2005 Relatório Fotográfico Cidade Educativa Araçuaí (FEV-ABR05)

Bornal de Jogos
“Esses jogos são tão bonitos que dão até para colocar na parede da casa
da gente.”
EVANGELISTA - PAI CUIDADOR

NÚCLEO GEMA
Projeto "Araçuaí: De UTI Educacional à Cidade Educativa" 1

Bornal de Jogos
“Meu filho não sabia praticamente nada, foi o Projeto que o ajudou. Hoje,
ele sabe ler e é bom na matemática.”
ROSINHA - MÂE DE BRUNO

NÚCLEO OLINTO RAMALHO

Bornal de Jogos
“Brincando a gente aprende. Hoje eu vejo a escola de outra forma.
Depois que comecei a brincar, aprendi a valorizar as outras pessoas e sei
que não é só pessoas formadas que podem ensinar.”
CARLIANE - 12 ANOS
6ª SÉRIE - NÚCLEO OLINTO RAMALHO

Bornal de Jogos
“Eu mudei minha vida completamente. Quem diria que andaria carregando
jogos para a comunidade?”
ROSENDA - MÃE CUIDADORA

NÚCLEO CÓRREGO DA VELHA

Bornal de Jogos
“Eu acho que não sou
criativa, mas de um
jogo eu logo pensei
nas crianças com quem
estamos trabalhando e
nas suas dificuldades.
Adaptei e fiz outro. Até
que enfim eu posso dizer
que criei um jogo.”
MIRANI VIEIRA DE SOUZA

MÃE CUIDADORA - NÚCLEO
JOSÉ GONÇALVES

Bornal de Jogos
“Hoje nós fizemos diferente: dividimos os grupos, experimentamos os
jogos dos outros grupos. Foi bom demais! Ficamos sabendo como se
jogam os outros jogos. Quando tinha algum erro na regra, ajudávamos
a escrever novamente para todos entenderem como se joga.”
CÁSSIA ALVES DA SILVA - MÃE CUIDADORA

NÚCLEO MALHADA PRETA

Bornal de Livros e Algibeiras
“Eu gostei mesmo foi de fazer as placas, de ler e de brincar junto com as
mães.”
CASSIANA - 9 ANOS
3ª SÉRIE - NÚCLEO GEMA

“Eu gostei de ler a história do livro “Muito Prazer, Bebe” e gostei do
balanço que fiz aqui em casa. Gostei que vocês vieram aqui em casa me
ensinar.”
ARLENE - 8 ANOS

“O Projeto Cidade Educativa é muito importante porque com ele os
alunos vão melhorar cada vez mais. Agora, com a algibeira colocada
aqui no meu boteco, irá facilitar muito no desempenho das famílias e das
crianças.”
ANTÔNIO LOPES - MORADOR


“Eu acho que através dos livros na comunidade, os alunos poderão
melhorar muito seu desempenho escolar. Poderão aprender coisas novas
como teatro. Assim, vão desinibir suas falas e serão mais criativos.”
VALDECI SANTOS - PROFESSORA


“Eu adorei receber as mulheres do Projeto aqui na escola de alfabetização.
Elas trouxeram uma algibeira de livros. Fiquei muito contente, pois os livros
são muito interessantes. Com certeza eu e meus alunos vamos encontrar
muitas formas de trabalhar.”
CLEIDE SUELY - PROFESSORA


“Ter livros no pátio da escola é bom, porque na hora do recreio a gente
pode ler.”
FELIPE FONSECA - 9 ANOS
3ª SÉRIE - NÚCLEO ARAÇUAÍ

“Quando estou lendo,
eu aprendo muitas
coisas e penso o que
seria de nós se não
existissem os livros para
a gente aprender mais
coisas novas.”
MARINA GOMES - 10 ANOS

