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T.S.

T Transporte LTDA
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA Portaria MTE 3.214/78 – NR 9
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SUMÁRIO

Página
I INTRODUÇÃO 02

II IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONTRATADA 03

III IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONTRATANTE 04

IV APLICAÇÃO 04
1-Objetivos 04
2-Campo de Aplicação 04
3-Responsabilidades 05

V GENERALIDADES 05
1-Documentos de Referência 05
2-Definições 06

VI DESENVOLVIMENTO DO PPRA 08
1-Antecipação dos Riscos 08
2-Reconhecimento dos Riscos – Caracterização Básica 08
2.1- Apresentação da Empresa 08
2.2- Caracterização do Ambiente de Trabalho 09
2.3- Caracterização do Pessoal 11
2.4- Estabelecimento dos Grupos Similares de Exposição – Critério Qualitativo 11
2.5- Caracterização dos Agentes de Risco Presentes no Ambiente de Trabalho 11
3-Análise e Avaliação dos Riscos 11
3.1-Avaliação Qualitativa 11
3.1.1- Metodologia de Análise e Avaliação do Potencial de Risco 11
3.1.2- Análise e Avaliação do Potencial de Risco dos GSEs 13
3.1.3- Avaliação Qualitativa – Conclusões 14
3.1.4- Priorização dos Riscos 14
3.2-Monitoramento da Exposição aos Riscos – Avaliação Quantitativa 14
4-Implantação de Medidas de Controle dos Riscos 14
4.1- Medidas Relativas ao Ambiente de Trabalho – Engenharia 14
4.2- Medidas Relativas ao Trabalhador 15
4.3- Implementação de Ações Preventivas e/ou Corretivas - Cronograma de Metas 15
5-Registro e Divulgação dos Dados 16

VII ANÁLISE CRÍTICA/AVALIAÇÃO DE EFICÁCIA DO PPRA 16

VIII ANEXOS 16
1- Caracterização dos Agentes de Risco Presentes no Ambiente de Trabalho
2- Análise e Avaliação Qualitativa do Potencial de Risco dos GSEs
3- Implementação de Ações Preventivas e/ou Corretivas - Cronograma de Metas

Elaboração: XXXXX 1
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I INTRODUÇÃO

O PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais é um programa de gerenciamento de


riscos ambientais, que tem por objetivo à preservação da saúde e da integridade de todos os
trabalhadores de uma empresa, através da antecipação, avaliação e controle de riscos ambientais
existentes ou que venham a existir no ambiente do trabalho, tendo em consideração a proteção do
Meio Ambiente e dos Recursos Naturais.
O PPRA está regulamentado pela NR-9 (Portaria MTE 3.214/78) e faz parte de um conjunto de
medidas mais amplas contidas nas demais normas regulamentadoras, o qual se articula,
principalmente, com a NR-07, ou seja, com o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional.
Em sua essência trata-se de um programa essencialmente de Higiene Ocupacional adequado apenas
para os riscos ambientais: químicos, físicos e biológicos. Assim, o PPRA é um programa de
prevenção que relaciona os riscos ambientais existentes na empresa, qualificando e quantificando os
mesmos, conforme o caso, e propondo medidas práticas para minimizar ou eliminar esses riscos,
requerendo uma seqüência de fases e eventos bem característicos e que normalmente exigem um
cronograma de metas, com o objetivo de planejar e executar as ações solicitadas entre estas fases e
eventos.
A seguir está ilustrada as fases de desenvolvimento do PPRA.

ANTECIPAÇÃO

RECONHECIMENTO

AVALIAÇÃO AMBIENTAL

ESTABELECIMENTO DE CONTROLES

REAVALIAÇÕES

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II IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONTRATADA

1. Razão Social: T.S.T Transportes LTDA

2. Nome Fantasia: XXXXXXX

3. CNPJ: 01.305955/0002-10

4. Endereço Sede: Rua da Paz, n°24 ,Lama Preta

3644-2021
5. Contato: Tel: Fax: (71)3644-2022

6. Ramo de Atividade:.9. Gestor e Número do Contrato:


7. Grau de Risco:

8. CNAE:

10. Responsável Pela Implementação do PPRA:

11. Características Gerais:

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III IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONTRATANTE

1. Razão Social:

2. CNPJ:
3. Ramo de Atividade:

4. Grau de Risco:

5. CNAE:

7. Características Gerais:

6. Responsável pela Empresa:


IV APLICAÇÃO

1-Objetivos
 Otimizar a Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional da XXXXX, através da sistematização das
ações de identificação, análise, avaliação e controle dos riscos ocupacionais presentes nos
ambientes e postos de trabalho onde laboram seus funcionários.

