Houve uma imediata associação entre os judeus escravizados na Babilônia e os italianos oprimidos na época. Quando o coro da ópera Nabuco cantou pedindo inspiração para resistir às aflições, o público italiano viu ali o hino de sua luta pela unificação. Desde então, "Va, pensiero" tornou-se o hino não oficial da Itália em sua busca por independência.
Houve uma imediata associação entre os judeus escravizados na Babilônia e os italianos oprimidos na época. Quando o coro da ópera Nabuco cantou pedindo inspiração para resistir às aflições, o público italiano viu ali o hino de sua luta pela unificação. Desde então, "Va, pensiero" tornou-se o hino não oficial da Itália em sua busca por independência.
Houve uma imediata associação entre os judeus escravizados na Babilônia e os italianos oprimidos na época. Quando o coro da ópera Nabuco cantou pedindo inspiração para resistir às aflições, o público italiano viu ali o hino de sua luta pela unificação. Desde então, "Va, pensiero" tornou-se o hino não oficial da Itália em sua busca por independência.
Departamento de Histria Disciplina: Histria Contempornea Prof. Luiz Arnaut Textos e documentos
A Marselhesa dos Italianos
Houve desde o princpio uma imediata associao entre as desgraas dos judeus no Eufrates (escravizados pelo rei Nabucodonossor da Babilnia), com os que a maioria dos italianos sofria naquele momento. No dia da estria da pera Nabucco, o 9 de maro de 1842, mal o coro ter encerrado o ltimo verso (III Parte, cena IV), no qual os prisioneiros pediam inspirao para resistir com coragem s aflies, a Itlia sentiu que ali nascia uma verso muito prpria, totalmente sua, da Marselhesa. Desde ento Va, pensiero,... consagrou-se como o hino da unificao italiana, enquanto o nome de Verdi (1813-1901) circulou entre os patriotas como um anagrama (Vittorio Emmanuel R d'Italia). (http://educaterra.terra.com.br/voltaire/artigos/verdi5.htm)
V, pensiero, sull'ali dorate.
V, ti posa sui clivi, sui coll, Ove olezzano tepide e molli L'aure dolci del suolo natal! Del Giordano le rive saluta, Di Sionne le torri atterrate. O mia Patria, s bella e perduta! O membranza s cara e fatal! Arpa d'or dei fatidici vati, Perch muta dal salice pendi? Le memorie del petto riaccendi, Ci favella del tempo che fu! O simile di Solima ai fati, Traggi un suono di crudo lamento; O t'ispiri il Signore un concento Che ne infonda al patire virt Che ne infonda al patire virt Al patire virt!
Vai, pensamento, em asas douradas,
Vai, pousa sobre as colinas e montes Onde sopram as doces brisas, A quente e leve fragrncia da nossa terra tal Do Jordo, das sadas margens E das desoladas torres de Sio Oh ptria minha to bela e perdida Oh lembrana to querida e fatal Harpas de ouro dos fatdicos lamentos Porque pendem mudas nos salgueiros? A memria no peito revive A qual fala de um tempo que se foi Cada um como Sodoma nos fados Lana um som de profundo lamento, Que o Senhor te inspire uma cano Que insufle coragem no padecer