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AÇÃO PENAL

CONCEITO – É O DIREITO DO ESTADO ACUSAÇÃO


OU DA VÍTIMA DE ENGRESSAR EM JUÍZO,
SOLICITANDO A PRESTAÇÃO JURISDICIONAL,
REPRESENTADA PELA APLICAÇÃO DAS NORMAS
DE DIREITO PENAL AO CASO CONCRETO.
CARACTERÍSTICAS DO DIREITO DE
AÇÃO
AUTONÔMO – O DIREITO DE AÇÃO SURGE COM A
OCORRÊNCIA DA INFRAÇÃO PENAL
ABSTRATO – O DIREITO DE AÇÃO SERÁ EXERCIDO
MESMO COM A IMPROCEDÊNCIA DA DENÚNCIA OU
QUEIXA
SUBJETIVO – O TITULAR DA AÇÃO É O MINISTÉRIO
PÚBLICO E EXCEPCIONALMENTE A VÍTIMA OU SEU
REPRESENTANTE
PÚBLICO – A ATIVIDADE PROVOCADA É DE NATUREZA
PÚBLICA, SENDO A AÇÃO EXERCIDA CONTRA O
PRÓPRIO ESTADO
INSTRUMENTAL- É O MEIO USADO PARA SE
ALCANÇAR A EFETIVIDADE DO DIREITO MATERIAL
CONDIÇÕES DA AÇÃO
 CONCEITO – SÃO OS REQUISITOS NECESSÁRIOS
PARA QUE O ESTADO EXERÇA O DIRETO DE
AÇÃO PARA A APLICAÇÃO DA PRESTAÇÃO
JURISDICIONAL.
QUAIS SÃO AS CONDIÇÕES DA AÇÃO?
POSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO – O FATO NARRADO
NA INICIAL TEM QUE CONSTITUIR INFRAÇÃO PENAL

INTERRESSE DE AGIR- É A NECESSIDADE DE SE BATER À


PORTA DO JUDICIÁRIO, COM INTUITO DE SE RESOLVER
UMA DEMANDA, ATRAVÉS DO MEIO ADEQUADO,
DEVENDO O PLEITEANTE BUSCA ALGO ÚTIL.

LEGITIMIDADE – A AÇÃO SERÁ PROPOSTA POR QUEM É


TITULAR DO DIREITO DE AGIR E SEMPRE CONTRA
AQUELE QUE ESTA SUBORDINADO ESTE DIREITO.
JUSTA CAUSA – DEVERÁ HAVER O MÍNIMO DE PROVAS QUE
INDIQUE INDÍCIOS DE AUTORIA E MATERIALIDADE. É A
FUMAÇA DO BOM DIREITO PARA O EXERCÍCIO DA AÇÃO
PENAL
EXISTEM CONDIÇÕES ESPECIFICAS DA
AÇÃO PENAL, QUAIS SEJAM:
CONDIÇÕES DE PROCEDIBILIDADE:
REPRESENTAÇÃO DA VÍTIMA;
REQUISIÇÃO DO MINISTRO DA JUSTIÇA.
CAUSAS OBJETIVAS DE PUNIBILIDADE:
- SENTENÇA ANULATÓRIA DO CASAMENTO, NO CRIME DE
INDUZIMENTO A ERRO AO MATRIMÔNIO ( ART. 236, CP)
- INGRESSO NO PAÍS, DO AUTOR DE CRIME PRATICADO NO
ESTRANGEIRO( ART. 7º , §2º ,”a” e b e §3º do CP
- DECLARAÇÃO DA PROCEDÊNCIA DA ACUSAÇÃO, PELA
CÂMARA DE DEPUTADOS, NO JULGAMENTO DO
PRESIDENTE DA REPÚBLICA (ART. 86 DA CF).
- A SENTENÇA QUE DECRETA A FALÊNCIA, CONCEDE A
RECUPERAÇÃO JUDICIAL OU EXTRAJUDICIAL, NAS
INFRAÇÕES FAMILENTARES ( ART. 180 DA LEI 11.101/2005
NA PRÁTICA QUANDO DEVE SE
VERIFICAR AS CONDIÇÕES DA AÇÃO
EXISTEM DUAS CORRENTES:
-AQUELA QUE APLICA POR ANALOGIA O ART. 267, § 3º
DO CPC, OU SEJA A AUSÊNCIA DAS CONDIÇÕES DA
AÇÃO PODERÁ SER APLICADA A QUALQUER TEMPO,
O QUE LEVARIA A CARÊNCIA DA AÇÃO E EXTINÇÃO
DO PROCESSO;
- A SEGUNDA POSIÇÃO FALA QUE O MAGISTRADO
CONSTATANDO QUE FALTA ALGUMA DAS
CONDIÇÕES DA AÇÃO DEVERÁ REJEITAR A INICIAL,
CONTUDO, PASSADO ESTE PRIMEIRO MOMENTO O
MAGISTRADO DEVERÁ TRATAR COMO MATÉRIA DE
MÉRITO AS CONDIÇÕES DA AÇÃO E ANALISÁ-LAS
APENAS QUANDO DA SENTENÇA ABSOLVENDO OU
CONDENANDO O RÉU.
CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES
 PÚBLICA INCONDICIONADA ( ART 100º DO CP)
 PÚBLICA CONDICIONADA :

