Para ser válido, um ato administrativo deve possuir competência, finalidade, forma, motivo, conteúdo e causa. A competência se refere à autoridade que o pratica, a finalidade deve ser o interesse público, a forma como é exteriorizado, o motivo que o acarreta, o conteúdo que adquire ou outorga direitos, e a causa como a motivação está ligada ao conteúdo.
Para ser válido, um ato administrativo deve possuir competência, finalidade, forma, motivo, conteúdo e causa. A competência se refere à autoridade que o pratica, a finalidade deve ser o interesse público, a forma como é exteriorizado, o motivo que o acarreta, o conteúdo que adquire ou outorga direitos, e a causa como a motivação está ligada ao conteúdo.
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Para ser válido, um ato administrativo deve possuir competência, finalidade, forma, motivo, conteúdo e causa. A competência se refere à autoridade que o pratica, a finalidade deve ser o interesse público, a forma como é exteriorizado, o motivo que o acarreta, o conteúdo que adquire ou outorga direitos, e a causa como a motivação está ligada ao conteúdo.
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• Competência – para praticar um ato administrativo, o agente deve estar
investido de competência e ter capacidade para tanto. A competência é elemento vinculado do ato administrativo, se for praticado por autoridade incompetente o ato será nulo. A competência é dada por lei ou Constituição. No art. 84 da CF está a competência do Presidente e no § único ele diz que a competência pode ser delegada para outra pessoa. Em regra é intransferível e improrrogável, salvo nos casos previstos em lei.
• Finalidade – todo ato administrativo deve ser voltado a um interesse
público determinado em lei. Deve-se sempre verificar se o ato está realmente voltado ao interesse público ou por trás do ato há um negócio ilícito, pois pode haver favorecimento pessoal.
• Forma – é maneira pela qual se exterioriza o ato. Há várias formas:
portarias, instruções normativas, resoluções, etc. (atos escritos) há também os atos que são ordens dadas aos servidores, os atos pictóricos (placas de sinalização), atos eletromecânicos (semáforos) e os atos mímicos (sinais). Se a forma prevista não for atendida o ato pode ser nulo.
• Motivo – circunstância de fato ou de direito que acarreta a formação do ato.
A falta de um material é motivação para abrir licitação. É um ato administrativo que vai dar início à licitação que começa na necessidade de um material (fase interna) e em seguida abre-se a licitação através de um edital (externa). A motivação do ato pode estar vinculada à lei ou pode ficar confiada à discricionariedade do administrador. A motivação deve estar sempre vinculada ao interesse público.
• Conteúdo – todo ato administrativo é uma modalidade de ato jurídico e o
conteúdo do ato visa ou adquirir ou outorgar direitos, estabelecer obrigações, extinguir direitos, reconhecer ou extinguir obrigações etc. para saber se o conteúdo é válido, tem de haver os parâmetros do art. 81 do CC.
• Causa – adequação entre a motivação e o conteúdo. Deve haver uma
seqüência lógica entre a motivação, conteúdo e a finalidade do ato. Se a conseqüência não atender à causa principal do ato, se foi utilizado um meio inadequado em face da motivação, ou seja, se o conteúdo é inadequado frente à motivação, não há lógica e não atinge a finalidade específica.