI, é parte de uma entidade de
das, até 2 Mbit/s. São usados conectores de aplicação que provê capacidades no ambien-
37 pinos tipo D. te OSI, utilizando serviços das camadas infe-
EIR “Excess Information Rate” 1. (frame riores quando apropriado. 2. (tmn) é o mesmo
relay) máxima velocidade que um determina- que ASE.
do circuito, de uma rede frame relay, pode trafe- elemento de serviço de aplicação de sistemas
gar. É dado pela expressão EIR = [(Bc + Be)/ de gerência 1. (tmn) elemento de serviço de
Tc] £ Taxa de acesso. aplicação que provê serviços de gerência de
EIRP “Equivalent Isotropically Radiated redes (Rec. X.701).
Power” 1. (radiocomunicação) é o mesmo elemento de serviço de camada 1. (dcn) com-
que Potência Equivalente Isotropicamente ponente indivisível do serviço de camada, vi-
Radiada. sível para o usuário do serviço via primitivas
elemento 1. (infra) em energia CC, é o con- de serviço de camada (Rec. Q.9)
junto de um acumulador constituído de dois elemento de serviço de informação de geren-
grupos de placas de polaridades opostas, iso- ciamento comum 1. (tmn) é o mesmo que
lados entre si por meio de separadores e ba- CMISE.
nhados pelo mesmo eletrólito, mais o recipi- elemento de sinal 1. (dcn) cada uma das par-
ente que os contém. tes constituintes de um sinal discreto no tem-
elemento aberto 1. (infra) elemento destituí- po que se distingue das outras partes por uma
do de tampa ou provido de anteparo que não ou mais características tais como sua dura-
veda o recipiente. ção, sua posição relativa, sua forma de onda e
elemento binário 1. (dcn) ver bit. sua amplitude.
elemento de imagem 1. (multimídia) em fac- elemento de um sistema radiante 1. (sr) radi-
símile é a porção da área da imagem que é ador, primário ou secundário, constituindo
resolvida (definida) em qualquer instante pelo uma unidade de um sistema de antena.
processo de exploração. Na emissão, corres- elemento diretor 1. (sr) elemento parasita (ra-
ponde à menor área da figura que pode pro- diador secundário) colocado à frente do radi-
duzir um sinal identificável. Na recepção, cor- ador primário com a finalidade de aumentar a
responde à área de menor detalhe que pode intensidade de radiação da antena em sua di-
ser reproduzido pelo receptor. reção frontal.
elemento de informação 1. (scc) campo reser- elemento distribuído 1. (sr) para um guia de
vado, na estrutura de uma mensagem de sina- ondas, é o elemento de circuito existente ao
lização, para veiculação do valor de um dado longo do comprimento do guia. Nota: para uma
parâmetro. 2. (acesso) unidade de quantida- onda TEM, em uma linha de transmissão de
de de informação resultante da escolha entre dois condutores, os elementos distribuídos

122
E
são resistência série, indutância série, condu- locado atrás do radiador primário, ou de um
tância paralela e capacitância paralela, todos conjunto deles, com a finalidade de aumentar a
por unidade de comprimento da linha. intensidade de radiação da antena em sua dire-
elemento em operação 1. (infra) em energia ção frontal, diminuindo-a na direção oposta.
CC é um elemento que encontra-se há mais de elemento seco–carregado 1. (infra) elemen-
três meses em operação. to que, após a carga de formação, é submeti-
elemento estabilizado 1. (infra) em energia do a um processo especial para ser armazena-
CC é um elemento que, em duas determina- do seco (sem eletrólito) e carregado. Sua ati-
ções de capacidade consecutivas, nas mes- vação é efetivada com a introdução do
mas condições, apresenta o mesmo valor, com eletrólito e aplicação de carga adequada para
tolerância de 2%. que sejam atingidos os valores nominais de
elemento excitador de antenas lineares 1. (sr) tensão e densidade.
ver radiador principal. elemento seco-descarregado 1. (infra) ele-
elemento fechado 1. (infra) elemento provido mento fornecido descarregado com o eletrólito
de vedação entre a tampa e as paredes do específico em separado, sendo necessário,
recipiente permitindo, no entanto, a saída dos para ativá-lo, uma carga de formação.
gases via um orifício apropriado. elemento úmido-carregado 1. (infra) elemen-
elemento gerenciado 1. (tmn) recurso físico to fornecido com o eletrólito e carregado,
ou lógico a ser gerenciado, mas que existe pronto para uso.
independentemente da sua necessidade de ser elemento usuário 1. (dcn) no modelo OSI, é a
gerenciado. Elementos gerenciados incluem representação da parte de um processo de
recursos da rede de comunicações, que pro- aplicação que utiliza os elementos de serviço
vê serviços de comunicações e recursos de de aplicação necessários ao atingimento dos
sistemas que fazem uso da rede de comunica- objetivos de comunicação.
ção (Rec. M.3010). eletrodo de aterramento 1. (infra) conjunto
elemento parasita de antenas lineares 1. (sr) de condutores metálicos interligados, em ínti-
elemento radiante (radiador secundário) de mo contato com o solo, o qual poderá ter sido
uma antena que, quando emitindo, é excita- tratado física, química e/ou biologicamente,
do somente pelos campos dos outros radia- de modo a aumentar sua condutividade elétri-
dores, sem conexão direta com a linha de ca. Eletrodos de aterramento são utilizados
transmissão. Modifica substancialmente o para a) drenar para o solo, de forma controla-
diagrama e a impedância da antena. Elemen- da, correntes de descargas atmosféricas ou
tos refletores e elementos diretores consti- de cargas eletrostáticas; b) operar antenas
tuem elementos parasitas. tipo torres radiantes; c) escoar para a terra,
elemento piloto 1. (infra) elemento cujos va- com surtos de tensão se propagando em modo
lores de tensão, densidade e temperatura ser- comum entre o solo e linhas de transmissão
vem como referência para a bateria. aéreas; d) controlar tensões de toque e de
elemento radiante 1. (sr) subdivisão básica passo sobre o solo; e) servir como retorno de
de um antena que é, por si só, capaz de rece- corrente em sistemas monofásicos de distri-
ber ou radiar ondas eletromagnéticas. buição de energia e f) servir como retorno de
elemento refletor 1. (sr) elemento parasita (ra- corrente em subestações de distribuição de
diador secundário ou superfície refletora) co- energia elétrica.

123
E
eletrodo de terra 1. (infra) ver eletrodo de emenda de topo 1. (infra) aquela feita entre
aterramento. dois cabos que se acham no mesmo lado da
eletrólito 1. (infra) condutor iônico que ba- emenda e na qual a ligação dos condutores é
nha as placas do acumulador. executada por meio de juntas de topo.
eletrólito de enchimento 1. (infra) eletrólito emenda de transferência 1. (infra) aquela que
utilizado para enchimento de acumuladores simplesmente transfere os condutores de lan-
no processo fabril ou na sua ativação. ces de cabo em serviço para outro cabo, sem
elevação 1. (satélite) ângulo vertical entre o sa- alterar a finalidade dos mesmos.
télite e o plano horizontal. É o ângulo para ajuste emenda de transição 1. (infra) emenda sela-
vertical da antena. Ver ângulo de elevação. da de cabos com isolamento de papel com
EM 1. (redes móveis) ver estação móvel. cabos com isolamento de plástico.
EMAA 1. (nisdn) ver entidade de manuten- emenda direta 1. (infra) aquela feita entre dois
ção de acesso de assinante (em RDSI). cabos opostos em relação à emenda e na qual
e-mail (electronic mail) 1. (redes multiservi- a ligação entre condutores é feita por meio de
ço, dcn). Ver correio eletrônico. juntas diretas.
EMC “Electromagnetic Compatibility” 1. emenda óptica 1. (fibra) união permanente ou
(infra) é o mesmo que compatibilidade eletro- temporária de duas pontas de fibras ópticas
magnética. por técnicas mecânicas ou de fusão.
emenda 1. (infra) em cabos, é a conexão entre emenda por grupo 1. (infra) aquela em que os
as extremidades de duas seções de cabos. condutores do cabo são emendados dentro
emenda a esmo 1. (infra) aquela em que os de grupos separados do cabo.
condutores a serem emendados não são iden- emenda selada 1. (infra) aquela que isola com-
tificados previamente, levando apenas em pletamente o núcleo do cabo da umidade at-
consideração sua posição no cabo e as cores mosférica, substituindo a capa como elemen-
de seu isolamento. to de vedação permitindo, portanto, pres-
emenda com derivação 1. (infra) aquela em surizá-lo.
que um par do cabo principal é ligado simulta- emenda ventilada 1. (infra) aquela que prote-
neamente a outros pares de outro cabo. ge o núcleo do cabo da ação direta das intem-
emenda de pronto acesso 1. (infra) caixa des- péries, não proporcionando barreira contra
tinada a abrigar emendas de condutores de umidade e poeira, e que não possibilita sua
cabos telefônicos aéreos com isolamento de pressurização.
plástico, de fácil acesso, podendo conter blo- EMI “Electromagnetic Interference” 1.
cos terminais. (infra) é mesmo que interferência eletromag-
emenda de prova 1. (infra) aquela em que os nética.
condutores a serem emendados são prévia e EMIA 1. (nisdn) ver entidade de manutenção
individualmente identificados. da instalação de assinante (em RDSI).
emenda de ramificação 1. (infra) aquela em emissão 1. (radiocomunicação) irradiação
que os pares de um cabo são subdivididos produzida ou o ato de produzir irradiação por
em dois ou mais cabos de menor capacidade um sistema emissor de rádio.
de modo que cada condutor do cabo maior emissão de sinais de telecomunicações 1. (Dec
seja ligado a apenas um condutor de um dos 97057/88) produção de sinais de telecomu-
cabos menores. nicações em ponto capaz de propiciar sua

124
E
transmissão através de qualquer meio exteri- dual dos elementos de rede tais como supervi-
or a uma estação de telecomunicação. são, monitoração e controle de uma central te-
emissão espúria 1. (radiocomunicação) lefônica ou de um sistema de transmissão e
emissão em uma ou várias freqüências que se coleta de dados de desempenho de bilhetagem
encontrem fora da faixa necessária e cujo ní- fornecidos pelos elementos de rede.
vel pode ser reduzido sem afetar a transmis- empacotamento 1. (tv) em TV por assinatura
são de informação correspondente. As emis- é o agrupamento de canais com determinada
sões espúrias incluem emissões harmônicas, característica, comercializado conjuntamente
emissões parasitas e produtos de intermodu- por preço definido pela operadora.
lação, mas excluem emissões na vizinhança empresa exploradora de troncos interestadu-
imediata da faixa necessária, que são resul- ais e internacionais 1. (NGT 20/96, Normas
tantes do processo de modulação para a emis- 24/96, 25/96, 26/96 e 27/96) entidade autori-
são da informação. zada a explorar industrialmente o serviço de
emissão fora de faixa 1. (radiocomunicação) transporte integrado de telecomunicações,
emissão em uma ou várias freqüências situa- constituído pela operação dos circuitos porta-
das fora da largura de faixa necessária, para dores comuns que interligam os centros prin-
transmissão do sinal desejado, resultante do cipais de telecomunicações.
processo de modulação, excluídas as emissões encaminhamento 1. (rtpc) determinação e uso
espúrias. A emissão fora de faixa tem possibili- do caminho para a transmissão de mensagem ou
dade de interferir em canais adjacentes. deestabelecimento de chamada, de acordo com
emissão harmônica 1. (radiocomunicação) um conjunto de regras estabelecidas (Rec. Q.9).
emissão espúria em múltiplos inteiros das fre- encaminhamento de mensagens 1. (rtpc) pro-
qüências compreendidas na faixa ocupada por cesso de seleção do enlace de sinalização a
uma emissão. ser usado para cada mensagem de sinalização
emissão hertziana 1. (radiocomunicação) a ser enviada (Rec. Q.9).
emissão de onda eletromagnética com fre- encaminhamento de sinalização 1. (rtpc) pro-
qüência compreendida entre 3 kHz e 3 THz. cedimentos para direcionar a escolha e a
emissão não desejada 1. (radiocomunicação) alocação das vias de sinalização (Rec. Q.9).
conjunto das emissões espúrias e das emis- encaminhamento direto 1. (rtpc) processo de
sões fora de faixa. encaminhamento de uma chamada através de
emissão não essencial 1. (radiocomu- circuitos em rotas diretas.
nicação) ver emissão espúria. encaminhamento normal 1. (rtpc) encami-
emissão radioelétrica 1. (radiocomuni- nhamento de um determinado fluxo de tráfe-
cação) ver emissão hertziana. go de sinalização em condições normais (isto
emissora de televisão 1. (radiodifusão) é a é, na ausência de falhas) (Rec. Q.9).
emissora de radiodifusão de televisão que encaminhamento por rotas alternativas 1.
transmite simultaneamente sinais de imagens (rtpc) processo de encaminhamento em que
e de som destinados a serem livremente rece- uma chamada, ao encontrar todos os circui-
bidos pelo público em geral. tos de uma determinada rota ocupados em um
EML “Element Management Layer” 1. (tmn) ponto do estabelecimento de uma cadeia de
camada composta por sistemas diretamente circuitos comutados, é oferecida a uma rota
relacionados às atividades de gerência indivi- alternativa.

125
E
encampação 1. (Lei 9.472/97) é a retomada pode ser localizado um ponto de acesso ao
do serviço pela União durante o prazo da con- serviço (N). É o mesmo que endereço do pon-
cessão, em face de razão extraordinária de in- to de acesso ao serviço (N).
teresse público, mediante lei autorizativa es- endereço abreviado 1. (rtpc) de uma chama-
pecífica e após o pagamento de prévia indeni- da, é a facilidade que permite utilizar um en-
zação. dereço contendo menos caracteres do que o
encapsulamento 1. (dcn) funcionalidade re- endereço completo do terminal chamado, no
sidente no DTE ou internamente à rede que, estabelecimento de uma chamada. Nota: as
ao receber uma PDU, do lado transmissor, o redes podem permitir que um usuário utilize
protocolo da camada em questão adiciona um até quatro dígitos de endereço abreviado. A
cabeçalho com as informações necessárias alocação de códigos de endereço abreviado
para a realização das funções relativas àquela a um destino ou a um grupo de destinos pode
camada. Do lado receptor, na camada corres- ser modificada através de procedimentos
pondente, o cabeçalho adicionado na trans- adequados.
missão é extraído, as informações contidas no endereço absoluto 1. (rtpc) endereço em lin-
mesmo são identificadas e as funções neces- guagem de computador que identifica um ar-
sárias são realizadas recuperando, assim, a mazenamento ou um dispositivo sem uso de
PDU original. qualquer referência intermediária (Rec. Q.9).
enchimento com pulsos 1. (dcn) ver justifica- endereço ATM (“ATM Address”) 1. (atm)
ção. endereço que identifica de forma única e uni-
enchimento digital 1. (dcn) ver dígito de jus- forme cada elemento de rede conectado a uma
tificação. rede ATM. Em redes públicas, o formato dos
enchimento negativo 1. (dcn) ver justificação endereços é baseado na recomendação ITU-
negativa. T E.164. Os números são atribuídos pelos pro-
enchimento positivo 1. (dcn) ver justificação vedores da telefonia pública e são baseados
positiva. na localização geográfica do assinante. Em
enchimento positivo/negativo 1. (dcn) ver jus- redes privadas, três formatos são possíveis:
tificação positiva/negativa. E.164, DCC (“Data Country Code” ) e ICD
encoder 1. (radiocomunicação) ver codifi- (“International Code Designator”) e o ende-
cador. reço tem o comprimento de 20 bytes.
encriptação 1. (dcn) ver criptografia. endereço completo “address complete” 1.
endereçamento 1. (dcn) processo de identifi- (rtpc) mensagem enviada para trás indicando
car um elemento da rede. 2. (tv) sistema que que a informação de endereço necessária para
permite controle predefinido do serviço pres- encaminhamento da ligação para o chamado
tado ao assinante, individualmente. Depende foi recebida (Rec. Q.9).
de um conversor endereçável e de um software endereço de base 1. (rtpc) valor numérico que
específico. É usado em serviços como MMDS, é usado como uma referência no cálculo de
TV a Cabo, UHF-assinatura, pay-per-view, endereços na execução de um programa de
video-on-demand, DTH e canais premium. computador (Rec. Q.9).
endereço 1. (rtpc) parte do sinal de seleção endereço de destino 1. (rtpc) informação en-
que indica o destino da chamada. 2. (dcn) (N) viada na direção do terminal chamado consis-
no modelo OSI, identificador através do qual tindo de um certo número de sinais de ende-

126
E
reço indicando o endereço completo daquele meios adequados, em caso de inexistência ou
terminal chamado. de falha no fornecimento de energia comercial.
endereço do ponto de acesso ao serviço (N) 1. energia radiante 1. (sr) energia que emana da
(dcn) no modelo OSI, ver endereço (N). respectiva fonte em forma de ondas, sejam de
endereço eletrônico 1. (redes multimídia, rádio, infravermelhas, de luz, de raios X, etc. É
dcn) endereço que é atribuído a um usuário a o mesmo que Radiação Eletromagnética.
fim de enviar-lhe mensagens de correio ele- enlace 1. (centrais) interligação entre dois
trônico. Esse endereço é baseado no domínio estágios consecutivos de comutação. 2. (ra-
do host do usuário e tem geralmente o forma- diocomunicação) interligação entre dois equi-
to nome@<domínio>. pamentos que façam uso do espectro radioe-
endereço IP 1. (redes multimídia dcn) ende- létrico permitindo a transmissão de dados, voz
reço de 32 bits definido pelo protocolo IP. É ou vídeo. 3. (radiocomunicação) linha com-
usualmente representado em notação decimal posta de um ou mais segmentos de reta de
separada por pontos. inclinações diferentes decorrentes de even-
endereço MAC 1. (lan, dcn) endereço da ca- tuais obstáculos, que resultaria da ligação
mada de enlace de dados padronizado que é imaginária dos pontos onde se encontram a
requerido para cada porta ou dispositivo que antena transmissora e a antena receptora por
conecta à LAN. O endereço MAC tem compri- uma corda esticada. 4. (radiocomuni-cação)
mento de 6 bytes e é controlado pelo IEEE. É ver enlace de rádio. 5. (rtpc) circuito formado
também conhecido como endereço hardware, pela linha de assinante e pelo equipamento
endereço MAC-layer ou endereço físico. terminal em utilização. Normalmente é ligado
endereço (N) 1. (lan) ver endereço NSAP. a uma ponte de alimentação.
endereço NSAP “Network Service Access enlace coaxial 1. (infra) meio de transmissão
Point” 1. (dcn) ver NSAP. com características especificadas entre dois
endereço RDSI 1. (nisdn) informação utiliza- pontos utilizando um sistema de cabos coaxiais.
da pelo usuário chamador para indicar a iden- enlace de agrupamento de quinze supergru-
tidade do usuário chamado na RDSI, incluin- pos 1. (radiocomunicação) conjunto de mei-
do a identidade do acesso à rede (número os de transmissão usando uma faixa de fre-
RDSI), bem como informações adicionais qüências com 3.716 kHz de largura, conectando
(subendereço). dois conjuntos de agrupamentos de quinze
endereço X.121 1. (dcn) endereço padrão supergrupos ou pontos equivalentes.
ITU-T descrevendo um esquema de endere- enlace de alimentação 1. (RR) enlace de rádio
çamento para redes de pacotes X.25. Endere- desde uma estação terrena em uma dada loca-
ço conforme o plano de numeração internaci- lização à uma estação espacial, ou vice-versa,
onal para rede pública de dados (Rec. X.121). transportando informação de um serviço de
energia comercial 1. (infra) em energia CA, radiocomunicação espacial diferente do ser-
é a energia elétrica fornecida pela concessio- viço fixo por satélite. A localização pode ser
nária local (de energia elétrica). um ponto fixo especificado ou qualquer pon-
energia de espectro 1. (sr) ver densidade es- to fixo dentro das áreas especificadas.
pectral de energia. enlace de assinante 1. (rtpc) ver linha de as-
energia de geração própria 1. (infra) energia sinante.
elétrica produzida no local de consumo, por enlace de conexão 1. (satélite) enlace radioe-

127
E
létrico destinado a transmitir informações en- enlace de rádio 1. (radiocomunicação) meio
tre uma estação terrena situada em um ponto de telecomunicação de características espe-
fixo e uma estação situada em um satélite ou cíficas entre dois ou mais pontos que utilizam
outro objeto espacial com o fim de que este ondas radioelétricas.
objeto espacial possa cumprir sua missão es- enlace de sinalização 1. (rtpc) meio de trans-
pecífica. missão que consiste de um enlace de dados de
enlace de dados 1. (dcn, pstn) conjunto de ins- sinalização e suas funções de controle de trans-
talações terminais e da rede de interconexão ferência, usado para transferência confiável de
operando em um modo particular que permite a mensagens de sinalização (Rec. Q.9).
troca de informações entre instalações termi- enlace de sinalização de reserva 1. (rtpc)
nais. 2. (dcn, pstn) via de transmissão enlace de sinalização que pode ser usado para
bidirecional para dados, compreendendo dois transportar todo, ou em parte, o tráfego de
canais de dados em direções opostas que ope- sinalização de um enlace de sinalização regu-
ram juntos na mesma taxa de dados (Rec. Q.9). lar quando este tenha falhado ou tenha sido
enlace de dados de sinalização 1. (dcn, pstn) retirado de serviço (Rec. Q.9).
combinação de dois canais de dados operan- enlace de sinalização indisponível 1. (rtpc)
do juntos em um sistema de sinalização úni- enlace de sinalização que foi desativado e não
co. Os canais de dados operam em sentidos pode, portanto, transportar tráfego de sinali-
opostos e na mesma taxa de dados (Rec. Q.9). zação (Rec. Q.9).
enlace de dados de sinalização analógico 1. enlace de sinalização regular 1. (rtpc) enla-
(rtpc) enlace de dados que provê uma ce de sinalização que normalmente transporta
interface para terminais de sinalização e é com- alguma parcela particular de tráfego de sinali-
posto de canais de transmissão analógicos zação (Rec. Q.9).
em freqüência de voz e modems (Rec. Q.9). enlace de subida 1. (satélite) radioenlace
enlace de descida 1. (satélite) radioenlace do da estação terrena para o satélite, incluindo
satélite para a estação terrena, incluindo o o transmissor e a antena, a via de propaga-
transmissor do satélite e sua antena, a via de ção Terra-satélite, o receptor e a antena do
propagação satélite-Terra, o receptor e a an- satélite.
tena em terra. enlace de televisão internacional 1. (satéli-
enlace de grupo mestre 1. (radiocomu- te) caminho unidirecional de transmissão de
nicação) totalidade dos meios de transmis- sinal de televisão entre centros internacionais
são usando uma faixa de freqüências com (CTI) de duas regiões terminais envolvidas
1.232 kHz de largura, conectando dois equi- em uma transmissão de televisão internacio-
pamentos terminais como, por exemplo, equi- nal: um ou mais circuitos de TV internacio-
pamentos de translação de supergrupo, nais ligados em CTI intermediários.
modems de GM, etc. enlace de televisão internacional de destina-
enlace de programa de som internacional 1. ção múltipla 1. (satélite) transmissão de tele-
(radiocomunicação) caminho unidirecional visão unidirecional entre centros internacio-
para a transmissão de programas de som en- nais de países terminais envolvidos em uma
tre centros de programas de som internacio- transmissão de televisão de destinação múlti-
nal dos países terminais envolvidos em uma pla internacional via comunicação por satéli-
transmissão internacional de programa de som. te. Este enlace compreende circuitos de tele-

128
E
visão internacional, um dos quais é um circui- estação situada no ponto fixo único é chama-
to de destinação múltipla. da estação terrestre. 2. para que se possa pres-
enlace de transmissão 1. (radiocomu- tar um determinado serviço a partir de um pon-
nicação) meio de transmissão com caracte- to fixo único, os pontos móveis ou os pontos
rísticas especificadas entre dois pontos. Nota: fixos não determinados devem estar situados
o tipo de trajeto de transmissão ou sua capa- em uma área de cobertura.
cidade é normalmente indicado. Por exemplo, enlace ponto-multiponto 1. (dcn) enlace que
enlace de rádio, enlace coaxial ou enlace em permite a comunicação entre um ponto fixo
2.048 kbit/s. único e certo número de pontos fixos determi-
enlace digital 1. (rtpc) meio de transmissão nados. Nota: o ponto fixo único é sempre cha-
digital entre dois pontos (Rec. Q.9). mado de ponto nodal.
enlace em radiovisibilidade 1. (radioco- enlace ponto-zona 1. (radiocomunicação) ver
municação) enlace cujas cotas das antenas e enlace ponto-área.
do perfil do terreno permitam a operação com enlace por satélite 1. (satélite) radioenlace
visibilidade direta. entre uma estação terrena transmissora e uma
enlace interno 1. (centrais) ligação entre es- estação terrena receptora através de um sa-
tágios de comutação. télite.
enlace MCP 1. (rtpc) meio de comunicação enlaces de serviço 1. (satélite) designação
permanente entre duas centrais de comutação, dos enlaces de subida e de descida entre um
pelo qual são transmitidos sinais digitais re- terminal móvel ou fixo e o satélite, em um sis-
sultantes de modulação por código de pulsos. tema de comunicação por satélites móveis.
enlace multissatélite 1. (satélite) radioenlace ensaio de intemperismo acelerado 1. (desem-
entre uma estação terrena transmissora e uma penho de redes) ensaio para verificação do
receptora, através de dois ou mais satélites, desempenho de produtos para redes e siste-
sem qualquer estação terrena intermediária. mas de telecomunicações quando expostos à
Um enlace multissatélite compreende um en- radiação ultravioleta, em um ambiente com
lace de subida, um ou mais enlaces entre saté- temperatura e umidade controladas.
lites e um enlace de descida. ensaio de SO2 1. (desempenho de redes) en-
enlace óptico 1. (sistemas ópticos) trecho saio para verificação do desempenho de pro-
óptico, relativamente longo, de interligação dutos para redes e sistemas de telecomunica-
entre transmissores e receptores, sendo ções quando expostos à uma atmosfera de
feitoatravés do ar, de fibras de vidro ou de gases sulfurosos.
plástico. entidade 1. (dcn) (N) no modelo OSI, é o con-
enlace ponto-a-ponto 1. (radiocomunicação) junto de funções existentes dentro de uma
enlace que permite a comunicação entre dois camada (N).
pontos fixos. entidade credora 1. (Resolução 40/98)
enlace ponto-área 1. (radiocomunicação) prestadora de serviço telefônico fixo comuta-
enlace que permite a comunicação entre um do à qual é devido valor, pela devedora, em
ponto fixo único e certo número, determinado função do uso de sua rede, na realização de
ou não, de pontos móveis ou fixos cujas loca- uma chamada. 2. (Norma 24/96) Entidade à
lizações não são determinadas. Notas: 1. no qual é devido valor pelo uso de sua Rede na
caso de comunicações com pontos móveis, a realização de uma chamada inter-redes.

129
E
entidade de aplicação 1. (dcn) no modelo OSI, coletiva em que o acesso ao serviço de tele-
são aspectos de um processo de aplicação comunicações seja autorizado a terceiros.
que interessam ao ambiente OSI. Exemplo: hotéis e similares, condomínios, hos-
entidade de aplicação do sistema de gerenci- pitais, estabelecimentos escolares e outros.
amento (EASG) 1. (nisdn) parte da camada entidade devedora 1. (Resolução 40/98)
de aplicação responsável pela comunicação prestadora de serviço de telecomunicações
entre PASGs. de interesse coletivo que deve valor à entida-
entidade de aplicação para gerência de apli- de credora pelo uso de sua rede, na realização
cação 1. (dcn) no modelo OSI é a entidade de de uma chamada. 2. (Norma 24/96) Entidade
aplicação que executa funções de gerência de que deve valor à Entidade Credora, pelo uso
aplicação. de Rede desta última, na realização de uma
entidade de aplicação para gerência de siste- chamada inter-redes.
mas 1. (dcn) no modelo OSI é a entidade de entidade emissora do DETRAF 1. (Norma 26/
aplicação que executa funções de gerência de 96) entidade responsável pela emissão do
sistemas. DETRAF.
entidade destino do DETRAF 1. (Norma 26/ entidade funcional “EF” 1. (tmn) ver EF.
96) entidade para a qual a Entidade Emissora entidade repetidora 1. (dcn) no modelo OSI,
do DETRAF elabora o documento. é a entidade (N) situada entre duas outras
entidade de manutenção 1. (rtpc) partes em entidades correspondentes (N), que realiza
que é dividida a rede de telecomunicações funções de repetição.
visando uma manutenção mais eficiente. entidades correspondentes (N) 1. (dcn) no
entidade de manutenção da instalação de as- modelo OSI, são entidades pares (N) com uma
sinante (EMIA) 1. (nisdn) grupo de funções conexão (N-1) estabelecida entre si.
dedicadas contidas nos grupos funcionais da entidades pares (N) 1. (dcn, pstn) são entida-
instalação de assinante (ET1, TR2, etc) com o des pertencentes a uma mesma camada mas
propósito de interação com o usuário (huma- em diferentes sistemas (nós) que devem tro-
no), manipulação do protocolo de manuten- car informações para alcançar um objetivo
ção proveniente da instalação do assinante comum (Rec. Q.9).
ou provedor de serviço de manutenção e con- entrada 1. (centrais) sinal que chega e que é
trole de mecanismos internos de teste e ma- reconhecido por um processo. De acordo com
nutenção. a definição de sinal, uma entrada pode ser in-
entidade de manutenção de acesso de assi- terna ou externa. Não confundir com “entra-
nante (EMAA) 1. (nisdn) entidade de geren- da” no senso comum.
ciamento que controla as funções de manu- entrega de chamada 1. (redes móveis) pro-
tenção do acesso de assinante e provê comu- cesso pelo qual as chamadas dirigidas a uma
nicações para tais atividades. EM são entregues quando esta estiver em
entidade de mensagem curta (SME) 1. (redes qualquer localização na rede. É também co-
móveis) entidade capaz de enviar e receber nhecida como CD.
uma mensagem curta. Pode estar contida numa entrega retardada 1. (dcn) facilidade que
EM ou numa entidade fora da rede móvel. emprega armazenamento, dentro da rede de
entidade de ocupação coletiva 1. (acesso) com- dados, de modo que os dados de um usuário
preende os estabelecimentos de ocupação (destinados a serem entregues em um ou mais

130
E
endereços) possam ser retidos para entrega equalização 1. (radiocomunicação) técnica
posterior. usada para compensar distorções nos canais
entrelaçamento 1. (pstn, dcn) de pulsos, é o de comunicação. Consiste em reduzir a
processo em multiplexação por divisão em distorção na resposta em freqüência ou a
tempo que consiste em transmitir sucessiva e distorção de fase de um circuito pela introdu-
periodicamente, por um canal de transmissão ção de redes que adicionem compensação da
comum, pulsos ou grupos de pulsos proveni- atenuação ou atraso de fase na faixa de fre-
entes de diversas fontes. qüências objeto de equalização.
entroncamento 1. (infra) grupo de pares de equalizador de amplitude 1. (radioco-
um ou mais cabos, ou de circuitos de trans- municação) ver equalizador de resposta em
missão multiplexados, que interliga duas es- freqüência.
tações, iniciando e terminando nos distribui- equalizador de fase 1. (radiocomunicação)
dores gerais, onde pode ser conectado ao ver compensador de fase.
equipamento de comutação. equalizador de resposta em freqüência 1. (ra-
envelhecimento 1. (infra) operação prévia à diocomunicação) dispositivo que executa
utilização efetiva de um conjunto de equipa- equalização (de amplitude) na resposta em fre-
mentos ou componentes, nas condições nor- qüência.
mais de utilização, com a finalidade de estabi- equalizador de tempo de propagação 1. (radi-
lizar suas características e identificar falhas ocomunicação) ver compensador de fase.
precoces. equinócio 1. (satélite) qualquer dos dois ins-
envelope 1. (radiocomunicação) ver ampli- tantes do ano nos quais o sol atravessa o equa-
tude de um sinal. 2. (dcn) grupo de dígitos dor celestial e se registra igual duração do dia e
binários ou de bytes acrescido de uma quan- da noite – 20 ou 21 de março (equinócio vernal)
tidade de bits adicionais necessários para a e 22 ou 23 de setembro (equinócio outonal).
operação da rede de dados. equipamento 1. (tmn) uma entidade equipa-
enviador multifreqüencial 1. (rtpc) órgão ou mento modela uma parte de um Elemento de
conjunto de órgãos associado à função de Rede (NE). Ele pode suportar entidades fun-
registrador que envia os sinais de freqüênci- cionais. Uma entidade “equipamento” pode
as altas para frente e recebe os sinais de fre- conter entidades equipamentos, incluindo
qüências baixas para trás, em sistemas de si- módulos substituíveis (também conhecidos
nalização multifreqüencial. como plug-in). Uma entidade equipamento
EOC “Embedded Operations Channel” 1. também pode conter entidades software.
(tmn) canal que é provido como uma parte equipamento/aparelho 1. (Dec 97057/88)
integrante de facilidades de comunicações conjunto operacional de componentes capaz
com o propósito de transportar mensagens de realizar múltiplas funções através da
de operações (Rec. G.784). interação de seus vários subconjuntos ou
EOM “Equipe de Operação e Manutenção” 1. estágios.
(tmn) equipe responsável pela execução das equipamento automático 1. (rtpc) equipamen-
ações de campo definidas pelo CGE, garantia to comutador no qual as operações de comu-
de qualidade, produtividade e qualificação da tação são efetuadas por dispositivos coman-
força de trabalho, bem como o apoio logístico dados elétrica ou eletronicamente, sem a in-
necessário. tervenção de operadoras.

131
E
equipamento automático de barras cruzadas tino do canal de sinalização R2 digital, res-
1. (rtpc) equipamento de comutação automá- ponsável pelo recebimento dos sinais de li-
tica no qual os dispositivos comutadores são nha no sentido “para frente” e envio dos si-
seletores de barras cruzadas. nais de linha no sentido “para trás”.
equipamento automático de relês 1. (rtpc) equi- equipamento de comutação de saída 1. (rtpc)
pamento de comutação automática no qual to- órgão associado à extremidade de origem do
das as funções são desempenhadas por relês. canal de sinalização R2 digital, responsável
equipamento CPCT tipo CS 1. (acesso) CPCT pelo envio dos sinais de linha no sentido “para
de pequena capacidade que permite progra- frente” e recebimento dos sinais de linha no
mação de ramais atendedores, podendo esta sentido “para trás”.
programação ser alterada manualmente pelo equipamento de conversão de destino 1. (rtpc)
usuário de ramal e/ou automaticamente. Per- equipamento instalado no extremo de destino
mite ainda ao usuário de ramal a seleção do de um circuito via satélite, para efetuar a con-
enlace desejado, através do próprio aparelho. versão da sinalização 5S em sinalização pa-
equipamento CPCT tipo KS 1. (acesso) CPCT dronizada na rede terrestre, utilizada no tre-
de pequena capacidade no qual o usuário se- cho subsequente da cadeia de circuitos.
leciona diretamente, através do aparelho tele- equipamento de conversão de origem 1. (rtpc)
fônico, o tronco desejado para interligar-se equipamento instalado no extremo de origem
com o Sistema Telefônico Fixo Comutado, de um circuito via satélite, para efetuar a con-
podendo também interligar-se automaticamen- versão da sinalização padronizada na rede ter-
te aos demais ramais. restre, utilizada no trecho precedente da ca-
equipamento de combinação de dois grupos deia de circuitos, em sinalização 5S.
1. (rtpc) equipamento utilizado em sistemas equipamento de conversão de sinais 1. (dcn)
telefônicos em ondas portadoras para combi- responsável pela conversão de sinais
nar um grupo básico A com um grupo básico analógicos em digitais e vice-versa. Ver modem.
B para transmissão através de uma linha e tam- equipamento de interligação 1. (rtpc) órgão
bém para a operação inversa. auxiliar que possibilita a interligação dos equi-
equipamento de comunicação de dados (ECD) pamentos que compõem um sistema de teles-
1. (dcn) ver DCE. supervisão.
equipamento de comutação automática 1. equipamento de modulação de grupo 1. (rtpc)
(rtpc) equipamento em que operações de co- equipamento utilizado em sistemas telefôni-
mutação são executadas por aparelhos con- cos em ondas portadoras para a translação
trolados eletricamente sem a intervenção de em freqüência do grupo básico B ao grupo
operadores (Rec. Q.9). básico A e para a operação inversa.
equipamento de comutação de dados 1. (dcn) equipamento de modulação de supergrupo 1.
equipamento instalado em um único local para (rtpc) equipamento utilizado em sistemas te-
comutar tráfego de dados. Nota: o equipamen- lefônicos em ondas portadoras para a
to de comutação de dados pode possibilitar translação em freqüência de um supergrupo
somente comutação de circuito, ou somente básico para a faixa de freqüências de 12 a 252
comutação de pacotes, ou ambos. kHz e também para a operação inversa.
equipamento de comutação de entrada 1. equipamento de multiplexação digital 1. (rtpc)
(rtpc) órgão associado à extremidade de des- equipamento para combinar, pela multiplexa-

132
E
ção por divisão em tempo, um número defini- e sua combinação constituindo um supergru-
do de sinais digitais na entrada em um único po, e também para a operação inversa.
sinal digital a uma velocidade de dígitos defi- equipamento de translação de supergrupo 1.
nida e também para realizar a operação inver- (rtpc) equipamento utilizado em sistemas te-
sa (multiplexar-demultiplexar). lefônicos por ondas portadoras para a
equipamento de multiplexação digital de n- translação em freqüência de conjuntos de cin-
ésima ordem 1. (rtpc) equipamento de multi- co supergrupos básicos e sua combinação
plexação digital no qual a velocidade nominal constituindo um grupo mestre, ou um arranjo
de dígitos de cada sinal de entrada para o de 15 ou 16 supergrupos, e também para a
multiplexador é a mesma que a de saída de um operação inversa.
multiplexador de ordem (n-1). equipamento intermediário 1. (dcn) equipa-
equipamento de multiplexação MCP 1. (rtpc) mento auxiliar que pode ser inserido entre o
equipamento para derivação de um único si- equipamento terminal de dados (ETD) e o equi-
nal digital a uma velocidade de dígitos defini- pamento de conversão de sinais para realizar
da, a partir de dois ou mais canais analógicos, certas funções adicionais, antes ou depois da
por uma combinação de modulação por códi- modulação. Nota: todos os circuitos de entra-
go de pulsos e multiplexação por divisão em da e saída e sinais do equipamento intermedi-
tempo e também para efetuar a operação in- ário devem estar de acordo com o padrão nor-
versa (multiplexação-demultiplexação). A des- mal da interface.
crição deve ser acompanhada pela indicação equipamento ISM 1. (RR) equipamento ou
da velocidade de dígitos binários equivalen- aparelho projetado para gerar e usar localmen-
tes. Por exemplo: equipamento de multiplexa- te energia de radiofreqüência para fins indus-
ção MCP de 2048 kbit/s. triais, científicos, médicos, domésticos ou si-
equipamento de sinalização 1. (centrais) ór- milares, exceto aplicações do campo das tele-
gão que participa indiretamente do tratamen- comunicações.
to de chamadas, convertendo a sinalização equipamento manual 1. (rtpc) equipamento
entre centrais ou entre a central e o usuário. comutador no qual os operadores recebem as
equipamento de teste 1. (centrais) conjunto chamadas e desempenham as operações de
de órgãos de equipamento, de aparelhos de comutação necessárias para completar a in-
medição e de acessórios utilizados para fins terligação entre o usuário chamador e o termi-
de verificação e teste. nal chamado.
equipamento de translação de canal 1. (rtpc) equipamento (ou dispositivo) de telecomuni-
equipamento utilizado em sistemas telefôni- cações 1. (Dec 97057/88) equipamento (ou
cos por ondas portadoras para a translação dispositivo) destinado à transferência de in-
em freqüência dos canais telefônicos, na faixa formação eletronicamente codificada e que
de voz e sua combinação doze a doze, consti- executa simultânea ou separadamente qual-
tuindo um grupo básico, e também para a ope- quer das funções de transdução primária, ar-
ração inversa. mazenamento para fins de transferência,
equipamento de translação de grupo 1. (rtpc) transdução de telecomunicações, emissão,
equipamento utilizado em sistemas telefônicos transmissão, recepção ou comutação.
por ondas portadoras para a translação em fre- equipamento para tecnologia da informação
qüência de conjuntos de cinco grupos básicos (ETI) 1. (infra) equipamento projetado com a

133
E
finalidade de: a) receber dados de uma fonte equipamento terminal 2 (ET2) 1. (nisdn) gru-
externa (tal como uma linha de entrada de da- po funcional que representa um equipamento
dos ou de um teclado); b) executar funções terminal não compatível com a RDSI. São ba-
de processamento de dados recebidos (tais sicamente os terminais de usuário não produ-
como computação, transformação ou grava- zidos para RDSI (são ligados no ponto de re-
ção, arquivamento, classificação, armazena- ferência R), com interfaces específicas para
mento, transferência de dados); c) fornecer suas redes dedicadas.
dados de saída (seja por transferência a outro equipamento terminal compatível RDSI 1.
equipamento ou por reprodução de dados ou (nisdn) é o mesmo que equipamento ter-
imagens). Nota: esta definição inclui unida- minal 1.
des ou sistemas elétricos ou eletrônicos que equipamento terminal de dados (ETD) 1. (dcn)
predominantemente geram uma multiplicidade ver DTE.
de formas de ondas elétricas ou eletrônicas, equipamento terminal de dados modo
pulsadas binárias, periódicas, e que se desti- caractere (ETD-C) 1. (dcn) equipamento ter-
nam a efetuar funções de processamento de minal de dados (assíncrono) no qual a trans-
dados tais como processamento de texto, com- missão e a recepção dos caracteres são feitas
putação eletrônica, transformação de dados, no modo «STARTSTOP»
gravação, arquivamento, classificação, arma- equipamento terminal de dados modo pacote
zenamento, recuperação e transferência e re- (ETD-P) 1. (dcn) equipamento terminal de
produção de dados sob forma de imagens. dados (síncrono) que pode controlar, formatar,
equipamento rádio digital 1. (radiocomu- transmitir e receber pacotes de dados.
nicação) equipamento de radiocomunicações equipamento terminal de destino 1. (rtpc)
em que a técnica de modulação é digital. equipamento instalado no extremo de destino
equipamento terminal 1. (nisdn) termo gené- de uma cadeia de circuitos, podendo ser o
rico dado ao equipamento utilizado na RDSI próprio equipamento de controle de uma cen-
que efetua funções que podem ir até os níveis tral telefônica.
superiores do modelo OSI. São funções bási- equipamento terminal de origem 1. (rtpc)
cas o tratamento de protocolos, as funções equipamento instalado no extremo de origem
de manutenção, as funções de interface com de uma cadeia de circuitos, podendo ser o
o usuário e as funções de ligação a outros próprio equipamento de controle de uma cen-
equipamentos. 2. (rtpc) todo equipamento a tral telefônica.
ser interligado a uma linha telefônica com a equipamento terminal não compatível RDSI
finalidade de estabelecer uma comunicação 1. (nisdn) é o mesmo que equipamento termi-
telefônica e/ou comunicação de dados, aten- nal 2.
dendo aos requisitos de sinalização e trans- equivalente de oscilação 1. (rtpc) valor do
missão estabelecidos em documentos equivalente dos circuitos que corresponde ao
normativos específicos. início do apito em um processo de aumento
equipamento terminal 1 (ET1) 1. (nisdn) gru- gradativo do ganho nos dois sentidos de
po funcional que representa um equipamento transmissão de um circuito de telecomunica-
terminal compatível com a RDSI. São termi- ções a dois ou a quatro fios. O valor do equi-
nais produzidos especialmente para RDSI, valente de ponto de apito em cada sentido é
compatíveis com a interface S. igual ao equivalente do circuito nesse senti-

134
E
do, estando suprimida a transmissão no sen- no de transmissão, no Brasil, estabelece como
tido contrário. Os dois valores de equivalen- referência o sistema nosfer.
tes q1 e q2, um para cada sentido de transmis- equivalente de referência da central de co-
são, são os mesmos aludidos na definição de mutação 1. (terminais) número em dB equi-
estabilidade. O aumento do ganho deve ser valente à atenuação de inserção a 800 Hz da
feito em um ou em vários repetidores, prefe- central de comutação, devido à cabeação in-
rencialmente nos que se encontram na parte terna, aos pontos de contato dos seletores e
central do circuito. Em circuitos a quatro fios, aos órgãos de proteção.
são primeiramente retirados os supressores equivalente de referência da linha de assi-
de eco, para a medida dos equivalentes de nante 1. (terminais) diferença entre o equiva-
oscilação. É o mesmo que ponto de apito. Nota: lente de referência do sistema telefônico com-
O equivalente de oscilação de um circuito, pleto e o equivalente de referência de recep-
para os dois sentidos de transmissão, é deter- ção intrínseco do telefone naquele ponto.
minado como descrito a seguir: a) no caso de equivalente de referência de articulação
um circuito a dois fios, consegue-se o início (AEN) 1. (terminais) se os testes de articula-
do apito (equivalente de oscilação) aumen- ção são feitos sob condições específicas, al-
tando-se gradativamente (e simultaneamente ternativamente sobre um sistema telefônico a
nos dois sentidos de transmissão) os ganhos ser testado e sobre o sistema de referência
de um ou de vários repetidores. Em seguida para a determinação do AEN (SRAEN) com
desliga-se a emissão em um sentido e mede- diferentes valores de atenuação da linha até o
se o equivalente em 800 Hz do circuito no ponto onde os valores de articulação em am-
outro sentido, sem mexer na regulagem dos bos os sistemas são substancialmente redu-
repetidores considerados. O valor do equiva- zidos, então o resultado desses testes pode
lente medido corresponde ao ponto de apito ser registrado na forma de curvas mostrando
(ou equivalente de oscilação) q1 citado na a variação da articulação sonora contra ate-
definição de estabilidade. Adotando-se o nuação. O valor A1 da atenuação do sistema
mesmo procedimento, desliga-se a emissão no em teste e o valor A2 da atenuação do SRAEN
sentido em que o equivalente fora medido e para um valor fixado de 80% de articulação
mede-se o equivalente em 800 Hz no sentido sonora podem ser determinados. Daí (A1-A2)
contrário (o equivalente q2 da definição de é, por definição, o equivalente de referência
estabilidade); b) no caso de um circuito a qua- de articulação (AEN).
tro fios, desligam-se os supressores de eco equivalente de referência de diafonia 1. (ter-
(se for o caso) e procede-se como no caso minais) composição dos seguintes fatores:
anterior (circuito a dois fios). a) equivalente de referência de emissão in-
equivalente de referência 1. (terminais) nú- trínseco do telefone interferente; b) atenua-
mero que define a perda de transmissão, de ar ção da linha de assinante interferente, desde
a ar, através de uma chamada telefônica, des- o terminal até o meio da seção de acoplamento
de um ponto muito próximo da boca do usuá- e c) atenuação de diafonia resultante do grau
rio que fala até a entrada do canal auditivo do de acoplamento capacitivo.
usuário que ouve. A medida do equivalente equivalente de referência de emissão 1. (ter-
de referência é feita subjetivamente, por com- minais) número em dB dado pelo sistema
paração com um sistema de referência. O pla- nosfer (sem redes de distorção) quando ele é

135
E
ajustado de forma a produzir o mesmo volume sos. Para se obter o equivalente de referência
sonoro na saída do receptor, antes e depois total de um sistema telefônico a partir dos
da substituição da parte emissora do sistema equivalentes de referência parciais, é neces-
padrão pela parte emissora do sistema telefô- sário introduzir certas correções para compen-
nico em prova, admitindo-se idênticas as pres- sar os efeitos combinados das características
sões sonoras nos diafragmas dos microfones de distorção das diversas partes do sistema,
em ambos os casos. inclusive os descasamentos de impedância.
equivalente de referência de emissão intrín- equivalente de referência do efeito local 1.
seco do telefone 1. (terminais) equivalente (terminais) equivalente de referência do sis-
de referência de emissão medido para cada tema que compreende: a) o microfone do tele-
valor de resistência do sistema de assinante fone, em condições especiais de alimentação
sem a linha de assinante, porém com a corren- por bateria; b) o telefone, tendo seus termi-
te de alimentação correspondente ao valor da nais de linha ligados a uma impedância de
resistência do enlace considerado. valor especificado e c) o receptor do telefone.
equivalente de referência de recepção 1. (ter- equivalente de referência do sistema de assi-
minais) número em dB dado pelo sistema nante 1. (terminais) equivalente de referên-
nosfer (sem redes de compensação) quando cia de emissão ou de recepção obtido pela
ele é ajustado de forma a produzir o mesmo substituição da parte correspondente do sis-
volume sonoro na saída do receptor, antes e tema nosfer pelo sistema de assinante.
depois da substituição da parte de recepção equivalente de referência do sistema nacio-
do sistema padrão pela parte de recepção do nal 1. (terminais) equivalente de referência
sistema telefônico em prova, admitindo-se a de emissão ou de recepção obtido pela subs-
mesma pressão acústica no diafragma do mi- tituição da parte correspondente do sistema
crofone. nosfer pelo sistema nacional, sendo este limi-
equivalente de referência de recepção intrín- tado pelos pontos virtuais de comutação do
seco do telefone 1. (terminais) equivalente primeiro circuito internacional.
de referência de recepção medido para cada equivalente de referência parcial 1. (termi-
valor de resistência do sistema de assinante nais) ver equivalente de referência de uma
sem a linha de assinante, porém com a corren- parte principal do sistema.
te de alimentação correspondente ao valor da equivalente de referência total de um siste-
resistência do enlace considerado. ma telefônico 1. (terminais) número em dB
equivalente de referência de uma parte prin- indicado pelo sistema padrão nosfer quando
cipal do sistema 1. (terminais) número em dB ele é ajustado de forma a produzir, na saída
dado pelo nosfer (sem redes de distorção) do receptor padrão, o mesmo volume sonoro
quando ele é ajustado de forma a produzir o que aquele produzido pelo sistema telefôni-
mesmo volume sonoro na saída do receptor, co considerado, admitindo-se idênticas as
antes e depois da substituição da parte cor- pressões sonoras nos diafragmas dos emis-
respondente do sistema padrão pela parte do sores em ambos os casos. O sinal do equiva-
sistema telefônico em prova (sistema de emis- lente de referência é positivo se o nosfer ti-
são, linha ou sistema de recepção), admitin- ver que ser atenuado (para que se obtenha o
do-se como idênticas as pressões sonoras nos mesmo volume sonoro), sendo negativo no
diafragmas dos microfones em ambos os ca- caso contrário.

136
E
equivalente de referência total de uma cha- eN/C - erro de concentricidade núcleo-casca
mada internacional 1. (terminais) equivalen- b - distância entre o centro do núcleo e o cen-
te de referência obtido quando se considera o tro da casca
sistema telefônico envolvido em uma chama- d N - diâmetro do núcleo.
da internacional. erro de concentricidade núcleo–superfície de
equivalente de referência total de uma cha- referência 1. (fibra) divisão da distância en-
mada nacional (ou interurbana) 1. (terminais) tre o centro do núcleo e o centro da superfície
equivalente de referência obtido quando se de referência pelo diâmetro do núcleo, ou seja:
considera o sistema telefônico envolvido em
a
uma chamada nacional ou interurbana. eN/SR =
δΝ
equivalente de transmissão efetiva 1. (termi-
nais) número que caracteriza a qualidade de onde:
transmissão de um circuito ou sistema telefô- eN/SR - erro de concentricidade núcleo - super-
nico e que é obtido mediante a observação fície de referência
das repetições ocorridas durante uma conver- a - distância entre o centro do núcleo e o cen-
sação, ou por cálculo baseado em resultados tro da superfície de referência
de observações repetidas. d N - diâmetro do núcleo.
ERB 1. (redes móveis,wireless) é o mesmo erro de resistência equivalente 1. (infra) va-
que estação rádio base. lor simplificado de resistência que, quando
erlang 1. (traf) nome dado à unidade de in- colocada em série com o lado emissor de um
tensidade de tráfego. Diz-se que um órgão ou par coaxial, produz a mesma energia refletida
grupo de órgãos escoa 1 erlang quando a soma por todas as irregularidades daquele par. O
dos tempos de retenção é igual ao tempo de erro de resistência equivalente é dito “corri-
observação. gido” quando a medição da energia refletida
ERP “Effective Radiated Power” 1. (radio- é efetuada após a correção do eco.
comunicação) é o mesmo que potência efeti- erro digital 1. (dcn) inconsistência entre o
va radiada. sinal emitido e o sinal recebido.
erro de concentricidade campo modal/casca erro duplo (triplo, quádruplo, etc.) 1. (dcn)
1. (fibra) distância em micrômetros entre os grupo de dois (três, quatro, etc.) bits errados
centros do campo modal e da casca de uma consecutivos, precedido e seguido de pelo
fibra óptica. menos um bit correto.
erro de concentricidade fibra/revestimento erro simples 1. (dcn) bit errado, precedido e
1. (fibra) distância em micrômetros entre os seguido de pelo menos um bit correto.
centros da casca e do revestimento de uma erro sobre um intervalo de tempo (EIT) 1.
fibra óptica. (dcn) quanto à flutuação de fase, é a diferen-
erro de concentricidade núcleo-casca 1. (fi- ça de fase, relativamente a um período de
bra) divisão da distância entre o centro do medida dado, entre o sinal de ritmo real e o
núcleo e o centro da casca pelo diâmetro do sinal de ritmo de referência.
núcleo, ou seja: erro único 1. (dcn) ver erro simples.
error burst 1. (dcn) ver lote de erros.
b erros aleatórios 1. (rtpc) erros distribuídos
eN/C =
δΝ no sinal digital de modo que possam ser con-

137
E
siderados estatisticamente independentes espalhamento Doppler 1. (redes mó-
uns dos outros (Rec. Q.9). veis,wireless) é uma medida da variação em
escala de tempo 1. (dcn) seqüência de inter- freqüência de um sinal devido à ocorrência de
valos de tempo contíguos predeterminados. movimento relativo entre transmissor e recep-
Nota: os intervalos de tempo sucessivos de tor. Por exemplo, ao se transmitir um tom
uma escala de tempo não têm todos, necessa- senoidal puro, o sinal recebido passa a ocu-
riamente, a mesma duração. par uma faixa de freqüências (chamada Espec-
escala de tempo cíclica 1. (dcn) escala de tem- tro Doppler), cujo comprimento máximo de-
po que consiste de uma seqüência periódica pende da velocidade relativa e do ângulo en-
de ciclos em que cada ciclo é uma sucessão tre a direção de movimento e a direção de pro-
de intervalos de tempo. Nota: os intervalos pagação da onda.
de tempo individuais que constituem um ci- espalhamento espectral 1. (radiocomuni-
clo não têm todos, necessariamente, a mesma cação) é a transformação do espectro normal
duração, mas, idealmente, todos os ciclos de- de freqüências de um sinal digital em outro
vem ser idênticos, estando qualquer variação espectro de largura de faixa muito maior. Isto
mantida dentro de limites especificados. se faz por meio de uma operação lógica desse
escorregamento 1. (dcn) fenômeno que acar- sinal com outra seqüência digital de taxa mui-
reta perda ou redundância de informação de- to maior. O espalhamento espectral é usado
vido à diferença de velocidade entre leitura e na comunicação CDMA. Os sistemas que uti-
escrita de informação em uma memória. lizam espalhamento espectral compensam uma
ESD “Electrostatic Discharge” 1. (infra) é o maior largura de faixa de transmissão por uma
mesmo que descarga eletrostática menor densidade espectral de potência e uma
ESN “Electronic Serial Number” 1. (redes melhora na rejeição aos sinais interferentes
móveis) número binário de 32 bits que identifica operando na mesma faixa de freqüências.
de forma única uma estação móvel a qualquer espalhamento ionosférico 1. (sr) processo de
sistema celular. Pré–programado em fábrica, este transmissão de sinais de rádio, em freqüências
número não pode ser alterado em campo. muito altas (VHF), à longa distância, com uso de
espaçamento de freqüências 1. (redes móveis) potência elevada e antenas grandes, baseando-
é a diferença de freqüência entre as portado- se no fenômeno do espalhamento na ionosfera.
ras do sinal transmitido. espalhamento por atraso 1. (redes mó-
espaçamento entre pulsos 1. (dcn) intervalo veis,wireless) medida da variação do tempo
de tempo entre os instantes correspondentes de atraso que um sinal pode sofrer devido à
de dois pulsos consecutivos. propagação em um ambiente de múltiplos per-
espaço 1. (rtpc) um dos dois estados signifi- cursos. Este valor contribui para a caracteri-
cativos de uma modulação (ou demodulação) zação da dispersão temporal de um canal de
binária. Em sistemas isócronos designa a con- comunicações móveis no tempo.
dição de ausência de marca. espalhamento troposférico 1. (sr) processo
espalhamento 1. (sr) processo pelo qual a de transmissão de sinais de rádio em freqüên-
propagação de ondas eletromagnéticas é mo- cias muito altas (VHF), a grandes distâncias,
dificada por uma ou mais descontinuidades, com potências elevadas e antenas grandes,
em meio de dimensões comparáveis à do com- baseando-se no fenômeno do espalhamento
primento de onda. na troposfera.

138
E
especialização 1. (tmn) técnica de derivar uma de determinada natureza têm alguma proprie-
nova classe de objeto gerenciado a partir de dade em comum.
uma ou mais classes de objetos gerenciados, espectro complexo 1. (radiocomunicação)
por meio de herança e adição de novas carac- representação de um sinal em função da fre-
terísticas tais como novos atributos ou notifi- qüência, seja por sua transformada de fourier,
cações (X.720). seja pela seqüência de coeficientes comple-
especificação de bloco funcional 1. (centrais) xos de sua série de fourier.
especificação do comportamento requerido espectro contínuo 1. (radiocomunicação)
para um ou mais processos dentro de um blo- conjunto contínuo dos valores da transfor-
co funcional. Nota: a partição de uma especi- mada de fourier representativa de um sinal em
ficação funcional em especificação de blocos função da freqüência.
funcionais para um sistema não corresponde espectro de amplitude 1. (radiocomunicação)
necessariamente à partição da descrição fun- de um sinal, é a representação, em função da
cional em descrição de blocos funcionais para freqüência, da amplitude das componentes
o mesmo sistema. espectrais de um sinal.
especificação de interface 1. (centrais) uma espectro de fase 1. (radiocomunicação) de
declaração formal do tipo, da quantidade, da um sinal, é a representação, em função da fre-
forma e da ordem das interconexões e qüência, da fase das componentes espectrais
interações entre dois sistemas associados, em de um sina1.
sua interface (Rec. Q.9). espectro de freqüências 1. (radiocomu-
especificação de interface física 1. (centrais) nicação, sistemas ópticos ) conjunto contí-
declaração formal das características mecâni- nuo de freqüências associadas a oscilações
cas, elétricas, eletromagnéticas e ópticas das ou ondas eletromagnéticas ou acústicas que
interconexões e interações entre dois equipa- podem ser utilizadas para a transmissão de
mentos associados, em sua interface. sinais em telecomunicações.
especificação funcional 1. (centrais) especi- espectro de linhas 1. (radiocomunicação) ver
ficação de todos os requisitos funcionais de espectro de raias.
sistema, sob todos os pontos-de-vista signi- espectro de potência 1. (radiocomunicação)
ficativos. Nota: a partição de uma especifica- de um sinal, é a representação em função da
ção funcional em especificação de blocos fun- freqüência, da potência das componentes
cionais para um sistema não corresponde ne- espectrais de um sinal. Notas: 1. O espectro
cessariamente à partição da descrição funcio- de potência mostra a distribuição sobre o eixo
nal em descrição de blocos funcionais para o das freqüências, dos valores médios das po-
mesmo sistema. tências instantâneas. 2. O espectro de uma
especificações para efeito de emissão da radiação eletromagnética pode ser considera-
LTOG 1. (rtpc) são os requisitos técnicos à do como um espectro de potência.
edição da LTOG, que envolvem, dentre ou- espectro de raias 1. (radiocomunicação) re-
tros, as figurações, o papel e a encadernação, presentação espectral ou espectro de potên-
quando impressa. cia tendo valores não nulos apenas para cer-
espectro 1. (sistemas ópticos, radioco- tos valores discretos de freqüência. Ex.: a
municação) faixa contínua de freqüências, seqüência discreta de coeficientes da série de
habitualmente larga, dentro da qual as ondas fourier que representa um sinal periódico.

139
E
espectro óptico 1. (sistemas ópticos) faixa de pode aumentar o ganho em serviço normal de
comprimento de onda da radiação óptica um circuito, sem provocar oscilação (ou, no
(infravermelho + radiação visível + caso de um circuito com supressor de eco,
ultravioleta). sem provocar uma mutilação apreciável nos
espectro radioelétrico 1. (radiocomu- sinais). Este ganho suplementar deve ter a
nicação) parte do espectro eletromagnético possibilidade de ser introduzido em qualquer
que é, do ponto de vista do conhecimento ponto do circuito de modo igual e simultâneo
tecnológico atual, passível de uso por siste- para os dois sentidos de transmissão.
mas de radiocomunicação. estabilidade de freqüências 1. (radiocomu-
espera após discagem 1. (rtpc) intervalo de nicação) razão entre o desvio máximo que uma
tempo entre o fim da discagem pelo assinante freqüência pode sofrer e o seu valor nominal,
e a recepção por ele do tom apropriado ou em determinado período e sob condições es-
mensagem gravada, ou o abandono da liga- pecificadas.
ção sem tom. (Rec. Q.9) estabilidade de um circuito telefônico 1. (ter-
espinar 1. (infra) operação que consiste em minais) estabilidade resultante da aplicação
fixar o cabo ao mensageiro por meio de um fio da seguinte fórmula:
que os envolve helicoidalmente.
q 1 + q2
esquema básico 1. (rtpc) conjunto dos cen- T=q- sendo:
tros de trânsito interurbano e das ligações 2
entre eles, constituindo as rotas diretas e as T - estabilidade do circuito telefônico
rotas finais de comutação. q - média dos equivalentes nominais do cir-
estabelecimento da comunicação 1. (rtpc) cuito, relativos a cada um dos dois sentidos
estado alcançado no estabelecimento de uma de transmissão, quando o circuito se encon-
via de comunicação entre o chamador e o cha- tra em condições normais de serviço.
mado e/ou entidades de rede (Rec. Q.9). q1 - equivalente de oscilação medido em um
estabelecimento de chamada 1. (rtpc) seqüên- sentido de transmissão
cia de eventos em uma central e/ou sistema q2 - equivalente de oscilação medido no outro
de sinalização necessária para estabeler uma sentido de transmissão
chamada em resposta a uma tentativa de cha- estação 1. (radiocomunicação) em radioco-
mada gerada por um usuário (Rec. Q.9). municações é o conjunto de um ou mais emis-
estabelecimento de chamada para assinante sores, ou receptores, ou combinação de emis-
ocupado 1. (nisdn) ver serviço suplementar sores e receptores (incluindo os equipamen-
estabelecimento de chamada para assinante tos acessórios auxiliares) em um determinado
ocupado. local, necessário para possibilitar um serviço
estabelecimento de chamada para assinante de radiocomunicação. Nota: cada estação
que não responde 1. (nisdn) ver serviço su- deve ser classificada pelo serviço em que
plementar estabelecimento de chamada para opera, permanente ou temporariamente. 2.
assinante que não responde. (rtpc) é o conjunto de equipamentos (inclu-
estabelecimento de conexão 1. (rtpc) é o mes- indo as instalações acessórias) necessários
mo que estabelecimento de chamada (Rec. para assegurar serviços de telecomunicações.
Q.9). estação aeronáutica 1. (redes móveis) esta-
estabilidade 1. (rtpc) valor máximo de que se ção (terrestre) do serviço móvel aeronáutico.

140
E
Constituindo uma exceção, uma estação ae- estação de amador 1. (radiocomunicação)
ronáutica pode ser colocada à bordo de um estação do serviço de radioamador.
navio ou de um satélite da terra. estação de base 1. (Norma 15/97) estação fixa
estação alimentadora 1. (infra) em energia, é do Serviço Especial de Radiochamada – SER.
a estação que fornece energia elétrica a esta- 2. (Norma 11/97) estação fixa do SAM. 3.
ções telealimentadas e a si própria. (Norma 14/97) estação fixa do SME usada
estação atendida 1. (rtpc) estação que nor- para radiocomunicação com estações móveis;
malmente dispõe de pessoal de manutenção e (redes móveis) estação terrestre do serviço
operação. móvel terrestre.
estação auto-alimentada 1. (infra) estação estação de comunicação de bordo 1. (redes
repetidora que recebe energia elétrica de uma móveis) estação móvel de baixa potência do
rede de distribuição ou de um gerador local. serviço móvel marítimo, destinada às comuni-
estação central 1. (redes móveis) é o mesmo cações internas à bordo entre um navio e seus
que estação de base. botes e balsas durante exercícios ou opera-
estação controladora 1. (rtpc) em serviço inter- ções de salvamento ou entre um grupo de
nacional é a estação repetidora pela qual passa navios empurrados ou rebocados, assim como
um circuito telefônico internacional e que é res- instruções de amarre e atraque.
ponsável pelo bom desempenho desse circuito. estação de controle de satélite 1. (satélite)
estação controladora coaxial 1. (rtpc) esta- estação terrena que compreende um conjun-
ção terminal responsável pela manutenção e to de instalações, equipamentos e demais
pelo alinhamento de um sistema por ondas meios de telecomunicações destinados ao
portadoras, em cabo coaxial. rastreio, à telemetria, ao controle e à monito-
estação controladora de grupo 1. (rtpc) esta- ração de satélites de telecomunicações.
ção terminal em sistemas com doze ou mais estação de dados 1. (dcn) conjunto de equipa-
canais por ondas portadoras em que um gru- mentos do terminal de usuário onde se
po de doze canais é transladado para implementam as funções dos grupos funcio-
audiofreqüência, cabendo à estação a respon- nais ETD (equipamento terminal de dados) e
sabilidade pelo ajuste geral e pela manuten- ECD (equipamento de comunicação de dados).
ção do grupo. estação de dispositivo de salvamento 1. (redes
estação costeira 1. (redes móveis) estação móveis) estação do serviço móvel marítimo ou
(terrestre) do serviço móvel marítimo. aeronáutico localizada em qualquer tipo de dis-
estação de acesso 1. (Norma nº 16/97) esta- positivo de salvamento como, por exemplo,
ção que possibilita o tráfego de telecomuni- botes e lanchas salva-vidas, e com a finalidade
cações entre o segmento espacial e redes de única de garantir a sobrevivência humana.
telecomunicações, de forma integrada, atra- estação de freqüência padrão 1. (radiocomu-
vés de enlaces de alimentação (feeder links), nicação) estação do serviço de freqüência
utilizando freqüências especificamente desti- padrão.
nadas ao segmento espacial estação de navio 1. (redes móveis) estação
estação de aeronave 1. (redes móveis) esta- móvel do serviço móvel marítimo à bordo de
ção móvel do serviço móvel aeronáutico, a um navio não fundeado permanentemente e
bordo de uma aeronave ou de um veículo es- que não seja uma estação de dispositivo de
pacial. salvamento.

141
E
estação de radioamador 1. (Decreto 91.836/ direito a proteção contra sinais interferentes
85) conjunto operacional de equipamentos- e que não pode interferir em outras estações
aparelhos, dispositivos e demais meios ne- em operação regularmente autorizadas nos
cessários a exploração do serviço de radioa- termos da regulamentação técnica aplicável
mador, seus acessórios e periféricos, e as ins- ao serviço.
talações que os abrigam e complementam em estação de SMGS (Terminal SMGS) 1. (Norma
locais específicos , ou, alternativamente, um 16/97) estação de assinante do SMGS que pode
terminal portátil. acessar uma rede de satélites não-geoestacio-
estação de radiodeterminação 1. (radioco- nários e operar quando em movimento ou esta-
municação) estação do serviço especial de cionada em lugar não especificado.
radiodeterminação. estação de telecomunicações 1. (Lei 9.472/
estação de radiofarol 1. (redes móveis) esta- 97) é o conjunto de equipamentos ou apare-
ção do serviço de radionavegação cujas emis- lhos, dispositivos e demais meios necessári-
sões se destinam a permitir que uma estação os à realização de telecomunicação, seus aces-
móvel determine sua marcação ou direção em sórios e periféricos, e, quando for o caso, as
relação à estação de radiofarol. instalações que os abrigam e complementam,
estação de radiofarol de emergência indica- inclusive terminais portáteis.
dora de posição 1. (redes móveis) estação do estação de terra 1. (radiocomunicação) es-
serviço móvel cujas emissões se destinam a tação localizada em terra e que efetua radio-
facilitar operações de busca e salvamento. comunicação.
estação de radiogoniometria 1. (radiocomu- estação de teste e controle 1. (rtpc) estação
nicação) ver estação radiogoniométrica. localizada no percurso de um circuito e que é
estação de referência 1. (radiocomunicação) responsável pela sua qualidade de transmis-
estação terminal subcontrolada de uma seção são.
de circuito ou enlace de televisão de múltipla estação de trabalho 1. (tmn) é o mesmo que
destinação. WS.
estação de retransmissão auxiliar de televi- estação do assinante 1. (redes móveis) é o
são 1. (radiodifusão) é aquela que necessari- mesmo que estação móvel.
amente operando em caráter primário possibi- estação do usuário 1. (redes móveis) é o mes-
lita a recepção, pelo público em geral, dos si- mo que estação móvel.
nais emitidos por estação retransmissora pri- estação experimental 1. (radiocomunicação)
mária ou geradora de televisão de mesma pro- estação que utiliza ondas de rádio em experi-
gramação, em zona de sombra do contorno mentos para fins de desenvolvimento da ci-
protegido. ência ou da técnica, o que não inclui as esta-
estação de retransmissão de televisão em ca- ções de radioamador.
ráter primário 1. (radiodifusão) é a estação estação fixa 1. (radiocomunicação) estação
retransmissora de televisão que tem direito à do serviço fixo. 2. (redes móveis) é a estação
proteção contra interferências, nos termos da de transmissão ou recepção, sem fio, instala-
regulamentação técnica aplicável ao serviço. da em um prédio, em uma posição fixa e bem
estação de retransmissão de televisão em ca- determinada.
ráter secundário 1. (radiodifusão) é a esta- estação fixa aeronáutica 1. (radiocomu-
ção retransmissora de televisão que não tem nicação) estação do serviço fixo aeronáutico.

142
E
estação fixa de telemetria 1. (radioco- mitado, caracterizada pela portabilidade dos
municação) estação fixa cujas emissões são equipamentos utilizados ou pela natureza
usadas para telemetria. móvel das instalações que os abrigam e que
estação geradora de televisão 1. (radiodifu- pode operar quando em movimento ou esta-
são) é o conjunto de equipamentos eletrôni- cionada em lugar não especificado.
cos que, uma vez instalados e em operação, estação móvel de radiolocalização 1. (radio-
pode transmitir imagens e sons de programas comunicação) estação do serviço de radiolo-
gerados pela emissora. calização destinada a ser utilizada enquanto
estação HUB 1. (satélite) ver estação mestra. em movimento ou durante paradas eventuais.
estação interurbana 1. (rtpc) central ou con- estação móvel de radionavegação 1. (radioco-
junto de centrais utilizado no encaminhamen- municação) estação do serviço de radionave-
to das chamadas interurbanas. gação destinada a ser utilizada enquanto em
estação itinerante 1. (redes móveis) estação movimento ou durante paradas eventuais.
fixa ou terrestre sem endereço definido ou estação móvel dual 1. (redes móveis) estação
sujeita a deslocamentos imprevisíveis ou fre- que opera em conformidade com o padrão de
qüentes. tecnologia analógica adotado pelo Brasil e
estação local 1. (rtpc) prédio onde se locali- definido em norma específica do serviço mó-
zam uma ou mais centrais locais. vel celular e com o padrão de tecnologia celu-
estação mestra 1. (satélite) estação terrena lar que vier a ser adotado por prestadora do
em uma rede VSAT com configuração em es- serviço móvel celular.
trela através da qual é feita a comunicação de/ estação móvel local 1. (NGT 20/96 e Norma
para/entre as estações remotas 21/96) estação móvel que se encontra em sua
estação microcélula 1. (redes móveis) é a es- Área de Registro.
tação rádio base que cobre uma microcélula. estação móvel terrestre 1. (redes móveis)
estação móvel (EM) 1. (Norma 14/97) esta- estação móvel do serviço móvel terrestre pas-
ção caracterizada pela portabilidade dos equi- sível de sofrer deslocamentos na superfície
pamentos utilizados ou pela natureza móvel dentro dos limites geográficos de um país ou
das instalações que os abrigam, que pode de um continente.
operar em movimento ou estacionada, quan- estação móvel visitante 1. (NGT 20/96 e Nor-
do deverá estar conectada a uma antena ma 21/96) estação móvel que se encontra
direcional 2. (NGT 20/96) estação do serviço em Área de Registro distinta daquela à que
móvel celular que pode operar quando em pertence.
movimento ou estacionada em lugar não es- estação não-atendida 1. (rtpc) estação
pecificado. 3. (Dec 97057/88) estação de te- repetidora ou estação telefônica que não dis-
lecomunicações caracterizada pela põe de pessoal de operação ou manutenção.
portabilidade dos equipamentos utilizados ou estação periférica 1. (rtpc) ver estação re-
pela natureza móvel das instalações que os mota.
abrigam. 4. (sistemas wireless) é o equipamen- estação portuária 1. (redes móveis) estação
to utilizado para terminar o enlace de rádio do costeira do serviço de operações portuárias.
lado do usuário e provê ao usuário a capacitação estação rádio base (ERB) 1. (NGT 20/96,
para acessar a rede. 5. (sistemas wireless) es- Norma 21/96) estação fixa de SMC usada
tação do serviço móvel celular ou serviço li- para radiocomunicação com estações mó-

143
E
veis. 2. (sistemas wireless) é uma entidade o local onde estão instaladas uma ou mais uni-
da rede contendo todo o equipamento de dades terminais remotas de telessupervisão.
rádio utilizado para servir uma ou mais célu- estação repetidora 1. (rtpc) conjunto de equi-
las. Inclui as funcionalidades de controlador pamentos, incluindo as instalações acessóri-
de estações rádio base (BSC) e transceptores as, capaz de captar sinais recebidos de um
de estações rádio base (BST). 3. (sistemas sentido e repeti-los na mesma freqüência por-
wireless) estação fixa composta de um ou tadora ou em outra.
mais transmissores e receptores destinados estação repetidora celular 1. (redes móveis)
à radiocomunicação com as estações móveis equipamento destinado a amplificar, em alta
ou fixas, no caso de WLL. potência, canais específicos de operação de
estação radiodifusora 1. (Dec 97057/88) es- uma determinada estação radiobase, no caso
tação de telecomunicações destinada à explo- chamada de estação radiobase doadora. Cada
ração de serviços de radiodifusão. canal recebe e amplifica os sinais transmitidos
estação radiodifusora local 1. (Dec 97057/ da estação radiobase doadora à estação móvel
88) estação radiodifusora que, em função de e vice versa, com translação de freqüência.
suas características técnicas, se destina a ser- estação retransmissora 1. (radiocomunica-
vir a uma única localidade, cidade, vila ou ção) conjunto de equipamentos, incluindo as
povoado. instalações acessórias que, sem produzir pro-
estação radiodifusora nacional 1. (Dec 97057/ grama próprio, pode captar e retransmitir na
88) estação radiodifusora que, em função de mesma ou em outra freqüência os sons e as
suas características técnicas, se destina a ser- imagens oriundas de uma estação de radiodi-
vir áreas em mais de uma região. fusão.
estação radiodifusora regional 1. (Dec 97057/ estação retransmissora de televisão 1. (radi-
88) estação radiodifusora que, em função de odifusão) é o conjunto de equipamentos que
suas características técnicas, se destina a ser- possibilita a recepção, pelo público em geral,
vir diversas localidades situadas em áreas que, de sinais emitidos ou originados em estação
a critério do Ministério das Comunicações, geradora de televisão, nos locais não direta-
possam considerar-se integrantes de uma mente atingidos pelos sinais emitidos por essa
mesma região geradora ou atingidos em condições técnicas
estação radioelétrica central 1. (redes mó- inadequadas.
veis) é o mesmo que estação radiobase. estação retransmissora mista de televisão 1.
estação radiogoniométrica 1. (radiocomuni- (radiodifusão) é a estação retransmissora de
cação) estação de radiodeterminação que uti- televisão, simultânea ou não, especificamen-
liza radiogoniometria. te autorizada pela legislação a introduzir pro-
estação regulada 1. (rtpc) estação repetidora gramas de produção local na programação
equipada com dispositivo próprio de transmitida, em percentuais de tempo
regulação (automática ou manual) de nível ou prédeterminados.
equalização, comandada localmente. estação retransmissora não simultânea de
estação reguladora 1. (rtpc) estação que re- televisão 1. (radiodifusão) é o conjunto de
gula o nível e/ou equalização de outras esta- equipamentos instalados destinado a
ções (ditas telerreguladas). retransmitir os sinais de sons e imagens emiti-
estação remota 1. (rtpc) em telessupervisão, é dos ou originados em estações geradoras pre-

144
E
viamente gravados, de modo que possam ser ou equalização comandados à distância por
recebidos livremente pelo público em geral. outra estação, dita estação reguladora.
estação retransmissora simultânea de televi- estação terminal de acesso (ETA) 1. (Resolu-
são 1. (radiodifusão) é o conjunto de transmis- ção 146/99) conjunto de equipamentos que
sores e receptores, incluindo equipamentos constitue a estação fixa do usuário e que per-
acessórios, capaz de captar sinais de sons e ima- mite a sua integração ao sistema telefônico
gens e retransmiti-los, sem solução de continui- fixo comutado.
dade, para recepção pelo público em geral. estação terrena 1. (Dec 97057/88) estação
estação sob controle 1. (rtpc) estação localiza- de telecomunicações essencialmente destina-
da no circuito e responsável, perante a estação da à transmissão ou à recepção de sinais re-
de teste e controle, pela qualidade de transmis- petidos via satélite. 2. (satélite) estação loca-
são da parte do circuito dentro de seu território. lizada sobre a superfície da Terra ou dentro da
estação subcontrolada 1. (rtpc) em serviço atmosfera terrestre que se comunica com uma
internacional é a estação pela qual passa um ou mais estações espaciais ou, ainda, com uma
circuito telefônico internacional operando ou mais estações do mesmo tipo por meio de
dentro dos limites de seu país e sob a direção um ou mais satélites refletores ou outros ob-
de uma estação controladora. jetos no espaço.
estação subcontroladora 1. (rtpc) centro vin- estação terrestre 1. (redes móveis) estação
culado à organização geral de manutenção que do serviço móvel não destinada a ser utiliza-
executa as atividades de subcontrole de cir- da enquanto estiver em movimento.
cuitos, grupos, supergrupos, etc, postos sob estação terrestre de radiolocalização 1. (ra-
sua responsabilidade. diocomunicação) estação do serviço de ra-
estação subcontroladora de grupo 1. (rtpc) diolocalização não destinada a ser utilizada
estação repetidora responsável pelo ajuste enquanto estiver em movimento.
geral e manutenção de um grupo (doze ca- estação terrestre de radionavegação 1. (ra-
nais), em determinada seção, sob a direção de diocomunicação) estação do serviço de ra-
uma estação controladora de grupo. dionavegação não destinada a ser utilizada
estação tandem 1. (rtpc) prédio onde se loca- enquanto estiver em movimento.
lizam uma ou mais centrais de comutação uti- estação terrestre de telemetria 1. (radioco-
lizadas no encaminhamento de chamadas lo- municação) estação terrestre cuja emissões
cais ou de uma estação local a outra estação são utilizadas parra telemetria.
tandem, da mesma rede local. estado 1. (centrais) condição na qual a ação
estação telealimentada 1. (rtpc) estação de um processo fica suspensa aguardando
repetidora que recebe energia elétrica através uma entrada. Observação: quando um proces-
de linha de transmissão (cabo coaxial ou de so está em um certo estado não estão sendo
outro tipo). executadas ações e estão sendo monitorados
estação telefônica 1. (Resolução 85/98) con- sinais de entrada.
junto constituído de uma ou mais centrais de estágio 1. (Dec 97057/88) dispositivo que
comutação e as instalações que as abrigam realiza determinada função como parte de um
ou complementam. equipamento de telecomunicações.
estação telerregulada 1. (rtpc) estação equi- estágio buscador 1. (centrais) estágio de co-
pada com dispositivos de controle de nível mutação destinado a interligar um circuito a

145
E
qualquer outro de um grupo de circuitos. estágio seletor 1. (centrais) estágio de co-
estágio de assinante 1. (centrais) estágio de mutação destinado a interligar uma entrada
comutação formado por grupos básicos de qualquer a uma ou mais saídas determinadas.
assinantes, constituído pela combinação de estática 1. (radiocomunicação) ruído produ-
um estágio buscador com um estágio seletor. zido por impulsos elétricos, proveniente da
estágio de comutação 1. (centrais) conjunto atividade elétrica na atmosfera terrestre.
de unidades de uma central de comutação esteira 1. (infra) suporte para cabos, em for-
(seletores, buscadores, etc) destinado a rece- ma de uma escada.
ber uma chamada através de uma entrada e estratificação 1. (infra) do eletrólito, em ener-
conectarem-na a uma saída particular de um gia, é a formação de regiões ou camadas de
grupo de saídas. diferentes densidades devido a um estacio-
estágio de seleção de grupo (ESG) 1. (rtpc) namento muito prolongado do mesmo em um
estágio que se destina a estabelecer comuta- acumulador. 2. (infra) do solo, em aterramen-
ção entre canais ligados a terminais de central to, é o modelo da distribuição provável das
associados à interface M. A interligação do características elétricas do solo descrito em
ESG com o ESL, ou com os terminais de cen- termos de espessuras das camadas e respec-
tral associados à M, deve ser padronizada de tivas condutividades (ou resistividades).
tal forma que no mesmo acesso ao ESG pos- estrutura de interface 1. (dcn) número e tipo
sam ser conectados tanto o ESL como o refe- dos canais de acesso que aparecem em uma
rido terminal de central, indistintamente. É interface usuário-rede. 2. (nisdn) estrutura
composto de estágio de comutação temporal, resultante da combinação específica de ca-
combinado ou não com comutação espacial. nais de acesso, que define a capacidade máxi-
estágio de seleção de linha (ESL) 1. (rtpc) ma de transporte de informação digital da
estágio composto de terminais de central as- interface física.
sociados à interface Z e de um estágio de con- estrutura de interface usuário-rede 1. (dcn)
centração (analógico ou digital) cuja função é ver estrutura de interface.
concentrar o tráfego numa quantidade de ca- estrutura de ondas lentas 1. (sr) estrutura ou
nais menor que o número de terminais. circuito de microondas em que as velocida-
estágio remoto (ER) 1. (acesso) conjunto de des de fase das ondas são consideravelmen-
equipamentos, dispositivos, acessórios e res- te inferiores à velocidade da luz. Por exemplo,
pectivas instalações localizado numa rede de em válvulas de ondas progressivas esta es-
acesso, com função básica de reunir linhas de trutura se apresenta como uma disposição
assinantes em uma plataforma de multiserviços. especial dos eletrodos projetada de maneira a
O ER pode ser do tipo ativo ou passivo. No permitir o aparecimento de ondas lentas.
primeiro caso, ele requer alimentação e contém ET “Equipamento Terminal” 1. (nisdn) ver
equipamentos que podem realizar conversão equipamento terminal.
eletro-óptica, multi e demultiplexação, concen- ET “Exchange Termination” 1. (nisdn) é o
tração de linhas, comutação local, roteamento, mesmo que terminação de central.
etc. O ER passivo contém dispositivos pura- ET1 “Equipamento Terminal 1” 1. (nisdn)
mente ópticos como acopladores e filtros, dis- ver equipamento terminal 1.
pensando a necessidade de alimentação de ET2 “Equipamento Terminal 2” 1. (nisdn)
energia naquele ponto. ver equipamento terminal 2.

146
E
ETA 1. (Resolução 146/99, wireless) é o mes- exame coletivo 1. (centrais) modo de exame re-
mo que estação terminal de acesso. alizado em um determinado grupo de unidades
ETD 1. (dcn) ver DTE. funcionais do mesmo tipo, não necessariamen-
ETD em espera 1. (dcn) condição do sinal de te após um comando específico para a totalida-
controle de chamada na interface ECD-ETD de dos parâmetros (ou funções) a examinar.
que indica que o equipamento terminal de exame contínuo 1. (centrais) modo de exame
dados está esperando por um sinal de contro- realizado automaticamente, repetidas vezes,
le de chamada do equipamento terminal de em uma determinada unidade funcional, ime-
circuito de dados. diatamente após um comando específico para
ETD-C 1. (dcn) ver equipamento terminal de cada parâmetro (ou função), ou imediatamen-
dados modo caractere. te após um comando específico para a totali-
ETD-P 1. (dcn) ver equipamento terminal de dade dos parâmetros (ou funções) a examinar.
dados modo pacote. O comando inclui a quantidade de repetições
Ethernet 1. (lan) padrão a 10 Mbps para desejadas.
LANs, inicialmente desenvolvido pela Xerox exame de linhas 1. (centrais) conjunto de
e mais tarde refinado pela Digital, pela Intel e operações realizadas pela central telefônica
pela própria Xerox. Todos os hosts são co- em atendimento a comandos específicos, com
nectados a um cabo onde se disputa o acesso o objetivo de executar o exame de parâmetros
usando o paradigma Acesso Múltiplo por (ou funções) que possam afetar a qualidade
Detecção de Portadora, com Detecção de Co- do serviço oferecido.
lisão (CSMA/CD). exame repetitivo 1. (centrais) modo de exame
ETSI “European Telecommunications Standard realizado repetidas vezes em uma determina-
Institute” 1. (rtpc) organização européia, com da unidade funcional, a primeira delas imedia-
sede no sul da França, em que participam em- tamente após um comando específico para a
presas operadoras, organismos de investigação totalidade dos parâmetros (ou funções) a exa-
e indústrias, com o objetivo de definir os pa- minar e as vezes seguintes após um comando
drões em telecomunicações para a Europa. específico de repetição.
evento 1. (redes inteligentes) informação es- exame simples 1. (centrais) modo de exame
pecífica de entrada ou de saída referente a um realizado em uma determinada unidade funci-
dado estado de uma máquina de estados finita onal imediatamente após um comando espe-
que causa a transição de um estado para ou- cífico para cada parâmetro ou imediatamente
tro. 2. (tmn) ocorrência instantânea que muda após um comando específico para totalidade
o status global de um objeto. Esta mudança dos parâmetros (ou funções) a examinar.
de status pode ser persistente ou temporária, excedente de chamada 1. (rtpc) recepção de
permitindo funcionalidades de supervisão, uma mensagem de sinalização anormalmente
monitoração e medição de desempenho, etc. atrasada de uma chamada prévia em um centro
Eventos podem ou não gerar notificações. de comutação enquanto uma nova chamada
Podem ser espontâneos ou planejados. Po- está sendo estabelecida no circuito (Rec. Q.9).
dem ativar ou serem ativados por um ou mais excedente de sinal 1. (rtpc) parte do sinal em
eventos (Rec. X.700). freqüência de voz que passa dentro da faixa
evento topo 1. (desempenho de redes) ver ár- de um enlace para o outro em uma conexão
vore de falhas. multi-enlace, antes que a conexão entre os

147
E
enlaces tenha sido cortada no ponto de en- clos sucessivos na freqüência de campo.
trada (Rec. Q.9). exploração industrial de linha dedicada 1.
exchange termination 1. (nisdn) é o mesmo (rtpc) modalidade de exploração industrial de
que terminação de central. serviço de telecomunicações em que uma con-
excursão 1. (radiocomunicação) de uma fre- cessionária de serviço telefônico público ou
qüência, é o valor de uma variação, intencio- a empresa exploradora de troncos interesta-
nal ou não, de uma freqüência em relação a duais e internacionais fornece a qualquer ex-
seu valor nominal. ploradora de serviço de telecomunicações,
excursão de fase 1. (radiocomunicação) em mediante remuneração preestabelecida, linha
modulação angular é, em um dado momento e dedicada com características técnicas defini-
em condições especificadas, a diferença en- das, para prestação, por esta última, de servi-
tre a fase do sinal modulado e a fase da porta- ços a terceiros.
dora antes da modulação. exploração industrial de serviços de teleco-
excursão de freqüência 1. (radiocomunica- municações 1. (Dec 2.197/97 e Norma 15/
ção) em modulação angular é, em um dado 97) forma particular de exploração em que uma
momento e em condições especificadas, a di- entidade exploradora de serviços de teleco-
ferença entre a freqüência instantânea do si- municações fornece seus serviços à outra
nal modulado e a freqüência da portadora an- entidade exploradora, mediante remuneração
tes da modulação. preestabelecida para prestação, por esta últi-
expansão 1. (rtpc) aumento automático, se- ma, de serviço a terceiros
gundo uma lei específica, das variações do exploração progressiva 1. (tv) é o processo de
nível médio de um sinal, por exemplo a fim de análise de imagem em que as linhas de explora-
restabelecer aproximadamente a forma origi- ção traçadas são substancialmente paralelas a
nal do sinal submetido à compressão. um lado do quadro e no qual as linhas traçadas
expansão da rede 1. (infra) serviço caracteri- sucessivamente são adjacentes.
zado pela ampliação de uma rede no que diz exploradora de satélite 1. (satélite) entidade
respeito à instalação física de cabos propria- à qual foi conferido o direito de exploração de
mente ditos, ampliando ou não a sua área de satélite, concedido pela ANATEL através do
abrangência, permitindo acesso e atendimen- Termo de Direito de Exploração de Satélite.
to a um maior número de usuários. exposição 1. (traf) vulnerabilidade multiplica-
expansão de erro 1. (dcn) número de interva- da pela probabilidade de ocorrência de fator
los unitários nos quais são distribuídos erros adverso dentro de um dado intervalo de tem-
no conteúdo binário equivalente do sinal de po. 2. (infra) posição relativa entre uma linha
entrada de um equipamento que causa multi- de telecomunicações e uma linha elétrica de
plicação de erro. modo que os efeitos eletromagnéticos da li-
explicit call transfer 1. (nisdn) ver serviço nha elétrica sobre a linha de telecomunica-
suplementar transferência de chamada ativa. ções sejam suficientemente grandes para cri-
exploração entrelaçada 1. (tv) é o processo ar condições de perigo ou de interferência.
de análise de imagem em que as linhas suces- exposição oblíqua 1. (infra) exposição em que
sivas exploradas são espaçadas de um núme- a separação entre as linhas varia de modo re-
ro inteiro de largura de linha e no qual as li- gular, crescente ou decrescente, entre as duas
nhas adjacentes são exploradas durante ci- extremidades de uma seção (de exposição).

148
E
exposição paralela 1. (infra) seção de exposi- extensor de enlace 1. (rtpc) equipamento
ção ao longo da qual a variação da separação destinado a elevar o limite de supervisão de
entre as linhas não ultrapassa em mais de 5% a uma central a um valor maior do que o espe-
média dos valores extremos dessa separação. cificado, seja para uma linha de assinante ou
extensão 1. (rtpc) ver expansão. para um tronco. O extensor de enlace, quan-
extensão telefônica 1. (rtpc) linha à qual é do do tipo ativo, aplica um reforço de tensão
ligado um terminal telefônico de extensão, à linha. Pode ser instalado na estação telefô-
conectado em paralelo ao par que serve o te- nica de origem ou junto a uma CPCT tipo
lefone principal do assinante. PABX.

149
F
facilidade (N) 1. (dcn) no modelo OSI, é uma faixa característica vocal 1. (terminais) pe-
parte de um serviço (N). quena faixa de freqüências de voz que con-
facilidade de identificação de linha do termi- tém os componentes essenciais do som. O
nal chamador 1. (nisdn) facilidade pela qual ouvinte reconhece os sons pela observação
o ETD chamado pode ser notificado pela rede da freqüência média das faixas características
acerca do endereço que originou a chamada. (isto é, pela posição dessas faixas caracterís-
facilidade de prioridade 1. (nisdn) facilidade ticas no espectro de freqüências audíveis).
que torna preferencial o atendimento a um usu- faixa de ajuste garantido 1. (infra) em ener-
ário. A prioridade pode ser relativa ao trata- gia CC, constitui os limites dentro dos quais
mento da chamada, à transferência de um pa- deve ser garantida a possibilidade de
cote ou a qualquer serviço prestado pela rede. calibração do ponto de operação ou de atua-
facilidade de solicitação de informação 1. (dcn) ção de um sensor ou circuito de controle.
facilidade pela qual um usuário, pelo envio de faixa de freqüência ISM 1. (RR, infra) faixa
um endereço predeterminado e a partir da ins- de freqüência alocada para ser utilizada por
talação terminal, pode ter acesso a informações equipamento ISM.
gerais com respeito a serviços de comunica- faixa de freqüências 1. (radiocomunicação)
ções de dados. Nota: o acesso pode ser provi- porção do espectro de freqüências compreen-
do, por exemplo, para indagações sobre listas, dida entre duas freqüências limites, especifica-
tarifação, relatório de erros, etc. das. Nota: uma faixa de freqüências é caracteri-
facilidades de serviço 1. (redes inteligentes) zada por dois valores que determinam sua po-
partições lógicas e reutilizáveis oferecidas aos sição no espectro de freqüências e é indepen-
usuários e que podem ser combinadas para dente da posição da faixa no espectro.
compor um serviço de rede inteligente. faixa de freqüências consignadas 1. (radio-
facilidades PABX virtual 1. (rtpc) elenco de comunicação) faixa de freqüências cujo cen-
facilidades disponíveis para serem atribuídas tro coincide com a freqüência consignada à
a terminais no nó PABX virtual. estação e cuja largura é igual à largura da faixa
fac-símile 1. (rtpc) é a espécie de telecomu- necessária mais duas vezes a tolerância de
nicações que permite a transmissão de ima- estabilidade da freqüência.
gens fixas, com ou sem meios tons, com a fi- faixa de freqüências necessária 1. (radioco-
nalidade de sua reprodução de forma perma- municação) ver largura de faixa necessária.
nente. Ver telecópia. faixa de guarda 1. (radiocomunicação) faixa
fac-símile tipo A 1. (rtpc) aquele em que as de freqüências entre dois canais, deixada vaga,
imagens são constituídas de linhas ou pon- como margem de segurança contra interferên-
tos de intensidade constante. cias mútuas.
fac-símile tipo B 1. (rtpc) aquele em que as faixa de operação 1. (rtpc) ver faixa de traba-
imagens são constituídas de linhas ou pon- lho.
tos de intensidade variável. faixa de passagem 1. (infra) de um dispositi-
fading 1. (radiocomunicação) é o mesmo que vo é a largura da faixa de freqüência na qual
desvanecimento. uma dada característica não se afasta de uma
faixa 1. (rtpc) intervalo de tempo que deve referência mais do que um valor especificado
conter os valores nominais possíveis de ocor- absoluto ou relativo. Nota: as características
rência de um determinado evento. dadas podem ser, por exemplo, as de amplitu-

150
F
de/freqüência, fase/freqüência ou atraso/fre- 11 (EHF) de 30 a 300 GHz
qüência. 2. (infra) de uma emissão ou sinal é 12 de 300 a 3.000 GHz
a largura da faixa de freqüência fora da qual o Nota: A freqüência mais alta de cada faixa está
nível de qualquer componente espectral não nela incluída e a freqüência mais baixa não lhe
excede um percentual especificado de um ní- pertence.
vel de referência. faixa de televisão 1. (rádiodifusão) ver faixa
faixa de radioamador 1. (radiocomunicação) de radiodifusão pública.
qualquer uma das faixas de freqüências reser- faixa de trabalho 1. (rtpc) faixa permitida de
vadas para utilização pelas estações de radio- valores de um sinal analógico dentro da qual
amadores, a saber: um equipamento de emissão ou de processa-
1.800 a 1.850 kHz 144.000 a 148.000 kHz mento pode operar normalmente.
3.500 a 3.800 kHz 435.000 a 450.000 kHz faixa de transmissão 1. (sr) em um guia de
7.000 a 7.300 kHz 1.215.000 a 1.300.000 kHz ondas unicondutor, com um único modo se
14.000 a 14.350 kHz 3.300.000 a 3.500.000 kHz propagando, é a faixa de freqüência compre-
21.000 a 21.450 kHz 5.650.000 a 5.925.000 kHz endida acima da freqüência do modo e abaixo
28.000 a 29.700 kHz 10.000.000 a 10.500.000 kHz da freqüência de corte do modo imediatamen-
50.000 a 54.000 kHz 24.000.000 a 24.250.000 kHz te superior.
faixa de radiodifusão pública 1. (rádio-difu- faixa de variação da portadora de um trans-
são) qualquer das várias faixas de radiofre- missor 1. (tv) é o limite de ajuste operacional
qüências para uso de radiodifusão ao públi- da freqüência do transmissor.
co, sendo as mais representativas: faixa dinâmica 1. (radiocomunicação) dife-
Radiodifusão por modulação em amplitude rença entre os níveis máximo e mínimo utilizá-
(AM) – de 525 a 1705 kHz veis de um sinal, expressos em decibéis, du-
Televisão (canais 2 a 4) – de 54 a 72 MHz rante um intervalo de tempo.
Televisão (canais 5 e 6) – de 76 a 88 MHz faixa do cidadão 1. (radiocomunicação) qual-
Radiodifusão por modulação em freqüência quer das faixas que podem ser usadas para
(FM) – de 88 a 108 MHz transmissão de rádio de baixa potência, por
Televisão (canais 7 a 13) – de 174 a 216 MHz cidadãos devidamente autorizados. São elas:
Televisão (canais 14 a 36) – de 470 a 608 MHz de 26,965 a 27,225 MHz
Televisão (canais 38 a 69) – de 614 a 806 MHz de 462,55 a 462,725 MHz
faixa de radiofreqüências 1. (radiocomuni- de 467,55 a 467,755 MHz
cação) qualquer das faixas seguintes menci- faixa lateral 1. (radiocomunicação) conjun-
onadas nos regulamentos de rádio da União to das componentes espectrais resultantes da
Internacional de Telecomunicações (UIT): modulação de uma portadora senoidal cujas
Faixa Freqüências freqüências são maiores (faixa lateral superi-
4 (VLF) de 3 a 30 kHz or) ou menores (faixa lateral inferior) que a
5 (LF) de 30 a 300 kHz freqüência portadora e que contém as com-
6 (MF) de 300 a 3.000 kHz ponentes espectrais significativas produzidas
7 (HF) de 3 a 30 MHz por processo de modulação.
8 (VHF) de 30 a 300 MHz faixa lateral dupla 1. (radiocomunicação) si-
9 (UHF) de 300 a 3.000 MHz nal resultante de uma modulação e que contém
10 (SHF) de 3 a 30 GHz as duas faixas laterais (a inferior e a superior).

