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• Bipap: Aparelho utilizado para suporte a respiração de forma não invasiva, utilizando
máscaras nasal ou facial, para evitar a necessidade de intubação.
• Capnógrafo: Equipamento utilizado para captar a saída do gás carbônico (CO2) que
ocorre a cada expiração do ar de nossos pulmões. O equipamento capta o CO2 pois é
interposto entre o tubo ventilatório do paciente e o ventilador mecânico. Assim sendo,
geralmente é utilizado em pacientes sob ventilação artificial.
• Escaras: São feridas que surgem em pacientes graves, principalmente nas regiões sacral,
quadril e tornozelos, decorrentes do comprometimento da circulação local. Várias
estratégias de prevenção são implementadas, como: mudanças de decúbito, utilização de
cremes e medicamentos, uso de colchões especiais, porém infelizmente é complicação
que pode surgir nos pacientes com internação prolongada.
• F.A.: Fibrilação Atrial, é uma arritmia (irregularidade no batimento do coração), que pode
ser aguda ou crônica. Em sendo aguda, deve ser revertida na maioria dos casos. No caso
das crônicas, geralmente o paciente convive bem com a arritmia, estando, na maioria das
vezes, contra-indicada sua reversão.
• Isolamento: leitos especiais em que são colocados pacientes com bactérias resistentes a
um grande número de antibióticos, para evitar a disseminação destas bactérias.
• PVC - Pressão Venosa Central - É uma pressão medida geralmente na veia cava (já bem
próximo ao coração), através da inserção de um cateter de veia central (ver intra-cath).
Ajuda o médico a compreender melhor sobre o estado do sistema circulatório do paciente.
• S.A.R.A: é uma entidade causada por inúmeras doenças ou situações clínicas, que
acabam por gerar uma agressão ao tecido pulmonar. Devido a esta agressão, ocorre uma
resposta inflamatória aguda e há acúmulo de líquidos nos alvéolos (edema), prejudicando
de forma importante a troca de oxigênio e, em estágios avançados, a retirada do gás
carbônico do organismo. O tratamento atual inclui, na quase totalidade dos casos,
necessidade de intubação (ou traqueostomia em determinadas situações) e de ventilação
artificial, a fim de utilizar-se de estratégias que otimizem a troca de gases e permitam ao
organismo receber tratamentos para a(s) doença(s) que causaram a SARA, enquanto, ao
mesmo tempo, objetiva-se que o pulmão recupere sua capacidade de troca gasosa. A
despeito de toda pesquisa (muito extensa) em todo mundo e da tecnologia avançada
atualmente disponível, a SARA tem ainda uma elevada porcentagem de casos que
evoluem desfavoravelmente (óbito), de 35 a 60%, variando a depender da causa da SARA
e das doenças associadas pré-existentes.
• Sedação: Medicamentos utilizados para tornar o paciente inconsciente (ver coma
induzido), propiciando maior conforto em fases do tratamento em que o estado de vigília
(alerta) é desnecessário
• Tubo endotraqueal: Cânula introduzida através da boca ou narina, até a traquéia para
permitir a passagem do ar até os pulmões.