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integrantes:

carlos alberto mendonça de freitas


eduardo braga cesar mine
marcelo muniz waissmann
temperatura

definimos como temperatura do núcleo do corpo, aquela a que estão submetidos


os órgãos internos do corpo, medida com uso de termômetro retal, em hospitais, o
termômetro esofageal é mais usado para monitorar a temperatura interna.
para que as características funcionais orgânicas sejam preservadas esta temperatura
deve ser mantida em torno de 37ºc, que corresponde à soma do calor produzido
internamente, mais o ganho ou perda de calor do ambiente, sendo que no caso de
perda de calor por um corpo deveremos chamá-la de taxa de resfriamento, e que se dá
geralmente com a imersão em água fria ou com a exposição a baixas temperaturas do
ar com ventos fortes e usando vestimenta úmida, como a condutividade térmica da
água é cerca de 20 vezes maior do que a do ar, ocorre mais rápido em água fria.
devemos considerar ainda a temperatura equivalente de resfriamento, que resulta da
combinação da temperatura do ar e velocidade do vento.
na exposição ao frio a manutenção da temperatura do núcleo do corpo ocorre através
da diminuição da perda de calor (vasoconstrição periférica), aumento da produção de
calor (tremores) ou aumento da atividade física; no caso de exposição prolongada ao
frio, ocorre a vasodilatação induzida pelo frio para preservar as funções nas
extremidades do corpo. de acordo com a exposição ( tempo e temperatura ) podemos
ter lesões congelantes e não-congelantes ( hipotermia ). ver tabelas a seguir:
tempo de sobrevivencia na agua fria

TEMPERATURA DA ÁGUA TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA


(ºC) (h)
> 21,11 Indefinido
21,11 a 15,56 < 12
15,56 a 10 <6
10 a 4,44 <3
4,44 a 1,67 < 11/2
< 1,67 <¾
sinais clÍnicos progressivos da hipotermia

TEMPERATUR
A INTERNA (ºC) SINAIS CLÍNICOS
37,6 Temperatura retal "normal"
37 Temperatura oral "normal"
36 Aumento da taxa metabólica para compensar a perda de calor
35 Tremor máximo
34 Vítima consciente e respondendo com pressão sangüínea normal
33 Severa hipotermia abaixo desta temperatura
32 Consciencia nublada, dificuldade de obter a pressão , pupilas dilatadas
31 mas reagindo à luz, cessação dos tremores
30 Progressiva perda da consciencia, aumento da rigidez muscular, pulso
29 e pressão difíceis de obter, decréscimo da taxa respiratória
28 Possível fibrilação ventricular com irritabilidade miocardial
Cessam movimentos voluntários, pupilas não-reativa à luz, reflexos de
27 tendões e superficiais ausentes
26 Vítima raramente consciente
25 Fibrilação ventricular pode ocorrer espontaneamente
24 Edema pulmonar
22
21 Risco máximo de fibrilação ventricular
20 Parada cardíaca
18 Vítima de hipotermia acidental mais baixa
17 Eletroencefalograma isoelétrico
9 Paciente de hipotermia induzida artificialmente mais baixa

ambientes de trabalho
a exposição ocupacional ao frio é dividida em dois grupos, as atividades exercidas ao
ar livre, como: construção civil, agricultura, pesca, exploração de petróleo, policiamento,
resgate e salvamento, vigilância e outros; e as atividades exercidas em ambientes
fechados, como: câmaras frias, câmaras frigoríficas, fabricação de gelo, fabricação de
sorvetes e outros. no caso de ambientes fechados devemos ter um laudo de inspeção
afim de avaliarmos se a atividade será considerada insalubre (portaria n.º 3214/78 do
mtb – nr/15). considera-se artificialmente frio um ambiente de trabalho, medindo-se a
temperatura do mesmo e consultando climática do mapa oficial do ministério do
trabalho, onde o local de trabalho se encontra. a temperatura do ambiente deve ser
medida com o uso de termômetro de bulbo seco, com capacidade para leituras de pelo
menos -40c.