“Gostei muito de fazer a folia na escola. Todo mundo participou, jogamos
versos na roda, as crianças pegaram os livros e se divertiram com eles.
Quando o aluno se interessa por aprender, temos que nos motivar porque
eles também vão aprender conosco.”
NELMA - MÃE CUIDADORA

NÚCLEO BOIS

“O Projeto está dentro do nosso ideal, porque nossa escola é pequena e
tem tantas dificuldades e necessidades quanto as outras.”
RITA PAIVA - MORADORA


“Está sendo muito gratificante para mim esse trabalho. Em cada aula que
a gente dá, em cada teatro apresentado, em cada jogo experimentado,
sempre há uma preocupação de passar para as crianças tudo aquilo que
vai servir de aprendizado.”
JANETE - AGENTE COMUNITÁRIO DE EDUCAÇÃO

NÚCLEO ARAÇUAÍ

“Fazer parte desse Projeto está sendo uma experiência de aprendizado,

conhecimento. Cada atividade está sendo uma forma de levar ao
conhecimento das crianças novas maneiras de educação. Uma delas,
para mim, é que podemos descobrir que a educação não está restrita
apenas dentro de uma sala de aula, pois é possível aprender em qualquer
lugar que seja.”
ELIETE RODRIGUES - MÃE CUIDADORA

NÚCLEO ARAÇUAÍ

“O trabalho foi muito
enriquecedor para nós.
Os jogos confecciona-
dos, com certeza, trarão
grandes resultados na
sala de aula, desper-
tando nos alunos o
gosto e o interesse pela
aprendizagem.“
JOSÉ F. SENA - PROFESSOR

E. M. SÃO GERALDO

“Nessa oficina tive a oportunidade de sair da monotonia e aprender de
maneira prazerosa a trabalhar, usando dinâmicas e jogos.”
ANTÔNIO WILSON - PROFESSOR

E. M. JOAQUIM VIANA GONÇALVES

“O conteúdo trabalhado durante a oficina contribuiu bastante para minha
vida profissional. Debatemos, trocamos nossas experiências e alcançamos
o objetivo desejado.”
SUELY FERREIRA - PROFESSORA

E. M. IRMÃ MARIA GEMA

Mãe Cuidadora
“Estou gostando muito de trabalhar no Projeto Cidade Educativa porque
aprendo muita coisa. Espero que todos gostem das histórias que conto.
Gosto muito que minhas companheiras venham até minha casa. Ficou
muito bonito todos nós reunidos. Espero que voltem sempre.”
ZILMAR - MÃE CUIDADORA

NÚCLEO GEMA

Mãe Cuidadora
“Desde o inicio do Projeto observei não somente como Mãe Cuidadora,
mas como mãe de aluno o quanto esse Projeto vem ajudando a
comunidade e a escola. O que me preocupa é o porquê da não aceitação
da Escola.”
ADRIANA SANTOS S. OLIVEIRA - MÃE CUIDADORA


Mãe Cuidadora
“O Projeto ensina que ser educador é uma forma de viver e não é profissão
e você não precisa ter diploma para isso.”
ROSELI DE SOUZA GUEDES - MÃE CUIDADORA


Mãe Cuidadora
“Queremos melhorar a nossa comunidade, transformando em
desenvolvimento o conhecimento das pessoas.”
VALDECI SOUZA RAMALHO - MÃE CUIDADORA


Mãe Cuidadora
“Sempre achamos que estamos certos, que somos os donos da razão.
Com a dinâmica, vimos que temos que enxergar as coisas de modo
diferente, porque o outro também pode ter razão em suas opiniões.”
CONSUELE COELHO MACHADO - MÃE CUIDADORA

NÚCLEO ARAÇUAÍ

Mãe Cuidadora
“Estou sentindo muito bem em trabalhar com as crianças, fazer remédio
caseiro para elas. O xarope, eu adoro. Estou ajudando minha comunidade
a se desenvolver.”
DONA SENA - MÃE CUIDADORA

