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DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B
N.o 262 — 12-11-1997
MINISTÉRIO DA ECONOMIA
Portaria n.o 1150/97
de 12 de Novembro
O Decreto-Lei n.o 291/90, de 20 de Setembro, regulamentado pela Portaria n.o 962/90, de 9 de Outubro, define o regime jurídico do controlo metrológico dos métodos e instrumentos de medição. Considerando a necessidade de estabelecer a regulamentação específica a que deve obedecer o controlo metrológico dos instrumentos de medição e registo da temperatura; Nos termos do...
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N.o 262 — 12-11-1997
MINISTÉRIO DA ECONOMIA
Portaria n.o 1150/97
de 12 de Novembro
O Decreto-Lei n.o 291/90, de 20 de Setembro, regulamentado pela Portaria n.o 962/90, de 9 de Outubro, define o regime jurídico do controlo metrológico dos métodos e instrumentos de medição. Considerando a necessidade de estabelecer a regulamentação específica a que deve obedecer o controlo metrológico dos instrumentos de medição e registo da temperatura; Nos termos do...
Direitos autorais:
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DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B
N.o 262 — 12-11-1997
MINISTÉRIO DA ECONOMIA
Portaria n.o 1150/97
de 12 de Novembro
O Decreto-Lei n.o 291/90, de 20 de Setembro, regulamentado pela Portaria n.o 962/90, de 9 de Outubro, define o regime jurídico do controlo metrológico dos métodos e instrumentos de medição. Considerando a necessidade de estabelecer a regulamentação específica a que deve obedecer o controlo metrológico dos instrumentos de medição e registo da temperatura; Nos termos do...
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MINISTÉRIO DA ECONOMIA 5.3 — A aprovação de modelo será válida por 10 anos,
salvo disposição em contrário no despacho de aprovação Portaria n.o 1150/97 de modelo. de 12 de Novembro 6 — Primeira verificação: 6.1 — A primeira verificação dos instrumentos com- O Decreto-Lei n.o 291/90, de 20 de Setembro, regu- pete ao Instituto Português da Qualidade e pode ser lamentado pela Portaria n.o 962/90, de 9 de Outubro, delegada na delegação regional da área do fabricante, define o regime jurídico do controlo metrológico dos importador ou utilizador e em entidades para o efeito métodos e instrumentos de medição. reconhecidas. Considerando a necessidade de estabelecer a regu- 6.2 — Os ensaios serão efectuados por forma a veri- lamentação específica a que deve obedecer o controlo ficar a conformidade dos instrumentos fabricados com metrológico dos instrumentos de medição e registo da o modelo aprovado. temperatura; 6.3 — Os erros máximos admissíveis (em correspon- Nos termos do disposto no artigo 15.o, conjugado com dência com o tipo, a categoria e as classes de exactidão) o n.o 1 do artigo 1.o, e no n.o 3 do artigo 8.o do Decre- dos instrumentos são indicados na portaria referida no to-Lei n.o 291/90, de 20 de Setembro: n.o 3. Manda o Governo, pelo Ministro da Economia: 6.4 — No ano em que se realizar a primeira verifi- 1.o Que seja aprovado o Regulamento do Controlo cação dispensa-se a verificação periódica. Metrológico dos Instrumentos de Medição e Registo 7 — Verificação periódica: de Temperatura a Utilizar nos Meios de Transporte 7.1 — A verificação periódica dos instrumentos com- e nas Instalações de Depósito e Armazenagem dos Ali- pete ao Instituto Português da Qualidade e pode ser mentos Ultracongelados, anexo à presente portaria e delegada na delegação regional da área do fabricante, que dela faz parte integrante. importador ou utilizador e em entidades para o efeito 2.o A presente portaria entra em vigor no prazo de 30 dias. reconhecidas. 