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DOENÇAS QUADRO CLINICO TRATAMENTO

ÚLCERA PÉPTICA Erradicar H.pylori (O-C-A) Tipos de ulcera


GASTRICAS - Pico 55 a 65anos. + 40% são assintomáticos Omeprazol +claritromicina+amoxacilina I – Hipocloridria.
em Dor – desencadeada com alimentação, ou reduzir a acidez Pequena curvatura
Raramente antes dos piora com alimentação. Omeprazol 20mg dia- 15mint antes das refeic. II-Hipercloridria –
40anos. + náuseas e +emagrecimento. TTo cirúrgico: depende da ulcera. corpo
Menos prevalente qdo ->> esconde CA – mas tem aspecto Ulcera II e III =HIPER. Vagotomia troncular com III –Hipercloridria
se relaciona a ulcera benigno. antrectomia + billroth I ou II. Antro – pré pilorica
duodenal. Ulcera I = HIPO-NORmo- não precisa de vagotomia IV-Hipocloridria
Só que sangra com + – antrectomia +billroth I ou II Junção gastro-esofagica
freqüência. Ulcera IV-HIPO-NORMO- difícil de retirar.
relação com H.pylori . Gastrectomia subtotal + y de roux. Ou
Podem ser HIPERcloridria gastrectomia distal com extensão vertical para
ou HIPOcloridria. incluir a ulcera + billroth I ou II.

40% dos pacientes são assintomáticos. Erradicar H.pylori (O-C-A)


ÚLCERA PÉPTICA – 40% são assintomáticos. Dor epigástrica- com piora 2-3horas após Omeprazol +claritromicina+amoxacilina
DUODENAL. - pico – 40anos + em  a alimentação. reduzir a acidez
Lesão escsavada profundo Relacionada ao H.pylori Melhora com alimentação Omeprazol 20mg dia- 15mint antes das refeic.
acometendo a mucosa do 90% A dor tem característica noturna; TTo cirúrgico: vagotomia troncular+piloroplastia >
duodeno, relacionada a Hipercloridria Raramente associada a CA. birolth 1
hipercloridria. Vagotomia troncular com antrectomia – birolth2.
Sangramento parede posterior. Vagotomia gástrica proximal (superseletiva)

LACERAÇÕES DE MALLORY- 90% são autolimitados e ocorre cicatrização da


WEISS –lesoes na mucosa e Ocorre após vomito – Sangramento , hematemese após vômitos. mucosa em 72horas.
submucosa que ocorrem ou libação alcoólica Auto limitado. TRATAMENTO: Suporte hemodinâmico.
próximo a junção esôfago- .
gastrica, em conseqüência Em casos raros, se não Cesar porde-se realizar a
do aumento da EDA com terapêutica ou cirurigia indica-se
pressão intragastrica por gastrotomia com sutura das lacerações.
vômitos vigorosos.

GASTRITE- LESOES AGUDAS Pacientes em UTI Sangramento em pacientes internados em Iniciar tratamento farmacológico com IBP
DA MUCOSA GASTRICA- UTI. Tratamento com EDA – pouco sucesso.
LAMG, OU LESAO DE Fator de risco: EDA- confirma
ESTRESSE. Coagulopatias gastrite + múltiplas erosões superficiais Profilaxia com IBP nos pacientes em UTI
Inflamação histológica da ventilação mecânica na mucosa. Indicações:
mucosa gástrica. por +48hs. coagulopatias
LAMG em decorrência da ventilação mecânica por + 48hs
isquemia por hipoperfusao TCE
tecidual e alterações da queimaduras extensas
defesa gástrica em politrauma grave
pacientes em UTI.

Hemorragia maciça e indolor. - alta recorrência


LESÕES DE DIEULAFOY + em , 50anos. Diagnostico: EDA 80% das x, confirma TTO: terapeutica com EDA ( combinada)
“Deus La foi no estomago”. 7% das HDA, EDA- presença de vaso visível com ou sem Último recurso= gastrectomia em cunha do
hemorragia na AUSENCIA DE MASSA OU segmento acometido pela lesão.
São alterações vasculares lesões + em pequena ULCERA PEPTICA..
congênitas, aonde as curvatura, ou no importante investigar todo o trato.
artérias ficam dilatadas e segmento + alto do
tortuosas na submucosa. estomago.

MAS PODE OCORRER EM


TODO O TRATO
GASTROINTESTINAL

HEMORRAGIA DIGESTIVA BAIXA- 3 D’s- (Diverticulose + angioDisplasia + aDenocarcinoma) + D do iDoso !!!