procedimentos para monitoramento dos locais de trabalho


- em locais onde a temperatura é inferior a 16ºc deve ser efetuada uma adequada
termometria.
- sempre que a temperatura em um local de trabalho for inferior a –1ºc, a temperatura
de bulbo seco deve ser medida e anotada a cada 4 horas.
- em locais de trabalho ao ar livre, a velocidade do vento deve ser anotada a cada
horas, sempre que exceder a 2 metros por segundo (5mph).
- em atividades ao ar livre, a velocidade do ar deve ser medida e anotada juntamente
com a temperatura do ar, sempre que a temperatura for inferior a –1ºc.
- em todos os casos onde são requeridas medições do movimento do ar deve-se usar-
em locais onde a temperatura é inferior a 16ºc deve ser efetuada uma adequada
termometria.
- sempre que a temperatura em um local de trabalho for inferior a –1ºc, a temperatura
de bulbo seco deve ser medida e anotada a cada 4 horas.
- em locais de trabalho ao ar livre, a velocidade do vento deve ser anotada a cada
horas, sempre que exceder a 2 metros por segundo (5mph).
- em atividades ao ar livre, a velocidade do ar deve ser medida e anotada juntamente
com a temperatura do ar, sempre que a temperatura for inferior a –1ºc.
- em todos os casos onde são requeridas medições do movimento do ar deve-se usar a
temperatura equivalente de resfriamento, a qual dever ser anotadas com os demais
dados sempre que for inferior a – 7ºc

equipamentos de proteÇÃo individual e coletivo


com relação aos equipamentos individuais, os uniformes especiais são
indispensáveis, botas, luvas, gorros, capacetes, óculos, macacões e aventais;
atualmente são feitos de materiais sintéticos, que retém a umidade do corpo fazendo
com que a roupa não seja confortável, os fabricantes estão pesquisando a utilização de
uniformes de algodão, porém, este material retém água o que tornaria o uniforme mais
pesado, no momento a pesquisa estuda a impermeabilização do mesmo, atenção
especial para o gorro, uma vez que 40% do calor do corpo se encontra na cabeça. deve
ser dada atenção especial aos óculos, pois não existem no mercado lentes anti-
embaçantes, o que dificulta o uso do equipamento. já com relação aos equipamentos
coletivos destaca-se o uso das câmaras de descompensação, onde o funcionário volta
gradualmente a temperatura ambiente, evitando assim o choque térmico.

aspectos legais

art. 253 da c.l.t.

"para os empregados que trabalham no interior das câmaras frigoríficas e para os que
movimentam mercadorias do ambiente quente ou normal para o frio e vice-versa,
depois de uma hora e quarenta minutos de trabalho contínuo, será assegurado um
período de vinte minutos de repouso, computado esse intervalo como de trabalho
efetivo".

parágrafo Único:
"considera-se artificialmente frio, para os fins do presente artigo, o que no inferior, nas
primeira, segunda e terceira zonas climáticas do mapa oficial do ministério do trabalho,
a 15º (quinze graus), na quarta zona a 12 º (doze graus), e nas quinta, sexta e sétima
zonas a 10º (dez graus)".

nr/15- atividades e operaÇÕes insalubres

avaliação qualitativa : laudo de inspeção realizada no local de trabalho.


