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IVETE MARIA ASSEF FERNANDES

Ivete Maria Assef Fernandes. 17/05/2011 1


 É o estudo dos sinais e sintomas do ser
humano.
 Pode ser também chamada de propedêutica.

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 Ensinar técnicas relacionadas ao exame físico,
sendo a parte mais importante para a
realização de um diagnóstico.
 Ações relacionadas.

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Composto:
 Anamnese;
 Entrevista Clínica;

Será abordado posteriormente.

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 “Estado de completo bem- estar físico,
mental e social e não meramente a ausência
de enfermidade”.

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 Necessidades fisiológicas;
 Necessidades de segurança;
 Necessidades de amor e companhia;
 Necessidades de auto-estima;
 Necessidades de auto-realização.

MASLOW

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VARIÁVEIS INTERNAS:
 Estágio de desenvolvimento;
 Formação intelectual;
 Percepção de funcionamento;
 Fatores emocionais;
 Fatores espirituais.

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VARIÁVEIS EXTERNAS:
Práticas familiares;
Fatores socioeconômicos;
Formação cultural.

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 Necessidades psicossociais;
 Necessidades psicobiológicas;
 Necessidades psicoespirituais.

Wanda de Aguiar Horta

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 Aceitação;  Espaço;
 Aprendizagem;  Gregária;
 Amor;  Lazer;
 Atenção;  Liberdade;
 Orientação (tempo e
 Auto estima;
espaço);
 Auto imagem;  Participação;
 Auto-realização;  Recreação;
 Comunicação;  Segurança;
 Criatividade;
Gregária:a necessidade de viver em
grupo com o objetivo de integrar com
os outros e realizar trocas sociais.”

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 Ambiente;  Oxigenação;
 Abrigo;  Nutrição;
 Eliminação;  Percepção(sentidos);
Exercícios;  Regulação: térmica,

hormonal, neurológica,
 Eliminações; hidrossalina,eletrolítica
 Hidratação; imunológica,
Integridade física;
crescimento celular,

vascular
 Integridade cutâneo  Sexualidade;
mucosa  Sono e repouso.
 Locomoção;  Terapêutica.
 Mecânica corporal;

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 Religiosa ou teológica;

 Ética ou filosofia de
vida.

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 Um paciente mulher;30  Iniciou quimioterapia,
anos; professora de está tendo queda de
cabelo, náuseas e vômito
escola de inglês... em acompanhado de
um exame preventivo diarréia. Teve de tirar
de rotina detectou um uma licença médica
nódulo de mama que porém não pode se
ausentar por muito
resultou em uma tempo.
cirurgia para retirada  É solteira, está
da mama namorando há 3 anos e
(mastectomia0 e pretendia formar uma
esvaziamento axilar... vida matrimonial no final
do ano.

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 Necessidades  Identifique os
psicossociais; problemas;

 Necessidades  As intervenções;
psicobiológicas;
 Tipo de ação.
 Necessidades
psicoespirituais.

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 Estratégias de promoção da saúde

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 Prevenção primária:
Tem como objetivo a promoção da saúde;
compreende programas de educação em
saúde, imunizações e atividades de aptidão
física e nutricional.
 Tudo que se relaciona a prevenção de
doenças e promoção da saúde.

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 Prevenção Secundária:
 Voltada para reduzir gravidade e gerenciando
os riscos em pessoas que já estão com
problemas de saúde ou doenças, evitando
complicações ou prejuízos ao paciente
decorrentes da condição do mesmo.
 Atividades:diagnóstico e intervenção.

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 Prevenção Terciária:
 Atividades direcionadas a reabilitação quando
o paciente apresenta uma incapacidade ou
uma condição que pode ser permanente ou
irreversível e que possa gerar uma
complicação do quadro em que se encontra.
 Objetivo: diminuir os efeitos e gerenciar os
riscos, além de prevenir complicações.

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 Fatores que podem prejudicar a
vulnerabilidade do paciente.
 É necessário a compreensão destes fatores
para que a enfermagem desempenhe um bom
papel.
 Podem ser incluídos nas seguintes categorias:
genéticas, fisiológicas, etária, ambiente, estilo
de vida além de considerar patologias,
predisposição, personalidade entre outros.

