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UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS

FACULDADE DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE ENERGIA

TRANSFERÊNCIA DE CALOR I

DOURADOS-MS
SETEMBRO, 2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
FACULDADE DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE ENERGIA

TRANSFERÊNCIA DE CALOR I

Exercícios da matéria de
Transferência de Calor I do
curso de Engenharia de
Energia, ministrada pelo
Professor Eduardo
Manfredini Ferreira.

Acadêmico: Samer Luges


Murad

DOURADOS-MS
SETEMBRO, 2010
EXERCÍCIOS

Para todos os casos a seguir:

- Determine as equações por diferenças finitas;

- Escrever as equações em forma matricial;

- Mostrar as resoluções por método computacional;

- Compare as diferenças nos resultados obtidos quando se utiliza K com valor proposto
e quando K é o dobro e a metade do proposto no problema. Conclua a respeito dos
resultados obtidos;

- Compare as diferenças nos resultados obtidos quando se utiliza o Δx proposto no


problema e quando Δx é 10 e 100 vezes menor e 10 vezes maior do que o proposto.
Conclua a respeito dos resultados obtidos.

1. Escreva a forma, em diferenças finitas, da equação de calor, bidimensional,


estacionária, sem geração de calor, numa região retangular de seção transversal
0,2 m por 0,4 m, sujeitas as condições de contorno da figura a seguir. Utilize a
malha Δx = Δy = 0,1 m, com condutividade térmica K = 3 W/m oC. Escreva as
equações de diferenças finitas na forma matricial nas temperaturas nodais
desconhecidas.

Convecção para ambiente a T = 20 ºC,


com h = 40 W/m2ºC

1 2 3
T = 50 ºC T = 200 ºC
4 5 6

7 8 9
Isolada

Dados retirados do problema:

Δx = 0,1 m

K = 3 W/m oC

T∞ = 20 oC

h = 40 W/m2 oC
Condições iniciais do problema: Transferência de calor Bidimensional, regime
estacionário e sem geração de calor

Equações por diferenças finitas:

Nó 1 (superfície plana com convecção)

(2.Tn-1,m + Tm+1,n + Tm-1,n ) + (2.h.Δx. T∞/ k) – 2.((h. Δx/ k) +2). Tm,n = 0

−20 /3. T 1+T 2+2. T 4=−310/ 3

Nó 2 (superfície plana com convecção)

(2.Tn-1,m + Tm+1,n + Tm-1,n ) + (2.h.Δx. T∞/ k) – 2.((h. Δx/ k) +2). Tm,n = 0

T 1−20/3.T 2+ T 3+2. T 5=−160 /3

Nó 3 (superfície plana com convecção)

(2.Tn-1,m + Tm+1,n + Tm-1,n ) + (2.h.Δx. T∞/ k) – 2.((h. Δx/ k) +2). Tm,n = 0

T 2−20/3.T 3+2.T 6=−760/3

Nó 4 (nó interno)

Tm,n+1 + Tm,n-1 + Tm+1,n + Tm-1,n – 4.Tm,n = 0

T 1−4. T 4 +T 5+T 7=−50

Nó 5 (nó interno)

Tm,n+1 + Tm,n-1 + Tm+1,n + Tm-1,n – 4.Tm,n = 0

T 2+T 4−4. T 5+T 6+T 8=0

Nó 6 (nó interno)

Tm,n+1 + Tm,n-1 + Tm+1,n + Tm-1,n – 4.Tm,n = 0

T 3+T 5−4.T 6+T 9=−200

Nó 7 (parede isolada)

Tm-1,n + Tm+1,n + 2.Tm,n+1 – 4. Tm,n = 0

2. T 4−4.T 7+T 8=−50

Nó 8 (parede isolada)

Tm-1,n + Tm+1,n + 2.Tm,n+1 – 4. Tm,n = 0

2. T 5+T 7−4. T 8+ T 9=0


Nó 9 (parede isolada)

Tm-1,n + Tm+1,n + 2.Tm,n+1 – 4. Tm,n = 0

2. T 6+T 8−4.T 9=−200

Equações na forma matricial:

A . Xt =B

Onde

A é a matriz do coeficientes das equações por diferenças finitas;

Xt é a matriz das variáveis T 1 , T 2 , … ,T 9;

B é a matriz das igualdades.