{portaria n.º 3214/78 do mtb – nr/15 – anexo n.º 9, limites de tolerância para exposição
ao frio}

"as atividades ou operações executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em


locais que apresentem condições similares, que exponham os trabalhadores ao frio,
sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de
inspeção realizada no local de trabalho".

portanto, esta portaria não fixa temperaturas limites para a caracterização da


insalubridade, deixando a critério técnico do perito, quando da sua inspeção no local de
trabalho.
o critério adotado pela fundacentro embasado em estudos e pesquisas bastante
diversificados, tanto de âmbito nacional como internacional, é aquele que considera
insalubre uma atividade ou operação quando esta for executada em desacordo com a
tabela que segue. esta tabela relaciona as faixas de temperaturas com tempos
máximos de exposição.
a tabela fixa o tempo máximo de trabalho permitido a cada faixa de temperatura, desde
que alternado com recuperação térmica em local fora do ambiente considerado frio.
limites de tempo para exposição a baixas temperaturas para pessoas adequadamente
vestidas para exposição ao frio.
Faixa de temperatura de bulbo seco (°C) Máxima exposição diária permissível para
pessoas adequadamente vestidas para
exposição ao Frio
15,0 a -17,9 (*) Tempo total de trabalho no ambiente frio de
12,0 a -17,9 (**) 6 horas e 40 minutos, sendo quatro períodos
10,0 a -17,9 (***) de 1 horas e 40 minutos alternados com 20
-18,0 a -33,9 Tempo total de trabalho no ambiente frio de
4 horas, alternando-se 1 hora de trabalho
com 1 hora de repouso e recuperação
térmica, fora do ambiente frio.
-34,0 a -56,9 Tempo total de trabalho no ambiente frio de
1 hora, sendo dois períodos de 30 minutos
com separação mínima de 4 horas para
repouso e recuperação térmica, fora do
ambiente frio.
-57,0 a -73,0 Tempo total de trabalho no ambiente frio de
5 minutos, sendo o restante da jornada
cumprida obrigatoriamente fora do ambiente
frio.
abaixo de –73,0 Não é permitida exposição ao ambiente frio
seja qual for a vestimenta utilizada.

(*) faixa de temperatura válida para trabalhos em zona climática quente, de acordo com
o mapa oficial do ibge.
(**) faixa de temperatura válida para trabalhos em zona climática subquente, de acordo
com o mapa oficial do ibge.
(***) faixa de temperatura válida para trabalhos em zona climática mesotérmica, de
acordo com o mapa oficial do ibge.
nota: a capital da bahia situa-se numa região quente.
esclarecemos que os tempos de trabalho / repouso da tabela por nós sugerida estão
compatíveis com as exigências legais constantes do artigo 253 da clt, que trata dos
serviços frigoríficos.
pela tabela constata-se que para salvador as temperaturas superiores a 15 °c não são
consideradas "frias", não necessitando portanto de alternância de trabalho / repouso.
quando a roupa de proteção necessária, esta variará conforme a temperatura de
exposição. neste caso, recomenda-se a consulta a catálogos técnicos.

clima do brasil

no brasil, predominam climas quentes, com temperaturas médias superiores a 20º c.


contribuem para isso o fato de o país ter 92% de seu território na zona intertropical e
relevo marcado por baixas altitudes. os tipos de clima presentes no país são equatorial,
tropical, tropical de altitude, tropical atlântico, semi-árido e subtropical. clima equatorial -
domina a região amazônica e caracteriza-se por temperaturas médias entre 24°c e 26°c.
clima tropical - está presente em extensas áreas do planalto central e das regiões
nordeste e sudeste, além do trecho norte da amazônia, correspondente ao estado de
roraima. as temperaturas médias excedem os 20°c.
clima tropical de altitude – predomina nas áreas elevadas (entre 800 m e 1.000 m) do
planalto atlântico do sudeste, estendendo-se pelo norte do paraná e sul do mato grosso
do sul. apresenta temperaturas médias entre 18°c e 22°c.
clima tropical atlântico - É característico da faixa litorânea que vai do rio grande do norte
ao paraná. as temperaturas variam entre 18°c e 26°c. clima semi-árido - predomina
especialmente nas depressões entre planaltos do sertão nordestino e no trecho baiano
do vale do rio são francisco. suas características são temperaturas médias elevadas, em
torno de 27°c.
clima subtropical - predomina ao sul do trópico de capricórnio, compreendendo parte dos
estados de são paulo, paraná, mato grosso do sul, santa catarina e rio grande do sul.
caracteriza-se por temperaturas médias inferiores a 18°c. baseado nos dados acima,
obtidos em publicação digital da editora abril, sobe os dados cartográficos do brasil e seu
clima, podemos verificar que:

1. o clima quente e subquente eqüivale ao equatorial e ao tropical.


