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LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL

EXERCÍCIOS – 2º SEMESTRE /2021


PROFESSORA: ISABELA CAPONE KRAUSE
E-MAIL: isabela.krause@udf.edu.br

LEIA ATENTAMENTE OS ENUNCIADOS DAS QUESTÕES A SEGUIR E JULGUE AS


ALTERNATIVAS CONSIDERANDO O EAOAB (LEI N. 8.906/1994), O REGULAMENTO GERAL
(RG/OAB), O CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA (CED/OAB - RESOLUÇÃO N. 02/2015), E OS
PROVIMENTOS DO CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL.

Gabarito:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

QUESTÃO 01 (UDF_PRI_2017) - Acerca das incompatibilidades e impedimentos, julgue


os itens a seguir:
I. De acordo com a Resolução 27/2008 do Conselho Nacional do Ministério Público, os
servidores efetivos, comissionados ou postos à disposição dos Ministérios Públicos
estaduais e da União, ou por estes requisitados, são proibidos de exercer a advocacia.
II. Os juízes eleitorais e seus suplentes, oriundos da advocacia, durante o período de
investidura, não exercem atividade incompatível com a advocacia, mas, de acordo com
o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), estão impedidos de atuar perante o próprio
Tribunal que integram.
III. Aos docentes dos cursos jurídicos, incluídos os que são vinculados a instituições
públicas de ensino, quando no exercício da docência, não se aplicam as causas de
incompatibilidades, nem as de impedimento.
IV. O chefe do Poder Executivo e os membros da Mesa do Poder Legislativo e seus
substitutos legais exercem atividade incompatível com a advocacia. Já os membros do
Poder Legislativo, em seus diferentes níveis, são impedidos de exercer a advocacia
contra ou a favor das pessoas jurídicas de direito público, empresas públicas,
sociedades de economia mista, fundações públicas, entidades paraestatais ou empresas
concessionárias ou permissionárias de serviço público.
Está CORRETO o que se afirma apenas em:
a) I e II.
b) III e IV.
c) I e III.
d) I, III e IV.
e) I, II, III e IV.

QUESTÃO 02 (UDF_2017_COM ALTERAÇÕES) - Acerca das hipóteses de


incompatibilidade e impedimento, considerando-se o EAOAB, a doutrina e a
jurisprudência correlatas, julgue os itens a seguir:
I. Os docentes dos cursos jurídicos, ainda que vinculados a instituições públicas de
ensino, quando no exercício da docência, não estão sujeitos a impedimento ou
incompatibilidade para exercer a advocacia.

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II. Em conformidade com o STF (Adin 1.127-8), os juízes eleitorais e seus suplentes,
oriundos da classe dos advogados, estão impedidos de advogar perante a justiça
eleitoral e contra a Fazenda Pública Federal.
III. O profissional que passar a exercer atividade incompatível com a advocacia, em
caráter definitivo, terá a inscrição perante a OAB cancelada; já o que o fizer, em caráter
temporário, será licenciado.
IV. São ineficazes os atos praticados por advogado impedido - no âmbito do
impedimento - suspenso, licenciado ou que passar a exercer atividade incompatível
com a advocacia.
Está CORRETO o que se afirma apenas em:
a)I e II.
b) III e IV.
c)I, II e III.
d)I, II, III e IV.

QUESTÃO 03 (UDF_PRI_2_2017) – Julgue os itens a seguir:


I. TIAGO é professor vinculado à Universidade Federal e ministra aulas no curso de
Direito. Resolve postular, perante o Tribunal Regional Federal, benefícios tributários em
face da União Federal. A situação permite o exercício da advocacia mesmo contra a
entidade vinculada.
II. HERISSON, advogado regularmente inscrito na OAB, foi eleito deputado distrital e
tomou posse. Durante o mandato parlamentar, foi constituído por KETHLEN e ajuizou
ação trabalhista contra a empresa privada JX. O ato processual praticado por HERISSON
é nulo, pois a atividade por ele exercida é incompatível com a advocacia.
III. ADOLPHO, advogado regularmente inscrito na OAB, foi aprovado no concurso
público de provas e títulos para o cargo de tabelião do Tribunal de Justiça e tomou
posse. ADOLPHO poderá continuar a exercer a advocacia, mas estará impedido de litigar
contra ou a favor das pessoas jurídicas de direito público, empresas públicas,
sociedades de economia mista, fundações públicas, entidades paraestatais ou empresas
concessionárias ou permissionárias de serviço público.
IV. GABRIEL, advogado regularmente inscrito na OAB, foi aprovado no concurso público
de provas e títulos para o cargo de Procurador do Estado e, atualmente, ocupa o cargo
de Procurador Geral do Estado. GABRIEL continua inscrito na OAB, exercendo a
advocacia, e exclusivamente legitimado para exercer a advocacia vinculada à função
que exerce, durante o período da investidura.
V. LETÍCIA, juíza do Tribunal de Justiça de São Paulo, requereu licença para tratamento
de questões particulares, pelo prazo de três anos, o que foi deferido. Nesse caso, como
LETÍCIA deixou de exercer o cargo temporariamente, cessa a incompatibilidade para o
exercício da advocacia.
Está CORRETO o que se afirma apenas em:
a) I e IV.
b) II e III.
c) III e V.
d) I, II e V.
e) I, II, III, IV e V.