Portanto, temos as matrizes:

−310

[ ][ ]
3
–T1
−160
−T 2
3
−T 3
−760
−T 4
3
¿ . −T 5 ¿
−50
−T 6
−0
−T 7
−200
−T 8
−50
−T 9
−0
−200

Resolução por método computacional

O sistema na forma de matrizes foi resolvido através do software Matlab em arquivo M,


seguindo os seguintes passos:

Abrir um arquivo M em file, new e na opção M-file na barra de comandos, com isso o
editor abrirá. A seguinte seqüência de comandos foi desenvolvida para resolver este
problema:
function resultado = calorex1
%
% Função que calcula a temperatura
% nos nós. Técnica das equações por
% diferenças finitas.
%
% Uso: calor(x,k,h,T)
%
% Onde:
% x = Variação do eixo x (DeltaX)
% k = Coeficiente de Condução
% h = Coeficiente de Convecção
% T = Tinf (Temperatura Infinito)
% Desenvolvido por Samer Luges Murad

disp('Forneça os coeficientes do problema')

x= input('Forneça o coeficinte x: ');

k= input('Forneça o coeficiente k: ');

h= input('Forneça o coeficiente h: ');

T= input('Forneça o coeficiente Tinf: ');

A = [-2*(((h*x)/(k))+2),1,0,2,0,0,0,0,0;1,-2*(((h*x)/(k))
+2),1,0,2,0,0,0,0;0,1,-2*(((h*x)/(k))+2),0,0,2,0,0,0;1,0,0,-
4,1,0,1,0,0;0,1,0,1,-4,1,0,1,0;0,0,1,0,1,-4,0,0,1;0,0,0,2,0,0,-
4,1,0;0,0,0,0,2,0,1,-4,1;0,0,0,0,0,2,0,1,-4]

b = [-(50+(2*h*x*T)/k);-(2*h*x*T)/k;-(200+(2*h*x*T)/k);-50;0;-200;-
50;0;-200]

Inv = A^(-1);

resultado = Inv*b;

Ao inserir o comando calorex1 na janela de comando (Command Window), o algoritmo


criado no arquivo M rodará resolvendo o problema, os coeficientes inseridos
inicialmente são x = 0,1; k = 3; h = 40 e T inf= 20:

T 1=40,97 oC

T 2=51,08 oC

T 3=83,15 oC

T 4=59,34 oC

T 5=81,55 oC

T 6=124,97 oC

T 7=64,87 oC

T 8=90,79 oC

T 9=135,18 oC
Comparando as diferenças quando K = 3 W/m. oC, resolvido acima, K = 6 W/m. oC e K
= 1,5 W/m. oC.

Utilizando o mesmo processo de resolução do problema acima encontramos as repostas


para o problema atual, somente alterando o valor do parâmetro K, quando necessário.
Portanto, obtivemos as seguintes respostas:

Para K = 6 W/m. oC

T 1=52,33 oC

T 2=69,54 oC

T 3=106,33 oC

T 4=66,44 oC

T 5=92,79 oC

T 6=135,44 oC

T 7=70,65 oC

T 8=99,72 oC

T 9=142,65 oC

Para K = 1,5 W/m. oC

T 1=32,27 oC

T 2=37,02 oC

T 3=61,62 oC

T 4=53,75 oC

T 5=72,49 oC

T 6=115,71 oC

T 7=60,25 oC

T 8=83,49 oC

T 9=128,73 oC

O gráfico a seguir, mostra o comparativo quando o parâmetro K varia.