 Cumprir Portaria do Ministério do Trabalho n o25, de 29/12/94 (NR 9).

 Subsidiar a elaboração e desenvolvimento do PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde


Ocupacional, do LTCAT (Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho) e do PPP
(Perfil Profissiográfico Previdenciário), emitidos pela XXXXXX.

2-Campo de Aplicação

Este documento aplica-se a XXX e aos seus respectivos funcionários na prestação de serviços na
área da XXXXXX.

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3.5. Integração com a CIPA


3-Responsabilidades

3.1. Gerente de Operações

 Responsável pelo Programa de Prevenção de Riscos Ambientais da XXXXXX na prestação de


serviços a XXXXX;
 Implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente da empresa;
 Cumprir cronograma e prazos de execução das atividades do programa;
 Garantir o monitoramento dos padrões ambientais, de saúde e de segurança;
 Aprovar o programa e definir prioridades;
 Responsável por garantir aos funcionários a possibilidade de interrupção imediata das suas
atividades caso haja ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho que gerem uma
situação de risco grave e iminente;
 Avaliar a necessidade, a adequação e a efetividade das medidas de controle;
 Acompanhar e avaliar o desenvolvimento do programa.

3.2. Funcionários

 Colaborar e participar da implementação e execução do PPRA;


 Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
 Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar
em riscos à saúde dos trabalhadores.
  Responsável por assessorar as

3.3. SESMT-Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho


unidades do estabelecimento na efetiva implantação do PPRA e em todos os demais assuntos
relacionados com a Engenharia de Segurança do Trabalho.
 Promover a saúde e proteger a integridade física dos empregados e realizar anualmente, junto à
administração do estabelecimento a reavaliação do PPRA.

 Informar á empresa parceira os riscos inerentes ao processo produtivo da planta;


3.4 Gestor de Contratos

 Garantir a prevenção da exposição e a vigilância ambiental dos parceiros.

 Os empregados terão participação efetiva no programa, através dos seus representantes da


CIPA que estiver em gestão, dando sugestões e informando a administração sobre condições
que julgarem de risco;

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2-Definições  O documento base, suas alterações e complementações deverão ser apresentados


e discutidos na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR-5.
 ACGIH: American Conference of Governmental Industrial Hygienists (Conferência
Governamental Americana de Higienistas Industriais - EUA).

 Agentes de Riscos Ambientais: Para efeito da NR – 9, item 9.1.5, que trata do PPRA, são
considerados riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos que, em função de sua
natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, forem capazes de causar dano a
saúde do trabalhador.

 Agentes de Riscos Biológicos: São os agentes que se apresentam nas formas de


microorganismos, parasitas infecciosos vivos e suas toxinas: Bactérias; Fungos; Bacilos;
V GENERALIDADES
Parasitas; Protozoários e Vírus, entre outros.
1 Documentos
Agentes de de Referência
Riscos Físicos: São as diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como ruído, vibração, hiperbarismo, hipobarismo, calor, frio, umidade,
iluminação,
Portaria MTE radiações
3.214/78, ionizantes, radiaçãodenão
NR-9 – Programa ionizantes,
Prevenção camposAmbientais.
de Riscos eletromagnéticos, infra-som e
ultra-som.
NS COFIC 11 - Caracterização Básica de Higiene Ocupacional
 Agentes de Riscos Químicos: São substâncias, compostos ou produtos que podem penetrar no
organismo pela via respiratória nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou
Normas Técnicas e metodologias de monitoramento de agentes de riscos ocupacionais da
vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido
FUNDACENTRO/Brasil,
pelo organismo através daACGIH/EUA e NIOSH/EUA.
pele ou ingestão.
AIHA (American Industrial Hygiene Association – Associação Americana de Higiene
 Análise de Riscos: processo global de estimativa da magnitude do risco e decisão se o risco é
Industrial) - Estratégia
tolerável ou não. para Avaliação da Exposição Ocupacional.

