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INTRODUÇÃO
Assim com base nessas pesquisas, a área da saúde podem fornecer mais
informações e assistência a população em geral, que buscam amenizar os
sintomas e curar-se dessas patologias.
Com base nessas pesquisas a área da saúde se sente mais preparada para
fornecer informações e tratamentos.
Esse trabalho abordará cada uma delas, com sua definição, identificando o
agente etiológico, os sinais e sintomas, o modo de transmissão, tratamento
sugerido, etc, com base em levantamento bibliográfico, objetivando o estudo
dessas patologias, assim contribuindo para o conhecimento e esclarecimento
dessas patologias, trazendo informações essenciais para uma evolução favorável
e sem e sequelas, e ajudando assim na sua prevenção.
Caxumba
Agente Etiológico
Sintomas
Modo de transmissão
Período de encubação
Período de transmissibilidade
O período de encubação do vírus varia entre duas a três semanas após o contato
com o agente transmissor, sendo que o individuo acometido é capaz de
transmitir o vírus cerca de uma semana antes das manifestações sintomáticas, e
até 9 dias depois deste evento.
Diagnóstico
Prevenção e tratamento
A vacina contra caxumba é produzida com o vírus vivo atenuado da doença e faz
parte do Calendário Básico de Vacinação. Pode ser aplicada isoladamente. No
entanto, em geral, está associada às vacinas contra sarampo e rubéola. As três
juntas compõem a vacina tríplice viral. A primeira dose deve ser administrada
aos doze meses e a segunda, entre 4 e 6 anos.
A vacinação contra caxumba não mostrou ser eficiente para prevenir a infecção
depois de exposição ao vírus, porém pode ser administrada para caxumba
decorrente de exposições posteriores.
Não é obrigatória a notificação, mas os surtos devem ser notificados para que se
possam adotar medidas de controle epidemiológico.
Recomendações
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Cuidados Gerais
Deve ser reduzida a atividade física mesmo que o inchaço seja mínimo, pois o
vírus pode atacar outros órgãos, principalmente, nos homens os testículos,
podendo resultar em uma Orquite que pode deixar como sequela a infertilidade.
Crianças que tenham dificuldade em engolir podem fazer uso de uma dieta
líquida ou pastosa.
Mulheres grávidas devem evitar a visita a crianças ou adultos com caxumba,
pois a doença é altamente contagiosa.
Existe uma maneira popular de aliviar a dor e o peso do inchaço da parótida:
colocando-se um lenço grande por baixo do pescoço e dando um laço no alto da
cabeça, fica parecendo um coelho, esse método ajuda muito a aliviar a dor. É
uma alternativa popular, mas que funciona.
As crianças devem ficar em repouso moderado em casa, para não causar futuras
complicações da doença.
Crianças só devem voltar à escola quando desaparecer completamente o inchaço
das glândulas.
Se um dos testículos ficar maior que o outro, é necessário a consulta ao
urologista para ser feita uma avaliação médica.
Seu filho ficar com o pescoço rígido ou com muita dor de cabeça.
Seu filho vomitar repetidamente.
Seu filho parecer muito doente.
A inchação durar mais de 7 dias.
A febre durar mais de 4 dias.
A pele sobre a glândula parótida estiver avermelhada.
Seu filho homem for adolescente e o testículo doer.
Tiver outras perguntas e preocupações.
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Conjuntivite
Em geral, acomete os dois olhos, pode durar de uma semana a 15 dias e não
costuma deixar sequelas.
Agente etiológico
Causas
Quando a conjuntivite aparece depois do contato com pó, perfume ou pólen ela
é chamada de conjuntivite alérgica. Essa doença provoca principalmente
vermelhidão e coceira, e não é transmitida por contato. Ela pode ser ainda viral
ou bacteriana, em geral mais graves e podendo ser transmitidas por contato. As
virais são as que mais frequentemente são causas de epidemias. Ainda existe a
neonatal, ocasionada pela mãe contaminada por gonorréia.
Sintomas geral
Sintomas específicos
Conjuntivite Viral
Conjuntivite Bacteriana
A conjuntivite bacteriana é altamente contagiosa. Neste tipo infecção o olho
produz uma secreção espessa e branca muitas vezes com consistência cremosa.
Conjuntivite Alérgica
Conjuntivite neonatal
São muitos os organismos que podem causar infecção nos olhos do recém-
nascido, mas as infecções bacterianas mais comuns relacionadas ao nascimento,
com um potencial para causar danos nos olhos são a gonorréia
(Neisseria gonorrhea) e a clamídia (Chlamydia trachomatis). O herpes é um
vírus que pode causar conjuntivite neonatal (infecção no olho) e graves danos
aos olhos. Ele também pode ser adquirido durante a passagem através do canal
do parto; no entanto, a incidência de conjuntivite por herpes é menor do que as
outras.
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Esses organismos geralmente são adquiridos pela gestante como uma doença
sexualmente transmissível (DST). É possível que a mãe não apresente sintomas
(assintomática) no momento do parto, mas mesmo assim a bactéria ou o vírus
são capazes de causar uma conjuntivite no recém-nascido. Os bebês recém-
nascidos infectados desenvolvem uma secreção nos olhos no período de 1 dia a 2
semanas após o nascimento. As pálpebras se tornam inchadas, vermelhas e
sensíveis. A gonorréia pode causar perfuração na córnea e uma destruição
significativa nas estruturas internas do olho. A clamídia é um pouco menos
destrutiva.