151
F
faixa lateral inferior 1. (radiocomunicação) item para desempenhar a função que lhe é
faixa lateral contendo as componentes requerida. Ver também defeito. 2. (desem-
espectrais das freqüências inferiores à fre- penho de redes) toda vez que um sistema
qüência da portadora. ou rede não pode realizar normalmente suas
faixa lateral principal 1. (radiocomunicação) funções.
faixa lateral que contém as componentes cor- falta de justaposição 1. (multimídia) em fac-
respondentes a todas as freqüências do sinal símile, é o defeito de reprodução que ocorre
modulador. quando a largura da linha de exploração é in-
faixa lateral residual 1. (radiocomunica- ferior ao passo de exploração.
ção) faixa lateral na qual uma parte das com- fantasma 1. (multimídia) em fac-símile, é o
ponentes espectrais (em geral, aquelas cor- defeito que aparece na reprodução pelo qual
respondentes às freqüências mais altas do um segundo ou terceiro contorno das linhas
sinal modulante) tem suas amplitudes muito mais marcantes pode ser observado, desloca-
atenuadas. do da posição correta do contorno por uma
faixa lateral superior 1. (radiocomunicação) distância apreciável, na direção das linhas de
faixa lateral contendo as componentes exploração. Nota: esse defeito pode ser cau-
espectrais das freqüências superiores à fre- sado pela distorção resultante de uma propa-
qüência da portadora. gação radioelétrica que siga trajetos múltiplos,
faixa lateral única 1. (radiocomunicação) por ecos de filtros, etc. 2. (tv) imagem dupla
sinal resultante de uma modulação de ampli- ou múltipla observada na tela da TV causada
tude que conserva apenas uma das faixas la- pela recepção de sinais provenientes da
terais (a inferior ou a superior). distorção resultante de propagação
faixa lateral vestigial 1. (radiocomunicação) radioelétrica que siga trajetos múltiplos.
ver faixa lateral residual. FAQ “Frequently Asked Questions” 1. (re-
faixa máxima de ajuste 1. (infra) em energia des multiserviço) perguntas feitas com fre-
CC, constitui os limites que contêm a faixa de qüência. Em um grupo de discussão ou um
ajuste garantido acrescida de uma margem, site da Internet é um documento que contém
em cada sentido, exclusivamente como tole- resumos dos debates ou perguntas anterio-
rância à dispersão natural existente nas ca- res, para conhecimento dos novos usuários.
racterísticas dos componentes dos circuitos fase 1. (radiocomunicação) de um sinal, é o
de referência e amostragem do sensor ou cir- argumento f (t) de um sinal analítico que re-
cuito de controle. presenta um sinal real f (t) escrito na forma:
faixa passante 1. (radiocomunicação) faixa f (t) + j g (t) = A(t) e j f (t)
de freqüência dentro da qual a atenuação do fase de controle 1. (dcn) fase da chamada na
sinal de resposta é inferior a um valor especi- qual são trocados sinais de controle da rede
ficado (ou o ganho do sinal de resposta é su- entre o ETD e a rede, com a finalidade de esta-
perior a um valor especificado). belecimento e desconexão da chamada ou de
FAL “Frame Alignment Loss” 1. (sdh) é a controle de sinalização na fase início ou fim
perda de alinhamento de quadro do tributário da transmissão de dados.
de 2048 kbit/s que vai sofrer mapeamento fase de transmissão de dados 1. (dcn) fase
síncrono a nível de byte. durante a qual os sinais de dados podem ser
falha 1. (QoS) término da capacidade de um transferidos entre dois ETDs que estejam co-

152
F
nectados através da rede de dados. mento de cálculo do Anexo A.
fast Ethernet 1. (lan) padrão de Ethernet que fator de dissipação 1. (infra) inverso do fator
opera a 100 Mbps e é conhecido como de qualidade.
100BaseTX. fator de duração 1. (dcn) de um pulso, é a
fatiamento 1. (radiocomunicação) operação relação entre a duração média de um pulso e o
pela qual os valores instantâneos de um si- inverso da freqüência da repetição em uma
nal compreendido entre dois limiares previa- seqüência de pulsos.
mente fixados são conservados e os valores fator de equipe 1. (terminais) fator de corre-
que ultrapassam um ou outro daqueles dois ção que, aplicado ao valor de nitidez encontra-
limiares são substituídos pelo valor do limiar do por uma equipe de operadores efetuando
mais próximo. uma medida de nitidez em um determinado sis-
fator de blindagem 1. (infra) razão entre as tema telefônico, permite obter o valor da niti-
tensões medidas entre os terminais de um dis- dez ideal do mesmo sistema. O fator de equipe
positivo qualquer, antes e depois da instala- leva em consideração o grau de treinamento e
ção da blindagem. o estado fisiológico da equipe no momento em
fator de calibração de montagem bolométrica que ela executa a medida de nitidez. Essa corre-
1. (infra) relação entre a potência CC (ou CA) ção é feita segundo técnicas diversas.
substituída no elemento bolométrico e a po- fator de influência telefônica 1. (terminais)
tência de radiofreqüência incidente na entra- razão da raiz quadrada da soma dos quadra-
da de RF da montagem bolométrica, quando dos dos valores eficazes ponderados de to-
usado em uma ponte de substituição. das as componentes senoidais (fundamentais
fator de carga 1. (radiocomunicação) de ru- e harmônicas) para o valor eficaz (não-ponde-
ído branco, é a razão que em dB é igual a dez rado) de uma onda.
vezes o logaritmo da relação entre a potência fator de modulação 1. (radiocomunicação)
em watts do sinal de teste, de faixa larga, apli- de freqüência, ver índice de modulação.
cado à banda básica, e a potência em watts do fator de multiplicação de erro 1. (dcn) rela-
sinal em um único canal. 2. (infra) em energia ção de erros digitais no sinal de saída para um
CC, é o valor numérico correspondente ao in- único erro no sinal de entrada de um equipa-
verso do valor do rendimento do acumulador. mento que produz multiplicação de erro. Nota:
fator de concentração diário 1. (traf) relação o fator de multiplicação de erro pode ser ex-
entre o volume de tráfego na hora de maior presso como médio ou como máximo.
movimento (HMM) e o volume de tráfego do fator de pico de vídeo 1. (tv) é a relação entre a
dia. Usa-se como fator diário um valor médio potência de pico de vídeo e a potência média
de várias medidas. de vídeo. Quando a potência média é a pa-
fator de concentração mensal 1. (traf) rela- drão, este fator é igual a 1,66 ou 2,2 dB.
ção entre o volume de tráfego do dia e o volu- fator de ponderação de corrente 1. (infra) ra-
me de tráfego do mês. zão do valor ponderado de uma corrente para
fator de degradação (FD) 1. (Resolução 146/ seu valor eficaz.
99) definido pela UIT na recomendação fator de potência 1. (infra) em energia, é a
referenciada no art. 3º item XIII, como sendo relação entre a potência ativa (W) e a potên-
uma função da qualidade de voz, atraso e eco cia aparente (VA) da carga, ou o resultado da
em um sistema, é obtido por meio do procedi- expressão:

153
F
quantidade de células do cluster adotado em
COSϕ / 1 + THD 2 uma determinada configuração celular.
fator de utilização 1. (infra) em energia CC, é
onde: a relação entre a capacidade indicada e a ca-
cos ϕ - corresponde ao coseno da defasagem pacidade nominal de um acumulador, em am-
angular da fundamental da corrente de entra- pères-horas (Ah).
da em relação à fundamental da tensão de fator K 1. (infra) em acumulador, em energia
entrada da carga; CC, é o coeficiente de tempo de descarga que
THD - corresponde ao percentual da Distorção permite obter a capacidade do acumulador, em
Harmônica Total da corrente de entrada da regime de descarga diferente do nominal em
carga. função do tempo e da tensão final, à tempera-
fator de qualidade (fator Q) 1. (infra) número tura de referência. 2. (radiocomunicação)
proporcional à relação entre as energias ar- geoclimático, fator empírico estimado a partir
mazenadas e dissipadas por ciclo, em certos de dados de desvanecimento obtidos de uma
tipos de componentes e circuitos. 2. (infra) determinada região para a média do pior mês.
para materiais magnéticos ou dielétricos, o Pode ser calculado através de equações
fator de qualidade, em uma dada freqüência, é empíricas obtidas em função do tipo de terre-
o produto de 2 pi pelo quociente entre a ener- no, das coordenadas geográficas do local e
gia máxima armazenada e a energia dissipada de relação matemática que tem por base o ín-
no material, por ciclo. 3. (infra) para indutores dice de refração da atmosfera.
e capacitores, o fator de qualidade, em uma fator Q 1. (infra, sr) ver fator de qualidade.
dada freqüência, é o valor absoluto da rela- FCC “Federal Communications
ção entre as partes componentes reativa e Commission” 1. (rtpc) órgão federal norte-
resistiva de sua impedância. 4. (infra) para americano responsável pela regulamentação
circuitos ressonantes, o fator de qualidade e fiscalização de telecomunicações e radiodi-
(convencionalmente referido à freqüência de fusão nos Estados Unidos.
ressonância) é o produto de 2 pi pelo quoci- FCS “Frame Check Sequence” 1. (dcn) se
ente entre a energia máxima armazenada e a refere a caracteres extras adicionados a um
energia dissipada por ciclo. 5. (infra) para cir- quadro, com o objetivo de controle de erros.
cuitos oscilatórios em ressonância o fator de É usado em HDLC, Frame Relay, ATM e ou-
qualidade é o quociente entre a diferença de tros protocolos de camada de enlace de da-
potencial existente entre os terminais do cir- dos. Consiste de um campo com 2 (dois) bytes
cuito e a força eletromotriz que se considera contendo um CRC usando o polinômio de
estar aplicada em série com o circuito. 6. (sr) verificação de erros definido pelo ITU-T (x16 +
de uma cavidade ressonante é a relação entre x12 + x5 + 1).
a energia máxima (no campo elétrico ou mag- FDDI “Fiber Distributed Data Interface” 1.
nético) Wm e a potência média dissipada (ori- (lan) padrão ANSI de LAN de alta velocida-
ginária de perdas no dielétrico e/ou nas pare- de (100 MBps). Usa fibra óptica com distânci-
des condutoras da cavidade) Pd,. Traduz -se as de transmissão de até 2 km e a topologia é
pela expressão: Q = w oWm/Pd, , onde w o é um anel duplo, para prover redundância, com
freqüência angular de ressonância. sentidos contrários de rotação.
fator de reuso 1. (redes móveis,wireless) é a FDM “Frequency Division Multiplex” 1.

154
F
(rtpc) ver multiplex por divisão em freqüên- óptica tem usualmente um núcleo cilíndrico
cia. rodeado e em contato profundo com, uma cas-
FDMA “Frequency Division Multiple ca de geometria similar. 2. O índice de refração
Access” 1. (radiocomunicação) método de do núcleo deve ser ligeiramente maior que
transmissão em que cada canal ocupa uma aquele da casca para que a luz possa ser gui-
freqüência portadora distinta, enquanto du- ada pela fibra. É sinônimo de guia-de-luz.
rar a comunicação designada para aquele ca- fibra óptica monomodo 1. (fibra) guia-de-onda
nal. É o mesmo que acesso múltiplo por divi- dielétrico, baseado em sílica, com um núcleo
são em freqüência. menor que 10 m m, o qual permite, por suas
feature 1. (redes inteligentes) ver facilidades características ópticas e geométricas, a pro-
de serviços pagação de um único modo.
FE “Functional Entity” 1. (tmn) ver EF (Enti- fibra óptica multimodo 1. (fibra) guia-de-onda
dade Funcional). dielétrico, baseado em sílica ou plástico, com
FEC “Forward Error Correction” 1. (dcn) um núcleo entre 50 e 100 m m, o qual permite,
técnica de correção de erros por prevenção, por suas características ópticas e geométri-
utilizada em sistemas digitais. Consiste em cas, a propagação de um número elevado de
inserção de redundância na informação trans- modos.
mitida e codificação apropriada do sinal. fibra óptica multimodo de índice degrau 1.
FECN “Forward Explicit Congestion (fibra) guia-de-onda dielétrico cuja variação
Notification” 1. (frame relay) gerada pelo dos índices de refração do núcleo e da casca
frame switch, para informar ao terminal de usu- seguem uma curva degrau, sendo o índice do
ário à frente (terminal de destino) que ocorreu núcleo maior que o da casca.
congestionamento na direção do frame que fibra óptica multimodo de índice gradual 1.
transporta o FECN. (fibra) guia-de-onda dielétrico cuja variação
feeder 1. (sr) ver alimentador. dos índices de refração do núcleo e da casca
feeder link 1. (radiocomunicação) é o mes- seguem uma curva parabólica, sendo o índice
mo que enlace de alimentação. do núcleo maior que o da casca. Este perfil foi
feixe 1. (sr) radiação dentro de um lóbulo de desenvolvido para reduzir a dispersão modal.
um sistema direcional. figura de ruído 1. (radiocomunicação) rela-
feixe da antena 1. (sr) ver largura de feixe de ção entre a potência de ruído de um receptor
3db. de rádio, considerada linear, e a potência de
feixe de rádio 1. (sr) radiação de ondas ele- ruído que existiria em sua saída se não hou-
tromagnéticas, com diretividade. vessem, no mesmo receptor, quaisquer outras
FER “Frame Error Rate” 1. (redes fontes de ruído além daquelas que existem na
móveis,wireless) taxa de frames errados. Pro- impedância externa à sua entrada, verificada a
porção de frames recebidos com algum erro uma temperatura especificada (por exemplo,
em relação ao total de frames transmitidos em 300 K).
um certo intervalo de tempo. figuração obrigatória para efeito de emissão
fibra óptica 1. (sistemas ópticos) filamento de lista telefônica diversa da LTOG 1. (rtpc)
de material dielétrico transparente, comumente forma padronizada pela qual o assinante figu-
de vidro ou de plástico, circular em sua secção ra, obrigatória e gratuitamente, em determina-
transversal, que guia a luz. Notas: 1. Uma fibra da lista telefônica.

155
F
figuração opcional para efeito de emissão de ondas, em um ou mais modos de propagação
lista telefônica diversa da LTOG 1. (rtpc) for- selecionados, e a rejeitar substancialmente a
ma diferenciada pela qual qualquer pessoa, energia transmitida em outros modos.
natural ou jurídica, figura facultativamente em filtro de modo de diafragma em anel 1. (sr)
lista telefônica. filtro de modo em forma de anel abrindo em um
figuração padronizada 1. (Resolução 66/98) diafragma, em um circuito de guia de ondas.
é a forma de reprodução de dados do assi- filtro diafragma em anel 1. (sr) ver filtro de
nante LTOG que os identificam par fins de modo de diafragma em anel.
utilização do serviço, incluindo nome, ende- filtro eliminador de faixa 1. (radiocomuni-
reço e código de acesso, sem destaque ou cação) ver filtro corta-faixa.
realce visual específico. filtro elimina-faixa 1. (radiocomunicação)
figuração padronizada para efeito de emis- ver filtro corta-faixa.
são da LTOG 1. (rtpc) é a forma de reprodu- filtro giromagnético 1. (radiocomunicação)
ção de dados do assinante na LTOG que o filtro contendo pelo menos um ressonador
identificam para fins de utilização do serviço, giromagnético. Ver efeito giromagnético.
incluindo nome, endereço e código de aces- filtro passa-altas 1. (radiocomunicação) fil-
so, sem destaque ou realce visual específico. tro com apenas uma faixa passante que se
figurante indicado 1. (rtpc) pessoal natural estende desde a sua freqüência de corte até
ou jurídica que o assinante indica para figurar uma freqüência infinitamente alta.
na lista em substituição a sua figuração obri- filtro passa-baixas 1. (radiocomunicação)
gatória. filtro com apenas uma faixa passante que se
fila 1. (QoS, traf) de maneira geral é uma lista estende desde a freqüência zero até sua fre-
ordenada de elementos esperando para se- qüência de corte.
rem processados. 2. (QoS, traf, dcn) em filtro passa-banda 1. (radiocomunicação) ver
roteamento é uma quantidade de elementos filtro passa-faixa.
de informação, esperando para serem trans- filtro passa-faixa 1. (radiocomunicação) fil-
mitidos através de uma interface de roteador. tro com apenas uma faixa passante, delimitada
fila de bastidores 1. (rtpc) conjunto de basti- por suas freqüências de corte (inferior e supe-
dores dispostos em fila e que podem usar equi- rior), que não podem ser nulas nem infinitas.
pamentos comuns de alarme, alimentação e fim de seleção 1. (rtpc) informação associada
supervisão. ao destino da chamada e que configura a con-
filtro 1. (radiocomunicação) transdutor que dição de completamento ou não de chamada.
transmite a energia nas freqüências compre- fio jumper 1. (infra) ver fio de ligação.
endidas dentro de uma ou de várias faixas de fio de ligação 1. (infra) fio passado entre os
freqüências e que atenua a energia de todas terminais, nos dois lados de um distribuidor,
as outras freqüências. com a finalidade de possibilitar a redisposição
filtro corta-faixa 1. (radiocomunicação) fil- de ligações permanentes dos circuitos.
tro com apenas uma faixa atenuada e em que fio telefônico 1. (infra) conjunto de conduto-
nenhuma das freqüências de corte é nula ou res paralelos ou torcidos juntos, isolados en-
infinita. tre si por encapamento e com função de esta-
filtro de modo 1. (sr) dispositivo destinado a belecer contato entre dois pontos da rede ex-
deixar passar energia ao longo de um guia de terna ou interna.

156
F
fios “a” e “b” 1. (rtpc) par de fios usado fluxo protetor 1. (infra) em cabos pressuriza-
para a transmissão do sinal de áudio entre dos é o fluxo mínimo necessário em um furo
uma máquina anunciadora e o equipamento para impedir a penetração de água, no caso
da central ou para conversação e troca de de um cabo submerso.
sinais entre a mesa de comutação e os fluxostato 1. (infra) equipamento eletropneu-
juntores associados. mático cuja função é sinalizar a existência de
firewall 1. (redes multimídia, dcn) dispositi- fluxos de gás acima de um valor previamente
vo que controla o acesso não autorizado a ajustado.
uma rede e que adota a filosofia “o que não é FM “Frequency Modulation” 1. (radiocomu-
expressamente permitido é negado”. Além nicação) ver modulação de freqüência.
dessa função, muitas Firewalls também reali- FMA “Failure Mode Analysis” 1. (desempe-
zam tradução de endereço de rede, autentica- nho de redes) análise do modo de falha de um
ção e redes virtuais privadas. sistema ou rede, ou parte deles.
FIT “Failures In Time” 1. (desempenho de FMEA “Failure Mode and Effects Analysis”
redes) uma falha em um bilhão de horas (109 1. (desempenho de redes) metodologia utili-
horas). zada para se analisar sistemas complexos tais
flag 1. (scc) campo de 1 (um) byte utilizado como sistemas e rede de telecomunicações,
no início e fim de cada quadro LAP D. Contém os quais são particionados por modos de fa-
o valor de 01111110. Através dos flags é rea- lha. Cada modo de falha é então analisado de
lizada a sincronização do protocolo HDLC forma separada (ver FMA). Os resultados são
usado em canal comum ou na RDSI. então recombinados de forma a se determinar
flange 1. (sr) em guia de ondas é uma aba o comportamento do sistema como um todo.
com formato específico montada na extremi- fonia 1. (radiocomunicação) ver radiote-
dade do guia para permitir o alinhamento e a lefonia.
conexão a um outro guia ou componente de fonte de dados 1. (dcn) equipamento que gera
flange similar. 2. (infra) em pressurização é sinais de dados para serem emitidos, poden-
um acessório constituído de uma peça metáli- do também aceitar sinais de controle de erro.
ca destinada à instalação de válvulas e inje- fonte de geração local 1. (infra) ver fonte de
ção de resinas para confecção de bloqueios. geração própria.
flutuação lenta de fase (wander) 1. (acesso) fonte de geração própria 1. (infra) em energia
modulação angular não desejada do sinal di- CA é uma fonte de energia em corrente alter-
gital com freqüência de flutuação de fase in- nada instalada na própria estação e perten-
ferior a 20 Hz. cente à empresa de telecomunicações.
flutuação rápida de fase (jitter) 1. (acesso) fonte de lógica 1. (infra) em energia CC é uma
modulação angular não desejada do sinal di- fonte de corrente contínua, de baixa capaci-
gital com freqüência de flutuação de fase su- dade, suprida simultaneamente por corrente
perior a 20 Hz. alternada retificada e por tensão de bateria e
fluxo máximo admissível 1. (infra) em cabos que se destina a alimentar, com tensão estabi-
pressurizados é o fluxo máximo por quilôme- lizada, os circuitos de lógica e os sensores da
tro de cabo em conseqüência de falhas uni- USCC.
formemente distribuídas ao longo de sua ex- fonte de referência interna 1. (sinc) de uma
tensão e que podem ser desprezadas. central CPA-T ou de um equipamento

157
F
multiplexador, é o conjunto de osciladores que corrente ou uma potência) em função de uma
devem dar o sinal de ritmo para o relógio inter- outra variável (em geral o tempo) e normal-
no da central ou do multiplexador, no caso de mente em um sistema de coordenadas retan-
ausência de referências de relógio externas. gulares.
fonte de tráfego 1. (traf) usuário, telefonista formato de pacote 1. (dcn) conjunto de regras
ou equipamento terminal que origina uma cha- que determinam a estrutura da informação de
mada ao sistema considerado para escoá-la. controle de dados no pacote. O formato de
fonte externa de CA 1. (infra) em energia CA pacote define o tamanho e o conteúdo dos
é a fonte de energia de corrente alternada de vários campos que formam o pacote.
propriedade da concessionária de energia elé- formulário de estações 1. (redes móveis) for-
trica local, para suprimento de energia comer- mulário a ser apresentado em anexo ao formu-
cial a uma empresa de telecomunicações. lário “solicitação de serviços de telecomuni-
fonte primária de CC 1. (infra) em energia cações” quando for utilizado sistema de radi-
CC é a fonte de corrente contínua que dispõe ocomunicação, para cadastramento de esta-
de baterias próprias em regime normal de ções rádio no sistema de informações técni-
flutuação. A alimentação dos circuitos ou dos cas para administração das radiocomunica-
estabilizadores de tensão dos equipamentos ções – SITAR.
de telecomunicações provém de uma dentre formulário de freqüências 1. (redes móveis)
duas alternativas de saída da fonte primária formulário apresentado em anexo ao formulá-
de CC: a) diretamente do barramento de rio “solicitação de serviços de telecomunica-
flutuação das baterias; b) de um dos tipos de ções”, para cadastramento de freqüências de
reguladores de faixa de tensão (conversor estações rádio no sistema de informações téc-
aditivo, elementos finais de baterias, diodos nicas para administração das radiocomunica-
de queda, etc) para os consumidores. ções - SITAR, quando a estação possuir mais
footprint 1. (sr) porções da superfície da Ter- de uma freqüência de transmissão.
ra dentro das quais as características de trans- formulário de solicitação de serviços de tele-
missão e recepção da antena do satélite são comunicações 1. (redes móveis) formulário a
adequadas ao estabelecimento de um enlace ser apresentado para solicitação de novas
e definem, respectivamente, a área de cober- autorizações de serviços privados de teleco-
tura na transmissão (ou de descida) e a área municações ou para alteração ou extinção de
de cobertura na recepção (ou de subida). Pode autorizações. Não é aplicável a solicitações
cobrir até um terço da Terra, como no caso de de autorizações para serviço de radioamador,
sistemas de satélites. rádio cidadão (PX), móvel marítimo (estações
forma/processo de telecomunicação 1. (Dec de navio) e móvel aeronáutico (estações de
97057/88) maneira específica de transferir aeronaves), os quais utilizam formulários es-
informação, decorrente de características par- pecíficos.
ticulares de transdução, de transmissão, da FRAD “Frame Relay Access Device” 1.
apresentação da informação, ou da combina- (frame relay) equipamento de rede que provê
ção desta. a conexão de acesso de um equipamento não
forma de onda 1. (rtpc) forma do gráfico que frame relay à uma rede frame relay. O FRAD
representa os valores sucessivos de uma encapsula os protocolos dos terminais não
quantidade variável (em geral uma tensão, uma frame relay em quadros de frame relay para

158
F
serem transmitidos na rede frame relay. É usa- expressa em Hz.
do tipicamenete para suportar serviços de freqüência acústica 1. (terminais) ver fre-
pacotes X.25, SNA e terminais de dados qüência de áudio.
assíncronos de baixa velocidade. freqüência alta (HF) 1. (radiocomunicação)
fragmento 1. (tmn) um fragmento é um agru- freqüência compreendida na faixa de 3 a 30
pamento de um número limitado de definições MHz.
de classes de objetos. Cada fragmento trata freqüência autorizada 1. (radiocomunica-
de um assunto específico. 2. (dcn) parte de ção) ver freqüência consignada.
um pacote de dados que foi quebrado em pa- freqüência baixa (LF) 1. (radiocomunicação)
cotes menores. Se um roteador enviar dados freqüência compreendida na faixa de 30 a 300
para uma rede que tem um tamanho máximo kHz.
de pacote menor que o pacote enviado, o freqüência característica 1. (radiocomuni-
roteador é forçado a quebrar o pacote em frag- cação) freqüência que pode ser facilmente
mentos menores. identificada e medida em uma dada emissão.
frame 1. (redes móveis,wireless) grupamento freqüência consignada 1. (radiocomunica-
lógico de informação, em um formato organi- ção) freqüência central da faixa de freqüênci-
zado e repetitivo, enviado como uma unidade as consignada a uma estação.
de dados de camada de enlace sobre o meio freqüência crítica 1. (sr) de um guia de on-
de transmissão onde se inclui os dados do das, ver freqüência de corte.
tráfego do usuário além de outros tipos de freqüência de amostragem 1. (rtpc) número
informações tais como bits de redundância de amostras de sinal por unidade de tempo.
para detecção de erros, bits de controle da freqüência de áudio (AF) 1. (terminais) fre-
comunicação, etc. qüência correspondente à faixa de freqüênci-
frame check sequence “FCS” 1. (dcn) ver as das ondas acústicas senoidais audíveis
FCS. pelo ouvido humano normal. A faixa de fre-
frame relay 1. (frame relay) protocolo de qüências audíveis pelo ouvido humano nor-
acesso baseado no nível dois do modelo OSI, mal é geralmente considerada estender-se de
que usa conexões virtuais para transportar 16 Hz a 16 kHz aproximadamente.
dados, usando encapsulamento HDLC, atra- freqüência de campo 1. (tv) é o número de
vés de uma WAN. vezes por segundo em que a área do quadro é
FRBS “Frame Relay Bearer Service” 1. fracionalmente explorada no processo de ex-
(frame relay) serviço orientado a conexão que ploração entrelaçada.
é capaz de transportar aplicações de voz e freqüência de corte 1. (sr) em guias de onda é
dados até a taxa de 34 Mbit/s. uma freqüência associada a um modo acima
freeware 1. (redes multiserviço) software que do qual ele não se propaga, sendo dependen-
é grátis para os usuários e que está disponí- te das dimensões geométricas da seção reta
vel em vários locais na Internet. do guia. 2. (radiocomunicação) freqüência
freqüência 1. (radiocomunicação) medida do limite (inferior ou superior) das freqüências
número de ondas eletromagnéticas, cristas ou de correntes senoidais que um filtro ou uma
vales, que passa por um dado ponto em um linha deixa passar sem atenuação sensível ou,
dado período de tempo. É igual à velocidade pelo contrário, praticamente não deixa passar.
da luz dividida pelo comprimento de onda e é freqüência de corte efetiva 1. (radiocomuni-

159
F
cação) freqüência para a qual a atenuação de siderado, deve-se empregar o termo taxa de
inserção de um filtro ou de uma linha, entre repetição de pulsos.
impedâncias de terminação especificadas, ul- freqüência de vídeo 1. (rádio difusão) fre-
trapassa a atenuação, para uma dada freqüên- qüência correspondente à faixa de freqüênci-
cia de referência, na faixa de freqüências trans- as que contém as componentes espectrais de
mitidas além de um determinado valor. um sinal de imagem em televisão. Em inglês, a
freqüência de emissão 1. (radiocomunicação) abreviação “VF” é empregada em radiodifu-
freqüência utilizada por uma estação fixa ou são para consignar videofreqüência, porém é
móvel para a transmissão de informações. geralmente mais empregada em telecomuni-
freqüência de funcionamento 1. (rtpc) de um cações para designar freqüência de voz.
supressor de eco, é a freqüência na qual o freqüência de voz 1. (terminais) qualquer fre-
supressor de eco tem maior sensibilidade. qüência dentro da faixa de freqüências de
freqüência de linha 1. (tv) é o número de ve- áudio essencial para a transmissão de sinal
zes por segundo que uma determinada linha de voz com qualidade comercial, isto é, a faixa
vertical na imagem é cruzada numa direção de 300 a 3.400 Hz.
pelo ponto de exploração. freqüência do canal 1. (rtpc) faixa passante
freqüência de modulação 1. (radiocomunica- que caracteriza o canal, definida pelas freqüên-
ção) freqüência da onda moduladora. cias superior e inferior. Se um canal está cons-
freqüência de ondas decimilimétricas 1. (ra- tituído pela associação de várias seções em
diocomunicação) freqüência compreendida trânsito, sua faixa passante é aquela que re-
na faixa de 3 GHz a 3 THz. sulta da associação total. Vários canais po-
freqüência de quadro 1. (tv) é o número de dem compartilhar um mesmo caminho, como
vezes por segundo em que a imagem comple- nos sistemas em onda portadora. Neste caso
ta (quadro) é explorada. cada freqüência do canal é caracterizada por
freqüência de recepção 1. (radiocomunica- uma faixa de freqüência particular reservada
ção) freqüência utilizada por uma estação fixa para o canal.
ou móvel para a recepção de informações. freqüência extra-alta (EHF) 1. (radiocomu-
freqüência de recorrência 1. (sinc) ver fre- nicação) freqüência compreendida na faixa
qüência de repetição. de 30 a 300 GHz.
freqüência de referência 1. (radiocomunica- freqüência heteródina 1. (radiocomunica-
ção) é a freqüência que tem uma posição fixa ção) freqüência resultante da combinação (ou
e especificada com relação à freqüência con- batimento) de duas freqüências distintas.
signada. O deslocamento dessa freqüência de Seus produtos de primeira ordem equivalem
referência em relação à freqüência consigna- à soma ou à diferença das duas freqüências
da é, em valor absoluto e sinal, o mesmo que o combinadas.
deslocamento da freqüência característica em freqüência imagem 1. (radiocomunicação)
relação ao centro da faixa de freqüências ocu- freqüência indesejável que entra em
pada pela emissão. conversores de freqüências heteródinas e que
freqüência de repetição 1. (sinc) de pulsos, é pode causar batimento com o oscilador local
o número médio de pulsos na unidade de tem- para produzir a freqüência intermediária e apa-
po em uma seqüência de pulsos. Quando este recer na saída do receptor. Tal freqüência in-
número depende do intervalo de tempo con- termediária está afastada de duas vezes em

160
F
relação à freqüência nominal de recepção. tadora decorrente da sua localização dentro
freqüência instantânea 1. (radiocomunica- do espectro de freqüência.
ção) de um sinal, é a derivada em relação ao freqüência própria 1. (sr) ver freqüência na-
tempo da fase do sinal dividida por 2 pi. tural.
freqüência intermediária (FI) 1. (radiocomu- freqüência subáudio 1. (terminais) freqüência
nicação) em sistemas heteródinos é a fre- situada abaixo da faixa de audiofreqüência uti-
qüência fixa resultante do batimento do sinal lizada para a transmissão da conversação e da
recebido com a freqüência gerada pelo oscila- música através de um determinado circuito. Não
dor local, em um equipamento heteródino. é sinônimo de freqüência subtelefônica.
freqüência máxima utilizável (MUF) 1. (radi- freqüência subtelefônica 1. (terminais) fre-
ocomunicação) maior freqüência de rádio re- qüência abaixo da faixa de freqüências usual-
fletida na ionosfera ao receptor, em transmis- mente empregada em transmissão de voz (fre-
sões na faixa de ondas curtas (freqüências qüência telefônica). Não é sinônimo de fre-
altas – HF). As freqüências mais elevadas que qüência subáudio.
a MUF se perdem no espaço. freqüência superalta (SHF) 1. (radiocomu-
freqüência média (MF) 1. (radiocomunica- nicação) freqüência compreendida na faixa
ção) freqüência compreendida na faixa de 300 de 3 a 30 GHz.
kHz a 3 MHz. freqüência supra–áudio 1. (terminais) fre-
freqüência mínima utilizável 1. (radiocomu- qüência situada acima da faixa de freqüências
nicação) menor valor de freqüência na faixa de áudio utilizada para a transmissão da con-
de ondas curtas (freqüências altas – HF) que versação e da música por um determinado cir-
pode ser usado em determinadas horas do dia, cuito. Não é sinônimo de freqüência
para propagação ionosférica, entre dois pon- supratelefônica. Na prática a expressão não
tos específicos. se aplica aos sistemas em ondas portadoras.
freqüência muito alta (VHF) 1. (radiocomu- freqüência supratelefônica 1. (terminais) fre-
nicação) freqüência compreendida na faixa qüência acima da faixa de freqüências usual-
de 30 a 300 MHz. mente empregada em transmissão telefônica
freqüência muito baixa (VLF) 1. (radiocomu- (freqüência de voz). Não é sinônimo de fre-
nicação) freqüência compreendida na faixa qüência supra-áudio.
de 3 a 30 MHz. freqüência telefônica 1. (terminais) ver fre-
freqüência natural 1. (sr) em uma cavidade, é qüência de voz.
a freqüência na qual pode existir uma oscila- freqüência ultra-alta (UHF) 1. (radiocomu-
ção livre em um sistema, ainda que a excitação nicação) freqüência compreendida na faixa de
externa tenha cessado, desde que não haja 300 MHz a 3 Ghz.
perdas. freqüências coordenadas 1. (radiocomunica-
freqüência ótima de trabalho 1. (radiocomu- ção) freqüências utilizadas de modo compar-
nicação) freqüência na qual uma transmis- tilhado por mais de um sistema.
são de rádio de longa distância, através da freqüencímetro 1. (infra) dispositivo de me-
ionofera, pode ser mantida de modo mais efi- dição de freqüência.
ciente em determinadas horas do dia. FRPS “Field Reliability Performance Study”
freqüência portadora 1. (radiocomunicação, 1. (desempenho de redes) estudo da
tv) valor nominal de freqüência da onda por- confiabilidade de um sistema ou parte dele,

161
F
pela sua performance em campo. ligentes) conjunto de processos de aplica-
FSK “Frequency Shift Keying” 1. (rtpc) ver ção que implementa a lógica de controle de
modulação por desvio de freqüência. um serviço de rede inteligente.
FSS “Fixed Satellite Service” 1. (satélite) função de conversão de informação 1. (tmn) é
ver serviço fixo por satélite. o mesmo que ICF.
FTP “File Transfer Protocol” 1. (redes função de criação de serviços 1. (redes inteli-
multimídia, dcn) nome do protocolo de apli- gentes) conjunto de processos de aplicação
cação. Parte do stack de protocolos TCP/IP que fornece os recursos necessários ao de-
utilizado para a transferência de arquivos en- senvolvimento de serviços de rede inteligente.
tre nós da rede. É o protocolo utilizado para a função de gerência de serviços 1. (redes inteli-
transferência de arquivos de um computador gentes) conjunto de processos de aplicação que
para outro na Internet. fornece os recursos necessários à operação,
FTTC “Fiber to the Curb” 1. (tv) ver arquite- administração, manutenção e provisionamento
tura de rede FTTC. de serviços de rede inteligente.
FTTF “Fiber to the Feeder” 1. (tv) ver arqui- função de gerência de sistemas 1. (tmn) gru-
tetura de rede FTTF. po de serviços de gerência de sistemas que
FTTH “Fiber to the Home” 1. (tv) ver arqui- satisfaz um conjunto de requisitos de usuário
tetura de rede FTTH. logicamente relacionado (Rec. X.701).
função 1. (dcn) conjunto de processos defi- função de gerência TMN 1. (tmn) é o mesmo
nidos com o propósito de atingir um objetivo que TMN MF.
especificado. Nota: funções podem ser orde- função de interface 1. (centrais) conjunto de
nadas segundo uma hierarquia lógica. facilidades provido por elementos internos a
função (N) 1. (dcn) no modelo OSI é uma par- CPA-T que permite a utilização de interface
te das atividades de uma entidade (N). para uma determinada aplicação.
função de acesso a serviços 1. (redes inteli- função de manutenção 1. (rtpc) conjunto de
gentes) conjunto de processos que permite a facilidades que permite a ação para localiza-
comunicação entre a função de controle de ção e remoção de defeitos em um sistema.
chamadas em uma central de comutação e a função de operação 1. (rtpc) conjunto de faci-
função de controle de serviços. lidades que permite a ação pelo operador para
função de aplicação de gerência 1. (tmn) é o administrar os recursos de um sistema.
mesmo que MAF. função de recursos especializados 1. (redes
função de comunicação de dados 1. (tmn) é o inteligentes) conjunto de processos de apli-
mesmo que DCF. cação que fornece os recursos necessários à
função de comunicação de mensagem 1. (tmn) interação com usuário para fornecimento e
é o mesmo que MCF. coleta de informações necessárias ao proces-
função de controle de chamadas 1. (redes in- samento de serviços de rede inteligente.
teligentes) conjunto de processos de aplica- função de registrador 1. (rtpc) funções de
ção, normalmente residente em uma central recepção, armazenagem, análise e possivel-
de comutação telefônica, responsável pelo mente tradução e transmissão de endereço e
processamento de chamadas em uma rede de outras informações com o objetivo de con-
telecomunicações. trolar o estabelecimento de uma chamada
função de controle de serviços 1. (redes inte- (Rec. Q.9).

162
F
função degrau 1. (infra) função nula para to- da rede de sinalização, controlam o encami-
dos os instantes que precedem um certo ins- nhamento de mensagem corrente e a configu-
tante e que tem, após esse instante, um valor ração das facilidades da rede de sinalização
constante finito. (Rec. Q.9).
função degrau unitário 1. (infra) função de- funções de gerência de rotas de sinaliza-
grau onde o valor constante finito é a unida- ção 1. (rtpc) funções que transferem infor-
de , em uma escala especificada. mações sobre mudanças na disponibilida-
função elemento de rede 1. (tmn) é o mesmo de de rotas de sinalização na rede de sinali-
que NEF. zação (Rec. Q.9).
função geral TMN 1. (tmn) é o mesmo que funções de gerência de tráfego de sinaliza-
TMN general function. ção 1. (rtpc) funções que controlam e, quan-
funcionamento plesiócrono 1. (sinc) diz-se do necessário, modificam a informação de
que uma central CPA-T ou um equipamento encaminhamento usada pela função de enca-
multiplexador está em funcionamento minhamento de mensagem e controlam a trans-
plesiócrono quando seu relógio interno não é ferência de tráfego de sinalização de modo a
regulado por qualquer referência externa. evitar irregularidades no fluxo de mensagens
funções de gerência da rede de sinalização 1. (Rec. Q.9).
(rtpc) funções que, baseadas em dados pré- FWA “Fixed Wireless Access” 1. (wireless)
determinados e informações sobre o estado é o mesmo que WLL.

163
G
galeria de cabos 1. (infra) dependência situ- com os códigos de espalhamento, na transmis-
ada ao lado ou abaixo da sala do distribuidor são e na recepção, ligados e desligados. Expres-
geral, em toda a extensão desta, onde são aco- sa a melhoria na relação sinal-ruído que um sis-
modados os cabos da rede externa que serão tema que utiliza a técnica de espalhamento es-
ligados às verticais do DG. pectral é capaz de obter em relação a um sistema
gama 1. (tv) é o valor da inclinação da reta que não utiliza a mesma técnica.
que melhor aproxima a curva de transferência ganho de transmissão 1. (radiocomunicação,
que relaciona o logarítmo do brilho produzido sr) relação, geralmente expressa em decibéis,
na tela do televisor, em função do logarítmo das potências de um mesmo sinal, ou de duas
do sinal de entrada (vídeo), numa faixa de con- grandezas de mesma natureza relacionadas
traste de, no mínimo, 40:1 e tendo o nível de àquelas potências, na saída e na entrada de
branco como referência. uma rede elétrica ou de um equipamento, ou
ganho 1. (radiocomunicação, sr) número que entre o início e o fim de uma dada seção em
expressa a relação entre potência de saída e um canal de transmissão. Notas: 1. por exten-
potência de entrada de um mesmo sinal em são (como, por exemplo, na expressão ganho
um equipamento, meio ou sistema, ou de duas de uma antena) o termo pode representar a
grandezas de mesma natureza relacionadas a relação das potências em uma dada situação
estas potências. e em uma condição de referência. 2. o ganho é
ganho absoluto de uma antena 1. (sr) ver gan- expresso em decibéis por um valor positivo
ho de uma antena (G). ou negativo. Quando o valor do ganho é ne-
ganho de diversidade em espaço 1. (sr) gativo, pode ser substituído por uma atenua-
melhoria em recepção de sinal rádio, expressa ção com um valor em decibéis oposto ao va-
em dB, obtida pela combinação dos sinais pro- lor do ganho.
venientes de antenas física e conveniente- ganho de um amplificador 1. (radiocomuni-
mente separadas. cação) acréscimo na potência do sinal de sa-
ganho de intensidade de campo de um siste- ída em relação ao sinal de entrada, quando
ma radiante 1. (radiocomunicação) é a rela- este trafega por um amplificador.
ção entre a intensidade de campo eficaz, em ganho de uma antena (G) 1. (sr) é a relação,
mV/m, livre de interferências, produzida a 1 expressa em dBi, entre a intensidade de radia-
km, no plano horizontal, e a intensidade de ção em uma dada direção do espaço e a que
221,4 mV/m, tomada como referência para uma seria obtida quando utilizada uma antena
potência de 1 kW de entrada na antena. isotrópica, ambas alimentadas com a mesma
ganho de potência 1. (sr) máximo valor da fun- potência. 2. (RR) é a relação, freqüentemente
ção ganho diretivo de uma antena. Ver tam- expressa em dB, entre a potência requerida na
bém ganho de transmissão. entrada de uma antena de referência livre de
ganho de potência de um sistema radiante 1. perdas e a potência fornecida na entrada de
(radiocomunicação) é o quadrado do ganho uma dada antena que produziria, em uma parti-
de intensidade de campo do sistema radiante. cular direção, a mesma intensidade de campo
ganho de processamento 1. (radiocomunica- ou a mesma densidade de fluxo de potência
ção) em técnicas de espalhamento espectral, é a em uma distância específica.
razão expressa em dB entre as relações sinal- ganho devido a reflexão 1. (radiocomunica-
ruído obtidas após a demodulação na recepção, ção) expressão, em unidades de transmissão,

164
G
da relação entre impedâncias representadas GCRA “Generic Cell Rate Algorithm” 1.
pelo inverso do fator de reflexão entre duas (atm) algoritmo utilizado em redes ATM para
impedâncias. verificar a conformidade do tráfego do usuá-
ganho diferencial (DG) 1. (tv) é a variação rio com relação a um contrato de tráfego esta-
percentual máxima do ganho oferecido pelo belecido previamente entre o usuário e o pro-
equipamento aos componentes de vedor da rede. O GCRA verifica se as células
crominância do sinal de vídeo composto à do usuário estão conforme o contrato de trá-
cores, quando submetido a uma variação de fego. Em caso de não conformidade, células
nível do sinal de luminância entre 10% e 90% podem ser descartadas ou carimbadas com
do nível máximo para o branco de referência. CLP = 1 (não prioritárias).
ganho isotrópico de uma antena (Gis) 1. (sr) GEO “Geostationary Orbit” 1. (satélite) ór-
ver ganho de uma antena (G). bita geoestacionária. Ver geoestacionário.
ganho relativo a um dipolo (Gd) 1. (sr) ganho geodésico 1. (wireless) atributo da mais curta
de uma antena, em uma dada direção, quando distância entre dois pontos, na superfície da
a antena de referência é um dipolo de meia terra.
onda sem perdas isolado no espaço e cujo geoestacionário 1. (satélite) relativo a satéli-
plano equatorial contém a direção dada. te cuja órbita é geossíncrona (ver
ganho relativo de uma antena vertical curta geossíncrono) e adicionalmente é mantida no
(Gv) 1. (sr) ganho de uma antena, em uma plano equatorial. O satélite geoestacionário,
dada direção, quando a antena de referência é quando observado de um ponto na Terra, está
uma antena vertical ideal muito mais curta do estacionário ou imóvel no espaço.
que ¼ do comprimento de onda e colocada na geossíncrono 1. (satélite) relativo a satélite
superfície de um plano de terra perfeitamente cuja órbita é geossíncrona, ou seja, tem perío-
condutor. do de um dia sideral, de 23 hs, 56 minutos e 4,1
gaseificação 1. (infra) em energia CC é a for- s, direção de rotação que é a mesma da Terra e
mação de gases (hidrogênio e oxigênio) re- altitude de aproximadamente 36.000 km em re-
sultantes da decomposição da água no lação à superfície da Terra, mas com qualquer
eletrólito do acumulador (eletrólise da água), inclinação em relação ao plano equatorial.
devido à passagem da corrente elétrica. gerador 1. (infra) em eletricidade, é a máqui-
gateway 1. (desempenho da rede, lan, aces- na que converte outras formas de energia
so, redes multiserviço) nó da rede equipado (usualmente energia mecânica) em energia elé-
para atuar como interface com outras redes trica.
que usam protocolos diferentes. O gateway gerador de dados 1. (dcn) equipamento que
deve conter os dispositivos necessários para fornece os sinais de dados a serem emitidos e
fornecer as condições de interoperabilidade, que pode também receber sinais de proteção
ajustando protocolos, taxas e sinais e requer contra erros.
procedimentos administrativos mutuamente gerador de sinal 1. (infra) aparelho para pro-
estabelecidos. dução de sinais elétricos de forma de onda e
gaveta de equipamento 1. (rtpc) subdivisão amplitude determinadas, a uma freqüência
horizontal de bastidor ou armação onde são desejada.
encaixadas as unidades de equipamentos, gerência de aplicação 1. (nisdn) no modelo
podendo ser fixa ou móvel. OSI são funções da camada de aplicação rela-

165
G
cionadas a gerência dos processos de aplica- previsibilidade e reduzir as incertezas associ-
ção OSI. adas a um determinado empreendimento.
gerência de camada 1. (nisdn) no modelo OSI gerente 1. (tmn) um usuário do serviço de
são funções relacionadas com a gerência de informação de gerência (MIS) que, para uma
uma camada (N), realizadas em parte na pró- troca particular de informação de gerência de
pria camada (N) e de acordo com um protoco- sistemas, assume o papel de gerente (Rec.
lo (N), e em parte como um subconjunto da X.701). 2. (sdh) é a parte da MAF capaz de
gerência de sistema. emitir operações de gerência (ler registros de
gerência de configuração 1. (tmn) é o mesmo alarmes, estabelecer limiares) e receber even-
que CM. tos (alarmes, eventos de desempenho). Os NEs
gerência de contabilização 1. (tmn) conjunto podem ou não ter Gerente enquanto que os
de funções que permite medir a utilização dos OSs/MDs devem ter pelo menos um Gerente.
serviços de rede e que os custos, associados GFC “Generic Flow Control” 1. (atm) campo
à tal utilização, possam ser determinados e localizado no cabeçalho de células ATM utili-
cobrados (Rec. M.3010). zado para prover funções de controle de aces-
gerência de desempenho 1. (tmn) é o mesmo so em interfaces UNI com múltiplos terminais.
que PM. Tem significado local e controla apenas o fluxo
gerência de falha (manutenção) 1. (tmn) con- de tráfego dos terminais para a rede.
junto de funções de gerência TMN que pos- Gig E 1. (lan, dcn) ver Gigabit Ethernet.
sibilita a monitoração, a isolação e a correção gigabit ethernet 1. (lan, dcn) tecnologia
de uma operação anormal da rede de teleco- Ethernet emergente que aumenta a velocida-
municações. Inclui registro de ocorrências, de de transmissão para 1 Gbps, podendo por-
diagnóstico de falhas e testes. tanto ser empregada em backbones. Sua ca-
gerência de interação 1. (nisdn) no modelo pacidade de se integrar às Ethernets existen-
OSI é a facilidade da camada de sessão que tes é uma vantagem significativa. Se a Gigabit
permite às entidades correspondentes da ca- Ethernet permitir o tráfego de voz e vídeo em
mada de apresentação controlarem explicita- tempo real mantendo razoável qualidade de
mente qual delas exercer determinadas fun- serviço, ela será provavelmente uma grande
ções de controle. alternativa ao ATM.
gerência de segurança 1. (tmn) conjunto de GIR “Gerência Integrada de Rede” 1. (tmn)
funções de gerência TMN que provê os se- conjunto de funções realizadas, visando ob-
guintes serviços: segurança de acesso, ter a máxima produtividade da planta e dos
detecção e relatório de alarmes de segurança, recursos disponíveis, integrando de forma
rastreamento para auditoria no caso de viola- organizada as funções de operação, manuten-
ção e recuperação de danos após violação. ção e provisionamento (OM&P) para todos
gerência de sistemas 1. (nisdn) no modelo os elementos da rede, redes e serviços de te-
OSI são funções da camada de aplicação rela- lecomunicações.
cionadas à gerência dos recursos OSI e de GNIM “Generic Network Information Model”
seus estados através de todas as camadas da 1. (tmn) modelo que descreve classes de ob-
arquitetura OSI. jetos gerenciados e as suas propriedades, que
gerenciamento de riscos 1. (desempenho de são independentes de tecnologias (genéricas),
redes) gestão utilizada para garantir maior e utilizado para descrever informações

166
G
trocadas entre todas as interfaces definidas desequilíbrio de uma instalação em relação ao
na arquitetura da Recomendação M.3010. terra, usada no cálculo dos efeitos deste
GPS “Global Positioning System” 1. (satéli- desequilíbrio quando a instalação estiver em
te) sistema de localização de coordenadas operação.
geográficas de uso civil e militar, de alta preci- grau de distorção arrítmica 1. (radiocomu-
são, baseado nos sinais recebidos por um re- nicação) maior valor absoluto da distorção
ceptor GPS da constelação de satélites individual que afeta os instantes significati-
NAVSTAR, do D.o.D. (Department of Defense) vos de uma modulação arrítmica. Notas: 1. a
dos Estados Unidos. indicação deste grau de distorção deve ser
grade do acumulador 1. (infra) em energia acompanhada por uma indicação do intervalo
CC é uma estrutura metálica, constituída de de tempo, geralmente limitado, durante o qual
uma liga de chumbo ou de chumbo com alto a observação foi feita. 2. pode ser feita uma
teor de pureza, destinada a conduzir a corren- distinção entre o grau de atraso de distorção
te elétrica e a suportar a matéria ativa. (positivo) e o grau de avanço de distorção
graduação 1. (traf) grupamento das entradas (negativo). 3. os intervalos teóricos são rela-
de um sistema, cada grupo tendo acesso a cionados à taxa média real de modulação de
uma única combinação de saídas, sendo pelo entrada e não necessariamente à taxa nominal
menos algumas das saídas comuns a mais de de modulação.
um grupo de entradas. grau de distorção arrítmica face ao sincro-
grandeza amostrada 1. (rtpc) seqüência de nismo 1. (radiocomunicação) grau de
pulsos cujas amplitudes são proporcionais distorção determinado quando o intervalo
aos valores instantâneos de uma grandeza no unitário e os intervalos teóricos considera-
momento de cada pulso. dos são aqueles adequados à velocidade de
grau de atraso da distorção paralela modulação real média. Notas: 1. a indicação
anisócrona 1. (radiocomunicação) relação, deste grau de distorção deve ser acompanha-
com referência à duração teórica do intervalo da por uma indicação do intervalo de tempo,
significativo, da maior diferença medida entre geralmente limitado, durante o qual a obser-
o último e o primeiro instante significativo vação foi feita. 2. para determinação da velo-
coerente de uma modulação (ou restituição), cidade de modulação real média, apenas de-
em todos os canais paralelos. vem ser considerados aqueles instantes de
grau de avanço da distorção paralela modulação (ou de demodulação) que
anisócrona 1. (radiocomunicação) relação, correspondam a uma mudança de estado de
com referência à duração teórica do intervalo mesmo sentido que aquela que se observa no
significativo, da maior diferença medida entre início do elemento de partida.
esta duração teórica e a duração do intervalo grau de distorção arrítmica global 1. (radio-
entre o primeiro de todos os instantes signifi- comunicação) grau de distorção determina-
cativos coerentes da modulação (ou restitui- do quando o intervalo unitário e os intervalos
ção) e o primeiro instante significativo coe- teóricos considerados são exatamente aque-
rente do conjunto subsequente de instantes les adequados à velocidade de modulação
significativos. normalizada. Nota: a indicação deste grau de
grau de desequilíbrio 1. (rtpc) de uma insta- distorção deve ser acompanhada por uma in-
lação, é a razão que expressa o valor de dicação do intervalo de tempo, geralmente li-

167
G
mitado, durante o qual foi feita a observação. grau de serviço 1. (traf) probabilidade de uma
grau de distorção convencional 1. (radioco- chamada ser bloqueada por encontrar todos
municação) grau de distorção cuja probabili- os meios de ligação ocupados.
dade de ser excedida, durante uma observa- gravidade 1. (desempenho de redes) conse-
ção prolongada, é muito pequena. O valor qüência de uma falha ou acidente, seja ela em
associado deve ser definido em cada caso de vidas humanas, perdas materiais ou de ima-
utilização. gem. Pode ser classificado em tolerável, into-
grau de distorção de ensaio normalizado 1. lerável ou catastrófico em função da capaci-
(radiocomunicação) grau de distorção de dade que o empreendimento tem em absorver
demodulação medido durante um período de os prejuízos, ou do prejuízo social que ele
tempo especificado, quando a modulação é possa causar. Pode também ser estimada como
perfeita e corresponde a um texto específico. sendo o produto entre o prejuízo (perda de
grau de distorção de um sinal 1. (centrais) receita, por exemplo) e a probabilidade de
relação da diferença entre a duração do sinal ocorrência da falha(ver análise de riscos
emitido e a duração do sinal reconstituído na operacionais).
saída do receptor de sinalização, para a dura- grupo 1. (rtpc) em sistemas telefônicos em
ção do sinal emitido. ondas portadoras é o conjunto de um deter-
grau de distorção isócrona 1. (radiocomuni- minado número de circuitos, geralmente doze,
cação) diferença algébrica entre os valores cujas faixas de freqüências ocupam posições
superiores e inferiores da distorção individu- adjacentes em um espectro de freqüências.
al que afeta os instantes significativos de uma Quando não houver ambigüidade o termo
modulação isócrona. Esta diferença é inde- pode também ser aplicado aos canais corres-
pendente da escolha do instante ideal de re- pondentes a um ou a outro sentido de trans-
ferência. O grau de distorção (de uma modu- missão. Quando houver necessidade de indi-
lação ou reconstituição isócrona) é usualmen- car o número de circuitos, pode-se empregar
te expresso como uma percentagem. Notas: 1. a expressão grupo de ... circuitos.
a indicação deste grau de distorção deve ser grupo básico 1. (rtpc) grupo de circuitos si-
acompanhada por uma indicação do intervalo tuados na faixa de freqüências de a) 12 a 60
de tempo geralmente limitado, durante o qual kHz, para o grupo básico “A” (sem inversão
a observação foi feita. 2. para uma modulação de componentes espectrais) e b) 60 a 108 kHz,
(ou reconstituição) prolongada, é convenien- para o grupo básico “B” (com inversão de
te considerar a probabilidade de que um de- componentes espectrais).
terminado valor de grau de distorção seja ex- grupo básico de graduação 1. (centrais) por-
cedido. 3.de acordo com a definição de dura- ção de múltiplo, em determinado nível de se-
ção teórica de um intervalo significativo, em leção, que constitui uma parcela básica na
medidas efetuadas na prática, o intervalo uni- graduação de múltiplos. O grupo básico pode
tário e o intervalo significativo teórico consi- consistir de circuitos em múltiplos proveni-
derados são aqueles correspondentes a taxa entes de uma fileira de seletores ou de certo
média real de modulação. número de fileiras interligadas.
grau de interesse 1. (traf) medida da distri- grupo bem determinado 1. (Norma 09/95)
buição do tráfego originado em um sistema conjunto de pessoas físicas ou jurídicas naci-
para cada direção de tráfego. onais, definido pelo exercício de atividades

168
G
comuns entendidas como não suscetíveis de mesma polaridade interligadas e pertencen-
extensão ao público em geral mediante asso- tes ao mesmo elemento.
ciação meramente volitiva. grupo de quadras 1. (infra) grupo de quatro
grupo consonantal 1. (terminais) som elemen- pares reunidos em coroas concêntricas que,
tar da voz, foneticamente equivalente a uma com outros grupos, constituem o cabo tele-
consoante, mas representado graficamente por fônico de quadras, de formação múltipla, às
duas ou mais letras. vezes combinadas aos cabos coaxiais inters-
grupo de bits isócronos 1. (sinc) processo ticialmente.
de transmissão de dados no qual a taxa de grupo de rotas 1. (rtpc) em encaminhamento,
transmissão do canal é maior do que a taxa é o conjunto formado por uma rota de primei-
de sinalização de entrada de dados. Os dígi- ra escolha e as rotas alternativas que forem
tos binários que estão sendo transferidos necessárias para o encaminhamento das cha-
são sinalizados na taxa do canal e a transfe- madas para um determinado destino.
rência é interrompida periodicamente para grupo fantasma 1. (rtpc) grupo de quatro
redução da taxa de transmissão, tornando condutores de uma linha de transmissão so-
esta igual à taxa de sinalização de entrada de bre o qual é possível estabelecer um circuito
dados. A interrupção da transmissão é sem- fantasma.
pre por um período de números inteiros de grupo fechado de assinantes 1. (dcn) facili-
períodos de dígitos. Uma aplicação particu- dade designada para usuários específicos da
lar disso é no caso em que envoltórias estão rede pública de dados que permite aos mes-
sendo emitidas e recebidas pelo equipamen- mos se comunicarem entre si, impedindo po-
to terminal de circuito de dados, mas apenas rém a comunicação com outros assinantes da
os bytes contidos nos envelopes são trans- citada rede.
feridos entre aquele e o equipamento termi- grupo fechado de assinantes com saída per-
nal de dados. mitida 1. (dcn) facilidade oferecida a um usu-
grupo de circuitos 1. (centrais) conjunto ário, em um grupo fechado de assinantes, que
homogêneo de órgãos e vias associadas des- permite ao mesmo se comunicar com outros
tinado a desempenhar determinada função e assinantes de outras redes conectados a esta.
que é oferecido ao tráfego. grupo fechado de usuários 1. (nisdn) ver CUG.
grupo de cliente 1. (rtpc) conjunto de ramais grupo funcional 1. (centrais) conjunto de fun-
PABX virtual com um plano de numeração ções que podem ser desempenhadas por um
próprio. único equipamento. 2. (nisdn) nome genérico
grupo de enlaces de sinalização 1. (rtpc) con- que representa um conjunto de funções que
junto de enlaces de sinalização conectando depende do porte e necessidade do usuário.
diretamente dois pontos de sinalização e ten- Exemplos de grupos funcionais são ET1, ET2,
do as mesmas características físicas (taxa de AT, TR1, TR2, TL e TC (todos estes grupos
bits, atraso de propagação, etc) (Rec. Q.9). funcionais estão descritos neste glossário).
grupo de pares 1. (infra) conjunto de pares grupo mestre 1. (rtpc) em sistemas telefôni-
reunidos em coroas concêntricas que, com cos em ondas portadoras é o conjunto de de-
outros grupos, constitui o cabo telefônico. terminado número de supergrupos, normal-
grupo de placas 1. (infra) em um acumulador, mente cinco, que ocupa faixas adjacentes em
em energia CC, é um conjunto de placas da um espectro de freqüências.

169
G
grupo mestre básico 1. (rtpc) grupo mestre guia de ondas corrugado flexível 1. (sr) guia
formado por cinco supergrupos básicos, ten- de ondas de seção elíptica, corrugado longi-
do cada um destes uma largura de faixa de tudinalmente e flexível, que permite seu acon-
1.232 kHz, combinados na faixa de freqüênci- dicionamento em bobinas para maior facilida-
as de 812 a 2.044 kHz. Estes supergrupos uti- de de transporte, armazenamento e instalação.
lizam, para a transmissão dos sinais, a faixa guia de ondas curvo 1. (sr) seção de guia de
lateral superior resultante da modulação de ondas na qual o eixo longitudinal muda de
uma das freqüências portadoras reais ou ima- direção.
gens de 1.364 kHz, 1.612 kHz, 1.860 kHz, 2.108 guia de ondas de corte 1. (sr) ver guia de on-
kHz e 2.356 kHz. das abaixo do corte.
grupo primário 1. (rtpc) grupo básico de ca- guia de ondas de dielétrico 1. (sr) guia de
nais de MCP reunidos por multiplexação por ondas consistindo inteiramente de material
divisão de tempo. dielétrico sem fronteiras metálicas.
GSM “Global System for Mobile guia de ondas de feixe 1. (sr) estrutura con-
communications” 1. (redes móveis) é o mes- sistindo de uma seqüência de lentes ou es-
mo que serviço móvel global. pelhos que pode guiar uma onda eletromag-
guarda 1. (rtpc) em sinalização em freqüência nética.
de voz é uma proteção que torna sem efeito o guia de ondas de multimodo 1. (sistemas
sinal indesejável produzido na faixa de sinali- ópticos , sr) guia de ondas usado para propa-
zação, quando do reconhecimento de presen- gar potência em mais de um modo, na freqüên-
ça de freqüência simultânea fora da faixa de cia desejada.
sinalização (Rec. Q.9). guia de ondas evanescente 1. (sr) ver guia de
guia comercial 1. (rtpc) parte ou seção de ondas abaixo do corte.
uma lista telefônica contendo figurações guia de ondas flexível 1. (sr) guia de ondas
opcionais. constituído de modo a permitir dobramento
guia de ondas 1. (sr) sistema de fronteiras ou ou torção, sem mudança apreciável de suas
estruturas de material para guiar ondas ele- propriedades elétricas.
tromagnéticas. 2. (sr) na linguagem usual é guia de ondas monomodo 1. (sr) guia de on-
um sistema para guiar ondas eletromagnéti- das usado para propagar potência em apenas
cas em outros modos além do modo TEM. um modo, na freqüência desejada.
guia de ondas abaixo do corte 1. (sr) guia de guia de ondas periodicamente carregado 1.
ondas quando utilizado em uma freqüência (sr) guia de ondas em que a propagação é
de corte. modificada por descontinuidades espaçadas
guia de ondas com formação de uma transi- periodicamente, ou alterações periódicas da
ção (“taper”) 1. (sr) guia de ondas no qual as superfície do contorno interno do material.
características físicas ou elétricas variam con- guia de ondas uniforme 1. (sr) guia de ondas
tinuamente com a distância ao longo do eixo em que as características físicas e elétricas
do guia. não mudam com a distância ao longo do guia.

170
H
habilitação 1. (Norma 03/98) item do plano handoff controlado pela rede 1. (redes mó-
de serviço pré-pago correspondente ao valor veis) tipo de handoff onde a estação rádio
a ser cobrado opcionalmente ao usuário do base ou a CCC ou ambas monitoram o sinal
plano de serviço pré-pago pela prestadora do da estação móvel. Quando o nível e a quali-
SMC no ato da ativação da sua estação mó- dade do sinal caem abaixo de um padrão pré-
vel. O usuário do plano de serviço pré-pago definido, a rede providencia um handoff.
ao ativar os seus primeiros créditos estará handoff intersistema 1. (redes móveis) tipo
automaticamente habilitado sem a necessária de handoff onde a estação móvel está se mo-
formalização por escrito. 2. (Norma 23/96) vendo entre duas células que pertencem a
item de plano de serviço, correspondente ao CCC’s diferentes.
valor devido pelo assinante à concessionária handoff intra-sistema 1. (redes móveis) tipo
de SMC no ato da ativação de sua estação de handoff onde a estação móvel está se mo-
móvel. (redes móveis) item de plano de servi- vendo entre duas células pertencentes à mes-
ço, correspondente ao valor devido pelo as- ma CCC.
sinante à prestadora de SMC no ato da ativa- handover 1. (redes móveis,wireless) termo
ção de sua estação móvel. utilizado em comunicação móvel celular que
hacker 1. (redes multimídia, dcn) pessoa com designa a situação em que um terminal móvel
um profundo conhecimento do funcionamen- é comutado de um setor para outro em uma
to interno de um sistema, de computadores e mesma célula (ver célula setorizada).
de redes de computadores em particular. Ter- hard handoff 1. (redes móveis) é o handoff
mo pejorativo para cracker. em que a estação móvel é desconectada tem-
handoff 1. (redes móveis) ação de transferir porariamente para a troca de canal.
uma estação móvel de um canal de voz para hardware 1. (rtpc, dcn, redes multiserviço)
outro. Ver handoff assistido pela estação mó- os componentes físicos (como dispositivos
vel, handoff controlado pela estação móvel, elétricos e eletrônicos) de um sistema.
handoff controlado pela rede, handoff harmônico de RF 1. (radiocomunicação) é o
intersistema, handoff intrasistema, hard componente senoidal de uma onda periódica
handoff, soft handoff e softer handoff. cuja freqüência é um múltiplo inteiro da fre-
handoff assistido pela estação móvel 1. (redes qüência da portadora
móveis) tipo de handoff onde a rede requisita à haste de terra 1. (infra) eletrodo de aterra-
estação móvel que faça a medida do sinal de mento, metálico e em forma de haste. Deve ser
células próximas e informe o resultado. A rede cravado no solo atendendo a uma distância
utiliza estas medidas para determinar quando mínima entre eletrodos adjacentes igual a duas
um handoff é necessário e qual o canal. vezes seu comprimento. Todos os eletrodos
handoff controlado pela estação móvel 1. (re- devem ser conectados eletricamente em para-
des móveis) tipo de handoff onde a estação lelo, visando a obtenção do valor necessário
móvel monitora continuamente o nível e a de resistência de aterramento.
qualidade do sinal recebido. Quando for atin- HAZOP “Hazard and Operability” 1. (desem-
gido um padrão pré-definido, a estação móvel penho de redes) metodologia de análise que
determina a melhor célula candidata que te- permite identificar riscos e perigos existentes
nha canal de voz disponível e solicita o em processos através de equipes multidisci-
handoff. plinares, de maneira sistemática fazendo uso

171
H
de fluxogramas e de palavras-guia. operações e comportamento de mais de uma
HDB-3 “High Density Bipolar of order 3” 1. superclasse.
(centrais) ver código HDB-3. hertz 1. (infra) unidade de freqüência. Ver
HDLC “High Level Data Link Control” (con- apêndice “D”.
trole de ligação de dados de alto nível) .1 (scc) HF “High Frequency” 1. (radiocomunica-
protocolo da ISO utilizado em transmissão de ção) faixa de radiofreqüências entre 3 e 30
dados orientados ao bit (ISO 3309). Os proto- MHz.
colos LAPB e LAPD são baseados no proto- HFC “Hybrid Fiber / Coaxial Cable” 1. (tv)
colo HDLC. ver rede HFC.
HDSL “High Data Rate DSL” 1. (acesso) tipo híbrida 1. (rtpc) dispositivo (ativo ou passi-
de DSL. Consiste de modems inseridos na fi- vo) de conversão de dois para quatro fios (e
ação telefônica de usuário permitindo taxas vice- versa), que permite transmitir simultane-
de transferência de até 2 Mbps (E1) ou até 1,5 amente sinais da interface analógica Z (ou C22)
Mbps (T1), à distâncias de até 4500 metros. para o conversor A/D e sinais do conversor
HDTV “High Definition Television” 1. (tv) D/A para a interface analógica Z (ou C22).
ver televisão de alta definição. hierarquia 1. (rtpc) em multiplexação digital,
headend 1. (tv) ver centro de operações. 2. é uma série de multiplexações digitais classifi-
(tv) ver cabeçal. cada de acordo com a capacidade, de tal modo
heartbeat polling process 1. (dcn) é uma tro- que a multiplexação em um nível combina um
ca de uma seqüência de números entre a rede número definido de sinais digitais cuja velo-
e o dispositivo do usuário para garantir que cidade de dígitos é determinada pelo nível de
ambos estejam operacionais. Nas redes frame ordem inferior mais próximo em um sinal digi-
relay é um processo de polling periódico uti- tal tendo uma determinada velocidade de dí-
lizado para passar e solicitar mensagens de gitos. Esse nível fica então disponível para
status de PVC entre o usuário e a rede. O mais uma combinação com outros sinais digi-
usuário envia a mensagem STATUS tais de mesma velocidade, em um multiplex de
ENQUIRY para a rede e esta responde com a ordem mais alta.
mensagem STATUS onde descreve a inte- hierarquia de containment 1. (tmn) ver
gridade do PVC. Com isso dá ao usuário uma containment tree.
notificação dinâmica de adição ou retirada hierarquia de herança 1. (tmn) organização
de PVC. hierárquica de classes de objetos gerenciados
HEC “Header Error Control” 1. (atm) códi- organizada, com base no refinamento da clas-
go cíclico utilizado para detecção de erros e se. Uma classe de objeto gerenciado derivada
correção de erro simples e delineamento da de outra classe de objeto gerenciado está si-
célula ATM (header). tuada abaixo na hierarquia em relação à classe
herança 1. (tmn) mecanismo conceitual por da qual é derivada (Rec. X.720).
meio do qual uma subclasse adquire atribu- hierarquia de transmissão digital de primeira
tos, notificações, operações e comportamen- ordem 1. (rtpc) sinais digitais multiplexados
tos de sua superclasse (Rec. X.700). para o nível 1544 kbit/s ou 2048 kbit/s (nível
herança múltipla 1. (tmn) mecanismo primário) para transmissão digital (Rec. Q.9).
conceitual que permite a uma classe de objeto hierarquia de transmissão digital de segun-
gerenciado adquirir atributos, notificações, da ordem 1. (rtpc) sinais digitais multiplexa-

172
H
dos para o nível 6312 kbit/s ou 8448 kbit/s móveis) é o registro de localização no qual a
para transmissão digital (Rec. Q.9). identidade do usuário é atribuída com a finali-
hierarquia digital síncrona 1. (sdh) padrão dade de registro, com informações do assinan-
internacional para sistemas de transmissão, te tais como ESN, MDN, informações de perfil,
cuja classificação é baseada em múltiplos es- localização corrente e período de autorização.
pecíficos (1, 4, 16, 64...) da taxa de transmis- HMA “Human-Machine Adaptation” 1. (tmn)
são básica de 155,52 Mbit/s. Ver SDH. a HMA executa a conversão do modelo de
high density bipolar of order 3 (HDB-3) 1. informação da função de aplicação de gerên-
(centrais) é o mesmo que código HDB-3. cia (MAF) para o modelo de informação apre-
higher order path (via de ordem superior) 1. sentado pela TMN à função de apresentação
(sdh) é a conexão lógica entre VCs de ordem (PF) e vice-versa. O HMA mascara alguns
superior. Em uma rede da SDH, a camada de dados, adiciona e reorganiza informações.
vias de ordem superior forma a rede servidora Além disso, suporta a autenticação e a autori-
para a camada de vias de ordem inferior. Os zação do usuário (Rec. M.3110).
termos inferior e superior referem-se somente HMM “Hora de Maior Movimento”1. (rtpc)
aos dois participantes na relação cliente/ser- ver hora de maior movimento.
vidor. Vias de VC-12 devem ser descritas como HMMM “Hora Média de Maior Movimento”
de ordem inferior em relação à VC-3 e VC-4, 1. (rtpc) ver hora média de maior movimento.
enquanto a via de VC-3 deve ser descrita como HO-BIP 1. (sdh) corresponde ao número de
de ordem inferior em relação à VC-4. blocos com erro de paridade detectados no
hiperlink 1. (redes multiserviço, dcn) região byte B3.
de um documento que o liga a outro. Na mai- HOLD “call hold” 1. (nisdn) é o mesmo que
oria dos browsers um hiperlink é mostrado serviço suplementar retenção de chamada.
como uma palavra ou frase em destaque ou home banking 1. (redes multiserviço) servi-
então como uma figura. Clicar em um hiperlink ço interativo que permite ao usuário manipu-
ocasiona o download ou a exibição do docu- lar contas e serviços bancários predefinidos
mento ligado. à distância.
hipermídia 1. (multimídia) extensão do con- home page 1. (redes multimídia, dcn) docu-
ceito de hipertexto para abranger qualquer tipo mento hipermídia utilizado para publicação na
de mídia percebida pelo ser humano. Um docu- World Wide Web, também conhecido como
mento em hipermídia, para ser completamente página Web ou site. É utilizado para a divul-
descrito, requer a definicão das relações tem- gação de uma instituição, de uma pessoa ou
porais entre os componentes do documento. de um tema específico.
hipertexto 1. (multimídia) texto vinculado a home shopping 1. (redes multiserviço) servi-
outros textos ou documentos. Um documen- ço interativo que permite ao usuário manipular
to hipertextual é formado por partes vincula- facilidades ofertadas pelo mercado de consu-
das de tal forma que sua consulta ou leitura mo à distância, como compras sem sair de casa.
não seja necessariamente seqüencial e o usu- homes passed 1. (tv) expressa o número to-
ário navegue conforme o seu interesse. De tal de usuários cobertos ou sob abragência
modo geral é qualquer texto que contém da rede de TV a cabo. Muito utilizado para
hiperlinks a outros documentos. expressar o potencial do mercado para este
HLR “Home Location Register” 1. (redes serviço.

173
H
HO-PTMIS “Higher Order Path Trace de distorção por não-linearidade pré-defini-
Identifier Mismatch” 1. (sdh) informação sig- das, conforme requisitos do sistema no qual é
nificando que a seqüência recebida no byte empregado. É empregado nos estágios de sa-
J1 não coincide com a esperada. ída de transmissores.
hora de maior movimento (HMM) 1. (traf) HPA “Higher Order Path Adaptation” (Adap-
período de 60 min consecutivos, durante o tação à Via de Ordem Superior) 1. (sdh) a
dia, em que o volume de tráfego é máximo. função HPA adapta um VC-m (VC-12/3) em
Para a determinação da HMM mede-se o trá- um VC-n (VC-3/4) através do processamento
fego a cada quarto de hora e escolhe-se o do ponteiro de TU, o qual indica a diferença
conjunto de quatro períodos consecutivos em de fase entre o POH do VC-12/3 e o POH do
que o volume de tráfego é maior. VC-3/4. Esta função realiza também a monta-
hora média de maior movimento (HMMM) 1. gem e desmontagem completa do VC-3/4.
(traf) período de 60 min consecutivos, duran- HPC “Higher Order Path Connection” (Co-
te o dia, para o qual, nos dias observados, a nexão de Via de Ordem Superior) 1. (sdh)
soma dos volumes de tráfego é máxima. A função que provê alocação flexível de VCs de
HMMM é obtida escolhendo-se o conjunto ordem superior (VC-3/4) dentro de um sinal
de quatro períodos consecutivos de quinze STM-N.
minutos em que a soma dos volumes de tráfe- HPT “Higher Order Path Termination” (Ter-
go a eles correspondentes é máxima. minação de Via de Ordem Superior) 1. (sdh)
HO-RDI “Higher Order Remote Defect função que processa o POH do VC de ordem
Indication” 1. (sdh) contém a informação do superior.
status da via de ordem superior. HSE “Hub Site Equipment” 1. (redes móveis)
HO-REI “Higher Order Remote Error é o centro do sistema celular, onde os sinais
Indication” 1. (sdh) contém o número de blo- recebem o tratamento adequado para a trans-
cos com erro de paridade na via de ordem su- missão para os usuários e onde os sinais trans-
perior detectado na recepção que deve ser mitidos pelos usuários são recebidos.
enviado ao terminal gerador do sinal através HTML “Hipertext Markup Language” 1. (re-
dos bits 1 a 4 do byte G1. des multiserviço, dcn) linguagem de progra-
HO-SLMIS “Higher Order Signal Label mação constituída de diretivas em código
Mismatch” 1. (sdh) informação significando ASCII e utilizada na elaboração de documen-
que a seqüência recebida no byte C2 não co- tos hipertexto e páginas da Web (home pages).
incide com a esperada. Para a visualização de documentos HTML
host 1. (redes multimídia, dcn) computador usa-se um browser.
que permite que usuários se comuniquem com HTTP “Hipertext Transfer Protocol” 1. (re-
outros computadores em uma rede. Usuários des multiserviço, dcn) protocolo para mover
individuais se comunicam usando programas arquivos hipertexto através da Internet. Re-
de aplicação tais como correio eletrônico, quer um programa cliente HTTP em uma das
telnet e FTP. extremidades e um programa servidor HTTP
HPA “High Power Amplifier” (Amplificador na outra. HTTP é o protocolo mais importante
de Alta Potência) 1. (radiodifusão, satélite, usado na World Wide Web.
tv), dispositivo amplificador com capacidade hub 1. (dcn) dispositivo que se conecta a di-
de manejo da potência e com características versos outros dispositivos, usualmente em

174
H
uma topologia em estrela. Por exemplo, um secundário, recebendo o sinal do cabeçal para
hub de 12 portas ligado a um backbone de redistribuí-lo pela rede. Pode permitir proces-
LAN permite a conexão de 12 dispositivos ou samento ou inserção de informações advindas
segmentos à LAN. 2. (tv) estação retransmis- ou não do cabeçal, dependendo da tecnolo-
sora que funciona como um cabeçal (headend) gia utilizada em sua implantação.

175
I
IAB “Internet Architecture Board” 1. (re- identificação de sistema (SID) 1. (redes mó-
des multiserviço, dcn) corpo técnico que su- veis) identificação digital associada àum sis-
pervisiona o desenvolvimento da suíte de pro- tema celular.
tocolos Internet. Possui duas forças-tarefa: o identificação do número chamador 1. (nisdn)
IETF e o IRTF. é o mesmo que serviço suplementar identifi-
IBT “Intrinsic Burst Tolerance” 1. (atm) cação do número chamador.
parâmetro de tráfego utilizado em redes ATM identificação do número conectado 1. (nisdn)
para caracterizar o tamanho máximo do surto é o mesmo que serviço suplementar identifi-
de células em fontes de taxa variável. cação do número conectado.
ICF “Information Conversion Function” 1. identificação do terminal chamador 1. (rtpc)
(tmn) é utilizada em sistemas intermediários seqüência de pares de freqüências DTMF
para traduzir o modelo de informação de uma enviada pela central de comutação ao termi-
interface para o modelo de informação de ou- nal chamado, correspondente aos algarismos
tra convertendo, por exemplo, representações da categoria e número do terminal do assi-
de objetos. A tradução de informações pode nante chamador.
ser a nível sintático e/ou a nível semântico. identificador 1. (rtpc) caractere, ou grupo de
identificação da linha chamada 1. (rtpc) infor- caracteres, usado para identificar ou nomear
mação enviada na direção de retorno, consistin- um item de dados e possivelmente para indicar
do de um número de sinais de endereço indican- certas propriedades desses dados (Rec. Q.9).
do a identidade completa da linha chamada. identificador de atributo 1. (tmn) identificador
identificação da linha do chamador 1. (rtpc) usado para distinguir um atributo de uma clas-
informação enviada na direção do assinante se de objeto e de todos os outros atributos
chamado, consistindo do sinal de endereço definidos para esta classe (ISO 9545).
indicando a identidade completa da linha do identificador de chamada 1. (acesso) infor-
chamador. mação enviada na direção de retorno, consis-
identificação de assinante chamador 1. (re- tindo de um número de sinais de endereço
des móveis) serviço adicional oferecido por indicando a identidade completa da linha cha-
prestadora de serviço móvel celular que per- mada.
mite ao usuário identificar a chamada recebi- identificador de conexão de protocolo (N) 1.
da antes do seu atendimento. (nisdn) no modelo OSI é o identificador que
identificação de chamada maliciosa 1. (nisdn) especifica, univocamente, uma determinada
ver serviço suplementar identificação de cha- conexão (N) em uma conexão (N-1)
mada maliciosa. multiplexada.
identificação de país 1. (rtpc) informação en- identificador de conexão de serviço (N) 1.
viada na direção do terminal chamador, con- (nisdn) no modelo OSI é o identificador que
sistindo de um número de sinais de endereço especifica, univocamente, uma conexão (N)
indicando a identidade do país no qual a cha- entre entidades correspondentes (N+1).
mada tenha sido comutada em trânsito inter- identificador de protocolo (N) 1. (nisdn) no
nacional. modelo OSI é o identificador utilizado por en-
identificação de rede 1. (rtpc) ver identifica- tidades correspondentes (N) para selecionar
ção de país (a palavra rede refere-se à rede um protocolo (N) específico que será utiliza-
nacional do país). do em uma conexão (N-1).

176
I
identificador de terminação de conexão (N) 1. ximadamente à luz emitida pelo radiador pa-
(nisdn) no modelo OSI é o identificador que drão a uma temperatura de 6770 K.
particulariza uma terminação de conexão (N) imitação de sinal 1. (centrais ) funcionamen-
em um ponto de acesso ao serviço (N). to do receptor de sinalização sob a ação de
identificador de terminação de conexão correntes de voz ou outras que não aquelas
multiterminada 1. (nisdn) no modelo OSI é o de sinalização propriamente ditas.
identificador que especifica a terminação de impacto 1. (desempenho de redes) ver gravi-
conexão multiterminada que deve aceitar os dade.
dados transferidos. impedância característica 1. (infra) de uma
idioma preferencial (PL) 1. (redes móveis) linha de transmissão, é a impedância no pon-
facilidade de voz que permite ao usuário sele- to de alimentação que a linha teria se fosse de
cionar o idioma de preferência para as corres- comprimento infinito. Recomenda-se que este
pondentes notificações. termo seja aplicado somente para linhas que,
idle cell (célula vazia) 1. (atm) tipo de célula eletricamente, sejam substancialmente unifor-
ATM utilizada para adaptar à taxa de trans- mes. 2. (infra) de uma linha de transmissão
missão em redes ATM. Estas células são ge- de dois condutores, é o valor da impedância
radas e extraídas pela camada física (meio de de uma terminação que, conectada a um tre-
transmissão) em redes ATM. cho semi-infinito de linha, resulta em coefici-
IETF “Internet Engineering Task Force” 1. ente de reflexão nulo na junção da linha com a
(redes multiserviço, dcn) organização aberta terminação, para uma onda caminhante ao lon-
composta por projetistas de rede, operado- go da linha na direção da terminação.
res, vendedores e pesquisadores cujo propó- impedância de entrada 1. (infra) de um dis-
sito é coordenar a operação, a gerência e a positivo, é a impedância apresentada pelo dis-
evolução da Internet e resolver questões de positivo à fonte.
curto e médio prazos concernentes a proto- impedância de saída 1. (infra) de um disposi-
colo e arquitetura. É uma fonte importante de tivo, é a impedância apresentada pelo dispo-
propostas para padrões de protocolo, os sitivo à carga.
quais são submetidos ao IAB para a aprova- impedância de uma antena 1. (sr) Em geral a
ção final. impedância pode ser considerada como com-
ILMI “Integrated Local Management posta de duas partes, uma impedância própria
Interface” 1. (atm) interface definida pelo e uma impedância mútua da seguinte forma:
ATM Forum para funções de gerenciamento Impedância = impedância própria + impedân-
da rede ATM. É baseada no protocolo de ge- cia mútua.
rência SNMP encapsulado pelas camadas A impedância própria é a impedância que po-
AAL, ATM e física. deria ser medida nos terminais da antena em
iluminação da abertura 1. (sr) caracterização espaço livre, ou seja, livre de qualquer influ-
da distribuição de amplitude, fase e polariza- ência de outras antenas ou de obstáculos re-
ção do campo sobre a abertura de uma antena. fletores.
iluminante C 1. (tv) é o branco de referência Esta impedância é composta de uma parte
da televisão cromática, obtido quando as ten- resistiva e uma parte reativa na seguinte for-
sões dos sinais das cores primárias são iguais. ma:
Sua distribuição espectral corresponde apro- Impedância própria = resistência + j ( reatância)

177
I
A reatância é proveniente da energia reativa configuração estrela inbound diz respeito ao
armazenada na região de campo próximo da tráfego no sentido das estações remotas para
antena, enquanto que a resistência considera a estação central ou master. Muitas vezes o
a potência absorvida pela antena na entrada termo “inbound” é confundido com “inroute”.
dos seus terminais. Essa resistência é com- inclinação 1. (satélite) da órbita de um satéli-
posta por uma resistência de radiação e uma te, é o ângulo determinado pelo plano que
resistência de perda definida por: contém a órbita do satélite e o plano do equa-
Resistência = Rr + Rl dor da Terra.
Onde Rl engloba todas as perdas ohmicas e inclinação da curva de dispersão S0 1. (siste-
dissipativas da estrutura da antena. mas ópticos) valor da inclinação da disper-
Rr - ver resistência de radiação são cromática no comprimento de onda de
A impedância mútua considera os acoplamen- dispersão 0 (zero). Matematicamente:
tos entre a antena e outros objetos exteriores S0 = S (l 0) = (dD / dl ) ê l 0 = (d2 t / dl 2 ) ê l =l 0
a ela. Para muitas antenas, essa impedância inclinação de feixe (TILT) 1. (sr) é a inclina-
mútua é desprezível devido a influência dos ção mecânica ou elétrica do feixe de radiação
objetos circundantes ser muito menor do que da antena no plano vertical.
a sua impedância própria. O cálculo de impe- indicação de alinhamento de mensagem 1.
dância mútua normalmente é teoricamente (rtpc) informação enviada em uma mensagem,
complicada devida as antenas estarem em cam- entre o subsistema de usuários e o subsistema
po próximo reativo e também das geometrias de transferência de mensagens, para identifi-
das antenas serem difíceis de se modelar ana- car os limites da mensagem.
liticamente. indicação de liberação pelo ECD 1. (dcn) sinal
implantação de rede 1. (infra) serviço carac- de controle de chamada enviado pelo equipa-
terizado pela construção de rede totalmente mento terminal de circuito de dados para indicar
nova com a eventual desativação da rede an- que a chamada (conexão) está sendo liberada.
teriormente existente. indicação de serviço 1. (rtpc) informação con-
imunidade 1. (infra) a uma perturbação ele- tida em uma mensagem usada para indicar a
tromagnética é a capacidade de um dispositi- que tipo de serviço a mensagem pertence.
vo, equipamento ou sistema de ter desempe- indicador da categoria do chamador 1. (rtpc)
nho isento de degradação em presença de uma informação enviada para frente indicando a
perturbação eletromagnética. categoria do chamador, que é usada junto com
IN “Intelligent Network” 1. (redes inteligen- outras informações de estabelecimento de
tes) é o mesmo que rede inteligente. chamada para selecionar o tratamento de cha-
INAP “Intelligent Network Application mada apropriado (Rec. Q.9).
Protocol” 1. (redes inteligentes) é o mesmo indicador de chamada internacional 1. (rtpc)
que protocolo de aplicação de rede inteligente. informação enviada no sentido direto, indi-
inativo 1. (redes móveis) estado da estação cando, na rede nacional, que a chamada
móvel (EM) indicando que ela está indisponí- entrante é internacional.
vel para receber entrega de chamada. Este indicador de chamada nacional 1. (rtpc) in-
estado é mantido na CCC, na VLR e na HLR. formação enviada no sentido direto indican-
inbound 1. (redes móveis, wireless, satélite) do, na rede nacional, que a chamada entrante
em uma rede de comunicação de dados com é nacional.

