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Leishmaniose

A leishmaniose é uma doença crônica, de manifestação cutânea ou visceral (pode-se falar de


leishmanioses, no plural), causada por protozoários flagelados do gênero Leishmania, da
família dos Trypanosomatidae. O calazar (leishmaniose visceral)[1] e a úlcera de Bauru
(leishmaniose tegumentar americana)[2] são formas da doença.
É uma zoonose comum ao cão e ao homem[3]. É transmitida ao homem pela picada de mosquitos
flebotomíneos, que compreendem o gênero Lutzomyia (chamados de "mosquito palha" ou
birigui) e Phlebotomus.
No Brasil existem atualmente 6 espécies de Leishmania responsáveis pela doença humana, e
mais de 200 espécies de flebotomíneos implicados em sua transmissão. Trata-se de uma doença
que acompanha o homem desde tempos remotos e que tem apresentado, nos últimos 20 anos,
um aumento do número de casos e ampliação de sua ocorrência geográfica, sendo encontrada
atualmente em todos os Estados brasileiros, sob diferentes perfis epidemiológicos. Estima-se
que, entre 1985 e 2003, ocorreram 523.975 casos autóctones, a sua maior parte nas regiões
Nordeste e Norte do Brasil. Em Portugal existe principalmente a leishmaniose visceral e alguns
casos (muito raros) de leishmaniose cutânea. Esta raridade é relativa, visto na realidade o que
ocorre é uma subnotificação dos casos de leishmaniose cutânea. Uma razão para esta
subnotificação é o fato de a maioria dos casos de leishmaniose cutânea humana serem
autolimitados, embora possam demorar até vários meses a resolverem-se. As leishmania são
transmitidas pelos insetos fêmeas dos gêneros Phlebotomus (Velho Mundo) ou Lutzomyia
(Novo Mundo).
No início do século XX, o médico paraense, Gaspar Viana, iniciou estudos sobre a
leishmaniose. A doença também pode afetar o cão ou a raposa, que são considerados os
reservatórios da doença, conforme referido pelo médico sanitarista Thomaz Corrêa Aragão, em
1954

Diabetes insipidus

O diabetes insipidus pode ser causado por uma deficiência na síntese ou liberação do hormônio
antidiurético (diabetes insipidus central) ou falha dos túbulos renais em responder ao hormônio
antidiurético (diabetes insipidus nefrogênico). Esta endocrinopatia caracteriza-se por poliúria
(PU) intensa e polidipsia (PD) compensatória.

A PU e PD compensatória são os sinais mais importantes do diabetes insipidus e normalmente


os únicos sinais vistos em cães e gatos. Os pacientes acometidos podem parecer incontinentes a
seus proprietários, devido à freqüência de micção e à mudança no comportamento normal de
urinar fora de casa. Contanto que o excesso de água não seja restrito, o estado de hidratação do
animal, a coloração das membranas mucosas e o tempo de preenchimento capilar permanecem
normais.

Alguns animais perdem peso devido ao forte desejo de beber água que supera a sensação de
fome. Sinais neurológicos podem ser observados particularmente se o diabetes insipidus for
decorrente de um tumor hipofisário.

Geralmente, os pacientes portadores desta doença apresentam perfil hematológico, bioquímico e


eletrolítico sem alterações dignas de nota. Quando se verificam anormalidades, estas são
secundárias à desidratação. O achado mais significativo é a urina com densidade específica
baixa.

Para estabelecer o diagnóstico de diabetes insipidus deve se realizar o teste de restrição hídrica
cuidadosamente monitorado, sendo que este deverá sempre ser interrompido caso o paciente
apresente uma perda superior a 5% de seu peso corpóreo. Tal teste deve ser realizado somente
após excluídas todas as outras causas de PU e PD, e preferencialmente após uma avaliação do
médico veterinário especializado em endocrinologia e metabologia veterinária.
Diabetes mellitus

O diabetes mellitus caracteriza-se por alterações no metabolismo de carboidratos, gorduras e


proteínas, resultantes da deficiência absoluta ou relativa de insulina e subseqüente hiperglicemia
e glicosúria persistentes.