NÚCLEO BOIS

Agente Comunitário de Educação
“O Projeto me trouxe muitas coisas novas, avançou o meu conhecimento
e dos alunos. Hoje, gosto de ler e escrever, tenho curiosidade, busco
conhecer coisas novas.”
MARTINHA OLIVEIRA CAMPOS

AGENTE COMUNITÁRIO DE EDUCAÇÃO

“Com esse trabalho, estou aprendendo que é preciso insistir, persistir. Não
podemos desistir se sabemos que somos capazes de vencer.”
LÍVIA OLIVIERA SANTOS

NÚCLEO JOSÉ GONÇALVES

“Cada um tem sua dificuldade e sua habilidade. Por isso, é necessário
trabalhar em grupo, um contribuindo com o outro para atingir o
objetivo.”
GRAZZIELA SOUZA SÁ
NÚCLEO ARAÇUAÍ

Cinema Itinerante
“O povo lá de Shinoor – comunidade vizinha – veio aqui no domingo
assistir ao filme e disse que nós da Cruzinha estamos muito chiques,
porque aqui tem até cinema e lá, que é bem maior, ainda não tem.”
ANGÉLICA - 14 ANOS

Cinema Itinerante
“Adorei o filme. Além de
ser uma coisa nova, é
muito engraçado. É bom
imaginar as pessoas do
nosso tamanho dentro
da tv.”
NIRLENE FERREIRA - MORADORA


Cinema Itinerante
“É muito bom a gente ver filme na escola, melhor ainda é ver as pessoas
enormes. A aula ficou mais interessante.”
DIONE - 10 ANOS
4ª SÉRIE - NÚCLEO OLINTO RAMANHO

Cinema Itinerante
“É uma coisa muito importante para o lugar, dá mais movimentação. Aqui
nunca teve uma coisa assim. É bom para as crianças e nós, adultos.”
SÍLVIO LUÍZ DE SOUZA - MORADOR

NÚCLEO ARAÇUAÍ

Cinema Itinerante
“É algo diferente. Muitos não têm oportunidade de ver. Ás vezes não têm
vídeo e nem condições de locar um filme. É um meio de crescimento
e encontro entre as pessoas da comunidade. Mais interessante é poder
discutir sobre o filme depois.”
LEIDIANE RIBEIRO - MORADORA

NÚCLEO ARAÇUAÍ

Oficinas Comunitárias
“Que delícia! Isso é doce de casamento, não é doce para verme, não.”
JANINHA - MÃE CUIDADORA


”O Projeto tem muita proposta de trabalho para a comunidade. Ganhamos
oportunidade de melhorar nossa comunidade.”
CELESTINO - MORADOR

“Eu achei o doce uma delícia! Ficou muito bom. Nunca tinha comido doce
deste jeito. Espero que tenha outros encontros. Tenho algumas receitas
alternativas que podem ser feitas.”
IVONETE - MORADORA

“Ficou bom o doce contra verminose, ainda mais com a participação das
pessoas que aqui estiveram. Fomos muito bem recebidos pela dona da
casa. Se fosse fazer um doce ruim para crianças, elas não iam gostar. Esse
ficou gostoso e, se deixar, as crianças comem toda hora.”
GLEICIENE OLIVEIRA SANTOS

NÚCLEO ARAÇUAÍ

“Nos encontros, a gente passa a trabalhar com a realidade de todos,
levando esse conhecimento também para a escola.”
GRAÇA - PROFESSORA
NÚCLEO BOIS

Tecnologias de Aprendizagem
“O mais legal da gincana é que nossa atividade, além de ensinar, chamou
muito a atenção dos alunos.”
MARIA ANTÔNIA GUEDES DIAS DE SOUZA - MÃE CUIDADORA


“Eu gostei muito das
oficinas. Aprendi que
as coisas que pensava
ser lixo, a gente pode
aproveitar.”
ELMA DAS GRAÇAS OLIVEIRA