Sintomas
Sinais e exames
Tratamento
Complicações
Perfuração da córnea
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Irite (inflamação da íris)
Formação de tecido cicatricial na córnea
Cegueira
Pneumonia clamidial
Procure um médico se tiver dado à luz (ou estiver grávida) em um local onde
não faça parte da rotina a administração de gotas antibióticas e nenhuma
conduta de rotina tenha sido tomada para os cuidados dos olhos do recém-
nascido (por exemplo, um parto feito em casa e não supervisionado). Isso é
particularmente importante se a pessoa teve ou tem um risco para qualquer
doença sexualmente transmissível.
Prevenção
Colírio Conjuntivite
Antibióticos - O uso de forma crônica e irregular pode, por exemplo, facilitar o
aparecimento de mutações de bactérias que ficam resistentes, o que torna o
tratamento mais difícil.
Corticóides - O mau uso por conta própria pode favorecer a formação de
catarata e o aumento da pressão do olho, favorecendo o aparecimento do
glaucoma.
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• Lave com frequência o rosto e as mãos uma vez que estas são veículos
importantes para a transmissão de micro organismos.
• Aumente a frequência de troca de toalhas ou use toalhas de papel para enxugar
o rosto e as mãos.
• Não compartilhe toalhas de rosto.
• Troque as fronhas dos travesseiros diariamente enquanto perdurar a crise.
• Lave as mãos antes e depois do uso de colírios ou pomadas e, ao usá-los não
encoste o bico do frasco no olho.
• Não use lentes de contato enquanto estiver com conjuntivite, ou se estiver
usando colírios ou pomadas.
• Não compartilhe o uso de esponjas, rímel, delineadores ou de qualquer outro
produto de beleza.
• Evite coçar os olhos para diminuir a irritação.
• Evite aglomerações ou frequentar piscinas de academias ou clubes.
• Evite a exposição a agentes irritantes (fumaça) e/ou alérgenos (pólen) que
podem causar a conjuntivite.
Prevenção
Todos estes cuidados devem ser verificados por pelo menos 15 dias desde o
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início dos sintomas nos indivíduos contaminados, já que durante este período as
pessoas com conjuntivite podem ainda apresentar contágio, evitando repassá-la
para outras pessoas.
Tratamento
Para melhorar os sintomas, lave os olhos e faça compressas com água gelada,
que deve ser filtrada e fervida, ou com soro fisiológico.
Sinais de alerta
• Alterações visuais.
• Dor ocular intensa.
• Dor ao movimentar os olhos.
• Febre.
• Não melhorar com a medicação.
• Secreção continua após o término da medicação.
• Aumento da sensibilidade à luz.
Dengue
Agente Etiológico
Modo de Transmissão
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Período de Incubação
Período de Transmissibilidade
Dengue Clássica
Os sintomas são mais leves. O doente tem febre alta, dores de cabeça, nas
costas e na região atrás dos olhos. A febre começa a baixar a partir do
quinto dia e os sintomas, a partir do décimo dia. Na forma clássica,
dificilmente ocorrem complicações, porém alguns doentes podem
apresentar quadros de hemorragias leves na boca e também no nariz.
Náuseas e vômitos.
Moleza e cansaço.
Dificuldade de respiração.
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Perda de consciência.
Vômitos intensos.
Pulso fraco.
Tratamento
Ao ser picada você adquire imunidade ao tipo de vírus que você foi
contaminada, mas pode adoecer de novo se for picada com outro tipo de
vírus porque são 4 tipos de vírus existentes.
Vacina
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Ações Clínicas
Curiosidades
- O ovo de Aedes Aegypti pode permanecer vivo em ambiente seco por
quase um ano. Se neste período ele entrar em contato com água, poderá
nascer uma larva e, logo em seguida, o mosquito.
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Coqueluche
Período de Transmissibilidade
Modo de transmissão
Período de Incubação
Sintomas
Diagnóstico
Vacina
Tratamento
“O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE”
A automedicação pode ter efeitos indesejados e imprevistos, pois o
remédio errado não só não cura como pode piorar a saúde.
Recomendações
Uma vez diagnosticada a doença, alguns cuidados simples são importantes no
atendimento ao doente:
* Mantenha o doente afastado de outras pessoas e em ambientes arejados,
enquanto durar a fase de transmissão da doença;
* Ofereça-lhe líquidos com frequência para evitar a desidratação e refeições
leves, em pequenas porções, mas várias vezes ao dia;
* Separe talheres, pratos e copos para uso exclusivo da pessoa com
coqueluche;
* Não se iluda com as receitas caseiras para tratamento da tosse típica da
coqueluche;
Lave cuidadosamente as mãos antes e depois de entrar em contato com o
paciente. Segundo orientação do Ministério da Saúde, todos os comunicantes
íntimos (familiares, amigos, colegas de escola ou de trabalho) deverão receber
uma dose da vacina DPTa.
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Conclusão
Estudos são sempre feitos com o intuito de proporcionar cada vez mais bem
estar a todos em geral, por isso a atualização continua deve sempre ser
preconizada e repassada a população. O conhecimento ajuda o tratamento e
jamais se auto medique ou interrompa o tratamento, pois as consequências
podem ser fatais.
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Bibliografia