7.2 — Os ensaios serão efectuados por forma a veri- Ministério da Economia. ficar se o instrumento mantém as suas características. 8 — Verificação extraordinária: Assinada em 15 de Outubro de 1997. 8.1 — A verificação extraordinária dos instrumentos compete ao Instituto Português da Qualidade e pode O Ministro da Economia, Augusto Carlos Serra Ven- ser delegada na delegação regional da área do fabri- tura Mateus. cante, importador ou utilizador e em entidades de qua- lificação reconhecida. REGULAMENTO DO CONTROLO METROLÓGICO DOS INSTRUMEN- 9 — Inscrições e marcações: TOS DE MEDIÇÃO E REGISTO DE TEMPERATURA A UTILIZAR 9.1 — Os instrumentos devem conter, de maneira visí- NOS MEIOS DE TRANSPORTE E NAS INSTALAÇÕES DE DEPÓSITO vel e legível, as indicações seguintes: E ARMAZENAGEM DOS ALIMENTOS ULTRACONGELADOS. a) Nome ou marca do fabricante ou importador; 1 — O presente Regulamento aplica-se a instrumen- b) Ano e número de fabrico; tos de medição e registo de temperatura destinados à c) Símbolo de aprovação de modelo; medição e registo da temperatura nos meios de trans- d) Gama de medição e divisão da escala. porte e nas instalações de depósito e armazenagem dos alimentos ultracongelados. 2 — Entende-se por instrumentos de medição e 9.2 — As marcações referente às diferentes operações registo de temperatura os instrumentos apropriados de de controlo metrológico serão efectuadas mediante eti- medição e registo, para controlo frequente, a intervalos quetagem, utilizando os símbolos respectivos em locais de tempo regulares, da temperatura do ar. de acordo com as indicações do despacho de aprovação 3 — Os instrumentos obedecerão à qualidade e carac- de modelo. terísticas metrológicas estabelecidas na regulamentação Disposições finais e transitórias em vigor, nomeadamente a Portaria n.o 91/94, de 7 de Fevereiro, harmonizada com a Directiva n.o 92/2/CEE, 10 — O disposto nos números anteriores não impede de 13 de Janeiro. a comercialização nem a utilização posterior dos ins- 4 — O controlo metrológico dos instrumentos com- trumentos acompanhados de certificados, emitidos por preende as operações seguintes: entidades oficiais dos Estados membros da UE e da a) Aprovação de modelo; EFTA ou por organismos reconhecidos segundo critérios b) Primeira verificação; equivalentes aos previstos nas normas NP EN 45 000, c) Verificação periódica; com base em especificações e procedimentos que asse- d) Verificação extraordinária. gurem uma qualidade metrológica equivalente à visada pelo presente diploma. 5 — Aprovação de modelo: 11 — Os instrumentos em uso poderão permanecer 5.1 — O requerimento de aprovação de modelo será em utilização enquanto estiverem em bom estado de acompanhado de dois exemplares ou de partes cons- conservação e nos ensaios de primeira verificação incor- tituintes, para estudo e ensaios. rerem em erros que não excedam os máximos admis- 5.2 — Serão efectuados os ensaios previstos na por- síveis. taria referida no n.o 3, bem como a verificação das suas 12 — Para efeitos do número anterior, os utilizadores características e qualidades metrológicas, nomeada- dos instrumentos devem requerer, no prazo de 30 dias, mente a gama, o alcance, a menor divisão e a exactidão. ao Instituto Português da Qualidade ou a entidade por N.o 262 — 12-11-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 6159
este designada, a respectiva primeira verificação, 3.o
fazendo acompanhar o requerimento das indicações Entrada em vigor constantes do n.o 9.1. 13 — O presente diploma, por conter regras técnicas, Esta portaria entra em vigor no dia imediato ao da foi sujeito ao procedimento previsto na Directiva sua publicação. n.o 83/189/CEE e posteriores alterações. Ministérios da Economia e da Educação.
Assinada em 12 de Agosto de 1997.