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 Genético e Fisiológicos:

Envolvem o funcionamento do organismo;


A predisposição genética ou hereditária

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 Idade:
 Umenta ou reduz a suscetibilidade a doenças.
Ex. o prematuro, o idoso.
Tipos de doenças que predispõe em
determinadas faixas etárias.

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 Ambiente:

 O ambiente (água, ar, solo entre outras


coisas), em que a pessoa trabalha ou vive
pode determinar ou aumentar a
probabilidade de desenvolver determinadas
doenças.
 A enfermagem deve sempre considerar o
indivíduo, família, comunidade e ambiente de
trabalho.

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 Estilo de Vida:
 Envolvem as prática, hábitos,
comportamentos, estilo de vida que podem
ter efeitos positivos ou negativos e se
tornarem fatores de risco para doenças
específicas.
 Ex.: obesidade, vida noturna,
alimentação,estresse, etc.

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 Identificar fatores de risco constitui a
primeira etapa na promoção da saúde e
prevenção de doenças

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 Estado em que o indivíduo pode ter reduzido
ou deteriorado o funcionamento físico,
intelectual, emocional, social ou espiritual.

 A doença pode ser aguda ou crônica.

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 Geralmente de curta duração, abrupta e pode
ser grave.
 Pode afetar o organismo em qualquer
dimensão.
 Os sintomas surgem intensos e abrandam
após um determinado período geralmente
curto.

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 Geralmente dura longos períodos.
 O paciente pode ter recaídas;
 Os sintomas flutuam entre amenos e
intensos;
 Os fatores de risco podem interferir de
maneira significante;
 É importante analisar o comportamento das
doenças.

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 Forma com que as pessoas monitoram seus
corpos e controlam os sintomas assim como
as ações paliativas e curativas.
 Fatores que influenciam:
 História pessoal;
 Situação e condição social;
 Cultura e regras sociais;
 Oportunidades;
 Instituições existentes na comunidade.

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 Mudanças no comportamento;
 Alterações no estado emocional;
 Impacto na Imagem corporal;
 Impacto sobre o auto conceito;
 Impacto sobre os dinâmica familiar.

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 Encontrar os significados;
 Organizar seus pensamentos;
 Desenvolver novas idéias baseada em
evidências;
 Pensar que não existe uma única resposta;
 Hierarquia das necessidades;
 Inter-relacionar o conhecimento...não
fragmentar o conhecimento.
 Planejar as ações.

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 Implantação;
 Planejamento;
 Organização;
 Execução;
 Avaliação

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 Diagnóstico de enfermagem;
 Intervenção de enfermagem (NIC);
 Resultados (NOC).

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 Consulta;
 Histórico;
 Exame Físico;
 Diagnóstico;
 Prescrição;
 Evolução;
 Elaboração do relatório de enfermagem.

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Atribuição do enfermeiro:

 Descrevem reações humanas, alterações do


estado de saúde.
 Serve para orientar os objetivos e as
intervenções de enfermagem.
 Envolve: Análise e interpretação dos
dados,verificação dos problemas e
priorização dos problemas.

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 É necessário:

o Pensamento crítico;
o Conhecimento teórico;
o Experiência.

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 Utiliza-se de questionário com perguntas,
avaliações subjetivas e objetivas identificando
as necessidades básicas afetadas ou não,
condições que possam interferir no processo
saúde/doença.

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 realizada pelo profissional de saúde ao seu
paciente, que tem a intenção de ser um ponto
inicial no diagnóstico de uma doença.
 É uma entrevista que busca relembrar todos
os fatos que se relacionam com a doença e à
pessoa doente.

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 Objetivo:
Compreender o indivíduo; como ele entende
o processo saúde-doença, sua perspectivas e
como poderá ser sua participação no plano
de cuidados.

A entrevista deve ser compreensiva senão


será apenas coleta de dados...aí qualquer um
pode fazer

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 Entrevista é o como (PROCESSO)
 Coleta de Dados é o resultado (PRODUTO).

Entender como é o paciente, sua percepção,


sua vivência.
Isto facilitará o exame físico, o diagnóstico e o
SAE =>Planejamento da assistência de
enfermagem e implementação.