178
I
indicador de código de país 1. (rtpc) informa- em freqüência é a relação entre a excursão de
ção enviada na direção do terminal chamado freqüência e a freqüência de modulação de
indicando se o código de país está ou não uma onda modulada em freqüência e com am-
incluído na informação de endereço (Rec. Q.9). plitude e freqüência determinadas. 2. (rtpc)
indicador de encaminhamento alternativo 1. em FSK a dois estados é a relação entre o
(rtpc) informação enviada no sentido de saí- deslocamento de freqüência, em hertz, e a taxa
da indicando que a chamada foi realizada atra- de modulação, em bauds.
vés de encaminhamento alternativo. índice de ocupação 1. (infra) de um cabo, é a
indicador de pedido de identificação de linha razão entre a quantidade de pares ocupados e
chamada 1. (rtpc) informação enviada no sen- sua capacidade total.
tido direto indicando se a identidade da linha índice de refração absoluto 1. (fibra) a razão
chamada deve ser incluída na mensagem-res- da velocidade da luz no vácuo para a veloci-
posta ou não. dade da luz no meio. A dependência do índice
indicador de pedido de identificação de linha com a freqüência ou comprimento de onda é
do chamador 1. (rtpc) informação enviada na conhecida como dispersão.
direção de retorno indicando se deve ou não índice geral de localidades (IGL) 1. (rtpc)
ser enviada para a frente a identidade da linha documento que contém uma relação das loca-
do terminal chamador. lidades ligadas à Rede Nacional de Telecomu-
indicador de progresso 1. (nisdn) elemento nicações (RNT), bem como informações ne-
de informação veiculado em mensagens de cessárias à tarifação e encaminhamento de
mudança de estado na sinalização de acesso, chamadas interurbanas.
para indicar que uma chamada, entrante ou índice máximo de modulação 1. (radiocomu-
sainte na RDSI, não apresenta todas as carac- nicação) de uma onda modulada em freqüên-
terísticas normais da RDSI tais como informa- cia, é o valor do índice de modulação corres-
ções de compatibilidade, por exemplo. Os se- pondente à máxima freqüência de modulação.
guintes valores estão previstos: a) “não é uma É o mesmo que razão de modulação.
chamada RDSI de extremo a extremo”; b) “o indisponibilidade 1. (desempenho de redes)
número de destino não é RDSI”; c) “a chama- proporção de tempo que o sistema ou rede de
da retornou à RDSI”; d) “informação na faixa telecomunicações está fora de operação.
disponível” e e) “informação na faixa não mais indoor 1. (wireless, radiocomunicação, sa-
disponível”. télite) unidades internas, módulo ou conjun-
indicador de volume do SFERT 1. (terminais) to de equipamentos de um transceptor que
ver medidor de volume do SFERT. são instalados no interior das dependências
indicadores do Serviço Móvel Celular 1. (re- do usuário. A unidade indoor compreende
des móveis) indicadores utilizados para o basicamente os processamentos de acesso,
acompanhamento da qualidade da prestação de banda básica e o modem, e é conectada à
do Serviço Móvel Celular, que devem ser apli- unidade outdoor por sinais de freqüência in-
cados por todas as prestadoras do serviço termediária (FI).
para atender aos requisitos e anseios dos usu- indução elétrica 1. (infra) efeito das tensões
ários quanto à confiabilidade e à qualidade das linhas de energia elétrica sobre os condu-
do serviço prestado. tores vizinhos.
índice de modulação 1. (radiocomunicação) indução magnética 1. (infra) efeito das cor-

179
I
rentes das linhas de energia elétrica sobre os informações para faturamento 1. (Resolução
condutores vizinhos. 40/98) informações que permitem a uma
informação 1. (Dec 97057/88) elemento de prestadora emitir documentos de cobrança
conhecimento passível de interpretação. 2. (re- para seus usuários.
des multiserviço) conhecimento capaz de ser information field 1. (dcn). ver campo de in-
representado em formas adequadas à comuni- formação.
cação, armazenamento ou processamento. inicialização 1. (rtpc) procedimento de atri-
informação de controle de interface (N) 1. buição de valores iniciais a um sistema.
(nisdn) no modelo OSI, são dados transferi- início de encaminhamento 1. (rtpc) evento
dos entre uma entidade (N+1) e uma entidade que caracteriza o início das operações neces-
(N) adjacente para coordenar sua operação sárias à seleção de uma rota de saída em uma
conjunta. central de comutação telefônica.
informação de controle de protocolo (N) 1. início de operação comercial do serviço 1.
(nisdn) no modelo OSI, é a informação (Norma 20/96) data (dia, mês e ano) em que
trocada entre entidades correspondentes (N), as contas de serviço de Assinante começam
utilizando uma conexão (N-1) para coordenar a ser faturadas regularmente pela prestadora
seu funcionamento conjunto. do serviço.
informação de controle do protocolo de apli- inroute 1. (wireless, satélite) em uma rede de
cação 1. (tmn) informação trocada entre enti- comunicação de dados com configuração es-
dades de aplicação, fazendo uso dos servi- trela, inroute diz respeito às portadoras em-
ços de apresentação para coordenar suas pregadas para carrear o tráfego no sentido
operações conjuntas (ISO 9545). das estações remotas para a estação central
informação de estabelecimento e liberação de ou master. Muitas vezes o termo “inroute” é
chamadas 1. (scc, nisdn) conjunto de mensa- confundido com “inbound”.
gens de controle associadas ao estabeleci- inrush 1. (infra) em energia é uma caracterís-
mento e à liberação de uma chamada. Esta in- tica normalmente associada ao pico de cor-
formação de sinalização é trocada entre cen- rente na entrada de um equipamento quando
trais, utilizando o SCC no 7, e entre os acessos este é ligado ou colocado em operação.
e as centrais (ou entre os acessos e a NT2) inspeção por montagem 1. (QoS) tipo de ins-
usando o sistema de sinalização de acesso peção na qual uma amostra constituída por
(DSS1). uma ou mais unidades de produto é escolhida
informação de sinalização 1. (rtpc) informa- aleatoriamente na saída do processo de pro-
ção contida em um sinal de mensagem e que dução e examinada para uma ou mais caracte-
está relacionada com controle de chamada, rísticas de qualidade.
ação de gerência, etc. As indicações de ali- instalação de assinante 1. (nisdn) conjunto de
nhamento de mensagem e as de serviço não equipamentos terminais de usuário (ET1) e ter-
fazem parte da informação de sinalização. minações de rede (TR2) compatíveis com as in-
informação de sinalização dentro de faixa 1. terfaces S ou T, além de adaptadores de terminal
(rtpc) troca de sinais de controle entre equi- (AT) e terminais de usuário não RDSI (ET2),
pamentos terminais de comunicação, no mes- conectados por um meio de transmissão.
mo meio ou canal, destinado ao serviço de instalação de sistema 1. (redes móveis) ins-
usuário. talação de equipamentos e demais componen-

180
I
tes da rede do serviço móvel de telecomuni- em prover serviços de qualidade e sem inter-
cações. rupções garantindo, em caso de acidentes,
instância de objeto 1. (tmn) objeto gerencia- falhas ou intrusões na rede, pequeno ou ne-
do particular de uma classe de objeto gerenci- nhum incômodo para os usuários.
ado. integridade da seqüência de intervalos de tem-
instância de objeto gerenciado 1. (tmn) ver po 1. (rtpc) garantia de que a informação digi-
instância de objeto. tal contida nos n intervalos de tempo de uma
instante de decisão 1. (dcn) de um sinal digi- conexão multi-intervalo chegue à saída (ou
tal, é o instante no qual uma decisão é tomada terminal) na mesma seqüência em que foi
por um dispositivo receptor como o provável introduzida (Rec. Q.9).
valor de um elemento de sinal. integridade da seqüência de octetos 1. (rtpc)
instante significativo 1. (radiocomunicação) a propriedade de um canal de transmissão di-
instante no qual se iniciam os estados signifi- gital, circuito de telecomunicação ou conexão
cativos assumidos sucessivamente pelo ór- que permite que um sinal digital seja trans-
gão apropriado de modulação ou de restitui- portado através dele sem mudança da ordem
ção. Cada um desses instantes significativos de quaisquer octetos (Rec. Q.9).
é determinado desde o momento em que o integridade de dígitos binários (ou integri-
órgão apropriado toma o estado significativo dade de bits ou integridade de seqüência de
utilizável para um registro em memória, um dígitos) 1. (rtpc) condição em que a seqüên-
processamento ou um tratamento ulterior. cia de dígitos é a mesma para os dois termi-
instante significativo coerente 1. (radioco- nais de uma conexão digital.
municação) na transmissão em paralelo é o integridade de faturamento 1. (tmn) preser-
instante significativo da modulação ou da res- vação de precisão de acordo com parâmetros
tituição que normalmente ocorre no mesmo de desempenho especificados e critério na
instante em todos os canais. preparação de contas para um usuário de um
integrador(a) 1. (lan, redes multiserviço, dcn) serviço (Rec. M.3010).
ver integradora de sistemas de comunicações. intelligent network 1. (redes inteligentes) ver
integradora de sistemas de comunicações 1. rede inteligente.
(lan, redes multiserviço, dcn) companhia que intelligent peripheral 1. (redes inteligentes)
monta redes de computadores, geralmente ver periférico inteligente.
agrupando componentes de diferentes fabri- INTELSAT “International Telecom-
cantes. 2. (rtpc, dcn) empresa ou grupo de munications Satellite Organization” 1. (saté-
empresas que se constituem legalmente ou lite) organização criada por um acordo multila-
por parcerias e que oferecem como serviço a teral com a participação atualmente de mais de
implantação completa de uma determinada cem países, que possui, opera e mantém um
rede, considerando-se todas as etapas neces- sistema global de satélites de comunicações.
sárias a isto, como levantamento de dados, intensidade de campo no espaço livre 1. (ra-
projeto, construção, ativação e em alguns ca- diocomunicação) é a intensidade de campo
sos o gerenciamento da rede e dos serviços que existiria em um ponto, na ausência de
prestados nela. ondas refletidas da terra e de outros objetos
integridade da rede “network integrity” 1. refletores ou absorventes.
((desempenho de redes) habilidade da rede intensidade de radiação 1. (sr) potência

181
I
radiada por uma antena, por unidade de ân- meios que permitam bidirecionalidade.
gulo sólido, em uma direção. intercalação 1. (acesso) possibilidade de se
intensidade de tráfego 1. (rtpc) volume de interferir em uma chamada em curso sempre
tráfego que se apresenta a um elemento ou a com um sinal de advertência (o tom de inter-
um grupo de elementos de comutação ou de calação).
transmissão num determinado período de tem- intercâmbio de intervalos de tempo 1. (rtpc)
po tomando como referência a intensidade transferência de informação de um intervalo
média. Expressa-se em Erlangs. 2. (rtpc) nú- de tempo para outro entre as vias (por divisão
mero de tentativas de chamada num dado de tempo) de entrada e saída (Rec. Q.9).
ponto, durante um certo período de tempo, interconexão 1. (Lei 9.472/97, Resolução 73/
dividido pela duração desse período. 98, Norma 14/97) é a ligação entre redes de
intensidade do campo elétrico 1. (infra) mag- telecomunicações funcionalmente compatí-
nitude do vetor campo elétrico. veis, de modo que os usuários de serviços de
intensidade do campo magnético 1. (infra) uma das redes possam comunicar-se com usu-
magnitude do vetor campo magnético. ários de serviços de outra ou acessar servi-
intensidade média de tráfego 1. (traf) em um ços nela disponíveis.
grupo de órgãos, durante um tempo de obser- interface 1. (rtpc, dcn) entidade abstrata que
vação T, é a soma dos tempos de retenção facilita a especificação do tipo, da quantidade
dividida pelo tempo T, sendo os tempos da- e da função dos circuitos de interconexão,
dos na mesma unidade. 2. (traf) número mé- assim como qualquer tratamento necessário
dio de órgãos ocupados simultaneamente para permitir o intercâmbio de sinal entre equi-
durante o período de observação. pamentos e sistemas. 2. (rtpc, dcn) limite co-
interação bidirecional alternada 1. (nisdn) mum entre dois sistemas associados.
no modelo OSI é o modo de interação através interface A 1. (nisdn) interface física da se-
do qual, uma de cada vez, as entidades de ção digital do acesso primário RDSI, bem como
apresentação correspondentes são autoriza- da seção digital das junções da RDI e da RDSI
das, uma a enviar dados, outra a recebê-los. em velocidade primária (2048 kbit/s). 2. (rtpc)
interação bidirecional simultânea 1. (nisdn) interface à 2048 kbit/s, padronizada para co-
no modelo OSI é o modo de interação através nexão de uma central CPA-T com outras cen-
do qual ambas as entidades de apresentação trais, tanto para tráfego originado e termina-
correspondentes podem enviar e receber da- do como para tráfego de trânsito, podendo
dos simultaneamente. ser utilizada de forma unidirecional ou
interação unidirecional 1. (nisdn) no mode- bidirecional.
lo OSI é o modo de interação através do qual interface adaptadora 1. (dcn) limite comum
apenas uma das entidades de apresentação entre sistemas automáticos de tratamento da
correspondente está autorizada a enviar da- informação, ou entre suas partes, ou entre
dos, e a outra está somente autorizada a estes e sistemas de telecomunicação, em que
recebê-los sem que essa situação possa ser ocorrem alterações de códigos, formatos, ve-
invertida. locidade ou outras características lógicas, fí-
interatividade 1. (redes multiserviço) desig- sicas ou elétricas, tornando os sistemas com-
na a possibilidade do usuário interferir ou patíveis entre si.
manipular as informações transmitidas por interface analógica a 2 fios 1. (acesso) é uma

182
I
interface constituída de um par de fios para analógicas a centrais CPA-T.
interligação com Terminais Analógicos de interface de acesso básico RDSI (Rede Digi-
Assinante, Telefone Público (TP), Telefone tal de Serviços Integrados) 1. (acesso) é uma
Semi-Público (TSP), Telefone Público Comu- interface digital a dois fios para interligar usu-
nitário (TPC), central privada de comutação ários com terminais RDSI através de dois ca-
telefônica (CPCT), etc. nais B a 64 kbit/s que podem ser usados inde-
interface analógica a 4 fios 1. (acesso) é uma pendentes ou juntos (um canal a 128 kbit/s) e
interface constituída de um par de fios para um canal D a 16 kbit/s para sinalização.
transmissão, um par de fios para recepção, interface de acesso primário RDSI (Rede
além de fios para sinalização. Essa interface é Digital de Serviços Integrados) 1. (acesso) é
usada para interligação de usuários com li- uma interface digital a 2048 kbit/s usada para
nhas privativas (LP) de voz ou dados com interligação de usuários com equipamentos
modems na faixa de áudio. Pode ser usada terminais RDSI que necessitem de serviços
como tronco para pequenas centrais de co- de altas taxas de dados ou CPCT – RDSI. A
mutação analógica e CPCT. interface é constituída de trinta canais B a 64
interface C 22 1. (acesso) é a interface kbit/s e um canal D de sinalização a 64 kbit/s.
analógica a dois fios para conexão de CPCT a Os canais a 64 kbit/s podem ser usados inde-
uma central telefônica ou a outra CPCT. pendentes ou juntos (128 kbit/s, 384 kbit/s
interface com junções (interface tipo U) 1. até 1920 kbit/s).
(rtpc) interface utilizada para a conexão entre interface de acesso/serviços 1. (acesso) é
centrais CPA-T, entre uma central e mesas uma interface elétrica utilizada para prover
(temporais ou espaciais) e entre uma central e serviços ou interligar equipamentos terminais
máquinas anunciadoras (digitais ou de usuário.
analógicas), através de junções ou troncos interface de camada 1. (nisdn) interface entre
digitais, ou utilizando muldex, transmultiplex camadas adjacentes de uma hierarquia de ca-
ou rádio digital. madas.
interface com usuários tipo u 1. (rtpc) interface de terminal dedicado 1. (acesso) é
interface utilizada para a conexão de equipa- o circuito que executa as funções de
mentos muldex a centrais CPA-T. interfaceamento elétrico e funcional com os
interface com usuários tipo v 1. (rtpc) terminais dedicados de uma determinada
interface utilizada para a conexão de CPCT CPCT.
temporais de grande porte a centrais CPA-T interface digital a 64 kbit/s 1. (acesso) é uma
através de enlaces digitais (MCP). interface constituída de um par de fios para
interface com usuários tipo x 1. (rtpc) transmissão, um par de fios para recepção,
interface utilizada para a conexão de estágios além de fios para sinalização. Essa interface é
de linha remotos ou concentradores de linha usada para interligação com equipamentos de
(temporais) a centrais CPA-T. dados a 64 kbit/s.
interface com usuários tipo y 1. (rtpc) interface digital a 2048 kbit/s 1. (acesso) é
interface utilizada para conexão de linhas di- uma interface constituída de transmissão e
gitais a centrais CPA-T. recepção, usada para interligação com equi-
interface com usuários tipo z 1. (rtpc) pamentos com altas taxas de transmissão de
interface utilizada para a conexão de linhas dados (n x 64kbit/s), CPCTs digitais, Multiplex

183
I
de Assinantes, Troncos Digitais com Centrais lógica default para todos os pacotes IP gera-
de Pequeno Porte Temporal, etc. Pode ser dos localmente. Esses pacotes trafegam in-
constituída de pares de fios a 120 ohms ou ternamente à máquina apenas, não sendo en-
cabo coaxial a 75 ohms. xergados pela rede.
interface F 1. (tmn) a interface F conecta re- interface M 1. (rtpc) interface digital genéri-
motamente estações de trabalho para o OSF ca usada para conexão com troncos digitais.
ou MF por meio de uma rede de comunica- interface paralela 1. (dcn) interface na qual
ções de dados (Rec. M.3010). os bits da palavra de dados são enviados si-
interface física 1. (centrais ) interface entre multaneamente através de canais separados,
dois equipamentos. Ver também especificação por exemplo através de um cabo chato (flat
de interface física. cable) de várias vias. 2. (tmn) interface que
interface G.703 1. (dcn) padrão ITU para as consiste de dois ou mais elementos de cone-
características físicas e elétricas de várias in- xão em paralelo, sendo cada elemento de co-
terfaces digitais, incluindo aquelas a 64 kbps nexão dedicado à passagem de sinais de um
e 2,048 Mbps. equipamento específico (Rec. M.3010).
interface híbrida 1. (centrais ) ver interface interface paralelo-série 1. (dcn) interface na
paralelo-série. qual porções da palavra de dados são envia-
interface homem-máquina 1. (rtpc) interface das serialmente através de canais separados.
entre uma pessoa e um sistema. Por exemplo, interface Q 1. (tmn) a interface Q é aplicável
terminal de vídeo usado para interagir com ao ponto de referência q para prover flexibili-
um sistema de operações (Rec. Q.9). dade de implementação.
interface interoperável 1. (tmn) interface que interface Q3 1. (tmn) é caracterizada por aque-
permite a operação de equipamentos de di- la porção do modelo de informação que é com-
versas tecnologias e diversos fornecedores, partilhada entre os sistemas de suporte à ope-
através de quaisquer sistemas. O que deter- ração (OS), entre os OS e os elementos de
mina que uma interface seja interoperável é o rede (NE) e entre os OS e os dispositivos de
conjunto de informações composto por pro- mediação (MD).
tocolos, procedimentos, sintaxe e semântica interface Qx 1. (tmn) é caracterizada por aque-
das mensagens. As mensagens que compõem la porção do modelo de informação que é com-
uma interface interoperável fornecem meca- partilhada entre o dispositivo de mediação
nismos genéricos para a gerência de objetos (MD) e os elementos de rede (NE).
definidos por um modelo de informação. Os interface R 1. (nisdn) interface digital entre
blocos de construção se comunicam através um equipamento terminal 2 (ET2) e um
de interfaces interoperáveis. adaptador de terminal.
interface inter-redes 1. (rtpc) interface entre interface S 1. (nisdn) caracteriza, juntamente
duas redes dedicadas distintas ou entre uma com a interface T, a interface usuário-rede. É a
rede dedicada e uma RDSI. interface digital entre um equipamento termi-
interface K 1. (rtpc) interface genérica para nal 1 (ET1) ou um adaptador de terminais (AT)
interfuncionamento a nível de junção, entre e uma terminação de rede 1 (TR1 - caso aces-
ISDN e RTPC. so básico) ou terminação de rede 2 (TR2 - caso
interface local 1. (mm&ip, dcn) Em equipa- acesso primário).
mentos de comunicações IP, uma interface interface S/T 1. (nisdn) interface definida

184
I
entre o terminal de usúario RDSI (ET1) ou um interface X é interconectar dois sistemas de
adaptador de terminais (AT), conectado dire- gerência ou TMNs. Será usada para
tamente à terminação de rede 1 (TR1). interconectar as TMNs de duas Administra-
interface série 1. (dcn) interface na qual os ções separadas ou uma TMN da Administra-
bits de uma palavra de dados e as palavras de ção a uma TMN de um provedor de serviço
dados sucessivas são enviadas através de um externo (Rec. M.3010).
mesmo canal de forma serial. interface Z 1. (acesso) é uma interface
interface T 1. (nisdn) caracteriza, juntamente analógica a dois fios para conexão da CPCT a
com a interface S, a interface usuário-rede. É a linhas de ramais ou a uma central telefônica
interface digital entre a terminação de rede 1 do STFC. 2. (rtpc) interface analógica de as-
(TR1) e a terminação de rede 2 (TR2). sinantes a dois fios para conexão de linha
interface tipo U 1. (rtpc) ver interface com analógica à central CPA-T. Ver acesso
junções. analógico.
interface U 1. (nisdn) interface digital entre a interferência 1. (Dec 97057/88) qualquer
terminação de rede 1 (TR1) e o terminal de emissão, radiação, indução ou ruído eletro-
linha (TL). magnético que venha interromper, perturbar
interface usuário-rede 1. (rtpc) interface en- ou se introduzir na recepção de sinais de tele-
tre o equipamento terminal e uma terminação comunicação.
de rede na qual os protocolos de acesso são interferência co-canal 1. (redes móveis,
aplicados. wireless) é a perturbação provocada em um
interface V2 1. (acesso) é uma interface digi- canal quando um sinal de mesma freqüência,
tal a quatro fios para conexão de troncos digi- proveniente de outro cluster, interfere nesse
tais a 2048 kbit/s. Ela é típica para uma inter- canal.
conexão de CPCT com uma central telefônica interferência de canal adjacente 1. (redes
ou a outra CPCT. móveis, wireless) é a perturbação provocada
interface V3 1. (rtpc) interface digital de aces- em um canal devido à interferencia do canal
so primário, para conexão de equipamentos adjacente , proveniente de outra célula.
digitais de assinantes (Ex.: CPCT). interferência de radiofreqüência 1. (infra)
interface V.24 1. (dcn) interface que atende degradação da recepção de um sinal deseja-
aos requisitos mecânicos, elétricos e funcio- do causada por uma perturbação de radiofre-
nais da recomendação V.24 do CCITT. É com- qüência.
patível com os padrões RS-232 e V.28. interferência eletromagnética (EMI) 1.
interface V.35 1. (dcn) padrão ITU para co- (infra) degradação do desempenho de um
municação síncrona de dados em alta veloci- equipamento, canal de transmissão ou siste-
dade. Foi descontinuada pelo ITU em 1988, ma, causada por uma perturbação eletromag-
sendo substituída pela V.36. nética. Os termos “perturbação eletromagné-
interface V.36 1. (dcn) padrão ITU de modem tica” e “interferência eletromagnética” desig-
para transmissão síncrona de dados que ope- nam, respectivamente, causa e efeito e não
ra a 48 kbps entre usuários. Trata-se de devem ser utilizados indiscriminadamente.
modems de banda de grupo, o que significa interferência indesejável 1. (Dec 2.615/98)
que eles combinam vários canais telefônicos. é a interferência que prejudica, de modo leve-
interface X 1. (tmn) o propósito de uma mente perceptível, o serviço prestado por uma

185
I
estação de telecomunicações ou de radiodi- equinócios, em março e setembro.
fusão regularmente instalada. interfuncionamento 1. (rtpc) transferência
interferência intersimbólica 1. (redes móveis, controlada de informações de sinalização,
wireless) é a perturbação que acontece na idênticas ou traduzidas, através da interface
comunicação quando o sinal correspondente entre sistemas de sinalização e a conseqüen-
a um bit influi no sinal correspondente a ou- te execução de procedimentos apropriados
tro. Isto pode ocorrer, por exemplo, por associados à transferência dessas informa-
filtragem inadequada da banda básica. Esta ções. 2. (rtpc) cooperação de redes com ca-
pode produzir alargamento dos pulsos. Tam- racterísticas diferentes para suporte de comu-
bém pode ocorrer quando existe multipercur- nicações eficazes.
so. Neste caso um sinal atrasado pode se so- intermodulação 1. (radiocomunicação) é o
brepor ao sinal original. efeito deletério causado por não-linearidades
interferência por batimento FI 1. (tv) interfe- em um dispositivo que acarreta o aparecimen-
rência resultante do batimento que ocorre no to, no sinal de saída do dispositivo, de fre-
conversor do receptor UHF entre o canal n e qüências resultantes das somas e diferenças
o canal n-8, resultando em um sinal que inter- de múltiplos inteiros das freqüências presen-
ferirá na FI do receptor de televisão sintoniza- tes em um sinal modulado aplicado a este dis-
do no canal n. positivo.
interferência por freqüência imagem de áudio Internet 1. (redes multiserviço) rede mundial
1. (tv) interferência gerada no conversor do de computadores surgida nos anos 60 e po-
receptor de UHF entre o canal n e o canal pularizada a partir dos anos 90. Permite que
interferente n+14. usuários de vários tipos de computadores e
interferência por freqüência imagem de vídeo redes no mundo inteiro se comuniquem por
1. (tv) interferência gerada no conversor do meio de um protocolo comum. É uma hierar-
receptor de UHF entre o canal n e o canal quia de três níveis composta de redes
interferente n+15. backbone, redes intermediárias e redes locais.
interferência por oscilador local 1. (tv) inter- 2. (Port 148/95) nome genérico que designa
ferência gerada no conversor do receptor de o conjunto de redes, os meios de transmissão
UHF entre o canal n e o canal interferente n-7. e comutação, os roteadores, os equipamen-
interferência prejudicial 1. (Dec 2.615/98) tos e os protocolos necessários à comunica-
é a interferência que, repetida ou continua- ção entre computadores, bem como o
mente, prejudica ou interrompe o serviço pres- software e os dados neles contidos.
tado por uma estação de telecomunicações internet 1. (redes multiserviço, dcn) coleção
ou de radiodifusão regularmente instalada. de redes interconectadas por roteadores.
interferência solar 1. (satélite) condição de internetworking 1. (redes multiserviço, dcn)
aumento do nível de ruído da antena de uma termo geral usado para se referir à indústria
estação terrena receptora, causada pelo au- que surgiu em torno do problema de conectar
mento do ruído captado do sol, o que se veri- redes entre si. O termo pode referir-se a pro-
fica quando o sol passa próximo ou atrás do dutos, procedimentos e tecnologias
satélite, dentro do campo de visão da antena. inter-office section 1. (sdh) é uma configura-
Esta condição se verifica em períodos facil- ção de referência para sistemas de linha óptica,
mente previsíveis, em datas próximas aos considerando um enlace óptico conectando

186
I
dois equipamentos da SDH (multiplexador, “di- no a esse e executada de tal modo que possa
gital cross connect”, multiplexador com deri- ser reiniciado (Rec. Q.9).
va/insere), incluindo repetidores, se necessá- interrupção do processador 1. (rtpc) situa-
rio. A “inter-office section” é dividida em duas ção em que um enlace de sinalização torna-se
categorias de aplicação: a) “Short-Haul Inter- indisponível devido à fatores em um nível fun-
office” - corresponde à interconexão de dis- cional mais alto que o nível 2. Isto pode ser
tâncias de aproximadamente 15 km e b) “Long- causado, por exemplo, por uma falha do
Haul Inter-office” - corresponde à intercone- processador central (Rec. Q.9).
xão de distâncias de aproximadamente 40 km interruptor anti-tr 1. (sr) interruptor de des-
dentro da janela de 1310 nm e aproximadamen- carga a gás, empregado quando é usada uma
te 80 km dentro da janela de 1550 nm. antena comum à emissão e à recepção, o qual
interoperabilidade 1. (Resolução 40/98) con- desacopla automaticamente o emissor da an-
junto de características técnicas comuns que tena durante o período de recepção.
assegura o provimento de serviços através interruptor de telefone 1. (terminais) inter-
de redes de telecomunicações. 2. (tmn) é a ruptor acionado por molas ou pela retirada do
capacidade de interconectar componentes de monofone de sua posição de repouso no tele-
software e aplicativos de gerência (indepen- fone ou, ainda, pela posição do próprio tele-
dente de fornecedor e de versão) e de prover fone, e que comanda o início da pré-seleção.
o acesso aberto, resguardando os aspectos intervalo de quantização 1. (rtpc) intervalo
de segurança, a funcionalidades e à dados entre dois valores de decisão adjacentes.
corporativos destes componentes, permitin- intervalo de tempo 1. (rtpc) em técnicas digi-
do assim que as aplicações de gerência pos- tais é qualquer intervalo de tempo cíclico que
sam executar tarefas cooperativamente e com- pode ser reconhecido e unicamente definido.
partilhar dados. intervalo de tempo de alinhamento de quadro
inter-relacionamento entre classes de servi- 1. (rtpc) intervalo de tempo que começa em
ço de usuários 1. (dcn) possibilidade de um uma fase particular em cada quadro alocado
equipamento terminal de dados pertencente a para o envio de um sinal de alinhamento de
uma classe de serviço se comunicar com um quadro.
ETD pertencente a outra classe de serviço. intervalo de tempo de canal 1. (rtpc) intervalo
inter-relacionamento entre redes 1. (dcn) de tempo que começa em uma determinada
possibilidade de um equipamento terminal de fase de um quadro atribuído a um canal para o
dados conectado a uma rede pública se co- envio de um sinal de caractere e, eventual-
municar com um ETD conectado a outra. As mente, de uma sinalização dentro do intervalo
redes em questão podem ser redes públicas de tempo, ou de outra informação. A expres-
de dados, telefônicas ou de telex. são intervalo de tempo de canal pode ser
interrogação 1. (rtpc) sinal ou sinais (possi- acompanhada por uma descrição apropriada
velmente enviados como uma seqüência de (por exemplo, intervalo de tempo de canal te-
mensagens) solicitando informação específi- lefônico).
ca (Rec. Q.9). intervalo de tempo de sinalização 1. (rtpc) em
interrupção 1. (rtpc) suspensão de um pro- MCP é o intervalo de tempo que começa em
cesso, tal como a execução de um programa uma fase determinada em cada quadro
de computador, causada por um evento exter- alocado para o envio da sinalização.

187
I
intervalo de tempo para sinalização 1. (cen- inversão de marca codificada (CMI) 1. (rtpc)
trais) intervalo de tempo que tem origem em código de dois níveis sem retorno a zero no
uma determinada fase de seleção quando o qual: a) o elemento “zero” é codificado de tal
equipamento é posicionado para o envio da maneira que os níveis de ambas as amplitu-
sinalização. des (A1 e A2) são atingidos consecutivamen-
intervalo de varredura 1. (centrais) intervalo te, cada um em metade do intervalo unitário
de tempo compreendido entre duas leituras (T/2). b) o elemento “um” é codificado de tal
sucessivas do estado de um determinado pon- maneira que um ou outro dos níveis de ampli-
to de supervisão no equipamento. tude (A1 e A2) é atingido alternativamente
intervalo mínimo 1. (rtpc) em técnicas digi- em um intervalo unitário completo (T).
tais, é a duração do mais curto intervalo signi- invocar 1. (rtpc) tipo de componente (em um
ficativo de um sistema que usa um código protocolo) usado para especificar operações
cujas durações teóricas dos intervalos signi- específicas a serem executadas entre grupos de
ficativos não são todas múltiplas de um inter- mensagens, tendo funções similares (Rec. Q.9).
valo unitário. IOR “Indian Ocean Region” 1. (satélite) re-
intervalo mínimo aceitável 1. (rtpc) duração lativo a posicionamento de satélites no arco
do menor intervalo significativo que é aceitá- orbital sobre o Oceano Índico, com regiões
vel expresso em intervalos unitários. de cobertura decorrentes.
intervalo significativo 1. (rtpc) intervalo de IOS “Intra-Office Section” 1. (sdh) é uma
tempo compreendido entre dois instantes sig- configuração de referência para sistemas de
nificativos. linha óptica, considerando um enlace óptico
intervalo unitário 1. (rtpc) em um sistema conectando dois equipamentos da SDH
empregando um código de extensão uniforme (multiplexador, digital cross connect,
ou em um sistema utilizando modulação multiplexador com deriva/insere). A categoria
isócrona é o intervalo de tempo tal que as de aplicação do IOS visa conectar distâncias
durações teóricas dos intervalos significati- menores que 2 km.
vos de uma modulação (ou demodulação) são IOST “Intra-Office Section Termination” 1.
múltiplos inteiros desse intervalo. (sdh) representa uma terminação de um enla-
intranet 1. (redes multiserviço) conjunto de ce intra-office e considera-se que incorpora
redes internas a uma empresa, interligadas as funções SPI, RST e MST. As funções de
segundo os protocolos da Internet, que usam overhead englobadas estão em estudo.
a tecnologia World Wide Web. Enquanto a IP “Intelligent Peripheral” 1. (redes inteli-
Internet é uma rede aberta, as Intranets exis- gentes) é o mesmo que periférico inteligente.
tem apenas dentro de organizações, estando IP “Internet Protocol” 1. (redes multiservi-
protegidas do mundo exterior por Firewalls ço) protocolo de comunicação de dados no
que permitem que os empregados tenham qual se baseia a Internet. É a camada de rede
acesso ao mundo externo mas evita que ou- da suíte de protocolos TCP/IP. É um protoco-
tros tenham acesso a ela. Intranets servem lo de comutação de pacotes não-orientado a
para distribuir notícias, responder perguntas conexão.
dos empregados, atualizar registros funcio- IRD “Integrated Receiver Decoder” 1. (saté-
nais, conectar funcionários em áreas distan- lite, tv) receptor integrado a um decodificador
tes, etc. para a recepção de sinais de voz, vídeo e da-

188
I
dos. Normalmente é empregado em recepção tas, tendo atenuação muito maior em um sen-
doméstica de serviços por assinatura, nos tido de propagação do que no outro. 5. (sr)
quais os sinais são criptografados. em guias de ondas, atenuador passivo em que
iris 1. (sinc) em um guia de ondas, placa ou a perda em um sentido é muito maior do que a
placas condutoras no mesmo plano transver- perda no sentido inverso. 6. (infra) em acu-
sal, de espessura pequena comparada a um mulador, em energia CC, peça de material iso-
comprimento de onda, que obstrui parcialmen- lante, na forma de grades ou bastões, que se-
te o guia de ondas. para as placas de polaridades opostas.
irradiação 1. (sr) ver radiação. isolamento 1. (infra) revestimento do condu-
IRTF “Internet Research Task Force” 1. (re- tor com a finalidade de evitar fuga de corren-
des multiserviço, dcn) o IRTF é uma força ta- te, podendo adicionalmente fornecer prote-
refa do IAB para considerar questões Internet ção contra ações mecânicas e agentes quími-
de longo prazo, do ponto de vista teórico. cos durante sua manipulação.
ISDN “Integrated Services Digital Network” isolamento entre antenas 1. (sr) medida da
1. (nisdn) é o mesmo que RDSI. perda na transferência de potência de uma an-
ISM “Industrial, Scientific and Medical” 1. tena para outra, para uma determinada disposi-
(RR, infra) ver equipamento ISM. ção relativa entre ambas. O isolamento é deter-
ISO “International Organization for minado pela razão entre a potência fornecida a
Standardization” 1. (rtpc) é uma organiza- uma antena e a potência recebida pela outra,
ção internacional formada por órgãos de di- normalmente expressa em decibel (dB).
versos países, tais como o ANSI (americano), ISP “Internet Service Provider” 1. (acesso,
o BSI (inglês), o AFNOR (francês) e a ABNT redes multiserviço, dcn) ver provedor de ser-
(brasileira), que estabelece padrões industri- viços Internet.
ais de aceitação mundial. ISUP “ISDN User Part” 1. (scc) é o proces-
isócrono 1. (sinc) atributo de um fenômeno so de sinalização entre centrais que permite
variável no tempo, de uma escala de tempo ou que informações provindas do acesso RDSI
de um sinal, caracterizado por instantes signi- sejam levados pela rede de sinalização e en-
ficativos consecutivos separados por inter- tregues para o acesso de destino sem perda
valos de tempo que têm todos a mesma dura- de informações, bem como serviços a serem
ção nominal ou durações nominais iguais a trocados entre eles, e que controla as chama-
um número inteiro de uma duração unitária. das telefônicas utilizando o sistema de sinali-
Na prática, as variações dos intervalos de tem- zação por canal comum no 7. É o mesmo que
po são mantidas entre limites fixados. subsistema de usuário.
isolador 1. (infra) dispositivo ou peça que ITU “International Telecommunication
não permite a passagem de corrente elétrica Union” 1. (rtpc) órgão da ONU responsá-
dentro de determinados limites. 2. (infra) su- vel pelo estabelecimento de normas e pa-
porte cilíndrico ou helicoidal para o condutor drões em telecomunicações e radiodifusão
interno de um sistema coaxial. 3. (infra) em no mundo.
linhas físicas, peça de cerâmica ou vidro (maus ITU-T “International Telecommunication
condutores) que sustenta cada condutor e o Union - Telecommunication” 1. (rtpc) setor
mantém fixo sobre as cruzetas ou sobre o pos- da ITU responsável pela padronização em te-
te. 4. (infra) dispositivo passivo de duas por- lecomunicações (antigo CCITT).

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J
janela 1. (sr) em guia de ondas, é uma membra- através do braço não-casado, qualquer que
na ou tampa impermeável aos gases ou à água, seja ele.
dimensionada para não apresentar obstáculo à junção híbrida 1. (sr) disposição de guias de
passagem da energia eletromagnética. ondas com quatro ramificações na qual, quan-
janela deslizante “sliding window” 1. (siste- do estas estão com suas terminações casa-
mas ópticos) na determinação da uniformida- das, a energia que entra em qualquer ramifica-
de de atenuação em fibras ópticas, é a varia- ção é igualmente dividida entre duas das três
ção das condições de medida da diferença das ramificações restantes.
atenuações médias, utilizando o deslocamen- junção híbrida de quadratura 1. (sr) junção
to de trechos de medida, de forma que se ob- híbrida que apresenta a propriedade pela qual
tenha a sobreposição destes trechos para uma onda deixando uma ramificação de saída
comprimento dos trechos de medida (compri- está em quadratura de fase com a outra.
mento da janela) e valor do deslocamento da junção ou junta rotativa 1. (sr) acoplamento
janela (passo) preestabelecidos. que permite a transmissão eficiente de ener-
jaque 1. (rtpc) componente de mesa de co- gia eletromagnética entre duas seções de um
mutação, constituído de molas que fazem con- guia de ondas, tal que uma delas pode girar
tato elétrico com a pega. A inserção desta livremente.
permite à telefonista ter acesso a um circuito, junção T 1. (sr) junção de guia de ondas no
tronco ou qualquer outro meio de ligação ter- qual os eixos-guia longitudinais formam um
minado na mesa, em um jaque. T. O guia que continua através da junção é o
jitter 1. (sinc) variações de curto prazo (> 20 guia principal; o guia que termina em uma jun-
Hz) na borda de subida ou descida do relógio ção é o guia ramificado.
de um sinal digital. Ver flutuação rápida de junção T no plano e 1. (sr) junção T para guia
fase. de ondas na qual o vetor campo elétrico do
JPEG “Joint Photographic Expert Group” 1. modo dominante, em cada braço, é paralelo
(multimídia) grupo de trabalho da ISO/IEC ao plano definido pelos eixos longitudinais
encarregado de desenvolver padrões de dos guias. Para guias de ondas retangulares
codificação e compressão de imagens (estáti- de mesma seção transversal, o braço lateral
cas). O padrão mais conhecido é o IS 10918-1 origina–se na face larga e, além disso, um úni-
(ITU-T T.81). No uso corrente, o padrão é co plano contém uma das faces estreitas de
muitas vezes confundido com o próprio nome cada guia.
do grupo. junção T no plano h 1. (sr) junção T para guia
junção 1. (rtpc) terminal de um nó de comuta- de ondas na qual o vetor campo magnético
ção correspondente a um canal de informa- do modo dominante, em cada braço, é parale-
ção utilizado na interligação entre centrais lo ao plano definido pelos eixos longitudinais
públicas de comutação ou entre a central pú- dos guias. Para guias de ondas retangulares
blica e outro equipamento do STFC. de mesma seção transversal, o braço lateral
junção casada 1. (sr) junção sem perdas, com- origina-se da face estreita e, além disso, um
posta de quatro ou mais braços, na qual, se único plano contém uma das faces largas de
todos os braços, exceto um, estão ligados a cada guia.
terminações casadas, não há reflexão na jun- junção T paralelo 1. (sr) ver junção T no pla-
ção quando esta é alimentada com potência no h.

190
J
junção Y 1. (sr) junção de guia de ondas na ra controlada de tal forma que possa concor-
qual os eixos longitudinais dos guias formam dar com uma velocidade diferente de seu
um Y. valor inerente geralmente sem perda de in-
junções de proteção 1. (rtpc) subgrupo de formação.
junções de uma rota final que só podem ser justificação negativa 1. (sinc) em multiplexa-
tomadas por chamadas para as quais a rota ção digital, é a omissão, por apagamento, con-
final em questão constitui a primeira e única trolada de dígitos do sinal digital tributário de
escolha disponível. forma que a velocidade dos dígitos dos tribu-
junta 1. (rtpc) em rede, é uma emenda de dois tários individuais corresponda a uma veloci-
ou mais condutores. dade determinada pelo equipamento de multi-
junta de contato 1. (sr) flange de acoplamento plexação. A informação omitida é enviada atra-
projetado para transferência total de potência vés de um intervalo de tempo separado, de
entre dois guias de ondas, assegurando con- baixa capacidade.
tinuidade metálica entre as paredes internas justificação positiva 1. (sinc) em multiplexa-
dos guias. ção digital, é a provisão de um número fixo de
junta de flanges 1. (sr) par de flanges de gui- intervalos de tempo dedicados (normalmente
as de ondas que liga dois guias. a intervalos regulares) no sinal digital de saí-
junta de topo 1. (sr) junta entre dois guias de da, sendo estes intervalos de tempo usados
ondas, utilizando dois flanges planos de para transmitir informação de tributários ou
acoplamento em contato e realizando assim nenhuma informação, em função da velocida-
contato físico entre os terminais dos guias, de relativa dos dígitos dos tributários indivi-
para manter a continuidade elétrica. duais e do sinal digital de saída.
junta tipo choque 1. (sr) junta de flanges pro- justificação positiva-negativa 1. (sinc) com-
jetada para transferência total de potência binação de justificação positiva e negativa na
entre dois guias de ondas sem continuidade qual os dígitos de justificação são enviados
metálica entre as paredes internas do guia. (justificação positiva) ou os bits de informa-
juntor 1. (rtpc) órgão ou função de uma cen- ção são anulados (justificação negativa), em
tral de comutação, responsável pela interface cada oportunidade de justificação.
com o meio de transmissão. justificação positiva-zero-negativa 1. (sinc)
juntor de máquina anunciadora (juntor MA) combinação de justificação positiva e negati-
1. (rtpc) juntor ou órgão de conexão da cen- va na qual bits que não contém informação
tral (CPA-T) que realiza interface com uma são enviados (justificação positiva) ou bits
máquina anunciadora. de informação são omitidos (justificação ne-
justificação 1. (sinc) processo de variar a gativa) somente quando é essencial, para evi-
velocidade de um sinal digital de uma manei- tar perda ou mutilação da informação.

191
K
karlsson acrescido 1. (tarifação) método de chamador, durante o período de conversação,
tarifação por multimedição em que é aplicado sendo que o primeiro é registrado em um ins-
aleatoriamente e registrado um pulso de tante depois do atendimento da chamada. Este
tarifação quando da recepção do sinal de aten- pulso ocorre dentro do intervalo da cadência
dimento; os pulsos de tarifação subsequentes predeterminada: os pulsos subseqüentes são
são enviados periodicamente ao contador registrados ao fim de cada intervalo predeter-
associado ao terminal do assinante chamador minado entre pulsos.
em uma cadência predeterminada, durante o key-system (KS) 1. (rtpc) central privada de
período de conversação. comutação telefônica de pequena capacida-
karlsson modificado 1. (tarifação) método de, permitindo comutação semi-automática,
de tarifação por multimedição em que os pul- constituída de dois ou mais aparelhos especi-
sos de tarifação são enviados periodicamen- ais ligados a uma ou mais linhas-tronco, li-
te ao contador associado ao terminal do assi- nhas individuais, linhas privadas (LP) ou ra-
nante chamador em uma cadência predetermi- mais de CPCT.
nada, durante o período de conversação, sen- klystron 1. (satélite) válvula amplificadora de
do registrado um pulso no atendimento e ini- microondas com cavidades, de faixa relativa-
bido o primeiro pulso aleatório, registrando- mente estreita, e amplamente empregada em
se os pulsos subseqüentes. amplificadores de alta potência (HPA) em esta-
karlsson puro 1. (tarifação) método de ções terrenas. É aplicada desde freqüências de
tarifação por multimedição em que os pulsos UHF até 100 GHz, com ganhos de 3 a 90 dB e
de tarifação são enviados periodicamente ao potências de alguns mW até centenas de kW.
contador associado ao terminal do assinante KS 1. (rtpc) ver “key-system”.

192
L
label 1. (rtpc) informação dentro de uma men- modificações em seus circuitos. Observar a di-
sagem de sinalização usada para identificar ferença existente com relação a faixa de fre-
tipicamente o circuito específico, chamada ou qüências. 2. (radiocomunicação) é o número,
transação de gerência com que a mensagem em Hertz, que expressa a diferença entre as fre-
está relacionada (Rec. Q.9). qüências que limitam uma faixa de freqüência.
laboratório de módulos 1. (desempenho de largura de faixa necessária 1. (rtpc) para uma
redes) local apropriado para avaliar e reparar dada classe de emissão, valor mínimo da lar-
as funcionalidades dos módulos. gura de faixa ocupada pela emissão suficiente
lâmpada de supervisão 1. (rtpc) lâmpada que para assegurar a transmissão da informação
indica a condição em que se encontra um ór- com a velocidade de transmissão e com as
gão de comutação. qualidades requeridas para o sistema empre-
LAN “Local Area Network” 1. (lan) ambien- gado, nas condições especificadas. As emis-
te de comunicação local que utiliza múltiplos sões úteis para o funcionamento adequado
sistemas conectados em um meio comparti- do equipamento receptor (como, por exemplo,
lhado, broadcast, pequeno atraso, grande lar- a emissão correspondente à portadora dos
gura de faixa e área geográfica limitada. Tipi- sistemas de portadora reduzida) devem ser
camente construída para operar em ambiente incluídas na largura de faixa necessária.
privado. largura de faixa nominal 1. (rtpc) indicação
lançamento 1. (satélite) operação para colo- dada pela freqüência máxima nominal, em
cação em órbita de carga útil espacial. A car- quilohertz, que é efetivamente transmitida por
ga útil poderá ser satélites de comunicações, circuitos de programa de som.
onibus espacial, partes de uma estação espa- largura de faixa ocupada 1. (rtpc, radioco-
cial ou artefatos de exploração de científica. municação) largura de faixa tal que, abaixo de
LANE “LAN Emulation” 1. (atm) uma técni- sua freqüência limite inferior e acima de sua
ca e uma especificação do ATM Forum que freqüência limite superior, se irradiem potên-
define como prover comunicação entre LANs cias médias iguais a 0,5%, cada uma, da po-
através de uma rede ATM. tência média total radiada por uma dada emis-
LAPD “Link Access Procedure on the D- são. Em certos casos (por exemplo, em siste-
channel” 1. (nisdn) ver link access procedure mas multicanais por divisão em freqüência), a
on the D-channel. percentagem de 0,5% pode conduzir a certas
largura de banda (BW) 1. (radiocomunica- dificuldades na aplicação prática das defini-
ção) é a designação que se dá à diferença ções de largura de faixa ocupada e de largura
entre as freqüências limite de um determinado de faixa necessária; em tais casos, pode ser
sinal, formado por um conjunto contínuo de útil fixar um percentual diferente.
frequências, originário de um processo de te- largura de feixe de 3 dB 1. (sr) é o ângulo
lecomunicação. É expressa pela unidade Hz. medido em um plano do lóbulo principal da
2. (rtpc) ver largura de faixa. antena, entre as duas direções nas quais a
largura de faixa 1. (rtpc) faixa de freqüências potência do sinal é 3 dB inferior ao máximo de
dentro da qual o desempenho de um dispositi- radiação da antena.
vo, com respeito a determinadas característi- laser semicondutor 1. (sistemas ópticos)
cas, permanece dentro de valores e limites es- diodo emissor de luz, provido de espelhos que
pecificados, sem necessidade de ajuste ou fornecem realimentação óptica e ganho, de

193
L
modo a possibilitar oscilação laser acima de pela sua passagem através de um dielétrico
uma determinada corrente de injeção, chama- ou através de um arranjo adequado de con-
da corrente limiar. Os lasers são amplamente dutores metálicos.
utilizados como fonte em comunicações LEO “Low Earth Orbit” 1. (satélite) relativo
ópticas. O mesmo que diodo laser . a satélites com órbitas elípticas ou circulares
last mile 1. (rtpc, dcn, nisdn, bisdn) ver últi- situados em altitudes não superiores a 2000
ma milha. km acima da superfície da Terra.
latência 1. (QoS, traf, dcn) ver atraso de pro- levantamento de campo 1. (tv) coleta de da-
pagação. 2. (QoS, acesso) quantidade de tem- dos necessários e suficientes para criar-se
po decorrido entre o instante em que um dis- uma base de dados a ser utilizada na análise
positivo solicita acesso a uma rede e o instan- para o projeto do sistema a ser implantado.
te em que ele obtém permissão para transmitir. Envolve dados como número e posição dos
latitude 1. (satélite) distância angular norte diversos imóveis presentes na área de inte-
ou sul de um ponto ao equador terrestre, me- resse, distâncias entre postes, dutos, caixas,
dida em graus. etc, análise subjetiva dos níveis sociais das
laudo conclusivo 1. (redes móveis) formulário regiões observadas e etc. Muitas destas in-
a ser apresentado em anexo ao formulário “So- formações são anotadas em mapas envolven-
licitação de Serviços de Telecomunicações”, do a área em questão que servirão como base
devidamente assinado e preenchido por pro- imprescindível à elaboração do projeto.
fissional habilitado, declarando que o projeto levantamento topográfico 1. (wireless) con-
atende às exigências legais. junto de operações de medida efetuadas so-
leaky bucket 1. (atm) termo utilizado infor- bre o terreno e que permite obter os elemen-
malmente para designar o algoritmo GCRA. tos necessários à elaboração da representa-
led 1. (sistemas ópticos) dispositivo ção gráfica ou numérica do terreno.
optoeletrônico constituído de semiconduto- LF “Low Frequency” 1. (radiocomunicação)
res compostos, emissor de radiação incoeren- faixa de radiofreqüências entre 30 kHz e 300
te (espontânea) ao se injetar corrente elétrica. kHz.
O mesmo que diodo emissor de luz. LH “Line Hunter” 1. (nisdn) é o mesmo que
lei de codificação 1. (rtpc) em técnicas digi- serviço suplementar linha em busca.
tais, é a lei que define os valores relativos dos liberação da chamada 1. (rtpc) ou liberação
degraus quânticos usados para a quantização da conexão, é uma seqüência de eventos que
e a codificação. se segue ao início de uma condição de libera-
lei de codificação segmentada 1. (rtpc) lei de ção por uma ou mais das partes ou entidades
codificação cuja aproximação para uma curva envolvidas em uma chamada, que leva à
contínua é obtida por um número de segmen- desconexão das vias de comunicação usadas
tos lineares. para essa chamada (Rec. Q.9).
lei de compressão analógica 1. (rtpc) lei que liberação da originação de chamada por se-
regula a redução das variações de amplitude nha (SPINA) 1. (redes móveis) facilidade de
do sinal em um sistema de transmissão. voz, que permite ao usuário habilitar ou não o
lente eletromagnética 1. (sr) dispositivo para acesso à rede pela EM, através de senha.
focalizar ondas eletromagnéticas no qual as liberação seletiva da originação de chamada
necessárias mudanças de fase são obtidas (SPINI) 1. (redes móveis) facilidade de voz,

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L
que permite ao usuário selecionar os tipos de ser obtido em uma medição.
chamadas originadas permitidas, de acordo com line hunter 1. (nisdn) o mesmo que serviço
a hierarquia estabelecida, através de senhas. suplementar linha em busca.
licença de estação de radioamador 1. (Dec line termination 1. (nisdn) o mesmo que ter-
91.836/85) documento que autoriza a insta- minação de linha.
lação e o funcionamento de estação do servi- linearidade de exploração 1. (tv) é a uniformi-
ço de radioamador. dade da velocidade de exploração durante a
licença para funcionamento de estação 1. (Dec varredura.
2615/98) é o documento que habilita a esta- linha 1. (rtpc) parte externa de um circuito,
ção a funcionar em caráter definitivo, e que constituída por fios condutores interligando
explicita a condição de não possuir a emisso- um equipamento terminal (telefônico, telegrá-
ra direito à proteção contra interferências cau- fico ou de dados) a uma central de comutação
sadas por estações de telecomunicações e de ou interligando duas centrais de comutação
radiodifusão regularmente instaladas. entre si, ou quaisquer equipamentos de tele-
ligação hipotética de referência 1. (terminais) comunicações. 2. (rtpc) conjunto de fios con-
modelo de enlace para estudo do ruído de cir- dutores seguindo o mesmo percurso e tendo
cuito no qual podem ser especificadas as po- ponto de apoio comum ou que pertence ao
tências de ruído médias e máximas introduzi- mesmo cabo.
das por circuitos e centrais de comutação. linha analógica 1. (rtpc) linha de assinante
ligação telefônica 1. (rtpc) conexão entre sis- em que trafegam sinais analógicos.
temas de assinantes que permite o estabeleci- linha artificial 1. (rtpc) conjunto constituí-
mento de uma comunicação telefônica. do por resistores, indutores, transformadores
ligação unidirecional 1. (rtpc) conexão entre e capacitores que constituem uma malha de
aparelhos terminais de telecomunicações, na circuitos e que simula uma ou várias caracte-
qual um é um transmissor e o outro um receptor. rísticas de transmissão de uma linha.
limitação de pico 1. (rtpc) em MCP, é o efeito linha coaxial 1. (infra) linha de transmissão
causado pela aplicação, na entrada de um consistindo de dois condutores cilíndricos
codificador, de um sinal cujo valor excede os coaxiais.
valores virtuais de decisão do codificador. linha compartilhada 1. (rtpc) linha de assi-
limitador de picos de audiofreqüência 1. (ter- nante servindo simultaneamente a vários as-
minais) circuito usado em sistemas de sinantes diferentes.
audiofreqüência, com a finalidade de eliminar linha concêntrica 1. (infra) ver linha coaxial.
picos que excedam a um determinado valor. linha conjunta 1. (rtpc) linha de assinante ser-
limite inferior 1. (traf) parâmetro que es- vindo simultaneamente a vários equipamentos
tabelece o tempo mínimo necessário para terminais de assinante com eventual utilização
que um determinado evento ocorra com su- de dispositivos de chamada seletiva.
cesso ou o valor mínimo a ser obtido em linha de assinante 1. (rtpc) meio físico que
uma medição. liga um assinante, ou uma instalação de assi-
limite superior 1. (traf) parâmetro que esta- nante com aparelho suplementar, a uma fonte
belece o tempo acima do qual a probabilidade de alimentação e a central telefônica a que
de ocorrência de um determinado evento com pertence, através da qual é fornecida a cor-
sucesso é inferior a 0,001 ou o valor máximo a rente microfônica.

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L
linha de atraso 1. (infra) trecho de linha que, regeneradores, ou entre terminais e
em função de seu comprimento físico, intro- regeneradores. Em geral, utiliza-se apenas um
duz um determinado retardo à passagem de par por rota, independentemente do número
uma onda eletromagnética. de sistemas mcp que por ela trafeguem.
linha de dissipação 1. (sr) linha de fio nu es- linha de retardo 1. (rtpc) linha ou rede espe-
paçada que é conectada a uma antena rômbica, cialmente destinada a introduzir um atraso na
no vértice oposto ao alimentador da antena e transmissão de um sinal.
que termina a antena rômbica, provendo tam- linha de transmissão 1. (infra) sistema de
bém um meio de dissipação da potência que fronteiras ou estruturas de material para guiar
existe na terminação. ondas eletromagnéticas. Frequentemente, tal
linha de energia elétrica 1. (infra) linha de sistema é usado para guiar ondas eletromag-
transmissão ou distribuição de energia elétri- néticas de modo TEM. Comumente está for-
ca (seja aérea ou subterrânea) e linhas de tra- mada por um sistema de condutores com dois
ção elétrica. fios ou coaxial.
linha de energia elétrica de grande linha de transmissão blindada 1. (infra) linha
confiabilidade 1. (infra) linha de energia elé- de transmissão cujos elementos confinam
trica que satisfaz às condições especificadas energia elétrica propagada a um espaço finito
e que permite supor reduzido o número de dentro de um revestimento condutor.
defeitos que afetam essa linha e pequena a linha de transmissão coaxial 1. (infra) ver
duração desses defeitos. linha coaxial.
linha de exploração 1. (tv) é uma das 525 li- linha de transmissão de radiofreqüência 1.
nhas horizontais imaginárias que cruzam o (sr) linha de transmissão formada por condu-
quadro de imagem da esquerda para a direita tores que transferem energia de radiofreqüên-
durante o processo de varredura. cia de uma fonte para uma carga, sem radia-
linha de fio nu 1. (infra) linha constituída por ção apreciável, por exemplo, de um emissor
condutores de cobre, cobre e aço, alumínio para uma antena.
ou outras combinações de metais, sem qual- linha de visada 1. (redes móveis, wireless)
quer tipo de isolamento. caminho direto entre transmissor e receptor,
linha de fio único 1. (infra) linha de transmis- sem qualquer difração, reflexão ou
são de onda superficial consistindo de um sombreamento provocado por obstáculos.
único condutor, de tal modo tratado que con- linha dedicada 1. (Dec 97057/88, Norma 09/
fina a energia propagada nas vizinhanças do 95) circuito, parte de rede pública de teleco-
fio. O tratamento pode consistir de um reves- municações, destinado à exploração de servi-
timento de dielétrico. ço limitado ou serviço especial de telecomu-
linha de força 1. (infra) de campo magnético, nicações.
é a linha traçada de modo que, em qualquer linha digital 1. (rtpc) linha de assinante em
um de seus pontos, ela seja tangente ao vetor que trafegam sinais digitais.
intensidade de campo magnético no ponto linha direta 1. (rtpc) serviço suplementar que
considerado. consiste no encaminhamento automático de
linha de ordem 1. (rtpc) em MCP, é um par de uma chamada a um assinante predetermina-
fios, pupinizado ou não, usado para comuni- do, via rede telefônica comutada, quando o
cação de serviço entre terminais, entre assinante retira o fone do gancho.

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linha em busca 1. (nisdn) ver serviço suple- terminais, situadas em países diferentes, per-
mentar linha em busca. mitindo sinais telefônicos.
linha equilibrada 1. (infra) linha constituída linha uniforme 1. (infra) linha de transmis-
por condutores do mesmo tipo, tendo as mes- são cujas características elétricas são uni-
mas resistências por unidade de comprimen- formemente distribuídas ao longo de sua ex-
to e sendo iguais as impedâncias e admitâncias tensão.
mútuas dos condutores com o terra e outros linha-tronco 1. (rtpc) linha telefônica que in-
condutores vizinhos. terliga uma central privada de comutação te-
linha executiva 1. (rtpc) serviço suplementar lefônica a uma central telefônica pública.
que consiste no encaminhamento automático link 1. (infra, rtpc) ver enlace.
de uma chamada a um número programado, link access procedure on D-channel 1. (nisdn)
via rede telefônica comutada, caso o assinan- procedimento de camada 2 (modelo OSI) res-
te não inicie a discagem dentro de um período ponsável pela integridade das informações
de supervisão. transmitidas no canal D.
linha fendida 1. (sr) trecho de guia de ondas link budget 1. (satélite, radiocomunicação)
ou de linha de transmissão em cuja parede há tabela com os dados referentes ao cálculo de
uma fenda longitudinal através da qual é inserida enlace rádio ou satélite. Na tabela estão
uma ponta de prova para fins de medida. indicadas as potências de transmissão nos
linha g 1. (infra) ver linha de fio único. enlaces de subida e descida, cálculos de in-
linha goubau 1. (infra) ver linha de fio único. terferência e relação sinal ruído esperados,
linha homogênea 1. (infra) ver linha uni- margens de enlace, dentre outros parâmetros.
forme. link de descida 1. (satélite) ver enlace de
linha individual 1. (rtpc) linha de assinante descida.
servindo somente a um equipamento terminal link de subida 1. (satélite) ver enlace de su-
de assinante. bida.
linha principal 1. (rtpc) linha de assinante link direto 1. (redes móveis, wireless) o mes-
servindo a uma instalação de assinantes com mo que transmissão direta.
aparelhos telefônicos suplementares. link reverso 1. (redes móveis, wireless) o
linha privativa ou privada 1. (Dec 97057/88) mesmo que transmissão reversa.
linha dedicada destinada a exploração de ser- lista de assinantes 1. (rtpc, Resolução 66/
viço limitado privado. 98) é um conjunto de informações contendo,
linha reserva 1. (rtpc) conjunto de linhas e no mínimo, a relação de assinantes.
regeneradores igual e paralelo às linhas em lista internacional de freqüências 1. (radio-
serviço de uma mesma rota. Este conjunto é comunicação) relação na qual constam as
comutado manual ou automaticamente para faixas de freqüências rádioelétricas que cada
entrar em serviço, em caso de falha de um sis- país pode usar em suas emissões de ondas
tema naquela rota. radioelétricas.
linha telefônica 1. (rtpc) ver terminal telefô- lista telefônica 1. (rtpc) publicação técnica
nico. periódica, destinada a divulgação da relação
linha telefônica internacional 1. (rtpc) parte dos assinantes do serviço público de telefo-
de um sistema de transmissão telefônica en- nia, em que o interesse preponderante seja a
tre as posições de teste das duas estações consulta do número do telefone.

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lista telefônica obrigatória gratuita (LTOG) lobo ou lóbulo principal 1. (sr) é o lóbulo de
1. (Resolução 66/98, rtpc) lista telefônica de radiação que contém a direção de máxima ra-
distribuição obrigatória e gratuita a que se diação da antena. Ver também feixe.
refere o § 2º do art. 213 da lei nº 9.472, de 1997. lóbulos laterais 1. (sr) são os lóbulos de radi-
livro azul (Blue Book) 1. (rtpc) conjunto de ação existentes em direções outras que não a
publicações do CCITT editadas em 1988, do lóbulo principal.
contendo cada uma um conjunto de reco- locação 1. (rtpc) é o direito de usar, em caráter
mendações de um dado domínio das teleco- individualizado, equipamentos e circuitos es-
municações. peciais de telefonia, ou de haver a prestação
LMDS “Local Multipoint Distribution do serviço telefônico público, em caráter indi-
Service” 1. (radiocomunicação) serviço de vidualizado e temporário, em instalações de
distribuição de sinais multiponto local que se uso particular.
caracteriza pelo uso de sistemas de distribui- local específico 1. (Dec 97057/88) interior
ção sem fio de faixa larga operando de modo dos limites de edificações ou de propriedades
semelhante aos sistemas celulares e com pos- de qualquer tipo, móveis ou imóveis, inclusi-
sibilidade de prover serviços de voz, dados e ve condominiais.
vídeo diretamente aos usuários. local próprio de ensaio 1. (infra) de radiação,
LMI “Local Management Interface” 1. (frame é o local que satisfaz as prescrições necessá-
relay) protocolo de gerenciamento do frame rias para a correta medição, sob condições
relay, cuja principal função é fornecer ao usu- definidas, de campos eletromagnéticos emiti-
ário o status e informações de configurações dos pelo equipamento sob ensaio.
relacionadas aos PVCs que utilizam a interface localidade 1. (rtpc) é toda parcela circunscri-
frame relay. É aplicado na UNI e na NNI. Utili- ta do território nacional que possua um aglo-
za DLCIs específicos para enviar as suas men- merado permanente de habitantes, caracteri-
sagens, diferentes daqueles usados para tra- zada por um conjunto de edificações, perma-
fegar dados. nentes e adjacentes, formando uma área con-
LNA “Low Noise Amplifier” 1. (satélite) ver tinuamente construída com arruamentos re-
amplificador de baixo ruído. conhecíveis, ou dispostas ao longo de uma
LNB “Low Noise Block” 1. (satélite) módulo via de comunicação, tais como Capital Fede-
que incorpora o amplificador de baixo ruído e ral, Capital Estadual, Cidade, Vila, Aglomera-
a conversão de freqüência para a banda de do Rural e Aldeia.
950 a 1450 MHz. localidade centro de interesse de tráfego 1.
LNC “Low Noise Converter” 1. (satélite) (rtpc) localidade para onde convergem os in-
módulo que incorpora o amplificador de baixo teresses econômicos, políticos, culturais e so-
ruído e a conversão de freqüência para a ban- ciais de uma área conurbada, podendo, caso
da de 70 ± 18 MHz. haja dificuldade na sua identificação, ser assim
LNR “Low Noise Receiver” 1. (satélite) considerada a localidade, integrante da área
módulo que incorpora o amplificador de baixo conurbada, com o maior número de terminais.
ruído e o receptor. localidade de pequeno porte 1. (Dec 2615/98)
LO-BIP 1. (sdh) corresponde ao número de é toda cidade ou povoado cuja área urbana
blocos com erro de paridade detectado no byte possa estar contida nos limites de uma área
B3 ou nos bits 1 e 2 do byte V5. de cobertura restrita.

198
L
localidades 1. (rtpc) ver código nacional de modo de tensões e correntes resultantes que
localidades. ocorrem na mesma direção ao longo de cada
localização sumária de defeitos 1. (rtpc) de- condutor de um par. Refere-se mais particu-
terminação da área técnica (equipamento ou larmente no que tange a tensões transientes
linha) responsável pela remoção do defeito. em redes de comunicações, a tensões em
locatário 1. (rtpc) é o usuário a quem se con- relação ao terra, em linhas ou condutores
fere ou reconhece o direito de uso, em cará- de cabos.
ter individualizado, de equipamentos e cir- LOP “Loss of Pointer” (perda de ponteiro) 1.
cuitos especiais de telefonia, ou se presta, (sdh) o estado de perda de ponteiro é resul-
em caráter individualizado e temporário, o tante de um número definido de ocorrências
serviço telefônico público, em instalações de consecutivas de ponteiros inválidos ou com
uso particular. NDF habilitado.
LOF “Loss of Frame” (perda de quadro) 1. LO-PTMIS “Lower Order Path Trace
(sdh) o estado de LOF de um sinal STM-N Identifier Mismatch” 1. (sdh) significa que a
ocorre quando um estado OOF (Out of Frame) seqüência recebida no byte J1 ou no byte J2
persistir por um período de tempo. não coincide com a esperada.
logatons 1. (terminais) sílaba isolada, geral- LO-RDI “Lower Order Remote Defect
mente destituída de sentido, empregada na Indication” 1. (sdh) contém a informação do
formação de sons a serem transmitidos du- status da via de ordem inferior.
rante testes de inteligibilidade em circuitos LO-REI “Lower Order Remote Error
telefônicos; por convenção são usados Indication” 1. (sdh) contém o número de blo-
logatons somente constituídos por uma con- cos com erro de paridade na via de ordem in-
soante inicial, uma vogal intermediária e uma ferior, detectado na recepção, a ser enviado
consoante final. ao terminal gerador do sinal através dos bits 1
lógica de serviço 1. (redes inteligentes) con- a 4 do byte G1 ou do bit 3 do byte V5.
junto de funções implementadas por software LOS “Loss of Signal” (perda de sinal) 1.
e residentes em elementos da rede de teleco- (sdh) o estado de perda de sinal ocorre quan-
municações destinadas ao controle das cha- do a amplitude do sinal relevante cair abaixo
madas de rede inteligente. de um limite pré-estabelecido por um período
login 1. (redes multiserviço, dcn) nome que também pré-estabelecido.
o usuário usa para ganhar acesso a uma rede LOS “Line of Sight” 1. (redes móveis,
de computadores. Depois de digitar seu wireless) é o mesmo que linha de visada.
login, que não é secreto, ele deve digitar uma LO-SLMIS “Lower Order Signal Label
senha, que é secreta. 2. (redes multiserviço, Mismatch” 1. (sdh) sinal indicando que a
dcn) o ato de entrar em um sistema de com- seqüência recebida no byte C2 ou nos bits 5,
putadores. 6 e 7 do byte V5 não coincide com a esperada.
LOM “Loss of Multiframe” 1. (sdh) sinal de LOT “Loss of Tributary” 1. (sdh) sinal que
perda do multiquadro de TU. indica perda do tributário de entrada.
longitude 1. (satélite) distância angular leste lote 1. (infra) quantidade de equipamentos
ou oeste de um ponto ao meridiano de refe- ou de unidades avulsas, ou ainda de
rência (Greenwich), medida em graus. consumíveis, componentes ou acessórios,
longitudinal 1. (infra) termo descritivo do entregues por um fornecedor, em uma única

199
L
remessa e de um mesmo tipo, para fins de se- nexão de via de ordem inferior) 1. (sdh) a fun-
rem submetidos a testes de aceitação. ção LPC provê alocação flexível de VCs de
lote de erros 1. (dcn) série de bits em que o Ordem Inferior em um VC de Ordem Superior.
número de bits correto que separa dois bits LPT “Lower Order Path Termination” (ter-
errados sucessivos é sempre inferior a um minação de via de ordem inferior) 1. (sdh) a
dado número (X), que deve ser especificado função LPT processa o POH do VC de ordem
na descrição de um lote de erros. O último bit inferior.
errado de um lote de erros e o primeiro bit LT “Line Termination” 1. (nisdn) o mesmo
errado do lote seguinte estão separados por que terminação de linha.
X bits corretos, no mínimo (Rec. Q.9). LTOG 1. (Resolução 66/98, rtpc) ver lista
lower order path (via de ordem inferior) 1. telefônica obrigatória gratuita.
(sdh) é a conexão lógica entre VCs de Ordem LTOG comum 1. (rtpc) é a lista telefônica
Inferior. Ver “Higher Order Path”. obrigatória gratuita do conjunto de prestado-
LPA “Lower Order Path Adaptation” (adap- ras de determinada área geográfica de presta-
tação à via de ordem inferior) 1. (sdh) a fun- ção do STFC-LO, que substitui a LTOG de
ção LPA adapta o sinal da PDH a um container cada uma dessas prestadoras.
da SDH. Se o sinal for assíncrono, o processo luz coerente 1. (sistemas ópticos) luz na qual
de mapeamento envolve justificação a nível todas as ondas são exatamente de mesma fre-
de bit. qüência e de mesma fase, podendo ser modu-
LPC “Lower Order Path Connection” (co- lada para transmissão de informação.

200
M
MAC “Media Access Control” 1. (atm) es- Camada de Gerência de Serviço (SML) e Ca-
pecificação IEEE para a sub-camada inferior mada de Gerencia de Negócios (BML) (Rec.
da camada de enlace que define os protoco- M.3010).
los e a topologia de acesso a um meio físico manual de aceitação 1. (infra) documento
compartilhado. contendo um conjunto ordenado de textos
macrocélula 1. (redes móveis, wireless) célu- (normas, procedimentos, descrições, reco-
la de diâmetro maior ou igual a 700 metros, mendações, etc.) específicos à aceitação de
normalmente setorizada, e que fica adjacente determinado material, equipamento, serviço ou
a outras células do mesmo tipo. parte de sistema, necessários e suficientes
MAF “Management Application Function” para, se aplicados, fornecerem as informações
(função de aplicação de gerência) 1. (tmn, sdh) que permitam a emissão de um laudo conclu-
um processo de aplicação que participa dos sivo sobre o universo a ser testado.
sistemas de gerência. A MAF inclui um agen- manutenção 1. (infra) todas as operações
te ( a ser gerenciado) e/ou um gerente. Cada destinadas a manter circuitos e equipamen-
elemento de rede (NE) e sistema de operações tos em bom estado de funcionamento.
(OS) ou dispositivo de mediação (MD) deve manutenção controlada 1. (infra) método des-
suportar uma MAF que inclui no mínimo um tinado a garantir uma qualidade desejada atra-
agente. A MAF recebe a denominação cor- vés da aplicação sistemática de técnicas de
respondente ao bloco de função a que per- análise usando facilidades de supervisão cen-
tence, isto é OS-MAF, NEF-MAF e MF-MAF. tralizada ou amostragem para minimizar a ma-
Uma MAF é origem e terminação para todas nutenção preventiva e reduzir a manutenção
as mensagens TMN (Rec. M.3010). corretiva.
MAHO “Mobile Station Assisted Handoff” manutenção corretiva 1. (infra) método ba-
1. (redes móveis) o mesmo que handoff as- seado na localização e eliminação de falhas
sistido pela estação móvel. unicamente quando estas estejam afetando o
malicious call identification 1. (nisdn) o mes- funcionamento do equipamento ou sistema.
mo que serviço suplementar identificação de manutenção periódica 1. (infra) todas as ope-
chamada maliciosa. rações preventivas necessárias para manter
MAN “Metropolitan Area Network” 1. (re- em boa ordem uma linha, um equipamento, ou
des multiserviço, dcn) uma rede de dados aparelhos postos em serviço, podendo incluir
servindo uma área mais ou menos do tama- ajustes.
nho de uma cidade grande. manutenção preventiva 1. (infra) testes, medi-
management layer 1. (tmn) camadas de ge- das e ajustes a valores especificados efetuados
rência são usadas para restringir atividade de antes da ocorrência de uma falha, objetivando
gerência nas fronteiras de cada camada, para a evitar que elas venham a ocorrer.
uma classificação claramente definida, que mapa de previsão de rádio 1. (radiocomuni-
está de acordo com um subconjunto da ativi- cação) mapa baseado na previsão de man-
dade da gerência total. Para propósito chas solares, permitindo estimar qual a fre-
operacional pode ser considerada como qüência máxima utilizável (MUF) para comu-
particionada em Camada de Elemento de Rede nicações de rádio em alta freqüência (HF), em
(NEL), Camada de Gerência de Elemento função da distância, da hora do dia, da esta-
(EML), Camada de Gerência de Rede (NML), ção do ano, etc.

201
M
mapeamento 1. (sdh) é o processo pelo qual bitrariamente, haja sido escolhido para desig-
tributários são adaptados em VCs para serem nar uma ou outra das duas condições de sina-
transportados através da rede SDH. Se o tri- lização.
butário em questão for assíncrono, o marcação 1. (Resolução 86/98, rtpc) proce-
mapeamento inclui justificação de bit. dimento que permite aos usuários de serviço
mapeamento de endereços (N) 1. (nisdn) no de telecomunicações estabelecer a conexão.
modelo OSI, função que faz corresponder os margem 1. (rtpc) de um equipamento termi-
endereços (N) e (N-1) associados a uma enti- nal, é o maior grau de distorção do circuito,
dade (N). em cuja ponta está situado o aparelho, que
mapear 1. (rtpc) estabelecer um conjunto de ainda é compatível com a correta restituição
valores tendo uma correspondência definida de todos os sinais que possa vir a receber. O
com as quantidades ou valores de outro con- valor do grau de distorção que resulta em res-
junto (Rec. Q.9). tituição incorreta deve ser entendido sem qual-
máquina 1. (Dec 97057/88) equipamento ou quer consideração especial quanto à forma
dispositivo baseado na tecnologia mecânica, de distorção que afeta os sinais. Em outras
ou combinações desta com as tecnologias elé- palavras, é o valor de distorção mais desfavo-
trica ou eletrônica. rável para a restituição que determina o valor
máquina anunciadora 1. (rtpc) equipamento da margem.
que permite a gravação ou reprodução de margem de desvanecimento 1. (radiocomu-
mensagens verbais / sonoras a serem envia- nicação) potência adicional de sinais de rá-
das a assinantes e usuários do STFC. dio que se inclui no dimensionamento de um
máquina de tratamento racional e automáti- radioenlace em condições de propagação nor-
co da informação 1. (Dec 97057/88) máqui- mal, para assegurar que, mesmo com desva-
na/equipamento destinado ao tratamento da necimento, um sinal suficiente atingirá o re-
informação, controlado autonomamente atra- ceptor em uma percentagem também adequa-
vés de um programa lógico e capaz de sinteti- da do tempo, por exemplo, 99,9%.
zar informação adicional derivada de informa- margem de eco 1. (terminais) para uma cone-
ções iniciais. xão telefônica específica, diferença encontra-
máquina/equipamento automático 1. (Dec da ao se subtrair o volume de eco no telefone
97057/88) máquina/equipamento autonoma- do assinante do volume de eco não ultrapas-
mente controlado através de programa lógico. sado por 99% dos usuários, para aquela mes-
máquina teleimpressora 1. (Dec 97057/88) ma conexão.
equipamento terminal de telecomunicações margem de estabilidade 1. (rtpc) soma dos
que recebe e transmite, em baixa velocidade, ganhos suplementares máxima, para os dois
sinais codificados em pulsos, converte sentidos de transmissão, que se pode adicio-
eletromecanicamente para a forma impressa nar ao ganho dos repetidores de um circuito
os sinais recebidos, e pode armazenar infor- que se encontra nas condições mais críticas
mação recebida, ou destinada a transmissão. do ponto de vista das oscilações, sem que se
marca 1. (rtpc) designação de um dos esta- produzam oscilações contínuas ou intermiten-
dos significativos de uma modulação (ou de tes, estando todas as outras condições bem
uma demodulação) binária. Ver também espa- especificadas (impedâncias terminais, valor
ço. Em sistemas isócronos, é o termo que, ar- inicial do equivalente do circuito, etc.).

202
M
maser 1. (rtpc) amplificação de microondas chamadas, construída a partir dos elementos
por emissão estimulada de radiação que con- que influenciam na determinação da tarifa.
siste em um amplificador de microondas de máxima abertura numérica teórica 1. (fibra)
baixo ruído, usado para amplificar sinais de para os modos guiados no núcleo de uma fi-
rádio muito fracos. bra óptica, é a raiz quadrada da diferença dos
matéria ativa 1. (infra) de um acumulador, em quadrados do máximo índice de refração do
energia CC, é o material das placas que sofre núcleo da fibra e do índice de refração da cas-
transformação química durante a passagem ca da fibra, isto é:
da corrente. Nos acumuladores ácidos é cons- AN max.t = (n12 – n22) ½
tituída essencialmente de dióxido de chumbo Onde: AN max.t = máxima abertura numérica
nas placas positivas e chumbo metálico es- teórica;
ponjoso nas placas negativas, enquanto que n1 = máximo índice de refração do núcleo da
nos acumuladores alcalinos é constituída es- fibra;
sencialmente por hidróxido de níquel nas pla- n2 = índice de refração da região externa ho-
cas positivas e hidróxidos ou óxido de cádmio mogênea da casca da fibra.
e ferro nas placas negativas. máximo 1. (sr) de uma onda estacionária, é a
materiais particulados 1. (desempenho de posição em um meio de transmissão em que a
redes) partículas sólidas com dimensões en- soma vetorial de certo parâmetro da onda in-
tre 1 a 200 micrômetros, presentes em alguns cidente com o mesmo parâmetro da onda re-
ambientes que contém produtos para redes e fletida é um máximo. É equivalente ao antinó.
sistemas de telecomunicações. máximo erro relativo sobre um intervalo de
material giromagnético 1. (sr) material ou tempo (MERIT) 1. (sinc) é análogo ao MEIT,
meio capaz de apresentar o efeito giromagné- mas a referência de relógio utilizada é um os-
tico. Devido ao efeito giromagnético, as pro- cilador de desempenho igual ou superior ao
priedades de propagação da onda eletromag- utilizado localmente ao invés da UTC.
nética em um material ou meio giromagnético máximo erro sobre um intervalo de tempo
exibem um comportamento característico, re- (MEIT) 1. (sinc) máxima variação pico a pico
lacionado a permeabilidade tensorial. do atraso de tempo de um dado sinal de reló-
matriz de comutação 1. (rtpc) um grupo orde- gio com relação a um sinal de relógio ideal
nado de pontos de cruzamento em uma central (Universal Time Coordinated – UTC).
por divisão espacial que, do ponto de vista de Mbps (Megabits por segundo) 1. (dcn) medi-
tráfego, opera como um comutador (Rec. Q.9). da de velocidade de transferência de dados.
matriz de comutação das antenas 1. (radio- Equivale a um milhão de bits por segundo.
comunicação) rede de pontos cruzados de MBS “Maximum Burst Size” 1. (atm) parâ-
comutadores coaxiais, com a qual é possível metro de tráfego que define o número máximo
conectar qualquer um dentre vários emisso- de células que pode ser transmitido à taxa de
res ou receptores de rádio a qualquer uma pico numa determinada conexão ATM.
dentre várias antenas. MCF “Message Communication Function”
matriz tarifária 1. (Port 064/85) matriz que 1. (tmn) a MCF está associada a todos os
estabelece a correspondência entre os blocos funcionais e sua utilização é para a
multiplicadores e os degraus tarifários. 2. troca de informações de gerência contidas nas
(tarifação) matriz utilizada na tarifação das mensagens entre estes blocos. A MCF é com-

203
M
posta e limitada a uma pilha de protocolos de medição no qual são associados pulsos
que permite a conexão de blocos funcionais por acesso ao serviço e / ou por tempo de
para as funções de comunicação de dados. utilização.
Além disso, pode prover função de conver- medição por pulsos combinados 1. (tarifação)
gência entre pilhas de protocolos, caso haja processo de medição no qual são associados
diferença entre um lado e outro da comunica- pulsos fixos no atendimento para acesso ao
ção mediada pelo elemento em questão. De- serviço, e a partir daí um pulso a cada período
pendendo da pilha de protocolos suportada de tempo em cadência pré-determinada, poden-
no ponto de referência, diferentes tipos de do ser suprimido o 1º pulso desta cadência.
MCFs podem existir. Estas são diferenciadas medição por pulsos fixos 1. (tarifação) pro-
por letras minúsculas subescritas na sua iden- cesso de medição no qual uma quantidade de
tificação (por exemplo, MCFq3 aplica-se ao pulsos fixos é atribuída a um determinado ser-
ponto de referência q3). 2. (sdh) a MCF provê viço. Neste caso a tarifação independe do tem-
facilidades para o transporte de mensagens po de utilização.
da TMN para a MAF e vice-versa, assim como medição por pulsos periódicos 1. (tarifação)
facilidades para o trânsito de mensagens. processo de medição no qual é associado um
MCID “Malicious Call Identification” 1. pulso aleatório e / ou sincronizado com o aten-
(nisdn) o mesmo que serviço suplementar dimento e a partir daí um pulso a cada período
identificação de chamada maliciosa. de tempo em cadência predeterminada.
MCPC “Multiple Channel Per Carrier” 1. medição por tempo 1. (tarifação) processo
(redes móveis, wireless, radiocomunicação) de medição no qual é registrado o tempo efe-
técnica de acesso FDMA onde cada portado- tivo de utilização para tarifação do serviço.
ra é modulada com as informações analógicas medição simples 1. (tarifação) processo de
ou digitais de mais de um canal. tarifação automática em que um contador de
MCU “Multipoint Control Unit” (Unidade de pulsos associado ao terminal chamador registra
Controle Multiponto) 1. (multimídia) é a fa- um pulso por chamada completada e atendida.
cilidade de interconexão para distribuir os medida 1. (infra) resultado numérico de uma
vários sinais entre terminais conectados numa medição, com indicação da respectiva unidade.
sessão de comunicação com vários usuários. medidas preventivas 1. (desempenho de re-
É necessária para suportar uma teleconferên- des) plano de ações a serem implementadas
cia com vários participantes sobre uma rede buscando reduzir as probabilidades de ocor-
em modo circuito. rência dos riscos mais importantes, classifi-
MD “Mediation Device” (Dispositivo de Me- cados como catastróficos ou intoleráveis, para
diação) 1. (tmn) é o dispositivo isolado que o desempenho aceitável de um sistema ou rede
realiza funções de mediação. MDs podem ser de telecomunicações.
implementados como hierarquias de disposi- medidor de fator de modulação 1. (radiocomu-
tivos em cascata. nicação) aparelho para medir o fator de modu-
medição 1. (infra) operação que tem a finalida- lação em amplitude de uma onda de alta fre-
de de avaliar a grandeza de determinado fenô- qüência, por uma onda de baixa freqüência.
meno. 2. (infra) tipo de exame no qual os resul- medidor de ganho 1. (rtpc) aparelho para me-
tados são apresentados em valor absoluto. dir ganho de transmissão sob condições es-
medição por pulsos 1. (tarifação) processo pecificadas.

204
M
medidor de nível 1. (rtpc) aparelho consistin- permite verificar se o volume de um conversa-
do, essencialmente, de um receptor com um ção telefônica ou de uma transmissão de radi-
instrumento graduado em decibéis (os mais odifusão se mantém dentro de limites estabe-
antigos também ou alternativamente em neper), lecidos. Na descrição de uma medição com tal
referidos a 1 mW, em uma impedância especi- medidor, seu tipo deve ser indicado.
ficada. O aparelho pode medir nível termina- medidor de volume do ARAEN 1. (terminais)
do ou nível passante. Quando usado para medidor de volume utilizado no ajuste da po-
medir níveis passantes, o instrumento deve tência vocal do operador que fala durante um
ter impedância de entrada alta em compara- ensaio de nitidez, cujas características essen-
ção com a do circuito sob medida. ciais são estabelecidas na descrição das ins-
medidor de ondas estacionárias 1. (sr) ins- talações do laboratório da UIT-T.
trumento para medir o coeficiente de onda medidor de volume do SFERT 1. (terminais)
estacionária em um guia de ondas. medidor de volume cujas características es-
medidor de perda por reflexão 1. (rtpc) apa- senciais são estabelecidas na descrição das
relho para medir perdas por reflexão, consis- especificações do SFERT.
tindo de um transformador híbrido (transfor- medidor de VU 1. (radiocomunicação, termi-
mador diferencial) ao qual são ligados um os- nais) medidor de unidade de volume (VU),
cilador, o circuito cuja perda por reflexão de padronizado nos Estados Unidos.
deseja medir e a rede de equilíbrio. meio giromagnético 1. (sr) ver material
medidor de potência 1. (rtpc) instrumento con- giromagnético.
tendo um dispositivo capaz de absorver ou meios de telecomunicações 1. (Dec 97057/
detectar a potência de radiofreqüência em um 88) equipamentos, dispositivos, componen-
sistema em guia de ondas ou em linha, possu- tes, antenas, refletores, difratores, torres, pos-
indo também um circuito capaz de detectar al- tes, estruturas de suporte e direcionamento,
guma variação física ou elétrica devido à po- sinalizadores, transpondedores , conversores,
tência de radiofreqüência e, finalmente, uma processadores, acumuladores, bastidores,
indicação de saída (deflexão de um instrumen- distribuidores, ferragens, guias, cabos, fios e
to, por exemplo), calibrada em potência. demais instrumentos, máquinas e equipamen-
medidor de potência bolométrico 1. (rtpc) tos de apoio, destinados a possibilitar a im-
medidor de potência que usa um bolômetro plantação, operação e manutenção de redes e
como elemento detector de potência. sistemas de transferência de informação por
medidor de potência termoelétrico 1. (rtpc) processo eletromagnético.
medidor de potência que usa uma junção meios físicos 1. (nisdn) no modelo OSI, é o
termoelétrica como elemento detector de po- conjunto dos meios reais de telecomunicações
tência. que permitem que sistemas distintos se co-
medidor de ruído 1. (rtpc) aparelho para me- muniquem entre si, mesmo quando separados
dição do nível de ruído. O resultado de uma geograficamente. Exemplos: enlace de rádio,
medição com o medidor de ruído depende da enlace via satélite, fios, cabos, etc.
especificação do aparelho utilizado e esta deve memória 1. (tarifação) dispositivo que pode
ser indicada junto com o resultado. receber e guardar informações e fornecê-las
medidor de volume 1. (rtpc, terminais) qual- de novo, quando excitado por um canal con-
quer aparelho indicador de leitura direta que veniente.

205
M
memória de massa 1. (tarifação) dispositivo às facilidades da rede e do usuário; etc. A
periférico com capacidade de armazenamen- mensagem de endereço também pode conter
to, de forma não-volátil, de grande quantida- a identidade do terminal chamador.
de de informações e com facilidade de remo- mensagem de espera 1. (rtpc) facilidade das
ção e reposição para fins de manutenção. CPCT tipo P(A)BX, que permite ao usuário
memória de massa de saída 1. (tarifação) dis- de um ramal saber que há um recado destina-
positivo periférico com meio de armazenamen- do a ele.
to removível, de forma não volátil, com capa- mensagem de interrogação 1. (rtpc) em te-
cidade de armazenar grande quantidade de lessupervisão, é a mensagem enviada pela
informações. unidade central que, ao ser recebida e
memorial descritivo 1. (infra) descrição de- identificada por uma determinada unidade ter-
talhada e de fácil entendimento das soluções minal remota, provoca envio de uma mensa-
adotadas em um projeto, preparada pelo pro- gem de resposta desta última.
jetista e que se destina a ser utilizada pelo mensagem de liberação 1. (rtpc) mensagem
construtor ou instalador, contendo todas as enviada nas direções do terminal chamado e
informações necessárias à execução dos ser- chamador contendo um sinal de circuito
viços projetados. desconectado ou de confirmação de circuito
memory card 1. (terminais) ver cartão de desconectado.
memória. mensagem de resposta 1. (rtpc) em telessu-
mensageiro 1. (infra) é a cordoalha de aço pervisão, é a mensagem enviada pela unidade
galvanizado, fixada em postes, com que se faz terminal remota contendo informações sobre
a sustentação física de cabos em redes aéreas as condições operacionais de uma estação
e as instalações destas em postes ou torres remota, telessupervisionada, e desencadeada
estaiadas. pela recepção de uma mensagem de interro-
mensagem 1. (rtpc) conjunto de sinalização gação a ela endereçada.
de informação pertencente a uma chamada, mensagem de sinalização 1. (rtpc) conjunto
ação de gerência, etc., inclusive as indicações de informações de sinalização pertencentes a
associadas de alinhamento de mensagem e as uma chamada, transação de gerência, etc, in-
de serviço, que é enviado como parte da trans- cluindo também elementos para delimitação,
ferência da mensagem, podendo ser uma men- sequenciamento e controle de erros, que é
sagem unitária ou uma mensagem multiunidade. transmitido como uma entidade (Rec. Q.9).
2. (rtpc) em telessupervisão é o conjunto de mensagem de verificação de continuidade 1.
informações trocadas entre as unidades cen- (rtpc) tipo de mensagem que contém um sinal
trais e as unidades terminais remotas, em um de continuidade ou um sinal de falha de con-
sistema de telessupervisão. 3. (tmn) conteúdo tinuidade (Rec. Q.9).
de uma notificação ou operação. mensagem escrita 1. (rtpc) informação escri-
mensagem de endereço 1. (rtpc) mensagem ta, com fraseologia própria e padronizada, uti-
enviada na direção de saída contendo infor- lizando caracteres alfanuméricos, apresenta-
mação necessária para encaminhar e conectar da ao usuário chamador ou chamado.
a chamada a seu destino. Por exemplo: infor- mensagem espontânea 1. (rtpc) em telessu-
mação de endereço; informação de classe de pervisão, é a mensagem enviada automatica-
serviço; informações adicionais relacionadas mente pela unidade terminal remota aos cen-

206
M
tros de telessupervisão, quando da ocorrên- na anunciadora, é a mensagem enviada a par-
cia de qualquer mudança na situação tir de seu inicio sincronizadamente com o
operacional da estação remota. momento da interligação do usuário à rota de
mensagem gravada 1. (rtpc) informação au- mensagem (sincronizada), sendo a emissão da
dível, com fraseologia própria e padronizada, mesma efetuada no intervalo de tempo entre
enviada ao usuário chamador ou chamado. os pulsos de sincronismo, de forma a que ela
mensagem inicial de endereço (IAM) 1. (rtpc) seja recebida integralmente.
tipo de mensagem enviada primeiro para fren- mensagem subseqüente de endereço (SAM)
te no estabelecimento de chamada. Contém 1. (rtpc) tipo de mensagem enviada para fren-
informações de endereço e outras informações te, subseqüente à mensagem inicial de ende-
relacionadas com o encaminhamento e trata- reço, contendo informações adicionais de
mento da chamada (Rec. Q.9). endereço (Rec. Q.9).
mensagem inicial de endereço com informa- mensagem subseqüente de endereço com um
ções adicionais (IAI) 1. (rtpc) tipo de mensa- sinal 1. (rtpc) tipo de mensagem enviada para
gem enviada primeiro para frente no estabele- frente, subseqüente à mensagem inicial de
cimento de chamada. Contém informações de endereço ou à mensagem subseqüente de
endereço, encaminhamento e tratamento, tais endereço e contendo somente um sinal de
como informações de tarifação e de serviços endereço (Rec. Q.9).
suplementares, usadas nos procedimentos de mensagem unitária 1. (rtpc) mensagem en-
estabelecimento da chamada (Rec. Q.9). viada utilizando um sinal unitário.
mensagem irracional 1. (rtpc) mensagem mensagens defasadas 1. (rtpc) em máquina
com um conteúdo de sinal não apropriado, anunciadora, é o processo de envio de men-
uma direção incorreta do sinal, ou um lugar sagem sincronizada que permite minimizar o
não apropriado na seqüência de mensagens tempo que o usuário espera para receber a
(Rec. Q.9). mesma, através da reprodução simultânea da
mensagem multiunidade 1. (rtpc) mensagem mensagem por canais independentes da má-
que é enviada usando mais de uma unidade quina anunciadora, estando os pontos de ini-
de sinal. cio das gravações defasados entre si.
mensagem não-sincronizada 1. (rtpc) em má- mensagens gravadas não-tarifadas 1. (rtpc)
quina anunciadora, é a mensagem enviada a mensagens enviadas ao terminal chamador
partir do momento da interligação do usuário à com o objetivo de orientar o usuário quanto
rota de mensagem (não sincronizada), sendo a às condições gerais do sistema que ele pre-
emissão da mesma efetuada durante o tempo tende utilizar.
necessário a ser recebida integralmente. mensagens gravadas tarifadas 1. (rtpc) men-
mensagem resposta 1. (rtpc) mensagem en- sagens associadas aos serviços tarifados que
viada na direção reversa contendo: uma indi- utilizam máquina anunciadora.
cação da condição do terminal de linha cha- MEO “Medium Earth Orbit” 1. (satélite) re-
mado ou da condição da rede; informação re- lativo a satélites com órbitas circulares situa-
latando ao usuário as facilidades da rede; no dos em altitudes ao redor de 10000 km acima
caso de algumas facilidades de usuário, en- da superfície da Terra.
dereço ou identidade. mês de maior movimento (MMM) 1. (traf)
mensagem sincronizada 1. (rtpc) em máqui- período de 30 dias consecutivos em um ano

207
M
no qual a razão de tráfego é máxima. pelo qual se debita primeiro a unidade de cré-
mesa de comutação 1. (rtpc) conjunto de po- dito do cartão para depois colocar à disposi-
sições de operadora que permitem a comuta- ção do usuário o correspondente tempo de
ção manual de chamadas. conversação.
mesa de monitoração 1. (rtpc) mesa ligada às método de observação 1. (rtpc) método de lo-
posições de operadora possibilitando que calização de defeitos que consiste na obser-
uma supervisora oriente e auxilie o trabalho vação de chamadas reais, com ou sem uso de
das telefonistas. equipamentos manuais ou automáticos de
mesa de supervisão de tráfego 1. (rtpc) ver observação de chamadas.
mesa de monitoração. método de retenção 1. (rtpc) método de loca-
mesa de testes 1. (rtpc) órgão ou conjunto de lização de defeitos que consiste em reter cha-
órgãos de comutação e de aparelhos de medi- madas reais defeituosas para, seguindo o cir-
ção que permite acesso às linhas e circuitos e cuito estabelecido, localizar o defeito.
ao equipamento comutador central, para fins método de simulação 1. (rtpc) método de lo-
de execução de testes. calização de defeitos que consiste na simula-
mesa interurbana 1. (rtpc) mesa de comuta- ção das diversas seqüências lógicas que com-
ção cuja finalidade é estabelecer chamadas põem o desenvolvimento de uma chamada
interurbanas. telefônica.
mesa local 1. (rtpc) mesa de comutação à qual método de tarifação 1. (tarifação) modo de
se ligam linhas de assinantes e cuja finalidade calcular e aplicar tarifas em serviços de tele-
é estabelecer chamadas entre assinantes lo- comunicações.
cais e destes à mesa interurbana ou da mesa método demorado 1. (rtpc) método de estabe-
interurbana para os assinantes locais. lecimento de chamadas interurbanas em que
mesorregião 1. (redes móveis) unidade o usuário, após solicitá-la à telefonista, não
territorial homogênea, em nível maior que a aguarda na linha o seu completamento.
microrregião, porém menor que o estado ou método imediato 1. (rtpc) método de estabe-
território, e resultante do grupamento de lecimento de chamadas interurbanas em que
microrregiões. o usuário, após solicitá-la à telefonista, aguar-
metálico 1. (infra) termo referente a tensões da na linha o seu completamento.
entre condutores de um par (tensões trans- MF “Mediation Function Block” 1. (tmn) o
versais) ou correntes de igual valor que fluem MF atua na informação que trafega entre NEFs
em sentidos opostos, nos dois condutores e OSFs, para assegurar a compatibilidade das
de um par (correntes transversais). informações trocadas entre esses blocos fun-
método de análise de registros gravados 1. cionais. MFs principais incluem controle de
(rtpc) método de localização de defeitos que comunicação, conversão de protocolos e tra-
consiste na análise de dados registrados atra- tamento de dados, comunicação de funções
vés de equipamentos de supervisão. primitivas, processos que envolvem tomadas
método de chamadas dirigidas 1. (rtpc) méto- de decisão e armazenamento de dados.
do de localização de defeitos usando o tráfe- MF “Medium Frequency” 1. (radiocomuni-
go artificial de chamadas de teste, programa- cação) faixa de radiofreqüências entre 300 kHz
das em vista de uma pesquisa dirigida. e 3000 kHz.
método de cobrança 1. (terminais) é aquele MHEG “Multimedia and Hipermedia

208
M
information coding Expert Group” 1. que são superpostas às correntes úteis, ou as
(multimídia) grupo de trabalho da ISO/IEC modulam.
encarregado de desenvolver padrões para a microlinha 1. (sr) linha de transmissão con-
representação codificada de objetos informa- sistindo de uma fita condutora sobre uma su-
ção multimídia e hipermídia que são trocados perfície isolante, limitada inferiormente por
entre aplicações e serviços usando vários ti- uma superfície condutiva.
pos de mídia. No uso corrente, os padrões microondas 1. (rtpc) ondas de comprimento
elaborados são muitas vezes confundidos com muito pequeno (da ordem de 30 cm ou me-
o próprio nome do grupo. nos), correspondendo a freqüências superio-
MIB “Management Information Base” 1. res a 1 GHz no espectro eletromagnético.
(tmn) é o repositório conceitual da informa- microrregião 1. (redes móveis) subdivisão de
ção de gerência, que pode ser transferida ou uma região natural.
modificada por meio do uso de protocolos de mídia 1. (multimídia) [plural do latim medium,
gerência OSI. A estrutura de implementação meio; no português do Brasil, vem sendo em-
da MIB não está sujeita à padronização TMN. pregado como forma singular] meio através
Informação de gerência pode ser compartilha- do qual uma informação é percebida, expres-
da entre os processos de gerência, e está sada, transmitida ou armazenada. Deve-se
estruturada de acordo com os requisitos des- evitar o uso isolado do termo, procurando
ses processos. A MIB não restringe a inter- sempre identificar o contexto em que é empre-
pretação de dados de gerência, a um conjun- gado. Existem, basicamente, seis tipos de mídia
to pré-definido, nem dos dados armazenados percebidos pelo ser humano: texto, gráfico,
de forma processada ou não processada. En- imagem ou figura (estática, sem movimento),
tretanto, ambas sintaxe abstrata e semântica som, vídeo (imagem em movimento), anima-
da informação, que são parte da MIB, são ção (gráfico em movimento).
definidas de tal forma que podem ser repre- MIL “Management Information Library”
sentadas em trocas de informações no proto- (Biblioteca de Informação de Gerência) 1.
colo OSI (Rec. X.700). (tmn) é um conjunto de definições de infor-
microcélula 1. (redes móveis, wireless) célu- mações de gerência, usando os padrões da
la de diâmetro inferior a 700 metros e que não Recomendação X.722 (Rec. X.722).
é setorizada. Normalmente esta célula guarda MIME “Multipurpose Internet Mail
uma certa distância de outras microcélulas. Extensions” 1. (redes multiserviço) um conjun-
microfone 1. (terminais) transdutor to padrão de definições programado para tratar
eletroacústico que responde à estímulos me- e-mail não exclusivamente de texto ( não-ASCII).
cânicos fornecendo ondas ou sinais elétricos. mínimo 1. (sr) de uma onda estacionária, é a
microfone de carvão 1. (terminais) microfone posição em um meio de transmissão em que a
cujo funcionamento se baseia na variação da soma vetorial de certo parâmetro da onda in-
resistência de contato entre partículas ou cidente com o mesmo parâmetro da onda re-
grãos de carvão. fletida é um mínimo.
microfonismo 1. (terminais) efeito parasita misturador equilibrado 1. (sr) junção híbrida
através dos quais as vibrações de certos ór- de guia de onda com quatro portas, com
gãos de um dispositivo elétrico produzem detectores a semicondutor em um par de bra-
correntes interferentes de mesma freqüência ços desacoplados, sendo os braços do outro

209
M
par alimentados por uma fonte de sinal e um modelo de chamada 1. (redes inteligentes)
oscilador local. Os sinais de freqüência inter- representação através de uma maquina de
mediária resultantes dos detectores são adi- estados finita das funções envolvidas no pro-
cionados, de modo que o efeito de ruído do cessamento de chamadas em uma rede de te-
oscilador local é mínimo. lecomunicações.
MMDS “Multichannel Multipoint modelo de estados de chamada básica 1. (re-
Distribution Service” (Serviço de Distri- des inteligentes) máquina de estados finita
buição de Sinais Multiponto Multicanal) 1. que modela o processamento de uma chama-
(tv) é uma modalidade de serviço especial da básica.
que se utiliza de faixa de microondas para modelo de informação 1. (tmn) entre duas
transmitir sinais a serem recebidos em pon- entidades que se comunicam, existe a neces-
tos determinados dentro da área de presta- sidade de haver um entendimento comum da
ção de serviço. informação de modo que possa ocorrer co-
MO “Managed Object” (Objetos municação entre elas. Isto é abstraído num
Gerenciados) 1. (sdh) é a visão abstrata de modelo de informação, como objetos e seus
um recurso dentro do ambiente de telecomu- comportamentos, características e relaciona-
nicações que possa ser gerenciado pelo Agen- mentos (Rec. M.3100).
te. Exemplos de MOs são: equipamentos, por- modelo de informação da rede genérica 1.
tas de recepção, portas de transmissão, fonte (tmn) o mesmo que GNIM.
de alimentação, VC, seção de multiplexação e modelo de referência OSI 1. (rtpc) ver mode-
seção de regeneração. lo OSI.
MOC “Managed Object Class” (Classe de modelo de referência para interconexão de
Objetos Gerenciados) 1. (sdh) MOC é uma sistemas abertos 1. (rtpc) ver modelo OSI.
família de Objetos Gerenciados identificados modelo OSI 1. (rtpc) modelo conceitual de
que compartilham as mesmas características. protocolo com sete camadas, que provê uma
MOCS “Managed Object Conformance base comum para a coordenação do desen-
Statement” 1. (tmn) é uma declaração feita volvimento de padrões com a finalidade de
por um fornecedor, para indicar conformidade interconexão de sistemas de tratamento da
à uma definição de classes de objetos informação. Sistemas que seguem os padrões
gerenciados. desenvolvidos de acordo com o modelo OSI,
modalidade 1. (Dec 97057/88) identificação são denominados sistemas abertos. O mode-
genérica de serviços de telecomunicações por lo OSI foi desenvolvido em conjunto pela ISO
seu enquadramento em um ou mais dos mo- e pela UIT-T.
dos de classificação de serviços de telecomu- modem 1. (dcn) contração de “MOdulador
nicações. DEModulador”, utilizada para designar a uni-
modalidade de tarifa 1. (tarifação) tipos de dade ou o equipamento resultante da associ-
tarifas aplicadas em determinados horários ação de um modulador e de um demodulador.
predefinidos. Este equipamento serve para transmitir sinais
modelo conceitual de rede inteligente 1. (re- digitais através dos meios de comunicação,
des inteligentes) modelo de representação da que são naturalmente analógicos.
arquitetura de rede inteligente através de três modem de canal 1. (dcn) conjunto formado por
planos funcionais e um físico. um modulador e por um demodulador de canal,

210
M
na prática geralmente associados em uma mes- dor local perde o sinal de referência por um
ma unidade de equipamento, pela conveniên- dado período de tempo, porém, utiliza técni-
cia na formação de circuitos. A capacidade de cas de armazenamento da fase adquirida du-
uma estação terminal de multiplex pode ser ava- rante o modo sincronizado para manter a pre-
liada pelo número de modems de canal nela cisão do sinal de relógio de saída.
existentes. A definição acima é genérica. As- modo conversacional 1. (rtpc) modo de ope-
sim, quando da utilização deste termo, é reco- ração de um sistema de processamento de
mendável explicitar o tipo de canal, ou seja: dados em que uma seqüência de acessos e
modem de canal de voz, modem de canal tele- respostas alternados entre um usuário e o sis-
gráfico, modem de canal de dados, etc. tema ocorre de maneira similar a um diálogo
modem de dados 1. (Dec 97057/88) equipa- entre duas pessoas (Rec. Q.9).
mento de telecomunicações, destinado à modo de sinalização 1. (scc) consiste na as-
transmissão de dados, que faz conversão de sociação entre a trajetória percorrida pela si-
códigos, geralmente transformando sinais nalização por canal comum e a rede de trans-
codificados por pulsos de tensão em sinais porte utilizada.
codificados por pulsos de freqüência e vice- modo dominante 1. (sr) em um guia de ondas
versa. uniforme, modo com menor freqüência de corte.
modo 1. (sistemas ópticos, sr) forma de pro- modo E 1. (sr) ver modo TM.
pagação de ondas guiadas que é caracteriza- modo evanescente 1. (sr) ver modo atenuado.
do por um padrão particular de campos em um modo fundamental 1. (sr) ver modo dominante.
plano transversal à direção de propagação, modo H 1. (sr) ver modo TE.
cujo padrão de campos é independente da modo híbrido 1. (sr) em um guia de ondas,
posição ao longo do eixo do guia. No caso de modo tal que os vetores campo elétrico e cam-
guias de ondas ocos e metálicos, o padrão de po magnético têm componentes na direção
campos de um modo de propagação particu- do guia. Composição de modos TE e TM.
lar é também independente da freqüência. modo livre 1. (sinc) condição de operação de
modo abaixo do corte 1. (sr) ver modo ate- um relógio na qual o sinal de saída é forte-
nuado. mente influenciado pelo oscilador local, ou
modo associado 1. (scc) consiste no modo de seja, não é mais controlado pelo phase-
sinalização por canal comum onde as mensa- locked-loop. Neste modo, o relógio não pos-
gens referentes a uma determinada relação de sui nenhum sinal de referência externo e tam-
sinalização entre pontos de sinalização adja- bém não utiliza técnicas de armazenamento
centes, são transferidos por um conjunto de para manter sua precisão.
enlaces, que interligam diretamente esses modo não associado 1. (scc) no modo de sina-
pontos de sinalização . lização não associado, as mensagens referen-
modo atenuado 1. (sr) modo de propagação tes a uma determinada relação de sinalização
de uma onda em um guia tal que a variação da são transferidas por dois ou mais conjuntos
fase ao longo da direção do guia é desprezí- de enlaces em tandem, que passam por um ou
vel, enquanto que a diminuição de amplitude mais pontos de sinalização que não são ori-
é considerável. gem nem destino das mensagens. Quer dizer
modo autônomo 1. (sinc) reflete o desempe- que as mensagens de sinalização passam por
nho de um relógio escravo quando o oscila- pontos de transferência de sinalização.

