Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
(O mtodo crtico)
O FALSIFICACIONISMO
2. A HIPTESE
1. O PROBLEMA
Os problemas e no as observaes
em estado puro so o ponto de
partida da investigao cientfica.
No se parte da observao como
supem os indutivistas, pois se no
houver problema, no h
investigao.
Filosofia - 11 Ano
3. A REFUTAO
Tentar refutar ou falsificar
uma teoria tentar
confront-la com
potenciais casos que
provem a sua falsidade.
Se as previses forem
CORROBORADAS pela
observao, a hiptese
provisoriamente aceite
(pode, no futuro, ser
refutada).
Se as previses forem
REFUTADAS, a hiptese
falsa e rejeitada, sendo
proposta uma nova
(melhor) hiptese,
MODUS TOLLENS
(forma vlida da negao do consequente):
Se T (teoria), ento P
No P
Logo, no T (T falsa)
Se fizermos uma determinada previso a partir
de uma teoria e essa previso for falsa,
podemos concluir que essa teoria falsa.
Exemplo:
HIPTESE CORROBORADA: O
mdico ordena aos seus
pacientes que passem a
comer laranjas com
frequncia. Os casos de
escorbuto diminuram.
Um coelho que, mesmo em
jejum, fosse herbvoro, seria o
suficiente para provar a
falsidade da hiptese: "Em
jejum, todos os coelhos so
carnvoros".
icao emp
Segundo Popper a verifsal no possvel.
um enunciado univer inte falha lgica
Popper aponta a segudutivista:
conceo in
irmao do
comete a falcia da afe.
consequent
eira, ento P
Se T (teoria) verdadadeira
Ora, P verd
Logo, T verdadeira. s dilatam
s os metai
Se verdade que todoto o prximo pedao
quando aquecidos, en uecer ir dilatar. O
de metal que eu aq servao desta
indutivista encara a obprximo metal que
o do
previso - a dilata a prova conclusiva de
eu aquea - como um l - Todos os metais
que o enunciado gera dos - verdadeiro.
ci
dilatam quando aque e tipo de raciocnio.
st
de
o
os
Carter falaci