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 Habilidades como:
Ouvir;entender; explorar dados; respeitar
limites pessoais; demonstrar interesse e
conhecimento; ser receptivo; estabelecer
diálogo e comunicação.

 Saber empregar a autoridade com senso de


“igualdade”, conhecimento, experiência,
habilidade profissional.

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 Preparar o ambiente e clima favorável;
 Preparo técnico;
 Desempenho;
 Desenvolvimento de habilidades;
 Desejo de compreensão;
 Consciência do “principiante”.

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 Ser verdadeiro;
 Falar o necessário;
 Ouvir atentamente;
 Não interromper (estabelecer limites);
 Dar respostas claras;
 Atenção para não influenciar o paciente;
 Comportamento adequado.

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 É mais que um diálogo organizado;
 É um instrumento na prática profissional para
coletar dados no início do contato com o
paciente;
 A enfermagem deve aproveitar todos os
momentos para coletar dados (nos
procedimentos, com a família, etc.).
 É importante atingir a necessidade de
segurança do paciente e família (confiança).

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 Introdução.
 Corpo.
 Fechamento.

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 Apresentar-se: enfermeiro Fulano de Tal.
 Perguntar nome/ sobrenome e a preferência
de ser chamado.
 Não usar apelidos, nem diminutivos.
 Explicar necessidade da entrevista para colher
informações para melhor assistência e
segurança dos mesmos.
 Após estabelecer a empatia dar início a
entrevista proprimente dita: CORPO.

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 Encorajar e estimular a expressar seus
sentimentos, sinais e sintomas, outros.
 Queixa principal;
 Direcionar a abordagem para se ter uma visão
global;
 Doenças anteriores;
 Curso da doença atual, tempo e duração;
 Ampliar a coleta de dados a medida que
avança na entrevista;

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 Analisar estado físico e emocional do
paciente;
 Obter dados sobre hábitos, costumes, etc.
 Obter dados sobre eliminações e
funcionamento do corpo.
 Procurar utilizar um instrumento criado na
instituição – evitar cópias.
 Se necessário anotar algo, peça licença ao
paciente (não deixá-lo falando sozinho).

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 Nesta fase: conscientizar o paciente sobre o
fechamento da entrevista e oportunidade
para expor novos dados ou algo que possa
ter se esquecido;
 Fazer leve resumo sobre a entrevista;
 Lembrar o paciente que ele pode passar a ser
o entrevistador relacionado as suas dúvidas;
 Finalizar com educação e orientação.

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 Habilidade técnica ;
 Conhecimento e capacidade para interpretar
os dados e correlacionar;
 Crenças, valores...estar atento;
 Referencial técnico-filosófico;
 Habilidade de relacionamento interpessoal
(comunicação verbal e não verbal e ambiente
interno).

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Atenção ao elaborar as questões ao paciente:
 Questões abertas:
 Propicia a oportunidade de expor ;
 São menos assustadoras e constrangedoras;
 Facilita o relacionamento interpessoal;
 Estar atento para não desviar o foco da resposta
a pergunta elaborada;
 Utilizar questões fechadas nas questões
relacionadas as necessidades psicossociais;
 Evitar o por quê?
 Usar o “hum!...sim!...continue! Estimulando a
resposta

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Aberta:
 Explique-me como é a sua dor...
 Fale-me sobre o que está sentindo agora.
 O que você faz quando sente esta dor?
Fechada:
 Você toma analgésico quando sente a dor?
 Você não está sentindo nada agora está?
 Você está tomando remédio agora, não está?

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 Estar atento aos gestos, posturas, tom de
voz, olhar, expressão facial, boca, sorriso,
modo de andar, sentar, deitar...
 A comunicação não verbal envolve todas as
manifestações do comportamento não
expressas por palavras...percebemos se a
pessoa está irritada, nervosa, ansiosa, triste,
depressiva, alegre, preocupada, com dor...
 Porém, estar atento a manifestações
diferentes de acordo coma personalidade das
pessoas.

