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Trabalho de Epistemologia da Comunicação

Caracterização de conceitos:

- Epistemologia –

A)

Retirado de http://eniac.fmrp.usp.br:8080/servlet/SBReadResourceServlet?
rid=1127869043000_1072340522_1610&partName=htmltext

B)

A epistemologia, também chamada teoria do conhecimento, é o ramo da


filosofia interessado na investigação da natureza, fontes e validade do
conhecimento. Entre as questões principais que ela tenta responder estão as
seguintes. O que é o conhecimento? Como nós o alcançamos? Podemos
conseguir meios para defendê-lo contra o desafio céptico? Essas questões
são, implicitamente, tão velhas quanto a filosofia, embora seu primeiro
tratamento explícito seja o encontrado em Platão (427-347 AC), em particular
no Theaetetus. Mas primordialmente na era moderna, a partir do século XVII
em diante - como resultado do trabalho de Descartes (1596-1650) e Locke
(1632-1704) em associação com a emergência da ciência moderna - que a
epistemologia tem ocupado um plano central na filosofia.
Na história da epistemologia tivemos duas principais escolas de pensamento
sobre o que constitui o meio mais importante para o conhecer. Uma é a escola
"racionalista", que mantém que a razão é responsável por esse papel. A outra é
a "empirista", que mantém que é a experiência, principalmente o uso dos
sentidos, ajudados, quando necessário, por instrumentos, que é responsável
por tal papel.
O paradigma de conhecimento para os racionalistas é a matemática e a lógica,
onde verdades necessárias são obtidas por intuição e inferência racionais.
Questões sobre a natureza da razão, a justificação da inferência e a natureza
da verdade, especialmente da verdade necessária, pressionam para serem
respondidas.
O paradigma dos empiristas é a ciência natural, onde observações e
experimentos são cruciais para a investigação. A história da ciência na era
moderna dá sustentação à causa do empirismo; mas precisamente para esta
razão, questões filosóficas sobre percepção, observação, evidência e
experimento tem adquirido grande importância.
Há outros debates em epistemologia sobre, entre outras coisas, memória,
julgamento, introspecção, raciocínio, distinção "a priori - a posteriori", método
científico e diferenças metodológicas, diferenças metodológicas, se há, entre
ciências da natureza e ciências sociais; as questões consideradas aqui são
básicas para todos esses debates.
Retirado de http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/grayling.htm

C)

Epistemologia
nome feminino
1. (sentido lato) gnosiologia ou teoria do
conhecimento

2. (sentido estrito) estudo crítico dos princípios, hipóteses e resultados das


diversas ciências, com o fim de lhes determinar a origem lógica, o valor e o
objectivo
(Do gr. epistéme, «conhecimento» +lógos, «tratado» +-ia)

Retirado de http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa/epistemologia

D)

Epistemologia é o estudo sobre o conhecimento científico, ou seja, o estudo


dos mecanismos que permitem o conhecimento de determinada ciência. Como
diria Marilena Chauí, é o “conhecimento do conhecimento científico”.

Japiassu distingue três tipos de Epistemologia:

-a Epistemologia global ou geral que trata do saber globalmente considerado,


com a virtualidade e os problemas do conjunto de sua organização, quer sejam
especulativos, quer científicos;
-a Epístemología particular que trata de levar em consideração um campo
particular do saber, quer seja especulativo, quer científico;
-a Epistemologia específica que trata de levar em conta uma disciplina
intelectualmente constituída em unidade bem definida do saber e de estudá-la
de modo próximo, detalhado e técnico, mostrando sua organização, seu
funcionamento e as possíveis relações que ela mantém com as demais
disciplinas.

Retirado do site

http://www.dicionarioinformal.com.br/definicao.php?
palavra=epistemologia&id=2971

Ex. Visão "empirista - a experiência (principalmente o uso dos sentidos),


ajudados, quando necessário, por instrumentos é responsável pela aquisição
de conhecimento – ex. um músico aprende a tocar “de ouvido” usando seus
sentidos e instrumentos.

