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500 Questões de
Arquivologia do
Cebraspe Comentadas
Assuntos Indispensáveis
da
Professor: Elvis Miran
FICHA TÉCNICA DO MATERIAL
grancursosonline.com.br
CÓDIGO:
1272023288
TIPO DE MATERIAL:
E-book
ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO:
7/2023
Sumário
CONCEITO DE ARQUIVO........................................................................................................8
GÊNERO...................................................................................................................................68
FORMA.....................................................................................................................................82
FORMATO.................................................................................................................................83
ESPÉCIE/TIPOLOGIA..............................................................................................................84
IDADE CORRENTE..................................................................................................................135
IDADE INTERMEDIÁRIA..........................................................................................................153
IDADE PERMANENTE.............................................................................................................174
PROTOCOLO...........................................................................................................................271
TRAMITAÇÃO...........................................................................................................................271
CONCEITO DE PROTOCOLO.................................................................................................273
ATIVIDADES DE PROTOCOLO...............................................................................................278
SIGILOSA / OSTENSIVA...........................................................................................................328
PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS.................................................................................347
PROCESSO: DEFINIÇÃO........................................................................................................350
DESENTRANHAMENTO..........................................................................................................359
DESMEMBRAMENTO..............................................................................................................360
DILIGÊNCIA..............................................................................................................................360
ENCERRAMENTO DO PROCESSO........................................................................................360
PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS......................................................................................361
FATORES QUÍMICOS...............................................................................................................389
FATORES BIOLÓGICOS..........................................................................................................408
FATORES DIVERSOS..............................................................................................................412
DESINFESTAÇÃO....................................................................................................................416
ATIVIDADES DE RESTAURAÇÃO...........................................................................................417
MICROFILMAGEM...................................................................................................................423
CONCEITO DE MICROFILMAGEM..........................................................................................423
APLICAÇÕES DA MICROFILMAGEM......................................................................................424
ART. 2º......................................................................................................................................438
DECRETO N. 1.799/1996.........................................................................................................438
ART. 4º......................................................................................................................................441
ART. 5º......................................................................................................................................443
LOCAIS DISTINTOS.................................................................................................................445
ART. 7º......................................................................................................................................449
ART. 8º......................................................................................................................................451
ART. 9º......................................................................................................................................452
ART. 16......................................................................................................................................467
ART. 17......................................................................................................................................468
ART. 18......................................................................................................................................469
ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS....................................................................................472
ACONDICIONAMENTO E ARMAZENAMENTO.......................................................................477
MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO............................................................................................486
MÉTODO ALFABÉTICO............................................................................................................488
MÉTODO VARIADEX................................................................................................................490
REGRAS DE ALFABETAÇÃO...................................................................................................490
MÉTODO GEOGRÁFICO.........................................................................................................528
MÉTODO NUMÉRICO..............................................................................................................533
MÉTODO IDEOGRÁFICO........................................................................................................539
PLANO DE CLASSIFICAÇÃO..................................................................................................551
GUIA-FORA..............................................................................................................................583
ETAPAS DO ARQUIVAMENTO.................................................................................................584
EMPRÉSTIMO DE DOCUMENTOS.........................................................................................612
GABARITO...................................................................................................................................613
2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
Elvis Miranda
Bacharel em Arquivologia e em Biblioteconomia pela Universidade de Brasília, pós-graduado em
Gerência de Projetos. Analista Judiciário do TJDFT, na área de Arquivologia, Gestor Executivo do Pro-
jeto de Modernização de Arquivos do TJDFT. Autor de obras voltadas para concursos públicos na área
de Arquivologia.
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
CONCEITO DE ARQUIVO
COMENTÁRIO
A Arquivologia (ou Arquivística) é a ciência que trata dos arquivos. Entende-se por arquivo
o conjunto de documentos acumulados por uma pessoa ou entidade ao longo de sua exis-
tência e que comprovam suas atividades. Esse conjunto de documentos de uma pessoa
ou entidade é chamado, tecnicamente, na bibliografia arquivística, de “fundo de arquivo”,
constituindo-se na unidade base da arquivística.
COMENTÁRIO
Uma das definições encontrada na bibliografia arquivística para o termo arquivo é o con-
junto de documentos acumulados por uma entidade (pessoa física ou jurídica) ao longo de
sua existência e que comprova suas atividades. O item faz corretamente uma afirmação a
partir desse conceito.
COMENTÁRIO
O acervo dos arquivos (conjunto de documentos acumulados) das pessoas ou instituições
é formado a partir das atividades desenvolvidas por essas entidades, uma vez que tais
documentos servem para provar tais atividades.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O termo arquivo, além de designar o conjunto de documentos acumulados por uma en-
tidade (pessoa física ou jurídica), também serve para designar um órgão governamental
responsável pela guarda de documentos.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo comprovam as atividades e transações da entidade acumuladora.
COMENTÁRIO
O documento de arquivo tem como uma de suas características o fato de provar atividades
desenvolvidas pela entidade que o acumulou, seja pessoa física, seja pessoa jurídica.
COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito de arquivo utilizando a Anvisa como exemplo. É uma situ-
ação muito comum em provas do Cebraspe-UnB, como veremos em diversas questões
seguintes.
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COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo têm como uma de suas características servirem para provar as
atividades ou transações.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo servem para provar as atividades da entidade que os acumula-
ram ao longo do tempo
COMENTÁRIO
O arquivo é o conjunto de documentos acumulados pela instituição ao longo do desenvol-
vimento de suas atividades, e isso vale tanto para os documentos da atividade-fim como
para os documentos da atividade-meio da instituição.
COMENTÁRIO
O arquivo é o conjunto de documentos acumulados pela instituição ao longo do desenvol-
vimento de suas atividades
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COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo servem, realmente, como prova das transações e atividades da
organização.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo comprovam as atividades da entidade acumuladora (pessoa física
ou jurídica), de forma que o contexto em que foi produzido ajuda a entender o seu significado.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de arquivo, aplicando a realidade do CNJ (docu-
mentos acumulados de acordo com as atividades desenvolvidas pela instituição).
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de arquivo, aplicado à realidade do Departa-
mento de Polícia Federal.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são criados a partir das atividades desenvolvidas pela entidade
acumuladora (pessoa física ou jurídica). Nos arquivos escolares, não é diferente: os docu-
mentos são produzidos a partir das atividades da escola.
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COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são produzidos a partir das atividades desenvolvidas pela enti-
dade acumuladora (pessoa física ou jurídica), ou seja, são provas dos processos de traba-
lho da organização a que estão vinculados.
COMENTÁRIO
Tanto as instituições públicas como as instituições privadas acumulam documentos e, con-
sequentemente, formam os seus arquivos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente definição para o termo “arquivo”, de acordo com a biblio-
grafia da área.
COMENTÁRIO
Documentos de arquivo servem para provar as atividades desenvolvidas por uma pessoa
física ou jurídica.
COMENTÁRIO
Documentos de arquivo podem ser acumulados tanto por pessoas físicas como por pes-
soas jurídicas.
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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma definição para o termo “arquivo”, de acordo com a
bibliografia arquivística.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de arquivo.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo servem para provar as transações realizadas pela entidade
acumuladora.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo comprovam as atividades desenvolvidas pelo órgão ao longo de
sua existência. Em um arquivo, podem ser encontradas inúmeras espécies documentais.
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COMENTÁRIO
O ambiente destinado a armazenar a documentação (material impresso) produzida pela
instituição no decorrer de suas atividades é o arquivo, e não a biblioteca.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um conceito para arquivo.
COMENTÁRIO
O documento de arquivo tem como finalidade servir de prova das atividades desenvolvidas
por uma pessoa física ou jurídica ao longo de sua existência.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de documento de arquivo.
COMENTÁRIO
Documentos de arquivo apresentam como característica evidenciar as atividades desen-
volvidas pela instituição ao longo do tempo.
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COMENTÁRIO
Documentos de arquivo refletem as atividades desenvolvidas pela instituição ou entidade
que os mantêm.
COMENTÁRIO
Os documentos acumulados pela entidade e que comprovam suas atividades são, sim,
considerados documentos de arquivo.
COMENTÁRIO
O arquivo é composto por documentos produzidos e acumulados por pessoas físicas ou
jurídicas.
COMENTÁRIO
Tanto instituições públicas quanto privadas acumulam documentos e formam seus arquivos.
COMENTÁRIO
Cada documento acumulado em um arquivo serve para provar alguma transação (ativida-
de) realizada anteriormente pela instituição acumuladora.
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COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são acumulados a partir das atividades desenvolvidas pelo ór-
gão, tanto da área-fim quanto da área-meio.
COMENTÁRIO
O arquivo pode ser acumulado por pessoas físicas e jurídicas e comprovam as atividades
desenvolvidas por essas pessoas ao longo do tempo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de arquivo, de acordo com a bibliografia ar-
quivística.
COMENTÁRIO
O arquivo é o conjunto de documentos acumulados por pessoas físicas e jurídicas.
COMENTÁRIO
Os documentos encontrados nos arquivos refletem as atividades desenvolvidas pela ins-
tituição ao longo do tempo.
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COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo servem de fonte de informação para a instituição que mantém
o arquivo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de arquivo prevista na bibliografia arquivística.
COMENTÁRIO
Arquivo é a acumulação ORDENADA dos documentos.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo realmente comprovam as atividades das pessoas físicas ou
jurídicas.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são, realmente, aqueles vinculados às atividades das pessoas
físicas ou jurídicas.
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COMENTÁRIO
Os arquivos compõem-se de documentos acumulados por pessoas físicas ou jurídicas ao
longo de suas atividades.
COMENTÁRIO
Os arquivos podem ser acumulados por pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas.
COMENTÁRIO
Todo documento de arquivo deve receber tratamento arquivístico adequado, independen-
temente de seu suporte. Portanto, o tipo de suporte não influencia a definição de se tratar
ou não um documento.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de documento de arquivo.
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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma definição para arquivo, de acordo com a bibliografia
arquivística: conjunto de documentos de uma pessoa (física ou jurídica) acumulado ao lon-
go de sua existência, em decorrência de suas atividades.
COMENTÁRIO
O conceito de arquivo engloba documentos em todos os tipos de suporte, inclusive docu-
mentos criados em meio digital (nato-digitais).
COMENTÁRIO
De acordo com a Lei n. 8.159/1991, arquivo é o conjunto de documentos que, independen-
temente do suporte (material físico), são produzidos e/ou recebidos no desenvolvimento
das atividades de uma pessoa física ou jurídica.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de arquivo, utilizando o MTE como referência.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo surgem mediante a informação registrada produzida a partir
das atividades da entidade acumuladora (pessoa física ou jurídica).
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COMENTÁRIO
O termo suporte se refere ao material utilizado para a confecção dos documentos, como
papel, mídia digital ou fita de vídeo, por exemplo. Os documentos de arquivo são infor-
mações registradas nos mais diversos suportes, no decorrer das atividades da entidade
acumuladora.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo se apresentam nos mais diversos suportes, inclusive os
meios digitais.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo se apresentam nos mais diversos suportes, inclusive os
meios digitais.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são acumulados por todas as áreas da instituição e são forma-
dos por vários suportes (materiais) diferentes.
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COMENTÁRIO
O item apresenta exemplos de suportes (materiais) encontrados nos arquivos.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são encontrados em vários suportes (materiais) e são produzi-
dos pelas diversas áreas da instituição.
COMENTÁRIO
Fotografias e vídeos fazem parte do arquivo, ainda que não estejam em papel.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são acumulados por pessoas físicas ou jurídicas e se apre-
sentam nos mais diversos suportes (materiais físicos nos quais as informações são re-
gistradas).
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de documento de arquivo.
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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de documento de arquivo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente conceito e exemplos de suporte.
COMENTÁRIO
Entende-se por suporte, em Arquivologia, o material em que as informações são registra-
das quando da criação do documento, como papel, papiro, pergaminho ou mídia digital, por
exemplo. O arquivo é formado por documentos em diversos suportes.
COMENTÁRIO
Em um arquivo, podem ser encontrados documentos nos mais diversos suportes físicos
(materiais nos quais a informação é registrada).
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COMENTÁRIO
Não se pode afirmar que os documentos de arquivo sejam apenas textuais, além de não
se admitir que haja documentos desprovidos de suporte.
COMENTÁRIO
O conceito de arquivo compreende documentos em qualquer suporte (material) ou nature-
za (texto, som ou imagem).
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de documento de arquivo, previsto na bibliogra-
fia da área, que é o conjunto de informações registradas em determinado suporte.
COMENTÁRIO
Entende-se por suporte o material no qual as informações são registradas quando da cria-
ção dos documentos. O item A é o único item que apresenta apenas exemplos de suportes.
COMENTÁRIO
O arquivo é o conjunto de documentos acumulados por pessoas físicas e jurídicas.
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COMENTÁRIO
Entende-se por documento um conjunto de informações registradas em qualquer tipo de
material, sendo que este material é denominado, tecnicamente, de suporte. Os exemplos
citados seriam, portanto, exemplos de documentos, com a ressalva de que, ao meu ver,
o item “fitas de vídeo” não deixa claro se se trata de uma fita de vídeo virgem (neste caso
seria apenas um suporte para registro da informação, e não um documento, já que não
teria informação) ou uma fita gravada, que, neste caso, seria considerado um documento.
Como o examinador considerou o item correto, sabemos que quis dizer a segunda opção,
mas é um detalhe que poderia ser questionado visando a anulação da questão.
COMENTÁRIO
Os arquivos conservam documentos em inúmeros suportes, não apenas em papel.
COMENTÁRIO
Os arquivos conservam documentos em inúmeros suportes (materiais nos quais a informa-
ção pode ser registrada).
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são caracterizados como informações registradas nos mais
diversos suportes (materiais). As mídias digitais, portanto, são objeto de estudo da Ar-
quivologia.
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COMENTÁRIO
Na verdade, entende-se por suporte o material em que a informação foi registrada quando
da criação do documento, como papel ou mídia digital, por exemplo.
COMENTÁRIO
No arquivo, são armazenados documentos em suportes variados.
COMENTÁRIO
No arquivo, são armazenados documentos em suportes variados.
COMENTÁRIO
Hoje, o item seria questionável, já que o volume de documentos em meio digital é cada vez
maior. Considerando o ano de 2003, quando o item foi aplicado, o papel com certeza era o
principal suporte existente nos arquivos.
COMENTÁRIO
O arquivo tem como finalidade guardar e organizar os documentos acumulados pela enti-
dade, tornando disponíveis as informações contidas nestes. Dessa forma, os documentos,
quando encaminhados ao arquivo, não apresentam a única finalidade de serem arquiva-
dos, mas de servirem de fonte de informação a quantos deles necessitem.
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COMENTÁRIO
O arquivo bem-organizado possibilita a tomada de decisão segura e o atendimento rápido
das demandas dos usuários internos e externos da instituição.
COMENTÁRIO
Olha a bibliografia aí de novo. A função principal do arquivo é guardar e organizar os docu-
mentos, tornando disponíveis as informações mantidas sob a sua guarda.
COMENTÁRIO
A função principal do arquivo é guardar e organizar os documentos, tornando disponíveis
as informações mantidas sob a sua guarda.
COMENTÁRIO
Facultar significa permitir o acesso aos documentos. Portanto, o item está correto ao afir-
mar que essa é a principal função dos arquivos.
COMENTÁRIO
A função principal do arquivo é possibilitar o acesso aos documentos.
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COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, afirma que “a função básica
dos arquivos é tornar disponíveis as informações mantidas sob a sua guarda”. Para atingir
esse objetivo, é importante que o profissional responsável pelo arquivo conheça a nature-
za, ou seja, os aspectos ligados aos arquivos.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, afirma que “a função básica
dos arquivos é tornar disponíveis as informações mantidas sob a sua guarda”. Um arquivo
bem-organizado, com certeza, facilita a recuperação (localização) das informações.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, afirma que “a função básica
dos arquivos é tornar disponíveis as informações mantidas sob a sua guarda”. Não seria,
portanto, a avaliação dos documentos, como afirma o item.
COMENTÁRIO
Os funcionários da instituição utilizam-se das informações mantidas nos arquivos como
subsídios para a tomada de decisões.
COMENTÁRIO
A função principal do arquivo é possibilitar o acesso aos documentos mantidos sob a
sua guarda.
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COMENTÁRIO
Na verdade, a função básica do arquivo é tornar disponíveis as informações mantidas sob a
sua guarda, o que está relacionado à atividade funcional da instituição. Preservar a memó-
ria está relacionado à finalidade histórica, que é uma finalidade secundária dos arquivos.
COMENTÁRIO
Em um primeiro momento, os documentos de arquivos são utilizados com objetivos funcio-
nais. Em um segundo momento, os documentos são utilizados para fins históricos.
COMENTÁRIO
Em um primeiro momento, o arquivo conserva os documentos para fins administrativos, e
não para testemunho histórico, o que apenas ocorrerá em um segundo momento.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são produzidos com objetivos funcionais, isto é, servirem de
apoio às atividades administrativas da instituição.
COMENTÁRIO
Em um primeiro momento, o arquivo conserva os documentos para fins administrativos, e
não para fins históricos (relativos à memória).
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COMENTÁRIO
Em um primeiro momento, o arquivo conserva os documentos para fins administrativos, e
não para fins históricos (relativos à memória).
COMENTÁRIO
A principal finalidade do arquivo é servir à administração. A pesquisa histórica é uma finali-
dade secundária dos arquivos.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são criados com objetivos funcionais (atender às atividades
da instituição). A finalidade cultural, histórica e científica viria em um segundo momento.
Portanto, não se pode afirmar que a produção de documentos de arquivo é pautada em
finalidades culturais, históricas e científicas, como é afirmado no item.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são criados para servir às atividades administrativas da entida-
de. Com o passar do tempo, podem passar a servir de base para a história.
COMENTÁRIO
A primeira finalidade dos arquivos é servir à administração.
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COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo podem ser conservados pelo valor primário (de acordo com o
interesse que apresentam para a instituição) ou pelo valor secundário (valor histórico).
COMENTÁRIO
O arquivo guarda documentos com fins administrativos (servir à instituição) e com fins his-
tóricos (preservar a história).
COMENTÁRIO
A função principal do arquivo é guardar e organizar os documentos, garantindo o acesso à
informação contida nos documentos sob a sua guarda.
COMENTÁRIO
Ao organizar documentos, os arquivos servem, num primeiro momento, à administração, e,
num segundo momento, à história (à memória da sociedade).
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COMENTÁRIO
O arquivo tem como finalidades: servir à administração, num primeiro momento, e servir de
base para a história, num segundo momento.
COMENTÁRIO
O arquivo tem como finalidades: servir à administração, num primeiro momento, e servir de
base para a história, num segundo momento.
COMENTÁRIO
A segunda finalidade dos arquivos é servir à história. Sua principal função é guardar e or-
ganizar os documentos, tornando disponíveis as informações mantidas sob a sua guarda.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que a principal finali-
dade dos arquivos é servir à administração, constituindo-se, com o decorrer do tempo, em
base do conhecimento da histórica. Daí entendemos que a primeira finalidade dos arquivos
é servir à administração, ou seja, às atividades da instituição, e a finalidade secundária é
preservar a história para a posteridade. O item está incorreto porque afirmou que a finali-
dade precípua (ou seja, principal) é preservar a memória (que seria servir a história).
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COMENTÁRIO
O arquivo tem como finalidades: servir à administração, num primeiro momento, e servir de
base para a história, num segundo momento.
COMENTÁRIO
A bibliografia apresenta diferenças básicas entre arquivos, bibliotecas e museus, com des-
taque para os dois primeiros. Uma das diferenças é com relação à finalidade. Os arquivos
guardam documentos para fins funcionais (atender às atividades da instituição), enquanto
bibliotecas e museus guardam documentos para fins culturais.
COMENTÁRIO
O termo classificação aqui é utilizado no sentido da organização dos documentos no acer-
vo. Nas bibliotecas, realmente, há uma classificação padronizada em nível mundial (por
meio da CDU ou CDD). Nos arquivos, não há esta padronização, e cada instituição deverá
organizar o seu arquivo da forma que melhor atenda às suas necessidades.
COMENTÁRIO
A bibliografia apresenta diferenças básicas entre arquivos, bibliotecas e museus, com des-
taque para os dois primeiros. Uma das diferenças está na quantidade de exemplares. Os
documentos de arquivo, em geral, são produzidos em um único exemplar ou em limitado
número de cópias, enquanto os documentos ligados às bibliotecas são produzidos em múl-
tiplos (variados) exemplares.
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COMENTÁRIO
Na verdade, entende-se por centro de documentação uma unidade que funcione como a
junção de arquivo e biblioteca. Esse tipo de unidade não é comum em todas as entidades.
Em regra, arquivo e biblioteca funcionam de forma separada dentro das instituições.
COMENTÁRIO
A bibliografia apresenta diferenças básicas entre arquivos, bibliotecas e museus, com des-
taque para os dois primeiros. Uma das diferenças está na finalidade. Os arquivos guardam
documentos para fins funcionais (atender às atividades da instituição), enquanto bibliote-
cas e museus guardam documentos para fins culturais.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma das diferenças entre os documentos de arquivo e os
documentos de biblioteca.
COMENTÁRIO
O arquivo guarda documentos para fins funcionais, ou seja, para subsidiar as atividades
da instituição no dia a dia, comprovando suas atividades. A biblioteca, por sua vez, guarda
documentos e informações para fins culturais, ou seja, para fins de estudo e pesquisa. O
item aborda corretamente essa diferença.
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COMENTÁRIO
A bibliografia apresenta diferenças básicas entre arquivos, bibliotecas e museus, com des-
taque para os dois primeiros. Dos itens apresentados, apenas a letra A está vinculada a uma
característica dos documentos de arquivo. Os demais itens estão ligados às bibliotecas.
COMENTÁRIO
O enunciado da questão faz referência às bibliotecas. A bibliografia apresenta diferenças
básicas entre arquivos, bibliotecas e museus, com destaque para os dois primeiros. Uma
das diferenças está na finalidade. Os arquivos guardam documentos para fins funcionais
(atender às atividades da instituição), enquanto bibliotecas e museus guardam documen-
tos para fins culturais. O termo coleção também caracteriza a acumulação dos documentos
nas bibliotecas, pelo fato de esses documentos não estarem vinculados organicamente à
entidade acumuladora, como acontece nos arquivos.
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COMENTÁRIO
De acordo com a bibliografia utilizada para esta questão (Marilena Leite Paes), o objetivo
dos arquivos é funcional, isto é, subsidiar as atividades da entidade acumuladora (pessoa
física ou jurídica), ao passo que o objetivo das bibliotecas e museus é científica ou cultural.
COMENTÁRIO
Os arquivos são formados a partir da produção ou recebimento de documentos pelas enti-
dades acumuladoras (pessoas físicas ou jurídicas). Compra, doação e permuta são formas
de acumulação de documentos das bibliotecas, e não dos arquivos.
COMENTÁRIO
O item apresenta a definição de biblioteca, a partir da bibliografia de Marilena Leite Paes,
e não de arquivo.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são arquivados, em regra, por um único exemplar (normalmen-
te original) ou limitado número de cópias. Portanto, é possível que cópias de documentos
sejam arquivadas, sim, mas isso seria uma exceção. Da forma como está colocada a situ-
ação, dá a entender que o normal é que sejam arquivados original e cópia como regra, o
que torna o item incorreto.
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COMENTÁRIO
O termo coleção caracteriza conjunto de documentos não orgânicos e não pode ser utiliza-
do para designar arquivos, e sim bibliotecas e museus.
COMENTÁRIO
Objetos tridimensionais (objetos em geral) são tratados e armazenados nos museus, e não
nos arquivos. Os documentos de arquivo não são considerados material tridimensional
pela bibliografia da área.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são acumulados com objetivos funcionais, ao contrário dos
documentos das bibliotecas, que são acumulados para pesquisa e consulta.
COMENTÁRIO
Os documentos encontrados nos arquivos não são os mesmos encontrados nas bibliote-
cas. Enquanto os documentos de arquivo são orgânicos (criados de acordo com as ati-
vidades desenvolvidas pela entidade, a biblioteca reúne material de estudo e pesquisa
considerado não orgânico).
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COMENTÁRIO
Os documentos arquivísticos são criados para atender às necessidades da instituição, ou
seja, são criados para fins administrativos, enquanto os documentos de biblioteca são cria-
dos para fins de estudo e pesquisa.
COMENTÁRIO
O termo material de referência se refere a documentos de biblioteca, e não de arquivo.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo se caracterizam por serem informações registradas em deter-
minado material (suporte). Tais documentos são produzidos de acordo com as atividades
da instituição e servem para subsidiar tais atividades.
COMENTÁRIO
O arquivo acumula documentos organicamente, e não por meio de coleção, o que carac-
teriza as bibliotecas.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo não são colecionados, são acumulados naturalmente por uma
razão funcional.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Quaisquer documentos colecionados, como os livros, por exemplo, fazem parte da biblio-
teca, e não dos arquivos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma característica dos documentos de arquivo.
COMENTÁRIO
O arquivo não é uma coleção de documentos, mas uma acumulação natural de documen-
tos, diferentemente da biblioteca, em que os documentos são colecionados (acumulados
aleatoriamente).
COMENTÁRIO
Documentos que tenham sido adquiridos por meio de compra, doação ou permuta devem
ser considerados documentos de biblioteca, e não de arquivo.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são produzidos em um único exemplar ou limitado número de
copias. Documentos de biblioteca são produzidos em múltiplos exemplares.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documentos de arquivo são acumulados em função de razões administrativas e funcionais,
ao contrário dos documentos de biblioteca, que são acumulados por motivos culturais.
COMENTÁRIO
Livros e periódicos da biblioteca, assim como bases de dados não institucionais não são
considerados documentos arquivísticos.
COMENTÁRIO
Enquanto a finalidade do arquivo é funcional, as finalidades da biblioteca e do museu são
didáticas, culturais, técnicas ou científicas.
COMENTÁRIO
A acumulação natural é a forma como os documentos entram nos arquivos. Nas bibliotecas
e nos museus, os documentos são acumulados artificialmente.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo comprovam as atividades da entidade acumuladora e são acu-
mulados organicamente (estão vinculados à entidade que os acumulou).
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Em um primeiro momento, os arquivos são organizados, mantidos e preservados devido a
sua função administrativa/funcional, e não cultural.
COMENTÁRIO
O termo tridimensional se refere aos materiais em geral, que não são documentos. Um
processo judicial, por exemplo, pode ter vinculado a ele uma arma do crime, uma chave ou
uma roupa, por exemplo, e nem por isso esses objetos são considerados documentos de
arquivo. No caso de objetos históricos, quem tem a competência de conservá-los são os
museus, e não os arquivos.
COMENTÁRIO
Informação não orgânica (coleções) é considerada documento de biblioteca, e não
de arquivo.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo refletem/comprovam as atividades da entidade, ou seja, são
aqueles que têm relação direta com a missão institucional desse órgão.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Ao contrário da biblioteca, em que os documentos são produzidos em exemplares múlti-
plos, os documentos de arquivo normalmente são elaborados em um único exemplar ou,
em casos específicos, em um limitado número de cópias.
COMENTÁRIO
Documentos colecionados são documentos de biblioteca, e não documentos de arquivo,
que são acumulados organicamente.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente diferenças entre arquivo e biblioteca.
COMENTÁRIO
O termo tridimensional se refere a objetos em geral e caracteriza material tratado e organi-
zado pelos museus, e não pelos arquivos.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são produzidos em um único exemplar ou em limitado número
de cópias (é comum a criação de duas vias do documento, para que sejam entregues às
partes envolvidas). Isso não significa que, ao ter mais de uma via do documento, este será
caracterizado como documento de biblioteca.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O termo coleção caracteriza uma acumulação não orgânica dos documentos e se refere às
bibliotecas, e não aos arquivos.
COMENTÁRIO
O documento de arquivo é composto por informação registrada em determinado suporte.
A entidade acumuladora (pessoa física ou jurídica que mantêm o arquivo) produz e recebe
documentos de acordo com as suas atividades.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são acumulados nas instituições por meio da produção ou re-
cebimento. Compra, doação e permuta são formas de entrada de documentos nas biblio-
tecas, e não nos arquivos.
COMENTÁRIO
O termo colecionados não se aplica à documentação arquivística, e sim à documentação
acumulada nas bibliotecas.
COMENTÁRIO
A finalidade principal da produção e conservação de documentos de um arquivo é funcio-
nal, enquanto, nas bibliotecas, a finalidade é cultural.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta características de biblioteca ou museu, e não de arquivo.
COMENTÁRIO
Documentos bibliográficos e documentos museológicos fazem parte do acervo das biblio-
tecas e dos museus, respectivamente.
COMENTÁRIO
O termo coleção não pode ser aplicado à documentação arquivística. Esse termo está liga-
do à documentação encontrada nas bibliotecas.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são acumulados naturalmente, o que dá a estes o caráter or-
gânico que os diferencia dos documentos de bibliotecas e museus, que são acumulados
artificialmente.
COMENTÁRIO
Em regra, os documentos de arquivo são únicos, ao contrário dos documentos encontra-
dos nas bibliotecas, que se apresentam em inúmeros exemplares.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O arquivo acumula documentos organicamente (naturalmente), ao contrário das biblio-
tecas, que acumulam artificialmente (colecionam) os documentos que vão compor os
seus acervos.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são produzidos para fins funcionais (administrativos).
COMENTÁRIO
Arquivos e bibliotecas, por serem constituídos de documentação com características dis-
tintas, apresentarão formas diferentes de tratar os seus acervos.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são produzidos e/ou recebidos para o atendimento de objetivos
funcionais (administrativos), e não culturais e históricos.
COMENTÁRIO
Documentos de arquivo, ao contrário dos documentos de biblioteca, que existem em inú-
meros exemplares, são produzidos em um único exemplar ou limitado número de cópias.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma característica dos documentos de arquivo.
COMENTÁRIO
O princípio da organicidade está relacionado à relação que os documentos mantêm entre
si e com a entidade que os acumula, em decorrência de suas atividades.
COMENTÁRIO
Coleção é uma característica das bibliotecas, e não dos arquivos.
COMENTÁRIO
Os documentos são acumulados pela instituição de acordo com suas atividades, tanto na
área-meio quanto na área-fim.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um resumo a respeito do caráter orgânico presente nos
documentos de arquivo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Materiais tridimensionais são trabalhados pelos museus, e não pelos arquivos ou bibliotecas.
COMENTÁRIO
A bibliografia apresenta diferenças básicas entre arquivos, bibliotecas e museus, com des-
taque para os dois primeiros. Uma das diferenças está na à quantidade de exemplares. Os
documentos de arquivo, em geral, são produzidos em um único exemplar ou em limitado
número de cópias, enquanto os documentos ligados às bibliotecas são produzidos em
múltiplos (variados) exemplares. A significação orgânica é outra característica dos docu-
mentos de arquivo que os diferencia dos documentos de biblioteca, que não apresentam
tal característica.
COMENTÁRIO
O item apresenta características referente a um museu, e não a um arquivo.
COMENTÁRIO
A organicidade é uma característica dos documentos de arquivo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características dos documentos de arquivo, que os diferen-
cia dos documentos de biblioteca.
COMENTÁRIO
O item apresenta características referente a um museu, e não a um arquivo.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo ingressam na instituição a partir de sua produção ou recebi-
mento pelo órgão. Compra, doação e permuta são as formas de ingresso dos documentos
em bibliotecas.
COMENTÁRIO
Uma das diferenças dos documentos de arquivo com relação aos documentos de biblio-
teca está nos objetivos. Enquanto aqueles têm objetivos funcionais, estes têm objetivos
culturais.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são acumulados de forma orgânica, ou seja, há uma vinculação
entre os documentos do mesmo arquivo e a entidade que os acumula.
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COMENTÁRIO
A bibliografia apresenta diferenças básicas entre arquivos, bibliotecas e museus, com des-
taque para os dois primeiros. Uma das diferenças está na classificação (organização) dos
documentos. As bibliotecas são organizadas a partir de um plano de classificação padro-
nizado mundialmente, enquanto, nos arquivos, cada instituição terá o seu próprio plano de
classificação e a sua metodologia de arquivamento adequada às suas necessidades.
COMENTÁRIO
Documentos de arquivo são produzidos com finalidade administrativa ou funcional.
COMENTÁRIO
Documentos acumulados por meio de coleção (não orgânico) não são caracterizados como
documentos arquivísticos.
COMENTÁRIO
Documentos de arquivo existem em um único exemplar ou em limitado número de cópias,
além de serem acumulados organicamente.
COMENTÁRIO
Coleção é uma característica dos documentos acumulados pela biblioteca. Os documentos
de arquivo são acumulados de forma orgânica (há relação entre os documentos).
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são acumulados de forma orgânica (há relação de dependência
entre os diversos documentos de um arquivo).
COMENTÁRIO
Documentos de arquivo existem em um único exemplar ou em limitado número de cópias.
COMENTÁRIO
Documentos de arquivo são acumulados de acordo com as atividades da instituição a que
está vinculado. A biblioteca coleciona documentos para fins culturais.
COMENTÁRIO
O arquivo tem como característica a organicidade (os documentos se ligam uns aos ou-
tros), diferentemente da biblioteca, em que os itens fazem parte de uma coleção (não apre-
sentam essa característica).
COMENTÁRIO
Documentos de arquivo não formam coleção. Essa característica é para os itens vincula-
dos às bibliotecas.
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COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são produzidos com objetivos funcionais. Os documentos de
biblioteca são produzidos com objetivos culturais.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo existem em um único exemplar ou em limitado número de có-
pias. Nas bibliotecas, os livros são acumulados em exemplares múltiplos.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são produzidos ou recebidos de acordo com as atividades da
instituição.
COMENTÁRIO
Na biblioteca, os livros são colecionados a partir de compra ou doação.
COMENTÁRIO
O termo coleção não é característica do arquivo, e sim das bibliotecas, pois significa acú-
mulo não orgânico (desvinculado das atividades da organização).
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COMENTÁRIO
Essa é uma característica das informações contidas na biblioteca. No arquivo, os docu-
mentos são acumulados com objetivos funcionais, e não culturais.
COMENTÁRIO
O termo coleção não é característica do arquivo, e sim das bibliotecas, pois significa acú-
mulo não orgânico (desvinculado das atividades da organização).
COMENTÁRIO
O termo coleção não é característica do arquivo, e sim das bibliotecas, pois significa acú-
mulo não orgânico (desvinculado das atividades da organização).
COMENTÁRIO
A bibliografia apresenta diferenças básicas entre arquivos e bibliotecas. Guarda de co-
leções (documentação não orgânica), bem como a acumulação por meio de compra ou
doação são características vinculadas às bibliotecas, e não aos arquivos.
COMENTÁRIO
O termo coleção não é característica do arquivo, e sim das bibliotecas, pois significa acú-
mulo não orgânico (desvinculado das atividades da organização).
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COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são acumulados de forma orgânica (vinculados às atividades
da instituição).
COMENTÁRIO
Documentos de arquivo podem ser produzidos ou recebidos pela instituição.
COMENTÁRIO
Na verdade, os documentos de arquivo existem em um único exemplar, e os de biblioteca,
em numerosos exemplares.
COMENTÁRIO
Os arquivos conservam documentos para fins funcionais (subsidiar as atividades da insti-
tuição), e a biblioteca, para fins culturais (estudo).
COMENTÁRIO
Nos arquivos, os documentos são acumulados de forma orgânica (vinculados às atividades
da instituição) e nas bibliotecas, as informações são colecionadas de forma não orgânica.
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COMENTÁRIO
O objetivo do arquivo é funcional, enquanto, nos museus e nas bibliotecas, as informações
são acumuladas com objetivos culturais.
COMENTÁRIO
Compra, doação e permuta são formas de ingresso de informações adotadas pelas biblio-
tecas, e não pelos arquivos, em que os documentos são produzidos e recebidos de acordo
com as atividades da instituição.
COMENTÁRIO
Os arquivos conservam documentos para fins funcionais (subsidiar as atividades da insti-
tuição), e a biblioteca, para fins culturais (estudo).
COMENTÁRIO
A permuta é uma forma de ingresso de informações adotada pelas bibliotecas, e não pelos
arquivos, em que os documentos são produzidos e recebidos de acordo com as atividades
da instituição.
COMENTÁRIO
Nos arquivos, os documentos existem em um único exemplar. Nas bibliotecas, os livros se
apresentam em exemplares múltiplos.
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COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são produzidos com objetivos funcionais (atender às atividades
da instituição).
COMENTÁRIO
O termo coleção não é característica do arquivo, e sim das bibliotecas, pois significa acú-
mulo não orgânico (desvinculado das atividades da organização).
COMENTÁRIO
Compra e doação são formas de ingresso de informações adotadas pelas bibliotecas, e
não pelos arquivos, em que os documentos são produzidos e recebidos de acordo com as
atividades da instituição.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são produzidos com objetivos funcionais (atender às atividades
da instituição). Na biblioteca, os documentos são colecionados com objetivos culturais.
COMENTÁRIO
O termo objeto tridimensional se refere a objetos vinculados aos museus, e não aos arquivos.
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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a classificação dos arquivos com relação aos estágios de
evolução dos documentos, que é um dos critérios de classificação dos arquivos apresen-
tados por Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, da editora FGV.
COMENTÁRIO
Os estágios de evolução dos arquivos são, na verdade, as idades pelas quais passam os
documentos: corrente, intermediária e permanente, e não o princípio do respeito aos fun-
dos, que é outro assunto da área.
COMENTÁRIO
Quanto aos estágios de evolução, os arquivos se classificam em correntes, intermediários
e permanentes. Setorial e geral/central se refere à classificação da extensão de atuação
dos arquivos.
COMENTÁRIO
Quanto aos estágios de evolução, os arquivos são classificados em correntes (arquivos de primei-
ra idade), intermediários (arquivos de segunda idade) ou permanentes (arquivos de terceira idade).
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COMENTÁRIO
Os estágios de evolução são identificados como corrente, intermediário e permanente, e
não técnico e administrativo.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios
para a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, inter-
mediários ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais,
comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializa-
dos); e 4) quanto à extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Corrente, portanto,
é um dos estágios de evolução dos arquivos.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios
para a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, inter-
mediários ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais,
comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especiali-
zados); e 4) quanto à extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Intermediário,
portanto, é um dos estágios de evolução dos arquivos.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios
para a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, inter-
mediários ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais,
comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especiali-
zados); e 4) quanto à extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Permanente,
portanto, é um dos estágios de evolução dos arquivos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios
para a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, inter-
mediários ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais,
comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especiali-
zados); e 4) quanto à extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Administrativo,
portanto, não é um estágio de classificação dos arquivos.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios
para a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, inter-
mediários ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais,
comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializa-
dos); e 4) quanto à extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Inativo, portanto,
não é um estágio de classificação dos arquivos.
COMENTÁRIO
Arquivo de engenharia é considerado um tipo de arquivo especializado, pois acumula do-
cumentos de uma única área do conhecimento.
COMENTÁRIO
O arquivo de imprensa é um exemplo de arquivo especializado, pois acumula documentos
em uma única área do conhecimento.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os itens apresentados são exemplos de documentos armazenados nos arquivos espe-
ciais, que armazenam documentos em formas físicas diversas e que exijam tratamento
diferenciado em sua guarda e conservação.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios
para a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, inter-
mediários ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais,
comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especiali-
zados); e 4) quanto à extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Quanto à na-
tureza dos documentos, os arquivos podem ser especiais, quando guardam documentos
de formas físicas diferenciadas e que exijam tratamento especial no que se refere à sua
guarda e conservação, como fotografias, discos, mídias digitais e vídeos, por exemplo, ou
especializados, quando guardam documentos de determinada área do conhecimento (ar-
quivo médico, de imprensa ou engenharia, por exemplo). O item em questão, portanto, é
exemplo de arquivo especial, e não especializado, como foi afirmado.
COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito de arquivo especial, e não de arquivo especializado.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de arquivo especial.
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COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito de arquivo especial, e não de arquivo especializado.
COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito de arquivo especial, e não de arquivo especializado.
COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito de arquivo especializado, e não de arquivo especial.
COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito de arquivo especial, e não de arquivo especializado.
COMENTÁRIO
Um arquivo que guarda documentos referentes a decisões de tribunais superiores é, na
verdade, um arquivo especializado.
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COMENTÁRIO
Arquivos médicos são, realmente, arquivos especializados.
COMENTÁRIO
Arquivos de engenharia são, realmente, arquivos especializados.
COMENTÁRIO
Arquivos de documentos audiovisuais são, na verdade, arquivos especiais.
COMENTÁRIO
Arquivos de documentos iconográficos são, na verdade, arquivos especiais.
COMENTÁRIO
Na verdade, materiais em suporte especial (fotografias, discos, fitas, mídias digitais, por
exemplo) não serão excluídos do arquivo. Muito pelo contrário, a recomendação é que haja
um local adequado para sua guarda, que será chamado de arquivo especial.
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COMENTÁRIO
Quanto à entidade mantenedora (entidade a quem o arquivo está vinculado) os arquivos
podem ser públicos (quando vinculados ao governo) ou privados. Os arquivos privados
podem ser institucionais, quando vinculados a entidades sem fins lucrativos, comerciais,
quando vinculados a entidades com fins lucrativos, e pessoais, quando vinculados a indi-
víduos. Os exemplos anteriormente são arquivos institucionais, e não comerciais, como o
item afirma.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios
para a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, interme-
diários ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos ou privados, sendo
que estes últimos podem ser institucionais, comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza
dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à extensão de sua atuação
(setoriais ou central/geral).
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios
para a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, interme-
diários ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos ou privados, sendo
que estes últimos podem ser institucionais, comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza
dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à extensão de sua atuação
(setoriais ou central/geral).
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Assuntos Indispensáveis
Com relação à extensão de sua atuação, arquivos setoriais são aqueles instalados nos
próprios setores onde os documentos serão utilizados no dia a dia. Já o arquivo central
ou geral é aquele que reúne, em um único local, documentos correntes provenientes das
diversas áreas da instituição. Note que essa classificação está vinculada à idade corrente
do ciclo vital, e não permanente, como foi afirmado no item, o que o torna incorreto.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios
para a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, interme-
diários ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos ou privados, sendo
que estes últimos podem ser institucionais, comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza
dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à extensão de sua atuação
(setoriais ou central/geral).
Com relação à extensão de sua atuação, arquivos setoriais são aqueles instalados nos
próprios setores onde os documentos serão utilizados no dia a dia. Já o arquivo central
ou geral é aquele que reúne em um único local documentos correntes provenientes das
diversas áreas da instituição. Note que essa classificação está vinculada à idade corrente
do ciclo vital.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios
para a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, interme-
diários ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos ou privados, sendo
que estes últimos podem ser institucionais, comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza
dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à extensão de sua atuação
(setoriais ou central/geral).
O item está incorreto por apresentar os exemplos de arquivos classificados quanto à na-
tureza dos documentos, e não quanto à extensão (abrangência) de atuação, como afirma.
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COMENTÁRIO
Os arquivos podem ser classificados a partir de quatro critérios distintos, segundo a biblio-
grafia arquivística (com destaque para a obra “Arquivo: Teoria e Prática”, da autora Marile-
na Leite Paes): 1) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou
pessoais); 2) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários ou permanentes);
3) quanto à natureza dos documentos (especiais e especializados); e 4) quanto à extensão
de sua atuação (setoriais ou central/geral). O item está incorreto pois o arquivo geral citado
é um exemplo de arquivo classificado quanto à extensão de atuação, e não quanto à natu-
reza dos documentos, como afirma.
COMENTÁRIO
Os arquivos setoriais possuem a função de arquivos correntes, e não de arquivos
permanentes.
COMENTÁRIO
Os arquivos setoriais, e não os gerais, são aqueles localizados nas unidades político-admi-
nistrativas (setores ou áreas) de uma organização.
COMENTÁRIO
Os arquivos setoriais cumprem funções de arquivos correntes, e não permanentes.
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COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios
para a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, interme-
diários ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos ou privados, sendo
que estes últimos podem ser institucionais, comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza
dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à extensão de sua atuação
(setoriais ou central/geral).
Com relação à extensão de sua atuação, arquivos setoriais são aqueles instalados nos
próprios setores onde os documentos serão utilizados no dia a dia. Já o arquivo central
ou geral é aquele que reúne, em um único local, documentos correntes provenientes das
diversas áreas da instituição. Note que essa classificação está vinculada à idade corrente
do ciclo vital, e não à idade intermediária, como afirma o item. A atividade de protocolo
também não é de responsabilidade do arquivo geral, como está afirmado.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características dos arquivos gerais ou centrais.
COMENTÁRIO
O item apresenta característica do arquivo central/geral, e não dos arquivos setoriais. Lem-
bre-se de que o arquivo central/geral guarda documentos correntes. A comparação com
os arquivos intermediários é apenas no sentido de receber documentos provenientes das
diversas áreas da entidade.
COMENTÁRIO
Na idade corrente, os documentos podem ser mantidos nos próprios setores (arquivos se-
toriais) ou centralizados em um único local (arquivo central).
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COMENTÁRIO
Os estágios de evolução dos arquivos são: corrente, intermediário e permanente. A classi-
ficação apresentada se refere à extensão de atuação dos arquivos.
COMENTÁRIO
O arquivo setorial é um arquivo corrente, e não permanente.
COMENTÁRIO
Quanto à abrangência de atuação, os arquivos podem ser setoriais ou centrais/gerais, e
não correntes e intermediários.
COMENTÁRIO
Os arquivos setoriais (instalados nos setores do órgão) é uma forma de descentralização
da guarda dos documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito de arquivo central, e não de arquivo setorial.
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COMENTÁRIO
Não há restrição quanto à espécie de documentos a serem arquivados nos arquivos setoriais.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de arquivo setorial.
COMENTÁRIO
Quanto à extensão de sua atuação, os arquivos são setoriais ou centrais/gerais, e não
centralizados ou descentralizados.
COMENTÁRIO
Quanto à extensão de sua atuação, os arquivos são setoriais ou centrais/gerais, e não
correntes, intermediários ou permanentes.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de arquivo setorial.
COMENTÁRIO
Com relação à extensão de sua atuação, os arquivos podem ser classificados desta forma.
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COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para
a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários
ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais
ou pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializados); e 4)
quanto à extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Verifica-se, portanto, que o
item traz incorretamente um desses aspectos de classificação dos arquivos.
COMENTÁRIO
Quanto à extensão de sua atuação, ou seja, o local em que foram instalados, os arquivos
correntes podem ser setoriais, quando instalados nos próprios setores em que os docu-
mentos serão utilizados, ou central/geral, quando for instalado em um local único, receben-
do documentos correntes das diversas áreas da instituição. Ou seja, o arquivo central ou
geral é um arquivo da idade corrente, e não da idade intermediária, como afirma erronea-
mente o item.
COMENTÁRIO
Os arquivos correntes podem se apresentar como centrais/gerais ou setoriais.
COMENTÁRIO
Na verdade, cada setor da instituição poderá ter o seu ambiente para guarda dos docu-
mentos (arquivos setoriais), ou a instituição pode criar um ambiente para a guarda de do-
cumentos de diversas áreas em um mesmo espaço (central/geral). Não é viável que cada
funcionário tenha o seu próprio arquivo, como afirma o item.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os arquivos setoriais (instalados nos setores) são arquivos de primeira idade ou correntes.
COMENTÁRIO
Os arquivos setoriais são aqueles instalados nos próprios setores que utilizam os
documentos.
COMENTÁRIO
Na verdade, de acordo com a bibliografia arquivística, os caracteres externos que fazem
parte do tipo documental são o gênero, o suporte, o formato e a forma.
GÊNERO
COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos.
Um desses critérios é a classificação quanto ao gênero. O gênero documental está rela-
cionado ao conjunto de símbolos ou signos utilizados para registrar a informação no docu-
mento, como texto, som ou imagem, por exemplo. A bibliografia apresenta como exemplos
de gêneros documentais existentes nos arquivos o gênero escrito ou textual, iconográfico,
cartográfico, filmográfico (ou audiovisual), micrográfico, sonoro e informático, por exemplo.
O gênero filmográfico ou audiovisual é aquele que apresenta imagens em movimento, po-
dendo ou não ter som envolvido, como as filmagens e vídeos, por exemplo. Os exemplos
apresentados no item são, na verdade, do gênero iconográfico, ou seja, aqueles que con-
têm imagens estáticas.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos.
Um desses critérios é a classificação quanto ao gênero. O gênero documental está rela-
cionado ao conjunto de símbolos ou signos utilizados para registrar a informação no docu-
mento, como texto, som ou imagem, por exemplo. A bibliografia apresenta como exemplos
de gêneros documentais existentes nos arquivos o gênero escrito ou textual, iconográfico,
cartográfico, filmográfico, micrográfico, sonoro e informático, por exemplo.
O enunciado da questão traz exemplos de documentos do gênero cartográfico.
COMENTÁRIO
Os itens citados não são gêneros documentais.
COMENTÁRIO
O item se refere à definição do gênero iconográfico, que são documentos contendo in-
formações em forma de imagens estáticas. É uma questão recorrente em provas do Ce-
braspe/UnB.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os exemplos apresentados correspondem a gêneros de documentos, e não modalidades
de classificação quanto à natureza do assunto. Quanto à natureza do assunto, os docu-
mentos são ostensivos ou sigilosos.
COMENTÁRIO
O gênero cartográfico é aquele que envolve os documentos com representações geográ-
ficas, arquitetônicas ou de engenharia. Os exemplos mais comuns são mapas e plantas.
COMENTÁRIO
O gênero documental iconográfico é aquele em que o documento contém imagens estáti-
cas. O gênero informático reúne documentos em meio digital.
COMENTÁRIO
Mapas e plantas fazem parte do arquivo da instituição e são classificados, quanto ao gêne-
ro, como documentos cartográficos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Encontram-se no arquivo documentos de gêneros diversos. A literatura apresenta diversos
exemplos de gêneros documentais: escritos/textuais, iconográficos, cartográficos, filmo-
gráficos/audiovisuais, sonoros, micrográficos e informáticos, por exemplo. Destaca-se o
fato de que o termo tridimensional, encontrado em um dos itens, é um termo aplicado a
objetos, o que caracteriza os museus, e não os documentos de arquivo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de gêneros documentos existentes nos arquivos.
A classificação dos documentos quanto ao gênero se refere ao conjunto de símbolos ou
signos utilizados para registrar a informação.
COMENTÁRIO
Os mapas e plantas encontrados nos arquivos da ANATEL pertencem ao gênero documen-
tal cartográfico, e não iconográfico.
COMENTÁRIO
Os microfilmes fazem parte do gênero documental conhecido como micrográfico, e não
filmográfico.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição do gênero de documentos iconográficos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documentos iconográficos, na verdade, são aqueles que apresentam informações em for-
ma de imagens estáticas, como desenhos, gravuras e fotografias, por exemplo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de documentos do gênero iconográfico (cuja
informação esteja em forma de imagem estática).
COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos.
Um desses critérios é a classificação quanto ao gênero. O gênero documental está rela-
cionado ao conjunto de símbolos ou signos utilizados para registrar a informação no docu-
mento, como texto, som ou imagem, por exemplo. A bibliografia apresenta como exemplos
de gêneros documentais existentes nos arquivos o gênero escrito ou textual, iconográfico,
cartográfico, filmográfico, micrográfico, sonoro e informático, por exemplo.
COMENTÁRIO
Tridimensional não é um gênero de documentos de arquivo. O termo é utilizado para de-
signar peças de museu.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os documentos do gênero textual são aqueles que contêm informação em forma de texto
(manuscritos, datilografados ou impressos).
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de gêneros documentais encontrados
nos arquivos.
COMENTÁRIO
Documentos iconográficos são aqueles que contêm imagens estáticas. As características
apresentadas se referem ao gênero sonoro.
COMENTÁRIO
Mapas e plantas são, realmente, documentos do gênero cartográficos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de documento iconográfico, bem como apresen-
ta corretamente exemplos desse gênero.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um dos gêneros sob os quais os documentos podem ser
classificados (textual) e que estes podem ser manuscritos, datilografados ou impressos.
COMENTÁRIO
Mapas e plantas são, na verdade, documentos do gênero cartográfico, e não iconográfico.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de documentos do gênero textual, de acordo
com a bibliografia arquivística (no caso, Marilena Leite Paes).