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 Estar atento as condições do entrevistado e
do entrevistador.
 Se o enfermeiro está alterado
emocionalmente, com sua capacidade
sensorial afetada poderá não distinguir e nem
interpretar dados adequadamente.
 Desta forma não realizar a entrevista se não
estiver em condições adequadas.
 Quanto ao paciente se estiver com dor , em
situação de urgência e emergência aguardar
o momento propício.

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 Lembrar que a entrevista coexiste com a
observação e documentação.
 A observação é o processo básico na
profissão do enfermeiro e durante a
entrevista pode ajudar muito.
 A documentação é um recurso auxiliar para
que a realização da entrevista que permite
registrar dados que serão utilizados no
momento e pose ajudar no futuro do paciente
e durante outras etapas do processo de
enfermagem.

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 Local adequado favorecendo a privacidade
(utilizar recursos para propiciar um ambiente
onde o paciente se sinta seguro e confortável);
 Tempo para a realização da entrevista sem
interrupções dando importância a este momento.
 Temperatura do ambiente agradável;
 Iluminação adequada e de preferência natural;
 Evitar barreiras, fica em pé (altura dos olhos),
barulho, odores, televisão, entra e sai de
pessoas.
 Proporcionar conforto e bem estar ao paciente.

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 Enfocar os seguinte aspectos:
• História de VIDA;
• Significado da internação;
• Avaliação das condições emocionais e
mentais.

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 Identificar possíveis problemas emocionais e
mentais do paciente/e ou psíquicos.
 Se tiver esta percepção deixar que o paciente
exponha seus conflitos para só após
realizarmos os questionamentos.
 Estabelecer aliança terapêutica...para isto
algumas condições serão necessárias:

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 Aceitação da pessoa do paciente:considerar
como ser humano, com sentimentos e
valores(aceitar não significa concordar com
atitudes).
 Disponibilidade interna: querer cuidar interno,
disponibilidade de tempo e de lugar.
 Encorajamento contínuo à expressão espontânea
do outro (aceno de cabeça, etc.).
 Empatia :capacidade de tentar ver o mundo como
a outra pessoa o vê sem perder a própria
identidade transmitida pela comunicação verbal e
não verbal.

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 Envolvimento emocional: não perder a
objetividade da sua ação, observar e avaliar suas
próprias atitudes.
 Confiança: o paciente deve sentir isto.
 Compromisso: de foram profissional.
 Sigilo profissional: ações éticas.
 Atitude de não julgamento: o paciente terá mais
clareza do profissionalismo do enfermeiro.
 Estímulo a auto-estima: estimular o paciente a
redescoberta, a auto-admiração, a auto-estima.

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 É necessário ter consciência dos sentimentos
de dependência, de interdependência , de
independência do paciente.
 Fenômenos de transferência e
contratransferência: estar atento a não
assumir a representação experimentada pelo
paciente. Estabelecer interação adequada e
respeitar o paciente como ser humano.

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 Identificação;
 Família;
 Significado da vida anterior (adolescência);
 Atividade/trabalho;
 Moradia;
 Adoecer;
 Projetos para o futuro.

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 Humor ansioso;
 Tensão;
 Medo;
 Insonia;
 Dificuldades intelectuais;
 Humor depressivo;
 Sintomas somáticos;
 Comportamento durante a entrevista.

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 Deve avaliara a oritentação, a memória, a
habilidade em cumprir tarefas e a linguagem
do paciente.
 Orientação: Data, dia da semana, nome, etc.
 Memória:Idade, data de nascimento, nome da
mãe ou responsável...
observar o tipo morfológico.

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 Brevelíneo;
 Normolíneo;
 Longelíneo.

 Deve-se observar a relação proporcional


entre pescoço, braços, ossos frontais, mãos e
dedos.
 Muitas patologias estão associadas ao biótipo
do paciente.

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 Determinar o peso (sem roupas pesadas);
 Determinar a altura;

 É importante avaliar também:


Postura;
Locomoção.
Itens que podem auxiliar no diagnóstico e
identificação das necessidades afetadas,
sinais e sintomas.

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 Sinais vitais são aqueles que evidenciam o
funcionamento e as alterações da função corporal.
 Dentre os inúmeros sinais que são utilizados na
prática diária para o auxílio do exame clínico,
destacam-se :
o Pressão arterial.
o Pulso.
o Temperatura corpórea.
o Respiração.
o Dor – considerado o quinto sinal vital
o Por serem os mesmos relacionados com a própria
existência da vida, recebem o nome de sinais vitais.

