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Apéndices so verificados os limites (4) a (6) da Segdo 8.1, Tabela 8.1 Neste apén Limite 4: Se |x| <1, lim x" = 0 Precisamos mostrar que a cada € > 0 corresponde um inteiro N'tio grande que |x"| < € para todo n maior que N. Uma vez que e'!" > 1, enquanto |x| <1, existe um inteiro N para cada > |x|. Em outras palavras, xi" W. @ ‘A combinagio das equagées (1) e (2) produz |x"| < « para qualquer n > N, concluindo a prova Limite 5: Para qualquer mimero x, tim (1 rx) =e sein Entio weasoh (1g) enn (16g) 0 como podemos ver pela aplicagdo da Regra de I'Hopital a seguir, na qual dife- renciamos em relagio an: saya (143) = pg Bot Tin am xn Aplique o Teorema 3, Seco 8.1, com f(x) = e* para concluir que (+a) a= eee 513 514 Apéndices Limite 6: Para qualquer mimero x, lim = 0 Uma vez que nl _ laf oat lah ml ni nl? tudo 0 que precisamos mostrar € que | x{"/n! —> 0. Entdo podemos aplicar 0 Teorema do Confronto para Seqiiéncias (Seco 8.1, Teorema 2) para concluir que x"/n! 0. © primeiro passo para mostrar que |x{"/n! —> 0 & escolher um inteiro ‘M > |x|, de maneira que (|x\/M) < 1. Pelo limite 4, que acabamos de demons- ‘tar, temos entdo (|x|/M)" > 0. Atemo-nos, entiio, aos valores de m > M. Para cesses valores de n, podemos escrever ier ml Peas lst ixfM _ ym (ixi\" mim" u Mi W latte (il) ar (G# ‘Agora, a constante M"/M! nao muda quando n aumenta. Entdo, 0 Teorema do Confronto nos diz que | x/"/n! —> 0 porque (\.x|/M)" —> 0. Prova do Teorema de Taylor Este apéndice prova 0 Teorema de Taylor (Segio 8.7, Teorema 16) da maneira rmostrada a seguir, Teorema 16 Teorema de Taylor Se fe suas primeiras n derivadas f',/",...,f so continuasem = [a,b] ou em [b, a] e f% € diferencidvel em (a, b) ou em (b, a), entio existe um niimero c entre a e b de maneira que $0)= 100) + oN — a) +O af tos onde, £%@), fe%O ye Oe ta ON + Prova Provaremos o Teorema de Taylor considerando a bé praticamente a mesma. Entio, para qualquer x no interval [a, b], 0 polinémio de Taylor “a o PQ) = fla) + Fae — a+ Ou ate sl 7 Oo — ay + € suas primeiras n derivadas s2o iguais & fungao fe suas primeiras n derivadas em x = a. A equagio no é modificada se adicionamos outro termo da forma K¢x ~ a)"*!, onde K € qualquer constante, porque um termo como esse ¢ suas Primeiras n derivadas sao iguais a zero em x = a, A nova fungio AB Prova doTeorema deTayior = 515 G(X) = Pal) + Kx = ay" € suas m primeiras derivadas ainda coincidem com fe suas m primeiras deriva- dasemx= a. ‘Agora escolhemos um valor espectfico para K que faga com que a curva y= @,(8) coincida com a curva original y = f(x) em x = b. Em simbolos, f) = Pb) S10) = PO) + KO ~ ay" ou = 0 Sendo K definido pela dltima equagio, a funga0 Fx) = fla) — 4,0) mede a diferenca entre a fungio original fe a fungdo de aproximaco ¢, para cada xem [a, 6] Agora usaremos 0 Teorema de Rolle (Segdo 3.2). Primeiro, como F(a) F(b) = 0 tanto F como F” so continuas em [a, 6), sabemos que F(c))=0 — paraalgum c, em (a, b). Depois, como F'(a) = F'(¢,) = Oe tanto F” como F" so continuas em [a, ¢\], sabemos que Fc) =0 — paraalgumc, em (a, ¢)) (© Teorema de Rolle, aplicado sucessivamente a F", F",..., F, implica a existéncia de cyem(a,c;) de maneira que Fc.) cyem(a,c)) de maneira que F (c,) Gem (4, q-;) de maneira que F (c,) = 0. Por fim, como F é continua em [a, cy] e diferencidvel em (a, c,) € como F(a) = Fc,) = 0, 0 Teorema de Rolle implica que existe um néimero c, 5 ; em (a, ,) tal que Fes) = 0. @ Se diferenciarmos F(x) = f(x) — P,(x) — K(x — a)"*! um total den + 1 vezes, teremos Fea) = FM) = 0 = (n+ DIK. @ As equagdes (2) € (3) juntas dio ioe para algum mtimero ¢ = ¢qy; em (a,b). @ As equagdes (1) e (4) fornecem te) Sl) = Pb) + -ay" 6 +0! Isso conclui a prova. 516 Apénices A Propriedade Distributiva para Produtos Vetoriais Neste apéndice, provaremos a propriedade distributiva ux (vtw)suxvtuxw propriedade 2 da Seco 10.2. Prova Para deduzir a propriedade distributiva, construimos u X v de um novo ‘modo. Desenhamos u e ¥ a partir de um ponto comum O € construimos. um plano M perpendicular a u em O (Figura A.12). Entdo projetamos v ortogonal- ‘mente em M, gerando um vetor v’ de comprimento | v| sen @. Rodamos v' em. ‘90° em relagdo a w no sentido positivo para produzir um vetor ¥". Por fim, mul- tiplicamos v” pelo comprimento de u. O vetor resultante |u|¥" igual a u X ¥ {i que ¥’ tem a mesma diregdo que u X v por sua construgao (Figura A.12) € Jujiv"|= fully’ |v) sen ju xy Ficuna A.12 Como explicado no texto, w Xv = |u|. ‘Agora, cada uma das trés operagdes, que so: 1, projegio em M, 2, rotagio em relagdo a u em 90°, 3. multiplicagdo pela grandeza escalar |u|, quando aplicadas a um triangulo cujo plano nao € paralelo a u, produzirio outro tridngulo. Se comegarmos com o triéngulo cujos lados sao v, we v + w (Figura A.13) € aplicarmos esses trés passos, obteremos sucessivamente: 1. Um tringulo cujos lados sao v’, w' e (v + wy’, satisfazendo a equagio vetorial w+ wy! 2. Um trifngulo cujos lados sao v’, w’ e (v + wy’, s vetorial (a linha dupla em cada vetor tem 0 mesmo significado da Figura A.12) ‘A10 Determinantes ea Regra de Cramer 517 Figura A.13 Os vetores v, w, v + w e suas projegdes em um plano perpendi- cular au. 3. Um triangulo cujos lados sio |u|", |u|’ e |u iv + w)", satisfazendo a ‘equagiio vetorial Juv! + fu) w" = jm + Ww)" Substituindo nesta ditima equagdo |u|v" = u Xv, |ulw" =u X we|lul (v + wy" =u X (v + w) da discussio acima, temos uxvtuxw=ux(v tw), que é a lei que queriamos