XXXXXXXX
 Área: espaço físico das operações XXXXXXX.

 Dose de Ruído: parâmetro utilizado para caracterização da exposição ocupacional ao ruído,


expresso em porcentagem de energia sonora, tendo por referência o valor máximo da energia
sonora admitida, definida com base em parâmetros preestabelecidos (q-incremento de
duplicação de dose, CR-critério de referência e NLI-nível limiar de integração).

 Gases: substâncias que em CNTP (Condições Normais de Temperatura e Pressão: 25ºC e 760
mmHg), estão no estado gasoso. São fluidos amorfos que ocupam o espaço em que está contido
e que podem mudar de estado físico unicamente por uma combinação de pressão e temperatura.
Ex.: hidrogênio, etileno, nitrogênio.

 Grupo Similar de Exposição (GSE): corresponde a um grupo de trabalhadores que


experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da
exposição de parte do grupo seja representativo da exposição de todos os trabalhadores que
compõem o mesmo grupo.

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 Higiene Ocupacional ou do Trabalho ou Industrial: ciência e arte dedicadas à prevenção,


reconhecimento, avaliação e controle dos fatores ambientais ou tensões emanadas ou
provocadas pelo local de trabalho, e que pode ocasionar enfermidades, destruir a saúde e o bem
estar, ou criar algum mal estar significativo entre os trabalhadores ou cidadãos da comunidade
(def.: A.I.H.A. - American Industrial Hygiene Association).

 Limite de Exposição ou Limite de Tolerância ou TLV-TWA (Threshold Values Limits-


Valores Limites de Exposição - Média Ponderada) corresponde a uma concentração ou
intensidade média de um agente químico, físico ou biológico presente no ambiente de trabalho,
que representa condições para as quais se pode presumir com certa segurança, que quase todos
os trabalhadores possam estar expostos a esse ambiente, em um intervalo de tempo de 8 horas
diárias e 40 horas semanais, sem que ocorra a manifestação de um efeito adverso em seu
organismo.

 Medidas de Controle: ações tomadas para eliminar, neutralizar e/ou minimizar os riscos de
exposição aos agentes ambientais. Podem ser de âmbito coletivo (equipamento de proteção
coletiva - EPC) ou individual (equipamento de proteção individual - EPI).

 Modo de Exposição: é uma avaliação qualitativa da ordem de grandeza da exposição de


trabalhadores aos agentes químicos e físicos presentes no ambiente de trabalho. Este depende,
basicamente, da quantidade/ intensidade dos agentes presentes, do tipo de atividade executada,
do local e das condições de emissão e dispersão do agente e das barreiras de contato existentes.
Pode variar entre os GSE’s, refletindo a exposição em condições normais de operação. Possuem
os seguintes critérios de avaliação:
 Irrelevante - em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente é
praticamente inexistente.
 Ocasional - em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente é
esporádico.
 Intermitente - em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente
ocorre em períodos não contínuos.
 Habitual - em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente é
freqüente.

 NIOSH: National Institute of Occupational Safety and Health (Instituto Nacional de Segurança
e Saúde Ocupacional - EUA).

 Nível de Ação (NA): limite de caráter preventivo, que quando superado deverá desencadear
ações preventivas, de forma que as exposições aos agentes não ultrapassem seus respectivos
limites de exposição (NA = ½ TLV).

 Nível Sonoro Contínuo Equivalente ou Nível Médio (Lavg ou NM): nível de ruído
representativo da exposição ocupacional relativo ao período de medição, que considera os
diversos valores de níveis instantâneos ocorridos no período e os parâmetros de medição
predefinidos.
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2 Reconhecimento dos Riscos – Caracterização Básica
 Pressão Sonora: oscilações mecânicas do som que provocam uma pressão alternativa
2.1 - Apresentação da Empresa
sobreposta à pressão atmosférica.

