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Filariose linfática
1. Introdução
Causadora da elefantíase, a filariose linfática coloca em risco um bilhão de
pessoas em todo o mundo. Mais de 120 milhões sofrem da doença, sendo que mais
de 40 milhões se encontram gravemente incapacitados ou apresentam
deformações. Dos infectados, um terço vive na Índia, um terço na África e o restante
na Ásia, Pacífico Ocidental e Américas.
2. Agente responsável
2.1 Transmissão
As larvas são transmitidas pela picada dos mosquitos Culex, Mansonia ou Aedes,
Anopheles . Da corrente sanguínea, elas dirigem-se para os vasos linfáticos, onde
se maturam nas formas adultas sexuais. Após cerca de oito meses da infecção
inicial (período pré-patente), começam a produzir microfilárias que surgem no
sangue, assim como em muitos órgãos. O mosquito é infectado quando pica um ser
humano doente. Dentro do mosquito as microfilárias modificam-se ao fim de alguns
dias em formas infectantes, que migram principalmente para os lábios do mosquito.
Assim quando o hospedeiro definitivo for picado, a larva escapa do lábio e cai na
corrente sanguínea do homem(seu único hospedeiro definitivo)
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3. A doença
Filária adulta
3.1 Sintomas
A filariose não é causa direta da elefantíase. Diversos outros fatores, como a falta
de higiene nos membros afetados pelas lesões, ocasionam a proliferação de
bactérias e a infecção aguda. Pesquisadores constataram que a simples e prática
limpeza com água e sabão de áreas afetadas, como pernas e região escrotal, pode
prevenir a elefantíase.
3.3 Tratamento
4. Conclusão
5 REFERÊNCIAS
ADDISS, D. G.; EBERHARD, M. L.; LAMMIE, P. J.; MCNEELY,
M. B.; LEE, S. H.; MCNEELY, D. F. & SPENCER H. C., 1993.
ANDRADE, L. D.; MEDEIROS, Z.; PIRES, M. L.; PIMENTEL, A.; ROCHA, A.;
FIGUEREDO-SILVA, J.; COUTINHO, A. & DREYER, G., 1995.