211
M
modo quase associado 1. (scc) o modo quase outra onda ou sinal. É o processo de agregar
associado é um caso limitado do modo não um sinal de informação a uma freqüência de
associado, no qual o caminho percorrido por rádio, de maneira que na recepção esta infor-
uma mensagem através da rede de sinalização mação possa ser selecionada e isolada de
está predeterminado e, num instante de tem- outros sinais transmitidos.
po dado, é fixo. modulação 8PSK 1. (radiocomunicação)
modo rajada 1. (traf, dcn) modo de transmis- processo de modulação digital no qual a um
são de dados no qual estes são transmitidos conjunto de 3 bits de informação é associado
mais rápido que o normal. a um símbolo definido por uma entre 8 fases
modo sincronizado 1. (sinc) condição de ope- angulares.
ração na qual o sinal de saída é controlado modulação angular 1. (radiocomunicação)
por uma referência externa de relógio. É o modulação na qual o ângulo de fase (argu-
modo normal de operação dos relógios escra- mento) de uma onda portadora é modificada
vos e o estado no qual cada relógio dentro de de acordo com uma característica da onda
uma cadeia de relógios escravos possui a moduladora. A modulação em freqüência e a
mesma freqüência média de longo prazo. modulação em fase são casos particulares da
modo TE 1. (sr) modo de propagação em que modulação angular.
a componente longitudinal do campo elétrico modulação BPSK “Binary PSK” 1. (radio-
é sempre nula e em que a componente longi- comunicação) processo de modulação digi-
tudinal do campo magnético não o é. tal no qual a cada bit de informação é associ-
modo TEM 1. (sr) modo de propagação em ado um símbolo definido por uma entre duas
que as componentes longitudinais dos cam- fases angulares.
pos elétrico e magnético são sempre nulas. modulação coerente 1. (radiocomunicação)
modo TM 1. (sr) modo de propagação em que modulação na qual a sucessão dos instantes
a componente longitudinal do campo magné- significativos é relacionada simplesmente às
tico é sempre nula e em que a componente características do valor transmitido para a li-
longitudinal do campo elétrico não o é. nha. Exemplo: modulação obtida pela inverso
modo transversal elétrico 1. (sr) ver modo da fase da portadora quando a corrente passa
TE. por zero.
modo transversal elétrico e magnético 1. (sr) modulação com referência fixa 1. (radioco-
ver modo TEM. municação) tipo de modulação na qual a es-
modo transversal magnético 1. (sr) ver modo colha da condição significativa para qualquer
TM. elemento de sinal é baseada em uma referên-
modos acoplados 1. (fibra) em fibras ópticas, cia fixa.
um modo que divide energia entre um ou mais modulação de pulsos 1. (radiocomunicação)
modos que se propagam juntos. A distribui- modulação de um ou mais dos parâmetros que
ção de energia entre os modos acoplados caracterizam os pulsos.
muda com a distância de propagação. modulação de pulsos em amplitude (PAM) 1.
modulação 1. (radiocomunicação, redes mó- (radiocomunicação) modulação de pulsos
veis, wireless) processo através do qual cer- pela qual a amplitude dos pulsos é variada em
tas características de uma onda são modifica- função do sinal de informação.
das em função de uma característica de uma modulação de pulsos em duração (PDM) 1.

212
M
(radiocomunicação) modulação de pulsos em ção significativa para qualquer elemento de
tempo, pela qual a duração dos pulsos varia sinal é dependente da escolha do elemento
de acordo com o sinal de informação. do sinal anterior.
modulação de pulsos em intervalo 1. (radio- modulação digital 1. (radiocomunicação)
comunicação) modulação de pulsos em tem- processo pelo qual alguma característica da
po na qual o intervalo entre pulsos sucessi- onda portadora (freqüência, fase, amplitude
vos é variado. ou combinação destas) é variada de acordo
modulação de pulsos em largura (PWM) 1. com um sinal digital (sinal constituído de pul-
(radiocomunicação) ver modulação de pul- sos codificados ou de estados derivados de
sos em duração. informação quantizada).
modulação de pulsos em posição (PPM) 1. (ra- modulação dupla 1. (radiocomunicação)
diocomunicação) modulação de pulsos em modulação de uma onda por outra já modu-
tempo pela qual é variada apenas a posição lada.
dos pulsos no tempo, sem alterar sua duração. modulação em amplitude (AM) 1. (radioco-
modulação de pulsos em tempo (PTM) 1. (ra- municação) modulação na qual a variação de
diocomunicação) modulação de pulsos pela amplitude da onda portadora é proporcional
qual o instante de ocorrência de alguma ca- ao valor instantâneo da onda moduladora. 2.
racterística dos pulsos é variado por um sinal (radiocomunicação) modulação na qual a
de informação, em relação ao instante corres- amplitude de uma corrente alternada é a ca-
pondente em que não houvesse modulação. racterística variada. 3. (radiocomunicação)
Ver modulação de pulsos em duração (ou lar- modulação na qual as condições significati-
gura), em intervalo, em posição e pela taxa de vas são representadas por correntes de dife-
repetição. rentes amplitudes.
modulação de pulsos pela taxa de repetição 1. modulação em fase 1. (radiocomunicação)
(radiocomunicação) modulação de pulsos em modulação na qual a característica variável
tempo na qual a taxa de repetição de pulso é a da onda portadora é o ângulo de fase. 2. (ra-
característica variada. diocomunicação) modulação angular na qual
modulação de referência fixa 1. (radiocomu- a variação de fase da onda portadora é pro-
nicação) ver modulação com referência fixa. porcional ao valor instantâneo da onda
modulação delta 1. (radiocomunicação) sis- moduladora.
tema de Modulação por código de pulsos em modulação em freqüência (FM) 1. (radioco-
que os pulsos transmitidos levam informação municação) é o processo de modulação no
correspondente à derivada da amplitude do qual a freqüência da portadora varia propor-
sinal modulante. 2. (radiocomunicação) for- cionalmente à amplitude instantânea do sinal
ma de modulação por código de pulsos dife- modulante. A freqüência instantânea da por-
rencial na qual a amplitude da diferença entre tadora independe da freqüência do sinal
o valor prognosticado e o valor real é codifi- modulante.
cado por apenas um bit, isto é, onde somente modulação em freqüência da subportadora 1.
o valor daquela diferença é detectado e trans- (radiocomunicação) método no qual a infor-
mitido. mação modula em freqüência uma onda por-
modulação diferencial 1. (radiocomunica- tadora de baixa freqüência (a subportadora) e
ção) modulação na qual a escolha da condi- esta onda modulada é usada para modular a

213
M
onda portadora de maior freqüência do circui- b) por passagem brusca: a onda modulada é,
to de rádio, por qualquer sistema de modula- então, contínua, mas a freqüência é
ção (por exemplo, modulação em amplitude descontínua nos instantes significativos.
ou modulação em freqüência). É empregado, modulação por inversão de fase 1. (radioco-
por exemplo, na transmissão dos sinais de municação) modulação de fase em que as duas
áudio complementares a um sinal de TV, atra- condições significativas tem suas fases dife-
vés de um circuito de rádio, utilizando uma rindo de 180o.
subportadora em geral acima da faixa de fre- modulação por pulsos 1. (radiocomunicação)
qüências de vídeo. modulação de uma onda portadora, já previa-
modulação fragmentada 1. (radiocomunica- mente modulada ou não, por um pulso ou por
ção) modulação na qual recorre-se a condi- um trem de pulsos.
ções auxiliares. modulação PSK “Phase Shift Keying” 1. (ra-
modulação negativa (positiva) 1. (tv) no siste- diocomunicação) processo de modulação
ma de televisão em amplitude modulada, é a digital no qual a um conjunto de n bits de
forma de modulação em que ao aumento do informação é associado um símbolo definido
brilho corresponde uma diminuição (aumen- por uma determinada fase angular.
to) de potência transmitida. modulação QAM “Quadrature Amplitude
modulação FSK 1. (radiocomunicação) ver Modulation” 1. (radiocomunicação) proces-
modulação por desvio de freqüência. so de modulação digital no qual a um conjun-
modulação perfeita 1. (radiocomunicação) to de n bits de informação é associado um
modulação na qual os intervalos significati- símbolo definido por uma determinada fase
vos são associados a estados significativos angular e amplitude.
corretos e têm suas durações teóricas. modulação QPSK “Quadrature PSK” 1. (ra-
modulação por código de pulsos (MCP) 1. (ra- diocomunicação) processo de modulação
diocomunicação) processo pelo qual um si- digital no qual a um conjunto de 2 bits de
nal é amostrado e a amplitude de cada amos- informação é associado um símbolo definido
tra é quantizada em relação a uma referência por uma entre 4 fases angulares.
fixa e convertida, por um código, em um sinal módulo 1. (infra) estrutura, geralmente metáli-
digital. ca, utilizada para alojar unidades de equipa-
modulação por código de pulsos diferencial mentos que, sozinho ou em conjunto, compõem
1. (radiocomunicação) modulação por códi- uma prateleira ou painel. 2. (infra) de blocos
go de pulsos no qual o sinal amostrado e a terminais, é um dispositivo para continuidade
diferença entre o valor real de cada amostra e ou proteção que é inserido na base do bloco
seu valor prefixado originado de amostras terminal. Seu invólucro é de plástico colorido,
prévias é quantizada e convertida através de para facilitar a identificação dos circuitos. 3.
um código, em um sinal digital. (desempenho de redes) parte (placa) que com-
modulação por desvio de freqüência 1. (radi- põe um equipamento de telecomunicações.
ocomunicação) modulação de freqüência em monitoração do desempenho 1. (tmn) proces-
que a freqüência varia nos instantes signifi- so contínuo ou periódico de observação, rea-
cativos: a) por passagem progressiva: a onda lizado sobre os NE e sobre a rede, com o obje-
modulada e a variação de freqüências são, tivo de avaliar seu comportamento e
então, contínuas, nos instantes significativos; efetividade, permitindo detectar alterações

214
M
que indiquem a ocorrência de alguma degra- MPLS “Multi Protocol Label Switching” 1.
dação. A partir desta degradação, pode ter (atm) tecnologia emergente na qual as deci-
início um processo de manutenção, com o sões de encaminhamento das mensagens são
objetivo de restaurar o comportamento nor- baseadas em um rótulo (“label”) de tamanho
mal da rede. fixo inserido entre a camada de enlace e o ca-
monobloco 1. (infra) de um acumulador, é um beçalho da camada de rede a fim de melhorar
conjunto de dois ou mais elementos de acu- o desempenho e a flexibilidade do encaminha-
mulador montados em uma única peça. mento. Em redes ATM, é possível efetuar o
monofone 1. (terminais) dispositivo para man- MPLS nativo onde o rótulo corresponde ao
ter as cápsulas emissora e receptora associa- próprio VCI/VPI da conexão.
das de forma rígida e conveniente para mantê- MPOA “Multi Protocol Over ATM” 1. (atm)
las, simultânea e respectivamente, junto à boca um padrão do ATM Forum que especifica
e ao ouvido do usuário. como múltiplos protocolos de rede podem
montagem e desmontagem de pacotes (PAD) operar sobre uma rede ATM.
1. (dcn) serviço oferecido por uma rede comu- MS “Multiplexer Section” (Seção de Multi-
tada por pacotes, que permite que terminais plexação) 1. (sdh) denomina-se seção de mul-
que não operam em modo pacote (por exem- tiplexação ao intervalo entre dois acessos
plo, terminais modo caractere), possam acessar consecutivos aos bytes de MSOH, incluindo
uma rede de pacotes e seus serviços. as funções que realizam esse acesso.
motor de combustão interna de regime contí- MSA “Multiplexer Section Adaptation”
nuo limitado 1. (infra) motor que trabalha em (Adaptação à Seção de Multiplexação) 1. (sdh)
um regime no qual o grupo gerador fornece a função MSA processa o ponteiro de AU-3/
sua maior potência efetiva sob determinada 4 para indicar a fase do POH de VC-3/4 relati-
velocidade angular, continuamente, durante va ao SOH do STM-N. Também efetua a mon-
um tempo limitado ou intermitentemente, con- tagem/desmontagem do quadro STM-N.
forme indicação do fabricante, sem sofrer des- MS-BIP 1. (sdh) corresponde ao número de
gaste anormal ou perda de desempenho. blocos com erro de paridade detectado nos
motor de combustão interna de regime contí- bytes B2.
nuo não limitado 1. (infra) motor que traba- MSC “Mobile Switching Center” 1. (redes
lha em um regime no qual o grupo gerador móveis, wireless) é o mesmo que CCC.
fornece sua maior potência efetiva sob deter- MSN “Multiple Subscriber Number” 1.
minada velocidade angular, durante 24 horas (nisdn) o mesmo que serviço suplementar
diárias, sem sofrer desgaste anormal ou perda múltiplos números de usuário.
de desempenho. MSO “Multiple System Operator” 1. (tv)
MPEG “Moving Picture Experts Group” 1. empresas ou grupos que operam mais de um
(multimídia) grupo de trabalho da ISO/IEC sistema de TV por assinatura.
encarregado de desenvolver padrões de MSOH “Multiplexer Section Overhead”
codificação, compressão, descompressão e (Overhead da Seção de Multiplexação) 1.
processamento de vídeo, áudio e sua combi- (sdh) esses bytes são alocados para trans-
nação. No uso corrente, os padrões elabora- portar informações de supervisão, manuten-
dos são muitas vezes confundidos com o pró- ção e alarmes da seção de multiplexação.
prio nome do grupo. MSP “Multiplexer Section Protection” (Pro-

215
M
teção da Seção de Multiplexação) 1. (sdh) a fun- de sinalização, até o destino solicitado. Além
ção MSP provê capacidade para comutar um disto, o subsistema de transferência de men-
canal de uma seção de multiplexação principal sagem inclui funções que permitem o trata-
para uma seção de multiplexação reserva em caso mento de falhas na rede de sinalização. Isto
de falhas. Essa operação é efetuada entre duas inclui um serviço não orientado à conexões,
terminações da seção de multiplexação. com preservação da seqüência de entrega das
MS-RDI “Multiplexer Section Remote Defect mensagens de sinalização.
Indication” 1. (sdh) o MS-RDI é um sinal de MTTR “Mean Time To Repair” 1. (desempe-
manutenção de seção, o qual é usado para nho de redes) média dos intervalos de tempo
retornar uma indicação ao transmissor de que para reparo de sistemas ou redes de teleco-
o receptor tenha detectado uma falha de se- municações.
ção ou esteja recebendo um SIA também de muldex 1. (rtpc) contração de multiplexador-
seção. O RDI é detectado por um código “110” demultiplexador, utilizada para designar o equi-
nas posições dos bits 6, 7 e 8 do byte K2, pamento resultante da associação de um
após ter sido desembaralhado. multiplexador e de um demultiplexador. Quan-
MS-REI “Multiplexer Section Remote Error do usado para descrever um equipamento, a
Indication” 1. (sdh) contém o número de blo- função do equipamento pode qualificar o tí-
cos com erro de paridade na seção de multiple- tulo. Por exemplo, muldex MCP, muldex de
xação, detectado na recepção, a ser enviado ao dados, muldex digital, etc.
terminal gerador do sinal através do byte M1. muldex digital 1. (rtpc) muldex que combina
MS-SIA “Multiplexer Section Alarm as funções de multiplexação e de demultiple-
Indication Signal” (Sinal Indicativo de Alar- xação de um sinal digital.
me na Seção de Multiplexação) 1. (sdh) o MS- muldex primário 1. (rtpc) um multiplexador-
SIA é um sinal STM-N que contém o RSOH demultiplexador digital que converte sinais
válido e um padrão “tudo 1” para o restante entre fluxos de bits de 64kbit/s e 1544 ou 2048
do sinal. kbit/s (Rec. Q.9).
MST “Multiplexer Section Termination” muldex terciário 1. (rtpc) um multiplexador-
(Terminação da Seção de Multiplexação) 1. demultiplexador digital que converte sinais
(sdh) a função MST gera o MSOH no proces- entre fluxos de bits de 64 kbit/s e 34368 kbit/s
so de formação do sinal de quadro SDH e ex- (Rec. Q.9).
trai o MSOH na direção reversa. multicast 1. (redes multiserviço, dcn) pacote
MTBF “Mean Time Between Failures” 1. com um endereço de destino especial que
(traf, QoS, desempenho de redes) média dos múltiplos nós na rede podem estar dispostos
intervalos de tempo entre sucessivas falhas a receber. 2. (redes multiserviço, dcn) trans-
do sistema, rede, ou componente. Ver tempo mitir uma mensagem para um grupo seleto de
médio entre falhas. recipientes.
MTP “Message Transfer Part” 1. (scc) o multimedição 1. (tarifação) método de
subsistema de transferência de mensagens tarifação no qual o processo de medição é
corresponde aos primeiros três níveis do mo- feito através de pulsos, em função do tempo
delo OSI, e fornece funções que permitem que de utilização e/ou acesso ao serviço, que são
as informações relevantes aos subsistemas registrados em um contador associado ao ter-
de usuários sejam transferidas, através da rede minal do assinante.

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M
multimídia 1. (multimídia) adjetivo com o está na mesma taxa de sinalização de dados.
significado de “várias mídias”. Deve ser jus- multiplex por divisão em freqüência (FDM)
taposto a um substantivo que lhe dê contex- 1. (rtpc) sistema multiplex no qual a faixa de
to. Por exemplo, serviço multimídia. 2. (redes freqüências de transmissão disponível é divi-
multiserviço) aplicações computacionais que dida em faixas mais estreitas, cada uma utiliza-
apresentam texto, gráficos, vídeo, animação e da para um canal separado.
som, de forma integrada. multiplex por divisão em tempo (TDM) 1.
multiplagem 1. (rtpc) arranjo de terminação (rtpc) sistema multiplex no qual um canal é
ou de conexão repetida dos pares ou grupos constituído ao se conectar seu equipamento
de pares de cabo. terminal, intermitentemente, a intervalos de
multiplar 1. (rtpc) executar uma intercone- tempo regulares através de uma distribuição
xão em múltiplo. automática, a um canal comum. Fora dos in-
múltiplas linhas no mesmo endereço 1. (rtpc) tervalos de tempo em que essas conexões são
facilidade que permite a um usuário receber estabelecidas, a parte do canal comum entre
chamadas de um único endereço em mais de os distribuidores pode ser utilizada para esta-
um circuito de acesso. belecer, através de um processo cíclico, ou-
multiple subscriber number 1. (nisdn) o mes- tros canais de transmissão similares.
mo que serviço suplementar múltiplos núme- multiplexação 1. (nisdn, dcn) no modelo OSI,
ros de usuário. é a função de uma camada (N) pela qual uma
multiplex 1. (dcn) processo ou equipamento conexão (N-1) é utilizada para suportar mais
em que se emprega um canal comum para for- de uma conexão (N).
mar diversos canais de comunicação, seja atra- multiplexador de dados (de 2m, 3m, ..., n-ésima
vés da divisão da faixa de freqüências trans- hierarquia) 1. (dcn) equipamento que recebe
mitidas por este canal comum em faixas meno- um número de trens de pulsos binários, cada
res (as quais se constituem, cada uma, em um um deles proveniente de multiplexadores da
canal de transmissão distinto - multiplex por hierarquia inferior ou de mesma velocidade
divisão em freqüência), seja através da utili- de bits, combinando-os, por multiplexação no
zação deste canal comum para constituir, por tempo, em um único trem de pulsos binários
distribuição no tempo, diferentes canais de com velocidade igual à de um sinal MCP da-
transmissão intermitentes (multiplex por divi- quela hierarquia.
são em tempo). multiplexador digital 1. (dcn) equipamento
multiplex estático 1. (rtpc) fluxo digital de que combina, através de multiplexação por
bits entre pontos de referência cujos canais divisão em tempo, dois ou mais sinais digitais
de menor taxa de bits são combinados, cada afluentes (tributários) em um único sinal digi-
um em um canal ou intervalo determinado tal composto, a uma velocidade de dígitos
(Rec. Q.9). definida e padronizada.
multiplex heterogêneo 1. (dcn) multiplex em multiplexagem 1. (dcn, sistemas ópticos) a
que toda informação conduzida nos canais combinação de dois ou mais canais de infor-
não está na mesma taxa de sinalização de mação sobre um meio de transmissão comum.
dados. Notas: 1. em comunicações elétricas, as duas
multiplex homogêneo 1. (dcn) multiplex em formas básicas de multiplexagem são
que toda informação conduzida pelos canais multiplexagem por divisão do tempo (TDM) e

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M
multiplexagem por divisão de freqüência múltiplos números de usuário 1. (nisdn) ver
(FDM). 2. em comunicações ópticas, o análo- serviço suplementar múltiplos números de
go de FDM é referido como multiplexagem por usuário.
divisão de comprimento de onda (wavelength multiquadro 1. (rtpc) conjunto de qua-
division multiplexing - WDM). dros consecutivos no qual a posição de
multiplicadores 1. (Port 064/85) coeficien- cada quadro pode ser identificada por re-
tes fixados em portaria específica que deter- ferência a um sinal de alinhamento de mul-
minam a relação entre as tarifas do minuto de tiquadro. O sinal de alinhamento de mul-
cada degrau tarifário e a tarifa básica. tiquadro não ocorre necessariamente,
múltiplo 1. (rtpc) conjunto de interconexões completo ou em parte, em cada multiqua-
onde um circuito, uma linha ou um grupo de dro.
linhas tem vários pontos de acesso em para- mutilação 1. (terminais) em circuitos telefô-
lelo, podendo se fazer uma conexão em quais- nicos controlados por voz, perda das partes
quer desses pontos. iniciais ou finais de palavras ou sílabas, de-
múltiplo parcial 1. (rtpc) múltiplo repetido em vido à operação de dispositivos operados
seções determinadas de mesa de comutação. por voz.

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N
name binding 1. (tmn) uma relação entre clas- lmin – linha reta menor, passando pelo centro
ses de objetos com o propósito de nomeação. da casca e que une os pontos mais próximos
naming tree 1. (tmn) um arranjo hierárquico da parte externa da superfície da casca;
de objetos gerenciados onde a hierarquia é δC - diâmetro da superfície da casca.
organizada com base no relacionamento de não circularidade da superfície de referên-
containment. Um objeto gerenciado usado cia 1. (fibra) diferença de comprimento de
para nomear outro objeto gerenciado, está si- duas cordas, passando ambas pelo centro da
tuado numa posição mais alta na hierarquia superfície de referência, uma unindo os pon-
do que o objeto nomeado. O objeto gerencia- tos mais distantes da superfície de referência
do, que nomeia é dito superior ao objeto no- e outra unindo os pontos mais próximos des-
meado, e este, é dito subordinado. sa mesma superfície, dividido pelo diâmetro
não aceitação 1. (infra) evento que caracteri- da superfície de referência. Isto é:
za a decisão do Contratante ou Comprador de
(lmax - lmin )
considerar como não compatíveis com as SR(nc) =
especificações ajustadas nos respectivos con- δSR
tratos de compra ou documentos equivalen- onde:
tes (porém passíveis de recuperação) os ma- SR(nc) – não circularidade da superfície de
teriais, equipamentos, obras, serviços, siste- referência;
mas ou partes de sistemas submetidos a tes- 1 max – linha reta mais comprida, passando pelo
tes durante o período de testes de aceitação e centro da superfície de referência e unindo os
o período de funcionamento provisório. pontos mais distantes da superfície de refe-
não aceitação de chamadas 1. (dcn) sinal de rência;
controle de chamada transmitido pelo ETD 1 min – linha reta menor, passando pelo centro
chamado, para indicar a não aceitação do pedi- da superfície de referência e unindo os pon-
do de estabelecimento de chamada recebido. tos mais próximos da superfície de referência;
não circularidade da casca 1. (fibra) diferen- δSR – diâmetro da superfície de referência.
ça de comprimento de duas cordas, passando não circularidade do núcleo 1. (fibra) dife-
ambas pelo centro da casca, uma unindo os rença de comprimento de duas cordas, pas-
pontos mais distantes da parte externa da su- sando ambas pelo centro do núcleo, uma unin-
perfície da casca e outra unindo os pontos do os pontos mais distantes da interface da
mais próximos dessa mesma parte externa, di- casca do núcleo (lugar geométrico dos pon-
vidido pelo diâmetro da superfície da casca. tos onde o índice de refração é n3) e outra
Isto é: unindo os pontos mais próximos dessa mes-
(lmax - lmin ) ma interface, dividido pelo diâmetro do nú-
C(nc) = cleo. Isto é:
δC
(lmax - lmin )
onde: N(nc) =
δN
C(nc) – não circularidade da casca;
lmax – linha reta mais comprida, passando onde:
pelo centro da casca e unindo os pontos N(nc) – não circularidade do núcleo;
mais distantes da parte externa da superfí- 1 max - linha reta mais comprida, passando pelo
cie da casca; centro da superfície de referência e unindo os

219
N
pontos mais distantes da superfície de refe- menos NEFs, podendo executar também
rência; OSFs/MFs. Contém MOs, uma MCF e uma
1 min – linha reta menor, passando pelo centro MAF.
do núcleo e unindo os pontos mais próximos NEF “Network Element Function” (Função
da interface da casca do núcleo; Elemento de Rede) 1. (sdh) é uma função den-
äN - diâmetro do núcleo. tro de uma entidade da SDH que permite exe-
não justaposição 1. (multimídia) em fac- cutar os serviços de transporte da rede SDH,
símile, ver falta de justaposição. como por exemplo multiplexação, roteamento,
não perturbe (DND) 1. (redes móveis) facili- regeneração. A NEF é modelada pelos MOs.
dade de voz, que permite ao usuário não ser NEF “Network Element Function Block” 1.
chamado, enquanto estiver com essa facilida- (tmn) a NEF pode conter funções de teleco-
de ativada. 2. (rtpc) serviço suplementar que municações e/ou funções de suporte. A NEF
consiste em interceptar e direcionar para uma é um bloco funcional que se comunica com a
máquina anunciadora as chamadas destina- TMN com a finalidade de ser monitorado e/
das ao assinante que dispõe deste serviço. ou controlado.
não pronto 1. (dcn) condição de estado fixo NEL “ Network Element Layer” 1. (tmn) cor-
na interface ETD/ECD que denota que o ECD responde aos componentes da rede de tele-
não está pronto para aceitar um sinal de pedi- comunicações que necessitam ser
do de chamada ou que o ETD não está pronto gerenciados.
para aceitar uma chamada de entrada. neper 1. (infra) unidade de decremento
navegador 1. (redes multiserviço, dcn) ver logarítmico antigamente usada também como
browser. unidade de transmissão (mais modernamente,
NC “Network Computer” 1. (redes multiser- se usa somente o decibel) para expressar a
viço) computador sem disco rígido, que só relação entre duas correntes, duas tensões
funciona quando conectado a uma rede e li- ou grandezas análogas de outros domínios,
gado a um servidor. correspondendo ao logarítmo neperiano da
NCTA “National Cable Television relação entre as grandezas.
Association” 1. (tv) associação norte-ameri- Se I1 e I2 representam dois valores de corren-
cana de operadoras, programadoras, distribui- tes, então:
dores e fabricantes de equipamentos para TV M = Ln (I1/ I2) (nepers)
a cabo. O decineper corresponde ao décimo do neper,
NDF “New Data Flag”1. (sdh) é um mecanis- ou seja
mo que permite uma mudança arbitrária no M = 10 Ln (I1/I2) (decinepers)
valor do ponteiro. Quando as condições são tais que uma rela-
NE “Network Element” 1. (tmn) o NE con- ção entre potências é o quadrado da relação
siste em equipamentos de telecomunicações entre correntes (ou entre tensões) correspon-
(ou grupos/partes de equipamentos de tele- dentes, o número de nepers que representa a
comunicações) e equipamentos de manuten- relação entre as grandezas correspondentes
ção a serem gerenciados. Um NE realiza fun- pode ser expresso pela fórmula:
ções de elemento de rede (NEFs) e tem uma M = 1/2 Ln (P1 /P2) (nepers)
ou mais interfaces padrão Q. 2. (sdh) entida- em que (P1/P2) é a relação de potências consi-
de física da SDH que permite executar pelo derada.

220
N
Por extensão, essas correlações entre os nú- tamente recebidos em relação ao número total
meros de nepers e a relação entre potências de logatons emitidos.
são algumas vezes aplicadas quando esta re- nitidez de palavras 1. (terminais) percenta-
lação não é a raiz quadrada da relação entre gem de palavras (formando listas-tipo) corre-
correntes (ou entre tensões) corresponden- tamente recebidas em relação ao número total
tes. Para evitar confusões, o emprego do ter- de palavras emitidas.
mo neper deve vir acompanhado de uma indi- nitidez de sons 1. (terminais) percentagem
cação precisa que permita reconhecer quais de sons vocálicos ou consonantais correta-
são, no caso particular em questão, as gran- mente recebidos em relação ao número total
dezas consideradas. de sons emitidos.
network termination 1. (nisdn) é o mesmo nitidez ideal 1. (terminais) de uma conversa-
que terminação de rede. ção telefônica, é o valor da nitidez de um de-
network termination 1 1. (nisdn) é o mesmo terminado sistema telefônico que seria obtido
que terminação de rede 1. mediante ensaios por uma equipe ideal, isto é,
network termination 2 1. (nisdn) é o mesmo por operadores fisiologicamente normais e
que terminação de rede 2. perfeitamente treinados.
networking 1. (redes multiserviço, dcn) con- NIU “Network Interface Unit” 1. (tv) interface
junto de conhecimentos e técnicas relaciona- que faz a ligação entre os equipamentos do
dos à interconexão de computadores. usuário e a rede LMDS.
newsgroups 1. (redes multiserviço, dcn) lis- nível absoluto de corrente 1. (rtpc) expres-
tas de discussão que constituem a ferramenta são, em unidades de transmissão, da relação
Internet que permite a troca pública de men- I/Ir, onde I é o valor eficaz da corrente no pon-
sagens sobre os mais variados assuntos. to considerado e Ir, o valor de referência igual
NISDN “Narrow-band Integrated Services a 1,29 mA (tal que sua passagem sobre uma
Digital Network” 1. (nisdn) é o mesmo que resistência de 600 ohms corresponda a uma
RDSI-FE. dissipação de 1 mW).
nitidez de faixas 1. (terminais) percentagem nível absoluto de potência aparente 1. (rtpc)
de faixas de freqüências corretamente rece- expressão, em unidades de transmissão, da
bidas, correspondente a uma nitidez mensu- relação P/Pr, onde P é a potência aparente de
rável de sons ou sílabas, baseando-se no um sinal em um ponto de um sistema ou de
conceito de que cada faixa estreita de fre- um canal e Pr, a potência de referência igual a
qüências de voz dá, na ausência de ruídos, 1 mVA.
uma contribuição à nitidez que independe nível absoluto de potência real 1. (rtpc) ex-
das outras faixas e que a contribuição total pressão, em unidades de transmissão, da re-
de todas as faixas é a soma das contribui- lação P/Pr, onde P é a potência real de um
ções das faixas individuais. sinal em um ponto de um sistema ou de um
nitidez de frases 1. (terminais) percentagem canal e Pr, a potência de referênciatadashi
de frases de um texto qualquer corretamente igual a 1 mW.
recebidas, em relação ao número total de fra- nível absoluto de tensão 1. (rtpc) expressão,
ses emitidas. em unidades de transmissão, da relação V/Vr,
nitidez de logatons 1. (terminais) percenta- onde V representa o valor eficaz da tensão no
gem de logatons (formando listas-tipo) corre- ponto considerado e Vr, o valor de referência

221
N
igual a 0,775 V (tal que, quando aplicado aos cação) é a relação do valor médio quadrático
terminais de uma resistência pura de 600 (rms) das componentes AM do sinal (50-15000
ohms, a potência dissipada nesta seja igual a Hz), da envoltória da portadora, para o valor
1 mW). médio quadrático (rms) da portadora na au-
nível de apagamento 1. (tv) é o nível do sinal sência do sinal modulante.
durante o intervalo de apagamento, exceto o nível de modulação FM residual na portadora
intervalo durante os pulsos de sincronismo e (transmissor de áudio) 1. (radiocomunica-
durante a salva da subportadora de ção) é a modulação de freqüência resultante
crominância. de espúrios produzidos no próprio transmis-
nível de branco (preto) de referência 1. (tv) é o sor, dentro da faixa de 50 a 15000 Hz. Esse
nível correspondente à excursão máxima do si- nível será expresso como a relação do desvio
nal de luminância na direção do branco (preto). residual de freqüência na ausência de modu-
nível de funcionamento 1. (rtpc) de um lação, para o desvio total de freqüência com
supressor de eco, é o nível de sinal, na fre- modulação, quando afetado pelo efeito de um
qüência de funcionamento do supressor, ne- circuito de de-ênfase padrão de 75 m seg. O
cessário na sua entrada para fazê-lo funcio- padrão de pré-ênfase de 75 m seg deverá ser
nar (Nota 1) ou fazê-lo apenas funcionar (Nota apresentado no transmissor.
2). Pode-se expressar o nível de funcionamen- nível de qualidade aceitável (NQA) 1. (infra)
to como um nível absoluto de potência (nível percentagem máxima de defeitos em um atri-
local de funcionamento) ou como um nível de buto da amostra que, para os objetivos da
potência referido ao ponto de nível zero rela- inspeção por amostragem, pode ser conside-
tivo ao circuito ao qual o supressor de eco rada satisfatória como média de um processo.
estiver ligado (“nível de funcionamento refe- nível de sinal de áudio 1. (radiocomunica-
rido ao nível zero relativo”). Notas: 1. diz-se ção) é a relação de potência entre o sinal de
que um supressor de eco de ação descontínua áudio e um sinal de referência de 1 mW sobre
funciona, quando introduz no canal a ser blo- uma dada impedância (é frequentemente ex-
queado uma atenuação determinada, igual ou presso em dBm).
superior à atenuação de bloqueio especifica- nível de sincronismo 1. (tv) é o nível do sinal
da. 2. diz-se que um supressor de eco de ação de vídeo durante a transmissão dos pulsos
contínua apenas funciona, quando uma ate- de sincronismo.
nuação de 6 dB é introduzida no canal a ser nível de sobrecarga 1. (rtpc) valor da potên-
bloqueado; e diz-se que efetivamente funcio- cia total de um sinal para o qual um aumento
na, quando a atenuação introduzida igualar de 1 dB é acompanhado de um aumento de 20
ou ultrapassar um valor 6 dB abaixo da atenu- dB no nível do terceiro harmônico.
ação de bloqueio especificada. nível de teste 1. (infra) valor do nível absolu-
nível de intensidade de campo E 1. (radioco- to de potência em um ponto de um circuito
municação) em dB (m V/m), é a intensidade telefônico, quando sua origem é alimentada
do campo eletromagnético da onda transmiti- através de um gerador com uma impedância
da que chega a um determinado receptor numa interna resistiva R igual à impedância nominal
determinada área. do circuito com uma força eletromotriz de 2(R/
nível de modulação AM residual na portado- 1000)1/2 V e com as condições da terminação
ra (transmissor de áudio) 1. (radiocomuni- do circuito permanecendo invariáveis. Salvo

222
N
indicação em contrário, esta grandeza é medi- em unidades de transmissão, da relação V/Vo,
da na freqüência de 800 Hz. em que V representa o valor eficaz da tensão
nível de transmissão 1. (rtpc) expressão, em no ponto considerado e Vo, o valor eficaz de
unidades de transmissão, da relação P/Po, em tensão no ponto escolhido como origem do
que P representa a potência (real ou aparente) sistema de transmissão.
no ponto considerado e Po, a potência no nível terminado 1. (infra) valor do nível de
ponto escolhido como referência (em geral, teste quando medido em um ponto de um cir-
como origem do sistema de transmissão). cuito terminado neste ponto por uma resis-
nível de vídeo composto 1. (tv) é a tensão pico tência igual à impedância nominal do circuito.
a pico de um sinal de vídeo composto carac- n-layer managed object 1. (tmn) um objeto
terizada pela diferença entre seu valor medido gerenciado específico à camada N.
no nível de pico de sincronismo e o seu valor NML “Network Management Layer” 1. (tmn)
medido no nível de branco de referência. esta camada contém aquelas funções usadas
nível em alta impedância 1. (rtpc) indicação para gerenciar a rede de telecomunicações
de um medidor de nível de alta impedância numa visão fim-a-fim. O acesso da NML à rede,
quando ligado a um ponto de um circuito, sem é provido pela camada de gerência de elemen-
considerar a correção devida à diferença even- to (EML), que apresenta recursos da rede, tan-
tual que exista entre a impedância real do cir- to individualmente, como em agregação como
cuito e a impedância nominal de calibração do uma sub-rede. A NML, controla e coordena o
instrumento. provisionamento ou modificação das capaci-
nível médio de uma radial 1. (redes móveis) é dades do recurso, no suporte de serviços ao
a média aritmética das altitudes do terreno com cliente, por meio de interação com outras fun-
relação ao nível do mar, tomadas no trecho ções da camada, tais como, aquelas da cama-
compreendido entre 3 e 15 km, de uma radial da de gerência de serviços (SML). Ela, tam-
que se origina na antena transmissora. bém, provê outras camadas com informações
nível médio do terreno 1. (Normas 11, 14 e tais como desempenho, disponibilidade e uso
15/97, redes móveis) média aritmética dos ní- de dados providos pelos recursos da rede.
veis médios das elevações do solo entre 3 e NNI “Network Node Interface” (Interface de
15 km, a partir da antena transmissora, obti- Nó da Rede) 1. (sdh) é a interface do nó da
dos em oito radiais igualmente espaçadas, rede que é usada para interconectar os ele-
partindo-se do norte verdadeiro, tomando no mentos da SDH com outros nós da rede.
mínimo, cinqüenta pontos, por radial. NNI “Network-to-Network Interface” 1.
nível relativo de intensidade de corrente 1. (atm) padrão que define a interface entre dois
(rtpc) expressão, em unidades de transmis- comutadores ATM instalados numa mesma
são, da relação I/Io, onde I representa o valor rede pública ou privada.
eficaz da intensidade de corrente no ponto nó de comutação 1. (rtpc) um ponto interme-
considerado e Io, o valor eficaz da corrente diário em uma rede de telecomunicações
em um ponto escolhido como origem do sis- onde interconexão temporária de entradas e
tema de transmissão. saídas pode ser efetuada conforme necessá-
nível relativo de potência 1. (rtpc) ver nível rio (Rec. Q.9).
de transmissão. nó de comutação digital 1. (rtpc) ponto em
nível relativo de tensão 1. (rtpc) expressão, que ocorre comutação digital (Rec. Q.9).

223
N
nó de descenso 1. (satélite) ponto no qual um norte magnético 1. (wireless) direção do pólo
satélite atravessa o equador terrestre, vindo magnético da Terra.
do norte. norte verdadeiro 1. (wireless) direção da ex-
nó de serviços 1. (redes inteligentes) elemen- tremidade norte do eixo de rotação da Terra.
to de arquitetura de rede inteligente que en- NOSFER 1. (terminais) sistema padrão ado-
globa as funções de controle de chamadas, tado pela UIT-T para a determinação do equi-
de acesso e controle de serviços, base de da- valente de transmissão dos sistemas telefôni-
dos e de recursos especializados. cos, em substituição ao SFERT, anteriormen-
nó PABX virtual 1. (rtpc) central CPA da te usado com a mesma finalidade.
RTPC na qual encontra-se implementado o notificação 1. (tmn) informação emitida por
PABX virtual. um objeto gerenciado relatando um evento
noise 1. (wireless, radiocomunicação, sco, que ocorreu no objeto gerenciado.
satélite, tv) ver ruído. notificação de mensagem em espera (MWN)
nome comercial para efeito de emissão da 1. (redes móveis) facilidade de voz que permi-
LTOG 1. (rtpc) é o nome que designa uma te ao usuário ser notificado de mensagem em
pessoa jurídica, o mesmo que razão social, e espera a ser recuperada.
que também identifica órgãos e instituições. NPC “Network Parameter Control” 1. (atm)
nome fantasia para efeito de emissão da LTOG conjunto de ações tomadas pela rede para
1. (rtpc) é o nome utilizado para fins publici- monitorar e controlar o tráfego oriundo da NNI
tários ou informativos, em substituição a um afim de proteger a rede de usuários mal inten-
nome comercial, com a finalidade de comuni- cionados.
car-se ou identificar-se junto ao público, cli- NRZ “Non Return to Zero” 1. (dcn) ver có-
entes e fornecedores. digo NRZ.
nome para efeito de emissão da LTOG 1. (rtpc) NSAP “Network Service Access Point” 1.
é a palavra ou conjunto de palavras que de- (atm) padrão OSI para endereço de rede con-
signa uma pessoa física ou uma empresa, ór- sistindo de 20 bytes. ATM utiliza a estrutura
gão ou instituição. do endereço NSAP em redes privadas.
norma técnica 1. (Resolução 47/98) docu- NT “Network Termination” 1. (nisdn) o mes-
mento estabelecido por consenso, de caráter mo que terminação de rede.
voluntário, e aprovado por uma instituição NT1 “Network Termination 1” 1. (nisdn) o
reconhecida que fornece regras, diretrizes ou mesmo que terminação de rede 1.
características a serem atendidas por produ- NT2 “Network Termination 2” 1. (nisdn) o
tos, processos ou serviços. mesmo que terminação de rede 2.
normal à onda 1. (sr) vetor unitário normal a NTSC “National Television Standards
uma superfície equifase, com sua direção po- Committee” 1. (tv) comitê de regulamentação
sitiva tomada no mesmo lado da superfície dos padrões para televisão dos EUA. A sigla
que a direção de propagação. Em um meio também define o padrão de cor americano.
isotrópico, normal à onda tem o sentido da núcleo 1. (fibra) a região central em torno do
direção de propagação. eixo óptico de uma fibra óptica, cuja região su-
normas 1. (resolução 73/98) serão destina- porta a propagação do sinal óptico. Notas: 1.
dos ao estabelecimento de regras para aspec- para a fibra guiar o sinal óptico, o índice de
tos determinados da execução dos serviços. refração do núcleo deve ser ligeiramente maior

224
N
que aquele da casca. 2. em diferentes tipos de número de estados significativos 1. (rtpc) de
fibras, o núcleo e a região núcleo-casca funci- uma modulação ou de uma demodulação, é o
ona ligeiramente diferente na guiagem do si- número de estados significativos distintos
nal. Especialmente em fibras monomodo, uma empregados em uma modulação (ou
fração importante da energia viaja no modo li- demodulação) para caracterizar os elementos
gado dentro da casca. de sinal a serem transmitidos ou recebidos.
número chave 1. (rtpc) número principal de número de faixa 1. (rtpc) subdivisão do label
um grupo de terminais ligados em circuito de de endereço, contendo os bits mais significa-
busca automática (seqüencial) os quais po- tivos, usado para encaminhar a mensagem de
derão fazer parte do conjunto de troncos de sinal e possivelmente para identificar o grupo
uma CPCT tipo P(A)BX ou apenas um con- de circuitos contendo o circuito de tráfego
junto de terminais. envolvido (Rec. Q.9).
número da estação móvel 1. (redes móveis) número de identificação de estação móvel
o mesmo que código de acesso da estação (MIN) 1. (redes móveis) número de 34 bits
móvel. que se refere a uma representação digital do
número de canal 1. (redes móveis) é a desig- código de acesso de 10 dígitos designando
nação da freqüência da portadora, de cada uma estação móvel no serviço móvel celular.
canal, por um valor numérico inteiro crescen- número de linhas de exploração 1. (tv) é a
te, seguindo uma expressão matemática pré- relação entre a freqüência de linha e a freqüên-
estabelecida. cia de quadro.
número de contas com reclamação de erro número de onda 1. (infra) inverso do compri-
por 1000 (mil) contas emitidas 1. (redes mó- mento de onda, em uma onda harmônica.
veis) (indicador do serviço móvel celular) é a número de pares 1. (infra) de um cabo de
relação percentual entre o número total das pares, é o número de pares sem defeito que o
reclamações de contas, efetuadas pelos usu- cabo contém; por este número deverá ser de-
ários, envolvendo contestações de valores signada a capacidade nominal do cabo.
referentes a serviços prestados pela conces- número individual 1. (rtpc) de telefonista, é o
sionária, a serviços prestados por terceiros e número designado pela administração do trá-
de todos os problemas de inteligibilidade das fego a cada telefonista, utilizado para sua iden-
referidas contas, durante o mês, e o número tificação no desempenho de suas tarefas.
total de contas emitidas no mês. número RDSI 1. (nisdn) parte do endereço
número de destino 1. (nisdn) elemento de in- pertencente ao plano de numeração da RDSI,
formação reservado ao endereço do assinan- destinada a identificar um acesso de usuário
te chamado, numa mensagem de “estabeleci- numa área de numeração fechada, bem como
mento” ou de “informação”. para identificar um terminal específico, no con-
número de estação 1. (redes móveis) número texto dos serviços suplementares de “assinan-
de identificação de uma estação, constante te com números múltiplos” (interface S) ou “dis-
da licença para funcionamento da estação, cagem direta a ramal” - DDR (interface T).
atribuído pelo sistema de informações técni- número serial de estação móvel (ESN) 1. (re-
cas para administração das radiocomunica- des móveis) número binário de 32 bits que
ções – SITAR, formado por sete dígitos, sen- identifica de forma única uma estação móvel a
do o último um dígito verificador. qualquer sistema celular. É pré-programado de

225
N
fábrica, não podendo ser alterado em campo. mada de QVOD “quasi video on demand”. 2.
número tarifado 1. (redes inteligentes) nú- (multimídia) serviço de televisão por assina-
mero que identifica a entidade responsável tura em que o mesmo programa é exibido di-
pelos custos de uma chamada de rede inte- versas vezes, em vários canais, com defasa-
ligente. gem de pequenos intervalos de tempo de for-
NVOD “Near Video On Demand” (Quase ma que o assinante possa optar por assistir
Vídeo Sob Demanda) 1. (multimídia) serviço ao programa na hora de sua conveniência. Esta
em que as demandas dos usuários por uma acepção é mais restritiva que a primeira por-
dada seqüência de vídeo são agrupadas e que a oferta do conteúdo é determinada pela
servidas a intervalos regulares. Também cha- provedora do serviço e não pelo usuário.

226
O
OAM “Operation, Administration and instância de objeto gerenciado superior (Rec.
Maintenance” (Operação, Administração e X.720).
Manutenção) 1. (sdh) é um conjunto de ações obrigações de continuidade 1. (Lei 9.472/97,
realizadas visando obter a máxima produtivi- Resolução 73/98) são as que objetivam pos-
dade da planta e dos recursos utilizados, inte- sibilitar aos usuários dos serviços sua fruição
grando as funções de operação, administra- de forma ininterrupta, sem paralisações
ção e manutenção (OAM) de todos os ele- injustificadas, devendo os serviços estar à
mentos da rede responsáveis pela prestação disposição dos usuários, em condições ade-
de serviços de telecomunicações. Provê indi- quadas de uso.
cações de falhas, informações de desempe- obrigações de universalização 1. (Lei 9.472/
nho e diagnósticos da rede. Notas: 1. define- 97, Resolução 73/98) são as que objetivam
se como operação, o conjunto de funções que possibilitar o acesso de qualquer pessoa ou
tem por finalidade atingir os objetivos admi- instituição de interesse público a serviço de
nistrativos, através de ações a serem executa- telecomunicações, independentemente de sua
das na rede. 2. entende-se como administra- localização e condição sócio-econômica, bem
ção, o conjunto de funções que visam como as destinadas a permitir a utilização das
viabilizar a prestação dos serviços de tele- telecomunicações em serviços essenciais de
comunicações do ponto de vista dos órgãos interesse público.
que gerenciam a rede. 3. manutenção pode OCB “Outgoing Call Barring” 1. (nisdn) o
ser definida como o conjunto de funções que mesmo que serviço suplementar bloqueio
possibilitam o funcionamento contínuo da controlado de chamadas originadas.
rede com a máxima eficiência possível. octeto 1. (dcn) grupo de oito dígitos binários
OBDM 1. (terminais) método objetivo de operados como uma única entidade.
medida de equivalentes de referência de tele- ocupação 1. (infra) de um cabo, é a relação
fones criado na Alemanha. percentual entre os pares ocupados, para qual-
objeto 1. (tmn) uma representação de um ou quer fim, e a capacidade nominal do cabo, para
mais recursos. A representação abstrata de telecomunicações.
tal recurso que representa suas propriedades ocupação eficiente 1. (traf) toda ocupação que
vistas pela (e para o propósito de) gerência. resulta no evento mais próximo do evento “aten-
objeto de suporte 1. (tmn) um objeto definido dimento”, por parte do terminal chamado.
para suportar as funções de gerência de uma ocupação inicial 1. (infra) de um cabo telefô-
rede. Objetos de suporte não existem inde- nico, é a ocupação recomendável para proje-
pendentemente da gerência de rede (Rec. tos de cabos de assinantes, devendo consi-
X.700). derar: a) os assinantes existentes; b) os
objeto gerenciado 1. (tmn) ver objeto. promitentes assinantes já determinados; c) os
objeto gerenciado camada-n 1. (tmn) o mes- assinantes previstos até a data de ativação
mo que n-layer managed object. da rede.
objeto gerenciado subordinado 1. (tmn) uma OFDM “Orthogonal Frequency Division
instância de objeto gerenciado situado abai- Multiplex” 1. (radiocomunicação) técnica de
xo da raiz na árvore de nomeação, que está multiplexação de sinais utilizada em sistemas
contida em uma instância de objeto gerencia- digitais, desenvolvida com base na transmis-
do superior e que é nomeada no escopo desta são de multiportadoras.

227
O
offered load 1. (frame relay) ver carga ofere- através do mesmo fator exponencial, cujo ex-
cida. poente é uma função linear da posição.
offset 1. (sr) tipo de antena para recepção de onda plana harmônica 1. (sr) ver onda plana
sinais de satélite com foco deslocado do cen- de freqüência única.
tro do refletor. onda plana polarizada 1. (sr) onda em que o
OFS “Out-of-Frame Second” (Segundo Fora campo elétrico e a direção de propagação es-
de Sincronismo) 1. (sdh) um OFS é o segun- tão permanentemente contidos no mesmo pla-
do no qual um ou mais eventos de Out-of- no. Ver também polarização.
Frame tenham ocorrido. onda plana polarizada circularmente 1. (sr)
OHA “Overhead Access” (acesso ao onda plana polarizada na qual o campo elétri-
overhead) 1. (sdh) a função OHA provê aces- co é polarizado circularmente. Ver também
so às funções de transmissão de overhead. vetor campo polarizado circularmente.
onda caminhante 1. (sr) ver onda progressiva. onda plana polarizada elipticamente 1. (sr)
onda direta 1. (sr) onda que caminha ao lon- onda plana na qual o campo elétrico é polari-
go de uma trajetória entre as antenas de emis- zado elipticamente.
são e de recepção, no menor tempo possível . onda plana polarizada linearmente 1. (sr) onda
onda eletromagnética 1. (sr) onda caracteri- plana em que o campo elétrico é polarizado
zada pela variação dos campos elétricos e linearmente.
magnéticos. Ondas eletromagnéticas são co- onda plana uniforme de freqüência única 1.
nhecidas como: ondas de rádio, ondas de ca- (sr) onda plana de freqüência única onde a
lor, ondas de luz, etc., dependendo da freqüên- amplitude de cada vetor campo independe da
cia de emissão. posição. Neste caso, o fator exponencial, ci-
onda estacionária 1. (sr) onda na qual a ener- tado na definição de onda plana de freqüên-
gia é transmitida tanto em direção à carga cia única, que exprime a dependência da posi-
quanto na direção oposta. 2. (sr) em um guia ção do vetor campo é de amplitude unitária.
de ondas, é a configuração de campos devido onda polarizada verticalmente 1. (sr) onda
à combinação de uma onda progressiva e de eletromagnética cujo vetor campo elétrico é
suas reflexões. sempre perpendicular à superfície da Terra.
onda guiada 1. (sr) onda eletromagnética que onda portadora 1. (rtpc) onda, geralmente
se propaga ao longo ou entre limites físicos senoidal, que é modulada a fim de transmitir
ou entre estruturas. sinais. Notas: 1. a freqüência desta onda é
onda incidente 1. (sr) em um meio com certas chamada freqüência da portadora. 2. a expres-
características de propagação, é uma onda que são “onda portadora” é freqüentemente utili-
colide com uma descontinuidade ou com um zada com o significado de “multiplex FDM”.
meio com características de propagação dife- Exemplo: equipamento de ondas portadoras,
rentes. sistema de ondas portadoras, etc.
onda lenta 1. (sr) onda eletromagnética que onda progressiva 1. (sr) onda em que a ener-
se propaga com uma velocidade de fase me- gia é transmitida em uma única direção ao lon-
nor do que a velocidade da luz. go do guia de ondas. 2. (sr) em um guia de
onda plana de freqüência única 1. (sr) onda ondas, é a configuração de campo correspon-
na qual a única dependência da posição de dente à transmissão de energia em uma dire-
todos os vetores campo está representada ção longitudinal, ou axial, somente.

228
O
onda quadrada 1. (rtpc) onda periódica que onda transmitida 1. (sr) quando uma onda,
assume, alternadamente e por intervalos de em um meio de certas características de pro-
tempo iguais, dois valores fixos. O tempo de pagação, incide sobre uma descontinuidade
transição entre os dois valores é desprezível ou um segundo meio, resulta, neste segundo
comparado com o intervalo de tempo em que meio, uma onda progressiva chamada onda
a onda assume cada um dos valores fixados. transmitida. Em um meio único, a onda trans-
onda rápida 1. (sr) onda, em um guia de on- mitida é a onda que caminha em uma direção,
das ou em uma estrutura periódica acelerada progressivamente .
(por exemplo, uma malha infinita de hastes ondas de rádio 1. (RR) ondas eletromagnéti-
metálicas), propagando-se com uma veloci- cas com freqüências arbitrariamente inferio-
dade de fase excedendo a velocidade da luz res a 3.000 GHz que se propagam no espaço
em um meio infinito (que preenche um guia) sem guia artificial.
ou em um espaço que não tem estrutura ace- ondas hertzianas 1. (radiocomunicação) ver
lerada. Comparar com o termo onda lenta. ondas de rádio.
onda refletida 1. (sr) quando uma onda em ondas radioelétricas 1. (radiocomunicação)
um primeiro meio de certas características de ver ondas de rádio.
propagação incide sobre uma descontinuida- OOF “Out of Frame” (Fora de Sincronismo)
de ou sobre um segundo meio, a componente 1. (sdh) o estado de OOF de um sinal STM-N
da onda do mesmo modo de propagação na é aquele no qual a posição dos bytes de ali-
direção oposta à do primeiro meio é chamada nhamento de quadro no feixe de entrada é
onda refletida. desconhecida.
onda refratada 1. (sr) parte de uma onda inci- operação diplex 1. (rtpc) emissão ou recep-
dente que passa de um meio para outro meio. ção de dois canais, de freqüências diferentes,
onda regressiva 1. (sr) onda cuja velocidade simultaneamente, usando um órgão comum,
de grupo tem direção oposta àquela da velo- como uma antena ou uma portadora.
cidade de fase. operação duplex 1. (rtpc) método de opera-
onda retangular 1. (rtpc) onda periódica que ção que possibilita a transmissão simultânea
assume, alternadamente e por intervalos de em ambas as direções de tráfego.
tempo que podem ser diferentes, dois valores operação em modo pacote 1. (dcn) transmis-
fixos. O tempo de transição de um valor para são de dados por meio de pacotes de dados.
outro é desprezível em comparação com os Em certas redes de comunicação de dados,
intervalos de tempo nos quais a onda assume estes podem ser formatados em pacotes ou
cada um dos valores fixados. divididos e então formatados em um número
onda superficial 1. (sr) onda de radiofreqüên- de pacotes (ambos pelo ETD ou por equipa-
cia que se propaga ao longo da superfície sepa- mentos internos à rede), para propósitos de
rando dois meios, de maneira determinada pelas transmissão e multiplexação.
propriedades do meio perto da superfície. operação semi-duplex 1. (rtpc) método de
onda terrestre 1. (sr) termo aplicável à propa- operação que é simplex em uma extremidade
gação entre antenas cujas alturas sejam pe- do circuito e duplex na outra. 2. (rtpc) trans-
quenas quando comparadas com o comprimen- missão bidirecional alternada entre as duas
to de onda. É uma onda cujas características extremidades do circuito.
são afetadas por sua proximidade com o solo. operação simplex 1. (rtpc) método de opera-

229
O
ção que possibilita a transmissão em cada um que faz uso das torres de alta tensão.
dos sentidos, alternadamente. 2. (rtpc) trans- optoeletrônico 1. (Dec 97057/88) dispositi-
missão unidirecional de uma informação de vo ou componente destinado à geração de
uma extremidade do circuito para a outra. efeitos ópticos produzidos por absorção de
operação tipo despacho 1. (Norma 14/97, partículas portadoras de carga elétrica ou pelo
wireless) comunicação entre estações fixas e controle da intensidade do campo magnético
estações móveis ou entre duas ou mais esta- aplicado, ou inversamente, destinado a pro-
ções móveis, na qual uma mensagem é trans- duzir efeitos elétricos pela absorção da ener-
mitida simultaneamente a todos os terminais gia de ondas do espectro luminoso.
e efetuada mediante compartilhamento auto- órbita 1. (satélite) trajetória descrita em rela-
mático de um pequeno número de canais, de ção a um determinado sistema de referência
forma a otimizar a utilização do espectro. pelo centro de massa de um satélite ou de
operações 1. (tmn) incluem a operação de cen- outro objeto no espaço sujeito somente às
tros de trabalho, centros de suporte técnico, forças naturais, principalmente as de gravita-
sistemas de suporte, equipamentos de teste, ção. 2. (satélite) por extensão, trajetória des-
métodos e procedimentos, e também o pesso- crita pelo centro de massa de um objeto no
al e o treinamento requeridos para instalar e espaço, sujeito às forças naturais e forças cor-
manter todos os elementos que constituem a retivas ocasionais de baixa energia, exercidas
capacidade da rede que suporta os serviços por um dispositivo de propulsão a fim de atin-
relevantes. gir e manter uma trajetória desejada.
operadora 1. (rtpc) ver telefonista. órbita circular 1. (satélite) é a trajetória do
operadora de TV a cabo 1. (Lei 8.977/95) é a satélite quando este descreve um círculo, isto
pessoa jurídica de direito privado que atua é, a altitude se mantem constante ao longo da
mediante concessão, por meio de um conjun- órbita, assim como a distância ao centro da
to de equipamentos e instalações que possi- Terra.
bilitam a recepção, processamento e geração órbita elíptica 1. (satélite) é a trajetória elíptica
de programação e de sinais próprios ou de do satélite no espaço onde o centro da Terra
terceiros, e sua distribuição através de redes, está localizado em um dos focos desta elípse.
de sua propriedade ou não, a assinantes loca- órbita equatorial 1. (satélite) caminho per-
lizados dentro de uma área determinada. corrido por um satélite de comunicações em
operadora disca a distância (ODD) 1. (rtpc) sua passagem em torno da Terra, no mesmo
processo de estabelecimento de chamadas plano que contém o equador.
interurbanas em que a telefonista da mesa in- órbita geoestacionária 1. (satélite) ver
terurbana da origem disca, ou tecla, direta- geossíncrono.
mente o número do telefone solicitado. órbita inclinada 1. (satélite) posição orbital
operadora disca a operadora (ODO) 1. (rtpc) cujo plano apresenta uma inclinação em rela-
processo de estabelecimento de chamadas in- ção ao plano orbital equatorial. Podem ser do
terurbanas em que a telefonista da mesa inte- tipo MEO, HEO, LEO, etc. Satélites GEO, tem
rurbana da origem disca, ou tecla, diretamente sua posição continuamente ajustada para per-
o código de acesso à mesa IU de destino. manecer no plano de orbita equatorial. Quan-
OPGW “Optical Ground Wire” 1. (sistemas do sem controle, os satélites adquirem uma ór-
ópticos) tecnologia de redes de fibra óptica bita inclinada em relação ao plano equatorial.

230
O
orelhão 1. (rtpc, terminais) dispositivo pro- dade obter a frequência do canal por batimento
jetado para proporcionar alguma isolação com a FI.
acústica e proteção contra intempéries de te- OSF “Operations Systems Function Block”
lefones de uso público. 1. (tmn) os OSFs processam informações re-
OREM 1. (terminais) equipamento de medi- lacionadas a gerência de telecomunicações
das objetivas de equivalente de referência. com o propósito de monitorar, coordenar e
organismos de certificação credenciados controlar funções de telecomunicações e su-
(OCC´s) 1. (resolução 47/98) organismos que portar funções, inclusive funções de gerên-
conduzem a certificação de conformidade, para cia, isto é, a própria TMN.
os quais o credenciamento foi concedido pelo OSF/MF “Operations System Function/
INMETRO, segundo os critérios estabelecidos Mediation Function” (Função Sistema de
no âmbito do sistema brasileiro de certificação. Operações/Função de Mediação) 1. (sdh) são
Os OCC’s, de posse dos resultados de testes funções dentro de entidades da TMN que
realizados em laboratórios credenciados, ava- processam informação para monitorar e con-
liam a conformidade do produto frente aos re- trolar a rede SDH. Não é feita nenhuma distin-
gulamentos técnicos aplicáveis. ção entre OSF e MF na sub-rede da SDH da
origem de dados (N) 1. (rtpc) no modelo OSI, TMN, sendo consideradas como uma MAF
uma entidade (N) que envia unidades de da- com pelo menos um gerente.
dos de serviço (N-1) em uma conexão (N-1). OSI “Open System Interconnection” 1.
orthomode 1. (sr) ortomode ou junção (rtpc) ver modelo OSI.
ortomodal, é um dispositivo em guia de on- OTDR “Optical Time Domain Reflectome-
das para separação de sinais de diferentes fre- ter” 1. (sistemas ópticos) um instrumento
qüências e/ou polarizações. optoeletrônico usado para caracterizar uma
OS “Operations Systems” 1. (tmn) o OS é fibra óptica. Notas: 1. um OTDR injeta uma
um sistema isolado que realiza funções de sis- série de pulsos ópticos na fibra sob teste. Ele
tema de operação (OSF) ou seja, processa- também extrai, a partir da mesma extremidade
mento de informação de gerência de teleco- da fibra, a luz que é retroespalhada ou refleti-
municações com o propósito de monitorar, da. A intensidade dos pulsos de retorno é
coordenar e controlar funções de telecomuni- medida e integrada como uma função do tem-
cações. Para propósitos operacionais a funci- po, e é plotada como uma função do compri-
onalidade de gerência pode ser considerada mento da fibra. 2. um OTDR pode ser usado
particionada em camadas, tais como camada para estimar o comprimento e atenuação total
de gerência de elemento de rede, camada de da fibra, incluindo perdas por emendas e co-
rede, camada de serviço e negócios. nectores. Também pode ser usado para locali-
OS/MD “Operations System / Mediation zar falhas, tais como quebras.
Device” (Sistema de Operações/Dispositivo outbound 1. (redes móveis, wireless, satélite)
de Mediação) 1. (sdh) entidade física que per- em uma rede de comunicação de dados com
mite executar as OSFs/MFs mas não NEFs. configuração estrela, outbound diz respeito
Contém uma MCF e uma MAF. ao tráfego no sentido da estação central ou
oscilador local 1. (radiocomunicação) é o master para as estações remotas. Muitas ve-
circuito onde é gerado um sinal com alta esta- zes o termo “outbound” é confundido com
bilidade de freqüência, que tem como finali- “outroute”.

231
O
outdoor 1. (wireless, radiocomunicação, sa- empregadas para carrear o tráfego no sentido
télite) unidades externas, módulo ou conjun- da estação central ou master para as estações
to de equipamentos de um transceptor que remotas. Muitas vezes o termo “outroute” é
são instalados no exterior das dependências confundido com “outbound”.
do usuário. A unidade outdoor compreende ouvido artificial 1. (terminais) dispositivo
basicamente os processamentos de conver- na entrada do qual a impedância acústica é a
são de subida e de descida, filtragens, o am- mesma que a do ouvido externo humano mé-
plificador de potência e o amplificador de bai- dio. O ouvido artificial compreende uma rede
xo ruído, o diplexador e a antena, e é conecta- acústica e um microfone de medições que
da à unidade indoor por sinais de frequência permitem calibração do fone de ouvido usa-
intermediária (FI). do em audiometria e telefonometria. 2. (ter-
outgoing call barring (OCB) 1. (nisdn) o minais) dispositivo apresentando para um
mesmo que serviço suplementar bloqueio receptor telefônico uma carga acústica equi-
controlado de chamadas originadas. valente aquela de um ouvido humano e per-
outroute 1. (wireless, satélite) em uma rede mitindo a medida da pressão sonora em um
de comunicação de dados com configuração ponto especificado nele por meio de um mi-
estrela, outroute diz respeito às portadoras crofone de prova.

232
P
PA 1. (redes inteligentes) ver processador dos em conexões, para evitar problemas tais
adjunto. como diafonia ou instabilidade nas chama-
PABX “Private Automatic Branch das ou conexões. Segundo a lei A de
Exchange” 1. (rtpc) ver CPCT tipo PABX. codificação a seqüência binária é 11010101,
PABX virtual 1. (rtpc) funcionalidade adici- após a inversão dos bits pares e com o pri-
onal à central pública CPA para provimento meiro dígito à esquerda correspondendo à
de facilidades similares às oferecidas por equi- polaridade.
pamentos PABX. padrão de tecnologia celular 1. (redes mó-
PABX virtual de área estendida (PVAE) 1. veis) é a classificação de um sistema celu-
(rtpc) funcionalidade na central CPA que per- lar relacionada com suas especificações
mite a formação de um grupo de cliente em técnicas.
mais de um nó PABX virtual. padrão de trabalho 1. (terminais) combina-
packet handlers 1. (nisdn) elementos cujas ção especificada de um sistema emissor e de
funções são as de comutadores de pacotes um sistema receptor, incluindo linhas de as-
dentro da RDSI-FE. sinante e circuitos de alimentação (ou siste-
pacote 1. (dcn) seqüência de bits formada mas equivalentes), ligados por meio de um
por dados do usuário precedidos por um ca- atenuador variável sem distorção, e empre-
beçalho de controle que permite que o paco- gados em condições especificadas a fim de
te seja encaminhado, através da rede, para determinar, por comparação, a qualidade de
seu destino. 2. (tmn) um conjunto de atribu- transmissão de outros sistemas telefônicos
tos, notificações, operações e comportamen- ou de partes de outros sistemas.
to que é tratado como um único módulo na pager 1. (wireless) aparelho receptor móvel
especificação de uma classe de objeto geren- de mensagens transmitidas por radiofreqüên-
ciado. Pacotes podem ser especificados como cia. O receptor avisa o usuário, por meio de
mandatórios ou condicionais, quando um sinal, que ele deve se comunicar com uma
referenciados na definição da classe de obje- determinada pessoa ou entidade. Os pagers
to gerenciado (Rec. X.720). mais modernos podem receber mensagens
pacote condicional 1. (tmn) uma coleção de escritas em seu display.
atributos opcionais, notificações, operações paginador 1. (redes multiserviço, dcn) ver
e comportamento, que estão presentes ou browser.
ausentes num objeto gerenciado. A presen- páginas introdutórias 1. (rtpc) são as pági-
ça ou ausência de um pacote esta condicio- nas iniciais dos tomos da LTOG, destinadas
nada à capacidade de um dado recurso, por a veicular informações de caráter geral, nor-
exemplo, as opções do protocolo X.25 em uma mas relativas ao uso do STFC-LO e sobre o
máquina (Rec. X.720). entendimento e consulta da própria LTOG.
PAD 1. (rtpc) ver perda adicional determina- paging 1. (redes móveis) procedimento da
da. Ver atenuador. 2. (dcn) ver montagem e estação rádio base para encontrar a estação
desmontagem de pacote. móvel para oferecer uma chamada terminada
padrão de canal em repouso 1. (dcn, acesso) ou passar outras informações. 2. (wireless)
seqüência de dígitos binários, ou trem de bits, sistema de transmissão de mensagens por
introduzida em canais que não estejam trans- radiofreqüência (FM) para assinantes indivi-
mitindo informação, estando ou não envolvi- duais. O mesmo que radiochamada.

233
P
painel de alarme 1. (infra) em pressurização, trico com a capa metálica do cabo telefônico.
é o equipamento onde estão reunidos todos Este defeito pode ser também causado pela
os alarmes audiovisuais da fonte de gás, umidade que penetra no cabo, provocando
pressostatos e fluxostatos. uma baixa resistência de isolamento entre o
painel de sinalização 1. (infra) de um siste- condutor e a capa metálica do cabo.
ma de pressurização, ver painel de alarme. par de distribuição 1. (infra) par destinado
painel de sinalização da fonte (PSF) 1. (infra) à distribuição entre o armário de distribui-
em energia CC, é um dispositivo de sinaliza- ção ou o ponto de controle e as caixas termi-
ção remota inserido em uma pequena caixa, nais. Esses pares não podem ser multiplados,
dotada de painel frontal, contendo todos os devendo ser dedicados às unidades residen-
alarmes convenientes. ciais e de negócios, conforme o índice de
país de trânsito 1. (rtpc) país outro que não interesse.
o de origem ou de destino de uma comunica- par extra 1. (infra) par de condutores que
ção em cujo território são usados equipamen- excede a quantidade de pares garantidos (ca-
tos ou circuitos para o encaminhamento da pacidade nominal do cabo), acrescentado ao
mesma. núcleo do cabo pelo fabricante como forma
PAL-M 1. (tv) padrão de codificação de cor de garantia. A quantidade de pares extras
adotado para as transmissões de TV no Brasil. varia de conformidade com as especificações
PAMA “Pre-Assignment Multiple Access” para cada tipo de cabo e o número de condu-
1. (redes móveis) múltiplo acesso com atri- tores deste. A cor e a localização dos pares
buição fixa, pré-definida, técnica de controle extras no núcleo do cabo variam também de
de acesso com atribuição fixa de recursos de um tipo de cabo para outro.
transmissão aos usuários. par invertido 1. (infra) par em que, por oca-
PAMR “Public Access Mobile Radio” 1. sião de uma emenda, o condutor “A” ou “B”
(wireless) o mesmo que serviço limitado es- é emendado, respectivamente, ao condutor
pecializado, designação utilizada na Europa. “B” ou “A” do mesmo par em outro trecho de
papel do agente 1. (tmn) papel de um usuário cabo.
do serviço de informações de gerência (MIS), par morto 1. (infra) par inoperante,
no qual é capaz de realizar operações de ge- desconectado tanto no distribuidor geral
rência nos objetos gerenciados e de emitir quanto no outro extremo.
notificações em suporte aos objetos par reserva 1. (infra) par conectado apenas
gerenciados (Rec. X.701). no lado vertical do distribuidor geral e
papel do gerente 1. (tmn) papel de um usuá- desconectado no outro extremo.
rio do serviço de informações de gerência par secundário 1. (infra) ver par de distribui-
(MIS), no qual é capaz de emitir operações de ção.
gerência e de receber notificações (Rec. par simétrico 1. (infra) conjunto de dois con-
X.701). dutores iguais, isolados individualmente e
par 1. (infra) em rede externa, é o conjunto torcidos juntos.
formado de dois condutores. par terminado 1. (infra) par efetivamente li-
par coaxial 1. (infra) ver linha coaxial. gado a um bloco terminal interno em uma cai-
par com “terra” 1. (infra) par em que um dos xa de distribuição ou caixa de distribuição
condutores (ou ambos) entra em contato elé- geral.

234
P
par trocado 1. (infra) par em que, por ocasião pára-raios não linear 1. (infra) ver pára-rai-
de uma emenda de dois lances de cabo, os os de resistor variável.
condutores de um par de um dos lances são parcela adicional de transição (PAT) 1. (Re-
ligados aos condutores de um par qualquer, solução 33/98) valor pago à concessionária
que não o devido do outro lance. do serviço na modalidade local, por unidade
par vago 1. (infra) par conectado ao distri- de tempo.
buidor geral no lado da central e a terminais parede interna 1. (infra) de um duto, é a pa-
de cabo no outro extremo, mas que não está rede (ou paredes) que divide o duto em mais
em serviço. de um canal ou furo e que se apoia perpendi-
par x km 1. (infra) somatório dos comprimen- cularmente em pelo menos dois lados da pa-
tos de todos os pares de condutores de um ou rede externa do duto.
mais cabos telefônicos, referenciado na unida- parte opcional 1. (rtpc) parte de uma mensa-
de de comprimento equivalente a 1.000 metros. gem que contém parâmetros que podem não
paradiafonia 1. (acesso) é a diafonia que se ocorrer em qualquer tipo particular de men-
propaga através do canal interferido no sen- sagem (Rec. Q.9).
tido oposto àquele da propagação do sinal PAS 1. (redes inteligentes) ver ponto de
do canal interferente. A extremidade do canal acesso a serviços.
em que a paradiafonia é constatada está, ge- passagem subterrânea 1. (infra) dutos sub-
ralmente, muito próximo ou coincide com a terrâneos intercalados em uma rede aérea para
extremidade do canal interferente pelo qual o ultrapassagem de um trecho onde a passa-
sinal está sendo enviado. gem aérea for impraticável.
parafuso de sintonia 1. (sr) parafuso ou pino passivos 1. (tv) em TV a cabo, nome genérico
inserido com profundidade variável em uma designado a todos os equipamentos eletrô-
linha de transmissão ou guia de ondas para nicos utilizados nas redes, com exceção dos
refletir energia de maneira ajustável. amplificadores e fontes.
parâmetro de rede 1. (rtpc) característica ine- patch 1. (rtpc) uma modificação improvisada
rente ao projeto da rede. (Rec. Q.9).
paran 1. (radiocomunicação) sistema de path layer (camada de vias) 1. (sdh) é a cama-
antenas constituído por quatro monopolos da que fornece transporte para o circuit layer.
curtos (< que 1 comprimento de onda), com Por exemplo: uma camada contendo VC-4 é um
carga de topo, em geral utilizado para trans- exemplo de camada de vias. Pode ser de ordem
missão de OM. superior (“Higher-Order Path Layer”) ou de
pára-raios 1. (infra) em energia CA, é o dis- ordem inferior (“Lower-Order Path Layer”).
positivo destinado a proteger equipamentos pavimento 1. (infra) em edificação, é a de-
elétricos contra sobretensões transitórias signação genérica de qualquer piso da edifi-
elevadas, originárias de descargas atmosfé- cação.
ricas, e limitar a duração e, freqüentemente, a payload 1. (sdh) corresponde à informação a
intensidade da corrente subsequente. ser transportada pela SDH, retirando-se os
pára-raios de resistor variável 1. (infra) pára- bytes de supervisão e gerenciamento. 2. (sdh)
raios composto de um centelhador simples são containers virtuais que recebem e aco-
ou múltiplo, em série com um ou mais modam organizadamente as informações dos
resistores não lineares. tributários.

235
P
pay-per-view 1. (multimídia) serviço de tele- pedido de liberação pelo ETD 1. (dcn) sinal
visão por assinatura em que o usuário paga de controle de chamada enviado pelo ETD
apenas pelo programa que quiser assistir. 2. para iniciar a liberação.
(multimídia) por extensão, refere-se à parte pega 1. (rtpc) peça terminal associada a cor-
ou item de uma aplicação ou serviço multimídia dões em mesas de operadoras.
cuja exibição ou acesso é sujeita a pagamento. percentagem de modulação 1. (radiocomu-
PCM “Pulse Code Modulation” 1. (dcn) ver nicação) quando aplicada à modulação em
modulação por código de pulsos (MCP). amplitude, é o valor percentual da relação
PCR “Peak Cell Rate” (Taxa de Pico de Cé- entre a amplitude instantânea da onda
lulas) 1. (atm) parâmetro de tráfego ATM que moduladora e sua amplitude sem modulação.
determina o valor da taxa máxima de células Corresponde à expressão percentual da taxa
que pode ser transportada numa conexão de modulação. Quando aplicada à modula-
ATM. ção em frequência é o valor percentual da
PCS 1. (redes inteligentes) ver ponto de relação entre o desvio de frequência, medido
controle de serviços. ou calculado, e o desvio definido como
PCS “Personal Communications Services” corespondente a 100% de modulação.
1. (wireless) é um conceito de serviço de perda 1. (sistemas ópticos, rtpc) ver ate-
telecomunicações móveis em que um usuá- nuação.
rio utiliza um único terminal móvel, com um perda adicional determinada (PAD) 1. (rtpc)
único número, para se comunicar a partir de atenuador fixo de valor ajustável usado para
sua residência, da rua ou do escritório, com complementar uma atenuação até valores
funções de gerenciamento de perfil de usu- determinados. 2. (rtpc) rede usada para in-
ário, como tarifação diferenciada em função troduzir uma atenuação fixa e que pode ser
do grau de mobilidade do serviço utilizado. utilizada entre duas linhas de mesma impe-
Na prática, os sistemas PCS operando no dância ou de impedâncias diferentes.
mundo atualmente são apenas uma cópia do perda de acoplamento 1. (sistemas ópticos) a
serviço móvel celular em uma faixa de fre- perda que ocorre quando a energia é
qüências diferente. O PCS engloba telefo- transferida de um circuito, elemento de cir-
nes sem fio, telefones celulares móveis, sis- cuito ou de um meio para outro. A perda de
temas de radiochamada (pagers), redes de acoplamento é usualmente expressa na mes-
comunicações pessoais, sistemas telefôni- mas unidades - tais como watts ou dB. 2. (sis-
cos de escritório sem fio e qualquer outro temas ópticos) em fibras ópticas, é a perda
sistema de telecomunicações sem fio que de potência que ocorre quando acoplamos
permita às pessoas efetuar e receber chama- luz de um dispositivo óptico para outro.
das de voz / dados enquanto estiverem fora perda de derivação 1. (infra) perda devida à
de casa ou do escritório. capacitância das derivações de pares de ca-
pedido de liberação 1. (dcn) condição que bos telefônicos.
surge nas direções do terminal chamado e perda de pacote 1. (QoS, traf, dcn) insucesso
do terminal chamador, no canal de dados de de um pacote em atingir seu destino, causa-
intercâmbio, a partir dos terminais e confor- do ou por erro na linha de transmissão, ou
me especificado, “liberando” aquele canal por congestionamento, ou por falha da rede.
de dados. perda de retorno 1. (sr) ver perda por reflexão.

236
P
perda de retorno de balanceamento (PRB) 1. perda por penetração (PPP) 1. (redes móveis,
(acesso) o mesmo que perda de retorno equi- wireless) atenuação do sinal em ambientes
librada. fechados, devido a dissipação ou reflexão em
perda de retorno equilibrada 1. (sistemas obstáculos, tais como janelas e paredes.
ópticos, rtpc) a perda de retorno equilibrada perda por polarização 1. (sr) perda adicional
apresentada numa terminação é aquela parte sofrida por onda plana quando a antena de
da perda total de transmissão introduzida pela recepção não tem o mesmo ângulo de polari-
terminação entre os canais de recepção e de zação da onda de rádio recebida.
transmissão que é atribuível ao valor da im- perda por reflexão 1. (sr) módulo do inverso
pedância equivalente entre as impedâncias do coeficiente de reflexão. 2. (sr) em junção de
de casamento dos terminais de linha a 2 fios e linhas de transmissão, de guias de ondas ou
os terminais equilibrados da terminação, Z2 e de portas de acesso de antenas e componen-
ZB respectivamente. É calculada aproximada- tes com mesma impedância de terminação, é a
mente pela expressão em unidades de trans- relação entre as potências, expressa em
missão do inverso do coeficiente de reflexão decibéis, da onda incidente e da onda refletida.
(corrente ou tensão) entre duas impedâncias: perda por reflexão de equilíbrio 1. (rtpc) ex-
pressão em unidades de transmissão da rela-
Coeficiente de reflexão = Z 2 − Z B ção (Z1 + Z2) / (Z1 – Z2) em que Z1 e Z2 são,
Z2 + ZB respectivamente, as impedâncias de um cir-
cuito a uma freqüência f e de uma rede de
Esta expressão é exata quando as impedâncias equilíbrio a esta mesma freqüência.
de casamento dos terminais transmissor e recep- perda por reflexão estrutural 1. (rtpc) expres-
tor a 4 fios da unidade de terminação são iguais são em unidades de transmissão da relação
a ZB e quando os transformadores são ideais. (Z1 + Z2)/(Z1 x Z2) em que Z1 e Z2 são, respec-
perda de transmissão 1. (acesso, rtpc) termo tivamente, o valor medido da impedância na
genérico usado para indicar uma diminuição entrada de uma linha praticamente homogê-
na potência de um sinal, na transmissão de nea ou de uma cadeia periódica de quadripolos
um ponto a outro. É expressa, normalmente, simétricos e idênticos, estando a linha termi-
em decibéis. nada por uma impedância que reproduza as
perda no espaço livre 1. (sr) perda de trans- condições de linha infinita regular, e o valor
missão teórica entre duas antenas isotrópicas da impedância nominal de entrada da linha
de rádio no espaço livre, dependente apenas infinitamente longa, calculada a partir dos
da distância e da freqüência, com todos os valores médios das constantes primárias, ou
fatores variáveis eliminados (reflexão, obstru- o valor médio da impedância da linha deduzi-
ção e espalhamento). do nos resultados das medidas.
perda por conversão de modo 1. (sr) perda perda por reflexão passiva de equilíbrio 1.
devido à conversão de potência de um modo (rtpc) perda por reflexão de uma parte de um
para outro, em um guia de ondas. circuito que não inclui repetidores e termina-
perda por espalhamento 1. (sr) parte da perda da de maneira especificada.
de transmissão devida ao espalhamento den- perda por refração 1. (sr) parte da perda de
tro do meio ou devida à rugosidade de uma transmissão devida à refração resultante da
superfície refletora. não-uniformidade do meio.

237
P
perda residual 1. (rtpc) perda mínima de através da emissão de um termo de aceitação
atenuador variável colocado na sua posição definitiva ou de não aceitação ou de rejeição.
mínima. período de interfuncionamento 1. (rtpc) in-
perda transhíbrida 1. (acesso, rtpc) relação tervalo de tempo desde o instante em que um
entre a potência de um sinal na entrada de sistema de sinalização de saída é selecionado
recepção e a potência na saída de emissão de até a liberação da chamada, incluindo o tem-
uma híbrida. po de duração da chamada.
perfil altimétrico 1. (radiocomunicação) período de linha 1. (tv) é o intervalo de tempo
corte longitudinal do terreno entre duas esta- transcorrido entre as bordas de ataque de dois
ções de um enlace ponto a ponto com indica- pulsos de sincronismo horizontal sucessivos.
ção das cotas. período de preparação 1. (radiocomunicação)
perfil de índice de refração 1. (fibra) distri- período de teste anterior a uma transmissão
buição do índice de refração ao longo de uma de programa de som ou de televisão, no qual
linha reta passando pelo centro do núcleo. a organização realiza seus ajustes e testes.
periférico 1. (dcn) todo dispositivo de entra- período de tarifação 1. (tarifação) período do
da ou saída de dados ligado a um sistema de dia no qual vigora determinado regime de
processamento de dados. tarifação (reduzida ou normal).
periférico inteligente 1. (redes inteligentes) período de vigência para efeito de emissão da
elemento de arquitetura de rede inteligente LTOG 1. (rtpc) é o período transcorrido entre
responsável por suportar as funções de as edições consecutivas de uma LTOG.
interação com o usuário, tais como envio de permissão 1. (Dec 52.795/63) é a autoriza-
anúncios e coleta de informações adicionais. ção outorgada pelo poder competente a enti-
perigeu 1. (satélite) ponto da órbita de um dades para a execução de serviço de radiodi-
satélite em que se apresenta à menor distân- fusão de caráter local.
cia da Terra (ou uma superfície de referência). permissão de serviço de telecomunicações 1.
perigo 1. (desempenho de redes) fonte ou si- (Lei 9.472/97, Resolução 73/98) é o ato ad-
tuação com potencial para causar danos em ministrativo pelo qual se atribui a alguém o
termos materiais, lesões ao meio ambiente, ou dever de prestar serviço de telecomunicações
uma combinação destes. no regime público e em caráter transitório, até
período 1. (satélite) de um satélite é o inter- que seja normalizada a situação excepcional
valo de tempo compreendido entre duas pas- que a tenha ensejado.
sagens consecutivas de um satélite por um permissionária 1. (Resolução 66/98, rtpc) é
mesmo ponto de sua órbita. a prestadora a quem se atribui o dever de pres-
período de acumulação 1. (traf) intervalo de tar o STFC-LO no regime público e em caráter
tempo em que os dados de tráfego são transitório.
coletados e acumulados ou armazenados. perturbação conduzida 1. (infra) perturbação
período de funcionamento provisório 1. (infra) eletromagnética na qual a energia é transferida
período de funcionamento de um equipamen- através de um ou mais condutores.
to ou sistema iniciado com a ativação experi- perturbação de radiofreqüência 1. (infra)
mental, de duração definida no contrato ou perturbação eletromagnética que se manifes-
documento equivalente, após o qual o Con- ta na faixa de radiofreqüência.
tratante ou Comprador deve se pronunciar perturbação eletromagnética 1. (infra) fenô-

238
P
meno eletromagnético capaz de degradar o (wireless) sistema de mobilidade restrita pa-
desempenho de um dispositivo, equipamen- dronizado no Japão.
to ou sistema, ou de afetar desfavoravelmen- physical media layer (camada do meio físico)
te matéria viva ou inerte. Uma perturbação ele- 1. (sdh) é o meio físico de transmissão do
tromagnética, pode ser um ruído eletromag- STM-N.
nético, um sinal não desejado ou uma modifi- PI 1. (redes inteligentes) ver periférico inteli-
cação do próprio meio de propagação. gente.
perturbação radiada 1. (infra) perturbação picocélula 1. (redes móveis, wireless) micro-
eletromagnética na qual a energia é transferida célula de diâmetro, normalmente, menor do
através do espaço na forma de ondas eletro- que 200 metros e que é usada, principalmente,
magnéticas. O termo “perturbação radiada” é em interiores de prédios.
algumas vezes utilizado para tratar o fenôme- pigtail 1. (fibra) pequeno lance de fibra ótica
no indução. com conector em uma ponta e terminado em
peso psofométrico 1. (infra) ver ponderação fibra nua na outra ponta.
psofométrica. piloto 1. (rtpc) em sistemas de transmissão, é
pesquisa de defeitos 1. (infra) determinação uma onda (normalmente constituída por uma
da parte defeituosa de um equipamento, sis- única freqüência) diferente das que transmi-
tema ou serviço. tem os sinais de telecomunicações (telefonia,
PF “Presentation Function” 1. (tmn) a PF telegrafia, etc.), utilizada para indicar ou con-
executa operações gerais para traduzir infor- trolar suas características, por exemplo: con-
mações mantidas no modelo de informação trole automático de níveis, sincronização de
da TMN para um formato capaz de ser exibido osciladores, etc.
em uma interface homem-máquina e vice-ver- pino 1. (sr) em um guia de ondas, é uma haste
sa. Além disso, a PF executa todas as funções cilíndrica colocada em um plano transversal de
necessárias para prover uma interface amigá- um guia de ondas e funcionando substancial-
vel ao usuário, facilitando a entrada, a apre- mente como uma susceptância em paralelo.
sentação e a modificação de detalhes dos pirataria 1. (tv) por parte da operadora, re-
objetos. cepção ilegal de sinal ou transmissão a indiví-
PGMU “Plano Geral de Metas de Universali- duos não autorizados (não-assinantes). Por
zação” 1. (rtpc) plano elaborado pela parte do assinante, recepção de sinal e/ou a
ANATEL com o objetivo não somente de ace- instalação de pontos extras sem o conheci-
lerar a oferta do serviço telefônico fixo comu- mento da operadora. 2. (tv) recepção e/ou
tado aos consumidores economicamente ren- transmissão de sinais sem a devida autoriza-
táveis, mas principalmente, torná-lo disponí- ção e/ou sem o conhecimento dos seus for-
vel às áreas rurais ou de urbanização precária, necedores.
às regiões remotas, a instituições de caráter PJE “Pointer Justification Event” (Evento de
público ou social e deficientes físicos, por meio Justificação de Ponteiro) 1. (sdh) um PJE é a
de metas aplicáveis somente às concessioná- inversão dos bits I ou D do ponteiro, junta-
rias do serviço telefônico fixo comutado. mente com um incremento ou decremento do
PH “Packet Handlers” 1. (nisdn) ver packet valor do ponteiro, indicando uma justificação
handlers. de byte.
PHS “Personal Handyphone System” 1. placa 1. (infra) de um acumulador, em energia

239
P
CC, é o conjunto constituído, nos acumula- de serviço, com seus respectivos pontos de
dores ácidos, pela grade e pela matéria ativa controle, lançados em mapas, denominados
nela depositada, e nos acumuladores alcali- planos de áreas de estações.
nos, pelos suportes, bolsas e matéria ativa. planejamento de áreas locais 1. (infra) traba-
placa empastada e envelopada 1. (infra) é uma lho de planejamento levado a efeito dentro de
placa empastada que apresenta-se envolvida uma área local, que consiste na determinação
por uma manta sintética (por exemplo, lã de de novos centros de fios, áreas de atendimen-
vidro) e sobre esta, envelope de material plás- to e demais planos fundamentais, consideran-
tico perfurado, (por exemplo, polietileno). do as estações existentes, as estações plane-
placa negativa 1. (infra) placa que apresenta jadas e os cortes de área previstos.
potencial menos elevado quando o acumula- plano de aplicação dos esforços 1. (infra) em
dor está carregado. postes, é o plano transversal a 30 cm do topo
placa negativa empastada tipo Fauré 1. (infra) onde se aplicam os esforços, para efeito de
placa negativa em que a matéria ativa é colo- ensaios.
cada sobre a grade por empastamento, fican- plano de área de estação 1. (infra) ver plane-
do aderida à estrutura da própria grade. jamento de áreas de estações.
placa perfurada 1. (te) de um disco, é uma plano de autorizações 1. (Resolução 108/99)
placa com perfurações correspondentes a plano de caráter orientativo do serviço espe-
números e que se faz girar até o ponto que cial de radiochamada, que estabelece a distri-
corresponde ao número que se deseja re- buição dos canais disponíveis pelas áreas de
gistrar, liberando-o a seguir. Durante seu re- prestação de serviço, bem como o número de
torno à posição inicial (de repouso), produ- autorizações previsto para cada área.
zem-se interrupções na corrente da linha de plano de contingência 1. (desempenho de re-
assinante. des) seqüência de ações corretivas (usual-
placa positiva 1. (infra) placa que apresenta mente na forma de check lists) que devem ser
potencial mais elevado quando o acumulador tomadas para restabelecer, da melhor maneira
está carregado. e no menor tempo possível, os serviços de
placa positiva de grande área tipo Planté 1. telecomunicações ou parte significativa de-
(infra) placa positiva em que a matéria ativa é les que foram afetados por um acidente.
formada a partir da própria grade. plano de dutos 1. (infra) estudo desenvolvi-
placa positiva empastada tipo Fauré 1. (infra) do com a finalidade de implantar ou ampliar
placa positiva em que a matéria ativa é colo- um serviço telefônico, através de rede subter-
cada sobre a grade, por empastamento, fican- rânea instalada em canalizações e caixas sub-
do aderida à estrutura da própria grade. terrâneas.
placa positiva tubular 1. (infra) placa positi- plano de emendas 1. (infra) em cabos telefô-
va em que a matéria ativa que envolve as has- nicos, é o planejamento construtivo de uma
tes da grade encontra-se contida em tubos de emenda quanto à sua localização no suporte,
material isolante e permeável ao eletrólito. método de junção e fechamento, etc.
planejamento de áreas de estações 1. (infra) plano de emergência 1. (desempenho de re-
trabalho de planejamento levado a efeito em des) seqüência de ações (usualmente na for-
uma área de estação, que consiste na determi- ma de check lists) que devem ser tomadas para
nação de rotas, seções de diâmetros e seções se reduzir o impacto de um dado tipo de aci-

240
P
dente, como por exemplo, notificar rapidamen- documento que descreve as condições de pres-
te os meios de comunicação, as autoridades e tação do serviço quanto ao seu acesso, manu-
os principais clientes e parceiros, oferecer tenção do direito de uso, utilização e serviços
soluções alternativas, entre outros. eventuais e suplementares a ele inerentes, as
plano de numeração 1. (Resolução 86/98) tarifas ou preços associados, seus valores e as
conjunto de requisitos relativos a estrutura, regras e critérios de sua aplicação.
formato, organização e significado dos recur- plano de serviço alternativo 1. (rtpc, redes
sos de numeração e de procedimentos de móveis) plano de serviço, homologado pela
marcação necessários à fruição de um dado Anatel, disponível a todos os assinantes e in-
serviço de telecomunicações. teressados no serviço, opcional ao plano de
plano de numeração de pontos de sinalização serviço básico, contendo valores e estrutura
1. (rtpc) descrição formal do método de tra- elaborados por concessionária ou autorizadas,
dução da informação de endereço fornecida em função de características técnicas ou de
pelo usuário final para um endereço compre- custos específicos, provenientes do atendi-
ensível para a rede de sinalização (Rec. Q.9). mento aos distintos segmentos de usuários.
plano de polarização 1. (sr) plano que contém plano de serviço básico 1. (rtpc, redes mó-
a elipse de polarização. Notas: 1. quando a veis) plano de serviço homologado pela
elipse degenera em um segmento de reta, o Anatel, disponível a todos os assinantes e
plano de polarização é definido de uma única interessados no serviço, sendo seus valores
maneira: qualquer plano contendo o segmen- estabelecidos no contrato da concessioná-
to é aceitável (para ondas planas em um meio ria ou autorizada e tendo sua estrutura defi-
isotr6pico, é conveniente escolher o plano nida em norma da Agência Nacional de Tele-
normal à direção de propagação). 2. em óptica, comunicações.
a expressão “campo plano polarizado” é apli- plano de serviço pré-pago no serviço móvel
cada para uma onda plana e usada para expri- celular 1. (Norma 03/98, redes móveis) pla-
mir que o vetor campo de interesse é polariza- no de serviço do SMC, homologado pela
do linearmente ou está em um plano que con- Agência Nacional de Telecomunicações, ca-
tém a direção de propagação. racterizado pelo pagamento, por parte do
plano de propagação 1. (sr) de uma onda ele- usuário do plano de serviço pré-pago, previ-
tromagnética, é o plano perpendicular à dire- amente à utilização do serviço, por meio de
ção de propagação. cartões associados a valor, ou qualquer ou-
plano de recuperação de acidentes 1. (desem- tra forma homologada pela Agência Nacio-
penho de redes) combinação de planos de nal de Telecomunicações.
emergência e de contingência, com vistas a plano de serviço STFC 1. (Resolução 85/98)
reduzir a gravidade e o tempo de paralisação documento que descreve as condições de pres-
de um sistema ou rede de telecomunicações. tação do serviço quanto ao seu acesso, manu-
plano de serviço 1. (Norma 20/96, Norma 23/ tenção do direito de uso, utilização e serviços
96, redes móveis) conjunto articulado e eventuais e suplementares a ele inerentes, as
estruturado de regras que define os critérios e tarifas ou preços associados, seus valores e as
respectivas condições de aplicação e fixa os regras e critérios de sua aplicação.
valores para a prestação do serviço pela con- plano de terra 1. (sr) sistemas de condutores
cessionária de SMC. 2. (Resolução 85/98, rtpc) elevados ou não em relação ao solo e que,

241
P
operando em conjunto com uma antena, tem ções reais das caixas e canalizações subter-
como objetivo produzir o efeito que seria ob- râneas.
tido caso a antena operasse em presença de planta cadastral de rede aérea 1. (infra) aque-
um plano condutor perfeito. la que indica as localizações reais dos ca-
plano E 1. (sr) para uma antena polarizada li- bos, postes, caixas terminais, potes de
nearmente, é o plano que contém o vetor cam- pupinização e outros equipamentos instala-
po elétrico e a direção de máxima radiação. dos na rede aérea.
plano estrutural 1. (rtpc) planos que fixam plena carga 1. (infra) de um acumulador, é o
normas e critérios que permitem ligações lo- estado do elemento/monobloco que atingiu
cais automáticas e ligações de longa distân- as condições do instante final de carga.
cia (interurbanas ou internacionais) automá- plesiócrono 1. (rtpc) dois sinais são plesió-
ticas ou semi-automáticas (ODD e DDO). cronos se seus instantes significativos cor-
plano fundamental 1. (rtpc) estudo básico ela- respondentes ocorrem, nominalmente, à mes-
borado com a finalidade de implantar ou am- ma velocidade, qualquer variação de veloci-
pliar um serviço telefônico, aliando fatores dade sendo restrita dentro de limites especifi-
técnicos e econômicos, de forma a ser cados. Notas: 1. dois sinais com a mesma ve-
conseguida a solução ótima para este fim. locidade nominal de dígitos, mas não deriva-
plano H 1. (sr) para uma antena polarizada line- dos do mesmo relógio, ou de relógios
armente, é o plano que contém o vetor campo homócronos, são geralmente plesiócronos. 2.
magnético e a direção de máxima radiação. não há limites para a relação de fase entre ins-
planos 1. (Resolução 73/98) serão destina- tantes significativos correspondentes.
dos à definição de métodos, contornos e ob- plug-ins 1. (redes multiserviço) programas
jetivos relativos ao desenvolvimento de ati- que permitem ao computador executar arqui-
vidades e serviços vinculados ao setor. vos multimídia. Funcionam geralmente
planta cadastral 1. (infra) desenho ou con- acoplados a outros programas.
junto de desenhos representando esquemati- PM “Performance Management” 1. (tmn) um
camente uma rede ou parte dela. conjunto de funções TMN que permite avaliar
planta cadastral da rede interna 1. (infra) e relatar o comportamento de um equipamento
aquela em que são mostrados detalhes de ins- de telecomunicações e a eficiência da rede ou
talação de cabos em prédios. do elemento de rede. Coleta e analisa dados
planta cadastral da rede subterrânea 1. com o propósito de monitorar e corrigir o com-
(infra) aquela que representa, esquematica- portamento e a eficiência da rede e de elemen-
mente, os tipos e as quantidades de cabos, tos de rede, bem como auxiliar no planejamen-
caixas terminais, potes de pupinização, caixas to, provisionamento, manutenção e avaliação
repetidoras, emendas e outros equipamentos de qualidade dos mesmos (Rec. M.3400).
instalados na rede de canalização subterrâ- PMD “Polarization Mode Dispersion” (Dis-
nea e dutos subterrâneos. persão dos Modos de Polarização) 1. (siste-
planta cadastral de cabos enterrados 1. mas ópticos) ver dispersão dos modos de
(infra) aquela que indica a localização real da polarização.
rede de cabos enterrados. PMR “Public Mobile Radio” 1. (wireless) o
planta cadastral de canalização subterrâ- mesmo que serviço limitado privado, desig-
nea 1. (infra) aquela que indica as localiza- nação utilizada na Europa.