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Como elementos relevantes da Teoria da Informação temos:


- A redundância,
- A Entropia,
- O Canal, Meios e Ruído,
- O Sucesso ou o Insucesso do acto sistémico,
- A retroacção ou feedback
Irei abordar aqui alguns:

- Entropia (teoria da informação) –

A)

Segundo Manuel João Vaz Freixo “ a argumentação nasce e desenrola-se em


torno de um eixo que opõe a informação à entropia, onde o modelo das
sociedades “abertas” se opõe ao das sociedades “rígidas”, que a aumentam e,
até, numa situação limite, as podem levar a completa desagregação.”

“A noção de entropia emerge assim como um conceito-chave na construção de


uma visão do mundo, fundamentada na informação e na comunicação. Esta
noção é utilizada na descrição da desordem gerada pela informação e que tem
a sua origem na segunda lei da termodinâmica.”

Retirado do livro “Teorias e Modelos de Comunicação”, de Manuel João Vaz


Freixo.

B)

A teoria da informação surgiu de certas dificuldades que a engenharia de


telecomunicações estava encontrando no início dos anos 20.
A teoria da informação diz que quanto menos informações sobre um sistema,
maior será sua entropia. Isso remete ao facto de as equações matemáticas
para a entropia usarem métodos probabilísticos para serem deduzidas. Sendo
assim, quanto maior o número de arranjos possíveis, maior será a entropia.
A quantidade de informação de uma mensagem é definida na teoria da
informação como sendo o menor número de bits necessários para conter todos
os valores ou significados desta mensagem. Por exemplo, se quisermos
transmitir ou armazenar os números dos meses do ano, serão necessários, no
mínimo, 4 bits para representar esta informação.
Portanto, a quantidade de informação de uma mensagem é medida pela
entropia da mensagem. Na grande maioria dos casos, a entropia de uma
mensagem é log2n, onde n é o número de significados possíveis, se todos os
significados são igualmente prováveis.
Retirado do site
http://pt.wikipedia.org/wiki/Entropia_(teoria_da_informa%C3%A7%C3%A3o)
C)
A entropia de um sistema dinâmico dá-nos uma ideia da complexidade desse
sistema inerente ao grau de incerteza e à informação envolvida na sua
evolução com o tempo.
Retirado do site http://www.atractor.pt/mat/pagerank/entropia.htm
Ex.

Ver modelo http://www.atractor.pt/mat/pagerank/modelo1.htm

Na década de quarenta, uma série de teóricos, entre os quais o próprio Norbert


Wiener, tentou identificar a "entropia" termodinâmica à "quantidade de
informação" estatística. Esta identificação — que é corrente em todas as obras
de divulgação a respeito da teoria da informação — e que é proposta
inclusivé em trabalhos muito sérios, foi violentamente contestada, em nome de
certo realismo filosófico, por Rudolf Carnap e Yehoshua Bar-Hillel, entre
outros.

D) O Consumidor mudou!