Gráfico I – Variação das Temperaturas para Diferentes K
160
k =6
140 k =3
k =1,5

120

100
Temperatura C

80

60

40

20

0
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Pontos (nós)

Podemos concluir observando o gráfico, neste caso, que quanto maior o valor de K,
maior a temperatura nos pontos até certo limite do valor de K. Pois se analisarmos nas
equações 1,2 e 3 os termos quais dependem diretamente de K temos

lim ( 2.h . Δx . T ∞ /k )=0


k→∞

lim 2.((h . Δx/k )+ 2)=4


k→∞

Portanto para valores de k ≫, as temperaturas tem os mesmos resultados, tendo pouca


variação. Outra observação importante é que os nós 1,2 e 3 há uma diferença de
temperatura, para k diferentes maior que nos demais nós, como podemos ver no gráfico,
que séries plotadas estão mais afastadas. Essa diferença maior se deve a dependência do
parâmetro K nas equações 1,2 e 3 já que k aparece nelas e as demais equações tem uma
dependência menor de K.

Comparando as diferenças quando Δx = 0,1 m, Δx = 0,01 m, Δx = 0,001 m e Δx = 1 m.

Utilizando o mesmo processo de resolução do problema acima encontramos as repostas


para o problema atual, somente alterando o valor do parâmetro Δx. Portanto, obtivemos
as seguintes respostas:

Para Δx = 0,01 m

T 1=75,76 oC

T 2=106,77 oC

T 3=145,35 oC

T 4=80,58 oC
T 5=114,55 oC

T 6=154,03 oC

T 7=82,00 oC

T 8=116,83 oC

T 9=156,22 oC

Para Δx = 0,001 m

T 1=86,12 oC

T 2=122,87 oC

T 3=160,55 oC

T 4=86,69 oC

T 5=123,79 oC

T 6=161,53 oC

T 7=86,86 oC

T 8=124,05 oC

T 9=161,78 oC

Para Δx = 1,00 m

T 1=22,88 oC

T 2=23,23 oC

T 3=31,43 oC

T 4=47,58 oC

T 5=62,37 oC

T 6=103,59 oC

T 7=55,06 oC

T 8=75,10 oC

T 9=120,57 oC
O gráfico a seguir, mostra o comparativo quando o parâmetro Δx varia.

Gráfico II – Variação das Temperaturas para Diferentes Δx


180

160

140

120
Temperatura C

100

80

60 x = 0,001
x = 0,01
x = 0,1
40
x = 1,0

20
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Pontos (Nós)

Podemos concluir
observando o gráfico, neste caso, que quanto maior o valor de Δx, menor a variação de
temperatura entre os pontos que depende de Δx. Pois se analisarmos os pontos 1,2 e 3
para Δx =1 m e Δx=0,1 m, vemos que a diferença entre eles é pequena, se comparado
aos outros valores de Δx=0.01 me Δx=0,001m, portanto quanto maior o valor de Δx
maior o erro apresentado nos cálculos .

Outra observação importante é que os pontos 1,2 e 3 há uma diferença de temperatura


para Δx diferentes, maior que nos demais nós, como podemos ver no gráfico, que as
séries plotadas estão mais afastadas. Essa diferença maior se deve a dependência do
parâmetro Δx nas equações 1,2 e 3 já que Δx aparece nelas e as demais equações tem
uma dependência menor de Δx.

2. Escreva a forma, em diferenças finitas, da equação de calor, bidimensional,


estacionária, sem geração de calor, na região da figura a seguir, sujeita às
condições de contorno especificadas, utilizando a malha Δx = Δy = 1 cm, com
condutividade térmica k = 30 W/mºC. Escreva as equações de diferenças finitas
na forma matricial nas temperaturas nodais desconhecidas, Tm, com m =1 até 12.