- À REPRESENTAÇÃO DO OFENDIDO
- A REQUISIÇÃO DO MINISTRO DA JUSTIÇA

AÇÃO PENAL PRIVADA:


-EXCLUSIVAMENTE PRIVADA
-PERSONALÍSSIMA – EX. (ART. 236 DO CP)
-SUBSIDIÁRIA
AÇÃO PENAL PÚBLICA
INCONDICIONADA
 CONCEITO E TITULARIDADE
 Titularizada pelo Ministério Público, prescinde de manifestação de vontade da vítima ou de
terceiros para ser exercida.
 PRINCÍPIOS INFORMADORES
 Da obrigatoriedade: presentes os requisitos legais, o Ministério Pú­blico está obrigado a
patrocinar a persecução criminal, ofertando de­núncia para que o processo seja iniciado.
 Da indisponibilidade: uma vez proposta a ação, o Ministério Público não pode dela dispor.
 Da oficialidade: a persecução penal in juízo está a cargo de um órgão oficial, qual seja, o
Ministério Público.
 Da autoritariedade: o promotor de justiça (ou o procurador da re­pública, na esfera
federal), órgão da persecução criminal, é autoridade pública.
 Da oficiosidade: a ação penal pública incondicionada não carece de qualquer autorização
para instaurar-se, devendo o Ministério Público atuar ex ojficio.
 Da indivisibilidade: o parquet tem o dever de ofertar a denúncia em face de todos os
envolvidos na prática da infração penal.
 Da intranscendência ou pessoalidade: a ação só pode ser proposta contra quem se imputa
a prática do delito
AÇÃO PÚBLICA CONDICIONADA

 CONCEITO E CONSIDERAÇÕES
 A ação pública condicionada é também titularizada pelo Ministério Público.
Entretanto, depende de representação da vítima ou de seu representante
legal ou de requisição do Ministro da Justiça.

 REPRESENTAÇÃO
 Conceito: a representação é um pedido autorizado feito pela vítima ou por
seu representante legal, visando à instauração da persecução criminal.
  
 REPRESENTAÇÃO
 Destinatários: a representação, ofertada pela vítima, por seu representante
ou por procurador com poderes especiais (não precisa ser advogado), pode
ser destinada à autoridade policial, ao Ministério Público ou ao próprio juiz.
 Ausência de Rigor Formal: a representação pode ser apresentada
oralmente ou por escrito, tanto na delegacia, quanto perante o magistrado ou
o membro do Ministério Público; o importante é que a vítima revele o
interesse claro e inequívoco de ver o autor do fato processado.
 O prazo e sua contagem: como regra, o prazo é de seis meses do conhecimento da autoria da
infração penal, devendo, em seu cômputo, ser incluído o dia do início e excluído o do
vencimento. A Lei n. 9.099/95 prevê que a representação será apresentada oralmente na
audiência preliminar, uma vez frustrada a composição civil dos danos. Já a Lei de Imprensa
fixa o prazo para representar em três meses, contados da data da publicação ou transmissão da
notícia.
 O menor representado: se a vítima for menor de 18 anos, o direito de representação deve ser
exercido pelo representante legal.
 A substituição processual: em caso de morte ou declaração de ausência da vítima, o direito de
representar passa ao cônjuge (incluída a compa­nheira), ascendentes, descendentes ou aos
irmãos.
 Ausência de vinculação do Ministério Público: a representação não é ordem nem vincula o
promotor de justiça, que pode, inclusive, em sua peça acusatória, enquadrar a conduta delituosa
em dispositivo legal diverso daquele eventualmente apontado pela vítima, ou até mesmo, em
assim entendendo, promover o arquivamento.
 Eficácia objetiva: a exigência da representação é tão somente pata constatação de que a vítima
deseja ver processados os infratores, cabendo ao Parquet delinear os limites subjetivos da
denúncia, ofertando a inicial contra os demais co-autores ou partícipes (não indicados pela
vítima), sem a necessidade de nova manifestação de vontade da mesma.
 Retratação: enquanto não oferecida a denúncia, a vítima pode retratar-se da representação,
inibindo o início do processo. Já a Lei Maria da Penha, Lei n. 11.340/2006, que cria
mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, prevê que só será
admitida a renúncia à representação perante o juiz, em audiência especialmente designada com
tal finalidade, antes do recebimento da denúncia e ouvido o Ministério Público
REQUISIÇÃO DO MINISTRO DA JUSTIÇA