 Risco: combinação de probabilidade e conseqüência de um determinado evento perigoso


A empresa T.S.T. Transportes Ltda, atua no mercado de transporte de produtos perigosos, fazendo e
acontecer. Mede a capacidade que um perigo tem de se transformar em um evento indesejável.
em duferentes
empresas.
 Ruído: som indesejável.

 Vapores: fase gasosa de uma substância, que em CNTP, encontra-se no estado líquido ou
sólido. Ex: vapores de água, vapores de gasolina, vapores de naftalina.

VI DESENVOLVIMENTO DO PPRA

2.2 - Caracterização
1-Antecipação do Ambiente de Trabalho
dos Riscos
2.2.1 - Identificação do Ambiente de Trabalho
Envolve a análise de projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de
modificações dosPPRA
Para efeito deste já existentes, identificando
considera-se os riscos
como ambiente deambientais
trabalho aspotenciais
instalaçõese da
introduzindo medidas
XXXXX, onde os
de proteção para
funcionários sua redução
da XXXXX ou eliminação.
desenvolvem suas atividades.
 Aquisição
2.2.2 de Novos
- Inventário Equipamentos
dos Agentes de Riscose/ou Materiais (inclusive substâncias químicas): é pré-
Ocupacionais
requisito, no processo de aquisição, a análise prévia do item relacionado aos aspectos e impactos
de segurança e saúde ocupacional. Para as substâncias químicas deve-se ter conhecimento da
FISPQ do produto.

 Processos de Trabalho: Controlados, sob o Ponto de vista de segurança e saúde ocupacional,


através dos processos/ ferramentas de identificação dos perigos e riscos, tais como: Análise de
Risco do Trabalho, Normas e Procedimentos de Segurança, Manual de Operação e
Procedimentos Operacionais específicos.
Agentes de Riscos Ocupacionais Potencialmente Presentes no Ambiente de Trabalho
Físicos Químicos Biológicos
 Equipamentos Atuais: Controladas através
Agentes de Risco da implementação
Específicos dosXXXXX
da XXXX – Unidade planos de manutenção
preventiva, bem como da definição e controle dos equipamentos e/ou sistemas críticos, sob
1- XXX o
1-ponto
Ruído (F1)
de vista de segurança e saúde ocupacional.
2 – XXXXXX XXXXX
2 – Vibração (F2)
3 – XXXX

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2.2.3- Identificação dos Setores/ Áreas de Trabalho e dos Agentes de Risco Potencialmente
Presentes
Agentes de Riscos Ocupacionais Fontes de Emissões dos
Áreas/ Local de Trabalho
Potencialmente Presentes Agentes de Riscos Identificados

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2.3- Caracterização do Pessoal

Cargo / Função Área / Setor de Regime de


Descrição das Atividades
Trabalho Trabalho

Realiza processos da folha de pagamento, admissão,


desligamentos, férias, fechamento ponto, coordenação de
gestores, acompanhamento e controle processos para folha,
Analista de RH –
Escritório ADM suporte RH nas área, emissão relatórios gerencias, qualidade e
(1)
segurança e acompanhamento dos programas de RH na área,
controle de atestado, emissão de CAT permanecendo 95% no
escritório e 5% serviço externo.

Nota: ( ) Número de funcionários no cargo/ função; ADM = 07:30 às 17:18; Turno = XXXXXXX.

2.4. Estabelecimento dos Grupos Similares de Exposição – Critério Qualitativo


Agentes de Riscos
Área / Setor de
GSE Cargo / Função Grau de Exposição Ambientais que se
Trabalho
Expõem
Assistente (01); Analista de
1  xxxxxxxx 2 F1 e Q1
RH (01); Supervisor (01).
2 
3 
4 
5 

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6 
2.5 - Caracterização
7 dos Agentes de Risco
 Presentes no Ambiente de Trabalho
Nota: ( ) Número de funcionários no cargo/ função.
 De acordo com Anexo 1.

3 – Análise e Avaliação dos Riscos

3.1 Avaliação Qualitativa

Conforme metodologia da AIHA.

