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UNIDADE 1
INTRODUÇÃO À PESQUISA EM ENGENHARIA MECÂNICA
”Conjunto de pessoas que vivem em certa faixa de tempo e de espaço, seguindo normas
comuns, e que são unidas pelo sentimento de consciência do grupo; corpo social.”
Engenharia ...
...
Assim, há de se lembrar que o objetivo primordial de uma casa é para abrigar uma família,
dar teto a um lar, onde elementos humanos terão que viver uma existência, necessitando
consequentemente de um mínimo de conforto, higiene, de espaço, de ar e de sol.
É, porém, no engenheiro que projeta, que recai a maior parcela de responsabilidade, pois
é ele que começa a trabalhar com uma simples folha de papel em branco!”
“Não basta ensinar ao homem uma especialidade. Porque se tornará assim uma
máquina utilizável, mas não uma personalidade. É necessário que adquira um
sentimento, um senso prático daquilo que vale a pena ser apreendido, daquilo que é
belo, do que é moralmente correto. A não ser assim, ele se assemelhará, com seus
conhecimentos profissionais, mais a um cão ensinado do que a uma criatura
harmoniosamente desenvolvida. Deve aprender a compreender as moti-vações dos
homens, suas quimeras e suas angústias para determinar com exatidão seu lugar
exato em relação a seus próximos e à comunidade.
...
Estas reflexões essenciais, comunicadas à jovem geração graças aos contatos vivos
com os professores, de forma alguma se encontram escritas nos manuais. É assim
que se expressa e se forma de início toda a cultura. Quando aconselho com ardor
‘As Humanidades’, quero recomendar esta cultura viva e não um saber fossilizado,
sobretudo em história e filosofia.
Profundidade de conhecimento
Amplitude de conhecimentos
O que é pesquisa?
Tipos de pesquisa
• Básica ou Aplicada
• Qualitativa ou Quantitativa
Pesquisa Básica
♦ Objetiva gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência sem aplicação prática
prevista.
♦ Envolve verdades e interesses universais.
Pesquisa Aplicada
Penicilina:
Grupo de substâncias formado no crescimento de certos fungos (Penicillium e outros), com
acentuada ação antibiótica.
Designação comum aos medicamentos fabricados com esta substância.
Pesquisa Qualitativa
♦ Considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo
indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido
em números.
♦ A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de
pesquisa qualitativa.
♦ Não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas.
♦ O ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento-
chave.
♦ É descritiva.
♦ Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente.
♦ O processo e seu significado são os focos principais de abordagem.
Pesquisa Quantitativa
♦ Considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em números opiniões e
informações para classificá-las e analisá-las.
♦ Requer o uso de recursos e de técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana,
desvio-padrão, coeficiente de correlação, etc.).
Pesquisa Exploratória
♦ Visa proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a torná-lo explícito ou a
construir hipóteses.
♦ Envolve levantamento bibliográfico; entrevistas com pessoas que tiveram experiências
práticas com o problema pesquisado; análise de exemplos que estimulem a compreensão.
♦ Assume, em geral, as formas de Pesquisas Bibliográficas e Estudos de Caso.
Pesquisa Descritiva
Pesquisa Explicativa
♦ Visa identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos.
♦ Aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a razão, o “porquê” das coisas.
♦ Quando realizada nas ciências naturais, requer o uso do método experimental, e nas ciências
sociais requer o uso do método observacional.
♦ Assume, em geral, a formas de Pesquisa Experimental e Pesquisa Ex-post-facto.
Pesquisa Bibliográfica
Pesquisa Documental
Pesquisa Experimental
Levantamento
♦ Quando a pesquisa envolve a interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja
conhecer.
Ex.: Pesquisa de opinião.
Estudo de Caso
Pesquisa Ex post-Facto
Pesquisa-Ação
♦ Quando concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de
um problema coletivo.
♦ Os pesquisadores e participantes representativos da situação ou do problema estão
envolvidos de modo cooperativo ou participativo.
♦ Geralmente, supõe uma forma de ação planejada, de caráter social, educacional, etc.
Ex. 2: Verificar como reduzir o tempo de desenvolvimento de novos produtos de
uma determinada empresa de manufatura.
Pesquisa Participante
♦ Conjunto de informações esparsas que precisam ser transformadas numa saída útil e
bem organizada
♦ Resultado desta transformação distingue os engenheiros
Sistema
Projetando !
♦ ANÁLISE – envolve a simplificação do sistema físico real, que culmina com a definição
de um modelo. Está relacionada com a separação do problema nos seus fenômenos
fundamentais.