estabelecer. hy Determinantes e a Regra de Cramer sia tna ‘-ésima tinal As baras verticais na nota | a | fo sig ficam valor absoluto ‘Uma listagem retangular de nimeros como 213 fi al € chamada de matriz. Chamamos A de uma matriz 2 por 3 porque tem duas linhas e tr€s colunas. Uma matriz m por n tem m linhas en colunas, ¢ a entrada ‘ou elemento (niimero) na -¢sima linha e j-ésima coluna tem notagio dy. A matriz. -f21 3 wlio 4] tem ‘Uma matriz.com 0 mesmo ntimero de Tinhas ¢ colunas € uma matriz. qua- drada. E uma matriz quadrada de ordem n se 0 mimero de linhas e colunas, for n. Para cada matriz quadrada A, associamos um mimero det A ou | aj), cha- ‘mado determinante de A, calculado a partir das entradas de A da seguinte ‘maneira: para n = 1 en = 2, definimos det [a] = a 0 det [ee 22] = aya @ ay ay 518 Apéndices ara uma matriz de ordem 3, escrevemos det A= det [a3 a3 433) = A dy ayy soma de todos os produtos 5 com sinal da forma * ay,ayau, ‘onde i,j, k io uma permutagdo de 1, 2, 3 em alguma ordem. Existem 3! = 6 Permutagdes, portanto existem seis termos na soma. O sinal € positive quando 0 {ndice da permutagao € par e negativo quando o indice &impar. Definigéo indice de uma Permutagio. ‘Dada qualquer permutagdo dos nimeros 1, 2,3, ... n, denote: $0 por iy, isn dye Nesse arranj, alguns dos nimeros se podem ser menores que i, € 0 niimero destes é chamado n Jinversbes no arranjo referente a j,, Da mesma maneira existe fo de inversies referente a cada um dos outros i’; é 0 mimes {que aparecem depois do i especitico no arranjo e so m " fndice da permutacao é a soma de todos os niimeros de invers6es re rentes aos indices separados. Exemplo 1 Encontrando o indice de uma Permutagao. Para n = 5, a permutagio s3124 tem quatro inversdes referentes ao primeiro elemento, 5, duas inversbes refe- rentes ao segundo elemento, 3, € mais nenhuma outra inversdo, portanto 0 indice 64 +2 =6. A tabela a seguir mostra as permutagdes de 1, 2, 3, 0 indice de cada permu- tagdo e 0 produto com sinal no determinante da equagio (3) Permutagio indice Produto com Sinal 123 o Faye 132 1 A302 213 1 ~aisanass 231 2 taxing, 312 2 $F as03a2 321 3 asia, ‘A soma dos seis produtos com sinal & 4 (A233 ~ Aayfty2) ~ Ay (2,33 — @a3s1) + ay3(Gx4m ~ An) =a, |42 43|— ‘ "lan aay 2B ay A formula an ay ay a) am an oe) @) AIO. Determinantese a Regra de Cramer 519 reduz 0 eélculo de um determinante 3 por 3 para um céleulo de trés determinan- tes 2 por 2. ‘Muita gente prefere lembrar o seguinte esquema para calcular os seis pro- dutos com sinal no determinante de uma matriz 3 por 3: —Q Alterar estes sinais ® +4. Maner estes sinas Minimos e Co-fatores Os determinantes de segunda ordem & direita da equacao (4) so chamados de ‘minimos (abreviatura de “determinantes mfnimos') das entradas que eles mul plicam. Assim, ~ as Ja. as Ja) aay Eo minimo de a;;, Eo mfnimo de a2, assim por diante. © mfnimo do elemento ay em uma matriz A 6 o determinan- te da matriz que permanece apés apagarmos a linha e a coluna que contém ay. oe en 4s 42 ay ae ay a2 qo dah; ominimodeané | 4] 43 As oe co-fator Ay de ay (—1)' vezes o minimo de aj, Assim, teccwralin Sale[es 2s aocewroles cale-[in fa © fator (—1)"" muda o sinal do minimo quando i + j & impar. Hum modelo para lembrar essas mudangas: tot ee + + No canto superior esquerdo, i = 1, j= Le (1) '*! = +1. Ao ir de qualquer célula para uma cétula adjacente na mesma linha ou coluna, n6s trocamos i por 1 ou j por 1, mas no ambos, portanto trocamos o expoente de par para impar cou de fmpar para par, o que muda o sinal de + para ~ ou de ~ para + Quando reescrevemos a equagio (4) em termos de co-fatores, temos det A = ay Ay + aA + aA 6 520 Apéndices Exemplo 2 Encontrando um Determinante de Duas Maneiras Encontre o determinante de 21 3 3-1 -2 203 1 Solugdo 1 Usando a equacao (6) 0s co-fatores sto ye [-1 -2| —yin|3 72 Hoy An=(-D'? |, 103 |3 Hp) Para encontrar det A, multiplicamos cada elemento da primeira linha de A [por seu co-fator e adicionamos: -1 -2 1 sea=2| 5 3 reo 2-1 + 6) — 13 + 4) + 39 + 2) = 10-7 + 33 = 36, Usando o Esquema (5) Encontramos 6 7123 Q Alterar estes sinais 2 4 27 Q Manter estes sinais det A 6) ~(=12) = 3 + (-2) + (4) +27 = 36 Expandindo por Colunas ou por Outras Linhas determinante de uma matriz quadrada pode ser calculado a partir dos co-fato- res de qualquer linha ou coluna, Se expandissemos o determinante do exemplo 2 por co-fatores de acordo ‘com os elementos de sua terceira coluna, digamos, terfamos 30-1 24),,/2 1 sh aeab job a = 30 +2) + 26-2) + (-2- 3) = 33 ++ 8-5 Fatos Uteis Sobre Determinantes Fato 1: Se duas linhas (ou colunas) sao idénticas, o determinante é zero. Fato 2: Intercambiar duas linhas (ou colunas) muda o sinal do determinante. AIO. Determinantes ea Regra de Cramer 521 Fato 3: O determinante € a soma dos produtos dos elementos da i-ésima linha (ou coluna) pelos seus co-fatores, para qualquer i. Fato 4: O determinante da transposta de uma matriz é 0 mesmo que o deter- ‘minante da matriz original. (A transposta de uma matriz é obtido escreven- do-se as linhas como colunas.) Fato 5: A multiplicagio de cada elemento de alguma linha (ou coluna) por ‘uma constante ¢ multiplica o determinante por c. Fato 6: Se todos 05 elementos acima da diagonal principal (ou todos a dela) sio zero, o determinante € 0 produto dos elementos da diagonal princi- pal. (A diagonal principal é a diagonal da extremidade superior esquerda para a inferior dieita). Exemplo 3 Ilustrando 0 Fato 6 3 47 0 -2 5} = ()(-2y5) o 05 Fato 