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Um li
belo pel
a mai
s plena e absol
utal
i
ber
dade de expr
ess
ão, sem
qual
querti
podeamarras.
Dent
reospr
opósi
t
osest
abel
eci
dos, r
essal
t
o:
Aotext
ofi
nal, assi
nadoporLeonTr
otskieAndr
é Br
etonnaci
dade
doMéxi
codia25 dej ul
hode1938.
Andr
é Br
etoneLeonTr
ots
ki
1) Pode-se pr
etendersem exagero que nunca a c
ivi
l
ização humana
esteveameaçadaport ant
osper i
gosquant ohoj
e. Osvândalos, com o
auxíl
iodeseusmei osbár baros, i
stoé, dev
eraspr ecários, destruíram a
ci
vil
izaçãoanti
ganum cant ol i
mi t
adodaEur opa. Atualment e, é todaa
ci
vil
izaçãomundial, nauni dadedes eudesti
nohi stór
ico, quev acil
asob
aameaçadasf or
çasr eaci onáriasarmadasc om todaat écnicamoder na.
Nãot emossoment eem vi staaguer raques eapr oxi
ma. Mesmoagor a,
em t empo de paz, a si tuação da ci ênci
a e da ar te se t ornou
absolutament
eint
ol erável.
4) É evidentequenãonossol i
dar
izamosporum i nst
antesequer , seja
qualf orseu sucesso at ual, com a pal
av r
a de ordem: “Nem fasci smo
nem comuni smo” , quecorrespondeà nat ur
ezadof ili
steuconservadore
atemor izado, queseaf er r
aaosvest ígi
osdopas sado“democ r
áti
co” . A
artever dadei r
a, aquenãosecont entacom var i
açõessobr emodel os
prontos, mas se esf orça pordaruma expr essão às necess i
dades
i
nteriores do homem e da humani dade de hoj e, tem que s er
revolucionária, t
em queas piraraumar econst
ruçãoc omplet
aer adical
da soci edade, mesmo que f osse apenas par al i
bertar a. cri
ação
i
ntelectualdascadeiasqueabl oqueiam eper mi t
iratodaahumani dade
elevar-seaal t
urasques ó osgêni
osi soladosat ingi
ram nopass ado. Ao
mesmot empo, reconhecemosquesó ar evoluçãosoci alpodeabr i
ravi a
para uma nova cul t
ura. Se, no ent anto, rejeit
amos qual quer
soli
dar i
edade com a cast a atualment e di ri
gente na URSS, é
precisamente por que no nosso ent ender el a não r epresenta o
comuni smo, masé oseui nimi
gomaispér f
idoemai sper i
goso.
5) Sobai nfl
uênciador egi met otal
it
áriodaURSS epori ntermédi odos
organismosdi tos“culturais”queel acont rol
anosout rospaíses , baixou
nomundot odoum pr ofundocr epúsculohos ti
là emer gênciadequal quer
espéc i
edeval orespir
itual. Crepúsculodeabj eçãoedesanguenoqual ,
disfar
çadosdei nt
electuaisedear t
ist
as, c
hafurdam homensquef izeram
do servil
ismoum t rampol im, daapost asiaum j ogoper verso, dof also
testemunhovenalum hábi toedaapol ogiadocr i
meum pr azer . A arte
ofici
aldaépocaest ali
ni st
ar ef
letecom umacr uel dadesem exempl ona
histór
iaosesf orçosi r
risóriosdesseshomenspar aenganaremascar ar
seuv erdadeiropapel mer c enário.
11) Doquef i
couditodecor r
eclarament equeaodef enderal iberdadede
cri
ação, não pr et
endemos absol utament ej ustif
i
car o i ndif
erenti
smo
polít
icoel ongees tá denos sopensament oquer erress uscit
arumaar te
dit
a“pur a”quedeor dinári
oserveaosobj et
ivosmai sdoquei mpurosda
reação. Não, nóst emosum concei tomui t
oel evadodaf unçãodaar te
paranegarsuai nf
luênciasobreodest i
nodasoci edade. Consi deramos
queat arefasupremadaar teem nos saépocaé par t
ici
parc ons ci
entee
ati
vament edapr eparaçãodar ev olução. Noent anto, oar ti
stasó pode
servirà lutaemanci padoraquandoest á compenet radosubj eti
vament e
deseuc ont
eúdosoci aleindivi
dual, quandof azpas sarporseusner vos
osent i
doeodr amadess al ut
aequandopr ocural i
v r
ement edaruma
encar naçãoartíst
ic
aaseumundoi nteri
or.
13) O obj
eti
vo do pr
esente apelo é encont
rarum terr
eno parareuni
r
todososdef ensor
es revol
ucionár
ios da art
e, par
a servi
ra revol
ução
pelosmét odosdaar teedef enderapr ópr i
aliberdadedaar t
ec ontraos
usurpador esdar evolução. Est amospr ofundament econvenc i
dosdeque
o enc ontro nesse t er
reno é poss ívelpar a os r epresentantes de
tendênciasest ét
icas, fi
l
osóf i
casepol íti
casr azoav el
ment edivergentes.
Osmar xi
st aspodem cami nharaquidemãosdadascom osanar qui
stas
,
com a condi ção que uns e out ros rompam i mplacavelmente com o
espíri
t
opol ici
alr
eacionár i
o, quers ej
ar epresentadoporJosefSt ál
i
nou
porseuv assaloGarciaOl i
v er.
14) Milharesemi l
haresdepensador esedear t
istasisolados, cujavozé
cober t
a pel ot umul to odioso dos f alsificadores ar r
egiment ados, estão
atualment edi sper sosnomundo. Numer osaspequenasr evi
staslocais
tentam agr uparasuavol taf or
çasj ovens, quepr ocuram viasnovase
nãosubv enções. Todat endênciapr ogr es sivanaar t
eé di f
amadapel o
fascismo como uma degener escênci a. Toda cr i
ação livre é declarada
fascist
apel osest ali
nist
as. Aar t
er evol uci onári
ai ndependent edeveuni r-
separ aal utacont raasper segui
çõesr eaci onár
iasepr oclamarbem al t
o
seu di rei
to à exi stência. Uma t aluni ão é o obj et
ivo da Feder ação
InternacionaldaAr t
eRevol ucionáriaI ndependent e(FIARI) quej ul
gamos
neces sáriocriar.
16) Quando um pr i
meir
o contat
oi nt
er nacionalti
versido est
abeleci
do
pelaimprensaepel acorr
espondênc i
a, procederemosà organi
zaçãode
modest os congr
essos l
ocais e naci
onai s. Na et
apa seguint
e deverá
reuni
r-seum congressomundialquec onsagr ar
á of
ici
alment
eaf undação
daFeder açãoInt
ernaci
onal
.
O quequeremos:
aindependênci
adaart
e- par
aarevolução
arevol
ução- par
aali
beraçãodef
ini
ti
vadaart
e.
Ci
dadedoMéxi
co, 25 dej
ulhode1938