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 Define-se sinais vitais como sendo as
principais manifestações fisiológicas do
organismo humano, conferindo o bom
funcionamento dos sistemas do corpo.

 Suas variações poderão indicar enfermidades.

 São eles: pulso, pressão arterial, temperatura


e respiração.

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 A palpação do pulso é um dos procedimentos
clínicos mais antigos da prática médica.
 Gesto simbólico, pois é um dos primeiros
contato físico entre o médico e o paciente.

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 PULSO: é o nome dado a dilatação pequena e
sensível das artérias, produzida pela corrente
sanguínea.
 Toda vez que o sangue é lançado ao
ventrículo esquerdo para a aorta, a pressão e
o volume provoca oscilações ritmadas em
toda extensão da parede arterial,
evidenciadas, quando se comprime
moderadamente a artéria contra uma
estrutura dura.

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 FISIOLOGIA - Com a contração do ventrículo
esquerdo há uma ejeção de um volume de
sangue na aorta, e dali, para a árvore arterial,
sendo que uma onda de pressão desloca-se
rapidamente pelo sistema arterial, onde pode ser
percebida como pulso arterial.
 É a expansão (elevação) e a retração
(queda)alternadas de uma artéria, produzida pela
onda de sangue, forçada através da mesma pela
contração cardíaca do ventrículo esquerdo.
 Resumindo o pulso é a contração e expansão
alternada de uma artéria .

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 O Pulso é verificado através da palpação de
uma artéria sobre um plano ósseo.

 LOCAIS de Verificação:
As artérias para verificação do pulso podem
ser:
artéria radial, carótidas, braquial, femurais,
pediosas, temporal, poplítea e tibial
posterior.

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 Locais mais utilizados para verificação do
pulso:
-Artéria radial
-Artéria Carótida
-Artéria Femoral.
 Frequência fisiológica:
 A frequência média é de 60 a 90 bat./min.
- Homem: 60 a 70 bat/min.
- Mulher: 65 a 80 bat/min.

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o O estado da parede arterial,
o A freqüência,
o O ritmo,
o A amplitude,
o A tensão.
o Pode ser verificado a frequência cardíaca por
ausculta apical ou por visualização no
cardioscópio, no caso do paciente
monitorizado.

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 Terminologia:

-Normocardia: Frequência normal


-Braquicardia: Frequência abaixo do normal
-Bradisfigmia: Pulso fino e bradicárdico
-Taquicardia: Frequência acima do normal
-Taquisfigmia: Pulso fino e taquicárdico

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 Observações Importantes:
-Evitar verificar pulso em região afetada
-Nunca verificar pulso com as mãos frias
(vasoconstrição)
-Em caso de dúvida, repetir a contagem
-Nunca usar dedo polegar para verificação
-Antes da verificação deixar o paciente em
descanso por aproximadamente 20 minutos.

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-Lavar as mãos
-Explicar ao paciente
- Colocá-lo em posição confortável de
preferência deitado ou sentado com o braço
apoiado e a palma da mão voltada para
baixo.
-Colocar a polpa dos dois dedos médios
sobre o local escolhido;
-Pressione levemente até localizar os
batimentos.

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 Lavar as mãos.
 Orientar o paciente quanto ao procedimento.
 Colocar o paciente em posição confortável,
sentado ou deitado, porém sempre com o
braço apoiado.
 Realizar o procedimento de acordo com a
técnica descrita (semiotécnica).
 Contar durante 1 minuto inteiro.
 Lavar as mãos .
 Anotar no prontuário.

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 a artéria radial encontra-se entre o rádio e o
tendão dos flexores, e para palpá-los utiliza-
se os dedos indicador e médio, com o
polegar fixado no dorso do punho do
paciente,
 O examinador usa a mão direita para
examinar o pulso esquerdo e vice versa

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 As pulsações da carótida são visíveis e
palpáveis medialmente aos músculos
esternocleidomastoideos.
 Colocar o polegar esquerdo (ou o indicador e
dedo médio) sobre a carótida direita e vice-
versa, no terço inferior do pescoço, adjacente
à margem medial do músculo
esternocleiomastoideo próximo ao nível da
cartilagem cricóide.