Trata-se de mais uma constatação de que o mercado mudou e continua


mudando numa velocidade cada vez maior. Os sinais estão por toda parte:
Este ano as verbas publicitárias digitais estão superando as mais tradicionais
mídias, o mercado da comunicação está mudando, os publicitários não
entendem de internet e o consumidor fica cada dia mais sabido e
exigente, isto sem falar na quebra da comunicação corporativa por conta das
redes sociais que já são usadas como potentes ferramentas de CRM.
O perfil do novo consumidor vem sendo traçado com frequência, aliás cada dia
fica mais difícil traçar algum perfil, o consumidor não pára de crescer. Este
novo consumidor é o oposto do consumidor de massa do passado. Antes
consumia-se para pertencer à uma
“tribo”, hoje também! Só que as “tribos” diminuíram e ficaram mais
diversificadas.
O agente catalizador da evolução sempre foi a informação, hoje temos isto de
sobra, aliás temos em excesso. Com o advento da Internet cada consumidor de
informação passa a ser um emissor de uma comunicação em rede, um
ambiente liquido, onde a informação pode ser fragmentada, reconstruída,
fundida e novamente fragmentada… No meio do ecossistema da nova
comunicação, a publicidade é interpretada como ruído e é descartada na
primeira fragmentação, ou pior, muitas vezes totalmente descartada antes
mesmo de ser exibida.
Vivemos hoje entropia semelhante no mercado da comunicação, a diferença é
que encontrar a fórmula ideal pode ser a chave da sobrevivência em um futuro
muito próximo.
Quebrando paradigmas
Há muitos profissionais de comunicação que nunca vão entender o novo
consumidor, e muito menos o que houve com o mercado de comunicação. Não
que eles não tenham capacidade intelectual para isto, eles não conseguirão
entender isto com os fundamentos teóricos e ferramentas usuais pois não
possuem uma vivência que permita este entendimento, não faz parte da sua
cultura.

Retirado de artigo do blog “Entropia” de José Carlos Caribé


http://entropia.blog.br/

-Ruído –
A)
Segundo Manuel João Vaz Freixo, “a noção de ruído foi uma contribuição nova
da teoria da informação”.
“Por ruído, deve entender-se tudo o que pode interpor-se na transmissão de
uma mensagem, e prejudicar a reprodução exacta, e a recepção daquilo que
foi emitido na fonte. Pensa-se, pois, em primeiro lugar, no “ruído”, nos
“parasitas”, nas “interferências”, nas “avarias”, que impedem que se estabeleça
uma conversa telefónica ou que se ouçam as notícias. Mas pode-se utilmente
alargar esta noção aos acidentes que se podem produzir noutros canais (na
acepção mais lata), e considerar como “ruído” tudo o que é responsável pelo
malogro de um acto sémico: há pois “ruído” quando a imagem do ecrã do
aparelho da televisão aparece deformada por linhas movediças, “ruído”,
quando a carga demasiado alta de um veículo pesado ou os ramos frondosos
que cresceram na Primavera escondem um sinal encarnado; “ruído”, quando
uma constipação nos impede de detectarmos uma fuga de gás; “ruído” ainda,
quando erros ortográficos e gralhas de impressão alteram um texto.
Retirado do Livro “Teorias e Modelos de Comunicação”, de Manuel João Vaz
Freixo
B)
A definição de ruído não é fácil, porque envolve muito de ordem fisiológica e
psicológica e não apenas de ordem física.
Qualquer dicionário nos dirá que "ruído é um som muito forte", definição que
não nos diz grande coisa e que pode ser melhorada. Do ponto de vista
fisiológico ruído será:
Todo o som que produza uma sensação auditiva desagradável, incomodativa
ou perigosa.
Podemos também e muito simplesmente dizer que, ruído é um som não
desejado e, neste sentido, o ruído será então sempre algo de pessoal.
Do ponto de vista físico pode definir-se ruído como:
“Conjunto de sons” ou ainda como “toda a vibração mecânica aleatória de um
meio elástico”.
Dada a finalidade e os destinatários deste manual, podemos dizer que:
Ruído é um som ou conjunto de sons deagradáveis e/ou perigosos, capazes de
alterar o bem estar fisiológico ou psicológico das pessoas, de provocar lesões
auditivas que podem levar à surdez e de prejudicar a qualidade e quantidade
do trabalho.
Retirado do site

http://www.univ-ab.pt/formacao/sehit/curso/ruido/uni1/ruido.html

C)

O ruído em directo
A linguagem radiofónica é muito dada a "ruído" (a surgirem situações que vão
interromper a linha de escuta dos ouvintes), o qual resulta muitas vezes do
esforço de transposição da oralidade (expressiva mas caótica, natural mas
opinativa) para o plano jornalístico.

Em directo a probabilidade disso acontecer aumenta muito.