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QUESTÃO 04 (UDF_AF_2016_COM ALTERAÇÕES) - Em cada uma das opções a seguir é


apresentada uma situação hipotética relacionada à Lei n. 8.906/04, seguida de uma
assertiva a ser julgada. Assinale a opção que apresenta a assertiva CORRETA:
a) KENZO, bacharel em direito, foi aprovado, nomeado e empossado no cargo de
promotor de Justiça do MPDFT e lotado na Promotoria de Defesa do Meio Ambiente e
do Patrimônio Cultural – PRODEMA. Posteriormente, em face da negativação indevida
de seu nome nos cadastros de inadimplentes, ajuizou ação de conhecimento, em nome
próprio, contra a empresa de telefonia VIVA, perante o Juizado Especial Cível de Brasília,
dando à causa o valor de dez mil reais. KENZO não poderia ter ajuizado a referida ação,
pois passou a exercer uma atividade incompatível com a advocacia.
b) DIOR, corretor de imóveis e bacharel em direito, oferece aos seus clientes serviços de
compra e venda de imóveis e de assessoria jurídica. DIOR pode prestar assessoria
jurídica, pois não se trata de atividade privativa de advogado.
c) TOMMY, senador, pode exercer a advocacia, exceto contra ou a favor das pessoas
jurídicas de direito público, empresas públicas, sociedades de economia mista,
fundações públicas, entidades paraestatais ou empresas concessionárias ou
permissionárias de serviço público.
d) BVLGARI, estagiário de direito, pode atuar, pessoalmente, perante a Justiça do
Trabalho e acompanhar a sua reclamação até o final, perante os Tribunais Regionais e o
Tribunal Superior do Trabalho.

QUESTÃO 05 – QUESTÃO 10 (PRI_1º SEM_2017_COM ALTERAÇÕES) – IGOR, chefe de


cozinha, contratou LENI, advogada regularmente inscrita na OAB/DF, para ajuizar ação
de reparação de danos perante os Juizados Especiais Cíveis de Goiânia, GO. Para tanto,
assinou contrato escrito de prestação de serviços advocatícios e procuração ad judicia.
Considerando-se a situação hipotética, é CORRETO afirmar:
I. A postulação perante os Juizados Especiais Cíveis, nas causas de valor até vinte
salários mínimos, não é atividade privativa de advocacia.
II. Se a advogada LENI passar a exercer habitualmente a advocacia em Goiânia, fora da
sede principal, e não requerer a inscrição suplementar perante o Conselho Seccional da
OAB/GO, sofrerá restrição à sua capacidade postulatória.
III. A execução dos honorários poderá ser promovida nos mesmos autos da ação de
reparação de danos, que a advogada LENI atuou, se assim lhe convier.
IV. O contrato escrito que estipula os honorários advocatícios é título executivo e
constitui crédito privilegiado na falência, concordata, concurso de credores, insolvência
civil e liquidação extrajudicial.
Está CORRETO o que se afirma apenas em:
a) I e II.
b) III e IV.
c) II e III.
d) I, III e IV.