Convecção para ambiente a T = 0 ºC,


com h = 60 W/m2ºC

1
Isolada 2
Isolada
3 4 5 6 7

T = 100 ºC

Dados retirados do problema:


Δx = 0,01 m

K = 30 W/m oC

T∞ = 0 oC

h = 60 W/m2 oC

Condições iniciais do problema: Transferência de calor Bidimensional, regime


estacionário e sem geração de calor

Equações por diferenças finitas:

Nó 1 (canto exterior com convecção)

(Tm,n+1 + Tm+1,n ) + (2.h.Δx. T∞/ k) – 2.((h. Δx/ k) +1). Tm,n = 0

−51/ 25.T 1+ T 2+T 3=0

Nó 2 (canto exterior com convecção)

(Tm,n+1 + Tm+1,n ) + (2.h.Δx. T∞/ k) – 2.((h. Δx/ k) +1). Tm,n = 0

T 2−51/25.T 2+T 4=0

Nó 3 (parede isolada)

Tm,n-1 + Tm,n+1 + 2.Tm+1,n – 4.Tm,n = 0

T 1−4. T 3+2. T 4=−100

Nó 4 (canto interior com convecção)

(Tm,n+1 + Tm+1,n ) + 2.(Tm-1,n + Tm,n+1) + (2.h.Δx. T∞/ k) – 2.((h. Δx/ k) +3). Tm,n = 0

2. T 2+2. T 3−151/25. T 4 +T 5=−100

Nó 5 (superfície plana com convecção)

(2.Tm,n-1 + Tm+1,n + Tm-1,n) + (2.h.Δx. T∞/ k) – 2.((h. Δx/ k) +2). Tm,n = 0

T 4−101/25.T 5+T 6=−2000

Nó 6 (superfície plana com convecção)

(2.Tm,n-1 + Tm+1,n + Tm-1,n) + (2.h.Δx. T∞/ k) – 2.((h. Δx/ k) +2). Tm,n = 0

T 5−101/25.T 6+T 7=−200

Nó 7 (canto exterior com convecção)

(Tm,n+1 + Tm+1,n ) + (2.h.Δx. T∞/ k) – 2.((h. Δx/ k) +1). Tm,n = 0


T 6−51/25.T 7=−100

Equações na forma matricial:

A . Xt =B

Portanto, temos as matrizes:

−51
−1 −1 −0 −0 −0 −0

[ ]
25
−51
−1 −0 −1 −0 −0 −0
25 T1 −0

[ ][ ]
−1 −0 −4 −2 −0 −0 −0 T2 −0
−0 T 3
−151 −100
−0 −2 −2 −1 −0
25 . T 4 = −100
−101 T5 −200
−0 −0 −0 −1 −1 −0
25 T6 −200
−101 T7 −100
−0 −0 −0 −0 −1 −1
25
−51
−0 −0 −0 −0 −0 −1
25

Resolução por método computacional

O sistema na forma de matrizes foi resolvido através do software Matlab em arquivo M,


seguindo os seguintes passos:
function resultado = calorex2
%
% Função que calcula a temperatura
% nos nós. Técnica das equações por
% diferenças finitas.
%
% Uso: calor(x,k,h,T)
%
% Onde:
% x = Variação do espaço
% k = Coeficiente de Condução
% h = Coeficiente de Convecção
% T = Tinf (Temperatura Infinito)
% Desenvolvido por Samer Luges Murad

disp('Forneça os coeficientes do problema')

x= input('Forneça o coeficinte x: ');

k= input('Forneça o coeficiente k: ');

h= input('Forneça o coeficiente h: ');

T= input('Forneça o coeficiente Tinf: ');


A = [-2*(((h*x)/k)+1),1,1,0,0,0,0;1,-2*(((h*x)/k)+1),0,1,0,0,0;1,0,-
4,2,0,0,0;0,2,2,-2*(((h*x)/k)+3),1,0,0;0,0,0,1,-2*(((h*x)/k)
+2),1,0;0,0,0,0,1,-2*(((h*x)/k)+2),1;0,0,0,0,0,1,-2*((h*x/k)+1)]

b = [-(2*h*x*T)/k;-(2*h*x*T)/k;-100;-(100+(2*h*x*T)/k);-
(200+(2*h*x*T)/k);-(200+(2*h*x*T)/k);-(100+(2*h*x*T)/k)]