O que é projeto?
♦ Possibilita que cada vez mais se tenha condições de melhorar produtos existentes.
Execução original
♦ Atividade de projeto mais complexa, que visa a obtenção de um produto que preencha
a função desejada, considerando a não existência de produto prévio. Ex: o
desenvolvimento da locomotiva, do automóvel, do avião, etc.
Aperfeiçoamento
♦ Atividade de projeto em que se procura um preenchimento mais adequado da função já
exercida por um produto existente, através da eliminação de falhas, e ao mesmo tempo,
uma redução de dispêndio por simplificação, melhoria da construção, etc.
Adaptação
♦ Atividade de projeto mais usual, em que são realizadas pequenas modificações num
produto, para atender a exigências especiais do comprador, ao uso de outros materiais
ou processos de fabricação, à montagem de dispositivos adicionais, etc.
© Prof. Leonardo Nabaes Romano. 30
Universidade Federal de Santa Maria Disciplina
Departamento de Engenharia Mecânica DEM 1002 – PESQUISA EM ENGENHARIA MECÂNICA
♦ Esta é uma das razões que justificam ser a comunicaçao uma tarefa de
muita responsabilidade e de extrema importância para a engenharia.
PROCESSO DE PROJETO
♦ Várias informações são necessárias para que se desenvolva um projeto como um todo.
♦ Informações gerais – aquelas de conhecimento tanto dos engenheiros quanto dos leigos
no assunto.
♦ Essa tarefa pode ser de vital importância para a sociedade, uma vez que a necessidade surge na
ânsia de reduzir custos, aumentar a confiabilidade ou o desempenho de sistemas, ou, simplesmente,
para satisfazer o público consumidor, que cansou de determinado produto ou mudou de hábito.
♦ Quando o próprio engenheiro identifica uma necessidade e decide abordá-la num projeto.
♦ Muitas organizações têm equipes de pesquisadores que estão encarregados de gerar idéias
que sejam úteis para as suas necessidades.
♦ O engenheiro deverá estar constantemente atento ao que acontece à sua volta para poder
captar, com precisão, aquilo que clama por uma solução.
♦ Isto justifica a importância da engenharia perante a sociedade, posto que são exatamente os
seus profissionais que transformam em realidade, pelos melhores meios disponíveis, novas
estruturas, dispositivos, máquinas e processos que contribuem para o homem dominar o seu
ambiente e viver com dignidade.
2. Definição do problema
Exemplo
♦ Se o problema for inicialmente mal formulado, todo o trabalho seguinte poderá ser inútil, por
se ter resolvido um problema que na realidade não existia.
♦ Uma análise criteriosa das condicionantes do problema também deve ser levada a efeito,
para evitar limitações desnecessárias, sem fundamentos lógicos.
♦ Este passo requer uma profunda análise, justificando, ainda, o processo de retroalimentação,
que consiste em voltas sucessivas de uma determinada fase à sua precedente para
reavaliação e tomada de decisão.
Observação...
♦ Não se deve cometer o erro de confundir a solução de um problema com o próprio problema.
♦ Para que isso não ocorra, sugere-se que o projeto seja iniciado pela formulação mais clara
possível do problema.
Dicas...
♦ É muito útil nesta fase o uso do conceito da “caixa preta" – apenas os estados inicial e final
são importantes e, portanto, identificados.
♦ Definir os critérios que serão utilizados para avaliar o resultado final – definir antes que se
tenha um conjunto de soluções provisórias, dentre as quais se vai escolher a melhor.
♦ Estabelecer uma definição prévia do problema e, numa segunda iteração, depois que várias
informações forem reunidas, definí-lo mais precisamente.
3. Coleta de informações
♦ Se a área de trabalho do pesquisador não for exatamente a do projeto, ele terá pouco
material sobre o trabalho a ser desenvolvido - referências bibliográficas, formulaçoes
análogas, modelos.
♦ Se houver coincidência, ele terá muitas referências e poderá praticamente iniciar o
trabalho esquematizando a solução, ou desenvolvendo as informações disponíveis
pertinentes à solução do problema.
♦ Fontes de consulta:
♦ Teses e Dissertações.
♦ Artigos publicados como resultados de pesquisa e desenvolvimento de consultorias
governamentais e de institutos de pesquisa.
♦ Catálogos de fabricantes.
♦ Patentes.
♦ Manuais e literatura técnica.
♦ Discussões com especialistas, internos ou externos à organização a que pertence o
pesquisador.
♦ Dados de entrada e saída – levantamento dos parâmetros que se tem antes e após a
transformação desejada, e das suas possíveis variações.