É um distúrbio endócrino de causa multifatorial. Hereditariedade, infecções virais,


autoimunidade, pancreatite, obesidade, hipersecreção ou exposição prolongada aos hormônios
diabetogênicos (epinefrina, GH, glicocorticóides e glucagon), administrações exógenas de
glicocorticóides ou progestágenos foram identificados como fatores predisponentes.

O diagnóstico baseia-se na presença de sintomas clássicos compatíveis com este distúrbio


(poliúria, polidpsia, polifagia com ou sem emagrecimento) e na constatação de hiperglicemia
(em jejum) e de glicosúria persistentes.

Estabelecido o diagnóstico, deve ser iniciado imediatamente o tratamento cujo objetivo primário
é a redução da sintomatologia conseqüente à hiperglicemia e glicosúria, bem como evitar a
ocorrência de complicações associadas a pacientes diabéticos, como cetoacidose e infecções
secundárias.

O paciente diabético deve ser acompanhado periodicamente pelo médico veterinário


especializado em endocrinologia e metabologia veterinária e pelo médico veterinário clínico
geral.

Hiperadrenocorticismo

O hiperadrenocorticismo (HAC) ou Síndrome de Cushing é uma endocrinopatia decorrente da


produção (HAC espontâneo) ou administração (HAC iatrogênico) excessiva de glicocorticóides.
O HAC de ocorrência espontânea pode ser proveniente da secreção excessiva de ACTH pela
hipófise (HAC hipófise-dependente) ou da alteração primária da adrenal (HAC adrenal-
dependente).

O HAC hipófise-dependente é a causa mais comum de HAC espontâneo, sendo responsável por
aproximadamente 80 a 85% dos casos. Neste caso, observa-se excesso da produção de ACTH,
oriundos de tumores hipofisários (na maioria adenomas e em alguns casos carcinoma). A
secreção excessiva de ACTH resulta na hiperplasia adrenocortical bilateral e excesso na
secreção de cortisol. O feedback normal da inibição da secreção de ACTH pelos níveis
fisiológicos de glicocorticóides não está presente. Assim persiste a secreção adrenocortical de
cortisol.

Os tumores adrenocorticais (raros em cães) são autônomos e funcionais, os quais secretam


aleatoriamente quantidades excessivas de cortisol independentemente do controle hipofisário. O
excesso de cortisol produzido por esses tumores inibe o eixo hipotálamo-hipófise e
conseqüentemente há uma redução na concentração plasmática de ACTH, causando atrofia
cortical da adrenal não envolvida. Na ultra-sonografia abdominal observa-se uma assimetria no
tamanho das adrenais.

O HAC iatrogênico resulta da administração crônica de glicocorticóides via oral ou tópica (por
exemplo, colírios, pomada, shampoo). Independentemente da etiopatogenia, os sinais clínicos
mais comuns nos cães são poliúria, polidipsia, polifagia, abdômen distendido e rarefação pilosa
bilateral simétrica.

Para se estabelecer o diagnóstico é necessário uma avaliação completa, a qual deve incluir
hemograma, perfil bioquímico, urinálise e se possível ultra-sonografia abdominal, além do
testes funcionais (teste de supressão com dexametasona ou teste de estimulação com ACTH).
Estabelecido o diagnóstico, o protocolo terapêutico a ser adotado deve levar em consideração o
quadro clínico do paciente e a etiopatogenia da doença. É importante a monitoração do paciente
pelo médico veterinário especializado em endocrinologia e metabologia veterinária e pelo
médico veterinário clínico geral.

A Endocrinovet é pioneira no tratamento de pacientes portadores de hiperadrenocorticismo


utilizando o Vetoryl® (Trilostane), medicamento de uso veterinário que possui mínimos efeitos
colaterais em relação ao Lisodren (Mitotano). Maiores informações.