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 Colocar a mão oposta por debaixo do
cotovelo do paciente e utilizar o polegar para
palpar a artéria braquial imediatamente
medial ao tendão do músculo bíceps, sendo
que o braço do paciente deve repousar com o
cotovelo esticado e as palmas da mão para
cima.

Ivete Maria Assef Fernandes. 17/05/2011 84


 PAREDE ARTERIAL - A parede do vaso não deve
apresentar tortuosidades, sendo facilmente
depressível ao palpar.

 TENSÃO OU DUREZA - É avaliada pela


compressão progressiva da artéria, sendo que se
for pequena a pressão necessária para
interromper as pulsações, caracteriza-se um
pulso mole.
 No pulso duro a pressão exercida para
desaparecimento do pulso é grande e pode
indicar hipertensão arterial.

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 RITMO - seqüência das pulsações,
 quando ocorrem a intervalos iguais,
chamamos de ritmo regular, ou normal
 Se os intervalos são as vezes mais longos,
outras mais curtos, o ritmo é irregular.

 A arritmia traduz alteração do ritmo


cardíaco. Neste caso o pulso é arrítmico

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 AMPLITUDE OU MAGNITUDE - É avaliada pela
sensação captada em cada pulsação e está
diretamente relacionada com o grau de
enchimento da artéria na sístole e
esvaziamento na diástole

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 A contagem deve ser sempre feita por um período
de 1 minuto.

o A freqüência varia com a idade e diversas


condições físicas.
o Quando
o acima do valor normal = a taquisfigmia e
o abaixo =bradisfigmia.

o Na prática diária, usamos os termos


respectivamente de taquicardia e bradicardia.
o Nem sempre o número de pulsações periféricas
corresponde aos batimentos cardíacos.

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 Freqüência: número de batimentos por minuto e
varia de acordo com sexo, esforço, biotipo,
emoções, choro, sono.

 Força da batida: -cheia e forte


- fraca.

o Está aumentada em situações fisiológicas como


exercício, emoção, gravidez, ou em situações
patológicas como estados febris, hipertiroidismo,
hipovolemia entre muitos outros.
o A bradisfigmia pode ser normal em atletas

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Lactentes: - 110 a 130 bpm (batimentos por minuto)
Abaixo de 7 anos: - 80 a 120 bpm
Acima de 7 anos: - 70 a 90 bpm
Puberdade: - 80 a 85 bpm
Homem: - 60 a 70 bpm
Mulher: - 65 a 80 bpm
Acima dos 60 anos: - 60 a 70 bpm

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 COMPARAÇÃO COM ARTÉRIA HOMÓLOGA
 É necessário o exame de pulso da artéria
contra-lateral, pois a desigualdade dos
pulsos podem identificar lesões anatômicas.

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 A temperatura corporal interior apresenta
uma mínima variação, ao redor de 0,6 graus
centígrados, mesmo quando expostos à
grandes diferenças de temperatura externa,
devido ao sistema chamado termorregulador.
 A temperatura no exterior varia de acordo
com condições ambientais.
 A temperatura é verificada através do
termômetro clínico.
 Atualmente os termômetros com mercúrio
estão proibidos por lei.

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 O calor é transferido do sangue para o meio
externo, através de:
 irradiação,
 condução e
 evaporação.

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 Para que ocorra a irradiação: quando a
temperatura do corpo está acima do meio
ambiente.
 A condução ocorre quando há contato com
outra superfície, sendo que existe troca de
calor até que as temperaturas se igualem.

 A convecção: mecanismo pelo qual o corpo


troca temperatura com o ar circulante.

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 A temperatura controlada em grande parte
por mecanismos que operam através do
centro regulador situado no hipotálamo,
recebendo o nome de centro termo regulador

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 Os locais para verificação da temperatura
corporal são: axila, boca, reto e mais
raramente a prega inguinal.
 As diferenças de temperatura nas diferentes
regiões do corpo,pode ser algum indicativo.
Ex> processo inflamatório intra-abdominal ,
a temperatura retal maior que a axilar em
valores acima de 1 grau, pode ser um
indicativo.