7: Se 0s elementos de qualquer linha so multiplicados pelos co-fatores dos elementos correspondentes de uma linha diferente e esses produtos so somados, a soma € zero. Exemplo 4 lustrando 0 Fato 7 Se Ai1, Ais Ary So 0S ¢0-fatores dos elementos da primeira linha de A = (qj), entio as somas ay Ay + aA + a35Ayy (elementos da segunda linha vezes co-fatores de elementos da primeira linha) e ayn + dad + anArs so ambas iguais a zero, Fato 8: Se os elementos de qualquer coluna so multiplicados pelos co-fato- res dos elementos correspondentes de uma coluna diferente ¢ esses produtos so somados, a soma é zero, Fato 9: Se cada elemento de uma linha ¢ multiplicado por uma constante ce 6s resultados so adicionados a uma linha diferente, o determinante no ‘muda. O mesmo é valido para as colunas. Exemplo 5 —Adicionando um Multiplo de Uma Linha a Outra Linha ‘Se comecamos com 2 1 3 a=|3 -1 -2 20301 e adicionamos —2 vezes a linha 1 a linha 2 (subtrafmos 2 vezes a linha 1 da linha 2), obtemos 522 Apendices 21 3 B=|-1 -3 -8 23 1 ‘Uma vez que det A = 36 (Exemplo 2), devemos descobrir que det B também. £ 0 que acontece, como mostram os célculos a seguir: 18 -6 -16 -9 det B= ~(—18) ~ (—48) ~ (1) + (-6) + (16) + (-9) = 18 + 48 +1-6- 16-9 = 67-31 =36. Exemplo 6 Calculando um Determinante de Quarta Ordem pela Aplicacao do Fato 9 Calcule 0 determinante de quarta ordem 1-23 1 2 10 2| “121 -2 o 121 Solugéo Subtraimos 2 vezes a linha 1 da linha 2.e adicionamos a linha 1 linha 3 para obter 20301 5-6 0 o 4-1 1201 Multiplicamos entio os elementos da primeira coluna por seus co-fatores para obter 5-6 0 D=|0 4 -1)=54+2)-(-60 +1) +0=36. 12 Regra de Cramer Seo determinante D = det A =)! | = 0, entioo sistema ayxtany =o) ax + any = by 0 tem infinitas solugSes ou nenhuma. O sistema xty=0 2+ 2y=0 ccujo determinante 6 D 2- 11 l2 2 AIO Determinantes ea Regra de Cramer 523 tem infinitas solugdes. Podemos encontrar um x que combine com qualquer y dado. O sistema nao tem solugao. Sex + y = 0, entio 2x + 2y = 2¢x + y) ndo pode ser 2. Se D # 0, entdo o sistema (7) tem uma tnica solugio e, de acordo com a Regra de Cramer, ela pode ser encontrada a partir das formulas {ba _ lb: an ® © mumerador na formula para x vem da substituigdo da primeira coluna em A (a coluna x) pela cohuna de constantes by e b, (a coluna b). Substituindo a coluna y pela coluna b, obtemos 0 numerador da solugio y. Exemplo 7 Usando a Regra de Cramer Resolva o sistema ax- xtays Solugdo Usamos a equacdo (8). O determinante da matriz dos coeficientes € Portanto, Sistemas de trés equages em trés incégnitas funcionam da mesma maneira. Se ay ay ay ay an dy D= det A= entio o sistema ayx +t any t aye = by yx + any +ayz= yx + any + ayz= by tem infinitas solugdes ou nenhuma. Se D ¥ 0, entéo o sistema tem uma tinica solugdo, dada pela Regra de Cramer: By ay ais ay by ay Jay ay by x By az as dy by ayy|,2= F/G ae ba). D D D bs ay ass as, by as) }4s) sz | padrao continua em dimensdes maiores. 524 —Apindices EXERCICIOS A.10 Calculando Determinantes Calcule os seguintes determinantes: 231 2-1-2 452 zi-1 201 jl23 300-3 1234 1-123 0123 212 6 loo 21 *) 1002 3 0032 -2 20-5 CCalcule os seguintes determinantes expandindo de acordo com os O quand, ‘k—> 0. Portanto, se fazemos he k —> 0, temos f(a, b) = f(a, b). ‘A igualdade de f,(a, b) e f(a, b) pode ser provada com hipéteses mais fra- ‘cas que as consideradas aqui. Por exemplo, basta que f, f, ¢ f, existam em Re que fy seja continua em (a, b). Entio, f,, existirs em (a, b) e seré igual a f., nesse ponto Teorema do Incremento para Fungdes de Duas Variéveis : ‘Suponha que as derivadas parciais de primeira ordem de 2 = fx, 9) cestejam definidas em uma regio aberta R que contém 0 ponto (x. ¥ ce que f, ef, sejam continuas em (x, yo). Entdo a variagio Az = fixe AS 4.1 4) fis 200s vo def ro or a ‘q.¥o) Para outro ponto (xp + Ax, yp + Ay) em R satisfaz 940 da forma e Mz = Fito. Yo) Ax + Fo. Yo) AY + € Ax + Ay, ra qual ¢,, €—> Oquando Ax, Ay—>0. Prova Trabalhamos dentro de um retingulo T centrado em A(t, Y4) € situa- do dentro de R e consideramos que Ax e Ay jé sao to pequenos que 0 seg ‘mento de reta que une A a BG) + Ax, yo) € 0 segmento de reta que une B a C(x + Ax, yy + Ay) situam-se no interior de T (Figura A.15), Podemos pensar em Az como a soma Az = Az; + Az, de dois incrementos, onde Az, = flay + Ax, yo) — fl%o, Yo) a variaglo do valor de fde Aa Be Azz = flay + Ax, yo + Ay) ~ ft + Ax, yo) &a variagdo do valor de f de B a C Figura A.16) No intervalo fechado de valores x que une % at) + Ax, a fungio F(x) = fic, ys) € uma fungao de x diferencidvel (e, portanto, continua), com derivada FQ) =F, 90 11 O Teorema das Derivadas Mistas e 0 Teorera do Incremento 527. | yah Oy, (+ Ax») / Froura A.16 Parte da superficie z = f(x, y) proximo de Py(t, orf, Yo))- Os pontos Po, P' © P”téma mesma altura zy = f(x,y) acima do plano xy. A variagio de 26 Az = P'S. A variagio f(xy + Ax, ¥0) — 0, Yas ‘mostrada quando P"Q = P’Q', é causada pela variagio de x de xy para xy + Ax enquanto se mantém y igual a yp. Entdo, com x mantido igual a xp + Ax, Azz = flay + Ax, yo + Ay) ~ fla + Ax, yo) Cus, + Ax, yp +9) a variagdo de z causada a0 se variar y de yp para yy + Ay, que é representa- «da por Q'S. A variacio total de z €a soma de Az, € Az Pelo Teorema do Valor Médio (Teorema 4, Seco 3.2, Volume 1), hd um valor cem-xentre x9€ x) + Ax no qual Pig + Ax) ~ Fl) = F'(c) Ax ou Flo + Ax, yo) — flo, Yo) = Files Yo) Ax ou Ag, = file, Yo) Ax, (12) Similarmente, GQ) = fx + Ax, ») € uma fungio de y diferencidvel (e, Portanto, continua) no intervalo fechado y que une yp € yy + Ay, com derivada G'()) =f + Ax, ») Portanto, hi um valor dem y entre yy ¢ yp + Ay no qual G9 + Ay) ~ Gyn) = Gd) Ay file + Ax, yy + Ay) — flag + Ax, y) = flo + Ax, d) Ay ou Azz = (to + Ax, d) Ay. (3) 528 Apéndices Agora, quando Ax e Ay > 0, sabemos que c—> x € d—> yy- Assim, uma ‘vez que f,€f, S80 continuas em (1, ¥), as quantidades 61 = fc, Yo) — Fo Yods €, = filo + Ax, d) ~ F,%, ¥0) a4) aproximam-se de zero quando Ax e Ay — 0. Por fim, Az = Az) + Azy eci2,e(13) = files ¥0) Ax + ft + Bx, d) Ay ie = Uileo. 