2. o clima mesotérmica eqüivale ao subtropical, o qual situa-se abaixo do trópico de
capricórnio.
3. no mapa da folha anterior, traçou-se uma linha sobre o trópico de capricórnio ,
cruzando o estado de são paulo, assim ,pode-se verificar quais as cidades que se
localizam na zona climática mesotérmica.
4. a cidade de são paulo situa-se na zona climática mesotérmica, fato que embasa todas
as conclusões e ponderações do laudo técnico já apresentados.
aspectos medicos

o corpo produz calor, através do trabalho muscular, sendo que a cada 100 cal
queimada – 20 são transformadas em trabalho (trabalho muscular) e 20 são dissipadas
em forma de calor.
a temperatura interna do corpo é de 37◦ c. esta temperatura é mantida pelos
termoreceptores que envia mensagens ao hipotálamo – centro regulador da
temperatura, que ocasiona:

• relaxamento / contração muscular;

• vasodilatação / vasoconstrição periférica;

• vasoconstrição / vasodilatação esplênica;

• aumento / diminuição da sudorese.

fatores que atuam no equilibrio termico

- calor radiante: emissão de calor infra-vermelho por todo o corpo. É também uma
forma de emitir calor para o trabalhador.
- condução de calor: transmissão do calor pelos fluidos. as regiões do corpo com
menor temperatura 33◦ c ( pés e mãos) recebe o calor do corpo através dos
fluidos.
- conveção: densidade do ar, o ar quente sobe e o ar frio fica na superfície do
corpo. tendo interferência direta da ventilação.
- evaporação: ocorre quando a umidade do ar não está em equilíbrio,
ocorrendo a sudorese. a evaporação libera 20% do calor do corpo.

equaÇao do equilibrio termico

calor metabolismo produzido=calor condução+calor conveção+calor de


radição+evaporação.
efeitos do frio

Às baixas temperaturas o corpo perde calor, o que eventualmente conduz a um


decréscimo na temperatura corporal, a menos que alguns fatores compensativos
entrem em jogo, tais como, o aumento do calor metabolicamente produzido e a
diminuição da circulação periférica, isto é, uma menor quantidade de sangue levada
para os vasos localizados logo
abaixo da epiderme.
a título ilustrativo a seguir cita-se algumas lesões provocadas pelo frio:

• endurecimento dos membros;

• pés de imersão;

• ulcerações do frio;

• doenças no sistema respiratório e reumáticas.

além desses fatores, o frio interfere decisivamente na eficiência do trabalho e na


incidência de acidentes.
a eficiência do trabalho é afetada pela tremedeira, evidentemente também pelo
considerável volume de roupas, luvas grossas e pelas paradas freqüentes para esfregar
os membros gelados.
a ocorrência de acidentes é devida principalmente pela diminuição da sensibilidade dos
dedos das mãos e da flexibilidade das juntas, o que ocorre a uma temperatura
aproximada de 15 °c ou abaixo (temperatura das mãos).
fenÔmeno de raynaud/doenÇa de raynaud