Hiperlipidemia

A hiperlipidemia caracteriza-se por concentrações plasmáticas elevadas de triglicerídeos


(hipertrigliceridemia), colesterol (hipercolesterolemia) ou ambos. A hiperlipidemia pós-prandial
é a mais comum em cães e gatos, e pode ser considerada como fisiológica.

As causas da hiperlipidemia incluem anormalidades patológicas nos lipídeos e/ou lipoproteínas


plasmáticas, de origem primária (genética ou familiar) ou secundária a outro distúrbio (por
exemplo, hipotireoidismo e diabetes mellitus).

Os sinais clínicos freqüentemente relacionados à hiperlipidemia são êmese, diarréia e


desconforto abdominal. Casos mais graves (níveis excedendo 1000 mg/dl) têm sido associados à
prancreatite, convulsões e paralisia de nervos periféricos. Além das manifestações clínicas, esta
alteração metabólica pode interferir nos resultados de diversos testes bioquímicos realizados
rotineiramente (por exemplo, glicemia, mensuração de fosfatase alcalina, proteína total e
creatinina).

Antes do início do tratamento, sempre quando possível deve-se diferenciar a hiperlipidemia


primária da secundária, visto que a secundária irá melhorar ou até mesmo ter sua resolução
espontânea ao se realizar o tratamento da doença primária. Concentrações de triglicerídeo sérico
inferiores a 500 mg/dl devem ser tratadas com dietas de teores reduzidos de gordura e com
restrição de petiscos. O tratamento com medicamentos, devido ao seu potencial tóxico, deve ser
prescrito com muita cautela, somente após avaliação do médico veterinário especializado em
endocrinologia e metabologia veterinária.
Hipertireoidismo

O hipertireoidismo é um distúrbio metabólico sistêmico resultante da produção excessiva de


hormônios tireoidianos, freqüente em gatos de meia idade a idosos e rara em cães. Geralmente a
produção excessiva de hormônios tireoidianos é decorrente de tumores benignos que podem ser
uni ou bilaterais. Os tumores malignos correspondem a apenas 5% dos casos.

Os sinais clínicos característicos do hipertireoidismo são perda de peso, polifagia e


hiperatividade. Outros sinais, menos freqüentes, também podem ser observados, tais como
mudanças na pelagem (alopecia em placas, pêlos embaraçados, comportamento excessivo de
lambedura), poliúria, polidipsia, êmese e diarréia. Alguns felinos apresentam comportamento
agressivo, que se resolve após o tratamento.

O diagnóstico baseia-se na presença de sinais clínicos característicos (polifagia, perda de peso e


hiperatividade), presença de nódulo palpável na tireóide e aumento das concentrações séricas de
T4. Nota-se que nos casos de hipertireoidismo leve ou oculto as concentrações séricas de T4
podem estar normais.
Atualmente há três opções terapêuticas para o tratamento: medicação antitireoidiana,
tireoidectomia e radioterapia. Cada protocolo terapêutico tem suas vantagens e desvantagens.
Assim, cada caso deve ser avaliado individualmente e discutido com o médico veterinário
especializado em endocrinologia e metabologia veterinária.
Hipoadrenocorticismo

O hipoadrenocorticismo ou Síndrome de Addison é uma endocrinopatia pouco freqüente em


cães, e ainda mais incomum em gatos. Pode ser classificada de acordo com a origem em
hipoadrenocorticismo primário e secundário.

O hipoadrenocorticismo primário caracteriza-se pela deficiência na secreção de glicocorticóide


(cortisol) e mineralocorticóide (aldosterona) pelo córtex adrenal, causada geralmente por
destruição imunomediada desta glândula. No hipoadrenocorticismo secundário (menos
freqüente) tem-se secreção deficiente de glicocorticóides em consequência ao déficit hipofisário
de ACTH. É importante ressaltar que a secreção de glicocorticóides pelas adrenais é estimulada
pelo ACTH. Na falta deste hormônio, a camada fasciculada do córtex adrenal (camada
responsável pela produção de glicocorticóides) sofre atrofia. Nota-se que a produção de
mineralocorticóides está preservada uma vez que a camada responsável pela sua produção
(camada glomerulosa do córtex adrenal) não é controlada pelo ACTH, mas sim pelo sistema
renina-angiotensina.