90) + 61] Ax + Horo ye) + el Ay = Filion Ya) Ax + flv Yo) By + € Ax + € Ay, onde €; ¢ € —> 0 quando Ax e Ay—> 0, que é 0 que querfamos provar. Resultados andlogos so verdadeiros para fungdes de qualquer niimero fini- to de variveis independentes. Suponha que as derivadas parciais de primeira ‘ordem de w = fly, 2) sejam definidas ao longo de uma regio aberta que con- 1tém o ponto (xp, yo 2a) € que ff, © f,sejam continuas em (Xp, Yo, Z)- Ento Aw = fit + Ax, yo + Ay, Zo + Az) — flo, Yo: Za) Ar + f,Ay+f,Az + ¢ Ax +e, Ay +6 Az, (15) onde €;, €:, 6» O quando Ax, Aye Az—> 0, [As derivadas parciais ff, f,na equagio (15) slo caleuladas no ponto (%, Yo Za). ‘A equacio (15) pode ser provada tratando-se Aw como a soma dos trés incrementos, Aw, = flo + Ax, yo, 20) — fl%o, Yor Z0) 18) Ay = flo + Ax, yo + Ay, 20) ~ flto + AX, Yor 20) an Aws = fla + Ax, yp + Ay, Zo + Az) — fl%q + Ax, yo + Ay, z0), (18) € aplicando-se 0 Teorema do Valor Médio a cada um deles separadamente. Duas coordenadas permanecem constantes ¢ somente uma varia em cada um desses incrementos parciais Aw, Aw,, Aw,. Na equacao (17), por exemplo, somente y varia, desde que x seja mantido igual ax» + Axe zseja mantido igual .z Como fx» + Ax, y, za) é uma fungo continua de y com uma derivada f, la esté nas hip6teses do Teorema do Valor Médio, ¢ temos Aw, = lta + Ax, y1, 20) Ay para algum y, entre yy yp + Ay. A Area da Projecao de um Paralelogramo em um Plano Neste apéndice provamos o resultado necessirio na Segio 135 de que |(uX ¥) +p] € a drea da projecio do paralelogramo com lados determinados por we v sobre qualquer plano cuja normal é p. (Ver Figura A.17.) Figura A.17 O paralelogramo determinado por dois vetores ue v no cespaco e a projego ortogonal do paralelogramo em um plano. As retas de projegdo, ortogonais ao plano, estio Paralelas ao vetor unitério normal p. "RG,2,0) Figura A.18 O Exemplo 1 calcula a érea dda projegdo ortogonal do paralelogramo PORS no plano xy, ‘A12. rea da Projesdo de um Paralelogramo em um Plano 529 Teorema A Grea da projegio ortogonal do paralelogramo determinado pelos vetores u €-V:no espaco sobre um plano com vetor unitério normal p é Area = |(u X ¥) * pl. Prova Na notagdo da Figura A.17, que mostra um paralelogramo tpico deter- mminado por vetores w e ve sua projegdo ortogonal em um plano com vetor uni- tériop, =PP+u'+0Q "4 PB GG W0--0B) WF PP OO" Paealgam xan pave +R P00) pares) Similarmente, vt para algum escalar f. Portanto, ux v= (u’ + sp) x (v' + op) = (XV) + s(p Xv) + Hla X p) + HP X P). aw 0 s vetores p Xv" e u' X p so ambos ortogonais a p. Assim, quando fazemos © produto escalar de ambos os lados da equagdo (1) com p, 0 nico termo restante & direita€(u’ Xv‘) p. Ficamos com (Xx y-p= (ux v)-p. Em particular, (0X ¥) +p] =|(a' Xv)“. @ valor absolut a direita é 0 volume da caixa determinado por w’, v’, €a altura dessa caixa especitica é | p| = 1, portanto o volume da caixa 6 numericamente 0 ‘mesmo que a area de sua base, a érea do paralelogramo P’Q'R'S’. Combinando essa observagdo com a equacao (2), obtemos Area de P'Q'R'S' = |(u’ Xv‘) =|@Xv)-pl, que diz que a rea da projegio ortogonal do paralelogramo determinado por ue vem um plano com vetor unitério normal p é | (u X ¥) + p|, que € 0 que querfa- ‘mos provar. Exemplo 1 Determinando a Area de uma Projegio Determine a rea da projegdo ortogonal no plano xy do paralelogramo determinado pelos pontos P(0, 0, 3), Q(2, —1, 2), RB, 2, 1) e SUI, 3, 2) (Figura A.18). Solugdo Com a= FO=21- : fea Area =(u Xv)“ p Respostas Selecionadas 19. Diverge, definigdo de divergencia CAPITULO 8 21, Converge, Teorema da Seqiéncia Monoténica 23, Diverge, defini de divergéncia Segfo 8.1, p. 11-13 2.1 29, -0,73908513 31. 0,85375017 1 a, = 0,4, = -},a, = -2, 5 $a ee Segio 8.3, p. 30-32 5 a= (DM net 121 - L+Cnr 9. a= 40-3021 iL a, ; ay 13. Converge, 2 18, Converge, =1 17. Diverge 19. Diverge 1 5 1 1 4 21. Converge, 4 23. Converge, V2 Ao 1 : Be Sse}-sht a 4 28, Converge, 0 27. Converge, 0 29. Diverge 31. Converge, e? ome! 33. Converge, 1 35. Converge, 2 37. Converge, 4 39. Converge. 0 1) AL. Diverge 43. Converge e"! matye ik)" 45. Converge, 47, Converge, x(x > 0) ° 13.1 15. 5 49. Converge, 0 Si. Converge, Z m1 19. Converge,2-+ V3 53. Converge, 0 55. Converge, 0 21. Converge, 1 23. Converge 57. N= 692, 0, = V0: 59. N=65,a, G1. (6) V2 63. (b) 1 25. Converge, 27. Diverge 29, Diverge 31. Diverge Segdo 8.2, p. 19-21 Baar 38. 2 37. 7 OV3 . 