COMENTÁRIO
O item apresenta a definição do gênero iconográfico, e não micrográfico, como afirma.
COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos.
Um desses critérios é a classificação quanto ao gênero. O gênero documental está rela-
cionado ao conjunto de símbolos ou signos utilizados para registrar a informação no docu-
mento, como texto, som ou imagem, por exemplo. A bibliografia apresenta como exemplos
de gêneros documentais existentes nos arquivos o gênero escrito ou textual, iconográfi-
co, cartográfico, filmográfico, micrográfico, sonoro e informático, por exemplo. Ou seja, os
exemplos citados no item não se referem a gêneros documentais.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo se apresentam em diversos gêneros, e não apenas no gêne-
ro textual.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente gêneros de documentos encontrados nos arquivos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de documentos do gênero textual.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de documentos dos gêneros cartográficos e ico-
nográficos, presentes nos arquivos.
COMENTÁRIO
Fotografias de pistas de circulação de veículos são documentos iconográficos, e não fil-
mográficos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Dossiê é uma pasta que contém vários documentos. Portanto, não apresenta um gênero específico.
COMENTÁRIO
Fotografias são documentos iconográficos, uma vez que apresentam imagens estáticas.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição para documentos iconográficos.
COMENTÁRIO
Tapes (fitas magnéticas como VHS, por exemplo) apresentam imagens em movimento e,
portanto, não são documentos iconográficos, e sim filmográficos.
COMENTÁRIO
O item apresenta uma definição correta para gênero documental.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de gêneros documentais (cartográficos, icono-
gráficos, sonoros, informáticos ou eletrônicos).
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Na verdade, os exemplos citados são suportes, e não gêneros documentais.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de documentos classificados no gênero escrito
ou textual, de acordo com a bibliografia arquivística.
COMENTÁRIO
Na verdade, diapositivos e desenhos são exemplos de documentos iconográficos, enquan-
to jaquetas e cartão-janela são exemplos de documentos do gênero micrográfico.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição do gênero micrográfico, de acordo com a biblio-
grafia específica.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito e exemplos de gênero documental, um dos cri-
térios pelos quais os documentos de arquivo podem ser classificados.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Textuais, iconográficos e filmográficos são gêneros de documentos. Os demais itens, fina-
lísticos repertórios, tipológicos e magnéticos não são gêneros de documentos.
COMENTÁRIO
Documentos do gênero informático (em formato digital) podem, sim, ser encontrados
nos arquivos.
COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito de gênero, e não de suporte, como se afirma.
COMENTÁRIO
O item faz referência ao gênero do documento, e não ao método estrutural, como se afirma.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os exemplos citados (filmes, fitas VHS e DVDs) se referem a documentos do gênero fil-
mográfico ou audiovisual, e não iconográfico e, portanto, não estariam englobados nos
documentos de competência do funcionário citado no item.
COMENTÁRIO
Esses exemplos são considerados iconográficos, e não micrográficos.
COMENTÁRIO
Os exemplos citados são realmente documentos do gênero iconográfico.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de documentos textuais e iconográficos.
COMENTÁRIO
Desenhos e fotografias são considerados documentos iconográficos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta uma mistura das características dos gêneros iconográfico e textual, e não
do gênero cartográfico, como afirma.
COMENTÁRIO
O item apresenta uma mistura das características dos gêneros micrográfico e filmográfico,
e não do gênero iconográfico, como afirma.
COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos.
Um desses critérios é a classificação quanto ao gênero. O gênero documental está rela-
cionado ao conjunto de símbolos ou signos utilizados para registrar a informação no docu-
mento, como texto, som ou imagem, por exemplo. A bibliografia apresenta como exemplos
de gêneros documentais existentes nos arquivos o gênero escrito ou textual, iconográfico,
cartográfico, filmográfico, micrográfico, sonoro e informático, por exemplo.
COMENTÁRIO
O item apresenta a definição do gênero escrito ou textual, e não do gênero iconográfico,
como afirma.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Na verdade, os exemplos citados estão relacionados ao gênero dos documentos, enquan-
to o aspecto formal está ligado à espécie. São dois aspectos distintos na classificação dos
documentos de arquivo.
COMENTÁRIO
Os exemplos citados são, realmente, do gênero iconográfico.
COMENTÁRIO
Todos os exemplos citados são gêneros documentais encontrados nos arquivos.
COMENTÁRIO
Mapas e plantas são documentos do gênero cartográfico.
COMENTÁRIO
Desenhos e cartazes são, na verdade, documentos do gênero iconográfico.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Mapas e plantas fazem parte do arquivo da instituição, e se caracterizam como do gênero
cartográfico.
COMENTÁRIO
Os exemplos citados podem ser definidos como do gênero iconográfico.
FORMA
COMENTÁRIO
De acordo com seu estado de transmissão, os documentos de arquivo são classificados
em minuta/rascunho, original ou cópia.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de forma, um dos aspectos pelos quais os do-
cumentos podem ser classificados, de acordo com a terminologia arquivística.
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Assuntos Indispensáveis
FORMATO
COMENTÁRIO
Entende-se por formato a configuração que assume um suporte, de acordo com a forma
como foi confeccionado. O papel, por exemplo, pode se apresentar sob vários formatos,
como ficha, folha, cartão e caderno, por exemplo. Código e plano de classificação não são
exemplos de formatos de documentos, como o item afirma.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição e exemplos de forma e formato.
COMENTÁRIO
O item apresenta a definição e exemplos de espécie, e não de formato, como afirmado.
Ambos são aspectos pelos quais os documentos podem ser classificados.
COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito e exemplos de formato, um dos critérios para a classificação
dos documentos de arquivo.
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Assuntos Indispensáveis
ESPÉCIE/TIPOLOGIA
COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos.
Dois desses critérios são a classificação quanto à espécie ou à tipologia documental. En-
tende-se por espécie o aspecto formal do documento, de acordo com a disposição de suas
informações (ofício, memorando ou relatório, por exemplo). Quando essa espécie é acres-
cida da função ou atividade que gerou o documento, temos o tipo ou tipologia documental
(ofício de apresentação, memorando de férias ou relatório de viagem, por exemplo). Por-
tanto, o item apresenta corretamente um exemplo de tipo ou tipologia documental.
COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos.
Dois desses critérios são a classificação quanto à espécie ou à tipologia documental. En-
tende-se por espécie o aspecto formal do documento, de acordo com a disposição de suas
informações (ofício, memorando ou relatório, por exemplo). Quando essa espécie é acres-
cida da função ou atividade que gerou o documento, temos o tipo ou tipologia documental
(ofício de apresentação, memorando de férias ou relatório de viagem, por exemplo). Por-
tanto, ofício é um exemplo de espécie, e não de tipo ou tipologia documental.
COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos.
Dois desses critérios são a classificação quanto à espécie ou à tipologia documental. En-
tende-se por espécie o aspecto formal do documento, de acordo com a disposição de suas
informações (ofício, memorando ou relatório, por exemplo). Quando essa espécie é acres-
cida da função ou atividade que gerou o documento, temos o tipo ou tipologia documental
(ofício de apresentação, memorando de férias ou relatório de viagem, por exemplo). Por-
tanto, ofício é um exemplo de espécie, e não de tipo ou tipologia documental.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos.
Dois desses critérios são a classificação quanto à espécie ou à tipologia documental. En-
tende-se por espécie o aspecto formal do documento, de acordo com a disposição de
suas informações (ofício, memorando ou relatório, por exemplo). Quando essa espécie é
acrescida da função ou atividade que gerou o documento, temos o tipo ou tipologia docu-
mental (ofício de apresentação, memorando de férias ou relatório de viagem, por exemplo).
Portanto, a espécie tem como preocupação principal a estrutura formal do documento. A
tipologia tem como preocupações principais a espécie, que seria a estrutura formal, e a
função ou atividade pela qual o documento foi criado.
COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos.
Dois desses critérios são a classificação quanto à espécie ou à tipologia documental. En-
tende-se por espécie o aspecto formal do documento, de acordo com a disposição de suas
informações (ofício, memorando ou relatório, por exemplo). Quando essa espécie é acres-
cida da função ou atividade que gerou o documento, temos o tipo ou tipologia documental
(ofício de apresentação, memorando de férias ou relatório de viagem, por exemplo).
COMENTÁRIO
Existe uma diferença conceitual na Arquivologia entre ESPÉCIE documental e TIPO do-
cumental. Espécie é a configuração que assume um documento de acordo com a disposi-
ção de suas informações, ou seja, é o nome que o documento recebe de acordo com seu
aspecto formal. Quando essa espécie é associada a uma atividade ou função, ela vira um
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Assuntos Indispensáveis
TIPO ou TIPOLOGIA documental. Dessa forma, relatório é uma ESPÉCIE, e não um TIPO
documental, como é afirmado. Se o exemplo fosse relatório de viagem, relatório técnico
ou relatório financeiro, aí sim seria um tipo ou tipologia documental. É um dos itens mais
cobrados pela banca e exaustivamente exemplificado em nossas aulas, inclusive com a
observação de que quase sempre a banca inverte os exemplos a fim de tornar o item
incorreto.
COMENTÁRIO
Requerimento de informações é um tipo (ou tipologia), e não espécie documental, uma vez
que reúne a espécie (requerimento) com a atividade a que o documento está vinculado
(informações).
COMENTÁRIO
Carta, ofício, memorando e relatório são exemplos de espécies, e não de tipos documen-
tais, uma vez que são denominações atribuídas a documentos em que não aparece a ati-
vidade ou função do documento, mas apenas o aspecto formal destes.
COMENTÁRIO
Entende-se por tipo ou tipologia documental o nome dado aos documentos que englobam
sua espécie (aspecto formal do documento) com sua atividade ou função. O exemplo apre-
sentado é composto pela espécie (portaria) com a atividade/função do documento (instau-
ração de inquérito).
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os exemplos apresentados são realmente considerados tipos ou tipologias documentais,
pois apresentam, em sua estrutura, a espécie documental e a função que o documento
desenvolve. Exemplo: relatório (espécie), atividades (função); processo (espécie), compra
de material de consumo (função); formulário (espécie), solicitação de férias (função).
COMENTÁRIO
Formulário é um exemplo de espécie documental (apresenta apenas o aspecto formal do
documento), e não uma tipologia. Formulário de férias, por exemplo, seria uma tipologia
ou um tipo documental, já que foi acrescido da atividade ou função que o formulário está
vinculado (no caso, férias).
COMENTÁRIO
Tipo ou tipologia documental é a junção (soma) da espécie (aspecto formal) do documento
com sua atividade ou função. Dos exemplos citados, teríamos, na verdade, dois exemplos
de tipologias: relatório de atividades (relatório + atividades) e ordem bancária (ordem +
bancária), o que possibilitaria a anulação da questão. De qualquer forma, o gabarito oficial
considerou apenas relatório de atividades como item correto. Na minha opinião, a questão
está claramente mal formulada, por apresentar duas opções corretas.
COMENTÁRIO
O item apresenta a definição correta de tipo ou tipologia documental, que é a junção (soma)
da espécie (aspecto formal) do documento com sua atividade ou função.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O termo textual se refere a um gênero documental, e não a uma espécie, como o item afirma.
COMENTÁRIO
Entende-se por tipo ou tipologia documental a soma ou junção da espécie do documento
(seu aspecto formal) com sua atividade ou função. Ata de reunião da diretoria apresenta
esta fórmula: ata = espécie + reunião da diretoria = função ou atividade.
COMENTÁRIO
A categoria textual é caracterizada como gênero textual, e não como tipo documental.
COMENTÁRIO
Ofício, memorando e processo são exemplos de espécies, e não de tipos documentais.
COMENTÁRIO
O ofício é espécie documental, e não tipo documental.
COMENTÁRIO
Ofício e memorando são exemplos de espécies documentais, e não de tipos ou tipologias
documentais.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de tipologia ou tipo documental.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de tipos ou tipologias documentais.
COMENTÁRIO
Não podemos considerar ofícios expedidos e ofícios recebidos como tipologias documen-
tais porque não encontramos nessas nomenclaturas a combinação de espécie com a fun-
ção/atividade do documento. Ofício = espécie. Expedido/recebido, no entanto, não repre-
sentam a função ou finalidade para a qual o documento foi produzido.
COMENTÁRIO
Os exemplos citados são realmente tipos ou tipologias documentais, uma vez que apre-
sentam espécies vinculadas às atividades do documento em questão (relatório + ativida-
des, ata + reunião da diretoria e processo + estelionato).
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de espécie documental.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os exemplos apresentados se referem a espécies documentais, e não a tipos documen-
tais, uma vez que não apresentam a atividade vinculada à espécie em sua composição.
COMENTÁRIO
Os exemplos apresentados são, sim, tipos ou tipologias documentais, uma vez que apre-
sentam, em sua configuração, a espécie e a atividade ou função do documento.
COMENTÁRIO
A junção da espécie com a função do documento caracteriza o tipo ou tipologia documen-
tal, e não o gênero, como afirma o item.
COMENTÁRIO
Tipo ou tipologia documental é a junção de uma espécie documental com uma função ou
atividade. Dos exemplos apresentados, apenas plano de ação tem essa característica (pla-
no = espécie; ação = atividade).
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Relatório de atividades anuais é um tipo documental porque contém a espécie (relatório)
somada à função/atividade do documento (atividades anuais).
COMENTÁRIO
Memorando, ofício e processo são exemplos de espécies, e não de tipos documentais.
COMENTÁRIO
Tipo documental, espécie documental e gênero documental são conceitos distintos.
COMENTÁRIO
O item apresenta a definição de espécie, e não de tipologia documental, como afirma.
COMENTÁRIO
O item apresenta a definição correta de tipo documental, mas traz apenas exemplos de
espécies documentais, e não de tipos documentais, o que o torna incorreto.
COMENTÁRIO
Plano de ação anual é uma tipologia documental, e não uma espécie documental.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Instrução normativa é considerada um tipo ou tipologia documental, porque apresenta a
junção da espécie (instrução) com a finalidade do documento (normativa).
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de tipologias documentais.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de tipo ou tipologia documental: a junção (soma)
da espécie do documento com sua atividade ou função.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de tipo ou tipologia documental: a junção (soma)
da espécie do documento com sua atividade ou função.
COMENTÁRIO
Os exemplos citados são considerados espécies, e não tipologias documentais.
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COMENTÁRIO
Ofício, memorando e aviso são exemplos de espécies documentais, e não de tipologias
documentais.
COMENTÁRIO
Em um arquivo, são encontradas inúmeras espécies documentais diferentes (ofícios, me-
morandos, atas, relatórios, por exemplo).
COMENTÁRIO
Relatório de recolhimento do fundo de garantia por tempo de serviço é um exemplo de
denominação de uma tipologia documental, pois apresenta a espécie (relatório) somado à
função do documento (recolhimento do fundo de garantia por tempo de serviço).
COMENTÁRIO
Auto, memorando e precatório são exemplos de espécies documentais. Nos demais itens,
alvará de funcionamento, exposição de motivos, ata de reunião, relatório de atividades e cer-
tidão de nascimento são exemplos de tipologias documentais e não espécies documentais.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os exemplos apresentados são espécies documentais, e não tipologias documentais,
como o item afirma, uma vez que não apresentam a função ou atividade vinculada a cada
documento (por exemplo: processo judicial, formulário de férias, guia de internação, lista-
gem de eliminação e tabela de imposto de renda).
COMENTÁRIO
Na verdade, a tipologia documental é a junção da espécie documental com atividade ou
função do documento, e não com o suporte material, como o item afirma.
COMENTÁRIO
Os exemplos citados são, na verdade, espécies documentais, e não tipologias documentais.
COMENTÁRIO
Os exemplos citados são realmente exemplos de tipologias documentais.
COMENTÁRIO
Os exemplos citados são, na verdade, tipologias documentais, e não categorias documentais.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os exemplos citados são, na verdade, espécies documentais, e não tipologias documentais.
COMENTÁRIO
Tipologia e gênero são aspectos distintos de classificação dos documentos de arquivo, e
não sinônimos, como afirma o item.
COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos. Dois
desses critérios são a classificação quanto à espécie ou à tipologia documental. Entende-se
por espécie o aspecto formal do documento, de acordo com a disposição de suas informações
(ofício, memorando ou relatório, por exemplo). Quando essa espécie é acrescida da função
ou atividade que gerou o documento, temos o tipo ou tipologia documental (ofício de apre-
sentação, memorando de férias ou relatório de viagem, por exemplo). Os exemplos citados,
portanto, são caracterizados como espécies, e não tipologias documentais, como é afirmado.
COMENTÁRIO
Os exemplos citados são, na verdade, espécies documentais e não tipologias documentais.
COMENTÁRIO
Tipo ou tipologia documental é a soma da espécie (e não do suporte, como é afirmado no
item) do documento com sua atividade ou função. Certidão de nascimento, por exemplo.
Certidão = espécie; nascimento = atividade.
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COMENTÁRIO
Pronunciamento, proposta, precatório, laudo, informe, convite e telegrama são espécies
documentais. Prestação de contas e instrução normativa são tipologias documentais.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de tipos ou tipologias documentais, em que o
nome do documento é formado pela soma da espécie (aspecto formal) com atividade ou
função do documento.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de espécies documentais, em que o nome do
documento é formado pelo seu aspecto formal.
COMENTÁRIO
Os exemplos citados são, na verdade, espécies documentais, e não tipologias documentais.
COMENTÁRIO
O item apresenta a definição e exemplos de formato, e não de espécie, como é afirmado.
Ambos são aspectos pelos quais os documentos podem ser classificados.
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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito e exemplos de tipo ou tipologia documental.
COMENTÁRIO
Na verdade, os exemplos citados são gêneros, e não tipos ou tipologias documentais.
COMENTÁRIO
Cronograma e projeto são, na verdade, espécies documentais, e não tipologias documentais.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de espécie documental.
COMENTÁRIO
A definição citada é correta para espécie documental, e não para tipologia documental.
COMENTÁRIO
O exemplo citado é, na verdade, uma tipologia documental, e não uma espécie documental.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de tipologia documental.
COMENTÁRIO
Declaração de bens é um exemplo de tipologia documental ou tipo, uma vez que apresenta
a junção de uma espécie (declaração) com a função que exerce (bens).
COMENTÁRIO
Os exemplos citados podem ser considerados tipologias documentais, uma vez que apre-
sentam a junção de espécies (ata, relatório e livro) com a função que exercem (reunião,
atividade e ponto), respectivamente.
COMENTÁRIO
Quanto à natureza do assunto, os documentos são classificados em sigilosos, quando
apresentam restrição de acesso, e exigem cuidados especiais no que se refere à sua cus-
tódia (guarda) e divulgação, ou ostensivos, quando não apresentam restrição de acesso e
sua divulgação não prejudica a administração.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A documentação da instituição é separada em oficial e particular. A correspondência oficial
pode ser dividida em sigilosa (de acesso restrito) e ostensiva (sem restrição quanto ao
acesso). A correspondência particular não entra nessa classificação (sigilosa ou ostensi-
va), apesar de também ser de acesso restrito, como a correspondência sigilosa.
COMENTÁRIO
Documentos ostensivos são aqueles que não têm restrição de acesso e, portanto, não
exigem ambiente de acesso restrito.
COMENTÁRIO
Documentos de acesso restrito (sigilosos) devem ser alocados em locais diferentes dos
documentos ostensivos (que podem ser divulgados), a fim de garantir a segurança da in-
formação contida nos documentos.
COMENTÁRIO
Documento sigiloso é aquele que apresenta assunto de natureza restrita e que exige cui-
dados especiais no que se refere à sua custódia e divulgação, e não o que o item afirmou.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os documentos podem ser, de acordo com a natureza do seu assunto, ostensivos ou si-
gilosos. Documentos que podem ser divulgados livremente são considerados ostensivos.
COMENTÁRIO
Quanto à natureza do assunto tratado, os documentos podem ser: ostensivos (cuja divul-
gação pode ser divulgada sem prejudicar a administração a que está vinculado) ou sigilo-
sos (cujo assunto é restrito e não pode ser divulgado livremente).
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de documento sigiloso.
COMENTÁRIO
Quanto à natureza dos assuntos, os documentos de arquivo podem ser classificados em
ostensivos ou sigilosos, e não em área-fim e meio.
COMENTÁRIO
Correspondências ostensivas não apresentam grau de sigilo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Quanto à natureza do assunto, os documentos podem ser ostensivos ou sigilosos. Os do-
cumentos ostensivos são aqueles que não apresentam restrições de acesso, podendo ser
divulgados livremente, sem que isso venha a trazer problemas para a instituição.
COMENTÁRIO
Ostensivos são os documentos cuja divulgação não representa risco para a instituição.
COMENTÁRIO
Ostensivos são os documentos cuja divulgação não representa risco para a instituição,
independentemente de serem da atividade-fim ou da atividade-meio do órgão.
COMENTÁRIO
Documentos sigilosos são os documentos cuja divulgação representa risco para a institui-
ção e, por isso, são de acesso restrito.
COMENTÁRIO
Quanto à natureza do assunto, os documentos são classificados em sigilosos, quando
apresentam restrição de acesso, e exigem cuidados especiais no que se refere à sua cus-
tódia (guarda) e divulgação, ou ostensivos, quando não apresentam restrição de acesso e
sua divulgação não prejudica a administração. Ou seja, ostensivo não é um tipo de sigilo,
como afirma o item.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Quanto à natureza do assunto, os documentos são classificados em sigilosos, quando
apresentam restrição de acesso, e exigem cuidados especiais no que se refere à sua cus-
tódia (guarda) e divulgação, ou ostensivos, quando não apresentam restrição de acesso e
sua divulgação não prejudica a administração. Portanto, o item inverteu esses conceitos.
COMENTÁRIO
O item apresenta a definição de documento de arquivo, e não de documento sigiloso, como
afirma. Documento sigiloso é aquele que, em função da natureza do seu assunto, apre-
senta restrição de acesso e exige medidas especiais de segurança quanto à sua custódia
(guarda) e divulgação.
COMENTÁRIO
Quanto à natureza do assunto, os documentos são classificados em ostensivos ou sigilo-
sos, e não correntes e permanentes, como afirma o item.
COMENTÁRIO
A classificação em ostensivos e sigilosos se refere à natureza do assunto, e não ao gênero.
COMENTÁRIO
Ostensivos são os documentos cuja divulgação não representa risco para a instituição.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Ostensivos são os documentos cuja divulgação não representa risco para a instituição.
COMENTÁRIO
Sigilosos são os documentos cuja divulgação pode apresentar risco para a instituição e,
por isso, demandam medidas especiais quanto à sua guarda e divulgação.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de documentos ostensivos e de documentos
sigilosos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. É o chamado ciclo vital dos documentos ou teoria
das três idades, de acordo com a bibliografia arquivística.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. É o chamado ciclo vital dos documentos ou teoria
das três idades, de acordo com a bibliografia arquivística.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. É o chamado ciclo vital dos documentos ou teoria
das três idades, de acordo com a bibliografia arquivística.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A teoria das três idades, fundamentada no ciclo vital dos documentos, divide os arquivos
em três fases ou idades: arquivos de primeira idade ou correntes, arquivos de segunda
idade ou intermediários e arquivos de terceira idade ou permanentes.
COMENTÁRIO
A aplicação da teoria das três idades documentais visa organizar e, com isso, dar senti-
do à massa documental acumulada (documentos acumulados ao longo da existência da
instituição).
COMENTÁRIO
A divisão do arquivo em correntes, intermediários e permanentes permite uma melhor or-
ganização dos documentos e é obrigatória nos arquivos públicos, consoante a legislação
arquivística.
COMENTÁRIO
O arquivo deve ser dividido em três fases ou idades: corrente, intermediária e permanente.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O ciclo de vida dos documentos é formado por três fases ou idades: corrente, intermediária
e permanente, e não por duas, como afirma o item.
COMENTÁRIO
A teoria das três idades está relacionada à sistematização do ciclo de vida dos documentos
arquivísticos.
COMENTÁRIO
Na teoria das três idades, os documentos são divididos em três fases, de acordo com seus
valores (documentos de valor primário nos arquivos corrente e intermediário e documentos
de valor secundário no arquivo permanente) e ainda de acordo com sua frequência de uso
(mais utilizados no arquivo corrente e menos utilizados no arquivo intermediário).
COMENTÁRIO
Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se em corrente, intermediário e
permanente. O termo arquivo semipermanente não é utilizado na arquivística.
COMENTÁRIO
O item apresenta apenas as fases corrente e permanente, omitindo a fase intermediária.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se em corrente, intermediário e
permanente. O termo arquivo temporário não é utilizado na arquivística.
COMENTÁRIO
Na verdade, as fases do ciclo de vida dos arquivos são três: corrente, intermediária e per-
manente, e não duas, como o item sugere.
COMENTÁRIO
O ciclo de vida dos documentos é composto por três fases: corrente, intermediária e
permanente.
COMENTÁRIO
O ciclo de vida dos documentos é composto por três fases: corrente, intermediária e
permanente.
COMENTÁRIO
O ciclo de vida dos documentos é composto por três fases: corrente, intermediária e
permanente.
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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição do ciclo vital dos documentos, também chama-
do de teoria das três idades, na bibliografia arquivística.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. Ou seja, os arquivos das instituições devem se or-
ganizar para cuidar dessas três idades.
COMENTÁRIO
Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se nas fases corrente, intermediária
e permanente. O termo fase mediana não é utilizado na arquivística.
COMENTÁRIO
O ciclo de vida dos documentos é composto por três fases: corrente, intermediária e per-
manente. Essa divisão é conhecida, na Arquivologia, como teoria das três idades.
COMENTÁRIO
O ciclo de vida dos documentos é composto por três fases: corrente, intermediária e
permanente.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se nas fases corrente, intermediária
e permanente. O termo fase média ou mediana não é utilizado na arquivística.
COMENTÁRIO
Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se nas fases corrente, intermediária
e permanente.
COMENTÁRIO
Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se nas fases corrente, intermediária
e permanente.
COMENTÁRIO
Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se nas fases corrente, intermediária
e permanente.
COMENTÁRIO
Quanto ao ciclo de vida, os arquivos dividem-se em corrente, intermediário e permanente.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são preservados em função da importância que apresentam
para a entidade acumuladora ou para a sociedade. É o que a bibliografia da área chama
de valor dos documentos. Esse valor pode ser: primário, quando vinculado à importância
administrativa, fiscal ou jurídica, motivo pelo qual o documento foi criado, ou secundário,
quando vinculado à importância histórica não só para a entidade acumuladora como para a
sociedade em geral. O valor primário dos documentos estará presente nas idades corrente
e intermediária do ciclo vital, enquanto o valor secundário estará presente nos documentos
da idade permanente.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são preservados em função da importância que apresentam
para a entidade acumuladora ou para a sociedade. É o que a bibliografia da área chama
de valor dos documentos. Esse valor pode ser: primário, quando vinculado à importância
administrativa, fiscal ou jurídica, motivo pelo qual o documento foi criado, ou secundário,
quando vinculado à importância histórica não só para a entidade acumuladora como para
a sociedade em geral. Nas idades corrente e intermediária, os documentos apresentam
valor primário. Na idade permanente, os documentos apresentam valor secundário. A bi-
bliografia arquivística apresenta os termos valor informativo e probatório vinculados ao
valor secundário, ou seja, à idade permanente do ciclo vital, e não à idade corrente, como
é afirmado no item.
COMENTÁRIO
O valor primário (administrativo, fiscal e jurídico) dos documentos estará presente nos
documentos nas idades corrente e intermediária. Na idade corrente, como os documentos
são mais novos e mais utilizados, podemos afirmar que o valor primário é “alto”. Na idade
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Assuntos Indispensáveis
intermediária, como os documentos são menos utilizados, o valor primário é “baixo”. Esse
valor é temporário, ou seja, ele prescreve com o tempo, quando então os documentos são
eliminados ou recolhidos à idade permanente.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são preservados em função da importância que apresentam
para a entidade acumuladora ou para a sociedade. É o que a bibliografia da área chama
de valor dos documentos. Esse valor pode ser: primário, quando vinculado à importância
administrativa, fiscal ou jurídica, motivo pelo qual o documento foi criado, ou secundário,
quando vinculado à importância histórica não só para a entidade acumuladora como para a
sociedade em geral. O valor primário dos documentos estará presente nas idades corrente
e intermediária do ciclo vital, enquanto o valor secundário estará presente nos documentos
da idade permanente. Todo documento nasce com valor primário, que é temporário, ou
seja, prescreve com o tempo. O valor secundário, que não estará presente em todos os
documentos de arquivo, é de caráter permanente, ou seja, não prescreve com o tempo.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são conservados em função de seu valor, ou seja, da impor-
tância que apresentam para a instituição. O valor dos documentos, de acordo com a biblio-
grafia, pode ser primário ou secundário. O valor primário está relacionado à importância
administrativa, fiscal e jurídica dos documentos, e está relacionado aos motivos de criação
dos documentos. O valor secundário, por sua vez, está ligado à importância histórica ou
científica dos documentos, e está relacionado a motivos que extrapolam a criação dos
documentos. O valor primário está vinculado às idades corrente e intermediária. O valor
secundário está vinculado à idade permanente.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são conservados em função de seu valor, ou seja, da impor-
tância que apresentam para a instituição. O valor dos documentos, de acordo com a biblio-
grafia, pode ser primário ou secundário. O valor primário está relacionado à importância
administrativa, fiscal e jurídica dos documentos, e aos motivos de criação dos documentos.
O valor secundário, por sua vez, está ligado à importância histórica ou científica dos docu-
mentos e está relacionado a motivos que extrapolam a criação dos documentos. Assim, o
valor primário está ligado à entidade que acumula o documento e o valor secundário está
ligado ao público em geral. Dessa forma, o item faz uma referência correta desse assunto.
COMENTÁRIO
Os documentos das idades corrente e intermediária apresentam valor primário, enquanto
os documentos da terceira idade (permanente) apresentam valor secundário.
COMENTÁRIO
O valor histórico (ou secundário) dos documentos implica no seu recolhimento para guarda
permanente (nos arquivos de terceira idade).
COMENTÁRIO
Na fase corrente, os documentos apresentam valor primário (valor administrativo), e não
valor secundário, como o item afirma.
COMENTÁRIO
Após perder o valor primário ou administrativo, os documentos podem ser eliminados ou,
caso tenham valor secundário ou histórico, preservados de forma permanente. Ou seja,
nem todo documento é eliminado após perder seu valor primário.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os documentos dos arquivos corrente e intermediário ainda possuem valor primário e ad-
ministrativo, ao passo que, nos arquivos permanentes, os documentos apresentam valor
secundário ou histórico.
COMENTÁRIO
Os documentos são preservados, nos arquivos permanentes, em função de seu valor se-
cundário (histórico). O detalhe é: a importância administrativa, fiscal e legal está vinculada
ao valor primário, e não ao valor secundário.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são distribuídos nas idades do ciclo de vida dos documentos de
acordo com seus valores (primário e secundário), que estão relacionados, respectivamen-
te, à importância administrativa e histórica.
COMENTÁRIO
Na verdade, os documentos de arquivo das idades corrente e intermediária possuem valor
primário (administrativo). A literatura indica que, na idade corrente, os documentos pos-
suem seu valor primário em nível máximo (valor primário alto) e, à medida em que enve-
lhecem, passam a ser menos utilizados e, por isso, têm seu valor primário diminuído. Na
idade intermediária, portanto, os documentos apresentam baixo valor primário.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são criados em função de sua importância administrativa, ou
seja, todo documento arquivístico é criado com valor primário. O valor secundário só apa-
rece, quando aparece, pois não é obrigatória para todo documento, quando da prescrição
da importância administrativa. Portanto, não há que se falar em documentos que já nascem
pela importância histórica e já na idade permanente.
COMENTÁRIO
Os documentos dos arquivos corrente e intermediário ainda possuem valor primário e ad-
ministrativo, ao passo que, nos arquivos permanentes, os documentos apresentam valor
secundário ou histórico.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivos são preservados em função de seus valores primário e secun-
dário, que estão ligados, respectivamente, à importância administrativa e histórica.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivos são preservados em função de seus valores primário e se-
cundário, que estão ligados, respectivamente, à importância administrativa e histórica. Nas
idades corrente e intermediária, os documentos são preservados em função do valor pri-
mário, enquanto, na idade permanente, os documentos são preservados em função de seu
valor secundário.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivos são preservados em função de seus valores primário e se-
cundário, que estão ligados, respectivamente, à importância administrativa e histórica. Nas
idades corrente e intermediária, os documentos são preservados em função do valor pri-
mário, enquanto, na idade permanente, os documentos são preservados em função de seu
valor secundário.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivos são preservados em função de seus valores primário e se-
cundário, que estão ligados, respectivamente, à importância administrativa e histórica. Nas
idades corrente e intermediária os documentos são preservados em função do valor primá-
rio, enquanto, na idade permanente, os documentos são preservados em função de seu
valor secundário.
COMENTÁRIO
O valor primário ou administrativo de um documento determina os prazos de guarda nos
arquivos corrente e intermediário.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O valor primário é identificado, enquanto o documento é necessário às atividades cotidia-
nas; portanto, nas fases corrente e intermediária.
COMENTÁRIO
O objetivo principal do processo de avaliação de documentos de arquivo é a preservação
dos documentos que possuem valor para a sociedade, administrativo (primário) ou históri-
co (secundário).
COMENTÁRIO
O prazo de guarda nos arquivos corrente e intermediário é definido com base na identifica-
ção do valor primário ou administrativo dos documentos de arquivo.
COMENTÁRIO
É importante que haja a eliminação de documentos, à medida em que estes percam seu
valor administrativo (primário) e que não tenham importância histórica (valor secundário).
Esse procedimento garantirá a existência de espaço disponível para os novos documentos
que forem surgindo na instituição.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os termos “probatório” e “informativo” estão vinculados ao valor secundário (histórico) dos
documentos. Dessa forma, documentos com valor informativo (secundário) deverão ser
recolhidos, ao final de sua vida, ao arquivo permanente. Isso não significa que ficarão mais
tempo na idade corrente, como afirma o item.
COMENTÁRIO
Os termos probatório e informativo estão vinculados ao valor secundário (histórico), e não
ao valor primário (administrativo) presente nos documentos da idade corrente.
COMENTÁRIO
O prazo de guarda dos documentos é estabelecido pelo valor (importância) da informação
contida no documento, e não pelo seu gênero (texto, som imagem...)
COMENTÁRIO
O arquivo permanente é formado pelos documentos que perderam o valor administrativo e
que possuem importância histórica (valor secundário).
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Nas idades corrente e intermediária, os documentos apresentam valor primário (adminis-
trativo), enquanto, na idade permanente, os documentos apresentam valor secundário
(histórico).
COMENTÁRIO
Os documentos das idades corrente e intermediária apresentam valor primário, relaciona-
do à importância administrativa, fiscal e jurídica destes.
COMENTÁRIO
Os arquivos correntes armazenam documentos de valor primário, e não secundário.
COMENTÁRIO
A fase corrente é constituída por documentos de valor primário ou administrativo, e não de
valor histórico ou secundário.
COMENTÁRIO
A teoria das três idades documentais define as fases arquivísticas de acordo com o valor e
a frequência de uso dos documentos, e não com o tipo de suporte documental.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo nascem com finalidade administrativa (funcional). A finalidade
histórica (cultural) só aparece em um segundo momento).
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo nascem para cumprir uma finalidade administrativa, o que ca-
racteriza o valor primário dos documentos.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo devem ser preservados em função de seu valor, que pode se
apresentar de duas formas: primário (vinculado à importância administrativa) e secundário
(vinculado à importância histórica). Os documentos nascem com valor primário e, em se-
gundo momento, alguns vão adquirir o valor secundário. Ou seja, os valores não se sobre-
põem um ao outro, como afirma o item. Na verdade, eles aparecem em momentos distintos.
COMENTÁRIO
Na verdade, nem todos os documentos, quando perdem o valor primário, serão destinados
à eliminação, pois parte deles apresentará valor secundário (histórico), e não poderá ser
eliminada.
COMENTÁRIO
São considerados de valor permanente os documentos de valor secundário ou histórico, e
não de valor administrativo e legal.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O valor primário é temporário. Documentos devem ser guardados de forma permanente
pelo valor secundário (histórico).
COMENTÁRIO
Documentos destituídos de valor histórico devem ser eliminados.
COMENTÁRIO
Para serem considerados permanentes, os documentos devem manter o valor secundário
(histórico).
COMENTÁRIO
A diminuição do valor primário (administrativo) de um documento em determinado setor de
trabalho indica o momento de sua transferência para o arquivo intermediário.
COMENTÁRIO
Na verdade, o item se refere ao valor secundário, e não ao valor primário, como afirma.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são conservados em função de seu valor, ou seja, da impor-
tância que apresentam para a instituição. O valor dos documentos, de acordo com a biblio-
grafia, pode ser primário ou secundário (algumas obras chamam de imediato e mediato,
respectivamente). O valor primário está relacionado à importância administrativa, fiscal e
jurídica dos documentos, e aos motivos de criação dos documentos. O valor secundário,
por sua vez, está ligado à importância histórica ou científica dos documentos e está relacio-
nado a motivos que extrapolam a criação dos documentos. O valor primário está vinculado
às idades corrente e intermediária. O valor secundário está vinculado à idade permanente.
Portanto, a transferência do documento para a idade intermediária está ligada ao seu valor
primário, e não ao valor secundário, que é de caráter permanente, como afirma o item.
COMENTÁRIO
Nas idades corrente e intermediária, os documentos apresentam valor primário, enquanto,
na idade permanente, os documentos apresentam valor secundário.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são conservados em função de seu valor, ou seja, da importân-
cia que apresentam para a instituição. O valor dos documentos, de acordo com a bibliogra-
fia, pode ser primário ou secundário. O valor primário está vinculado às idades corrente e
intermediária. O valor secundário está vinculado à idade permanente.
COMENTÁRIO
Na verdade, nas fases corrente e intermediária os documentos são preservados pelo valor
primário (administrativo), e não pelo valor secundário (histórico).
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os documentos das idades corrente e intermediária apresentam valor primário (admi-
nistrativo), enquanto os documentos da idade permanente apresentam valor secundário
(histórico).
COMENTÁRIO
O valor primário, referente à utilidade administrativa, legal ou fiscal do documento, também
está presente na fase intermediária do ciclo documental.
COMENTÁRIO
O ciclo de vida dos documentos é formado por três idades: corrente, intermediária e per-
manente. As duas primeiras idades atendem à administração, ou seja, as atividades das
entidades no dia a dia, e apenas a terceira idade é destinada a guardar a documentação
histórica que atenderá historiadores e pesquisadores.
COMENTÁRIO
Documentos com valor secundário não podem ser eliminados. Devem ser conservados em
caráter definitivo no arquivo de terceira idade (permanente).
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são preservados em função de dois tipos de valor: primário
(administrativo) e secundário (histórico).
COMENTÁRIO
Nas fases corrente e intermediária, os documentos apresentam valor primário, que está
vinculado ao interesse administrativo.
COMENTÁRIO
Por meio dos valores dos documentos (primário ou secundário), os documentos são iden-
tificados como correntes (valor primário/administrativo), intermediários (valor primário/ad-
ministrativo) ou permanentes (valor secundário/histórico).
COMENTÁRIO
Para a definição das idades documentais, devem ser considerados os valores primário e
secundário, além da frequência de uso dos documentos.
COMENTÁRIO
No arquivo corrente, os documentos apresentam valor primário, e não secundário.
COMENTÁRIO
No arquivo permanente, os documentos apresentam valor secundário, e não primário.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Quando da transferência de documentos para o arquivo intermediário, os documentos ain-
da apresentam valor primário, ainda que menor.
COMENTÁRIO
Documentos arquivísticos podem ser eliminados quando desprovidos de qualquer tipo de
valor (primário ou secundário).
COMENTÁRIO
Documentos de guarda temporária apresentam apenas valor primário.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são conservados em função de seu valor, ou seja, da impor-
tância que apresentam para a instituição. O valor dos documentos, de acordo com a biblio-
grafia, pode ser primário ou secundário (algumas obras chamam de imediato e mediato,
respectivamente). O valor primário está relacionado à importância administrativa, fiscal e
jurídica dos documentos e aos motivos de criação dos documentos. O valor secundário,
por sua vez, está ligado à importância histórica ou científica dos documentos e está rela-
cionado a motivos que extrapolam a criação dos documentos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O que determina se o documento é de guarda temporária ou permanente é o seu valor
secundário, que está vinculado à importância histórica, e não o fato de estar vinculado à
atividade-fim ou atividade-meio da instituição, como afirma o item.
COMENTÁRIO
Realmente a prescrição de determinada atividade e seus prazos de questionamento cons-
tituirão o embasamento para o fim do valor primário do documento, que está relacionado à
sua importância administrativa, fiscal e jurídica.
COMENTÁRIO
Um documento com valor secundário apresenta importância histórica, e não administrati-
va, como afirma o item. A importância administrativa está vinculada ao valor primário dos
documentos de arquivo.
COMENTÁRIO
O valor secundário está relacionado a aspectos históricos, e não a aspectos administrati-
vos, como apresenta o item.
COMENTÁRIO
Os documentos arquivísticos são criados para atender à administração. O valor histórico
só surgirá num segundo momento.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O valor primário está presente nas fases corrente e intermediária.
COMENTÁRIO
Na fase corrente, os documentos ainda atendem à administração de forma bastante inten-
sa (frequente) e, portanto, apresentam o valor primário (administrativo) em sua plenitude.
COMENTÁRIO
O valor primário está presente nas fases corrente e intermediária.
COMENTÁRIO
Documentos de valor secundário (histórico) não podem ser eliminados.
COMENTÁRIO
Na fase corrente, os documentos apresentam valor primário, e não secundário.
COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, os documentos apresentam apenas valor primário.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Nos arquivos intermediários, os documentos ainda apresentam valor primário.
COMENTÁRIO
Nos arquivos permanentes, os documentos apresentam apenas valor secundário.
COMENTÁRIO
Documentos de valor permanente são guardados de forma definitiva nos arquivos de ter-
ceira idade.
COMENTÁRIO
Documentos de valor histórico (permanente) são guardados de forma definitiva nos arqui-
vos de terceira idade, ou seja, não serão eliminados em hipótese alguma.
COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, os documentos apresentam valor primário, e não secundário.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documentos de valor histórico (permanente) são guardados de forma definitiva nos arqui-
vos de terceira idade, ou seja, não serão eliminados em hipótese alguma.
COMENTÁRIO
Documentos de valor permanente são guardados de forma definitiva nos arquivos de ter-
ceira idade.
COMENTÁRIO
As formas indicadas para a eliminação de documentos são: a fragmentação e a reciclagem.
COMENTÁRIO
Documentos de valor histórico (permanente) são guardados de forma definitiva nos arqui-
vos de terceira idade, ou seja, não serão eliminados em hipótese alguma.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. Os períodos citados no item seriam essas idades.
A manutenção dos documentos em cada idade dependeria do tipo de utilização ou valor
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documentos de valor secundário não devem ser descartados, mas sim guardados em ca-
ráter definitivo no arquivo de terceira idade (permanente).
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são conservados em função de seu valor, ou seja, da impor-
tância que apresentam para a instituição. O valor dos documentos, de acordo com a biblio-
grafia, pode ser primário ou secundário (algumas obras chamam de imediato e mediato,
respectivamente).
COMENTÁRIO
Na terceira idade (arquivo permanente), os documentos apresentam valor secundário.
COMENTÁRIO
Documentos ultimados (que já cumpriram seus objetivos) já prescreveram administrativa-
mente e, portanto, já não apresentam valor primário (administrativo).
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
As formas indicadas para a eliminação de documentos são: a fragmentação e a reciclagem.
COMENTÁRIO
Após a prescrição administrativa, há que se observar se o documento apresenta valor se-
cundário, a fim de efetivar ou não a eliminação deste.
COMENTÁRIO
A guarda permanente é exclusiva para documentos de valor secundário (histórico).
COMENTÁRIO
Na verdade, a avaliação é feita a partir de dois valores distintos: primário (que também é
chamado de valor administrativo) e secundário (que também é chamado de valor histórico).
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são conservados em função de seu valor, ou seja, da impor-
tância que apresentam para a instituição. O valor dos documentos, de acordo com a biblio-
grafia, pode ser primário ou secundário (algumas obras chamam de imediato e mediato,
respectivamente). O valor primário está relacionado à importância administrativa, fiscal e
jurídica dos documentos e aos motivos de criação dos documentos. O valor secundário,
por sua vez, está ligado à importância histórica ou científica dos documentos e está rela-
cionado a motivos que extrapolam a criação dos documentos.
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Realmente os documentos de arquivo são criados com as finalidades citadas no item, que
envolvem o valor primário dos documentos.
COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, os documentos apresentam valor administrativo, e não valor
histórico.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são conservados em função de seu valor, ou seja, da impor-
tância que apresentam para a instituição. O valor dos documentos, de acordo com a biblio-
grafia, pode ser primário ou secundário (algumas obras chamam de imediato e mediato,
respectivamente).
COMENTÁRIO
Os documentos de valor histórico, realmente são considerados de guarda permanente. A
bibliografia arquivística afirma que esse valor tem caráter probatório (provam como os fatos
aconteceram) e informativo (informam à sociedade).
COMENTÁRIO
Realmente, a guarda permanente é prevista apenas para os documentos de valor secun-
dário (histórico).
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os valores pelos quais os documentos são preservados são os valores primário e se-
cundário. Correntes e intermediários são os nomes das idades, e não dos valores dos
documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente os valores pelos quais os documentos de arquivo são pre-
servados, de acordo com a bibliografia arquivística.
COMENTÁRIO
A guarda permanente é exclusiva para documentos de valor secundário (histórico).
COMENTÁRIO
Na guarda de documentos, devem ser identificados os valores primário (administrativo) ou
secundário (histórico).
COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, os documentos apresentam apenas valor primário.
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, os documentos apresentam apenas valor administrativo.
COMENTÁRIO
Os documentos de valor histórico são guardados nos arquivos permanentes, e não nos
arquivos intermediários.
COMENTÁRIO
Todo documento nasce com valor primário, mas nem todo documento atingirá o valor
secundário.
COMENTÁRIO
Os documentos nascem para cumprir objetivo administrativo, fiscal e financeiro e, enquan-
to cumprem esse objetivo, apresentam valor primário.
COMENTÁRIO
Na verdade, todo documento nasce com valor primário (administrativo), mas nem todo do-
cumento atingirá o valor secundário (histórico).
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são preservados em função do valor que apresentam, que po-
dem ser: primário ou secundário. Esses valores também são chamados, na bibliografia, de
imediato e mediato, respectivamente. Portanto, o item está incorreto ao afirmar que o valor
mediato equivale ao valor primário.
COMENTÁRIO
Na verdade, os documentos de valor secundário estarão vinculados à fase permanente do
ciclo vital, ou seja, “ultrapassarão” as fases corrente e intermediária, e não somente a fase
corrente, como afirma erroneamente o item.
COMENTÁRIO
Todo documento de arquivo nasce com valor primário, ou seja, esse valor está realmente
associado à gênese (criação) documental.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são preservados em função do valor que apresentam, que po-
dem ser: primário ou secundário. Tais valores também são chamados, na bibliografia, de
imediato e mediato, respectivamente.
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
IDADE CORRENTE
COMENTÁRIO
Normalmente, na idade corrente, os documentos são mantidos nos próprios setores onde
são resolvidos, a fim de facilitar o acesso, de forma que isso representa uma guarda des-
centralizada. Por isso, o item foi considerado correto. Entretanto, o item poderia ser ques-
tionado, pois a literatura arquivística, mais especificamente a autora Marilena Leite Paes,
afirma que, na idade corrente, os arquivos podem funcionar de forma centralizada ou des-
centralizada, o que torna o item incorreto. Ao meu ver, o item deveria ser considerado
incorreto.
COMENTÁRIO
Os documentos correntes são aqueles mais novos e que estão sendo resolvidos. Uma vez
resolvidos, os documentos deixam de ser correntes, podendo ser eliminados, transferidos
ao arquivo intermediário ou recolhidos ao arquivo permanente.
COMENTÁRIO
O item apresenta característica da primeira idade do ciclo vital dos documentos, a fase
corrente, que seria a grande frequência de uso dos seus documentos.
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Na idade corrente, os documentos apresentam grande possibilidade de uso.
COMENTÁRIO
O ciclo vital dos documentos é composto por três idades: corrente, intermediária e per-
manente. A idade corrente, primeira idade do ciclo vital, é composta por documentos mais
novos e mais utilizados e, por essa característica, devem estar localizados próximos aos
usuários diretos.
COMENTÁRIO
Uma das características dos documentos correntes é a sua alta possibilidade de uso. Os
arquivos correntes guardam os documentos mais novos e mais utilizados da instituição.
COMENTÁRIO
Uma das características dos documentos correntes é a sua alta possibilidade de uso. Os
arquivos correntes guardam os documentos mais novos e mais utilizados da instituição.
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Uma das características dos documentos correntes é a sua alta possibilidade de uso. Os
arquivos correntes guardam os documentos mais novos e mais utilizados da instituição. O
item apresenta um exemplo de documentos com essas características, o que o classifica
como um documento corrente.
COMENTÁRIO
Uma das características dos documentos correntes é a sua alta possibilidade de uso. Os
arquivos correntes guardam os documentos mais novos e mais utilizados da instituição.
Por serem mais utilizados, os documentos dessa idade devem ser armazenados no pró-
prio setor onde são utilizados ou em locais bem próximos a ele, e não o contrário, como
afirma o item.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente caraterísticas ligadas à idade corrente do ciclo vital dos
documentos, ou seja, documentos com grande potencial de uso, cujo assunto ainda não
foi resolvido.
COMENTÁRIO
Uma das características da idade corrente é a grande frequência de uso dos documentos,
motivo pelo qual tais documentos devem estar próximos aos usuários diretos.
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Uma das características da idade corrente é a grande frequência de uso dos documentos,
motivo pelo qual tais documentos devem estar próximos aos usuários diretos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características dos arquivos correntes.
COMENTÁRIO
Os arquivos correntes guardam documentos consultados com muita frequência na
instituição.
COMENTÁRIO
Os documentos correntes são os documentos mais novos e mais utilizados. O item não dei-
xa claro se os documentos apresentados têm essa característica, o que o torna incorreto.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características dos documentos correntes.
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O elevado valor primário é uma característica dos documentos da fase corrente.
COMENTÁRIO
O item apresenta características de documentos da fase corrente.
COMENTÁRIO
Os arquivos correntes são aqueles distribuídos pelos vários setores de trabalho da
organização.
COMENTÁRIO
Apenas no arquivo permanente o acesso aos documentos passa a ser aberto ao público.
COMENTÁRIO
Na verdade, as idades corrente e intermediária conservam documentos que, em alguns
casos, podem ter informação restrita. Apenas a idade permanente tem como característica
o acesso pleno aos documentos, sem restrições.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente aspectos da fase corrente do ciclo vital dos documentos.
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O arquivo corrente é formado por documentos consultados frequentemente.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características dos documentos da fase corrente.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características dos documentos da fase corrente.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de arquivo da fase corrente.
COMENTÁRIO
Os documentos correntes são armazenados nas diversas áreas da instituição, formando
os arquivos setoriais do órgão.
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os documentos da fase corrente, devido à sua grande frequência de uso, devem ser con-
servados nos próprios setores de trabalho ou em dependências próximas a estes.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características da idade corrente, a primeira idade do ciclo
vital dos documentos.
COMENTÁRIO
Os documentos que acabaram de ser criados ou entraram na instituição são considerados
correntes. Durante essa fase do ciclo de vida, esses documentos estarão localizados nos
diversos setores do órgão (arquivos setoriais).
COMENTÁRIO
Os documentos mantidos nos diversos setores da instituição formam os arquivos correntes.
COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, os documentos são consultados com muita frequência.
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Processos em tramitação (em curso) são caracterizados como documentos da fase corrente.
COMENTÁRIO
Realmente a idade em que os documentos tramitam a fim de serem resolvidos é a idade
corrente do ciclo vital.
COMENTÁRIO
Documentos correntes são muito utilizados e se localizam nos próprios setores que
os utilizam.
COMENTÁRIO
Documentos correntes têm como característica sua grande frequência de uso pela institui-
ção (são documentos ativos), além de tramitarem com frequência, embora essa tramitação
não necessariamente seja constante.
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os documentos correntes são armazenados no próprio setor em que são utilizados ou
próximos a estes.