♦ Condicionantes de entrada e saída – especificação dos valores que podem assumir cada
uma das variáveis de entrada e saída, como: peso, volume, formato.
♦ Critérios – base de preferência a ser aplicada para avaliar o mérito relativo das várias
soluções encontradas, o que orientará, ainda, a concepção do projeto.
♦ Utilização – é importante que seja estimada com a maior precisão possível a utilização que
terá o sistema a ser projetado. Com este dado, pode-se concentrar a procura considerando
os aspectos relacionados com os custos de produção e utilização.
4. Concepção
♦ Após ter definido o problema e coletado as informações necessárias para iniciar o projeto, o
pesquisador pode se empenhar ativamente na busca de soluções, sem preocupar-se com o
detalhamento de todas elas.
♦ Em determinados casos pode ser vantajoso realizar um projeto preliminar, com o objetivo
de dar uma primeira idéia de uma solução proposta, ou mesmo para esclarecer algumas
características da solução.
♦ Uso de métodos que estimulem a criatividade, são de grande valia para a geração de
princípios de solução do problema em análise.
♦ São vitais para o bom desempenho desta fase os processos de análise e de síntese –
desmembrar cada possível solução elemento a elemento, e após rearranjá-las
apropriadamente, é uma excelente forma de se obter boas soluções.
♦ A importância das idéias simples, que ao contrário do que muitos imaginam, são de muita
utilidade prática – não só por serem mais econômicas de produzir e de usar ou por terem um
funcionamento que inspira maior confiança, mas, também, pela satisfação que trazem a quem
as criou.
5. Avaliação
♦ Projeto é um processo iterativo, onde um acerto é dependente de outro não tão preciso, ou
mesmo de um erro anterior. Muitas vezes erros cometidos são uma boa fonte de dados para
projetos futuros. Por isto, devem ser devidamente registrados para consultas posteriores.
♦ No processo de projeto cada etapa requer uma avaliação, sendo comum que, para se
considerar cumprida uma determinada fase, se recorra a um procedimento repetido de
tentativas ou iterações.
♦ A necessidade de voltar de uma fase para a antenor, e tentar outra vez, não deve ser
considerada como uma falha, pois o projeto é um ato criativo e, como tal, é também o
resultado de um processo de maturação – o pesquisador deve adquirir uma alta tolerância
para falhas, além de tenacidade e determinação para conduzir o seu trabalho até o êxito.
CONCEPÇÃO DA SOLUÇÃO
ESTABELECIMENTO DA
SATISFATÓRIA?
SOLUÇÃO FINAL
NÃO SIM
6. Estabelecimento da solução
7. Comunicação
♦ Especial atenção deve ser dada ao relatório final do projeto, pois, na maioria das vezes, é
apenas esse resultado final o que ficará de um trabalho, e ele precisa historiar com precisão e
clareza tudo o que foi realizado.
♦ O que é conhecido, o que se deseja conhecer e todos os parâmetros envolvidos devem ser
analisados para que uma idéia geral do processo seja dominada com precisão.
Recomendações a seguir:
♦ Listar o que deve ser determinado pela solução – muitas vezes o estudante divaga
desnecessariamente, perdendo o rumo do problema;
Domínios envolvidos
IDENTIFICAÇÃO
PREPARAÇÃO
cognitiva / psicomotora
10%
INCUBAÇÃO
involuntária / voluntária
ESQUENTAÇÃO
Trabalho tático Trabalho técnico
psicomotora / afetiva
50% ILUMINAÇÃO
modelagem 1D / modelagem 2D’
ELABORAÇÃO
90%
modelagem 2D’’ / modelagem 3D
VERIFICAÇÃO
parcial / final
UNIDADE 2
TIPOS DE PESQUISA E ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO EM ENG. MECÂNICA
A Iniciação Científica é uma atividade voltada aos alunos de graduação que visa incluí-los, desde
sua graduação, no ambiente de pesquisa e produção científica, despertando vocações e
incentivando os que se destacam em seu desempenho acadêmico.
♦ A Iniciação Científica deve ser realizada em um tema relevante seguindo um projeto com
objetivo, metodologia e cronograma específicos. Para tal, é necessário que haja um professor
orientador capacitado na área escolhida.
© Prof. Leonardo Nabaes Romano. 55
Universidade Federal de Santa Maria Disciplina
Departamento de Engenharia Mecânica DEM 1002 – PESQUISA EM ENGENHARIA MECÂNICA
Mestrado é um curso de pós-graduação que tem por objetivo propiciar uma complementação na
formação específica do aluno, conjugada com sua capacitação em explorar, com metodologia, os
temas pertinentes à área e expressar a condução e os resultados de pesquisas e
desenvolvimentos realizados, de maneira autônoma e lúcida.