242
P
PNNI “Private Network-to-Network menor e maior da elipse são iguais, a polariza-
Interface” 1. (atm) especificação do ATM ção é dita circular. Se o eixo menor da elipse é
Forum que define um protocolo de zero, a polarização é dita linear. A rotação do
roteamento para utilização em redes privadas. vetor elétrico no sentido horário é designada
poço de elevação 1. (infra) em edificação, é o polarização à direita, e rotação no sentido
tipo especial de prumada de edifício, normal- antihorário é designada polarização à esquer-
mente de seção retangular que possibilita a da. 2. matematicamente, uma onda polarizada
instalação de cabos telefônicos de grande elipticamente pode ser descrita como a soma
capacidade. vetorial de duas ondas de comprimento de
POH “Path Overhead” (Overhead de Via) 1. onda igual porém de amplitude desigual, e em
(sdh) o POH é a informação adicionada ao quadratura (vetores elétricos 90º fora de fase).
payload para criar um VC. O POH contém in- 3. (satélite) é definida pela orientação do cam-
formações sobre a integridade da comunica- po elétrico da onda recebida ou transmitida
ção entre os pontos onde é feita a montagem/ em relação ao plano da terra. As polarizações
desmontagem dos VCs. mais comuns são denominadas de vertical e
pointer (ponteiro) 1. (sdh) é um indicador cujo horizontal que não passam de situações par-
valor define a diferença de fase (em bytes) ticulares da polarização linear que pode assu-
entre o início do quadro de um VC-m ou VC-n mir qualquer ângulo em relação a uma referên-
e o início do quadro da entidade de transpor- cia, que em geral é a superfície da Terra.
te (AU ou TU). Esta diferença é também de- polarização circular 1. (sr) em um ponto do
nominada frame offset. espaço a extremidade do vetor campo elétri-
polarização 1. (sr) para uma antena emissora co, descreve um círculo em função de tempo.
é a polarização da onda radiada em uma deter- A polarização circular pode ser vista como
minada direção. Para uma antena receptora é sendo um caso especial da polarização elíptica
a polarização da onda incidente em uma de- onde a razão axial é igual a 1 (unidade).
terminada direção que produz a máxima po- polarização cruzada 1. (sr) polarização
tência disponível nos terminais da antena. ortogonal à polarização de referência conside-
Quando a direção não é estabelecida, a pola- rada principal, ou seja, sinais indesejáveis po-
rização da antena é entendida na direção de dem entrar no sistema através da polarização
máximo ganho. 2. (sistemas ópticos) de uma ortogonal (ou cruzada), causando os mesmos
onda eletromagnética, é a propriedade que efeitos dos lóbulos laterais. Se a polarização
descreve a orientação, isto é, a direção e am- de referência for circular à direita, a polarização
plitude variando no tempo, do vetor do cam- cruzada será à esquerda e vice-versa.
po elétrico. Notas: 1. os estados de polariza- polarização de uma onda plana de freqüência
ção são descritos em termos das figuras única 1. (sr) é a polarização de um vetor campo
traçadas como uma função do tempo pela pro- especificado na onda plana. Notas: 1. para uma
jeção da extremidade da representação do onda eletromagnética em um meio isotrópico,
vetor elétrico sobre um plano fixo no espaço, os vetores campo elétrico e campo magnético
cujo plano é perpendicular à direção de pro- são perpendiculares à direção de propagação e
pagação. Em geral a polarização é elíptica e é simplesmente relacionados através de uma ro-
traçada no sentido horário e antihorário, como tação de 90o, seguida de uma multiplicação por
vista na direção de propagação. Se os eixos uma constante. É, portanto, suficiente conhecer

243
P
a propagação de um dos vetores para determi- ponto 1. (tv) em TV por assinatura, designa o
nar a do outro. É convencionado na Engenharia ponto de conexão do aparelho receptor den-
Elétrica especificar a polarização da onda plana tro do domicílio do assinante.
pela do vetor campo elétrico (ao contrário da ponto a ponto 1. (rtpc, dcn) comunicação en-
convenção empregada em óptica, que é basea- tre um único ponto de origem e um único pon-
da no vetor campo magnético). 2. em um meio to de destino.
anisotrópico, tal como um magnetoplasma (por ponto de acesso a serviços 1. (redes inteli-
exemplo, a ionosfera no campo magnético ter- gentes) elemento da arquitetura de rede inte-
restre), os campos elétrico e magnético podem ligente responsável pela identificação de cha-
ser transversais à direção de propagação. As madas telefônicas que demandam processa-
suas polarizações são, usualmente, definidas mento de rede inteligente. Fisicamente cons-
assim que o vetor de onda é conhecido. titui-se de uma central telefônica com tecno-
polarização elíptica 1. (sr) em um dado ponto logia CPA local, trânsito ou mista com capaci-
de espaço, a extremidade do vetor campo elé- dade de identificar chamadas de rede inteli-
trico descreve em função do tempo uma elipse. gente e interagir com o ponto de controle de
polarização horizontal 1. (sr) transmissão de serviços para obter informações acerca do
ondas de rádio orientadas de maneira que o encaminhamento de chamadas na rede.
vetor campo elétrico seja paralelo à superfície ponto de acesso a serviços de rede 1. (dcn)
da Terra. ver NSAP.
polarização vertical 1. (sr) transmissão de ponto de acesso ao serviço (N) 1. (rtpc) no
ondas de rádio orientadas de maneira que o modelo OSI, é o ponto no qual uma entidade
vetor campo elétrico seja perpendicular à su- (N) oferece serviços (N) a uma entidade (N+1),
perfície da Terra. bem como uma entidade (N+1) solicita servi-
pólo 1. (infra) de um acumulador, é a peça ços (N) a uma entidade (N).
metálica emergente da barra coletora que per- ponto de acesso de circuito 1. (rtpc) ponto de
mite a interligação entre os elementos. referência prático, com nível conhecido, em
ponderação psofométrica 1. (infra) de uma relação ao qual outros níveis são ajustados
freqüência, é o valor relativo atribuído a esta para uso em medições ou dimensionamentos.
determinada freqüência na tabela que define ponto de análise de rede 1. (QoS) ponto que
as especificações para psofômetros e os cri- recebe informações referentes à qualidade de
térios que devem ser seguidos para proteção serviços e falhas não associadas a um circui-
das linhas de telecomunicações, consoante to específico. Trata-se de um elemento inclu-
padrões estabelecidos e aceitos internacio- ído na organização de manutenção geral para
nalmente. o serviço automático e semi-automático inter-
ponte 1. (infra) conexão manobrável que in- nacional associado a um ou mais centros in-
terliga dois terminais de um mesmo conjunto ternacionais.
permitindo alterar algumas partes de um cir- ponto de apito 1. (radiocomunicação) ver ponto
cuito, dentro das opções previstas na opera- de oscilação e equivalente de oscilação.
ção deste conjunto. ponto de atendimento 1. (rtpc) ponto de ter-
ponteiro 1. (sdh) são bytes designados para minação de chamadas não atendidas pelo ter-
indicar a localização do primeiro byte de um minal para o qual foram originalmente desti-
virtual container específico. nadas, podendo ser por exemplo, um terminal

244
P
de telefonista, o serviço de mensagem, um potencial para que ele conheça o serviço.
ramal PABX virtual. ponto de destino 1. (rtpc) ponto de sinaliza-
ponto de conexão 1. (rtpc) local de uma enti- ção para o qual a mensagem é destinada
dade fornecedora no qual está disponível para (Rec. Q.9).
uma entidade solicitante, com base em dispo- ponto de deteção 1. (redes inteligentes) pon-
sições contratuais, determinada capacidade to situado nas transições entre estados do
de transmissão de sinais mediante a utiliza- modelo de estados de chamada básica no qual
ção de linha dedicada. um evento ocorrido e detectado pode ser re-
ponto de conexão à Internet 1. (Port 148/95) portado à função de controle de serviços.
ponto através do qual o SCI se conecta à Pode ocorrer também a interrupção e transfe-
Internet. rência do controle da chamada para a função
ponto de conexão intergrupos 1. (radiocomu- de controle de serviços.
nicação) ponto em que são conectados gru- ponto de espera 1. (rtpc) função que caracteri-
pos, através de filtragens de grupo, para a za o impedimento do desenvolvimento de uma
constituição de sistemas de grupo. chamada, enquanto não for registrado o último
ponto de conexão intergrupos mestre 1. (ra- algarismo do número do assinante chamado.
diocomunicação) ponto em que são conec- ponto de gerência de rede 1. (QoS) ponto que
tados grupos mestre, através de filtragens de recebe todas as informações referentes a fa-
grupo mestre para a constituição de sistemas lhas ou congestionamentos nos centros de
de grupo mestre. comutação nacionais e internacionais, grupos
ponto de controle (PC) 1. (infra) é, em rede de circuitos e vias de transmissão, os quais
externa e em uma rota de cabos de assinante, afetam significativamente o fluxo de tráfego.
todo ponto ao longo da rota onde ocorre des- ponto de informação de disponibilidade de sis-
continuidade do número total de pares, ou de- tema 1. (rtpc) elemento relacionado com a
rivações dos cabos, ou mudanças no diâmetro organização geral de manutenção para servi-
dos condutores em pelo menos um dos cabos. ços internacionais automáticos ou semi-au-
Esses pontos de controle são determinados tomáticos e associado a um ou mais centros
com a finalidade de facilitar o planejamento e o internacionais, onde são coletadas e dissemi-
projeto da rede de cabos de assinantes. nadas informações concernentes à indispo-
ponto de controle de serviços 1. (redes inteli- nibilidade de sistemas de telecomunicações
gentes) elemento da arquitetura de rede inte- para uso naquele serviço.
ligente responsável pelo armazenamento e ponto de interconexão 1. (Resolução 40/98)
processamento da lógica dos serviços. Fisi- elemento de rede empregado como ponto de
camente é constituído de sistema computa- entrada ou saída para o tráfego a ser cursado
cional tolerante a falhas e de alta disponibili- na interconexão com outra rede, constituindo
dade. 2. (rtpc) função ou entidade na rede o ponto de referência para definição dos de-
de telecomunicações que tem acesso a da- veres e obrigações de cada uma das partes
dos e lógica para controle do processamen- envolvidas no contrato de interconexão.
to de uma chamada de modo a prover um ponto de interconexão à Internet 1. (redes
serviço suplementar (Rec. Q.9). multiserviço) ponto através do qual o Usuá-
ponto de demonstração 1. (tv) ponto instala- rio ou Provedor de Serviços de Informação se
do por algum tempo na casa de assinante em conecta à Internet.

245
P
ponto de interfuncionamento 1. (rtpc) locali- nais a informação que trafega entre eles pode
zação de uma ou mais das funções de inter- ser caracterizada por um conjunto de
funcionamento identificadas num dado cená- interações associadas a este par de blocos.
rio de interfuncionamento. Quando estes pontos de referência são
ponto de monitoração 1. (rtpc) ponto obtido implementados, através de interfaces físicas,
por uma derivação do caminho do sinal, isto correspondem a interface TMN padrão (Rec.
é, um ponto desacoplado, onde se pode colo- M.3010). 2. (nisdn) ligação conceitual entre
car um instrumento de medida. dois grupos funcionais. Pode caracterizar uma
ponto de origem 1. (rtpc) ponto de sinaliza- interface física padronizada ou uma interface
ção em que a mensagem é gerada (Rec. Q.9). interna ou virtual de um equipamento.
ponto de oscilação 1. (radiocomunicação) em S T
um circuito de longa distância equipado com Linha de
ET TR2 TR1
sua rede de equilíbrio, ponto em que se mede transmissão
a perda por reflexão de equilíbrio. Ver equiva-
lente de oscilação. Grupo funcional Ponto de referência
ponto de oscilação ativo 1. (radiocomunica-
ção) ponto de oscilação de uma parte de um
circuito que inclui repetidores (com ganhos ponto de relatório de falha em circuito 1.
determinados nos dois sentidos de transmis- (rtpc) ponto localizado em cada central inter-
são) e que está terminado em condições es- nacional de comutação, podendo ser comum
pecificadas. a mais de um centro, e que tem facilidades
ponto de oscilação passivo 1. (radiocomuni- para processar relatórios de falha de um ou
cação) ponto de oscilação de uma parte de mais circuitos, identificados a partir de uma
um circuito que não inclui repetidores e que ou mais fontes, nos serviços internacionais
está terminado em condições especificadas. automáticos ou semi-automáticos, iniciando
ponto de partida 1. (rtpc) número ordinal cor- a localização das falhas ou auxiliando nestas
respondente ao algarismo que, quando recebi- operações.
do em uma central CPA-T, determina o início da ponto de relatório de falha em rede 1. (rtpc)
sinalização para a próxima central de comuta- ponto localizado em cada central internacio-
ção, no encaminhamento de uma chamada. nal de comutação, podendo ser comum a mais
ponto de presença para interconexão 1. (Re- de um centro, e que recebe relatórios de fa-
solução 40/98) elemento de rede empregado lhas ou de problemas de diferentes fontes
como acesso remoto de um ponto de interco- antes que os circuitos que os tenham origi-
nexão, tornando-se o ponto de referência para nado estejam perfeitamente definidos. Esse
definição dos deveres e obrigações de cada ponto de relatório de falha em rede pode, além
uma das partes envolvidas no contrato de in- disso, enviar relatórios de falha para outros
terconexão. pontos e iniciar a localização de tais falhas
ponto de referência 1. (tmn) um conceito auxiliando nas operações.
arquitetural usado para delimitar blocos fun- ponto de sinalização 1. (scc) é o nó da rede
cionais de gerência e que define uma fronteira de sinalização por canal comum no 7 onde a
de serviço entre dois blocos funcionais de sinalização se origina ou termina, numa rela-
gerência. Para um dado par de blocos funcio- ção de sinalização.

246
P
ponto de tarifação 1. (tarifação) primeira cen- de uma chamada, enquanto não for recebido
tral de uma cadeia de comutação, normalmente o último algarismo do número do assinante
de longa distância, onde efetivamente se efe- chamado.
tua a tarifação da chamada. ponto extra 1. (tv) demais pontos de recep-
ponto de terminação de rede (PTR) 1. (Reso- ção do assinante. Ver ponto principal.
lução 85/98, rtpc) ponto de conexão física ponto multiponto 1. (rtpc, dcn) comunicação
da rede externa com a rede interna do assi- entre um único ponto de origem e vários pon-
nante, que permite o acesso individualizado tos de destino.
ao STFC. ponto principal 1. (tv) local da conexão do
ponto de teste 1. (rtpc) ponto que se situa no primeiro conversor/decodificador do assi-
caminho do sinal e implica na sua interrup- nante.
ção, permitindo a injeção de sinais de teste, ponto telefônico 1. (infra) local correspon-
medição e realização de enlaces no equipa- dente à previsão de demanda de um telefone
mento, devendo ser acessível frontalmente. principal ou qualquer outro serviço de tele-
ponto de teste de comutação 1. (rtpc) elemen- comunicações que utilize pares físicos, den-
to ligado à organização geral de manutenção tro de um edifício.
do serviço internacional automático ou semi- ponto terminal de conexão 1. (rtpc) ponto de
automático, localizado em cada centro inter- sinalização que pode ser de origem ou desti-
nacional e que se encarrega de efetuar os tes- no (Rec. Q.9).
tes de comutação em circuitos internacionais. pontos de sinalização adjacentes 1. (rtpc)
ponto de teste de sinalização de linha 1. (rtpc) dois pontos de sinalização que são direta-
elemento ligado à organização geral de ma- mente interconectados por um ou mais enla-
nutenção do serviço internacional automáti- ces de sinalização (Rec. Q.9).
co ou semi-automático, localizado em cada pontos virtuais de comutação de um circuito
centro internacional e que se encarrega de telefônico internacional 1. (rtpc) pontos hi-
efetuar testes de sinalização out line em cir- potéticos, fixados, por convenção, no primei-
cuitos internacionais. ro centro da cadeia internacional, com níveis
ponto de teste de transmissão 1. (rtpc) ele- relativos nominais, a 800 Hz, de -3,5 dBr na
mento ligado à organização geral de manu- transmissão e -4,0 dBr na recepção, tomados
tenção do serviço internacional automático como referência para o estabelecimento das
ou semi-automático, localizado em cada cen- características dos circuitos telefônicos na-
tro internacional e que se encarrega de efetu- cionais e internacionais.
ar testes de transmissão em circuitos interna- pontuação média de opinião “Mean Opinion
cionais. Score MOS” 1. (Resolução 146/99) medida
ponto de transferência de sinalização (PTS) subjetiva que reflete a opinião ou grau de
1. (scc) é o nó da rede onde é feita a transfe- satisfação médio de um conjunto definido de
rência de mensagens de sinalização entre pessoas, dentro de uma determinada escala,
pontos de sinalização. Aplica-se a redes usan- quanto à qualidade de voz oferecida por um
do sinalização por canal comum no 7. O mes- sistema de comunicação. A escala dos valo-
mo que STP - Signaling Transfer Point. res de MOS está definida na recomendação
ponto de verificação 1. (rtpc) função que ca- referenciada no art. 3º, item X;.VII - unidade
racteriza o impedimento do desenvolvimento de controle do sistema (UCS): unidade funci-

247
P
onal responsável por controlar a sinalização qüência, com determinada freqüência, modu-
referente ao estabelecimento de chamadas, lado pelo sinal de vídeo composto do canal.
fazer interface entre a função de comutação e pórtico anterior 1. (tv) é o intervalo de tem-
a ERB, e supervisionar funções da ERB. Nos po que antecede o pulso de sincronismo ho-
casos em que o sistema não possua CCC, a rizontal e durante o qual é suprimido todo o
UCS terá como função complementar de fa- sinal de vídeo.
zer interface com a central de comutação. pórtico posterior 1. (tv) é o intervalo de tem-
POR “Pacific Ocean Region” 1. (satélite) po que sucede o pulso de sincronismo hori-
relativo a posicionamento de satélites no arco zontal e durante o qual é suprimido todo o
orbital sobre o Oceano Pacífico, com regiões sinal de vídeo.
de cobertura decorrentes. posição de atendimento 1. (acesso) é a posi-
porta 1. (dcn) circuito de entrada em um equi- ção ocupada por um terminal convencional
pamento de comunicação de dados. Esta porta ou dedicado para atender à facilidade distri-
pode ser física ou lógica. 2. (sr) de um com- buidor de chamadas.
ponente em guia de ondas, é um meio de aces- posição de supervisão 1. (acesso) é a posi-
so, caracterizado por um plano de referência ção ocupada por um terminal que possibilita
e um modo de propagação, ambos especifi- a um supervisor orientar e auxiliar o trabalho
cados em um guia de ondas, que permite à dos atendedores.
potência ser acoplada para dentro ou para posição expedidora 1. (rtpc) posição de mesa
fora do componente de guia. interurbana que tem a finalidade de expedir
porta de canal 1. (rtpc) dispositivo para conectar chamadas.
um canal a uma via, ou uma via a um canal, em posição IU 1. (rtpc) posição de operadora
intervalos de tempo especificados (Rec. Q.9). destinada exclusivamente à realização de cha-
portabilidade de código de acesso 1. (Resolu- madas telefônicas interurbanas.
ção 86/98) facilidade de rede que possibilita posição orbital 1. (satélite) posição na órbi-
ao assinante de serviço de telecomunicações ta de satélites geoestacionários, caracteriza-
manter o código de acesso a ele designado, da por uma longitude. 2. (Dec 2195/97) con-
independentemente de prestadora de servi- junto de recursos de órbita e espectro radio-
ço de telecomunicações ou de área de pres- elétrico associado a uma rede satélite.
tação do serviço. posição orbital notificada pelo Brasil 1. (Dec
portabilidade de terminais 1. (nisdn) ver ser- 2195/97) posição orbital objeto de notifica-
viço suplementar portabilidade de terminais. ção pelo Brasil junto à UIT, cujo processo é
portadora 1. (radiocomunicação) onda des- caracterizado, pelo menos, por uma das se-
tinada a ser combinada a uma grandeza guintes fases: publicação antecipada, coor-
moduladora, numa modulação. 2. (radioco- denação e registro.
municação) em uma onda modulada, é a com- posição recebedora 1. (rtpc) posição de mesa
ponente espectral cuja freqüência é a freqüên- interurbana que tem a finalidade de receber
cia portadora. Ver onda portadora. chamadas para sua rede local ou comutar
portadora de áudio 1. (tv) é o sinal de radio- chamadas de passagem.
freqüência, com determinada freqüência, mo- posto de serviço (PS) 1. (rtpc) local destina-
dulado pelo sinal de áudio do canal. do ao atendimento de usuários para estabe-
portadora de vídeo 1. (tv) é o sinal de radiofre- lecimento de chamadas telefônicas.

248
P
pote de capacitores 1. (infra) conjunto de potência de pico 1. (sr) numa seção de um
capacitores, protegidos por um invólucro, guia de ondas, é a potência instantânea máxi-
equipado com um coto de cabo de quatro ma passando através de uma seção transver-
metros de comprimento. O coto se destina à sal durante o intervalo de interesse.
ligação dos capacitores aos pares do cabo. potência de pico da envoltória de um trans-
pote de pupinização 1. (infra) conjunto de missor de rádio 1. (radiocomunicação) po-
bobinas de pupinização com o respectivo in- tência média fornecida por um transmissor à
vólucro protetor (carcaça ou pote propriamen- linha de transmissão da antena, durante um
te dito) e o cabo para a ligação (coto) aos ciclo de radiofreqüência, no ponto máximo
pares de um cabo para a instalação em rede da envoltória de modulação, tomada em con-
externa. dições normais de funcionamento.
potência 1. (radiocomunicação) sempre que potência de recepção 1. (redes móveis,
se fizer referência à potência de um transmis- wireless) é a potência de sinal que chega ou
sor de rádio, uma das seguintes formas deve- deve chegar na entrada de um receptor.
rá ser empregada: a) potência de pico de potência de transmissão 1. (redes móveis,
envoltória (PEP); b) potência média (Pm); c) wireless) é a potência de sinal transmitido
potência da portadora (Pc). Para as diferen- entregue à antena do equipamento.
tes classes de emissão, as relações entre a potência efetiva radiada (ERP) 1. (sr, radio-
potência de pico, a potência média e a potên- comunicação, RR) potência fornecida a uma
cia da portadora, em condições normais de antena, considerando as perdas na linha de
operação e em ausência de modulação, se transmissão, multiplicada pelo ganho desta
encontram na recomendação 326 do ITU-R, antena, relativo a um dipolo de meia onda, em
que pode ser usada como orientação. uma dada direção.
potência aparente 1. (radiocomunicação) potência equivalente isotropicamente radiada
produto do valor eficaz da intensidade da (EIRP) 1. (sr, RR) de uma dada antena em
corrente pelo valor eficaz da tensão. uma dada direção, é a potência que, se radiada
potência da portadora de um transmissor de por uma antena isotrópica, situada na mesma
rádio 1. (radiocomunicação) potência mé- posição da antena em questão, produziria, ao
dia fornecida por um transmissor à linha de longo da direção considerada, a mesma den-
transmissão da antena durante um ciclo de sidade de potência que a antena em questão.
radiofreqüência em condições de ausência de Ver potência efetiva radiada.
modulação. As condições de ausência de potência média 1. (radiocomunicação) para
modulação deverão ser especificadas para uma onda periódica, é a média da potência
cada classe de emissão. instantânea que passa por uma dada seção
potência de distorção de quantização 1. (ra- transversal de um guia de ondas, num inter-
diocomunicação) potência da componente valo de tempo igual ao período da onda.
de distorção do sinal de saída, resultante do potência nominal 1. (infra) em energia CA é a
processo de quantização. potência em regime contínuo do alternador,
potência de operação 1. (radiocomunicação, expressa em kVA, calculada com o motor tra-
tv) é aquela autorizada a ser efetivamente balhando nas condições ambientais de refe-
fornecida pelo transmissor ao sistema radi- rência, com fator de potência igual a 0,8.
ante de uma estação transmissora. potência nominal de saída 1. (infra) de UR /

249
P
SR / FCC em energia CC é o valor correspon- PPP 1. (redes móveis, wireless) o mesmo que
dente ao produto da tensão de saída do equi- perda por penetração. 2. (redes multiserviço,
pamento, na condição de carga normal, pela dcn) Point to Point Protocol. Protocolo serial
corrente nominal de saída. definido na RFC 1661 que provê um método
potência vocal 1. (terminais) potência do som para transportar datagramas sobre enlaces
emitido pela voz humana. ponto-a-ponto. É usado na comunicação en-
potência vocal de pico 1. (terminais) valor tre dois computadores via modem e linha te-
instantâneo máximo da potência vocal durante lefônica. Outro protocolo com a mesma fun-
o intervalo de tempo considerado. ção é o protocolo SLIP.
potência vocal de referência para medidas do PRA “Primary Rate Access” 1. (nisdn) o
AEN 1. (terminais) potência vocal de refe- mesmo que acesso primário.
rência para o A.R.A.E.N. (aparelhagem de re- pré-amplificador óptico 1. (sistemas ópticos)
ferência da atenuação equivalente de nitidez, amplificador óptico, com baixa figura de ruí-
A.E.N.) é a potência vocal que, em um ponto do, usado no final do enlace óptico e na en-
situado a 33,5 cm e diretamente em frente aos trada do receptor, com o objetivo de aumen-
lábios de um operador, produz uma pressão tar a sensibilidade de recepção do sinal óptico
acústica, causando, para cada uma das 3 síla- em sistemas de longa distância.
bas “Kan, Kon, Baj ...” da frase de interliga- preço 1. (Dec 97057/88) valor cobrado pelo
ção (usada nos ensaios de articulação), uma fornecimento de bens ou serviços, não sub-
deflexão de agulha do instrumento indicador metidos ao regime de tarifas, fornecidos por
de um volume especificado, ligado a um sis- entidades autorizadas, concessionárias ou
tema “microfone amplificador” especificado, permissionárias, entendendo-se aqui preço
igual à deflexão obtida quando se aplica, no na acepção de preço não público.
mesmo ponto e em regime contínuo, uma pres- pré-ênfase 1. (radiocomunicação) alteração
são acústica de 1 baria, a 1000 Hertz. intencional de um sinal a fim de aumentar a
potência vocal fonética ou silábica 1. (termi- importância de (dar ênfase a) uma faixa de
nais) maior potência vocal média por centé- freqüências em relação a outras. 2. (radiodi-
simo de segundo, que ocorrer durante a fusão) é a técnica empregada na modulação,
enunciação de uma vogal ou consoante; má- que visa a melhoria da relação sinal/ruído do
ximo da potência vocal indicada por um ins- sinal demodulado.
trumento especificado, durante a enunciação prefixo de central 1. (rtpc) parte do número
de uma sílaba. de assinante que identifica a central local
potência vocal instantânea 1. (terminais) onde se liga o assinante considerado.
potência instantânea, no caso em que a fonte prefixo internacional 1. (Resolução 86/98)
acústica for o órgão vocal da pessoa que fala. elemento da estrutura do plano de numera-
potencial entre estrutura e ambiente 1. ção do STFC que identifica chamada de lon-
(infra) potencial medido entre uma estrutura ga distância internacional, representado pelo
enterrada e um eletrodo não polarizável loca- digito “00” (zero, zero).
lizado no solo ou na água, tão próximo quan- prefixo nacional 1. (Norma 21/96, rtpc) o
to possível da estrutura; quando indicado seu algarismo 0(zero) que deve ser digitado an-
valor, o tipo de eletrodo utilizado deve ser tes do número nacional ao se efetuar uma
também claramente indicado. chamada telefônica para uma outra área de

250
P
numeração fechada, outras redes ou servi- autorização, permissão ou concessão, para
ços. 2. (resolução 86/98) elemento da estru- prestar serviço de telecomunicações.
tura do plano de numeração do STFC que prestadora de serviço de telecomunicações
identificam chamadas de longa distância na- de interesse coletivo 1. (Resolução 33/98)
cional, representado pelo digito 0 (zero). entidade que presta serviço de telecomuni-
pré-grupo 1. (radiocomunicação) ver super- cações classificado como de interesse coleti-
grupo. vo, de acordo com a regulamentação.
pressão absoluta 1. (fibra) pressão medida a prestadora de STFC 1. (Resolução 33/98)
partir do zero absoluto de pressão. entidade que detém concessão, permissão ou
pressão atmosférica 1. (fibra) pressão at- autorização para prestar o STFC.
mosférica padrão é definida como a pressão prestadora internacional 1. (Resolução 33/
produzida por uma coluna de mercúrio de al- 98) entidade que explora o STFC na modali-
tura exatamente igual a 760 mm, sendo a den- dade longa distância internacional entre área
sidade do mercúrio de 13,5951 g/cm3 e a ace- local situada no território nacional e os de-
leração da gravidade sendo padrão. mais países, na forma da regulamentação.
pressão mínima exigida 1. (fibra) em um sis- prestadora local 1. (Resolução 33/98) enti-
tema de pressurização dos cabos telefônicos dade que explora o serviço telefônico fixo
de uma rede externa, corresponde à pressão comutado na modalidade local, em áreas lo-
mínima necessária nos pontos mais críticos cais situadas em sua área de concessão, per-
do cabo, ou seja, nos pontos mais distantes missão ou autorização, na forma da regula-
da estação ou sob coluna d’água. mentação.
pressão relativa 1. (fibra) diferença entre a prestadora nacional 1. (Resolução 33/98)
pressão absoluta e a atmosférica ou seja, é a entidade que explora o STFC na modalidade
pressão medida a partir da pressão atmosfé- longa distância nacional entre áreas locais
rica, considerada como referência . situadas no território nacional, na forma da
pressurização contínua 1. (fibra) sistema de regulamentação.
pressurização de cabos telefônicos em que a prestadora regional 1. (Resolução 33/98)
pressão de gás ou ar seco é mantida por meio entidade que, não sendo prestadora nacional,
de injeção permanente de gás ou ar seco. explora o STFC na modalidade longa distância
pressurização de cabo 1. (fibra) sistema pelo nacional entre as áreas locais situadas em sua
qual é injetado gás ou ar seco, com a finalida- área de concessão, permissão ou autorização
de de evitar a penetração de umidade nos e destas com as demais áreas locais situadas
cabos telefônicos e facilitar a localização de na mesma região do plano geral de outorgas.
defeitos. preto (ou branco) 1. (radiocomunicação) em
pressurização periódica 1. (fibra) sistema de fac-símile ou fototelegrafia sinal correspon-
pressurização de cabos telefônicos em que o dendo em amplitude ou freqüência, ao nível
gás ou ar seco é injetado até a estabilização da preto (ou branco) normal; quase sempre ge-
pressão, quando a fonte é então, desconecta- rado localmente em um transmissor ou recep-
da; será conectada novamente quando a pres- tor para teste, calibração ou instalação do
são cair abaixo de um valor pré-determinado. equipamento.
prestadora de serviço de telecomunicações PRI “Primary Rate Interface” 1. (nisdn) o
1. (Resolução 33/98) entidade que detém mesmo que acesso primário.

251
P
primary rate access 1. (nisdn) o mesmo que tração, conversão de protocolo e funções de
acesso primário. operações tais como acumulação e limitação.
primary rate interface 1. (nisdn) o mesmo Um ou mais NE podem ser conectados a cada
que acesso primário. porta física.
primitivas de serviço de camada 1. (rtpc) um processador de centro de operação e manu-
meio de especificar em detalhes a interação tenção 1. (rtpc) um processador centralizado
de camadas adjacentes (Rec. Q.9). para propósitos de operação e manutenção
prioridade 1. (rtpc) serviço suplementar que que serve um ou mais centros de comutação
consiste nas chamadas originadas por assi- (Rec. Q.9).
nantes que dispõem desse serviço serem en- processador de comunicação 1. (Dec 97057/
caminhadas com prioridade em situações 88) equipamento de telecomunicações desti-
anormais. nado a compensar variações de velocidade e
privacidade de voz (VP) 1. (redes móveis) fa- de qualidade do fluxo de informação entre
cilidade de voz, que permite ao usuário fazer equipamentos, através da compressão / ex-
uso de criptografia, para ter privacidade na pansão de sinal, armazenamento intermediá-
conversação. rio de informação e conversão de códigos.
procedimento de teste de conjunto de rotas processador utilitário 1. (rtpc) processador
de sinalização 1. (rtpc) procedimento inclu- em projeto de central multiprocessadora que
ído no gerenciamento de rotas de sinaliza- é usado para efetuar tarefas administrativas
ção que é usado para testar a disponibilida- (Rec. Q.9).
de de uma dada rota de sinalização previa- processamento da informação 1. (Dec 97057/
mente declarada indisponível. Procedimen- 88) tratamento da informação.
to para a sinalização da informação na cen- processo de aplicação 1. (dcn) no modelo OSI
tral entre dois pontos de sinalização que são é o elemento de um sistema aberto que realiza
também conectados diretamente ou através o processamento de informação para uma
de PTS (ponto de transferência de sinaliza- determinada aplicação. 2. (rtpc) um elemento
ção) (Rec. Q.9). que desempenha o processamento da infor-
processador 1. (rtpc) dispositivo capaz de mação para uma aplicação particular (Rec.
desempenhar execução sistemática de ope- Q.9).
rações em dados. Em aplicações de teleco- processo de gerência de sistemas 1. (tmn)
municações, as operações incluem controle um processo de aplicação que participa em
dos recursos requeridos para prover servi- gerência de sistemas (Rec. X.701).
ços (Rec. Q.9). processo eletromagnético de comunicação 1.
processador adjunto 1. (redes inteligentes) (Dec 97057/88) utilização das propriedades
elemento da arquitetura de rede inteligente do campo eletromagnético para geração de
funcionalmente equivalente ao ponto de con- sinais de comunicação.
trole de serviços mas conectado diretamente processos de telefonia 1. (Resolução 85/98)
ao ponto de acesso a serviços. aqueles que permitem a comunicação entre
processador coletor de dados 1. (tmn) um dis- pontos fixos determinados, de voz e outros
positivo de comunicações que serve como sinais, utilizando técnica de transmissão nos
equipamento de mediação na rede de gerên- modos 3,1 kHz-voz ou 7kHz-áudio ou até 64
cia de telecomunicações que provê concen- kbit/s irrestrito, por meio de fio, radioeletrici-

252
P
dade, meios ópticos ou qualquer outro pro- de uma modulação, eventualmente seguida
cesso eletromagnético. por operações suplementares, tais como
produto para redes e sistemas de telecomu- filtragens.
nicações 1. (desempenho de redes) equipa- programa (rotina) reutilizável 1. (rtpc) pro-
mento, dispositivo, partes, acessórios e/ou grama (rotina) que pode ser carregado(a) uma
material utilizados em redes e sistemas de te- vez e executado(a) repetidamente, sub-
lecomunicações. metido(a) aos requisitos que algumas instru-
produtos de comunicação de categoria I 1. ções, que são modificadas durante a sua exe-
(Resolução 47/98) são os equipamentos ter- cução, retornem ao seu estado e que seus
minais destinados à conexão com a rede de parâmetros externos de programa sejam pre-
suporte ao serviço telefônico fixo comutado servados imutáveis (Rec. Q.9).
(STFC) através de uma terminação de rede. programa 1. (Dec 97057/88) expressão de
São, também, assim classificados, os equipa- um conjunto organizado de instruções desti-
mentos destinados à conexão de uma rede de nadas à execução de procedimentos prede-
suporte de serviços de telecomunicações de terminados.
interesse restrito com uma terminação de rede programa armazenado 1. (centrais) é o con-
do STFC, e os equipamentos utilizados no junto de programas e dados que executam o
provimento de serviços de valor adicionado processo de comutação e controle de cen-
com conexão direta ou indireta à terminação trais de comutação CPA (SPC).
de uma rede do STFC. programa de encaminhamento 1. (rtpc) con-
produtos de comunicação de categoria II 1. (Re- junto de informações utilizadas para definir o
solução 47/98) são os equipamentos não in- encaminhamento das chamadas telefônicas
cluídos na definição da categoria I, mas que a serem cursadas pela central CPA-T.
fazem uso do espectro radioelétrico, incluindo- programa lógico 1. (Dec 97057/88) progra-
se antenas e aqueles caracterizados, em regula- ma que inclui opções dependentes de infor-
mento técnico específico, como equipamentos mação variável.
de radiocomunicação de radiação restrita. programa sonoro 1. (radiocomunicação) ver
produtos de comunicação de categoria III 1. transmissão de programa.
(Resolução 47/98) são aqueles que não se programação remota de facilidades (RFC) 1.
enquadram nas definições de categorias I e (redes móveis) facilidade de voz, que permite
II, mas que são cobertos por algum Regula- ao usuário ativar ou desativar as facilidades
mento Técnico emitido pela ANATEL. a si atribuídas.
produtos de intermodulação 1. (radiocomu- programadora 1. (Lei 8.977/95) é a pessoa
nicação) sinais parasitas produzidos em am- jurídica produtora e/ou fornecedora de pro-
plificadores pela intermodulação de dois ou gramas ou programações audiovisuais.
vários sinais que agem simultaneamente. Para proibição de transferência 1. (scc) procedi-
duas freqüências originais f1 e f2, podem ser mento, incluindo o gerenciamento de rotas
produzidas freqüências de intermodulação de de sinalização, que é usado para informar o
segunda ordem f1 ± f2; de terceira ordem 2 f1± ponto de sinalização da indisponibilidade de
f2 e assim sucessivamente. uma rota de sinalização (Rec. Q.9).
produtos de modulação 1. (radiocomunica- projeto técnico 1. (redes móveis) projeto que
ção) onda ou conjunto de ondas resultantes deve ser apresentado à ANATEL, para análi-

253
P
se, anexo ao formulário “Solicitação de Servi- ramal contra qualquer intervenção (por exem-
ços de Telecomunicações”, utilizando os for- plo, chamada em espera ou intercalação) que
mulários “Diagrama de Ligação de redes”, possa causar alteração nos dados que estão
“Descrição do Sistema”, “Formulário de Es- sendo transmitidos por esta linha de ramal.
tações” e “Formulário de Freqüências”, con- proteção seletiva 1. (infra) em energia CA é o
forme Manual de Projetos Técnicos do emprego de dispositivos de proteção que per-
SITAR. mitem o desligamento de cada ramal, por oca-
propagação (no espaço livre) 1. (propaga- sião de uma falha, sem interromper os demais.
ção) aquela realizada no vácuo ou em uma proteção suplementar 1. (infra) medidas de
atmosfera homogênea e isotrópica e na au- proteção ou dispositivos usados em conjun-
sência de qualquer corpo capaz de alterar a to com a proteção básica para limitar, posteri-
recepção do sinal eletromagnético. ormente, tensões perturbadoras.
propagação anômala 1. (radiocomunicação) protetor 1. (radiocomunicação) dispositivo
propagação de rádio que permite a detecção de proteção usado em sistemas de comuni-
dos sinais transmitidos, durante várias ho- cações, para limitar o valor de tensões e cor-
ras, a distâncias em que a recepção normal é, rentes espúrias.
em geral, impossível; é decorrente da coinci- protocolo (N) 1. (dcn) no modelo OSI é o con-
dência das ondas de rádio com um duto ou junto de regras e formatos (semânticos e sin-
coroa ionizada que as guiam por longas dis- táticos) que determinam o comportamento de
tâncias. comunicação das entidades (N), na execução
propagação por multipercursos 1. (redes de funções (N).
móveis, wireless) é quando o sinal transmiti- protocolo de aplicação 1. (tmn) um conjunto
do chega ao receptor percorrendo mais de de regras e formatos (semântica e sintaxe) que
um caminho. Por exemplo, um caminho con- definem o comportamento de uma comunica-
siste na trajetória ao longo da linha de visa- ção entre entidades de aplicação no desem-
da. Outros caminhos acontecem através de penho de funções de aplicação (Rec. X.200).
reflexões em edifícios. protocolo de aplicação de rede inteligente 1.
propulsão 1. (rtpc) aceleração de um objeto (redes inteligentes) protocolo de comunica-
através de técnicas de expansão de gases. ção que suporta a interação entre aplicações
proteção contra transferência indevida 1. de rede inteligente como a função de controle
(rtpc) é a possibilidade de rechamada do ra- de serviços e a função de acesso a serviços.
mal do terminal atendedor pelo tronco após protocolo de sinalização 1. (rtpc) diagrama,
tentativa de transferir uma ligação indevida- em função do tempo com ou sem escala, que
mente, por meio do ramal ou do terminal configura a troca de sinais para um dado en-
atendedor. caminhamento de chamadas, obedecendo a
proteção coordenada 1. (infra) uso de medi- seqüências preestabelecidas. 2. (rtpc) pro-
das de proteção ou dispositivos que limitam tocolo usado para troca efetiva de informa-
tensões e correntes espúrias abaixo da ten- ção de sinalização entre usuário de serviços
são de ruptura e da capacidade de tempo – de rede ou entre centrais e/ou outras entida-
corrente de redes e equipamentos. des de rede (Rec. Q.9).
proteção para transmissão de dados 1. (rtpc) provedor 1. (acesso, redes multiserviço, dcn)
é a possibilidade de se proteger a linha de ver provedor de serviços Internet.

254
P
provedor de serviço de conexão à Internet psofômetro 1. (fibra) aparelho apropriado para
(PSCI) 1. (Port 148/95) entidade que presta dar uma indicação visual correspondente ao
o serviço de conexão à Internet. efeito auditivo de tensões perturbadoras de
provedor de serviço de informações 1. (Port várias freqüências. Incorpora uma rede de
148/95, redes multiserviço) entidade que compensação cujas características variam de
possui informações de interesse e as dispõem acordo com o circuito em consideração, por
na Internet, por intermédio do serviço de co- exemplo, música de alta qualidade ou circuito
nexão à Internet. de freqüência de voz.
provedor de serviço de manutenção 1. (nisdn) PT “Payload Type” 1. (bisdn) três bits con-
o mesmo que centro de administração de ope- tidos no cabeçalho da célula ATM que de-
ração e manutenção. terminam se a célula em questão está trans-
provedor de serviços 1. (redes inteligentes) portando informações de usuário ou de ge-
organização que mantém e opera serviços de rência.
telecomunicações. PTS 1. (scc) ver ponto de transferência de
provedor de serviços Internet 1. (acesso, re- sinalização.
des multiserviço, dcn) uma organização ofe- publicação antecipada 1. (satélite) procedi-
recendo e provendo serviços Internet ao pú- mento, previsto no Regulamento de Radio-
blico e possuindo seus próprios servidores comunicações da UIT, que tem por objetivo
para prover os serviços oferecidos. informar a todas as administrações sobre
provimento de capacidade espacial 1. (satélite) qualquer sistema de satélite planejado e suas
é o oferecimento de recursos de órbita e espec- características principais.
tro radioelétrico pela exploradora de satélite à pulso de 12 kHz 1. (rtpc) pulsos elétricos que
prestadora de serviços de telecomunicações. acionam o contador de pulsos, gerados em ca-
provisionamento 1. (tmn) consiste em proce- dência predeterminada por tipo de chamada.
dimentos que são necessários para disponi- pulso de fechamento 1. (rtpc) em telefonia
bilizar vários recursos de telecomunicações automática pulso produzido pelo fechamen-
(por exemplo, centrais telefônicas, facilidades to e subseqüente abertura de um circuito.
de transporte) de forma a suportar os servi- pulso de sinalização 1. (rtpc) variação da cor-
ços de telecomunicações. Inclui previsão de rente num circuito, produzida com o fim de
demanda por serviços, determinação da ne- operar um dispositivo de sinalização.
cessidade de adições de recursos à rede ou pulso em seno quadrado 1. (radiocomunica-
alterações da rede, bem como onde e quando ção) pulso unidirecional definido pela expres-
estas alterações ou adições serão necessári- são: Y = K sen2 ( p t/2T), 0 < t < 2T
as (Rec. M.3010). onde: K é a amplitude;
prumada 1. (infra) nome normalmente desig- 2T é a duração do pulso (T é a largura do
nado às tubulações construídas internamen- intervalo, ao longo do qual a grandeza carac-
te em edifícios, passando por todos os anda- terística do pulso é superior a K/2);
res, permitindo receber a instalação dos ca- t é o tempo.
bos de distribuição dos sinais.. pulsos de tarifação de multimedição 1.
PSM “Provedor de Serviço de manutenção” (tarifação) pulsos elétricos que acionam o
1. (nisdn) o mesmo que centro de administra- contador de pulsos, gerados em cadência pré-
ção de operação e manutenção. determinada por tipo de chamada.

255
P
pulsos equalizadores 1. (tv) são pulsos cuja um circuito que está permanentemente
frequência é igual a duas vezes a frequência provisionado, tal como uma linha privativa.
de linha e que ocorrem imediatamente an- 2. (atm) conexão virtual estabelecida através
tes e depois dos pulsos de sincronismo do sistema de gerência e mantida por tempo
vertical. indeterminado até que o usuário solicite ao
PVC “Permanent Virtual Circuit” 1. (dcn) operador a liberação.

256
Q
QA “Q-adaptor” 1. (tmn) dispositivo que to de quadro não ocorre, necessariamente,
conecta entidades físicas elemento de rede todo, ou em parte, em cada quadro. 4. (redes
ou sistema de operações com interfaces não móveis, wireless) o mesmo que frame.
TMN (em pontos de referência m) a interfa- quadro de distribuição 1. (infra) em energia é
ces Q3 (Rec. M.3010). o painel, equipamento ou estrutura que se
QAF “Q-Adapter Function” 1. (tmn) bloco destina à distribuição de facilidades em uma
funcional usado para conectar à TMN, equi- instalação de telecomunicações.
pamentos e sistemas de telecomunicações quadro de distribuição de luz (QDL) 1. (infra)
não-TMN, isto é, entidades não providas de em energia CA é o quadro de distribuição
interface padrão TMN. Tipicamente este blo- destinado a distribuir energia em corrente al-
co funcional tem a função de conversão de ternada para iluminação e tomadas.
interfaces, adequando as informações e os quadro de distribuição para bastidores
protocolos da interface proprietária para a (QDB) 1. (infra) em energia CC é o quadro
interface Qx ou Q3, padronizadas pelo ITU-T. que se destina a ramificar a alimentação que
QoS “Quality of Service” (Qualidade de Ser- chega a cada fila de equipamentos de teleco-
viço) 1. (atm) é definida fim-a-fim em termos municações para os bastidores daquela fila.
dos seguintes parâmetros numa rede ATM: quadro de distribuição para condicionamen-
CLR, CER, CMR, SECBR, CDV e CTD. to de ar (QDC) 1. (infra) em energia CA é o
QPRS (resposta parcial em quadratura) 1. quadro destinado à alimentação em CA dos
(radiocomunicação) método de modulação aparelhos de ar condicionado, ventiladores,
em fase combinado com uma filtragem para exaustores e câmaras frigoríficas.
redução da faixa de freqüência ocupada, em- quadro de distribuição para filas (QDF) 1.
pregado na transmissão, via rádio, de sinais (infra) em energia CC é o equipamento de
digitais. interface entre a USCC e o consumidor (ou
QPSK (Modulação por Deslocamento de Fase os QDB).
em Quadratura) 1. (radiocomunicação) mé- quadro de distribuição para retificadores
todo de modulação em fase, empregado na (QDR) 1. (infra) em energia CA é o quadro
transmissão, via rádio, de sinais digitais. destinado à alimentação em CA de unidades
quadro 1. (dcn) ciclo, ou unidade de sinal de retificadoras, compondo o sistema de corren-
dados, constituído por um bloco de posições te alternada que serve de interface com o sis-
de dígito, ou intervalos de tempo de trans- tema de corrente contínua de uma instalação
missão consecutivos, em que cada posição de telecomunicações.
de dígito, ou intervalo de tempo, pode ser quadro de distribuição suplementar (QDS)
identificada inequivocamente. 2. (dcn) se- 1. (infra) em energia CC é o equipamento do
qüência de bits formada por um pacote pre- sistema de corrente contínua que funciona
cedido por um cabeçalho e seguido por uma como ponto de concentração, no centro de
seqüência de controle de erro. 3. (radioco- consumo, do sistema de distribuição de CC.
municação) conjunto de intervalos de tem- quadro de filtragem suplementar (QFS) 1.
po de dígitos consecutivos no qual a posi- (infra) equipamento destinado a reduzir a
ção de cada intervalo de tempo digital pode ondulação de tensão contínua para atender
ser identificado com referência ao sinal de às necessidades de consumidor considera-
alinhamento de quadro. O sinal de alinhamen- do especial.

257
Q
quadro de transferência automática (QTA) qualidade de serviço 1. (QoS) o efeito con-
1. (infra) em energia CA é o quadro destina- junto do desempenho de um serviço de co-
do a efetuar a comutação automática da ali- municações, o qual determina o grau de sa-
mentação do barramento essencial pelas fon- tisfação de um usuário do serviço. É função
tes de CA (rede comercial ou grupo gerador). da qualidade de transmissão e da disponibili-
quadro de transferência manual (QTM) 1. dade do serviço.
(infra) em energia CA é o quadro destinado a qualificação 1. (rtpc) em exame de linha é o
isolar a chave de transferência automática, tipo de exame no qual os resultados indicam o
para eventual manutenção do quadro de trans- estado de uma unidade funcional relativamen-
ferência automática, bem como a alimentação te a suas funções e a parâmetros cujos limites
direta de energia comercial ou grupo gerador tenham sido previamente estabelecidos.
para o quadro de distribuição geral. quantização 1. (radiocomunicação) em téc-
quadro HDLC 1. (rtpc) no modelo OSI é o nicas digitais, processo pelo qual as amos-
formato de quadro, que é o módulo de trans- tras de um sinal são classificadas em um cer-
ferência de sinalização na camada de enlace to número de intervalos adjacentes, cada in-
de dados da estrutura de quadro e procedi- tervalo sendo representado por um único
mentos de controle de alto nível para enlace valor, chamado valor quantizado.
de dados, HDLC da ISO. No quadro HDLC, quantização linear 1. (radiocomunicação)
utilizado com transmissão em modo síncrono, ver quantização uniforme.
cada posição de dígito ou intervalo de tempo quantização não linear 1. (radiocomunica-
pode ser identificada em relação a delimita- ção) ver quantização não uniforme.
dores externos, denominados flags. Os inter- quantização não uniforme 1. (radiocomuni-
valos de tempo sem informação devem ser cação) quantização na qual os intervalos não
preenchidos por flags. são todos iguais.
quadro XID 1. (rtpc) no modelo OSI é o qua- quantização uniforme 1. (radiocomunica-
dro de enlace de dados tipo HDLC destinado ção) quantização na qual todos os intervalos
ao intercâmbio de identificação, bem como são iguais.
ao intercâmbio de outros parâmetros para QVOD / Quasi Video on Demand 1.
compatibilização de terminais. (multimídia) ver NVOD.

258
R
radiação 1. (infra) emissão de energia em on- radioamador 1. (Dec 91.836/85) pessoa au-
das eletromagnéticas ou em partículas dota- torizada a executar serviço de radioamador e
das de energia cinética. 2. (redes móveis, possuidora de licença de estação.
wireless) é o sinal proveniente da antena que radioastronomia 1. (radiocomunicação) as-
se propaga através do meio ambiente. tronomia baseada na recepção de ondas de
radiação de uma antena 1. (sr) ver diagrama rádio de origem cósmica.
de radiação. radiobalisa 1. (radiocomunicação) emissor
radiação eletromagnética 1. (infra) ondas do serviço de radionavegação aeronáutica,
propagadas com a velocidade da luz, consis- que emite um feixe no sentido vertical para
tindo de um campo magnético e de um campo fornecer a uma aeronave uma indicação de
elétrico. posição.
radiação espúria 1. (radiocomunicação) radiochamada (serviço especial de) 1. (RR)
qualquer emissão de um transmissor de rádio serviço especial de telecomunicações desti-
em freqüências fora da sua faixa de freqüên- nado a transmitir, de forma unidirecional, si-
cias autorizada. nais de chamada especialmente codificados,
radiação isotrópica 1. (sr) ver antena endereçados a receptores móveis dos assi-
isotrópica nantes do serviço. Os terminais utilizados
radiação não ionizante 1. (redes móveis, podem apenas emitir um tom de áudio ou, os
wireless) quando a radiação eletromagnetica mais sofisticados, receber curtas mensagens
de saída de um transmissor tem o comprimento em forma de texto. Estão destinadas a este
de onda muito maior que as distancias inter- serviço as faixas de radiofreqüências 929 MHz
moleculares, sendo então insuficiente para e 931 MHz.
ionizar as moléculas das células do corpo hu- radiochamada 1. (wireless) o mesmo que
mano. Por exemplo, as frequencias na faixa paging.
de 800 MHz que tem o comprimento de onda radiocomunicação 1. (RR) telecomunicação
da ordem 30 cm, do sistema AMPS é consi- realizada por meio de ondas de rádio.
derada não ionizante. radiocomunicação de terra 1. (radiocomuni-
radiador principal 1. (sr) parte da antena que cação) radiocomunicação que não seja radi-
recebe energia da linha de transmissão, dire- ocomunicação espacial ou radioastronomia.
tamente ou através de dispositivos adapta- radiocomunicação espacial 1. (RR) radiocomu-
dores (casadores de impedância, baluns, nicação que envolve o uso de uma ou mais es-
divisores de potência, etc). O mesmo que ele- tações espaciais ou o uso de um ou mais satéli-
mento excitador de antenas lineares. tes passivos ou de outros objetos no espaço.
rádio 1. (RR) termo geral aplicado à utilização radiocomunicação terrestre 1. (RR) teleco-
de ondas eletromagnéticas na faixa de fre- municação realizada por meio de ondas de
qüências de rádio. rádio que se propagam por trajetos próximos
radioaltímetro 1. (radiocomunicação) à superfície da Terra. Em geral, qualquer radi-
equipamento de radionavegação, a bordo ocomunicação que não seja radiocomunica-
de uma aeronave, que utiliza a reflexão de ção espacial ou radioastronomia.
ondas de rádio no solo para determinar a radiodeterminação 1. (RR) determinação da
altitude em que se encontra a aeronave em posição, velocidade e/ou outras característi-
relação ao solo. cas de um objeto, ou a obtenção de informa-

259
R
ção relacionada com estes parâmetros, por radiopropagação 1. (radiocomunicação)
meio de propriedades de propagação de on- transferência de energia através do espaço
das de rádio. 2. (radiocomunicação) determi- por radiações eletromagnéticas em freqüên-
nação da posição, velocidade e/ou outras ca- cias de rádio.
racterísticas de um objeto, ou obtenção de in- radiossonda 1. (radiocomunicação) trans-
formação relativa a estes parâmetros por meio missor automático de rádio do serviço de
de técnicas que exploram as propriedades de auxilio à meteorologia que transmite dados
propagação de ondas eletromagnéticas. meteorológicos.
radiodifusão 1. (Dec 97057/88, Lei 4117/62) radiotelefonia 1. (Dec 97057/88) telefonia
forma de telecomunicação caracterizada pela efetivada por intermédio de ondas radioelé-
teledifusão de ondas radioelétricas para se- tricas.
rem recebidas direta e livremente pelo públi- radiotelegrafia/grafia 1. (Dec 97057/88) te-
co em geral, compreendendo a radiodifusão legrafia efetivada por intermédio de ondas
sonora e televisão. radioelétricas.
radioelétrico 1. (Dec 97057/88) referente a radiotelegrama 1. (Dec 97057/88) telegra-
ondas hertzianas de freqüência inferior a 3000 ma cuja origem ou destino é uma estação
GHz, ditas ondas radioelétricas. móvel.
radioemissão 1. (radiocomunicação) ver radiotelemetria 1. (radiocomunicação)
emissão hertziana. telemetria por meio de ondas de rádio.
radioenlace 1. (redes móveis, wireless) é o raio de encurvamento; “Fibra curl” 1. (siste-
meio de transmissão entre um transmissor e mas ópticos) parâmetro que caracteriza a
um receptor de rádio. 2. (rádio em visibilida- deflexão de uma fibra óptica em relação ao
de) ligação via rádio entre duas estações. seu próprio eixo, determinado pelo raio da
radiofreqüência (RF) 1. (RR) termo circunferência formada pela maior das
comumente utilizado para se referir a freqüên- deflexões observadas quando da rotação da
cias utilizadas por um sistema de radiocomu- extremidade não fixa, sem revestimento e com
nicação. 2. (radiocomunicação) sinal eletro- comprimento especificado, da fibra óptica,
magnético de freqüência acima da de áudio e sobre seu eixo.
abaixo da de infra-vermelho. raio efetivo da terra 1. (radiocomunicação)
radiogoniometria 1. (radiocomunicação) ra- valor do raio da Terra que deve ser usado
diodeterminação que utiliza a recepção de quando se calcula as perdas de radiopropa-
ondas de rádio a fim de determinar a direção gação, para corrigir os efeitos de refração at-
de uma estação de rádio ou de um objeto. mosférica.
radiolocalização 1. (RR) radiodeterminação raio equivalente (fictício) da Terra (ae) 1. (ra-
utilizada para outros fins que não os de radi- diocomunicação) raio que a Terra deveria ter
onavegação. (hipoteticamente esférica) de modo a se po-
radiomedida 1. (radiocomunicação) der considerar os trajetos de propagação
telemedida efetuada por meio de ondas radi- como retilíneos.
oelétricas. rajada 1. (traf, dcn) porção de uma transmis-
radionavegação 1. (RR) radiodeterminação são de dados caracterizada por uma taxa bem
utilizada para navegação, inclusive aviso de acima da média dessa transmissão.
obstrução. ramal de CPCT 1. (rtpc) terminal da CPCT

260
R
que está, ou pode ser ligado a uma Linha Pri- RDI “Remote Defect Indication” 1. (sdh)
vativa (interna ou externa). retorna ao terminal gerador, informações de
ramal externo 1. (rtpc) ramal de CPCT que status da seção ou via.
ocupa um ou mais pares da rede externa da RDN “Relative Distinguished Name” 1.
concessionária e que conecta o equipamen- (tmn) conjunto de um ou mais pares (tipo de
to de comutação de uma CPCT localizada num atributo, valor) que identifica unicamente um
edifício a um aparelho telefônico localizado objeto subordinado a um objeto superior. É
em outro edifício. um componente de um distinguished name
ramal interno 1. (rtpc) ramal de CPCT que de um objeto (Rec. X.501 e Rec. X.720).
não ocupa pares na rede externa da conces- RDSI “Rede Digital de Serviços Integrados”
sionária e que conecta o equipamento de co- 1. (nisdn) o mesmo que rede digital de servi-
mutação de uma CPCT a um aparelho telefô- ços integrados.
nico localizado dentro do mesmo edifício. RDSI 1. (nisdn) ver rede digital de serviços
ramal PABX virtual 1. (rtpc) terminal para o integrados.
qual foram designados facilidades PABX vir- RDSI-FE 1. (nisdn) RDSI prestando servi-
tual. ços de até 2 Mbit/s, em que é utilizada a rede
ramal privilegiado em CPCT 1. (rtpc) ramal de pares metálicos até o assinante.
com acesso automático à rede pública. realimentação 1. (radiocomunicação) refe-
ramal restrito em CPCT 1. (rtpc) ramal sem rindo-se a um amplificador é o efeito de
acesso à rede pública. acoplamento entre os circuitos de saída e de
ramal semi-restrito em CPCT 1. (rtpc) ramal entrada, que resulta em alteração do ganho
com acesso à rede pública via mesa de telefo- de um sistema amplificador.
nista, podendo receber chamadas de consul- realinhamento 1. (dcn) operação pela qual o
ta ou transferência. alinhamento de quadro é restabelecido.
ramificações conjugadas 1. (radiocomuni- realinhamento de central 1. (rtpc) operação
cação) quaisquer duas portas de um circuito, pela qual o alinhamento dos circuitos é resta-
tais que uma excitação imposta em uma das belecido.
ramificações não produz qualquer resposta recepção 1. (Dec 97057/88) entrada de si-
na outra. nais de telecomunicação em qualquer siste-
razão axial. 1. (sr) é a relação, expressa em ma, rede, equipamento, estágio, ou dispositi-
dB, entre o eixo maior e o eixo menor da elipse vo, para decodificação imediata ou posterior.
de polarização da onda produzida pela ante- recepção em diversidade 1. (radiocomunica-
na e descrita pelo comportamento do vetor ção) recepção de rádio que minimiza o efeito
campo elétrico. do desenvolvimento devido a caminhos múl-
razão de chamadas 1. (traf) relação entre o tiplos, combinando duas ou mais ondas re-
número total de chamadas e o número de fon- cebidas que portam a mesma informação de
tes de tráfego. modulação.
razão de modulação 1. (radiocomunicação) recepção heterodina 1. (radiocomunicação)
ver índice máximo de modulação. recepção em que a freqüência do sinal é mu-
razão de tráfego 1. (traf) relação entre a in- dada para audiofreqüência por meio de
tensidade de tráfego e o número de fontes de batimentos produzidos pela combinação de
tráfego. oscilações de radiofreqüências geradas lo-

261
R
calmente e das oscilações do sinal, seguida para sinal elétrico, conservando as caracte-
por deteção. rísticas das informações transmitidas.
recepção individual 1. (radiocomunicação) receptor RAKE 1. (redes móveis, wireless)
no serviço de radiodifusão por satélite é a processo de recepção em que se recebe iso-
recepção de emissões de uma estação espa- ladamente o sinal de cada percurso e se agru-
cial do serviço de radiodifusão por satélite pa os sinais demodulados de maneira a ter
por instalações domésticas simples e, em par- um nível resultante equivalente à soma dos
ticular, por aquelas possuindo antenas de níveis individuais.
pequenas dimensões. rechamada 1. (rtpc) sinal enviado por uma
recepção super-heterodina 1. (radiocomuni- central de comutação a um usuário para que
cação) método de recepção em que a freqüên- o mesmo inicie ou reinicie uma chamada an-
cia do sinal portador é mudada para uma ou- teriormente desejada.
tra radiofreqüência, geralmente mais baixa, rechamada automática ao terminal
por um processo heteródino. Pode haver mais atendedor 1. (rtpc) é a possibilidade de uma
de uma mudança de radiofreqüência. chamada externa de entrada, transferida e não
receptáculos de cápsulas 1. (terminais) lo- atendida durante uma temporização pré-fixa-
cais onde devem ser inseridas as cápsulas de da, ser redirigida ao terminal atendedor, com
transmissão e recepção no monofone. sinalização adequada.
receptor a cristal 1. (radiocomunicação) rechamada automática de ramal de CPCT 1.
guia de ondas incorporando um detetor a cris- (rtpc) possibilidade de um ramal colocar uma
tal, com a finalidade de detectar sinais eletro- ligação em espera, a fim de que seja chamado
magnéticos. automaticamente quando o ramal desejado
receptor de rádio super-heterodino 1. (radi- desocupar.
ocomunicação) receptor de rádio no qual o rechamada automática de telefonista CPCT
sinal de entrada é convertido a uma freqüên- 1. (rtpc) retorno automático das chamadas
cia intermediária, amplificado e detectado para transferidas pela telefonista e não atendidas
recuperação da informação transmitida. dentro de determinado período.
receptor de radiochamada 1. (Norma 15/97) recomendação 1. (Dec 97057/88) qualquer
receptor de rádio portátil destinado a forne- especificação meramente indicativa referen-
cer indicação aural, visual ou tátil, quando te a material, pessoal, ou procedimentos, re-
ativado pela recepção de um sinal de radio- lativos aos serviços de telecomunicações.
freqüência contendo seu código específico. reconhecimento mútuo entre organismos de
2. (wireless) o mesmo que pager. credenciamento 1. (Resolução 47/98) ato
receptor multifreqüencial 1. (rtpc) orgão ou recíproco de reconhecer e promover a equi-
conjunto de órgãos associados a função de valência dos sistemas de credenciamento e
registrador que recebe os sinais de freqüên- dos certificados e relatórios emitidos pelos
cias altas para frente e envia os sinais de fre- organismos de certificação credenciados por
qüências baixas para trás, em sistemas de esses sistemas.
comutação que operam com sinalização recuperação da informação 1. (Dec 97057/
multifreqüencial. 88) busca o processamento de informação
receptor ótico 1. (tv) em TV a cabo, equipa- armazenada para torná-la disponível para fins
mento que recebe o sinal ótico e o converte de apresentação ou transmissão.

262
R
recuperação da temporização 1. (rtpc) a de- do, em pelo menos um local, diretamente à
rivação de um sinal de temporização de um terra, ou por intermédio de uma impedância
sinal recebido (Rec. Q.9). de valor pequeno em relação à impedância de
recuperação de mensagem fonada (VMR) 1. seqüência zero da rede.
(redes móveis) facilidade de voz, que permite rede com neutro isolado 1. (infra) em energia
ao usuário um procedimento para receber CA é a rede de distribuição de energia elétri-
mensagem fonada. ca, geralmente trifásica, em que, em regime
recurso 1. (tmn) partes funcionais de equi- normal de operação, o ponto neutro é isola-
pamento de telecomunicações e de suporte do da terra ou ligado à terra através de uma
que podem ser gerenciadas e definidas não impedância grande em relação à impedância
ambigüamente. de seqüência zero da rede.
recursos de numeração 1. (Resolução 86/ rede corporativa 1. (lan, redes multiserviço,
98) conjunto de caracteres numéricos ou al- dcn) rede conectando a maioria dos princi-
fanuméricos, utilizados para permitir o esta- pais pontos de uma companhia.
belecimento de conexões entre diferentes ter- rede de acesso 1. (acesso) aquela porção de
minações de rede, possibilitando a fruição de uma rede pública comutada que conecta nós
serviços de telecomunicações. de acesso a assinantes individuais. A rede
recursos de rede 1. (rtpc) no contexto de de acesso hoje é predominantemente com-
rede de telecomunicações, em comutação em posta de pares trançados de fios de cobre.
particular consideram-se: grupo de circuitos, rede de assinantes 1. (infra) conjunto forma-
dispositivos de controle de perda e de eco, do pelos aparelhos telefônicos, linhas de assi-
dispositivos para envio de mensagens gra- nante, pontes de alimentação e seus meios de
vadas, posição de serviço de tráfego, banco interligação às centrais telefônicas correspon-
de dados integrados de rede, etc (Rec. Q.9). dentes, todos pertencentes a uma mesma es-
recursos OSI 1. (dcn) no modelo OSI são os tação telefônica. Incluem-se nesta rede, as cen-
recursos de processamento e de comunica- trais privadas de comutação telefônica (CPCT),
ção de dados referentes ao ambiente OSI. as centrais satélites, e os concentradores de
rede 1. (rtpc) conjunto de equipamentos ter- linha com seus respectivos troncos.
minais, linhas e circuitos, bem como os meios rede de balanceamento 1. (infra) dispositivo
de comutação e transmissão para a sua inter- passivo que procura simular a impedância de
ligação, junto com todos os acessórios, para uma linha ou circuito empregado principal-
assegurar um serviço de telecomunicações. mente em conjunto com transformadores hí-
2. (rtpc) nome genérico que designa a rede bridos em junções dois fios para quatro fios.
local, rede interurbana, rede internacional ou rede de circuito comutado 1. (tmn) uma rede
rede móvel de uma entidade. que provê conexões para o uso exclusivo dos
rede assíncrona 1. (dcn) rede na qual os reló- usuários para a duração de uma chamada ou
gios não necessitam ser síncronos ou serviço pelos canais de transmissão interco-
mesócronos . nectados ou pelos circuitos de telecomuni-
rede com neutro aterrado 1. (infra) em ener- cação (Rec. M.3010).
gia CA é a rede de distribuição de energia rede de comunicação de dados 1. (tmn) é o
elétrica, geralmente trifásica, que, em regime mesmo que dcn.
normal de operação, tem o ponto neutro liga- rede de comutação 1. (rtpc) estágio de co-

263
R
mutação das centrais de telecomunicações ções. 2. (fibra) sistema de rede na qual é pre-
tomadas coletivamente. visto um ou mais pares telefônicos para cada
rede de gerência de telecomunicações 1. assinante, ligando diretamente os telefones
(tmn) é o mesmo que tmn. à estação telefônica sem interferências.
rede de referência 1. (redes inteligentes) rede digital de serviços integrados (RDSI)
ambiente de laboratório composto de répli- 1. (Dec 97057/88) rede de telecomunicações
cas dos elementos da arquitetura de rede in- digitais capaz de transportar indistintamente
teligente que, quando interligados, fornecem sinais de ampla variedade de formas de tele-
o suporte necessário para testes de verifica- comunicação integrantes de diversos servi-
ção e validação de serviços, funcionalidades ços. 2. (nisdn) uma rede evoluída, a partir da
e interfaces de rede inteligente em condições rede telefônica, que provê conectividade di-
muito próximas àquelas de uma rede real. gital fim a fim, para suportar uma variedade
rede de repetidoras 1. (Dec 2593/98) é o de serviços vocais e não vocais, aos quais
conjunto de estações repetidoras destinado os usuários tem acesso através de um con-
a transportar os sinais de sons e imagens ao junto limitado de interfaces usuário-rede pa-
longo de um determinado trajeto contínuo. dronizadas.
rede de telecomunicações 1. (Dec 97057/88) rede digital integrada 1. (rtpc) rede de tele-
conjunto operacional contínuo de circuitos e comunicações digital na qual as conexões
equipamentos de telecomunicações. 2. (Re- estabelecidas por comutação digital são usa-
solução 40/98, Resolução 85/98) conjunto das para a transmissão de sinais digitais. 2.
operacional contínuo de circuitos e equipa- (rtpc) uma combinação de nós da comutação
mentos, incluindo funções de transmissão, digital e enlaces digitais que se usa na trans-
comutação, multiplexação ou quaisquer ou- missão digital integrada, comutação digital e
tras indispensáveis à operação de serviço de sinalização por canal comum provenientes de
telecomunicações. conexões entre dois ou mais pontos para fa-
rede de tração elétrica 1. (infra) conjunto de cilitar a telecomunicação e possibilitar outras
linhas de tração elétrica interligadas entre si, funções.
que utiliza o mesmo tipo de corrente (contí- rede em cascata 1. (tmn) uma arquitetura físi-
nua ou alternada) com a mesma tensão de ca, onde conexões para um tipo de compo-
serviço. nente (por exemplo elementos de rede) se-
rede de transporte de telecomunicações 1. guem serialmente por meio de componentes
(Lei 8.977/95, tv) é o meio físico destinado semelhantes antes de serem conectados a
ao transporte de sinais de TV e outros sinais outro tipo de componente, por exemplo, sis-
de telecomunicações utilizado para interligar temas de operação (Rec. M.3010).
o cabeçal de uma operadora do serviço de rede em malha 1. (lan, dcn) topologia de rede
TV a cabo a uma ou várias redes locais de na qual os dispositivos estão conectados
distribuição de sinais de TV e ao Sistema com enlaces redundantes. Existem dois tipos
Nacional de Telecomunicações. de rede em malha: as redes totalmente malha-
rede dedicada 1. (Norma 09/95, Dec 97057/ das e as redes parcialmente malhadas. As re-
88) rede ou parte de rede destinada a explo- des totalmente malhadas são aquelas em que
ração de qualquer modalidade de serviço li- cada nó tem um enlace conectando-o a cada
mitado ou serviço especial de telecomunica- outro nó da rede. As redes parcialmente ma-

264
R
lhadas são aquelas em que alguns nós são viços, acesso do provedor de serviços (em-
organizados num esquema totalmente malha- presas operadoras) ao processo de criação
do mas outros somente são conectados a um de serviços através da combinação de blo-
subconjunto de nós da rede. As redes total- cos funcionais independentes de serviços,
mente malhadas têm um custo de implemen- controle dos clientes sobre alguns atributos
tação mais alto, mas oferecem maior redun- específicos de serviços e gerenciamento pa-
dância, e portanto maior confiabilidade. dronizado da lógica dos serviços.
rede equipada com bobinas de supressão de rede interna do assinante 1. (Resolução 85/
arco 1. (infra) em energia CA é a rede de dis- 98) segmento da rede de telecomunicações
tribuição de energia elétrica, geralmente suporte do STFC, que se inicia nas depen-
trifásica, em que o neutro é ligado à terra em dências do imóvel indicado pelo assinante,
um ou vários pontos, por meio de bobinas de para a disponibilidade do STFC, e se estende
reatância (bobinas de Peterson) ou dispositi- até o PTR, exclusive.
vos análogos (transformadores de Bauch, rede interurbana 1. (Resolução 33/98) rede
etc.), que são sincronizados com a capaci- de prestadora de STFC na modalidade longa
tância da rede entre as fases e terra. distância nacional, constituída pelo conjun-
rede externa 1. (Resolução 85/98) segmen- to dos centros de comutação, equipamentos
to da rede de telecomunicações suporte do e meios de transmissão, suporte a prestação
STFC, que se estende do PTR, inclusive, ao de STFC nas modalidades longa distância
distribuidor geral de uma estação telefônica. nacional e internacional.
rede filtrante 1. (radiocomunicação) rede de rede local 1. (Resolução 33/98) conjuntos
circuitos em que a atenuação varia, nas vári- dos centros de comutação, equipamentos e
as freqüências, segundo uma determinada lei. meios de transmissão da prestadora, utiliza-
rede HFC (Hybrid Fibra/Coaxial Cable) 1. dos como suporte a prestação de STFC na
(tv) rede híbrida fibra ótica/cabo coaxial. modalidade local.
Como o próprio nome diz, esta rede é forma- rede local de distribuição de sinais de TV 1.
da por duas redes que se complementam: a (Lei 8.977/95, tv) é o meio físico destinado à
rede ótica e a rede coaxial. distribuição de sinais de TV e, eventualmen-
rede inteligente 1. (redes inteligentes) ar- te, de outros serviços de telecomunicações,
quitetura de rede que propicia flexibilidade que interligam os assinantes deste serviço à
para introdução de serviços de telecomuni- rede de transporte de telecomunicações ou
cações. É caracterizada pelo uso extensivo diretamente a um cabeçal, quando este esti-
de técnicas de processamento de informa- ver no âmbito geográfico desta rede.
ções, uso eficiente dos recursos de rede, rede local de radiodifusão 1. (radiodifusão)
modularização de funções da rede, criação e conjunto de estações de radiodifusão insta-
implementação de serviços integrados por ladas em uma determinada localidade, orga-
meio de funções de rede padrões e reutilizá- nizadas em cadeia, para a transmissão simul-
veis, alocação flexível de funções de rede nas tânea de uma mesma programação ou para
diversas entidades físicas, portabilidade de divulgação de assunto cujo conhecimento
funções de rede entre as entidades físicas, seja de interesse daquela localidade.
comunicação padronizada entre as funções rede local de televisão 1. (Dec 2593/98) é o
de rede via interfaces independentes de ser- sistema de retransmissão de televisão restri-

265
R
to à área geográfica de um grupo de localida- resse coletivo, possibilitando o acesso de
des pertencentes a uma mesma Unidade da qualquer interessado, nos termos desta Lei,
Federação. mediante prévia contratação.
rede móvel 1. (Norma 24/96, redes móveis) rede regional de radiodifusão 1. (radiocomu-
conjunto de instalações, centros de comutação nicação) conjunto de estações de radiodifu-
e meios de telecomunicações e transmissão da são instaladas em uma determinada região do
concessionária de SMC, suporte à prestação país, organizadas em cadeia, para transmissão
do serviço móvel celular dessa entidade. simultânea de uma mesma programação ou para
rede nacional de pacotes 1. (dcn) rede públi- divulgação de assunto cujo conhecimento seja
ca comutada por pacotes, destinada à comu- de interesse daquela região.
nicação de dados. rede regional de televisão 1. (Dec 2593/98)
rede nacional de radiodifusão 1. (radiodifu- é o conjunto de estações geradoras e respec-
são) conjunto de todas as estações de radio- tivos sistemas de retransmissão de televisão
difusão instaladas no país, organizadas em que veiculam uma programação dentro da
cadeia, para a transmissão simultânea de uma área geográfica de uma ou mais Unidades da
mesma programação ou para divulgação de Federação, sem abrangência nacional.
assunto cujo conhecimento seja de interesse rede sincronizada 1. (rtpc) rede em que os
de todo país. instantes significativos correspondentes dos
rede nacional de televisão 1. (Dec 2593/98) sinais são ajustados para que fiquem sincro-
é o conjunto de estações geradoras e respec- nizados. Rede usada para sinalização e con-
tivos sistemas de retransmissão de televisão siste em pontos de sinalização e conexão em
com abrangência nacional e que veiculam uma enlaces de sinalização. Rede usada para trans-
mesma programação. ferir mensagens de sinalização e consiste de
rede não sincronizada 1. (rtpc) rede em que pontos de sinalização e conexão de enlace de
os instantes significativos correspondentes sinalização de canal comum (Rec. Q.9).
dos sinais não precisam ser sincronizados rede telefônica pública comutada (RTPC) 1.
(Rec. Q.9). (rtpc) rede analógica ou digital, com acessos
rede oligárquica 1. (radiocomunicação) uma analógicos, destinada basicamente ao servi-
rede é de sincronização oligárquica quando ço de telefonia, e que provê suporte restrito
o controle está nas mãos de uns poucos reló- para comunicação de dados em faixa de voz.
gios selecionados; os relógios restantes são rede tolerante a falhas 1. (desempenho de
controlados por aqueles. redes) rede com redundâncias lógicas ou fí-
rede privativa ou rede privada 1. (Dec 97057/ sicas de forma que a maioria dos defeitos (pro-
88) rede dedicada destinada à exploração de vocados ou não) dos sistemas que a com-
serviço limitado privado. põem, não resultem em falhas da rede. Por
rede pública 1. (Lei 8.977/95) é a caracterís- exemplo, se um componente duplicado falhar,
tica que se atribui às redes capacitadas para ele deixa de executar sua função, mas a rede
o transporte e a distribuição de sinais de tele- continua a operar de forma satisfatória (ver
visão, utilizada pela prestadora do serviço de integridade da rede).
comunicação eletrônica de massa por assi- rede única 1. (tv) é a característica que se
natura, de sua propriedade ou das prestado- atribui às redes capacitadas para o transpor-
ras de serviços de telecomunicações de inte- te e a distribuição de sinais de televisão, vi-

266
R
sando a máxima conectividade e racionaliza- enlace a 2.048 kbit/s (interface A) e sinal de
ção das instalações dos meios físicos, de 2048 kHz recebido pela interface de sincroni-
modo a obter a maior abrangência possível zação de entrada.
na prestação integrada dos diversos servi- refletômetro 1. (radiocomunicação) instru-
ços de telecomunicações. mento para medida da relação entre algum
redes e sistemas públicos de telecomunica- parâmetro da onda refletida e o parâmetro
ções 1. (Norma 09/95) redes e sistemas de correspondente da onda incidente, num meio
telecomunicações preponderantemente des- de transmissão.
tinados à exploração de serviços públicos de refletor principal 1. (sr) superfície de uma
telecomunicações. antena refletora que produz a abertura radi-
redirecionamento de chamada (CD) 1. ante, responsável pelas características do
(nisdn) o mesmo que serviço suplementar diagrama de radiação da antena.
redirecionamento de chamada. reflexão difusa 1. (sr) reflexão em superfície
redução da qualidade de transmissão pelo acidentada onde os raios refletidos são dis-
ruído 1. (radiocomunicação) redução da tribuídos em todas as direções.
qualidade de transmissão, expressa pelo cor- reforçador celular (ou repetidor de faixa lar-
respondente índice de qualidade de transmis- ga) 1. (redes móveis) equipamento destina-
são, devida à presença de ruídos no circuito do a amplificar, em baixa potência, todos os
ou no canal de transmissão.. canais ou um conjunto de canais de cada uma
redução da qualidade de transmissão por li- das bandas de operação do sistema celular.
mitação de faixa 1. (radiocomunicação) re- Amplifica, sem translação de freqüência, to-
dução da qualidade de transmissão, expres- dos os sinais recebidos dentro da faixa de
sa pelo correspondente índice de qualidade operação, excluindo os canais de controle.
de transmissão devida à limitação da faixa de refração 1. (sistemas ópticos) retardamento
freqüências efetivamente transmitidas. e, no caso geral, redirecionamento de uma
Reed Salomon 1. (radiocomunicação) código frente de onda passando através (a) da fron-
em bloco aplicado ao sinal de dados de trans- teira entre dois meios dissimilares ou (b) de
missão para correção de erros na recepção. um meio cujo índice de refração é uma função
reencaminhamento 1. (rtpc) processo pelo contínua da posição, p.ex., uma fibra óptica
qual uma determinada chamada é encaminha- de índice gradual. 2. (radiocomunicação)
da para um destino diferente do solicitado desvio sofrido por uma onda eletromagnéti-
pelo chamador. ca quando incide, obliquamente, na interface
reencaminhamento forçado 1. (rtpc) proce- de dois meios de diferentes densidades. É
dimento de transferência de tráfego de sinali- causada pela diferença de velocidades de
zação de uma rota de sinalização para outra, propagação nos meios considerados.
quando a rota de sinalização em uso falha ou refrigeração passiva 1. (desempenho de re-
é necessário liberá-la de tráfego (Rec. Q.9). des) sistema de refrigeração no qual a circu-
referência de sincronismo 1. (rtpc) sinal de lação do fluído que absorve e rejeita calor,
onde são extraídas as informações para sin- ocorre por variação de massa específica, não
cronização do relógio da central. São defini- possuindo partes móveis, e não consumindo
dos dois tipos de referência para sincronis- potências de fontes externas para o seu fun-
mo. 2. (rtpc) sinal de relógio recuperado de cionamento.

267
R
regeneração 1. (radiocomunicação) proces- por uma antena receptora ocasiona, em sua
so de receber um sinal de saída, com o mes- superfície, um defasamento maior que l /16
mo valor provável de condições de um dado entre dois percursos do feixe de máxima ra-
sinal de entrada, porém com amplitude, forma diação.
de onda ou sincronismo situados dentro de região do campo próximo reativo 1. (sr) defi-
limites estabelecidos. 2. (radiocomunicação) nido como a região do campo imediatamente
em técnica digital, processo de reconhecimen- próximo da antena onde os campos são pre-
to e reconstrução de um sinal digital de tal dominantemente reativos. Costuma-se defi-
forma que a amplitude, a forma de onda e o nir para essa região o limite superior dado
sincronismo sejam mantidos dentro de limi- por R< 0.62 SQRT(D3/l ), onde SQRT é a raiz
tes estabelecidos. 3 (sistemas ópticos) em um quadrada e D a maior dimensão da antena.
repetidor regenerativo, o processo pelo qual região numérica 1. (rtpc) cada uma das regi-
os sinais digitais são amplificados, reforma- ões em que se divide um país, abrangendo
tados e retransmitidos. todas as áreas de numeração fechada, desig-
regeneração de pulsos 1. (radiocomunica- nadas por códigos nacionais formados pelos
ção) processo que consiste em corrigir as mesmos algarismos iniciais. Uma unidade fe-
posições, as amplitudes ou as formas de pul- derativa poderá ter partes de seu território
sos, em uma série de pulsos. atribuídas a regiões numéricas distintas, des-
regenerador 1. (radiocomunicação) dispo- de que justificado por algum interesse co-
sitivo que realiza a regeneração do sinal. mum.
regenerador de pulsos 1. (radiocomunica- regiões de cáusticas. 1. (sr) são as regiões
ção) dispositivo que recebe pulsos e os re- angulares do diagrama de radiação de uma
pete após correção de sua velocidade e for- antena refletora onde se concentram os si-
ma de onda. nais espalhados pelas bordas dos refletores.
região de campo distante 1. (sr) também co- Definição somente aplicável às antenas re-
nhecida como região de Fraunhofer, é a re- fletoras.
gião do campo de uma antena onde a distri- regiões de transbordamento 1. (sr) são as
buição angular do campo é essencialmente regiões angulares do diagrama de radiação
independente da distância da antena. Nesta de uma antena nas quais ocorrem os trans-
região as componentes dos campos são es- bordamentos de iluminação nos refletores da
sencialmente transversais. Costuma-se defi- antena. Definição somente aplicável a ante-
nir como a fronteira inferior dessa região a nas refletoras.
distância R > 2D2/l , onde D é a maior dimen- registrador 1. (rtpc) órgão, conjunto de ór-
são da antena. gãos ou função de uma central telefônica ca-
região de deslocamento 1. (radiocomunica- paz de receber, interpretar, armazenar algaris-
ção) intervalo de tempo em torno de um ins- mos e informações e controlar a troca de in-
tante ideal de uma modulação ou de uma formações de e para outras centrais.
demodulação, no qual ocorrem os instantes registrador multifreqüencial de destino ou
significativos reais de uma modulação ou de de entrada 1. (rtpc) registrador situado na
uma demodulação. extremidade da parte já estabelecida de uma
região do campo próximo 1. (sr) zona na cadeia de comutação onde é utilizada a sina-
qual a interceptação do campo transmissor lização multifreqüencial.

