Práticas e modelos de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares – DREN – T1 (5.

ª Sessão)

Formanda: Anabela Carvalho Borges de Sousa Lopes;

Professora Bibliotecária no Agrupamento de Escolas Dr. Leonardo Coimbra – Lixa.
O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte II)
Domino D Gestão da BE – Subdomínio D.2 – Condições Humanas e Materiais para Prestação dos Serviços

2. ACÇÕES FUTURAS:
2 coisas que a BE deverá ⇒ Não aproveitar plenamente as capacidades dos elementos da equipa da BE.
deixar de fazer:
Por vezes, andamos tão atarefados para cumprir tantas missões ao mesmo tempo, que não aproveitamos devidamente as
capacidades de todos os elementos da equipa, ficando alguns deles com o sentimento de impotência, por não saberem
em que podem ser úteis, e nós (bibliotecárias, neste caso) sobrecarregados de trabalho.

⇒ Aceitar que os alunos sejam mandados para lá para cumprirem castigos.

Mesmo com tarefas definidas, os alunos não podem ser mandados para ABE para cumprir castigos. A BE tem que ser um
lugar ao qual se recorre por necessidade de estudo, pesquisa, trabalho, ou por gosto, prazer, lazer. Criem Gabinetes de
Apoio ao aluno, para pôr em prática os castigos!

2 coisas que a BE deverá ⇒ Continuar a prestar apoio aos alunos na realização das suas tarefas escolares.
continuara a fazer:
Uma das grandes potencialidades e metas da BE concorrendo para a melhoria dos resultados escolares dos alunos,
caminhado para o sucesso educativo.

⇒ Implementar o Modelo de Auto-avaliação da BE, de modo a que o seu resultado seja a base de empreendimento
de acções que conduzam à melhoria.

Formanda: Anabela Borges

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2 coisas que considero ⇒ Formar utilizadores, apostar mais, por exemplo, na abertura à comunidade, procurando conquistar os pais como
que as BEs deverão leitores assíduos.
começar a fazer:
Não apenas nas visitas guiadas aos alunos, que são um bom começo, mas insuficientes, mas antes procurando também
realizar pequenas sessões práticas, insistindo, por exemplo, na utilização inteligente da informação digital, sem perda de
tempo e sem dispersão das ideias. Por outro lado, conquistando pais, teremos, em casa, a consolidação dos hábitos de
leitura que procuramos criar na BE / escola, até mesmo no reforço dos hábitos e métodos de estudo.

⇒ A existência de uma efectiva ligação à Biblioteca Municipal.

Existe muito pouca ligação / apoio da BM, que poderia ser uma forte ajuda no trabalho diário da BE, pela prática
adquirida e pelo pessoal especializado. Os conselhos que pudessem dar-nos, seriam, certamente, úteis, se tivessem
algum tempo para nos dedicar.

Formanda: Anabela Borges

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