AGENTE COMUN. DE EDUCAÇÃO

“Convivo com a terra
desde criança. Eu trouxe
hoje e descobri o valor
que ela tinha e que eu
não sabia.”
MIRANI VIEIRA DE SOUZA

MÃE CUIDADORA

“Com o biscoito, além
de aprender as letras
do meu nome, aprendi
também a letra P.”
ALBINO LUIZ SILVA

11 ANOS - 4ª SÉRIE
NÚCLEO J. GONÇALVES

“Agora toda terra, se for
de formigueiro ou se
for de cor diferente, eu
vou pegar. E fazer uma
pintura lá em casa.”
NEUZA BENTO - MORADORA


“É curioso saber que as crianças também podem aprender a ler e
escrever, fazendo uma receita de doce. Eu aprendi muita coisa na minha
vida e hoje estou aqui, ensinando a fazer um doce que vai contribuir com
o saber das crianças. Isso é muito importante.”
DONA BALBINA - SERVENTE ESCOLAR
NÚCLEO ARAÇUAÍ

“Estamos aprendendo de uma maneira diferente e divertida a escrever
palavras com o biscoito.”
JOSEPH COELHO - 8 ANOS

Folia do Livro
“Eu achei muito bom que essa folia de livros veio até minha casa de um
jeito que me fez relembrar as coisas de antigamente. Reaprendi coisas
que havia esquecido.”
CLEMÊNCIA RAMOS DE OLIVEIRA - MORADORA


Folia do Livro
“A cavalgada foi maravilhosa e através dela tive oportunidade de pegar

livros para ler. O que mais gostei foi “João e o Pé de Feijão”. Esse livro
chamou muito minha atenção, porque conta a estória da mãe e seu
filho, que tinha uma vaca que não dava mais leite e em sua casa faltava
comida. Sua mãe lhe pediu que ele fosse vender a vaca no mercado, só
que ele encontrou um homem no caminho e trocou a vaca por 5 feijões
mágicos.”
JANAÍNA - 12 ANOS
6ª SÉRIE - NÚCLEO OLINTO RAMALHO

Folia do Livro
“Uma lembrança inesquecível foi a cavalgada que fizemos, parecendo
uma procissão. Descobri o quanto a união é importante e deve fazer parte
do nosso dia-a-dia. Serviu de exemplo para nossos filhos.”
LUZINETE JORGE DOS SANTOS - MORADORA


Folia do Livro
“A peça de teatro foi muita engraçada. Chamou muito a atenção dos
adolescentes. Foi uma maneira muito legal de passar a vida sofrida dos
antepassados, que não tiveram a oportunidade que temos hoje e muitos
nem sabem valorizar. Achei muito importante e esse grupo tem muito
talento. Gostei também dos biscoitos. Estavam muito gostosos.”
SEBASTIANA DE JESUS RODRIGUES DA COSTA - MORADORA


Folia do Livro
“Deslocamos da comunidade São João Setúbal com destino ao cemitério
de Adão e fomos muito bem recebidos pelos moradores de lá.”
DARCI JORGE DOS SANTOS - MORADOR


Folia do Livro
“É a integração da família para o convívio social. Isso significa que a
cavalgada é um exemplo de que as comunidades devem caminhar juntas,
com um mesmo objetivo. Mostrou que podemos ser uma comunidade
unida e participativa, onde o dever e o compromisso são de todos e não
só de uma família.”
DOMINGOS PEREIRA SOUZA - MORADOR


Folia do Livro
“A cavalgada e os livros significaram uma confraternização entre uma
comunidade e outra. Todos puderam expressar seu amor, sua alegria. O
teatro foi maravilhoso e fez todos sorrirem.”
DOMINGOS PEREIRA SOUZA - MORADOR


Folia do Livro
“Eu achei muito bom que a comunidade sensibilizou e está participando,
montando em seus cavalos e levando os livros para melhorar o
conhecimento de todos.”
CLAUDETE DOURADO SANTOS - MÃE CUIDADORA