 Conceito: trata-se de ato de conveniência política, a cargo do Ministro da


Justiça, autorizando a persecução criminal nas infrações que a exijam.
Destinatário: Ministério Público, na figura do Procurador Geral.
 Prazo para oferecimento: pode ser apresentada a qualquer tempo, enquanto a
infração não estiver prescrita.
 Retratação: prevalece que não é cabível, pois revelaria fragilidade do Estado
brasileiro. Contudo, a doutrina está longe de pacificar o tema, havendo forte
posição no sentido da admissibilidade de retratação da requisição até o
oferecimento da denúncia, em analogia à representação.
 Ausência de vinculação do Ministério Público: a requisição não é ordem nem
vincula o promotor de justiça, que pode, inclusive, em sua peça acusatória,
enquadrar a conduta delituosa em dispositivo legal diverso daquele
eventualmente apontado pelo Ministro da Justiça, ou até mesmo, em assim
entendendo, promover o arquivamento.
 Eficácia objetiva: se não forem contemplados todos os criminosos, poderá o
Ministério Público, de pronto, denunciar os que não foram enquadrados, sem a
necessidade de aditamento pelo Ministro da Justiça.
AÇÃO PENAL PRIVADA
 CONCEITO E CONSIDERAÇÕES
 Nas infrações penais que ofendem sobremaneira a intimidade da víti­ma,
a persecução criminal é transferida excepcionalmente ao particular que
atua em nome próprio, na tutela de interesse alheio (jus puniendi do
Estado).
 TITULARIDADE
 o exercício do direito de ação cabe ao ofendido ou ao seu representante
legal. No caso de morte ou declaração de ausência da vítima, o direito
de ação transfere-se ao cônjuge (incluído (a) o (a) companheIro (a),
ascendentes, descendentes e irmãos, nesta ordem preferencial.
 PRINCÍPIOS
 Da oportunidade ou conveniência: é facultado à vítima decidir entre
ofertar ou não a ação, pois ela, por permissivo legal, é a titular do
direito. Caso a vítima não exerça o direito de ação, teremos: a
decadência em caso de omissão e a renúncia em caso da prática de ato
incompatível com a vontade de ver processado o infrator ou pela
declaração expressa nesse sentido.
 Da disponibilidade: uma vez exercida a ação penal, poderá o particular desistir da
mesma, seja perdoando o acusado, seja pelo advento da perempção. O perdão tem
por conseqüência a extinção da punibilidade (art. 107, V, CP), contudo precisa ser
aceito pe!o imputado, senão não operará efeitos. Uma vez oferecido o perdão
mediante declaração nos autos, o. demandado será intimado para dizer se concorda,
dentro de três dias. Se nada disser, o silêncio implica em acatamento. Já a
perempção revela a desídia do querelante que já exerceu o direito de ação, sendo
uma sanção processual ocasionada pela inércia na condução da ação privada,
desaguando na extinção da punibilidade. Suas hipóteses estão previstas no artigo 60
do CPP.

 Da indivisibllidade: o particular, ao optar pelo processamento dos autores da


infração, deve fazê-lo em detrimento de todos os envolvidos. Isso porque quando o
querelante ajuíza a ação lançando no pólo passivo apenas parte dos envolvidos,
mesmo sabendo da existência de outros e tendo elementos para processá-Ios (justa
causa), estará renunciando ao direto de ação quanto àqueles que deixou de
processar, o que beneficia a todos os envolvidos

 Da intranscendência ou da pessoalidade: a ação só pode ser proposta contra a


pessoa a quem se imputa a prática do delito.
 a) Exclusivamente privada ou propriamente dita: a ação é
exercida pela vítima ou por seu representante legal.
 b) Personalíssima: o direito de ação só poderá ser exercido pela
vítima.
 c) Subsidiária da pública ou supletiva: tem cabimento diante da
inércia do MP, que, nos prazos legais, deixa de atuar, não
promovendo a denúncia ou, em sendo o caso, não se manifestando
pelo arquivamento dos autos do inquérito policial, ou ainda, não
requisitando novas diligências. O Parquet, na ação penal privada
subsidiária, figura como interveniente adesivo obrigatório, atuando
em todos os termos do processo, sob pena de nulidade absoluta.
 AÇÃO DE PREVENÇÃO PENAL
 É aquela iniciada com o fito de aplicar exclusivamente ao
demandado medida de segurança.
 AÇÃO PENAL EX-OFÍCIO
 O exercício da jurisdição pressupõe provocação da parte. Com o
advento da Carta Magna, é impensável o exercício da ação por
portaria do magistrado ou do próprio delegado, no que se chamava
processo judicialiforme, já revogado pelo texto constitucional (artigos
26 e 531, CPP). O processo judicialiforme é a faceta não
recepcionada da chamada ação penal ex offiiío, que é aquela
iniciada sem provocaçáo da parte.
 AÇÃO PENAL PÚBLICA SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA
 É a ação intentada pelo Ministério Público Federal, frente à inércia
do Ministério Público Estadual nos crimes definidos no Decreto-lei
n.º 201, de 27/2/1967, praticados por prefeito. Também incompatível
com o texto constitucional.
 AÇÃO PENAL POPULAR
 É a possibilidade, contemplada pela Lei n.º 1.079/1950, de qualquer
cidadão oferecer denúncia nos crimes de responsabilidade
praticados pelo Presidente da República, Ministros de Estado,
Ministros do Supremo Tribunal Federal, Procurador-Geral da
República e Governadores dos Estados e seus secretários. Deve
ser encarada não como exercício da ação, e sim como mera notícia-
crime.

