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e adolescncia
Histrico e leis de proteo
infncia e adolescncia
Breve Histrico da doutrina
da situao irregular
Primeiras leis surgiram no final do sculo
XIX e primeiras dcadas do sc. XX;
visavam orientar as aes necessrias para
o cuidado de menores infratores ou
abandonados moral ou materialmente por
seus pais.
1 lei 1899 EUA; 1911, Paris,
determina-se a interveno ilimitada do
Estado para proteger os menores.
O contexto latino-
americano.
Tribunais de Menores Argentina (1921) e
Brasil (1923); nos demais pases era comum
o encarceramento dos menores com
adultos.
O Cdigo de Menores Mello Mattos (1927)
destinado aos menores de 18 anos em
situao irregular(delinqentes ou sem
moradia, doentes, abandonados pelos
familiares).
Como se identificavam os
menores ?
Menores de 14 a 18 anos que
houvessem cometido atos infracionais
eram rotulados como delinqentes e
seriam conduzidos aos reformatrios.
Na ausncia destas instituies, seria
aceitvel coloc-los em um
estabelecimento anexo
penitenciria adulta.
Transformaes do contexto
scio-poltico e seus reflexos no
cuidados dos menores
A partir de 1941, substituiu-se a categoria
delinqente por infrator; tornava-se
necessrio avaliar a periculosidade do
menor; haveria um acompanhamento das
aes do menor aps a desinternao.
1959 Declarao Universal dos Direitos
da Criana ONU legitima-se o direito
vida e s melhores condies de
desenvolvimento que devem ser oferecidas
s crianas.
Cdigo de Menores de
1979
Fundao Nacional para o Bem Estar do
Menor (FENABEM) e Fundao Estadual
para o Bem Estar do Menor (FEBENS).
Persiste a orientao da doutrina de
situao irregular; no se distinguem
crianas de adolescentes e no fica
definido qual seria o papel do Estado
diante de pessoas que cometam atos de
violncia contra as crianas e jovens.
A rotina de estigmatizao das
crianas e adolescentes
institucionalizados.
Apreenso nas ruas triagem Juizado de
Menores, Delegacia de Menores e Triagem
da FEBEM rotulao institucionalizao,
confinamento.
A partir da nova Constituio Federal
(1988) revoga-se este Cdigo e em 1990
entra em vigor o Estatuto da Criana e do
Adolescente.
O Estatuto da Criana e
do Adolescente.
Reconhece crianas e adolescentes
como sujeitos de direito; so
caracterizados como pessoas em
condio peculiar de desenvolvimento,
necessitando de proteo integral
atravs da famlia, do Estado e da
sociedade.
Como o ECA define
Crianas e Adolescentes