Os sinais clínicos são muito variáveis e dependem da severidade e da evolução da doença.


Alguns cães apresentam sinais crônicos e intermitentes (por exemplo, êmese e diarréia)
enquanto que outros apresentam quadros agudos e chegam ao hospital veterinário em choque
(hipotensos, bradicárdicos e hipoglicêmicos). As alterações clínicas não são específicas e sim
comuns a uma variedade de outras doenças. No entanto, deve-se suspeitar de
hipoadrenocorticismo crônico quando uma doença tem seus sintomas exacerbados pelo estresse
e respondem a tratamentos inespecíficos e à terapia de suporte.

O diagnóstico baseia-se nos achados clínicos, exames laboratoriais complementares


(hiponatremia, hipercalemia, hipoglicemia e hipostenúria) e teste funcional. Ainda que os sinais
clínicos estejam presentes e os exames complementares sejam compatíveis com
hipoadrenocorticismo, um diagnóstico definitivo requer a comprovação do mau funcionamento
da adrenal. Para tanto, utiliza-se um teste funcional (teste de estimulação com ACTH).

De acordo com a etiopatogenia da doença, o tratamento consiste na reposição de


glicocorticóides e/ou mineralocorticóides e se necessário terapia de suporte. É importante o
acompanhamento do paciente pelo médico veterinário especializado em endocrinologia e
metabologia veterinária e pelo médico veterinário clínico geral.
Hipoglicemia

Hipoglicemia é definida quando a concentração de glicose sangüínea encontra-se inferior a 60


mg/dl, e pode ser causado por uso excessivo da glicose por células normais ou neoplásicas,
diminuições da gliconeogênese e glicogenólise, deficiência de hormônos diabetogêncos,
nutrição inadequada (glicose e outros substratos insuficientes para a gliconeogênese) ou uma
combinação desses mecanismos.

Os sinais clínicos da hipoglicemia geralmente se manifestam quando a glicemia é inferior a 45


mg/dl e incluem convulsões, fraqueza, ataxia e menos comumente letargia, cegueira, alterações
no comportamento e coma. A avaliação cuidadosa do histórico do animal, exame físico e
resultados dos exames laboratoriais de rotina (hemograma, perfil bioquímico, eletrolítico e
urinálise) geralmente fornecem indícios da etiologia da doença.

O tratamento consiste na administração por via intravenosa de glicose 2,5 a 5% ou no aumento


da gliconeogênese hepática através da infusão de glucagon ou na administração de
glicocorticóides. Sempre que possível, a terapia deve ser direcionada à causa principal da
hipoglicemia, sendo o paciente encaminhado para uma avaliação com o médico veterinário
especializado em endocrinologia e metabologia veterinária.
Hipotireoidismo

O hipotireoidismo é considerado uma das anormalidades endócrinas mais comuns da espécie


canina. Trata-se de uma desordem sistêmica que resulta de concentrações séricas inadequadas
de hormônios da tireóide. Pode ser classificado em primário, secundário ou terciário.

Em cães, o hipotireoidismo geralmente resulta de lesões primárias na tireóide, especialmente a


atrofia idiopática e a tireoidite linfocítica. O hipotireoidismo secundário é resultante de lesões
hipofisárias decorrentes de tumores ou anormalidades congênitas, com conseqüente deficiência
na síntese de TSH, enquanto que o hipotireoidismo terciário é devido a uma deficiência de
TRH. Nota-se que os dois últimos não são freqüentes.

Os sinais clássicos desta doença incluem obesidade, letargia, fácies trágica, alopecia e outras
alterações dermatológicas (hiperqueratose, hiperpigmentação, seborréia, foliculite, piodermite e
furunculose recidivantes). Podem ocorrer anormalidades reprodutivas, anormalidades
envolvendo o sistema nervoso central e periférico, sistema cardiovascular e gastrointestinal,
anormalidades hematológicas e coma por mixedema.