COMENTÁRIO
Os documentos correntes são conservados junto a seus usuários diretos. Nessa fase,
o arquivo também é conhecido como ativo, devido à grande frequência de uso de seus
documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características do arquivo corrente.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. A idade corrente é formada pelos documentos mais
novos e que estão sendo resolvidos na instituição. O exemplo, portanto, relacionado aos
prontuários médicos, está correto.
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documentos em curso (tramitando) e consultados com frequência são arquivados nos ar-
quivos de primeira idade (correntes).
COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, os documentos apresentam apenas valor primário, e não
secundário.
COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, os documentos apresentam valor administrativo ou primário.
COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, são armazenados os documentos utilizados com frequência. Não
há restrição quanto à espécie ou ao tipo de documento para o arquivamento nessa fase.
COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, os documentos são mais utilizados e estão à disposição da admi-
nistração para a tomada imediata de decisões.
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, os documentos devem estar localizados próximos aos seus usuá-
rios e estão restritos à administração (não estão abertos ao público).
COMENTÁRIO
Preparação de catálogo e amostragem documental são atividades específicas dos arqui-
vos permanentes.
COMENTÁRIO
Documentos correntes apresentam alta frequência de uso.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. O item traz corretamente uma característica da pri-
meira idade do ciclo vital.
COMENTÁRIO
Realmente, nas idades corrente e intermediária, o acesso aos documentos é restrito às áre-
as acumuladoras. Na idade permanente, o acesso passa a ser aberto ao público em geral.
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, os documentos são mais utilizados e estão à disposição da admi-
nistração para a tomada imediata de decisões.
COMENTÁRIO
Documentos correntes apresentam alta frequência de uso.
COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, são armazenados os documentos utilizados com frequência. Não
há restrição quanto à espécie ou ao tipo de documento para o arquivamento nessa fase.
COMENTÁRIO
Documentos correntes apresentam alta frequência de uso.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. Os documentos correntes são aqueles mais novos e
que apoiam as atividades cotidianas, ou seja, estão sendo resolvidos.
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Nas idades corrente e intermediária, o acesso aos documentos é restrito às áreas acu-
muladoras ou a áreas autorizadas por elas. Na idade permanente, o acesso passa a ser
aberto ao público em geral.
COMENTÁRIO
Os arquivos correntes são instalados próximos aos seus usuários.
COMENTÁRIO
Os arquivos correntes são instalados próximos aos seus usuários, sendo que normalmente
ficam nos próprios setores de trabalho.
COMENTÁRIO
Na fase corrente, os documentos são restritos à administração. Na fase permanente, os
documentos estarão abertos ao público.
COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, os documentos são mais utilizados e estão à disposição da admi-
nistração para servir de apoio às suas atividades do dia a dia.
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de arquivo corrente (baseado na Lei 8.159/1991,
art. 8o, § 1o).
COMENTÁRIO
Documentos correntes apresentam alta frequência de uso. A definição apresentada se re-
fere ao arquivo intermediário.
COMENTÁRIO
Na fase corrente, os documentos estão sujeitos a consultas ou empréstimos a outros se-
tores (tramitação).
COMENTÁRIO
Produção e tramitação são características da 1a fase do ciclo vital (corrente).
COMENTÁRIO
Os arquivos setoriais (instalados nos próprios setores do órgão) são arquivos de primeira
idade (correntes).
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de arquivo corrente.
COMENTÁRIO
Na verdade, os arquivos correntes abrigam os documentos mais novos e mais utilizados
da instituição.
COMENTÁRIO
Os arquivos correntes guardam os documentos mais novos e mais utilizados, nos mais
diversos gêneros, e não apenas textuais, como afirma o item.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de arquivo corrente (baseado na Lei 8.159/1991,
art. 8o, § 1o).
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características do arquivo corrente.
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Na fase corrente, os documentos estão sujeitos a consultas ou empréstimos a outros se-
tores (tramitação).
COMENTÁRIO
Documentos correntes apresentam alta frequência de uso.
COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, são armazenados os documentos utilizados com frequência. Não
há restrição quanto à espécie ou ao tipo de documento para o arquivamento nessa fase.
COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, são armazenados os documentos utilizados com frequência. Não
há restrição quanto ao gênero para o arquivamento nessa fase.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características do arquivo corrente.
COMENTÁRIO
Os arquivos setoriais (instalados nos setores) são arquivos de primeira idade ou correntes.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documentos correntes apresentam alta frequência de uso.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características do arquivo corrente.
COMENTÁRIO
Documentos correntes apresentam alta frequência de uso.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. A idade corrente está relacionada aos setores de
trabalho, de forma que o item apresenta corretamente aspectos relacionados à boa orga-
nização dos documentos nessa fase.
COMENTÁRIO
Na verdade, uma boa organização dos arquivos correntes, que são aqueles instalados
nos próprios ambientes de trabalho, trará uma economia com recursos humanos, já que
serão necessários menos pessoas para localizar as informações, e não o contrário, como
afirma o item.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Na verdade, a organização dos arquivos correntes (aqueles instalados nos próprios am-
bientes de trabalho) traz uma economia de recursos financeiros, e não o contrário, como
afirma o item.
COMENTÁRIO
A questão se refere ao arquivo de primeira idade ou corrente.
COMENTÁRIO
A questão se refere ao arquivo de primeira idade ou corrente.
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que as principais
atividades dos arquivos correntes são o protocolo, a expedição, o arquivamento, o emprés-
timo, a consulta e a destinação de documentos. Apesar de nenhum item apresentar corre-
tamente os seis itens, o mais próximo disso é o item A, no qual faltou apenas a destinação.
IDADE INTERMEDIÁRIA
COMENTÁRIO
O arquivo intermediário conserva documentos que já foram resolvidos, ou seja, que deixa-
ram de ser correntes e que aguardam sua destinação final (eliminação ou guarda perma-
nente). Nesse período, os documentos apresentam baixa frequência de consulta.
COMENTÁRIO
Quando encaminhados para a idade intermediária, os documentos de arquivo podem ser
solicitados pelas unidades que os encaminharam, que mantêm a propriedade destes.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O arquivo intermediário, que armazena documentos menos utilizados, deve ser instalado
de forma centralizada (reunir documentos de diversas áreas em um único local) e não
precisa ficar próximo dos usuários diretos, em virtude da baixa frequência de uso dos seus
documentos.
COMENTÁRIO
É normal a instalação de arquivos intermediários em locais distantes dos usuários diretos,
em função da baixa possibilidade de uso.
COMENTÁRIO
Uma das características da segunda idade, ou arquivo intermediário, é a baixa frequência
de consulta aos documentos, o que permite que seja instalado distante do usuário.
COMENTÁRIO
O período em que o documento tem sua frequência de uso diminuída é aquele em que ele já
foi resolvido na fase corrente e, salvo exceções, é transferido para o arquivo intermediário.
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Nas fases corrente e intermediária, o acesso aos documentos é restrito a área em que
estes foram acumulados ou a outras áreas autorizadas por ela. Na idade permanente, o
documento passa a ter acesso liberado ao público em geral.
COMENTÁRIO
Documentos intermediários são aqueles que, apesar de menos utilizados, por já terem
sido resolvidos, devem ser mantidos para eventuais consultas para resolver pendências ou
comprovar como determinado assunto foi resolvido.
COMENTÁRIO
Documentos intermediários são aqueles que, apesar de menos utilizados, por já terem
sido resolvidos, devem ser mantidos para eventuais consultas para resolver pendências ou
comprovar como determinado assunto foi resolvido. Nessa idade, os documentos aguar-
dam sua eliminação ou, no caso de documentos históricos, seu recolhimento para guarda
permanente. A afirmação “que não estão sendo movimentados” significa que o documento
não está em tramitação (circulando entre as áreas da instituição para ser resolvido). Ou
seja, o item se refere a documentos que deixaram de ser correntes e estão na fase in-
termediária.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Não necessariamente podemos afirmar que os documentos mais novos devem ser man-
tidos nos arquivos correntes e os documentos mais antigos, nos arquivos intermediários.
Na verdade, os documentos que estão sendo resolvidos são considerados correntes, e os
documentos que já foram resolvidos e que podem ser questionados vão formar o arquivo
intermediário. É possível que documentos mais antigos ainda sejam correntes, no caso de
situações que demandem mais tempo para serem resolvidas.
COMENTÁRIO
A existência do arquivo intermediário, que normalmente é caracterizada por galpões em
locais isolados e baratos, é justificada pelos altos custos de manutenção dos documentos
nos arquivos correntes, já que estes estão localizados dentro da instituição, em locais mais
“nobres” e caros.
COMENTÁRIO
A alta frequência de uso de um documento de arquivo indica que ele pertence à fase cor-
rente, e não à fase intermediária.
COMENTÁRIO
Os documentos com grande frequência ou possibilidade de uso fazem parte do arquivo
corrente, e não do arquivo intermediário.
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
É a diminuição do valor primário (administrativo) dos documentos, ou seja, a situação em
que estes passam a ser menos utilizados, que justifica sua transferência para os arquivos
intermediários.
COMENTÁRIO
A organização dos documentos de arquivo dada dos setores de trabalho (arquivos corren-
tes) deve ser mantida quando da sua transferência para a fase intermediária, uma vez que
o uso em ambas as idades é baseado na finalidade administrativa.
COMENTÁRIO
Os documentos enviados para o arquivo intermediário, apesar de menos utilizados, ainda
podem ser solicitados para resolver alguma pendência ou sanar alguma dúvida.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades: cor-
rente, intermediária e permanente. A idade intermediária é aquela formada por documentos
que já não são mais correntes, ou seja, já foram resolvidos, e estão no prazo de questiona-
mento administrativo e jurídico, com frequência de uso bastante reduzida. Como são pouco
utilizados, não há necessidade de estarem localizados próximos do usuário. Normalmen-
te, são instalados em ambientes mais distantes e “baratos”. Nessa idade, os documentos
aguardam sua destinação final, ou seja, se serão eliminados ou recolhidos para guarda
permanente. O item, portanto, está incorreto porque: 1) a expressão “os documentos de uso
pleno” dá a ideia de documentos correntes; 2) os documentos intermediários já se encon-
tram, sim, devidamente classificados e arquivados, ao contrário do que afirma o item.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta característica do arquivo intermediário.
COMENTÁRIO
Em qualquer fase do ciclo de vida, estarão presentes documentos das atividades meio e
fim da instituição.
COMENTÁRIO
Os arquivos correntes são distribuídos por todos os setores da instituição. O arquivo inter-
mediário funciona de forma centralizada.
COMENTÁRIO
O arquivo intermediário deve manter a organização dada aos documentos nos arquivos
correntes.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características relativas ao arquivo intermediário.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documentos menos utilizados devem ser transferidos para o arquivo intermediário, insta-
lado em locais mais distantes e de menor custo, trazendo uma vantagem econômica da
guarda dos documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente aspectos do arquivo intermediário, que normalmente é
instalado em locais mais afastados, de baixo custo, visando economia da guarda de seus
documentos.
COMENTÁRIO
Os documentos transferidos para o arquivo intermediário permanecem como propriedade
das áreas que os tenham acumulado, a quem compete autorizar o acesso por outras áreas
interessadas.
COMENTÁRIO
O arquivo intermediário armazena documentos que encerraram sua tramitação (mo-
vimentação).
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O arquivo intermediário é, normalmente, instalado em locais mais afastados e baratos,
contando normalmente com mobiliários mais simples do que aqueles dos ambientes de
trabalho (idade corrente), propiciando, assim, economia na guarda dos documentos.
COMENTÁRIO
Após o prazo de permanência do documento no arquivo intermediário, o documento pode-
rá ser eliminado ou recolhido para a fase permanente.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características da fase intermediária.
COMENTÁRIO
Os setores devem, na verdade, conservar junto a si os documentos mais utilizados e enca-
minhar o restante ao arquivo intermediário, a fim de aguardarem sua destinação final (em
alguns casos os documentos serão eliminados já na fase corrente).
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características pertinentes à 2ª fase do ciclo vital dos docu-
mentos (idade intermediária).
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O arquivo intermediário é normalmente instalado em locais distantes da instituição e que
se caracterizam por serem mais baratos (longe dos centros urbanos), o que traz uma eco-
nomia na guarda dos documentos.
COMENTÁRIO
Na fase intermediária, os documentos apresentam, na verdade, baixo valor primário.
COMENTÁRIO
O arquivo permanente é aberto ao público, e não o arquivo intermediário.
COMENTÁRIO
O arquivo intermediário não apresenta grande frequência de uso dos documentos.
COMENTÁRIO
Quando os documentos são encaminhados aos arquivos intermediários, as áreas acumu-
ladoras (setores a quem os documentos estão vinculados) continuam com o controle do
seu acesso. Para que outro setor tenha acesso a esses documentos, deve ter a autoriza-
ção da área acumuladora.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os documentos vinculados aos arquivos corrente e intermediário possuem valor primá-
rio (administrativo), com a diferença de que, na idade corrente, os documentos são mais
utilizados (geralmente os que ainda estão sendo resolvidos) e, na idade intermediária, os
documentos são menos utilizados (geralmente os que já foram resolvidos e que estão no
prazo de questionamento jurídico ou administrativo).
COMENTÁRIO
Quando deixam de ser muito utilizados, mas ainda podem servir para resolver problemas
administrativos, os documentos de arquivo são transferidos para o arquivo intermediário.
COMENTÁRIO
No arquivo intermediário, os documentos ainda não prescreveram totalmente para fins
administrativos.
COMENTÁRIO
Documentos do arquivo intermediário apresentam valor primário, e não secundário.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
No arquivo intermediário, o acesso aos documentos é condicionado à autorização do setor
que os acumulou. No arquivo permanente, os documentos são de acesso público.
COMENTÁRIO
No arquivo intermediário, os documentos aguardam sua destinação final: eliminação ou
guarda permanente.
COMENTÁRIO
No arquivo intermediário, os documentos ainda não prescreveram totalmente para fins
administrativos.
COMENTÁRIO
No arquivo intermediário, os documentos não são consultados com frequência nem são de
livre acesso.
COMENTÁRIO
O arquivo intermediário é conhecido como semiativo, e não como inativo (esta definição é
correta para o arquivo permanente).
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
No arquivo intermediário, os documentos apresentam baixa frequência de uso.
COMENTÁRIO
Quando transferido para o arquivo intermediário, o acesso ao documento permanece res-
trito ao setor que o acumulou.
COMENTÁRIO
A frequência de uso dos documentos na idade intermediária é baixa, e o volume de docu-
mentos é normalmente alto. Portanto, a instalação do arquivo nessa idade deve ser feita
em locais de baixo custo, visando maior economia na guarda dos documentos.
COMENTÁRIO
A idade intermediária é formada por documentos de todas as áreas da instituição, e não
apenas por documentos da área financeira e contratual.
COMENTÁRIO
Na segunda idade (intermediária), os documentos ainda apresentam valor primário.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O recolhimento para o arquivo permanente ocorrerá quando da prescrição do valor primá-
rio, e não secundário, e apenas se o documento apresentar valor histórico.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. O item apresenta corretamente detalhes a respeito
da primeira e segunda idades do ciclo vital.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. Alguns autores se referem a essas idades, devido às
suas características, como ativa, semiativa e inativa, respectivamente.
COMENTÁRIO
Nos arquivos intermediários, os documentos aguardam sua destinação final (recolhimento
ou eliminação para guarda permanente).
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características do arquivo intermediário.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Nos arquivos corrente e intermediário, o acesso aos documentos é restrito à administração.
Apenas nos arquivos permanentes os documentos estarão abertos ao público em geral.
COMENTÁRIO
O item apresenta os elementos indicadores de que o documento deve ser encaminhado ao
arquivo intermediário para aguardar sua destinação final.
COMENTÁRIO
Apenas os documentos de valor histórico serão recolhidos para o arquivo permanente.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características do arquivo intermediário.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. O item traz corretamente características da segunda
idade do ciclo vital.
COMENTÁRIO
Documentos consultados com frequência devem estar armazenados nos arquivos corren-
tes, e não nos arquivos intermediários.
COMENTÁRIO
No arquivo intermediário, os documentos ainda apresentam valor primário, ainda
que reduzido.
COMENTÁRIO
Quando transferido para o arquivo intermediário, o acesso ao documento permanece res-
trito ao setor que o acumulou.
COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística sugere a manutenção da ordenação dada pela unidade acumula-
dora quando do envio da documentação à idade intermediária.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. O item apresenta corretamente características vin-
culadas à segunda idade do ciclo vital.
COMENTÁRIO
A economia com espaço, mobiliário e equipamentos é realmente o principal motivo para o
envio de documentos aos arquivos intermediários.
COMENTÁRIO
Documentos consultados com frequência são arquivados nos arquivos correntes. O item
apresenta os termos limbo e purgatório para designar os arquivos intermediários. Os ter-
mos são aplicados na literatura arquivística inglesa para designar a segunda idade do ciclo
vital e citados em alguns livros de Arquivologia no Brasil (como o da autora Marilena Leite
Paes), o que torna esse detalhe correto.
COMENTÁRIO
O item traz a definição do arquivo permanente, e não do arquivo intermediário, como
é afirmado.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Na verdade, a idade intermediária guarda documentos menos utilizados, que já foram re-
solvidos e que aguardam o prazo de questionamento jurídico ou administrativo, indepen-
dentemente de serem acumulados pela atividade-fim ou meio da instituição.
COMENTÁRIO
Na verdade, uma vez cumpridos os prazos dos documentos na fase intermediária, os do-
cumentos serão eliminados ou recolhidos para guarda permanente.
COMENTÁRIO
A grande frequência de consulta é uma característica da fase corrente, e não da fase in-
termediária.
COMENTÁRIO
A transferência dos documentos para o arquivo intermediário evita que os setores armaze-
nem documentos por longos períodos em seu espaço de trabalho.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Quando transferido para o arquivo intermediário, o acesso ao documento permanece res-
trito ao setor que o acumulou ou a outros setores autorizados por este.
COMENTÁRIO
Quando transferido para o arquivo intermediário, a propriedade do documento permanece
vinculada ao setor que o acumulou.
COMENTÁRIO
O arquivo intermediário deve atender às solicitações de consulta/empréstimo por parte dos
setores com agilidade.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características do arquivo intermediário.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características do arquivo intermediário.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
No arquivo permanente, os documentos estarão disponíveis para consulta para o público
em geral. Nos arquivos corrente e intermediário, o acesso é restrito à administração.
COMENTÁRIO
O item se refere ao arquivo intermediário, e não ao arquivo intemporal, que não existe na
terminologia arquivística.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características do arquivo intermediário.
COMENTÁRIO
Apenas os documentos históricos serão recolhidos para o arquivo permanente. Documen-
tos desprovidos desse valor serão eliminados.
COMENTÁRIO
Ao transferir os documentos para o arquivo intermediário, os setores de trabalho otimizam
seu espaço.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O arquivo intermediário deve atender às solicitações de consulta/empréstimo por parte dos
setores da instituição.
COMENTÁRIO
Os documentos da segunda idade (intermediária) são pouco utilizados no órgão/instituição.
COMENTÁRIO
Os documentos intermediários não precisam, necessariamente, estar armazenados próxi-
mos aos setores, devido à sua baixa frequência de consulta.
COMENTÁRIO
Realmente, os documentos que formam a idade intermediária não são mais de uso corren-
te, ou seja, deixou de ser muito utilizada pela entidade.
COMENTÁRIO
Na idade permanente, e não na idade intermediária, os documentos são guardados de
forma permanente.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item está incorreto porque afirma que os documentos da idade intermediária são origi-
nários de massas documentais, quando, na verdade, são originários da idade corrente. O
termo “massa documental” é definido em Arquivologia como um conjunto de documentos
acumulados sem qualquer tratamento arquivístico adequado. Destaque ainda para o fato
de que o item afirma que os documentos intermediários aguardam a sua eliminação. Nes-
sa idade, os documentos aguardam sua destinação final, que pode ser a eliminação ou o
recolhimento para guarda permanente.
COMENTÁRIO
Os documentos encaminhados à idade intermediária continuam vinculados às áreas que
os encaminharam, que poderão acessá-los quando necessário e autorizar o acesso a ou-
tras áreas interessadas.
COMENTÁRIO
Documentos consultados com frequência devem ser armazenados nos arquivos correntes.
COMENTÁRIO
Nos arquivos intermediários, documentos que passem a apresentar valor histórico (secun-
dário) devem ser recolhidos ao arquivo permanente.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
As características apresentadas na questão se referem ao arquivo de segunda idade ou
intermediário.
IDADE PERMANENTE
COMENTÁRIO
O enunciado da questão faz referência à terceira idade do ciclo vital dos documentos, a
idade permanente, na qual os documentos são preservados pela importância histórica,
embora já tenham perdido sua importância administrativa.
COMENTÁRIO
Documentos que ingressaram no arquivo permanente já tiveram seu valor administrativo
prescrito e são guardados pela importância histórica que apresentam. Dessa forma, não
retornarão à fase corrente ou intermediária, devendo ser preservados de forma definitiva
na fase permanente.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
No arquivo permanente, são armazenados, na verdade, documentos que já prescreveram
administrativamente e que são conservados pelo valor histórico. As caraterísticas citadas
se referem ao arquivo intermediário, e não ao arquivo permanente.
COMENTÁRIO
O arquivo permanente é composto por documentos que perderam o valor administrativo
ou jurídico e são preservados pelo valor histórico que apresentam. O item afirma que, na
fase permanente, os documentos ainda podem possuir valor legal, detalhe que torna o
item incorreto. Destaca-se o fato de que a banca considerou o item como certo no gabarito
dessa prova, o que, ao meu ver, não procede, em virtude do detalhe citado. Cabe destacar
ainda, nas diversas vezes que essa informação foi cobrada em provas anteriores, a banca
considerou o valor legal/jurídico como característica das fases corrente e intermediária,
como bem afirma a bibliografia arquivística.
COMENTÁRIO
Os documentos permanentes devem ser preservados em função de seu valor histórico, de
forma permanente, independentemente de sua frequência de uso.
COMENTÁRIO
No arquivo permanente, o acesso aos documentos é liberado ao público em geral, para
que cumpra sua finalidade de divulgação da história para a sociedade. Nas fases ante-
riores (corrente e intermediária), o acesso é restrito à área acumuladora ou a outra área
autorizada por ela.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
No arquivo permanente, o acesso aos documentos é liberado ao público em geral, para
que cumpra sua finalidade de divulgação da história para a sociedade. Nas fases ante-
riores (corrente e intermediária), o acesso é restrito à área acumuladora ou a outra área
autorizada por ela.
COMENTÁRIO
Não se admite a eliminação de documentos de arquivo nos arquivos permanentes.
COMENTÁRIO
Os documentos têm valor secundário, que significa valor histórico, probatório (que prova
como o fato aconteceu) e/ou informativo.
COMENTÁRIO
Os documentos do arquivo permanente não são eliminados. Além disso, a digitalização
não deve ser utilizada como forma de substituir documentos originais, pois não apresenta
valor jurídico.
COMENTÁRIO
Documentos recolhidos ao arquivo permanente não necessariamente deverão ser micro-
filmados ou digitalizados, e, em hipótese alguma, poderão ser eliminados devido ao valor
histórico/secundário.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Não há como afirmar que processos administrativos (nem qualquer outro tipo de documen-
to) são os documentos mais comuns nos arquivos permanentes.
COMENTÁRIO
O item apresenta de forma exata a definição do arquivo permanente, de acordo com a
bibliografia arquivística.
COMENTÁRIO
Os documentos permanentes são aqueles de valor histórico, que jamais serão eliminados.
Para tanto, devem ser submetidos a uma política de preservação que garanta sua integri-
dade ao longo do tempo.
COMENTÁRIO
O arquivo permanente preserva a memória (história) da instituição. Os documentos histó-
ricos são identificados no processo de avaliação.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A fase permanente corresponde à fase em que os documentos são abrigados pelo seu
valor histórico. Durante seu uso jurídico e sua tramitação legal, os documentos estarão
vinculados à fase corrente.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características do arquivo de terceira idade.
COMENTÁRIO
Na fase permanente, o acesso aos documentos não depende de autorização da área
acumuladora.
COMENTÁRIO
Documentos permanentes possuem valor histórico e, portanto, não podem ser eliminados.
COMENTÁRIO
As características apresentadas se referem ao arquivo permanente, e não aos arquivos
correntes.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente informações acerca do arquivo de terceira idade, o arquivo
permanente.
COMENTÁRIO
No arquivo permanente, o acesso é aberto ao público. A restrição apresentada caracteriza
o arquivo intermediário.
COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito de arquivo permanente, e não de arquivo intermediário.
COMENTÁRIO
Não se elimina documentos no arquivo permanente. Na verdade, os documentos citados
aguardarão o prazo de eliminação no arquivo intermediário.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
No arquivo permanente, o acesso aos documentos não exige mais a autorização do setor
que os acumulou.
COMENTÁRIO
No arquivo permanente, os documentos já apresentam valor secundário ou histórico.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. O item apresenta corretamente característica dos
documentos recolhidos à terceira idade.
COMENTÁRIO
No arquivo permanente, os documentos são conservados em caráter definitivo, ou seja,
não estão sujeitos à eliminação.
COMENTÁRIO
Tais características se referem ao arquivo intermediário, e não ao arquivo permanente.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O valor fiscal e legal (jurídico) está vinculado ao valor primário (administrativo), nas idades
corrente e intermediária, e não na idade permanente, como afirma o item. Na idade perma-
nente, os documentos apresentam valor secundário (histórico).
COMENTÁRIO
Apenas o arquivo permanente é aberto ao público. Nos arquivos corrente e intermediário,
o acesso é restrito à administração.
COMENTÁRIO
Os documentos citados deverão ser transferidos para o arquivo intermediário, e não para
o arquivo permanente.
COMENTÁRIO
Tais características se referem ao arquivo intermediário, e não ao arquivo permanente.
COMENTÁRIO
Os documentos citados deverão ser transferidos para o arquivo intermediário, e não para
o arquivo permanente.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Tais características se referem ao arquivo permanente.
COMENTÁRIO
No arquivo permanente, os documentos já prescreveram administrativamente, mas apre-
sentam valor histórico.
COMENTÁRIO
No arquivo permanente, os documentos já prescreveram administrativamente, mas apre-
sentam valor histórico.
COMENTÁRIO
No arquivo permanente, os documentos já prescreveram administrativamente, mas apre-
sentam valor histórico.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
No arquivo permanente, os documentos são conservados em caráter definitivo, ou seja,
não estão sujeitos à eliminação.
COMENTÁRIO
Documentos que apresentem apenas valor administrativo serão destinados à eliminação.
Serão considerados permanentes apenas documentos de valor histórico.
COMENTÁRIO
Tais características se referem ao arquivo corrente, e não ao arquivo permanente.
COMENTÁRIO
No arquivo permanente, os documentos são conservados em caráter definitivo, ou seja,
não estão sujeitos à eliminação.
COMENTÁRIO
O arquivo permanente é aberto ao público em geral.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documentos de valor histórico são guardados em caráter definitivo no arquivo permanente.
COMENTÁRIO
Tais características se referem ao arquivo intermediário, e não ao arquivo permanente.
COMENTÁRIO
No arquivo permanente, os documentos são conservados em caráter definitivo, ou seja,
não estão sujeitos à eliminação.
COMENTÁRIO
No arquivo permanente, os documentos são conservados em caráter definitivo, ou seja,
não estão sujeitos à eliminação.
COMENTÁRIO
O arquivo permanente é aberto ao público em geral.
COMENTÁRIO
Documentos permanentes não estão sujeitos a empréstimos, embora estejam abertos a
consultas ao público externo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Na idade permanente, os documentos são abertos ao público em geral, e os pesquisado-
res e historiadores são seu principal público.
COMENTÁRIO
Documentos que preservam a memória da instituição devem ser guardados na fase per-
manente. Os termos fase mnemônica é inexistente na arquivística.
COMENTÁRIO
Documentos que preservam a memória da instituição devem ser guardados na fase per-
manente. Os termos fase mnemônica é inexistente na arquivística.
COMENTÁRIO
Documentos que preservam a memória da instituição devem ser preservados na fase
permanente.
COMENTÁRIO
Documentos que preservam a memória da instituição devem ser preservados em caráter
definitivo, na fase permanente.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item faz referência à idade corrente, e não à idade permanente, como é afirmado.
COMENTÁRIO
Documentos de terceira idade, ou seja, permanentes, não podem ser eliminados. Além
disso, não é o estado de conservação que determina se um documento deve ser eliminado
ou não, e sim o valor atribuído às suas informações.
COMENTÁRIO
Documentos permanentes não estão sujeitos a empréstimos, embora estejam abertos a
consultas ao público externo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as características da fase permanente.
COMENTÁRIO
Tais características se referem ao arquivo intermediário, e não ao arquivo permanente.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Nem todos os documentos que estão inseridos na fase corrente serão de caráter permanente.
COMENTÁRIO
Documentos que devem ser guardados em caráter definitivo fazem parte do arquivo
permanente.
COMENTÁRIO
Documentos que devem ser preservados após ser respeitada sua destinação fazem parte
do arquivo permanente.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documentos que, de alguma forma, sejam importantes para a história da instituição devem
ser considerados de valor secundário. Documentos que registrem o histórico de luta dos
servidores e suas conquistas ao longo do tempo, devem, portanto, ser identificados como
de valor histórico ou secundário. O examinador tomou como base exemplo contido na ta-
bela de temporalidade do CONARQ.
COMENTÁRIO
Documentos que comprovam a origem da instituição, como ela evoluiu e se desenvolveu
ao longo do tempo devem ser considerados como de importância histórica e guarda per-
manente, segundo a bibliografia arquivística.
COMENTÁRIO
Documentos que provam a origem, a evolução e o funcionamento da instituição ao longo
do tempo não devem ser eliminados.
COMENTÁRIO
Documentos desprovidos de valor histórico podem ser eliminados.
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COMENTÁRIO
Os documentos apresentados são importantes para evidenciar como a instituição funcio-
nou ao longo do tempo e, portanto, devem ser definitivamente preservados.
COMENTÁRIO
Documentos que provam a origem, a evolução e o funcionamento da instituição ao longo
do tempo não devem ser eliminados.
COMENTÁRIO
Documentos que provam a origem, a evolução e o funcionamento da instituição ao longo
do tempo não devem ser eliminados.
COMENTÁRIO
Documentos que evidenciam o funcionamento da instituição ao longo do tempo não devem
ser eliminados.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documentos que comprovam a origem da instituição, como ela evoluiu e se desenvolveu
ao longo do tempo devem ser considerados como de importância histórica e guarda per-
manente, segundo a bibliografia arquivística.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que documentos que
provem como a instituição foi organizada e como funciona (origem, programas de trabalho,
diretrizes, relatórios de atividades, normas) devem ser identificados como de guarda per-
manente quando do processo de avaliação documental.
COMENTÁRIO
Documentos que provam a origem da instituição não devem ser eliminados.
COMENTÁRIO
Documentos que evidenciam o funcionamento da instituição ao longo do tempo não devem
ser eliminados.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que documentos que
provem como a instituição foi organizada e como funciona (origem, programas de trabalho,
diretrizes, relatórios de atividades, normas) devem ser identificados como de guarda per-
manente quando do processo de avaliação documental.
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COMENTÁRIO
Documentos que evidenciam o funcionamento da instituição ao longo do tempo não devem
ser eliminados.
COMENTÁRIO
Documentos que provam a origem da instituição não devem ser eliminados.
COMENTÁRIO
Documentos que registram pura formalidade não apresentam interesse histórico e, portan-
to, podem ser destinados à eliminação.
COMENTÁRIO
Documentos que se tornaram obsoletos não apresentam interesse histórico e, portanto,
podem ser destinados à eliminação.
COMENTÁRIO
Documentos que provam a origem da instituição devem ser guardados em caráter definitivo.
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COMENTÁRIO
Na verdade, a tabela de temporalidade apresentará os prazos de guarda dos documentos
nas idades corrente e intermediária e, em seguida, a destinação final dos documentos (eli-
minação ou recolhimento para guarda permanente). Em instituições que apliquem a digi-
talização ou a microfilmagem de documentos, essa informação até pode estar presente na
tabela de temporalidade, mas não é o tipo de informação padrão, que caracteriza a tabela
de temporalidade, como afirma o item, o que o torna incorreto.
COMENTÁRIO
Os prazos de guarda previstos na tabela de temporalidade para as idades corrente e in-
termediária dos documentos realmente são expressos em anos, embora, em algumas si-
tuações, possam ser utilizadas situações específicas (como “até a aprovação das contas”,
“enquanto vigente”, “até o final do mandato”). De qualquer forma, o item trabalha com a
regra geral e foi considerado correto, como já havia acontecido nas diversas vezes em que
foi cobrado anteriormente.
COMENTÁRIO
Os documentos históricos devem ser guardados de forma definitiva, ou seja, não há neces-
sidade de se determinar, por meio da tabela de temporalidade, o prazo em que deverão ser
preservados nos arquivos. Os prazos de guarda previstos na tabela de temporalidade são
para as idades corrente e intermediária dos documentos.
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COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é o instrumento arquivístico que determina os prazos de guarda
dos documentos na idade corrente e na idade intermediária, bem como sua destinação final
(eliminação ou recolhimento para guarda permanente). Ou seja, é o instrumento que regis-
tra (controla) o ciclo de vida dos documentos na instituição. O item A está incorreto porque
afirma que a tabela não determina a eliminação dos documentos. O item B está incorreto
porque os prazos previstos na tabela são das idades corrente e intermediária, e não da ida-
de permanente. O item C está incorreto porque há a necessidade constante de atualização
da tabela de temporalidade. O item D, por sua vez, está incorreto, porque, depois de criada
a tabela de temporalidade, deve ser aprovada por autoridade competente da instituição.
COMENTÁRIO
O item se refere à tabela de temporalidade, que é o instrumento de destinação que deter-
mina os prazos de guarda (tempo que os documentos deverão ser mantidos nas idades
corrente e intermediária) e a destinação final (eliminação ou recolhimento para guarda
permanente) dos documentos de arquivo.
COMENTÁRIO
É a tabela de temporalidade, e não o código de classificação que determina os prazos de
guarda e a destinação final dos documentos (eliminação ou recolhimento para guarda perma-
nente). Em instituições que aplicam a digitalização ou a microfilmagem, a tabela de temporali-
dade também prevê o prazo a que os documentos serão submetidos a esses procedimentos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Na verdade, as opções de destinação final dos documentos, previstas na tabela de tempo-
ralidade, são eliminação ou recolhimento para guarda permanente, e não microfilmagem e
digitalização, como afirma o item.
COMENTÁRIO
Tabela de temporalidade é o instrumento de destinação que determina os prazos de guar-
da (tempo que os documentos deverão ser mantidos nas idades corrente e intermediária) e
a destinação final (eliminação ou recolhimento para guarda permanente) dos documentos
de arquivo. É criada por uma comissão multidisciplinar, denominada Comissão Permanen-
te de Avaliação de Documentos e deve ser aprovada por autoridade competente para que
seja aplicada na instituição.
COMENTÁRIO
Tabela de temporalidade é o instrumento de destinação que determina os prazos de guar-
da (tempo que os documentos deverão ser mantidos nas idades corrente e intermediária) e
a destinação final (eliminação ou recolhimento para guarda permanente) dos documentos
de arquivo. É criada por uma comissão multidisciplinar, denominada Comissão Permanen-
te de Avaliação de Documentos e deve ser aprovada por autoridade competente para que
seja aplicada na instituição.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Na verdade, as opções de destinação final dos documentos, previstas na tabela de tempo-
ralidade, são eliminação ou recolhimento para guarda permanente, e não microfilmagem e
digitalização, como afirma o item.
COMENTÁRIO
O item afirma que, nos arquivos corrente e intermediário dos documentos de arquivo in-
dicados na tabela de temporalidade, os prazos de guarda são estabelecidos em anos ou,
quando não é possível definir com exatidão o tempo, por uma ação (por exemplo “até a
prestação de contas”). A afirmação está correta, pois essa é exatamente a maneira de
expressar a temporalidade dos documentos de arquivo na tabela de temporalidade, nas
idades corrente e intermediária.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade, instrumento que controla os prazos de guarda e a destinação
final dos documentos, conta com os campos código de classificação, assunto (ou tipos de
documentos), prazos de guarda nas idades corrente e intermediária, destinação final (eli-
minação ou guarda permanente) e um campo para observações gerais.
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COMENTÁRIO
Tabela de temporalidade é o instrumento de destinação que determina os prazos de guar-
da (tempo que os documentos deverão ser mantidos nas idades corrente e intermediária) e
a destinação final (eliminação ou recolhimento para guarda permanente) dos documentos
de arquivo. É criada por uma comissão multidisciplinar, denominada Comissão Permanen-
te de Avaliação de Documentos e deve ser aprovada por autoridade competente para que
seja aplicada na instituição. O item faz um resumo correto desse importante instrumento
arquivístico.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade, instrumento que controla os prazos de guarda e a destinação
final dos documentos, conta com os campos código de classificação, assunto (ou tipos de
documentos), prazos de guarda nas idades corrente e intermediária, destinação final (eli-
minação ou guarda permanente) e um campo para observações gerais. O estabelecimento
dos prazos de guarda, a serem inseridos na tabela de temporalidade, está relacionado à
importância administrativa e jurídica, e não à questão histórica (ligado à memória da socie-
dade), como o item afirma. A existência ou não de valor histórico (ligado à memória) estará
vinculada à destinação final dos documentos (eliminação ou guarda permanente).
COMENTÁRIO
Na verdade, é a tabela de temporalidade, e não o código (ou plano) de classificação o ins-
trumento que apresenta os prazos de guarda e a destinação final dos documentos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Na verdade, é a tabela de temporalidade, e não o código (ou plano) de classificação, o
instrumento que apresenta, além dos prazos de guarda e a destinação final (eliminação ou
recolhimento para guarda permanente) dos documentos, quais documentos serão subme-
tidos ao processo de microfilmagem.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é o instrumento arquivístico que controla os prazos de guarda e
a destinação final dos documentos nos arquivos. Deve ser aplicada nas idades corrente e
intermediária do ciclo vital, já que, na idade permanente, não é necessário o controle dos
prazos, uma vez que os documentos são conservados de forma definitiva.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é criada durante o processo de avaliação dos documentos, em
que há a análise de seus valores, a fim de definir seus prazos de guarda e sua destinação
final (eliminação ou recolhimento para guarda permanente).
COMENTÁRIO
A avaliação dos documentos consiste na definição dos prazos de guarda e da destinação
final dos documentos (eliminação ou guarda permanente). A tabela de temporalidade é o
instrumento de gestão arquivística que efetuará esse controle na instituição.
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COMENTÁRIO
A avaliação dos documentos consiste na definição dos prazos de guarda e da destinação
final dos documentos (eliminação ou guarda permanente). É realizada analisando grupos
de documentos, e não unidades isoladas. Define-se o prazo, por exemplo, para solicita-
ções de aposentadorias em geral, e não a solicitação da aposentadoria específica de tal
servidor (não o documento isolado).
COMENTÁRIO
A elaboração da tabela de temporalidade, que consiste na avaliação dos documentos, é re-
alizada por uma comissão multidisciplinar, que definirá os prazos de guarda e a destinação
final dos documentos (eliminação ou recolhimento para guarda permanente).
COMENTÁRIO
Os prazos previstos na tabela de temporalidade de documentos da instituição valem não
apenas para documentos em papel, mas para todos os suportes encontrados no arquivo
da entidade, o que inclui os documentos em meio digital. O mesmo vale para a destinação
final dos documentos (eliminação ou recolhimento para guarda permanente).
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é o instrumento que definirá os prazos de guarda (tempo que
o documento será guardado nas fases corrente e intermediária) e a destinação final dos
documentos (eliminação ou guarda permanente).
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A teoria das três idades fundamenta a elaboração da tabela de temporalidade, uma vez
que ela definirá os prazos de guarda, nas fases corrente e intermediária, e a destinação
final dos documentos (eliminação ou guarda permanente).
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade deve contemplar todos os tipos de documentos da instituição, e
não apenas os documentos da área-fim.
COMENTÁRIO
Entende-se por destinação final dos documentos de arquivo a sua eliminação ou o re-
colhimento para guarda permanente, que estará previsto na tabela de temporalidade da
instituição.
COMENTÁRIO
Os prazos de guarda dos documentos são indicados, na tabela de temporalidade, ge-
ralmente, pela quantidade de anos que estes permanecerão nas idades corrente e in-
termediária.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A avalição, que é a análise dos documentos, quando se define os seus prazos de guarda
e sua destinação final (eliminação ou guarda permanente) resulta na criação da tabela de
temporalidade da instituição, que colocará em prática o que foi definido no processo de
avaliação.
COMENTÁRIO
Não há a necessidade de se efetuar a digitalização de documentos quando da sua elimina-
ção. A digitalização pode ser adotada nas instituições como forma de facilitar o acesso às
informações, mas não como pré-requisito para sua eliminação, como afirma o item.
COMENTÁRIO
Entende-se por avaliação a análise dos documentos da instituição, a fim de definir seus
prazos de guarda e sua destinação final, o que resultará na criação da tabela de tempora-
lidade do órgão.
COMENTÁRIO
É a tabela de temporalidade, e não o inventário, o instrumento que informa os documentos
a serem eliminados e os de guarda permanente.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A avaliação, que consiste na definição dos prazos de guarda dos documentos, é feita con-
siderando o prazo de questionamento jurídico e a importância histórica do documento, e
não sua condição física.
COMENTÁRIO
As opções de destinação final dos documentos são eliminação ou guarda permanente. Guar-
da corrente e intermediária são chamados de prazos de guarda, na tabela de temporalidade.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é o instrumento que determina os prazos de guarda dos docu-
mentos nas idades corrente e intermediária e sua destinação final (eliminação ou recolhi-
mento para guarda permanente). Na prática, a tabela de temporalidade controla o ciclo vital
dos documentos.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade estabelece os prazos de guarda e o destino final dos documen-
tos de arquivo, independentemente do suporte que apresentem.
COMENTÁRIO
Não é competência do servidor determinar o que deve eliminar. Ele deve cumprir os prazos
previstos na tabela de temporalidade da instituição, que é criada por uma comissão perma-
nente de avaliação de documentos instituída no âmbito da instituição.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A atividade de avaliação é a análise dos documentos, visando determinar seus prazos de
guarda e sua destinação final, de acordo com seus valores. Portanto, o item não apresenta
a atividade de avaliação, e sim um exemplo prático de ordenação dos documentos.
COMENTÁRIO
O item está incorreto, pois as comissões de análise e avaliação de documentos, criadas no
âmbito de cada instituição, têm a competência de definir os prazos de guarda e destinação
dos documentos, de acordo com seus valores primário (administrativo, fiscal e jurídico) e
secundário (histórico).
COMENTÁRIO
Avaliação documental é o processo de análise dos documentos a fim de determinar seus
prazos de guarda (tempo que ficarão nas idades corrente e intermediária) e sua destinação
final (eliminação ou recolhimento para guarda permanente). É realizada por uma comissão
multidisciplinar e resultará na criação da tabela de temporalidade da instituição. O item
apresenta um resumo correto, portanto, do trabalho de avaliação.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as opções de destinação final dos documentos de arquivo
(eliminação ou recolhimento para guarda permanente).
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é aplicada apenas nas idades corrente e intermediária, já que,
na idade permanente, não há a necessidade de controle de prazo de guarda, uma vez que
os documentos ali guardados não serão eliminados.
COMENTÁRIO
A avaliação de documentos, que consiste na análise destes a fim de definir seus prazos de
guarda e sua destinação final, deve ser realizada por uma comissão multidisciplinar, cha-
mada de comissão permanente de avaliação de documentos, de acordo com a legislação
arquivística.
COMENTÁRIO
O instrumento que resulta da avaliação de documentos, que consiste na análise destes a
fim de definir seus prazos de guarda e sua destinação final, é a tabela de temporalidade, e
não o plano de classificação, como o item afirma.
COMENTÁRIO
A avaliação de documentos consiste na análise destes a fim de definir seus prazos de guar-
da e sua destinação final, e não apenas a eliminação de documentos, como o item afirma.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Quando aplicamos a tabela de temporalidade, os documentos são separados de acordo
com a sua idade, o que permite a constatação de quais documentos estão vinculados à
fase corrente, bem como os documentos vinculados à fase intermediária e permanente.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as duas opções de destinação final dos documentos
de arquivo.
COMENTÁRIO
Os prazos de guarda existentes na tabela de temporalidade se aplicam a todos os suportes
documentais (materiais).
COMENTÁRIO
A existência da tabela de temporalidade é justificada pela necessidade de se manter os
documentos de arquivo guardados por algum período de tempo.
COMENTÁRIO
Documentos históricos, ainda que dispensáveis às atividades institucionais (sem valor ad-
ministrativo), não podem ser eliminados.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade indica o tempo que o documento deve permanecer nas fases
corrente e intermediária, além de quando deve ser eliminado ou recolhido para o arquivo
permanente, de forma que apresenta, a cada momento, a fase arquivística em que o do-
cumento deve estar.
COMENTÁRIO
A destinação final dos documentos pode ser a eliminação ou o recolhimento para guarda
permanente, e ocorrerá quando da prescrição do valor primário, que está vinculado à im-
portância administrativa, fiscal e jurídica.
COMENTÁRIO
Quando da avaliação, ou seja, quando da elaboração da tabela de temporalidade, a legisla-
ção sobre prescrição das ações é importante fonte para a definição dos prazos de guarda.
COMENTÁRIO
Os prazos dos documentos na tabela de temporalidade, em geral, são expressos em anos.
COMENTÁRIO
Na avaliação documental, é criada a tabela de temporalidade, e não o código de classifica-
ção de documentos de arquivo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A teoria das três idades é utilizada para organizar o arquivo de forma a permitir a elimina-
ção de documentos, sendo, portanto, imprescindível na tarefa de diminuição dos volumes
documentais.
COMENTÁRIO
A destinação final dos documentos de arquivo em uma tabela de temporalidade pode indi-
car a eliminação física do documento ou, para documentos com valor secundário (históri-
co), sua guarda permanente.
COMENTÁRIO
Na verdade, a destinação final dos documentos de arquivo são a eliminação ou o recolhi-
mento para guarda permanente, e não os prazos de guarda citados.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade de documentos é aplicada nas duas primeiras idades do ciclo
vital dos documentos (corrente e intermediária) e é ela quem define a destinação final dos
documentos (eliminação ou recolhimento para guarda permanente).
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é o instrumento que apresenta os prazos de guarda dos docu-
mentos nas idades corrente e intermediária, bem como sua destinação final (eliminação ou
recolhimento para guarda permanente).
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de uma tabela de temporalidade de documen-
tos (instrumento de gestão aprovado por autoridade competente que é utilizado para definir
os prazos de guarda e a destinação final dos documentos produzidos ou recebidos por
uma instituição).
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é o instrumento que define os prazos de guarda e a destinação
final dos documentos, operacionalizando, assim, a avaliação dos documentos.
COMENTÁRIO
Definir a destinação final de determinado documento de arquivo é estabelecer se ele será
eliminado ou será de guarda permanente, a partir do valor histórico que pode ou não apre-
sentar. A destinação final ocorrerá após o prazo de guarda nos arquivos correntes e in-
termediários.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A destinação final de um documento de arquivo pode ser a guarda permanente ou a elimi-
nação, e não a digitalização.
COMENTÁRIO
A destinação final dos documentos de arquivo pode ser a eliminação, quando os docu-
mentos não apresentarem valor secundário (importância histórica) ou o recolhimento para
guarda permanente (quando apresentarem esse valor). Digitalização, portanto, não é uma
opção de destinação final.
COMENTÁRIO
Tabela de temporalidade é o instrumento de destinação que determina os prazos de guarda
e a destinação final dos documentos de arquivo. Os prazos de guarda nas idades corrente
e intermediária são estabelecidos em função do valor primário dos documentos (importân-
cia administrativa, fiscal e jurídica).
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade apresenta a relação dos tipos ou assuntos de documentos ge-
rados na instituição, a partir da classificação (organização) desses documentos por área.
Dessa forma, a criação da tabela de temporalidade depende de prévia classificação dos
assuntos, atividades e funções que geram documentos na entidade, ao contrário do que
afirma o item.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Na verdade, não há qualquer restrição de que documentos com prazo de guarda inferior a
um ano estejam previstos na tabela de temporalidade da instituição.
COMENTÁRIO
A classificação (identificação dos assuntos tratados pela entidade) é uma atividade que
antecede a avaliação (análise desses assuntos e definição dos prazos de guarda e desti-
nação final) dos documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um resumo do procedimento de eliminação de documen-
tos, que ocorre à medida em que estes cumprem seus prazos previstos na tabela de tem-
poralidade da instituição.
COMENTÁRIO
Entende-se por avaliação a análise dos documentos, a fim de determinar seus prazos de
guarda (período que devem ficar nas idades corrente e intermediária) e sua destinação
final (eliminação ou recolhimento para guarda permanente). É realizada por uma comis-
são multidisciplinar, conhecida como Comissão Permanente de Avaliação de Documentos
(CPAD) e resulta na criação da tabela de temporalidade da instituição.
COMENTÁRIO
Após criada pela comissão de avaliação de documentos, a tabela de temporalidade deve
ser aprovada por uma autoridade competente para ser aplicada na instituição.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Na verdade, o campo “destinação” define se o documento será eliminado ou encaminhado
para guarda permanente. O prazo de manutenção é registrado no campo “prazo de guarda”.
COMENTÁRIO
Entende-se por avaliação a análise dos documentos, visando definir seus prazos de guar-
da e sua destinação final, ou seja, por meio da avaliação, é definido o ciclo de vida dos
documentos, e, para tanto, aplica-se a teoria das três idades documentais.
COMENTÁRIO
As opções de destinação final dos documentos são: eliminação ou guarda permanente.
COMENTÁRIO
A verificação dos prazos de guarda dos documentos é feita na tabela de temporalidade, e
não na NOBRADE, como afirma o item.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade apresenta os prazos de guarda e a destinação final dos do-
cumentos (eliminação ou recolhimento para guarda permanente). Não há a previsão, na
tabela de temporalidade, dos departamentos pelos quais os documentos vão tramitar.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é o instrumento resultante da avaliação, processo pelo qual se
definem os prazos de guarda e a destinação final dos documentos.
COMENTÁRIO
O prazo de guarda dos documentos nas idades corrente e intermediária estará previsto
na tabela de temporalidade e, normalmente, em alguma unidade de tempo (o mais co-
mum é a previsão em anos) ou a vigência do documento (“até a aprovação das contas”,
por exemplo).
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade, e não a tabela de conversão de unidade de arquivo (que nem
existe na bibliografia arquivística), controla os prazos de guarda e a destinação final dos
documentos de arquivo.
COMENTÁRIO
Os prazos de guarda na tabela de temporalidade para as fases corrente e intermediária
são, normalmente, expressos em anos.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é o instrumento que permite administrar os prazos de guarda e
a destinação final dos documentos de arquivo.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é o instrumento que determina a destinação final dos documen-
tos de arquivo.
COMENTÁRIO
A determinação dos prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário em uma tabela
de temporalidade é feita, geralmente, na unidade de tempo ano.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A avaliação consiste na análise dos documentos, a fim de determinar seus prazos de guar-
da e sua destinação final. É realizada por uma comissão multidisciplinar e resulta na cria-
ção da tabela de temporalidade da instituição.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade apresenta os prazos de guarda dos documentos para as idades
corrente e intermediária (e não para a idade permanente, como afirma o item).
COMENTÁRIO
Documentos identificados como de valor histórico não podem ser eliminados, em hipó-
tese alguma.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade, criada a partir do processo de avaliação, define os prazos de
guarda e a destinação final dos documentos. Em instituições que realizem os procedimen-
tos de digitalização e microfilmagem, a tabela também apresentará os prazos a que os
documentos estarão submetidos a esses procedimentos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A eliminação de documentos é, realmente, fundamentada na tabela de temporalidade,
que é criada por meio da avaliação documental, que considera aspectos legais e admi-
nistrativos.
COMENTÁRIO
A avaliação consiste na análise dos documentos, a fim de determinar seus prazos de guar-
da e sua destinação final. É realizada por uma comissão multidisciplinar, denominada Co-
missão Permanente de Avaliação de Documentos, e resulta na criação da tabela de tem-
poralidade da instituição. Essa situação é extensível a todos os poderes, e não apenas ao
Poder Judiciário.