3.1.1 Metodologia de Análise e Avaliação do Potencial de Risco

a) Grau de Exposição (GE)

GE Grau de Exposição
Contato freqüente a níveis muito baixos (< 10% LT) ou contato esporádico
1
ou de curta duração (até 30min/dia)
Contato freqüente, ou com duração de até 4h/dia a níveis baixos (entre 10%
2
e 25% LT), ou eventual a níveis médios (entre 25% e 50% LT),
Contato freqüente, ou com duração de até 6h/dia a níveis médios (25% a
3
50% LT), ou eventual a níveis altos (entre 50% e 100% LT)
Contato freqüente, ou com duração acima de 6h/dia, a níveis altos (entre
4
50% e 100% LT)

b) Efeitos à Saúde (ES)

GES Grau de Efeito à Saúde


Sem evidências de agravos fisiológicos significativos, ou efeitos nocivos
(adversos) subclínicos, leves, reversíveis; ou não irritante de pele e
1
mucosas; ou sem evidência de carcinogenicidade, teratogenicidade ou
mutagenicidade.
Efeitos adversos reversíveis moderados que não deixam seqüelas; ou
2 levemente irritante de pele e mucosas; ou carcinogênico, teratogênico ou
mutagênico confirmado somente para animais.

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c) Potencial de Risco (PR)
Efeitos adversos reversíveis severos ou efeitos irreversíveis que não
Potencial de Risco = Grau de Exposição x Efeito à Saúde
conduzem à incapacidade de exercer as atividades pertinentes à função; ou
3
irritante de pele e mucosas; ou suspeito de ser carcinogênico, teratogênico
ou mutagênico para seres humanos
Efeitos adversos irreversíveis que conduzem á incapacidade de exercer
atividades na função, mas não impedem a continuidade da vida, embora
4 possa ocorrer diminuição da sua qualidade; ou irritante severo de pele e
mucosas (corrosivos); ou carcinogênico, teratogênico ou mutagênico
confirmado para seres humanos.

Potencial de Risco Definição


Quando o agente não representa risco potencial de dano à saúde nas condições
usuais industriais, descritas em literatura, ou pode representar apenas um aspecto
Muito Baixo de desconforto, e não de risco ou ainda quando a exposição foi identificada, mas é
quantitativamente desprezível frente aos critérios técnicos.

Quando o agente representa um risco baixo à saúde, nas condições usuais


industriais descritas na literatura, não causando efeitos agudos e em condições
Baixo normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente é esporádico.

Quando o agente representa um risco moderado à saúde, nas condições usuais


industriais des critas na literatura, não causando efeitos agudos e em condições
Moderado normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente ocorre
rotineiramente em períodos não contínuos.

Quando o agente pode causar efeitos agudos, possui baixo LT e em condições


Alto normais de trabalho o contato dos trabalhadores com o agente é freqüente.

Quando envolve exposição a carcinogênicos ou o agente possui LT valor-teto ou


LT muito baixo, ou ainda quando o agente possui efeitos agudos, IDLH
(concentração imediatamente perigosa á vida e saúde) e as práticas operacionais
Crítico
situações ambientais indicam aparente descontrole de exposição e em condições
normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente é freqüente.

3.1.2-Análise e Avaliação do Potencial de Risco dos GSEs

 De acordo com Anexo 2.

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4
4 8 12 16

G 3
3 6 9 12 GR > 12
V Crítico (GR > 12)
9 < GR ≤ 12
E 2 IV Alto (9 < GR < 12)
2 4 6 8 6 < GR ≤ 9
III Moderado (6 < GR < 9) 2 < GR ≤ 6
S 1 II Baixo (2< GR < 6) GR ≤ 2
1 2 3 4
I Muito Baixo (GR < 2)
1 2 3 4
GE

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3.1.3- Avaliação Qualitativa - Conclusões

 Encontram-se devidamente gerenciados os GSEs em que os agentes de risco foram classificados


como Potencial de Risco Inferior a “Moderado” (conforme critério do item 3.1.1).

 Para os agentes de risco classificados como Potencial de Risco Igual ou Superior a


“Moderado” (conforme critério do item 3.1.1), serão considerados prioritários para:

 Realizar monitoramentos nos respectivos GSEs:

- avaliações quantitativas da intensidade/ concentração dos respectivos agentes de


riscos no ambiente de trabalho, quando houver metodologia aplicável;
- avaliação médica periódica dos indicadores biológicos para acompanhamento da
exposição ocupacional.