Retirado do site http://livrovirtual.weblog.com.pt/arquivo/ruido/index0

- Redundância –

A)

Segundo Manuel João Vaz Freixo, “Redundância é um conceito muito próximo


e intimamente relacionado com “informação” e podemos concebê-lo como
aquilo que, numa mensagem, é informação previsível ou convencional. O
oposto da redundância é a entropia, sendo que a redundância resulta de uma
previsibilidade elevada e a entropia de uma previsibilidade reduzida.”

“Assim, por exemplo, caso o leitor encontre um amigo na rua e disser “olá”,
estamos em presença de uma mensagem altamente previsível e altamente
redundante, ou ainda, utilizando um exemplo muito comum em comunicação e
a propósito, dizer que: “o cão mordeu o homem” constitui uma informação
previsível, redundante e de baixa informação, enquanto que o seu inverso, “o
homem mordeu o cão”, constitui uma mensagem entrópica e de elevada
informação.

“ A redundância ajuda ainda a superar as deficiências de um canal com ruído”.

“A primeira função da redundância refere-se à maneira como ela ajuda a


superar os problemas práticos da comunicação: ligados à exactidão, à
detecção de erros, ao canal, ao ruído, à natureza da mensagem ou à
audiência.”

Retirado do livro “Teorias e Modelos de Comunicação”, de Manuel João Vaz


Freixo.

Ex. Quando há interferências na linha telefónica, nós repetimo-nos.

B)

Das várias definições de redundância contidas num dicionário aquela que é


reconhecida pelo senso comum se refere a excesso, repetição excessiva ou
pleonasmo. Redundância pode ser entendida como a probabilidade de
ocorrência de uma informação, ou seja, quanto mais provável a informação,
mais redundante ela é.

Do ponto de vista da Teoria da Informação a redundância é repetição de


informações, cuja função é a de proteger as mensagens de qualquer sistema
de comunicação contra possíveis falhas. A redundância está presente tanto na
interação quotidiana de duas pessoas, quanto na transmissão de dados de
telecomunicações. Seu conceito está presente nos mais variados sistemas que
necessitam de protecção contra falhas seja um hospital, um satélite ou um
automóvel.

A redundância está associada à economia da informação, isto é, quanto menos


redundante mais econômica será a mensagem. Assim, quanto menos dados
forem transmitidos entre maquinas (computadores, satélites) mais banda de
transmissão pode ser usada e mais informação pode circular. No entanto, para
a comunicação (interpessoal ou difusão) a economia não importa, pois o
importante é o entendimento das mensagens. Esta economia também está
associada ao risco apresentado pelo sistema, por exemplo: um automóvel
possui apenas um conjunto de equipamentos para manter seu funcionamento,
pois qualquer pane apresenta um risco mínimo de acidente; ao contrário, um
avião possui dois conjuntos de equipamentos com as mesmas funções para
mantê-lo funcionando.

Na comunicação quotidiana encontramos redundância no acto de unir gestos e


fala. Na própria linguagem, por exemplo: quando dizemos “nós estamos aqui”,
poderíamos apenas falar “estamos aqui”. Na fala ou escrita quando se quer
enfatizar uma idéia: “muuuuito longe”.
Bib.: Isaac Epstein: Teoria da Informação (1988). Arthur Barroso Moreira
Retirado de http://www2.fcsh.unl.pt/edtl/verbetes/R/redundancia.htm
Ex. Frase: “Paris localiza-se na França, é uma frase 100% redundante. Uma
frase sem redundâncias é: Paris localiza-se no Brasil (efectivamente existe
uma cidade brasileira chamada Paris).”

C)

Redundância é um vício de linguagem (palavras ou construções que deturpam,


desvirtuam ou dificultam a manifestação do pensamento).