COMENTÁRIO
Constitui informação da tabela de temporalidade a determinação do tempo de guarda dos
documentos nos arquivos intermediários, assim como o prazo nos arquivos correntes e a
destinação final dos documentos.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade especifica os prazos de guarda dos documentos, bem como a
sua destinação final.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
No ato da avaliação (criação da tabela de temporalidade), há a necessidade de se orga-
nizar (classificar) os documentos, por parte da comissão de avaliação, a fim de identificar
os tipos de documentos que a instituição acumula e que deverão compor a referida tabela.
COMENTÁRIO
Os prazos de guarda definidos para o arquivo intermediário na tabela de temporalidade
correspondem ao valor primário ou administrativo presente no documento, e não aos valo-
res informativo e probatório (referente ao valor secundário e histórico).
COMENTÁRIO
Eliminação ou guarda permanente são as opções de destinação final dos documentos
de arquivo.
COMENTÁRIO
Todo órgão público deve constituir uma comissão permanente de avaliação de documen-
tos, responsável pela avaliação de documentos no âmbito de atuação do órgão.
COMENTÁRIO
As opções de destinação final são: eliminação ou guarda permanente.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a função da tabela de temporalidade, instrumento que ope-
racionaliza o que foi estabelecido no processo de avaliação dos documentos.
COMENTÁRIO
O procedimento de avaliação deve considerar os aspectos legais dos documentos, a sua
validade fiscal e administrativa e os aspectos históricos das informações que apresentam,
e não apenas o período a que se refere e a sua apresentação física, como afirma o item.
COMENTÁRIO
A eliminação de documentos é fundamentada na tabela de temporalidade, que é criada por
meio da avaliação documental, realizada por um grupo multidisciplinar, denominado CPAD
–Comissão Permanente de Avaliação de Documentos.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade deve ser aplicada nas fases corrente e intermediária. No arquivo
permanente, não se aplica a tabela de temporalidade, pois seus documentos são guarda-
dos de forma definitiva.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Na tabela de temporalidade, os prazos de guarda dos documentos nas fases corrente e in-
termediária devem ser expressos em anos ou pela indicação da vigência dos documentos.
COMENTÁRIO
Eliminação ou guarda permanente são as opções de destinação final dos documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente detalhes a respeito da tabela de temporalidade documental.
COMENTÁRIO
A comissão de avaliação de documentos, formada por um grupo multidisciplinar, realiza a
avaliação de documentos de um arquivo, estabelecendo prazos de temporalidade para os
documentos arquivísticos e criando a tabela de temporalidade da instituição.
COMENTÁRIO
A definição apresentada se refere à tabela de temporalidade, e não ao plano de classifica-
ção dos documentos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Após o prazo de permanência nos arquivos correntes, os documentos poderão ser elimina-
dos, transferidos ao arquivo intermediário ou recolhidos para o arquivo permanente.
COMENTÁRIO
Os documentos da fase intermediária, em sua totalidade, vieram por meio de transferência
oriunda dos arquivos correntes.
COMENTÁRIO
Só serão recolhidos aos arquivos permanentes documentos de guarda definitiva. Docu-
mentos de guarda temporária (100 anos, por exemplo) não são considerados permanentes.
COMENTÁRIO
A passagem pelo arquivo intermediário não indica que o documento terá como destinação
final a eliminação, pois existe a possibilidade de este ser recolhido ao arquivo permanente.
COMENTÁRIO
Tabela de temporalidade é o instrumento de destinação que determina os prazos de guarda
e a destinação final dos documentos de arquivo. É criada por uma comissão multidiscipli-
nar, denominada Comissão Permanente de Avaliação de Documentos e deve ser aprovada
por autoridade competente para que seja aplicada na instituição. O item faz uma afirmação
correta a respeito da criação desse instrumento.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Realmente, a unidade de tempo padrão utilizada na definição dos prazos de guarda na
tabela de temporalidade é o ano, embora possa haver exceções quanto a isso.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é aplicada nas duas primeiras idades do ciclo vital dos docu-
mentos (corrente e intermediária). Na idade permanente, não há necessidade de aplicação
desse instrumento, pois os documentos ali preservados são de guarda definitiva, ou seja,
não precisam de controle de prazo de guarda.
COMENTÁRIO
O prazo prescricional está ligado ao período em que o documento é guardado, depois de
ter sido resolvido, para fins de questionamento administrativo ou jurídico. Está ligado à
idade intermediária, e não à idade permanente, como afirma o item.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a estrutura básica da tabela de temporalidade, importante
instrumento de destinação dos documentos de arquivo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A CPAD é multidisciplinar, ou seja, é formada por profissionais de diversas áreas, e não
exclusivamente por arquivistas, como afirma o item.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é fundamentada na teoria das três idades dos arquivos, e não
no princípio citado no item.
COMENTÁRIO
O item traz corretamente um resumo da amostragem, que é a separação de parte da docu-
mentação a ser eliminada para guarda definitiva, como amostra histórica daquele assunto
para a posteridade.
COMENTÁRIO
Os prazos de guarda das fases corrente e intermediária estão ligados ao valor administra-
tivo, jurídico e fiscal dos documentos. Dessa forma, a Comissão de Avaliação Documen-
tal, responsável pela definição dos prazos de guarda e consequente criação da tabela de
temporalidade da instituição deverá considerar a legislação vigente e as necessidades
administrativas vinculadas ao documento avaliado.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A avaliação documental, realizada por uma Comissão Permanente de Avaliação de Docu-
mentos, consiste em identificar os valores primário e secundário dos documentos da insti-
tuição, a fim de determinar seus prazos de guarda e destinação final, e tem como produto
final a tabela de temporalidade documental.
COMENTÁRIO
A destinação final dos documentos de arquivo será: eliminação ou guarda permanente.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade determinará o prazo que os documentos permanecerão nos
arquivos intermediários, bem como a sua destinação final.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a função da tabela de temporalidade.
COMENTÁRIO
Cabe à Comissão de Avaliação de Documentos realizar o processo de análise e avaliação
dos documentos do órgão, quando da criação da tabela de temporalidade da instituição.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de avaliação de documentos.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é aplicada nas idades corrente e intermediária, que são identi-
ficadas como arquivos ativo e semiativo. O arquivo inativo seria o arquivo permanente, no
qual não se aplica a tabela de temporalidade, o que torna o item incorreto.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade, e não o inventário sumário, é o instrumento responsável pelo
controle dos prazos de guarda e da destinação final dos documentos.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade indica os prazos de guarda e a destinação final dos documentos.
COMENTÁRIO
A avaliação dos documentos resulta na elaboração da tabela de temporalidade, e não do
plano de classificação.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é aplicada nas fases corrente e intermediária, a fim de determi-
nar o prazo de guarda dos documentos nessas idades.
COMENTÁRIO
A avaliação de documentos está vinculada à tabela de temporalidade, e não ao plano de
classificação dos documentos.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é aplicada a partir da fase corrente do ciclo vital dos documentos.
COMENTÁRIO
O valor primário define os prazos de guarda dos documentos nas fases corrente e interme-
diária. O valor permanente define o destino final dos documentos (eliminação ou guarda
permanente).
COMENTÁRIO
Na verdade, os termos destinação ou destinação final dos documentos se refere à elimina-
ção (que pode ocorrer na idade corrente ou intermediária) ou ao recolhimento de documen-
tos para a idade permanente. Não é restrita a eliminação de documentos na idade corrente,
como afirma erroneamente o item em questão.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
As fases do ciclo de vida de um documento são definidas a partir do valor que este apre-
senta e da sua frequência de uso.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é aplicada a todos os documentos da instituição, independen-
temente do suporte, ou seja, ela compreende também os documentos em meio eletrônico.
COMENTÁRIO
Os prazos de guarda estão vinculados às idades corrente e intermediária, e não às idades
corrente e permanente, como afirma o item.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade define quais documentos serão descartados e os prazos para
essa eliminação. Essa situação vale, também, para os documentos submetidos ao proces-
so de digitalização.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O instrumento responsável por definir o prazo de guarda dos documentos é a tabela de
temporalidade, e não o plano de classificação.
COMENTÁRIO
Cada órgão público deve constituir uma Comissão de Avaliação de Documentos, respon-
sável pelas atividades citadas no item.
COMENTÁRIO
O instrumento que resulta da avaliação de documentos é a tabela de temporalidade, e não
o índice de destinação.
COMENTÁRIO
A avaliação é a análise dos documentos, a fim de determinar seus prazos de guarda e sua
destinação final, a partir de seus valores (primário e secundário).
COMENTÁRIO
A aplicação da teoria das três idades (ciclo vital dos documentos) otimiza o serviço ar-
quivístico.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A eliminação deve ser prevista em tabela de temporalidade, devidamente aprovada pela
autoridade competente do órgão.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a estrutura da tabela de temporalidade.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a finalidade da tabela de temporalidade, sendo que trans-
ferência é o envio de documentos para o arquivo intermediário e recolhimento é o envio de
documentos para o arquivo permanente.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade define os prazos de guarda dos documentos nas idades cor-
rente e intermediária. Portanto, essas duas idades serão compostas por documentos que
estarão cumprindo esses prazos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Na verdade, a prescrição das ações, encontrada na legislação, serve como base para o
estabelecimento de prazos para as idades corrente e intermediária, e não para a idade
permanente, como afirma o item, já que, nessa idade, não existe prazo de guarda e os
documentos são guardados de forma definitiva.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a estrutura básica da tabela de temporalidade, importante
instrumento de destinação dos documentos de arquivo.
COMENTÁRIO
Na verdade, a elaboração da tabela de temporalidade é fundamentada no ciclo vital dos
documentos e nos valores primário e secundário destes.
COMENTÁRIO
A avaliação de documentos prevê a preservação de documentos de valor primário e se-
cundário e a eliminação de documentos destituídos de valor (e não a preservação de do-
cumentos de “valor corrente”, como afirma o item).
COMENTÁRIO
Quando da avaliação, a comissão deverá se utilizar da legislação em vigor para servir de
base na definição dos prazos a serem adotados na guarda dos documentos.
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COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade define os documentos a serem eliminados, em qualquer supor-
te, ou seja, em qualquer tipo de material, incluindo o meio digital.
COMENTÁRIO
O item apresenta a estrutura básica da tabela de temporalidade, e não do termo de elimi-
nação, como afirma.
COMENTÁRIO
A avaliação de documentos é realizada por uma Comissão de Avaliação de Documentos,
responsável pela criação da tabela de temporalidade da instituição.
COMENTÁRIO
O instrumento que define a destinação final dos documentos é a tabela de temporalidade,
e não o quadro de arranjo.
COMENTÁRIO
A destinação final dos documentos pode ser a eliminação ou o recolhimento para guarda
permanente, e não apenas a eliminação, como afirma o item.
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COMENTÁRIO
O instrumento que define os prazos de guarda dos documentos é a tabela de temporalidade.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de avaliação de documentos de arquivo.
COMENTÁRIO
A avaliação de documentos é realizada pela Comissão de Avaliação de Documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente os detalhes acerca da avaliação de documentos.
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COMENTÁRIO
Para que um documento seja eliminado, não há a obrigatoriedade de sua microfilmagem.
É suficiente que a tabela de temporalidade estabeleça sua eliminação.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de tabela de temporalidade e a sua função.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente os detalhes acerca da avaliação de documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente os detalhes acerca da avaliação de documentos.
COMENTÁRIO
Para o descarte de documentos, não basta que o funcionário julgue adequada sua elimi-
nação. Devem ser respeitados os prazos previstos na tabela de temporalidade do órgão.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade apresenta os prazos de guarda dos documentos nas fases cor-
rente e intermediária, bem como a sua destinação final.
COMENTÁRIO
Para fazer parte da Comissão de Avaliação de Documentos, o profissional deve conhecer
a estrutura e o funcionamento do órgão cujos documentos estejam sendo avaliados.
COMENTÁRIO
O processo de avaliação de documentos tem como finalidade a definição dos prazos de
guarda e da destinação final dos documentos da instituição.
COMENTÁRIO
O processo de avaliação de documentos é uma atividade intelectual e pressupõe análise
minuciosa dos documentos feita por uma Comissão de Avaliação de Documentos.
COMENTÁRIO
Cabe à Comissão de Avaliação, e não ao arquivista, realizar o processo de avaliação de
documentos.
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COMENTÁRIO
São finalidades da tabela de temporalidade estabelecer prazos de guarda e destinação
final aos documentos arquivísticos.
COMENTÁRIO
Cabe à Comissão de Avaliação, e não ao arquivista, realizar o processo de avaliação de
documentos.
COMENTÁRIO
O item se refere à tabela de temporalidade, e não ao plano de classificação, como é afirmado.
COMENTÁRIO
A avaliação de documentos é realizada por comissão multidisciplinar, na qual o profissional
citado no item é de suma importância.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A avaliação de documentos é realizada por comissão multidisciplinar, na qual o profissional
citado no item é de suma importância.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade apresenta os prazos de guarda dos documentos nas fases cor-
rente e intermediária, bem como a sua destinação final.
COMENTÁRIO
O prazo de guarda corresponde ao período em que os documentos devem ser mantidos
nas idades corrente e intermediária. A idade permanente não está vinculada aos prazos de
guarda, e sim à destinação final dos documentos.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade apresenta os prazos de guarda dos documentos nas fases cor-
rente e intermediária, bem como a sua destinação final.
COMENTÁRIO
A definição quanto ao prazo de guarda e à destinação final dos documentos é feita pela
comissão de avaliação de documentos, e não pelos acionistas da instituição.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A avaliação de documentos é realizada por uma Comissão de Avaliação de Documentos,
responsável pela criação da tabela de temporalidade da instituição.
COMENTÁRIO
O item faz referência à tabela de temporalidade dos documentos, e não à tabela de equi-
valência, como afirma.
COMENTÁRIO
O item está incorreto porque chamou a tabela de temporalidade de “tabela das três idades”.
COMENTÁRIO
O profissional integrante da Comissão de Avaliação de Documentos deve conhecer bem a
estrutura e funcionamento da instituição, a fim de avaliar corretamente seus documentos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A avaliação de documentos é realizada por uma Comissão de Avaliação de Documentos,
responsável pela criação da tabela de temporalidade da instituição.
COMENTÁRIO
A definição quanto ao prazo de guarda e à destinação final dos documentos é feita pela
Comissão de Avaliação de Documentos, e não pelo arquivista.
COMENTÁRIO
A definição quanto ao prazo de guarda e à destinação final dos documentos é feita pela
Comissão de Avaliação de Documentos, e não pelo responsável pela unidade.
COMENTÁRIO
Na verdade, é a tabela de temporalidade, e não os setores produtores, como afirma o item,
que indicará os documentos a serem eliminados e os documentos a serem encaminhados
para guarda permanente.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade deve ser criada por uma comissão multidisciplinar, denominada
Comissão Permanente de Avaliação de Documentos, e não pela administração superior,
como afirma o item.
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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a função da tabela de temporalidade nos arquivos.
COMENTÁRIO
Primeiramente, o nome correto do instrumento é tabela de temporalidade, e não de perio-
dicidade, como afirma o item. Em segundo lugar, ela é criada por uma comissão multidisci-
plinar, conhecida como Comissão Permanente de Avaliação de Documentos.
COMENTÁRIO
É a tabela de temporalidade que controla os prazos de guarda dos documentos nas idades
corrente e intermediária e determina quais documentos serão eliminados ou recolhidos
para guarda permanente. Portanto, é ela que permite o estabelecimento e o controle do
ciclo vital na instituição.
COMENTÁRIO
Tanto o plano de classificação (instrumento que destina à organização dos documentos no
arquivo) quanto a tabela de temporalidade (instrumento que controla os prazos de guarda
e a destinação dos documentos) devem ser aplicados aos documentos já na idade corrente
do ciclo vital, e não a partir da idade intermediária, como afirma o item.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade apresenta os prazos de guarda dos documentos nas fases cor-
rente e intermediária. Não há a definição do prazo de guarda no arquivo permanente, até
porque nessa fase os documentos são guardados em caráter definitivo.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é aplicada nos arquivos nas fases corrente e intermediário. Não
há necessidade de sua aplicação no arquivo permanente, porque nessa fase os documen-
tos são guardados em caráter definitivo.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é aplicada apenas nas fases corrente e intermediária.
COMENTÁRIO
Com a aplicação da tabela de temporalidade, a eliminação de documentos deve ser feita
periodicamente na instituição.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade apresenta, entre outros elementos, a destinação final dos
documentos.
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COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade apresenta, entre outros elementos, o prazo de guarda dos do-
cumentos na fase corrente.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade apresenta, entre outros elementos, o prazo de guarda dos do-
cumentos na fase intermediária.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade apresenta os prazos de guarda dos documentos nas fases cor-
rente e intermediária. Não há a definição do prazo de guarda no arquivo permanente, até
porque nessa fase os documentos são guardados em caráter definitivo.
COMENTÁRIO
Após ser criada, a tabela de temporalidade deve ser aprovada por uma autoridade compe-
tente do órgão, para que seja implantada na instituição.
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COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é o instrumento que controla os prazos de guarda dos documen-
tos e sua destinação final.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é o instrumento que controla os prazos de guarda dos documen-
tos e sua destinação final.
VANTAGENS DA AVALIAÇÃO
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente vantagens obtidas pela avaliação de documentos (redução
da massa documental e aumento do índice de recuperação da informação).
COMENTÁRIO
O principal objetivo da avaliação documental (embora não seja o único) é a identificação
dos prazos de guarda dos documentos com sua posterior eliminação, visando à liberação
de espaço nos arquivos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente vantagens obtidas pela avaliação de documentos (redução
da massa documental e conquista de espaço físico).
COMENTÁRIO
Uma das vantagens da avaliação de documentos é a possibilidade de aumentar o índice
de recuperação (localização) das informações.
COMENTÁRIO
Algumas das vantagens da avaliação de documentos são o ganho de espaço físico e a di-
minuição do peso da documentação armazenada (preocupação para arquivos localizados
em andares mais altos).
COMENTÁRIO
Uma das vantagens da avaliação de documentos é o ganho de espaço físico.
COMENTÁRIO
Uma das vantagens da avaliação de documentos é a maior facilidade na organização e
localização das informações.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Um dos objetivos da avaliação documental é identificar os documentos que serão preser-
vados (e não reproduzidos) em caráter permanente.
COMENTÁRIO
A avaliação de documentos traz, na verdade, uma economia de recursos humanos e
materiais.
COMENTÁRIO
Uma das vantagens da avaliação de documentos é a possibilidade de aumentar o índice
de recuperação (localização) das informações.
COMENTÁRIO
Uma das vantagens da avaliação de documentos é o ganho de espaço físico.
PRAZOS DE GUARDA
COMENTÁRIO
Não existe um prazo de guarda fixo para a totalidade dos documentos. Cada documento
terá seu prazo estabelecido na tabela de temporalidade do órgão.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O prazo de guarda varia de documento para documento e estará previsto na tabela de
temporalidade da instituição. Não se pode afirmar, como fez o item em questão, que todo
documento de guarda temporária deve ser mantido por cinco anos.
COMENTÁRIO
Não existe limitação mínima/máxima para o prazo de guarda dos documentos.
COMENTÁRIO
Cada documento terá seu prazo estabelecido na tabela de temporalidade do órgão.
COMENTÁRIO
O fato de ser antigo não é requisito para que um documento seja considerado permanente.
Há que se considerar se ele apresenta valor histórico.
COMENTÁRIO
O fato de ter assinatura de agentes e diretores de instituições públicas não é requisito para
que um documento seja considerado permanente. Há que se considerar se ele apresenta
valor histórico.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O prazo para que um documento se torne histórico variará de documento para documento
e estará determinado na tabela de temporalidade da instituição.
COMENTÁRIO
Nem todo processo é de guarda permanente. Só serão guardados em caráter permanente
processos que apresentarem valor histórico (secundário).
COMENTÁRIO
Cada documento terá seu prazo estabelecido na tabela de temporalidade do órgão.
COMENTÁRIO
Não existe limite para o prazo de guarda dos documentos. O prazo de cada documento
estará expresso na tabela de temporalidade do órgão.
COMENTÁRIO
O prazo de guarda variará de documento para documento e estará previsto na tabela de
temporalidade da instituição. Não se pode afirmar, como fez o item em questão, que todo
documento com prazo maior de 2 anos seja transferido ao arquivo central.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Nem todo processo é de guarda permanente. Só serão guardados em caráter permanente
processos que apresentarem valor histórico (secundário).
COMENTÁRIO
Não existe limite para o prazo de guarda dos documentos.
COMENTÁRIO
Não existe limitação mínima/máxima para o prazo de guarda dos documentos.
COMENTÁRIO
Nem todo processo é de guarda permanente. Só serão guardados em caráter permanente
processos que apresentarem valor histórico (secundário).
COMENTÁRIO
Cada documento terá seu prazo estabelecido na tabela de temporalidade do órgão.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Cada tipo de documento terá seu prazo de guarda previsto na tabela de temporalidade da
instituição. Não se pode afirmar que todo documento terá guarda permanente, como fez o
item em questão.
COMENTÁRIO
Na verdade, a passagem dos documentos dos arquivos correntes para os arquivos inter-
mediários é chamada tecnicamente de transferência, e não de recolhimento. O termo reco-
lhimento é utilizado para a passagem de documentos para a idade permanente.
COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística define aquisição como a entrada dos documentos nos arquivos
correntes, intermediários e permanentes. A produção de documentos, uma das formas de
aquisição, está relacionada ao arquivamento na idade corrente. A transferência se refere
ao envio de documentos para a idade intermediária, e, portanto, é a forma de aquisição de
documentos nessa idade. Recolhimento é caracterizado como o envio de documentos para
a idade permanente e, portanto, é a forma de aquisição de documentos na terceira idade
do ciclo vital. Emulação, na verdade, é uma técnica relacionada à informática, que objetiva
o acesso a documentos em formatos digitais que se tornaram obsoletos com o passar do
tempo. Portanto, o item está incorreto.
COMENTÁRIO
Entende-se por transferência o envio de documentos para a idade intermediária. Já o reco-
lhimento refere-se ao envio de documentos para a idade permanente.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documentos que foram recolhidos aos arquivos permanentes já prescreveram para fins
administrativos e serão preservados pelo valor histórico. Não há porque retornarem aos
arquivos correntes, como afirma o item.
COMENTÁRIO
A entrada de documentos no arquivo permanente é chamada de recolhimento, e não de
transferência. O termo “transferência” é utilizado para designar a passagem de documen-
tos para o arquivo intermediário.
COMENTÁRIO
A segunda idade do ciclo vital dos documentos é a fase intermediária. A passagem de do-
cumentos para o arquivo intermediário é chamada de transferência.
COMENTÁRIO
A eliminação de documentos pode ocorrer nas idades corrente e intermediária.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta um resumo do ciclo vital dos documentos, que compreende todas as eta-
pas da vida do documento, desde a sua produção até a sua destinação final, na qual será
eliminado ou recolhido para guarda permanente.
COMENTÁRIO
A eliminação de documentos ocorre nas idades corrente e intermediária, mas não na idade
permanente.
COMENTÁRIO
Entende-se por recolhimento a entrada de documentos no arquivo permanente. Uma vez
que o documento foi para essa idade, não será mais eliminado, por se tratar de documento
com valor histórico.
COMENTÁRIO
A avaliação é feita já na fase corrente, e não no momento em que o documento será envia-
do ao arquivo permanente. O termo “transferência” também foi utilizado incorretamente. O
envio para o arquivo permanente é chamado de recolhimento.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade, instrumento criado a partir da avaliação de documentos, con-
trola os prazos de guarda e a destinação final dos documentos. Dessa forma, podemos
afirmar que a ausência desse instrumento dificulta o controle do ciclo vital dos documentos,
incluindo o momento adequado de sua transferência (envio para a idade intermediária) e
recolhimento (envio para o arquivo permanente).
COMENTÁRIO
O envio de documentos do arquivo corrente para o arquivo intermediário é chamado de
transferência, e não de recolhimento. Recolhimento é o envio de documentos para o arqui-
vo permanente.
COMENTÁRIO
Documentos que chegam à idade permanente já prescreveram administrativamente e são
preservados pela importância histórica. Portanto, não há motivos para que retornem à ida-
de corrente.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma situação em que ocorre a transferência de documen-
tos, ou seja, a passagem de documentos da idade corrente para a idade intermediária.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um exemplo de eliminação de documentos. O estranho é
ter utilizado um exemplo em que essa eliminação ocorre no arquivo permanente, que não
pode, em hipótese alguma, descartar seus documentos. De qualquer forma, a ação execu-
tada, ainda que inadequada nessa idade do ciclo de vida, é caracterizada como eliminação
e, portanto, o item está correto.
COMENTÁRIO
Nem todo documento passa pela idade intermediária (transferência), da mesma forma que
nem todo documento chega à idade permanente (recolhimento), e nem todo documento
será eliminado ao final de seu ciclo de vida.
COMENTÁRIO
Entende-se por transferência o envio de documentos para a idade intermediária. Depois
de transferidos, os documentos poderão, ao final de sua vida, ser eliminados ou recolhidos
para guarda permanente.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade define o prazo de guarda dos documentos na idade corrente e
sua posterior eliminação, recolhimento ao arquivo permanente ou transferência ao arquivo
intermediário.
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COMENTÁRIO
O ciclo de vida de cada documento estará expresso na tabela de temporalidade. Apenas
os documentos históricos são recolhidos (e não transferidos) para o arquivo permanente.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo não passam, necessariamente, pelas três fases arquivísticas.
COMENTÁRIO
Após cumprirem os prazos nos arquivos correntes, os documentos de arquivo podem ser
eliminados, ser encaminhados ao arquivo intermediário, ou, ainda, ser recolhidos aos ar-
quivos permanentes.
COMENTÁRIO
Em alguns casos, documentos com valor histórico/secundário podem ser recolhidos dire-
tamente para o arquivo permanente sem necessidade de passar pela fase intermediária.
COMENTÁRIO
A transferência dos documentos para o arquivo intermediário é motivada pelo baixo, e
não pelo grande valor primário que esses documentos apresentam. O alto valor primário
(grande frequência de uso) é uma característica que indica a necessidade de manter o
documento nos arquivos correntes.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Após cumprirem o prazo de guarda nos arquivos correntes, os documentos de arquivo po-
dem, de acordo com a tabela de temporalidade da instituição, ser eliminados, transferidos
para o arquivo intermediário ou recolhidos para o arquivo permanente.
COMENTÁRIO
Em algumas situações, os documentos de arquivo são recolhidos diretamente dos arqui-
vos correntes para os arquivos permanentes.
COMENTÁRIO
Os documentos não precisam, necessariamente, passar pelas três idades documentais. O
processo de avaliação, que consiste na definição dos prazos de guarda e da destinação
final dos documentos, é feita com base na teoria das três idades documentais.
COMENTÁRIO
Documentos que já cumpriram o prazo previamente determinado de permanência no arqui-
vo corrente podem ser, de acordo com a tabela de temporalidade, eliminados, transferidos
ao arquivo intermediário ou ainda recolhidos ao arquivo permanente.
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COMENTÁRIO
O envio de documentos da fase corrente para a fase intermediária é chamado, tecnicamen-
te, de transferência. O envio de documentos da fase corrente ou intermediária para a fase
permanente é chamado, tecnicamente, de recolhimento. Percebe-se que o examinador
inverteu os conceitos no item em questão.
COMENTÁRIO
O envio de documentos para a fase permanente é chamado de recolhimento, e não trans-
ferência, como afirma o item.
COMENTÁRIO
O envio de documentos para fase intermediária é chamado de transferência, enquanto o
envio de documentos para a fase permanente é chamado de recolhimento.
COMENTÁRIO
A eliminação de documentos pode ocorrer nas duas primeiras idades do ciclo vital (cor-
rente e intermediária). Não é permitida a eliminação de documentos na idade permanente.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as maneiras adequadas de eliminação de documentos, de
acordo com a bibliografia arquivística.
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COMENTÁRIO
O envio de documentos para a guarda permanente é chamado de recolhimento, e não
transferência, como afirma o item. O termo transferência caracteriza o envio de documen-
tos para a idade intermediária.
COMENTÁRIO
Entende-se por recolhimento o envio de documentos para a idade permanente. Esse pro-
cedimento pode ocorrer tanto na idade corrente como na idade intermediária. Ou seja,
alguns documentos podem ser recolhidos já da idade corrente para a idade permanente,
sem passar, necessariamente, pelas três idades, como afirma o item.
COMENTÁRIO
Os documentos podem ser eliminados nas fases corrente e intermediária, mas nunca na
fase permanente.
COMENTÁRIO
O ciclo de vida dos documentos é definido pela frequência e pelo tipo de utilização dos
documentos (uso administrativo ou histórico).
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COMENTÁRIO
Os prazos de guarda estarão previstos na tabela de temporalidade, e não no plano de clas-
sificação, como afirma o item.
COMENTÁRIO
Primeiramente, os documentos não nascem com valor secundário. Em segundo lugar, o
envio de documentos para a idade permanente deve ser descrito como “recolhimento” e
não “transferência”.
COMENTÁRIO
Quando um documento é transferido para o arquivo intermediário, ele ainda apresenta va-
lor administrativo, legal ou fiscal, apesar de apresentar pouca demanda de uso.
COMENTÁRIO
O envio de documentos do arquivo corrente para o arquivo intermediário é chamado de
transferência, e não de recolhimento.
COMENTÁRIO
O envio de documentos para o arquivo intermediário é chamado de transferência e, por con-
sequência, a listagem que formaliza essa atividade é chamada de listagem de transferência.
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COMENTÁRIO
A eliminação de documentos pode ser feita nas fases corrente e intermediária, mas nunca
na permanente.
COMENTÁRIO
A atividade de entrada de documentos para guarda permanente é conhecida como recolhimento.
COMENTÁRIO
Na transferência dos documentos do arquivo corrente para o arquivo intermediário, a frequ-
ência de uso dos documentos é reduzida, mas o valor primário (administrativo) ainda não
prescreveu.
COMENTÁRIO
Após cumprirem o prazo de guarda no arquivo corrente, os documentos de arquivo podem,
de acordo com a tabela de temporalidade, ser eliminados, transferidos ao arquivo interme-
diário ou recolhidos ao arquivo permanente.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade de documentos deve ser aplicada a partir da fase corrente, e
não do arquivo intermediário.
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COMENTÁRIO
A passagem de documentos para a fase permanente é denominada recolhimento.
COMENTÁRIO
Na verdade, o envio de documentos para a idade intermediária é chamado de transferên-
cia, e não de recolhimento.
COMENTÁRIO
Entende-se por transferência o envio de documentos da idade corrente para a idade inter-
mediária, a partir dos prazos previstos na tabela de temporalidade da instituição.
COMENTÁRIO
Na verdade, transferência é a passagem de documentos da idade corrente para a idade
intermediária. O envio de documentos para a idade permanente recebe a denominação de
recolhimento.
COMENTÁRIO
Os documentos de valor histórico devem ser recolhidos ao arquivo permanente, e não ao
arquivo intermediário, como afirma o item.
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COMENTÁRIO
Transferência é a ação de condução dos documentos ao arquivo intermediário, e não ao
arquivo permanente.
COMENTÁRIO
A ação de transferência, e não recolhimento, consiste na passagem de documentos do ar-
quivo corrente para o arquivo intermediário, no qual aguardarão destinação final, que pode
ser a eliminação ou a guarda permanente desses documentos.
COMENTÁRIO
Documentos de valor secundário (valor histórico) devem ser recolhidos para o arquivo
permanente, e não para o arquivo central (que é um arquivo corrente), como afirma o item.
COMENTÁRIO
O envio de documentos para a idade intermediária é chamado de transferência, e não de
recolhimento, como afirma o item. Entende-se por recolhimento o envio de documentos
para a idade permanente.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Na verdade, o termo de recolhimento é a relação do que vai para o arquivo permanente. O
que vai ser eliminado é relacionado na listagem ou termo de eliminação.
COMENTÁRIO
Na verdade, o termo “recolhimento” se refere ao envio de documentos para o arquivo per-
manente. O envio para o arquivo intermediário é chamado tecnicamente de transferência.
COMENTÁRIO
As passagens dos documentos pelas fases do ciclo vital são chamadas de transferência
(da fase corrente para a intermediária) e recolhimento (da fase corrente/intermediária para
a permanente) e não tramitação (que significa a circulação dos documentos entre os seto-
res, que ocorre na fase corrente).
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente situações possíveis para os documentos, após o cumpri-
mento do seu prazo de guarda no arquivo corrente.
COMENTÁRIO
Alguns documentos são recolhidos diretamente da fase corrente para a fase permanente.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O arquivo permanente não pode ser considerado uma extensão do arquivo intermediário,
até mesmo porque a passagem pela fase intermediária não significa que o documento terá
como destino final a guarda permanente. Além disso, a passagem para o arquivo perma-
nente é chamada de recolhimento, e não de transferência.
COMENTÁRIO
A passagem dos documentos do arquivo corrente para o intermediário é conhecida como
transferência e não recolhimento.
COMENTÁRIO
Findo o prazo no arquivo corrente, os documentos podem ser eliminados, transferidos para
o arquivo intermediário ou recolhidos para o arquivo permanente. O item está incorreto por
apresentar apenas uma opção e por usar indevidamente o termo “recolhidos”.
COMENTÁRIO
A eliminação deve ser feita de forma racional, sendo que os procedimentos adequados
seriam a fragmentação e a reciclagem. A incineração não é recomendada.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Transferência é a passagem dos documentos do arquivo corrente para o intermediário e
recolhimento e a passagem para o arquivo permanente.
COMENTÁRIO
Os documentos correntes são transferidos, na verdade, para o arquivo intermediário, a fim
de aguardarem sua destinação final, e não para o arquivo permanente.
COMENTÁRIO
O recolhimento dos documentos do arquivo intermediário para o permanente se dá com o
encerramento do seu valor administrativo ou primário, e não com o encerramento do valor
histórico, que é imprescritível.
COMENTÁRIO
A passagem de documentos do arquivo intermediário para o arquivo permanente é chama-
da de recolhimento.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documentos podem, de acordo com o estabelecido na tabela de temporalidade, ser reco-
lhidos da fase corrente diretamente para a fase permanente.
COMENTÁRIO
O termo destinação, na verdade, abrange a eliminação tanto na idade corrente quanto na
idade intermediária, além do recolhimento para guarda permanente. O item está incorreto
porque restringe o conceito apenas à eliminação na idade corrente.
COMENTÁRIO
Apenas a fase corrente é obrigatória para todo documento de arquivo.
COMENTÁRIO
O item apresenta um resumo correto do ciclo vital dos documentos.
COMENTÁRIO
Documentos com as características citadas são armazenados na fase corrente do ciclo
vital dos documentos.
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COMENTÁRIO
Uma vez cumprido o prazo no arquivo corrente, nem sempre os documentos serão envia-
dos para o arquivo permanente. Além disso, o termo correto para esse envio seria “recolhi-
mento”, e não “transferência”.
COMENTÁRIO
Todos os documentos nascem na fase corrente, pois esta representa o momento em que
o documento é produzido até ser resolvido.
COMENTÁRIO
Na verdade, os documentos são transferidos para o arquivo intermediário, para aguarda-
rem sua prescrição, e não para o arquivo permanente.
COMENTÁRIO
Apenas a fase corrente é obrigatória para cada documento de arquivo. As demais fases
poderão ou não ser contempladas para cada documento, de acordo com o estabelecido na
tabela de temporalidade da instituição.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Uma vez prescrito administrativamente, os documentos poderão ser eliminados ou recolhi-
dos para o arquivo permanente.
COMENTÁRIO
A eliminação de documentos é possível na idade corrente do ciclo vital. Ocorre que essa
eliminação é prevista na tabela de temporalidade, e não nos instrumentos de descrição
(que são criados para permitir a consulta nos arquivos permanentes).
COMENTÁRIO
O item traz corretamente duas possibilidades para os documentos de arquivo após o prazo
de guarda na idade corrente. Ocorre que existe também a possibilidade de eliminação, que
não foi colocada. Ainda assim, a banca considerou o item correto, o que poderia ter sido
questionado.
COMENTÁRIO
Alguns documentos são recolhidos da fase corrente diretamente para o arquivo permanen-
te, sem passar pela fase intermediária.
COMENTÁRIO
É a tabela de temporalidade que definirá o prazo para envio de documentos à idade inter-
mediária, portanto ela não é dispensável (prescindível) com afirma o item.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Apenas em alguns casos, o documento será recolhido ao arquivo permanente quando
cumprir seu prazo na fase corrente. Nas demais situações, poderá ser eliminado ou trans-
ferido para o arquivo intermediário.
COMENTÁRIO
Alguns documentos podem ser eliminados já na fase corrente.
COMENTÁRIO
A passagem de documentos para o arquivo permanente é chamada de recolhimento.
COMENTÁRIO
A passagem do documento do arquivo corrente para o arquivo intermediário é chamada de
transferência, e não de reclassificação, como afirma o item. O termo “reclassificação” se
refere à mudança de grau de sigilo aplicada a um documento.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Transferência é o termo utilizado apenas para a passagem de documentos da fase corren-
te para a intermediária.
COMENTÁRIO
A passagem de documentos para o arquivo intermediário é chamada de transferência. Já a
passagem de documentos para o arquivo permanente é chamada de recolhimento.
COMENTÁRIO
Documentos históricos (permanentes) são guardados em caráter definitivo e, para eles,
não se admite eliminação.
COMENTÁRIO
Todos os documentos armazenados no arquivo intermediário vieram da fase corrente por
meio do processo chamado de transferência.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade estabelece os prazos em que os documentos deverão ser trans-
feridos (encaminhados para o arquivo intermediário) ou recolhidos (encaminhados para o
arquivo permanente) na instituição.
COMENTÁRIO
A passagem de documentos para o arquivo permanente é chamada de recolhimento.
COMENTÁRIO
A passagem de documentos para o arquivo permanente é chamada de recolhimento.
COMENTÁRIO
“Transferência” é o termo utilizado para designar a passagem de documentos da fase cor-
rente para a fase intermediária.
COMENTÁRIO
Após o cumprimento do prazo nos arquivos correntes, o documento poderá passar por
todas as situações apresentadas, de acordo com a tabela de temporalidade da instituição.
COMENTÁRIO
Alguns documentos poderão ser eliminados já na fase corrente.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
É possível a eliminação de documentos já na idade corrente, como afirma correta-
mente o item.
COMENTÁRIO
O envio de documentos da idade corrente para a idade intermediária é chamado, tecnica-
mente, de transferência. O envio de documentos da idade corrente ou da idade intermedi-
ária para a idade permanente é chamado, tecnicamente, de recolhimento.
COMENTÁRIO
Entende-se por transferência o envio de documentos da idade corrente para a idade inter-
mediária. O item está incorreto porque nem todos os documentos, após cumprirem o seu
prazo de guarda na idade corrente, serão transferidos. Alguns serão eliminados e outros
poderão, inclusive, ser recolhidos (encaminhados à idade permanente).
COMENTÁRIO
É possível a eliminação de documentos já na idade corrente, desde que esteja prevista na
tabela de temporalidade da instituição. Um arquivo corrente bem-organizado e que aplique
a tabela promoverá essas eliminações e terá, com isso, ganho de produtividade, a partir da
diminuição do volume documental em sua guarda.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item faz um resumo correto do ciclo vital dos documentos, de acordo com a bibliografia
arquivística.
COMENTÁRIO
Transferência é o envio de documentos para os arquivos intermediários. Os documentos
encaminhados à idade intermediária continuam vinculados às áreas que os encaminha-
ram, que poderão acessá-los quando necessário e autorizar o acesso a outras áreas in-
teressadas, ou seja, tais documentos permanecem como propriedade do órgão produtor
(setor que os acumulou).
COMENTÁRIO
Em alguns casos, os documentos podem passar da fase corrente diretamente para fase
permanente. Além disso, o termo correto para o envio de documentos à fase intermediária
é “transferência” e não “recolhimento”.
COMENTÁRIO
Não é permitida a eliminação de documentos na fase permanente. Nas demais idades (corren-
te e intermediária), é possível a eliminação, desde que prevista em tabela de temporalidade.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documentos recebidos por transferência (vindos da fase corrente para a fase intermediá-
ria) permanecem vinculados à área acumuladora.
COMENTÁRIO
O fato de o processo ter sido julgado (ultimado) não significa que ele será enviado ao ar-
quivo permanente. Além disso, o termo correto para esse envio seria “recolhimento”, e não
“transferência”.
COMENTÁRIO
A eliminação pode ocorrer já na fase corrente, na qual estão os arquivos setoriais e o ar-
quivo central/geral.
COMENTÁRIO
Em alguns casos, os documentos são eliminados já na fase corrente.
COMENTÁRIO
Não há obrigatoriedade para que os documentos que cumpram seu prazo no arquivo cor-
rente sejam recolhidos para o arquivo permanente. Alguns documentos serão eliminados e
outros transferidos para a fase intermediária.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Finalizado o trâmite, que ocorrerá na idade corrente, os documentos de arquivo podem ser
eliminados, transferidos aos arquivos intermediários, onde cumprirão prazo de prescrição
aguardando sua destinação ou serão recolhidos diretamente para o arquivo permanente.
Portanto, não é correto afirmar que todos os documentos, com exceção dos citados no
item, serão eliminados após o trâmite (fim da idade corrente).
COMENTÁRIO
É possível a eliminação de documentos já na idade corrente, o que traz as vantagens des-
critas no item.
COMENTÁRIO
O envio de documentos da idade corrente para a idade intermediária é chamado, tecnica-
mente, de transferência. O envio de documentos da idade corrente ou da idade intermedi-
ária para a idade permanente é chamado, tecnicamente, de recolhimento.
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Assuntos Indispensáveis
PROTOCOLO
TRAMITAÇÃO
COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito de tramitação (passagem do documento pelas áreas necessá-
rias ao cumprimento de sua missão administrativa), e não de distribuição. Distribuição seria
o encaminhamento de documentos pelo protocolo à área competente.
COMENTÁRIO
O enunciado apresenta a definição de tramitação, que consiste na movimentação dos do-
cumentos entre os setores da instituição, ou até mesmo entre instituições distintas.
COMENTÁRIO
Na verdade, a tramitação dos documentos também ocorre entre instituições distintas, ou
seja, um documento pode circular de uma entidade para outra, dependendo do assunto
que trata.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de tramitação (passagem do documento pelas
áreas necessárias ao cumprimento de sua missão administrativa).
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de tramitação, que deve ser controlada pelas
atividades de protocolo da instituição, de forma a manter o registro dos andamentos de
cada documento da instituição.
COMENTÁRIO
O item traz corretamente o conceito de tramitação de documentos, atividade controlada
pelo setor de protocolo da instituição.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de tramitação de documentos, de acordo com o
Dicionário de Terminologia Arquivística do Arquivo Nacional. O controle dessa tramitação
recebe o nome de protocolo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de tramitação de documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito de tramitação, e não de recolhimento.
COMENTÁRIO
O item traz a definição de correspondência, e não de trâmite documental, como afirma.
Trâmite ou tramitação é o caminho ou o curso que o documento percorre, desde a sua
entrada ou criação na instituição até o cumprimento de sua missão administrativa, ou seja,
até ser resolvido.
CONCEITO DE PROTOCOLO
COMENTÁRIO
Protocolo é o termo utilizado para definir o controle da tramitação dos documentos. É o
nome dado ao livro utilizado para essa finalidade, também para o sistema informatizado e
ainda para o setor criado com essa finalidade. O item traz, portanto, uma definição incor-
reta para o termo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item traz corretamente a definição de protocolo, de acordo com a bibliografia arquivística.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um resumo da atividade de protocolo, previsto na bibliogra-
fia arquivística.
COMENTÁRIO
As atividades de protocolo visam garantir o controle da tramitação dos documentos que
circulam na instituição, em busca de solução. É uma atividade, portanto, da idade corrente
do ciclo vital e não da idade intermediária como afirma o item.
COMENTÁRIO
A atividade de protocolo está vinculada à idade corrente, e não à idade intermediária como
afirma o item. Além disso, essa atividade não é necessariamente supervisionada por arqui-
vista (profissional formado em Arquivologia) do órgão.
COMENTÁRIO
A atividade de protocolo ocorre, exclusivamente, na idade corrente do ciclo vital dos docu-
mentos, não abrangendo as idades intermediária e permanente.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A atividade de protocolo está inserida na idade corrente do ciclo de vida dos documentos
e deve estar integrada à atividade de arquivo nessa fase de arquivamento, que é realizada
nos próprios setores da instituição.
COMENTÁRIO
As atividades de protocolo estão vinculadas à fase corrente, e não à fase intermediária do
ciclo vital dos documentos.
COMENTÁRIO
As atividades de protocolo, que visam controlar a tramitação dos documentos na institui-
ção, estão vinculadas à idade corrente do ciclo vital dos documentos.
COMENTÁRIO
A atividade de protocolo está vinculada à fase corrente, e não à fase permanente.
COMENTÁRIO
A atividade de protocolo, que consiste no controle da tramitação dos documentos, está
vinculada à idade corrente do ciclo de vida dos documentos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
As atividades de protocolo estão vinculadas à fase corrente, e não à fase intermediária.
COMENTÁRIO
O protocolo está vinculado à fase corrente, e não à fase permanente.
COMENTÁRIO
O protocolo está vinculado à fase corrente.
COMENTÁRIO
A atividade de protocolo é vinculada à idade corrente do ciclo vital dos documentos, e não
à idade intermediária, como afirma o item.
COMENTÁRIO
Protocolo é o controle da tramitação dos documentos no órgão. É uma atividade típica da
fase corrente.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Protocolo é o controle da tramitação dos documentos no órgão. É uma atividade típica da
fase corrente.
COMENTÁRIO
Na verdade, o protocolo é uma atividade típica da fase corrente, e não da fase intermediária.
COMENTÁRIO
O item apresenta atividades vinculadas à área de protocolo, que é o setor responsável pelo
controle da tramitação dos documentos e desenvolve suas atividades na idade corrente do
ciclo vital dos documentos.
COMENTÁRIO
O protocolo é uma atividade típica da fase corrente, e não da fase intermediária.
COMENTÁRIO
O protocolo é uma atividade típica da fase corrente.
COMENTÁRIO
A atividade de protocolo é típica da fase corrente, e não da fase permanente.
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Assuntos Indispensáveis
ATIVIDADES DE PROTOCOLO
COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle da
movimentação dos documentos. É uma atividade típica da idade corrente do ciclo vital dos
documentos. Percebe-se, portanto, que depois do recebimento e antes da entrega dos do-
cumentos nos setores destinatários, o protocolo deve realizar uma série de procedimentos
(registro, autuação e classificação), de forma que o item está incorreto.
COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle da
movimentação dos documentos. O item está incorreto, pois o registro é a identificação dos
dados dos documentos e seu cadastro em sistema manual ou informatizado. As atividades
de distribuição e controle da tramitação são posteriores à atividade de registro.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
As atividades de protocolo buscam o controle da tramitação dos documentos que circulam
na entidade, sejam em sistemas analógicos ou digitais. Dessa forma, um Sistema Infor-
matizado de Gestão Arquivística de Documentos deve, sim, contar com um sistema de
protocolo integrado ao seu escopo.
COMENTÁRIO
Depois de recebidos e registrados no protocolo, os documentos devem ser distribuídos
aos setores responsáveis pelos assuntos a serem resolvidos, quando então, começam a
tramitar (circular pelas áreas que envolvem a demanda a ser resolvida). Portanto, não se
pode afirmar que a distribuição virá depois da tramitação, como afirma o item.
COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle da
movimentação dos documentos. O item resume de forma correta a atividade de registro,
realizada no setor de protocolo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O setor de protocolo é responsável pelo controle da tramitação dos documentos na insti-
tuição. Para isso, realiza as atividades de recebimento, registro, autuação, classificação,
expedição, distribuição e movimentação dos documentos. A etapa de registro consiste no
cadastro dos dados dos documentos que deram entrada, a fim de efetuar cadastro em
sistema de controle, que permitirá o acompanhamento da movimentação dos documentos
durante sua tramitação. Esse sistema de controle pode ser manual ou informatizado. O de-
talhe é que, na bibliografia adotada pela banca (Arquivo: “Teoria e Prática”, da autora Mari-
lena Leite Paes), é utilizado um exemplo de sistema de controle manual, em que o controle
é feito por fichas de controle (fichas de protocolo) e o item “e” apresenta uma etapa da
atividade de registro e movimentação citada nessa obra, de forma que é o item correto. Os
demais itens estão vinculados às etapas de recebimento e classificação dos documentos.
COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle
da movimentação dos documentos. Portanto, a aplicação da tabela de temporalidade não
é atribuição do setor de protocolo.
COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle
da movimentação dos documentos. O item resume corretamente a atividade de registro.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O enunciado da questão apresenta uma atividade vinculada à área de expedição, vinculada
ao setor de protocolo, de acordo com a bibliografia que trata do assunto (Marilena Leite Paes).
COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle da
movimentação dos documentos. Portanto, a distribuição dos documentos realmente é uma
atividade posterior ao registro destes no protocolo (ainda que não imediatamente posterior).
COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle
da movimentação dos documentos. O item apresenta duas das atividades desenvolvidas
no setor de protocolo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (con-
trole de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou
informatizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação
por área ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à institui-
ção), distribuição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e
controle da movimentação dos documentos. Ou seja, a tramitação dos documentos é feita
pelas unidades (setores da instituição, que formam a idade corrente) e, de qualquer forma,
é controlada pelo setor de protocolo.
COMENTÁRIO
A identificação e o cadastro dos metadados (dados de identificação dos documentos) é
feita no momento de registro dos documentos no protocolo, e não no momento de sua
criação, como é citado no item.
COMENTÁRIO
O protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos na insti-
tuição. Para tanto, desenvolve as atividades de recebimento dos documentos, registro,
autuação, classificação, expedição, distribuição e controle da movimentação. Não cabe ao
protocolo aplicar a tabela de temporalidade, que é o instrumento que controla os prazos de
guarda e a destinação final (eliminação ou recolhimento para guarda permanente). Essa é
uma atribuição da área de arquivo da entidade.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle da
movimentação dos documentos. Não cabe ao protocolo, e sim à área de arquivo, aplicar a
tabela de temporalidade aos documentos de arquivo.
COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou infor-
matizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por
área ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição),
distribuição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e con-
trole da movimentação dos documentos. Portanto, a classificação é feita ainda no setor de
protocolo, antes de encaminhar (distribuir) os documentos aos setores destinatários, o que
torna o item incorreto.
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COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle da
movimentação dos documentos.
COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle
da movimentação dos documentos. O enunciado da questão, portanto, faz um resumo da
atividade de distribuição.
COMENTÁRIO
Uma das atividades de protocolo é realmente o registro, que consiste na identificação e
cadastro dos dados referentes aos documentos (chamados tecnicamente de metadados),
o que permitirá a localização do documento no sistema quando necessário.
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COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle
da movimentação dos documentos. É uma atividade típica da idade corrente do ciclo vital
dos documentos. Portanto, a atividade de classificação, citada no item, está prevista nas
rotinas de protocolo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma das atividades de protocolo. Protocolo é o setor res-
ponsável pelo controle da tramitação dos documentos nas instituições. Para esse controle,
cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle de entrada dos docu-
mentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informatizado), autuação
(abertura ou formação de processo), classificação (separação por área ou assunto), ex-
pedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distribuição (encami-
nhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle da movimentação
dos documentos. É uma atividade típica da idade corrente do ciclo vital dos documentos.
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COMENTÁRIO
Depois de recebidos no setor de protocolo, os documentos têm seus dados de acesso
inseridos em um sistema de controle manual ou informatizado, o que possibilitará a locali-
zação deles quando necessário. Essa atividade consiste no registro dos documentos.
COMENTÁRIO
São atividades vinculadas à área de protocolo: recebimento, registro, autuação, classifica-
ção, expedição, distribuição e controle da movimentação (ou tramitação) dos documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de distribuição, uma das atividades de proto-
colo. Uma vez recebido no protocolo da instituição, o documento é distribuído aos setores
competentes.
COMENTÁRIO
O setor de protocolo controla tanto a entrada quanto a saída dos documentos da institui-
ção, ou seja, tanto dos documentos recebidos quanto dos documentos expedidos.
