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CANO DO OUTONO
Os soluos graves
Dos violinos suaves
Do outono
Ferem a minh'alma
Num langor de calma
E sono.
Sufocado, em nsia,
Ai! quando distncia
Soa a hora,
Meu peito magoado
Relembra o passado
E chora.
Sem Titulo
Deixemo-nos persuadir
Pelo sopro embalador
Que vem a teus ps franzir
As ondas da relva em flor.