9. (a) f(x) = x2 ~ 2, 1414213562 = V2 a (©) fle) = tg ) ~1,0.7853981635 ~ 7 (© fox) = e% diverge 45. LL. Crescente,limitada, a 13, Nao crescent, limitada 15. Converge, Teorema da Seqiéncia Monotnica st. 17. Converge, Teorema da Sequéncia Monoténica 531 532 Respostas aastas 4) age H4N A tim a, =2¥3 wanastari(sas +3) Asli A, = 2 1 8.0 3 araars 1 a Pa + od Laae=5 ss. n(§) 6A. Diverge Segdo 8.4, p. 42-43 1. Divers 4. Diverge 5 Conese 2. Converse 9. Diverge; 1 = bd nea ia ea Be 11 cones B= 13, Converge: (ss iy < (3) = (y 1S. Diverge; comparagio do limite com + 17. Converge; comparagao do limite com 5 + 19. Converge; comparagao do limite com 5) 1 21. Converge, p 2S. Converge, p 23. Diverge, p = © 27. Converge, 31. Converge, p <1 35. Converge: série geométrica, r [37 Diverge p-sétie, p< 1 39. Diverge; comparagao do limite com 5) + 41. Converge: comparacio do limite com 5) 1 43. Converge; Teste da Razo 45. Converge; Teste da Razio 4. Comes: Tete dalmegal 49. Converge Tes d nega S51. Converge; compare com 3 a 35 53. Converge; compare com 5 ‘55. Converge; compare com Sy war (8) 57. Converge; SEH" < SF 58, Diverge; Teste do Enésimo Termo ‘61, Converge; Teste da Razio 63. Diverge; Teste da Razio 6. Drepee= (2) Ma=t Segio 8.5, p. 50-52 1. Converge pelo Teorema 8 5. Converge pelo Teorema 8 2 Diese. +0 2 pega, > 140 9. Converge pelo Teorema 8 11, Converge absolutamente. A série de valores absolutos é uma série geométrica convergente 13. Converge condicionalmente. 1 1 Vari? °™ at diverge. 15, Conve absoutamente, Compare com 5) 17, Conaecensntnene 5 -+ aus $a Compare com 3 21, Ganesan (+1) tas US 23, Converge absolutamente; Teste da Razio 25. Converge absolutamente pelo Teste da Integral 27. Diverge; a, #0 29. Converge absolutamente pelo Teste da Razio 31. Converge aboluameme; 1 <-h Femi sa 33. mr | = [ee att (p-série convergente) 35. Converge absolutamente pelo Teste da Raiz 37. Diverge; a, —> 2 39. Converge condicionalmente; Va¥i~ Vi=— 1 __ +0, Vint Vn¥1 ‘mas séries de valor absoluto divergem. Compare com 3 Va Diverge; a, >} +0 43. Converge absolutamente;sech n = 2 ret 2 Peer eT eee tum termo de uma série geométrica convergente 48, | Ero | < 0.2 47, | Emo |<2x 10" 49. 0,54030 SL (a) a, > aye, faa -} Segio 8.6, p. 60-61 1. (a) 1,-1 = buy utr) = (v0) = AL. f(t e g(t sto diferencisveis em c= fle) ¢ (®) € continua em ¢ =r) = f(b + g(0) € continua em c. a 43. (a) Sea re) = sok + g(0h. Bato 4 fri) dg = 4 f ito + ait ae = Sf(froay + (foa)] - (g Jroa)+ (J sean) p01 + so=0 0 5880) ~ [rato cin ta 50 6 uma primitiva de r(). Seja R(®) qualquer primitiva de (0). Entdo, de acordo com o Exercicio 35, item (b), S(O) = R(+ C. Fazendo 1 = a, temos 0 = S(a) = R(a) + C. Portanto, € = —R(a) e S(t) = R(t) ~ R(@). O resultado se segue fazendo-se r= b. Segdo 9.4, p. 143-146 1. 50s 3. (@) 72.2s,25.510m 5, £2,135 s,x = 6642 pes 7. (a) vj 9.9 mis (b) «= 184° 00 71,6" 9. 190 mia 1, A bola de golfetocaré as folhas no topo. 13, 149 pésis, 225s 1S. 39,3° ou 50,7° 17. 46,6 pésis 2A. 1,92 5, 73.7 pés (aprox.) 23, 4,00 pés, 7,80 pésis 27. (a) (Considerando que ‘x’ seja 0 no ponto de impacto.) r(9 (e(O)L + (LDIF, onde x(H) = G5 608 2PHre Ni = 4+ BS sen 27°) ~ 161% (b) Em = 0,497 5, alcanga sua altura maxima de cerca de 7,945 pés. (©) Aleance ~ 37,45 pés, tempo no ar ~ 1,201 s (b) 4020m (6) 6378 m (@ Em t ~ 0,254 e ¢ ~ 0,740 s, quando € ~ 29,554 ¢ ~ 14,396 pés de onde aterissad (©) Sim. Isso muda as cosas porque a bola nio ultrapassaré a rede. = Wop i = (Aa — 0m 31. (@) 1) = (Oi + (OHA, onde (0) = (Ghg)Et ) (132 cos 20° — 7.6) € 1) = etsy 32 0.08 (son209 + (325) ~ 08, (b) Em 1 ~ 1.5275, aleanga sua altura méxima de cerca de 41993 pe (6) Aleance~ 351,734 ps tempo no ar = 3.1815 (@ Em 1 ~ 0877 © 1 ~ 2.190 s, quando esd ceca de * 106,028 e 251,530 pés do home plate. (@ No, A rajada de vento precisria ser maior que 12,846 els na diego da bata pra bola utrapassro lam brado par um home run Segdo 9.5, p. 154-156 1, (@)¢ (€) soo mesmo. (©) (@) so 0 mesmo. (©)¢ th) sio 0 mesmo, (@e( sioomesmo. 3@ CD) C0) © O69 WC 2B x a. 2 21. 2», 31. 3 35. 37. a. . Fd cost 0+ 9 sen? 8) = 36 45, a. 49, O.0cixox y= 4, uma eta horizontal x+y = 1, ume reta (Coeficiente angular igual a = ~1, inter- seogioem y = 1) P+O-2= um efteulo (centro = (0,2), raio = 2) ¢',a curva exponencial In x, a curva logaritmica (e+ 2) +9? = 4, um cielo (centro = (~2, 0), rc (= DP + (y= 17 = 2, um cielo (centro = (1, 1), 80 v2) eos 8= 7 P= dou sen? = 4.c0s 0 r= 4sen0 @ » (b) Comprimento do intervalo = 2a @ 7 (b) Comprimento do intervalo = 7 (a) : (b) Comprimento do intervalo = 2 Respostas 539 55. (a) , \ / (b) Intervalo necessirio = (—=, ) 57. (a) 7 (b) Comprimento do intervalo = ‘59, Eixo x, eixo y, origem, 61, Eixoy. ‘63. (a) Porque r = a sec 0€ equivalente ar cos @ = a, que é equi- valente & equagio cartesiana x (b) r= acosec 0€ equivalente a @.0.0,(18}(1%2) ie) 2 (42) (-32) 7S. Item (a) BL. d = [x2 — m1)? + (v2 — wT"? = [(r2 008 8, ~ 7, 005 6) + (ry sen 6, ~ r; sen 8,)°), e entio simplifique usando identi- Segdo 9.6, p. 163-165 a tm c.0:-Fem(-13) em ci0rFen(s38)0 5. @=Fix=0) 2 nL. 540 —Respostas 1.187 67 m2 vw. 2 ses wa 3Vi— 25.2 2m. 12-9V5 9 2.3 ae 33.8 38. 3(V2 + In (1 + V2)) 43 w243 45. (a Sear = 1; () Como 4 = essa € exatamente ‘om0 i = Za S80 € exat a equago (4) para o compre da cua (©) ~ 741,420 em, ou = 7.414 00 (e+ ))"— (+e) )"~ mmo) € uma quantidade muito pequena elevada ao quadrado (©) L~ 741,420 em (do item (¢), L, ~ 741,416 em Capitulo 9 Exercicios de Fixagio, pp. 165-169 Le 17.2) viTB L Owed 00 5. (3.2) tasumint emis 2(& 2 vir Vin 9. Comprimento = 2,0 versor: a Goan =2-) 1g ii (2) i (aris Buy = arc cos 032 rad, cos 0= 32 proj = 30-45) )( =4 sen pi + (V2 cos ny, (0) = (4 08h + (V2 sen 3 (©) cos! = 38,982" 17. |¥|=V3,|u|= ou 25. 6 (cost ~ Ii + (sent + 1 +A my 33. (d) 38.) 