♦ Sugere-se que esse tipo de trabalho não ultrapasse o número de 150 páginas.
Titulação
É outorgado o título de Mestre em Engenharia Mecânica (M. Eng. Mec.) ao Engenheiro que,
num prazo mínimo de 12 meses e máximo de 24 meses:
♦ Demonstrar conhecimento de inglês, através de prova de proficiência;
♦ Cursar e ser aprovado em, pelo menos, 21 créditos em disciplinas, com média não inferior a
3,0;
♦ Este último passo na formação tem uma diferença fundamental com relação as etapas
anteriores.
♦ Nas etapas anteriores até a graduação universitária, a maior responsabilidade era absorver
conhecimentos e provar isto em exames escritos ou orais.
Titulação
É outorgado o título de Doutor em Engenharia Mecânica (Dr. Eng. Mec.) ao engenheiro que,
num prazo mínimo de 24 meses e máximo de 48 meses:
♦ Demonstrar conhecimento de inglês, através de prova de proficiência;
♦ Cursar e ser aprovado em, pelo menos, 36 créditos em disciplinas, com média não inferior a
3,0;
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Universidade Federal de Santa Maria Disciplina
Departamento de Engenharia Mecânica DEM 1002 – PESQUISA EM ENGENHARIA MECÂNICA
♦ Bolsas no país e exterior (mestrado / doutorado, entre outras), cooperação internacional, etc.
Periódicos
http://www.periodicos.capes.gov.br/
Programas Especiais
♦ Cooperação Internacional ; PADCT ; PRONEX ; PIBIC ; Desenvolvimento Regional
♦ Apoio a Publicações Científicas
♦ Tipos de bolsas:
http://www.finep.gov.br/
Platinil - Este foi o primeiro medicamento para uso oncológico totalmente fabricado no Brasil.
Biohulin - Esta insulina foi desenvolvida com uma técnica de engenharia genética não apenas
mais barata, como também com mais autonomia na produção.
O foco dessa área envolve a elaboração de métodos para que o processo de desenvolvimento
de produtos industriais possa ser realizado de modo competitivo (no menor tempo, menor custo e
alta qualidade).
2.5.4 – Fabricação
As pesquisas e trabalhos desenvolvidos nessa área, distribuem-se por domínios tão diferentes
quanto processos de soldagem, gestão da produção, tecnologia da usinagem, conformação,
fabricação de componentes injetados, desenvolvimento de hardware, automatização de
processos, entre muitos outros.
Automação da Medição
Confiabilidade Metrológica
Metrologia Geométrica
Metrologia Óptica
UNIDADE 3
ORGANIZAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
Uma pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações
desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas.
• A outros agentes
Para quem contrata os serviços de pesquisa, o projeto constitui o
documento fundamental que esclarece o que será pesquisado e quanto
custará.
Quando se espera que determinada entidade financie a pesquisa, o projeto
é o documento requerido, pois permite saber se o empreendimento se
ajusta aos critérios por ela definidos, ao mesmo tempo em que possibilita
uma estimativa da relação custo-benefício.
OBSERVAÇÃO
• Alguns pesquisadores consideram que a elaboração de um projeto – com relações
minuciosas de resultados aferíveis e de atividades correlatas específicas – poderá
limitar a pesquisa, tornando-a um processo mais mecanizado e menos criativo.
• Entretanto, a elaboração de um projeto é que possibilita, em muitos casos,
esquematizar os tipos de atividades e experiências criativas.
OBSERVAÇÕES
• Pode ocorrer que o levantamento bibliográfico venha a determinar uma mudança nos
propósitos iniciais da pesquisa – o contato com o material já produzido sobre o
assunto poderá deixar claro para o aluno as dificuldades para tratá-lo adequadamente.
• O levantamento bibliográfico preliminar depende de muitos fatores, tais como a
complexidade do assunto e o nível de conhecimento que o estudante já dispõe a
respeito – não se pode definir de imediato que material deverá ser consultado!
• A experiência demonstra que é muito importante buscar esclarecer-se acerca dos
principais conceitos que envolvem o tema de pesquisa; procurar um contato com
trabalhos de natureza teórica capazes de proporcionar explicações a respeito; bem
como pesquisas recentes que abordam o assunto.
Os enunciados dos objetivos devem começar com um verbo no infinitivo e este verbo deve
indicar uma ação passível de mensuração.
Exemplos:
Observações
• O título é a parte mais lida de qualquer obra.