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 O termômetro deverá ser colocado sob a
língua, posicionando-o no canto do lábio;
 A verificação da temperatura oral é contra-
indicada em crianças, idosos, pacientes
graves, inconscientes, psiquiátricos,
portadores de alterações orofaríngeas, após
fumar e após ingestão de alimentos quentes
ou gelados.

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 O termômetro deverá possuir bulbo
arredondado e ser de maior calibre.
 Não recomendado para a verificação do
método em pacientes com cirurgias recente
no reto ou períneo ou portadores de
processos inflamatórios neste local.
 A temperatura retal é considerada uma
temperatura muito precisa.

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 Resumo do procedimento.
 Lavar as mãos
 Orientar o paciente quanto ao procedimento
 Reunir o material e levar à unidade do
paciente
 Deixar o paciente deitado ou recostado
confortavelmente.
 Limpar e realizar a desinfecção do
termômetro com algodão embebido em
álcool e através de fricção.

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 Colocar o termômetro na axila, se for o caso,
mantendo-o com o braço bem encostado ao
tórax.
 Retirar o termômetro após o sinal ou em 5
minutos.
 Ler a temperatura.
 Limpar e realizar a desinfecção com algodão
embebido em álcool a 70%.
 Lavar as mãos ou higienizar com álcool gel.
 Anotar nos controles do prontuário.

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 Os locais comumente de verificação da
temperatura corpórea são: a axila, a boca e o
reto, sendo que existem pequenas diferenças
fisiológicas entre os locais. Existem também
diferenças entre literaturas.
 A elevação da temperatura acima dos níveis
normais recebe o nome de hipertermia e
abaixo de hipotermia.

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 A temperatura é a medida do calor do corpo: é o equilíbrio
entre o calor produzido e o calor perdido. Tempo para
deixar o termômetro no paciente é de 5 a 10 minutos.
- Valores da temperatura:
É considerado normal 36ºC a 37ºC
Temperatura axilar- 36ºC a 36,8ºC
Temperatura inguinal- 36ºC a 36,8ºC
Temperatura bucal- 36,2ºC a 37ºC
Temperatura retal- 36,4ºC a 37,2ºC

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 Na oral: colocar o termômetro no canto da
boca e embaixo da língua por cerca de 3
minutos.
 Na retal; colocar o termometro em posiçãod e
SIMS em adulto e com pernas elevadas em
crianças com ponta específica por 3’ e
introduzir de 3 a 4 cm.
 Axilar: por 5 minutos e fechando o braçao
sobre o tórax.
 Auricular: com sensores específicos em UTI e
CC.

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 É a elevação da temperatura acima da
normalidade, causada por alterações do
centro termo regulador ou por substâncias
que podem interferir no mesmo.
 Muitas proteínas ou as toxinas de bactérias
causam elevação da temperatura e são
chamadas de substâncias pirogênicas, sendo
que a elevação da temperatura (febre) pode
ocorrer por infecções, lesões teciduais
processos inflamatórios e outros.

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 No caso de febre avaliar: início, intensidade,
duração, modo de evolução e término.

 INÍCIO - Pode ser súbito, onde percebe-se a


elevação brusca da temperatura, sendo que
neste caso com freqüência acompanha-se de
sinais e sintomas da síndrome febril, ou pode
ocorrer de maneira gradual, em que as vezes
nem é percebida pelo paciente.

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 INTENSIDADE - A classificação obedece a
temperatura axilar, devendo sempre lembrar
que a intensidade também depende da
capacidade de reação do organismo.
 Pacientes debilitados e idosos podem não
responder diante de um processo infeccioso.
A intensidade é caracterizada:
 febre leve ou febrícula - até 37,5 graus
 febre moderada - de 37,5 até 38,5 graus
 febre alta ou elevada - acima de 38,5 graus

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 DURAÇÃO - É uma característica importante,
que pode interferir na conduta médica.
 Prolongada quando a duração é maior do que
10 dias, sendo que existem doenças próprias
que são responsáveis por esta duração, como
ex. a tuberculose, endocardite, outras.