 Desenvolver e implementar medidas de controle para os respectivos agentes de


riscos, seguindo a hierarquia determinada pela NR-9, item 9.3.5- Das Medidas de
Controle.

Grau de Agente de Risco
3.1.4
GSE- Priorização dos
Área/Setor Riscos Cargo/Função Empregad
Risco Prioridade
os
O processo de avaliação qualitativa identificou a necessidade de monitorização (avaliação
quantitativa) dos agentes de riscos ocupacionais, uma vez que após aplicação do critério do item
3.1.1 (Anexo 2), a tabela abaixo apresenta um resumo dos resultados obtidos: 1,8
(XXXX E
Assistente (01); Analista de RH (01);
1 XXXXXX
Supervisor (01).
3 XXXX)
I – Muito Baixo
0,8

(Ruído)
6,3
2 III – Moderado
(Polietileno)
2,8
II – Baixo

3
2,0
1,0

3.2 Monitoramento da Exposição aos Riscos – Avaliação Quantitativa

De acordo com avaliação qualitativa, conforme critério de priorização do item 3.1,1, será necessário
uma avaliação quantitativa dos riscos. Dessa forma, os GSE que terão a necessidade de ser

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monitorados são os enquadrados no item 3.1.1, apresentado na tabela do item 3.1.4.

3.3 Estratégias de Amostragem (Plano de Monitoramento)

 Cada campanha de monitoramento deve conter no mínimo 6 amostras por GSE,, conforme
recomendação da AIHA. Para algumas situações em que as exposições estejam muito abaixo ou
muito acima do limite de tolerância, um número menor de coletas pode ser suficiente.
 As coletas das campanhas de monitoramento devem ter os períodos do ano, dias, pessoas e turnos
escolhidos de forma aleatória (sorteio), considerando os critérios da metodologia de amostragem
(por ex.teor de umidade). Coletas não aleatórias podem ser necessárias, de acordo com o
julgamento profissional do higienista, mas não devem ser consideradas no cálculo estatístico da
exposição do GSE. As atividades críticas ou atípicas ou após emergência com contaminação

ambiental devem ser monitoradas (monitoramento STEL – Short Term Exposure Limit, ou curta
duração), mas não devem ser consideradas no cálculo estatístico das amostragens TWA (Time
Weighted Average, ou média ponderada no tempo).

 As metodologias de amostragem e análise devem ser reconhecidas (Fundacentro, NIOSH) e os


profissionais que realizam as amostragens e as análises devem ser adequadamente capacitados.

3.4. Interpretação dos Dados e Tomada de Decisão

a) Parâmetros de Controle

 Ruído: NR-15, Anexo 1: 85 dB/8horas,


 Vibração: ACGIH : Limite: 8h – 0,315m/s² ; 4h – 0,53m/s²; 2,5h – 0,71m/s²; 1h – 1,18m/s²
 XXXXXXXX

b) Análise dos Resultados

Analisar e tratar estatisticamente os resultados das avaliações seguindo as orientações abaixo:

 Agentes Químicos: calcular o Índice de Julgamento (I) conforme apêndice 1 da IN-01 de 20 de


dezembro de 1995 do MTE (Norma do Benzeno) para todos os agentes químicos. Determina-se
esse índice, calculando-se o Limite Superior de Confiança das amostras pessoais de jornada de 8
horas (concentrações - média ponderada no tempo) para um intervalo de confiança de 95% - LSC
(95%), considerando a curva de distribuição lognormal. Então, dividir o LSC (95%) encontrado
pelo Limite de Tolerância (LT) do produto (VRT para o benzeno);

I = LSC (95%)
LC

Onde:
Limite de Concentração - concentração média ponderada no tempo, LT (NR-15), ou TWA

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(ACGIH). Deve ser considerado o LT-TWA mais restritivo entre a NR-15 e a ACGIH.
LSC 95% - Limite Superior de Confiança 95%, considerando a curva de distribuição lognormal.