• Logo, deve ser o mais conciso possível e sugerir, sem dubiedade, o problema tratado.
• Não raramente a escolha do título do projeto é a última decisão do autor.
• O uso da vírgula ou dos dois pontos, com a supressão de palavras, pode tornar o título
mais incisivo e compacto:
o Uma experiência de ensino com a disciplina Pesquisa em Engenharia Mecânica.
o Pesquisa em Engenharia Mecânica: uma experiência de ensino.
teóricas relevantes para o estudo e, se possível, optar por uma abordagem teórica
capaz de fundamentar o trabalho.
1. O problema deve ser formulado como uma pergunta – ao formular perguntas sobre o
tema provoca-se sua problematização
o Não pode ser formulado de forma vaga – não é possível imaginar nem mesmo
como começas a resolvê-los.
A percepção de um problema, então, é que leva ao raciocínio que gera a pesquisa, e nesse
processo você formula hipóteses, soluções possíveis para o problema identificado.
UNIDADE 4
EXECUÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
4.1 – Preparação
• A análise deve ser feita para atender aos objetivos da pesquisa e para comparar e
confrontar dados e provas com o propósito de confirmar ou rejeitar a(s) hipótese(s) ou
os pressupostos da pesquisa.
UNIDADE 5
ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO DO PROJETO DE
PESQUISA
• Pré-textuais
• Textuais
• Pós-textuais
CAPA Obrigatório
LOMBADA Opcional
FOLHA DE ROSTO Obrigatório
ERRATA Opcional
FOLHA DE APROVAÇÃO Obrigatório
DEDICATÓRIA Opcional
AGRADECIMENTO Opcional
EPÍGRAFE Opcional
RESUMO E ABSTRACT Obrigatório
LISTA DE ILUSTRAÇÕES Opcional
LISTA DE TABELAS Opcional
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS Opcional
LISTA DE SÍMBOLOS Opcional
LISTA DE ANEXOS E APÊNDICES Opcional
SUMÁRIO Obrigatório
INTRODUÇÃO Obrigatório
DESENVOLVIMENTO Obrigatório
CONCLUSÃO Obrigatório
REFERÊNCIAS Obrigatório
GLOSSÁRIO Opcional
APÊNDICE Opcional
ANEXO Opcional
ÍNDICE Opcional
• Formato e impressão
• Margens
3 2
• Fonte e espaçamento
o Espaçamento 1,5
o Citações longas, as notas, as referências e os resumos em vernáculo e em
língua estrangeira devem ser digitados em espaço simples
o Nas citações longas recuar texto 4 cm partindo da margem esquerda
o Os títulos das seções devem ser separados do texto que os precede e que os
sucede por uma entrelinha dupla, alinhados à esquerda, separados de sua
respectiva numeração por um espaço antes do título.
o Os títulos sem indicativos numéricos (erratas, sumário, lista de tabelas, etc.)
devem ser centralizados.
o Os títulos das partes e/ou capítulos (seção primária) são escritos em letras
maiúsculas, fonte 14, em negrito, centralizado ou alinhado à esquerda.
o Os títulos das seções secundárias, ilustrações e tabelas são escritos em letras
minúsculas, excetuando-se a primeira letra que deve estar em maiúscula em
negrito, fonte 12.
o Os títulos das seções terciárias e sucessivas seguem as regras da seção
secundária, porém não são apresentadas em negrito.
• Paginação
o Os títulos das seções primárias (partes e capítulos), por serem as principais divisões
do texto, deverão iniciar em folha distinta.
o Exemplo da numeração das seções – NBR 6024
• Notas de rodapé
• Citações
Citações com menos de três linhas deverão ser escritas normalmente dentro do texto,
entre aspas e com a indicação da fonte que deverá aparecer no texto, em notas ou em
rodapé.
Exemplo:
Gonçalves (1995, p. 63) diz que “o papel de Pessoa na história da poesia é o exercício
de extrema lucidez sobre as falácias do sujeito”.
Citações longas, com mais de três linhas deverão ser digitadas em Fonte 10, com
recuo a 4 cm da margem esquerda, espaçamento simples, sem aspas, com indicação da
fonte junto ao texto ou em nota de rodapé ou ainda em notas no final da parte ou
capítulo.
Exemplo:
Assim como a condensação no trabalho do sonho, a estilização literária
enfatiza o aspecto da convergência; o deslocamento onírico, assim como
a paranóia, enfatiza os fatores de divergência. Os vários deslocamentos
acabam, porém, se encontrando em um determinado elemento, isto é,
aqueles fatores de divergência acabam redundando em convergências
(FONSECA, 1997, p.100).