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 MODO DE EVOLUÇÃO –
 Este dado pode ser avalizado pela informação
do paciente, e pela análise diária do registro
da temperatura nos controles do prontuário
do paciente.

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 Febre contínua - aquela que sempre permanece acima do
normal, com variações de até 1 grau; exemplo freqüente é a
febre da pneumonia
 Febre remitente - há hipertermia diária, sendo que as variações
são acima de 1 grau; são exemplos a febre dos abcesso,
septicemias
 Febre intermitente - neste caso, a hipertermia é interrompida
por períodos de temperatura normal, que pode ser de alguma
medida no mesmo dia, ou um ou mais dias com temperatura
normal; é característica da malária.
 Febre recorrente ou ondulante - caracteriza-se por períodos de
temperatura normal que dura dias, seguido de elevações
variáveis da temperatura; são encontradas por exemplo nos
portadores de neoplasias malignas.
 Término - é dito em crise, quando a febre desaparece
subitamente, com freqüência nesses casos acompanhado de
sudorese profusa e prostação. Quando a hipertermia desaparece
lentamente

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 Rubor de face;
 Pele quente e seca;
 Pulso rápido;
 Sede;
 Pode estar acompanhada de vômito e
diarréia;
 Corpo muito dolorido;
 Na febre muito alta pode desencadear delírio,
convulsões, coma e até a morte.

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 RESPIRAÇÃO
 A respiração é a troca de gases dos pulmões
com o meio exterior, que tem como objetivo
a absorção do oxigênio e eliminação do gás
carbônico (retém O2 e libera CO2).
 Movimentos respiratórios normais: eupnéia.

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 Dispnéia: é a respiração difícil, trabalhosa ou
curta.
 É sintoma comum de várias doenças pulmonares
e cardíacas; pode ser súbita ou lenta e gradativa.
 Ortopnéia: é a incapacidade de respirar
facilmente, melhorando em posição ereta.
 Taquipnéia : respiração rápida, acima dos valores
da normalidade, sendo freqüentemente pouco
profunda – respira melhor sentado.
 Bradipnéia : respiração lenta, abaixo da
normalidade.
 Apnéia: ausência da respiração

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 Respiração de Cheine-Stokes: ciclos de
movimentos respiratórios cada vez mais
profundos e difíceis, com período de apnéia.

 Respirações Kussmaul: movimentos


respiratórios lentos e profundos, mas o
indivíduo não apresenta falta de ar

 O bebê tem uma respiração abdominal.


 O homem tem a respiração com movimentos
mais abdominais e na mulher mais torácica.

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 Episódios de dispnéia caracterizados por
respirações rápidas e profundas
denominados síndrome da hiperventilação,
são comumente causados por ansiedade e
não por um problema físico.
 Estar atento a condições como uso do fumo,
álcool, medicamentos, drogas, exposição
ambiental a fatores como veneno, tinta,
poeira, mofo, temperaturas extremas, outros.

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 É importante observar a elevação do tórax e
movimentos abdominais sem que o paciente
perceba ou tenha a consciênica disto pois o
padrão pode ter alteração uma vez que a pessoa
perceba.
 A respiração deve ser verificada por 1minuto
inteiro possibilitando avaliar caracterísitcas sobre
o ritmo, profundidade, desconforto respiratório.
 Anotar sempre condições de ventilação do
paciente se oxigenoterapia, ventilação mecânica,
espontânea, alteração do padrão respiratório...

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 principal função da respiração é suprir as células do
organismo de oxigênio e retirar o excesso de dióxido
de carbono.
Valores normais:
 De maneira geral no adulto considera-se de 14 a 20
sendo que:

Homem: - 16 a 18 mpm (movimentos por minuto)
Mulher: - 18 a 20 mpm
Criança: - 20 a 25 mpm
Lactentes: - 30 a 40 mpm

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 MATERIAL
 Relógio com ponteiro de segundos
 Papel e caneta para anotações

TÉCNICA
 Lavar as mãos
 Orientar o paciente quanto ao exame
 Não deixar o paciente perceber que estão sendo
contados os movimentos
 Contagem pelo período de 1 minuto
 Lavar as mãos
 Anotar no prontuário

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