 Nível de Pressão Sonora (ruído): calcular o Índice de Julgamento (I), calculando-se o Limite
Superior de Confiança das amostras pessoais de jornada de 8 horas (concentrações – média
ponderada no tempo) para um intervalo de confiança de 95% - LSC (95%), considerando a curva
de distribuição lognormal. Então, dividir o LSC (95%) encontrado pelo Limite de Tolerância (LT)
do ruído;
I = LSC (95%)
LT
Onde:
Limite de Tolerância - Limite de tolerância do ruído.
LSC 95% - Limite Superior de Confiança 95%, considerando a curva de distribuição lognormal.

Os resultados dos Grupos Similares deverão ser expressos em LSC (95%).

c) Correlação da Classificação do Risco da Exposição Crônica aos agentes Ambientais

Valor encontrado na Avaliação


Classificação do Risco Qualitativa Quantitativa
GR Agentes Químicos Ruído dB(A)
I Muito Baixo GR = 2 I < NDM R < 70
II Baixo 2 < GR = 6 NDM = I < 0,25 70 = R <75
III Moderado 6 < GR < 9 0,25 = I <0,5 75 = R < 80
IV Alto 9 < GR = 12 0,5 = I < 1,0 80 = R < 85
V Crítico GR > 12 I = 1,0 R = 85
Legenda:
NDM - Nível de Detecção do Método Analítico;
GR - Grau de Risco;
I - Índice de Julgamento;
R - Ruído (LSC-95% do Lavg pessoal);
L (avg) - Nível médio de ruído na jornada

d) Análise Conclusiva das Exposições

Metodologia Aplicada

GR Controles Necessários
I Dispensa a adoção de medidas de controle.
II Manter os controles existentes (se benzeno: avaliar quantitativamente).
Medidas de controle administrativas e/ou individuais; Manter controles existentes; Avaliação
III
quantitativa.
Medidas de controle administrativas e/ou individuais imediatas; Instituir/manter programa de
IV
controle especifico; Avaliação Quantitativa.
Interromper a atividade; Medidas de controle administrativas e individuais imediatas (se couber);
V Instituir/ manter programa de controle especifico com medidas urgentes de controle coletivo;
Avaliação quantitativa.

Elaboração: XXXXX
Período: XXXXX Rev.XXXX
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3.5 - Definição da Freqüência de Monitoramento

 Quando se tratar de agente químico cancerígeno ou suspeito de ser cancerígeno todos os


GSEs devem ser inicialmente monitorados, independentemente da classificação do Grau de

Risco. Para estes agentes, a freqüência de monitoramento deve ser a definida no Anexo 13A da
NR-15 do MTE.

Para os outros agentes químicos, deve ser seguido o critério da AIHA:

a) I < 0,25: O grupo similar de exposição deve ser monitorado a cada 2 anos;
b) 0,25 < I < 0,5: O grupo similar de exposição deve ser monitorado Anualmente;

c) I > 0,5: O grupo similar de exposição deve ser monitorado Semestralmente.

Para ruído, deve ser seguido o critério:

a) I < 0,5: O grupo similar de exposição deve ser monitorado a cada 5 anos;
b) 0,5 < I < 1,0: O grupo similar de exposição deve ser monitorado a cada 2 anos
c) I > 1,0: O grupo similar de exposição deve ser monitorado Anualmente.

Esta freqüência pode ser alterada em função do julgamento profissional do higienista, desde que
sejam atendidos os critérios legais.

Por exemplo, após duas campanhas consecutivas com todos os resultados abaixo do nível de ação,
pode-se suspender o monitoramento devendo o mesmo ser realizado a cada cinco anos, ou quando
houver modificação no processo operacional, seja relacionada a tecnologia, instalações ou pessoas,
que possa alterar o potencial de exposição do GSEs.

Quando os resultados do monitoramento estiverem próximos do LT (entre 50-100%), apesar da


recomendação de monitoramento semestral, a prioridade é resolver a situação para que não haja
exposição nestes níveis e, após a implantação de medidas de controle, monitorar para verificar se as
mesmas foram eficazes no controle da exposição.

3.2 Monitoramento da Exposição aos Riscos – Avaliação Quantitativa

Elaboração: XXXXX
Período: XXXXX Rev.XXXX
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De acordo com avaliação qualitativa, conforme critério de priorização do item 3.1,1, será necessário
uma avaliação quantitativa dos riscos. Dessa forma, os GSE que terão a necessidade de
ser monitorados são os enquadrados no item 3.1.1, apresentado na tabela do item 3.1.4.