Estabelecer o diagnóstico desta endocrinopatia não é uma missão muito fácil, devido à falta de
um único teste que forneça uma confirmação acurada do diagnóstico clínico. Além disso, a
presença de fatores como raça, doença sistêmica e administração de medicamentos podem
alterar os resultados dos testes de função tireoidiana, tornando difícil a sua interpretação. As
anormalidades mais freqüentes são a hipercolesterolemia, hipertrigliceridemia e uma discreta
anemia normocítica normocrômica não regenerativa. O diagnóstico deve ser determinado com
base nos achados clínicos, exames laboratoriais de rotina e testes de função tireoidiana.

Embora a mensuração sérica de T4 possa ser utilizada como teste de triagem inicial, somente a
avaliação criteriosa de um painel tireoidiano proporciona uma análise mais informativa do eixo
hipófise-tireóide e da função da tireóide, e conseqüentemente, maior probabilidade de se
estabelecer o diagnóstico correto.

A Endocrinovet não recomenda o diagnóstico terapêutico, pois a resposta ao tratamento com


suplementação de levotiroxina não é específica. A utilização de levotiroxina pode promover
resposta positiva em cão com hipotireoidismo como também em cão eutireoideo doente. Dessa
maneira, o tratamento deve ser conduzido pelo médico veterinário especializado em
endocrinologia e metabologia veterinária e o paciente também deve ser acompanhado pelo
médico veterinário clínico geral.

A Endocrinovet é pioneira no tratamento de pacientes portadores de hipotireoidismo utilizando


o Thyroxyl® (Levotiroxina), medicamento de uso veterinário. Clique aqui para maiores
informações.

Obesidade

A obesidade é definida como sendo o acúmulo excessivo de gordura, decorrente de alteração no


balanço energético, no qual a ingestão é maior que o consumo calórico.
Atualmente a obesidade é a desordem nutricional mais freqüente tanto em cães como também
em gatos. Em todo o mundo a incidência da obesidade em cães varia entre 25 a 40%. O
aumento na incidência de obesidade deve-se principalmente ao sedentarismo em que têm vivido
os animais de companhia. Além disso, o desenvolvimento de alimentos altamente calóricos e
palatáveis para cães e gatos contribuem para o desbalanço energético que leva à obesidade.

A incidência deste distúrbio metabólico aumenta com a idade, sendo mais freqüente em fêmeas
quando comparadas a machos da mesma faixa etária. Outro fator predisponente é a esterelização
dos animais (a obesidade é duas vezes mais freqüente em animais esterelizados,
independentemente do sexo).

Na espécie canina, a obesidade é diagnosticada, dentre outros métodos, quando o animal


apresenta seu peso corporal 15% acima do peso ideal (estabelecido nas tabelas de peso padrão
de acordo com a raça). Contudo, este método é falho, uma vez que existe uma grande variação
no peso dos cães, mesmo sendo da mesma raça, sexo e idade.

Uma técnica bastante simples e válida para a rotina clínica baseia-se na inspeção e palpação dos
animais. Nos cães e gatos as costelas devem ser facilmente palpáveis, e além disso, quando
vistos de cima esses animais devem apresentar forma de ampulheta. Apesar deste método não
ser ideal (devido a sua subjetividade), é o método mais utilizado.

A obesidade é na realidade um distúrbio nutricional que acarreta aos seus portadores disfunções
na fisiologia de diferentes sistemas orgânicos (cardiovascular, osteoarticular, imunológico,
digestório e endócrino) além de um prejuízo óbvio à qualidade de vida e conseqüente redução
na expectativa de vida.

Um programa bem sucedido de emagrecimento é um processo composto por várias etapas que
exige comprometimento do proprietário do animal, um plano nutricional, programa de
exercícios físicos acompanhados, monitoramento metabólico e hormonal do paciente e
acompanhamento do médico veterinário especializado em endocrinologia e metabologia
veterinária e do médico veterinário clínico geral.

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