Exemplo:
Rocha (1997) analisa a proposta de Rui Barbosa, lembrando que há no Brasil uma
tradição em debater questões do ensino superior.
Exemplo:
As idéias desenvolvidas por Padoin (2000 apud CHIARAMONTE, 2001) sobre a Revolução
Farroupilha vinculam esse fato histórico ao processo de formação dos estados nacionais no
espaço fronteiriço platino e à influência do Direito das Gentes.
• Formas de indicação das fontes das citações em notas de rodapé ou finais
o A numeração das notas é feita com algarismos arábicos e deverá ter numeração única
e consecutiva para cada capítulo ou parte, aparecendo, no caso de rodapé, na mesma
página que trouxer o texto citado.
o A primeira indicação de uma nota de fonte deverá apresentar todos os elementos
essenciais da referência; nas posteriores, utilizam-se os seguintes recursos:
a) Ibid. (na mesma obra): só é usado quando se fizerem várias citações de uma mesma
publicação, variando apenas a paginação.
Exemplo:
1 CHIARAMONTE, 1998, p.145.
2 Ibid., p. 190.
b) Id. (do mesmo autor): substitui o nome, quando se tratar de citação do mesmo autor, mas
de obra diferente.
Exemplo:
1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2001, p. 7
2 Id., 2002, p. 5.
c) Op. cit. (na obra citada): é usada em seguida do nome do autor, referindo-se à obra
citada anteriormente, na mesma página, quando houver intercalações de outras notas.
Exemplo:
1 HOBSBAWN, 1999, p. 87.
2 ANDERSON, 2000, p. 73.
3 HOBSBAWN, op. cit., p. 91.
d) Loc. cit. (no lugar citado): é empregada para mencionar a mesma página de uma obra já
citada, quando houver intercalações de outras notas de indicação bibliográfica.
Exemplo:
1 SPONCHIADO, 1996, p. 27.
2 SILVA, 2001, p. 63.
3 SPONCHIADO, loc. cit.
e) Passim (aqui e ali; em vários trechos ou passagens): usa-se quando se quer fazer
referência a diversas páginas de onde foram retiradas as idéias do autor, evitando-se a
indicação repetitiva dessas páginas. Indica-se a página inicial e a final.
Exemplo:
– THOMPSON, 1990, p. 143-211 passim.
f) Apud (citado por): é a menção de um texto a cujo original não se conseguiu ter acesso,
mas do qual se tomou conhecimento por citação em outro trabalho.
Exemplo:
– Carmagnani, 1994 (apud CARVALHO), 1998, p. 23.
• Abreviaturas e siglas
o Sempre que aparecer no texto, pela primeira vez, a forma completa do nome precede
a sigla ou abreviatura que deverá estar entre parênteses.
Exemplo:
– Associação Brasileira de Ensino de Engenharia (ABENGE).
– Congresso Brasileiro de Engenharia Mecânica (COBEM).
• Equações e fórmulas
o Caso fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser
interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de operação.
Exemplo:
x2 + 2x + 4 = 0 (1.1) ou (1)
• Ilustrações
• Tabelas e quadros
o A tabela é a forma não discursiva de apresentar informações, das quais o dado numérico se
destaca como informação central.
o Na identificação de Tabelas, devem aparecer os seguintes dados: título, cabeçalho, fonte
(caso seja outra que não o próprio trabalho), notas, chamadas.
A B C D E
10 20 30 40 50
50 60 70 80 90
Quadro 1.1 – Agrupamento de informações.
5.4.1 Dicas
5.4.2 Introdução
5.4.3 Desenvolvimento
5.4.4 Conclusão
5.5.1 Referências
Exemplos:
Exemplo:
5.6.1 Autoria
a) Autor pessoal
• Indica(m)-se o(s) autor(es), de modo geral, pelo último sobrenome, em letras maiúsculas
seguido, após vírgula, pelos prenomes(s) e outros sobrenomes, abreviado(s) ou não.
– um autor:
– dois autores:
– três autores:
– coordenador/organizador:
OBS: outros tipos de responsabilidades (tradutor, etc) podem ser acrescentados após o
título, conforme aparecem no documento.
DANTE ALIGHIERI. A divina comédia. Tradução prefácio e notas: Hernani Donato. São
Paulo: Círculo do Livro, [1983].
b) Autor entidade
c) Autoria desconhecida
FALTA de chuva provoca perdas em várias culturas. A Razão, Santa Maria, 15/16 jan. 2000.
Caderno Economia, p.13.
a) Títulos longos
• Podem-se suprimir palavras desde que não altere seu sentido. A supressão deve ser
indicada por reticências.