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QUESTÃO 06 (UDF_2018) - Em cada uma das opções a seguir é apresentada uma


situação hipotética, referente à atividade (privativa ou não) da advocacia, que deverá
ser julgada conforme o EAOAB, o CED, a doutrina e a jurisprudência correlatas. Assinale
a alternativa INCORRETA:
a) SÂMYA pretende constituir uma Sociedade Empresarial Ltda. Ao procurar William,
advogado, obtém a informação de que os atos e contratos constitutivos de pessoas
jurídicas, sob pena de nulidade, só podem ser admitidos a registro, nos órgãos
competentes, quando visados por advogados.
b) DIOMERE, servidora pública, embora exerça atividade incompatível com a advocacia,
pode ajuizar reclamação trabalhista perante a Vara do Trabalho contra seu antigo
empregador, eis que não se exige, para tanto, capacidade postulatória.
c) JOSÉ, estagiário em um escritório de advocacia, impetrou, em nome próprio, um
habeas data, com o objetivo de assegurar o conhecimento de informações relativas a
um cliente do escritório constantes nos bancos de dados de uma entidade
governamental. Tal ato é considerado válido, uma vez que, para a impetração de
habeas data, não se exige capacidade postulatória.
d) RAYLAN, contador e bacharel em direito, oferece aos seus clientes serviços contábeis
e de consultoria jurídica. Além de ser vedada a divulgação de advocacia em conjunto
com outra atividade, RAYLAN não pode prestar consultoria jurídica, por se tratar de
atividade privativa de advogado.

QUESTÃO 07 (UDF_2016) – Considerando-se as regras dispostas no EAOAB, julgue os


itens a seguir:
I. A incompatibilidade pode importar tanto no cancelamento quanto no licenciamento
do advogado dos quadros da OAB.
II. O aluno de curso jurídico que exerça atividade incompatível com a advocacia pode
frequentar o estágio ministrado pela respectiva instituição de ensino superior, para fins
de aprendizagem, vedada a inscrição na OAB.
III. A inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo
território pretende estabelecer o seu domicílio profissional. Na dúvida, prevalece o
domicílio da pessoa física do advogado.
IV. O advogado que sofrer doença mental, ainda que considerada curável, terá a sua
inscrição cancelada perante a OAB.
Está CORRETO o que se afirma apenas em:
a) I e III.
b) II e IV.
c) I, II e III.
d) I, II, III e IV.

QUESTÃO 08 (UDF_AS_2º SEM_2019) – JUREMA, renomada advogada tributarista,


inscrita na OAB/DF, contratou como advogada empregada FRAN para trabalhar, em
dedicação exclusiva, em seu escritório, e como estagiário profissional o estudante de
direito ADAILSON. Considerando-se a situação hipotética, assinale a alternativa
CORRETA:

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a) A jornada de trabalho de FRAN, no exercício da profissão, não poderá exceder a


duração diária de quatro horas contínuas e a de vinte horas semanais.
b) A inscrição de ADAILSON como estagiário deve ser feita perante o Conselho Seccional
da OAB em cujo território se localize seu curso jurídico.
c) As horas trabalhadas por FRAN, que excederem a jornada normal, serão remuneradas
por um adicional não inferior a vinte e cinco por cento sobre o valor da hora normal,
mesmo havendo contrato escrito.
d) As horas trabalhadas no período das vinte e uma horas de um dia até as cinco horas
do dia seguinte serão remuneradas como noturnas.

QUESTÃO 09 (UDF_AF_2019) – “O mandato é um contrato consensual, não solene,


intuito personae, e via de regra gratuito. O mandato judicial distingue-se do mandato
comum em dois aspectos. O primeiro, porque é oneroso, remunerado. O segundo,
porque tem duplo caráter, ou seja, engloba tanto a representação quanto a prestação
de serviços” (RAMOS, Gisela Gondin. Estatuto da advocacia: comentários e
jurisprudência selecionada).
Com base na relação entre esse texto, a doutrina e o que dispõem a Lei n. 8.906/94
(EAOAB) e a Res. 02/2015 – CF/OAB (CED), é CORRETO afirmar:
a) O advogado que renunciar ao mandato continuará, durante os dez dias seguintes à
notificação da renúncia, a representar o mandante, ainda que seja substituído antes do
término desse prazo.
b) A notificação da renúncia ao cliente deve ser feita, obrigatoriamente, mediante carta
com aviso de recebimento, comunicando-se, após, o Juízo da causa.
c) A renúncia deve ser expressa e consistirá em imperativo de ética profissional quando
o cliente omitir haver outro patrono constituído.
d) Havendo revogação do mandato judicial pelo cliente, continuará este obrigado ao
pagamento das verbas honorárias contratadas, na integralidade. Todavia, eventual
verba de sucumbência pertencerá ao cliente.