A palavra redundância tem significados diversos conforme a área em que é


utilizada (por exemplo ‘Sistemas digitais’, ‘Teoria da Informação’ etc.) E o
significado não é o mesmo em todas as situações, já que por questões de
segurança é por vezes necessária (por exemplo, os servidores redundantes
não são servidores desnecessários, antes pelo contrário).

Mas na escrita e fala, redundância significa a utilização desnecessária,


exagerada, repetitiva de palavras numa frase que poderia ser mais curta, pois
que teria o mesmo sentido. "Inundar o discurso com palavras, podendo ser
frugal" nas palavras de Ana Martins, consultora do Ciberdúvidas da Língua
Portuguesa. É o mesmo que 'pleonasmo'.

Os exemplos na linguagem comum são inúmeros e utilizados a toda a hora:


“nós estamos aqui” (estamos aqui)
"Almirante da Marinha" (só existe na Marinha)
"Deu-me a mim" (deu-me)
"dei ordem ordenando que fossem...) Dei ordem para que fossem..
"elo de ligação que faltava" (O elo que faltava)
"acabamento final" (acabamento)
"nos dias 8, 9 e 10, inclusive" (nos dias 8, 9 e 10)
"em duas metades iguais" (em duas metades)
"há anos atrás" (há anos)
"surpresa inesperada" (surpresa)
"uma poça no chão" (Uma poça)

Note que conforme o contexto, poderá a expressão ser ou não redundante.


"Análise minuciosa" será redundante em ciência mas não na utilização no dia a
dia.

Retirado de http://www.acores.com/?page=art_det&ida=911

Distinção entre informação e comunicação –

• Comunicação: Acção e efeito de comunicar ou comunicar-se. Transmissão


da informação no seio do grupo, considerada em suas relações com a estrutura
deste grupo. Conjunto de técnicas que permitem a difusão de mensagens
escritas ou audio-visuais a uma audiência vasta e heterogénea.
• Informação: Acção e efeito de informar (=dar a alguém notícia de alguma
coisa). Conjunto de notícias ou informe.
- A comunicação é percepção, cria expectativas e propõem exigências
- A informação aumenta o conhecimento, comunica novidades
Desta maneira podemos dizer que a informação complementa a comunicação
já que o que se comunica é informação nas mensagens, com o que a
comunicação dá um passo a mais nas relações entre os empregados já que
provoca comportamentos mediante a criação de expectativas, entre outros.
De modo geral a diferença fundamental entre informação e comunicação reside
na resposta do interlocutor (feedback), enquanto que a informação não precisa
de feedback, a comunicação para poder seguir se estabelecendo, sim.
Concretizando mais as definições podemos dizer que a comunicação procura
modificar comportamentos, atitudes, representações ou conhecimentos dos
interlocutores ou mover a outras pessoas a fazer algo que não fariam
espontaneamente. Comunicar é transferir informação de uma pessoa a outra
sem levar em conta se desperta ou não confiança.
Outra das diferenças básicas a encontramos no objectivo final da comunicação
e da informação.
Os objectivos da informação são:
• Transmitir toda a informação necessária para a tomada de decisões
• Influenciar na atitude de todo o pessoal da empresa para que seus objectivos
e actividades estejam em harmonia com os objectivos e operações da empresa
Os processos de comunicação por sua parte são ferramentas sociais que
permitem a interacção humana, ou seja, manter um mínimo de
interdependência entre distintos elementos: indivíduos, grupos, oficinas,
escritórios, departamentos, serviços, etc., que a organização requer para seu
sistema interno
A informação se transfere através de mecanismos de comunicação:
• Os interlocutores
• O tipo de comunicação
• Os canais de comunicação
• A interacção entre os canais de comunicação, os indivíduos e os grupos
• As redes de comunicação empregadas
Retirado do site: http://site.suamente.com.br/diferenca-entre-comunicacao-e-
informacao/

Trabalho elaborado pela aluna Maria Celina Lopes Rodrigues – Aluna nº a5801
Pós-graduação TIC Instituto Piaget – Campus de Almada

Nov 2009

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