Inv = A^(-1);

resultado = Inv*b;

Ao inserir o comando calorex2 na janela de comando (Command Window), o algoritmo


criado no arquivo M rodará resolvendo o problema, os coeficientes inseridos
inicialmente são x = 0,01; k = 30; h = 60 e T inf = 0:

T 1=90,78 oC

T 2=90,54 oC

T 3=94,65 oC

T 4=93,91 oC

T 5=96,87 oC

T 6=97,44 oC

T 7=96,78 oC

Comparando as diferenças quando K = 30 W/m. oC, resolvido acima, K = 60 W/m. oC e


K = 15 W/m. oC.

Utilizando o mesmo processo de resolução do problema acima encontramos as repostas


para o problema atual, somente alterando o valor do parâmetro K, quando necessário.
Portanto, obtivemos as seguintes respostas:

Para K = 60 W/m. oC

T 1=95,18 oC

T 2=95,06 oC

T 3=97,21 oC

T 4=96,83 oC

T 5=98,39 oC

T 6=98,69 oC

T 7=98,36 oC
Para K = 15 W/m. oC

T 1=83,02 oC

T 2=82,57 oC

T 3=90,12 oC

T 4=88,72 oC

T 5=94,06 oC

T 6=95,06 oC

T 7=93,78 oC

O gráfico a seguir, mostra o comparativo quando o parâmetro K varia.

Gráfico III - Variação das Temperaturas para Diferentes K


100

98

96

94
Temperatura C

92

90

88

k = 15
86 k = 30
k = 60
84

82
1 2 3 4 5 6 7
Pontos (Nós)
Para valores de k ≫, as temperaturas tem os mesmos resultados, tendo pouca variação.
Observamos também que em alguns nós há uma diferença de temperatura, para k
diferentes, maior que nos demais nós como podemos ver no gráfico, que séries plotadas
estão mais afastadas para os pontos 1, 2, 3 e 4. Essa diferença maior se deve a
dependência do parâmetro K nas equações 1, 2, 3 e 4 já que k aparece nelas e as demais
equações tem uma dependência menor de K

Comparando as diferenças quando Δx = 0,01 m (calculado no item anterior), Δx = 0,001


m, Δx = 0,0001 m e Δx = 0,1 m.

Utilizando o mesmo processo de resolução do problema acima encontramos as repostas


para o problema atual, somente alterando o valor do parâmetro Δx. Portanto, obtivemos
as seguintes respostas:

Para Δx = 0,001 m

T 1=99,00 oC

T 2=98,97 oC

T 3=99,42 oC

T 4=99,34 oC

T 5=99,67 oC

T 6=99,43 oC

T 7=99,67 oC

Para Δx = 0,0001 m

T 1=99,90 oC

T 2=99,90 oC

T 3=99,94 oC

T 4=99,93 oC

T 5=99,97 oC

T 6=99,97 oC

T 7=99,97 oC
Para Δx = 0,1 m

T 1=48,32 oC

T 2=46,84 oC

T 3=69,13 oC

T 4=64,10 oC

T 5=78,28 oC

T 6=80,32 oC

T 7=75,13 oC

O gráfico a seguir, mostra o comparativo quando o parâmetro Δx varia.

Gráfico IV – Variação das Temperaturas para Diferentes Δx


110

100

90
Temperatura C

80

70

60
x = 0,0001
x = 0,001
x = 0,1
50
x = 0,01

40
1 2 3 4 5 6 7
Pontos (Nós)
Podemos concluir observando o gráfico, neste caso, que quanto menor o valor de Δx,
menor a variação de temperatura entre os pontos que depende de Δx. Pois se
analisarmos os pontos para Δx=0,0001 m e Δx=0,001 m, vemos que a diferença entre
eles é pequena, se comparado aos outras séries plotadas de Δx, portanto quanto maior o
valor de Δx maior o erro apresentado nos cálculos .

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