COMENTÁRIO
O item apresenta um resumo da atividade de registro, na qual o setor de protocolo identi-
fica e cadastra os dados de acesso (metadados) dos documentos em sistema manual ou
informatizado.
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COMENTÁRIO
O setor de protocolo controla a tramitação dos documentos na instituição. A tomada de de-
cisões sobre as demandas contidas nesses documentos, no entanto, cabe às autoridades
das áreas a que tais documentos estejam vinculados.
COMENTÁRIO
O registro é umas das atividades vinculadas à área de protocolo e consiste no cadastro
dos dados dos documentos que ingressam na instituição, o que permitirá sua localização
quando necessário.
COMENTÁRIO
A tramitação dos documentos é o caminho ou trajetória que o documento percorre desde a
sua produção ou recepção na instituição até o cumprimento de sua função administrativa
(até ser resolvido). A distribuição, atividade citada no item, consiste no encaminhamento de
documentos que deram entrada no protocolo aos seus destinatários.
COMENTÁRIO
O registro é uma das atividades vinculadas ao protocolo e consiste no cadastro dos dados
dos documentos que ingressam na instituição, ou seja, os “pontos de acesso” mencio-
nados no item referem-se a esses dados, que permitirão a localização dos documentos
quando necessário.
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COMENTÁRIO
Não faz parte das atividades do protocolo a avaliação (análise a fim de definir os prazos de
guarda e a destinação final) de documentos. Essa é uma atividade realizada pela Comis-
são Permanente de Avaliação da instituição.
COMENTÁRIO
Quando entram na instituição, os documentos devem ser registrados (ter seus dados ca-
dastrados em sistema manual ou informatizado). A distribuição (encaminhamento dos do-
cumentos aos respectivos destinatários) é uma etapa posterior ao registro. Note que antes
da distribuição ainda ocorre a autuação e a classificação, mas o item não é considerado
errado em virtude disso. O termo “em seguida” não é considerado como “imediatamente
posterior”. Não é a primeira vez que a banca cobra uma questão dessa forma.
COMENTÁRIO
Cabe ao protocolo realizar a distribuição dos documentos, que consiste na entrega dos
documentos ao seu primeiro destinatário (primeiro setor em que o documento tramitará), e
controlar a movimentação dos documentos quando estes passarem pelos demais setores,
o que o item chamou de “redistribuição”. Ambas as atividades estão vinculadas à movimen-
tação dos documentos.
COMENTÁRIO
O setor de protocolo, após receber a correspondência (o ofício citado, por exemplo), efetua
o cadastramento dos dados do documento em sistema manual ou informatizado, que é a
atividade de registro do documento. O cadastramento desses dados é que permite a loca-
lização do documento quando necessário.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Dentre as atividades do setor de protocolo, não está incluída a eliminação de documentos.
A eliminação é uma tarefa realizada pela área de arquivo, após o cumprimento dos prazos
de guarda previstos na tabela de temporalidade.
COMENTÁRIO
Autuação e distribuição são atividades do setor de protocolo. No entanto, o descarte não
faz parte de suas atividades.
COMENTÁRIO
As atividades descritas constituem etapas da atividade maior, que é o protocolo, e estão
vinculadas à idade corrente, e não intermediária.
COMENTÁRIO
Expedição é uma atividade do protocolo e consiste no envio de documentos para fora da
instituição. Microfilmagem, por sua vez, não é uma atividade de protocolo.
COMENTÁRIO
O registro (cadastro dos dados básicos dos documentos quando estes dão entrada na ins-
tituição) compete ao setor de protocolo, vinculado à fase corrente.
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COMENTÁRIO
O enunciado da questão apresenta a definição da atividade de registro, que consiste na
identificação e cadastro dos dados dos documentos que ingressam na instituição, o que
permitirá sua localização futura.
COMENTÁRIO
O setor de protocolo, responsável pelo controle da tramitação dos documentos, deve reali-
zar as atividades de recebimento, registro, autuação, classificação, expedição, distribuição
e controle da movimentação dos documentos.
COMENTÁRIO
O setor de protocolo, responsável pelo controle da tramitação dos documentos, deve reali-
zar as atividades de recebimento, registro, autuação, classificação, expedição, distribuição
e controle da movimentação dos documentos. Portanto, a atividade de classificação, que
consiste na separação de documentos por assunto, é realizada no protocolo, antes de en-
caminhá-los aos setores destinatários.
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COMENTÁRIO
A atividade de registro consiste na identificação dos dados do documento que deu entrada
na instituição (origem, assunto e interessado, por exemplo) e no cadastro desses dados
em um sistema, manual ou informatizado. Esse cadastro tem como objetivo permitir a con-
sulta e acompanhamento da tramitação dos documentos pelos interessados.
COMENTÁRIO
A passagem de documentos entre os setores que decidirão o assunto tratado nesses do-
cumentos é a tramitação, e não o registro, como afirma o item. O registro é a identificação
e o cadastro dos dados de acesso aos documentos. Ambas as atividades estão vinculadas
ao setor de protocolo.
COMENTÁRIO
Uma das atividades de protocolo é a expedição de documentos, ou seja, o encaminhamen-
to de documentos para outras instituições. Nesse procedimento, é feito o controle, atribuin-
do a cada documento um número de controle e registrando a data de sua saída.
COMENTÁRIO
Uma das atividades de protocolo é o registro, que consiste na identificação e cadastro dos
dados dos documentos em um sistema manual ou informatizado. Esse cadastro permite
localizar e acompanhar o andamento dos documentos.
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COMENTÁRIO
Após a entrada do documento na instituição, o documento deve ser registrado, quando terá
seus dados cadastrados em um sistema manual ou informatizado, e ainda autuado, quan-
do é transformado em processo. Só depois dessas etapas, o documento será distribuído
(e não tramitado) ao setor destinatário.
COMENTÁRIO
Uma das atividades de protocolo é o registro, que consiste na identificação e cadastro dos dados
dos documentos em sistema manual ou informatizado. Esse cadastro permite localizar e acom-
panhar o andamento dos documentos. Tais dados são chamados tecnicamente de “metadados”.
COMENTÁRIO
Uma das atividades de protocolo é o registro, que consiste na identificação e cadastro dos
dados dos documentos em sistema manual ou informatizado. Esse cadastro permite locali-
zar e acompanhar o andamento dos documentos. Tais dados são chamados tecnicamente
de “metadados”.
COMENTÁRIO
O registro dos documentos de arquivo recebidos no setor de protocolo é feito no momento
do seu recebimento, antes de serem distribuídos para tramitação.
COMENTÁRIO
As atividades de recebimento, classificação, registro, distribuição e tramitação são de res-
ponsabilidade do protocolo, vinculado à fase corrente.
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COMENTÁRIO
O documento de arquivo enviado à ANTAQ deve ser entregue no setor de protocolo, onde
será recebido, registrado, autuado, classificado e, em seguida, encaminhado ao primei-
ro destinatário para iniciar sua tramitação, onde receberá os despachos de cada área
envolvida.
COMENTÁRIO
A autuação (abertura de processo), nos órgãos públicos brasileiros, é uma atividade exclu-
siva do setor de protocolo.
COMENTÁRIO
A primeira ação, ao se receber um documento no setor de protocolo, é registrá-lo.
COMENTÁRIO
O registro da situação dos documentos e a elaboração dos despachos em cada ponto de
tramitação não são responsabilidades dos servidores do protocolo, e sim dos setores por
onde os documentos tramitam.
COMENTÁRIO
A abertura de processos é chamada de autuação e é uma função exclusiva dos serviços
de protocolo.
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COMENTÁRIO
A distribuição (entrega do documento no setor que irá começar a tramitar) é realizada pelo
setor de protocolo, ao passo que a tramitação, isto é, a passagem dos documentos de um
setor para outro, é de responsabilidade dos setores de trabalho, embora, nessa última eta-
pa, ainda haja controle por parte do setor de protocolo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as atividades de protocolo.
COMENTÁRIO
O item traz o conceito de protocolo, e não de avaliação, que seria a definição dos prazos
de guarda e da destinação final dos documentos.
COMENTÁRIO
O registro e a distribuição dos documentos são atividades realizadas pelo setor de proto-
colo, o que está de acordo com o que afirma o item.
COMENTÁRIO
O item apresenta a definição da atividade de registro, e não da atividade de tramitação,
como afirma o item.
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COMENTÁRIO
Após receber os documentos que ingressam na instituição, cabe ao setor de protocolo efe-
tuar o registro desses documentos, que consiste na identificação e cadastro dos dados de
acesso de tais documentos em sistema manual ou informatizado.
COMENTÁRIO
O item apresenta atividades relacionadas à área de protocolo, atividade vinculada à idade
corrente do ciclo vital.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as etapas vinculadas à atividade de protocolo.
COMENTÁRIO
É o protocolo que controla a tramitação dos documentos pelos vários setores de uma
organização.
COMENTÁRIO
Não apenas os processos judiciais devem ser objeto de controle por parte dos serviços de
protocolo, mas todos os documentos do órgão.
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COMENTÁRIO
O registro do documento em um serviço ou sistema consiste na identificação e cadastro
dos dados dos documentos (chamados de metadados).
COMENTÁRIO
Distribuição e tramitação são atividades distintas (distribuição é o envio do documento
ao primeiro destinatário e tramitação é a circulação dos documentos entre os setores da
instituição).
COMENTÁRIO
A expedição de documentos (envio para outras instituições) é uma das atividades realiza-
das pelo setor de protocolo da empresa.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um resumo da atividade de registro, realizada no setor de
protocolo, que consiste na identificação e cadastro dos dados de acesso dos documentos,
após sua entrada na instituição.
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COMENTÁRIO
Cabe ao protocolo o recebimento, registro, autuação, classificação, expedição, distribuição
e controle da movimentação dos documentos que ingressam na instituição. A classificação
consiste na separação dos documentos por área e pode ser feita no momento do registro,
que envolve a identificação e cadastro dos dados dos documentos em um sistema manual
ou informatizado.
COMENTÁRIO
A expedição consiste no envio de documentos para outras instituições e ocorre no setor de
protocolo. Antes de efetuar a expedição, os documentos devem ter seus dados identifica-
dos e cadastrados em sistema, o que caracteriza a atividade de registro.
COMENTÁRIO
Entende-se por metadados os dados relativos ao documento. Cabe ao protocolo identifi-
car e cadastrar esses dados (registro), a fim de permitir a localização desses documentos
quando estiverem tramitando na instituição.
COMENTÁRIO
Cabe ao protocolo o controle de todos os tipos de documentos (processos, correspondên-
cias, relatórios etc.).
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A entrada de documentos na instituição ocorre no setor de protocolo, e não no arquivo in-
termediário, como afirma o item.
COMENTÁRIO
A classificação de documentos (separação dos documentos pela área destinatária) é uma
rotina do setor de Protocolo.
COMENTÁRIO
Cabe ao setor de protocolo efetuar as atividades de recebimento, registro, autuação, clas-
sificação, expedição, distribuição e controle da movimentação. Empréstimo não é uma
atividade vinculada ao protocolo, e sim à área de arquivo.
COMENTÁRIO
Cabe ao setor de protocolo efetuar as atividades de recebimento, registro, autuação, clas-
sificação, expedição, distribuição e controle da movimentação. O item cita o controle da
distribuição e da classificação.
COMENTÁRIO
Quando o protocolo remete documentos aos setores de trabalho, ele realiza a atividade de
distribuição, e não de registro.
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COMENTÁRIO
A abertura ou formação de processo, atividade pela qual um documento que deu entrada
no protocolo é transformado em processo, é chamada tecnicamente de autuação.
COMENTÁRIO
O item apresenta um resumo da atividade de registro, que consiste na identificação e ca-
dastro dos dados dos documentos que ingressam na instituição.
COMENTÁRIO
O item apresenta um resumo da atividade de distribuição, vinculada à área de protocolo.
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COMENTÁRIO
Não apenas processos, mas todas as espécies documentais devem ter sua tramitação
controlada, motivo pelo qual os órgãos públicos necessitam dos serviços de protocolo.
COMENTÁRIO
A distribuição é o encaminhamento dos documentos pelo protocolo à primeira área por
onde irão tramitar. Entende-se por tramitação o caminho que os documentos percorrem
pelas áreas competentes, até serem resolvidos, ou seja, a passagem pelas áreas compe-
tentes. Quando da tramitação, os documentos são analisados e há a tomada de decisões
sobre o assunto tratado nos documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente atividades vinculadas à área de protocolo, atividade exclu-
siva da idade corrente do ciclo vital dos documentos.
COMENTÁRIO
O item faz um resumo correto da atividade de protocolo, responsável pelo controle da tra-
mitação dos documentos na instituição.
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COMENTÁRIO
O item faz um resumo correto das atividades de registro e de protocolo, vinculadas à área
de protocolo.
COMENTÁRIO
O protocolo deve controlar, da mesma forma e com o mesmo empenho, tanto a entrada
(recebimento) quanto a saída (expedição) dos documentos da instituição.
COMENTÁRIO
A autuação, atividade que consiste na transformação do documento que deu entrada na
instituição em processo, é de competência da área de protocolo.
COMENTÁRIO
Apesar do grande aumento do ingresso de documentos em meio eletrônico nas instituições
atualmente, não se pode afirmar que seja a única forma de ingresso dos documentos.
COMENTÁRIO
Uma das atividades do protocolo é classificar os documentos, o que consiste em inter-
pretar seus conteúdos e separá-los por assunto, a fim de encaminhá-los aos destinatá-
rios corretos.
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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um resumo da atividade de protocolo.
COMENTÁRIO
A atividade de autuação, que consiste na abertura ou formação de processo, é de compe-
tência exclusiva da área de protocolo.
COMENTÁRIO
Entende-se por expedição o encaminhamento de documentos para outros órgãos e enti-
dades. Distribuição, por sua vez, consiste no encaminhamento dos documentos para des-
tinatários internos do órgão, ou seja, para os setores competentes. Dessa forma, o controle
da tramitação é feito para os documentos distribuídos (que estão no órgão) e não para
os documentos expedidos, uma vez que estes passam a ser de competência da outra
instituição.
COMENTÁRIO
O registro de documentos em um setor de protocolo consiste na identificação e cadastra-
mento de dados de acesso dos documentos para fins de controle.
COMENTÁRIO
É o protocolo que exerce o controle da expedição de documentos na instituição (envio de
documentos para fora do órgão).
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COMENTÁRIO
Quando ingressam na instituição, os documentos devem ser recebidos e registrados pelo
setor de protocolo. Por registro, entende-se o cadastro dos dados dos documentos (meta-
dados), que permitirão o controle de sua tramitação.
COMENTÁRIO
A atividade de protocolo é vinculada à fase corrente. O item apresenta algumas das ativi-
dades de protocolo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de registro, realizada pelo protocolo.
COMENTÁRIO
Não há a realização de cópia de documentos no protocolo.
COMENTÁRIO
Tramitação e registro são atividades distintas, ambas realizadas pela área de protocolo.
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COMENTÁRIO
O protocolo deve controlar a saída dos documentos do órgão, independentemente da es-
pécie documental.
COMENTÁRIO
O item traz a definição de tramitação, e não de distribuição, como afirma.
COMENTÁRIO
É o protocolo que realiza a distribuição de documentos dentro da instituição.
COMENTÁRIO
O registro consiste no cadastro dos dados dos documentos quando da sua entrada no pro-
tocolo, e não na distribuição para a área competente, como afirma o item.
COMENTÁRIO
O setor de protocolo desenvolve as atividades de recebimento, registro, autuação, clas-
sificação, expedição, distribuição e controle da movimentação dos documentos. A expe-
dição consiste em encaminhar os documentos para destinatários externos à instituição.
Nessa etapa, o protocolo deve manter o registro dos dados dessa operação, como bem
afirma o item.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O registro e autuação são de responsabilidade do setor de protocolo. Portanto, não se
pode afirmar que os processos podem ser registrados em qualquer setor da organização,
como afirma o item.
COMENTÁRIO
O envio de documentos para os setores de trabalho, feito pelo protocolo, é a distribuição
(e não tramitação). Além disso, esse procedimento está vinculado à idade corrente, e não
à idade intermediária, como afirma o item.
COMENTÁRIO
A classificação, enquanto separação dos documentos por área, muitas vezes efetuando
a codificação dos documentos de acordo com seu assunto, é uma das competências da
área de protocolo. Ou seja, não é de competência apenas dos setores de trabalho, como
afirma o item.
COMENTÁRIO
O registro consiste na identificação e cadastro dos dados dos documentos, o que permitirá
a sua localização quando necessário.
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COMENTÁRIO
O registro, uma das funções principais em protocolo, consiste na identificação e cadastro
de elementos (dados de acesso) que permitam buscar o documento, quando necessário.
COMENTÁRIO
Tanto os documentos produzidos no órgão quanto os documentos recebidos de outras
instituições devem ser registrados nos sistemas de protocolo.
COMENTÁRIO
Recebimento e classificação são rotinas do protocolo.
COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade não é utilizada com a finalidade de controlar a tramitação dos
documentos, e sim para controlar os prazos de guarda e a destinação final dos documen-
tos de arquivo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Difusão, avaliação e descrição não são atividades de protocolo.
COMENTÁRIO
A expedição dos documentos é de responsabilidade do protocolo, e não dos arquivos,
como afirma o item.
COMENTÁRIO
Cabe ao setor de protocolo da instituição o controle da movimentação dos processos.
COMENTÁRIO
O registro dos documentos, atividade típica dos arquivos correntes, deve ser realizado
no momento da criação ou do recebimento desses documentos e é feita pelo setor de
protocolo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um resumo das atividades vinculadas ao serviço de
protocolo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Uma das atividades do setor de protocolo é a classificação dos documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de registro, uma das atividades realizadas no
setor de protocolo.
COMENTÁRIO
Os documentos arquivísticos produzidos por um órgão público precisam ser registrados no
protocolo.
COMENTÁRIO
O setor de protocolo é responsável pelo controle da tramitação dos documentos e pelo
fornecimento de informações a respeito dessa tramitação aos interessados. Portanto, ele
é, sim, um instrumento de acesso aos documentos, ao contrário do que afirma o item.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente atividades vinculadas ao serviço de protocolo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A autuação (chamada comumente de abertura ou formação de processo) é realizada ex-
clusivamente no setor de protocolo, e não em qualquer setor, como afirma o item.
COMENTÁRIO
A atividade de expedição (encaminhamento de documentos para destinatários externos) é
feita pelo setor de protocolo, e não pelo arquivo intermediário.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito da atividade de registro, que consiste na iden-
tificação e cadastramento dos dados dos documentos que deram entrada na instituição.
Estes dados são chamados, tecnicamente, de metadados.
COMENTÁRIO
A atividade de autuação (também chamada de abertura ou formação de processo) deve
ser realizada, exclusivamente, na área de protocolo, e não em qualquer área, como
afirma o item.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito da atividade de distribuição, um dos procedi-
mentos realizados pela área de protocolo, que tem como função básica controlar a trami-
tação dos documentos na instituição.
COMENTÁRIO
Cabe ao protocolo o recebimento, registro, autuação, classificação, expedição, distribuição
e controle da movimentação dos documentos. Portanto, não é correto afirmar que a classi-
ficação ocorrerá após o envio ao arquivo corrente (que são os setores).
COMENTÁRIO
Recebimento, classificação, registro e controle da movimentação dos documentos são ati-
vidades do protocolo. Quanto aos demais itens, não são atividades de protocolo a avalia-
ção, o empréstimo, a eliminação e ordenação dos documentos.
COMENTÁRIO
Não cabe ao protocolo definir o tipo de armazenamento correto para os documentos. Tal
atividade é de responsabilidade dos arquivos.
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COMENTÁRIO
A classificação de documentos é uma das atividades do protocolo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente diversas atividades do setor de protocolo.
COMENTÁRIO
Não há restrição com relação à existência ou às atividades dos protocolos centrais (centra-
lizados em um único local) / setoriais (instalados em diversos locais) do órgão.
COMENTÁRIO
Cabe ao protocolo controlar a expedição e fornecer informações aos usuários acerca da
tramitação de seus documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente atividades vinculadas ao serviço de protocolo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O registro é uma das atividades vinculadas ao serviço de protocolo.
COMENTÁRIO
O controle da tramitação é uma atividade de protocolo, embora seja comum a sua execu-
ção pelos setores de trabalho.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente atividades relativas ao setor de protocolo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as atividades vinculadas ao protocolo.
COMENTÁRIO
O protocolo recebe os documentos que chegam na instituição e efetua seu cadastramento
em um sistema manual ou informatizado (registro).
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O protocolo, atividade da fase corrente, é responsável pelo controle de entrada e saída
dos documentos do órgão. É uma atividade vinculada à idade corrente do ciclo vital dos
documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente atividades desenvolvidas pelo setor de protocolo.
COMENTÁRIO
As atividades apresentadas não constituem atribuições do setor de protocolo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente diversas atividades do setor de protocolo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente diversas atividades do setor de protocolo.
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COMENTÁRIO
As atividades apresentadas são, realmente, de competência do setor de protocolo.
COMENTÁRIO
A abertura de processo é chamada de autuação.
COMENTÁRIO
O controle da tramitação de processos é realizado pelo protocolo, embora os setores de
trabalho tenham importante papel nessa atividade (ao efetuar a tramitação em sistema
informatizado).
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito da atividade de registro, realizada no setor de
protocolo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A atividade de registro (cadastro dos dados do documento) é feita no protocolo. As demais
atividades não se enquadram nas atividades de protocolo.
COMENTÁRIO
As atividades apresentadas são realizadas no setor de protocolo.
COMENTÁRIO
Apenas as duas primeiras atividades apresentadas (receber documentos e despachar
documentos) são atividades do protocolo. As demais não se enquadram nas atividades
desse setor.
COMENTÁRIO
Cabe ao setor de protocolo, dentre outras atividades, realizar a distribuição e controlar a
tramitação dos documentos.
COMENTÁRIO
Protocolo é o controle da tramitação dos documentos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Todos os processos que tramitam nas instituições têm sua origem no protocolo do órgão.
COMENTÁRIO
Quando entram nas instituições, os documentos devem ser registrados no protocolo.
COMENTÁRIO
O setor de protocolo não é responsável pelo arquivamento de documentos. Essa atividade
compete ao arquivo.
COMENTÁRIO
Entre as atividades do setor de protocolo, estão o registro (cadastro dos dados) e o contro-
le da tramitação dos documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta, de forma resumida, as atividades desenvolvidas pelo setor de protocolo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O registro dos documentos é realizado no protocolo, e não no arquivo especializado.
COMENTÁRIO
As atividades de protocolo são de responsabilidade do setor de protocolo, e não dos arqui-
vos centrais/gerais.
COMENTÁRIO
Cabe ao setor de protocolo efetivar o recebimento e expedição dos documentos nos ór-
gãos públicos.
COMENTÁRIO
As atividades apresentadas são de responsabilidade do setor de protocolo, e não do arqui-
vo setorial.
COMENTÁRIO
Quando entram nas instituições, os documentos devem ser registrados no protocolo (ca-
dastrados).
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Todas as atividades apresentadas são de responsabilidade do setor de protocolo.
COMENTÁRIO
As atividades de registro e controle da tramitação são de responsabilidade do setor de
protocolo, e não do arquivo geral.
COMENTÁRIO
O item apresenta exemplos de informações que devem ser cadastradas no momento do
registro dos documentos que ingressam na instituição, por parte do setor de protocolo.
COMENTÁRIO
O registro, que é o cadastro dos dados dos documentos, não é restrito aos processos rece-
bidos. Na verdade, à exceção de documentos particulares e sigilosos, os documentos que
dão entrada no protocolo devem ser registrados por esse setor.
COMENTÁRIO
Tanto a entrada de documentos na instituição (recebimento) quanto a saída destes para
outras entidades (expedição) devem ser registradas, ou seja, terem seus dados cadastra-
dos em sistema manual ou informatizado, no setor de protocolo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle da
movimentação dos documentos (que o item chamou de “redistribuição”). É uma atividade
típica da idade corrente do ciclo vital dos documentos.
COMENTÁRIO
A ficha de protocolo conterá informações de sua tramitação, e não os dados apresentados
erroneamente pelo item.
COMENTÁRIO
Não existe a previsão citada no item. O setor de protocolo recebe os documentos e os
encaminha aos setores destinatários, sem necessidade de criar cópia para guardar em
outro setor.
COMENTÁRIO
O item faz referência às atividades de protocolo, e não de destinação, como afirma.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Conservação e preservação não são de responsabilidade do setor de protocolo, e sim
do arquivo.
COMENTÁRIO
O item faz referência à atividade de protocolo, que é desenvolvida na idade corrente do
ciclo vital dos documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente diversas atividades realizadas pelo protocolo do órgão. Nos
setores de trabalho, os funcionários realizam a movimentação dos documentos, apoiando
o setor de protocolo.
COMENTÁRIO
Quando entram nas instituições, os documentos devem ser registrados no protocolo (ca-
dastrados).
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente diversas atividades realizadas pelo protocolo do órgão.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item traz a definição de tramitação, e não de registro, como é afirmado.
COMENTÁRIO
Quando entram no órgão, os documentos devem ter seus dados cadastrados em sistema
ou em formulário próprio. Essa atividade é chamada de registro e é realizada pelo setor de
protocolo.
COMENTÁRIO
Na verdade, a atividade apresentada se refere à tramitação, e não à distribuição.
COMENTÁRIO
Os itens apresentados são cadastrados em sistema próprio quando ocorre o registro do
documento, atividade desenvolvida no setor de protocolo.
COMENTÁRIO
O item apresenta um resumo da atividade de registro, realizada no setor de protocolo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Preparação dos instrumentos de descrição não está incluída nas atividades de protocolo.
Na verdade, é uma atividade dos arquivos permanentes.
COMENTÁRIO
Na verdade, a atividade apresentada se refere à tramitação, e não ao registro.
COMENTÁRIO
Na verdade, a atividade apresentada se refere à distribuição, e não ao registro.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de registro, que se refere ao cadastro dos dados
do documento.
COMENTÁRIO
Avaliação e restauração não são atividades de protocolo. A avaliação é realizada pela co-
missão de avaliação de documentos e a restauração é atividade do arquivo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item faz um resumo correto de alguns procedimentos realizados na área de protocolo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente atividades desenvolvidas pelo protocolo do órgão.
COMENTÁRIO
É no protocolo que os processos são abertos (formados) na instituição.
COMENTÁRIO
Na verdade, a atividade apresentada se refere à distribuição, e não à expedição. Entende-
-se por expedição a remessa de documentos para fora do órgão.
COMENTÁRIO
O controle da tramitação de documentos é uma das atividades de protocolo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle da
movimentação dos documentos. O item faz referência à atividade de classificação, e não
de movimentação, como é afirmado.
COMENTÁRIO
Não cabe ao protocolo emprestar documentos. Essa é uma atividade desenvolvida
pelo arquivo.
COMENTÁRIO
O item “B” apresenta apenas atividades de protocolo. Quanto aos demais itens, arquiva-
mento, descrição, destinação, avaliação e organização não estão relacionados ao serviço
de protocolo.
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COMENTÁRIO
O item faz um resumo correto das atividades vinculadas ao setor de protocolo, responsável
pelo controle da tramitação dos documentos na instituição.
COMENTÁRIO
Na verdade, cabe ao protocolo desenvolver tais atividades, e não aos funcionários dos
arquivos correntes (arquivos setoriais).
COMENTÁRIO
O empréstimo de documentos é uma atividade do arquivo, e não do protocolo.
COMENTÁRIO
O controle do trâmite dos documentos é realizado pelo protocolo, e não pela folha
de autuação.
COMENTÁRIO
As atividades apresentadas são de responsabilidade do protocolo. Sendo o protocolo uma
atividade típica da fase corrente, tais atividades estão relacionadas a essa fase do ciclo vital.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Avaliação e eliminação não são atividades do protocolo.
COMENTÁRIO
Registro e expedição de documentos são atividades do protocolo, e não do arquivo ge-
ral do órgão.
COMENTÁRIO
Todo processo é criado a partir da autuação do documento inicial que deu entrada no setor
de protocolo.
COMENTÁRIO
Tanto os documentos produzidos internamente quanto os que chegam de outras institui-
ções devem ser protocolados e ter sua tramitação controlada.
COMENTÁRIO
A expedição consiste no envio de documentos para usuários externos da instituição. Cabe
ao setor de protocolo controlar essa saída, da mesma forma que controla os documentos
que dão entrada na instituição.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A expedição consiste no envio de documentos para usuários externos da instituição. Não
existe a previsão de duplicar os documentos para que seja realizada essa atividade.
COMENTÁRIO
A atividade de empréstimo não é responsabilidade do protocolo, e sim do arquivo.
COMENTÁRIO
As atividades apresentadas são de responsabilidade do setor de protocolo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A avaliação de documentos não é uma atividade de protocolo. É realizada pela comissão
de avaliação de documentos quando da criação da tabela de temporalidade do órgão.
COMENTÁRIO
O controle da tramitação dos documentos que circulam no órgão é conhecido como
protocolo.
COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos, quando entram na instituição por meio do protocolo,
não devem ser abertos por esse setor. Cabe a ele separá-los e encaminhá-los diretamente
aos destinatários. Sem a abertura do envelope e a leitura do documento para identificar os
dados de acesso, não é feito o registro, no sentido do cadastro dos dados do documento
em sistema manual ou informatizado por meio de palavras-chave que o identificam. Isso
não quer dizer que não haverá o controle de recebimento e entrega do documento ao
destinatário.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos e nem registrados (terem seus
dados identificados e cadastrados, uma vez que não poderão ser abertos para essa iden-
tificação) no setor de protocolo. Esses documentos devem ser separados e encaminhados
diretamente aos seus destinatários. Os documentos ostensivos (sem qualquer grau de sigi-
lo), por sua vez, devem ser abertos e registrados normalmente, antes de serem entregues
aos destinatários.
COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos e nem registrados (terem seus
dados identificados e cadastrados, uma vez que não poderão ser abertos para essa iden-
tificação) no setor de protocolo. Esses documentos devem ser separados e encaminhados
diretamente aos seus destinatários. Os documentos ostensivos (sem qualquer grau de sigi-
lo), por sua vez, devem ser abertos e registrados normalmente, antes de serem entregues
aos destinatários.
COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos e nem registrados (terem seus
dados identificados e cadastrados, uma vez que não poderão ser abertos para essa iden-
tificação) no setor de protocolo. Esses documentos devem ser separados e encaminhados
diretamente aos seus destinatários. Os documentos ostensivos (sem qualquer grau de sigi-
lo), por sua vez, devem ser abertos e registrados normalmente, antes de serem entregues
aos destinatários.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos e nem registrados (terem seus
dados identificados e cadastrados, uma vez que não poderão ser abertos para essa iden-
tificação) no setor de protocolo. Esses documentos devem ser separados e encaminhados
diretamente aos seus destinatários. Os documentos ostensivos (sem qualquer grau de sigi-
lo), por sua vez, devem ser abertos e registrados normalmente, antes de serem entregues
aos destinatários. De qualquer forma, documentos particulares e sigilos dão entrada, sim,
no protocolo, e devem ser recebidos por este, e não o contrário, como afirma o item.
COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos e nem registrados (terem seus
dados identificados e cadastrados, uma vez que não poderão ser abertos para essa iden-
tificação) no setor de protocolo. Esses documentos devem ser separados e encaminhados
diretamente aos seus destinatários. Os documentos ostensivos (sem qualquer grau de sigi-
lo), por sua vez, devem ser abertos e registrados normalmente, antes de serem entregues
aos destinatários.
COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos e nem registrados (terem seus
dados identificados e cadastrados, uma vez que não poderão ser abertos para essa iden-
tificação) no setor de protocolo. Esses documentos devem ser separados e encaminhados
diretamente aos seus destinatários. Os documentos ostensivos (sem qualquer grau de sigi-
lo), por sua vez, devem ser abertos e registrados normalmente, antes de serem entregues
aos destinatários. De qualquer forma, documentos particulares e sigilos dão entrada, sim,
no protocolo, e devem ser recebidos por este, e não o contrário, como afirma o item.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documentos de natureza ostensiva (não sigilosos) devem ser abertos e analisados no
protocolo, antes do seu registro e encaminhamento aos destinatários. Os documentos par-
ticulares e os documentos sigilosos é que não podem ser abertos por essa unidade, de-
vendo ser encaminhados diretamente aos destinatários sem que o setor de protocolo tome
conhecimento de seu teor.
COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos e nem registrados (terem seus
dados identificados e cadastrados, uma vez que não poderão ser abertos para essa iden-
tificação) no setor de protocolo. Esses documentos devem ser separados e encaminhados
diretamente aos seus destinatários. Os documentos ostensivos (sem qualquer grau de sigi-
lo), por sua vez, devem ser abertos e registrados normalmente, antes de serem entregues
aos destinatários. Portanto, os documentos ostensivos devem ser abertos, analisados e
registrados antes de serem encaminhados aos destinatários.
COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos e nem registrados (terem seus
dados identificados e cadastrados, uma vez que não poderão ser abertos para essa iden-
tificação) no setor de protocolo. Esses documentos devem ser separados e encaminhados
diretamente aos seus destinatários. Portanto, não devem ser devolvidos ao remetente,
como afirma o item.
COMENTÁRIO
O item traz corretamente um resumo de uma das atividades do protocolo, que é separar a
correspondência ostensiva da sigilosa, sendo que a ostensiva deve ser aberta e analisada e a
sigilosa deve ser encaminhada diretamente ao destinatário, sem que seja aberta no protocolo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O protocolo deve separar as correspondências ostensivas (sem restrição de acesso) das
de caráter sigiloso (acesso restrito). Enquanto a correspondência ostensiva pode ser aber-
ta e lida pelos funcionários que atuam no protocolo, a correspondência sigilosa deve ser
encaminhada diretamente aos destinatários, sem que sejam abertas no protocolo.
COMENTÁRIO
Documentos ostensivos são aqueles que não apresentam nenhuma restrição de acesso.
Cabe ao protocolo abrir tais documentos, identificar seu assunto e efetuar seu registro
(cadastro dos dados), bem como as demais atividades a que tem competência. São os do-
cumentos particulares e sigilosos que não são abertos e não têm seu assunto identificado
pelo protocolo.
COMENTÁRIO
Documentos particulares, quando recebidos pelo protocolo, devem ser separados dos do-
cumentos oficiais (que são destinados à instituição) e encaminhados diretamente aos res-
pectivos destinatários, sem serem abertos pela unidade de protocolo.
COMENTÁRIO
A tramitação de documentos de uma unidade para outra dentro da mesma instituição é
conhecida como tramitação, e não expedição, e é feita pelos próprios setores, sem ne-
cessidade de intervenção do protocolo, apesar deste controlar tal tramitação por meio de
sistema manual ou informatizado.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documentos particulares recebem tratamento diferenciado em relação aos documentos
oficiais, quando entram no protocolo.
COMENTÁRIO
Documentos ostensivos devem ser abertos pelo protocolo, a fim de que tenham seus da-
dos identificados para que se efetue o registro destes.
COMENTÁRIO
Na verdade, são os documentos sigilosos, e não os ostensivos, como afirma o item, que
devem ser encaminhados diretamente ao destinatário sem serem abertos ou registrados.
COMENTÁRIO
O item está incorreto porque afirma que documentos ostensivos podem ter natureza si-
gilosa ou particular. Documentos particulares e sigilosos realmente não serão abertos na
unidade de protocolo, mas tais documentos não são ostensivos, como o item faz pare-
cer. Entende-se por documento ostensivo aqueles que não apresentam qualquer restrição
de acesso.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não devem ser abertos no protocolo. Tais documen-
tos devem ser recebidos, separados e encaminhados (distribuídos) diretamente aos des-
tinatários.
COMENTÁRIO
Os documentos ostensivos podem ser abertos. A exceção é para os sigilosos.
COMENTÁRIO
A correspondência particular que chega ao protocolo não deve ser aberta antes de ser en-
caminhada ao seu destinatário.
COMENTÁRIO
Correspondências particulares recebidas pelos setores de protocolo devem ser encami-
nhadas diretamente ao destinatário.
COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos, segundo a bibliografia, não devem ser abertos e nem
registrados no protocolo (entendo aí o registro como a leitura, identificação e cadastro dos
dados principais dos documentos). Devem ser separados e encaminhados diretamente
aos destinatários.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documentos particulares, assim como os sigilosos, não devem ser abertos pelo protocolo.
COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não são abertos quando de sua entrada no protocolo
e, portanto, não terão seus dados identificados para fins de registro, como acontece com
os documentos ostensivos.
COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos (ao qual se associa o termo “confidencial”) não podem
ser abertos quando da sua entrada no protocolo.
COMENTÁRIO
Entende-se por documento ostensivo aquele que pode ser aberto pelo protocolo quando
da sua entrada na instituição. Documentos particulares e sigilos não podem ser abertos.
O item afirma que os documentos particulares são de caráter ostensivo, o que o torna
incorreto.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos quando da sua entrada no
protocolo. No entanto, não há qualquer restrição em seu recebimento e encaminhamento
(distribuição) aos destinatários.
COMENTÁRIO
Documentos particulares, quando da sua entrada na instituição, devem ser recebidos e
encaminhados diretamente aos destinatários, exatamente como afirma o item.
COMENTÁRIO
Documentos particulares, assim como os sigilosos, não passam pela rotina de registro
(identificação e cadastro dos dados de acesso).
COMENTÁRIO
Correspondências, como cartas, ofícios e avisos também são registrados no protocolo. A
exceção são os documentos particulares e os documentos sigilosos.
COMENTÁRIO
Correspondências particulares e sigilosas não são abertas e nem registradas no setor de
protocolo. Quando do seu recebimento, são apenas separadas e distribuídas diretamente
a seus destinatários.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Cabe ao setor de protocolo receber os documentos que ingressam na instituição, efetuan-
do o seu registro, autuação, classificação, expedição, distribuição e controle da movimen-
tação. Ocorre que os documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos e terem
os seus dados identificados quando de sua entrada. No momento da recepção, portanto,
o protocolo deve separar os documentos oficiais (da instituição) dos documentos particula-
res, a fim de identificar os procedimentos a serem realizados em cada grupo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o detalhamento da etapa de recebimento de documentos
em um setor de protocolo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o procedimento a ser adotado no caso de recebimento de
correspondência ostensiva.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o procedimento a ser adotado no caso de recebimento de
correspondência contendo informação sigilosa.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Em geral, as correspondências recebidas por um órgão público são abertas, registradas
e encaminhadas ao destinatário. No entanto, documentos particulares ou sigilosos devem
ser encaminhados diretamente ao destinatário (não devem ser abertos e nem registrados).
COMENTÁRIO
As correspondências ostensivas devem ser abertas pelo protocolo antes de serem enca-
minhadas ao destinatário.
COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não são registrados no protocolo.
COMENTÁRIO
As correspondências oficiais e as particulares não são abertas e nem registradas; portanto,
devem ser separadas para entrega direta ao destinatário.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documentos particulares recebidos pelo protocolo não devem ser abertos e nem registra-
dos nos sistemas de controle antes de serem distribuídos aos destinatários.
COMENTÁRIO
São os documentos particulares e sigilosos, e não os ostensivos, como afirma o item, que
não podem ser abertos no setor de protocolo e devem ser encaminhados diretamente aos
destinatários sem que os funcionários deste setor (protocolo) tomem conhecimento dos
seus detalhes.
COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos no setor de protocolo e devem
ser encaminhados diretamente aos destinatários.
COMENTÁRIO
Na verdade, não serão registrados os documentos particulares e os documentos sigilosos
(pois não poderão ser abertos pelo protocolo a fim de terem identificados os seus dados),
e não aqueles que tramitarão por apenas um setor, como afirma o item.
COMENTÁRIO
Na verdade, não serão abertos e nem registrados pelo protocolo os documentos particu-
lares e os documentos sigilosos. Tais documentos devem ser separados e encaminhados
diretamente a seus destinatários.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A correspondência ostensiva deve ser aberta pelo protocolo, que irá tomar conhecimento
de seu teor e efetuará o registro do documento antes de sua distribuição.
COMENTÁRIO
A correspondência sigilosa deverá ser recebida e, em seguida, encaminhada diretamente
ao destinatário (não deverá ser aberta, registrada ou classificada).
COMENTÁRIO
Documentos ostensivos devem ser abertos e classificados antes de serem encaminhados
aos destinatários.
COMENTÁRIO
Documentos sigilosos e particulares não devem ser abertos e nem registrados no protocolo
antes de serem encaminhados aos destinatários.
COMENTÁRIO
Documentos ostensivos devem ser abertos e registrados pelo protocolo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Na verdade, os documentos ostensivos devem ser abertos e registrados no protocolo. São
os documentos particulares e sigilosos que não podem ser abertos naquele setor.
COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos e nem registrados (terem seus
dados identificados e cadastrados, uma vez que não poderão ser abertos para essa iden-
tificação) no setor de protocolo. Esses documentos devem ser separados e encaminhados
diretamente aos seus destinatários. Os documentos ostensivos (sem qualquer grau de sigi-
lo), por sua vez, devem ser abertos e registrados normalmente, antes de serem entregues
aos destinatários. A verificação da existência de antecedentes, citada no item, refere-se à
análise de documentos anteriores referentes ao mesmo assunto ou interessado, ou pro-
cesso aberto referente ao mesmo assunto/interessado e que exista a necessidade de que
o documento recebido seja juntado ao ele.
COMENTÁRIO
Correspondências sigilosas não devem ser abertas pelo protocolo.
COMENTÁRIO
Documentos particulares não devem ser registrados, mas apenas recebidos e encaminha-
dos diretamente ao destinatário.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos (entre os quais estão os secretos e os reservados)
não devem ser abertos pelo protocolo.
COMENTÁRIO
Documentos particulares não devem ser registrados, mas apenas recebidos e encaminha-
dos diretamente ao destinatário.
COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos e nem registrados (terem seus
dados identificados e cadastrados, uma vez que não poderão ser abertos para essa iden-
tificação) no setor de protocolo. Esses documentos devem ser separados e encaminhados
diretamente aos seus destinatários. Os documentos ostensivos (sem qualquer grau de sigi-
lo), por sua vez, devem ser abertos e registrados normalmente, antes de serem entregues
aos destinatários.
COMENTÁRIO
O item traz corretamente o procedimento a ser realizado pelo setor de protocolo quando do
recebimento das correspondências.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos e nem registrados (terem seus
dados identificados e cadastrados, uma vez que não poderão ser abertos para essa iden-
tificação) no setor de protocolo. Esses documentos devem ser separados e encaminhados
diretamente aos seus destinatários. Os documentos ostensivos (sem qualquer grau de sigi-
lo), por sua vez, devem ser abertos e registrados normalmente, antes de serem entregues
aos destinatários.
COMENTÁRIO
Documentos particulares não devem ser registrados, mas apenas recebidos e encaminha-
dos diretamente ao destinatário.
COMENTÁRIO
A correspondência recebida pelo protocolo deverá ser separada em oficial ou particular,
sendo que as oficiais ainda serão separadas em ostensivas ou sigilosas, a fim de identificar
as que devem ser abertas e registradas pelo protocolo.
COMENTÁRIO
Documentos sigilosos e particulares não devem ser registrados pelo protocolo, mas ape-
nas remetidos aos seus destinatários.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documentos ostensivos devem ser abertos, registrados, classificados e encaminhados ao
destinatário. Essa atividade é desenvolvida pelo setor de protocolo.
COMENTÁRIO
Documentos particulares não devem abertos e nem lidos pelo protocolo antes de seu en-
caminhamento.
COMENTÁRIO
Documentos sigilosos devem ser encaminhados diretamente aos seus destinatários.
COMENTÁRIO
Antes de abrir os documentos, o protocolo deverá separar os documentos sigilosos dos
ostensivos, a fim de identificar aqueles que deverão ser abertos ou não.
COMENTÁRIO
O protocolo deverá separar as correspondências particulares das correspondências ofi-
ciais, a fim de identificar aquelas que não deverão ser abertas (particulares).
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
No caso de documentos ostensivos, o protocolo deverá ler o documento e cadastrar seus
dados (registro) antes de encaminhá-lo ao destinatário.
COMENTÁRIO
Documentos particulares deverão ser encaminhados diretamente para os seus destinatá-
rios (sem necessidade do registro).
COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos deverão ser encaminhados diretamente para o
destinatário.
COMENTÁRIO
Nem todos os documentos são abertos quando recebidos no protocolo. Documentos
particulares e sigilosos devem ser encaminhados diretamente aos destinatários, sem se-
rem abertos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Documento sigilosos não poderão ser abertos pelo protocolo antes de serem encaminhados.
COMENTÁRIO
Nem todos os documentos são abertos quando recebidos no protocolo. Documentos
particulares e sigilosos devem ser encaminhados diretamente aos destinatários, sem se-
rem abertos.
COMENTÁRIO
Documentos ostensivos deverão ser abertos e registrados antes de serem encaminhados
aos destinatários.
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Assuntos Indispensáveis
PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que a correspondên-
cia pode ser oficial ou particular. Segundo a autora, “Correspondência oficial é aquela que
trata de assunto de serviço ou de interesse específico das atividades da instituição. Cor-
respondência particular é a de interesse pessoal de funcionários/servidores da instituição”.
O que percebemos nesse item é que o examinador definiu a correspondência oficial com o
conceito aplicado à correspondência particular desta bibliografia.
COMENTÁRIO
Quando o protocolo recebe um documento e identifica que o destinatário não pertence
à estrutura do órgão, ele deve devolver a correspondência ao emitente, e não descartar,
como afirma o item.
COMENTÁRIO
Entende-se por expedição o envio de documentos para fora da instituição. Documentos
particulares podem ser recebidos pelo setor de protocolo, mas não podem ser expedi-
dos por ele.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a classificação da correspondência quanto à origem e en-
vio. Correspondência interna é aquela trocada entre as áreas da instituição. Correspon-
dência externa é aquela trocada entre a instituição e pessoas físicas ou outras entidades.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito e a classificação das correspondências.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito e a classificação das correspondências.
COMENTÁRIO
De acordo com a bibliografia arquivística, correspondência é toda comunicação escrita
que circula nas entidades, à exceção dos processos. O item apresenta, portanto, alguns
exemplos de correspondências que circulam nas instituições.
COMENTÁRIO
Correspondência externa é aquela trocada entre órgãos diferentes.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Correspondência é toda espécie de comunicação escrita, que circula nos órgãos ou enti-
dades, à exceção dos processos. Logo, ofícios, cartas, telegramas, avisos e memorandos
são espécies de correspondências.
COMENTÁRIO
O item define corretamente o conceito de correspondência e suas características.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de correspondência oficial externa.
COMENTÁRIO
O item traz a definição de correspondência, e não de trâmite documental, como afirma.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de correspondência.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de correspondência interna.
COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito de correspondência particular, e não de correspondência oficial.
COMENTÁRIO
A expedição é o envio de documentos a destinatários externos à instituição. O responsável
pela expedição de correspondências é o setor de protocolo. Quando da expedição, é inte-
ressante o arquivamento de cópia dos documentos expedidos, para fins de controle.
PROCESSO: DEFINIÇÃO
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística define processo como um conjunto de documentos oficialmente
reduzidos no decurso de uma ação administrativa ou judicial. A primeira opção apresenta-
da corresponde ao conceito de dossiê, e não de processo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de autuação e a definição de processo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente procedimentos a serem realizados quando da autuação ou
formação de um processo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de processo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente os detalhes a serem considerados na autuação (formação
de processos).
COMENTÁRIO
As informações citadas serão cadastradas em sistema informatizado, e não na capa
do processo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente detalhes a serem considerados na autuação (formação de
processos).
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente os detalhes a serem considerados na autuação (formação
de processos).
COMENTÁRIO
Documentos sigilos deverão ser autuados por servidor autorizado para tal atividade, e não
por qualquer servidor do protocolo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A atuação é realizada no protocolo e envolve as atividades descritas no item.
COMENTÁRIO
A numeração das peças do processo é iniciada no protocolo central ou setorial da unidade
correspondente, conforme faixa numérica de autuação. As peças subsequentes serão nu-
meradas pelas unidades que as adicionarem.
COMENTÁRIO
O item traz corretamente informações referentes à autuação de processos.
COMENTÁRIO
A autuação de processo é feita exclusivamente no protocolo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Todos os processos devem ter sua tramitação controlada. Essa atividade não é restrita a
processos que exijam tal formalidade.
COMENTÁRIO
Todo processo terá origem no protocolo, no qual o documento que lhe deu origem será
autuado, configurando a abertura do processo.
COMENTÁRIO
Documentos particulares não serão autuados, pois não constituirão processos. Tais docu-
mentos devem ser encaminhados diretamente aos destinatários.
COMENTÁRIO
As peças de um processo devem ser numeradas e rubricadas.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente os detalhes a serem considerados na numeração das fo-
lhas do processo.
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A numeração das folhas do processo deve ser feita em ordem crescente.
COMENTÁRIO
A numeração das peças do processo é iniciada no protocolo central ou setorial da unidade
correspondente, conforme faixa numérica de autuação. As peças subsequentes serão nu-
meradas pelas unidades que as adicionarem.
COMENTÁRIO
As folhas dos processos devem ser corretamente numeradas.
COMENTÁRIO
A união de um processo a outro de forma temporária (provisória) é chamada de apensa-
ção, de acordo com a bibliografia arquivística.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A juntada de documentos ao processo ou de um processo a outro(s) pode ocorrer por
meio da anexação ou apensação. Entende-se por anexação a juntada de documentos a
um processo de forma definitiva, passando a fazer parte deste processo ou a juntada de
um processo a outro(s) também de forma definitiva. Neste último caso, o processo mais
novo passa a integrar o processo mais antigo, que manterá o seu número. A juntada por
apensação, por sua vez, é a união de um processo a outro(s) de forma temporária. Des-
sa forma, apenas o item “d” apresenta uma afirmação correta, pois processos e dossiês
(conjuntos de documentos sobre determinado assunto ou pessoa) constituem unidades de
arquivamento.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a diferença entre anexação e apensação, tipos de juntada
de documentos e processos.
COMENTÁRIO
Na anexação, na qual são reunidos processos em caráter definitivo, a bibliografia sugere
a prevalência do número do processo mais antigo, não do processo mais recente, como
afirma o item.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A união de um processo a outro é chamada tecnicamente de juntada. A juntada pode ocor-
rer pela anexação, quando um processo passa a integrar outro de forma definitiva, ou pela
apensação, quando um processo é reunido a outro de forma temporária, sem perder a sua
individualidade. Nesse último caso, haverá a separação futura dos processos, no procedi-
mento chamado de desapensação.
COMENTÁRIO
O procedimento que caracteriza a abertura do processo é a autuação, e não a juntada.
COMENTÁRIO
O item traz o conceito de anexação, e não de apensação, como afirma. Na verdade, a
apensação é uma juntada temporária, e não definitiva.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente os conceitos de anexação e apensação.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O procedimento citado é conhecido como apensação, e não anexação.
COMENTÁRIO
A apensação é feita em caráter temporário, e não definitivo.
COMENTÁRIO
O item “c” apresenta corretamente o conceito de anexação.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A juntada pode ocorrer por anexação ou apensação. Apenas na juntada por apensação é
que os processos conservam sua autonomia.
COMENTÁRIO
Na juntada por anexação, um processo é reunido a outro em caráter irreversível.
DESENTRANHAMENTO
COMENTÁRIO
O desentranhamento de peças de processo pode ocorrer por interesse da administração
ou a pedido do interessado.
COMENTÁRIO
A retirada de folhas de um processo é chamada de desentranhamento, e não de de-
sapensação.
COMENTÁRIO
O item define o conceito de desentranhamento e não desmembramento.
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Assuntos Indispensáveis
DESMEMBRAMENTO
COMENTÁRIO
Desmembramento é a separação de peças de um processo para formar outro processo e
é um procedimento administrativo adotado ao se lidar com processos.
DILIGÊNCIA
COMENTÁRIO
O ato pelo qual um processo é devolvido para cumprir as formalidades indispensáveis é
conhecido como diligência, e não distribuição, como afirma o item.
COMENTÁRIO
O item define o conceito de diligência e não desmembramento.
ENCERRAMENTO DO PROCESSO
COMENTÁRIO
O item apresenta uma das quatro situações que justificam o encerramento de um processo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente situações que podem configurar o arquivamento de
um processo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as opções para encerramento dos processos.
PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS
COMENTÁRIO
As atividades de conservação dos documentos estão relacionadas aos cuidados para
manter as condições ideais que favoreçam a longevidade dos documentos no ambiente de
arquivo. As atividades citadas no item não estão relacionadas à conservação, mas sim à
divulgação de documentos na idade permanente.
COMENTÁRIO
As atividades de preservação se iniciam desde o início da vida do documento, ou seja,
desde a idade corrente, e não na idade permanente, como afirma o item.
COMENTÁRIO
A bibliografia adotada no item considera que a atividade de CONSERVAÇÃO engloba as
atividades de preservação e de restauração de documentos. Dessa forma, a partir dessa
interpretação, “a promoção da preservação e da restauração de documentos é realizada
por meio de políticas de CONSERVAÇÃO”.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
As atividades de preservação se iniciam desde o início da vida do documento, ou seja,
desde a idade corrente, e não na idade permanente, como afirma o item.
COMENTÁRIO
Os elementos que provocam danos aos documentos são divididos, na bibliografia arquivís-
tica, em três categorias: físicos, químicos e biológicos.
COMENTÁRIO
As atividades de acondicionamento, armazenamento, conservação e restauração envol-
vem a preservação dos documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente os elementos que devem constar em um plano de
emergência.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O documento de arquivo, para ser preservado, “depende dos procedimentos adotados em
sua produção, tramitação, acondicionamento e armazenamento físico”. Esse trecho faz
parte das “Recomendações para a Produção de Armazenamento de Documentos de Ar-
quivo”, elaborado pelo Conarq (Conselho Nacional de Arquivos). O item apresentado nega
tal afirmação, o que o torna incorreto.
COMENTÁRIO
Os cuidados na preservação de documentos devem ser iniciados na idade corrente, e não
apenas quando estes chegam à idade permanente, como o item afirma.
COMENTÁRIO
Os cuidados de preservação e conservação envolvem documentos em qualquer suporte
(material) e devem ser realizados durante todo o período de guarda dos documentos.
COMENTÁRIO
A preservação de documentos pressupõe um conjunto de medidas visando à prevenção
de danos aos documentos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Preservação é o conjunto de operações referentes à conservação e à restauração dos
documentos.
COMENTÁRIO
O item afirma que a preservação é uma operação intelectual e não deve ser aplicada aos
documentos físicos, o que não é verdade.
COMENTÁRIO
Tanto a luz natural (luz do sol) quanto a luz artificial provocam o envelhecimento precoce
dos documentos e devem ser evitados nos depósitos de arquivo.
COMENTÁRIO
É o tipo do material que forma o documento, e não o tipo documental (nome dado ao docu-
mento) que determinará a forma mais adequada para sua conservação.
COMENTÁRIO
Ao contrário do que afirma o item, documentos audiovisuais (que contêm imagens em
movimento) são muito sensíveis à umidade e altas temperaturas e exigem ambiente clima-
tizado para sua conservação.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A luminosidade (natural ou artificial) são prejudiciais à conservação dos documentos. A
luminosidade natural (luz do sol) é altamente prejudicial e deve ser abolida no ambiente
de arquivo, pois aumenta o ritmo de desaparecimento das tintas e enfraquece o papel. A
bibliografia sugere a utilização de persianas, cortinas e filtros nas janelas para evitar os
efeitos da luminosidade natural.
COMENTÁRIO
Tanto a umidade alta quanto a umidade baixa devem ser evitados nos ambientes de arqui-
vo, porque prejudicam a conservação dos documentos.
COMENTÁRIO
Tanto a intensidade quanto a exposição à luminosidade (que emite radiação) são fatores
que ampliam os danos causados nos documentos e devem ser controlados.
COMENTÁRIO
É imprescindível, em um ambiente de arquivo, o controle de umidade e temperatura, de
acordo com o tipo de material arquivado. Temperaturas muito altas ou muito baixas tendem
a diminuir a vida útil dos documentos, assim como a umidade do ar. É importante, portanto,
a instalação de equipamentos que permitam esse controle, que não deve sofrer oscilações,
ou seja, devem manter umidade e temperatura adequadas e de forma constante.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Na verdade, cada tipo de material deve ser preservado em ambiente adequado às suas
condições. Dessa forma, o suporte do documento (o material em que foi registrada a infor-
mação, como papel, mídia digital ou película, por exemplo) é sim um aspecto importante
na preservação dos documentos de arquivo.
COMENTÁRIO
Na verdade, cada tipo de material deve ser preservado em ambiente adequado às suas
condições. Dessa forma, o gênero do documento (texto, som ou imagem) é sim um aspec-
to importante na preservação dos documentos de arquivo.
COMENTÁRIO
Tanto a umidade alta quanto a umidade baixa devem ser evitados nos ambientes de arqui-
vo, porque prejudicam a conservação dos documentos.
COMENTÁRIO
A luminosidade (natural ou artificial) são prejudiciais à conservação dos documentos. A
luminosidade natural (luz do sol) é altamente prejudicial e deve ser abolida no ambiente
de arquivo, pois aumenta o ritmo de desaparecimento das tintas e enfraquece o papel. A
bibliografia sugere a utilização de persianas, cortinas e filtros nas janelas para evitar os
efeitos da luminosidade natural.
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COMENTÁRIO
Tanto a intensidade quanto a exposição à luminosidade (que emite radiação) são fatores
que ampliam os danos causados aos documentos e que devem ser controlados.
COMENTÁRIO
É imprescindível, em um ambiente de arquivo, o controle de umidade e temperatura, de
acordo com o tipo de material arquivado. Temperaturas muito altas ou muito baixas tendem
a diminuir a vida útil dos documentos, assim como a umidade do ar. É importante, portanto,
a instalação de equipamentos que permitam esse controle, que não deve sofrer oscilações,
ou seja, devem manter umidade e temperatura adequadas e de forma constante.
COMENTÁRIO
Na verdade, cada tipo de material deve ser preservado em ambiente adequado às suas
condições. Dessa forma, o gênero do documento (texto, som ou imagem) é sim um aspec-
to importante na preservação dos documentos de arquivo.
COMENTÁRIO
Na verdade, cada tipo de material deve ser preservado em ambiente adequado às suas
condições. Dessa forma, o suporte do documento (o material em que foi registrada a infor-
mação, como papel, mídia digital ou película, por exemplo) é sim um aspecto importante
na preservação dos documentos de arquivo.
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COMENTÁRIO
É imprescindível, em um ambiente de arquivo, o controle de umidade e temperatura, de
acordo com o tipo de material arquivado. Temperaturas muito altas ou muito baixas tendem
a diminuir a vida útil dos documentos, assim como a umidade do ar. É importante, portanto,
a instalação de equipamentos que permitam esse controle, que não deve sofrer oscilações,
ou seja, devem manter umidade e temperatura adequadas e de forma constante.
COMENTÁRIO
Na verdade, cada tipo de material deve ser preservado em ambiente adequado às suas
condições. Dessa forma, o gênero do documento (texto, som ou imagem) é sim um aspec-
to importante na preservação dos documentos de arquivo.
COMENTÁRIO
Na verdade, cada tipo de material deve ser preservado em ambiente adequado às suas
condições. Dessa forma, o suporte do documento (o material em que foi registrada a infor-
mação, como papel, mídia digital ou película, por exemplo) é sim um aspecto importante
na preservação dos documentos de arquivo.
COMENTÁRIO
A luminosidade (natural ou artificial) são prejudiciais à conservação dos documentos. A
luminosidade natural (luz do sol) é altamente prejudicial e deve ser abolida no ambiente
de arquivo, pois aumenta o ritmo de desaparecimento das tintas e enfraquece o papel. A
bibliografia sugere a utilização de persianas, cortinas e filtros nas janelas para evitar os
efeitos da luminosidade natural.
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COMENTÁRIO
Tanto a umidade alta quanto a umidade baixa devem ser evitados nos ambientes de arqui-
vo, porque prejudicam a conservação dos documentos.
COMENTÁRIO
Tanto a intensidade quanto a exposição à luminosidade (que emite radiação) são fatores
que ampliam os danos causados nos documentos, e devem ser controlados.
COMENTÁRIO
A luminosidade (natural ou artificial) são prejudiciais à conservação dos documentos. A
luminosidade natural (luz do sol) é altamente prejudicial e deve ser abolida no ambiente
de arquivo, pois aumenta o ritmo de desaparecimento das tintas e enfraquece o papel. A
bibliografia sugere a utilização de persianas, cortinas e filtros nas janelas para evitar os
efeitos da luminosidade natural. A luminosidade artificial deve ser evitada na medida do
possível. Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que “a
luz do dia deve ser abolida na área de armazenamento, porque não só acelera o desa-
parecimento das tintas, como enfraquece o papel. A própria luz artificial deve ser usada
com parcimônia”. O Arquivo Nacional, em sua obra “Recomendações para a Produção e o
Armazenamento de Documentos de Arquivo” destaca: “Recomenda-se proteger os docu-
mentos e suas embalagens da incidência direta de luz solar, por meio de filtros, persianas
ou cortinas. Recomenda-se reduzir ao máximo a radiação UV emitida por lâmpadas fluo-
rescentes, aplicando filtros bloqueadores aos tubos ou às luminárias”.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Realmente, a falta de controle da umidade é um fator que provoca a deterioração dos do-
cumentos, em especial das fotografias, que sofrem bastante com elevadas umidades.
COMENTÁRIO
Na verdade, a radiação ultravioleta, presente na iluminação natural e também na ilumi-
nação artificial interfere sim na conservação dos documentos. A luminosidade (natural ou
artificial) são prejudiciais à conservação dos documentos. A luminosidade natural (luz do
sol) é altamente prejudicial e deve ser abolida no ambiente de arquivo, pois aumenta o rit-
mo de desaparecimento das tintas e enfraquece o papel. A bibliografia sugere a utilização
de persianas, cortinas e filtros nas janelas para evitar os efeitos da luminosidade natural. A
luminosidade artificial deve ser evitada na medida do possível.
COMENTÁRIO
O ar seco é prejudicial à conservação dos documentos.
COMENTÁRIO
A recomendação é que, pra fins de preservação dos documentos, o arquivo tenha espaço
separado para cada tipo de material.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística não recomenda a instalação de arquivos em subsolos ou porões
(apesar de que, na prática, isso é muito frequente). O “Manual de Recomendações para a
Produção e o Armazenamento de Documentos de Arquivo”, do Arquivo Nacional, destaca
que “A localização de um depósito de arquivo deve prever facilidades de acesso e de se-
gurança contra perigos iminentes, evitando-se, por exemplo áreas de risco de vendavais e
outras intempéries, e de inundações, como margens de rios e subsolos”.
COMENTÁRIO
Não é recomendável a umidade baixa em ambientes que guardam documentos. O papel,
que é o suporte citado no item, por exemplo, tende a ressecar em ambientes com essa
característica.
COMENTÁRIO
A luminosidade nos ambientes de arquivo deve ser controlada. Tanto a luz solar quanto a
luz artificial são prejudiciais aos documentos, devendo ser evitadas sempre que possível.
COMENTÁRIO
A literatura apresenta como umidade adequada para os documentos de arquivo algo em
torno de 50 a 55%.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A escolha do local de arquivamento deve levar em consideração o tipo de material e o
prazo de guarda dos documentos em questão, de acordo com a tabela de temporalidade
da instituição.
COMENTÁRIO
A luz solar é altamente prejudicial aos documentos e deve ser evitada nos ambientes de
arquivo. Essa é uma das questões mais cobradas em provas do Cesbraspe/UnB.
COMENTÁRIO
A conservação dos documentos de arquivo pressupõe a separação de documentos em
ambientes adequados e devidamente climatizados, de acordo com suas particularidades.
Documentos do gênero informático, por exemplo, exigem cuidados diferenciados dos do-
cumentos tradicionais. Dessa forma, é importante considerar os diversos aspectos de cada
documento (suporte e gênero, por exemplo), para que sejam alocados em ambientes que
garantam sua conservação.
COMENTÁRIO
Na verdade, a área de armazenamento de documentos deve ser totalmente separada das
áreas de trabalho e de circulação do público. O manual “Recomendações para a produ-
ção e o armazenamento de documentos de arquivo”, do Conarq, apresenta o seguinte
texto: “As áreas de trabalho e de circulação de público deverão atender às necessidades
de funcionalidade e conforto, enquanto as de armazenamento de documentos devem ser
totalmente independentes das demais”.
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COMENTÁRIO
A luz solar tende a envelhecer os documentos e, portanto, deve ser evitada.
COMENTÁRIO
Documentos em meio digital devem receber tratamento diferenciado no que se refere à
sua guarda e conservação, devendo ser mantidos em arquivos separados, em condições
especiais.
COMENTÁRIO
A luz do sol é altamente prejudicial à conservação documental, pois a radiação solar enve-
lhece e amarela o papel. Portanto, a luminosidade natural deve ser proibida no ambiente
de guarda dos documentos. A própria luz artificial deve ser evitada, na medida do possível.
COMENTÁRIO
A oscilação da temperatura e da umidade são prejudiciais à conservação dos documen-
tos. Recomenda-se a instalação de equipamentos para que umidade e temperatura sejam
mantidas estáveis no ambiente de armazenamento.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Na verdade, a exposição de documentos à radiação ultravioleta é prejudicial à conserva-
ção dos documentos, e não o contrário, como o item afirma.
COMENTÁRIO
Cada tipo de material deve ser armazenado em ambiente climatizado de acordo com suas
particularidades. Dessa forma, materiais diferentes devem ser armazenados em locais
distintos.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo não devem ser armazenados em subsolos, pois, nesses locais,
condições ambientais como umidade e temperatura são prejudiciais à sua conservação.
COMENTÁRIO
O ar seco prejudica a conservação dos documentos.
COMENTÁRIO
A umidade prejudica a conservação dos documentos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A oscilação da temperatura prejudica a conservação dos documentos.
COMENTÁRIO
A luz do dia é prejudicial à conservação dos documentos de arquivo.
COMENTÁRIO
Não é admitida a permanência de documentos diretamente no chão, em função da alta
umidade e dos riscos que essa situação proporciona.
COMENTÁRIO
Cada tipo de material (suporte) deve ter seu ambiente adequado, com controle de umidade
e temperatura.
COMENTÁRIO
Deve ser previsto espaço para o armazenamento separado dos diversos suportes docu-
mentais nas áreas de depósito de documentos de arquivo, a fim de controlar umidade e
temperatura de acordo com o tipo de material.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O ideal é que o arquivo crie espaços adequados para cada tipo de material, com controle
de umidade e temperatura adequados para cada um.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma dica para conservação de documentos em papel.
COMENTÁRIO
Cada tipo de suporte (material) exige condições específicas (controle de umidade e tempe-
ratura) para a sua conservação.
COMENTÁRIO
Umidade e temperatura não devem ser muito altas ou muito baixas, visando à melhor con-
servação os documentos.
COMENTÁRIO
Tanto a luz natural (luz do sol) quanto a luz artificial prejudicam a conservação dos docu-
mentos e devem ser evitadas, na medida do possível.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A variação de temperatura e umidade realmente prejudicam a conservação dos documentos.
COMENTÁRIO
A literatura apresenta como umidade adequada para a conservação de documentos em
papel algo em torno de 55% (com pequenas variações, de acordo com a bibliografia).
COMENTÁRIO
O ar seco enfraquece o papel.
COMENTÁRIO
O calor constante deteriora o papel.
COMENTÁRIO
Cada tipo de material exige condições ambientais específicas para sua conservação.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Índices elevados de umidade deterioram os documentos, e não o contrário, como o
item afirma.
COMENTÁRIO
A variação de temperatura no ambiente de arquivo prejudica a conservação dos documen-
tos. O ideal é a manutenção da temperatura e umidade de forma constantes ao buscar a
conservação de documentos a médio e longo prazo.
COMENTÁRIO
Cada tipo de material (suporte) deve ser estudado, a fim de identificar umidade e tempe-
ratura ideais para sua conservação e, posteriormente, criar ambientes separados para
cada um deles.
COMENTÁRIO
A temperatura inadequada é um dos principais agentes de deterioração de documentos.
COMENTÁRIO
Documentos de arquivo devem ser armazenados em locais adequados às suas caracterís-
ticas físicas, visando à sua conservação ao longo do tempo.
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COMENTÁRIO
O controle da temperatura e da umidade relativa do ar é importante na preservação de
documentos.
COMENTÁRIO
O arquivo deve armazenar os documentos em locais adequados para as suas característi-
cas, a fim de conservá-los de forma adequada.
COMENTÁRIO
Umidade e temperatura não podem ser muito altas ou muito baixas quando se pensa em
conservar documentos.
COMENTÁRIO
Tanto as lâmpadas incandescentes quanto as lâmpadas fluorescentes causam danos aos
documentos em virtude da radiação que provocam.
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COMENTÁRIO
A radiação ultravioleta tende a danificar documentos, tornando-os amarelados e quebradi-
ços. É importante controlar a luminosidade do local de armazenamento, bem como evitar
a entrada da luz do sol no ambiente.
COMENTÁRIO
O controle da temperatura e a umidade do ar nos depósitos de documentos é importante
para a conservação do acervo.
COMENTÁRIO
Documentos em papel expostos ao sol se tornam amarelecidos e têm sua durabilidade
comprometida.
COMENTÁRIO
Na conservação dos documentos, há que se preocupar com o local de sua guarda.
COMENTÁRIO
O ar seco, na verdade, é um elemento que prejudica a conservação do papel.
COMENTÁRIO
A temperatura ideal para conservação dos documentos em um depósito de arquivo deve
estar na faixa de 21 °C a 24 °C.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Cada tipo de material ou gênero de documento um exigirá espaço adequado e climatizado
de acordo com suas características, a fim de serem bem conservados.
COMENTÁRIO
O ar seco e a alta umidade são fatores que prejudicam a conservação dos documentos,
destacadamente aqueles em suporte papel.
COMENTÁRIO
Lâmpadas fluorescentes, assim como as incandescentes, emitem radiação UV que danifi-
cam os documentos a longo prazo.
COMENTÁRIO
Porões e subsolos, ao contrário do que afirma o item, não são locais adequados para a
instalação de arquivos, pois apresentam alto índice de umidade e aumentam o risco de
problemas decorrentes de alagamentos e inundações.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os elementos apresentados devem ser considerados quando se pretende preservar
documentos.
COMENTÁRIO
Os elementos apresentados são prejudiciais à conservação dos documentos.
COMENTÁRIO
Umidade e temperatura devem ser constantes. Deve-se evitar oscilações frequentes no
ambiente de guarda de documentos.
COMENTÁRIO
O local de guarda é fator importante e deve ser considerado quando se pensa em preser-
var documentos.
COMENTÁRIO
A luminosidade e a umidade são fatores que prejudicam a conservação dos documentos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Umidade e temperatura devem ser controladas de acordo com o acervo a ser preservado.
COMENTÁRIO
A luz solar é muito mais nociva do que a luz artificial no que se refere à degradação dos
documentos.
COMENTÁRIO
O arquivo deve controlar umidade e temperatura do ambiente, que devem ser constantes.
COMENTÁRIO
Deve-se evitar a iluminação natural (luz do sol) no ambiente de arquivo.
COMENTÁRIO
Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz do sol).
COMENTÁRIO
Deve-se evitar manter documentos em ambientes com muita umidade.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Deve-se evitar ar seco e umidade alta em ambientes que preservam documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta diversos fatores ambientais que podem danificar documentos em
um arquivo.
COMENTÁRIO
Deve-se evitar a iluminação natural (luz do sol) no ambiente de arquivo.
COMENTÁRIO
Deve-se evitar a iluminação natural (luz do sol) no ambiente de arquivo.
COMENTÁRIO
O ambiente não deve ser isento de umidade, e sim ter umidade controlada.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item traz os parâmetros corretos citados pela bibliografia arquivística, que pode trazer
leves variações, de acordo com a obra citada.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente dicas para a conservação de documentos nos arquivos.
COMENTÁRIO
O item apresenta diversos fatores ambientais que podem danificar documentos em
um arquivo.
COMENTÁRIO
Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz do sol).
COMENTÁRIO
Luz, umidade e temperatura devem ser controladas de forma que não prejudiquem os do-
cumentos de um arquivo (climatização).
COMENTÁRIO
Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz do sol).
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COMENTÁRIO
Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz do sol).
COMENTÁRIO
Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz do sol).
COMENTÁRIO
A umidade alta prejudica a conservação de documentos, pois favorece a proliferação de
fungos e bactérias no ambiente de arquivo.
COMENTÁRIO
Lâmpadas fluorescentes também devem ser evitadas no ambiente de arquivo.
COMENTÁRIO
Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz do sol).
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COMENTÁRIO
A guarda de documentos digitais e audiovisuais exige a adoção de arquivos especiais, em
que o controle da temperatura e umidade é imprescindível.
COMENTÁRIO
Não é recomendada a instalação de arquivos em porões e subsolos, pois são ambientes
com tendência a umidades altas e sujeitos a inundações, em casos de catástrofes por
causa de chuva.
COMENTÁRIO
É recomendável que, no arquivo, documentos de materiais distintos sejam guardados em
ambientes separados, climatizados de acordo com suas particularidades.
COMENTÁRIO
Lâmpadas fluorescentes também devem ser evitadas no ambiente de arquivo.
COMENTÁRIO
A umidade e o ar seco podem comprometer a qualidade dos documentos em um arquivo.
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COMENTÁRIO
Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz do sol).
COMENTÁRIO
O controle da umidade e temperatura deve levar em consideração o suporte do documento
armazenado. Logo, papel e microfilme devem ser conservados em condições distintas.
COMENTÁRIO
Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz do sol).
COMENTÁRIO
Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz do sol).
COMENTÁRIO
Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz do sol).
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COMENTÁRIO
Não é recomendada a instalação de arquivos em porões e subsolos, pois são ambientes
com tendência a umidades altas e sujeitos a inundações, em casos de catástrofes por
causa de chuva.
COMENTÁRIO
Luz e temperatura são fatores que podem comprometer a qualidade dos documentos.
COMENTÁRIO
Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz do sol).
COMENTÁRIO
Na reprodução de documentos, há a exposição à luz, que deve ser evitada.
FATORES QUÍMICOS
COMENTÁRIO
O item apresenta diversos fatores vinculados à conservação e a preservação de documen-
tos nos arquivos.
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COMENTÁRIO
A acidez natural do papel e dos materiais utilizados na confecção dos documentos acaba
por envelhecê-los e provocar seu amarelecimento ao longo do tempo. Essa acidez é conta-
giosa, sendo que a embalagem utilizada para guardar os documentos pode contaminá-los.
A bibliografia arquivística sugere que tanto o papel utilizado na produção dos documentos
de grande temporalidade (como os permanentes) quanto as unidades de acondiciona-
mento (embalagens) utilizadas sejam de pH neutro ou alcalino, a fim de aumentar a sua
longevidade.
COMENTÁRIO
A acidez natural do papel e dos materiais utilizados na confecção dos documentos acaba
por envelhecê-los e provocar seu amarelecimento ao longo do tempo. Essa acidez é conta-
giosa, sendo que a embalagem utilizada para guardar os documentos pode contaminá-los.
A bibliografia arquivística sugere que tanto o papel utilizado na produção dos documentos
de grande temporalidade (como os permanentes) quanto as unidades de acondiciona-
mento (embalagens) utilizadas sejam de pH neutro ou alcalino, a fim de aumentar a sua
longevidade.
COMENTÁRIO
A acidez natural do papel e dos materiais utilizados na confecção dos documentos acaba
por envelhecê-los e provocar seu amarelecimento ao longo do tempo. Essa acidez é conta-
giosa, sendo que a embalagem utilizada para guardar os documentos pode contaminá-los.
A bibliografia arquivística sugere que tanto o papel utilizado na produção dos documentos
de grande temporalidade (como os permanentes) quanto as unidades de acondiciona-
mento (embalagens) utilizadas sejam de pH neutro ou alcalino, a fim de aumentar a sua
longevidade.
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COMENTÁRIO
A limpeza do ambiente, dos móveis e dos documentos é fator essencial na conservação
dos documentos. A bibliografia recomenda materiais apropriados para essa atividade. Para
a limpeza do ambiente e dos móveis, deve ser evitado o uso direto de água, utilizando pano
úmido com produtos de pH neutro (evitando, por exemplo, cera e solventes) e também as-
pirador de pó. Para a higienização dos documentos, é recomendada a utilização de panos
macios (flanelas, por exemplo), escovas ou pincéis macios (tecnicamente chamado de
trinchas) e pó de borracha (borracha em pó).
COMENTÁRIO
Na verdade, existem fatores internos e externos aos documentos que os deterioram. A pro-
teção contra elementos externos não é garantia de que os documentos não se deteriorem,
pois ainda existe a deterioração que ocorre por conta dos elementos internos do documen-
to, como a qualidade do papel e da tinta utilizada na sua confecção, por exemplo.
COMENTÁRIO
Na verdade, a recomendação de pano úmido no ambiente de arquivo é indicado para os
móveis e o chão, e não para os documentos. A bibliografia sugere a retirada de poeira em
documentos por meio de aspirador de pó ou câmaras especiais para essa finalidade, co-
nhecidas como câmaras de higienização.
COMENTÁRIO
Entende-se por acondicionamento a colocação de documentos em suas respectivas emba-
lagens (pastas, caixas ou envelopes, por exemplo). O material utilizado deve ser escolhido
de forma que sua estabilidade química (material com pH neutro ou alcalino são os mais
indicados) e sua resistência favoreçam à conservação dos documentos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Para evitar as reações químicas desfavoráveis à preservação dos documentos relacio-
nadas aos invólucros (embalagens), estas devem ser confeccionadas em material de pH
neutro ou alcalino, ou seja, é um problema que pode ser evitado, ao contrário do que
afirma o item.
COMENTÁRIO
A bibliografia recomenda o acondicionamento de fotografias em folders (pastas) de
pH neutro.
COMENTÁRIO
Materiais alcalinos são recomendados para a conservação dos documentos, pois evitam
altos índices de acidez, que provocam o envelhecimento do material armazenado. O ma-
nual “Recomendações para a produção e o armazenamento de documentos de arquivo”,
do Conarq, apresenta o seguinte texto: “Todos os materiais usados para o armazenamento
de documentos permanentes devem manter-se quimicamente estáveis ao longo do tempo,
não podendo provocar quaisquer reações que afetem a preservação dos documentos. Os
papéis e cartões empregados na produção de caixas e invólucros devem ser alcalinos e
corresponder às expectativas de preservação dos documentos”.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma recomendação para o armazenamento de documen-
tos em mídias magnéticas. O manual “Recomendações para a produção e o armazena-
mento de documentos de arquivo”, do Conarq, apresenta o seguinte texto: “As mídias
magnéticas, como fitas de vídeo, áudio e de computador, devem ser armazenadas longe
de campos magnéticos que possam causar a distorção ou a perda de dados. O armazena-
mento será preferencialmente em mobiliário de aço tratado com pintura sintética, de efeito
antiestático”.
COMENTÁRIO
Recomenda-se o acondicionamento de documentos em embalagens de pH neutro, a fim
de conservar os documentos.
COMENTÁRIO
Recomenda-se o acondicionamento de documentos em embalagens de pH neutro (tam-
bém chamados de material permanente), a fim de conservar os documentos. A criação de
documentos com esse tipo de material também é altamente recomendada para a guarda
de documentos de grande temporalidade.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Entende-se por massa documental acumulada um conjunto de documentos acumulados
sem qualquer tratamento arquivístico adequado, o que é bem comum nas instituições ar-
quivísticas brasileiras. A literatura arquivística afirma que, quando do tratamento dessas
massas, deve-se iniciar pela higienização dos documentos ali existentes.
COMENTÁRIO
Na verdade, a recomendação é que não sejam deixados espaços vazios dentro das cai-
xas que guardam documentos, pois essa situação faz com que tais documentos se dani-
fiquem. As caixas devem ser mantidas totalmente preenchidas, para que os documentos
não se amassem.
COMENTÁRIO
Na verdade, armários e estantes de aço são os mais recomendados, sendo que os mobi-
liários de madeira devem ser evitados, pois tendem a apodrecer e são problemáticos em
uma situação de incêndio, uma vez que tendem a favorecer a propagação rápida do fogo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente problemas decorrentes de fatores químicos que compro-
metem a qualidade dos documentos nos arquivos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Na verdade, não se deve utilizar objetos metálicos nos documentos, como clipes e gram-
pos, pois tais elementos tendem a oxidar e manchar os documentos. A recomendação
técnica é utilizar colchetes ou clipes de plástico ou de material inoxidável.
COMENTÁRIO
A higienização, que consiste em retirar poeira, objetos metálicos, fitas adesivas e quais-
quer outros materiais que comprometam a qualidade dos documentos, é importante ativi-
dade para a sua conservação.
COMENTÁRIO
Papel com pH neutro (sem acidez) e sem elementos metálicos ajuda a conservar
documentos.
COMENTÁRIO
O pH neutro do papel significa baixa acidez, o que é, portanto, adequado para a preservação.
COMENTÁRIO
Grampos e presilhas de metal devem ser evitados, pois tal material pode provocar a oxida-
ção e atingir as fibras do papel.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A presença de gases e de poeira nos depósitos de armazenamento de documentos preju-
dicam a conservação desse material.
COMENTÁRIO
O uso de água para limpar o ambiente deve ser evitado, pois a água, ao secar, eleva a
umidade relativa do ar.
COMENTÁRIO
O aspirador de pó é recomendável na higienização do ambiente de arquivo.
COMENTÁRIO
Não se deve utilizar veneno ou fungicidas no ambiente de arquivo.
COMENTÁRIO
A higienização de documentos deve ser feita com aspirador de pó ou com pó de borracha.
Utilizar álcool na limpeza não é recomendado.
COMENTÁRIO
A higienização (limpeza) é fundamental na conservação dos documentos a longo prazo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
As embalagens devem ser maiores do que os documentos, a fim de que eles não sejam
dobrados quando de sua guarda. A padronização dos modelos e dos tamanhos é importan-
te para a organização do arquivo.
COMENTÁRIO
Locais próximos a indústrias pesadas tendem a ter um ar muito poluído e que compromete
a qualidade dos documentos e, por isso, devem ser evitados.
COMENTÁRIO
Material com pH neutro, por não possuir acidez, é o mais recomendável para a conserva-
ção de documentos.
COMENTÁRIO
Para a conservação de documentos, principalmente os de guarda permanente, deve-se
evitar a perfuração e o uso de elementos metálicos (como grampos e clipes, por exemplo).
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O acondicionamento de documentos em sacos plásticos não é recomendável, uma vez
que esse material apresenta alto grau de acidez, o que provoca o envelhecimento precoce
dos documentos.
COMENTÁRIO
Não se deve guardar documentos em sacos plásticos, pois esse tipo de material tem ele-
vado grau de acidez e tende a envelhecer os documentos de forma mais rápida.
COMENTÁRIO
Não é recomendável o acondicionamento de documentos em sacos plásticos, em função
da acidez que estes apresentam.
COMENTÁRIO
O material para acondicionamento de documentos deve ser de pH neutro, e não ácido ou
básico, como afirma a questão com relação aos negativos.
COMENTÁRIO
A recomendação de confecção de documentos em papel de pH neutro é uma recomenda-
ção válida somente para documentos de longo prazo de guarda ou permanentes, e não
para todos os documentos da instituição, como afirma o item.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O material de acondicionamento (embalagem) é importante na conservação dos
documentos.
COMENTÁRIO
As caixas de arquivo de papelão são as mais adequadas para o arquivamento, uma vez
que as caixas de plástico poliondas, também disponibilizadas no mercado, apresentam um
grau de acidez que prejudica os documentos.
COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística recomenda a adoção de embalagens com qualidade arquivística
(pH neutro ou alcalino), para a conservação de documentos. Dessa forma, a qualidade da
embalagem interfere na preservação dos documentos.
COMENTÁRIO
A utilização de papel com pH neutro aumenta a longevidade do documento, uma vez que
o papel comum, devido ao alto nível de acidez, faz com que ele envelheça (amarele) mais
rapidamente.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A utilização de pastas ou caixas de papel com pH neutro evita a contaminação de acidez
nos documentos, aumentando a sua longevidade.
COMENTÁRIO
Não se deve aplicar água sanitária ou qualquer líquido na higienização dos documentos.
É recomendável, para isso, a utilização de panos ou escovas macias e aspirador de pó
especialmente projetado para a limpeza de documentos.
COMENTÁRIO
O amarelecimento do papel é sinal de que o documento está envelhecendo, em função do
grau de acidez que existe no papel.
COMENTÁRIO
A acidez do papel é um fator interno, devido à acidez presente na madeira utilizada na
sua fabricação. Objetos metálicos prejudicam os documentos por causarem manchas
e ferrugem.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente informações acerca da limpeza a ser efetuada nos docu-
mentos visando à sua preservação ao longo do tempo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente informações a respeito das caixas existentes no mercado
para a guarda de documentos.
COMENTÁRIO
A utilização de papel alcalino ou de pH neutro ajuda a conservar os documentos por
mais tempo.
COMENTÁRIO
O item apresenta fatores que comprometem a qualidade dos documentos ao longo do tempo.
COMENTÁRIO
Colas e tintas, devido à acidez de sua composição, acabam por acelerar a deterioração
dos documentos em papel.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente procedimento relacionado à higienização (limpeza) dos
documentos de arquivo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A limpeza é fator essencial na preservação dos documentos e, para tanto, pode ser feita a
higienização dos documentos por meio de flanela seca ou trincha.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente fatores que concorrem para a degradação dos documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente aspectos relacionados à preservação de documentos.
COMENTÁRIO
Os produtos de limpeza no ambiente de arquivo devem ter pH neutro (sem acidez). Deve-
-se evitar a utilização de cera, solventes ou produtos químicos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Nem todos os documentos transferidos para o arquivo intermediário devem passar pelo
processo de higienização ou restauração.
COMENTÁRIO
Na verdade, etiquetas e adesivos apresentam alto grau de acidez, o que compromete a
conservação dos documentos e, por isso, devem ser evitados.
COMENTÁRIO
Poeira e objetos metálicos comprometem a qualidade dos documentos em um arquivo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma dica de conservação dos documentos de arquivo.
COMENTÁRIO
A higienização dos documentos, que consiste na limpeza, deve ser feita desde a fase cor-
rente, quando são criados, e não apenas no momento de enviá-los para a idade interme-
diária, como afirma o item.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A higienização e o acondicionamento são medidas importantes para se conservar os
documentos.
COMENTÁRIO
As caixas de arquivo, de acordo com a bibliografia arquivística, devem ser de papelão, e
não de plástico, porque estas últimas tendem a ser mais ácidas e prejudicar a conservação
dos documentos.
COMENTÁRIO
Cada tipo de material deve ser colocado em ambientes adequados às suas características
físicas, com climatização (controle de umidade e temperatura) também adequadas às par-
ticularidades de cada material.
COMENTÁRIO
O item faz um resumo correto de diversos fatores que provocam a deterioração e o enve-
lhecimento dos documentos nos arquivos.
COMENTÁRIO
A limpeza é importante para a preservação dos documentos em um arquivo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A higienização dos documentos (retirada de poeira e objetos metálicos) deve ser feita pe-
riodicamente nos arquivos.
COMENTÁRIO
A iluminação, tanto natural quanto artificial, tende a prejudicar a conservação dos docu-
mentos e deve ser evitada, na medida do possível (a iluminação natural é praticamente
proibida no ambiente de arquivo). Além disso, inseticidas e microbicidas são elementos
químicos que também prejudicam os documentos de arquivo e não podem ser utilizados
na limpeza do ambiente e do mobiliário, como afirma erroneamente o item.
COMENTÁRIO
O item apresenta sugestão correta para a conservação de documentos nos arquivos.
COMENTÁRIO
O uso de carpetes não é indicado para o ambiente de arquivo, por favorecer o acúmulo de
poeira e microrganismos prejudiciais à conservação de documentos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Deve-se evitar objetos metálicos na juntada de documentos, como clipes, colchetes
e grampos.
COMENTÁRIO
Deve-se proibir a entrada de alimentos no arquivo (tanto líquidos quanto sólidos).
COMENTÁRIO
O uso de carpetes não é indicado para o ambiente de arquivo, por favorecer o acúmulo de
poeira e microrganismos prejudiciais à conservação de documentos.
COMENTÁRIO
Na restauração de documentos, é indicado o uso de colas ou fitas adesivas com pH neutro.
Colas e fitas adesivas comuns contêm acidez que prejudica a qualidade dos documentos.
COMENTÁRIO
A utilização de sacos plásticos não é recomendada no acondicionamento de documentos,
pois é um material com alta acidez e acelera o envelhecimento dos documentos em seu
interior. A recomendação é a utilização de embalagens de pH neutro ou alcalino.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Deve-se evitar a entrada de água no ambiente de arquivo. É recomendada a limpeza com
panos úmidos ou aspiradores de pó.
COMENTÁRIO
Deve-se evitar objetos metálicos na juntada de documentos. Clipes e colchetes devem ser
de plástico.
COMENTÁRIO
Deve-se evitar a dobra de documentos quando de sua guarda. Para tanto, as embala-
gens (caixas, pastas e envelopes) devem ser maiores do que os documentos que elas
acondicionam.
COMENTÁRIO
Na restauração de documentos, é indicado o uso de colas ou fitas adesivas com pH neutro.
Colas e fitas adesivas comuns contêm acidez, que prejudica a qualidade dos documentos.
COMENTÁRIO
Deve-se evitar objetos metálicos na juntada de documentos. Clipes e colchetes devem ser
de plástico.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A higienização é importante em todas as fases do ciclo vital.
COMENTÁRIO
Deve-se evitar objetos metálicos na juntada de documentos.
FATORES BIOLÓGICOS
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma dica de conservação de documentos, prevista no Ma-
nual de Conservação de Documentos do Arquivo Nacional. A ventilação do ambiente pro-
move a circulação do ar e evita a proliferação de microrganismos.
COMENTÁRIO
A utilização do dia a dia (manuseio) desgasta os documentos e prejudica a sua conservação.
COMENTÁRIO
Na verdade, a escolha de mobiliários de aço, em vez de mobiliários de madeira, evita a
infestação por microrganismos, além de ser mais seguro no que se refere a casos de in-
cêndio, tendo em vista que a madeira se alastra com maior rapidez. Dessa forma, o item
está incorreto.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A utilização de caneta esferográfica prejudica a conservação do papel, uma vez que criam
sulcos e provocam sua degradação.
COMENTÁRIO
A limpeza, além do controle de umidade e da temperatura no ambiente, é que evita a pre-
sença de insetos e microrganismos no ambiente. A embalagem, apesar de importante na
conservação dos documentos, não interfere nesse aspecto.
COMENTÁRIO
As condições ambientais do depósito de arquivo (umidade e temperatura) influenciam dire-
tamente a ação danosa dos agentes biológicos (fungos, ácaros e bactérias, por exemplo),
sobre os acervos documentais.
COMENTÁRIO
Não se deve dobrar os documentos quando do seu arquivamento, pois isso tende a que-
brar a fibra do papel e a causar rasgos. É recomendável a adoção de embalagens maiores
do que os documentos que nelas serão acondicionados, para que não haja a necessidade
de dobrá-los.
COMENTÁRIO
O manuseio indevido é a principal causa de danos aos documentos do arquivo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Insetos e roedores são fatores biológicos, e não fatores físicos.
COMENTÁRIO
Os procedimentos de preservação deverão ser aplicados a todos os documentos, e não
apenas aos considerados de guarda permanente.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente elementos que podem danificar documentos ao lon-
go do tempo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de conservação e várias das atividades inseri-
das nessa operação.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A ação antrópica (realizada pelo homem) é responsável por diversos danos causados aos
documentos.
COMENTÁRIO
O acondicionamento e o manuseio devem ser feitos de forma a não prejudicar a conserva-
ção dos documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente diversos fatores que podem prejudicar a conservação dos
documentos em um arquivo.
COMENTÁRIO
No manuseio de fotografias e negativos, é indicado o uso de luvas de algodão.
COMENTÁRIO
Para o registro da classificação dos documentos, é indicado o uso de lápis.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
É importante que tanto os funcionários quanto os usuários do arquivo conheçam e apli-
quem as medidas necessárias para preservar os documentos.
COMENTÁRIO
O item traz corretamente uma dica para a correta conservação de documentos nos arquivos.
COMENTÁRIO
No manuseio de fotografias e negativos, é indicado o uso de luvas de algodão.
COMENTÁRIO
Para o registro da classificação dos documentos, é indicado o uso de lápis.
COMENTÁRIO
No manuseio de fotografias e negativos, é indicado o uso de luvas de algodão.
FATORES DIVERSOS
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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma dica para conservação não só dos documentos, como
também do mobiliário utilizado nos arquivos. Ao respeitar o peso recomendado pelo fabri-
cante das estantes do arquivo, garante-se a conservação desse mobiliário, evitando o “em-
penamento” e até mesmo a quebra das prateleiras, situação em que os documentos podem
cair no chão e das caixas em que estão acondicionados, prejudicando sua conservação.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta como principais
atividades de conservação de documentos a desinfestação, a limpeza, o alisamento e a
restauração/restauro. A limpeza, segundo a autora, é a fase posterior à fumigação, que é a
principal técnica de desinfestação. A autora acrescenta que “em países desenvolvidos há
instalações especiais para esta operação” e que “na falta destas instalações, usa-se um
pano macio, uma escova ou um aspirador de pó”.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta como principais
atividades de conservação de documentos a desinfestação, a limpeza, o alisamento e a
restauração/restauro. A atividade de desinfestação consiste na aplicação de vapores quí-
micos visando à eliminação de insetos e microrganismos presentes na documentação,
sendo que a técnica mais eficiente, segundo a autora, é a fumigação. Segundo a autora,
“existem câmaras especiais para fumigação. O processo consiste em introduzir os docu-
mentos na câmara, onde se faz o vácuo, aplica-se produto químico adequado, e subme-
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as principais operações que visam à conservação dos do-
cumentos, de acordo com a bibliografia arquivística (Marilena Leite Paes).
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as principais operações que visam à conservação dos do-
cumentos, de acordo com a bibliografia arquivística (Marilena Leite Paes).
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as principais operações que visam à conservação dos do-
cumentos, de acordo com a bibliografia arquivística (Marilena Leite Paes).
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as principais operações que visam à conservação dos do-
cumentos, de acordo com a bibliografia arquivística (Marilena Leite Paes).
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que as principais
atividades de conservação de documentos são a desinfestação, a limpeza, o alisamento e
a restauração.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as principais operações que visam à conservação dos do-
cumentos, de acordo com a bibliografia arquivística (Marilena Leite Paes).
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que as principais ati-
vidades de conservação de documentos são a desinfestação (sendo que a fumigação é o
método mais eficiente), limpeza, alisamento e restauração. Portanto, as atividades citadas
no item não são atividades de restauração, como é afirmado.
COMENTÁRIO
As operações de desinfestação, limpeza, alisamento e restauração são as principais ope-
rações de conservação de documentos, de acordo com a bibliografia arquivística.
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Assuntos Indispensáveis
DESINFESTAÇÃO
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta como principais ativi-
dades de conservação de documentos a desinfestação, a limpeza, o alisamento e a restaura-
ção/restauro. O item faz um resumo correto da desinfestação, conforme a bibliografia citada.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta como principais
atividades de conservação de documentos a desinfestação, a limpeza, o alisamento e a
restauração/restauro. A atividade de desinfestação consiste na aplicação de produtos quí-
micos adequados, visando eliminar insetos e microrganismos danosos aos documentos,
sendo que a fumigação, segundo a autora, é o método mais eficiente, e não o contrário,
como afirma o item.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta como principais ativi-
dades de conservação de documentos a desinfestação, a limpeza, o alisamento e a restaura-
ção/restauro. O item faz um resumo correto da desinfestação, conforme a bibliografia citada.
COMENTÁRIO
O item faz referência à desinfestação, e não à laminação, como é afirmado. A laminação é,
na verdade, uma técnica de restauração de documentos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O enunciado da questão faz referência ao procedimento de fumigação, de acordo com
a bibliografia arquivística. Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”,
apresenta como principais atividades de conservação de documentos a desinfestação, a
limpeza, o alisamento e a restauração/restauro. A atividade de desinfestação consiste na
aplicação de vapores químicos visando à eliminação de insetos e microrganismos presen-
tes na documentação, sendo que a técnica mais eficiente, segundo a autora, é a fumiga-
ção. Segundo a autora, “existem câmaras especiais para fumigação. O processo consiste
em introduzir os documentos na câmara, onde se faz o vácuo, aplica-se produto químico
adequado, e submetem-se os documentos à ação do fumigante pelo prazo de 48 a 72
horas, aproximadamente. Em seguida, retiram-se os documentos. Com a fumigação os
insetos, em qualquer fase de desenvolvimento, são completamente destruídos”.
ATIVIDADES DE RESTAURAÇÃO
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta as principais técni-
cas de restauração de documentos. A autora cita as técnicas de banho de gelatina, silking,
tecido, laminação, laminação manual e encapsulação como as principais técnicas de res-
tauração de documentos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente aspectos relacionados a uma das técnicas de restauração,
apresentadas na obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, da autora Marilena Leite Paes.
COMENTÁRIO
A reformatação de suportes não é uma técnica de restauração de documentos. O glossário
da Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos, do Conarq, define reformatação como
sendo a “técnica de migração que consiste na mudança da forma de apresentação de um
documento para fins de acesso ou manutenção dos dados, por exemplo: impressão ou
transformação de documentos digitais em microfilme (tecnologia COM) ou transferência
dos documentos de um sistema computacional para uma mídia móvel (tecnologia COLD)”.
COMENTÁRIO
O banho de gelatina é uma técnica de restauração de documentos e não uma técnica de
desinfestação (combate a insetos).
COMENTÁRIO
A técnica de restauração em que se mergulha o documento em banho de gelatina ou cola
é o banho de gelatina, que tem como desvantagem atrair insetos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a técnica de laminação.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A fumigação, e não o banho de gelatina é o método mais eficiente para o combate a insetos
nos arquivos.
COMENTÁRIO
A limpeza ou a higienização dos documentos pode ser realizada com a utilização de pano
macio, escova ou aspirador de pó.
COMENTÁRIO
A técnica de alisamento, e não de silking, é caracterizada pela disposição dos documentos
em bandejas de aço inoxidável a fim de que sejam expostos à alta umidade.
COMENTÁRIO
O item apresenta uma das técnicas de restauração, apresentadas na obra: “Arquivo: Teoria
e Prática”, da autora Marilena Leite Paes.
COMENTÁRIO
A gestão de documentos não é condição essencial para que seja efetuada a restauração
de documentos de arquivo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito da técnica de laminação.
COMENTÁRIO
Encapsulação é uma técnica de restauração, e não de conservação de documentos.
COMENTÁRIO
A laminação é uma técnica de restauração de documentos prevista na bibliografia arquivís-
tica, nada tendo a ver com a autenticidade dos documentos, como afirma o item.
COMENTÁRIO
A fumigação, e não o silking, é o método de combate a insetos mais recomendado para
a conservação e a preservação de documentos. Silking é uma técnica de restauração de
documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta a definição do processo de restauração conhecido como “tecido”, e não
banho de gelatina.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A desinfestação, e não a restauração de documentos, é uma técnica de combate a insetos,
que degradam, principalmente, os documentos em suporte papel.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características da técnica de laminação, que é um dos pro-
cedimentos de restauração de documentos.
COMENTÁRIO
A técnica de restauração denominada “banho de gelatina” tem como desvantagem tornar
os documentos mais suscetíveis ao ataque de insetos, ou seja, é justamente o contrário do
que o item afirma.
COMENTÁRIO
Na verdade, silking, segundo a bibliografia, é uma técnica de restauração de documentos,
e não de higienização, como afirma o item. Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo:
Teoria e Prática”, apresenta as principais técnicas de restauração de documentos. Dentre
essas técnicas, há o silking e, segundo a autora, “Este método utiliza tecido - crepeline ou
musseline de seda - de grande durabilidade, mas, devido ao uso de adesivo à base de
amido, afeta suas qualidades permanentes. Tanto a legibilidade quanto a flexibilidade, a
reprodução e o exame pelos raios ultravioletas e infravermelhos são pouco prejudicados.
É, no entanto, um processo de difícil execução e cuja matéria-prima é de alto custo”.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item faz correta referência à atividade de restauração de documentos denominada en-
capsulação, prevista na obra “Arquivo: Teoria e Prática”, da autora Marilena Leite Paes.
COMENTÁRIO
A técnica de restauração que consiste em mergulhar o documento em banho de cola ou
gelatina é o “banho de gelatina” e não a laminação, como o item afirma.
COMENTÁRIO
O item faz correta referência à atividade de restauração de documentos denominada en-
capsulação, prevista na obra “Arquivo: Teoria e Prática”, da autora Marilena Leite Paes.
COMENTÁRIO
O item traz um resumo correto da técnica de restauração de documentos denominada
encapsulação. Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta as
principais técnicas de restauração de documentos. Dentre essas técnicas, cita a encapsu-
lação, que, segundo a autora, é aquela que “utiliza basicamente películas de poliéster e fita
adesiva de duplo revestimento. O documento é colocado entre duas lâminas de poliéster
fixadas nas margens externas por fita adesiva nas duas faces; entre o documento e a fita
deve haver um espaço de 3mm, deixando o documento solto dentro das duas lâminas”.
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Assuntos Indispensáveis
MICROFILMAGEM
CONCEITO DE MICROFILMAGEM
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de microfilmagem, técnica que permite criar uma
cópia fiel do documento em formato altamente reduzido.
COMENTÁRIO
A microfilmagem não é exclusiva para documentos em papel. Ela pode ser aplicada a do-
cumentos em qualquer suporte, incluindo documentos em meio digital.
COMENTÁRIO
Na verdade, a microfilmagem pode ser aplicada tanto aos documentos da atividade-meio
como os da atividade-fim, o que torna o item incorreto.
COMENTÁRIO
A microfilmagem é a técnica que permite criar uma cópia fiel do documento em formato
altamente reduzido.
COMENTÁRIO
A microfilmagem é a técnica que permite criar uma cópia fiel do documento em formato
altamente reduzido.
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Assuntos Indispensáveis
APLICAÇÕES DA MICROFILMAGEM
COMENTÁRIO
Na verdade, a organização prévia dos documentos a serem microfilmados é requisito es-
sencial para uma boa qualidade da microfilmagem.
COMENTÁRIO
Quando a microfilmagem é utilizada em documentos de guarda permanente, que não se-
rão eliminados por sua importância histórica, e que, portanto, a técnica é empregada visan-
do à preservação dos documentos originais, que serão guardados, disponibilizando-se a
cópia em microfilme ao público, temos a chamada microfilmagem de preservação.
COMENTÁRIO
O item está incorreto porque a qualidade do serviço de microfilmagem depende, sim, de
prévia organização dos documentos, ao contrário do que está afirmado no item.
COMENTÁRIO
Por ter validade jurídica, a cópia microfilmada pode substituir o documento extraviado.
Essa é, portanto, uma das vantagens da microfilmagem.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Apesar de a maioria das empresas adotarem a microfilmagem como recurso para liberação
do espaço ocupado anteriormente por documentos em suporte papel, a bibliografia não
considera esse como o objetivo primordial da microfilmagem.
COMENTÁRIO
A cópia obtida por meio da digitalização pode ser disponibilizada em sistema, permitindo a
visualização simultânea por diferentes usuários em tempo real. A microfilmagem não apre-
senta essa vantagem, por se tratar de cópia em película fotográfica, não em meio digital.
COMENTÁRIO
A microfilmagem é uma técnica que permite criar cópias de documentos em formato alta-
mente reduzido. É uma opção a mais para que as informações sejam recuperadas (locali-
zadas) rapidamente nos arquivos.
COMENTÁRIO
Nada impede que documentos mutilados (rasgados) sejam submetidos à microfilmagem.
COMENTÁRIO
Realmente, documentos amassados ou dobrados podem ser planificados (desamassados)
durante o processo de microfilmagem, a fim de que a imagem seja capturada corretamente.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Na verdade, a organização dos documentos a serem microfilmados é imprescindível, ou
seja, altamente necessária, para uma qualidade do serviço, e não o contrário, como o
item afirma.
COMENTÁRIO
Entende-se por microfilmagem de substituição aquela que é realizada com o objetivo de
eliminar os documentos originais, substituindo-os por sua cópia microfilmada, a fim de oti-
mizar o espaço nos arquivos. Os documentos de valor secundário (histórico) não podem
ser eliminados, ainda que sejam microfilmados, de forma que o item está incorreto.