268
R
registrador multifreqüencial de origem 1. registro do assinante 1. (tarifação) conjun-
(rtpc) registrador situado no ponto de origem to dos dados, relativos a cada assinante, ne-
de uma cadeia de comutação que utiliza sinali- cessários à tarifação pelo método de multi-
zação multifreqüencial e controla o estabeleci- medição.
mento da ligação, em parte ou em todo o trecho regra específica de certificação 1. (Resolu-
subseqüente da cadeia. Quando utilizado em ção 47/98) procedimento documentado que
redes locais, denomina-se registrador local. define a forma pela qual o organismo de
registrador multifreqüencial de ponto de certificação deve operacionalizar a
espera 1. (rtpc) registrador que tem por fun- certificação de conformidade de um determi-
ção comandar o encaminhamento à área as- nado produto em relação aos requisitos dos
sociada de destino, após terem sido recebi- regulamentos técnicos a ele aplicáveis.
das as informações necessárias ao estabele- regulador 1. (infra) dispositivo que permite
cimento da chamada. ajustar uma característica de um aparelho, ou
registrador multifreqüencial de ponto de ve- grandeza de um fenômeno físico, e que nor-
rificação 1. (rtpc) registrador que tem por malmente lhe dá o nome específico. Exem-
função permitir ao registrador multifreqüencial plos: regulador de tensão, corrente, nível,
de origem o encaminhamento à área associa- potência, temperatura, freqüência, ganho,
da de destino após dispor de todas as infor- velocidade, etc.
mações para o encaminhamento. regulador automático de ganho 1. (radioco-
registrador multifreqüencial de tarifação 1. municação) dispositivo que, sob a ação do
(rtpc) registrador multifreqüencial de origem sinal na entrada, faz variar a amplificação to-
ou destino associado à função de tarifação tal do equipamento regulado, mantendo apro-
de chamadas por bilhetagem automática ou ximadamente constante o nível de saída.
multimedição. regulador CA 1. (infra) em energia, é o equi-
registrador multifreqüencial de trânsito 1. pamento que regula uma tensão em corrente
(rtpc) registrador de destino, situado em qual- alternada a partir de outra tensão em corrente
quer ponto da cadeia de comutação, que re- alternada, sem modificar sua freqüência. Tam-
cebe as informações suficientes para o enca- bém conhecido como gradador.
minhamento das chamadas internamente à regulador de (fio) piloto 1. (radiocomunica-
sua central, permitindo a conexão entre as ção) dispositivo automático que regula per-
junções de entrada e as junções de saída, das ou ganhos associados aos circuitos de
liberando-se em seguida. telecomunicações, a fim de compensar varia-
registro da chamada 1. (tarifação) conjunto ções de transmissão causadas por variações
dos dados, relativos a cada chamada, neces- da temperatura, dependendo o controle, ge-
sários à tarifação pelo método de bilhetagem ralmente, da resistência de um “fio piloto”
automática. (condutor que se encontra em condições de
registro detalhado de chamadas originadas temperatura aproximadamente iguais às dos
1. (rtpc) serviço suplementar que consiste condutores dos circuitos regulados).
no registro de todas as chamadas atendi- Modernamente, com o desenvolvimento dos
das, que foram originadas por assinantes que sistemas de alta capacidade, e sua desvincu-
dispõem deste serviço, durante um determi- lação a “condutores”, passou a ser emprega-
nado período. do um tom piloto, inserido em determinadas

269
R
posições na banda básica, cujo nível, exer- destinados ao estabelecimento das bases
cendo as mesmas funções do “fio piloto”, normativas de cada matéria relacionada à exe-
comanda as compensações do ganho ou per- cução, à definição e ao estabelecimento das
da nos circuitos de telecomunicações. regras peculiares a cada serviço ou grupo
regulador de ação 1. (radiocomunicação) deles, a partir da eleição de atributos que lhes
regulador automático, no qual o controle efe- sejam comuns.
tuado pelo regulador não afeta a grandeza REI “Remote Error Indication” 1. (sdh)
que causou o ajuste, pois o ponto em que retorna ao terminal gerador, o número de blo-
atua está situado depois do ponto de extra- cos com erro de paridade detectados no re-
ção da informação para a regulação. ceptor remoto.
regulador de faixa de tensão de saída para o reinicialização 1. (dcn) no modelo OSI, fun-
consumidor 1. (infra) em energia CC, equi- ção que coloca as entidades corresponden-
pamento do sistema primário de CC (unida- tes (N) em um estado previamente definido,
des conversoras, unidades de diodos de que- podendo, eventualmente, acarretar perda ou
da ou unidades de elementos finais) que per- duplicação de dados. O mesmo que reset.
mite manter a tensão de saída para o consu- reinicialização de ponto de sinalização 1.
midor numa faixa admitida pelo mesmo, e in- (rtpc) procedimento que permite incremen-
dependente das tensões existentes nos ter- tos suaves de tráfego para um nó em reinici-
minais das baterias entre as condições finais alização (Rec. Q.9).
de plena carga e descarga. relação de abertura e fechamento 1. (termi-
regulador de reação 1. (radiocomunicação) nais) relação entre as durações de um pu1so
regulador automático no qual o controle efe- de fechamento e do pulso de abertura asso-
tuado pelo regulador afeta a grandeza que ciado.
causou o ajuste, pois o ponto em que atua relação de assinantes 1. (Resolução 85/98)
está situado antes do ponto de extração da conjunto de informações que associa os no-
informação para a regulação. mes de todos os assinantes ou usuários indi-
regulador de tensão para grupo motor gera- cados do STFC na modalidade local, aos res-
dor 1. (infra) equipamento estático, utilizado pectivos endereços e códigos de acesso de
para manter a tensão de saída dos alternado- determinada localidade, respeitadas as mani-
res dentro de limites determinados, qualquer festações de não divulgação de seus códi-
que seja o valor e o tipo de carga aplicada gos de acesso.
aos alternadores. relação de desvio 1. (radiocomunicação) de
regulador para frente 1. (radiocomunica- uma onda modulada em freqüência, é a razão
ção) ver regulador de ação. entre o desvio de freqüência e a máxima fre-
regulamento técnico 1. (Resolução 47/98) qüência de modulação.
documento oficial, emitido por órgão gover- relação de dimensões 1. (radiocomunicação)
namental competente, cujo cumprimento é em fototelegrafia, fac-símile e televisão é a re-
obrigatório, e que estabelece requisitos téc- lação entre a largura da imagem e sua altura.
nicos, seja diretamente, seja por referência relação de enchimento 1. (radiocomunica-
ou incorporação do conteúdo de uma norma ção) ver relação de justificação.
ou de uma especificação técnica. relação de justificação 1. (radiocomunica-
regulamentos 1. (Resolução 73/98) serão ção) relação entre a velocidade real de justi-

270
R
ficação e a velocidade máxima de justifica- relação portadora / interferência (C/I) 1. (re-
ção. O mesmo que relação de enchimento. des móveis, wireless) relação entre o nível da
relação de perda 1. (radiocomunicação) rela- portadora do sinal desejado e o nível do sinal
ção entre a perda reversa expressa em dB e a interferente.
perda direta expressa em dB ao longo de um meio relação sinal – diafonia 1. (radiocomunica-
de transmissão num isolador ou circulador. ção) a relação sinal - diafonia é definida em
relação de postos de serviços 1. (Resolução um ponto de um canal interferido por um úni-
66/98) é a relação de endereços dos postos co canal interferente e é expressa para canais
para atendimento de usuários, instalados nas de mesmo sentido como
localidades da área de abrangência da LTOG. RDP = Pu - P1 + ADP
relação de proteção 1. (Norma 14/97) rela- RDt = Pu – Ao – P1 + ADt ;
ção mínima, em dB, entre o sinal desejado e o para canais de sentido opostos como
sinal interferente que assegura a qualidade RDP = Pu – Ao – P1 + ADP
especificada para o serviço. RDt = Pu – P1 + ADt.
relação de reprodução 1. (radiocomunica- onde:
ção) em fac-símile ou fototelegrafia é a rela- RDP é a relação sinal/paradiafonia, em dB.
ção entre as dimensões lineares da imagem RDt é a relação sinal/telediafonia, em dB.
recebida e aquelas da imagem transmitida. Pu é a potência do sinal útil aplicada ao circui-
relação de sinalização 1. (scc) relação de si- to interferido, em dBm.
nalização refere-se a possibilidade de comu- P1 é a potência do sinal interferente aplicada
nicação entre quaisquer pontos de sinaliza- ao circuito interferente, em dBm.
ção na rede de sinalização por canal comum, Ao é a atenuação (equivalente) do circuito
ou seja se entre quaisquer pontos de sinali- interferido, em dB.
zação existir a possibilidade de comunicação ADP é a atenuação de paradiafonia entre os
entre seus correspondentes subsistemas de circuitos, em dB.
usuários, existe uma relação de sinalização. ADt é a atenuação de telediafonia entre os
relação de telefones de uso público 1. (Reso- circuitos, em dB.
lução 66/98) é o conjunto de informações 2. (radiocomunicação) expressão, em uni-
que associa o código de acesso do TUP ao dades de transmissão, da razão P1/PA, onde
respectivo endereço nas localidades da área P1 representa a potência aparente das cor-
de abrangência da LTOG. rentes úteis, no ponto considerado, quando
relação frente-costas 1. (sr) relação entre a o canal interferido está transmitindo uma po-
intensidade de campo produzida pelo lóbulo tência aparente P no ponto de nível relativo
principal e aquela produzida no sentido opos- zero (por exemplo, P dBm0); PA representa a
to da máxima radiação. potência aparente originada pela diafonia no
relação portadora - ruído 1. (radiocomuni- ponto considerado quando, no canal interfe-
cação) expressão, em dB, da relação entre a rente a potência aparente transmitida tem um
potência da onda portadora e a potência de valor também igual a P no ponto de nível rela-
ruído, após a passagem em um circuito seleti- tivo zero.
vo e antes de qualquer processo não linear, relação sinal – ruído 1. (radiocomunicação)
como, por exemplo, a limitação de amplitude relação entre o valor do sinal e o do ruído. 2.
e a detecção. (radiocomunicação) na transmissão em li-

271
R
nha, a relação entre o valor do sinal e o do causa perda de sincronismo.
ruído. Esta relação é expressa, freqüentemen- relógio escravo 1. (dcn,rtpc) é um relógio
te, em dB ou Np. Esta relação pode ser ex- cujo sinal de saída é sincronizado por um si-
pressa de várias maneiras, por exemplo em nal recebido de um relógio de desempenho
termos de valores de pico, no caso do ruído igual ou superior.
impulsivo e em termos de valores eficazes no relógio primário de referência (RPR) 1.
caso do ruído aleatório, sendo o sinal senoidal. (rtpc) relógio que provê um sinal de referên-
Em casos especiais podem ser usadas outras cia com desvio de freqüência, a longo prazo,
medidas de sinal e ruído, desde que clara- melhor ou igual a 1 x 10-11, verificado pelo
mente definidas. UTC (Tempo Universal Coordenado).
relacionamento de autoridade 1. (tmn) o re- relógio-mestre 1. (radiocomunicação) reló-
lacionamento entre uma aplicação de gerên- gio que gera sinais precisos de ritmo para o
cia e um objeto gerenciado, na qual a aplica- controle de outros relógios e possivelmente
ção de gerência tem a autoridade para de diversos equipamentos.
gerenciar o objeto gerenciado. remontagem 1. (dcn) no modelo OSI, função
relacionamento de grupo 1. (tmn) usado para de uma entidade (N) que mapeia várias uni-
expressar o agrupamento de objetos-membros dades de dados de protocolo (N), em uma
de uma mesma classe ou de diferentes clas- unidade de dados de serviço (N).
ses, para alguma gerência funcional rendimento de montagem bolométrica 1. (ra-
identificada ou para propósito administrativo. diocomunicação) relação entre a potência de
relé de corte 1. (rtpc) relé que desconecta da RF dissipada no elemento detector e a potên-
linha, o relé de linha. cia total de RF dissipada na montagem
relé de linha 1. (rtpc) relé associado a uma bolométrica.
linha de assinante, telefone público ou a um rendimento de um acumulador 1. (infra) em
tronco e comandado pela corrente que circu- energia CC, é a relação entre o número de Ah
la por ele. (ou Wh) obtidos numa descarga do acumula-
relocalizar 1. (rtpc) mover um programa de dor à corrente constante, e o número de Ah (ou
computador ou parte do programa, e ajustar Wh) fornecidos na carga que a precedeu, em
as referências de endereço necessárias para idênticas condições de temperatura e corrente.
que o programa de computador possa ser rendimento efetivo da montagem bolométrica
executado após ser movido (Rec. Q.9). 1. (radiocomunicação) relação entre a po-
relógio 1. (radiocomunicação) dispositivo tência CC ou CA substituída no elemento
que fornece uma referência de tempo utiliza- bolométrico e a potência de RF dissipada na
da em um sistema de transmissão para con- montagem bolométrica quando usada na pon-
trolar o ritmo de certas funções tais como o te de substituição.
controle da duração dos elementos de sinal, renúncia 1. (Lei 9.472/97) é o ato formal
o intervalo da amostragem, etc. unilateral, irrevogável e irretratável, pelo qual
relógio de referência 1. (radiocomunicação) a prestadora manifesta seu desinteresse pela
relógio de alta estabilidade e precisão que é autorização.
usado para controlar a freqüência de uma rede reobtenção 1. (radiocomunicação) proces-
de relógios mutuamente sincronizados, de so de se produzir uma aproximação de um si-
menor estabilidade. A falha de tal relógio não nal original através de um processamento

272
R
num conjunto de amostras derivadas daque- tem por finalidade receber pulsos de um cir-
le sinal. cuito e transmitir pulsos correspondentes a
reparo de campo 1. (desempenho de redes) um outro circuito, podendo também mudar a
ação de restabelecer a funcionalidade do forma de onda dos pulsos e realizar outras
módulo em campo. funções.
reparo de módulo 1. (desempenho de redes) repetidor híbrido 1. (radiocomunicação)
ação de restabelecer a funcionalidade do repetidor formado por dois amplificadores e
módulo no laboratório de módulos. equipamentos associados, um para cada sen-
repetição (N) 1. (dcn) no modelo OSI, função tido de transmissão, e dois transformadores
através da qual uma entidade (N) intermediá- híbridos para ser intercalado em circuitos a
ria retransmite informações recebidas de uma dois fios, ou com um transformador híbrido
entidade correspondente (N) para outra. para os casos de comutação a 2 fios e trans-
repetidor 1. (radiocomunicação) em um sis- missão a 4 fios ou transmissão a 2 fios com
tema de transmissão, equipamento colocado comutação a 4 fios.
em posições intermediárias entre as extremi- repetidor regenerativo 1. (radiocomunica-
dades transmissora e receptora, destinado a ção) dispositivo que realiza a regeneração do
amplificar ou regenerar os sinais transmiti- sinal juntamente com funções auxiliares. 2.
dos. Ver também: repetidor regenerativo, (sistemas ópticos) um dispositivo digital que
repetidor de impedância negativa, estação amplifica, reformata, recupera o relógio ou
repetidora. 2. (sistemas ópticos) um disposi- executa uma combinação de qualquer uma
tivo analógico que amplifica um sinal de en- destas funções sobre um sinal de entrada di-
trada sem levar em consideração sua nature- gital para retransmissão.
za, i.e, analógica ou digital. repetidor regenerativo de pulsos 1. (radio-
repetidor de faixa larga 1. (redes móveis) ver comunicação) ver regenerador de pulsos.
reforçador celular. repetidora celular 1. (redes móveis) estação
repetidor de impedância negativa 1. (radio- destinada a amplificar, em alta potência, ca-
comunicação) repetidor bidirecional para cir- nais específicos de operação de uma deter-
cuitos a dois fios, que possui dispositivo para minada estação radiobase (ERB), no caso cha-
converter a impedância da linha em valores mada de ERB doadora. Cada canal recebe e
negativos, reduzindo portanto a sua atenua- amplifica os sinais transmitidos da ERB doa-
ção (da linha). dora à estação móvel e vice versa, com
repetidor de linha longa para CPCT tipo translação de freqüência.
P(A)BX 1. (rtpc) equipamento que possibili- reseleção 1. (rtpc) processo pelo qual nova
ta ligação de ramais, além do alcance normal tentativa para completar uma chamada é feita
da CPCT tipo P(A)BX. utilizando uma outra junção livre na mesma rota.
repetidor de microondas 1. (sr) estação in- reserva de eletrólito em acumulador 1. (infra)
termediária de sistema de microondas, que, em energia CC, é o volume de eletrólito com-
em princípio, recebe os sinais de uma direção preendido entre as indicações de nível máxi-
e os reemite na direção da estação seguinte. mo e mínimo.
Pode, eventualmente, modificar a informação reset 1. (dcn) ver reinicialização.
a retransmitir. resistência de enlace 1. (infra) soma das re-
repetidor de pulsos 1. (rtpc) dispositivo que sistências dos dois condutores que consti-

273
R
tuem o tronco ou linha de assinante, excluin- função de entrada é a função degrau que ocor-
do desta última a resistência do aparelho te- re no tempo zero. O mesmo que resposta tran-
lefônico e a da ponte de alimentação em am- sitória.
bos os casos. resposta ao pulso unitário (de DIRAC) 1. (ter-
resistência de isolamento 1. (infra) valor da minais) forma de onda na saída de um
resistência elétrica, em condições verificadas, transdutor, a cuja entrada é aplicado, no tem-
entre duas partes condutoras separadas por po zero, um pulso infinitamente pequeno ten-
isolante. do a sua integral, em relação ao tempo, valor
resistência de terra 1. (infra) em energia, é a unitário.
resistência elétrica determinada ao longo da resposta dinâmica 1. (radiocomunicação)
superfície do solo, do conjunto constituído tempo necessário para que as características
de condutores de terra, conexões, eletrodos de um parâmetro retornem aos valores está-
de aterramento incluindo o volume do solo veis ou a uma faixa em torno do mesmo, conta-
adjacente, determinada com relação a um pon- do a partir do instante em que ocorreu a per-
to no infinito. turbação ou transitório gerador da variação.
resistência interna de um acumulador 1. resposta em freqüência (distorção amplitu-
(infra) em energia CC, é a resistência intrín- de/freqüência) 1. (radiocomunicação, termi-
seca do elemento, medida em condições de- nais) variação indesejável, em função da fre-
terminadas. qüência, da relação entre a amplitude da com-
resistividade do solo 1. (infra) em energia, é ponente fundamental da resposta a uma exci-
a resistência elétrica específica de determina- tação senoidal e a amplitude da excitação.
do terreno a uma determinada profundidade. resposta espúria 1. (radiocomunicação) res-
resistividade elétrica de um solo homogêneo posta de um sistema seletivo de freqüência,
1. (infra) em energia, é a resistência apresen- como receptores de rádio, a uma freqüência
tada entre faces opostas de um cubo com um indesejável.
metro de aresta, medida entre eletrodos pla- resposta transitória 1. (radiocomunicação)
nos cobrindo faces opostas do cubo. ver resposta à função degrau.
resolução de endereço 1. (lan, dcn) conver- resposta XID 1. (dcn) no modelo OSI, qua-
são de um endereço de camada de rede (por dro enviado pelo terminal destinatário para
exemplo, o endereço IP) no correspondente reconhecer o recebimento de um comando
endereço físico (por exemplo, o endereço XID.
MAC). 2. (atm) procedimento utilizado no ressonador em guia 1. (sr) dispositivo em
protocolo de emulação de redes locais sobre um guia de ondas que pode armazenar ener-
a rede ATM (LANE - LAN Emulation) no qual gia eletromagnética oscilante, por períodos
um cliente associa um endereço de rede físi- de tempo longos em relação ao período da
co de uma rede local (MAC - Media Access freqüência ressonante, na freqüência de res-
Control) a um endereço ATM e vice-versa . sonância ou em freqüência próxima.
resposta 1. (rtpc) sinal ou sinais contendo restrição da identificação do número chama-
informações solicitadas por uma interroga- dor (CNIR) 1. (redes móveis) facilidade de
ção (Rec. Q.9). voz, que permite ao usuário originador da
resposta à função degrau 1. (radiocomuni- chamada, colocar restrição a identificação do
cação) forma de onda de resposta quando a seu número numa chamada por este origina-

274
R
da. 2. (nisdn) o mesmo que serviço suple- cação) gravação de sinais, seguida automa-
mentar restrição da identificação do número ticamente por sua transmissão, após um in-
chamador. tervalo geralmente curto ou a retransmissão
restrição da identificação do número instantânea do sinal de entrada, sem que
conectado 1. (nisdn) o mesmo que serviço ocorra a gravação do sinal.
suplementar restrição da identificação do retransmissão forçada 1. (rtpc) procedimen-
número conectado. to de correção de erro usado para comple-
restrição de transferência 1. (rtpc) procedi- mentar o procedimento preventivo de retrans-
mento, incluído na gerência de rotas de sina- missão cíclica (Rec. Q.9).
lização, que é usado para informar ao ponto retransmissor automático 1. (radiocomunica-
de sinalização que uma rota de sinalização ção) repetidor que, após um retardo relativa-
não é a melhor e deve ser evitada quando mente curto, retransmite automaticamente os
possível (Rec. Q.9). sinais que foram registrados na sua entrada.
resultado de análise para encaminhamento reuso de freqüências 1. (redes móveis,
1. (rtpc) conjunto de decisões que a central wireless) utilização de uma mesma freqüên-
CPA-T deve tomar para o correto encaminha- cia portadora em células diferentes, e sufici-
mento de uma chamada. entemente distantes entre si, para que não
retardo 1. (dcn) ver latência. haja interferência mútua.
retenção de chamada (HOLD) 1. (nisdn) o RF 1. (radiocomunicação) abreviatura usa-
mesmo que serviço suplementar retenção de da para radiofreqüência.
chamada. RFC “Request for Comments” 1. (redes
retenção de tronco 1. (rtpc) é a possibilidade multiserviço, dcn) série de documentos, ini-
do terminal da CPCT reter, com sinalização ciada em 1969, que descreve a suíte de proto-
específica no caso do terminal atendedor, colos Internet. Nem todas as RFCs descre-
chamada externa. vem padrões Internet, mas todos os padrões
retificador 1. (infra) termo simplificado de Internet são escritos como RFCs.
unidade retificadora. risco 1. (desempenho de redes) combinação
retificador auxiliar 1. (infra) retificador cujo da probabilidade de ocorrência e da conse-
funcionamento e respectivas características qüência de um determinado perigo que pos-
de saída são condicionadas a comandos pro- sa afetar o desempenho de um sistema ou
venientes de um retificador piloto ligado em rede de telecomunicações.
paralelo a ele. RM Cell (Célula de Gerenciamento de Re-
retificador de proteção catódica 1. (infra) dis- cursos) 1. (atm) célula de controle utilizada
positivo transformador-retificador para ali- em redes ATM para o transporte de informa-
mentação de corrente contínua que flui entre ções de disponibilidade de banda na rede e
a estrutura enterrada e a estrutura aterrada estado de congestionamento a fim de que as
que esteja recebendo proteção catódica. aplicações possam alterar suas taxas de trans-
retificador piloto 1. (infra) retificador que missão e adaptar-se à disponibilidade de re-
controla as condições de funcionamento dos cursos da rede.
demais retificadores auxiliares que estão co- RM “Resource Management” (Gerencia-
nectados em paralelo com ele. mento de Recursos) 1. (atm) consiste em
retransmissão automática 1. (radiocomuni- gerenciar recursos críticos em redes ATM tais

275
R
como espaço em buffers e banda nos enlaces uma mensagem de sinalização de um ponto de
de transmissão. Estes recursos podem ser origem para seu ponto de destino (Rec. Q.9).
alocados agrupando-se conexões com os rota de proteção 1. (rtpc) sub-grupo de cir-
mesmos requisitos de QoS e/ou tráfego nos cuito de uma rota final que só pode ser toma-
mesmos buffers e/ou enlaces. do por chamadas para as quais a rota final em
roamer 1. (redes móveis, wireless) o mesmo questão constitui a primeira e única escolha
que assinante visitante. disponível. Esse sub-grupo é dimensionado
roaming 1. (redes móveis) facilidade que com alta probabilidade de perda, sendo o trá-
permite a uma Estação Móvel Visitante fego de transbordo oferecido aos demais cir-
acessar ou ser acessada pelo Serviço Móvel cuitos que constituem a rota final.
Celular, em um sistema visitado. rota de sinalização 1. (rtpc) caminho pré de-
ROE (Relação de Onda Estacionária) 1. (sr) terminado descrito por uma sucessão de pon-
ver coeficiente de onda estacionária tos de sinalização que pode ser percorrido
rota 1. (rtpc) conjunto de junções que inter- por mensagens de sinalização direcionadas
ligam duas centrais públicas de comutação por um ponto de sinalização para um ponto
ou entre a central pública e outros equipa- de destino específico (Rec. Q.9).
mentos da rede de telecomunicações. rota direta 1. (rtpc) grupo de circuitos que
rota alternativa 1. (rtpc) rota dimensionada interliga duas centrais de comutação (local ou
para escoar o tráfego de sobrecarga entre duas de trânsito) sem subordinação hierárquica.
centrais locais, através de uma ou mais cen- rota exclusiva DIC / DLC 1. (rtpc) grupo de
trais trânsito, ou projetada num percurso di- circuitos utilizados exclusivamente em cha-
ferente da rota direta, por motivo de madas automáticas a cobrar.
confiabilidade. rota final 1. (rtpc) grupo de circuitos
rota alternativa de segurança 1. (rtpc) rota dimensionado com baixa probabilidade de
não pertencente ao grupo de rotas para um perda, que interliga duas centrais de trânsito
determinado destino, definida de forma a per- classe 1, ou ainda uma determinada central
mitir o encaminhamento das chamadas no telefônica (local ou de trânsito) à central de
caso em que, por indicação de falha externa, trânsito de classe superior a qual ela está
não se possa encaminhá-las pelo grupo de subordinada.
rotas. Esta rota não é necessariamente de uso rota não exclusiva 1. (rtpc) grupo de circuito
exclusivo para tal finalidade. utilizados para qualquer tipo de tráfego tele-
rota de alto uso 1. (rtpc) rota direta dimen- fônico.
sionada com a alta probabilidade de perda, rota normal 1. (rtpc) conjunto de circuitos
para a qual se prevê a existência de uma ou utilizado indiferentemente na primeira esco-
mais rotas alternativas. lha entre duas centrais telefônicas nacionais
rota de emergência 1. (rtpc) rota entre duas ou internacionais determinadas.
centrais telefônicas, utilizada no caso de in- rota primária 1. (rtpc) conjunto de circui-
terrupção total ou de deficiências graves das tos utilizado no serviço telefônico intercon-
rotas normais e alternativas. tinental.
rota de mensagens 1. (rtpc) o enlace de sina- rota secundária 1. (rtpc) conjunto de circui-
lização ou enlaces consecutivos conectados tos utilizado no serviço telefônico interconti-
em tandem que são usados para transportar nental, desde que a rota primária esteja con-

276
R
gestionada, ou quando a qualidade de trans- so de formação do quadro SDH e extrai o RSOH
missão na rota primária esteja deficiente, ou na direção reversa.
quando se esteja fora do horário de funcio- RTPC 1. (rtpc) ver rede telefônica pública
namento do serviço pela rota primária. comutada.
roteador 1. (lan, redes multiserviço, dcn) ruído 1. (radiocomunicação) quaisquer si-
dispositivo que transfere tráfego entre redes. nais indesejáveis ou interferências produzi-
A decisão de transferência é baseada em in- das ou não pelo homem na faixa de freqüên-
formação de camada de rede e tabelas de cias em utilização, tais como as ondas eletro-
roteamento, geralmente construídas por pro- magnéticas na recepção do canal de trans-
tocolos de roteamento. missão ou do dispositivo considerado. A
roteamento 1. (dcn) no modelo OSI, função diafonia, produtos da distorção harmônica e
de uma camada (N) que, mediante a tradução produtos de intermodulação são algumas
do título de uma entidade (N) ou do endereço vezes classificadas como ruídos.
(N) ao qual a entidade (N) está conectada, ruído aleatório 1. (infra) ruído devido à
determina a rota através da qual a entidade superposição de um número considerável de
(N) pode ser acessada. interferências simples que ocorrem aleatoria-
roteamento alternativo 1. (rtpc) o roteamento mente ao longo do tempo.
de um determinado fluxo de tráfego de sinali- ruído ambiente 1. (terminais) ruído que exis-
zação no caso de falhas que afetam os enla- te no ambiente que circunda um telefone e
ces de sinalização, ou rotas, envolvidos no que tem efeito nocivo na audição de uma con-
roteamento normal daquele fluxo de tráfego versação telefônica.
de sinalização (Rec. Q.9). ruído básico 1. (infra, radiocomunicação)
router 1. (lan, redes multiserviço, dcn) ver ruído medido em circuito de sistema de tele-
roteador. comunicações, na ausência de sinais de in-
RR 1. (rtpc) forma abreviada de se referir ao formação.
Regulamento de Radiocomunicações da UIT. ruído branco 1. (infra, radiocomunicação)
RS “Regenerator Section” (Seção de Rege- ruído aleatório distribuído ao longo do espec-
neração) 1. (sdh) uma seção de regeneração tro de freqüência, de tal modo que a potência
é a parte de um sistema de linha entre quais- de ruído é independente da freqüência.
quer equipamentos SDH (incluindo regene- ruído co-canal 1. (radiocomunicação) ruído
radores). provocado pela interferência entre sistemas
RS-BIP 1. (sdh) corresponde ao número de diferentes operando na mesma freqüência.
blocos com erro de paridade detectado no ruído cósmico 1. (sr) ruído de fundo aproxima-
byte B1. damente constante (3 K), originado pelo mo-
RSOH “Regenerator Section Overhead” mento de surgimento do universo (big bang).
(Overhead da Seção de Regeneração) 1. (sdh) ruído de circuito 1. (infra) todo ruído gerado
esses bytes são alocados para transportar eletricamente no circuito.
informações de supervisão, manutenção e ruído de clique 1. (rtpc) ruído de circuito cau-
alarmes da seção de regeneração. sado, por exemplo, por uma descarga brusca
RST “Regenerator Section Termination” de um capacitor, ou ainda, por uma comuta-
(Terminação de Seção de Regeneração) 1. ção (interrupção do circuito) brusca. O mes-
(sdh) a função RST gera o RSOH no proces- mo que clique.

277
R
ruído de comutação 1. (rtpc) ruído devido à variação da carga (número de canais ati-
abertura ou ao fechamento de circuitos, em vos) do sistema.
conseqüência das operações de comutação. ruído galáctico 1. (sr) ruído dependente de
ruído de comutação e contato 1. (rtpc) ruído freqüência proveniente de nossa própria ga-
de circuito produzido por vibrações mecâni- láxia, cuja intensidade é maior em freqüênci-
cas ou indução elétrica de comutadores au- as baixas (MHz) e menor em freqüências al-
tomáticos próximos. tas (GHz). Atinge valores de 500 K em 100
ruído de contato 1. (rtpc) ruído de circuito MHz e aproximadamente 3 K a 2 GHz.
devido, por exemplo, a maus contatos nos ruído galáctico de rádio 1. (radiocomunica-
indutores do circuito ou nos comutadores ção) radiação permanente de radiofreqüên-
automáticos. cia, proveniente do espaço exterior, grande
ruído de fonte de alimentação 1. (infra, radi- parte da qual se origina na Via Láctea. Equi-
ocomunicação) ruído de circuito produzido vale a uma temperatura de aproximadamente
por uma saída indesejável da fonte de alimen- 4 K. Detectado e medido primeiramente por
tação em corrente alternada, ou pela ondula- Penzias e Wilson.
ção residual da fonte de alimentação em cor- ruído induzido 1. (infra) ruído de circuito pro-
rente contínua, de uma estação ou de uma duzido pela ação elétrica ou magnética de uma
estação repetidora. linha de distribuição de energia elétrica ou de
ruído de intermodulação 1. (infra, radioco- fiação elétrica que se acha próxima do circui-
municação) ruído devido a intermodulação. to de telecomunicações considerado.
ruído de microfone 1. (terminais) ruído de- ruído solar 1. (sr) ruído dependente em fre-
vido a correntes irregulares, produzido pelo qüência verificado quando uma antena é apon-
microfone e que se manifesta mesmo na au- tada para o Sol. Atinge altos valores de tem-
sência de excitação sonora do microfonismo peratura kelvin em baixas freqüências (MHz) e
por ser constante. decresce com o aumento em freqüência.
ruído do amplificador 1. (radiocomunicação) ruído térmico 1. (infra) ruído aleatório devi-
ruído que aparece na saída de um amplifica- do a agitação térmica dos elétrons num con-
dor e que é produzido por correntes parasi- dutor. O mesmo que ruído de agitação térmica.
tas que se superpõem às correntes úteis em ruído total 1. (infra) potência de ruído resul-
quaisquer pontos do amplificador. tante da combinação de todas as fontes de
ruído frontal 1. (radiocomunicação) ru- ruídos que agem sobre um dado circuito, na
ído do circuito de entrada de um recep- ocasião em que se procede a medida.
tor. 2. (radiocomunicação) ruído térmi- ruralcel 1. ( wireless) serviço de telefonia
co dos primeiros estágios de um receptor fixa rural sem fio, implantado antes da divi-
de rádio que varia inversamente com o são entre as teles fixas e celulares, também
nível de radiofreqüência na entrada do chamado de ruralvan.
receptor; aumenta durante os desvaneci- Rx 1. (radiocomunicação) sigla associada
mentos de sinal, mas não é afetado pela ao receptor de um sistema de comunicação.

278
S
SAAL “Signalling ATM Adaptation Layer” instalados na sala dos equipamentos de co-
1. (atm) tipo de AAL que provê o transporte mutação.
de maneira confiável das mensagens de sina- sala de tráfego 1. (rtpc) local onde estão ins-
lização na rede ATM. taladas as mesas de comutação e de serviços
sala de equipamento de comutação 1. (rtpc) especiais.
em edificação, sala destinada a abrigar os sala do distribuidor geral 1. (infra) de cabos
equipamentos de comutação telefônica. telefônicos, é a sala destinada a abrigar o dis-
sala de equipamentos de transmissão 1. (ra- tribuidor geral da estação; de energia elétri-
diocomunicação) em edificação, sala destina- ca, é o compartimento apropriado, reservado
da a abrigar os equipamentos de rádio, multiplex, para uso exclusivo da concessionária de ener-
telessupervisão e seus distribuidores. gia elétrica, que substitui a caixa de distribui-
sala de equipamentos PCM 1. (radiocomu- ção geral, em alguns casos.
nicação) em edificação, sala destinada a sala do grupo motor-gerador 1. (infra) sala
abrigar os equipamentos PCM da estação destinada a abrigar o grupo motor-gerador e
telefônica. seus acessórios: sistema de óleo combustí-
sala de equipamentos periféricos 1. (rtpc) vel, unidade de supervisão de corrente alter-
em edificação, sala destinada a abrigar os nada, quadro de distribuição geral (QDG),
equipamentos de bilhetagem automática, retificador, flutuador, bateria de partida.
medição de troncos interurbanos e outros SAM 1. (terminais) corresponde a um
equipamentos dessa natureza. módulo de segurança de autenticação insta-
sala de manutenção dos equipamentos de co- lado em telefones públicos, capaz de armaze-
mutação 1. (rtpc) em edificação, sala desti- nar informações de maneira segura. É utiliza-
nada a execução de reparos em equipamen- do para verificar a autenticidade de um car-
tos de comutação. tão inteligente ou de memória. 2. (redes mó-
sala de pressurização de cabos 1. (infra) sala veis) abreviatura de serviço avançado de
destinada a abrigar os equipamentos de pres- mensagens.
surização de cabos telefônicos. SAPI “Service Access Point Identifier” 1.
sala de retificadores 1. (infra) em edificação, (nisdn) ver service access point identifier.
sala destinada a abrigar as unidades satélite artificial 1. (satélite) satélite fabri-
retificadoras, as unidades de supervisão de cado e lançado pelo homem.
corrente contínua (USCC), unidades regula- satélite 1. (satélite) corpo que gira em volta
doras de faixa de tensão de corrente contí- de um outro corpo de massa preponderante e
nua, quadro de distribuição para retificado- cujo movimento é determinado, de forma per-
res (QDR) e máquinas de sinal (quando manente, pela força de atração gravitacional
eletromecânica). deste último.
sala de subestação 1. (infra) sala destinada a satélite ativo 1. (radiocomunicação) satéli-
abrigar os disjuntores, os transformadores e te da Terra provido de uma estação destina-
demais componentes da subestação. da a transmitir ou retransmitir sinais de radio-
sala de supervisão e controle 1. (rtpc) em comunicação.
edificação, sala destinada a abrigar os pai- satélite brasileiro 1. (Lei 9.472/97) é o que
néis de controle, equipamentos de medição utiliza recursos de órbita e espectro radioelé-
de tráfego e outros, quando não estiverem trico notificados pelo País, ou a ele distribuí-

279
S
dos ou consignados, e cuja estação de con- que o sinal modulante é um multiplex
trole e monitoração seja instalada no territó- analógico ou digital de vários canais de
rio brasileiro. informação. 2. (wireless) técnica de aces-
satélite estrangeiro 1. (satélite) é aquele que so FDMA onde cada portadora é modula-
utiliza recursos de órbita e espectro radioelé- da com as informações analógicas ou digi-
trico coordenados ou notificados por outros tais de um único canal
países. SCR “Sustainable Cell Rate” 1. (atm) parâ-
satélite GEO 1. (satélite) ver geoestacionário. metro de tráfego que especifica a taxa média
satélite geoestacionário 1. (satélite) ver de células ATM que podem ser transmitidas
geoestacionário. sobre uma dada conexão virtual (VC – Virtual
satélite LEO 1. (satélite) ver LEO. Connection).
satélite MEO 1. (satélite) ver MEO. scrambler 1. (lan) processo utilizado para
satélite não-geoestacionário 1. (satélite) sa- assegurar um fluxo contínuo de transmissão
télite cujas características não o enquadrem para qualquer seqüência de dados de modo a
como satélite geoestacionário. evitar uma seqüência de dígitos idênticos.
SBR “Statistical Bit Rate” 1. (atm) capaci- Consiste em introduzir no sinal de dados a
dade de transferência ATM para conexões ser transmitido uma seqüência binária
com taxa variável e tráfego em surtos carac- pseudo-aleatória. A recuperação do sinal ori-
terizadas pela taxa de pico (PCR) e pela taxa ginal dá origem ao efeito denominado
média (SCR). descrambler.
SBTS “Sistema Brasileiro de Telecomuni- SD “Signal Degrade” (Degradação do Sinal)
cações por Satélite” 1. (satélite) designação 1. (sdh) uma condição SD é aquela na qual
do sistema de telecomunicações por satélite um sinal é degradado dentro de limites pré-
operado pela Embratel desde 1974, que englo- estabelecidos.
ba o segmento espacial (satélites) próprio e SDH “Synchronous Digital Hierarchy” (Hi-
alugado, as estações terrenas de comunica- erarquia Digital Síncrona) 1. (sdh) abrevia-
ções, as de controle de comunicações e as de tura mantida na linguagem técnica para se
controle do segmento espacial próprio. referir a sistemas da hierarquia digital síncro-
SCC “Satellite Control Center” 1. (satéli- na. É um padrão de transporte de informa-
te) estação ou estações terrenas de controle. ções em redes digitais.
SCCP “Signalling Connection Control SDSL “Symmetric Digital Subscriber Line”
Part” 1. (scc) corresponde à parte superior 1. (acesso) tipo de DSL que permite taxas de
do nível 3 (nível de rede) do modelo OSI. transferência de até 22 Mbps. Utiliza uma
Desempenha tarefas de conversão de ende- única linha telefônica. Este nome não foi ado-
reços e suporta diferentes classes de servi- tado por nenhum grupo de normatização, mas
ços, fornecendo as mensagens às aplicações está sendo discutido pelo ETSI.
(application parts) a que dizem respeito. SDXC “Synchronous Digital Cross-
SCPC “Single Channel Per Carrier” 1. Connect” 1. (sdh) o SDXC é um DXC com
(redes móveis, wireless) é o sistema de co- tecnologia de roteamento da SDH, ou seja,
municação em que cada portadora é modu- os roteamentos são realizados a nível de VCs.
lada por um único canal de voz ou de da- As interfaces de um SDXC podem ser da PDH
dos, em contraposição com os sistemas em ou da SDH ou de ambas.

280
S
seção básica de repetição 1. (radiocomuni- tais ou equivalentes. A seção digital forma
cação) seção de linha entre duas estações parte ou é todo um enlace digital e inclui equi-
repetidoras adjacentes. pamentos de terminação em ambas as extre-
seção de linha digital 1. (terminais) dois equi- midades, mas exclui multiplexadores. No aces-
pamentos terminais de linha consecutivos, so de assinante RDSI, a seção relativa ao tre-
seus meios de transmissão e interconexão, a cho compreendido entre os pontos de refe-
cabeação da estação entre eles, seus qua- rência V e T é uma seção digital. 2. (radioco-
dros de distribuição digital adjacentes que, municação) total dos meios de transmissão
juntos, provêm o total dos meios de trans- e recepção entre duas armações de distribui-
missão e recepção entre duas armações de ção digital consecutivas (ou pontos equiva-
distribuição digital consecutivas (ou seus lentes) de um sinal digital de velocidade es-
equivalentes) de um sinal digital com veloci- pecificada. Uma seção forma também uma
dade especificada. Onde apropriado, a velo- parte ou o todo de uma rota digital. Onde
cidade dos bits deve qualificar o título. Equi- apropriado, a velocidade dos bits deve quali-
pamentos terminais de linha podem incluir: ficar o título. A descrição sempre se aplica à
regeneradores, conversores de código, combinação dos sentidos de transmissão de
scramblers, alimentação remota de potência, ida e volta, a menos que seja estabelecido de
localização de defeitos e supervisão. A des- outra forma.
crição sempre se aplica à combinação de sen- seção digital unidirecional 1. (radiocomu-
tidos de transmissão de ida e volta, a menos nicação) cada um dos sentidos de uma se-
que seja estabelecido de outra forma. Uma ção digital.
seção de linha digital é um caso particular de seção homogênea de repetição 1. (radioco-
uma seção digital. municação) seção repetidora do circuito hi-
seção de regeneração 1. (radiocomunica- potético de referência sem derivação ou mo-
ção) um regenerador e sua rota de transmis- dulação de grupo mestre, supergrupo, grupo
são precedente. ou canal.
seção de regulação de linha 1. (radiocomu- seção principal de repetição 1. (radiocomu-
nicação) em sistemas por ondas portadoras, nicação) seção de linha, incluindo estações
seção de linha na qual o piloto ou os pilotos repetidoras intermediárias, entre duas esta-
reguladores de linha são transmitidos de pon- ções repetidoras atendidas e adjacentes.
ta a ponta, sem passar por dispositivos seção rádio digital 1. (radiocomunicação)
modificadores de amplitude que lhes sejam dois equipamentos terminais de rádio conse-
particulares. cutivos e seus meios de transmissão que, jun-
seção de telefonista 1. (rtpc) conjunto de tos, provêm o total dos meios de transmissão
duas posições contíguas de telefonista. e recepção entre duas armações de distribui-
seção de teste 1. (radiocomunicação) seção ção digital consecutivas (ou seus equivalen-
de um canal que se situa entre duas estações tes). Onde apropriado, a velocidade dos bits
que possuem equipamento de medição e que deve qualificar o título. A descrição sempre se
permitem a realização de testes de transmissão. aplica à combinação dos sentidos de trans-
seção digital 1. (nisdn) conjunto de meios de missão de ida e volta, a menos que seja esta-
transmissão digital de um sinal digital de taxa belecido de outra forma. Uma seção rádio digi-
especificada entre dois distribuidores digi- tal é um caso particular de uma seção digital.

281
S
seção repetidora 1. (radiocomunicação) tre- segundo detetor 1. (radiocomunicação)
cho de circuito que se encontra entre esta- detetor que faz a recuperação do sinal de in-
ções repetidoras. formação do sinal de freqüência intermediá-
SECBR “Severely Errored Cell Block Rate” ria, em um receptor de rádio superheteródino.
(Taxa de Blocos de Células Severamente Er- seleção 1. (rtpc) operação característica das
rados) 1. (atm) parâmetro de QoS que mede a diversas etapas de comutação pela qual os
razão entre o número de blocos de células se- diferentes meios são escolhidos através de
veramente errados e o total de blocos de célu- sinais recebidos. 2. (radiocomunicação)
las transmitidos. Um bloco de células corres- operação primária da tradução, pela qual o
ponde a uma seqüência de N células onde N = sinal a ser impresso ou transcrito (ou a fun-
PCR/25. Um bloco de células severamente er- ção a controlar) é escolhido, automaticamen-
rado corresponde a um bloco de células com te ou não, a partir do sinal restituído .
mais que M células erradas onde M = N/32. seleção de uma freqüência 1. (radiocomuni-
sedimentação 1. (infra) em energia CC, pro- cação) operação que consiste em isolar uma
cesso de deposição gradativa de resíduos freqüência (ou freqüências) desejada(s) de
desprendidos das placas de um acumulador. um espectro de freqüências.
segmentação 1. (dcn) no modelo OSI, fun- seleção em estágio único 1. (rtpc) método
ção de uma entidade (N) que mapeia uma normal de encaminhamento utilizado para in-
unidade de dados de serviço (N) em várias terfuncionamento a nível de junção. O ende-
unidades de dados de protocolo (N). reço provido ao terminal de origem contém
segmentação de tempo 1. (rtpc) modo de um prefixo especial, para prover escape da
operação em que a dois ou mais processos rede ou para acesso a um serviço especial.
são alocadas partes do tempo de processa- seletor 1. (rtpc) dispositivo de comutação,
mento, no mesmo processador (Rec. Q.9). associado a um circuito, que permite se efe-
segmento espacial 1. (Resolução 88/99) são tuarem as operações de seleção e busca.
os satélites e as estações de rastreamento, seletor de barras cruzadas 1. (rtpc) seletor
telemetria, comando, controle, monitoração e existente em centrais eletro-mecânicas com-
equipamentos requeridos para suportar a ope- posto de um certo número de circuitos de
ração desses satélites. 2. (satélite) componen- acesso dispostos horizontalmente e disposi-
te de sistema de comunicações constituído por tivos mecânicos acionados eletromagnetica-
satélites em órbita, operando em faixas de fre- mente, utilizados para interconectar qualquer
qüências específicas, e correspondentes es- um dos circuitos verticais com qualquer um
tações terrenas, estações de controle de saté- dos circuitos horizontais.
lite e estações de acesso, se for o caso. seletor de grupo 1. (rtpc) seletor existente em
segmento espacial brasileiro 1. (satélite) centrais eletro-mecânicas que escolhe um cir-
segmento espacial que utiliza posições cuito de tronco ou um circuito de junção para
orbitais notificadas pelo Brasil junto à UIT e encaminhar a chamada à direção desejada.
cujas estações de controle de satélite se en- seletor de linha 1. (rtpc) seletor existente em
contrem em território nacional. centrais eletro-mecânicas que estabelece, di-
segmento espacial INTELSAT 1. (Resolução retamente, conexão com a linha do assinante
88/99) segmento espacial de propriedade da chamado.
INTELSAT. sem conexão 1. (rtpc) modo de transferência

282
S
de informação através de uma rede, entre usu- cado sob um ângulo especificado. A saída
ários, sem estabelecimento de uma conexão elétrica é, geralmente, especificada como sen-
lógica ou circuito virtual (Rec. Q.9). do a força eletromotriz do microfone. em cir-
SEMF “Synchronous Equipment Manage- cuito aberto.
ment Function” (Função Gerenciamento de sensibilidade de cápsula receptora 1. (termi-
Equipamento Síncrono) 1. (sdh) a SEMF con- nais) relação entre a pressão acústica obtida
verte dados de desempenho e alarmes espe- do receptor e a tensão do sinal nos terminais
cíficos de implementação de hardware em de entrada da cápsula receptora.
mensagens orientadas a objeto para trans- sensibilidade de pressão de um microfone 1.
missão através dos DCCs (Data Communi- (terminais) relação entre a saída elétrica do
cations Channel) e/ou da interface Q. Ela tam- microfone, medida segundo método especi-
bém converte mensagens orientadas a obje- ficado, e a pressão acústica que é exercida
to em comandos fornecidos através dos pon- sobre a superfície do diafragma.
tos de referência Sn. sensibilidade de um supressor de eco 1. (ra-
semiconexão 1. (rtpc) via bidirecional inclu- diocomunicação) sensibilidade expressa em
indo uma conexão de entrada e uma conexão dB ou nepers, sendo os valores correspon-
de saída, ambas tendo a mesma interface da dentes aqueles do nível de funcionamento,
central (Rec. Q.9). mas com sinal contrário (-dB, -Np). A sensi-
semiduplex 1. (terminais) circuito concebi- bilidade local e a sensibilidade referida ao ní-
do para operação duplex mas que, em virtude vel relativo zero, correspondem, respectiva-
da natureza dos equipamentos terminais, deve mente, ao nível de operação local e nível de
ser utilizado apenas alternativamente. O mes- operação referido ao nível relativo zero.
mo que circuito semiduplex. 2. (RR) método sensibilidade do circuito de guarda 1. (radi-
que é operação simplex em um terminal do ocomunicação) relação entre a tensão de
circuito e operação duplex no outro. Em ge- saída do circuito de guarda, na sua freqüên-
ral, esta operação requer duas freqüências cia de sensibilidade máxima e a tensão de sa-
em radiocomunicação. ída do circuito de sinal na freqüência de sua
semi-supressor de eco 1. (radiocomunica- máxima sensibilidade.
ção) supressor de eco no qual os sinais de separação 1. (dcn) no modelo OSI, função
voz de uma via controlam a atenuação de uma entidade (N) utilizada para identificar
introduzida na outra via, mas no qual essa diversas unidades de dados de protocolo (N)
não é recíproca. que estão contidas em uma unidade de da-
senha 1. (dcn) dispositivo de segurança con- dos de serviço (N-1).
sistindo de uma cadeia de caracteres conhe- separador de endereço 1. (rtpc) caractere que
cida apenas pelo usuário e o sistema. O usu- separa os diferentes endereços nos sinais de
ário deve fornecer essa cadeia quando solici- seleção (Rec. Q.9).
tado, para ganhar acesso ao sistema. separador de placas num acumulador 1.
sensibilidade de campo de um microfone 1. (infra) em energia CC, é a peça de material
(terminais) relação entre a saída elétrica do isolante permeável ao eletrólito, que separa
microfone, medida segundo método especi- placas de polaridade opostas, assegurando
ficado, e a pressão acústica de uma onda pla- também o espaçamento entre elas.
na e progressiva, na qual o microfone é colo- seqüência de treinamento 1. (dcn) protoco-

283
S
lo de sincronização do enlace de dados de veis de um serviço ou facilidade de um servi-
uma dada compatibilidade de modem. ço de rede inteligente.
seqüenciação 1. (dcn) no modelo OSI, fun- service logic 1. (redes inteligentes) ver lógi-
ção realizada pela camada (N) para manter a ca de serviço.
ordem correta das unidades de dados de ser- service management function 1. (redes inte-
viço (N) submetidas à camada (N). ligentes) ver função de gerência de serviços.
seqüenciação de mensagens 1. (rtpc) proce- service management system 1. (redes inteli-
dimentos para assegurar que as mensagens gentes) ver sistema de gerência de serviços.
recebidas sejam processadas na ordem cor- service node 1. (redes inteligentes) ver nó
reta (Rec. Q.9). de serviços.
SER 1. (radiocomunicação) abreviatura de service switching function 1. (redes inteli-
serviço especial de radiochamada. gentes) ver função de acesso a serviços.
service access point identifier 1. (nisdn) in- service switching point 1. (redes inteligen-
formação contida no campo de endereço do tes) ver ponto de acesso a serviços.
quadro LAPD que identifica a entidade da ca- serviço (N) 1. (dcn) no modelo OSI,
mada de rede que processará o quadro, ou seja, potencialidade de execução de funções da
indica se o quadro é de sinalização, manuten- camada (N) e das camadas inferiores a ela,
ção, ou de dados por pacotes do usuário. que é oferecida à camada (N+1) na fronteira
service control function 1. (redes inteligen- entre a camada (N) e a camada (N+1).
tes) ver função de controle de serviços. serviço aberto a correspondência pública 1.
service control point 1. (redes inteligentes) (Normas 11, 13 e 15/97) categoria de serviço
ver ponto de controle de serviços. de telecomunicações destinado à intercomu-
service creation environment 1. (redes in- nicação entre seus usuários e fornecido
teligentes) ver ambiente de criação de ser- indiscriminadamente a qualquer pessoa por
viços. meio de equipamentos terminais de uso indi-
service creation environment function 1. (re- vidual ou terminais de uso coletivo ou, ainda,
des inteligentes) ver função de criação de postos de serviço livremente acessíveis.
serviços. serviço avançado de mensagens 1. (Norma
service data function 1. (redes inteligentes) 11/97) serviço especial de telecomunicações
conjunto de processos de aplicação que for- utilizado para múltiplas aplicações móveis
necem os recursos necessários ao armazena- bidirecionais, podendo transmitir dados, voz
mento e provimento de dados de um serviço ou qualquer outra forma de telecomunicação,
de rede inteligente utilizando-se das faixas de freqüências de 901-
service data point 1. (redes inteligentes) ele- 902 MHz, 930-931MHz e 940-941 MHz.
mento da arquitetura de rede inteligente que serviço básico 1. (nisdn) tipo de serviço fun-
implementa a função de armazenamento e pro- damental, ou o serviço mais comumente pro-
vimento de dados de um serviço de rede inte- vido numa rede. Constitui a base sobre a qual
ligente. podem ser adicionados serviços suplemen-
service feature 1. (redes inteligentes) ver tares.
facilidades de serviço. serviço com preparação (internacional) 1.
service independent building block 1. (redes (rtpc) serviço que comporta, após registro
inteligentes) partições funcionais reutilizá- do pedido de chamada por uma primeira tele-

284
S
fonista da estação internacional de origem, o necem informações acerca da localização das
estabelecimento desta chamada por uma ou- entidades de uma rede de telecomunicação.
tra telefonista desta estação. Esta segunda É normatizado pelo conjunto de recomenda-
telefonista toma todas as providências ne- ções X.500 da ITU-T.
cessárias para que os dois assinantes, cha- serviço de escuta 1. (Dec 97057/88) serviço
mador e chamado, sejam colocados em co- de recepção de ondas radioelétricas difundi-
municação sem nenhuma perda de tempo no das no espaço livre, destinado à fiscalização
(s) circuito (s). das telecomunicações.
serviço de aluguel de circuitos (ou sistemas) serviço de exploração da terra por satélite 1.
1. (rtpc) serviço que consiste em colocar à (radiocomunicação) serviço de radiocomu-
disposição do usuário (ou um grupo de usu- nicação entre estações terrenas e uma ou mais
ários), para sua utilização exclusiva, os cir- estações espaciais, no qual informações re-
cuitos da rede pública de telecomunicações. lativas às características da Terra e seus fe-
serviço de circuito especializado 1. (wireless) nômenos naturais são obtidas de instrumen-
serviço fixo, não aberto à correspondência tos situados em satélites da Terra ; informa-
pública, destinado a prover telecomunicação ções análogas são recolhidas de plataformas
ponto a ponto ou ponto multiponto median- aerotransportadas ou situadas sobre a Terra;
te a utilização de circuitos colocados à dis- tais informações podem ser distribuídas às
posição dos usuários. estações terrenas pertencentes ao mesmo sis-
serviço de comunicação de dados 1. (dcn) mo- tema e as plataformas podem igualmente ser
dalidade de serviço de telecomunicações es- interrogadas.
sencialmente destinado à intercomunicação para serviço de freqüência padrão por satélite 1.
comunicação de dados entre seus usuários. (radiocomunicação) serviço de radiocomu-
serviço de comunicação de dados por linha nicação que utiliza estações espaciais em sa-
dedicada 1. (dcn) ver serviço por linha télites da Terra para os mesmos fins do servi-
dedicada. ço de freqüência padrão.
serviço de conexão à Internet (SCI) 1. (Port serviço de gerência de sistemas 1. (tmn) um
148/95, redes multiserviço,) nome genérico conjunto nomeado de primitivas de serviço
que designa serviço de valor adicionado que que provê um serviço para uso em gerência
possibilita o acesso à Internet a usuários e de sistemas (Rec. X.701).
provedores de serviços de informações. serviço de gerência TMN 1. (tmn) o mesmo
serviço de dados comutados por circuito 1. que TMN MS.
(dcn) são os serviços de comunicação de serviço de informações ou serviço de
dados oferecidos numa rede de comutação teleinformática 1. (Norma 09/95) serviço de
de circuitos. distribuição ou processamento remoto da in-
serviço de dados comutados por pacotes 1. formação, realizado de modo interativo ou
(dcn) são os serviços de comunicação de não, com a utilização de serviços de teleco-
dados oferecidos numa rede de comutação municações.
por pacotes. Essa rede garante a detecção e serviço de interceptação 1. (rtpc) aquele des-
correção de erros. tinado a interceptar chamadas telefônicas
serviço de diretório 1. (redes inteligentes) para assinantes com número do telefone mu-
conjunto de processos de aplicação que for- dado, terminais não ativados, inexistentes,

285
S
desligados, prefixos e códigos não ativados ou móveis, por qualquer forma de telecomu-
e (se existentes e chamadas em que houve nicação.
encaminhamento) discagem ou teclagem in- serviço de radiocomunicação 1. (RR) um ser-
correta. viço de rádio envolvendo a transmissão, emis-
serviço de operação espacial 1. (radiocomu- são e/ou recepção de ondas de rádio para
nicação) serviço de radiocomunicação para fins específicos de telecomunicação. Em ge-
fins exclusivos de operação de espaçonaves, ral, exceto quando explicitamente estabeleci-
em particular para rastreamento, telemetria e do, qualquer serviço de radiocomunicação se
telecomando. Tais funções serão normalmen- refere a radiocomunicação terrestre.
te executadas nas faixas de freqüências do serviço de radiocomunicação móvel restrito
serviço em que a estação espacial estiver 1. (Dec 97057/88) serviço de telecomunica-
operando. ções móvel terrestre, marítimo, ou aeronáuti-
serviço de quarentena 1. (dcn) no modelo co, na modalidade público-restrito, com aces-
OSI, facilidade do serviço de sessão através so aos sistemas públicos de telecomunicações.
da qual um número inteiro de unidades de serviço de radiodeterminação 1. (radioco-
dados de serviço de sessão deixa de ser en- municação) ver serviço especial de radiode-
tregue à entidade de apresentação receptora, terminação.
até que sejam explicitamente liberados pela serviço de radiodeterminação por satélite 1.
entidade de apresentação emissora. (radiocomunicação) serviço de radiocomu-
serviço de radioamador 1. (Dec 91836/85) nicação para fins de radiodeterminação que
serviço de telecomunicações destinado ao envolve a utilização de uma ou mais estações
treinamento próprio, a intercomunicação, e a espaciais.
investigações técnicas, levados a efeito por serviço de radiodifusão 1. (Dec 97057/88)
amadores devidamente autorizados, interes- modalidade de serviço de telecomunicações
sados na radiotécnica a título pessoal, e que destinado à transmissão de sons (radiodifu-
não visem qualquer objetivo pecuniário ou são de sons, radiofonia, ou radiodifusão so-
comercial ligado à exploração do serviço. nora) ou de sons e imagens (radiodifusão de
serviço de radioamador por satélite 1. (radi- sons e imagens, radiotelevisão, ou radiodifu-
ocomunicação) serviço de radiocomunica- são de televisão), por ondas radioelétricas,
ção que utiliza estações espaciais em satéli- para serem direta e livremente recebidos pelo
tes da Terra para os mesmos fins do serviço publico em geral.
de radioamador. serviço de radiodifusão por satélite 1. (ra-
serviço de radioastronomia 1. (radiocomu- diocomunicação) serviço de radiocomuni-
nicação) serviço que envolve a utilização de cação no qual os sinais transmitidos ou re-
radioastronomia. transmitidos por estações espaciais são des-
serviço de radiochamada privado 1. (wireless) tinados à recepção direta e livre pelo públi-
serviço limitado privado, não aberto à cor- co em geral.
respondência pública, destinado ao uso pró- serviço de radionavegação por satélite 1. (ra-
prio do executante, com características espe- diocomunicação) serviço de radiodetermina-
cíficas, destinado a transmitir informações ção por satélite utilizado para os mesmos fins
unidirecionais originadas em uma estação que o serviço de radionavegação; em certos
radiobase e endereçadas a receptores fixos casos este serviço inclui a transmissão ou

286
S
retransmissão de informações suplementares serviço de segurança 1. (radiocomunicação)
necessárias à operação de sistemas de radio- serviço de radiocomunicação utilizado de
navegação. maneira permanente para a salvaguarda da
serviço de rádio-táxi especializado 1. vida humana e de bens materiais na superfí-
(wireless) serviço de radiocomunicações cie da Terra, no ar ou no espaço.
bidirecional, destinado a prestação a tercei- serviço de sinais horários por satélite 1. (ra-
ros, dotado ou não de sistema de chamada diocomunicação) serviço de radiocomunica-
seletiva, por meio do qual são intercambiadas ção que utiliza estações espaciais em satéli-
informações entre estação radiobase e esta- tes da Terra para os mesmos fins do serviço
ções móveis terrestres instaladas em veícu- de sinais horários.
los de aluguel, destinadas à orientação e à serviço de suporte 1. (nisdn) tipo de serviço
administração de transporte de passageiros. de telecomunicação que provê a capacitação
serviço de rádio-táxi privado 1. (wireless) (de nível baixo) para transmissão de sinais
serviço de radiocomunicações bidirecional, entre duas interfaces usuário-rede.
destinado ao uso próprio do executante, do- serviço de telecomunicações 1. (Lei 9.472/
tado ou não de sistema de chamada seletiva, 97) conjunto de atividades que possibilita a
por meio do qual são intercambiadas infor- oferta de telecomunicação. 2. (Resolução 73/
mações entre estação radiobase e estações 98) é o conjunto de atividades que possibili-
móveis terrestres instaladas em veículos de ta a oferta de transmissão, emissão ou recep-
aluguel, destinadas à orientação e à adminis- ção, por fio, radioeletricidade, meios ópticos
tração de transporte de passageiros. ou qualquer outro processo eletromagnéti-
serviço de rede com conexão 1. (rtpc) servi- co, de símbolos, caracteres, sinais, escritos,
ço de rede que estabelece conexões lógicas imagens, sons ou informações de qualquer
entre usuários finais antes da informação ser natureza.
transferida (Rec. Q.9). serviço de telecomunicações de interesse
serviço de rede especializado 1. (wireless) coletivo 1. (Resolução 73/98) é aquele cuja
serviço limitado especializado, não aberto à prestação deve ser proporcionada pela
correspondência pública, destinado a prover prestadora a qualquer interessado na sua
telecomunicação entre pontos distribuídos, fruição, em condições não discriminatórias,
de forma a estabelecer redes de telecomuni- observados os requisitos da regulamentação.
cações distintas a grupos de pessoas jurídi- serviço de telecomunicações de interesse
cas que realizam uma atividade específica. restrito 1. (Resolução 73/98) é aquele des-
serviço de rede inteligente 1. (redes inteli- tinado ao uso do próprio executante ou pres-
gentes) conjunto constituído de lógica e da- tado a determinados grupos de usuários, se-
dos de assinante responsável por agregar lecionados pela prestadora mediante critéri-
valor a uma chamada telefônica. os por ela estabelecidos, observados os re-
serviço de rede privado 1. (wireless) serviço quisitos da regulamentação e dar-se-á somen-
limitado privado, não aberto à correspondên- te em regime privado.
cia pública, destinado a prover telecomuni- serviço de telecomunicações por satélites 1.
cação a uma mesma entidade, entre pontos (radiocomunicação) serviço espacial, entre
distribuídos, de forma a estabelecer uma rede estações terrenas, que se utilizam de satéli-
de telecomunicações privada. tes ativos ou passivos para o intercâmbio de

287
S
comunicações nos serviços fixo ou móvel, memorização. 3 (nisdn) serviço básico que é
ou entre estações terrenas e estações situa- obtido por meio de estabelecimento de co-
das em satélites ativos, para o intercâmbio de municação direta com uma entidade prove-
comunicações do serviço móvel, com vistas dora e que não se confunde com quaisquer
à sua retransmissão desde ou até estações serviços de suporte, teleserviços ou seus
do serviço móvel. serviços suplementares.
serviço de transmissão/comunicação de da- serviço especial de boletins meteorológicos
dos 1. (Dec 97057/88, dcn) modalidade de 1. (Dec 97057/88) serviço especial de tele-
serviço de telecomunicações essencialmen- comunicações destinado à divulgação dos re-
te destinado à intercomunicação para trans- sultados de observações meteorológicas.
missão/comunicação de dados entre seus serviço especial de circuito fechado de tele-
usuários. visão com utilização de radioenlace 1. (Dec
serviço de TV a cabo 1. (tv) serviço de tele- 97057/88) serviço especial de telecomuni-
comunicações que consiste na distribuição cações que utiliza pelo menos um enlace ra-
de sinais de vídeo e/ou áudio, a assinantes, dioelétrico com geração ou retransmissão de
mediante transporte por meios físicos. In- imagens, ou de imagens e sons, entre pon-
cluem-se neste serviço a interação necessá- tos fixos ou entre pontos fixos e móveis, bem
ria à escolha de programação e outras apli- definidos, para atender ao interesse coleti-
cações pertinentes ao serviço, cujas condi- vo de espectadores concentrados em locais
ções serão definidas por regulamento do específicos.
Poder Executivo. serviço especial de fins científicos e experi-
serviço de valor adicionado 1. (Resolução 40/ mentais 1. (Dec 97057/88) serviço especial
98) atividade que acrescenta, a um serviço de telecomunicações destinado à observa-
de telecomunicação que lhe dá suporte e com ção científica ou à realização de testes experi-
o qual não se confunde, novas utilidades re- mentais.
lacionadas ao acesso, armazenamento, apre- serviço especial de freqüência padrão 1. (Dec
sentação, movimentação ou recuperação de 97057/88) serviço especial de telecomuni-
informações. cações destinado à transmissão de sinais
serviço DIC/DLC 1. (rtpc) é aquele que per- portadores de padrões de freqüência de ele-
mite ao usuário efetuar chamadas telefônicas vada precisão.
automáticas a serem faturadas ao assinante serviço especial de música funcional 1. (Dec
chamado. 97057/88) serviço especial de telecomuni-
serviço especial 1. (radiocomunicação) ser- cações destinado à teledifusão de música
viço de radiocomunicação, não definido de ambiente para assinantes do serviço.
outra forma pela regulamentação do espec- serviço especial de radiochamada (SER) 1.
tro de rádio destinado a atender as necessi- (Norma 15/97) serviço especial de teleco-
dades de interesse geral e não aberto à cor- municações, não aberto à correspondência
respondência pública. 2. (rtpc) aquele que pública, com características específicas, des-
auxilia ou complementa a prestação do servi- tinado a transmitir, por qualquer forma de te-
ço público de telecomunicações e é designa- lecomunicação, informações unidirecionais
do por números com discagem simplificada, originadas em uma estação de base e endere-
ou de discagem normal porém de fácil çadas a receptores móveis, utilizando-se das

288
S
faixas de radiofreqüências de 929 MHz e 931 serviço especial de televisão por assinatu-
MHz. ra 1. (Dec 97057/88) serviço especial de
serviço especial de radiodeterminação 1. telecomunicações destinado à teledifusão
(Dec 97057/88) serviço de telecomunicações de sons e imagens a assinantes do serviço
destinado à obtenção de informações sobre por meio de sinais especialmente codifica-
a movimentação e o posicionamento de obje- dos e mediante a utilização de ondas radio-
tos refletores ou transmissores de ondas ra- elétricas, permitida, à critério do poder con-
dioelétricas. cedente a utilização parcial sem codificação
serviço especial de radiodistribuição locali- especial.
zada 1. (Dec 97057/88) serviço especial de serviço especial de utilização de canais se-
telecomunicações destinado à sonorização cundários de emissora em freqüência modu-
ou à distribuição de sons e imagens em áreas lada 1. (Dec 97057/88) serviço especial de
restritas, mediante a utilização de receptores telecomunicações que utiliza parte do canal
individualmente portados ou distribuidos de FM de uma estação de radiodifusão para
pelo interior da área objeto do serviço. teledifusão de sinais analógicos ou digitais,
serviço especial de radiorrecados 1. (Dec especialmente codificados, para a transmis-
97057/88) serviço especial de telecomuni- são de telecomandos, sons, dados, textos,
cações destinado a transmitir mensagens imagens ou gráficos.
padronizadas, especialmente codificadas e serviço especial secundário de radiodifusão
endereçadas a assinantes do serviço. de sons e imagens 1. (Dec 97057/88) servi-
serviço especial de repetição e retransmis- ço especial de telecomunicações que utiliza
são de sinais de televisão 1. (Dec 97057/88) os intervalos de apagamento horizontal ou
serviço especial de telecomunicações desti- vertical, em sinais radiodifundidos de televi-
nado a possibilitar que sinais da radiodifu- são, para a teledifusão de sinais digitais es-
são de televisão sejam satisfatoriamente re- pecialmente codificados para a transmissão
cebidos em locais por eles não diretamente de telecomandos, sons, dados, textos, ima-
atingidos em condições técnicas adequadas. gens ou gráficos.
serviço especial de sinais horários 1. (Dec serviço especializado 1. (Dec 97057/88) ca-
97057/88) serviço especial de telecomuni- tegoria de serviço de telecomunicações que
cações destinado à teledifusão de sinais pressupõe a utilização dos meios da entida-
cronométricos de elevada precisão. de explorada do serviço para a execução de
serviço especial de supervisão e controle 1. (Dec uma única e determinada forma de telecomu-
97057/88) serviço especial de telecomunica- nicações dentro de limites técnicos e parâ-
ções destinado à transmissão unilateral ou bi- metros especificamente definidos na norma
lateral de sinais especialmente codificados para reguladora do serviço.
fins de supervisão e controle de atividades, fe- serviço fixo 1. (Dec 97057/88, RR) categoria
nômenos, ou condições emergenciais. de serviço de telecomunicações em que as
serviço especial de telecomunicações 1. (Dec comunicações são estabelecidas entre esta-
97057/88) modalidade de serviço de teleco- ções situadas em pontos fixos determinados.
municações não aberto à correspondência serviço interior 1. (Dec 97057/88) modali-
pública e destinado à realização de determi- dade de serviço de telecomunicações desti-
nados fins de interesse coletivo. nado à telecomunicação entre estações fixas

289
S
ou móveis, dentro dos limites da jurisdição gráfico, de transmissão de dados ou qual-
territorial da união. quer outra forma de telecomunicações, desti-
serviço internacional 1. (Dec 97057/88) mo- nado à prestação a terceiros, desde que se-
dalidade de serviço de telecomunicações desti- jam estes uma mesma pessoa ou grupo de
nado à telecomunicação entre estações, fixas pessoas naturais ou jurídicas, caracterizado
ou móveis, situadas dentro dos limites da juris- pela realização de atividade específica.
dição territorial da união, e estações , fixas ou serviço limitado privado (SLP) 1. (Norma 13/
móveis, que se achem fora destes limites. 97) serviço limitado, telefônico, telegráfico,
serviço intersatélites 1. (radiocomunica- de transmissão de dados ou qualquer outra
ção) serviço de radiocomunicação que pro- forma de telecomunicações, destinado ao uso
porciona enlaces entre satélites artificiais da próprio do executante, seja este uma pessoa
Terra. natural ou jurídica.
serviço intra-estadual 1. (Dec 97057/88) ca- serviço limitado privado de radiochamada 1.
tegoria de serviço interior destinado à tele- (wireless) o mesmo que serviço de radiocha-
comunicação entre estações localizadas no mada privado.
interior de uma mesma unidade federada da serviço limitado rural 1. (Dec 97057/88)
união, ou de território federal, ressalvadas as serviço limitado de telecomunicações autori-
exceções referentes à extensão de áreas de zado a organizações rurais para intercomuni-
operação em regiões fronteiriças. cação entre seus membros.
serviço limitado de múltiplos destinos 1. serviço medido 1. (rtpc) serviço de telefonia
(Dec 97057/88) serviço limitado de teleco- cuja tarifa é fixada em função da zona ou do
municações destinado à transferência de in- tempo de ocupação dos circuitos e do número
formação entre órgãos dispersos de uma mes- de ligações efetuadas pelo usuário do serviço.
ma organização, ou a pessoas físicas ou jurí- serviço móvel aeronáutico 1. (Dec 97057/88)
dicas contratantes de serviço de informações, categoria de serviço móvel em que as esta-
com características de comunicação ponto- ções móveis deslocam-se por via aérea. As
multiponto. estações terrestres do serviço móvel aeronáu-
serviço limitado de segurança, regularida- tico denominam-se estações aeronáuticas.
de, orientação e administração dos transpor- serviço móvel aeronáutico por satélite 1. (ra-
tes em geral. 1. (Dec 97057/88) serviço limi- diocomunicação) serviço móvel por satélite
tado de telecomunicações especificamente no qual as estações terrenas móveis estão
destinado ao apoio dos serviços de trans- localizadas a bordo de aeronaves. As esta-
portes. ções de dispositivos de salvamento e as de
serviço limitado de telecomunicações 1. (Dec radiofarol de emergência indicador de posi-
97057/88) modalidade de serviço de teleco- ções podem também participar deste serviço.
municações destinado ao uso de pessoas fí- serviço móvel especializado (SME) 1. (Nor-
sicas ou jurídicas nacionais, não aberto à ma 14/97) serviço limitado especializado,
correspondência pública por ser limitado a não aberto à correspondência pública, que
grupos bem determinados de pessoas físicas utiliza sistema de radiocomunicação basica-
ou jurídicas. mente para a realização de operações do tipo
serviço limitado especializado (SLE) 1. (Nor- despacho, nas faixas de 460 MHz, 800 MHz
ma 13/97) serviço limitado, telefônico, tele- e 900 MHz.

290
S
serviço móvel global 1. (redes móveis) é o serviço móvel terrestre 1 (Dec 97057/88)
sistema celular digital de acesso TDMA, de categoria de serviço móvel em que as esta-
oito canais por portadora, concebido pelos ções móveis são capazes de deslocar-se so-
europeus. bre a superfície, no interior dos limites geo-
serviço móvel global por satélites não-geoes- gráficos nacionais, ou continentais. As esta-
tacionários (SMGS) 1. (norma 16/97) servi- ções não móveis do serviço móvel terrestre
ço público- restrito móvel por satélite, de âm- denominam-se estações base.
bito interior e internacional, que utiliza como serviço móvel terrestre por satélite 1. (radi-
suporte serviço de transporte de sinais de te- ocomunicação) serviço móvel por satélite no
lecomunicações por satélites não-geoestacio- qual as estações terrenas móveis estão em
nários cujas estações de acesso são interliga- terra.
das a redes terrestres, fixas ou móveis. serviço multimídia 1. (multimídia) serviço
serviço móvel marítimo 1. (Dec 97057/88) que emprega, do ponto de vista do usuário,
categoria de serviço móvel em que as esta- vários tipos de mídia de forma sincronizada.
ções móveis deslocam-se por via marítima, e Pode envolver vários participantes e várias
suas conexões lacustres ou fluviais. As esta- conexões bem como a inclusão e a remoção
ções terrestres do serviço móvel marítimo de recursos, mídias e usuários durante uma
denominam-se estações costeiras. sessão de comunicação.
serviço móvel marítimo por satélite 1. (radi- serviço não orientado à conexão 1. (scc) na
ocomunicação) serviço móvel por satélite no sinalização por canal comum, o serviço não
qual as estações terrenas móveis estão loca- orientado à conexão consiste naquele onde
lizadas a bordo de navios. As estações de não é necessário o estabelecimento de uma
dispositivos de salvamento e as de radiofarol conexão para envio de informações. Ocorre
de emergência indicador de posição podem quando se necessita consultar bancos de
também participar deste serviço. dados, envio de telecomandos, etc., onde não
serviço móvel por satélite 1. (radiocomuni- se necessita conexão de voz ou dados. Por
cação) serviço de radiocomunicação entre exemplo o serviço celular móvel de consulta
estações terrenas móveis e uma ou mais es- a bancos de dados (VLR ou HLR), serviço
tações espaciais ou entre estações espaciais 800, etc.
utilizadas neste serviço; entre estações serviço noturno 1. (rtpc) é a possibilidade
terrenas móveis por meio de uma ou mais es- de, nas horas em que o terminal atendedor
tações espaciais; para ligações entre estações estiver fora de operação, os troncos serem
espaciais e uma ou mais estações terrenas atendidos diretamente por determinado(s)
situadas em pontos fixos determinados, se o ramal(is).
sistema assim o exigir. serviço orientado à conexão 1. (scc) na sina-
serviço móvel privativo 1. (wireless) serviço lização por canal comum, o serviço orientado
limitado privado, não aberto à correspondên- à conexão consiste naquele em que é neces-
cia pública, destinado ao uso próprio do exe- sário o estabelecimento de uma conexão para
cutante, que utiliza sistema de radiocomuni- a troca de informações de dados ou voz, como
cação basicamente para operações do tipo por exemplo, o sistema telefônico.
despacho nas faixas de radiofreqüências de serviço por linha dedicada 1. (Norma 09/95)
460, 800 e 900 MHz. serviço limitado telefônico, telegráfico, ou de

291
S
transmissão de dados, prestado por entida- compartilhado para comunicados entre esta-
de exploradora de serviço público de teleco- ções fixas e/ou móveis, realizados por pesso-
municações com utilização de linhas as naturais, utilizando o espectro de freqüên-
dedicadas. cia compreendido entre 26,96 MHz e 27,61
serviço por linha dedicada para sinais MHz.
analógicos (SLDA) 1. (Norma 10/95) con- serviço secundário 1. (Resolução 78/98)
siste no recebimento, transmissão e entrega categoria de serviço que não confere ao usu-
pela prestadora, ao assinante, de sinais ário de radiofreqüência o direito à proteção
analógicos entre endereços preestabelecidos contra interferências prejudiciais provenien-
pelo assinante. tes do serviço primário. Nesta categoria de
serviço por linha dedicada para sinais di- serviço, o usuário de radiofreqüência não
gitais (SLDD) 1. (Norma 11/95) consiste deve causar interferência prejudicial em esta-
no recebimento, transmissão e entrega pela ções do serviço primário já autorizadas, as-
prestadora, ao assinante, de sinais digitais sim como para as que vierem a ser autoriza-
entre endereços preestabelecidos pelo as- das posteriormente.
sinante. serviço suplementar 1. (nisdn) serviço que
serviço por linha dedicada para telegrafia modifica ou suplementa um serviço básico
(SLDT) 1. (Norma 12/95) aquele fornecido (ou serviço principal) de telecomunicação. Em
pela prestadora ao assinante, através de cir- conseqüência, não pode ser oferecido a um
cuito local ou circuito intra e inter-áreas cliente como serviço isolado. Deve ser ofere-
tarifárias, dotado de características técnicas cido com ou em associação com um serviço
apropriadas à transmissão de sinais gráficos, básico de telecomunicação.
com velocidade de 50, 75, 100 ou 200 bps, na serviço suplementar bloqueio controlado de
configuração ponto-a-ponto ou ponto- chamadas originadas (OCB) 1. (nisdn) ser-
multiponto. viço suplementar que permite que o assinan-
serviço por linha privativa 1. (Dec 97057/ te possa escolher uma restrição para tipos de
88) serviço por linha dedicada destinado a chamadas originadas em seus acessos.
servir a uma única pessoa física ou jurídica. serviço suplementar chamada em espera
serviço pré-pago no serviço móvel celular 1. (CW) 1. (nisdn) serviço suplementar que
(redes móveis) serviço oferecido pelo servi- permite que uma chamada terminada seja ofe-
ço móvel celular em que as chamadas são recida a um acesso RDSI da central, mesmo
cobradas fazendo-se uma operação de débi- que todos os canais de transferência de in-
to em uma conta, associada ao telefone, onde formação do acesso estejam ocupados. O
se faz um crédito prévio; as chamadas origi- usuário tem a possibilidade de liberar ou re-
nadas serão estabelecidas somente se hou- ter a chamada corrente para atender a chama-
ver saldo. da oferecida.
serviço primário 1. (Resolução 78/98) cate- serviço suplementar conexão tripartite (3PTY)
goria de serviço que confere ao usuário de 1. (nisdn) serviço suplementar que habilita o
radiofreqüência o direito à proteção contra usuário estabelecer uma conversação simulta-
interferências prejudiciais. neamente com outros dois usuários.
serviço rádio do cidadão 1. (Norma 01A/80) serviço suplementar conferência (CONF) 1.
é o serviço de radiocomunicações de uso (nisdn) serviço suplementar que permite o

292
S
estabelecimento de uma ligação envolvendo ro chamador (CLIP) 1. (nisdn) serviço su-
simultaneamente mais de dois assinantes. plementar que possibilita o usuário chamado
serviço suplementar discagem direta a ra- receber a identificação do número de lista do
mal (DDI) 1. (nisdn) serviço suplementar usuário chamador.
que permite que uma chamada externa seja serviço suplementar identificação do núme-
feita diretamente a um usuário particular den- ro conectado (COLP) 1. (nisdn) serviço su-
tro de um PABX RDSI, sem a intervenção de plementar que permite ao chamador receber
um operador. o número no qual foi atendida a chamada.
serviço suplementar estabelecimento de cha- serviço suplementar informação de tarifação
mada para assinante ocupado (CCBS) 1. (AOC) 1. (nisdn) serviço suplementar que
(nisdn) serviço suplementar em que o usuá- permite ao usuário receber o valor da tarifa
rio detentor deste serviço ao tentar estabele- relativa à chamada telefônica.
cer uma chamada e o usuário chamado esti- serviço suplementar linha em busca (LH) 1.
ver ocupado não necessite refazer a ligação. (nisdn) serviço suplementar que permite que
Quando o usuário a ser chamado tiver possi- chamadas de entrada para um número de lis-
bilidade de conexão a RDSI informa ao usuá- ta específico sejam distribuídas em um grupo
rio chamador da disponibilidade do chamado de interfaces. O número de lista que identifi-
permitindo a conexão. ca o grupo é o número chave.
serviço suplementar estabelecimento de cha- serviço suplementar múltiplos números de
mada para assinante que não responde usuário (MSN) 1. (nisdn) serviço suplemen-
(CCNR) 1. (nisdn) serviço suplementar em tar que permite que mais de um número RDSI
que o usuário A, detentor deste serviço ao seja associado a um mesmo acesso.
tentar estabelecer uma chamada com o usuá- serviço suplementar portabilidade de termi-
rio B e não houver atendimento não necessi- nais (TP) 1. (nisdn) serviço suplementar que
te refazer a ligação. A rede supervisiona o permite ao usuário, durante uma chamada ati-
usuário B por um determinado tempo ou até va, trocar de terminal ou mover o terminal para
que este utilize a rede. Assim que o usuário B um outro conector num dado acesso básico.
estiver disponível a rede informa ao usuário serviço suplementar redirecionamento de
A, permitindo assim a conexão. chamada (CD) 1. (nisdn) serviço suplemen-
serviço suplementar grupo fechado de usuá- tar que permite ao usuário redirecionar deter-
rios (CUG) 1. (nisdn) serviço suplementar minadas chamadas para um outro número de
que habilita um grupo de usuários formar uma lista. O redirecionamento é realizado em res-
rede privada lógica e estabelecer comunica- posta ao oferecimento da chamada ou quan-
ção entre usuários do grupo. Os membros do estiver sendo informado da chamada.
podem ter permissão para receber/originar serviço suplementar restrição da identifica-
chamadas internas/externas ao grupo. ção do número chamador (CLIR) 1. (nisdn)
serviço suplementar identificação de chama- serviço suplementar que provê restrição à
da maliciosa (MCID) 1. (nisdn) serviço su- apresentação do número de lista do usuário
plementar que permite que o usuário solicite chamador ao chamado.
o registro de informações relativas às chama- serviço suplementar restrição da identifica-
das recebidas. ção do número conectado (COLR) 1. (nisdn)
serviço suplementar identificação do núme- serviço suplementar que permite o usuário

293
S
chamado inibir a apresentação do seu núme- madas, conectar seus interlocutores em uma
ro RDSI ao usuário chamador. chamada.
serviço suplementar retenção de chamada serviço suplementar transferência tempo-
(HOLD) 1. (nisdn) serviço suplementar que rária (CFU) 1. (nisdn) serviço suplementar
permite o usuário reter uma chamada para, que permite ao assinante transferir todas as
por exemplo, gerar uma nova chamada ou chamadas a ele destinadas para um outro
atender uma chamada em espera oferecida. endereço.
serviço suplementar sinalização usuário-usu- serviço telefônico fixo comutado (STFC) 1.
ário (UUS) 1. (nisdn) serviço suplementar que (Resolução 85/98) é o serviço de telecomu-
permite o usuário enviar/receber uma quanti- nicações que, por meio de transmissão de voz
dade limitada de informação para/de um outro e de outros sinais, destina-se à comunicação
usuário através do canal de sinalização. entre pontos fixos determinados, utilizando
serviço suplementar subendereçamento de processos de telefonia.
terminais (SUB) 1. (nisdn) serviço suplemen- serviço telefônico fixo comutado de longa dis-
tar que permite que o assinante tenha a capa- tância internacional 1. (Resolução 40/98)
cidade de endereçamento de seus terminais modalidade de serviço telefônico fixo comu-
expandida, além da capacidade provida pelos tado, destinado ao uso do público em geral,
seus números de lista RDSI; este endereça- que permite a comunicação entre um ponto
mento adicional não é tratado pela central. fixo situado no território nacional e outro
serviço suplementar transferência automá- ponto no exterior.
tica em caso de não responde (CFNR) 1. serviço telefônico fixo comutado de longa dis-
(nisdn) serviço suplementar que permite ao tância nacional 1. (Resolução 40/98) moda-
assinante transferir as chamadas a ele desti- lidade de serviço telefônico fixo comutado,
nadas para um outro endereço, caso não haja destinado ao uso do público em geral, que
atendimento dentro de um período de su- permite a comunicação entre pontos fixos
pervisão. determinados situados em áreas locais dis-
serviço suplementar transferência automá- tintas do território nacional.
tica em caso de ocupado (CFB) 1. (nisdn) ser- serviço telefônico fixo comutado local 1. (Re-
viço suplementar que permite ao assinante solução 40/98) modalidade de serviço tele-
transferir as chamadas a ele destinadas para fônico fixo comutado, destinado ao uso do
um outro endereço, caso todos os canais de público em geral, que permite a comunicação
seu acesso estejam ocupados. entre pontos fixos determinados situados
serviço suplementar transferência automá- dentro de uma mesma área local.
tica para telefonista 1. (nisdn) serviço su- serviço telefônico/serviço de telefonia/de
plementar que permite ao assinante intercep- fonia 1. (Dec 97057/88) modalidade de ser-
tar todas as chamadas a ele destinadas e viço de telecomunicações essencialmente
reencaminha-las para uma telefonista, a fim destinado à intercomunicação de voz entre
que sejam anotadas e/ou prestadas infor- seus usuários.
mações. serviço terra-espaço 1. (radiocomunicação)
serviço suplementar transferência de cha- serviço de radiocomunicação entre estações
mada ativa (ECT) 1. (nisdn) serviço suple- espaciais.
mentar que permite ao usuário com duas cha- serviço terreno 1. (radiocomunicação) qual-

294
S
quer serviço radioelétrico definido pela regu- cápsulas eletrodinâmicas, medidores,
lamentação do espectro de rádio, diferente calibradores, filtros.
de um serviço espacial ou de radioastronomia. SETG “Synchronous Equipment Timing
serviços de comunicação eletrônica de mas- Generator” (Gerador de Sincronismo do
sa por assinatura (SCEMA) 1. (tv) são servi- Equipamento Síncrono) 1. (sdh) a função
ços de telecomunicações prestados no âmbi- SETG filtra o sinal de referência de sincronis-
to do interesse coletivo, com acesso por as- mo a partir dos sinais selecionados na fun-
sinatura e que possuam simultaneamente as ção SETS para assegurar que os requisitos
seguintes características: de sincronismo necessários no ponto de re-
a) distribuição ou difusão dos sinais ponto- ferência T0 sejam alcançados.
multiponto ou ponto-área; setor 1. (radiocomunicação) parte de um
b) fluxo de sinais predominantemente no sen- equipamento de multiplex por divisão de tem-
tido prestadora-usuário; po, permanentemente associada a um dos
c) conteúdo das transmissões não gerado ou canais temporariamente estabelecidos.
controlado pelo usuário; e setor de teste 1. (radiocomunicação) setor
d) escolha do conteúdo das transmissões de um canal, localizado entre duas estações,
realizada pela prestadora do serviço. tendo equipamentos de medição, e que permi-
serviços de informações de gerenciamento te a realização de testes da qualidade de trans-
comum 1. (tmn) o mesmo que CMIS. missão do tipo de telecomunicação a ser feito.
serviços de telecomunicações explorados no setor morto 1. (radiocomunicação) em fac-
regime público 1. (Resolução 73/98) são símile ou fototelegrafia, parte do cilindro ou
aqueles cuja existência, universalização e da superfície de exploração que é utilizada para
continuidade a própria União compromete- registrar ou prender a imagem. A significação
se a assegurar, incluindo-se neste caso as pode ser a mesma no caso de um receptor
diversas modalidades do serviço telefônico munido de um cilindro, mas para um registra-
fixo comutado, de qualquer âmbito, destina- dor contínuo pode significar a parte do regis-
do ao uso do público em geral. tro sobre a qual nenhuma mensagem pode ser
serviços multimedidos 1. (tarifação) servi- recebida uma vez que ela corresponde à posi-
ços tarifados pelo método de tarifação por ção de corte (seção morta) do transmissor.
multimedição. setor principal de teste 1. (radiocomunica-
servidor 1. (lan, dcn) um computador ou pro- ção) o maior setor de teste que pode ser obti-
grama configurado para fornecer serviços a do de um canal completo de telecomunicação.
um programa cliente ou a uma rede. setorização 1. (redes móveis, wireless) sub-
SETAB 1. (terminais) sistema padrão de tra- divisão de uma célula em três ou mais partes
balho, constituído por dois aparelhos telefô- alimentadas por meio de antenas diretivas
nicos e por um atenuador, além de linhas de situadas em uma única torre de transmissão.
assinante, ponte de alimentação e medidor SETPI “Synchronous Equipment Timing
de volume. Physical Interface” (Interface Física de Sin-
SETAC 1. (terminais) sistema padrão de tra- cronismo do Equipamento Síncrono) 1. (sdh)
balho, que emprega microfone a carvão tipo esta função provê a interface entre um sinal
solid back e receptor tipo Bell. de sincronismo externo e o gerador de sin-
SETED 1. (terminais) sistema padrão que usa cronismo do equipamento (SETS).

295
S
SETS “Synchronous Equipment Timing nais elétricos E’r, E’g e E’b produzidos pela
Source” (Fonte de Sincronismo do Equipa- exploração da imagem segundo as cores pri-
mento Síncrono) 1. (sdh) a função SETS pro- márias R, G e B, respectivamente,aos quais
vê referência de sincronismo para o equipa- foram aplicadas correções gama.
mento síncrono e representa o relógio do ele- sinais de linha 1. (rtpc) conjunto de sinais
mento de rede da SDH. destinados a efetuar a tomada e a supervisão
set-top box 1. (tv) termo genérico aplicado ao dos circuitos que interligam dois centros de
equipamento de interface entre a rede e os comutação.
equipamentos eletro-eletrônicos do assinan- sinais diferença de cor 1. (tv) são os sinais
te, que podem ser conectados a este, como elétricos E’v e E’u produzidos pela diferença
por exemplo o televisor. entre os sinais de cores primárias E’r e E’b,
SF “Signal Fail” 1. (sdh) condição na qual respectivamente, e o sinal de luminância
o sinal se encontra degradado de tal forma (E’y),obtido pela equação E’y=0,299E’
que BER> 10-3. r+0,587E’g+0,114E’b, aos quais foram aplica-
SFERT 1. (terminais) sistema padrão usado dos os fatores de correção 0,877 e 0,493, res-
pela ITU-T para determinação de equivalen- pectivamente.
tes de referência, substituído pelo sistema sinais do grupo A 1. (rtpc) conjunto de si-
NOSFER desde a década de 1960 e em rela- nais para trás, cuja finalidade é caracterizar
ção ao qual muitos padrões de trabalho, ou uma das seguintes condições: pedido de al-
objetivos, foram aferidos. garismo, congestionamento, pedido de cate-
SGLM 1. (desempenho de redes) sistema para goria, preparação para recepção de sinais do
gerenciamento de laboratório de manutenção. grupo B, pedido de indicação de trânsito in-
SGT 1. (desempenho de redes) sistema de ternacional e serviço internacional.
gerenciamento de terceiros. sinais do grupo B 1. (rtpc) conjunto de si-
SHF “Super High Frequency” 1. (radioco- nais para trás, cuja finalidade é indicar ao re-
municação) faixa de radiofreqüências entre gistrador multifreqüencial de origem a condi-
3 GHz e 30 GHz. ção da linha do assinante chamado.
SID “System Identification” 1. (redes mó- sinais do grupo I 1. (rtpc) conjunto de sinais
veis, wireless) o mesmo que Identificação de para frente usados para caracterizar as se-
Sistema. guintes condições: informações de seleção;
símbolo binário 1. (radiocomunicação) um informações referentes ao código internacio-
dos dois símbolos (0 ou 1) usados na repre- nal do país de origem, ao código nacional do
sentação de números na notação binária. centro de origem e ao número do assinante
simplex 1. (dcn) ver circuito simplex. chamador; indicação da necessidade de in-
simplex (operação) 1. (RR) método de opera- serção de semi-supressor de eco na origem;
ção em que a transmissão é possível pedido recusado, indicação de trânsito inter-
alternadamente em cada sentido de um canal nacional; inserção de semi-supressor de eco
de telecomunicação, como por exemplo, por e fim de número do assinante chamador.
meio de um controle manual. Em geral, esta sinais do grupo II 1. (rtpc) conjunto de si-
operação pode usar uma ou duas freqüênci- nais para frente utilizados para indicar ao re-
as em radiocomunicação. gistrador de destino a natureza (categoria)
sinais de cores primárias 1. (tv) são os si- dos equipamentos originadores de chamada.

296
S
sinal 1. (Dec 97057/88) fenômeno ou fato sinal de código inacessível 1. (rtpc) sinal
físico cuja variação perceptível possa repre- audível ou opcionalmente através de mensa-
sentar informação. gem escrita, que indica ao usuário chamador
sinal básico 1. (dcn) sinal sem outros com- que as informações marcadas correspondem
ponentes que não aqueles usados original- a uma das seguintes situações: código de
mente para representar a informação. acesso de usuário não ativado ou, indicador
sinal de alinhamento de quadro concentrado 1. de chamada de longa distância seguido de
(rtpc) é um sinal de alinhamento de quadro em código de seleção de prestadora não ativado
que os elementos de sinal ocupam intervalos ou, indicador de chamada de longa distância
de tempo de dígitos consecutivos (Rec. Q.9). seguido de código de seleção de prestadora
sinal de alinhamento de quadro distribuído 1. ativado e código nacional não compreendi-
(rtpc) é um sinal de alinhamento de quadro em do pela área de atuação da prestadora seleci-
que os elementos de sinal ocupam intervalos de onada ou, código não geográfico não ativa-
tempo de dígitos não consecutivos (Rec. Q.9). do ou, código de acesso a serviços de utili-
sinal de atendimento: 1. (rtpc) sinal de linha dade pública não ativado.
enviado para trás, a partir do juntor de entra- sinal de condição especial do terminal 1. (rtpc)
da, ao juntor de saída associado, para indicar sinal audível ou opcionalmente através de
que o assinante chamado atendeu. mensagem escrita, que indica ao usuário cha-
sinal de aviso de chamada em espera 1. (rtpc) mador que o terminal chamado encontra-se
sinal audível ou opcionalmente através de fora de serviço por razões específicas.
mensagem escrita, que indica ao usuário em sinal de condição excepcional de rede 1. (rtpc)
conversação que existe outra chamada a ele sinal audível ou opcionalmente através de
destinada e que esta outra chamada pode mensagem escrita, que indica ao usuário cha-
ser atendida. mador que não é possível o estabelecimento
sinal de bloqueio 1. (rtpc) sinal de linha envi- da chamada por motivos excepcionais de fa-
ado para trás, a partir do juntor de entrada, ao lha grave na rede.
juntor de saída associado, provocando o blo- sinal de confirmação de desconexão 1. (rtpc)
queio do mesmo, enquanto durar este sinal. sinal de linha enviado para trás, a partir do
sinal de caractere 1. (rtpc) conjunto de ele- juntor de entrada, ao juntor de saída associa-
mentos de sinal representando um caractere, do, em resposta a um sinal de desligar para
ou em MCP (modulação por código de pul- frente, para indicar que ocorreu a liberação
sos) representando o valor quantizado da dos órgãos associados ao juntor de entrada.
amostra (Rec. Q.9). sinal de confirmação de ocupação 1. (rtpc)
sinal de chamada 1. (rtpc) sinal audível ou sinal de linha enviado para trás, a partir do
opcionalmente através de mensagem escrita, juntor de entrada, ao juntor de saída associa-
que indica ao usuário chamado que uma cha- do, para indicar que a ocupação foi efetuada.
mada está dirigida a seu terminal. sinal de confirmação de recebimento 1. (rtpc)
sinal de chamada a cobrar 1. (rtpc) sinal au- sinal para trás, transmitido em seguida ao re-
dível ou opcionalmente através de mensagem cebimento de um sinal para frente, como con-
escrita, que indica ao usuário que o paga- firmação de seu recebimento.
mento da chamada que está recebendo será sinal de confusão 1. (rtpc) sinal enviado para
de sua responsabilidade. trás indicando que uma central é incapaz de

297
S
atuar sobre uma mensagem recebida da cen- sinal de desligar para trás 1. (rtpc) sinal de
tral precedente porque a mensagem é consi- linha enviado para trás, a partir do juntor de
derada não razoável (Rec. Q.9). entrada, ao juntor de saída associado, para
sinal de controle de chamada 1. (rtpc) sinal indicar que o assinante chamado desligou ou
para trás, transmitido à central de origem, para que ocorreu a operação equivalente.
indicar que o número desejado está sendo sinal de discar ou marcar 1. (rtpc) sinal au-
chamado. 2. (rtpc) sinal audível ou opcional- dível ou opcionalmente através de mensagem
mente através de mensagem escrita, que in- escrita, que indica ao usuário chamador que
dica ao usuário chamador que a chamada al- a rede está preparada para receber as infor-
cançou o destino e que o respectivo terminal mações que permitem o estabelecimento de
está sendo chamado. uma chamada.
sinal de controle de chamada em espera 1. sinal de encaminhamento para caixa postal
(rtpc) sinal audível ou opcionalmente atra- 1. (rtpc) sinal audível ou opcionalmente atra-
vés de mensagem escrita, que indica ao usu- vés de mensagem escrita, que indica ao usu-
ário chamador que o terminal chamado está ário chamador que sua chamada está sendo
ocupado e que o mesmo está sendo avisado encaminhada para a caixa postal do terminal
da chamada em espera. chamado.
sinal de crominância 1. (tv) é o sinal elétrico sinal de encaminhamento para interceptação
que contém a informação de cor da imagem e 1. (rtpc) sinal audível ou opcionalmente atra-
as salvas de subportadora. vés de mensagem escrita, que indica ao usuá-
sinal de dados 1. (dcn) sinal que contem um rio chamador que sua chamada está sendo
conjunto de dígitos usados para transmitir encaminhada para um sistema de intercepta-
informações ou comandos de funções de ser- ção que, regra geral, inclui uma mensagem gra-
viço, podendo conter dígitos de controle. vada ou atendimento por uma operadora.
sinal de desbloqueio 1. (rtpc) sinal de linha sinal de endereço 1. (rtpc) um sinal con-
enviado para trás, a partir de juntor de entra- tendo um elemento da parte dos sinais de
da, ao juntor de saída associado, para provo- seleção que indica o destino da ligação ini-
car o restabelecimento do circuito. ciada por um cliente, facilidade de rede, etc
sinal de desconexão forçada 1. (rtpc) sinal (Rec. Q.9).
de linha que substitui o sinal de desligar para sinal de endereço completo 1. (scc) um sinal
trás, num ponto conveniente da cadeia inte- enviado para trás indicando que os sinais
rurbana. O sinal de desconexão forçada é necessários para o roteamento da ligação
emitido a partir deste ponto, após ocorrida a para o chamado foram recebidos e que sinais
temporização que se inicia com a recepção de condição de linha do chamado não serão
do sinal de desligar para trás. enviados (Rec. Q.9).
sinal de desligar para frente 1. (rtpc) sinal sinal de endereço incompleto 1. (rtpc) sinal
de linha enviado para frente, a partir do juntor enviado para trás indicando que o número de
de saída, ao juntor de entrada associado a sinais de endereço recebidos não é suficien-
fim de liberar, a partir deste, todos os órgãos te para estabelecer a ligação (Rec. Q.9).
envolvidos na chamada. É normalmente en- sinal de facilidade de rede inacessível 1. (rtpc)
viado quando o assinante chamador desliga sinal audível ou opcionalmente através de
(Rec. Q.9). mensagem escrita, que indica ao usuário cha-

298
S
mador que não é possível o estabelecimento sinal de numeração 1. (rtpc) sinal para frente
da chamada ou aos usuários envolvidos que a destinado a transmitir as informações neces-
mesma foi interrompida e as facilidades de rede sárias ao encaminhamento da chamada na
alocadas não estão mais disponíveis. direção desejada.
sinal de falha 1. (rtpc) sinal de linha enviado sinal de ocupação 1. (rtpc) sinal de linha en-
para frente, a partir do juntor de entrada as- viado para frente, a partir do juntor de saída,
sociado, para indicar que houve falha no equi- para levar o juntor de entrada associado à
pamento de origem. condição de ocupação.
sinal de falha de chamada 1. (rtpc) sinal en- sinal de ocupado 1. (rtpc) sinal audível ou
viado para trás indicando uma falha na tenta- opcionalmente através de mensagem escrita,
tiva de estabelecimento da ligação, devido a que indica ao usuário chamador que, embora
uma temporização ou uma falha não coberta a chamada tenha alcançado o seu destino, o
por sinais específicos (Rec. Q.9). terminal chamado está ocupado. 2. (rtpc) si-
sinal de fim de bloco 1. (dcn) sinal que iden- nal para trás, transmitido até a central telefô-
tifica o fim de um bloco. nica de origem, para indicar que o circuito ou
sinal de fim de numeração 1. (rtpc) sinal para a linha do assinante chamado está ocupado.
frente, transmitido para indicar que não há (Nota: não confundir com tom de ocupado).
mais sinais de numeração a receber. sinal de programação aceita 1. (rtpc) sinal
sinal de fim de seleção 1. (rtpc) sinal envia- audível ou opcionalmente através de mensa-
do para trás indicando a finalização com su- gem escrita, que indica ao usuário que a pro-
cesso, ou insucesso na finalização do pro- gramação de um dado serviço suplementar
cesso de estabelecimento da ligação, e que foi aceita.
pode conter informações ou a condição da sinal de programação não aceita 1. (rtpc) si-
linha do chamado (Rec. Q.9). nal audível ou opcionalmente através de men-
sinal de início de bloco 1. (dcn) sinal que sagem escrita, que indica ao usuário que a
identifica o inicio de um bloco. tentativa de programação de um dado servi-
sinal de intervenção 1. (rtpc) sinal para fren- ço suplementar não foi bem sucedida.
te emitido quando o(a) telefonista de uma sinal de rechamada 1. (rtpc) sinal de linha
central chamadora deseja a assistência de enviado para frente, a partir do juntor de saí-
um(a) telefonista na central chamada. da, ao juntor de entrada associado, quando
sinal de liberação 1. (rtpc) sinal transmitido uma telefonista deseja rechamar o assinante
por um circuito a fim de liberar uma conexão chamado (ou outra telefonista), após o desli-
estabelecida por comutação. gamento do mesmo.
sinal de liberação para numeração 1. (rtpc) sinal de referência de sincronismo 1. (rtpc)
sinal transmitido sobre a via de sinalização sinal de onde são extraídas as informações
de retorno, ao equipamento automático dis- para sincronização. Este sinal possui de-
tante, em resposta a um sinal de tomada para terminados requisitos de desempenho e é
indicar que os sinais de numeração podem utilizado como base de tempo para sincro-
ser transmitidos. nizar equipamentos multiplexadores, CPA-
sinal de luminância 1. (tv) é o sinal elétri- T e também para medidas de caracterização
co que caracteriza as variações de brilho de relógios.
da imagem. sinal de relógio 1. (rtpc) sinal periódico utili-

299
S
zado para controlar a operação dos equipa- aos canais de 64 kbit/s comutados da
mentos digitais e da rede. interface para a matriz de comutação. O SIA
sinal de relógio ideal 1. (rtpc) sinal de reló- recebido de fora diz respeito a um sinal com-
gio sem jitter, sem wander e sem desvio de posto de 2 Mbit/s, em princípio gerado por
freqüência. Para efeitos práticos o UTC é con- um equipamento multiplex de hierarquia su-
siderado como o sinal de relógio ideal. perior. Constitui-se de uma seqüência
sinal de ritmo ideal 1. (rtpc) ver sinal de reló- ininterrupta de binário 1 (11111.....).
gio ideal. sinal off-air 1. (radiodifusão) sinais trafega-
sinal de sincronismo 1. (tv) é a porção do dos pelo ar. É um termo usado na recepção de
sinal de vídeo composto formada pelos pul- canais abertos, transmitidos por estações de
sos de sincronismo horizontal, sincronismo radiodifusão. O meio de propagação é o ar e,
vertical e pelos pulsos equalizadores. normalmente, as informações são de livre
sinal de supervisão 1. (rtpc) sinal destinado acesso.
a chamar a atenção de um(a) telefonista, ou sinal padrão de televisão 1. (tv) é o sinal de
do pessoal de manutenção para atuar sobre vídeo cujas amplitudes e durações de pulsos
os órgãos de comutação, ou outra operação obedecem a padrões pré-estabelecidos.
semelhante. sinal para frente 1. (rtpc) sinal enviado no
sinal de tarifação 1. (rtpc) sinal de linha envi- sentido do aparelho chamador para o apare-
ado para trás, pelo juntor de entrada ao juntor lho chamado, transmitindo informações refe-
de saída associado, de acordo com a cadência rentes ao encaminhamento da chamada.
correspondente ao degrau tarifário, a partir do sinal para trás 1. (rtpc) sinal enviado em sen-
ponto de tarifação por multimedição. tido do aparelho chamado para o aparelho
sinal de telecomunicação 1. (Dec 97057/88) chamador, transmitindo informações referen-
sinal de comunicação gerado por qualquer tes ao estabelecimento e controle de ligações.
processo eletromagnético. sinal simples 1. (rtpc) em sinalização telefô-
sinal de vídeo composto 1. (tv) é o sinal com- nica é o sinal que contém somente uma fre-
posto pelos sinais de luminância, qüência.
crominância, apagamento, sincronismo e pe- sinalização 1. (rtpc) troca de informação elé-
los pulsos equalizadores. trica (outra que não a informação transmitida
sinal distribuído de alinhamento de quadro por voz) especificamente no que diz respeito
1. (dcn) sinal de alinhamento de quadro no ao estabelecimento, controle de conexões e
qual os elementos de sinal ocupam interva- operação de uma rede de comunicação. 2.
los de tempo de dígitos não consecutivos. (scc) consiste na troca de informações entre
sinal especial 1. (rtpc) sinal característico centrais ou entre uma central e um terminal
emitido pelo aparelho telefônico, a partir de de assinante ou de rede, para o estabeleci-
uma operação comandada pelo assinante ( p. mento de ligações, controle de conexões,
ex.: * , # ). consulta a base de dados e operação de uma
sinal indicativo de alarme (SIA) 1. (rtpc) si- rede de comunicação.
nal que indica que uma avaria foi identificada sinalização 5C 1. (rtpc) sistema de sinaliza-
à retaguarda e que alarmes locais e de outra ção de registro MFC, utilizada enlace a enla-
natureza devem ser desativados. O SIA gera- ce no intercâmbio de informações, onde os
do numa interface da central digital aplica-se sinais entre registradores são transmitidos em

300
S
alta velocidade, de forma compelida, a partir nais destinados a efetuar a ocupação e su-
de uma determinada quantidade de algaris- pervisão enlace a enlace dos circuitos que
mos armazenada nos equipamentos de con- interligam duas centrais de comutação tele-
versão ou terminais de origem. fônica. Opcionalmente, permite o envio dos
sinalização 5S 1. (rtpc) sistema de sinaliza- sinais de tarifação.
ção para utilização em enlaces via satélite, sinalização de linha com superposição 1.
abrangendo as sinalizações entre registrado- (rtpc) método de sinalização em que a trans-
res e de linha, utilizada enlace a enlace no missão para frente de um sinal de linha de um
intercâmbio de informações, onde os sinais centro de comutação pode iniciar antes que
entre registradores são transmitidos em alta termine o tempo de reconhecimento do sinal
velocidade, de forma não compelida, a partir de linha sendo recebido (Rec. Q.9).
de uma determinada quantidade de algaris- sinalização dentro da faixa 1. (rtpc) método
mos armazenada nos equipamentos de con- de sinalização em que sinais são enviados no
versão ou terminais de origem. mesmo canal de transmissão ou circuito que
sinalização acústica 1. (rtpc) conjunto de a comunicação do usuário e na mesma faixa
sinais transmitidos, a partir dos órgãos de de freqüências disponível para os usuários
comutação, diretamente aos assinantes e que (Rec. Q.9).
são por eles recebidos sob a forma audível, sinalização dentro do intervalo de tempo 1.
por meio de transdutores apropriados. (rtpc) sinalização associada a um canal e
sinalização compelida 1. (rtpc) ver sistema transmitida em um intervalo de tempo de dí-
de sinalização compelida. gito, permanentemente (ou periodicamente)
sinalização de canal comum #7 da ITU-T 1. alocada no intervalo de tempo deste canal.
(scc) sistema de sinalização dos elementos sinalização DTMF 1. (rtpc) sinalização
de conexão de trânsito concebido para a tec- multifreqüencial na faixa de voz, usada para
nologia de centrais digitais do tipo CPA-T, enviar ou receber dígitos de identificação de
utilizando técnica de comutação de mensa- terminal ou sinalização. É utilizada entre termi-
gem, em via independente dos circuitos de nal de assinante e a central local, ou vice-versa.
transmissão do serviço. sinalização em bloco 1. (rtpc) método de si-
sinalização de código multifreqüencial 1. nalização em que os dígitos de endereço são
(rtpc) método de sinalização em freqüência agrupados em um bloco para transmissão, o
de voz em que a informação de sinalização é bloco contendo todas as informações de en-
representada por sinais compostos, cada um dereço necessárias para encaminhar a cha-
consistindo de n freqüências de um conjun- mada ao seu destino (Rec. Q.9).
to de m freqüências (Rec. Q.9). sinalização em corrente alternada 1. (rtpc)
sinalização de endereço com superposição método de sinalização em que a informação
1. (rtpc) método de sinalização em que a de sinalização é representada por meio de
transmissão para frente dos sinais de ende- pulsos de corrente alternada tendo uma fre-
reço de um centro de comutação pode inici- qüência abaixo da faixa de voz (Rec. Q.9).
ar antes que a recepção de todos os sinais sinalização em corrente contínua 1. (rtpc)
de endereço do enlace precedente esteja método de sinalização em que a informação
completa (Rec. Q.9). de sinalização pode ser representada por con-
sinalização de linha 1. (rtpc) conjunto de si- trole da magnitude, polaridade e duração da

301
S
corrente contínua, ou uma combinação disso nalização relativas a vários circuitos, e ou-
(Rec. Q.9). tras informações tais como as usadas para
sinalização entre registradores 1. (rtpc) gerência de rede, são transportadas num úni-
conjunto de sinais correspondentes ao en- co canal por meio de mensagens endereça-
vio e à recepção das informações, devida- das (Rec. Q.9).
mente ordenadas, destinadas ao estabeleci- sinalização por dígito de voz 1. (rtpc) sinali-
mento das chamadas através dos órgãos de zação na qual os intervalos de tempo de dois
comutação, das informações referentes às dígitos, basicamente utilizados para a trans-
condições particulares dos assinantes cha- missão do sinal de voz codificado, são peri-
mador e chamado e das informações refe- odicamente usados para transmitir informa-
rentes aos circuitos e órgãos envolvidos. ções de sinalização.
sinalização fora da faixa 1. (rtpc) método de sinalização usuário – rede 1. (rtpc) con-
sinalização em que sinais são enviados no junto de informações, estruturado de forma
mesmo canal de transmissão ou circuito que lógica, trocadas entre o terminal de usuário
a comunicação do usuário mas em faixa de e a rede.
freqüências diferente da disponível para o sinalização usuário-usuário/serviço 1.
usuário (Rec. Q.9). (nisdn) o mesmo que serviço suplementar
sinalização MFC 1. (rtpc) sistema de sinali- sinalização usuário-usuário/serviço.
zação telefônica via faixa de voz (multifre- sincronização 1. (multimídia) definição da
qüencial compelida), dos elementos de cone- relação temporal entre os vários tipos de mídia
xão trânsito da rede analógica, concebido de uma apresentação multimídia, por exem-
para a tecnologia de centrais telefônicas plo, entre um som e uma seqüência de vídeo.
eletromecânicas. Se a relação não for natural e sim criada expli-
sinalização para usuários 1. (rtpc) conjunto citamente, o processo é chamado de orques-
de sinais com características, funções e apli- tração. 2. (tmn) sincronização de relógio usa-
cações padronizadas, gerado e transmitido a do nos equipamentos de transmissão e co-
partir dos elementos das redes de telecomu- mutação. A sincronização é necessária quan-
nicações ou de terminal de usuário, que são do uma dada operação de gerência necessita
apresentadas ao usuário na forma de sinais agir de modo coordenado sobre um conjunto
audíveis ou mensagens escritas. de objetos gerenciados. Os objetos gerenci-
sinalização por abertura de enlace 1. (rtpc) ados envolvidos podem estar distribuídos em
método de sinalização de corrente contínua diferentes elementos gerenciados (Rec.
em que os sinais são representados pela aber- M.3010).
tura do enlace (Rec. Q.9). sincronização de conexão de sessão 1. (dcn)
sinalização por canal associado 1. (rtpc) no modelo OSI, facilidade do serviço de ses-
método de sinalização em que os sinais ne- são que permite as entidades de apresenta-
cessários para o tráfego transportado por um ção definirem e identificarem pontos de sin-
canal são transmitidos no próprio canal ou cronização, bem como reinicializarem uma
em um canal de sinalização permanentemen- conexão de sessão e acordarem quanto a um
te associado com aquele (Rec. Q.9). ponto de ressincronização.
sinalização por canal comum 1. (scc) siste- sintaxe abstrata 1. (dcn) no modelo OSI, as-
ma de sinalização em que informações de si- pectos das regras utilizadas na especificação

302
S
formal de dados, independente da apresen- os sinais recebidos reconhecidamente erra-
tação específica desses dados. dos são, no todo ou em parte, corrigidos pela
sintaxe concreta 1. (dcn) no modelo OSI, extremidade receptora, antes de enviá-los ao
aspectos das regras utilizadas na especifica- coletor de dados ou ao receptor telegráfico.
ção formal de dados, que incorporam uma sistema corretor de erros com pedido de re-
representação específica desses dados (Rec. petição (RQ automático) 1. (dcn) sistema que
X.200). usa um código de erros projetado de modo
sintaxe de mensagem 1. (tmn) o relacionamen- que um sinal reconhecido como errado pro-
to entre mensagens ou grupos de mensagens, voca automaticamente um pedido de repeti-
independentemente de seus significados ou ção deste sinal.
do modo como são interpretados e usados. sistema corretor de erros pelo retorno de
sintaxe de transferência 1. (dcn) no modelo informação 1. (dcn) sistema de controle de
OSI, sintaxe concreta utilizada na transferên- erros usando o retorno da informação, com
cia de dados entre sistemas abertos. repetição do grupo errado pela extremidade
sistema aberto 1. (dcn) no modelo OSI, re- emissora.
presentação dentro do modelo de referência sistema corretor de erros sem repetição 1.
daqueles aspectos de um sistema real aberto (dcn) sistema que usa o código detetor de
que são pertinentes ao modelo OSI. 2. (scc) erros ou um detetor da qualidade de um sinal
sistemas que permitem a comunicação com de dados, projetado de forma que todo sinal
diferentes tipos de usuários, equipamentos e reconhecidamente errado é suprimido dos da-
serviços (Ing.: Open Systems). dos transmitidos no coletor de dados, em al-
sistema brasileiro de certificação (SBC) 1. guns casos com a indicação que tal supressão
(Resolução 47/98) sistema reconhecido pelo aconteceu, ou transmitido ao coletor de da-
Estado Brasileiro, instituído pelo dos simultaneamente com uma indicação de
CONMETRO - Conselho Nacional de que este sinal foi reconhecido como errado.
Metrologia, Normalização e Qualidade Indus- sistema de acesso sem fio 1. (wireless) siste-
trial, através da Resolução 02/97, que possui ma de telecomunicações caracterizado pela
suas próprias regras e procedimentos de ges- utilização na rede de acesso de usuários, via
tão, destinados às atividades de credencia- rádio, através de estações terminais, associ-
mento, efetuadas pelo INMETRO - Instituto adas a uma estação radiobase, destinado à
Nacional de Metrologia, Normalização e Qua- prestação do serviço de telecomunicações.
lidade Industrial e às de certificação e treina- sistema de assinante 1. (terminais) conjun-
mento, conduzidas por Organismos de to formado pelo aparelho telefônico, linha de
Certificação Credenciados – OCC’s. assinante, ponte de alimentação e o meio de
sistema compatível de televisão a cores 1. interligação entre esta ponte de alimentação
(tv) é aquele que permite a recepção normal e a central local correspondente envolvida
por um receptor monocromático dos sinais em uma ligação telefônica.
transmitidos a cores, e cujos receptores a sistema de aterramento 1. (infra) conjunto
cores recebem também normalmente as trans- de eletrodos de aterramento, condutores e
missões monocromáticas. conectores interligados, permanentemente
sistema corretor de erros 1. (dcn) sistema ligados à terra através de uma impedância
que usa um código corretor de erros e em que suficientemente baixa.

