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Polo Jacare/SP
2016
Preocupado por no compreender o assunto John pede ajuda a sua colega de trabalho
Lucille Barnes uma experiente funcionria da rea de controladoria. No horrio marcado John
John levou suas anotaes e dvidas onde se mostrou bastante confuso em alguns
aspectos. Foi ento apresentado trs demonstraes de fluxos de caixas de trs empresas
distintas.
Lucille explica que a demonstrao de fluxos de caixa dividida em trs partes:
1. Atividades operacionais: revelam as entradas e sadas relacionadas as
operaes fundamentais da empresa, como o recebimento de dinheiro pelas
vendas de bens ou servios (entrada) e pagamento de salrios, impostos e
compra de estoque (sada);
2. Atividades de investimento: mostram a compra e venda de ativos, que
geralmente no so mantidos para a venda, como a venda de um imvel,
compra de equipamentos e concesso de emprstimos;
3. Atividades de financiamento: demonstram fluxos associados ao aumento ou a
diminuio de recursos de investimento e credores da empresa, tambm inclui
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Em seguida John pergunta como ele pode utilizar cada seo da demonstrao e
Lucille explica que a seo de atividades operacionais o motor dos fluxos de caixa da
organizao, no qual utilizado para cobrir as necessidades de caixa. Esse motor em
funcionamento prov caixa para os investimentos necessrios e pagamentos de dvidas.
Lucille mencionou que h duas maneiras de apresentar o fluxo de caixa das operaes, pelo
mtodo indireto, por meio deste mtodo o lucro lquido ajustado por todas as receitas e
despesas que no envolvem caixa. Pelo mtodo direto a seo do relatrio parece muito
mais um extrato tirado da conta caixa.
A demonstrao de fluxos de caixa avalia diversas evidncias para gerar um panorama
geral:
Ao avaliar a demonstrao de fluxos de caixa, estamos avaliando diversas
evidncias para gerar um panorama geral. No entanto, raro encontrar uma
empresa em que todas as evidncias sejam positivas, ou em que todas as
evidncias sejam negativas. Para uma avaliao equilibrada, devemos
procurar tanto as boas quanto as ms notcias em cada demonstrao de
fluxos de caixa (BRUNS, HERTENSTEIN. 1998, p. 04).