MINISTÉRIOS DA ECONOMIA E DA EDUCAÇÃO O Ministro da Economia, Augusto Carlos Serra Ven- Portaria n.o 1151/97 tura Mateus. — Pelo Ministro da Educação, Guilherme d’Oliveira Martins, Secretário de Estado da Adminis- de 12 de Novembro tração Educativa. Sob proposta da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril; Considerando o disposto na Portaria n.o 1491/95, de MINISTÉRIOS DA ECONOMIA, DA SAÚDE 29 de Dezembro; Ao abrigo do disposto no capítulo III do Decreto-Lei E DO AMBIENTE n.o 316/83, de 2 de Julho: Manda o Governo, pelos Ministros da Economia e Portaria n.o 1152/97 da Educação, o seguinte: de 12 de Novembro 1.o O Decreto-Lei n.o 120/92, de 30 de Junho, em cum- Aditamentos primento da Directiva do Conselho n.o 88/379/CEE, de 7 de Junho de 1988, adaptada ao progresso técnico pelas 1 — É aditado um n.o 4.o-A à Portaria n.o 1491/95, Directivas n.os 89/178/CEE, de 22 de Fevereiro de 1989, de 29 de Dezembro, com a seguinte redacção: e 90/492/CEE, de 5 de Setembro, ambas da Comissão, e ainda da Directiva da Comissão n.o 90/35/CEE, de «4.o-A 19 de Dezembro de 1989, veio estabelecer as regras a observar na classificação, embalagem e rotulagem de Supranumerários preparações perigosas para o homem e o ambiente, 1 — Para além das vagas fixadas nos termos do n.o 4.o, quando colocadas no mercado. pode ainda ser criado um contingente especial destinado Em regulamentação daquele diploma foi publicada a estudantes nacionais dos países africanos de expressão a Portaria n.o 1164/92, de 18 de Dezembro, que aprovou portuguesa, desde que a sua candidatura seja apresen- o Regulamento para a Classificação, Embalagem e tada previamente pela via diplomática, no âmbito dos Rotulagem das Preparações Perigosas. acordos de cooperação firmados pelo Estado Português. A Directiva n.o 91/442/CEE, de 23 de Julho de 1991, 2 — O número de vagas deste contingente é fixado relativa às preparações cujas embalagens devem ser pelo director da Escola e não pode ser superior a 10 % munidas de um fecho de segurança para crianças e ou das vagas fixadas nos termos do n.o 4.o de uma indicação de perigo detectável ao tacto para 3 — Os estudantes a que se refere o n.o 1 devem deficientes visuais, que adaptou ao progresso técnico satisfazer as condições de acesso fixadas nos termos do a aludida Directiva da Comissão n.o 90/35/CEE, deu n.o 3.o e estão sujeitos, se excederem o número de vagas origem à Portaria n.o 396/94, de 21 de Junho, mediante fixadas nos termos do n.o 4.o, às regras e critérios de a qual foi alterado o artigo 22.o do Regulamento anexo selecção e seriação estabelecidos pela presente por- à referida Portaria n.o 1164/92. taria.» Considerando que o Decreto-Lei n.o 82/95, de 22 de Abril, transpõe para a ordem jurídica interna as alte- 2 — É aditado um n.o 15.o-A à Portaria n.o 1491/95, rações e adaptações ao progresso técnico da Directiva de 29 de Dezembro, com a seguinte redacção: do Conselho n.o 67/548/CEE, de 27 de Julho, ocorridas após 1991; «15.o-A Considerando que, à data da entrada em vigor da Portaria n.o 732-A/96, de 11 de Dezembro, que esta- Horário pós-laboral belece as normas técnicas necessárias à execução daquele diploma, são revogados o Decreto-Lei O curso pode funcionar em horário pós-laboral, com n.o 280-A/87, de 17 de Julho, e legislação complementar, o plano de estudos e duração fixados pelos n.os 14.o relativos à classificação, embalagem e rotulagem de e 15.o» substâncias perigosas, que constituem a base de apli- 2.o cação da regulamentação estabelecida pela Portaria n.o 1164/92; Vagas para 1997-1998 Considerando que a Directiva n.o 93/18/CEE da O número de vagas para a candidatura à matrícula Comissão, de 5 de Abril de 1993, veio alterar os anexos I e inscrição, no ano lectivo de 1997-1998, para o curso e II à Directiva n.o 88/379/CEE; de estudos superiores especializados em Gestão de Considerando que a clareza, simplicidade e transpa- Empresas de Turismo ministrado pela Escola Superior rência aconselham que todas as regras técnicas a que de Hotelaria e Turismo do Estoril é fixado em 46. devem obedecer a classificação, a embalagem e a rotu-