303
S
sistema de bateria central 1. (rtpc) sistema trole e/ou coletar informação de gerência de
no qual a energia necessária para a sinaliza- outro sistema.
ção e para transmissão de voz é fornecida sistema de gerência de serviços 1. (redes
por uma fonte situada na central telefônica. inteligentes) elemento de arquitetura de rede
sistema de bateria local 1. (rtpc) sistema no inteligente responsável pelas funções de
qual a energia necessária para a transmissão operação, administração, manutenção e
da corrente de voz é fornecida por uma bate- provisionamento de serviços de telecomuni-
ria localizada junto ao aparelho telefônico do cações.
assinante. sistema de operações 1. (rtpc) sistema cuja
sistema de bilhetagem 1. (tarifação) é o sis- função é receber dados operacionais de ele-
tema destinado a registrar os dados das liga- mentos de rede e analisar tais dados para pro-
ções telefônicas de forma a permitir o poste- ver informações e/ou comandos para facilitar
rior cálculo dos custos das chamadas origi- a operação, administração e/ou engenharia
nadas externas. da rede (Rec. Q.9).
sistema de controle da central 1. (rtpc) o sis- sistema de paging bidirecional 1. (redes mó-
tema de controle de uma central de comuta- veis) ver serviço avançado de mensagens.
ção CPA. Pode consistir de um ou mais sistema de paging unidirecional 1. (redes
processadores (Rec. Q.9). móveis) ver serviço especial de radiochama-
sistema de corrente contínua 1. (infra) em da.
energia, é a configuração de sistema de su- sistema de perda 1. (rtpc) sistema no qual a
primento de energia em corrente contínua a chamada, bloqueada por falta de órgãos li-
equipamentos de telecomunicações e que vres na central, é perdida.
apresenta qualquer das seguintes caracterís- sistema de programação 1. (rtpc) uma ou mais
ticas: ter dispositivo regulador de faixa de linguagens de programação e o software ne-
tensão para os consumidores C.C., com ca- cessário para uso destas linguagens com um
racterísticas típicas (ex.: conversor aditivo determinado equipamento automático de pro-
regulado, conversor aditivo não regulado, cessamento de dados (Rec. Q.9).
elementos finais de bateria, diodos de que- sistema de resfriamento 1. (infra) em ener-
da); ter um ou mais tipos de unidades com gia CA, é o conjunto de elementos que res-
características tão peculiares que requeiram fria o motor, podendo ser a ar e a água.
especificações típicas de diagrama de bloco sistema de resfriamento a água 1. (infra) em
ao sistema de C.C., (ex.: retificador regulado energia CA, é o sistema em que o elemento
ou não regulado). que resfria o motor é água arrefecida, através
sistema de eletrodos de terra 1. (infra) con- um sistema radiador-exaustor, ou pelo empre-
junto de eletrodos de terra interligados eletri- go de torre de resfriamento.
camente. sistema de resfriamento a ar 1. (infra) em
sistema de espera 1. (rtpc) sistema no qual a energia CA, é o sistema em que o elemento
chamada é bloqueada por falta de órgãos li- que resfria o motor é o próprio ar ambiente. O
vres e espera até que um dos órgãos da cen- ar quente resultante deve ser conduzido para
tral se torne livre. o exterior.
sistema de gerência 1. (tmn) um sistema com sistema de retransmissão de televisão 1. (Dec
a capacidade e autoridade para exercer con- 2593/98) é o conjunto constituído por uma

304
S
ou mais redes de repetidoras e estações sistema padrão de trabalho 1. (terminais) sis-
retransmissoras associadas, que permite a tema adotado como padrão de referência, que
cobertura de determinada área por sinais de seja constituido por componentes
televisão. encontráveis comercialmente e comparado
sistema de sinalização 1. (rtpc) procedimen- em relação ao sistema NOSFER, a fim de se
tos para interpretação e uso de um repertório conhecer o seu equivalente de referência.
de sinais juntamente com o hardware e/ou sistema primário para determinação de equi-
software necessários para geração, transmis- valentes de referência 1. (terminais) siste-
são e recepção destes sinais (Rec. Q.9). ma que seja a réplica do NOSFER ou sistema
sistema de sinalização compelida 1. (rtpc) que obedeça à descrição do Livro Verde da
sistema em que cada sinal transmitido, num ITU-R, no IV, seção S.1.1.11.
sentido, depende de uma resposta no sen- sistema radiante 1. (sr) antena constituida
tido oposto, sem o que não será interrom- de vários elementos radiantes, geralmente
pido (até o limite máximo permitido pelos similares, convenientemente dispostos e ex-
órgãos de temporização dos equipamentos citados, para produzir determinados diagra-
automáticos). mas de radiação. Também empregado como
sistema de telecomunicações 1. (Norma 13/ sinônimo de antena.
97) conjunto de redes de telecomunicações sistema radiante colinear 1. (sr) sistema ra-
e demais elementos organizados para a ex- diante linear, no qual os eixos dos elementos,
ploração de serviços de telecomunicações. geralmente dipolos, estão alinhados. Também
sistema de telecomunicações móvel celular conhecido como conjunto (ou array ) colinear.
1. (redes móveis) sistema de telecomunica- sistema radiante linear 1. (sr) sistema radi-
ções composto de uma central de comutação ante, no qual os centros dos elementos radi-
e controle, estações radiobase e estações antes estão dispostos ao longo de uma reta,
móveis, que permite a comunicação entre es- chamada eixo do sistema. Também conheci-
tações móveis ou entre estas e a rede telefô- do como conjunto ( ou array ) linear.
nica pública comutada. sistema radiante longitudinal 1. (sr) sistema
sistema domicílio 1. (redes móveis) um sis- radiante linear ou planar, cuja direção de radia-
tema que transmite o SID e é recebido e reco- ção máxima coincide com seu eixo ou situa-se
nhecido pela EM como o SID do domicílio. no seu plano, respectivamente. Também conhe-
sistema nacional de telecomunicações 1. cido como conjunto ( ou array ) longitudinal.
(Dec 97057/88) conjunto de circuitos porta- sistema radiante planar 1. (sr) sistema radi-
dores, troncos de telecomunicações, siste- ante, no qual os centros dos elementos estão
mas, e redes públicas contínuas, essencial- dispostos num plano. Também conhecido
mente destinado à exploração dos serviços como conjunto (ou array) planar.
públicos de telecomunicações em todo o ter- sistema real 1. (dcn) no modelo OSI, con-
ritório nacional. junto de um ou mais computadores, software
sistema objetivo para determinação de equi- associado, terminais, periféricos, operadores
valentes de referência 1. (terminais) todo humanos, processos físicos, meio de trans-
sistema que emprega medidores para a deter- ferência de informações, etc. que forma um
minação dos equivalentes de referência, pres- todo autônomo capaz de processar ou trans-
cindindo da opinião de equipes de avaliação. ferir informações.

305
S
sistema real aberto 1. (dcn) no modelo OSI, de serviços em caráter privado, vedado o uso
sistema real que obedece aos padrões esta- em base comercial. 2. (wireless) sistema de
belecidos pelas normas, que especificam os serviço limitado.
serviços e protocolos do modelo de referên- site 1. (redes multiserviço, dcn) ver home
cia OSI, em uma comunicação com outros sis- page.
temas reais. sítio 1. (redes multiserviço, dcn) ver home
sistema satélite 1. (satélite) é o conjunto page.
formado por satélite, estação terrena associ- SLA “Service Level Agreement” 1. (QoS)
ada e estação de controle. contrato entre um provedor de serviços WAN
sistema semi-automático 1. (rtpc) um sistema e um comprador desses serviços. Os SLAs
em que a ordem do assinante chamador é dada diferem dos acordos de serviços genéricos
para um operador, que completa a chamada atra- no aspecto de obrigarem os provedores de
vés de comutadores automáticos (Rec. Q.9). serviços a manter um certo grau ou “nível”
sistema síncrono 1. (radiocomunicação) de serviço que é contratualmente garantido.
sistema no qual os equipamentos de trans- O nível geral de serviço é definido por um
missão e recepção operam continuamente à conjunto de parâmetros mensuráveis, cada
mesma freqüência e são mantidos, através de qual possuindo limiares que são negociados
correções, se necessário, em uma relação de entre o provedor de serviços e o usuário.
fase desejada. Quando esses limiares não são atendidos, há
sistema subjetivo para determinação de equi- normalmente a expectativa de algum tipo de
valentes de referência 1. (terminais) todo compensação.
sistema que emprega avaliação subjetiva, pela SLE 1. (wireless) o mesmo que serviço limi-
comparação de características entre dois sis- tado especializado.
temas, sendo um, o padrão. SLIP “Serial Line Internet Protocol” 1. (re-
sistema visitado 1. (redes móveis) um siste- des multiserviço, dcn) protocolo definido na
ma que transmite o SID e é recebido e reco- RFC 155, usado para transportar IP sobre li-
nhecido pela EM como SID diferente do SID nhas seriais, por exemplo, na conexão entre
do domicílio. dois computadores via modem e linha telefô-
sistemas (abertos) gerenciados 1. (tmn) um nica, ou via cabo RS-232. Outro protocolo
sistema aberto real que suporta o papel do utilizado para fins similares é o protocolo PPP.
agente de um usuário do serviço de informa- smart card 1. (terminais) ver cartão inteli-
ção de gerência (MIS) ( Rec X.701). gente.
sistemas de operações 1. (tmn) o mesmo SMC 1. (redes móveis) o mesmo que serviço
que OS. móvel celular.
sistemas troncalizados 1. (wireless) nomen- SMDS “Switched Multimegabit Data
clatura usada no Brasil para designar os sis- Service” 1. (dcn) tecnologia de rede basea-
temas móveis que operam segundo regula- da em datagrama que utiliza comutador de
mentação do serviço móvel especializado pacotes de alta velocidade.
(SME) e serviço móvel privativo (SLP). O SME SME 1. (wireless) o mesmo que serviço mó-
é destinado à prestação de serviços a tercei- vel especializado.
ros, não aberto à correspondência pública, SME “Small Message Entity” 1. (plmn) ver
enquanto que o SLP destina-se à prestação entidade de mensagem curta.

306
S
SML “Service Management Layer” 1. (tmn) elementos de rede ATM, o SNMP é
composta por sistemas destinados à opera- encapsulado pela AAL5, camada ATM e ca-
ção, administração e manutenção de servi- mada física. Esta pilha de protocolos é deno-
ços, abrangendo cadastros de usuários, rela- minada ILMI.
cionamento com usuários, provisionamento soft handoff 1. (redes móveis) procedimento
e manutenção de serviços, informações de no qual duas Estações Radiobase mantêm a
faturamento, entre outros serviços. chamada até o handoff ser completado. A
SMN “Synchronous Digital Hierarchy primeira estação radiobase não se libera da
Management Network” (Rede de Gerencia- chamada até receber a informação da segun-
mento da SDH) 1. (sdh) uma SMN é um sub- da estação radiobase, de que a chamada está
conjunto da TMN, responsável pelo geren- sob controle. Este tipo de handoff, até a pre-
ciamento dos NEs da SDH. A SMN pode ser sente data, só é possível com a interface aé-
subdividida em conjuntos de “SDH rea para CDMA.
Management Sub-Networks” (sub-redes de softer handoff 1. (redes móveis) é o soft
gerenciamento da SDH). handoff entre dois setores controlados por
SMR “Specialized Mobile Radio” 1. uma mesma estação radiobase. Este tipo de
(wireless) o mesmo que serviço limitado es- handoff é suportado apenas pelas estações
pecializado, designação utilizada nos EUA. móveis de tecnologia CDMA.
SMS “Short Message Service” 1. (redes software 1. instruções ou dados em um com-
móveis) é um serviço que permite a troca de putador. Qualquer coisa que possa ser arma-
mensagens alfanuméricas curtas entre uma zenada digitalmente é software.
estação móvel e o sistema celular, e entre o SOH “Section Overhead” (Overhead de Se-
sistema celular e um aparelho externo capaz ção) 1. (sdh) a informação de SOH é adicio-
de transmitir e receber mensagens curtas. nada ao payload para criar um sinal STM-N.
SMS “Synchronous Digital Hierarchy Ela contém informações de alinhamento de
Management Sub-Network” (Sub-rede de Ge- quadro e bytes para manutenção, desempe-
renciamento da SDH) 1. (sdh) uma SMS con- nho e monitoração além de outras funções
siste de um conjunto de ECCs distintos e enla- operacionais.
ces de comunicação de dados dentro de uma specialized resource function 1. (redes inteli-
mesma área, os quais tenham sido interconec- gentes) ver função de recursos especializados.
tados para formar uma rede de controle de ope- SPI “SDH Physical Interface” (Interface
rações de comunicações de dados dentro de Física da SDH) 1. (sdh) a função SPI conver-
uma dada topologia de transporte da SDH. Uma te o sinal STM-N em um sinal de interface de
SMS representa uma rede de comunicação lo- linha e vice-versa.
cal (Local Communication Network - LCN) es- spread spectrum 1. (radiocomunicação)
pecífica da SDH, que é parte da TMN. termo em inglês comumente utilizado para
SNMP “Simple Network Management se referir aos sistemas de espalhamento es-
Protocol” 1. (atm) protocolo de gerencia- pectral.
mento de redes utilizado predominantemente SRAEN 1. (terminais) sistema padrão da
no gerenciamento de redes TCP/IP. SNMP ITU-T para determinação dos equivalentes
também pode ser utilizado no gerenciamento de articulação (AEN) e constituído pelo apa-
de redes ATM. Quando utilizado entre dois relho para determinação dos equivalentes de

307
S
referência de nitidez (ARAEN), pelo filtro as aplicações que compartilham o mesmo
passa-faixa de 300 a 3.400 Hz e pelo dispositi- enlace de transmissão. Mesmo que a aplica-
vo injetor de ruído elétrico de circuito. ção não tenha dados para transmitir no perí-
SRTS “Synchronous Residual Time Stamp” odo reservado a ela, esta banda não poderá
1. (atm) técnica de recuperação de relógio ser utilizada por outra aplicação.
onde a diferença entre o relógio da aplicação STM-0 (STM-RR) “Synchronous Transport
e o relógio da rede é transmitida para possibi- Module for Sub-STM-1 Radio-Relay”
litar a recuperação do relógio da fonte no nó (Módulo de Transporte Síncrono para a Sub-
destino. Hierarquia Rádio STM-0) 1. (sdh) é uma es-
status do alarme 1. (tmn) é o atributo que trutura de quadro a uma taxa de 51,84 Mbit/s.
descreve a condição do objeto gerenciado STP “Signalling Transfer Point” 1. (scc)
como resultado da ocorrência de um ou mais ver ponto de transferência de sinalização.
alarmes. streaming 1. (multimídia) operação que
status global 1. (tmn) o conjunto completo consiste em restaurar as relações temporais
de atributos necessário para descrever um dentro de um fluxo serial de mídia contínua
objeto num determinado momento. (som, vídeo, animação) quando ela é transmi-
STFC 1. (Resolução 85/98) o mesmo que tida em tempo real.
serviço telefônico fixo comutado. SUB “subaddressing” 1. (nisdn) o mesmo
STFC-LO 1. (Resolução 66/98) é o serviço que serviço suplementar subendereçamento
telefônico fixo comutado, na modalidade de de terminais.
serviço local, conforme disposto no § 1º e subaddressing 1. (nisdn) o mesmo que ser-
inciso I do § 2º do Artigo 1º do Plano Geral de viço suplementar subendereçamento de ter-
Outorgas, aprovado pelo Decreto nº 2534, de minais.
02 de abril de 1998. subclass 1. (tmn) uma classe derivada de
STM “Synchronous Transport Module” outra classe por meio de especialização.
(Módulo de Transporte Síncrono) 1. (sdh) o subclasse 1. (tmn) o mesmo que subclass.
STM é a estrutura básica de transporte na subendereçamento de terminais 1. (nisdn) o
SDH. É constituído por um campo de payload mesmo que serviço suplementar subendere-
e por um campo de informação de section çamento de terminais.
overhead (SOH), organizados em uma estru- subendereço 1. (nisdn) expansão do endere-
tura de quadro que se repete a cada 125 m s. ço RDSI, destinada à identificação de usuári-
O STM básico é definido a 155.520 kbit/s e é os, processos, ou grupos de usuários, den-
denominado STM-1. STMs de capacidades tro de um conjunto maior de usuários, ou pro-
superiores são formados por taxas equiva- cessos, associado a um único número de aces-
lentes a múltiplos da taxa básica (155.520 kbit/ so na rede. O subendereço deve ser de co-
s x N). Atualmente são definidos N = 1, 4 e 16. nhecimento mútuo do chamador e do chama-
Valores mais elevados para N ainda estão em do, não devendo ser tratado pela rede. 2. (scc)
estudo. O STM-1 compreende um único AUG serviço suplementar onde um assinante pode
associado ao SOH. O STM-N contém N x ter um ou mais números associados ao seu
AUGs associados ao SOH. 2. (atm) modo de número de lista.
transferência de informação na rede caracte- subestação 1. (infra) em energia CA, é a de-
rizado pela reserva periódica de banda para nominação do conjunto de equipamentos cuja

308
S
finalidade é transformar, medir e controlar a subportadora de crominância 1. (tv) é o sinal
energia elétrica, bem como proteger e coman- de radiofrequência, de frequência Fsc, que,
dar os diversos sistemas e equipamentos elé- modulado pelos sinais E’v e E’u e pelo
tricos da estação. chaveamento de sincronismo de cor, produz
subestação abrigada 1. (infra) em energia CA, o sinal de crominância.
é a subestação interna que tem seus compo- sub-refletor 1. (sr) superfície refletora de uma
nentes instalados em compartimentos execu- antena que se interpõe entre o alimentador e
tados em tela ou alvenaria, e com as blinda- o refletor principal.
gens em tela metálica, permitindo que os equi- sub-rota 1. (infra) em rede externa, é a área
pamentos de manobra sejam operados exter- de influência (atendimento) de um ramal ou
namente. cabo alimentador.
subestação ao tempo 1. (infra) em energia CA, subsistema (N) 1. (dcn) no modelo OSI, ele-
é a subestação cujos componentes ficam ex- mento de uma divisão hierárquica de um sis-
postos a ação das intempéries, sendo insta- tema aberto, que só interage diretamente com
lados ao ar livre. elementos das divisões imediatamente acima
subestação blindada interna 1. (infra) em e abaixo dentro desse sistema aberto.
energia CA, é a subestação totalmente cons- subsistema de transferência de mensagens
truída com estruturas e chapas de aço, divi- (MTP) 1. (rtpc) parte funcional do sistema
dida internamente em compartimentos desti- de sinalização por canal comum que transfe-
nados à fixação dos diversos elementos, per- re mensagens e executa as funções necessá-
mitindo que os equipamentos de manobra rias (controle de erro, segurança do circuito,
sejam operados externamente. etc.) relacionadas com aquela transferência.
subestação interna 1. (infra) subestação situ- subsistema de usuário 1. (scc) consiste nos
ada dentro de construção de alvenaria, ou equi- subsistemas TUP, ISUP, TCAP, etc., que usam
valente, podendo ou não ser parte do prédio. o subsistema de transferência de mensagens
subestação subterrânea 1. (infra) quando a para troca de mensagens de canal comum na
subestação é construída abaixo do nível do rede de sinalização no 7. Correspondem às
solo. camadas superiores do modelo OSI (de 4 a 7)
subgrupo de circuitos 1. (rtpc) um número de ou o nível 4 do sistema de canal comum.
circuitos com características similares como sufixo (N) 1. (dcn) no modelo OSI, parte de
por exemplo tipo de sinalização, tipo de via de um endereço (N), univocamente definido em
transmissão, etc. O subgrupo faz parte de um um ponto de acesso ao serviço (N).
grupo de circuitos, e subgrupos são criados sufixo de terminação de conexão (N) 1. (dcn)
por razões de serviço, proteção, limitação de no modelo OSI, parte do identificador de ter-
equipamentos, manutenção, etc. (Rec. Q.9). minação de conexão (N) que é única no esco-
subgrupo de cliente 1. (rtpc) subconjunto po de um ponto de acesso ao serviço (N).
de ramais PABX virtual de mesmo grupo de superclass 1. (tmn) uma classe usada para
cliente com interesse de comunicação e faci- derivar outra classe por meio de especializa-
lidades comuns. ção (X.720).
subocupação 1. (infra) de um cabo telefôni- superclasse 1. (tmn) o mesmo que superclass.
co, é a ocupação abaixo dos limites mínimos supergrupo 1. (radiocomunicação) nos sis-
recomendáveis. temas telefônicos em ondas portadoras, é um

309
S
conjunto de determinado número de grupos, as portadoras, de 10560 kHz, 11880 kHz e
normalmente cinco, que ocupam faixas adja- 13200 kHz.
centes num espectro de freqüências. suporte de placa em acumulador alcalino 1.
supergrupo básico 1. (radiocomunicação) (infra) em energia CC, é a parte metálica na
nos sistemas telefônicos em ondas portado- qual são fixadas as bolsas e que conduz a
ras, é um supergrupo formado por cinco gru- corrente elétrica.
pos básicos A ou B, tendo cada um destes suporte para tubo plástico 1. (infra) em rede
uma largura de faixa de 48 kHz, e combinados externa, é a peça de material termoplástico,
na faixa de freqüências de 312 kHz a 552 kHz. destinada a fixar na parede os tubos plásti-
Estes grupos utilizam, para a transmissão dos cos de alimentação de ar seco, ou nitrogênio,
sinais, a faixa lateral inferior, resultante da nas instalações de pressurização.
modulação de uma das freqüências portado- suporte para válvula 1. (infra) em rede exter-
ras de 420 kHz, 468 kHz, 516 kHz, 564 kHz e na, é a peça de metal, provida de parafuso e
612 kHz. porca, destinada a fixação de válvulas em
supergrupo mestre 1. (radiocomunicação) caixas subterrâneas.
nos sistemas telefônicos em ondas portado- SVC “Switched Virtual Connection” 1. (atm)
ras, é um conjunto de determinado número conexão virtual estabelecida e liberada através
de grupos mestres, normalmente três, que de procedimentos de sinalização. Em redes
ocupam faixas adjacentes num espectro de ATM, a sinalização usuário-rede que inicia o
freqüências. processo de estabelecimento ou liberação de
supergrupo mestre básico 1. (radiocomu- conexões é denominada sinalização UNI.
nicação) nos sistemas telefônicos em on- switch 1. (lan, dcn) dispositivo que filtra e
das portadoras, é um supergrupo mestre repassa pacotes entre segmentos de LAN.
formado por três grupos mestre básicos, As switches operam na camada de enlace de
tendo cada um destes uma largura de faixa dados (camada 2) do modelo de referência
de 3872 kHz, e combinados na faixa de fre- OSI e portanto suportam qualquer protocolo
qüências de 8516 kHz a 12388 kHz. Estes de pacotes. LANs que usam switches para
grupos mestres utilizam, para a transmis- conectar segmentos são chamadas switched
são dos sinais, a faixa lateral inferior, resul- LANs ou, no caso de redes Ethernet, switched
tante da modulação de uma das freqüênci- Ethernet LANs.

310
T
tailing 1. (QoS) ver arrastamento. taper 1. (sr) ver transição.
tambor das bobinas 1. (infra) parte cilíndrica tarefas de processamento de chamadas 1.
do carretel da bobina sobre a qual é enrolado (rtpc) funções executadas em tratamento de
o cabo, que deve ser de diâmetro superior a tráfego (Rec. Q.9).
dezoito (18) vezes o diâmetro externo do cabo. tarifa 1. (Dec 97057/88) valor fixado prévia
tampa de caixa subterrânea 1. (infra) em rede e unilateralmente pela administração pública,
externa, é a peça que, encaixada na base, fe- correspondente à importância a ser paga por
cha a entrada das caixas subterrâneas . usuários facultativos de bens ou serviços a
tampa em acumulador 1. (infra) em energia eles fornecidos pela administração pública,
CC, é a peça de cobertura do vaso, fixada direta ou indiretamente através de entidades
ao mesmo, com abertura para passagem dos autorizadas, concessionárias, ou permissio-
pólos e com orifícios para instalação de vál- nárias, em regime de exclusividade ou de com-
vulas. petição limitada.
tampão de caixa subterrânea 1. (infra) em tarifa de disponibilidade 1. (Port 063/85)
rede externa, é o conjunto constituído por valor mensal, expresso em tarifa básica de
tampa e base destinado ao fechamento de serviço local (TBSL), fixado em portaria es-
caixas subterrâneas. pecífica do Ministério das Comunicações.
tampão para dutos de PVC 1. (infra) peça de tarifa de uso (TU) 1. (Resolução 33/98) nome
polietileno usada para tamponar os dutos de genérico que designa a tarifa de uso de rede
PVC já assentados, com a finalidade de impe- local, a tarifa de uso de rede interurbana ou a
dir a entrada de detritos em seu interior. tarifa de uso de comutação.
tandem interurbana 1. (rtpc) central de trân- tarifa de uso de comutação (TU-COM) 1. (Re-
sito a dois fios cuja função é distribuir as solução 33/98) valor que remunera uma
chamadas interurbanas terminadas em uma prestadora de STFC na modalidade longa dis-
determinada área local. Expressão fora de uso. tância nacional, por unidade de tempo, pelo
Atualmente utiliza-se Local Trânsito. uso de sua comutação na realização de uma
tandem local 1. (rtpc) central de trânsito uti- chamada.
lizada no encaminhamento de chamadas lo- tarifa de uso de rede interurbana (TU-RIU)
cais. Expressão fora de uso. Atualmente utili- 1. (Resolução 33/98) valor que remunera uma
za-se Trânsito Local. prestadora de STFC, por unidade de tempo,
tanque de serviço 1. (infra) em energia, nas pelo uso de sua rede interurbana na realiza-
estações que dispõem de grupo motor-ge- ção de uma chamada.
rador, é o reservatório interno de óleo com- tarifa de uso de rede local (TU-RL) 1. (Reso-
bustível. lução 33/98) valor que remunera uma
tanque principal 1. (infra) em energia, nas prestadora de STFC, por unidade de tempo,
estações que dispõem de grupo motor-gera- pelo uso de sua rede local na realização de
dor, é o reservatório externo de óleo combus- uma chamada.
tível. tarifa de uso móvel (TU-M) 1. (Norma 24/
tap 1. (tv) em TV a cabo, dispositivo passivo 96) valor que remunera uma dada concessio-
instalado na rede de distribuição que permite nária de SMC, por unidade de tempo, pelo
derivação do sinal trafegando nesta, para uso de sua rede móvel na realização de uma
atendimento do assinante. chamada inter-redes.

311
T
tarifa de utilização local 1. (Port 063/85) das são calculadas em função da distância
valor estabelecido para o pulso local exce- geodésica entre a central de origem da chama-
dente à franquia de 90 pulsos mensais. da e o centro de área da central de destino.
tarifa diferenciada 1. (tarifação) valor dife- tarifação ponto-a-ponto 1. (tarifação) siste-
renciado da tarifa normal que poderá ser apli- mática de tarifação na qual as tarifas das cha-
cado às chamadas processadas nas horas de madas são calculadas em função da distân-
maior intensidade de tráfego. cia geodésica entre a central de origem e a
tarifa ou preço de assinatura 1. (Resolução central de destino, quando estas estão no
85/98) valor de trato sucessivo pago pelo interior de uma mesma área tarifária.
assinante à prestadora, durante toda a pres- taxa anual de crescimento da demanda 1.
tação do serviço, nos termos do contrato de (QoS) incremento anual médio da demanda,
prestação de serviço, dando-lhe direito à expresso em percentual, verificado ou pre-
fruição contínua do serviço. visto para um determinado período e calcula-
tarifa ou preço de habilitação 1. (Resolução do pela expressão:
85/98) valor devido pelo assinante, no início
 A 
da prestação de serviço, que lhe possibilita a i =  n n − 1  x 100
fruição imediata e plena do STFC.  A0 
 
tarifação 1. (tarifação) é o processamento
dos dados fornecidos pela bilhetagem, quan- onde: n = período da previsão em anos
do houver o valor monetário de chamada; An = demanda no ano n
tarifação área-a-área 1. (Port 064/85) siste- Ao = demanda no ano zero
ma de tarifação na qual as tarifas das chama- taxa de acesso 1. (frame relay) ver access
das interáreas são calculadas em função da rate.
distância geodésica entre os centros de área taxa de atendimento do centro de atendimen-
envolvidos to 1. (redes móveis) (indicador do serviço
tarifação centralizada 1. (tarifação) sistema móvel celular) é a relação percentual entre o
de tarifação no qual as chamadas são número total de chamadas atendidas pelas
tarifadas a nível de central de trânsito regio- telefonistas / atendentes ou por sistemas de
nal, estadual ou nacional. auto-atendimento, originadas na rede da
tarifação imediata 1. (rtpc) serviço suple- prestadora do serviço móvel celular em tem-
mentar que permite ao assinante obter infor- po não superior a dez segundos e o número
mação sobre a tarifação das últimas chama- total de tentativas de originar chamadas, na
das por ele completadas interrogando, por hora de maior movimento do mês para o cen-
microcomputador conectado à rede telefôni- tro de atendimento, na rede da prestadora do
ca em terminal da central, os dados armaze- serviço móvel celular.
nados no serviço suplementar registro deta- taxa de atendimento público 1. (redes móveis)
lhado de chamadas originadas. (indicador do serviço móvel celular) é a rela-
tarifação na origem 1. (tarifação) sistema de ção percentual entre o número total de usuá-
tarifação no qual as chamadas são tarifadas a rios que compareceram aos setores de aten-
nível da central local de origem das chamadas. dimento da prestadora do serviço móvel ce-
tarifação ponto-a-área 1. (tarifação) sistemá- lular, e que foram atendidos em até 10 minu-
tica de tarifação na qual as tarifas das chama- tos, no mês e o número total de usuários que

312
T
compareceram aos setores de atendimento da equipamento de proteção contra erros, e o
prestadora do serviço móvel celular, no mês. número total de bits, elementos unitários,
taxa de chamadas originadas completadas 1. caracteres ou blocos emitidos.
(redes móveis) (indicador do serviço móvel taxa de estabelecimento de chamadas 1. (re-
celular) é a relação percentual entre o número des móveis) (indicador do serviço móvel ce-
total de chamadas originadas completadas e lular) é a relação percentual entre o número
o número total de tentativas de originar cha- total de chamadas estabelecidas em tempo
madas, na HMM do mês. não superior a quinze segundos e o número
taxa de compreensão imediata 1. (terminais) total de chamadas estabelecidas, na HMM
na determinação da inteligibilidade é a por- do mês.
centagem, em relação ao total de frases pro- taxa de falhas 1. (QoS) relação entre um incre-
nunciadas, das frases imediatamente compre- mento do número de falhas e o incremento
endidas, sem esforço consciente de dedução correspondente de tempo, em qualquer ins-
e quando cada frase tem uma idéia simples e tante da vida de um item. 2. (desempenho de
fácil de compreender. redes) taxa em que uma unidade formadora da
taxa de dados 1. (dcn) é a taxa em bps com rede falha, geralmente expressa em eventos por
que se pode fazer a comunicação de dados. unidade de tempo, como percentual de falhas
taxa de erro 1. (dcn) taxa com que os erros por ano, ou falhas por 106 horas de operação.
ocorrem, onde erro é a recepção de 1 quando taxa de fiscalização de funcionamento (TFF)
um 0 foi transmitido, ou a recepção de um 0 1. (Lei 9.472/97) é a devida pelas concessi-
quando um 1 foi transmitido. onárias, permissionárias e autorizadas de ser-
taxa de erros de bits 1. (dcn, rtpc) relação viços de telecomunicações e de uso de radi-
entre o número de bits recebidos com erro e o ofreqüência, anualmente, pela fiscalização do
número total de bits recebidos, para um dado funcionamento das estações.
intervalo de tempo. taxa de fiscalização de instalação 1. (Lei 9.472/
taxa de erros de dígitos binários 1. (dcn, rtpc) 97) é a devida pelas concessionárias, permis-
ver taxa de erro de bits. sionárias e autorizadas de serviços de teleco-
taxa de erros de blocos 1. (dcn) relação entre municações e de uso de radiofreqüência, no
o número de blocos recebidos de modo errô- momento da emissão do certificado de licença
neo, e o número de blocos emitidos. para o funcionamento das estações.
taxa de erros de caracteres 1. (dcn) relação taxa de queda de ligação 1. (redes móveis) (in-
entre o número de caracteres recebidos de dicador do serviço móvel celular) é a relação
modo errôneo, e o número de caracteres percentual entre o número total de chamadas
emitidos. completadas na rede da prestadora do serviço
taxa de erros de elementos 1. (dcn) relação móvel celular, interrompidas por queda de li-
entre o número de elementos recebidos de gação e o número total de chamadas comple-
modo errôneo, e o número de elementos emi- tadas na mesma rede, na HMM do mês.
tidos. taxa de reclamações 1. (redes móveis) (indi-
taxa de erros residuais 1. (dcn) relação en- cador do serviço móvel celular) é a relação
tre o número de bits, elementos unitários, percentual entre o número total de reclama-
caracteres ou blocos incorretamente recebi- ções e o número total de acessos móveis em
dos, mas não detectados nem corrigidos pelo operação, no último dia do mês.

313
T
taxa de resposta ao usuário 1. (redes móveis) TCP / IP “Transmission Control Protocol /
(indicador do serviço móvel celular) é a rela- Internet Protocol” 1. (redes multiserviço) é
ção percentual entre o número total de cor- a plataforma de protocolos originária da rede
respondências, pedidos de informação, recla- ARPA, também conhecida como o conjunto
mações e solicitações de serviços, recebidos de protocolos da Internet, que combina o TCP
pela prestadora do serviço móvel celular e e o IP. Aplicações como o Telnet, FTP e SMTP
efetivamente respondidos em até cinco dias pertencem ao TCP/IP.
úteis, no mês, e o número total de correspon- TD/AT-a/b 1. (nisdn) telefone digital (TD) da
dências, pedidos de informação, reclamações RDSI que incorpora as funções de adaptador
e solicitações de serviços, recebidos pela de terminais tipo a/b.
prestadora do Serviço Móvel Celular, no res- TD/AT-V.24 1. (nisdn) telefone digital (TD)
pectivo mês, acrescido do número total de da RDSI que incorpora as funções de
correspondências, pedidos de informação, adaptador de terminais tipo V.24.
reclamações e solicitações de serviços, rela- TDD “Time Division Duplex” 1. (rtpc) abre-
tivos aos meses anteriores, e ainda não res- viatura usada na linguagem técnica para se
pondidos aos usuários. referir à Duplexação por Divisão de Tempo.
Tc “Commited Rate Measurement Interval” TDM “Time Division Multiplex” 1. (rtpc) ver
1. (frame relay) intervalo de tempo em que a multiplex por divisão em tempo.
rede frame relay garante transferir os bits Bc. TDMA “Time Division Multiple Access” 1.
TC “Terminação de Central” 1. (nisdn) ver (redes móveis, wireless) método de trans-
terminação de central. missão em que cada canal ocupa um inter-
TCAP “Transaction Capabilities Application valo de tempo distinto na mesma freqüên-
Part” (Subsistema de Capacitação de Tran- cia, enquanto durar a comunicação desig-
sações) 1. (scc) é um protocolo que controla nada para aquele canal.. Em um sistema tele-
a transferência de informações não relacio- fônico móvel celular com padrão TDMA, as
nadas a circuitos entre dois ou mais nós atra- Estações Móveis se revezam, no tempo, na
vés de uma rede de sinalização (nível 7 OSI), transmissão/recepção sob a mesma freqüên-
bem como provê meios para troca de infor- cia compartilhada.
mações entre aplicações situadas num ambi- tdmp 1. (sistemas ópticos) diferença, em
ente distribuído. picosegundos (ps), entre os tempos de pro-
TCP “Transmission Control Protocol” 1. pagação dos dois modos guiados com pola-
(redes multiserviço) é um protocolo de trans- rizações ortogonais dos campos elétricos.
porte (nível 4 OSI) padronizado para a interli- TD-RDSI 1. (nisdn) telefone digital RDSI que
gação de redes baseadas em IP. Operando no corresponde ao equipamento terminal bási-
topo do IP, é responsável pela multiplexagem co da RDSI com interface para conexão ao
de sessões, recuperação de erros, ponto de referência S do acesso básico da
confiabilidade da ligação extremo a extremo e RDSI. Além dos elementos necessários para
controle do fluxo. 2. (redes multiserviço) pro- participação no serviço telefônico, o TD-RDSI
tocolo padrão da Internet de camada de trans- possui um conjunto de funções e facilidades
porte definido na STD 7 e na RFC 793. É ori- básicas necessárias ao uso pleno das facili-
entado à conexão e orientado à stream, ao dades RDSI de modo padronizado.
contrário do UDP. TE 1. (sr) ver junção T.

314
T
TE “Terminal Equipment” 1. (nisdn) o mes- são de informações gráficas na medida em
mo que equipamento terminal. que são manualmente escritas ou desenha-
TE1 “Terminal Equipment 1” 1. (nisdn) o das para reprodução à distância sobre o su-
mesmo que equipamento terminal 1. porte gráfico de um terminal.
TE2 “Terminal Equipment 2” 1. (nisdn) o telecomunicação 1. (Dec 97057/88) comu-
mesmo que equipamento terminal 2. nicação realizada por processo eletromagné-
teclado com memória 1. (terminais) teclado tico. 2. (RR) qualquer transmissão, emissão
no qual a combinação estabelecida ao se abai- ou recepção de símbolos, sinais, texto, ima-
xar uma tecla não comanda diretamente o gens e sons ou inteligência de qualquer na-
transmissor, mas é transferida a um ou diver- tureza através de fio, de rádio, de meios
sos dispositivos de armazenamento, com o ópticos ou de qualquer outro sistema eletro-
objetivo de comandar posteriormente o trans- magnético.
missor. telecomunicação analógica 1. (Dec 97057/
teclado com proteção contra a inversão 1. 88) telecomunicação de informação codifica-
(terminais) teclado que emprega um dispo- da com o uso de técnica analógica.
sitivo para impedir que uma tecla seja abaixa- telecomunicação digital 1. (Dec 97057/88)
da, a menos que a tecla de inversão tenha telecomunicação de informação codificada
sido antes acionada. com o uso de técnica digital.
teclagem 1. (terminais) método de digitação teleconferência 1. (multimídia) serviço de
através de teclado. conferência em tempo real entre indivíduos
técnica analógica 1. (Dec 97057/88) acervo ou grupos de indivíduos, localizados em dois
tecnológico que permite a codificação da in- ou mais lugares diferentes, por meio de redes
formação pela variação contínua de qualquer de telecomunicação. O conceito de conferên-
característica de um sinal, estando a informa- cia implica na troca de sinais de fala como
ção contida na taxa de variação característica facilidade básica.
em relação ao tempo. telecópia/fac-símile 1. (Dec 97057/88) for-
técnica celular 1. (NGT 20/96) técnica que ma de telecomunicação caracterizada pela re-
consiste em dividir uma área geográfica em produção à distância de documentos gráfi-
sub-áreas, denominadas células, atribuindo- cos (textos escritos, ou imagens fixas) sob a
se a cada célula uma freqüência ou grupos de forma de outros documentos gráficos geo-
freqüências, permitindo-se a sua reutilização metricamente semelhantes ao original.
em outras células. telediafonia 1. (rtpc, infra) é a diafonia que
técnica digital 1. (Dec 97057/88) acervo se propaga sobre o canal interferido no mes-
tecnológico que permite a codificação da in- mo sentido de propagação do sinal sobre o
formação pela variação descontínua de qual- canal interferente. A extremidade do canal
quer característica de um sinal, estando a in- interferido em que a telediafonia é constata-
formação contida na diversidade das da e a extremidade pela qual o sinal é enviado
descontinuidades sucessivas. no canal interferente estão, geralmente, afas-
TEI “Terminal Endpoint Identifier” 1. (nisdn) tadas uma da outra;
ver terminal endpoint identifier. teledifusão 1. (Dec 97057/88) forma de tele-
teleautografia 1. (Dec 97057/88) forma de comunicação unilateral caracterizada pela
telecomunicação caracterizada pela trasmis- transmissão de informação para grande nú-

315
T
mero de destinatários atingidos por circuitos cuito de sinalização alimentado pela bateria
físicos ou radioelétricos. do próprio aparelho.
teledistribuição 1. (tv) distribuição de um si- telefone de extensão 1. (terminais) telefone
nal a partir de um ponto central em direção a associado a um telefone principal de assinan-
um conjunto de usuários, através de uma rede te, através de conexão em paralelo à mesma
de cabos. linha de assinante.
telefone 1. (terminais) conjunto compreen- telefone de magneto 1. (terminais) telefone
dendo um transmissor telefônico, um recep- no qual a corrente de sinalização é fornecida
tor telefônico, elementos de sinalização, as- por magneto manual.
sim como a fiação e acessórios diretamente telefone de uso público (TUP) 1. (Resolução
associados. 66/98) é aquele que permite, a qualquer pes-
telefone automático 1. (terminais) telefone soa, utilizar, por meio de acesso de uso cole-
munido de um disco ou dispositivo semelhan- tivo, o serviço telefônico fixo comutado, in-
te para digitação. dependentemente de assinatura ou inscrição
telefone celular 1. (redes móveis) dispositivo junto à prestadora.
de comunicação telefônica sem fio que utiliza telefone de uso público a cartão indutivo 1.
canais de transmissão e recepção relaciona- (terminais) é aquele que permite, a qualquer
dos com a célula em que ele se encontra. pessoa, utilizar, por meio de acesso de uso
telefone compensado 1. (terminais) telefone coletivo, o serviço telefônico fixo comutado,
que provê meios de compensar as variações independentemente de assinatura ou inscri-
na linha à qual se encontra ligado, de modo a ção junto à prestadora, mediante uso de car-
diminuir as disparidades de perda entre linhas tão indutivo pré-pago, salvo em chamadas a
de assinantes curtas e longas e, conseqüen- cobrar e em ligações não tarifáveis.
temente, diminuir problemas de contraste e telefone de uso público a ficha telefônica 1.
estabilidade. (terminais) é aquele que permite, a qualquer
telefone de assinante 1. (terminais) telefone pessoa, utilizar, por meio de acesso de uso
instalado em residências, escritórios, etc., para coletivo, o serviço telefônico fixo comutado,
utilização particular, tendo capacidade de efe- independentemente de assinatura ou inscri-
tuar e receber chamadas para e de qualquer ção junto à prestadora, necessitando da in-
outro telefone da rede nacional de telefonia. trodução de uma ou mais fichas, adequadas
telefone de bateria central 1. (terminais) te- para operarem, salvo em chamadas não
lefone no qual as correntes de cápsula tarifáveis.
microfônica e de sinalização para a estação telefone equalizado 1. (terminais) telefone
são fornecidas por uma fonte de corrente que contém varistor de equalização.
contínua, que é comum a vários aparelhos telefone principal de assinante 1. (terminais)
telefônicos. telefone que tem um número de identifica-
telefone de bateria local 1. (terminais) tele- ção, instalação fixa e é ligado diretamente a
fone em que a corrente de alimentação da uma central por uma linha de assinante.
cápsula microfônica é fornecida por uma ba- telefone público celular 1. (terminais) é o
teria individual junto ao aparelho, sendo a telefone público a cartão indutivo, que reali-
corrente de sinalização fornecida por um za suas funções de comunicação através do
magneto manual, uma fonte central ou um cir- sistema celular ou WLL.

316
T
telefonema 1. (terminais) ação executada por teleporto é um ponto central que interconecta
um usuário visando o estabelecimento de uma diversos clientes e serviços a diversos saté-
comunicação telefônica. lites.
telefonia 1. (Dec 97057/88) forma de teleco- telesserviço 1. (nisdn) serviço de telecomu-
municação caracterizada pela transmissão da nicação definido entre dois terminais da rede
voz e de outros sons audíveis. e que provê a capacitação plena para a comu-
telefonia móvel 1. (wireless) sistema de tele- nicação por meio de funções de terminal de
fonia em que os telefones, instalados em ve- rede (ET1). Através do telesserviço é feita a
ículos, se comunicam com as centrais telefô- requisição de um tipo de serviço de suporte.
nicas por meio de transmissão radioelétrica. Alguns exemplos de telesserviços são tele-
telefonia móvel celular 1. (redes móveis) sis- fonia, fac-símile, videofonia. O usuário ad-
tema em que os telefones são portáteis e se quire um telesserviço no momento em que
comunicam por meio de transmissão adquire um terminal de usuário compatível
radioelétrica com a Estação Radiobase. com um telesserviço.
telefonia móvel global 1. (redes móveis) ver telessupervisão 1. (rtpc) transmissão com a
serviço móvel global por satélites não-geo- finalidade de efetuar telecomando, telemedida
estacionários (SMGS) e transmissão de informações referentes a
telefonista 1. (rtpc) funcionário(a) alarmes ou ao estado de dispositivos instala-
encarregado(a) de efetuar a comutação ou dos nas estações.
atendimento de chamadas em centrais telefô- teletex 1. (Dec 97057/88) forma de telecomu-
nicas de comutação manual ou na operação nicação caracterizada pela transmissão de tex-
de serviços especiais. tos para sua apresentação sob o aspecto de
telegrafia 1. (Dec 97057/88) forma de tele- documentos gráficos de formatação variável.
comunicação caracterizada pela transmissão teletexto 1. (Dec 97057/88) videografia na
de matéria escrita destinada a ser apresenta- qual a informação é radiodifundida para ser
da através de sinais gráficos, utilizando um selecionada pelo usuário, com auxílio de dis-
código digital adaptado a baixas velocidades positivo apropriado, e apresentada na tela de
de transmissão. receptores de televisão.
telegrama 1. (Dec 97057/88) matéria escrita televisão de alta definição (HDTV) 1. (tv) como
destinada a ser apresentada ao destinatário o nome diz, sistema de televisão digital de
após transmissão por telegrafia. alta definição que apresenta superioridade de
telemetria 1. (RR) uso de telecomunicação qualidade quando comparada a outros siste-
para indicação ou gravação de medidas au- mas de TV, como por exemplo, imagem
tomaticamente em um ponto distante do ins- extendida e com maior nitidez e qualidade de
trumento de medida. 2. (satélite) processo som que aproxima-se do CD, oferecendo um
de obtenção remota de dados operacionais alto nível de qualidade televisiva.
do satélite e de posicionamento de dispositi- televisão interativa 1. (multimídia) serviço
vos. 3. (radiocomunicação) aquisição ou mo- de televisão por assinatura em que o assi-
nitoração de tráfego a baixas taxas. nante pode interferir instantaneamente na
teleporto 1. (satélite) sítio integrado de múl- programação. 2. (multimídia) nome dado a
tiplos sistemas e antenas destinado à trans- uma classe de serviços cujo princípio é usar
missão e recepção de sinais de satélite. O os aparelhos de TV como terminais na

317
T
interação com servidores remotos em dife- temperatura do elemento/monobloco de um
rentes campos de aplicação como correio ele- acumulador ventilado 1. (infra) em energia
trônico, compras, serviços bancários ou aces- CC, é o valor da temperatura do seu eletrólito.
so a bases de informação. temperatura do elemento/monobloco de um
televisão/TV 1. (Dec 97057/88) forma de te- acumulador regulado por válvula 1. (infra)
lecomunicação caracterizada pela transmis- em energia CC, é o valor de temperatura obti-
são de imagens transientes, animadas ou fi- do na superfície do elemento, devendo, sem-
xas, reproduzíveis em tela optoeletrônica à pre que possível, ser lido próximo ao pólo
medida de sua recepção. negativo.
telex 1. (Dec 97057/88) categoria de serviço temperatura média anual do local de instala-
telegráfico, comutado, destinado a interco- ção 1. (infra) valor da média ponderada da
municação entre máquinas teleimpressoras. temperatura do local da instalação de um de-
telnet (emulação de terminal) 1. (redes mul- terminado equipamento, por um período de
tiserviço, dcn) protocolo padrão da Internet 12 meses.
para o serviço de conexão de terminal remo- temperatura média de descarga de um acu-
to. É definido na STD 8 e na RFC 854 e esten- mulador 1. (infra) em energia CC, é a média
dido com opções por muitas outras RFCs. das temperaturas durante a descarga de um
temperatura ambiente 1. (infra) valor de tem- acumulador.
peratura da sala na qual se encontra instala- temperatura para ajuste da tensão de
do o equipamento. flutuação 1. (infra) em energia CC, para acu-
temperatura de referência de um acumula- muladores ventilados é o valor de temperatu-
dor 1. (infra) em energia CC, é o valor da ra do elemento/monobloco; para acumulado-
temperatura à qual devem ser referidos os res regulados por válvula é o valor de tempe-
parâmetros medidos. Para os acumuladores ratura medido no ponto especificado pelo
estacionários esta temperatura é de 25°C. fabricante.
temperatura de ruído de uma antena 1. (sr) template 1. (tmn) define formatos padrões para
temperatura física de um resistor fictício que, a documentação de definições de classe de
ao ser colocado no lugar da antena, gera a objetos gerenciados, pacotes condicionais,
mesma potência de ruído que a antena, es- erros específicos, name bindings, atributos,
tando tanto o resistor como a antena casa- grupo de atributos, definições de comporta-
dos com a linha de transmissão ou receptor mento, ações e notificações. (Rec. X.722).
ao qual estão ligados. O ruído que aparece tempo após a discagem 1. (rtpc) intervalo de
nos terminais da antena é formado pelas con- tempo decorrido entre o término da discagem
tribuições de ruído galático, atmosférico, do e o recebimento de sinal audível por parte do
terreno e por perdas ôhmicas na própria an- usuário chamador.
tena. A temperatura de ruído da antena varia tempo de atendimento 1. (rtpc) intervalo de
em função de sua direção de apontamento e tempo decorrido entre o recebimento do tom
das freqüências de operação. de controle de chamada e o atendimento.
temperatura do ambiente de operação 1. tempo de carga de um acumulador 1. (infra)
(infra) valor de temperatura obtido no interior em energia CC, é o tempo, normalmente medi-
do gabinete ou próximo à estante onde encon- do em horas, necessário para se atingir o ins-
tra-se instalado um determinado equipamento. tante final da carga.

318
T
tempo de coerência 1. (redes móveis, wireless) tempo de estabelecimento da chamada 1.
medida estatística do intervalo de tempo du- (rtpc) intervalo de tempo decorrido entre o
rante o qual os sinais recebidos permanecem início de uma tentativa de chamada e o rece-
fortemente correlacionados; o tempo de coe- bimento de sinal audível por parte do usuário
rência é inversamente proporcional ao chamador.
espalhamento doppler; estes parâmetros con- tempo de funcionamento 1. (infra) em ener-
tribuem para a caracterização da variação tem- gia CA, é o período durante o qual um grupo
poral de um canal de comunicações móveis, motor-gerador deve alimentar, ininterrupta-
causada pelo movimento relativo entre a esta- mente, uma carga de valor equivalente a sua
ção móvel e a estação radiobase ou pelo movi- potência nominal, mantendo a tensão e a fre-
mento de objetos por entre o canal. qüência dentro dos limites especificados, sem
tempo de comutação 1. (rtpc) o intervalo de necessidade de qualquer manutenção.
tempo atribuível às funções executadas em tempo de liberação da comunicação por uma
uma central de comutação no processo de central 1. (rtpc) é o tempo decorrido do ins-
estabelecimento de uma chamada (Rec. Q.9). tante em que a última informação necessária
tempo de conversação 1. (rtpc) no serviço para liberação de uma chamada em uma cen-
automático, é o intervalo de tempo decorri- tral está disponível para processamento na
do entre o atendimento e o desligamento da central até o instante em que a conexão na
chamada; no serviço manual, é o intervalo rede de comutação não está mais disponível
de tempo registrado pela telefonista em cha- entre os circuitos de entrada e saída a 64 kbit/
mada interurbana estabelecida entre dois s e o sinal de desconexão é enviado para a
usuários. central subsequente. Este tempo não inclui o
tempo de descarga de um acumulador 1. tempo tomado para detectar o sinal de libera-
(infra) em energia CC, é o tempo, normalmen- ção, que pode tornar-se significativo durante
te medido em horas, necessário para se atin- certas condições de falha, como, por exemplo,
gir o instante final de descarga. falha no sistema de transmissão (Rec. Q.9).
tempo de descida de um pulso 1. (radioco- tempo de operação de um supressor de eco 1.
municação) intervalo de tempo necessário (rtpc) em um supressor de eco de ação
para que o valor instantâneo de um pulso ou descontínua é o intervalo de tempo entre o
de sua envoltória (tratando-se de um pulso instante em que o sinal de teste é aplicado à
de onda portadora) passe, pela primeira vez, entrada do supressor de eco e o instante em
do limite superior ao limite inferior, ambos que a atenuação fixa é introduzida no circuito
especificados, e que, salvo menção em con- controlado; em um supressor de eco de ação
trário, correspondem a 10% e 90% do valor contínua é o intervalo de tempo entre o ins-
de pico do pulso. tante em que o sinal de teste é aplicado à
tempo de desconexão 1. (rtpc) em comuta- entrada e o instante de tempo no qual a perda
ção, é o intervalo de tempo decorrido entre o no caminho controlado atinge um valor den-
desligamento e a liberação total dos órgãos tro de 6dB da atenuação de bloqueio.
envolvidos na ligação. tempo de perda de alinhamento de quadro
tempo de discagem 1. (rtpc) intervalo de tem- 1. (dcn) tempo durante o qual o alinha-
po decorrido entre o início e o término da mento é efetivamente perdido. Compreen-
discagem. de o tempo necessário para detectar a per-

319
T
da de alinhamento e o tempo de recupera- pulso ou de sua envoltória (tratando-se de
ção de alinhamento. um pulso de onda portadora) passe, pela
tempo de propagação de um canal de dados 1. primeira vez, do limite inferior ao limite su-
(rtpc) período que começa quando o último perior, ambos especificados, e que, salvo
bit da unidade de sinal entra no canal de da- menção em contrário, correspondem a 10%
dos no lado transmissor e termina quando o e 90% do valor de pico do pulso.
último bit da unidade de sinal deixa o canal de tempo de transferência de mensagens de si-
dados no lado receptor, sem considerar se a nalização 1. (rtpc) tempo que a mensagem
unidade de sinal é alterada ou não (Rec. Q.9). levará para passar através da rede de sinali-
tempo de reação do usuário 1. (rtpc) interva- zação (Rec. Q.9).
lo de tempo decorrido entre o recebimento tempo de trânsito através da central 1. (rtpc)
do tom de discar e o início da discagem. tempo que uma mensagem de sinalização leva
tempo de recuperação 1. (desempenho de para passar através de uma central (Rec. Q.9).
redes) intervalo de tempo necessário para que tempo de transmissão 1. (rtpc) é a soma dos
um sistema ou rede de telecomunicações tempos necessários para um octeto passar
retorne ao seu estado operacional após uma em ambas as direções em uma conexão atra-
falha ou acidente. vés de uma central digital devido às funções
tempo de recuperação de alinhamento de qua- de escrita em memória, alinhamento de qua-
dro 1. (dcn) tempo que decorre entre o apare- dro e troca de intervalo de tempo, para cone-
cimento de um sinal válido de alinhamento xões de digital para digital, e em adição, para
de quadro no equipamento terminal de recep- conexões analógico para analógico, às con-
ção e o efetivo estabelecimento do alinha- versões A/D ( analógico – digital) (Rec. Q.9).
mento de quadro. O tempo de recuperação tempo de utilização 1. (tarifação) período de
de alinhamento de quadro inclui o tempo ne- tempo ao longo de uma chamada, durante o
cessário a uma verificação repetida da vali- qual um serviço de telecomunicações é utiliza-
dade do sinal de alinhamento de quadro. do pelo assinante, determinado pela hora de
tempo de remoção de um supressor de eco 1. atendimento e de desconexão da chamada.
(rtpc) de um supressor de eco de ação tempo médio entre falhas 1. (QoS) resultado
descontínua é o intervalo de tempo entre o do produto do número de itens por seus tem-
instante em que o sinal de teste é retirado e o pos de operação, dividido pelo número total
instante em que a atenuação fixa é removida de falhas detectadas. O mesmo que MTBF.
do circuito controlado; de um supressor de tempo universal coordenado (UTC) 1. (rtpc)
eco de ação contínua é o intervalo de tempo escala de tempo mantida pelo Bureau
entre o instante em que o sinal de teste é International de L’Heure, e que forma a base
retirado e o instante em que a atenuação de uma disseminação coordenada de freqüên-
introduzida no circuito bloqueado atinge um cias de sinais horários. Ela acompanha a mar-
valor 6dB abaixo da atenuação de bloqueio. cha do tempo atômico internacional, diferin-
tempo de retenção 1. (rtpc) duração total de do dele por um número inteiro de segundos.
uma ocupação. temporização 1. (rtpc) período de supervi-
tempo de subida de um pulso 1. (radioco- são destinado a controlar o tempo de dura-
municação) é o intervalo de tempo neces- ção de uma função ou processamento de
sário para que o valor instantâneo de um um sinal.

320
T
temporizador 1. (rtpc) contador de tempo os condutores de fase de linhas monofásicas
utilizado para monitorar o estabelecimento e ou trifásicas.
liberação de chamadas, provocando mudan- tensão disruptiva de impulso atmosférico 1.
ça de estado por decurso de prazo. (infra) maior valor da tensão atingida antes
tensão a plena carga de um acumulador 1. do centelhamento do pára-raios, quando uma
(infra) em energia CC, é a tensão existente tensão de impulso atmosférico, de forma de
entre os pólos de um elemento, no instante onda e polaridade dadas, é aplicada entre os
final da carga. terminais do pára-raios.
tensão crítica 1. (infra) em energia CC, é a tensão disruptiva de impulso de manobra 1.
tensão abaixo da qual aceleram-se os proces- (infra) tensão disruptiva de impulso de um
sos internos de corrosão num acumulador. pára-raios, cujo tempo virtual de frente é su-
tensão de corrente subseqüente 1. (infra) ten- perior a 30ms.
são estável na qual, para um dado espaçamento tensão disruptiva de impulso normalizada 1.
se inicia a corrente subseqüente. (infra) menor valor de crista de uma tensão
tensão de descarga 1. (infra) tensão entre os de impulso normalizada que, aplicada a um
terminais do protetor, durante a passagem de pára-raios, provoca centelhamento em todas
corrente de descarga; é função de: valor da as aplicações.
corrente de descarga; impedância combina- tensão em circuito aberto de um acumulador
da de eletrodos e montagem; queda de ten- 1. (infra) em energia CC, é a tensão existente
são de arco (valor típico de 25 V). entre os pólos de um elemento, em circuito
tensão de flutuação 1. (infra) em energia CC, aberto, desprezando-se o consumo do
é a tensão acima da tensão em circuito aber- voltímetro.
to, acrescida apenas do necessário para com- tensão final de descarga de um acumulador
pensar as perdas por autodescarga, manten- 1. (infra) em energia CC, é a tensão abaixo da
do o acumulador no estado de plena carga, a qual se considera o elemento tecnicamente
qual deve ser definida pelo fabricante. descarregado para um determinado regime de
tensão de gaseificação de um acumulador 1. descarga.
(infra) em energia CC, é a tensão de carga tensão mecânica constante 1. (sistemas
acima da qual é iniciado o desprendimento ópticos) método para classificação do desem-
intenso de gases, por efeito de eletrólise. penho mecânico das fibras ópticas através
tensão de início de descarga 1. (infra) ampli- da aplicação de uma entre várias tensões
tude da tensão para a qual o espaçamento do mecânicas de amplitude constante, por perí-
protetor começa a conduzir corrente em um odo de tempo menor que um segundo e com
circuito e para a qual começa a limitar a ten- controle do tempo de descarregamento da
são nos terminais do dispositivo protetor. tensão aplicada.
tensão de ruptura estática 1. (infra) amplitu- tensão nominal de um elemento de acumula-
de da tensão para a qual um espaçamento é dor 1. (infra) valor de tensão que caracteriza
atravessado por uma centelha, sob a ação de o tipo de acumulador. Para acumulador chum-
tensão gradualmente crescente (menor que bo-ácido, a tensão nominal é de 2 V à tempe-
100 volts por segundo, como valor típico). ratura de referência. Para os acumuladores
tensão de serviço 1. (infra) tensão eficaz exis- alcalinos de níquel-cádmio, a tensão nominal
tente, em condições de serviço normal, entre é de 1,2 V, à temperatura de referência.

321
T
tensão residual de linha de energia elétrica terminação de rede 1. (nisdn) termo genéri-
1. (infra) soma vetorial das tensões, em rela- co dado ao equipamento de terminação de
ção à terra, dos fios de fase. linha de RDSI nas instalações do usuário, no
tensão residual em um pára-raios 1. (infra) qual está ligado o conjunto de terminais do
em energia, é a tensão que aparece entre os usuário. 2. (Resolução 86/98) ponto de aces-
terminais de um pára-raios, durante a passa- so individualizado de uma dada rede de tele-
gem da corrente de descarga. comunicações.
tensão transversal 1. (infra) tensão que se terminação de rede 1 1. (nisdn) grupo funci-
manifesta entre dois condutores de um cir- onal que representa uma terminação de rede
cuito de telecomunicações, em um ponto con- que interliga a instalação do usuário com a
siderado. linha externa. Este equipamento trata apenas
tentativa de chamada 1. (rtpc) seqüência de da camada um do modelo OSI. Usualmente
operações feitas por um usuário de uma rede este equipamento permanece nas instalações
de telecomunicações para atingir um outro do usuário mas a propriedade do equipamen-
usuário ou um serviço (Rec. Q.9). to pode ser do usuário ou da operadora.
terminação 1. (sr) dispositivo eletricamente terminação de rede 2 1. (nisdn) grupo funci-
ligado ao terminal de saída de um guia de on- onal que representa um terminação de rede
das e que serve como carga de uma porta. Ter- na instalação do usuário, com funções de
minação, desta maneira, não implica em dispo- comutação. São equipamentos que tratam das
sitivos especiais de características específicas. três camadas inferiores de protocolos do
O termo é utilizado também para denominar modelo OSI. Quando não há o TR2 a interface
uma terminação com impedância ajustável em S se confunde com a T.
fase ou amplitude. O mesmo que carga. terminais 1. (tmn) equipamento, localizado
terminação de central (TC) 1. (rtpc) equipa- próximo ao usuário que apresenta ao mesmo
mento que provê as funções necessárias para as informações recebidas da rede numa for-
a execução dos protocolos de acesso de usu- ma compatível com os requisitos do usuário
ário na central de comutação. 2. (nisdn) gru- e também realiza as funções complementares
po funcional onde é realizado o tratamento do usuário para a rede. (Rec. I.112).
das camadas 2, 3 e das funções da camada 1 terminal analógico 1. (dcn) terminal provido
(modelo OSI) que não foram tratadas pela ter- de interface analógica tipo fios a, b, para aces-
minação de linha. so à rede analógica, compreendendo os ter-
terminação de conexão (N) 1. (dcn) no mode- minais do serviço telefônico, bem como o
lo OSI, terminação em uma das extremidades conjunto ETD-ECD em que a função ECD é,
de uma conexão (N) dentro de um ponto de necessariamente, um modem.
acesso ao serviço (N). terminal atendedor 1. (rtpc) é o terminal que
terminação de linha (TL) 1. (rtpc) equipa- atende e encaminha as chamadas originadas
mento que faz o acoplamento físico e elétrico da rede pública e as solicitações dos ramais.
entre linha de transmissão e a terminação de terminal de atendimento 1. (rtpc) ramal de
central (TC). 2. (nisdn) grupo funcional que PABX virtual dotado de funções de atendi-
faz a terminação física e elétrica da linha do mento para o grupo de cliente.
assinante e realiza algumas funções de cama- terminal de central (TC) 1. (rtpc) é o órgão
da 1 (modelo OSI). da CPCT CPA que se liga fisicamente à linha

322
T
analógica ou digital e provê a adequada to, tanto na geração quanto na análise das
interface elétrica e funcional. 2. (rtpc) órgão mensagens.
da central de comutação que se liga fisica- terminal modo caractere 1. (terminais) ter-
mente à linha externa (analógica ou digital) e minal do tipo teletipo, em que cada caractere
provê o adequado interfaceamento elétrico é transmitido de modo absolutamente inde-
e/ou funcional para a central, com exceção pendente, no momento em que a tecla corres-
das funções do equipamento terminal de li- pondente é acionada. Cada caractere é deli-
nha a 2 Mbit/s. mitado por um bit de partida (start) e um bit
terminal de retenção do cordão do aparelho de parada (stop). O suporte de comunicação
telefônico 1. (terminais) elemento metálico de dados em faixa de voz com interfunciona-
adaptado às extremidades do cordão desti- mento via banco de modem, para terminal
nado à fixação deste ao aparelho e à roseta. modo caractere, requer protocolo assíncrono.
terminal de telecomunicações 1. (Resolução terminal portability 1. (nisdn) o mesmo que
86/98) equipamento ou aparelho que possi- serviço suplementar portabilidade de ter-
bilita acesso de usuário a serviço de teleco- minais.
municações. terminal telefônico 1. (rtpc) terminal da cen-
terminal de telefonista 1. (rtpc) terminal de- tral telefônica que está, ou pode ser ligado a
signado para atendimento e encaminhamen- uma linha de assinante, a um telefone públi-
to de chamadas em casos específicos ou aten- co, a um equipamento de teste, etc. O mesmo
dimento às solicitações dos ramais. que linha telefônica. Os troncos de serviços
terminal dedicado para a facilidade distribui- especiais não são considerados terminais te-
dor de chamadas 1. (rtpc) é o terminal telefô- lefônicos.
nico projetado e construído para uso específi- terminal telefônico em serviço 1. (rtpc) ter-
co com interface de ramal dedicado da CPCT minal telefônico que está efetivamente em
com a facilidade distribuidor de chamadas, uti- operação.
lizado nas posições de atendimento. terminal telemático 1. (dcn) terminal com
terminal em acumulador 1. (infra) em ener- compatibilidade de nível alto para prestação
gia CC, é o pólo do(s) elemento(s) que de um serviço telemático, tal como teletex,
permite(m) ligação com o circuito externo. telefax, ou acesso a bases de dados. Os ser-
terminal endpoint identifier 1. (nisdn) infor- viços telemáticos com interfuncionamento
mação contida no campo de endereço do RDSI-RTPC requerem compatibilidade de ní-
quadro LAPD que identifica um determinado vel baixo com enlace de dados baseados em
equipamento terminal na interface RDSI. quadros HDLC, transmissão duplex e proto-
terminal equipment 1. (nisdn) o mesmo que colo síncrono.
equipamento terminal. termo de autorização 1. (Resolução 46/98)
terminal equipment 1 1. (nisdn) o mesmo que ato administrativo vinculado que faculta a
equipamento terminal 1. exploração de STFC, no regime privado, quan-
terminal equipment 2 1. (nisdn) o mesmo que do preenchidas as condições objetivas e sub-
equipamento terminal 2. jetivas necessárias.
terminal funcional 1. (terminais) equipa- termo de compromisso 1. (Norma 03/98)
mento terminal que precisa ter em memória o documento, emitido pela prestadora do Ser-
estado de qualquer chamada em andamen- viço Móvel Celular, a ser entregue ao usuário

323
T
do Plano de Serviço Pré-Pago, antes ou de verificar se um circuito ou uma parte de-
concomitantemente à sua habilitação, onde terminada do equipamento está funcionando
deverá constar a regulamentação do Plano corretamente.
de Serviço Pré-Pago, especificações e condi- teste de ocupação 1. (rtpc) procedimento para
ções de uso do serviço, migração entre os determinar se um dispositivo próprio para
diversos planos de serviço, habilitação, assi- cursar tráfego está livre e disponível para uso
natura, possíveis limitações do Plano de Ser- (Rec. Q.9).
viço Pré-Pago em relação ao Plano Básico do testes de diagnóstico 1. (tmn) testes especi-
SMC e a aquiescência do usuário do Plano almente designados para identificar mais pre-
de Serviço Pré-Pago com os termos citados cisamente, de preferência para uma única
no documento a partir do início da utilização unidade substituível, a localização de uma
do Plano de Serviço Pré-Pago. falha de hardware. (Rec. M.3010).
termo de responsabilidade 1. (redes móveis) TETRA “Trans European Trunked Radio
termo assinado por profissional habilitado, Access” 1. (wireless) sistema celular digital
certificando a conformidade das instalações para prestação de serviço móvel especializa-
do sistema de radiocomunicações com o do ou serviço móvel privativo de radiocomu-
correspondente projeto de instalação. nicação móvel terrestre definido pelo ETSI.
termofone 1. (terminais) transdutor TF “Transmit Fail” 1. (sdh) caracteriza falha
eletroacústico que opera a partir de um siste- na interface óptica.
ma elétrico para um sistema acústico e cujo three party 1. (nisdn) o mesmo que serviço
funcionamento se baseia nas variações da suplementar conexão tripartite.
temperatura de um condutor elétrico, produ- thresholding 1. (tmn) um processo que é
zindo expansões e contrações de um volume envolvido na tomada de decisão e compara o
de gás adjacente. valor atual de um parâmetro, com um valor
terra 1. (infra) em energia, eletricamente, predeterminado, para decidir se uma ação de
pode ser considerado como um corpo que alarme precisa ser iniciada (Rec. M.3010).
possui uma capacidade praticamente ilimita- throughput 1. (frame relay) para uma cone-
da de absorver quantidades de eletricidade, xão virtual, é o número de bits contido entre
sem alterar o seu potencial elétrico. Em rela- o campo de endereço e o campo FCS, do qua-
ção às suas dimensões, apresenta baixa re- dro transferido com sucesso numa direção
sistência ou grande condutância. através da conexão virtual, por unidade de
terra de proteção 1. (infra) em energia, é o tempo. Transferência com sucesso significa
circuito de distribuição de terra dos equipa- que a verificação do FCS para cada quadro é
mentos de alimentação de energia, usado para satisfeita.
fins de segurança. O mesmo que terra de se- tif 1. (terminais) ver fator de influência tele-
gurança. fônica.
terra de segurança 1. (infra) ver terra de pro- time-out 1. (dcn) evento que ocorre quando
teção. um dispositivo de rede espera uma resposta
teste 1. (rtpc) verificação das características de outro dispositivo de rede, mas não a ob-
de um equipamento ou sistema. tém dentro de um intervalo especificado de
teste de funcionamento 1. (rtpc) teste efetu- tempo. A consequência de um time-out é a
ado em condições normais de operação, a fim retransmissão da informação ou a simples

324
T
interrupção do circuito virtual entre os dois volvimento de equipamentos e planejamento
dispositivos. da rede de gerenciamento em redes de tele-
tipo de atributo 1. (tmn) é a definição de um comunicações.
nome para um tipo específico de atributo, TMN general function 1. (tmn) funções ge-
incluindo a definição de sua sintaxe (tipo) e rais TMN provêem suporte para as funções
semântica. Um atributo é uma instância de de aplicação TMN (Rec. M.3010).
um tipo de atributo (Rec. X.720). 2. (tmn) TMN MF “TMN Management Function” 1.
uma coleção de valores que uma instância (tmn) a função de gerência TMN representa
daquele tipo pode ter e uma coleção de ope- um mecanismo de acesso para os recursos
rações (no sentido matemático) que podem gerenciados. Provê a capacidade de agir nos
ser realizadas com os valores daquele tipo recursos gerenciados. TMN MFs mapeiam as
de atributo. operações a serem realizadas nos objetos
tipo de notificação 1. (tmn) um datatype defi- gerenciados (e atributos relacionados) que
nindo um tipo específico de notificação. representam os recursos gerenciados (Rec.
TL “Terminação de Linha” 1. (nisdn) ver M.3020).
terminação de linha. TMN MS “TMN Management Service” 1.
TLDN 1. (redes móveis) número de lista local (tmn) é um evento que cumpre uma necessi-
temporário, atribuído para estabelecimento de dade específica de gerência de telecomuni-
chamada para uma EM fora de seu sistema cações do usuário de TMN. Usuários de TMN
domicílio. podem ser internos ou externos à organiza-
TMN “Telecommunications Management ção do provedor de TMN. TMN MS, é então,
Network” 1. (tmn) uma estrutura de rede or- uma atividade de gerência que provê o su-
ganizada, possibilitando a interconexão en- porte de um aspecto de operação, adminis-
tre vários tipos de sistemas de suporte à ope- tração e manutenção das redes e serviços
ração e aos equipamentos de telecomunica- gerenciados. TMN MS sempre é projetado
ções, através de uma rede de comunicações do ponto de vista dos requisitos de gerência
de dados, utilizando uma arquitetura genéri- do usuário TMN. TMN MSs são descritos
ca com interfaces e protocolos padronizados. como conjuntos de TMN MSCs (Rec.
2. (tmn) uma TMN provê os meios para trans- M.3020). 2. (tmn) é um segmento de ativida-
portar e processar as informações relaciona- de que provê suporte à operação, adminis-
das com a gerência de redes de telecomuni- tração, manutenção e provisionamento da
cações (Rec. M.3010). 3. (sdh) o conceito rede de telecomunicações a ser gerenciada. É
básico de TMN é o de prover uma estrutura sempre descrito sob o ponto de vista dos
organizada de rede para realizar a intercone- requisitos OAM&P do usuário.
xão de vários tipos de sistemas de operação TMN MSC “TMN Management Service
(Operations Systems - OSs) e equipamentos Components” 1. (tmn) são as partes cons-
de telecomunicações, usando um acordo so- tituintes do serviço de gerência TMN que
bre arquitetura com protocolos e interfaces determinam os requisitos funcionais de mo-
padronizados. Isso irá prover à administra- nitoração e ações a serem executadas na
ção da rede de telecomunicações e aos fabri- rede gerenciada (ex.: modificar detalhes no
cantes de equipamentos, um conjunto de serviço do cliente, efetuar medições de trá-
padrões a serem usados quando do desen- fego, etc.).

325
T
tom de advertência de telefone público (TATP) ração não permitida ou incorreta.
1. (rtpc) é o sinal enviado por um telefone tomada 1. (rtpc) uma tentativa bem sucedida
público, indicando o fim de um período de de obter o serviço de um recurso (Rec. Q.9).
taxação e a necessidade de suplementação tomada de terra 1. (infra) em energia, é o
de novos créditos para evitar o desligamento ponto do condutor de terra destinado a
da chamada. conectar um equipamento ou estrutura ao sis-
tom de aviso de chamada em espera (TCE) 1. tema de aterramento.
(rtpc) é o sinal enviado por uma central CPA topologia 1. (dcn, lan) forma com que são
aos terminais envolvidos em uma conversa- conectados os integrantes de uma rede de
ção ou, preferencialmente, apenas ao termi- computadores ou outro sistema de comuni-
nal chamado que dispõe do serviço chamada cações. As principais topologias existentes
em espera, indicando a existência de outra são: barramento, anel e estrela. Uma rede
chamada. pode possuir topologia mista. 2. (dcn) em uma
tom de aviso de programação (TAP) 1. (rtpc) rede de computadores, consiste na exata con-
é o sinal enviado por uma central CPA ao figuração de computadores e enlaces
terminal chamador, em substituição ao Tom interconectando-os. A camada de rede deve
de Discar, informando-lhe, adicionalmente, conhecer a topologia de uma rede a fim de
que está inibido por programação o recebi- rotear os pacotes até seu destino final.
mento de tráfego terminado. torcímetro de guia de ondas 1. (sr) parte de
tom de controle de chamada da CPCT 1. (rtpc) um guia de ondas no qual há uma rotação
é o sinal recebido no ramal chamador ao ser progressiva da seção transversal, com rela-
completada a cadeia de comutação interna, ção ao eixo longitudinal. Também conhecido
indicando que o terminal chamado está na como twist.
condição de livre. torre radiadora (ou torre radiante) 1. (sr)
tom de discar 1. (rtpc) sinal recebido pelo estrutura alta de metal que, por si só, consti-
assinante chamador para que este inicie a tue uma antena de radiotransmissão.
marcação dos algarismos. TP “Terminal Portability” 1. (nisdn) o mes-
tom de discar da CPCT 1. (rtpc) é o sinal mo que serviço suplementar portabilidade de
recebido no ramal chamador para que este terminais.
inicie a marcação de códigos. TPCEL 1. (terminais) ver telefone público
tom de intercalação da CPCT 1. (rtpc) é o celular.
sinal recebido pelos participantes de uma TPCI 1. (terminais) ver telefone público a
conversação interna ou externa, indicando cartão indutivo.
intercalação do terminal atendedor ou ramal TR1 “Terminação de Rede 1” 1. (nisdn) o
na chamada em curso. mesmo que terminação de rede 1.
tom de ocupado da CPCT 1. (rtpc) é o sinal TR2 “Terminação de Rede 2” 1. (nisdn) o
recebido no ramal chamador, indicando que a mesmo que terminação de rede 2.
chamada, programação ou via de acesso a tradução 1. (rtpc) em telefonia automática é
serviços não foi completada ou permitida. a operação que consiste na transformação
tom de operação incorreta da CPCT 1. (rtpc) de sinais recebidos para determinado códi-
é o sinal de advertência recebido pelo ramal go, a fim de permitir o encaminhamento de
chamador, indicando que este efetuou ope- uma chamada à direção desejada.

326
T
tradutor 1. (rtpc) dispositivo usado em tele- ceptor através de um enlace de verificação
fonia automática para efetuar operações de (Rec. Q.9).
tradução. transconexão 1. (rtpc) os processos execu-
tráfego 1. (traf) tráfego telefônico é a ocor- tados por equipamentos de controle e comu-
rência de chamadas, caracterizadas pela ocu- tação para estabelecer uma conexão na cen-
pação de um ou mais órgãos. O tráfego pode tral (Rec. Q.9).
receber as seguintes denominações: transconexão assimétrica 1. (rtpc) a
- quanto à direção: tráfego de entrada ou de transconexão de somente uma direção de
saída; transmissão em uma transconexão
- quanto ao fluxo: tráfego oferecido, escoado bidirecional em potencial (Rec. Q.9).
ou perdido; transdução de informação 1. (Dec 97057/88)
- quanto às áreas envolvidas: tráfego local, tratamento da informação por meio de um
interurbano ou internacional; transdutor.
- quanto à procedência ou destino: tráfego transdução de telecomunicação 1. (Dec
originado, terminado ou de trânsito. 97057/88) tratamento de informação
tráfego de transbordo 1. (traf) tráfego ofere- eletrônicamente codificada com objetivo de
cido a uma rota alternativa por não ter encon- prepará-la para a transmissão ou retransformá-
trado circuitos disponíveis da rota direta. la na recepção.
tráfego inter-redes 1. (traf) tráfego cursado transdução primária 1. (Dec 97057/88)
entre redes distintas. codificação/decodificação eletrônica da infor-
tráfego sainte 1. (Norma 14/97) é o tráfego, mação diretamente gerada pelo usuário de
local ou de longa distância, originado na rede equipamento terminal ou destinada a ser a
de SME, que cursa pela rede pública de tele- ele apresentada.
comunicações. transdutor 1. (Dec 97057/88) equipamento
trajeto digital 1. (rtpc) conjunto de meios ou dispositivo que de qualquer forma modifi-
para transmitir e receber um sinal digital de ca o modo pelo qual a informação está codifi-
taxa especificada entre dois distribuidores cada ou o próprio sinal por meio do qual se
digitais (ou equivalentes), em que se conectam dá a transferência da informação.
equipamentos terminais ou de comutação. Os transferência 1. (rtpc) é a possibilidade de
equipamentos terminais são aqueles nos um ramal encaminhar uma ligação para outro
quais se originam ou terminam sinais a uma ramal ou terminal atendedor, liberando-se em
taxa binária especificada. Os trajetos digitais seguida.
compreendem uma ou várias seções digitais, transferência automática em caso de não
e trajetos digitais interligados por comutado- responde 1. (nisdn) o mesmo que serviço
res digitais formam uma conexão digital. suplementar transferência automática em
transação 1. (rtpc) uma troca de mensa- caso de não responde. 2. (rtpc) serviço su-
gens de interrogação e resposta entre pon- plementar que consiste em transferir as cha-
tos de sinalização que transferem informa- madas destinadas ao assinante que dispõe
ções (Rec. Q.9). deste serviço para um outro número, progra-
transceptor 1. (rtpc) um dispositivo de tons mado pelo assinante ou pela empresa opera-
inserido na saída de um circuito que realiza dora, caso não haja atendimento dentro de
o teste de verificação de transmissor e re- um período de supervisão.

327
T
transferência automática em caso de ocupa- transformador adaptador 1. (rtpc) transfor-
do 1. (nisdn) o mesmo que serviço suplemen- mador usado para a combinação e a interco-
tar transferência automática em caso de ocu- nexão de circuitos telefônicos.
pado. 2. (rtpc) serviço suplementar que con- transformador crossbar 1. (sr) dispositivo
siste em transferir as chamadas destinadas a de modificação de modo e propagação de
um terminal de assinante ocupado que dis- operação, para converter uma linha de trans-
põe do serviço, para um outro número pro- missão coaxial para um guia de ondas de
gramado pelo assinante, ou pela empresa transmissão retangular. O condutor externo
operadora a pedido do assinante. da linha coaxial termina em um orifício em um
transferência automática para telefonista 1. dos lados maiores do guia de ondas e o con-
(nisdn) o mesmo que serviço suplementar dutor interno atravessa parcialmente o guia.
transferência automática para telefonista. 2. transformador diferencial do telefone 1.
(rtpc) serviço suplementar que consiste em (terminais) transformador usado para
interceptar e direcionar para uma telefonista acoplar a linha de assinante ao circuito de
as chamadas destinadas ao assinante que voz do telefone.
dispõe deste serviço, a fim de que sejam ano- transformador em guia 1. (sr) estrutura acres-
tadas e/ou prestadas informações. cida a um guia de ondas com a finalidade de
transferência controlada 1. (scc) procedimen- transformação de impedância e / ou de adap-
to na gerência da via de sinalização, que in- tação dimensional entre guias de diferentes
forma o estado de congestionamento de um seções.
Ponto de Sinalização. transformador híbrido 1. (rtpc) dispositivo
transferência das chamadas de entrada para destinado a interligar um circuito a dois fios e
terminal atendedor 1. (rtpc) é a possibilida- a respectiva rede de equilíbrio com um circui-
de do terminal atendedor receber e encami- to a quatro fios.
nhar as chamadas externas para os ramais. transição 1. (sr) elemento de guia de ondas
transferência de canal de voz 1. (redes mó- cuja seção transversal varia progressiva ou
veis) ver handoff. abruptamente. Transição progressiva é o
transferência de chamada (CT) 1. (redes mesmo que taper.
móveis) facilidade de voz que permite a trans- transmissão 1. (Dec 97057/88) transferên-
ferência de chamada para um terminal especi- cia unilateral de informação de um ponto a
ficado pelo usuário. outro por meio de sinais.
transferência de chamada ativa 1. (nisdn) o transmissão a cores (cromática) 1. (tv) é a
mesmo que serviço suplementar transferên- transmissão de sinais de televisão que po-
cia de chamada ativa. dem ser reproduzidos com diferentes valores
transferência temporária 1. (nisdn) o mes- de matiz, saturação e brilho.
mo que serviço suplementar transferência transmissão de dados 1. (Dec 97057/88) for-
temporária. 2. (rtpc) serviço suplementar que ma de telecomunicação caracterizada pela
permite que as chamadas destinadas ao assi- especialização na transferência de dados de
nante que dispõe do serviço sejam transferi- um ponto a outro.
das para um outro número. transmissão de dados (N) 1. (dcn) no modelo
transferência temporária de chamada 1. OSI, facilidade (N) que transporta unidades
(nisdn) ver transferência temporária. de dados de serviço (N) de uma entidade

328
T
(N+1) para uma ou mais entidades (N+1), atra- ficação para a origem, para permitir a verifica-
vés de uma ou mais conexões (N). ção de continuidade de um circuito a dois
transmissão de programa 1. (tv) transmis- fios (Rec. Q.9).
são de som através de uma rede de telecomu- tratamento / processamento da informação
nicações, com a finalidade de intercâmbio de 1. (Dec 97057/88) qualquer operação siste-
material de programa sonoro entre organiza- matizada praticada sobre informação, desde
ções de radiodifusão, incluindo todos os ti- sua coleta até o momento de sua destruição.
pos de material de programa transmitido por tratamento de pacotes 1. (rtpc) a função de
um serviço de radiodifusão sonora, como voz, receber e transmitir pacotes de usuário entre
música, som que acompanha um programa de um usuário e uma função de comutação de
televisão, etc. pacotes (Rec. Q.9).
transmissão direta 1. (redes móveis, tratamento racional da informação 1. (Dec
wireless) transmissão que tem o sentido da 97057/88) tratamento da informação que re-
Estação Radiobase para a Estação Móvel. sulta na sintetização de informação adicional
transmissão monocromática (preto e bran- derivada de informações iniciais.
co) 1. (tv) é a transmissão de sinais de televi- trem de pulsos 1. (rtpc) seqüência periódica
são que produzem a imagem exclusivamente de pulsos de características análogas.
segundo a intensidade luminosa de seus pon- trem de pulsos de sincronismo vertical 1.
tos (brilho). (tv) é a sequência de seis pulsos com dura-
transmissão reversa 1. (redes móveis) trans- ção aproximada de 27 µseg transmitidos du-
missão que tem o sentido da Estação Móvel rante o intervalo de apagamento vertical e
para a Estação Radiobase. que são destinados à sincronização de cam-
transmissão simplex (N) 1. (dcn) no modelo po e quadro.
OSI, transmissão de dados em único sentido trigger table 1. (redes inteligentes) estrutu-
previamente determinado. ra de dados que contém os critérios utiliza-
transmission media layer (camada do meio de dos para a identificação de chamadas de rede
transmissão) 1. (sdh) é a camada que fornece inteligente bem como as informações neces-
serviço de transporte para a camada de vias, sárias para iniciar a comunicação com a fun-
ou diretamente para a camada de circuitos. ção de controle de serviços.
transmissor óptico 1. (tv) equipamento eletro- triggering 1. (redes inteligentes) processo
óptico que pode receber sinal elétrico, utilizado por centrais telefônicas para identi-
convertê-lo em sinal óptico e transmití-lo em ficação de chamadas que necessitam de tra-
redes ópticas. tamento de rede inteligente pelas centrais te-
transponder 1. (sistemas ópticos) um dispo- lefônicas com tecnologia CPA com função de
sitivo automático que recebe, amplifica e ponto de acesso a serviços.
retransmite um sinal em uma freqüência dife- tronco 1. (rtpc) meio usado para interligação
rente. de duas centrais telefônicas. Ver circuito tron-
transponder para verificação de continuida- co. 2. (rtpc) é a linha telefônica que interliga
de 1. (rtpc) dispositivo que é usado para a CPCT ao sistema telefônico fixo comutado
interconectar as vias de ida e retorno na en- (STFC).
trada de um circuito e que na detecção de um tronco de entrada 1. (rtpc) linha que interliga
tom de verificação, retorna outro tom de veri- a CPCT a uma central telefônica pública sendo

329
T
somente utilizada para o tráfego de entrada. quadro do VC de Ordem Inferior dentro do
tronco de saída 1. (rtpc) linha que interliga a VC de Ordem Superior. O TU-m (m=11,12,2,3)
CPCT a uma central telefônica pública sendo consiste de um VC-m e um ponteiro de TU.
somente utilizada para o tráfego de saída. TUG “Tributary Unit Group” (Grupo de Uni-
tronco local 1. (rtpc) meio de transmissão e dades de Tributário) 1. (sdh) o TUG é uma
sinalização utilizado no escoamento do tráfe- estrutura de informação formada pelo entre-
go interurbano de ou para uma central local. laçamento byte a byte de TUs ocupando po-
troncos de telecomunicações 1. (Dec 97057/ sições definidas dentro de um VC-n. Um
88) circuitos que interligam centros de co- TUG-2 pode ser formado por 4 TU-11s, por 3
mutação. TU-12s ou por um TU-2. Um TUG-3 pode ser
tropicalização 1. (desempenho de redes) formado por 7 TUG-2s ou por um TU-3.
adaptação dos produtos eletroeletrônicos, TU-LOP 1. (sdh) sinal de perda do ponteiro
utilizados em redes e sistemas de telecomu- de TU.
nicações, à corrosividade dos ambientes tro- TUP “Telephone User Part” 1. (scc) é um
picais. processo de sinalização entre centrais que
tropodifusão 1. (sr) ver difusão troposférica. utilizam mensagens de sinalização e que con-
trunking 1. (wireless) o mesmo que servi- trola as chamadas telefônicas, usando o sis-
ço móvel especializado ou serviço móvel pri- tema de sinalização por canal comum n.º 7.
vativo. 2. (wireless) termo em inglês TU-SIA 1. (sdh) corresponde a um sinal “tudo
comumente utilizado para se referir aos sis- 1” em todo o TU, inclusive no ponteiro.
temas troncalizados. TV a cabo 1. (tv) sistema de comunicação
TTAC “Tracking, Telemetry and Command” onde múltiplos canais de televisão comer-
1. (satélite) sistema automatizado para acom- cial são transmitidos utilizando cabos
panhamento de dados de telemetria e coman- coaxiais que permitem tráfego de informa-
dos de e para o satélite. ções em faixa larga.
TU “Tributary Unit” (Unidade de Tributário) two binary, one quaternary 1. (nisdn) o mes-
1. (sdh) o TU é uma estrutura de transporte mo que código de linha 2B1Q.
constituída por um VC de Ordem Inferior e Tx 1. (radiocomunicação) sigla associada ao
por um ponteiro de TU que indica o início do transmissor de um sistema de comunicação.