3.0) 0 @ , 2" 8.0 ; m? a 507, sous, 45, Reus tangetes em 0 = 7,37, 567%; equagbescatesians soy= =r 47, Weizonal:y = 0,y ~ £0443, y~ £1,799; vertical x = 0067.2~ —1.108 49. y= tet Viey=#x-V2 Si. y. uma Feta. ‘53. x? = 4y, uma parabola SS.re2umarcaverical 57, r= Sen 3. Pot 6+ 47? sen? 0= 16007? = — cokO+ deen on fe a. w24t «8 6, 7-3 {. Médulo da veloidade ~ 591,982 mil, diego ~ 8,179 graus norte de lest ‘TL. Atinge 0 solo ~ 2,135 s depois, aproximadamente 66,421 pés de ‘onde saiu da mao do langador. Considerando que nao seja rebs- tida pelo solo ou role, ainda estar 163 § depois de ser langada. 73. (a) » acl) = (0, —7) ¥@) = 2, 0) 0, 3°) a) = (0, —a) (©) Ponto mais ato: 2 pés/s; centro da roda: pés/s. Razées: ‘uma vez que a roda rola metade de uma circunferéncia, 08 ar pés todo segundo, 0 centro da roda se movers a pés todo segundo. Uma vez que a borda da roda esté girando a uma taxa de 7 pés/s ao redor do centro, a velocidade do onto mais alto relativo ao centro 6 pés/s, dando uma velocidade total de 2m pés/s. 75. (a) = 59,195 pésls (b) ~ 74,584 pésls : 7 Temes «= (09) 08 ay + = (eno Bl 0 ada esomar ass? + (5-455) = cosa + et [vem ef [-(essp ee ere appr 00% om a) = og 79. (a) re -eoshe 10) 4 = asscos is 11.9(5h5)a-—%) syn (SERIE cam 0.09 32 “ 21 - 009 - 0%" i (b) Em ~ 1,404 s,alcanga uma altura maxima de ~ 36,921 pés. (©) Aleance ~ 352,52 pés, tempo de trajetdria no ar ~ 2,959 s, (@) Nos tempos 1 ~ 0,753 e ¢ = 2,068 s, quando esté a ~ 98,799 e = 256,138 pés do home plate (©) Nao, 0 rebatedor ndo fez um home run. Se 0 coeficiente de forga de resisténcia k for menor que ~ 0,011, a rebatida sera um home run. 81. As larguras entre voltas sucessivas so constante e dadas por 27a, Capitulo 9 Exercicios Adicionais, p. 169 L@y=4i+ 9 160 _ 1208" 0 y= (or =e onde <= 5 © (an acane a a. menos Respostas 541 CAPITULO 10 ‘Segdo 10.1, p. 178-178 1. A reta que passa pelo ponto (2,3, 0) ¢ paralela a0 eixo = 3. Ocixox 5. Ocitculo x? + y? = 4 no plano z = 7. O circuloy* + = 1 no plano yz 9. Ocirculo.x* + y? = 16 no plano xy 11. (a) O primeiro quadrante do plano xy (b) 0 quarto quadtrante do plano xy 13, (a) A bola de rio 1 centrada na origem (b) Todos os pontos a uma distancia maior que 1 unidade da origem 15, (a) O hemisfério superior de raio | centrado na origem (b) Onemistéro soldo superior de raio | centrado na origem 7. (@) x=3 ) y= =I © 2=-2 19. (a) ¢ 21 (a) s+ (y 2) OW) Q-FHe }rteasy 23, (a) y=3,2=-1 eye? 2.05251 2.250 31. @ (eI += IP + =< ) @& 1 +P FE PL Gir) +35. Stk), @y=-1 i(4y-1y 4 wy /i(4i-4j-4e vil AI lsat) @ 2 -Vik © wit gk (@) 6-2) + 3k 1 at. Baa - sw 43. @) 5V2 3444 va 5val © 2.3.52) 45.0) V3 —ei--Lj-Le vil vas 47. AG, ~3,5) 49. (1 + (y- 27 +3 = 1d 51. C(-2,0,2),a = 2V2 53. C(—-2,0,2), a= 2V2 {1,1 svi 8. cf ae ape 57. @) Vy Fe ) Vere (© Vx +" 542 Respostas Bw tiediom Wisse @aRD Segdo 10.2, p. 188-190 1. (@) -25,5,5 © -5 3. (a) 25,15,5 5 3 $8. (@) 2, V34, V3 © 2 © Va ve 2 Qea)(4 2 (iets 11. 0,75 rad - 244154 2ulyxul= 17, wx] = 3,overor624 +15 + 2k: y 20] 19. [wv] = 0, sem versor, |v Xu 21, | xv] = 6,0 versoré kj] vw A 1 23, [wx v| = 6V3,0 versoré | | ° venor g versor ¢ Li + 2k vs vs 37. (@) Nenhum 39. 10V3 pes Ib 41, @) Verdadciro (6) Verdadeizo (6) Nem sempre verdaeiro (@ Verdadeio 8. @) projyu= Sty (© suxyxw () -1 (@) 2144) ~ V5K 1 ws 1 (@ 01+ 145-2) 2 V3V34 1 @ 5-30 ) 13. 1,77 nd (b) Nem sempre verdadeiro (@) Verdadeiro (9) Verdadeiro (h) Verdadeiro ) tuxy @ [wx yw] 45, (a) Sim () Nio—(@) Sim @) No 47. Nao, v nfo precisa ser igual a w. Por exemplo,i + j # ~i + masix (d+) =1X1+ 1x) =04k=kelX (1+) = Wixi +ixj=O+k=k 49.2 sh 13 25 al 35, 38 tuk 57. Seu= ail +ajev= bit dsjentiouXv=|a, ay 0|= mb o| ja, a 1 ja; a,| b) by Re area do widngulo é | ux v| sles bh sinal adequado & (+) seo angulo agudo de w a v for no sen- tido anti-horério no plano xy e (~) se for no sentido horério. Segdo 10.3, p. 196-198 1. Forma vetorial: (¢) = @ + 91 + 4) + — Dk Forma paramétrica:x=3-+hy= 4425-140 3, Forma vetorial: rt) = (St — 2) + (Snj + G — Sik Forma paramétrica: x= ~2 + St,y = 52 =3~ St 8, Forma vetorial: r() = Qe + 3k (¢ + 2) + Gr-+ Dk Forma paramétrica: x= 3+ 21,y=-2—,2=143¢ 7. Forma vetorial: rt) = (Br + 2+ (1 + 4) + (5 ~ SOK Forma paramétrica: x= 2+ 31,y=447%,2=5~5¢ 9. Forma vetorial: r) Forma paramétrcs: IL x= hy 1S. 3x-2y-2 17, I= Sy-42=6 I. xt 3yt de 2A (1,2,3), -20e + 12y #2=7 Boyt 25, x—yt 29.0 33. 19/5 35. 91VET 39, 0,82 rad 41. G2, ~372, 12) 8. 1,0) 45 x=1-ny=14n2= 41 x= 4y=3 462-143 49, L1 apresentainterscgo com 12; £2 € paralela a 13; Ll © 3 sio reverss. SL x= 24 %ny=—6—1, (ay,2= 1 - Gre 53. (0,—12, ~32),(-1,0,-3,(1,-1,0) 45, Aretaco plano no sto parateos. 57. Muitasrespostas so posiveis. Uma posibilidade 6x + y = 3 eytze7, 89,4242 = 1 descreve todos os planes exceto aquces que passam pela origem ou si paralelos a um eo coordenado = 7436 Segdo 10.4, p. 206-208 1, Grético (A), lipsside 3. Grifico (a, cilindro 5. Grafico (1), parabol6ie hiperbstico 7. Gritico (), ilindro 9. Grifco (k), parabolside hiperbélico |. Grifico(h), cone 13. (a) a 4nrabe ) 8a © 9 Segdo 10.5, p. 217-220 1. v= 1+ 24 + 2k; a = 2j; médulo da velocidade: 3; versor: 1jn2p 22 2442 gee 3a+ Phony =2(h4+ 31 +3) 3. v= (-2sen t+ (0s f+ Aka = (2.008 1 ~ G sen sédulo da velocidade: 2V3; versoe: (—Jg}t + ale 48) »(55)-(H] co-(B eae malo da velocdade: V6; veror Li + 224 + 1k: Ve‘ Ve" Ve wey = vo Jet 2s + Sex) 7 ai 9. 