DOENÇA QUADRO CLINICO + DIAGNÓSTICO TRATAMENTO


DIVERTICULOS – são 70-80% sangramento é auto-limitado. ->Colon esquerdo menor
projeções sacular na parede + IDOSOS, +  SANGRAMENTO INDOLOR, POR VEZES DE Após estabilização hemodinâmica, adotar conduta diâmetro + fezes endurecidas
do colon. FATOR DE RISCO: GRANDE MONTA (Vaso arterial). Sem dor expectante. = local de formação de +
DOENÇA DIVERTICULAR OU dieta pobre em fibras ou DB+. Índice de ressangramento 10% em 1 ano. divertículos.
DIVERTICULOSE – doença conspitação colonoscopia = visuzalização do TTO no sangramento: DIVETICULOS SÃO MAIS
caracterizada pela presença doenças do colágeno. divertículo, com ou sem sangramento. - pouco – através da colono. COMUM NO COLON
de divertículos no colon. Localiza o local, e fez terapêutica se Muito- cirurgia – colectomia segmentar. ESQUERDO
adquirido = ocorre a Complicações: sangramento pequeno (injeção de >Diverticulos do colon direito
herniação apenas da 25%-DIVERTICULITE epinefrina, eletrocauterização, clips TTO da DOENÇA DIVERTICULAR – aumentar ingesta tem base alargada + fecalitos
mucosa e submucosa em endoscópicos. de fibras, aumentar o consumo hídrico. = aumenta o risco de
15%-SANGRAMENTO
pontos de fragilidade. Que >Fistulas sangramento.
são o local onde as >abcessos DIVERTICULOS SANGRAM +
arteríolas da vasa reta >Perfuração NO COLON DIREITO
penetram no colo.
NO SANGRAMENTO APENAS
UM SANGRA
SANGRAMENTO É ARTERIAL
Grupo de risco: Sangramento venoso – menor quantidade. Se lesões descobertas ocasionalmente= não há OBS –
ANGIODISPLASIA: - é uma Idosos HEMATOQUEZIA INDOLOR E indicação de TTO Colonoscopia
má-formação vascular doença renal terminal AUTOLIMITADO. Se lesões com sangramento – colono + sensibilidade80%, pois baixo
intestinal que ser estenose aórtica Sangra mais no colon direito. eletrocoagulação, escleroterapia, ligadura elástica, fluxo, mal preparo intestinal, e
caracteriza por ectasias de Dça de Von willebrand laser. vasoconstrição intestinal =
pequenos vasos sanguineos Diagnostico – colono + 80% prejudicam a visualização pela
do submucoso do intestino. Sangramento de origem Acha-se lesões avermelhadas estreladas colonoscopia.
VENOSA. Pois a com um vaso central dilatado..
Pode ocorrer em TODO o angiodisplasia é Realizar EDA para investigar o Trato
trato gastrointestinal, mas formação de veia. inteiro.
são + freqüentes em colón
e ceco.

HEMORROIDAS INTERNAS- + em adultos JOVENS Prolapso Tto: grau I – medidas dietéticas e higiene local grau I – sem prolapso
Acima da linha peptinea Sangramento, no final da defecação, Grau II e III –ligadura elastica, + eficaz grau II- prolapso com
Irrigação art. Retal superior indolor. Grau IV ou III muito prolapsadas redução espontanea
e v. mesentérica inferior. Prurido -Hemorroidectomia grau III- prolapso com
Inervação visceral Eventualmente dor, -- pensar em redução manual
trombose. grau IV prolapso mantido.
Inspeção não visualiza
Anuscopia – visualização .

HEMORROIDAS EXTERNAS -
Abaixo da linha pectinia Desconforto anorretal Tratar as complicações .
Irrigação art. Retal inferior, Inervação somática, rica Dificuldade de higiene Principalmente trombose.
ramo da pudenda interna. em fibras sensitiva de Dor ( especialmente se trombose) Prescrito analgésico e banhos de assento.
Veia ilíaca e sist. Cava dor Inspeção – visualiza as hemorroidas
inferior.
Dor aguda e intensa na evacuação + saída TTO aguda – emolientes fecais, anestésicos locais, POSTERIOR E ANTERIOR
FISSURA ANAL-são úlceras + comum da 30 – de sangue vivo em pequena quantidade banhos de assento. >constipação, diarréia,
lineares imediatamente no 50anos. que essa após a defecação. TTO crônica – pomada de nitroglicerina, pomada de infecções, trauma perianal,
interior da borda anal que -aguda ate 6semanas – vermelhas, dinitrato de isossorbida, tomada de diltiazem., parto.
se desenvolve O local + comum é na margnes irregular - se refratarias – tto cirúrgico >LATERAL: tuberculose, DST
principalmente pelo esforço região posterior do canal -cronica +6semanas – brancas, plicoma esfincterotima interna lateral. (sífilis), doença de crohn, CA.
para defecar. anal, na linha media. sentinela, papila hipertrófica.

ABCESSO ANORRETAL – , 30-50anos. Dor perianal + Febre + descarga de TRATAMENTO é a Drenagem.


inflamação das glândulas Fatores de risco secreção purulenta. O abcesso é considerado uma emergência medica.
secretoras de muco. >sexo masculino Sensação de peso no reto. Procedimento depende da localização do abcesso
>doença inflamat. Pode ter dificuldade de evacuação. Perianal-incisao simples de pele
Intestinal Ex físico: tumoração, abaulamento. Isquiorretal-incisao profunda da pele e subcutâneo.
Localização + prevalente é >Imunossupresao (DM, Flogose local. Interesfincteriano-drenagem através do esficter
perianal 40-50%. HIV) interno para o canal anal.
Suprelevador-drenagem através do esficter interno
+ na região interesficteriana. para o reto inferior.

FÍSTULAS ANAL.- ´passagem


(pertuito) entre um abcesso Diagnostico diferencial Drenagem de secreção local Tratamento definitivo da fistula é geralmente
com uma abertura interna e Doença de crohn Dificuldade para realizar higiene local cirúrgico, visando a erradicação da fistula , mas
canal anal. Hidradenite supurativa Ex físico. com a preservação da continência fecal.
Câncer Pode-se visualizar a fistula, ou palpar linha
Pode ser classificados pelo endurada correspondente ao trajeto da
seu trajeto. Usa-se a regra fistula.
de goodsall –salmon para
traçar as trajetórias.

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