Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
_____________________________________________
2. SONHO DO NEGRO
Autor Bambino
3.SAUDAÇAO À CANJIQUINHA
4. RAÇA GUERREIRA
Olha o negro que veio pro Brasil, que veio sofrer como um cão,
que veio trabalhar na terra tambem na colheita e na plantação
que veio trabalhar na terra tambem na colheita e na plantação
Descobrindo um novo caminho, um caminho pra se libertar
Descobriram a capoeira, uma maneira esperta de poder lutar
Refugiou-se em grandes quilombos, e nasceram grandes
guerreiros
Ganga Zumba, Zumbi, os cabeças, são filhos de Oxóssi, orixá
feiticeiro
Olha o negro, que fez sua história, que manteve suas tradições,
Maculelê, Capoeira, Batuque, Candomblé e Samba enfeitiça as
nações
Maculelê, Capoeira, Batuque, Candomblé e Samba enfeitiça as
nações
oi lelelelelelele, oi lelelelelalala, raça negra é raça guerreira,
é raça sofrida que sabe lutar
oi lelelelelelele, oi lelelelelalala
o negro que fez sua história,
criou a capoeira pra se libertar
oi lelelelelelele, oi lelelelelalala
5. SAUDADES DE WALDEMAR
Autor Emerson Vieira dos Santos (Pretinho)
6. REI DO CANGAÅO
Auto Bambino
7. MALTAS DE CAPOEIRA
Autor Wilton Vieira dos Santo (Vagalume)
8.MESTRE GIGANTE
9.EDUCAÇÃO DA CAPOEIRA
12.MARIMBONDO TRAIÇOEIRO
14.COR DE MISTERIO
15.CAPOEIRA MINEIRA
Ô lê lê lê lê lê Ô
Capoeira Mineira
Ô lê lê lê lê lê a
Capoeira Gerais
Ô lê lê lê lê lê Ô
Capoeira Mineira
Ô lê lê lê lê lê a
Capoeira Gerais
Capoeira Mineira Brasileira
Capoeira Gerais(bis)
Eu fui na mata do morro
Buscar pau-pereira
Eu fui na mata do morro
Buscar pau-pereira
Para fazer o berimbau
Pra jogar a capoeira
Para fazer o berimbau
Pra jogar a capoeira
Capoeira Mineira Brasileira
Capoeira Gerais(ter)
Ô capoeira criança
Criança a rastejar
Ô capoeira criança
Criança a rastejar
Mas agora já começa,
Já começa a caminhar
Mas agora já começa,
Já começa a caminhar
Capoeira Mineira Brasileira
Capoeira Gerais
Em Santo Amaro
Pelas bandas da Bahia
Besouro era falado pela sua valentia
Negro valente, era forte com touro
Usava brinco de ouro
Lenço preso no pescoço
Trazia seu berimbau e uma navalha no bolso
Besouro Preto foi falado na Bahia
Temido em Santo Amaro pela sua valentia
Besouro êhhhh, Besoura ahhhh
Besouro Preto, Besouro de Mangangá
Besouro êhhhh, Besoura ahhhh (coro)
No mundo inteiro
Não há que não ouviu falar
Besouro êhhhh, Besoura ahhhh (coro)
Eu vim aqui
Foi para lhe ver
Para jogar capoeira
E bater maculelê
Eu vim aqui
Foi para lhe ver
Para jogar capoeira
E bater maculelê
Lá na Baía o meu Mestre
Me ensinou a ser
negro mandingueiro
E jogar no seu terreno
Eu vim aqui
Foi para lhe ver
Para jogar capoeira
E bater maculelê
Quando eu vim da minha casa
Minha mãe me avisou
Meu filho tu nunca foi
E seu pai nunca apanhou
Eu vim aqui
Foi para lhe ver
Para jogar capoeira
E bater maculelê
Capoeira é valente
Não tem medo de morrer
Quando o bicho está pegando
Capoeira é para valer.
20.BELO HORIZONTE
22.BOITATA
Ele é braço forte, ele é perna dura, ele e meu mestre, ele ninguém
segura
Ele é braço forte, ele é perna dura, ele e meu mestre, ele ninguém
segura
Oh Gigante êh, Gigante ah, ele meu mestre ninguém vai me
segurar
Oh Gigante êh, Gigante ah, ele meu mestre ninguém vai me
segurar
Ele é ligeiro no martelo a meia-lua da macaco esse dobrado mas
não faz isto na rua
Ele é ligeiro no martelo a meia-lua da macaco esse dobrado mas
não faz isto na rua
Ele é braço forte, ele é perna dura, ele e meu mestre, ele ninguém
segura
Ele é braço forte, ele é perna dura, ele e meu mestre, ele ninguém
segura
Oh Mão Branca êh, Mão Branca ah, ele meu mestre ninguém vai
me segurar
Oh Mão Branca êh, Mão Branca ah, ele meu mestre ninguém vai
me segurar
Ele é ligeiro no martelo a meia-lua da macaco esse dobrado mas
não faz isto na rua
Ele é ligeiro no martelo a meia-lua da macaco esse dobrado mas
não faz isto na rua
25.MEU BERIMBAU
Na Bahia de outrora
De Mestre Pastinha Mestre Waldemar
Ladainhas de angola
Onde o canto me faz recordar
De um tempo que era tão bom
Onde eu queria viver
Conhecer toda mandinga,
Toda malícia e também o saber
Ai Ai Ai, Ai Ai
Saudades que eu tenho demais
Ai Ai Ai, Ai Ai
De um tempo que não volta atrás
Ai Ai Ai, Ai Ai
Waldemar da Pero Vaz
Ai Ai Ai, Ai Ai
Era um tempo bom demais
Ai Ai Ai, Ai Ai
A capoeira era jogada
O capoeirista que tinha valor
Era um tempo que não tinha grupo
Que não tinha mestre por graduação
Os olhos ensinavam a jogar
Cada um tinha sua expressão
O aluno era discípulo
Aprendia com o mestre toda lição
Ai Ai Ai, Ai Ai
Saudades que eu tenho demais
Ai Ai Ai, Ai Ai
Seu Pastinha lá no cais
Ai Ai Ai, Ai Ai
De um tempo que não volta mais
Ai Ai Ai, Ai Ai
Era um tempo bom demais
Ai Ai Ai, Ai Ai