330
U
UA “Unidade de Acesso” 1. (nisdn) o mesmo unidade conversora (UCV) 1. (infra) em ener-
que access unit. gia CC, é o equipamento que recebe energia
UBR “Unespecified Bit Rate” 1. (atm) capa- em CC na entrada e supre também energia CC
cidade de transferência ATM caracterizada na saída, porém com alteração do valor ou
pelo “mellhor-esforço”. No modo UBR, não polaridade de tensão.
há controle dos parâmetros de QoS da cone- unidade de acesso 1. (nisdn) o mesmo que
xão e as células tem o bit CLP =1, ou seja, access unit.
podem ser descartadas em caso de congesti- unidade de controle do sistema 1. (wireless,
onamento na rede. Resolução 146/99) unidade funcional res-
UCS 1. (redes móveis, wireless) o mesmo que ponsável por controlar a sinalização referen-
unidade de controle do sistema. te ao estabelecimento de chamadas, fazer
UDP “User Datagram Protocol” 1. (redes interface entre a função de comutação e a
multiserviço, dcn) protocolo padrão da ERB, e supervisionar funções da ERB. Nos
Internet de camada de transporte definido na casos em que o sistema não possua CCC, a
STD 6 e na RFC 768. É um protocolo não ori- UCS tem como função complementar, fazer a
entado à conexão que adiciona um nível de interface com a central de comutação.
confiabilidade e multiplexação ao IP. unidade de dados de interface (N) 1. (dcn) no
UHF “Ultra High Frequency” 1. (radioco- modelo OSI, informação transferida entre en-
municação) faixa de radiofreqüências entre tidades (N+1) e entidades (N), e vice-versa,
300 MHz e 3000 MHz. em uma mesma interação, através de um pon-
UIT 1. (rtpc) ver ITU. to de acesso ao serviço (N). Contém informa-
última milha 1. (rtpc, dcn) a porção da rede ções de controle de interface (N) e pode con-
mais próxima às instalações do assinante. ter, também, uma parte ou a totalidade de uma
unassigned cell (célula não designada) 1. unidade de dados de serviço (N).
(atm) tipo de célula ATM utilizada para com- unidade de dados de protocolo (N) 1. (dcn) no
pletar a taxa de transmissão em redes ATM. modelo OSI, informação transferida entre en-
Estas células são geradas e extraídas pela ca- tidades correspondentes (N) através de uma
mada ATM. conexão (N-1). Contém informações de con-
UNI “User-to-Network Interface” 1. (atm) trole de protocolo (N) e pode conter, também,
interface usuário-rede tanto em redes públi- dados de usuário (N).
cas como em redes privadas que define os unidade de dados de serviço (N) 1. (dcn) no
protocolos de sinalização, gerenciamento, a modelo OSI, certa quantidade de dados de
camada física, os parâmetros e mecanismos interface (N), cuja identidade é preservada
de controle de tráfego e QoS, a camada ATM ao longo de uma conexão (N).
e a camada AAL. unidade de dados expressos de serviço (N) 1.
único sentido 1. (rtpc) uma qualificação apli- (dcn) no modelo OSI, unidades de dados de
cada para tráfego que significa que estabele- serviço (N) de tamanho reduzido, cuja trans-
cimento de chamadas ocorra sempre em uma ferência e processamento são prioritários.
direção (Rec. Q.9). unidade de diodo de queda (UDQ) 1. (infra)
unidade central de processamento 1. (rtpc) em energia CC, é o dispositivo regulador de
processador que controla e coordena o proces- faixa de tensão para o consumidor que utilize
samento de tráfego em uma central (Rec. Q.9). diodos de queda para prover uma variação

331
U
de tensão menor que a diretamente fornecida número de decibéis pelo qual a onda difere
nos terminais de bateria. do volume de referência.
unidade de elementos finais (UEF) 1. (infra) unidade funcional 1. (rtpc) uma entidade de
em energia CC, é o dispositivo regulador de hardware ou software, ou ambos, capaz de
faixa de tensão para o consumidor que se uti- executar uma tarefa especial (Rec. Q.9).
lize da inserção ou retirada de elementos fi- unidade funcional de gerência de sistemas
nais de bateria para diminuir as variações da 1. (tmn) um conjunto nomeado de serviços
tensão fornecida. de gerência de sistemas definido com a fina-
unidade de interface 1. (rtpc) unidades de lidade de identificar conjuntos específicos
uma central em que linhas e/ou circuitos de funcionalidades necessários para esta-
intercentrais são terminados, e que são en- belecer ou negociar o uso de tais funciona-
volvidas no processamento de tráfego de/ lidades entre os sistemas fins ou com o pro-
para essas linhas e/ou circuitos (Rec. Q.9). pósito de referências para outros padrões.
unidade de sinalização 1. (rtpc) grupo de bits (Rec. X.701).
formando uma entidade separadamente trans- unidade normalizada de vídeo (UNV) 1. (tv)
ferível, usado para transportar informação por é a unidade de medida de nível de vídeo
um enlace de sinalização (Rec. Q.9). equivalente a 1/100 da diferença de tensão
unidade de supervisão de corrente alterna- entre o nível do branco de referência e o
da (USCA) 1. (infra) em energia CA, é o equi- nível de apagamento.
pamento do sistema de CA que recebe, con- unidade normalizada de volume (UV) 1. (tv) é
trola, protege e comanda a transferência das a unidade de medida de nível de áudio, em
fontes de energia CA disponíveis, sinalizan- dB, com referência ao nível padrão de +4 dBm
do seu estado de funcionamento (no local sob carga resistiva de 600 ohms.
ou à distância). unidade retificadora 1. (infra) em energia
unidade de supervisão de corrente contínua CC, é o equipamento do sistema de CC que
(USCC) 1. (infra) em energia CC, é o equipa- converte CA em CC, destinado à flutuação e
mento da fonte de CC, para onde convergem recarga da bateria e suprimento de CC ao
as interligações dos conjuntos de retificado- consumidor.
res, baterias e reguladores de faixa de tensão unidade terminal híbrida 1. (terminais) equi-
para o consumidor. pamento composto de transformador híbrido
unidade de supervisão e gerência (USG) 1. e equipamentos associados.
(Resolução 146/99) unidade funcional res- universo 1. (infra) conjunto de itens homo-
ponsável por supervisionar e gerenciar todo gêneos considerados como um todo, para fins
o sistema. de inspeção, especialmente segundo as téc-
unidade de tarifação 1. (terminais) corres- nicas de amostragem.
ponde ao valor, em moeda nacional, de cada UPC “User Parameter Control” 1. (atm)
pulso de cobrança enviado pelo equipamen- mecanismo de policiamento de tráfego efetu-
to de tarifação, equivalente a um crédito. ado sobre o tráfego ATM que entra no
unidade de volume (VU) 1. (terminais) uni- comutador ATM afim de se verificar se está
dade usada para exprimir a magnitude de uma conforme o contrato de tráfego estabelecido
onda elétrica complexa, como a de voz ou previamente entre o usuário e a rede.
música. O volume em unidades VU é igual ao uplink 1. (redes móveis, wireless) o mesmo

332
U
que transmissão reversa. 2. (satélite) ver forma de uso em que, numa determinada área
enlace de subida. geográfica, uma faixa de freqüências pode ser
upload 1. (redes multiserviço, dcn) mandar objeto de mais de uma autorização.
um arquivo de um computador para outro, usuário 1. (tmn) uma pessoa ou uma máqui-
via rede ou modem. na delegada por um cliente para usar as faci-
upstream 1. (tv) em um sistema bidirecional lidades e/ou serviços de uma rede de teleco-
(ou sistema two-way), termo utilizado para municações. (Rec. I.112). 2. (Resolução 146/
designar transmissão de sinais no sentido 99) qualquer pessoa que se utiliza do STFC,
assinante para o cabeçal. independentemente de contrato de prestação
UR 1. (infra) ver unidade retificadora. de serviço ou inscrição junto à prestadora.
URL “Uniform Resource Locator” 1. (redes usuário de serviço 1. (redes inteligentes) in-
multiserviço, dcn). endereço para localização divíduo que faz uso de um serviço de teleco-
e identificação de informações na Web. Con- municações bem como de suas facilidades atra-
tém informação de servidor e caminho usada vés de acesso a rede de telecomunicações.
para especificar a localização de um docu- usuário de serviço de conexão à Internet 1.
mento; a URL é inserida num documento no (Port 148/95) nome genérico que designa
seguinte formato: esquema://domínio-do- usuários e provedores de serviços de infor-
host[:porta]/caminho/nome-do-arquivo. Uma mações que utilizam o serviço de conexão à
URL se parece com o seguinte: Internet.
http://www.anatel.gov.br usuário de serviço de informações 1. (Port
O modo mais comum de usar uma URL é inse- 148/95) usuário que utiliza, por intermédio
ri-la num programa browser WWW. A URL é do serviço de conexão à Internet, as informa-
definida na RFC 1738. ções dispostas pelos provedores de serviço
USCA 1. (infra) ver unidade de supervisão de informações.
de corrente alternada. usuário de um sistema de sinalização 1.
USCC 1. (infra) ver unidade de supervisão (rtpc) uma resposta funcional, tipicamente um
de corrente contínua. serviço de telecomunicações, que usa uma
usenet 1. (redes multiserviço, dcn) coleção rede de sinalização para transferir informa-
de milhares de newsgroups topicamente no- ções (Rec. Q.9).
meados, os computadores que executam os usuário do plano de serviço pré-pago 1. (Nor-
protocolos, e as pessoas que lêem e subme- ma 03/98) qualquer pessoa que se utiliza do
tem mensagens Usenet. Nem todos os hosts serviço móvel celular através do plano de
da Internet assinam a Usenet e nem todos os serviço pré-pago, independente de assinatu-
hosts da Usenet estão na Internet. ra ou inscrição junto à prestadora de Serviço.
user to user signalling 1. (nisdn) o mesmo usuário indicado 1. (Resolução 66/98) é a
que serviço suplementar sinalização usuário- pessoa física ou jurídica, inclusive firma in-
usuário. dividual, que o assinante do serviço, titu-
uso exclusivo 1. (Resolução 68/98) é a for- lar ou temporário, indica, em substituição
ma de uso em que, numa determinada área ao seu nome, para inserção na relação de
geográfica, uma faixa de freqüências é objeto assinantes.
de uma única autorização. usuário TMN 1. (tmn) usuário TMN é aquele
uso não exclusivo 1. (Resolução 68/98) é a que opera o serviço de gerência TMN com a

333
U
finalidade de cumprir seus objetivos de ge- viço pré-pago no SMC, por unidade de tem-
rência. Pode ser um usuário humano que so- po, correspondente ao valor a ser debitado,
licita o uso de serviço de gerência por meio após o completamento da chamada, do crédi-
de uma comunicação homem-máquina ou to do usuário do plano de serviço pré-pago,
pode ser um sistema requisitando as pela prestadora do SMC, pela efetiva utiliza-
capacitações do TMN (Rec. M.3010). ção do serviço.
UT 1. (terminais) ver unidade de tarifação. UUI (informação usuário a usuário) 1. (scc,
utilização do serviço (plano de serviço) 1. nisdn) serviço suplementar onde as informa-
(Norma 23/96) item de plano de serviço, por ções de um usuário da RDSI são passadas
unidade de tempo, correspondente ao valor transparentemente desde a origem até o des-
devido pelo assinante à concessionária de tino (caso de terminais RDSI).
SMC pela efetiva utilização do SMC. UUS “User to User Signalling” 1. (nisdn) o
utilização do serviço (plano de serviço pré- mesmo que serviço suplementar sinalização
pago) 1. (Norma 03/98) item do plano de ser- usuário-usuário.

334
V
valor default 1. (dcn) valor de um atributo, ou vaso 1. (infra) em acumulador, em energia CC,
parâmetro, que deve ser usado na ausência é o recipiente que contém os grupos de pla-
de uma definição de opção numa interface cas, os separadores e o eletrólito.
entre homem e máquina, ou numa negociação VBR “Variable Bit Rate” 1. (atm) capacida-
de alternativas. Ver default. de de transferência ATM para aplicações com
valor do atributo 1. (tmn) é uma instância par- taxa de bit variável e tráfego em surtos carac-
ticular da classe de informação, indicada por terizadas pela taxa de pico (PCR) e pela taxa
um tipo de atributo. média (SCR). Existem duas categorias de trá-
valor eficaz de corrente 1. (infra) intensida- fego VBR: tempo real (real-time - rt ) e não
de de uma corrente contínua que dissipa num tempo real (non-real-time - nrt). Nas aplica-
resistor a mesma quantidade de calor que uma ções VBR-rt, os requisitos de atraso são críti-
corrente alternada. cos e o tráfego é em surtos. Nas aplicações
válvula de segurança de elemento de acumu- VBR-nrt, os atrasos são toleráveis e o tráfego
lador 1. (infra) em energia CC, é a válvula também é em surtos.
destinada a evitar a explosão do elemento im- VC “Virtual Container” (Container Virtu-
pedindo a propagação de chama ou faísca al) 1. (sdh) o VC é uma estrutura de transpor-
para seu interior. te constituída por um campo de payload e por
válvula do acumulador 1. (infra) em energia CC, um campo de informação de Path Overhead
é o dispositivo destinado a permitir a liberação (POH) organizados em uma estrutura de qua-
de gases formados no interior do acumulador, dro que se repete a cada 125 ou 500 ìs. Os VCs
dificultando a saída de partículas do eletrólito podem ser de dois tipos:
arrastadas durante o processo de carga e impe- - Lower Order VC (VC de Ordem Inferior) - O
dindo a entrada de impurezas no mesmo. VC-m (m=11,12,2,3) é formado por um único
válvula reguladora de elemento de acumula- container de ordem inferior C-m associado a
dor 1. (infra) dispositivo que impede a entra- um POH apropriado;
da de gás (ar) em um elemento regulado por - Higher Order VC (VC de Ordem Superior) - O
válvula, permitindo, entretanto, o escape de VC-n (n=3,4) é formado por um único container
excesso de gases, quando se alcança uma pres- de ordem superior associado a um POH apro-
são interna de valor pré-determinado. priado.
variac 1. (infra) em energia, é o equipamento VC “Virtual Channel” 1. (atm) canal de co-
que permite o ajuste contínuo de uma tensão municação que provê o transporte sequencial
em corrente alternada a partir de outra tensão e unidirecional de células ATM.
em corrente alternada, sem modificar sua fre- VCI “Virtual Channel Identifier” 1. (atm)
qüência. um identificador numérico contido no cabe-
variação de fase de longo prazo 1. (radioco- çalho da célula ATM que identifica o canal
municação, rtpc) variações de atraso de tem- sobre o qual a célula será transmitida. Tem
po de um sinal de relógio devido a wander e significado local para uma dada conexão.
desvio de freqüência de longo prazo. VCL “Virtual Channel Link” (enlace de VC)
variante 1. (desempenho de redes) termo que 1. (atm) enlace entre dois comutadores de VC
classifica o ambiente em função do seu nível onde os valores de VCI/VPI são transladados
de agressividade em relação aos produtos baseados em uma tabela de roteamento previ-
para sistema ou rede de telecomunicações. amente estabelecida.

335
V
VDSL “Very high data rate Digital ve uma elipse em função do tempo. Qualquer
Subscriber Line” 1. (acesso) modem para campo vetorial de freqüência única é polariza-
acesso por par trançado operando em taxas do elipticamente, se “elíptico” for entendido
de dados de 12,9 a 52,8 Mbps com o máximo em sentido amplo, incluindo polarização cir-
alcance correspondente variando de 1400 cular e linear. Comumente, entretanto, essa
metros a 300 metros de par trançado bitola 24. expressão é usada no sentido restrito, signifi-
velocidade de fase 1. (sr) velocidade de um cando não circular e não linear.
observador que se deslocasse segundo uma vetor campo polarizado horizontalmente 1.
normal ao plano de onda, de modo que as (infra) vetor campo polarizado linearmente e
características de onda se apresentem, ao cuja direção é horizontal.
observador, como se conservasse uma fase vetor campo polarizado linearmente 1. (infra)
constante; ou ainda, velocidade de uma su- vetor campo vetorial no qual a elipse de pola-
perfície equifase ao longo do eixo do guia de rização se reduz a um segmento de reta.
ondas. Corresponde ao quociente do compri- vetor campo polarizado verticalmente 1
mento de onda pela duração de um período. (infra) vetor campo polarizado linearmente e
velocidade equivalente de dígitos 1. (dcn) em cuja direção é vertical.
um sinal de linha codificado, é o número de VHF “Very High Frequency” 1. (radiocomu-
dígitos binários que podem ser transmitidos nicação) faixa de radiofreqüências entre 30
na unidade de tempo. O ponto ao qual está MHz e 300 MHz.
referida a velocidade equivalente dos dígitos vida útil de um acumulador ácido 1. (infra)
tanto pode ser real como hipotético. em energia CC, é o intervalo de tempo entre o
velocidade máxima de enchimento 1. (dcn) início de operação e o instante no qual a sua
ver velocidade máxima de justificação. capacidade atinge 80% da capacidade nomi-
velocidade máxima de justificação 1. (dcn) nal, dentro das condições normais de manu-
máxima velocidade na qual os dígitos de justi- tenção e operação.
ficação podem ser inseridos (ou omitidos). O vida útil de um acumulador alcalino 1. (infra)
mesmo que velocidade máxima de enchimento. em energia CC, é o intervalo de tempo entre o
velocidade nominal de enchimento 1. (dcn) início de operação e o instante no qual a sua
ver velocidade nominal de justificação. capacidade atinge 70% da capacidade nomi-
velocidade nominal de justificação 1. (dcn) nal, dentro das condições normais de manu-
velocidade na qual os dígitos de justificação tenção e operação.
são inseridos (ou omitidos), quando a veloci- vida útil projetada 1. (infra) em energia CC, é
dade dos dígitos afluentes e a do multiplex a vida útil de um acumulador, baseada nas
estão nos seus valores nominais. O mesmo suas características de projeto, fabricação e
que velocidade nominal de enchimento. aplicação.
vetor campo 1. (infra) vetor associado ao cam- videoconferência 1. (multimídia) teleconfe-
po elétrico. rência que provê transferência bidirecional e
vetor campo polarizado circularmente 1. em tempo real de voz e vídeo (imagens em
(infra) vetor campo para o qual a elipse de movimento) colorido entre indivíduos ou gru-
polarização se reduz a um círculo. pos de indivíduos, localizados em dois ou mais
vetor campo polarizado elipticamente 1. lugares diferentes. Em condições normais, a
(infra) vetor campo cuja extremidade descre- informação transmitida em vídeo deve ser su-

336
V
ficiente para representar adequadamente o interativa onde o usuário de equipamento ter-
movimento fluido de duas ou mais pessoas minal se utiliza da estrutura de uma rede de
numa situação típica de reunião, exibidas numa telecomunicações para obter respostas gráfi-
vista de cabeça e ombros. Embora a informa- cas a consultas específicas, ou armazenar re-
ção em vídeo seja parte essencial do serviço, motamente informação.
outros tipos de mídia podem ser trocados en- VLF “Very Low Frequency” 1. (radiocomu-
tre os participantes. nicação) faixa de radiofreqüências entre 3 kHz
videofone 1. (redes multiserviço) aparelho e 30 kHz.
composto de um emissor e receptor de som, VLR “Visitor Location Register” 1. (redes
conjugado a um emissor e receptor de ima- móveis) é o registro de localização utilizado
gem, de uso de um assinante do serviço de pela CCC para recuperar informações para tra-
videofonia. tamento de chamadas originadas ou termina-
videofonia 1. (redes multiserviço) tipo de co- das numa EM visitante.
municação telefônica em que os aparelhos são VOD “Video on Demand” (vídeo sob deman-
dotados de vídeo, que mostra a imagem dos da) 1. (multimídia) serviço no qual o usuário
interlocutores. 2. (multimídia) associação de pode acessar um servidor e escolher para as-
técnicas de telefonia e vídeo para permitir a sistir uma seqüência ou programa de vídeo a
mútua visão dos interlocutores durante sua ser transmitido pela rede no horário de sua
conversação telefônica. É um termo genérico, escolha. A aplicação pode estar disponível
sem a precisão de videotelefonia ou em ambientes públicos ou privados. Seu con-
videoconferência. teúdo pode ser variado: filmes, notícias, ma-
videografia 1. (Dec 97057/88) forma de tele- terial instrucional.
comunicação caracterizada pela transmissão VoFR “Voice over Frame Relay” 1. (dcn) ver
de informação de modo a permitir ao usuário voz sobre frame relay.
sua seleção para apresentação sob forma grá- vogad 1. (terminais) dispositivo operado
fica (textos escritos, ou imagens fixas) em tela pela voz usado para fornecer sinal de saída
optoeletrônica. com volume que se mantenha aproximada-
videotelefonia 1. (multimídia) serviço mente constante para uma certa escala de
conversacional que provê transferência entrada.
bidirecional, simétrica e em tempo real de voz VoIP “Voice over IP” 1. (redes multiserviço)
e vídeo (isto é, imagens em movimento) entre ver voz sobre IP.
dois locais (pessoa-a-pessoa) através das re- volume 1. (terminais) grandeza elétrica que é
des envolvidas. Em condições normais, a in- função da potência vocal e cuja medição é
formação transmitida em vídeo deve ser sufi- feita com um instrumento especificado (por
ciente para representar adequadamente o exemplo, um indicador de volume), num pon-
movimento fluido de uma pessoa exibida to determinado de um circuito telefônico.
numa vista de cabeça e ombros. Um requisito volume de referência 1. (terminais) magnitu-
essencial deste serviço é que ele seja provido de de uma onda elétrica complexa, como de
em conjunto com a telefonia ordinária, ou em voz ou música, com a qual o medidor dá uma
outras palavras, os terminais videotelefônicos leitura de zero unidades VU. Ajusta-se a sen-
devem ser capazes de suportar a telefonia. sibilidade do medidor de unidades de volume
videotexto 1. (Dec 97057/88) videografia de maneira a obter a indicação do volume de

337
V
referência, ou zero VU, quando o instrumento VPI “Virtual Path Identifier” 1. (atm) um
estiver ligado aos terminais de um resistor de identificador numérico contido no cabeçalho
600 ohms, ao qual é fornecida uma potência da célula ATM que identifica a via sobre a
de 1 miliwatt na freqüência de 1000 Hertz. qual as células estão sendo roteadas.
volume de referência da ITU-R 1. (terminais) VPL “Virtual Path Link” (enlace de VP) 1.
volume correspondente à marcação zero na (atm) enlace entre dois comutadores de VP
escala do instrumento medidor do volume do onde os valores de VPI são transladados ba-
SFERT. Esta indicação zero é obtida quando seados em uma tabela de roteamento previa-
se aplica a esse instrumento uma tensão mente estabelecida.
senoidal de 800 a 1000 Hz, correspondente a VPN “Virtual Private Network” 1. (rtpc,
uma potência de 6 miliwatts em um resistor de nisdn) elementos da rede pública que contêm
600 ohms. as funcionalidades das redes privativas.
voz sobre frame relay 1. (dcn) tecnologia que VSAT “Very Small Aperture Terminal” 1.
possibilita o uso de redes frame relay como o (sr) sistema cuja abertura das antenas é con-
meio de transmissão de voz. siderada pequena para freqüências de ope-
voz sobre IP 1. (redes multiserviço) tecnolo- ração, normalmente utilizado em redes de
gia que possibilita o uso de redes IP como o transmissão de dados via satélite. 2. (saté-
meio de transmissão de voz. lite) sistema de comunicação bidirecional
VP “Virtual Path” 1. (atm) via de comunica- via satélite que tem como principal caracte-
ção unidirecional em redes ATM. Um VP trans- rística o emprego de antenas de pequeno
porta vários VCs. diâmetro.
VPE “Volt Por Elemento” 1. (infra) em ener- VSWR “Voltage Signal Wave Ratio” 1. (sr)
gia CC, refere-se à tensão em volt por elemen- ver coeficiente de onda estacionária.
to de um acumulador. VU 1. (terminais) ver unidade de volume.

338
W
WAN “Wide Area Network” 1. (redes mul- para identificar os perigos associados aos
tiserviço, rtpc, nisdn, bisdn) rede que cobre processos operacionais, a partir de desvios
uma grande área geográfica, podendo cons- hipotéticos no processo em análise.
tituir-se de várias LANs interligadas 2. (dcn) wireless 1. (redes móveis, wireless) sistemas
rede caracterizada por sua grande extensão de comunicação por rádio.
geográfica se comparada às redes LAN. Em WLL “Wireless Local Loop” 1. (wireless)
função de sua extensão, as WANs podem abreviatura que se refere genericamente a sis-
provocar grandes atrasos de transferência temas de acesso fixo sem fio - também
nas aplicações. referenciados como acesso fixo sem fio (FWA)
wander 1. (rtpc) variações de freqüência de e rádio no enlace local (RLL) - cuja principal
longo prazo (<20 Hz) na borda de descida ou característica é utilizar sistemas rádio
subida do relógio de um sinal digital. multiacesso em vez de par metálico (fio de
WDM “Wavelenght-Division Multiplexing” cobre ou cabo coaxial) na rede de acesso ou
(multiplexação por divisão de comprimento de distribuição.
de onda) 1. (sdh) técnica de multiplexação que world wide web 1. (redes multiserviço, dcn)
permite a transmissão de sinais ópticos de ver WWW.
comprimentos de onda distintos através de WS “Work Station” 1. (tmn) um terminal
uma mesma fibra. multifunção com capacidade de processa-
web 1. (redes multiserviço, dcn) literalmente mento local. (Rec. M.3010). 2. (sdh) compu-
significa teia. Ver WWW. tador com capacidade de processamento de-
web TV 1. (redes multiserviço, tv) tecnolo- pendente da aplicação específica.
gia que permite acesso à Internet, WSF “Work Station Function Block” 1.
unidirecional, usando o aparelho de TV (tmn) bloco funcional que provê meios para
acoplado a um equipamento terminal de assi- que o operador possa visualizar e interpretar
nante (o set-top box). No sentido provedor informações TMN, além de poder atuar nes-
de serviços-assinante, a informação trafega tas informações. O WSF inclui o suporte para
por sistemas para transmissão de TV e no fazer interface com um usuário humano.
sentido assinante-provedor de serviços a in- WWW “World Wide Web, Web ou W3” 1.
formação trafega por rede telefônica via co- (redes multiserviço, dcn) sistema de infor-
nexão do set-top box com esta rede. mação distribuído, acessível via Internet, cri-
what if 1. (desempenho de redes) método uti- ado por pesquisadores do CERN na Suíça.
lizado para a análise de riscos a sistemas ou Os usuários podem criar, editar ou ler, atra-
redes de telecomunicações, recomendado vés de um browser, documentos hipermídia.

339
X
xDSL 1. (acesso) nome que foi cunhado para meio dos fios de cobre existentes. Abrange
a família de tecnologias de linha digital de desde o HDSL até o VDSL, com o ADSL no
assinante que transportam informação por meio da faixa de velocidade/capacidade.

340
Z
zona de sombra 1. (radiodifusão) é a área que, ção da estação, devido às características de
apesar de circunscrita ao contorno protegido relevo do terreno, apresenta um valor de in-
a partir das características técnicas de instala- tensidade de sinal recebido menor que 40 dBµ.

341
Apêndice A
Quadro Geral de Unidades de Medida (de acordo com o decreto No 81.621, de 03.05.78),
aplicáveis a telecomunicações (excertos)

a. Siglas e abreviaturas empregadas Unidade Símbolo Grandeza


radiano rad ângulo plano
SI – Sistema Internacional de Unidades esterradiano sr ângulo sólido
Unidade SI – Unidade compreendida
no SI c. Outras unidades

b. Texto legal (1). Unidades SI derivadas, deduzidas di-


reta ou indiretamente das unidades de base
“Art. 1° Fica aprovado o Quadro Geral de e/ou suplementares
Unidades de Medida, baseado nas reso- – unidades dotadas de nomes especiais:
luções, recomendações e declarações das hertz, volt, farad, ohm, joule, newton,
Conferências Gerais de Pesos e Medidas, watt, henry, tesla, weber, siemens, lux,
realizadas por força da Convenção Inter- coulomb, pascal, var, grau Celsius,
nacional do Metro, 1875”. lúmen, dioptria, etc.;
– unidades sem nomes especiais: metro
a. Unidades de base do SI quadrado, radiano por segundo, volt-
ampère, ampère por metro, newton-
Unidade Símbolo Grandeza metro, etc.
metro m comprimento
quilograma kg massa (2). Unidades fora do SI
segundo s tempo – aceitas, isoladamente ou combinadas
ampère A corrente elétrica entre si e/ou com unidades SI, sem res-
kelvin K temperatura trição de prazo: litro, hora, dia, grau,
termodinâmica minuto, decibel, elétron-volt, rotação
mol mol quantidade de por minuto, oitava, tonelada, etc.;
matéria – admitidas temporariamente: angs-
candela cd intensidade trom, atmosfera, bar, gauss, caloria,
luminosa cavalo-vapor, quilograma-força, barn,
nó, milha marítima, milímetro de mer-
b. Unidades suplementares do SI cúrio, entre outras.

342
Apêndice B
Algumas regras básicas para formação de plural, grafia de nomes e símbolos de unidades,
grafia de números, utilização de prefixos decimais, uso de símbolos, expressão oral e escrita
de unidades

a. Plural dos nomes das unidades a. Grafia dos nomes das unidades

(1). os prefixos SI são sempre invariáveis; (1). quando escritos por extenso, os nomes
(2). os nomes das unidades recebem a letra das unidades começam por letra minús-
“s” no final de cada palavra, com exceção cula, mesmo quando têm o nome de um
dos nomes (ou parte dos nomes) de uni- cientista, exceto o grau Celsius;
dades terminados em “s”, “x” e “z”. (Diz- (2). na expressão do valor numérico de uma
se: 2 ampères, dois volts, cinco ohms; dez grandeza, a respectiva unidade pode ser
lux, 3 siemens e 300 hertz); escrita por extenso ou representada por
(3). o plural não desfigura o nome que a uni- seu símbolo, não sendo admitidas com-
dade tem no singular, não se aplicando binações de partes escritas por extenso
aos nomes das unidades certas regras com partes expressas por símbolo.
usuais de formação do plural de palavras
na língua portuguesa. Por exemplo: o plu- c. Grafia dos símbolos de unidades
ral de mol é mols, o de henry é henry, etc.;
(4). quando as unidades são termos compos- (1). os símbolos são invariáveis, não sendo
tos por multiplicação, em que os compo- admitido colocar, após o símbolo, seja
nentes podem variar independentemente ponto de abreviatura, seja “s” de plural,
um do outro, ou quando são palavras sinais, letras ou índices;
compostas em que o elemento comple- (2). os prefixos SI nunca são justapostos em
mentar de um nome de unidade não é li- um mesmo símbolo. Por exemplo: unida-
gado a este por hífen, a letra “s” é acres- des como GWh, nm, pF, etc. não devem
cida a cada palavra (exemplo: ampères- ser substituídas por expressões em que
horas, ohms-metros, watts-horas); se justaponham, respectivamente, os pre-
(5). os nomes de unidades que correspondem fixos mega e quilo (para formar giga), mili
ao denominador de unidades compostas e micro (para formar nano), micro e micro
por divisão não recebem “s”, ou seja, não (para formar pico), etc.;
vão para o plural (quilômetros por hora, (3). o símbolo é escrito no mesmo alinhamen-
watts por esterradiano); to do número a que se refere, e não como
(6). igualmente não recebem o “s” final os no- expoente ou índice. São exceções: os sím-
mes de unidades que, em palavras com- bolos das unidades fora do SI de ângulo
postas, são elementos complementares plano, os expoentes dos símbolos que
de nomes de unidades a estes ligados por tem expoente, o sinal o no símbolo de grau
hífen ou por preposição. Por exemplo, Celsius e os símbolos que tem divisão
anos-luz, elétron-volts, quilogramas for- indicada por traço de fração horizontal;
ça, unidades de massa atômica, etc. (4). o símbolo de uma unidade composta por

343
Apêndice B
multiplicação pode ser formado pela jus- admitido que os algarismos sejam escri-
taposição dos símbolos corresponden- tos seguidamente, ou seja, sem separa-
tes, se não causar ambigüidade, ou medi- ção em grupos (exceto a vírgula que se-
ante a colocação de um ponto entre os para as partes inteira e decimal);
símbolos correspondentes, na base da li- (3). para exprimir números grandes, sem es-
nha ou a meia altura; crever ou pronunciar todos os algaris-
(5). o símbolo de uma unidade que contém mos, deve-se recorrer a:
divisão pode ser formado por uma qual- • quando representam quantias em di-
quer das três maneiras indicadas a seguir: nheiro, ou quantidades de mercadori-
– mediante o uso de uma barra entre nu- as, bens ou serviços, são empregadas
merador e denominador; as palavras
– alinhando todos os símbolos, dotan-
do aqueles correspondentes ao deno- mil = 1 000
minador de expoentes negativos; milhão = 1 000 000
– ou separando o numerador do deno- bilhão = 1 000 000 000
minador por um traço de fração hori- trilhão = 1 000 000 000 000
zontal, não devendo ser empregada
esta última forma quando o símbolo, podendo ser empregados os prefixos SI
escrito em duas linhas diferentes, pu- ou os múltiplos decimais corresponden-
der causar confusão. tes;
– para trabalhos de caráter técnico ou
d. Grafia dos números científico, é recomendado o empre-
go, exclusivamente, de prefixos SI ou
(1). para separar a parte inteira da parte deci- dos fatores decimais corresponden-
mal de um número, é empregada sempre tes.
uma vírgula; quando o valor absoluto do (4). essas prescrições não se aplicam a núme-
número é menor do que 1, coloca-se 0 à ros que representem numeração de ele-
esquerda da vírgula: mentos em seqüência, códigos alfanumé-
(2). os números que representam quantias em ricos de identificação, datas, números de
dinheiro, ou quantidades de mercadori- telefone, ou que não digam respeito a
as, bens ou serviços em documentos para quantidades.
efeitos fiscais, jurídicos e/ou comerciais,
devem ser escritos com os algarismos em c. Espaçamento entre número e símbolo
grupos de três, a contar da vírgula para a
esquerda e para a direita, com pontos se- (1). em frases de textos correntes, é dado, nor-
parando esses grupos entre si. Nos de- malmente, o espaçamento corresponden-
mais casos, é recomendado que os alga- te a uma ou a meia letra, mas não se deve
rismos da parte inteira e da parte decimal dar espaçamento quando há possibilida-
dos números sejam separados em grupos de ou risco de fraude;
de três, a contar da vírgula para a esquer- (2). em colunas ou tabelas, é facultado utili-
da e para a direita, com pequenos espa- zar espaçamentos diversos entre os nú-
ços entre esses grupos, mas é também meros e os símbolos.

344
Apêndice B
d. Pronúncia dos múltiplos e submúltiplos g. Pronúncia do nome de unidades quando
decimais das unidades palavras estrangeiras

(1). os nomes dos múltiplos e submúltiplos (1). os nomes das unidades devem ser pro-
decimais das unidades são pronunciados nunciadas conforme as regras de
por extenso, prevalecendo a sílaba tôni- pronunciação em suas respectivas lín-
ca da unidade; guas de origem, exceto se já houver pala-
(2). as únicas exceções legais são as palavras vra homógrafa em português, quando a
milímetro, centímetro, decímetro e quilô- opção é aceita.
metro, cujo uso com o acento deslocado (2). por conseguinte, deve-se pronunciar:
para o prefixo está consagrado; “jule”, “nílton”, “uót”, “quirrie”,
(3). por conseguinte, deve-se pronunciar, por “culómb”, “zimens”, “zívert”, “rérts”,
exemplo, megametro, hectometro, “rénri”, “véber”, etc. e não, respectiva-
decametro, etc., com o acento tônico na mente, “jaule” ou “joule”, “nélton” ou
penúltima silaba (mé); “niltón”, “vát”, “curri” ou “quiure”,
(4). de acordo com as regras acima, dB deve “cáulomb” ou “cúlomb”, “cimens”,
ser lido decibel, da mesma forma que kHz “cívert”, “erts”, “enre” ou “enri”,
é lido quilohertz. “uéber”, etc.

345
Apêndice C

Prefixos, múltiplos e submúltiplos decimais do SI

Nome Símbolo Fator multiplicativo

exa E 1 000 000 000 000 000 000


peta P 1 000 000 000 000 000
tera T 1 000 000 000 000
giga G 1 000 000 000
mega M 1 000 000
quilo k 1 000
hecto h 100
deca da 10
deci d 0,1
centi c 0,01
mili m 0,001
micro µ 0,000 001
nano n 0,000 000 001
pico p 0,000 000 000 001
femto f 0,000 000 000 000 001
atto a 0,000 000 000 000 000 001

Obs.: A ITU-T e a ITU-R adotam ainda o prefixo decimal “myria”, símbolo ma, com o
fator multiplicativo 10.000. Contudo, o citado prefixo não se encontra adotado pelo
BIPM (Bureau International des Poids et Mesures) e, em conseqüência, não foi adotado
legalmente no Brasil.

346
Apêndice D
Principais unidades SI (e correspondentes símbolos) aplicáveis a telecomunicações

Grandeza Unidade Símbolo Observações

tempo segundo s unidade de base


freqüência hertz Hz 1 Hz = 1/s
massa quilograma kg unidade de base
força newton N 1 N = 1 kg.m/s2
pressão pascal Pa 1 Pa = 1 N/m2
trabalho joule J 1 J = 1 N.m
potência watt W 1 W = 1 J/s
corrente elétrica ampère A unidade de base
tensão elétrica volt V 1 V = 1 W/A
resistência elétrica ohm Ω 1 ohm = 1 V/A
resistividade ohm metro Ωm -
condutância siemens (*) S 1 S = 1 A/V
condutividade siemens por metro S/m -
carga elétrica
(quant. de matéria) coulomb C 1 C = 1 A.s
capacitância farad F 1 F = 1 C/V
fluxo magnético weber Wb 1 Wb = 1 V.s
indutância henry H 1 H = 1 Wb/A
indução magnética tesla T 1 T = 1 Wb/m2
temperatura
termodinâmica kelvin (**) K unidade de base
o
temperatura grau Celsius (***) C 1 oC = 274,15 K
fluxo luminoso lúmen 1m cd.sr
ângulo plano radiano rad unidade suplemen.
velocidade angular radiano por segundo rad/s -
ângulo sólido esterradiano (****) sr unidade suplemen.

Observações:
(*) antigamente chamada “mho”
(**) antigamente chamada “grau kelvin”
(***) não usar grau “centígrado” ou grau “centesimal”
(****) antigamente chamada “esferorradiano”

347
Apêndice E
Correspondência entre outras unidades e unidades SI (e respectivos símbolos)

Grandeza Unidade Símbolo Valor em Unidades SI

volume litro 1 ou L 1 L = 0,001 m3


o
ângulo plano grau 1o = p/180 rad
minuto ’ (*) 1’ = p/10800 rad
segundo “ (*) 1” = p/648000 rad
tempo minuto min 1 min = 60 s
hora h 1 h = 3600 s
dia d 1 d = 86 400 s
velocidade angular rotação p/min rpm 1 rpm = p/30 rad/s
energia elétronvolt eV 1 eV = 1,602 19E-19 J
nível de potência decibel dB (refere-se a 10 vezes o
logaritmo decimal de
uma relação entre duas
potências, expressas
na mesma unidade)
decremento logarítmico neper Np (refere-se ao logaritmo
neperiano de uma rela-
ção entre duas tensões,
ou entre duas correntes,
expressas na mesma
unidade)
comprimento angstrom Å 1 Å = 1 E-10 m
pressão atmosfera atm 1 atm = 101 325 Pa
bar bar 1 bar = 1E5 Pa
área barn b 1 b = 1E-28 m2
quantidade de calor caloria cal 1 cal = 4,186 J
indução magnética gauss Gs 1 Gs = 1E-4 T
força quilograma força kgf 1 kgf = 9,806 65 N

Observações:
(*) não devem ser usados como símbolos de tempo
“E” significa “potência de dez”, isto é:
10E3 = 10000 (10 vezes a terceira potência de 10)
5E-2 = 0,05 (cinco vezes dez elevado a menos dois)

348
Apêndice F
Abreviaturas e siglas de uso freqüente (português, inglês, francês e espanhol)

2B1Q (ing.): Two Binary, One Quaternary


3G (ing.): Third Generation Mobile Services
3GPP (ing.): Third Generation Partnership Project
3PTY (ing.): Three Party
A3 (ing.): GSM authentication algorithm
A5 (ing.): GSM stream cipher algorithm
A8 (ing.): GSM cipher key generating algorithm
AAL (ing.): ATM Adaptation Layer
AAL1 (ing.): ATM Adaptation Layer Type 1
AAL2 (ing.): ATM Adaptation Layer Type 2
AAL3/4 (ing.): ATM Adaptation Layer Type 3/4
AAL5 (ing.): ATM Adaptation Layer Type 5
AAMT (fr.): Appareil Automatique de Mésure de la Transmission; equipamento
automático de medida da transmissão; o mesmo que ATME (ing.)
A-bis (ing.): BSC-BTS interface
ABR (ing.): Available Bit Rate
ABT (ing.): ATM Block Transfer
AC (ing.): Authentication Center
ACB (port.): Chamada a Cobrar
ACME (ing.): Analog Circuit Multiplexation Equipment
ACS (port.): Ambiente de Criação de Serviços
ADPCM (ing.): Adaptive Differential Pulse Code Modulation, Adaptive DPCM; MCP
diferencial adaptável
ADSL (ing.): Asymmetrical Digital Subscriber Line
AEN (fr.): Affaiblissement Equivalent Pour la Netteté; atenuação equivalente para
a nitidez (a abreviatura é internacionalmente usada)
AF (ing.): Audio Frequency; freqüência de áudio ou audiofreqüência ou freqüên-
cia acústica
AFC (ing.): Automatic Frequency Control; controle automático de freqüência (CAF)
AGC (ing.): Automatic Gain Control; controle automático de ganho (CAG)
ALU (ing.): Arithmetic and Logic Unit; unidade aritmética e lógica; termo de
informática
AM (ing.): Amplitude Modulation; modulação de amplitude; o mesmo que MA (fr. e esp.)
AMA (ing.): Automatic Message Accounting
AMDC (fr.): Accès Multiple par Différence de Code; acesso múltiplo por divisão em
código; o mesmo que CDMA (ing.)
(esp.): Acceso Multiple por Diferenciación de Código
AMDF (esp.): Acceso Multiple por Distribución de Frecuencia; o mesmo que AMRF
(fr.) e FDMA (ing.)
AMDT (port.): Acesso Múltiplo por Divisão no tempo

349
(esp.): Acceso Multiple por Distribución en el Tiempo; o mesmo que AMRT (fr.)
e TDMA (ing.)
AMEE (esp.): Acceso Multiple por Ensanchamiento del Espectro; o mesmo que AMES
(fr.) e SSMA (ing.)
AMES (fr.): Accès Multiple par Étalement du Spectre; acesso múltiplo por
espalhamento do espectro; o mesmo que AMEE (esp.) e SSMA (ing.)
AMI (ing.): Alternate Mark Inversion; sinal bipolar ou sinal com inversão alternada
de marca
AMP (fr.): Amplitude-Modulation de Phase; modulação amplitude-fase; o mesmo
que APK (ing.)
AMPS (ing.): American Mobile Phone System (celular analógico)
AMRF (fr.): Accès Multiple par Répartition en Fréquence; acesso múltiplo por divisão
em freqüência; o mesmo que FDMA (ing.) e AMDF (esp.)
AMRT (fr.): Accès Multiple par Répartition dans le Temps; acesso múltiplo por divi-
são em tempo; o mesmo que TDMA (ing.) e AMDT (esp.)
ANSI (ing.): American National Standards Institute
AoC (ing.): Advice of Charge
AOR (ing.): Atlantic Ocean Region
APC (ing.): Automatic Phase Control; controle automático de fase
API (ing.): Application Program Interface
APK (ing.): Amplitude-Phase Keying (system); sistema de modulação amplitude-
fase; o mesmo que AMP (fr.)
APL (ing.): Average Picture Level; nível médio da imagem (a abreviatura é internaci-
onalmente usada); termo de transmissão de TV.
APS (ing.): Automatic Protection Switching
ARAEN (fr.): Appareil de Référence pour la Determination des AEN; aparelho de
referência para a determinação das atenuações equivalentes para a nitidez
(a abreviatura é internacionalmente usada)
ARQ (ing.): Automatic Repeat Request
ART (port.): Anotação de Responsabilidade Técnica
ASB (ing.): Advanced Set-top Box
ASCI (ing.): Advanced Speech Call Items
ASCII (ing.): American Standard Code for Information Interchange
ASE (ing.): Application Service Element
ASK (ing.): Amplitude-Shift Keying; modulação por desvio de amplitude
ASN (ing.): ATM Switching Network
AT (port.): Adaptador de Terminal
AT V.24 (port.): Adaptador de Terminal V.24
ATB (port.): Área de Tarifa Básica
ATM (ing.): Asynchronous Transfer Mode
ATME (ing.): Automatic Transmission Measuring Equipment; equipamento automático
de medida da transmissão; o mesmo que AAMT (fr.)

350
ATV (ing.): Advanced Television
AU (ing.): Administrative Unit
AUC (ing.): Authentication Center
AUG (ing.): Administrative Unit Group
AU-LOP (ing.): AU Loss of Pointer
AV (fr.): Appareil de Visualisation; o mesmo que VDU (ing.)
AVA (ing.): Attribute Value Assertion
AVC (ing.): Automatic Volume Control; controle automático de volume (CAV)
AWG (ing.): American Wire Gauge; gabarito (padrão) americano de fios (bitola de
fios)
BASK (ing.): Binary ASK; modulação por desvio de amplitude, binária (dois níveis)
Bc (ing.): Commited Burst Size
BCCH (ing.): Broadcast Control Channel
BCD (ing.): Binary Coded Decimal; decimal codificado em binário
BCOB (ing.): Broadband Connection Oriented Bearer
BCOB-A (ing.): Broadband Connection Oriented Bearer Class A
BCOB-C (ing.): Broadband Connection Oriented Bearer Class C
BCOB-X (ing.): Broadband Connection Oriented Bearer Class X
BCSM(ing.): Basic Call State Model; modelo de estados de chamada básica
Be (ing.): Excess Burst Size
BER (ing.): Bit Error Rate; taxa de erro de bits
BF (fr.): Base Fréquence; freqüência de áudio
BFSK (ing.): Binary FSK; modulação por desvio de freqüência binária (dois níveis)
BHC (ing.): Busy Hour Call; número de chamadas na HMM
B-ICI (ing.): B-ISDN Inter-Carrier Interface
BIP-X (ing.): Bit Interleaved Parity
B-ISDN (ing.): Broadband Integrated Services Digital Network
BISUP (ing.): Broadband ISDN User Part
BIT (ing.): Binary Digit
BLA (fr.): Bande Latérale Attenuée; faixa lateral atenuada; o mesmo que VSB (ing.)
BLR (fr.): Bande Latérale Résiduelle; faixa lateral residual; o mesmo que VSB (ing.)
(esp.): Banda Lateral Residual
BLU (fr.): Bande Latérale Unique; faixa lateral única (ou banda lateral única)
(esp.): Banda Lateral Única
bps (port.): Bits Por Segundo
BPSK (ing.): Binary PSK; modulação por desvio de fase, binária (em dois níveis)
BR (port.): Bilhete de Reparo
BS (ing.): Base Station
BSC (ing.): Base Station Controller
BSS (ing.): Broadcast Satellite Service
B-TA (ing.): Broadband Terminal Adaptor
B-TE (ing.): Broadband Terminal Equipment

351
BTS (ing.): Base Transceiver Station
BTU (ing.): Bristish Thermal Unit; unidade térmica britânica
BW (ing.): Bandwidth; largura de banda
C/N (ing.): Carrier to Noise
CAC (ing.): Connection Admission Control
CAF (port.): Controle Automático de Freqüência; o mesmo que AFC (ing.)
(fr.): Comande Automatique de Fréquence
(esp.): Control Automático de Frecuencia
CAG (port.): Controle Automático de Ganho; o mesmo que AGC (ing.)
(fr.): Comande Automatique de Gain
(esp.): Control Automático de Ganancia
CAMEL (ing.): Customised Application for Mobile Network Enhanced Logic
CATV (ing.): Cable TV
CATV (ing.): Community Antenna Television; serviço de recepção de TV com antena
coletiva, em uma comunidade
CAV (port.): Controle Automático de Volume; o mesmo que AVC (ing.)
(esp.): Control Automático de Volúmen
CB (ing.): Cell Broadcast
CBR (ing.): Constant Bit Rate
CC (port.): Canal de Controle
CC (port.): Chamada em Conferência
CCBS (ing.): Completion of Calls to Busy Subscriber; estabelecimento de chamada
para assinante ocupado
CCC (port.): Central de Comutação e Controle
CCCH (ing.): Common Control Channel
CCF (ing.): Call Control Function; função de controle de chamadas
CCNR (ing.): Completion of Calls on No Reply; estabelecimento de chamada para as-
sinante que não responde
CCS (ing.): Common Channel Signalling
CCS 7 (ing.): Common Channel Signalling nr 7
CD (ing.): Call Deflection; redirecionamento de chamada
CD (ing.): Call Delivery
CDM (ing.): Code Division Multiplex; multiplex por divisão em código; o mesmo que
MDC (esp.) e MRC (fr.)
CDMA (ing.): Code Division Multiple Access; acesso múltiplo por divisão em código
CDMP (port.): Coeficiente de Dispersão de Modos de Polarização
CDPD (ing.): Cellular Digital Packet Data
CDV (ing.): Cell Delay Variation
CEIR (ing.): Central Equipment Identity Register
CELTIC (fr.): Concentrateur Exploitant les Temps de Inactivité des Circuits
CER (ing.): Cell Error Ratio
CFB (ing.): Call Forwarding Busy; transferência automática em caso de ocupado

352
CFNR (ing.): Call Forwarding No Reply; transferência automática em caso de não
responde
CFU (ing.): Call Forwarding Unconditional; transferência temporária
CGE (port.): Centro de Gerência de Elemento de Rede
CGR (port.): Centro de Gerência de Rede
CHDB (ing.): Compatible HDB (code); código HDB compatível
CHM (port.): Comunicação Homem-Máquina
CHR (port.): Circuito Hipotético de Referência
CIR (ing.): Commited Information Rate
CLI (ing.): Calling Line Identification
CLIP (ing.): Calling Line Identification Presentation
CLIR (ing.): Calling Line Identification Restriction
CLP (ing.): Cell Loss Priority
CLR (ing.): Cell Loss Ratio
CM (ing.): Configuration Management
CME (ing.): Circuit Multiplexation Equipment
CMI (ing.): Code Mark Inversion; código com inversão de marca
CMIS (ing.): Common Management Information Services
CMISE (ing.): Common Management Information Service Element
CMR (ing.): Cell Misinsertion Rate
CNIR (ing.): Restrição da Identificação do Número Chamador
CNL (port.): Código Nacional de Localidades
CODEC (ing.): Coder/Decoder
COFDM (ing.): Coded Orthogonal Frequency Division Multiplexing
COLP (ing.) Connected Line Identification Presentation
COLR (ing.): Connected Line Identification Restriction
COM (port.): Centro de Operação e Manutenção
CONF (ing.): Conference Call; serviço suplementar conferência
CP (port.): Correspondência Pública
CPA (port.): Controle por Programa Armazenado; o mesmo que SPC (ing.)
CPA-E (port): CPA-Espacial
CPA-T (port.): CPA-Temporal
CPCT (port.): Central Privada de Comutação Telefônica
CPE (ing.): Customer Premise Equipment
CPSK (ing.): Coherent PSK; modulação por desvio de fase, coerente
CPU (ing.): Central Processing Unit; unidade central de processamento (UCP)
CRC (ing.): Cyclic Redundancy Check
CRT (ing.): Cathode Ray Tube; tubo (válvula) de raios catódicos
CS-”n”(ing.): Capabilities Set No “n”
CSO (ing.): Composite Second-Order
CT (ing.): Call Transfer; transferência de chamada
CTB (ing.): Composite Triple Beat

353
CTD (ing.): Cell Transfer Delay
CTV (port.): Centro de Televisão
CUG (ing.): Closed User Group
CV (port.): Correspondência Privada
CW (ing.): Call Waiting
CW (ing.): Continuous Wave; onda contínua
DAB (ing.): Digital Audio Broadcasting
DAC (port.): Distribuidor Automático de Chamadas
DAMA (ing.): Demand Assignment Mutiple Access
D-AMPS (ing.): Digital AMPS (também conhecido como IS-136)
DAR (ing.): Digital Audio Radio
DAV (ing.): Data Above Voice; dados acima da faixa de voz (telefonia) (a abreviatura
é usada internacionalmente)
DAW (ing.): Digital Audio Workstation
DBL (fr.): Double Bande Latérale; faixa lateral dupla; o mesmo que DSB (ing.)
(esp.): Doble Banda Lateral
DBR (ing.): Deterministic Bit Rate
DBS (ing.): Direct Broadcast Satellite
DCB (fr.): Décimal Codé en Binaire; decimal codificado em binário; o mesmo que
BCD (ing.)
(esp.): Decimal Codificado em Binário
DCC (ing.): Data Communication Channel
DCCH (ing.): Dedicated Control Channel
DCE (ing.): Data Communication Equipment
DCF (ing.): Data Communication Function
DCN (ing.): Data Communication Network
DCPSK (ing.): Differential CPSK; modulação por desvio de fase, coerente, diferencial
DCS 1800 (ing.): Digital Cellular System at 1800 MHz; comercializado como GSM 1800
DDD (port.): Discagem Direta a Distância
(ing.): Direct Distance Dialling
DDI (ing.): Direct Dialling In
DDI (port.): Discagem Direta Internacional; o mesmo que IDDD (ing.)
DDO (port.): Discagem Direta a Operadora
DDR (port.): Discagem Direta ao Ramal; o mesmo que DID (ing.)
DE (ing.): Discard Eligibility
DECT (ing.): Digital Enhanced Cordless Telecommunications
DETRAF (port.): Documento de Declaração de Tráfego e de Prestação de Serviços
DFB (ing.): Distributed Feedback
DF-MDP (esp.): MDP Diferencial en Frecuencia; o mesmo que FD-PSK (ing.) e MDP-DF (fr.)
DG (port.): Distribuidor Geral
DIC (port.): Discagem Interurbana a Cobrar
DID (port.): Distribuidor Intermediário Digital

354
DID (ing.): Direct Inward Dialling; discagem direta ao ramal (DDR)
DLC (port.): Discagem Local a Cobrar
DLCI (ing.): Data Link Connection Identifier
DM (ing.): Delta Modulation; modulação delta
DMP (port.): Dispersão de Modos de Polarização
DN (ing.): Distinguished Name
DND (ing.): Do Not Disturb; não perturbe
DNS (ing.): Domain Name System
DOV (ing.): Data Over Voice; ver DAV
DPA (port.): Chamada para Determinada Pessoa
DPC (port.): Distribuidor Paralelo de Chamadas
DPCM (ing.): Differential PCM; modulação por código de pulsos, diferencial
DPSK (ing.): Differential PSK; modulação por desvio de fase, diferencial
DRX (ing.): Discontinuous Reception
DSB (ing.): Double Sideband; faixa lateral dupla; o mesmo que DBL (fr. e esp.)
DSB-SC (ing.): DSB Supressed Carrier; faixa lateral dupla com portadora suprimida
DSL (ing.): Digital Subscriber Line
DSNG (ing.): Digital Satellite News Gathering
DSP (ing.): Digital Signal Processor
DSS 1 (ing.): Digital Subscriber Signalling System No 1
DSS2 (ing.): Digital Subscriber Signalling System No 2
DTAP (ing.): Direct Transfer Application Part
DTE (ing.): Data Terminal Equipment; equipamento terminal de dados
DTH (ing.): Direct to Home
DT-MDP (esp.): MDP Diferencial en el Tiempo; o mesmo que TD-PSK (ing.) e MDP-DT (fr.)
DTMF (ing.): Dual Tone Multi Frequency
DTX (ing.): Discontinuous Transmission
DV (ing.): Digital Vídeo
DWDM (ing.): Dense Wavelenght Division Multiplexing
DXC (ing.): Digital Cross Connect
E.I.R.P. (ing.): Equivalent Isotropically Radiated Power; potência equivalente
isotropicamente radiada; o mesmo que P.I.R.E. (fr. e esp.)
E.M.R.P. (ing.): Effective Monopole-radiated Power; potência efetiva radiada por uma
antena monopolo; o mesmo que P.A.R.V. (fr.) e P.R.A.V. (esp.)
E.R.P. (ing.): Effective Radiated Power; potência efetiva radiada; o mesmo que P.A.R.
(fr.) e P.R.A. (esp.)
E/S (port.): Entrada/Saída; o mesmo que I/O (ing.)
EASG (port.): Entidade de Aplicação do Sistema de Gerenciamento
ECC (ing.): Embedded Control Channel
ECD (port.): Equipamento de Comunicação de Dados
ECT (ing.): Explicit Call Transfer
EDGE (ing.): Enhanced Data rates for GSM Evolution

355
EDI (ing.): Eletronic Data Interchange
EDTV (ing.): Enhanced-definition Television
EF (ing.): Functional Entity
EFCI (ing.): Explicit Forward Congestion Indication
EFR (ing.): Enhanced Full Rate
EFT (ing.): Electronic Funds Transfer
EHF (ing.): Extra High Frequency; faixa 11 de radiofrequências (30 a 300 GHz)
EIR (ing.): Excess Information Rate
EIRP (ing.): Equivalent Isotropically Radiated Power
EIT (port.): Erro sobre um Intervalo de Tempo
ELF (ing): Extremely Low Frequency; faixa 2 de radiofrequências (30 a 300 Hz)
EM (port.): Estação Móvel
EMAA (port.): Entidade de Manutenção de Acesso de Assinante
EMC (ing.): Electromagnetic Compatibility
EMI (ing.): Electromagnetic Interference
EMIA (port.): Entidade de Manutenção da Instalação de Assinante
EML (ing.): Element Management Layer
EOC (ing.): Embedded Operations Channel
EOM (port.): Equipe de Operação e Manutenção
EPER (esp.): Empresa Privada de Explotación Reconocida; empresa privada de explo-
ração (de serviços de telecomunicações) reconhecida (pela UIT); o mes-
mo que EPR (fr.) e RPOA (ing.)
EPR (fr.): Exploitation Privée Reconnue; o mesmo que EPER (esp.) e RPOA (ing.)
ER (port.): Estágio Remoto
ERB (port.): Estação Radiobase
ERP (ing.): Effective Radiated Power
ESD (ing.): Electrostatic Discharge
ESG (port.): Estágio de Seleção de Grupo
ESL (port.): Estágio de Seleção de Linha
ESN (ing.): Electronic Serial Number
ETA (port.): Estação Terminal de Acesso
ETD (esp.): Equipo Terminal de Datos; equipamento terminal de dados; o mesmo que
DTE (ing.) e ETTD (fr.)
ETD-C (port.): Equipamento Terminal de Dados modo Caractere
ETD-P (port.): Equipamento Terminal de Dados modo Pacote
ETI (port.): Equipamento para Tecnologia da Informação
ETTD (fr.): Equipement Terminal de Traitement de Données; o mesmo que ETD (esp.)
e DTE (ing.)
FA (ing.): Alerta flexível
FACCH (ing.): Fast Association Control Channel
FAL (ing.): Frame Alignment Loss
FAQ (ing.): Frequently Asked Questions

356
FCC (ing.): Federal Communications Commission
FCCH (ing.): Frequency Correction Channel
FCS (ing.): Frame Check Sequence
FD (port.): Fator de Degradação
FDD (ing.): Frequency Division Duplex
FDDI (ing.): Fiber Distributed Data Interface
FDM (ing.): Frequency Division Multiplex; multiplex por divisão em freqüência; o
mesmo que MDF (esp.) e MRF (fr.)
FDMA (ing.): Frequency Division Multiple Access; acesso múltiplo por divisão em
freqüência
FD-PSK (ing.): Frequency-Differential PSK; modulação por desvio de fase, diferencial
em freqüência; o mesmo que MDP-DF (fr.) e DF-MDP (esp.)
FEC (ing.): Forward Error Correction
FECN (ing.): Forward Explicit Congestion Notification
FER (ing.): Frame Error Rate
FI (port.): Freqüência Intermediária; o mesmo que IF (ing.)
(esp.): Frecuencia Intermedia
(fr.): Fréquence Intermédiaire
FIT (ing.): Failures In Time
FM (ing.): Frequency Modulation; modulação em freqüência; o mesmo que MF (fr.
e esp.)
FMA (ing.): Failure Mode Analysis
FMC (ing.): Fixed Mobile Convergence
FMEA (ing.): Failure Mode and Effects Analysis
FRAD (ing.): Frame Relay Access Device
FRBS (ing.): Frame Relay Bearer Service
FRPS (ing.): Field Reliability Performance Study
FSK (ing.): Frequency-Shift Keying; modulação por desvio de freqüência; o mesmo
que MDF (fr. e esp.)
FSS (ing.): Fixed Satellite Service
FTP (ing.): File Transfer Protocol
FTTC (ing.): Fiber to the Curb
FTTF (ing.): Fiber to the Feeder
FTTH (ing.): Fiber to the Home
FWA (ing.): Fixed Wireless Access
GCRA (ing.): Generic Cell Rate Algorithm
GEO (ing.): Geostationary Orbit
GFC (ing.): Generic Flow Control
GGSN (ing.): Gateway GPRS Support Node
Gig E (ing.): Gigabit Ethernet
GIR (port.): Gerência Integrada de Rede
GMPCS (ing.): Global Mobile Personal Communications by Satellite

357
GMSC (ing.): Gateway Mobile Services Switching Centre
GMT (ing.): Greenwich Mean Time; hora média de Greenwich; o mesmo que TMG (fr.)
GNIM (ing.): Generic Network Information Model
GPRS (ing.): General Packet Radio Service
GPS (ing.): Global Positioning System
GR (ing.): GPRS Register
GSA (ing.): Global Mobile Suppliers Association
GSM (ing.): Global System for Mobile Communications; sistema celular digital, que
opera nas faixas de 900, 1800 and 1900 MHz
GSM
Alliance (ing.): Consórcio de operadoras do sistema GSM 1900 nos Estados Unidos
GSM
Association (ing.): Associação constituída por operadoras e organizações reguladoras do
sistema GSM (anteriormente GSM MoU Association)
GSM-R (ing.): GSM for Railways
GSN (ing.): GPRS Support Node
HAZOP (ing.): Hazard and Operability
HCS (ing.): Hierarchical Cell Structure
HDB (ing.): High Density Bipolar (code); código bipolar de alta densidade
HDB-3 (ing.): High Density Bipolar of order 3
HDLC (ing.): High Level Data Link Control
HDML (ing.): Handheld Device Markup Language
HDSL (ing.): High Data Rate Digital Subscriber Line
HDTV (ing.): High Definition Television
HEC (ing.): Header Error Control
HF (ing.): High Frequency; faixa 7 de radiofreqüências (3 a 30 MHz)
HFC (ing.): Hybrid Fiber / Coaxial Cable
HLR (ing.): Home Location Register
HMA (ing.): Human-Machine Adaptation
HMM (port.): Hora de Maior Movimento
HMMM (port.): Hora Média de Maior Movimento
HNMT (port.): Altura da Antena sobre o Nível Médio do Terreno
HOLD (ing.): Call Hold; retenção de chamada
HO-PTMIS (ing.): Higher Order Path Trace Identifier Mismatch
HO-RDI (ing.): Higher Order Remote Defect Indication
HO-REI (ing.): Higher Order Remote Error Indication
HO-SLMIS (ing.): Higher Order Signal Label Mismatch
HO-VC (ing.): Higher Order Virtual Container
HPA (ing.): High Power Amplifier; amplificador de alta potência
HPA (ing.): Higher Order Path Adaptation
HPC (ing.): Higher Order Path Connection
HPT (ing.): Higher Order Path Termination

358
HSE (ing.): Hub Site Equipment
HTML (ing.): Hipertext Markup Language
HTTP (ing.): Hipertext Transfer Protocol
I/O (ing.): Input/Output; entrada/saída; o mesmo que E/S (port.)
IAB (ing.): Internet Architecture Board
IAI (ing.): Mensagem inicial de endereço com informações adicionais
IAM (ing.): Mensagem inicial de endereço
IBCN (ing.): Integrated Broadband Communications Network
IBT (ing.): Intrinsic Burst Tolerance
ICF (ing.): Information Conversion Function
IDDD (ing.): International DDD; o mesmo que DDI (port.)
ILMI (ing.): Integrated Local Management Interface
IDN (ing.): Integrated Digital Network; rede digital integrada; o mesmo que RDI
(port. e esp.) e RNI (fr.)
IETF (ing.): Internet Engineering Task Force
IEV (ing.): International Electrotechnical Vocabulary; Vocabulário Eletrotécnico
Internacional; o mesmo que VEI (port., fr. e esp.)(publicado pela IEC-
lnternational Electrotechnical Commission )
IF (ing.): Intermediate Frequency; freqüência intermediária; o mesmo que FI (port.,
esp. e fr.)
IGL (port.): Índice Geral de Localidades
IMEI (ing.): International Mobile Equipment Identity
IMSI (ing.): International Mobile Subscriber Identity
IMT-2000 (ing.): International Mobile Telecommunications 2000; padrão de sistema móvel
de 3a geração da ITU
IN (ing.): Intelligent Network
INAP (ing.): Intelligent Network Application Protocol; protocolo de aplicação de rede
inteligente
IOR (ing.): Indian Ocean Region
IOS (ing.): Intra-Office Section
IOST (ing.): Intra-Office Section Termination
IP (ing.): Internet Protocol
IP (ing.): Intelligent Peripheral
IRTF (ing.): Internet Research Task Force
IS-634 (ing.): MSC/BSS A+ Interface
ISDN (ing.): Integrated Services Digital Network; rede digital de serviços integrados;
o mesmo que RDSI (port. e esp.) e RNIS (fr.)
ISM (ing.): Industrial, Scientific and Medical (equipamento)
ISO (ing.): International Organization for Standardization
ISP (ing.): Internet Service Provider
ISUP (ing.): ISDN User Part
ITU (ing.): International Telecommunication Uinon

359
IWF (ing.): InterWorking Function
JPEG (ing.): Joint Photographic Experts Group
KS (ing.): Key System
LAN (ing.): Local Area Network
LANE (ing.): LAN Emulation
LAPD (ing.): Link Access Procedure on the D-channel
LED (ing.): Light Emitting Diode; diodo emissor de luz (a abreviatura é
internacionalmente usada)
LEO (ing.): Low Earth Orbit
LF (ing.): Low Frequency; faixa 5 de radiofreqüências (30 a 300 kHz)
LH (ing.): Line Hunter
LMD/CS (ing.): Local Multipoint Distribution/ Communication System
LMDS (ing.): Local Multipoint Distribution Service
LMI (ing.): Local Management Interface
LMT (ing.): Local Maintenance Terminal
LNA (ing.): Low Noise Amplifier; amplificador de baixo ruído
LNB (ing.): Low Noise Block
LNC (ing.): Low Noise Converter
LNR (ing.): Low Noise Amplifier
LOF (ing.): Loss of Frame
LOM (ing.): Loss of Multiframe
LOP (ing.): Loss of Pointer
LO-PTMIS (ing.): Lower Order Path Trace Identifier Mismatch
LO-RDI (ing.): Lower Order Remote Defect Indication
LO-REI (ing.): Lower Order Remote Error Indication
LOS (ing.): Line of Sight
LOS (ing.): Loss of Signal
LO-SLMIS (ing.): Lower Order Signal Label Mismatch
LOT (ing.): Loss of Tributary
LO-VC (ing.): Lower Order Virtual Container
LP (port.): Linha Privativa (ou Linha Privada)
LPA (ing.): Lower Order Path Adaptation
LPC (ing.): Lower Order Path Connection
LPCD (port.): Linha Privativa para Comunicação de Dados
LPT (ing.): Lower Order Path Termination
LSI (ing.): Large-Scale Integration; integração em larga escala (a abreviatura é
internacionalmente usada)
LT (ing.): Line Termination
LTOG (port.): Lista Telefônica Obrigatória e Gratuita
LUF (ing.): Lowest Useful high Frequency; freqüência mínima utilizável (a abrevia-
tura é internacionalmente usada)
MA (fr.): Modulation d’ Amplitude; modulação de amplitude; o mesmo que AM (ing.)

360
(esp.): Modulación de Amplitud
MAC (ing.): Media Access Control
MAF (ing.): Management Application Function
MAH (ing.): Busca seqüencial em grupo
MAHO (ing.): Mobile Station Assisted Handoff
MAN (ing.): Metropolitan Area Network
MAP (ing.): Mobile Application Part
MASK (ing.): Multiple ASK; modulação por desvio de amplitude de ordem m (m níveis)
MBS (ing.): Maximum Burst Size
MC (ing.): Centro de mensagem
MCF (ing.): Message Communication Function
MCID (ing.): Malicious Call Identification
MCP (port.): Modulação por Código de Pulsos; o mesmo que PCM (ing.) e MIC (fr. e esp.)
MCPC (ing.): Multiple Carrier Per Channel
MCU (ing.): Multipoint Control Unit
MD (ing.): Mediation Device
MDC (esp.): Multiplex por Distribución de Código; multiplex por divisão em código; o
mesmo que CDM (ing.) e MRC (fr.)
MDF (esp.): Multiplex por Distribución de Frecuencia; modulação por divisão em
freqüência; o mesmo que FDM (ing.) e MRF (fr.)
MDF (fr.): Modulation par Déplacement de Fréquence; modulação por desvio de
freqüência; o mesmo que FSK (ing.)
(esp.): Modulación por Desplazamiento de Frecuencia
MDM (fr.): Modulation par Deplacement Minimal; modulação por desvio mínimo; o
mesmo que MSK (ing.)
(esp.): Modulación por Desplazamiento Mínimo
MDP (fr.): Modulation par Déplacement de Phase; modulação por desvio de fase; o
mesmo que PSK (ing.)
(esp.): Modulación por Desplazamiento de Fase
MDP4 (fr.): O mesmo que MDPQ
(esp.): O mesmo que MDPQ
MDPC (fr.): MDP Cohérente; modulação por desvio de fase, coerente; o mesmo que
CPSK (ing.)
(esp.): MDP Coherente
MDPCD (fr.): MDPC Différentielle; modulação por desvio de fase, coerente, diferen-
cial; o mesmo que DCPSK (ing.)
(esp.): MDPC Diferencial
MDPD (fr.): MDP Différentielle; modulação por desvio diferencial; o mesmo que DPSK
(ing.)
(esp.): MDP Diferencial
MDP-DF (fr.): MDP Différentielle en Fréquence; modulação por desvio de fase, dife-
rencial em freqüência; o mesmo que DF-MDP (esp.) e FD-PSK (ing.)

361
MDP-DT (fr.): MDP Différentielle dans le Temps; modulação por desvio de fase, dife-
rencial no tempo; o mesmo que DT-MDP (esp.) e TD-PSK (ing.)
MDPM (fr.): (esp.): MDP M -valente; modulação por desvio de fase de ordem m (m níveis);
o mesmo que MPSK (ing.)
MDPQ (fr.): MDP Quadrivalente; MDPM com M = 4; o mesmo que QPSK (ing.) ou
MDP4 (esp. e fr.)
MDT (esp.): Multiplex por Distribución en el Tiempo; multiplex por divisão no tempo;
o mesmo que TDM (ing.) e MRT (fr.)
ME (ing.): Mobile Equipment
MEIT (port.): Máximo Erro sobre um Intervalo de Tempo
MEO (ing.): Medium Earth Orbit
MERIT (port.): Máximo Erro Relativo sobre um Intervalo de Tempo
MExE (ing.): Mobile Station Application Execution Environment
MF (ing.): Mediation Function Block
MF (fr.): Modulation de Fréquence; modulação de freqüência; o mesmo que FM (ing.)
(esp.): Modulación de Frecuencia
MF (ing.): Medium Frequency; faixa 6 de radiofreqüências (300 kHz a 3 MHz)
MFC (port.): Multifreqüencial compelida
MFSK (ing.): Multiple FSK; modulação por desvio de freqüência de ordem m ( m ní-
veis)
MHEG (ing.): Multimedia and Hipermedia information coding Experts Group
MIB (ing.): Management Information Base
MIC (fr.): Modulation par Impulsion et Codage; modulação por código de pulsos;
o mesmo que MCP (port.) e PCM (ing.)
(esp.): Modulación por Impulsos Codificados
MICD (fr.): MIC Différentielle; MCP diferencial; o mesmo que DPCM (ing.)
(esp.): MIC Diferencial
MICDA (fr.): (esp.): MICD Adaptable; MCP diferencial adaptável; o mesmo que ADPCM
(ing.)
MID (fr.): Modulation d’ Impulsions en Durée; modulação de pulsos em duração;
o mesmo que PDM e PWM (ing.)
(esp.): Modulación de Impulsos en Duración
MII (esp.): Modulación por lntervalo entre Impulsos; o mesmo que PIM (ing.)
MIL (ing.): Management Information Library
MIME (ing.): Multipurpose Internet Mail Extensions
MIS (ing.): Management Information Service; serviço de informação de gerência
MMDS (ing.): Multichannel Multipoint Distribution Service
MMM (port.): Mês de maior movimento
MO (ing.): Managed Object
MOC (ing.): Managed Object Class
MOC (ing.): Mobile Originating Call
MOCS (ing.): Managed Object Conformance Statement

362
MOS (ing.): Mean Opinion Score; pontuação média de opinião
MP (fr.): Modulation de Phase; modulação de fase; o mesmo que PM (ing.)
MPEG (ing.): Moving Picture Experts Group
MPLS (ing.): Multi Protocol Label Switching
MPOA (ing.): Multi Protocol Over ATM
MPSK (ing.): Multiple PSK; modulação por desvio de fase de ordem m ( m níveis); o
mesmo que MDPM (fr. e esp.)
MRC (fr.): Multiplex par Répartition du Code; multiplex por divisão em código; o
mesmo que MDC (esp.) e CDM (ing.)
MRF (fr.): Multiplex par Répartition en Fréquence; multiplex por divisão em freqü-
ência; o mesmo que MDF (esp.) e FDM (ing.)
MRT (fr.): Multiplex par Répartition dans le Temps; multiplex por divisão em tempo;
o mesmo que TDM (ing.) e MDT (esp.)
MS (ing.): Mobile Station
MS (ing.): Multiplexer Section
MSA (ing.): Multiplexer Section Adaptation
MSC (ing.): Mobile Services Switching Centre
MSISDN (ing.): Mobile Station International ISDN
MSK (ing.): Minimum-Shift Keying; modulação por desvio mínimo; o mesmo que
MDM (fr. e esp.)
MSN (ing.): Multiple Subscriber Number
MSO (ing.): Multiple System Operator
MSOH (ing.): Multiplexer Section Overhead
MSP (ing.): Multiplexer Section Protection
MS-RDI (ing.): Multiplexer Section Remote Defect Indication
MS-REI (ing.): Multiplexer Section Remote Error Indication
MSRN (ing.): Mobile Subscriber Roaming Number
MSSHO (ing.): Mobile Speed Sensitive Handover
MS-SAI (ing.): Multiplexer Section Alarm Indication Signal
MST (ing.): Multiplexer Section Termination
MTBF (ing.): Mean Time Between Failures; tempo médio entre falhas (a abreviatura é
internacionalmente usada)
MTP (ing.): Message Transfer Part
MTTR (ing.): Mean Time To Repair; tempo médio para reparo (a abreviatura é
internacionalmente usada)
MUF (ing.): Maximum Usable Frequency; freqüência máxima utilizável (a abreviatura
é internacionalmente usada)
MWN (ing.): Notificação de mensagem em espera
NC (ing.): Network Computer
NCTA (ing.): National Cable Television Association
NDF (ing.): New Data Flag
NE (ing.): Network Element

363
NEF (ing.): Network Element Function
NEL (ing.): Network Element Layer
N-ISDN (ing.): Narrowband Integrated Services Digital Network
NIU (ing.): Network Interface Unit
NML (ing.): Network Management Layer
NMT (ing.): Nordic Mobile Telephone system (celular analógico)
NNI (ing.): Network Node Interface
NNI (ing.): Network-to-Network Interface
NOSFER (fr.): Nouveau Système Fondamental pour la détermination des Equivalents
de Reférence; novo sistema fundamental para determinação dos
equivalentes de referência
NPC (ing.): Network Parameter Control
NQA (port.): Nível de Qualidade Aceitável
NRZ (ing.): Non Return to Zero; sem retorno ao nível zero
NSAP (ing.): Network Service Access Point
NT (ing.): Network Termination
NT1 (ing.): Network Termination 1
NT2 (ing.): Network Termination 2
NTSC (ing.): National Television Systems Committee; sistema americano de televisão
em cores
NVOD (ing.): Near Video On Demand
OAM (ing.): Operation Administration and Maintenance
OCB (ing.): Outgoing Call Barring
OCC (port.): Organismo de Certificação Credenciado
ODD (port.): Operadora Disca à Distância
(ing.): Operator Distance Dialling
ODO (port.): Operadora Disca à Operadora
OFDM (ing.): Orthogonal Frequency Division Multiplex
OFS (ing.): Out-of-Frame Second
OHA (ing.): Overhead Access
OMC (ing.): Operations and Maintenance Centre
OMT (ing.): Operation and Maintenance Terminal
OOF (ing.): Out of Frame
OOK (ing.): On-Off Keying; manipulação “tudo ou nada”
OPGW (ing.): Optical Ground Wire
OS (ing.): Operations Systems
OS/MD (ing.): Operations System / Mediation Device
OSF (ing.): Operations Systems Function Block
OSF/MF (ing.): Operations System Function / Mediation Function
OSI (ing.): Open Systems Interconnection
OTA (ing.): Over The Air
OTDR (ing.): Optical Time Domain Reflectometer

364
P.A.R. (fr.): Puissance Apparente Rayonnée; potência efetiva radiada; o mesmo que
P.R.A. (esp.) e E.R.P. (ing.)
P.A.R.V. (fr.): P.A.R. sur la antenne Verticale course; potência efetiva radiada por uma
antena monopolo; o mesmo que P.R.A.V. (esp.) e E.M.R.P. (ing.)
P.I.R.E. (fr.): Puissance Isotrope Rayonnée Equivalente; potência equivalente
isotropicamente radiada; o mesmo que E.I.R.P. (ing.)
(esp.): Potência Isótropa Radiada Equivalente
P.R.A. (esp.): Potência Radiada Aparente; potência efetiva radiada; o mesmo que E.R.P.
(ing.) e P.A.R. (fr.)
P.R.A.V. (esp.): P.R.A. referida a una antena Vertical; potência efetiva radiada por uma
antena monopolo; o mesmo que E.M.R.P. (ing.) e P.A.R.V. (fr.)
PA (port.): Processador Adjunto
PABX (ing.): Private Automatic Branch eXchange; CPCT tipo PABX
PACA (ing.): Atribuição prioritária de canal
PAD (ing.): Montagem e desmontagem de pacotes
PAD (port.): Perda Adicional Determinada
PAL (ing.): Phase Alternation Line; sistema de televisão em cores desenvolvido na
Alemanha (adotado no Brasil)
PAM (ing.): Pulse Amplitude Modulation; modulação de pulsos em amplitude
PAMR (ing.): Public Access Mobile Radio
PAS (port.): Ponto de Acesso a Serviços
PAT (port.): Parcela Adicional de Transição
PAX (ing.): Private Automatic eXchange; CPCT tipo PAX
PBX (ing.): Private Branch eXchange; CPCT tipo PBX
PC (port.): Ponto de Controle
PCA (ing.): Aceitação de chamada por senha
PCIA (ing.): Personal Communications Industry Association (Estados Unidos)
PCM (ing.): Pulse Code Modulation; modulação por código de pulsos; o mesmo que
MCP (port.) e MIC (fr. e esp.)
PCMCIA (ing.): Personal Computer Memory Card International Association
PCN (ing.): Personal Communications Network
PCR (ing.): Peak Cell Rate
PCS (ing.): Personal Communications Services
PCS (port.): Ponto de Controle de Serviços
PCS 1900 (ing.): Rede GSM, operando na faixa de 1900 MHz
PCU (ing.): Packet Control Unit
PDC (ing.): Personal Digital Cellular (sistema japonês)
PDM (ing.): Pulse Duration Modulation; modulação de pulsos em duração; o mesmo
que MID (fr. e esp.) e PWM (ing.)
PF (ing.): Presentation Function
PFM (ing.): Pulse Frequency Modulation; modulação de pulsos em freqüência
PH (ing.): Packet Handlers

365
PHS (ing.): Personal Handyphone System
PI (port.): Periférico Inteligente
PIM (ing.): Pulse Interval Modulation; modulação de pulsos em intervalo; o mesmo
que MII (esp.)
PIN (ing.): Personal Identification Number
PJE (ing.): Pointer Justification Event
PLMN (ing.): Public Land Mobile Network
PM (ing.): Performance Management
PM (ing.): Phase Modulation; modulação de fase; o mesmo que MP (fr.)
PM (ing.): Pulse Modulation; modulação de pulso
PMD (ing.): Polarization Mode Dispersion
PMR (ing.): Private/professional Mobile Radio
PNNI (ing.): Private Network-to-Network Interface
POH (ing.): Path Overhead
POR (ing.): Pacific Ocean Region
PPM (ing.): Pulse Position Modulation; modulação de pulso em posição
PPP (ing.): Point to Point Protocol
PPP (port.): Perda Por Penetração
PRA (ing.): Primary Rate Access
PRB (port.): Perda de Retorno de Balanceamento
PRI (ing.): Primary Rate Interface
PS (port.): Posto de Serviço
PSF (port.): Painel de Sinalização da Fonte
PSK (ing.): Phase-Shift Keying; modulação por desvio de fase; o mesmo que MDP
(fr. e esp.)
PSM (port.): Provedor de Serviço de manutenção
PSTN (ing.): Public Swtiched Telephone Network
PT (ing.): Payload Type
PTM (ing.): Pulse Time Modulation; modulação de pulsos em tempo
PTO (ing.): Public Telecommunications Operator
PTR (port.): Ponto de Terminação de Rede
PTS (port.): Ponto de Transferência de Sinalização
PVAE (port.): PABX Virtual de Área Estendida
PVC (ing.): Permanent Virtual Circuit
PWM (ing.): Pulse Width Modulation; modulação de pulsos em largura; o mesmo que
PDM (ing.) e MID (esp. e fr.)
QA (ing.): Q-Adapter
QAF (ing.): Q-Adapter Function Block
QAM (ing.): Quadrature Amplitude Modulation; modulação de amplitude em
quadratura
QDB (port.): Quadro de Distribuição para Bastidores
QDC (port.): Quadro de Distribuição para Condicionamento de ar

366
QDF (port.): Quadro de Distribuição para Filas
QDL (port.): Quadro de Distribuição de Luz
QDR (port.): Quadro de Distribuição para Retificadores
QDS (port.): Quadro de Distribuição Suplementar
QFS (port.): Quadro de Filtragem Suplementar
QoS (ing.): Quality of Service
QPRS (ing.): Quadrature Partial-Response System; sistema em quadratura com resposta
parcial (a abreviatura é internacionalmente usada)
QPSK (ing.): Quaternary PSK; modulação por desvio de fase quadrivalente (de ordem
4); o mesmo que MDPQ (fr.) ou MDP4 (fr. e esp.)
QTA (port.): Quadro de Transferência Automática
QTM (port.): Quadro de Transferência Manual
QVOD (ing.): Quasi Video on Demand
RACH (ing.): Random Access Channel
RDI (ing.): Remote Defect Indication
RDI (port.): Rede Digital Integrada; o mesmo que RNI (fr.) e IDN (ing.)
(esp.): Red Digital Integrada
RDN (ing.): Relative Distinguished Name
RDSI (port.): Rede Digital de Serviços Integrados; o mesmo que ISDN (ing.) e RNIS
(fr.)
(esp.): Red Digital de Servicios Integrados
RDSI-FE (port.): Rede Digital de Serviços Integrados – Faixa Estreita
REI (ing.): Remote Error Indication
RF (ing.): Radio Frequency; radiofreqüência (a abreviatura é internacionalmente
usada)
RFA (ing.): Radio Fixed Access
RFC (ing.): Programação remota de facilidades
RFC (ing.): Request For Comments
RI (port.): Rede Inteligente
RISC (ing.): Reduced Instructions Set Computer
RM (ing.): Resource Management
rms (ing.): Root Mean Square; valor médio quadrático
RNI (fr.): Réseau Numérique Intégré; rede digital integrada; o mesmo que RDI
(port. e esp.) e IDN (ing.)
RNIS (fr.): Réseau Numérique avec Intégration des Services; rede digital de servi-
ços integrados; o mesmo que ISDN (ing.) e RDSI (port. e esp.)
ROE (esp.): Relación de Onda Estacionaria; relação de onda estacionária; o mesmo
que VSWR (ing.) e TOS (fr.)
RPOA (ing.): Recognized Private Operating Agency; empresa privada de exploração
(de serviços de telecomunicações), reconhecida (pela UIT); o mesmo
que EPER (esp.) e EPR (fr.)
RPR (port.): Relógio Primário de Referência

367
RR (port.): Rede de Referência
RR (port.): Regulamento de Radiocomunicações da UIT
RS (ing.): Regenerator Section
RSOH (ing.): Regenerator Section Overhead
RSR (port.): Relação Sinal/Ruído; o mesmo que SNR (ing.)
RSS (ing.): Radio Subsystem
RST (ing.): Regenerator Section Termination
RTPC (ing.): Rede Telefônica Pública Comutada
Rx (ing.): Receiver
RXLEV (ing.): Received Signal Level
RXQUAL (ing.): Received Signal Quality
RZ (ing.): Return to Zero; retorno ao nível zero
S/B (fr.): Signal/Bruit; sinal/ruído; o mesmo que S/R (port.) e S/N (ing.)
S/N (ing.): Signal/Noise; sinal/ruído; o mesmo que S/R (port.) e S/B (fr.)
S/R (port.): Sinal/Ruído; o mesmo que S/B (fr.) e S/N (ing.)
SAAL (ing.): Signalling ATM Adaptation Layer
SACCH (ing.): Slow Associated Control Channel
SAI (ing.): Sinal indicativo de alarme
SAM (ing.): Security Authentication Module
SAM (port.): Serviço Avançado de Mensagens
SAPI (ing.): Service Access Point Identifier
SB (ing.): Synchronisation Burst
SBC (port.): Sistema Brasileiro de Certificação
SBR (ing.): Statistical Bit Rate
SBTS (port.): Sistema Brasileiro de Telecomunicações por Satélite
SCA (ing.): Aceitação seletiva de chamadas
SCC (ing.): Satellite Control Center
SCCP (ing.): Signalling Connection Control Part
SCE (ing.): Service Creation Environment; ambiente de criação de serviços (ACS)
SCEF (ing.): Service Creation Environment Function
SCEMA (port.): Serviços de Comunicação Eletrônica de Massa por Assinatura
SCF (ing.): Service Control Function
SCH (ing.): Synchronisation Channel
SCP (ing.): Service Control Point; ponto de controle de serviços (PCS)
SCPC (ing.): Single-Channel Per Carrier; canal único por portadora
SCR (ing.): Sustainable Cell Rate
SD (ing.): Signal Degrade
SDCCH (ing.): Stand-alone Dedicated Control Channel
SDF (ing.): Service Data Function
SDH (ing.): Synchronous Digital Hierarchy
SDP (ing.): Service Data Point
SDSL (ing.): Symmetric Digital Subscriber Line

368
SDXC (ing.): Synchronous Digital Cross-Connect
SECAM (fr.): Sequenciel en Couleurs A Mémoire; sistema francês de televisão em
cores
SECBR (ing.): Severely Errored Cell Block Rate
SEMF (ing.): Synchronous Equipment Management Function
SER (port.): Serviço Especial de Radiochamada
SETAB (fr.): Système Étalon de Travail avec appareils d’Abonné; sistema padrão de
trabalho com o terminal do assinante (a sigla é internacionalmente usada)
SETED (fr.): Système Étalon de Travail avec microphone et récepteur Elec-
troDynamique; sistema padrão de trabalho com cápsulas transmissora e
receptora eletrodinâmicas (a sigla é internacionalmente usada)
SETG (ing.): Synchronous Equipment Timing Generator
SETPI (ing.): Synchronous Equipment Timing Physical Interface
SETS (ing.): Synchronous Equipment Timing Source
SF (ing.): Service Feature
SF (ing.): Signal Fail
SGLM (port.): Sistema de Gerenciamento de Laboratório de Manutenção
SGS (port.): Sistema de Gerência de Serviços
SGSN (ing.): Serving GPRS Support Node
SGT (port.): Sistema de Gerenciamento de Terceiros
SHF (ing.): Super High Frequency; faixa 10 de radiofreqüências (3 a 30 GHz)
SI (fr.): Système International d’Unités; Sistema Internacional de Unidades (a
sigla é internacionalmente usada)
SIA(port.): Sinal Indicativo de Alarme
SIB (ing.): Service Independent Building Block
SID (ing.): System Identification
SIM (ing.): Subscriber Identity Module
SITAR (port.) Sistema de Informações Técnicas para Administração das
Radiocomunicações
SL (ing.): Service Logic
SLA (ing.): Service Level Agreement
SLDA (port.): Serviço por Linha Dedicada para sinais Analógicos
SLDD (port.): Serviço por Linha Dedicada para sinais Digitais
SLDT (port.): Serviço por Linha Dedicada para Telegrafia
SLE (port.): Serviço Limitado Especializado
SLIP (ing.): Serial Line Internet Protocol
SLP (port.): Serviço Limitado Privado
SLPR (port.): Serviço Limitado Privado de Radiochamada
SMC (port.): Serviço Móvel Celular
SMDS (ing.): Switched Multimegabit Data Service
SME (ing.): Small Message Entity; entidade de mensagem curta
SME (port.): Serviço Móvel Especializado

369
SMF (ing.): Service Management Function
SMGS (port.): Serviço Móvel Global por Satélites não-geoestacionários
SML (ing.): Service Management Layer
SMN (ing.): Synchronous Digital Hierarchy Management Network
SMR (ing.): Specialized Mobile Radio
SMS (ing.): Service Management System; Sistema de Gerência de Serviços (SGS)
SMS (ing.): Short Message Service
SMS (ing.): Synchronous Digital Hierarchy Management Sub-Network (Sub-rede de
Gerenciamento da SDH)
SMSC (ing.): Short Message Service center
SN (ing.): Service Node; nó de serviços
SNG (ing.): Satellite News Gathering
SNMP (ing.): Simple Network Management Protocol
SNR (ing.): Signal to Noise Ratio; relação sinal/ruído; o mesmo que RSR (port.)
SOH (ing.): Section Overhead
SPADE (ing.): Single-channel-per-carrier PCM multiple Access Demand assignment
Equipment; equipamento SCPC de modulação por código de pulsos com
consignação em função da demanda, para acesso múltiplo (a abreviatura
é internacionalmente usada)
SPC (ing.): Stored Program Control; controle por programa armazenado; o mesmo
que CPA (port.)
SPI (ing.): SDH Physical Interface
SPINA (ing.): Liberação da originação de chamada por senha
SPINI (ing.): Liberação seletiva da originação de chamada
SRAEN (fr.): Système de Référence pour la détermination des Affaiblissements
Equivalents pour la Netteté; sistema de referência para determinação das
atenuações equivalentes para a nitidez (a abreviatura é internacional-
mente usada)
SRF (ing.): Specialized Resource Function; função de recursos especializados
SRTS (ing.): Synchronous Residual Time Stamp
SS (ing.): Supplementary Service
SS7 (ing.): Signalling System Nr 7
SSB (ing.): Single SideBand; faixa lateral única (singela); o mesmo que BLU (fr. e
esp.)
SSF (ing.): Service Switching Function
SSMA (ing.): Spread Spectrum Multiple Access; acesso múltiplo por espalhamento
do espectro; o mesmo que AMES (fr.) e AMEE (esp.)
SSP (ing.): Service Switching Point; Ponto de Acesso a Serviços (PAS)
SSPA (ing.): Solid State Power Amplifier
SSR-SC (ing.): SSB Supressed Carrier; faixa lateral singela com portadora suprimida
STFC (port.): Serviço Telefônico Fixo Comutado
STM (ing.): Synchronous Transfer Module

370
STM-0 (ing.): Synchronous Transport Module for Sub-STM-0
STM-RR (ing.): Synchronous Transport Module for Sub-STM-1 Radio-Relay
STP (ing.): Signalling Transfer Point
SUB (ing.): Subaddressing
SVC (ing.): Switched Virtual Connection
TACS (ing.): Total Access Communications System (celular analógico)
TAP (port.): Tom de Aviso de Programação
TASI (ing.): Time-Assigned Speech Interpolation (system); sistema de interpolação
da voz por consignação de tempo (a abreviatura é internacionalmente
usada)
TATP (port.): Tom de Advertência de Telefone Público
Tc (ing.): Commited Rate Measurement Interval
TC (port.): Terminação de Central
TCAP (ing.): Transaction Capabilities Application Part
TCE (port.): Tom de aviso de Chamada em Espera
TCH (ing.): Traffic Channel
TCP (ing.): Transmission Control Protocol
TCP / IP (ing.): Transmission Control Protocol / Internet Protocol
TD (port.): Telefone digital
TD-CDMA (ing.): Time Division Code Division Multiple Access
TDD (ing.): Time Division Duplex
TDM (ing.): Time Division Multiplex; multiplex por divisão no tempo; o mesmo que
MDT (esp.) e MRT (fr.)
TDMA (ing.): Time Division Multiple Access; acesso múltiplo por divisão no tempo; o
mesmo que AMRT (fr.) e AMDT (esp.)
TD-PSK (ing.): Time Differential PSK; modulação por desvio de fase, diferencial no tem-
po; o mesmo que DT-MDP (esp.) e MDP-DT (fr.)
TE (ing.): Terminal Equipment
TE1 (ing.): Terminal Equipment 1
TE2 (ing.): Terminal Equipment 2
TEI (ing.): Terminal Endpoint Identifier
TETRA (ing.): Trans European Trunked Radio Access
TF (ing.): Transmit Fail
TFF (port.): Taxa de Fiscalização de Funcionamento
TL (port.): Terminação de Linha
TLDN (ing.): Número de lista local temporário
TMG (fr.): Temps Moyen de Greenwich; hora média de Greenwich; o mesmo que
GMT (ing.)
TMN (ing.): Telecommunications Management Network
TMN MF (ing.): TMN Management Function
TMN MS (ing.): TMN Management Service
TMN MSC (ing.): TMN management service components

371
TMSI (ing.): Temporary Mobile Subscriber Identity
TOS (fr.): Taux d’Ondes Stationnaires; relação de onda estacionária; o mesmo que
VSWR (ing.) e ROE (esp.)
TP (ing.): Terminal Portabity
TPCEL (port.): Telefone Público Celular
TPCI (port.): Telefone Público a Cartão Indutivo
TR1 (port.): Terminação de Rede 1
TR2 (port.): Terminação de Rede 2
TRAU (ing.): Transcoder and Rate Adaptation Unit
TRX (ing.): Transceiver
TTAC (ing.): Tracking, Telemetry and Command
TU (ing.): Tributary Unit; unidade de tributário
TU (port.): Tarifa de Uso
TU-COM (port.): Tarifa de Uso de Comutação
TUG (ing.): Tributary Unit Group; grupo de unidades de tributário
TU-LOP (ing.): Perda do ponteiro de TU
TU-M (port.): Tarifa de Uso Móvel
TUP (port.): Telefone de Uso Público
TUP (ing.): Telephone User Part
TU-RIU (port.): Tarifa de Uso de Rede Interurbana
TU-RL (port.): Tarifa de Uso de Rede Local
TWT (ing.): Travelling Wave Tube; válvula de ondas progressivas
Tx(ing.): Transmitter
UA (port.): Unidade de Acesso
UBR (ing.): Unespecified Bit Rate
UCP (port.): Unidade Central de Processamento; o mesmo que CPU (ing.)
UCS (port.): Unidade de Controle do Sistema
UCV (port.): Unidade Conversora
UDP (ing.): User Datagram Protocol
UDQ (port.): Unidade de Diodos de Queda
UEF (port.): Unidade de Elementos Finais
UHF (ing.): Ultra High Frequency; faixa 9 de radiofreqüências (300 MHz a 3 GHz)
Um (ing.): GSM air interface
UMTS (ing.): Universal Mobile Telecommunications System; um dos sistemas do pa-
drão IMT-2000
UNI (ing.): User-to-Network Interface
UNV (port.): Unidade Normalizada de Vídeo
UPC (ing.): User Parameter Control
UR (port.): Unidade Retificadora
URL (ing.): Uniform Resource Locator
USASCII (ing.): United States ASCII; o mesmo que ASCII
USCA (port.): Unidade de Supervisão de Corrente Alternada

372
USCC (port.): Unidade de Supervisão de Corrente Contínua
USG (port.): Unidade de Supervisão e Gerência
USIM (ing.): UMTS Subscriber Identity Module
UTC (ing.): Universal Time Coordinated; Tempo Universal Coordenado
UTRA (ing.): Universal Terrestrial Radio Access
UUI (ing.): Informação usuário a usuário
UUS (ing.): User to User Signalling
UV (port.): Unidade normalizada de Volume
VBR (ing.): Variable Bit Rate
VC (ing.): Virtual Channel
VC (ing.): Virtual Container
VCI (ing.): Virtual Channel Identifier
VCL (ing.): Virtual Channel Link
VDA (ing.): Voice Activity Detection
VDSL (ing.): Very high data rate Digital Subscriber Line
VDU (ing.): Video Display Unit; unidade (normalmente uma tela, ou seja, um tubo de
raios catódicos) para apresentação visual; o mesmo que AV (fr.)
VEI (port.): Vocabulário Eletrotécnico Internacional (publicado pela CEI - Comissão
Eletrotécnica Internacional); o mesmo que IEV (ing.)
(esp.): Vocabulario Electrotécnico Internacional
(fr.): Vocabulaire Electrotechnique International
VF (ing.): Voice Frequency; faixa 3 de radiofreqüências (300 a 3000 Hz) - na verda-
de, não é propriamente uma faixa de rádio, mas assim pode ser considera-
da na divisão do espectro de radiofreqüências
VHE (ing.): Virtual Home Environment
VHF (ing.): Very High Frequency; faixa 8 de radiofreqüências (30 a 300 MHz)
VLF (ing.): Very Low Frequency; faixa 4 de radiofreqüências (3 a 30 kHz)
VLR (ing.): Visitor Location Register
VMR (ing.): Recuperação de mensagem fonada
VMSC (ing.): Voice Mail System Center
VOD (ing.): Video on Demand
VODAS (ing.): Voice Operated Device Anti-Singing; dispositivo antioscilação operado
pela voz (do operador) (a abreviatura é internacionalmente usada)
VoFR (ing.): Voice Over Frame-Relay
VOGAD (ing.): Voice Operated Gain Adjusting Device; dispositivo de ajuste de ganho
operado pela voz (do operador) (a abreviatura é internacionalmente usada)
VoIP (ing.): Voice over IP
VP (ing.): Privacidade de voz
VP (ing.): Virtual Path
VPE (port.): Volt Por Elemento
VPI (ing.): Virtual Path Identifier
VPL (ing.): Virtual Path Link

373
VPLMN (ing.): Visited Public Land Mobile Network
VPN (ing.): Virtual Private Network
VSAT (ing.): Very Small Aperture Terminal
VSB (ing.): Vestigial SideBand; faixa lateral residual (ou vestigial); o mesmo que BLR
(fr. e esp.)
VSWR (ing.): Voltage Standing Wave Ratio; relação de tensões de uma onda estacio-
nária; o mesmo que ROE (esp.) e TOS (fr.)
VU (ing.): Volume Unit; unidade de volume
WAN (ing.): Wide Area Network
WAP (ing.): Wireless Application Protocol
WCDMA (ing.): Wideband CDMA
WDM (ing.): Wavelenght-Division Multiplexing; multiplexação por divisão de
comprimento de onda
WLL (ing.): Wireless Local Loop
WSF (ing.): Work Station Function Block
WWW (ing.): World wide web
X.25 (ing.): Protocolo padrão internacional para redes de comutação de pacotes

374
Apêndice G
Siglas de entidades

ANSI: American National Standards Institute


BIH: Bureau International de l’Heure
BIPM: Bureau International des Poids et Mesures
CCIR: Comité Consultatif International des Radiocommunications
CCITT: Comité Consultatif International Télégraphique et Téléphonique
CEI: Commission Electrotechnique Internationale / Comisión Electrotécnica
Internacional
CEPT: Conférence Européenne des Administrations des Postes et
Télécommunications
CITEL: Conferencia Interamericana de Telecomunicaciones
CNET: Centre National d’Etudes des Télécommunications
COMSAT: Communications Satellite Corporation
FCC: Federal Communications Comission
GAS: Groupe Autonome Spécialisé (CCITT)
IBI: Intergovernmental Bureau of Informatics
IEC: International Electrotechnical Commission
IEE: Institution of Electrical Engineers
IEEE: Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc.
IFRB: International Frequency Registration Board
INTELSAT: International Telecommunications Satellite Organization
INMARSAT: International Maritime Satellite Organization
ISO: International Standardization Organization
ITU: International Telecommunication Union
SWIFT: Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication S.C.
UIT: Union Internationale des Télécommunications

375
SAS Quadra 06 Ed. Ministro Sérgio Motta
CEP 70.313-900 - Brasília-DF
PABX: (61) 312-2000
CGC: 02.030.715/0001-12
Central de Atendimento: 0800-332001
Internet: www.anatel.gov.br

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