 AÇÃO PENAL NOS CRIMES CONTRA A HONRA DE


FUNCIONÁRIO PÚBLICO
 Havendo ofensa à honra do funcionário público que diga respeito ao
exercício das funções, o STF consolidou entendimento de que a
legitimidade seria concorrente (possibilidade de ação pública
condicionada ou ação penal privada).
AÇÃO PENAL NOS CRIMES CONTRA OS COSTUMES

 Regra geral:
 Ação pública incondicionada
 _ Ocasione lesão corporal grave ou morte
 _ Praticado com abuso do poder familiar, das relações de tutela ou curatela,
 Ação pública condicionada
 - Vítima pobre
 Ação privada
 _ Demais 'hipóteses, inclusive com a ocorrência da presunção de violência
(art.223 do CP).
 Especificamente para o crime de estupro:
 Ação pública incondicionada
 _ Praticado mediante violência real, provocando morte, lesão grave, leve ou até
mesmo vias de fato;
 _ Praticado com abuso do poder familiar, das relações de tutela ou curatela.
 Ação pública condicionada
 _ Vítima pobre
 Ação privada

 _ Demais hipóteses, inclusive com a ocorrência da presunção de violência (art.


223 do CP).
 AÇÃO PENAL SECUNDÁRIA
 Dá-se quando as circunstâncias aplicadas ao caso
fazem variar a modalidade de ação a ser intentada.
Ex. Crime de Estupro, a princípio ação privada
mais se houver violência real passa a ser pública
incondicionada.
 AÇÃO PENAL ADESIVA
 É a possibilidade de militarem no pólo ativo, em
conjunto, o Ministério Público e o querelante, nos
casos onde houver hipóteses de conexão ou
continência entre crimes de ação penal de iniciativa
pública e de ação
penal de iniciativa privada.
 INICIAL ACUSATÓRIA .
 CONCEITO
 É a peça que inaugura o processo, contendo a imputação formulada
pelo órgão acusador, sendo que, nos crimes de ação penal pública,
recebe o nome de denúncia, enquanto que nas ações penais privadas
é denominada de queixa-crime. O processo apenas "terá completada
a sua formação quando realizada a citação do acusado" (art. 363,
CPP)
 REQUISITOS FORMAIS
 I)Descrição do fato, com todas as suas circunstâncias; . .,
 lI) Qualificação do acusado ou fornecimento de dados que
possibilitem a sua identificação;
 III) Classificação do crime;
 IV) Rol de testemunhas;
 V) Pedido de condenação;
 VI) Endereçamento;
 VII) Nome e assinatura;
 VIII) Outros requisitos.
 PRAZOS PARA OFERTA DA DENÚNCIA

 Regra geral: 05 dias se o denunciado estiver preso; 15 dias se


o denunciado estiver solto.
 
 Prazos especiais para oferta da denúncia: a) 10 dias, para
crime eleitoral (art. 357, Código Eleitoral); b) 10 dias, para
crimes de imprensa (art.40, § 1°, Lei n.O 5.250/1967); c) 10
dias, para tráfico de drogas (art. 54, III Lei n.º 11.343/2006); d)
48 horas, para crime de abuso de autoridade (art. 13, Lei n.º
4.89811965); e) 2 dias, para crimes contra a economia
 popular (art. 10, § 2°, Lei n.O 1.52111951).
 INÍCIO DA CONTAGEM DO PRAZO E O SEU
ENCERRAMENTO

 O prazo para a oferta da inicial pública tem o início de


contagem no dia em que o membro do Ministério Público
receber os autos do inquérito policial ou das peças de
informação. Encerrado o prazo em final de semana ou feriado,
o mesmo será prorrogado para o primeiro dia útil subseqüente.
 
 DESATENDIMENTO DO PRAZO
 
 A perda do prazo pelo promotor para oferta da inicial não
impede que a mesma seja apresentada a destempo.

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