4 – Implantação de Medidas de Controle dos Riscos

4.1 Medidas Relativas ao Ambiente de Trabalho – Engenharia

Para efeito de medida de controle de engenharia, é verificado que este item não se aplica, pois neste
caso não foram caracterizadas fontes de riscos da contratada em que se possam desenvolver e
implementar projetos de engenharia que controlem os riscos nas fontes e/ou na propagação dos
mesmos

Elaboração: XXXXX
Período: XXXXX Rev.XXXX
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4.2- Medidas Relativas ao Trabalhador

4.2.1- Medidas de Controle Administrativo

a) Ruído: uso obrigatório de protetor auricular nas áreas onde os níveis de Ruído são superiores a
80 dB (A).

b) Treinamento contínuo sobre os riscos decorrentes de suas atividades através dos DDS - Diálogo
Diário de Segurança.

c) Avaliação médica periódica dos indicadores biológicos para acompanhamento da exposição aos
agentes de risco químico e realização de Audiometria para acompanhamento da exposição
ocupacional ao Ruído.

4.2.2- Medidas de Controle no Pessoal - EPI

a) Ruído: Obrigatoriedade do uso do EPI (protetor auricular), com abrangência para todos os
funcionários que tenham exposição a níveis acima de 80 dB(A).

b) Agentes Químicos: Obrigatoriedade do uso do EPI (proteção respiratória adequada ao


colaborador), com abrangência para todos os funcionários que tem exposição considerável a
agentes de risco químico.

EPIs utilizados
 Capacete de Segurança
 Óculos de Segurança
 Respirador Semifacial
 Máscara de Fuga
 Protetor Auricular tipo plug ou concha
 Botas de couro com Biqueira de Aço
 Botas de couro com biqueira de aço
 Luvas de Vaqueta, Tricotada ou Látex
 Cinto de Segurança
 Protetor facial
Nota: Os EPIs são inspecionados pelo próprio trabalhador, que recebe treinamento específico
para tal. Caso constate que seu EPI esteja danificado, solicita a sua substituição imediatamente
ao Supervisor.

4.3- Implementação de Ações Preventivas e/ou Corretivas - Cronograma de Metas

 De acordo com Anexo 3.

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5 – Registro e Divulgação dos Dados

Os registros do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais são arquivados pela XXXX
por um período mínimo de 20 (vinte) anos.

Os funcionários XXXX que prestam serviço na área da XXXXXXXX são informados


sobre o conteúdo deste PPRA, através de treinamento ministrado pela empresa.

VII ANÁLISE CRÍTICA/ AVALIAÇÃO DE EFICÁCIA DO PPRA

A verificação da eficácia do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais é realizada no mínimo


periodicamente (uma vez/ano), quando ocorre revisão do PPRA, onde são avaliadas as metas
descritas no planejamento anual e se as medidas de controle adotadas realmente eliminaram,
neutralizaram ou reduziram os riscos e/ou se houve o aparecimento de novos riscos no ambiente de
trabalho.

VIII ANEXOS

1- Caracterização dos Agentes de Risco Presentes no Ambiente de Trabalho


2- Análise e Avaliação Qualitativa do Potencial de Risco dos GSEs
3- Implementação de Ações Preventivas e/ou Corretivas - Cronograma de Metas

XXXXX/ BA, XXXXXX de 20XXX.

XXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXX
XXXX Aprovação / Implantação do PPRA
Elaboração do PPRA

Elaboração: XXXXX 17
Período: XXXXX Rev.XXXX
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ANEXO 1 - Caracterização dos Agentes de Risco Presentes no Ambiente de Trabalho

Elaboração: XXXXX 18
Período: XXXXX Rev.XXXX
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ANEXO 2 - Análise e Avaliação Qualitativa do Potencial de Riscos dos GSEs

Elaboração: XXXXX 19
Período: XXXXX Rev.XXXX
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ANEXO 3 – Implementação de Ações Preventivas e/ou Corretivas - Cronograma de Metas

Elaboração: XXXXX
Período: XXXXX Rev.XXXX

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