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INFORMAO N 107/83
Rio de Janeiro, 20 de outubro de 1983
de DORA M. S. DE ALCNTARA, Arquiteta da DTC/SPHAN ao diretor
da Diviso de Tombamento e Conservao da SPHAN
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em apreo, por sua prpria natuieza, sentido dinmico, mutvel, possivelmente estaria
mais convenientemente acautelada por outra via, a ser cogitada, que no o tombamento
pelo receio de que os efeitos jurdicos deste no sejam precisamente aqueles que, no
caso, todos buscamos.
Da o por que muito estimaramos receber a sua valiosa opinio sobre o assunto,por escrito,
afim de ilustrar os estudos relacionados com a proposta de tombamento em curso e de
orientar-nos, com a indispensvel explicitude, quanto medida preservacionista que lhe
parea mais adequada espcie.
No intuito de facilitar-se a tarefa, proporei apenas algumas questes bastante objetivas:
Tendo em vista que" as coisas tombadas no podero, em caso nenhum podem ser destrudas, demolidas ou mutiladas, nem, sem prvia autorizao especial da SPHAN, ser reparadas, pintadas ou restauradas" ( Art. 17, Decreto-lei n 25, de 30 de novembro de 1937), quais so os elementos materiais
existentes nos Terreiros de Candombl sobre os quais a legislao poder
incidir sem prejuzo da natureza de tais bens: As construes? A vegetao?
Objetos de culto? Outros?
So eles, suficientemente representativos do valor em questo?
Aproveitamos a oportunidade para agradecer a colaborao que nos foi prestada, renovando os agradecimentos pela que, mais uma vez, lhe estamos solicitando.
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o processo
.'
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Parecer
Rio de Janeiro,
4
25 de maio de 1984
extremamente
Histrico
e Artstico
Nacional