• Quando não existir título deve-se atribuir palavra ou frase que identifique o conteúdo do
documento, entre colchetes.
5.6.3 Edição
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Técnicas de pesquisa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1990.
5.6.4 Local
a) Homônimos de cidades
b) Mais de um local
• Se o local não aparece, mas pode ser identificado, indique entre colchetes
CASOS reais de implantação de TQC. [Belo Horizonte]: Fundação Christiano Ottoni, 1995.
2 v.
d) Sem local
• Não sendo possível determinar o local, usar a expressão sine loco, abreviada e entre
conchetes [S.l]:
5.6.5 Editora
b) Sem editora
• Se a editora não pode ser identificada, usar a expressão “sine nomine” abreviada, entre
colchetes:
FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: [s.n.], 1993.
• Quando o responsável pela autoria e pela editora for o mesmo, não será indicada a
editora.
5.6.6 Data
• Se nenhuma data puder ser determinada, registra-se uma data aproximada entre
colchetes.
MAURA, A.S. de. Direito de habitação nas classes de baixa renda. Ciência & Trópicos,
Recife, v. 11, n. 1, p. 71-78, jan./jun. 1983.
OCHERT, A. Deconstructing DNA. New Scientist, New Jersey, v. 158, n. 2134, p. 32-35,
May 1998.
BENEZ, S.M. Aves: criação, clínica, teoria... São Paulo: Rabe, 1999. 2 v.
GALLIANO, A.G. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1979. 200p.
OLIVEIRA, N.C. Produção e perspectivas do ouro brasileiro. Rio de Janeiro: [s.n.], 1986.
61f.
CHEMELLO, T. Lãs, linhas e retalhos. 3. ed. São Paulo: Global, 1993. 61p., il., 16 cm x 23
cm.
VALLS, A.L.M. Que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2000. 82p. (Coleção Primeiros
Passos, 117)
5.6.9 Notas
MARINS, J.L.C. Massa calcificada da vaso-faringe. Radiologia Brasileira, São Paulo, n. 23,
1991. No prelo.
* Arquivos de imagens:
VEJA011075.JPG. Altura: 600 pixels. Largura: 800 pixels. True Color 24 bits. 223 Kb.
Formato JPEG. In: FERNANDES, Millôr. Em busca da imperfeição. São Paulo: Oficina,
1999. 1 CD-ROM.
* Artigos de jornais:
NASSIF, Luís. A Capes e a ética universitária. Folha de São Paulo, São Paulo, 24 fev.
1992. Caderno 8, p. 2-3.
SILVA, I.G. da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19 set.
1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>. Acesso
em: 19 set. 1998.
VIEIRA, C.L.; LOPES, M. A queda do cometa. Neo Interativa, Rio de Janeiro, n. 2, inverno, 1994. 1 CD-
ROM.
WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n. 75, set. 1998.
Disponível em: <http://www.idg.com.br/abre.htm>. Acesso em: 10 set. 1998.
* Atlas:
ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981. 1 atlas.
Escalas variam.
* Bíblia:
BÍBLIA. 1993. A Bíblia Sagrada: Antigo e Novo Testamento. Traduzida em português por
João Ferreira de Almeida. 2. ed. rev. e atual. no Brasil. São Paulo: Sociedade Bíblica do
Brasil, 1993.
* Bulas de medicamentos:
RESPRIN: comprimidos. Responsável técnico Delasmar R. Bastos. São José dos Campos: Johnson & Johnson,
1997. Bula de remédio.
* Cartões telefônicos:
* Catálogos:
MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo, SP). Museu da imigração – S. Paulo: catálogo. São
Paulo, 1997. 16p.
COSTA, S.; SILVA, A. Jura secreta. Intérprete: Simone. In: SIMONE. Face a face. [S.l.]:
Emi-Odeon Brasil, p1977. 1 CD. Faixa 7.
* CD-ROM:
(NO TODO)
KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. São Paulo: Delta:
Estadão, 1998. 5 CD-ROM.
(em parte)
MORFOLOGIA dos artrópodes. In: ENCICLOPÉDIA multimídia dos seres vivos. [S.l.]:
Planeta De Agostini, c.1998. CD-ROM 9.
SILVA, M. Carta Fabiane Silva. Solicita informações sobre Santa Maria. São Paulo, 14 dez.
1984. 2p.
* Dicionários:
* Disquetes:
* DVDs:
ARTHUR: o milionário sedutor. Produzido por Robert Greenhut. Escrito e dirigido por Steve
Gordon. Música de Burt Bacharach. Intérpretes: Dudley Moore, Liza Minelli, John Gielgud et
al. 1 DVD (97min), color. Oscar de melhor canção e ator coadjuvante.
