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ARTIGO DE REVISÃO
Contents
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
2. ORIENTADOR ESCOLAR
2.1 NECESSIDADE E IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO EM ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
2.1.1 PRINCÍPIOS DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
2.1.2 CONTRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS DO PLANEJAMENTO
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
Planejar a Orientação Educacional implica em delinear o seu sentido, assim como, seus
rumos, abrangências e perspectivas. O trabalho tem por objetivo abordar a importância do
planejamento no âmbito da orientação educacional, assim como, do Orientador no espaço
institucional, unido a temas fundamentados em uma pesquisa de cunho bibliográfico de
caráter qualitativo. Por conseguinte, o sentido das funções de Orientação Educacional e o seu
dimensionamento são construídos dinamicamente no contexto da ação, devendo ser revisto
e reavaliado sempre que necessário, de modo a serem efetivados na promoção de educação
de qualidade, sendo assim, organizada pelo processo de planejamento e projeção de um
futuro, sustentada por forte fundamentação teórico-metodológica.
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1. INTRODUÇÃO
No viés da questão em pauta busca-se uma maneira de planejar com consistência, avaliando
o processo e estando atento a situações, nas quais, se sobressaiam com mais proeminência
do objetivo do planejamento inicial. A orientação educacional com as suas teorias e
possibilidades de planejamento agregadas à função, possibilita uma otimização no
desempenho das atividades.
2. ORIENTADOR ESCOLAR
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A virada do século chega sem que a orientação educacional ganhe um novo e significativo
impulso, não somente pela transformação de sua prática como instrumento significativo de
melhoria da qualidade do ensino, como também pelo reconhecimento de seu importante
papel na educação. Pode-se observar que a orientação educacional tem certas funções
(ações) clássicas a serem desempenhadas no contexto pedagógico em que estejam
inseridas, funções essas cujo sentido não é estático, porém, dinâmico em decorrência da
própria natureza do processo educacional e do comportamento humano com o qual trabalha.
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propostas apresentadas no plano a ser elaborado, em relação aos planos anteriores, de modo
a evitar tanto a solução de continuidade, como também a perda da história pedagógica da
Orientação Educacional e da escola. A responsabilização um bom plano ou projeto de ação
determina: quem fará o que, em que momento, com que objetivo. Por essa especificação de
responsabilidade, um plano ou projeto de ação de Orientação Educacional é um termo de
compromisso que o orientador assume consigo mesmo e com a comunidade escolar. A
viabilidade de um plano ou projeto de ação diz respeito a sua capacidade de aplicação e de
realização, que corresponde à sua condição de ser exequível dentro do tempo previsto e
empregando os métodos e recursos propostos.
A execução de planos e projetos não é uma questão fácil. Colocar em prática, mesmo uma
sequência simples de ações para promover resultados simples demanda muitas vezes muito
esforço, pois envolve condições estabelecidas e arraigadas, desestabiliza pessoas que por
sua vez reagem contrariamente ao movimento que se pretende estabelecer.
Existem cinco princípios que são considerados de sentido mais abrangente, seguidos de
formas pelas quais os mesmos se podem traduzir nos planos de ação da área. Para Luck
(2014, p. 98-101), são eles:
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Para ser eficaz e traduzir o espírito da Orientação Educacional, além dos princípios apontados
o planejamento do seu trabalho deve pautar pelas seguintes diretrizes: A promoção direta ou
indireta do bem-estar do educando, do seu desenvolvimento e de sua direção deve
constituir-se na base de todas as ações e objetivos da educação e da Orientação
Educacional, devendo, portanto, pelas ações do Orientador Educacional, incorporar-se no
planejamento e prática do currículo escolar. A realidade do educando e do seu contexto
socioeconômico-cultural deve ser levada em consideração em todos os seus aspectos,
quanto à proposição de objetivos e atividades educacionais.
Sabe-se que o trabalho educacional consiste em uma experiência orientada para produzir
resultados específicos na formação e aprendizagem dos alunos. Corresponde a uma ação
intencional e sistemática, cuja efetividade depende de que seja organizada e implementada
conforme os objetivos pretendidos. Essa condição, portanto, demanda clareza de
fundamentos, propósito e diretrizes, assim como objetividade do olhar sobre os fatos que
informam o processo educacional e os resultados de suas ações, que se obtém pela
contribuição do monitoramento e avaliação. (CORDINGLEY, 2007 apud LUCK, 2013, p. 162).
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Nada existe isoladamente e em si. Tudo faz parte de um todo mediante de uma rede de
relacionamentos múltiplos e de tal forma que de fato um ser está contido no outro. Planejar
tendo em mente apenas questões técnicas resulta no desvirtuamento dos sentidos de
planejamento e na proposição de planos e projetos sem significado. O planejamento diz
respeito a um método de análise da realidade sobre a qual se pretende agir, de maneira a se
poderem vislumbrar suas contradições, suas disparidades e conflitos, a fim de representá-la
o mais plena e fielmente possível, de modo a permitir a tomada de decisões necessárias e
possíveis. Planejar não significa, pois, estabelecer modelos a serem seguidos
mecanicamente, significa estar com a mente aberta constantemente antes, durante e após o
processo educativo buscando abrir cada vez mais a amplitude de sua significação, não
significa estabelecer modelos estáticos que se repetem de maneira automatizada, como se
os atos e os comportamentos humanos fossem periódicos e que aqueles em que são mais
facilmente moldáveis e reguláveis, por sua simplicidade sejam os mais importantes. É na
medida em que sejam consideradas integralmente e em equilíbrio que o planejamento ganha
vitalidade.
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Partindo do pressuposto de que todos são responsáveis na escola pelos problemas dos
alunos e não apenas a Orientação Educacional, torna-se um indicativo de que o Orientador
exerce um papel fundamental nesse trabalho: desvelando, analisando e ajudando nesse
processo, como condição para que, em conjunto, todos construam melhores experiências de
aprendizagem para seus alunos.
Conclui-se que um plano para ser útil e significativo, antes de tudo, precisa ser construído
com um olhar pedagógico, que atenda as reais urgências e necessidades dos alunos. Assim,
o que foi planejado só será válido se for algo importante e útil para o aluno que tenta buscar
na escola a sua formação integral como pessoa humana.
REFERÊNCIAS
LUCK, Heloísa. Planejamento em Orientação Educacional. 23º Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar?
Currículo, área, aula. 22º Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
[1]
Pós-graduação em Neuropsicopedagogia, Pós-graduação em Orientação Educacional,
Graduação em Pedagogia.
[2]
Orientadora. Graduada em Pedagogia. FACCAT. Pós-Graduada Supervisão Escolar e
Orientação Educacional. FUCAP. Educação em Direitos Humanos. FURG. Gestão e Tutoria na
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EAD.
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