2B. (i) +n+ (3) Mr 0.n20 1s (EPA) + oe 17. dn jt (in 4 + (In 2)k w= (Bethe (Ease (Ease a n= (4+ Y= DIF Ce Di + dn + 1) + Die 23. n(t)= Bri + Bij + (164? + 100)k. 28. x=ny=—Lz=14e 27. x= any 2b + br 543 Respostas anw=(teeSrei)-( 1p, 2 -(1 12+ 2res)e=(le+e Ged ) ( + 35+38) 31. Max|v| 33. Max |v| 2, mia |¥ 3, min |v Segdo 10.6, p. 228-229 1. nd God¥ koe 8.Ts es + (sen eS e cmacyeh (mien (AT 3 Bee 9. (0, 5,24m) Mh = 5b = 5 a = Vie - Vib = 33 (ed. = (en = Con x= cant 2WiF ey v2+ Ina +V2) 21. (a) Ocilindso éx* + y? = 1,0 plano éx +z wHeo 403) @ [vera unre a (r-g) +e Segdo 10.7, p. 235-237 cost, _3sen st, 5 3 B= ($ oo) (Sen )- LT J+ $h.N = (sen pi ~ (608 0, Respostas Lt. (xe i + (e ‘e N= (-= a + (ss i Bok e=Hsk!e=0 9 a= lalN 11, a(t) = $7 +2By 13. (0) = 2N ‘n)_V2,,V2 ‘n)__V2,,V2, is o2)-Bee Bs -na(—)- eB V3, _ V2. 2% " »() = k; plano oseulador: 2 = plan retiicador: x + y = V2 17. Sim, Se 0 carro estiver sobre um caminho curvo (x # 0), entéo ay=K|v># 00a 40, = id m( 4) a. iri fn(4)] 23.0) cose 2" 4, 1 25. @) N= i+ © V1 + de® Vive N=-Yvarrieg 1 Pog 33. (a) ba oa 2 9, = esl + 4c? (1 + cos? xy Segio 10.8, p. 246-247 1. T= 932 min 3 a= 6.763 km 5. D=6.480km 7. (a) 42.167 km, (©) Syncom 3, Goes 4e Inelsat 5 9. a = 383.200 km do centro da Terra, ou cerea de 376.821 km dda superficie (b) 35.788 km Capitulo 10 Exercicios de Fixagao, p. 248-250 1. Comprinento = 7,adnegio 21 ~ 3) + 8x 8) 2548 ~y-2j+tn Va V8" V3 5. |y[=V3ul=a.v- ux A-Y+kiyxw 3 n= avon =304) | |cos = proj u = 36+ 5) 2 4or4j-——Loi+ 7. FQi+j—w —FGi+j+ Iw 9 uxvek sh. 53. 55. 57. feasper . 2V7 (a) Vid 1 x= 1-3ny=2e=3+T I. ett Ortyt ted (0, ~ 12, ~3/2), (1, 0, ~3), (1, =I, 0) 2 29. Tx 3y- 5: -14 33. (4, -28, -23) (b) Nao (© Sim 39. V2 43. 1/V107 © Nio a7. CComprinenta TO) = Ly yy 4 Bo =-—i+ jr aval" aval va an2)= hit “jan (m= gl * gb Ni B(in2) =k «= BI a0) = 107 + 6N ofan (on wig ‘i eosns~ (Gh Bxsltnysqee—r 65. 5.971 km, 1,639 X 10” km?, 3.21% visfvel Capitulo 10 Exercicios Adicionais, p. 250-253 1. (26,23,-183) 3. [F|=2010 9b) ova ) sim as, 324433 at? at 17. @) |F| 25. (a) vil) (b) 6.5 pol. CAPITULO 11 Segdo 11.1, p. 261-264 1. (@) Todos os ponts no plano.xy (b) Todos os reais (© Asreasy—x=e (@)_ Sem pontos de fronteira (© B antoaberta quanto fechada —(@) Himitado 3. (a) Todos 0s pontosno planoxy (6) := 0 (6) Para fs, y) = 0, acorigem: para tx») # 0, eipses com 0 czntro (0,0) ¢ 0s eixos principal esecundério ao longo dos cixos ey, respectivamente (@) Sem pontos de frontera.(@) F ano aberta quanto fechada ( Tlimitado 5. (a) Todos 0s pon (©) Tovios os reais (6) Paras, 9) = 0,08 eixos xy; para foxy) # 0 a hipére boles com os eixos xe y como asintotas (@) Sem pontos de frontera (e)E tanto aberta quanto fechada 8 Timitado 7. (a) Todos os (x,»)saisfazendo.? +»? <16 (6) z= 1 (6) Circunferéncias centradas na origem com rios r <4 (@ A fiontcra € a circunferéncia x? + y? = 16 (©) Aberto © Limitado 9 @) 9) 40.0) (©) Todos os reais (6) As circunferéncias com centro (0,0) ¢raos r> 0 no plano xy Respostas 545, (@) A fironteira 6 0 tnico ponto (0,0) (©) Aberto © Wimitado 11, (@) Todos (x, 3) satsfazendo -1$ y = x <1 (b) -92s 25 2 (©) Retas da forma y ~ x= c, onde -1e=1 (e) Fechado: (OD) Tlimitado: 13. Grifico (f) 15. Gréfico (a) 17. Grifico (d) ‘19, (a) b) y 21. @) fete x | . / 2. (a) seater 546 Respostas 21. (@) ) w.2+y BI. aretgy ~ ac tgx = 2aretg V2 facsdynzes= Kapohteyter Segdo 11.2, p. 269-271 152 3. 2V6 51 nin a1 1.0 13.0 1s. -1 2 19, 14 21. 19/12, 232 25.3 27. (a) Toss (x,y) (©) Todos (x3) exceto (0,0) 29, (a) Todos x, 3) exceto onde x = Oouy = 0 () Todos (x,9) 31. (a) Todos x,y, 2) (©) Todos (xy, 2) exeeto ointesio do lindo x° + ¥* 33, (a) Todos x,y, 2) com: #0 () Todos («, 2) com:? +24 1 35. Considere os caminhos a longo de y = x, > 0€ ao longo de yeux<0, 37. Considere 0s caminhos y 39. Considere os caminhos y 4, Considere os caminhos y ?, sendo kuma constant, ex, endo k uma constante, k# 1. 2, sendo kuma constante, k #0. a 504 ‘7. 8 ~ 0.008 . 5= VopIs 51 3= 0005 55.0 57. Nioexise 9.2 61, 70.0)=n3 6. Nio 65. (a) f( »)] yom = Sen 28, onde tg @ = m 67 Otintee | . Orinite60 Segio 11.3, p. 281-283 a x a Ey ayy = 39) 008 (« ~ 39), Z = ~6 sen (x ~ 39) 008 sen (x ~ 3y) c08 (x ~ 3y), 6 sen (x ~ 3y) -» 4 ms at, S=-g,Z-a 4, ax at x a ng & a as she yet leet BL fom dee OH" p= aye OHI fm age CHD 4, = sech! (x + 2y + 32),f, = 2 sech? (+ 2y + 32), 3 sech? (x + 2y +32) Respostas 547 Fi ¢ au au__=y 38, 2 = -2msen 2m — a), 2 = sen 2m ~ a) B A « Ds Sa (2m ~ a) 2 @=yP % @—yyP ah ah = Ou 37. Hm on 0s 4, = pos eos 0, = Ht ay ha? 39. WAP, V, 6.0.8) aay 1B. +29 WAP, V.8,0,8) af 49, = + Dt Bay, = Day + 3048 + ays, aa Pie = 27+ ot + my (2) primeirox (b) primeiroy ——_(¢) primeiro.x (@) primeirox —(@) primeiroy (primero y 53, (1,2) = ~13,4,0,2) = -2 55.12 57. dA ___a__ #_ccosA-b Ga ~ Be sen A’ da be sen A no 61. v= 1. Sim «= Gaudin v) — 1 al e/g e/g Segdo 11.4, p. 289-291 af NS E/ NG 0 = * ae 7 aa = 0 # (x a fry i te \ A 3. @ & & Bayar Y te dw ay = 5.) MH = drarctgr +1 © Haat a a 7. 0) = 4 cos vin usens) + 4.008, 2 = ucos? y —4u sen vIn (u sen v) + SMSO () $= V2dn2 +2), = -2V3qn2 ~ 2) 9 ow wo % 548 Respostas aie s a fs & e 21, 4's 35. -7 48. (cos 1, sen 1, 1) e (cos (~2), sen (2), —2) #.0) ntimen(-Y2%2)-(2 2 (A) -2) outa? : ) tin em 49, Vee + | RE, lr Segdo 11.5, p. 303-306 a 313, 18.2 1 Mw it OD OPn= VE wey . a “a sam en? =A ay = VE alt ght pig hans BVI at w= +5 + W,D.P,=2VI: v3 9 28. dF T7339 ~ 0.0008 2a) xtyte=3 () r= 142,y=1+ 22-142 29, (a) 2e~ 2-250 (b) r= 2 44,y=0,2= 2421 3A. (@) 2e byte ) za2th 0 43, x= Lys 14 2n2= 45, x = Mys Lenten =14+90ry=1 90h 2= 3 iy By ae a 2y Vai Vat 8" Vas Vai Si, Nfo,ataxe méxima de variagio é VT8S < 14 7 sx, Vi 85. (@) YS sen V3 —4 cos V3 = 0935°CIpés (0) V3 sen V3 ~ tos V3 ~ 187°C 57. Em Segdo 11.6, p. 314-316 1. @) Lexy) 3. @) Ly) 5. @) Loxy= tx 1. Us, y) = 7 + x ~ 650.06 a= Ay +5 13, Preste mais atenglo & menor das duas dimensbes. Ela gerard a 0. _ Men Batetet 9. -2 M12 BA 1S. Sejay = kek #1 17. Nao , lim, fs y) nto existe a v. S =rsen 0+ ros 6 a 2. oe ap Bon 2. 