QUESTÃO 10 (UDF_PRI_2º SEM_2017_COM ALTERAÇÕES) – O advogado, segundo Paulo


Lôbo, pode renunciar ao mandato judicial sempre que julgar conveniente. Todavia,
impõe-se o dever de renúncia, por imposição ética, quando, EXCETO:
a) o advogado requerer a transferência de sua inscrição para outro Conselho Seccional
da OAB.
c) sobrevier conflitos de interesses entre seus constituintes.
d) o cliente impuser a indicação de outro advogado para com ele trabalhar na causa.
e) o cliente apresentar dificuldades insuperáveis ou inércia quanto às providências que
lhe tenham sido solicitadas.

QUESTÃO 11 (UDF_2017) – LUCIANE, inscrita nos quadros de advogados da OAB/DF, e


detentora da totalidade do capital social da “LUCIANE SOCIEDADE INDIVIDUAL DE
ADVOCACIA”, foi contratada, verbalmente, por YURI para ajuizar ação rescisória perante
a Justiça do Trabalho. Considerando a situação hipotética apresentada, é CORRETO
afirmar:

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I. A assistência por advogado, nesse caso, é facultativa, eis que YURI pode postular
pessoalmente perante a Justiça do Trabalho, e acompanhar a ação rescisória até o final.
II. Afirmando urgência, LUCIANE pode atuar sem procuração, obrigando-se a apresentá-
la no prazo de quinze dias, prorrogável por igual período.
III. LUCIANE é responsável pelos atos que, no exercício profissional, praticar com dolo
ou culpa.
IV. A revogação do mandato judicial por vontade do cliente YURI não o desobriga do
pagamento das verbas honorárias contratadas, assim como não retira o direito da
advogada LUCIANE de receber o quanto lhe seja devido em eventual verba honorária de
sucumbência, calculada proporcionalmente em face do serviço efetivamente prestado.
Está CORRETO o que se afirma apenas em:
a) I e II.
b) III e IV.
c) I, II e III.
d) II, III e IV.

QUESTÃO 12 (UDF_PRI_2018) – “O mandato judicial é o contrato mediante o qual se


outorga a representação voluntária do cliente ao advogado, para que este possa atuar
em nome daquele, em juízo ou fora dele. (...) A rigor, a um só tempo, o contrato que se
ajusta com o advogado é sempre misto típico, fundindo-se em três negócios jurídicos:
contrato de mandato, contrato de prestação de serviços profissionais e negócio jurídico
unilateral de procuração” (Paulo Lôbo, 2016, p. 55-56). Com base na relação entre esse
texto, a doutrina e o que dispõem a Lei n. 8.906/94 (EAOAB) e a Res. 02/15/CFOAB
(CED), avalie as afirmações a seguir:
I. Não se exige reconhecimento de firma na procuração “ad juditia”, nem no
substabelecimento.
II. Afirmando urgência, pode o advogado atuar sem procuração, obrigando-se a
apresentá-la no prazo, improrrogável, de 30 (trinta) dias úteis.
III. A renúncia ao mandato, pelo advogado, deve ser expressa. Não se admite renúncia
genérica se houver mais de uma causa do cliente sob o patrocínio do advogado.
IV. Na hipótese de sociedade de advogados, as procurações devem ser outorgadas
individualmente aos advogados. A indicação do nome da sociedade e do número de
registro é facultativa.
V. Concluída a causa ou arquivado o processo, presume-se cumprido e extinto o
mandato.
Está CORRETO apenas o que se afirma em:
a)I e II.
b)III e IV.
c) I, III e V.
d) II, IV e V.
e) I, II, III, IV e V.

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QUESTÃO 13 (UDF_PRI_2º SEM_2017) - Acerca da inscrição na OAB, julgue os itens a


