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QUADRO I: AF/TICA NA CRTICA DA RAZO PURA

Analtica da
razo pura

Dialtica da
razo pura

Entendimento
faculdade de regras
para a unidade dos
fenmenos

Razo faculdade de
idias para a unidade das
regras do entendimento

Exposio do transcendental:
Condies a priori de todo
conhecimento

A razo no prescreve um
fundamento absoluto,
nenhum conhecimento,
mas um princpio para a
ampliao coerente dos
conhecimentos (cnone) E
um uso prtico

Estuda os trs tipos de


silogismos dialticos,
ou inferncias
sofsticas da razo, que
tomam o
transcendental como
objetivo:
1) Paralogismos:
Psicologia racional: do
eu penso posio de
um sujeito substancial
2) Antinomias:
Cosmologia: do
conceito
transcendental da
totalidade das causas
dos fenmenos ao
conceito de uma
unidade
incondicionada das
causas,
3) Ideal da razo pura:
do conceito de uma
totalidade das
condies do pensar
idia da unidade
absoluta da condio
de possibilidade das
coisas

QUADRO II AUTONOMIA E DIGNIDADE NA FUNDAMENTAO DA METAFSICA DOS COSTUMES

Razo o
princpio da
metafsica
dos
costumes

Faculdade de agir
segundo a
representao de
leis.Vontade =
razo prtica

Vontade de todo ser racional


legisladora universal.
Autonomia fundamento da
dignidade (= valor absoluto
da humanidade: fim em si)

Dever lei
para as
aes de
todos os
seres
racionais

Determinao da
vontade conforme lei
moral racional, expressa
no imperativo

Deveres perfeitos
(necessrios) e
imperfeitos (meritrios)
so internos (para
consigo) ou externos
(para outrem): autopreservao, veracidade,
auto-promoo,
beneficncia

Imperativos:
1) Hipotticos:
Necessidade
condicionada a fins,
matria/mveis da
ao:
1.1. De destreza ou
tcnicos: artes e
cincias: meios para
fins possveis;
1.2. De prudncia ou
pragmticos: bemestar: meios para fim
natural: felicidade
2) Categrico:
necessidade objetiva
para todo ser
racional, forma/
motivo da ao:
Fim absoluto da
humanidade
racional autolegisladora 3
formas do Imp. Cat:
lei univ., natureza,
humanidade

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