29. 31. ritany "| yey | = Gen 1 + 008 28m 1) + (G08 1+ e05 2X08 1) ~ 2{sen 1 + cos 1)(sen 2) 4y Elay-an 41. wV2 43. (a) f, (1,2) =f 1,2) % aeyeteo 5 Mq-n = 5- 47, Tangente: 4x — y — Se = 4; reta normal: x = 2+ 4%, y = -1-n2=1-5 49. 2y- 2 SL. Tangente: x + y= a+ 1; eta normal: y= x— m+ 1 Sh x=1-%y=1e=1n4% 55. As respostas dependerio do limite superior usado para | fix |, If bl fy | Com Mf = V2?2, | = 0.0142. Com M = 1, [E|s002, 51. Us.y,2)=y~ Sa Len nd=x+y— 59. Seja mins cokdadoso com odimeto, G1. a= 0038, vtiagdo percentual em ! = 15,835, mals sensivel 2 varigo de votager, 3. @ 5% 68, Minimo local de —8 em (~2, ~2) 67, Ponto de sla em (0, 0), f0, 0) C1n,-170) 1 0; maximo local de 1/4 em, 69. Ponto de sela em (0, 0), f(0, 0) (0.2); maximo local de 4 em (~ FO2.=0 TL. Méximo absoluto: 28 em (0, 4); minimo absoluto: —9/4 em 22,0) 73. Maximo absoluto: 18 em (2, ~2); minimo absoluto: ~17/4 em (2,172) 75. Maximo absoluto: 8 em (~2, 0); minimo absoluto: ~1 em (1, 0) 77. Maximo absolut: 4 em (1, 0); minimo absoluto: ~4 em (0, ~1) 79. Maximo absoluto: 1 em (0, +1) €(1, 0); mimo absoluto: ~1 em (1,0) 81, Maximo: 5 em (0, 1); minimo: —1/3 em @, -1/3) 83, Méximo: V3 on( minimo local —4 em 0); ponto de sela em (~2, 2), ini: ~V3 em 87. vine: v 89. (a) (2y + x'zJe™ wre(-8) © +x Ve" 2 og 9H cos 8 aw 91, 2 = cos 0 soa 97. (1 4,1), sendo rum mero real Capitulo 11 Exercicios Adicionais, p. 351-353 1. f(0,0) = —af(0.0)= 1 vA Pol Babe Los 13, v= Viabe + =248 17. fis, = 5+ 4 ale y= +5 19. y= 2In| senx| + In2 21. @) Fees (981 ~ 127) + 58k) 2B. w= eT sen me CAPITULO 12 Segdo 12.1, p. 364-366 116 31 Respostas 551 7. 8In8—16+6 552 Respostas was 8.22 fie a tem Bu 2 3 Sy ss 3 97, V3 3; | formes 3, Nao, pelo Teorema de Fubini, as duas ordens de integragao ddevem dar 0 mesmo resultado, 67. 0,603 69, 0,233 Segdo 12.2, p. 376-379 1 ff eraen ron fay 18. (@) 0 17. 83 wv. 2. 2. ay 432, 331, 1, = 715, R, VaBI 3/10, fy = 615; R, = 3V6/0, 705 1, = 9/10, 1, R= 3VIN0,R = 3VIS 41. 40.000(1 — e~*) In (7/2) = 43.329 43, Se0 < a= 5/2, entdooeletrodoméstico tert que ser inctnado mais que 45" para car. 45. (x, y) = (2/7, 0) 47. (a) 3/2 (b) Sao 0s mesmos 53. (a) (7/5, 31/10) () (197, 1877) (©) (972, 19/8) @ (114, 43/16) $5. Para o centro de massa estar sobre a fronteira em comum, V2. Para o centro de massa estar dentro de T, h > aV2. Segdo 12.3, p. 384-385 1. 3 98 Sm 7.36 9. (Inde AL @in2~ (a) 1B. w+ 1 18. mind —1) W721) 19. 129 21. 30/8 +1 2B. 28. 6V3— 29 2, 2a 2, 22 aL. 33. 2n(2- Ve) 38. 37.) ME 39, arIn4, ndo 41 Segio 12.4, p. 393-395 1. 6 BE ey rn ve vacaees+ | f O valor de todas as seis integrais é 167. . Respostas 553 aw ff [aaa of [fou off [ase @ [f [awe off faaa sash 23.28 25. 200 m1 29. 168 at or 3.2 35.4r w.310 m1 41. 2504 aa 45, «= Sve 138 47. ena pontos tal que 4x? + 4y* + Segio 12.5, p. 399-401 eve ya SSF 16,70, 7. @) 9. 1, = 1.386, R, WL i, 13. @) 43 18. (a) 52 & F=45, Ol 3 4 fazae 2 = BEY g feTe 27. @) h=aV3 a Seqio 12.6, p. 410-414 anv3-) Wn Pye ate - Eid 5 m6V3-8) 2 9. m3 554 a. Respostas \e J ersendapasao+ ff] etsendpas ae — pF sen o dep dp do + i Bin PF send dp dé d9 = 22 # sen 6 dp dé do = 8 ws wT] [omenue aevpver w | [ resran 8.803 45, 914 3n—4 2a? oe 2% 51. 5n83 5. a ss, S2V2= De 51. 160 a —3V3) 59. Sai a. 79. (a) G 5a-(00$ pia na- Ji ERS S\ p= 9 632-008) et w+ 3 35, 3 oR 89. A equagio da superficie r = f(z) nos diz que © ponto (r,6.2) ~ (/@), 8,2) estar sobre a superficie para todo 8. Em particular, (/(2), 0+ 7, 2) esté sobre a superficie sempre que (ZO, 6, 2) também esté. Assim a superficie € simétrica em relagio a0 eixo z gan Segio 12.7, p. 421-422 uty 3 () Regio triangular com fronteiras u L@r= v=Oeutv=3 3. (@) x= $Qu— why = FG — wah (b) Regito triangular com froneiras 3 = 0 = 2ue ey 2 os ay ayets Zn s [Jorn %aa oes Buz abla? + 62) 1 = a wee ws (003) ~nse Respostas 555 15, (a) ory se = weosty + usentv =u a, 21> env wcosu oy weet i EES eos sen] ~ “use —weos'o = 5 nO 0)= reo Bh + (sen + VB 232 o 2 952m srs osos2n ” também r(4, 6) = 3 sen 0s i + (3 sen sen By) + Geos dk, 056540505207 7. H($, 8) = (V5 sen 00s Bj + (V3 sen sen By) + (V3 cos oo, ¢ Tsos%, <0520 9. rixy) =a + yf + yO x= 2, 2552 ry . UL ru.v) = ul + Bcosvyj + G sen vk, 0S u=3,0 <0 = 20 13. (@) rr, 6) = (ros 8+ (rsen hj + (1 ~ eos 8~ rsen Ok, agentes 057=3,050520 () Hu, v) = (= u.c08 v ~ u sen vi + (u-cos vj + (wsen Broye9 k0=4=3,050<27 18, rlu,0) = (40s oft + nj + (cos v sen 0), 1”. a 2 25, 2. 29, 31. OSus3,-m2svs . coutra maneira: r(u, v) = (2+ 2.cos o)i + uj + 2 sen v)k, Osus30=0527 (Bisa wg any . ee [[Brarae » J[rSaran~sevs 53. (0) A= || (a8 sen? dos! 6 + He cos! eos? + [faa 6e ee cost g sen® 6)" dd dO a Segio 13.7, p. 494-496 ff var Taudy = YY, 1. ae 3. 316 0 50 1. ~60 ane 9. 2m? 13. 22 JJ 2snbdoao=4+2v2x 18. — mi 1. -150 J), 25, 161, + 161, [fae] foarte Seqio 19.8, p. 605-507 a 56 2 ae [fom Tntenerane fe tans “ 21, O valor da integral nunca ultrapasa a rea da superficie dS JJedom ff ou ~ wVSdodu= 3V5 ax= uy =0) u Oo Capitulo 13 Exercicios de Fixagio, p. 508-510 ve 1. Caminho 1: 2V3;caminho 2:1 + 3V3 JJ[evsq Sao [frat Veer uae Tad 3 5.0 f a 7. 8zsen() x0 be 1 [fese+newtoaan a3 18. 2e(1-J5) se . 17. 50 37, Te Ae 19. r(@, 8) = (6 sen cos Bi + (6 sen ¢ sen 8)j + (6 cos H)k, a. Eso<"%o<0s20 6 2A, (r, 8) = (rc0s Bi + (rsen Oj + (1+ Dk, 0575205052

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