* Entrevistas:
SILVA, Luiz Inácio Lula da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr.1991].
Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI-SP, 1991. dois cassetes sonoros.
Entrevista concedida ao Projeto Memória do SENAI-SP.
* Esculturas:
* Filmes:
* Fitas cassete:
NUNES, Clara. As forças da natureza [S.l.]: Emi-Odeon, p1977. 1 cassete sonoro (ca. 40
min).
* Folhetos e livretes:
* Fotografias:
* Globo:
GLOBO terrestre. [São Paulo]: Atlas, 1980. 1 globo, color., 30 cm de diâm. Escala 1:
63.780.000.
* Gravações de Vídeo:
* Home pages:
* Legislação:
* Listas de discussão:
* Livros:
BRASIL: roteiros turísticos: São Paulo. Folha da Manhã, 1995. 319p, il. (Roteiros turísticos
FIAT). Inclui mapa rodoviário.
ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.).
História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
p. 7-16.
* Mapas:
MAPA mundi: político, didático. São Paulo: Michelany, 1982. 1 mapa, color., 120 cm. Escala
1:100.000.
ALMEIDA, M.P.S. Fichas para MARC [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por
<mtmendes@uol.com.br> em 16 abr. 2001.
* Monografias:
* Normas técnicas:
* Obras mediúnicas:
LUCIUS (Espírito). Quando chega a hora. [Psicografado por] Zíbia Gasparetto. 7. ed. São
Paulo: Vida e Consciência, 1999.
* Partituras musicais:
* Patentes:
ESMAGAMENTO. INT. C13 A 23G 1/02. BR N. PI 8002165. 2 ABR. 1980: 25 NOV. 1980. REVISTA
DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL, RIO DE JANEIRO, N. 527, P. 15, 25 NOV. 1980.
* Periódicos:
(artigo)
MENDEZ, M. et al. Fotossensibilização em bovinos causada por Ammi majus (Umbiliferae)
Rio Grande do Sul. Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 11, n. 1/2, p. 17-19, 1991.
SEKEFF, Gisela. O emprego dos sonhos. Domingo, Rio de Janeiro, ano 26, n. 1344, p. 30-
36, 3 fev. 2002.
(coleção)
REVISTA DO CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS. Santa Maria: Universidade Federal de
Santa Maria, 1979 – Semestral.
(fascículo)
REVISTA DO CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS. Santa Maria: UFSM, v. 2, n. 1/2, jan./jun.
1972.
* Pinturas:
MATTOS, M. Dirce. Paisagem-Quatro Barras. 1987. 1 original de arte, óleo sobre tela, 40
cm x 50 cm. Coleção particular.
* Polígrafos e apostilas:
* Programas de computador:
* Regulamentos:
* Resenhas:
LANNA, Marcus. Em busca da China moderna. Cadernos de Campo, São Paulo, ano 5, n.
5/6, p.255-258, 1995/1996. Resenha de: SPENDE, Jonathan. Em busca da China
moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
MATSUDA, C.T. Cometas: do mito à ciência. São Paulo: Ícone, 1986. Resenha de:
SANTOS, P.M. Cometa: divindade momentânea ou bola de gelo sujo? Ciência Hoje, São
Paulo, v. 5, n. 30, p. 20, abr. 1987.
* Resumos e índices:
SCHUKKEN, Y. et al. Dynamics and regulation of bulk milk somatic cell counts. Canadian
Journal of Veterinary Research, v. 57, n. 2, p. 131-135, 1993. Resumo publicado no Vet.
Bulletin, v. 64, n. 1, p. 36, 1994.
* Selos:
NATAL: 2000 anos do nascimento de Jesus Cristo. Arte de Thereza Regina Barja Fidalga.
[Rio de Janeiro]: Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, 2000. 1 selo, color., 33 mm x
38 mm. (Brasil 2000) Valor: R$ 0,27.
* Separatas:
LOBO, A. M. Moléculas da vida. Separata de: DIAS, Alberto Romão; RAMOS, Joaquim J.
Moura (Ed.). Química e sociedade: a presença da Química na atividade humana. Lisboa:
Escolar, 1990. p. 49-62.
* Separatas de periódicos:
* Slides (diapositivos):
* Teses:
QUEIROS, Eça de. A relíquia. In: BIBLIOTECA virtual do estudante brasileiro. São Paulo:
USP, 1998. Disponível em: <http://www.bibvirt.futuro.usp.br/>. Acesso em: 20 ago. 2002.