seguir:
I. A inidoneidade moral, suscitada por qualquer pessoa, deve ser declarada mediante
decisão que obtenha a maioria absoluta dos membros do conselho competente, em
procedimento que observe os termos do processo disciplinar.
II. O estrangeiro ou brasileiro, quando não graduado em direito no Brasil, deve fazer
prova do título de graduação, obtido em instituição estrangeira, devidamente
revalidado, para se inscrever como advogado perante a OAB. Não se exige, nesse caso,
aprovação em Exame de Ordem, nem a prestação de compromisso solene perante o
Conselho.
III. A inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo
território pretende estabelecer o seu domicílio profissional e a do estagiário no
Conselho Seccional em cujo território se localize seu curso jurídico.
IV. Cancela-se a inscrição do profissional que sofrer penalidade de exclusão. Nesse caso,
o novo pedido de inscrição, que restaura o número de inscrição anterior, deve ser
acompanhado de provas de reabilitação e dos seguintes requisitos: capacidade civil;
não exercer atividade incompatível com a advocacia; idoneidade moral; e prestar
compromisso perante o Conselho.
V. Além da inscrição principal, o advogado deve promover a inscrição suplementar nos
Conselhos Seccionais em cujos territórios passar a exercer habitualmente a profissão,
considerando-se habitualidade a intervenção judicial correspondente a cinco ou mais
causas por ano.
Assinale a alternativa correta:
a) Apenas o item III está correto.
b) Apenas os itens I e III estão corretos.
c) Apenas os itens II e V estão corretos.
d) Apenas os itens I, II e V estão corretos.
e) Apenas os itens III, IV e V estão corretos.

QUESTÃO 14 (UDF_PRI_2016_COM ALTERAÇÕES) - KAROL é advogada criminalista há


mais de quinze anos, com inscrição principal no Conselho Seccional da OAB/DF.
Considerando a situação hipotética, o EAOAB e o RG, julgue os itens a seguir:
I. Se KAROL atuar, no ano de 2016, em mais de 5 (cinco) causas na cidade de Goiânia,
GO, deverá requerer sua inscrição suplementar na OAB/GO.
II. KAROL, no exercício da atividade da advocacia, deve, obrigatoriamente, usar o
documento de identidade profissional, que constitui prova de identidade civil para
todos os fins legais, e indicar o seu nome e o seu número de inscrição em todos os
documentos que assinar.
III. Se KAROL for acometida por doença mental, terá a sua inscrição como advogada
cancelada, ainda que fique curada após tratamento prolongado.
IV. Se KAROL, pelo quinto constitucional, for nomeada desembargadora do TJDFT e
ingressar nos quadros do Poder Judiciário, será licenciada.
Assinale a alternativa correta:
a) Apenas os itens I e II estão corretos.
b) Apenas os itens III e IV estão corretos.

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c) Apenas os itens I e III estão corretos.


d) Apenas os itens II, e IV estão corretos.
e) Apenas os itens II, III e IV estão corretos.

QUESTÃO 15 (UDF_2º SEM_2017) – GIVENCHY, advogada inscrita nos quadros da


OAB/RJ, passou a exercer, com habitualidade, a advocacia na cidade de São Paulo.
Todavia, não requereu perante o Conselho Seccional da OAB/SP a inscrição
suplementar. Considerando-se a situação hipotética apresentada, é CORRETO afirmar:
a) A inexistência de inscrição suplementar da advogada GIVENCHY perante a Seccional
da OAB/SP, segundo a jurisprudência dominante dos tribunais brasileiros, não a inabilita
para o exercício profissional da advocacia, por se tratar de mera irregularidade
administrativa.
b) Considera-se habitualidade, segundo o EAOAB, a intervenção judicial que seja igual
ou superior a cinco causas iniciais por ano.
c) GIVENCHY deverá ser licenciada da atividade profissional da advocacia, de ofício, pelo
Conselho Seccional da OAB/RJ, até requerer sua inscrição suplementar perante a
OAB/SP.
d) Se GIVENCHY mudar o seu domicílio profissional para São Paulo, poderá requerer a
transferência de sua inscrição para o Conselho Seccional da OAB/SP.

QUESTÃO 16 (UDF_2º SEM_2016) – LORENA, advogada civilista, inscrita nos quadros de


advogados da OAB/DF, pagou a importância de R$ 500,00 (quinhentos reais) a servidor
do TJDFT, para que ele subtraísse processo judicial do cartório, com o fim de beneficiar
seu cliente, evitando-se a fase de cumprimento de sentença em prejuízo do autor,
vencedor em processo de indenização. Instaurado processo administrativo disciplinar
perante a OAB/DF, foi proferida decisão administrativa, condenando-a
pela prática de crime infamante, a penalidade de exclusão, com trânsito em julgado.
Considerando a situação hipotética, julgue os itens a seguir:
I. LORENA tornou-se moralmente inidônea para o exercício da advocacia e terá a sua
inscrição nos quadros da OAB cancelada.
II. A inidoneidade moral, para ser declarada, exige decisão que obtenha, no mínimo,
dois terços dos votos de todos os membros do conselho competente, em procedimento
que observe os termos do processo disciplinar.
III. LORENA poderá formular novo pedido de inscrição, restaurando o número de
inscrição anterior, desde que faça prova da reabilitação judicial.
IV. O cancelamento da inscrição principal não alcança eventual inscrição suplementar
de LORENA, eis que promovida perante Conselho Seccional diverso do Conselho
Seccional da OAB/DF, perante o qual tramitou o processo administrativo disciplinar.
Está CORRETO o que se afirma apenas em:
a) I e II.
b) III e IV.
c) II, III e IV.
d) I, II, III e IV.

