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Aos 25 de Outubro de 1895, este exrcito marchava do Dondo para Libolo. Quatro dias depois (29 de Outubro de 1895) a banza do Soba Golungo atacada. Um dia depois a 30 de Outubro de 1895 o Soba Phouloque tambm atacado e consequentemente o local tido como indestrutvel, local esse que distava a 1000 metros da banza, onde se havia refugiado o Soba Golungo mais 1200 homens. O factor nmero e o terreno dificultoso, no impediram o avano das tropas portuguesas, que abalaram a regio e teve como resultado dezenas de mortos e feridos e muitos outros foram presos, cultivos destrudos, etc. Depois de tudo isso houve um momento de estabilidade nesta regio mas de pouca durao, pois que os nativos no desistiam das resistncias. Foi assim que, no ano de 1896, os portugueses foram atacados pelos nativos que eram chefiados pelo Soba Quissala, onde surge a necessidade de uma coluna do exrcito se deslocar como meio de reforo ou socorro aos atacados que eram chefiados pelo Capito-mor do Bailundo. Dai em diante as guerras j no paravam, os ataques eram frequentes no Libolo. Isso leva o Coronel Dias da Silva, em Agosto de 1917 a deslocarse ao Libolo com um elenco composto por 39 Oficiais, 50 Sargentos e 275 Soldados que formavam uma Companhia expedicionria. Durante os confrontos entre os portugueses e os nativos, houve uma baixa de 55 mortos da parte dos nativos, que nos leva a concluir que o Libolo ter perdido a guerra. no mandato de Antnio Duarte Ramada Curto, como Governador de Angola, 1897 1900, que leva-se a cabo a construo de um Forte na regio de Calulo, operao que era chefiada por Albano Augusto Paz Brando, no cargo de Tenente no exrcito, congratulado com a vitria no Libolo aos resistentes. No havia uma resistncia concreta, pois que o poder colonial nesta regio, tinha como principais representantes do governo portugus delegados em Calulo, que eram eleitos pelos comerciantes arruinados. Paz Brando, vence ento os chefes nativos que estavam divididos e desprovidos de qualquer capacidade militar.
Fonte: http://jonyculo.blogspot.com/2010/07/resistencia-no-kwanza-sul.html