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Escolares – DREN – T1
ACÇÃO DE FORMAÇÃO À DISTÂNCIA (PLATAFORMA MOODLE)
Esta Formação, que caiu na minha vida como um trambolhão (quer pela
presteza com que apareceu, quer pela alucinante rotação que veio trazer às
minhas semanas), veio, indubitavelmente, dar resposta às minhas necessidades
pessoais, relativamente ao desenvolvimento de competências que me permitam
assumir plenamente o cargo de professora bibliotecária, já que o projecto
formativo em causa possibilitou-me a aquisição de capacidades, competências e
atitudes necessárias à minha actividade diária, permitindo-me, além disso,
assumir-me como um elemento interveniente, crítico e empreendedor na árdua
tarefa de gerir a informação e formar leitores na minha comunidade escolar.
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Anabela Borges – 2009
Práticas e modelos de Auto-avaliação das Bibliotecas
Escolares – DREN – T1
Após uma análise detalhada da minha intervenção nesta acção de formação,
poderei afirmar que resultou, para mim, numa mais valia de conhecimentos e de
capacidades no que concerne ao Modelo de Avaliação da Biblioteca Escolar. Como
a própria designação da acção indica, “Práticas e Modelos da Auto-avaliação das
Bibliotecas escolares”, pretendia-se uma abordagem que fosse (também) prática,
objectivo que foi plenamente alcançado, visto que se simularam muitas situações
aplicáveis ao contexto actual das BEs e foi largamente proporcionada a troca de
ideias e experiências.
A autonomia que nos foi concedida na realização das tarefas, pois o trabalho
final de cada sessão era sempre autónomo, foi, para mim, um dos aspectos
mais positivos desta formação.
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Anabela Borges – 2009
Práticas e modelos de Auto-avaliação das Bibliotecas
Escolares – DREN – T1
A duração da acção – para mim, ela deveria durar o ano inteiro (ou quase?),
visto que o tempo era escasso para as leituras e as tarefas a realizar /
apresentar (em todo o caso, entendo as circunstâncias que levaram à sua
realização neste curto espaço de tempo).
Não será repetitivo sublinhar que coexistiu uma partilha dos saberes
adquiridos, das dúvidas, das reticências e da diversidade das opiniões, o que
constitui verdadeiramente o sentido de uma oficina de formação.
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“Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar” – Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (Abril de 2008).
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Anabela Borges – 2009
Práticas e modelos de Auto-avaliação das Bibliotecas
Escolares – DREN – T1
A Formanda,
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Todd, Ross – The Evidence-based manifesto for School Librarians – School Library Journal (2008)
3
Markless, Steatfield - Evaluating the Impact of your library, London, Facet Publishing (2006).
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Anabela Borges – 2009