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QUESTÃO 17 (UDF_2017) - ISABELA e VANISA são advogadas e sócias no Escritório


“GASPAROTTO & SOUZA ADVOGADAS ASSOCIADAS”. Considerando a situação hipotética,
julgue os itens a seguir:
I. Não podem as advogadas ISABELA e VANISA, na mesma área territorial do Conselho
Seccional, integrar mais de uma sociedade de advogados. Todavia, podem exercer,
simultaneamente, atividade de advocacia em sociedade de advogados e
individualmente.
II. A sociedade de advogadas - “GASPAROTTO & SOUZA ADVOGADAS ASSOCIADAS” -
adquire personalidade jurídica com o registro aprovado dos seus atos constitutivos no
Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede.
III. Se ISABELA passar a exercer atividade incompatível com a advocacia em caráter
temporário, o licenciamento deverá ser averbado no registro da sociedade, não
alterando sua constituição.
IV. As advogadas ISABELA e VANISA não podem representar em juízo clientes de
interesses opostos.
Está CORRETO o que se afirma apenas em:
a) I e III.
b) II e IV.
c) I, III e IV.
d) I, II, III e IV.

QUESTÃO 18 (UDF_PRI_2017_ADAPTADA) – ELIAS e NESTOR são advogados e sócios no


Escritório “PINHEIRO NETO ADVOGADOS ASSOCIADOS”. Considerando a situação
hipotética, julgue os itens a seguir:
I. Os advogados ELIAS e NESTOR não podem integrar mais de uma sociedade de
advogados, nem constituir mais de uma sociedade unipessoal de advocacia, com sede
ou filial na mesma área territorial do respectivo Conselho Seccional.
II. A sociedade de advogados - “PINHEIRO NETO ADVOGADOS ASSOCIADOS” - adquire
personalidade jurídica com o registro aprovado dos seus atos constitutivos no Conselho
Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede.
III. Se ELIAS passar a exercer, em caráter definitivo, atividade incompatível com a
advocacia, deverá averbar o licenciamento no registro da sociedade, não alterando sua
constituição.
IV. Os advogados sócios ELIAS e NESTOR não podem representar em juízo clientes de
interesses opostos.
V. Além da sociedade - “PINHEIRO NETO ADVOGADOS ASSOCIADOS”-, os sócios ELIAS e
NESTOR respondem subsidiária e ilimitadamente pelos danos causados aos clientes por
ação ou omissão no exercício da advocacia, sem prejuízo da responsabilidade disciplinar
em que possam incorrer.
Está CORRETO o que se afirma apenas em:
a) I e III.
b) II, III e IV.
c) I, II, IV e V.
d) I, II, III, IV e V.

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QUESTÃO 19 (UDF_PRI_1º SEM_2017_COM ALTERAÇÕES) – SOCORRO e LILIAN são


advogadas e sócias no Escritório “ALBUQUERQUE & SANTOS ADVOGADAS ASSOCIADAS”.
LOYANE é advogada empregada. Considerando a situação hipotética, o EAOAB e a
doutrina de Paulo Lobo, julgue os itens a seguir:
I. A sociedade “ALBUQUERQUE & SANTOS ADVOGADAS ASSOCIADAS” adquire
personalidade jurídica com o registro aprovado dos seus atos constitutivos no Conselho
Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede
II. Se LILIAN passar a exercer atividade incompatível com a advocacia em caráter
permanente, será necessário modificar o nome da sociedade e, também, a composição
societária.
III. A jornada de trabalho da advogada empregada LOYANE, no exercício da profissão,
poderá exceder a duração diária de quatro horas contínuas e a de vinte horas semanais,
desde que haja acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva.
IV. Além da sociedade, as sócias SOCORRO e LILIAN respondem subsidiária e
ilimitadamente pelos danos causados aos clientes por ação ou omissão no exercício da
advocacia, sem prejuízo da responsabilidade disciplinar em que possam incorrer.
Está CORRETO o que se afirma apenas em:
a) I e III.
b) II e IV.
c) I, III e IV.
d) I, II, III e IV.