Folia do Livro
“Espero que esse Projeto continue trazendo coisas boas para nossa
comunidade, como a "Folia de Livros" e a "Cavalgada" que, com certeza,
vão ajudar a melhorar a leitura de muitos.”
MARIA DE LOURDES OLIVEIRA - MORADORA


Folia do Livro
“O povo conduziu os Bornais com os livros e abriu a caixa cheia de livros.
Foi um sinal de solidariedade com o próximo carregar os livros para
outra comunidade. Achei muito bonito.”
WARÇIZO JORGE DOS SANTOS - MORADOR


Folia do Livro
“O encontro das duas comunidades no campo de futebol foi muito
emocionante. Estávamos todos em clima de festa e, quando as vozes
das pessoas das duas comunidades se juntaram com os instrumentos
e com o barulho dos foguetes para animar ainda mais, fiquei muito
emocionado.”
WARÇIZO JORGE DOS SANTOS - MORADOR


Folia do Livro
“Agora estou vendo que o nosso lugar está voltando a ser o que era
antes.”
MILTON VIEIRA - MORADOR


Folia do Livro
“Todas as pessoas gostaram muito da folia. Lá na São Marcos ficaram
admirados com o trabalho do Projeto. Eles não sabiam que o Projeto
poderia fazer tanta coisa boa para nós. Toda a comunidade está
esperando a folia chegar lá na São Marcos, com a mesma animação que
foi aqui.”
ANTÔNIA SILVA DE OLIVEIRA - MÃE CUIDADORA


Folia do Livro
“Eu gostei muito da folia. Dancei tanto o batuque que estou com minha
perna doendo. Além de tudo, estou confiante de que é a melhor forma
para incentivarmos a leitura.”
ELMA DAS GRAÇAS OLIVEIRA


Folia do Livro
“Meu filho Wesley disse que vai lá na casa de Gislete pegar um livro para
ler. Eu fiquei admirada porque ele não gosta de leitura. Isso aconteceu
incentivado pela folia. Eu estava carregando a Algibeira e não sei o nome
dos livros, mas ele sabe. Até me falou o nome de quatro.”
MARIA SELMA BATISTA - MÃE CUIDADORA


Folia do Livro
“Eu gostei da folia porque tive oportunidade de conhecer e vivenciar

algumas coisas novas. Hoje em dia os jovens não valorizam e, às vezes,
nem conhecem os costumes de antigamente, coisas que nossos pais
faziam... Agora, tivemos o contato com o batuque. Eu aprendi e gostei. É
bom ter oportunidade de reviver as coisas.”
LÍVIA OLIVEIRA SANTOS


Folia do Livro
“Meus filhos adoraram a folia. Eu fico feliz porque eles estão tendo
oportunidade de ver coisas que meu pai e meu avô faziam, e que eu não
vi quando era criança. Só agora. Além disso, é uma forma de incentivar
a leitura. Minha menina disse que vai lá pegar um livro.”
MARIA GISLENE GONÇALVES - MÃE CUIDADORA


Folia do Livro
“O que eu acho impor-
tante na folia é que
muita gente não tem
dinheiro para comprar
livros e agora, podem
até escolher qual livro
querem ler.”
ROMILDA TEIXIERA ALVES

MÃE CUIDADORA

Folia do Livro
“Essa folia está trazendo muita melhoria para a nossa comunidade. Coisa
preciosa é o conhecimento.”
PEDRINA VIEIRA DOS SANTOS


Permacultura
“Aqui, nós temos o
biofertilizante. Ele é uma
mistura natural de água,
estrume e folhas. A
função dele é combater
a lagarta e o pulgão
na horta, substituindo
os venenos.Os venenos
com produtos químicos
contaminam a terra e
as águas do rio quando
chove; ele, não.”
CLEIDEDALSON MOREIRA
PERMACULTOR
NÚCLEO ARAÇUAÍ