o fenômeno de raynaud é uma alteração da coloração da pele que ocorre em crises,


sendo caracterizada por palidez, cianose e rubor de aparecimento sequencial. nem
sempre ocorrem as três fases. podem surgir palidez e cianose e rubor. as crises podem
durar minutos ou horas, sendo o exame físico normal nos intervalos.
na maioria das vezes acomete as mãos e os dedos, porém também pode envolver os
pés, pododáctilos, nariz e orelha.
habitualmente é simétrico, porém pode acometer um dedo isoladamente.
o fenômeno de raynaud, caracteristicamente, deve ser reproduzido após
exposição ao frio ou ao teste de imersão em água gelada.
o fenômeno de raynaud costuma ser desencadeado pelo frio, uso do cigarro e por
alterações emocionais, sendo mais comum nas mulheres.
alteração no fluxo sanguíneo da pele é o principal mecanismo de regulação da
temperatura corpórea. vasoconstrição periférica em resposta ao frio é fisiológica e
normal, e vasoconstrição suficiente para produzir palidez ou cianose pode ocorrer na
população normal em exposição prolongada ou severa ao frio.
o fenômeno de raynaud habitualmente segue o seguinte cronograma: na
primeira fase ocorre vasoespasmo com consequente diminuição do fluxo sanguíneo
para a rede capilar das extremidades causando a palidez. na segunda fase,
desaparecendo o espasmo das arteríolas e dos capilares arteriais, surge espasmo dos
capilares venosos e vênulas, com estase sanguínea levando a maior extração de
oxigênio com
aumento de hemoglobina reduzida, resultando na cianose. na terceira fase,
desaparece o vasoespasmo e ocorre vasodilatação com a rede capilar preenchida por
sangue arterializada e portanto causando o rubor. a hiperidrose pode estar associada.
quando o fenômeno de raynaud acontece sem doença básica é denominada de
fenômeno de raynaud ou fenômeno de raynaud
primário. quando ocorre associado a outras doenças, é denominado de
fenômeno de raynaud secundário ou doença de raynaud.
diagnÓstico clÍnico

para o diagnóstico de doença de raynaud é necessário :

1. presença do fenômeno de raynaud.

2. presença de artérias pérvias.

3. ausência de qualquer doença causal num prazo mínimo de dois anos.

4. crises são reproduzidas após exposição ao frio ou teste de imersão em água gelada.
exames complementares

exames laboratoriais para detectar doenças associadas devem ser solicitados:


hemograma, vhs, urinálise, fator reumatóide, fan, pesquisa de células le, sorologia para
hepatite, eletroforese de proteínas, crioglobulinemina, complemento c3 e c4,
imunoglobulinas. poucos pacientes portadores de fenomeno de raynaud desenvolverão
esclerodermia (esclerose sistêmica) se a investigação laboratorial for negativa por
ocasião do seu aparecimento.
radiografias do tórax em pa e perfil e rx das mãos.
avaliação da circulação digital por doppler e eventualmente a arteriografia nos
pacientes refratários ao tratamento ou suspeitos de terem lesões proximais.

diagnÓstico diferencial

na maioria das vezes o diagnóstico é fácil, porém deve ser diferenciado da


hiperidrose, hipersensibilidade ao frio, livedo reticularis, acrocianose, isquemia arterial
severa e arterites.

tratamento

o tratamento é feito com medidas ambientais afastando da exposição ao frio e a


nicotina e outras drogas. fatores emocionais devem ser adequadamente avaliados e se,
necessário com apoio psicológico.
doenças coexistentes devem ser tratadas.
agentes simpaticolíticos, bloqueadores do canal de cálcio e vasodilatadores são
utilizados isoladamente ou associados.(nifedipina, guanetidina, reserpina, prazocin,
tolazoline, fenoxibenzidamina).

tratamento cirÚrgico

na maioria das vezes o tratamento cirúrgico é recomendado após período de utilização


das medidas relacionadas acima. a simpatectomia oferece paliação aliviando a dor,
cicatrizando as feridas e sinais de isquemia e, segundo a nossa experiência
proporcionado alívio imediato da dor, da sensação de frios nas mãos com aumento da
temperatura local, portanto com melhor qualidade de vida.

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