QUESTÃO 20 (UDF_2018) - Acerca dos direitos e das prerrogativas do(a) advogado(a), à


luz do EAOAB e do STF (ADIN 1127-8 e ADIN 1105-7), é CORRETO afirmar:
a) O(A) advogado(a) tem direito de examinar, em qualquer instituição responsável por
conduzir investigação, mesmo sem procuração, autos de flagrante e de investigações de
qualquer natureza, findos ou em andamento, salvo se conclusos à autoridade.
b) O(A) advogado(a) tem imunidade profissional, não constituindo injúria, difamação,
ou desacato puníveis qualquer manifestação de sua parte, no exercício de sua atividade,
em juízo ou fora dele, sem prejuízo das sanções disciplinares perante a OAB, pelos
excessos que cometer.
c) É direito do(a) advogado(a) ter a presença de representante da OAB, quando preso(a)
em flagrante, por motivo de exercício da profissão, em caso de crime inafiançável, para
a lavratura do auto respectivo, sob pena de nulidade e, nos demais casos, a
comunicação expressa à seccional da OAB.
d) É direito do(a) advogado(a) retirar-se do recinto onde se encontre aguardando
pregão para ato judicial, após trinta minutos do horário designado, ainda que presente
a autoridade que deva presidir a ele, mediante comunicação protocolizada em juízo.

QUESTÃO 21 (UDF_PRI_2017_COM ALTERAÇÕES) - Acerca dos direitos e prerrogativas do


advogado, previstos no Estatuto da OAB, julgue os seguintes itens:
I - O advogado, ao ser preso em flagrante por crime inafiançável, independentemente
de o motivo estar ligado ao exercício da advocacia, tem o direito à presença de um
representante da OAB para lavratura do respectivo auto, sob pena nulidade.

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PROFESSORA: ISABELA CAPONE KRAUSE
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II – O advogado poderá, em regra, examinar autos de Comissão Parlamentar de


Inquérito, mesmo sem procuração, ainda que conclusos à autoridade, podendo copiar
peças e tomar apontamentos, em meio físico ou digital.
III – O advogado tem direito de ser recolhido preso em sala de Estado Maior, e, na sua
falta, em prisão domiciliar, mesmo após sentença transitada em julgado.
IV – É direito do advogado sustentar oralmente as razões de qualquer recurso ou
processo, nas sessões de julgamento, após o voto do relator, em instância judicial ou
administrativa, pelo prazo de quinze minutos, salvo se prazo maior for concedido.
V – A advogada gestante, lactante, adotante ou que der à luz, tem direito à preferência
na ordem das sustentações orais e das audiências a serem realizadas a cada dia,
mediante comprovação de sua condição.
Está CORRETO o que se afirma apenas em:
a) I e II.
b) III e IV.
c) II e V.
d) I, IV e V.

QUESTÃO 22 – Além da responsabilidade disciplinar, o advogado responde civilmente


pelos danos que causar a terceiros, incluídos os seus clientes. Considerando a doutrina
de Paulo Lobo e a de Gisela Gondin Ramos, a jurisprudência pátria e as regras insertas
no EAOAB, é CORRETO afirmar:
a) A cláusula de irresponsabilidade no contrato de prestação de serviços de advocacia é
válida.
b) Em caso de lide temerária, o advogado será solidariamente responsável com seu
cliente, desde que coligado com este para lesar a parte contrária.
c) A responsabilidade civil do advogado é objetiva, isto é, dispensa a prova da culpa lato
sensu para a sua configuração.
d) O advogado exerce obrigação de resultado, e não de meio, pois obriga-se à obtenção
do resultado que o seu cliente almeja.