Permacultura
“O objetivo maior do canteiro com forma de mandala é aproveitar mais
as bordas, porque a fertilidade maior está nelas. Nas mandalas temos
mais bordas, devido às curvas.”
CLEIDEDALSON MOREIRA - PERMACULTOR

NÚCLEO ARAÇUAÍ

Permacultura
“A permacultura é
essencial para quem
vai trabalhar com a
agricultura. É tudo ao
contrário do que a
gente aprende em uma
escola agrícola. Por
exemplo, a escola pas-
sa direitinho como usar
os produtos químicos.
Na realidade, temos
que usar é um produto
natural como esterco,
folhas, sementes e estar
preparados, gostar da
terra e dos animais.”
PERMACULTOR
NÚCLEO ARAÇUAÍ

Permacultura
“A parte daquela terra
está muito compactada.
Adubei um pedacinho,
plantei a abobreira. Ela
cresce e cobre o chão.
Ali sempre vai ficar
úmido. Se você deixar
ao ar livre, a terra vai
ficar sempre mais com-
pactada.”
PERMACULTOR
NÚCLEO ARAÇUAÍ

Permacultura
“Em qualquer horta
tem que ter flores, para
ter abelhas, insetos,
sapo, lagartixa, pois
eles ajudam muito a
combater as pragas,
um vai comendo o outro
e fazendo o controle
a m b i e n t a l . Ta m b é m
pode ter erva cidreira,
feijão, andu. Quando
tirar as hortaliças, cobre
o solo com essas
plantas.”
PERMACULTOR
NÚCLEO ARAÇUAÍ

Permacultura
“O girassol é repelente para muitos insetos e atrai outros, desviando-os
das plantas.”
LUIS EUSTÁQUIO FERREIRA DO NASCIMENTO

PERMACULTOR - NÚCLEO ARAÇUAÍ

Permacultura
“Se você tiver só uma variedade plantada, passa um inseto voando por
cima, ele verá um banquete e fará a festa. O olho da praga é igual um
layser, por isso tem que plantar várias espécies, uma pode ser repelente da
outra. Se tiver variedade, o predador tem outras opções, não vai acabar
com sua planta. Aqui, por exemplo, tem abóbora, melancia, quiabo,
girassol.”
CLEIDEDALSON MOREIRA - PERMACULTOR

NÚCLEO ARAÇUAÍ

Permacultura
“Trabalhar com horta é o que o grupo mais gosta de fazer.”
MARIA ELISMAR MOREIRA - MÃE CUIDADORA

NÚCLEO BOIS

Permacultura
“Fizemos os adobes e construímos o espiral. Agora estamos fazendo uma
pesquisa com os alunos para iniciarmos o plantio das ervas.”
MARIA DIRCE DA SILVA RODRIGUES

EDUCADORA - NÚCLEO GEMA

Permacultura
“A horta é um dos recursos que temos para estimular os alunos para a escrita.
As novas formas dos canteiros chamam a atenção da meninada.”
CÁSSIA ALVES - AGENTE COMUNITÁRIA DE EDUCAÇÃO


Permacultura
“Nossa horta foi feita de um jeito diferente, cheia de desenhos. O que está
castigando é a falta de água.”
GLEIDIANE OLIVEIRA SANTOS

AGENTE COMUNITÁRIA DE EDUCAÇÃO

Permacultura
“As pessoas daqui estão aprendendo utilizar e a respeitar os recursos da
terra.”
EDILÚCIA BORGES LUÍZ - EDUCADORA


Permacultura
“Mexer com a terra bruta que nunca foi cultivada foi difícil. Mas o grupo
se uniu e decidiu só parar depois que os canteiros estivessem plantados.
Buscamos areia no rio e ferramentas em nossas casas. Estamos aprendendo
a unir nossas forças.”
MARIA NEUZA B. SANTOS - MÃE CUIDADORA


2005 Relatório Fotográfico Cidade Educativa Araçuaí (FEV-ABR05)

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Bornal de Jogos

EVANGELISTA - PAI CUIDADOR

Projeto "Araçuaí: De UTI Educacional à Cidade Educativa" 1

ele sabe ler e é bom na matemática.”