QUESTÃO 23 (UDF_PRI_2018) - RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. DANOS


MORAIS. ADVOGADO. RESPONSABILIDADE CIVIL. FRAUDE. ALVARÁS JUDICIAIS.
LEVANTAMENTO. APROPRIAÇÃO INDEVIDA.(...) 1. Recurso especial relacionado com
uma série de demandas indenizatórias cíveis ajuizadas por antigos clientes do escritório
de advocacia do recorrente, Maurício Dal Agnol. 2. No caso concreto, as instâncias
ordinárias consignaram que o recorrente desrespeitou os limites de seu mandato ao
reter indevidamente quantias que pertenciam à recorrida, na condição de seu
advogado, realizando o levantamento de alvarás judiciais sem efetuar os respectivos
repasses. 3. A prática de ato ilícito por parte de advogado contra sua própria clientela,
aproveitando-se da relação de confiança para causar prejuízos a quem lhe contratou na
expectativa de ser representado com lealdade e boa-fé, importa em séria violação do
ordenamento jurídico e dos deveres ético-sociais que regem o exercício da advocacia, a
extrapolar o simples descumprimento contratual e impor o dever de reparação pelos
danos materiais e morais causados. (...) (REsp 1740260/RS, Rel. Ministro RICARDO
VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em 26/06/2018, DJe 29/06/2018).

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Pode-se extrair dessa ementa do Superior Tribunal de Justiça, associando-a à Lei n.


8.906/94 (EAOAB), que:
a) O advogado é responsável pelos atos que, no exercício profissional, praticar com dolo
ou culpa.
b) Ao locupletar-se à custa do cliente, o advogado praticou infração disciplinar, cuja
sanção prevista é a de exclusão, sem prejuízo da responsabilidade civil.
c) A sociedade e os sócios respondem solidária e de forma limitada pelos danos
causados aos clientes por ação ou omissão no exercício da advocacia.
d) O advogado, por ser um profissional liberal, responde, independentemente da
existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos seus clientes.
e) Apenas o sócio, e não a sociedade unipessoal de advocacia, responde pela reparação
dos danos causados aos seus clientes, sem prejuízo da responsabilidade disciplinar.

QUESTÃO 24 (UDF_2º SEM_2016_COM ALTERAÇÕES) – Acerca da responsabilidade do


advogado, julgue os itens a seguir.
I. A responsabilidade civil do advogado, segundo Paulo Lôbo, assenta-se nos seguintes
elementos: ato (ou omissão) de atividade profissional; dano material ou moral; nexo de
causalidade entre o ato e o dano; a culpa ou o dolo do advogado; e a imputação da
responsabilidade civil ao advogado.
II. Além da sociedade, o sócio e o titular da sociedade individual de advocacia
respondem subsidiária e ilimitadamente pelos danos causados aos clientes por ação ou
omissão no exercício da advocacia, sem prejuízo da responsabilidade disciplinar em que
possam incorrer.
III. A renúncia ao mandato faz cessar a responsabilidade profissional do advogado pelo
acompanhamento da causa, após decorrido o prazo de 10 (dez) dias da notificação da
renúncia ao cliente, salvo se for substituído antes. Todavia, não exclui a
responsabilidade por danos eventualmente causados ao cliente ou a terceiros.
IV. Em caso de lide temerária, o advogado será solidariamente responsável com seu
cliente, desde que coligado com este para lesar a parte contrária, o que será apurado
em ação própria.
Está CORRETO o que se afirma apenas em:
a) I e II.
b) III e IV.
c) I, III e IV.
d) I, II, III e IV.

QUESTÃO 25 (UDF_PRI_2017) - JOSI, empresária, contratou a advogada VANESSA para


interpor recurso inominado contra decisão proferida por juiz de direito, titular do 10º
Juizado Especial Cível de Taguatinga. Para tanto, assinou contrato escrito de prestação
de serviços advocatícios e procuração ad judicia. Considerando-se a situação hipotética,
julgue os itens a seguir:
I. Nos Juizados Especiais Cíveis, ainda que o valor da causa não ultrapasse a vinte
salários mínimos, as partes serão, no recurso, obrigatoriamente representadas por
advogado.

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II. Os honorários constituem direito do advogado e têm natureza alimentar, com os


mesmos privilégios dos créditos oriundos da legislação do trabalho.
III. O mandato judicial assinado por JOSI não se extinguirá pelo decurso de tempo, salvo
se o contrário tiver sido consignado no instrumento procuratório.
IV. A advogada VANESSA pode substabelecer o mandato, com ou sem reserva de
poderes. Não se exige, em qualquer caso, o prévio e inequívoco conhecimento da
cliente JOSI.
V. Se VANESSA renunciar ao mandato continuará, durante os dez dias seguintes à
notificação da renúncia, a representar a mandante JOSI, ainda que seja substituída
antes do término desse prazo.
Está CORRETO o que se afirma apenas em:
a) I e III.
b) II e IV.
c) III e V.
d) I, II e III.

BONS ESTUDOS!

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