ROSINHA - MÂE DE BRUNO

Projeto "Araçuaí: De UTI Educacional à Cidade Educativa" 2

“Brincando a gente aprende. Hoje eu vejo a escola de outra forma.

Depois que comecei a brincar, aprendi a valorizar as outras pessoas e sei

que não é só pessoas formadas que podem ensinar.”

6ª SÉRIE - NÚCLEO OLINTO RAMALHO

Projeto "Araçuaí: De UTI Educacional à Cidade Educativa" 3

jogos para a comunidade?”

ROSENDA - MÃE CUIDADORA

Projeto "Araçuaí: De UTI Educacional à Cidade Educativa" 4

jogo eu logo pensei

nas crianças com quem

nas suas dificuldades.

Adaptei e fiz outro. Até

que enfim eu posso dizer

que criei um jogo.”

MIRANI VIEIRA DE SOUZA

Projeto "Araçuaí: De UTI Educacional à Cidade Educativa" 5

“Hoje nós fizemos diferente: dividimos os grupos, experimentamos os

jogam os outros jogos. Quando tinha algum erro na regra, ajudávamos

a escrever novamente para todos entenderem como se joga.”

CÁSSIA ALVES DA SILVA - MÃE CUIDADORA

Projeto "Araçuaí: De UTI Educacional à Cidade Educativa" 6

3ª SÉRIE - NÚCLEO GEMA

Projeto "Araçuaí: De UTI Educacional à Cidade Educativa" 7

“Eu gostei de ler a história do livro “Muito Prazer, Bebe” e gostei do

2ª SÉRIE - NÚCLEO GEMA

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“O Projeto Cidade Educativa é muito importante porque com ele os

ANTÔNIO LOPES - MORADOR

Projeto "Araçuaí: De UTI Educacional à Cidade Educativa" 9

“Eu acho que através dos livros na comunidade, os alunos poderão

melhorar muito seu desempenho escolar. Poderão aprender coisas novas

VALDECI SANTOS - PROFESSORA

Projeto "Araçuaí: De UTI Educacional à Cidade Educativa" 10

“Eu adorei receber as mulheres do Projeto aqui na escola de alfabetização.

são muito interessantes. Com certeza eu e meus alunos vamos encontrar

muitas formas de trabalhar.”

CLEIDE SUELY - PROFESSORA

Projeto "Araçuaí: De UTI Educacional à Cidade Educativa" 11

“Ter livros no pátio da escola é bom, porque na hora do recreio a gente

FELIPE FONSECA - 9 ANOS

3ª SÉRIE - NÚCLEO ARAÇUAÍ

Projeto "Araçuaí: De UTI Educacional à Cidade Educativa" 12

coisas e penso o que

seria de nós se não

existissem os livros para

a gente aprender mais

MARINA GOMES - 10 ANOS

3ª SÉRIE - NÚCLEO ARAÇUAÍ

Projeto "Araçuaí: De UTI Educacional à Cidade Educativa" 13

“Gostei muito de fazer a folia na escola. Todo mundo participou, jogamos

versos na roda, as crianças pegaram os livros e se divertiram com eles.

eles também vão aprender conosco.”

NELMA - MÃE CUIDADORA

Projeto "Araçuaí: De UTI Educacional à Cidade Educativa" 14

“O Projeto está dentro do nosso ideal, porque nossa escola é pequena e

tem tantas dificuldades e necessidades quanto as outras.”

RITA PAIVA - MORADORA

Projeto "Araçuaí: De UTI Educacional à Cidade Educativa" 15