COMENTÁRIO
A microfilmagem é recomendada principalmente para grandes volumes documentais cujo
prazo de guarda seja longo, a fim de garantir a otimização do espaço no arquivo.
COMENTÁRIO
A microfilmagem é mais adequada para ser aplicada em conjuntos documentais pouco
acessados e com prazos de guarda longos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O microfilme de substituição, e não o de segurança, é aquele que serve à preservação das
informações contidas em documentos que são eliminados, tendo em vista a racionalização
e o aproveitamento de espaço.
COMENTÁRIO
É importante um estudo a respeito do volume e dos prazos de guarda da documentação,
a fim de identificar a viabilidade de se aplicar ou não a microfilmagem. Normalmente, ela é
vantajosa para conjuntos documentais muito volumosos e com grandes prazos de guarda.
COMENTÁRIO
O item apresenta uma situação adequada para a microfilmagem de documentos, na qual
documentos com longos prazos de guarda são microfilmados e seus originais são elimina-
dos para garantir ganho de espaço físico nos arquivos.
COMENTÁRIO
A técnica da microfilmagem permite criar cópia dos documentos, em película fotográfica,
em tamanho altamente reduzido, que pode ser utilizada no dia a dia, preservando o docu-
mento original do manuseio.
COMENTÁRIO
É importante a prévia organização da documentação que será submetida à microfilmagem.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A microfilmagem é mais indicada para documentos com longo prazo de guarda, devido ao
seu alto custo.
COMENTÁRIO
Uma das principais vantagens da microfilmagem de documentos é a redução do espaço
ocupado pela documentação arquivada.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente situações em que a aplicação da microfilmagem se mostra
vantajosa.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente vantagens obtidas com o processo de microfilmagem de
documentos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente situações em que a aplicação da microfilmagem se mostra
vantajosa.
COMENTÁRIO
Para a situação em questão, é mais vantajoso o uso da digitalização, e não da microfilma-
gem, como o item afirma.
COMENTÁRIO
Na verdade, a digitalização, e não a microfilmagem, como afirma o item, é que tem como
característica maior facilidade e rapidez no acesso às informações.
COMENTÁRIO
Microfilmagem de substituição é aquela em que os documentos temporários são elimi-
nados e substituídos por sua cópia em microfilme, visando ao ganho de espaço físico
nos arquivos.
COMENTÁRIO
A microfilmagem de substituição visa substituir documentos temporários por sua cópia em
microfilme, visando ao ganho de espaço físico.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A microfilmagem, assim como a digitalização, pode ser aplicada tanto aos documentos
permanentes, quanto aos documentos temporários. No caso da microfilmagem, podemos
destacar, inclusive, que uma das principais vantagens da aplicação dessa tecnologia é
permitir a eliminação de documentos não permanentes e a sua substituição pela cópia
microfilmada, visando ao ganho de espaço nos arquivos.
COMENTÁRIO
A microfilmagem é a técnica que permite criar uma cópia fiel do documento em formato
altamente reduzido.
COMENTÁRIO
Quando a microfilmagem é utilizada em documentos de guarda temporária, cuja destina-
ção final seja a eliminação, visando ao ganho de espaço nos arquivos, a partir do descarte
desses documentos e a guarda dos respectivos microfilmes pelo prazo a que estariam su-
jeitos os documentos originais, temos a chamada microfilmagem de substituição. Portanto,
o item está correto.
COMENTÁRIO
A microfilmagem é indicada para documentos com longo prazo de guarda (mas não exclu-
sivamente).
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COMENTÁRIO
Documentos de guarda permanente não podem ser eliminados, ainda que microfilmados.
COMENTÁRIO
Na verdade, acesso múltiplo e simultâneo são vantagens da digitalização, e não da micro-
filmagem como o item afirma.
COMENTÁRIO
Na verdade, a microfilmagem pode ser utilizada para fins de ganho de espaço, preserva-
ção do original ou como cópia de segurança dos documentos, por exemplo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma recomendação acerca da microfilmagem de docu-
mentos arquivísticos.
COMENTÁRIO
A organização dos documentos continua sendo imprescindível, mesmo quando se utiliza a
microfilmagem em uma instituição.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Quando a microfilmagem é aplicada visando à eliminação dos documentos originais, com o
objetivo de ganhar espaço nos arquivos, ela é chamada de microfilmagem de substituição.
COMENTÁRIO
Nem todo processo será microfilmado, como afirma o item. É importante que seja realizado
estudo a fim de identificar a viabilidade do que deve ser microfilmado.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente aplicações da microfilmagem previstas na bibliografia ar-
quivística.
COMENTÁRIO
Não há qualquer restrição com relação à microfilmagem de documentos originais.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O Decreto que tornou possível a digitalização de documentos com a eliminação dos do-
cumentos originais, desde que realizada cumprindo uma série de requisitos, deu à cópia
digitalizada validade jurídica, da mesma forma que acontece com a cópia microfilmada,
que possui legislação específica desde 1968. Não houve, porém, a revogação ou extinção
desta legislação referente à microfilmagem, como afirma o item.
COMENTÁRIO
A microfilmagem de documentos de arquivo possui validade legal, de acordo com o artigo
1º, § 1º, da Lei n. 5.433/1968. Não há necessidade de que o documento seja também digi-
talizado para garantir essa validade, como afirma o item.
COMENTÁRIO
A legislação brasileira aceita o microfilme como prova legal e autêntica, de acordo com o
artigo 1º, § 1º, da Lei n. 5.433/1968: “Os microfilmes de que trata esta Lei, assim como as
certidões, os traslados e as cópias fotográficas obtidas diretamente dos filmes produzirão
os mesmos efeitos legais dos documentos originais em juízo ou fora dele”.
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COMENTÁRIO
A microfilmagem tem validade legal garantida por lei (artigo 1º, § 1º, da Lei n. 5.433/1968),
o que garante a autenticidade de documentos e a possibilidade de substituição do docu-
mento original.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 1º, § 1º, da Lei n. 5.433/1968,
conhecida como Lei do Microfilme.
COMENTÁRIO
A cópia em microfilme tem validade jurídica, de acordo com o previsto no artigo 1º, § 1º, da
Lei n. 5.433/1968, sem necessidade de digitalização do documento, como afirma o item.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a vantagem do uso simultâneo de microfilmagem e da di-
gitalização: A microfilmagem, por ter validade legal, permite o ganho de espaço físico, e a
digitalização possibilita acesso rápido e múltiplo aos documentos.
COMENTÁRIO
A cópia em microfilme possui validade jurídica (legal), de acordo com o previsto no artigo 1º, §
1º, da Lei n. 5.433/1968, sem necessidade de autenticação, como afirma erroneamente o item.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O artigo 1º, § 1º, da Lei n. 5.433/1968, conhecida como a “Lei do microfilme”, afirma que
“os microfilmes de que trata esta Lei, assim como as certidões, os traslados e as cópias
fotográficas obtidas diretamente dos filmes produzirão os mesmos efeitos legais dos do-
cumentos originais em juízo ou fora dele”. Ou seja, ao contrário do que afirma o item, o
microfilme é, sim, aceito como prova legal.
COMENTÁRIO
A cópia em microfilme possui validade legal, de acordo com o texto contido no artigo 1º, §
1º, da Lei n. 5.433/1968: “Os microfilmes de que trata esta Lei, assim como as certidões,
os traslados e as cópias fotográficas obtidas diretamente dos filmes produzirão os mesmos
efeitos legais dos documentos originais em juízo ou fora dele”.
COMENTÁRIO
A microfilmagem é aceita como prova legal, de acordo com o estabelecido na Lei n.
5.433/1968, em seu artigo 1º § 1º.
COMENTÁRIO
Documentos não permanentes podem ser eliminados e substituídos pelo microfilme, uma
vez que o documento microfilmado tem validade legal, de acordo com a legislação vigente
(artigo 1º, § 1º, da Lei n. 5.433/1968).
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COMENTÁRIO
O microfilme, na verdade, tem validade legal (jurídica) no Brasil, de acordo com a Lei n.
5.433/1968, em seu artigo 1º § 1º.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 1º da Lei n. 5.433/1968, co-
nhecida como a “Lei do Microfilme”.
COMENTÁRIO
O artigo 1º, § 2º da Lei do Microfilme (Lei n. 5.433/1968) prevê como formas de eliminação
dos documentos microfilmados a incineração, destruição mecânica ou outro processo ade-
quado que assegure sua desintegração.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as formas de eliminação do microfilme, de acordo com o
previsto na legislação (Lei n. 5.433/1968, em seu artigo 1º § 2º).
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COMENTÁRIO
Os documentos originais podem ser eliminados após a microfilmagem, conforme previsto
no artigo 1º, § 2º, da Lei n. 5.433/1968 (lembrando que há a exceção dos documentos per-
manentes, prevista no artigo 13).
COMENTÁRIO
Os documentos originais podem ser eliminados após a microfilmagem, conforme previsto
no artigo 1º, § 2º, da Lei n. 5.433/1968 (lembrando que há a exceção dos documentos per-
manentes, prevista no artigo 13).
ART. 1º, § 4º
COMENTÁRIO
O item contraria o previsto no artigo 1º, da Lei n. 5.433/1968: “Os filmes negativos resultan-
tes de microfilmagem ficarão arquivados na repartição detentora do arquivo, vedada sua
saída sob qualquer pretexto”.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma interpretação do que está previsto no artigo 1º, da Lei
n. 5.433/1968: “Os filmes negativos resultantes de microfilmagem ficarão arquivados na
repartição detentora do arquivo, vedada sua saída sob qualquer pretexto”.
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COMENTÁRIO
O artigo 1º, da Lei n. 5.433/1968, em seu § 4º, destaca que “Os filmes negativos resultantes
de microfilmagem ficarão arquivados na repartição detentora do arquivo, vedada sua saída
sob qualquer pretexto”.
ART. 2º
COMENTÁRIO
O artigo 2º da Lei n. 5.433/1968 prevê que “os documentos de valor histórico não de-
verão ser eliminados, podendo ser arquivados em local diverso da repartição detentora
dos mesmos”.
DECRETO N. 1.799/1996
COMENTÁRIO
A microfilmagem é regida no Brasil pela Lei n. 5.433/1968, regulamentada pelo Decreto n.
1.799/1996.
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COMENTÁRIO
O artigo 1º do Decreto n. 1.799/1996, que regulamenta a Lei n. 5.433/1968, afirma que
“A microfilmagem, em todo território nacional, autorizada pela Lei n. 5.433, de 8 de maio
de 1968, abrange os documentos oficiais ou públicos, de qualquer espécie e em qualquer
suporte, produzidos e recebidos pelos órgãos dos Poderes Executivo, Judiciário e Legis-
lativo, inclusive da Administração indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, e os documentos particulares ou privados, de pessoas físicas ou jurídicas”.
COMENTÁRIO
O artigo 1º do Decreto n. 1.799/1996, que regulamenta a Lei n. 5.433/1968, afirma que
“A microfilmagem, em todo território nacional, autorizada pela Lei n. 5.433, de 8 de maio
de 1968, abrange os documentos oficiais ou públicos, de qualquer espécie e em qualquer
suporte, produzidos e recebidos pelos órgãos dos Poderes Executivo, Judiciário e Legis-
lativo, inclusive da Administração indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, e os documentos particulares ou privados, de pessoas físicas ou jurídicas”.
COMENTÁRIO
O artigo 1º do Decreto n. 1.799/1996, que regulamenta a Lei n. 5.433/1968, afirma que
“A microfilmagem, em todo território nacional, autorizada pela Lei n. 5.433, de 8 de maio
de 1968, abrange os documentos oficiais ou públicos, de qualquer espécie e em qualquer
suporte, produzidos e recebidos pelos órgãos dos Poderes Executivo, Judiciário e Legis-
lativo, inclusive da Administração indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, e os documentos particulares ou privados, de pessoas físicas ou jurídicas”. Ou
seja, não há qualquer restrição ao fato do documento estar ligado à atividade-fim ou ativi-
dade-meio da instituição, como afirma o item.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O artigo 1º do Decreto n. 1.799/1996, que regulamenta a Lei n. 5.433/1968, afirma que
“A microfilmagem, em todo território nacional, autorizada pela Lei n. 5.433, de 8 de maio
de 1968, abrange os documentos oficiais ou públicos, de qualquer espécie e em qualquer
suporte, produzidos e recebidos pelos órgãos dos Poderes Executivo, Judiciário e Legis-
lativo, inclusive da Administração indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, e os documentos particulares ou privados, de pessoas físicas ou jurídicas”. Ou
seja, não há qualquer restrição ao fato de o documento estar ligado a pessoas jurídicas,
como afirma o item.
COMENTÁRIO
O artigo 2º do Decreto n 1.799/1996, que regulamenta a Lei n. 5.433/1968, prevê que “A
emissão de cópias, traslados e certidões extraídas de microfilmes, bem assim a autentica-
ção desses documentos, para que possam produzir efeitos legais, em juízo ou fora dele,
é regulada por este Decreto”. Em resumo, a cópia em microfilme possui validade legal, já
prevista na referida lei de 1968, e os critérios de tratamento dos documentos submetidos
ao processo de microfilmagem são regulamentados por este Decreto de 1996.
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COMENTÁRIO
O artigo 3º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Entende-se por microfilme, para fins deste
Decreto, o resultado do processo de reprodução em filme, de documentos, dados e ima-
gens, por meios fotográficos ou eletrônicos, em diferentes graus de redução”. Ou seja, há a
possibilidade de microfilmagem de documentos em meio digital, e não apenas documentos
em papel, como afirma o item.
COMENTÁRIO
O item apresenta a definição de microfilmagem prevista no artigo 3º do Decreto n.
1.799/1996.
ART. 4º
COMENTÁRIO
O artigo 4º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “A microfilmagem será feita em equipamen-
tos que garantam a fiel reprodução das informações, sendo permitida a utilização de qual-
quer microforma”. Por qualquer microforma, entende-se que existem formatos diferentes
obtidos no processo de microfilmagem: rolos de microfilmes (ou microfilmes), microfichas
ou jaquetas, por exemplo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O artigo 4º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “A microfilmagem será feita em equipamen-
tos que garantam a fiel reprodução das informações, sendo permitida a utilização de qual-
quer microforma”. Por qualquer microforma, entende-se que existem formatos diferentes
obtidos no processo de microfilmagem: rolos de microfilmes (ou microfilmes), microfichas
ou jaquetas, por exemplo.
COMENTÁRIO
O artigo 4º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “A microfilmagem será feita em equipamen-
tos que garantam a fiel reprodução das informações, sendo permitida a utilização de qual-
quer microforma”. Por qualquer microforma, entende-se que existem formatos diferentes
obtidos no processo de microfilmagem: rolos de microfilmes (ou microfilmes), microfichas
ou jaquetas, por exemplo.
COMENTÁRIO
O artigo 4º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “A microfilmagem será feita em equipamen-
tos que garantam a fiel reprodução das informações, sendo permitida a utilização de qual-
quer microforma”. Por qualquer microforma, entende-se que existem formatos diferentes
obtidos no processo de microfilmagem: rolos de microfilmes (ou microfilmes), microfichas
ou jaquetas, por exemplo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 4º do Decreto n. 1.799/1996,
que regulamenta a Lei n. 5.433/1968, conhecida como a “Lei do Microfilme”. Esse artigo
prevê que a “microfilmagem será feita em equipamentos que garantam a fiel reprodução
das informações, sendo permitida a utilização de qualquer microforma”.
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ART. 5º
COMENTÁRIO
O artigo 5º, § 1° do Decreto n. 1.799/1996 afirma que “Será obrigatória, para efeito de se-
gurança, a extração de filme cópia do filme original”. Não há qualquer exceção ao fato de
o documento ser permanente ou não.
COMENTÁRIO
O artigo 5º § 1° do Decreto n. 1.799/1996 afirma que “Será obrigatória, para efeito de se-
gurança, a extração de filme cópia do filme original”. Não há qualquer exceção ao fato de
o documento ser permanente ou não.
COMENTÁRIO
O artigo 5º § 1° do Decreto n. 1.799/1996 afirma que “Será obrigatória, para efeito de se-
gurança, a extração de filme cópia do filme original”. Não há qualquer exceção ao fato de
o documento ser permanente ou não.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 5º do Decreto n. 1.1799/1996,
que regulamenta a Lei n. 5.433/1968 (Lei da Microfilmagem).
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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 5º do Decreto n. 1.799/1996,
que regulamenta a Lei n. 5.433/1968, conhecida como a “Lei do Microfilme”.
COMENTÁRIO
O artigo 5º do Decreto n. 1.799/1996 prevê a obrigatoriedade de geração de uma via extra
de cada microfilme como cópia de segurança, que deverá ser guardada em local diferente
da primeira via (que é chamada de original).
COMENTÁRIO
O artigo 5º § 1º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “será obrigatória, para efeito de se-
gurança, a extração de filme cópia do filme original”, ou seja, é obrigatória a geração de 2
vias de cada microfilme.
ART. 5º, § 2°
COMENTÁRIO
Na verdade, o artigo 5º, § 2º do Decreto n. 1.799/1996: apresenta a seguinte redação: “Fica
vedada a utilização de filmes atualizáveis, de qualquer tipo, tanto para a confecção do ori-
ginal, como para a extração de cópias.”.
COMENTÁRIO
O artigo 5º, § 2º, do Decreto n. 1.799/1996: apresenta a seguinte redação: “Fica vedada a
utilização de filmes atualizáveis, de qualquer tipo, tanto para a confecção do original, como
para a extração de cópias.”. Ao não utilizar filmes atualizáveis, realmente não há como
acrescentar novas imagens após a finalização do processo de criação do microfilme e,
portanto, o item está correto.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O artigo 5º, § 1º, do Decreto n. 1.799/1996 afirma que “Será obrigatória, para efeito de
segurança, a extração de filme cópia do filme original”. O artigo 5º, § 3º, desse mesmo
Decreto acrescenta que serão produzidas duas vias de cada microfilme, sendo que a pri-
meira é chamada de “filme original” e a segunda de “filme cópia”. Segundo esse artigo, “o
armazenamento do filme original deverá ser feito em local diferente do seu filme cópia”.
COMENTÁRIO
O artigo 5º, § 3º, do Decreto n. 1.799/1996 prevê que serão produzidas duas vias de cada
microfilme, sendo que a primeira é chamada de “filme original” e a segunda de “filme có-
pia”. Segundo este artigo, “o armazenamento do filme original deverá ser feito em local
diferente do seu filme cópia”.
COMENTÁRIO
A legislação arquivística (Lei n. 5.433/1968 e o artigo 5º do Decreto n. 1.799/1996) prevê
que cada microfilme deve ser gerado em duas vias, que devem ser armazenadas em locais
separados, por segurança.
COMENTÁRIO
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Assuntos Indispensáveis
As duas cópias do microfilme devem ser armazenadas em locais distintos, visando au-
mentar a segurança na guarda das informações, conforme prevê o artigo 5º § 3º da Lei n.
5.433/1968).
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 5º, § 3º da Lei n. 5.433/1968.
COMENTÁRIO
O filme cópia, por questão de segurança, deve ser armazenado em local diferente do filme
original, conforme previsto no artigo 5º, § 3º da Lei n. 5.433/1968.
COMENTÁRIO
O filme cópia, por questão de segurança, deve ser armazenado em local diferente do filme
original, conforme previsto no artigo 5º, § 3º da Lei n. 5.433/1968.
COMENTÁRIO
O filme cópia, por questão de segurança, deve ser armazenado em local diferente do filme
original, conforme previsto no artigo 5º, § 3º da Lei n. 5.433/1968.
COMENTÁRIO
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O filme cópia, por questão de segurança, deve ser armazenado em local diferente do filme
original, conforme previsto no artigo 5º, § 3º da Lei n. 5.433/1968.
COMENTÁRIO
O filme cópia, por questão de segurança, deve ser armazenado em local diferente do filme
original, conforme previsto no artigo 5º §, 3º da Lei n. 5.433/1968.
COMENTÁRIO
O artigo 5º, § 1º da Lei n. 5.433/1968 prevê a obrigatoriedade de geração de filme cópia (2ª
via) a partir do filme original (que seria a 1ª via). O filme cópia, por questão de segurança,
deve ser armazenado em local diferente do filme original, (previsão do artigo 5º, § 3º desta
mesma Lei.
COMENTÁRIO
O filme cópia, por questão de segurança, deve ser armazenado em local diferente do filme
original, conforme previsto no artigo 5º, § 3º da Lei n. 5.433/1968.
COMENTÁRIO
O artigo 6º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Na microfilmagem poderá ser utilizado
qualquer grau de redução, garantida a legibilidade e a qualidade de reprodução”.
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COMENTÁRIO
O artigo 6º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Na microfilmagem poderá ser utilizado
qualquer grau de redução, garantida a legibilidade e a qualidade de reprodução”.
COMENTÁRIO
O artigo 6º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Na microfilmagem poderá ser utilizado
qualquer grau de redução, garantida a legibilidade e a qualidade de reprodução”.
COMENTÁRIO
Na verdade, o artigo 6º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Na microfilmagem poderá ser
utilizado qualquer grau de redução, garantida a legibilidade e a qualidade de reprodução”.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o previsto no artigo 6º do Decreto n. 1.799/1996: “Na mi-
crofilmagem poderá ser utilizado qualquer grau de redução, garantida a legibilidade e a
qualidade de reprodução”.
COMENTÁRIO
Na verdade, o artigo 6º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Na microfilmagem poderá ser
utilizado qualquer grau de redução, garantida a legibilidade e a qualidade de reprodução”.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O artigo 6º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Na microfilmagem poderá ser utilizado
qualquer grau de redução, garantida a legibilidade e a qualidade de reprodução”. Ou seja,
a obrigatoriedade citada no item é apenas uma possibilidade prevista na legislação.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 6º do Decreto n. 1.799/1996.
ART. 6º, § 1º
COMENTÁRIO
O artigo 6º § 1º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Quando se tratar de original cujo
tamanho ultrapasse a dimensão máxima do campo fotográfico do equipamento em uso, a
microfilmagem poderá ser feita por etapas, sendo obrigatória a repetição de uma parte da
imagem anterior na imagem subsequente, de modo que se possa identificar, por superpo-
sição, a continuidade entre as seções adjacentes microfilmadas”. Portanto, a captura não
é feita em uma única vez, como afirma o item, e nem é feita sem a utilização de grau de
redução, o que o torna errado.
ART. 7º
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COMENTÁRIO
O artigo 7º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Na microfilmagem de documentos, cada
série será precedida de imagem de abertura, com os seguintes elementos: I - identificação
do detentor dos documentos, a serem microfilmados; II - número do microfilme, se for o
caso; III - local e data da microfilmagem; IV - registro no Ministério da Justiça; V - ordena-
ção, identificação e resumo da série de documentos a serem microfilmados; VI - menção,
quando for o caso, de que a série de documentos a serem microfilmados é continuação
da série contida em microfilme anterior; VII - identificação do equipamento utilizado, da
unidade filmadora e do grau de redução; VIII - nome por extenso, qualificação funcional,
se for o caso, e assinatura do detentor dos documentos a serem microfilmados; IX - nome
por extenso, qualificação funcional e assinatura do responsável pela unidade, cartório ou
empresa executora da microfilmagem”.
COMENTÁRIO
O artigo 7º do Decreto n. 1.799/1996 realmente prevê que: “Na microfilmagem de docu-
mentos, cada série será precedida de imagem de abertura, com os seguintes elementos:
I - identificação do detentor dos documentos, a serem microfilmados; II - número do micro-
filme, se for o caso; III - local e data da microfilmagem; IV - registro no Ministério da Justiça;
V - ordenação, identificação e resumo da série de documentos a serem microfilmados;
VI - menção, quando for o caso, de que a série de documentos a serem microfilmados é
continuação da série contida em microfilme anterior; VII - identificação do equipamento
utilizado, da unidade filmadora e do grau de redução; VIII - nome por extenso, qualificação
funcional, se for o caso, e assinatura do detentor dos documentos a serem microfilmados;
IX - nome por extenso, qualificação funcional e assinatura do responsável pela unidade,
cartório ou empresa executora da microfilmagem”.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 7º do Decreto n. 1.799/1996,
que regulamenta a Lei n. 5.433/1968, conhecida como a “Lei do Microfilme”.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O artigo 7º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Na microfilmagem de documentos, cada
série será precedida de imagem de abertura, com os seguintes elementos: I - identificação
do detentor dos documentos, a serem microfilmados; II - número do microfilme, se for o
caso; III - local e data da microfilmagem; IV - registro no Ministério da Justiça; V - ordena-
ção, identificação e resumo da série de documentos a serem microfilmados; VI - menção,
quando for o caso, de que a série de documentos a serem microfilmados é continuação
da série contida em microfilme anterior; VII - identificação do equipamento utilizado, da
unidade filmadora e do grau de redução; VIII - nome por extenso, qualificação funcional,
se for o caso, e assinatura do detentor dos documentos a serem microfilmados; IX - nome
por extenso, qualificação funcional e assinatura do responsável pela unidade, cartório ou
empresa executora da microfilmagem”. Dessa forma, apenas os itens II, III e V citados na
questão estão previstos na imagem de abertura.
ART. 8º
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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 8º do Decreto n. 1.799/1996:
“No final da microfilmagem de cada série, será reproduzida a imagem de encerramento,
imediatamente após o último documento, com os seguintes elementos: I - identificação
do detentor dos documentos microfilmados; II - informações complementares relativas ao
inciso V do artigo anterior; III - termo de encerramento atestando a fiel observância às
disposições deste Decreto; IV - menção, quando for o caso, de que a série de documen-
tos microfilmados continua em microfilme posterior; V - nome por extenso, qualificação
funcional e assinatura do responsável pela unidade, cartório ou empresa executora da
microfilmagem”.
ART. 9º
COMENTÁRIO
O artigo 9º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os documentos da mesma série ou sequ-
ência, eventualmente omitidos quando da microfilmagem, ou aqueles cujas imagens não
apresentarem legibilidade, por falha de operação ou por problema técnico, serão reprodu-
zidos posteriormente, não sendo permitido corte ou inserção no filme original”. Ou seja,
a situação descrita no item está incorreta. A microfilmagem dos documentos citados será
feita em outro rolo de microfilme, e não no mesmo, pois não poderá haver corte ou inserção
no filme original.
COMENTÁRIO
O artigo 9º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os documentos da mesma série ou sequ-
ência, eventualmente omitidos quando da microfilmagem, ou aqueles cujas imagens não
apresentarem legibilidade, por falha de operação ou por problema técnico, serão reprodu-
zidos posteriormente, não sendo permitido corte ou inserção no filme original”. Ou seja,
a situação descrita no item está incorreta. A microfilmagem dos documentos citados será
feita em outro rolo de microfilme, e não no mesmo, pois não poderá haver corte ou inserção
no filme original.
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COMENTÁRIO
O artigo 9º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os documentos da mesma série ou sequ-
ência, eventualmente omitidos quando da microfilmagem, ou aqueles cujas imagens não
apresentarem legibilidade, por falha de operação ou por problema técnico, serão reprodu-
zidos posteriormente, não sendo permitido corte ou inserção no filme original”. Ou seja,
a situação descrita no item está incorreta. A microfilmagem dos documentos citados será
feita em outro rolo de microfilme, e não no mesmo, pois não poderá haver corte ou inserção
no filme original.
COMENTÁRIO
O artigo 9º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os documentos da mesma série ou sequ-
ência, eventualmente omitidos quando da microfilmagem, ou aqueles cujas imagens não
apresentarem legibilidade, por falha de operação ou por problema técnico, serão reprodu-
zidos posteriormente, não sendo permitido corte ou inserção no filme original”. Ou seja,
a situação descrita no item está incorreta. A microfilmagem dos documentos citados será
feita em outro rolo de microfilme, e não no mesmo, pois não poderá haver corte ou inserção
no filme original.
COMENTÁRIO
O Item apresenta procedimento correto, a partir do que está previsto no artigo 9º do Decre-
to n. 1.799/1996: “Os documentos da mesma série ou sequência, eventualmente omitidos
quando da microfilmagem, ou aqueles cujas imagens não apresentarem legibilidade, por
falha de operação ou por problema técnico, serão reproduzidos posteriormente, não sendo
permitido corte ou inserção no filme original”.
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COMENTÁRIO
O Item apresentado não respeita o que está previsto no artigo 9º do Decreto n. 1.799/1996:
“Os documentos da mesma série ou sequência, eventualmente omitidos quando da micro-
filmagem, ou aqueles cujas imagens não apresentarem legibilidade, por falha de operação
ou por problema técnico, serão reproduzidos posteriormente, não sendo permitido corte
ou inserção no filme original”. Ou seja, a situação descrita no item está incorreta. A micro-
filmagem dos documentos citados deverá ser feita em outro rolo de microfilme, e não no
mesmo, pois não poderá haver corte ou inserção no filme original.
COMENTÁRIO
Na verdade, o artigo 9º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os documentos da mesma
série ou sequência, eventualmente omitidos quando da microfilmagem, ou aqueles cujas
imagens não apresentarem legibilidade, por falha de operação ou por problema técnico,
serão reproduzidos posteriormente, não sendo permitido corte ou inserção no filme origi-
nal”. Ou seja, a situação descrita no item está incorreta. A microfilmagem dos documentos
citados será feita em outro rolo de microfilme, e não no mesmo, pois não poderá haver
corte ou inserção no filme original.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto nos artigos 7º, 8º e 9º § 2° do Decreto
n. 1.799/1996.
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COMENTÁRIO
O item “d” está incorreto porque o artigo 11 deste mesmo decreto afirma que: “Os docu-
mentos, em tramitação ou em estudo, poderão, a critério da autoridade competente, ser mi-
crofilmados, não sendo permitida a sua eliminação até a definição de sua destinação final”.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 11 do Decreto n. 1.799/1996.
COMENTÁRIO
O artigo 11 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os documentos, em tramitação ou em es-
tudo, poderão, a critério da autoridade competente, ser microfilmados, não sendo permitida
a sua eliminação até a definição de sua destinação final”.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 11 do Decreto n. 1.799/1996.
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COMENTÁRIO
O artigo 11 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os documentos, em tramitação ou em es-
tudo, poderão, a critério da autoridade competente, ser microfilmados, não sendo permitida
a sua eliminação até a definição de sua destinação final”.
COMENTÁRIO
O artigo 11 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os documentos, em tramitação ou em es-
tudo, poderão, a critério da autoridade competente, ser microfilmados, não sendo permitida
a sua eliminação até a definição de sua destinação final”.
COMENTÁRIO
O item está correto, com base no artigo 12, parágrafo único, do Decreto n. 1.799/1996, que
prevê que “A eliminação de documentos oficiais ou públicos só deverá ocorrer se prevista
na tabela de temporalidade do órgão, aprovada pela autoridade competente na esfera de
sua atuação e respeitado o disposto no art. 9° da Lei n° 8.159, de 8 de janeiro de 1991”.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 12 do Decreto n. 1.799/1996.
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COMENTÁRIO
O artigo 12 do Decreto n. 1.799/1991 prevê que “A eliminação de documentos, após a mi-
crofilmagem, dar-se-á por meios que garantam sua inutilização, sendo a mesma precedida
de lavratura de termo próprio e após a revisão e a extração de filme cópia”. O detalhe é que
não há a obrigatoriedade de se eliminar os documentos originais após a microfilmagem,
como afirma o item, quando diz que “todos” os documentos originais devem ser eliminados
após a microfilmagem.
COMENTÁRIO
O artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996, que regulamenta a Lei n. 5.433/1968 (Lei da Microfil-
magem) afirma que “Os documentos oficiais ou públicos, com valor de guarda permanente,
não poderão ser eliminados após a microfilmagem, devendo ser recolhidos ao arquivo pú-
blico de sua esfera de atuação ou preservados pelo próprio órgão detentor”.
COMENTÁRIO
Documentos permanentes não podem ser eliminados, ainda que tenham sido submetidos
ao processo de microfilmagem, de acordo com o artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996, que
regulamenta a Lei da Microfilmagem (Lei n. 5.433/1968).
COMENTÁRIO
A microfilmagem de documentos permite a eliminação dos documentos originais, de acor-
do com a legislação a respeito do assunto. A exceção são os documentos de valor histórico
ou permanente, conforme prevê o artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996.
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COMENTÁRIO
Documentos permanentes podem ser microfilmados, mas não podem ser eliminados, de
acordo com a legislação arquivística (Lei n. 5.433/68 e art. 13 do Decreto n. 1.799/96).
COMENTÁRIO
A legislação arquivística, mais especificamente a Lei n. 5.433/1968, em seu artigo 1º, § 1º,
prevê que o microfilme tem validade legal. O § 2º deste mesmo artigo prevê que os docu-
mentos originais, após a microfilmagem podem ser eliminados. Ocorre que documentos
de valor histórico não podem ser eliminados após a microfilmagem (conforme previsto no
artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996, e mesmo os documentos não permanentes não são
obrigatoriamente eliminados após sua microfilmagem.
COMENTÁRIO
Decreto n. 1.799/1996. “Art. 13. Os documentos oficiais ou públicos, com valor de guarda
permanente, não poderão ser eliminados após a microfilmagem, devendo ser recolhidos
ao arquivo público de sua esfera de atuação ou preservados pelo próprio órgão detentor”.
COMENTÁRIO
A eliminação segura de documentos permanentes não é permitida, ainda que haja a micro-
filmagem dos documentos.
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COMENTÁRIO
Documentos permanentes não podem ter seus originais eliminados após a microfilmagem.
COMENTÁRIO
Documentos permanentes não podem ser eliminados, ainda que tenham sido microfilma-
dos, mas nada impede a sua microfilmagem.
COMENTÁRIO
A microfilmagem não pode ser aplicada na substituição (que pressupõe a eliminação dos
documentos originais) de documentação de caráter permanente, de acordo com a legisla-
ção arquivística brasileira, com destaque para a Lei n. 5.433/1968.
COMENTÁRIO
Documentos de caráter permanente (com valor histórico) não podem ser eliminados, ainda
que tenham sido microfilmados, de acordo com a legislação arquivística brasileira (Lei n.
5.433/1968 e Decreto n. 1.799/1996).
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COMENTÁRIO
A legislação arquivística brasileira (no caso a Lei n. 5.433/1968 e o Decreto n. 1.799/1996)
não permite a eliminação de documentos permanentes (de valor histórico), ainda que te-
nham sido microfilmados.
COMENTÁRIO
O artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996, que regulamenta a Lei n. 5.433/1968 (Lei da Microfil-
magem) afirma que “Os documentos oficiais ou públicos, com valor de guarda permanente,
não poderão ser eliminados após a microfilmagem, devendo ser recolhidos ao arquivo pú-
blico de sua esfera de atuação ou preservados pelo próprio órgão detentor”.
COMENTÁRIO
Documentos de valor secundário (histórico) não podem ser eliminados após a mi-
crofilmagem.
COMENTÁRIO
Documentos permanentes podem ser microfilmados, apesar de não poderem ter seu origi-
nal eliminado e substituído pelo microfilme.
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COMENTÁRIO
Os documentos podem ter seu original eliminados após a microfilmagem, à exceção dos
documentos permanentes (de valor histórico), de acordo com o artigo 13 do Decreto n.
1.799/1996.
COMENTÁRIO
O artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996, que regulamenta a Lei da Microfilmagem (Lei n.
5.433/1968) prevê que “os documentos oficiais ou públicos, com valor de guarda perma-
nente, não poderão ser eliminados após a microfilmagem, devendo ser recolhidos ao arqui-
vo público de sua esfera de atuação ou preservados pelo próprio órgão detentor”.
COMENTÁRIO
Documentos de guarda permanente (valor histórico) não poderão ser eliminados, ainda
que microfilmados, de acordo com o artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996.
COMENTÁRIO
Não é permitida a eliminação de documentos históricos (permanentes), ainda que estes
sejam microfilmados, de acordo com o artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996.
COMENTÁRIO
Documentos permanentes não podem ser eliminados, ainda que microfilmados, conforme
prevê o artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996.
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COMENTÁRIO
Documentos permanentes/históricos podem ser microfilmados (a fim de preservar o origi-
nal em papel) mas não podem ser ter seu original eliminado, de acordo com o previsto no
artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996.
COMENTÁRIO
O artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996, que regulamenta a Lei da Microfilmagem (Lei n.
5.433/1968) prevê que “os documentos oficiais ou públicos, com valor de guarda perma-
nente, não poderão ser eliminados após a microfilmagem, devendo ser recolhidos ao arqui-
vo público de sua esfera de atuação ou preservados pelo próprio órgão detentor”.
COMENTÁRIO
Documentos permanentes/históricos não podem ser eliminados, ainda que tenham sido
microfilmados, conforme prevê o artigo 13 do Decreto n. 1.799.1996.
COMENTÁRIO
Documentos permanentes/históricos não podem ser eliminados, ainda que tenham sido
microfilmados, conforme previsto no artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996.
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Documentos permanentes / históricos não podem ser eliminados após a microfilmagem.
Na verdade, documentos temporários também não são, obrigatoriamente, eliminados após
a microfilmagem.
COMENTÁRIO
Documentos históricos podem ser microfilmados, apesar de não poderem ser eliminados
após a microfilmagem.
COMENTÁRIO
Documentos de guarda permanente não podem ser eliminados, ainda que microfilmados,
de acordo com o previsto no artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996.
COMENTÁRIO
A legislação brasileira realmente não autoriza a eliminação de documentos permanentes,
ainda que tenham sido digitalizados ou microfilmados. No caso dos documentos microfil-
mados, essa previsão está contida no artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996 que prevê que
“Os documentos oficiais ou públicos, com valor de guarda permanente, não poderão ser
eliminados após a microfilmagem, devendo ser recolhidos ao arquivo público de sua esfera
de atuação ou preservados pelo próprio órgão detentor”.
COMENTÁRIO
Documentos de guarda permanente não podem ser eliminados, ainda que microfilmados,
conforme prevê o artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996.
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COMENTÁRIO
Documentos de guarda permanente não podem ser eliminados, ainda que microfilmados,
conforme previsto no artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996.
COMENTÁRIO
Documentos de guarda permanente não podem ser eliminados, ainda que microfilmados,
conforme previsto no artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996.
COMENTÁRIO
Documentos de guarda permanente não podem ser eliminados, ainda que microfilmados,
conforme previsto no artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996.
COMENTÁRIO
Documentos de guarda permanente (valor secundário ou histórico) não podem ser elimi-
nados, ainda que microfilmados, conforme o texto do artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996.
COMENTÁRIO
Primeiramente, a microfilmagem não gera a obrigação de eliminar os documentos origi-
nais. Em segundo lugar, os documentos de guarda permanente, de acordo com o previsto
no artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996 não podem ser eliminados, ainda que microfilmados.
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COMENTÁRIO
São os documentos de guarda permanente, e não os documentos de guarda temporária
que não podem ser eliminados após a microfilmagem, conforme previsto no artigo 13 do
Decreto n. 1.799/1996.
COMENTÁRIO
Nem todo documento pode ser eliminado após a microfilmagem. O artigo 13 do Decreto
n. 1.799/1996 prevê que “Os documentos oficiais ou públicos, com valor de guarda per-
manente, não poderão ser eliminados após a microfilmagem, devendo ser recolhidos ao
arquivo público de sua esfera de atuação ou preservados pelo próprio órgão detentor”.
COMENTÁRIO
O artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os documentos oficiais ou públicos, com
valor de guarda permanente, não poderão ser eliminados após a microfilmagem, devendo
ser recolhidos ao arquivo público de sua esfera de atuação ou preservados pelo próprio
órgão detentor”. Ou seja, o item está incorreto porque generaliza o que o decreto prevê
especificamente para os documentos permanentes.
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COMENTÁRIO
O artigo 14 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os traslados, as certidões e as cópias em
papel ou em filme de documentos microfilmados, para produzirem efeitos legais em juízo ou
fora dele, deverão estar autenticados pela autoridade competente detentora do filme original”.
COMENTÁRIO
O artigo 14 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os traslados, as certidões e as cópias em
papel ou em filme de documentos microfilmados, para produzirem efeitos legais em juízo ou
fora dele, deverão estar autenticados pela autoridade competente detentora do filme original”.
COMENTÁRIO
O artigo 14 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os traslados, as certidões e as cópias em
papel ou em filme de documentos microfilmados, para produzirem efeitos legais em juízo
ou fora dele, deverão estar autenticados pela autoridade competente detentora do filme
original”.
COMENTÁRIO
O artigo 14 do Decreto n. 1.1799/1996, que regulamenta a Lei n. 5.433/1968 (Lei da Mi-
crofilmagem) prevê que “Art. 14. Os traslados, as certidões e as cópias em papel ou em
filme de documentos microfilmados, para produzirem efeitos legais em juízo ou fora dele,
deverão estar autenticados pela autoridade competente detentora do filme original”.
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COMENTÁRIO
O artigo 14 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os traslados, as certidões e as cópias em
papel ou em filme de documentos microfilmados, para produzirem efeitos legais em juízo
ou fora dele, deverão estar autenticados pela autoridade competente detentora do filme
original”, ou seja, a autenticação não é feita pelo Ministério da Justiça, como afirma o item.
COMENTÁRIO
O artigo 15 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “A microfilmagem de documentos poderá
ser feita por empresas e cartórios habilitados nos termos deste Decreto”, ou seja, ela pode,
sim, ser realizada por terceiros.
ART. 16
COMENTÁRIO
O artigo 16 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “As empresas e os cartórios que se de-
dicarem a microfilmagem de documentos de terceiros, fornecerão, obrigatoriamente, um
documento de garantia, declarando: I - que a microfilmagem foi executada de acordo com
o disposto neste Decreto; II - que se responsabilizam pelo padrão de qualidade do serviço
executado; III - que o usuário passa a ser responsável pelo manuseio e conservação das
microformas”.
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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 16 do Decreto n. 1.799/1996,
que regulamenta a Lei n. 5.433/1968, conhecida como a “Lei do Microfilme”.
ART. 17
COMENTÁRIO
O item está incorreto porque o artigo 17 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os micro-
filmes e filmes cópias, produzidos no exterior, somente terão valor legal, em juízo ou fora
dele, quando: I - autenticados por autoridade estrangeira competente; II - tiverem reconhe-
cida, pela autoridade consular brasileira, a firma da autoridade estrangeira que os houver
autenticado; III - forem acompanhados de tradução oficial”.
COMENTÁRIO
O item está incorreto porque o artigo 17 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os micro-
filmes e filmes cópias, produzidos no exterior, somente terão valor legal, em juízo ou fora
dele, quando: I - autenticados por autoridade estrangeira competente; II - tiverem reconhe-
cida, pela autoridade consular brasileira, a firma da autoridade estrangeira que os houver
autenticado; III - forem acompanhados de tradução oficial”.
COMENTÁRIO
O artigo 17 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os microfilmes e filmes cópias, produzi-
dos no exterior, somente terão valor legal, em juízo ou fora dele, quando: I - autenticados
por autoridade estrangeira competente; II - tiverem reconhecida, pela autoridade consular
brasileira, a firma da autoridade estrangeira que os houver autenticado; III - forem acompa-
nhados de tradução oficial”.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 17 do Decreto n. 1.799/1996,
que regulamenta a Lei n. 5.433/1968, conhecida como a “Lei do microfilme”.
ART. 18
COMENTÁRIO
O item “c” está incorreto porque o artigo 18 do Decreto n. 1.799/1996 afirma que: “Os mi-
crofilmes originais e os filmes cópias resultantes de microfilmagem de documentos sujeitos
à fiscalização, ou necessários à prestação de contas, deverão ser mantidos pelos prazos
de prescrição a que estariam sujeitos os seus respectivos originais”.
COMENTÁRIO
O artigo 18 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os microfilmes originais e os filmes có-
pias resultantes de microfilmagem de documentos sujeitos à fiscalização, ou necessários
à prestação de contas, deverão ser mantidos pelos prazos de prescrição a que estariam
sujeitos os seus respectivos originais”. Ou seja, tais microfilmes não são de guarda perma-
nente, como afirma o item.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 18 do Decreto n. 1.799/1996.
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a sinalética indicada no enunciado, de acordo com a Reso-
lução 10 do Conarq, baseada na ISO 9878/1990.
COMENTÁRIO
Na verdade, a sinalética apresentada é a utilizada para indicar que o rolo já é continuação
de outro, e não que vai continuar em outro filme, como afirma o item. Essas sinaléticas
estão previstas na Resolução 10 do Conarq, baseada na ISO 9878/1990.
a. início do rolo
b. encadernação defeituosa
c. separação de conjuntos documentais
d. continuação de outro rolo
e. documento ilegível
COMENTÁRIO
Apenas o item “d” apresenta o símbolo e seu correto significado. Os itens “b”, e “e” apre-
sentam os símbolos de páginas e/ou números em falta, e texto deteriorado, respetivamen-
te. Os itens “a” e “c” apresentam símbolos que não são utilizados na microfilmagem.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Na verdade, a sinalética apresentada significa original ilegível, e não original deteriorado,
como afirma o item.
COMENTÁRIO
Na verdade, a sinalética apresentada significa páginas ou números em falta, e não original
deteriorado, como afirma o item.
COMENTÁRIO
Na verdade, a sinalética apresentada significa original ilegível, e não original deteriorado,
como afirma o item.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma das sinaléticas previstas na Resolução 10 do Conarq
para os microfilmes.
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Assuntos Indispensáveis
ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS
COMENTÁRIO
Os documentos podem ser arquivados de forma horizontal (quando são colocados uns
sobre os outros, formando pilhas) ou de forma vertical (quando são colocados uns atrás
dos outros, formando uma “fila”). O arquivamento vertical facilita a busca aos documentos
e é indicado para a idade corrente, na qual a consulta aos documentos é frequente. O ar-
quivamento horizontal dificulta a busca, já que, para se pegar um documento, é necessário
retirar os que estão sobre ele, mas conserva melhor a documentação. Dessa forma, é mais
indicado para documentos permanentes e documentos de grandes dimensões, como ma-
pas e plantas. Para este último caso, recomenda-se a adoção de mapotecas, mobiliários
com gavetas de grandes dimensões na posição horizontal.
COMENTÁRIO
Os documentos podem ser arquivados de forma horizontal (quando são colocados uns
sobre os outros, formando pilhas) ou de forma vertical (quando são colocados uns atrás
dos outros, formando uma “fila”). O arquivamento vertical facilita a busca aos documentos
e é indicado para a idade corrente, na qual a consulta aos documentos é frequente. O ar-
quivamento horizontal dificulta a busca, já que, para se pegar um documento, é necessário
retirar os que estão sobre ele, mas conserva melhor a documentação.
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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os documentos podem ser arquivados de forma horizontal (quando são colocados uns
sobre os outros, formando pilhas) ou de forma vertical (quando são colocados uns atrás
dos outros, formando uma “fila”). O arquivamento vertical facilita a busca aos documentos
e é indicado para a idade corrente, na qual a consulta aos documentos é frequente. O ar-
quivamento horizontal dificulta a busca, já que, para se pegar um documento, é necessário
retirar os que estão sobre ele, mas conserva melhor a documentação. Dessa forma, é mais
indicado para documentos permanentes e documentos de grandes dimensões, como ma-
pas e plantas. Para este último caso, recomenda-se a adoção de mapotecas, mobiliários
com gavetas de grandes dimensões na posição horizontal.
COMENTÁRIO
Documentos de grandes formatos, como mapas, plantas e cartazes devem ser guardados
em mapotecas, que são arquivos próprios para esse tipo de material, nos quais tais docu-
mentos ficam armazenados de forma horizontal e sem que seja necessário dobrá-los.
COMENTÁRIO
O arquivamento horizontal, no qual os documentos são arquivados “deitados” uns sobre
os outros, é recomendável para maior conservação dos documentos, e é indicado para do-
cumentos permanentes ou documentos de grandes dimensões, como mapas e plantas. A
utilização de tubos, no caso da impossibilidade de se arquivarem os documentos desenro-
lados, também é prevista na bibliografia arquivística. O Manual de conservação preventiva
em bibliotecas e arquivos, do Arquivo Nacional, destaca que “não estando quebradiços ou
frágeis, os materiais de grande formato podem ser enrolados quando a armazenagem em
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Para os arquivos correntes, é recomendado o arquivamento vertical, que favorece a busca
dos documentos.
COMENTÁRIO
Os documentos podem ser arquivados de forma horizontal ou vertical. O arquivamento ver-
tical facilita o desarquivamento e é recomendado para documentos muito utilizados, sendo,
portanto, mais utilizado na idade corrente. Para documentos de grandes dimensões ou perma-
nentes, é indicado o arquivamento horizontal, que favorece a conservação dos documentos.
COMENTÁRIO
A literatura arquivística defende que documentos de grandes dimensões, como mapas e
plantas arquitetônicas devem ser armazenados em gavetas de aço, de forma horizontal,
nas chamadas mapotecas. Em situações que não permitam essa forma de armazenamen-
to, recomenda-se a guarda de tais documentos “enrolados”. O importante é evitar a dobra
dos documentos quando da guarda.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A literatura arquivística defende que documentos de grandes dimensões, como mapas e
plantas arquitetônicas devem ser armazenados em gavetas de aço, de forma horizontal,
nas chamadas mapotecas. Em situações que não permitam essa forma de armazenamen-
to, recomenda-se a guarda de tais documentos “enrolados”. O importante é evitar a dobra
dos documentos quando da guarda.
COMENTÁRIO
A literatura arquivística defende que documentos de grandes dimensões, como mapas e
plantas arquitetônicas devem ser armazenados em gavetas de aço, de forma horizontal,
nas chamadas mapotecas. Em situações que não permitam essa forma de armazenamen-
to, recomenda-se a guarda de tais documentos “enrolados”. O importante é evitar a dobra
dos documentos quando da guarda.
COMENTÁRIO
Plantas devem ser armazenadas em arquivos de aço de forma horizontal, e não acondicio-
nadas em pastas suspensas (nas quais ficariam de forma vertical).
COMENTÁRIO
O arquivamento vertical é indicado para arquivos correntes. No arquivo permanente, é in-
dicado o arquivamento horizontal, que preserva melhor os documentos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Não é recomendado dobrar documentos para guardá-los. Documentos de grandes dimen-
sões, como plantas e cartazes, devem ser acondicionados em pastas grandes e de forma
horizontal, visando à conservação.
COMENTÁRIO
Documentos cartográficos (mapas e plantas) devem ser arquivados em pastas de grandes
dimensões e de forma horizontal.
COMENTÁRIO
Os documentos podem ser arquivados de forma horizontal ou vertical. Para os documentos
de grandes dimensões, como mapas e plantas, é recomendado o arquivamento horizontal,
a fim de evitar que os documentos se amassem. As embalagens de pH neutro (como o
poliéster, por exemplo), também ajudam a conservar os documentos por mais tempo.
COMENTÁRIO
Na verdade, o arquivamento do tipo vertical é o mais indicado para os arquivos correntes,
por facilitar a busca dos documentos.
COMENTÁRIO
A opção pelas pastas nos arquivos correntes visa facilitar seu manuseio (arquivamento
vertical), e não se deve ao fato de se tratar de documentos descartáveis.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os documentos podem ser arquivados de forma horizontal ou vertical. Para documentos
de grandes dimensões, como mapas e plantas, a sugestão é o arquivamento horizontal,
sem dobrá-los, para preservá-los melhor.
ACONDICIONAMENTO E ARMAZENAMENTO
COMENTÁRIO
As caixas-arquivo são utilizadas, em regra, na idade intermediária, e não na idade corren-
te, como é afirmado. O mais comum na idade corrente é a utilização de pastas suspensas
para o acondicionamento de documentos.
COMENTÁRIO
As estantes deslizantes apresentam como principal vantagem a otimização de espaço,
mas também apresentam desvantagens, como o alto custo e a dificuldade na manutenção.
COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística prevê que os documentos de grandes formatos devem ser ar-
quivados em gavetas horizontais que os comportem sem necessidade de dobrá-los, as
chamadas mapotecas. Na ausência destas, é aceitável que sejam enrolados em tubos,
para que sejam protegidos por essa embalagem. O item está incorreto por afirmar que uma
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Assuntos Indispensáveis
segunda opção seria a guarda desses documentos de forma vertical diretamente no chão,
sem qualquer proteção.
COMENTÁRIO
As estantes deslizantes apresentam como principal vantagem a otimização de espaço,
mas também apresentam desvantagens, como o alto custo e a dificuldade na manutenção.
COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística prevê que os documentos de grandes formatos devem ser ar-
quivados em gavetas horizontais que os comportem sem necessidade de dobrá-los, as
chamadas mapotecas. Na ausência destas, é aceitável que sejam enrolados em tubos,
para que sejam protegidos por essa embalagem. O item está incorreto por afirmar que uma
segunda opção seria a guarda desses documentos de forma vertical diretamente no chão,
sem qualquer proteção.
COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística prevê que os documentos de grandes formatos devem ser ar-
quivados em gavetas horizontais que os comportem sem necessidade de dobrá-los, as
chamadas mapotecas. Na ausência destas, é aceitável que sejam enrolados em tubos,
para que sejam protegidos por essa embalagem. O item está incorreto por afirmar que uma
segunda opção seria a guarda desses documentos de forma vertical diretamente no chão,
sem qualquer proteção.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
As estantes deslizantes apresentam como principal vantagem a otimização de espaço,
mas também apresentam desvantagens, como o alto custo e a dificuldade na manutenção.
COMENTÁRIO
O arquivamento de documentos envolve os conceitos de acondicionamento e armazena-
mento. Entende-se por acondicionamento a utilização de embalagens para proteger os
documentos e facilitar seu acesso, como pastas, envelopes ou caixas, por exemplo. O
armazenamento, por sua vez, pressupõe a colocação dos documentos (normalmente já
acondicionados) em locais ou mobiliários adequados (como gavetas, estantes ou pratelei-
ras, por exemplo). Deve-se estudar os materiais que formam os documentos (papel, fita de
vídeo, mídias digitais...) e suas dimensões, a fim de identificar as embalagens e mobiliários
ideais para cada situação, visando melhor preservar e facilitar o acesso aos documentos.
COMENTÁRIO
O arquivamento de documentos envolve os conceitos de acondicionamento e armazena-
mento. Entende-se por acondicionamento a utilização de embalagens para proteger os
documentos e facilitar seu acesso, como pastas, envelopes ou caixas, por exemplo. O
armazenamento, por sua vez, pressupõe a colocação dos documentos (normalmente já
acondicionados) em locais ou mobiliários adequados (como gavetas, estantes ou pratelei-
ras, por exemplo). Na idade corrente, o mais comum é a utilização de pastas suspensas
para o acondicionamento de documentos em papel, armazenados em arquivos de gavetas
ou armários.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O acondicionamento se refere à colocação do documento em uma embalagem de prote-
ção, a fim de ajudar na sua conservação. Ela não interfere, portanto, na constituição física
do documento, como as técnicas de restauração fariam, por exemplo. Dessa forma, o item
está incorreto.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as definições de acondicionamento e armazenamento, de
acordo com a bibliografia arquivística.
COMENTÁRIO
A estrutura para armazenamento, que se refere ao local e ao mobiliário a ser utilizado, deve
favorecer o acesso aos documentos, bem como o acondicionamento (implementação de
embalagens), o manuseio e o transporte, quando necessário.
COMENTÁRIO
O ato de colocar os documentos em embalagens, visando à sua proteção e facilidade na
busca de tais documentos, é chamado de acondicionamento, ao passo que a colocação
dos documentos em locais ou mobiliários apropriados é chamada de armazenamento.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
É importante que o profissional responsável pelo acondicionamento dos documentos (sua
guarda em embalagens adequadas) conheça o acervo e tenha consciência de que os do-
cumentos devem ser protegidos e que estejam acessíveis com facilidade.
COMENTÁRIO
A escolha do material de acondicionamento (embalagem) deve levar em consideração o
material a ser arquivado.
COMENTÁRIO
A recomendação técnica é de que não sejam deixados espaços vazios dentro das caixas,
pois isso pode fazer com que os documentos se amassem e estraguem mais rapidamente.
COMENTÁRIO
O acondicionamento se refere à embalagem em que o documento foi arquivado, como
pastas, envelopes e caixas. É importante acondicionar os documentos de forma adequada,
de acordo com seus aspectos físicos e seu material.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O termo acondicionamento se refere à embalagem em que o documento é arquivado, e
não ao mobiliário. O termo correto para se guardar o documento em gaveta ou qualquer
outro mobiliário é armazenamento.
COMENTÁRIO
Documentos de arquivo em papel devem ser acondicionados, normalmente, em caixas-ar-
quivo ou pastas suspensas.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente procedimentos que visam conservar melhor os documentos.
COMENTÁRIO
O acondicionamento dos documentos de arquivo contribui para sua preservação.
COMENTÁRIO
Arquivos correntes são caracterizados por acondicionarem seus documentos em pastas
suspensas, enquanto as caixas-arquivo caracterizam os arquivos intermediários.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente os conceitos de acondicionamento e armazenamento dos
documentos.
COMENTÁRIO
A dica é válida para o arquivo intermediário, e não para o arquivo corrente (embora as cai-
xas devam ser de papelão, e não de plástico). Nos arquivos correntes, normalmente os do-
cumentos são acondicionados em pastas e armazenados em armários ou arquivos de aço.
COMENTÁRIO
O enunciado traz o conceito de acondicionamento, de acordo com a bibliografia arquivística.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de acondicionamento, de acordo com a biblio-
grafia arquivística.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta os conceitos de acondicionamento e armazenamento invertidos. En-
quanto o armazenamento consiste na guarda dos documentos nos locais a eles designa-
dos, o armazenamento, na verdade, se refere à embalagem do documento com vistas a
protegê-lo e a facilitar seu manuseio.
COMENTÁRIO
Na verdade, a colocação do documento em embalagem caracteriza o acondicionamento,
enquanto a colocação do documento no mobiliário caracteriza o armazenamento. Verifica-
mos, portanto, que o item inverteu os dois conceitos.
COMENTÁRIO
Nas idades intermediária e permanente, é aconselhável a utilização de estantes de aço
para o armazenamento de documentos. Estantes de madeira não são aconselhadas pelo
risco de incêndio e por tenderem a apodrecer com o tempo.
COMENTÁRIO
Na verdade, as caixas-arquivo são predominantes como unidades de acondicionamento
na idade intermediária. Na idade corrente, o mais comum são as pastas suspensas.
COMENTÁRIO
A bibliografia não sugere a adoção de armários de madeira para os arquivos, pois estes
tendem a apodrecer e estão mais sujeitos à incidência de incêndio. Os mobiliários devem
ser de aço, pintados com tinta especial, que evitem a ferrugem.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O arquivamento de documentos envolve os conceitos de acondicionamento e armazena-
mento. Entende-se por acondicionamento a utilização de embalagens para proteger os
documentos e facilitar seu acesso, como pastas, envelopes ou caixas, por exemplo. O
armazenamento, por sua vez, pressupõe a colocação dos documentos (normalmente já
acondicionados) em locais ou mobiliários adequados (como gavetas, estantes ou pratelei-
ras, por exemplo). Deve-se estudar os materiais que formam os documentos (papel, fita de
vídeo, mídias digitais...) e suas dimensões, a fim de identificar as embalagens e mobiliários
ideais para cada situação, visando melhor preservar e facilitar o acesso aos documentos.
COMENTÁRIO
As pastas suspensas são embalagens típicas da idade corrente do ciclo vital dos
documentos.
COMENTÁRIO
Armazenamento é a etapa que consiste em guardar os documentos nos mobiliários ou
locais em que serão arquivados.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de arquivamento.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item traz a definição de arquivamento de documentos, de acordo com a bibliografia ar-
quivística, e não de descrição, como é afirmado.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de arquivamento.
MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO
COMENTÁRIO
A aplicação dos métodos de arquivamento e sua aplicação de forma adequada é que
permitirão a localização dos documentos em um arquivo. A descrição, por meio dos ins-
trumentos de pesquisa, de nada servirão para a busca dos documentos, se não estiverem
organizados de forma adequada.
COMENTÁRIO
Todos os documentos devem ser organizados, e não apenas aqueles com valor admi-
nistrativo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os métodos básicos de arquivamento são os métodos alfabético, geográfico, numérico
(simples, cronológico e dígito-terminal) e ideográfico (dicionário, enciclopédico, decimal,
duplex e unitermo).
COMENTÁRIO
São considerados métodos de arquivamento as maneiras utilizadas para colocar os do-
cumentos em ordem nos arquivos. A bibliografia arquivística apresenta como métodos bá-
sicos de arquivamento o alfabético (organização dos documentos por nome), geográfico
(organização dos documentos por local ou procedência, como cidade, estado ou país, por
exemplo), numérico (organização dos documentos por número, tendo como subdivisões
os métodos numérico simples, cronológico e o dígito-terminal) e o método ideográfico (or-
ganização dos documentos por assunto ou tema).
COMENTÁRIO
São considerados métodos de arquivamento as maneiras utilizadas para colocar os do-
cumentos em ordem nos arquivos. A bibliografia arquivística apresenta como métodos bá-
sicos de arquivamento o alfabético (organização dos documentos por nome), geográfico
(organização dos documentos por local ou procedência, como cidade, estado ou país, por
exemplo), numérico (organização dos documentos por número, tendo como subdivisões
os métodos numérico simples, cronológico e o dígito-terminal) e o método ideográfico (or-
ganização dos documentos por assunto ou tema).
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Assuntos Indispensáveis
MÉTODO ALFABÉTICO
COMENTÁRIO
O item está incorreto porque o método alfabético, de acordo com a bibliografia que trata do
assunto, é um método de baixa complexidade, e não de complexidade intermediária, como
é afirmado.
COMENTÁRIO
A ordenação alfabética organiza os documentos por nome, e não pela sequência numéri-
co-cronológica.
COMENTÁRIO
A disposição de documentos pelo nome dos clientes corresponde à ordenação alfabética,
e não do tipo unitermo.
COMENTÁRIO
O método alfabético é aquele que ordena os documentos por nome.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as opções das guias divisórias para organizar os docu-
mentos, de acordo com a sugestão contida na obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, da autora
Marilena Leite Paes.
COMENTÁRIO
A organização pelo nome dos correspondentes (das pessoas) caracteriza, na verdade, a
utilização do método alfabético.
COMENTÁRIO
A organização alfabética é aquela em que os documentos são organizados por nome, e
não por assunto e número.
COMENTÁRIO
Os documentos organizados de forma alfabética serão organizados por nome, e não
por número.
COMENTÁRIO
No método alfabético, os documentos são organizados por nome.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
No método alfabético, os documentos são organizados por nome.
MÉTODO VARIADEX
COMENTÁRIO
A organização utilizando cores (método variadex) facilita o arquivamento dos documentos.
COMENTÁRIO
Ao utilizar cores, o método variadex facilita a localização dos documentos nos arquivos.
REGRAS DE ALFABETAÇÃO
COMENTÁRIO
A ordenação alfabética de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obede-
cer às chamadas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite
Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. Se-
gundo a regra relativa aos nomes de eventos, estes devem ser ordenados alfabeticamente
deslocando o numeral do início do nome para o final, entre parênteses, independentemen-
te deste numeral estar em arábico, em romanos ou por extenso (por exemplo: 2º Congres-
so de Arquivologia seria arquivado como “Congresso de Arquivologia (2º))”. Se o nome do
evento não iniciar com numeral, deve ser ordenado sem qualquer alteração.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Títulos que acompanham os nomes não devem ser considerados na alfabetação. Devem
ser deslocados para o final entre parênteses. No caso apresentado, Professor Roberto de
Jesus deve ser organizado como Jesus, Roberto de (Professor).
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma das regras de alfabetação, referente a sobrenomes
de parentesco.
COMENTÁRIO
Roberto Monte Azul deve ser arquivado: “Monte Azul, Roberto”.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a regra de alfabetação que trata dos sobrenomes de
parentesco.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o arquivamento do nome apresentado.
COMENTÁRIO
No caso de sobrenomes iguais, deve-se analisar a ordem alfabética do prenome.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a regra de alfabetação que trata dos nomes de Santos.
COMENTÁRIO
Sobrenomes de parentesco (Júnior, Filho, Neto e Sobrinho) não devem ser considerados
na alfabetação, a não ser que todo o restante do nome seja igual (homônimos, como é
citado no item).
COMENTÁRIO
Na alfabetação do nome Roberto de Santana Júnior, deve ser considerada a seguinte for-
ma: Santana Júnior, Roberto de.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Para alfabetar o nome: “II Conferência de Física Quântica”, o número romano deve ser
colocado no final, entre parênteses, como apresentado a seguir: Conferência de Física
Quântica. (II).
COMENTÁRIO
O nome Maria José da Silva deve ser arquivado da seguinte forma: Silva, Maria José da.
COMENTÁRIO
O nome Ministro José da Silva deve ser arquivado como “Silva, José da (Ministro)”, ou seja,
na letra S, e não na letra M, como afirma o item.
A Barateira Ltda.
Akira Kurosawa
Andrade, Mário de
Branco, Camilo Castelo
Cabral, Pedro Álvares
Du Pont, Jean
Fundação Getúlio Vargas
Goethe, Johann Wolfgang von
Herrera Cortez, Carmem
Houaiss, Manoel Silva e
Li Cheng Tsai
Lybrary of Congress (The)
Maciel, Jorge
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Assuntos Indispensáveis
Mahmoud Ahmadinejad
Neto, Jorge Maciel
Paula, Gabriel Santa
Acerca do método alfabético, das regras de alfabetação para nomes e da lista acima,
podemos afirmar que os nomes de Mário de Andrade e Pedro Álvares Cabral estão na
ordem de alfabetação correta, pois, nos nomes de pessoas físicas, deve-se considerar
o último sobrenome e depois o prenome.
COMENTÁRIO
Os nomes citados estão corretamente grafados para o arquivamento em ordem alfabética,
de acordo com as regras de alfabetação.
A Barateira Ltda.
Akira Kurosawa
Andrade, Mário de
Branco, Camilo Castelo
Cabral, Pedro Álvares
Du Pont, Jean
Fundação Getúlio Vargas
Goethe, Johann Wolfgang von
Herrera Cortez, Carmem
Houaiss, Manoel Silva e
Li Cheng Tsai
Lybrary of Congress (The)
Maciel, Jorge
Mahmoud Ahmadinejad
Neto, Jorge Maciel
Paula, Gabriel Santa
Acerca do método alfabético, das regras de alfabetação para nomes e da lista acima,
podemos afirmar que os nomes Akira Kurosawa e Mahmoud Ahmadinejad foram or-
denados erradamente, pois, em ambos os casos, foi considerado o prenome e não o
sobrenome para a alfabetação.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os nomes Akira Kurosawa e Mahmoud Ahmadinejad foram ordenados corretamente, pois
nomes orientais e árabes devem ser ordenados como se apresentam, de acordo com as
regras de alfabetação.
A Barateira Ltda
Akira Kurosawa
Andrade, Mário de
Branco, Camilo Castelo
Cabral, Pedro Álvares
Du Pont, Jean
Fundação Getúlio Vargas
Goethe, Johann Wolfgang von
Herrera Cortez, Carmem
Houaiss, Manoel Silva e
Li Cheng Tsai
Lybrary of Congress (The)
Maciel, Jorge
Mahmoud Ahmadinejad
Neto, Jorge Maciel
Paula, Gabriel Santa
Acerca do método alfabético, das regras de alfabetação para nomes e da lista acima,
podemos afirmar que os artigos e preposições não devem ser considerados para a
alfabetação, como acontece corretamente nos nomes de Mário de Andrade e Manoel
Silva e Houaiss.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma das regras de alfabetação e seus exemplos na lista
de nomes apresentada.
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Assuntos Indispensáveis
A Barateira Ltda.
Akira Kurosawa
Andrade, Mário de
Branco, Camilo Castelo
Cabral, Pedro Álvares
Du Pont, Jean
Fundação Getúlio Vargas
Goethe, Johann Wolfgang von
Herrera Cortez, Carmem
Houaiss, Manoel Silva e
Li Cheng Tsai
Lybrary of Congress (The)
Maciel, Jorge
Mahmoud Ahmadinejad
Neto, Jorge Maciel
Paula, Gabriel Santa
Acerca do método alfabético, das regras de alfabetação para nomes e da lista acima,
podemos afirmar que os nomes de Camilo Castelo Branco e Gabriel Santa Paula estão
corretamente alfabetados, pois seguem a regra de se considerar o último sobrenome.
COMENTÁRIO
De acordo com as regras de alfabetação, os nomes de Camilo Castelo Branco e Gabriel
Santa Paula devem ser grafados: Castelo Branco, Camilo e Santa Paula, Gabriel.
A Barateira Ltda.
Akira Kurosawa
Andrade, Mário de
Branco, Camilo Castelo
Cabral, Pedro Álvares
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Du Pont, Jean
Fundação Getúlio Vargas
Goethe, Johann Wolfgang von
Herrera Cortez, Carmem
Houaiss, Manoel Silva e
Li Cheng Tsai
Lybrary of Congress (The)
Maciel, Jorge
Mahmoud Ahmadinejad
Neto, Jorge Maciel
Paula, Gabriel Santa
Acerca do método alfabético, das regras de alfabetação para nomes e da lista acima,
podemos afirmar que a ordenação dos nomes da Fundação Getúlio Vargas e da es-
trangeira The Lybrary of Congress está correta, pois foram transcritos como se apre-
sentam, mas sem considerar os artigos e preposições, assim como estabelece a regra
referente a nomes de instituições.
COMENTÁRIO
Os nomes citados foram grafados corretamente quando da ordenação alfabética, de acor-
do com as regras de alfabetação.
A Barateira Ltda.
Akira Kurosawa
Andrade, Mário de
Branco, Camilo Castelo
Cabral, Pedro Álvares
Du Pont, Jean
Fundação Getúlio Vargas
Goethe, Johann Wolfgang von
Herrera Cortez, Carmem
Houaiss, Manoel Silva e
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Maciel, Jorge
Mahmoud Ahmadinejad
Neto, Jorge Maciel
Paula, Gabriel Santa
Acerca do método alfabético, das regras de alfabetação para nomes e da lista acima,
podemos afirmar que o nome Johann Wolfgang von Goethe está ordenado correta-
mente, mas o nome Jean Du Pont foi ordenado erroneamente, pois foi considera-
da a partícula, quando a regra esclarece que artigos e preposições não devem ser
considerados.
COMENTÁRIO
Os dois nomes citados foram grafados corretamente, de acordo com as regras de alfa-
betação, pois partículas estrangeiras só devem ser consideradas se iniciarem com letra
maiúscula.
A Barateira Ltda.
Akira Kurosawa
Andrade, Mário de
Branco, Camilo Castelo
Cabral, Pedro Álvares
Du Pont, Jean
Fundação Getúlio Vargas
Goethe, Johann Wolfgang von
Herrera Cortez, Carmem
Houaiss, Manoel Silva e
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Mahmoud Ahmadinejad
Neto, Jorge Maciel
Paula, Gabriel Santa
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Acerca do método alfabético, das regras de alfabetação para nomes e da lista acima,
podemos afirmar que a ordenação do nome Carmem Herrera Cortez está errada, pois
foi realizada com base no penúltimo sobrenome e não no último sobrenome, como é
indicado pelas regras de alfabetação.
COMENTÁRIO
De acordo com as regras de alfabetação, nomes espanhóis devem ser ordenados conside-
rando o penúltimo sobrenome. Dessa forma, o nome Carmem Herrera Cortez foi grafado
corretamente na lista apresentada.
A Barateira Ltda.
Akira Kurosawa
Andrade, Mário de
Branco, Camilo Castelo
Cabral, Pedro Álvares
Du Pont, Jean
Fundação Getúlio Vargas
Goethe, Johann Wolfgang von
Herrera Cortez, Carmem
Houaiss, Manoel Silva e
Li Cheng Tsai
Lybrary of Congress (The)
Maciel, Jorge
Mahmoud Ahmadinejad
Neto, Jorge Maciel
Paula, Gabriel Santa
Acerca do método alfabético, das regras de alfabetação para nomes e da lista aci-
ma, podemos afirmar que nomes de empresas e instituições devem ser transcritos
como se apresentam; portanto, o nome da empresa A Barateira Ltda. está alfabetado
corretamente.
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COMENTÁRIO
De acordo com as regras de alfabetação, nomes de empresas e instituições devem ser
transcritos como se apresentam, mas se possuírem artigo no início, este deve ser des-
locado para o final entre parênteses. No caso em questão, A Barateira Ltda. deveria ser
grafado: Barateira Ltda. (A).
A Barateira Ltda.
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Andrade, Mário de
Branco, Camilo Castelo
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Du Pont, Jean
Fundação Getúlio Vargas
Goethe, Johann Wolfgang von
Herrera Cortez, Carmem
Houaiss, Manoel Silva e
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Neto, Jorge Maciel
Paula, Gabriel Santa
Acerca do método alfabético, das regras de alfabetação para nomes e da lista acima,
podemos afirmar que o nome Jorge Maciel Neto está ordenado erradamente, pois
o sobrenome Neto indica grau de parentesco e, portanto, deve ser entendido como
parte integrante do último sobrenome, mas não deve ser considerado na ordenação
alfabética.
COMENTÁRIO
O nome Jorge Maciel Neto realmente foi grafado erroneamente. De acordo com as regras,
deve ser ordenado da seguinte forma: Maciel Neto, Jorge.
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COMENTÁRIO
O item “c” apresenta o nome Paulo de Almeida organizado de forma correta (Almeida, Pau-
lo de), seguindo as regras de alfabetação. Nos demais itens, a organização correta seria:
a. Roberto Castelo Branco - Castelo Branco, Roberto
b. Michel São Paulo – São Paulo, Michel
d. Juliano de Lourenço Neto – Lourenço Neto, Juliano de
COMENTÁRIO
Os nomes estão corretamente organizados em ordem alfabética.
Torres, Alisson
Torres, A.
Torres, Beatriz
COMENTÁRIO
Os nomes não estão organizados corretamente, de acordo com as regras de alfabetação.
Iniciais abreviativas de prenomes devem ter precedência na ordenação de sobrenomes
iguais. Assim, a ordenação correta seria:
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Torres, A
Torres, Alisson
Torres, Beatriz
COMENTÁRIO
Os nomes não estão organizados corretamente, de acordo com as regras de alfabetação.
Sobrenomes com as partículas “São”, “Santo” ou “Santa” não devem ser separados do
sobrenome anterior. Assim, a ordenação correta seria:
Santa Rita, Simone
São Jose, Rogério
São Paulo, Carlos
COMENTÁRIO
A ordenação alfabética de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obede-
cer às chamadas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite
Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. O item
apresenta a 2ª regra da obra citada.
COMENTÁRIO
A ordenação alfabética de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obede-
cer às chamadas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite
Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. O item
apresenta a 7ª regra da obra citada.
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COMENTÁRIO
O nome Antonio César de Alcântara Filho está grafado incorretamente para arquivamento,
de acordo com as regras de alfabetação. A forma correta seria “Alcântara Filho, Antonio
César de”, de acordo com a regra específica para sobrenomes de parentesco.
COMENTÁRIO
O item “b” apresenta os nomes organizados de forma correta, utilizando-se o método alfa-
bético. Nos demais itens, a ordem correta seria:
a. Castelo Branco, Roberto
Lobo, José Santos
Monte Rosa, Carlos
c. Santa Rita, Carlos
Santo Cristo, Alberto
São Paulo, Antonio
d. Congresso de Serviço Social (Primeiro)
Congresso de Serviço Social (Segundo)
Congresso de Serviço Social (Terceiro)
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COMENTÁRIO
Na alfabetação de sobrenomes espanhóis, o registro é feito pelo penúltimo sobrenome.
COMENTÁRIO
Os títulos não são considerados na alfabetação. São colocados no final, entre parênteses.
Antonio Silva
José Sousa
B. dos Santos
Roberto Teixeira Neto
Carlos Monte Alegre
Ministro Paulo de Tarso
Antonia Heredia Herrera
III Congresso Nacional de Arquivologia
Aplicando-se corretamente as regras de alfabetação, a ordenação alfabética dos no-
mes acima ficaria da forma apresentada a seguir.
Congresso Nacional de Arquivologia (III)
Heredia Herrera, Antonia
Monte Alegre, Carlos
Santos, B. dos
Silva, Antonio
Sousa, José
Tarso, Paulo de (Ministro)
Teixeira Neto, Roberto
COMENTÁRIO
Os nomes foram arquivados corretamente, segundo as regras de alfabetação.
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COMENTÁRIO
Sobrenomes compostos por substantivo e adjetivo ou ligados por hífen não se separam.
COMENTÁRIO
No caso de sobrenomes iguais, a organização é feita pelo prenome.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a primeira regra de alfabetação.
COMENTÁRIO
Sobrenomes que exprimem grau de parentesco são considerados parte integrante do últi-
mo sobrenome, mas não são considerados na alfabetação.
COMENTÁRIO
Ao se organizar documentos em ordem alfabética, devem ser consideradas as regras de
alfabetação.
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COMENTÁRIO
Apenas o item “d” apresenta os nomes organizados corretamente de acordo com as regras
de alfabetação. Nos demais itens, há alguns erros na grafia dos nomes para arquivamento.
No item “a”, por exemplo, Afonso de Almeida Costa Neto deveria ter sido grafado como
Costa Neto, Afonso de Almeida. Na letra “b” os títulos (professor, coordenador e reitor) de-
veriam ter sido colocados no final, entre parênteses e, na letra “c”, Carlos Alberto Castelo
Branco deveria ter sido grafado como Castelo Branco, Carlos Alberto.
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COMENTÁRIO
A ordenação de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obedecer às cha-
madas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite Paes, em
sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação.
Barateiro (O)
Capital Picanhas
HEMOBRAS
PETROBRAS
COMENTÁRIO
A ordenação alfabética de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obede-
cer às chamadas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite
Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. O item
apresenta corretamente a ordenação alfabética de nomes de instituições, de acordo com a
12ª regra desta obra, que afirma que o artigo inicial do nome da instituição, quando houver,
deve ser deslocado para o final, entre parênteses.
Cox, Richard
Duchein, Michel
Hererra, Antonia Heredia
Schellenberg, Theodore Roosevelt
COMENTÁRIO
A ordenação de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obedecer às cha-
madas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite Paes, em
sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. O item está
incorreto porque a regra que trata de nomes espanhóis (que é o caso de Antonia Heredia
Herrera) prevê que os dois últimos sobrenomes devem ser deslocados para o início, e não
apenas o último, como foi aplicado no item. Dessa forma, a ordenação correta dos nomes
apresentados seria:
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Cox, Richard
Duchein, Michel
Heredia Hererra, Antonia
Schellenberg, Theodore Roosevelt
COMENTÁRIO
A ordenação de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obedecer às cha-
madas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite Paes, em
sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. O item está in-
correto porque a regra que trata de sobrenomes de parentesco (Júnior, Filho, Neto e Sobri-
nho, por exemplo), prevê que o deslocamento destes para o início deve ser acompanhado
do sobrenome anterior. Dessa forma, a ordenação correta dos nomes apresentados seria:
Luiz Sobrinho, Pedro
Marques, Ailton Mário
Santos Filho, Alencar dos
Silva, Joaquim Pedro
Sousa, A.
Sousa, Antônio Carlos de
Sousa, João Pedro Santos
Sousa, Vitória Maria de
COMENTÁRIO
A ordenação de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obedecer às cha-
madas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite Paes, em
sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. Os nomes apre-
sentados foram ordenados respeitando rigorosamente tais regras.
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COMENTÁRIO
A ordenação de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obedecer às cha-
madas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite Paes, em
sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. Os nomes apre-
sentados foram ordenados respeitando rigorosamente tais regras.
COMENTÁRIO
A ordenação de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obedecer às cha-
madas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite Paes, em
sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. A primeira regra,
que é a mais comum, afirma que na ordenação de nomes de pessoas físicas, deve-se
considerar o último sobrenome da pessoa e só depois o primeiro nome, e não o contrário,
como afirma o item.
COMENTÁRIO
A ordenação de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obedecer às cha-
madas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite Paes, em
sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. A regra para
nomes de eventos prevê que estes devem ser deslocados da forma que estão (arábico,
romano ou por extenso) para o final, entre parênteses.
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COMENTÁRIO
A ordenação de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obedecer às cha-
madas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite Paes, em
sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. A regra de nomes
de empresas e instituições prevê que o artigo do início, quando houver, deve ser deslocado
para o final entre parênteses. Quando não houver artigo, os nomes devem ser transcritos
como se apresentam, não se considerando artigos e preposições para fins de ordenação
alfabética. Portanto, o item está correto, apesar de haver a exceção prevista na regra para
os nomes de instituições que comecem com artigo.
COMENTÁRIO
A ordenação de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obedecer às cha-
madas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite Paes, em
sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. O item apresenta
corretamente o que está previsto na regra que trata dos nomes espanhóis.
COMENTÁRIO
A ordenação de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obedecer às cha-
madas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite Paes, em
sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. A regra que trata
dos sobrenomes compostos de substantivo e adjetivo ou ligados por hífen (Castelo Branco
ou Villa-Lobos, por exemplo) prevê que tais sobrenomes não devem ser separados, quan-
do deslocados para o início, e não o contrário, como afirma o item.
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COMENTÁRIO
Nomes de instituições e nomes de eventos também contam com regras de alfabetação.
Morro Alegre
Morro Branco
Morro Maior
Morro Santo
Monteiro
Montenegro
COMENTÁRIO
A ordenação correta dos nomes apresentados seria:
Monteiro
Montenegro
Morro Alegre
Morro Branco
Morro Maior
Morro Santo
COMENTÁRIO
Os nomes apresentados estão corretamente ordenados de acordo com as regras de
alfabetação.
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COMENTÁRIO
A ordenação correta dos nomes apresentados seria:
Bernardes, Marcus Afonso (Ministro)
Fagundes, Demóstenes Farias
Fagundes, Carlos Ferreira (Desembargador)
Hansen, Pedro Henrique de Almeida
Queiroz, Amadeu Antonio de Souza (Juiz)
COMENTÁRIO
A ordenação correta dos nomes apresentados seria:
Bernardes Neto, Alfonso Henrique
Lima, Pedro Augusto Morais
Moura Júnior, Thiago Pereira de
Oliveira, Manoel Carlos de
Ribeiro, Gustavo Silva
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COMENTÁRIO
Os nomes apresentados estão corretamente ordenados de acordo com as regras de
alfabetação.
COMENTÁRIO
A ordenação de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obedecer às cha-
madas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite Paes, em
sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. De acordo com
essas regras, o primeiro nome do item “a” está incorreto, pois deveria ter sido grafado, para
fins de arquivamento, como “Castelo, Branco, Maria Margarida”.
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COMENTÁRIO
Apenas o item I está corretamente ordenado. Nos demais itens, a ordem correta seria:
II – Almeida Filho, João
Almeida, Pedro de
Muller, Paul
Sousa, Antonio Jose
III – Conferência de Gestão de Documentos (I)
Congresso Nacional de Arquivologia (Segundo)
Seminário sobre Preservação de Documentos (Terceiro)
Workshop sobre Avaliação (Quarto)
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COMENTÁRIO
A sequência apresentada está incorretamente apresentada. A sequência correta seria:
- Araújo Neto, Carlos José de
- Junqueira, Antonio Carlos
- Serra Negra, Marco Antonio
- Souza, José Paulo de
COMENTÁRIO
João Barbosa é organizado pelo último sobrenome.
COMENTÁRIO
Paulo Castelo Branco apresenta sobrenome composto de substantivo e adjetivo e, portan-
to, deverá ser arquivado como Castelo Branco, Paulo.
COMENTÁRIO
Na verdade, Carlos São Paulo deve ser arquivado como São Paulo, Carlos.
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COMENTÁRIO
As preposições não são consideradas. Portanto, Ricardo d´Ávila deve ser arquivado como
Ávila, Ricardo d´.
COMENTÁRIO
A sequência apresentada está corretamente apresentada segundo as regras de alfabetação.
COMENTÁRIO
A sequência apresentada não atende às regras de alfabetação. A sequência correta seria:
Abreu, Paulo de (Ministro)
Barbosa, José Pedro
Barbosa, Maria Aparecida
Pereira Sobrinho, Ricardo
Silva, José Ricardo da
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COMENTÁRIO
A sequência apresentada está corretamente apresentada segundo as regras de alfabetação.
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COMENTÁRIO
Os itens II e IV apresentam corretamente os nomes apresentados de acordo com as regras
de alfabetação. Nos demais itens, a ordenação correta seria:
I . Almeida Neto, Afonso de
Cabral, Pedro Álvares
Colombo, Cristóvão
Ferreira, J.
Ferreira, José
III. Alencastro, Pedro Ferreira d’
Barbosa, Pedro Paulo
Garcia, José Antonio Lima
Marins, Diego César de Almeida
São Tiago, Carlos Alberto de
V. Campos, Carlos Castro (Professor)
Campos, Diogo de Lima (Professor)
Rangel, Felipe Bernardes (Coordenador)
Rangel, Eduardo de Almeida (Professor)
Reis, Luiz Augusto da Silva (Professor)
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COMENTÁRIO
A sequência apresentada não atende às regras de alfabetação. A sequência correta seria:
Araújo, José Paulo de
Castelo, Afonso Carlos de Oliveira
Castelo, Afonso Rodrigues Pereira
Lima, Bernardo Pimentel de
COMENTÁRIO
A sequência apresentada não atende às regras de alfabetação. A sequência correta seria:
Almeida, Paulo Roberto de
Barbosa, Marco André de Paula
Brito, Reginaldo Barbosa de
Castelo Branco, Paulo de Tarso
COMENTÁRIO
A sequência apresentada está corretamente apresentada segundo as regras de alfabetação.
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Andrade, Sibelius de
Barbosa, Rodolfo de Campos
Júnior, Pedro de Alcântara
Lima, Bernardete Barbosa
COMENTÁRIO
A ordenação dos nomes apresentados, de acordo com as regras de alfabetação, seria:
Alcântara Júnior, Pedro de
Andrade, Sibelius de
Barbosa, Rodolfo de Campos
Lima, Bernardete Barbosa
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d. Nomes:
Jonas Vieira
J. Vieira
Arquivamento:
Vieira, J.
Vieira, Jonas
e. Nomes:
Pedro de Almeida
Lúcia da Câmara
Arquivamento:
Almeida, Pedro de
Câmara, Lúcia da
COMENTÁRIO
A ordenação dos nomes apresentados, de acordo com as regras de alfabetação, seria:
Castelo Branco, Camilo
Monte Verde, Paulo
COMENTÁRIO
A ordenação apresentada realmente não está correta. A ordenação correta seria:
- Arantes Filho, Manoel
- Pereira Júnior, Pedro
- Vieira Sobrinho, José
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COMENTÁRIO
A ordenação dos nomes apresentados, de acordo com as regras de alfabetação, seria:
- Araújo, José de (Professor)
- Afonso Júnior (Coordenador)
- Lima, Pedro de (Diretor)
- Menezes, Paulo César de
COMENTÁRIO
Os títulos não são considerados ao se organizar nomes em ordem alfabética. São coloca-
dos no final, entre parênteses.
COMENTÁRIO
Muller, Paul é o único nome arquivado corretamente. A ordenação dos demais nomes seria:
Souza Neto, Antonio Pereira de Souza
Camargo, Luisa Maria Pontes de
Castelo Branco, Solange Ribeiro
Akiko Yamamoto Sato
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COMENTÁRIO
O item faz referência à regra de alfabetação relativa aos graus de parentesco, quando estes
são deslocados junto com o sobrenome anterior para o início, mas não são considerados
quando da ordenação alfabética, salvo se houver casos de homônimos (pessoas com o
mesmo nome). Por exemplo: “Sousa Júnior, Antonio Alves “ e “Sousa Neto, Antonio Alves”.
COMENTÁRIO
Os autores espanhóis devem ser organizados da seguinte forma:
Baños Molinero, Pacco
Carbalhal y Oviedo, Francisco
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COMENTÁRIO
A ordenação correta dos nomes apresentados seria:
Villa-Lobos, João
Villa-Lobos, Otávio
COMENTÁRIO
Artigos e preposições não são considerados na ordenação alfabética. Portanto, os nomes
apresentados seriam organizados da seguinte forma:
Almeida, Juvenal de
Câmara, Marcelo da
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No que concerne à classificação dos orientais, Li Yutang vem antes de Yoshi Matsue.
COMENTÁRIO
Na organização de nomes orientais, os nomes são registrados exatamente como se apre-
sentam. Portanto, Li Yutang vem antes de Yoshi Matsue.
Nos locais em que aparecem três pessoas com sobrenome Santos, a classificação
será na seguinte ordem: primeiro Santos, J., pois a inicial abreviada terá preferência
às demais, independentemente de qual seja o nome abreviado; em segundo, Santos,
Jonas dos; e o terceiro será Santos, José dos.
COMENTÁRIO
Iniciais abreviativas de prenomes têm precedência na organização de sobrenomes iguais.
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Assuntos Indispensáveis
Na situação descrita, deve-se classificar Filho, Pedro Carvalho antes de Neto, Antô-
nio Almeida.
COMENTÁRIO
A ordenação correta dos nomes apresentados seria:
Almeida Neto, Antonio
Carvalho Filho, Pedro
COMENTÁRIO
Trata-se da primeira regra de alfabetação.
COMENTÁRIO
Na ordenação alfabética, quando aparecem sobrenomes iguais, a ordenação é feita
pelo prenome.
COMENTÁRIO
Trata-se da segunda regra de alfabetação.
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COMENTÁRIO
De acordo com a quinta regra de alfabetação, artigos e preposições não são considerados
na ordenação alfabética.
COMENTÁRIO
De acordo com a sexta regra de alfabetação, sobrenomes que exprimem grau de parentes-
co são considerados parte integrante do último sobrenome.
COMENTÁRIO
A ordem correta de arquivamento dos dados apresentados seria:
Almeida Filho, Antônio
Baily, Washington
Bayle Júnior, Washington
Ribeiro Sobrinho, Paulo
Viana Neto, Henrique
Vianna, Henrique
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I– EMBRATEL
II – A COLEGIAL
III – COMPANHIA PROGRESSO LTDA.
IV – BARBOSA LIMA & CIA.
V– THE LIBRARY OF CONGRESS
VI – FUNDAÇÃO CIDADE DA PAZ
COMENTÁRIO
A ordem correta de arquivamento dos dados apresentados seria:
BARBOSA LIMA & CIA.
COLEGIAL (A)
COMPANHIA PROGRESSO LTDA.
EMBRATEL
FUNDAÇÃO CIDADE DA PAZ
LIBRARY OF CONGRESS (THE)
MÉTODO GEOGRÁFICO
COMENTÁRIO
O método geográfico de ordenação é aquele que organiza os documentos pelo seu local
ou pela sua procedência.
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COMENTÁRIO
O método geográfico de ordenação é aquele que organiza os documentos pelo seu local
ou pela sua procedência.
COMENTÁRIO
A ordenação geográfica prevê a ordenação dos documentos por local ou procedência, e
não por tema. A ordenação por tema ou assunto caracteriza o método ideográfico.
COMENTÁRIO
Na ordenação geográfica, caso o principal elemento de identificação seja cidade e não
estado, a capital deve ser ordenada alfabeticamente como qualquer outra cidade. A ca-
pital é destacada ao início quando o principal elemento de identificação for o estado, e
não a cidade.
COMENTÁRIO
O método geográfico tem como elemento principal a procedência ou local do documento.
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COMENTÁRIO
Na disposição das pastas do arquivo, quando o elemento de identificação é a cidade e não
o estado, as cidades devem ser dispostas alfabeticamente, sem destaque para a capital. O
destaque para a capital ocorre na ordenação quando o principal elemento de identificação
é o estado, e não a cidade.
COMENTÁRIO
O método geográfico organiza os documentos por local ou procedência (cidade, estado ou
país). Portanto, não considera os elementos citados no item.
COMENTÁRIO
O método de arquivamento geográfico tem como elemento principal o local ou a procedên-
cia do documento, e não o correspondente. No caso, a ordenação pelo nome do corres-
pondente seria a ordenação alfabética.
COMENTÁRIO
Os dados estão corretamente apresentados, segundo a ordenação geográfica por estado.
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COMENTÁRIO
Na ordenação por estado, a capital deve ser alfabetada em primeiro lugar. Na ordenação
por cidade, as cidades são ordenadas alfabeticamente, indicado o estado ao final, entre
parênteses.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a regra de organização para a ordenação por país, no mé-
todo geográfico.
COMENTÁRIO
No método geográfico, o principal elemento a ser considerado é o local ou procedência.
COMENTÁRIO
A regra apresentada vale para o método geográfico, e não para o método alfabético.
COMENTÁRIO
O método citado é o geográfico, e não o duplex.
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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a regra para a ordenação por estado, no método geográfico.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente os detalhes para a organização de documentos quando se
utiliza o método geográfico por estado, de acordo com a obra “Arquivo: Teoria e Prática”,
da autora Marilena Leite Paes.
COMENTÁRIO
O método geográfico considera o local ou a procedência como elemento principal, e não a
data, que é o principal elemento do método numérico-cronológico.
COMENTÁRIO
O método geográfico organiza os documentos pelo local ou procedência.
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MÉTODO NUMÉRICO
COMENTÁRIO
O método numérico de arquivamento é aquele em que os documentos são ordenados
por número. Ele é subdividido, de acordo com Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo:
Teoria e Prática”, em simples, cronológico e dígito-terminal. O método numérico simples é
aquele em que os documentos são numerados sequencialmente à medida que entram na
instituição ou no arquivo e são ordenados por esse número. O item apresenta uma carac-
terística correta a respeito desse método de arquivamento.
COMENTÁRIO
O método numérico de arquivamento é aquele em que os documentos são ordenados
por número. Ele é subdividido, de acordo com Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo:
Teoria e Prática”, em simples, cronológico e dígito-terminal. O método numérico simples é
aquele em que os documentos são numerados sequencialmente à medida que entram na
instituição ou no arquivo e são ordenados por esse número. O método numérico cronológi-
co é aquele em que os documentos são ordenados por data ou combinando um número a
uma data (ano, por exemplo). O método dígito-terminal é aquele em que os números que
identificam os documentos são divididos em grupos de dois algarismos cada, e depois a
ordenação é feita pelos dois últimos algarismos. O item apresenta uma característica do
método numérico simples, e não do método numérico cronológico, como é afirmado.
COMENTÁRIO
O método numérico dígito-terminal de arquivamento é aquele em que os números que iden-
tificam os documentos são divididos em grupos de dois algarismos, lidos da direita para a
esquerda, formando pares. A ordenação se dá pelos dois últimos algarismos. É um método
recomendado para a ordenação de documentos cujos números contenham muitos algaris-
mos, a fim de agilizar tanto o arquivamento quanto a busca dos documentos. Suas vanta-
gens, segundo a bibliografia, são a maior rapidez e a diminuição de erros no arquivamento.
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COMENTÁRIO
O método numérico de arquivamento é aquele em que os documentos são ordenados
por número. Ele é subdividido, de acordo com Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo:
Teoria e Prática”, em simples, cronológico e dígito-terminal. O método numérico simples é
aquele em que os documentos são numerados sequencialmente à medida que entram na
instituição ou no arquivo e são ordenados por esse número. O item apresenta uma carac-
terística correta a respeito desse método de arquivamento.
COMENTÁRIO
O método numérico de arquivamento é aquele em que os documentos são ordenados
por número. Ele é subdividido, de acordo com Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo:
Teoria e Prática”, em simples, cronológico e dígito-terminal. O método numérico simples é
aquele em que os documentos são numerados sequencialmente à medida que entram na
instituição ou no arquivo e são ordenados por esse número. O método numérico cronológi-
co é aquele em que os documentos são ordenados por data ou combinando um número a
uma data (ano, por exemplo). O método dígito-terminal é aquele em que os números que
identificam os documentos são divididos em grupos de dois algarismos cada, e depois a
ordenação é feita pelos dois últimos algarismos. O item apresenta uma característica do
método numérico simples, e não do método numérico cronológico, como é afirmado.
COMENTÁRIO
O método numérico dígito-terminal de arquivamento é aquele em que os números que
identificam os documentos são divididos em grupos de dois algarismos, lidos da direita
para a esquerda, formando pares. A ordenação se dá pelos dois últimos algarismos. É
um método recomendado para a ordenação de documentos cujos números contenham
muitos algarismos, a fim de agilizar tanto o arquivamento quanto a busca dos documentos.
Suas vantagens, segundo a bibliografia, são a maior rapidez e a diminuição de erros no
arquivamento.
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COMENTÁRIO
O método numérico de arquivamento é subdividido, na bibliografia, em: simples, cronológi-
co e dígito-terminal. É o método numérico cronológico que utiliza como elementos para or-
ganizar e buscar os documentos o número e a data, e não o numérico simples, como o item
afirma. No método numérico simples, os documentos são ordenados apenas por número.
COMENTÁRIO
O método de arquivamento numérico simples ordena os documentos pelo número que foi
atribuído a eles. Estranhamente, o Cespe (Cebraspe) considerou o item como incorreto em
seu gabarito definitivo, o que não se justifica, em função do conteúdo do enunciado, que
não admite outra interpretação, que não o fato de que o método numérico simples ordena
os documentos por número.
COMENTÁRIO
O método de arquivamento numérico simples considera apenas o número que foi atribuído
ao documento.
COMENTÁRIO
A definição apresentada se refere ao método numérico simples, e não ao método variadex.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente dados organizados utilizando-se o método numérico simples.
COMENTÁRIO
O método apresentado é o numérico dígito-terminal, e não o numérico simples.
COMENTÁRIO
O método numérico cronológico leva em consideração a data de entrada do documento, e
não a procedência.
COMENTÁRIO
O número apresentado foi organizado pelo método numérico dígito-terminal, e não pelo
numérico simples.
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COMENTÁRIO
No método numérico simples, os documentos são organizados e localizados pelo número
que é atribuído a eles.
COMENTÁRIO
No método numérico simples, os documentos são organizados apenas por números.
COMENTÁRIO
O método numérico de arquivamento é aquele em que os documentos são ordenados
por número. Ele é subdividido, de acordo com Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo:
Teoria e Prática”, em simples, cronológico e dígito-terminal. O método numérico simples é
aquele em que os documentos são numerados sequencialmente à medida que entram na
instituição ou no arquivo e são ordenados por esse número. O método numérico cronológi-
co é aquele em que os documentos são ordenados por data ou combinando um número a
uma data (ano, por exemplo). O método dígito-terminal é aquele em que os números que
identificam os documentos são divididos em grupos de dois algarismos cada, e depois a
ordenação é feita pelos dois últimos algarismos.
COMENTÁRIO
O item traz corretamente um resumo do método numérico simples, previsto na bibliografia
arquivística.
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COMENTÁRIO
Na verdade, o método numérico dígito-terminal não é um método cronológico, como afirma
o item. O método numérico dígito-terminal de arquivamento é aquele em que os números
que identificam os documentos são divididos em grupos de dois algarismos, lidos da di-
reita para a esquerda, formando pares. A ordenação se dá pelos dois últimos algarismos.
É um método recomendado para a ordenação de documentos cujos números contenham
muitos algarismos, a fim de agilizar tanto o arquivamento quanto a busca dos documentos.
Suas vantagens, segundo a bibliografia, são a maior rapidez e a diminuição de erros no
arquivamento.
COMENTÁRIO
O método numérico simples é subdividido nos métodos simples, cronológico e dígi-
to-terminal.
COMENTÁRIO
O método dígito-terminal apresenta como vantagem maior agilidade na recuperação da
informação, uma vez que trabalha apenas com os dois últimos algarismos.
COMENTÁRIO
O item apresenta um resumo do funcionamento do método numérico simples apenas, e
não dos métodos numérico simples, cronológico e dígito-terminal, como afirma.
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COMENTÁRIO
O método numérico simples é subdividido nos métodos simples, cronológico e dígi-
to-terminal.
COMENTÁRIO
O método numérico simples é subdividido nos métodos simples, cronológico e dígi-
to-terminal.
COMENTÁRIO
No método numérico simples, os documentos são organizados e localizados pelo número
que é atribuído a eles.
MÉTODO IDEOGRÁFICO
COMENTÁRIO
Segundo Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, o método de arqui-
vamento ideográfico (por assunto) não é de fácil aplicação, pois depende da interpretação
dos documentos e do conhecimento dos assuntos.
COMENTÁRIO
Segundo Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, o método de arqui-
vamento ideográfico (por assunto) não é de fácil aplicação, pois depende da interpretação
dos documentos e do conhecimento dos assuntos.
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COMENTÁRIO
Na verdade, o método ideográfico organiza os documentos por assunto, e não por data,
como é afirmado no item. O método numérico cronológico é que organiza os documen-
tos por data.
COMENTÁRIO
O método de arquivamento ideográfico é considerado de difícil aplicação, porque exige a
interpretação dos documentos e conhecimento doa assuntos da instituição.
COMENTÁRIO
O método de arquivamento por assunto pode ser aplicado a qualquer área da instituição,
e não exclusivamente aos documentos de arquivo acumulados pelas atividades-meio da
organização.
COMENTÁRIO
Organizar documentos por assunto exige a leitura e interpretação, o que torna o método de
difícil aplicação se comparado aos outros métodos.
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COMENTÁRIO
O método ideográfico é aquele que organiza os documentos por assunto.
COMENTÁRIO
Existem regras para a ordenação por assunto de forma alfabética ou numérica.
COMENTÁRIO
Para a utilização do método ideográfico (por assunto), há a necessidade de se interpretar
cada documento a ser organizado, a fim de identificar seu assunto, o que torna o método
de difícil aplicação.
COMENTÁRIO
Os métodos de arquivamento podem ser aplicados a todos os documentos da instituição,
independentemente da área desses documentos.
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COMENTÁRIO
O método ideográfico organiza os documentos por assunto/tema.
COMENTÁRIO
O método temático ou ideográfico pode ser combinado com o método alfabético ou numérico.
COMENTÁRIO
O item apresenta a definição do método numérico dígito-terminal, e não do método
ideográfico.
COMENTÁRIO
O método de arquivamento ideográfico organiza os documentos por assunto ou tema, e
não por data, como afirma o item. É o método numérico cronológico que organiza os do-
cumentos por data.
COMENTÁRIO
No exemplo apresentado, os documentos foram organizados por espécie de documento e
não pelo assunto de que tratam.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Não existe o método de arquivamento dígito-cronológico. Os esquemas básicos de classi-
ficação por assunto são: dicionário, enciclopédico, duplex e decimal.
COMENTÁRIO
A divisão de documentos em classes (assuntos) caracteriza o método ideográfico, e não o
dígito-terminal.
COMENTÁRIO
Para a organização por assunto (método ideográfico), é necessário que o responsável pelo
arquivamento conheça bem os documentos e a instituição que está organizando.
COMENTÁRIO
Diretórios e subdiretórios existentes nas pastas informatizadas têm o mesmo papel das
gavetas e pastas, onde, normalmente, temos a separação de assuntos e subassuntos dos
documentos.
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COMENTÁRIO
Os exemplos citados se referem a espécies documentais (nomes dados aos documentos
de acordo com seu aspecto formal), e não aos assuntos inseridos neles.
COMENTÁRIO
A organização por assunto (método ideográfico) organiza os documentos por tema/assunto.
COMENTÁRIO
A organização por assunto (método ideográfico) organiza os documentos por tema/assunto.
COMENTÁRIO
Quando o volume de assuntos for pequeno, é recomendado o método ideográfico alfabé-
tico, ao passo que, quando o volume de assuntos for grande, é recomendado o método
ideográfico numérico.
COMENTÁRIO
Na organização alfabética por assunto, os assuntos são organizados alfabeticamente, e
não por data.
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COMENTÁRIO
Na organização alfabética por assunto, a ordenação das pastas apresentadas seria:
Diárias
Férias
Transferências
COMENTÁRIO
Na organização alfabética por assunto, os assuntos são ordenados alfabeticamente, à me-
dida em que são inseridos no arquivo.
COMENTÁRIO
No método dicionário, não há um esquema hierarquizado. Essa é uma característica do
método de arquivamento enciclopédico.
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COMENTÁRIO
O método de arquivamento ideográfico é aquele que organiza os documentos por assunto.
Os assuntos podem ser ordenados de forma alfabética ou por meio de códigos numéricos.
Quando se opta pela organização dos assuntos por código, deve-se codificar os assuntos,
atividades e funções da entidade de forma hierarquizada (do geral para o particular), crian-
do assim o plano de classificação da instituição. Essa codificação pode ser feita a partir
do método decimal ou método duplex. A diferença entre os dois é que o método decimal
é limitado a 10 classes ou áreas em cada nível (é o método adotado nas bibliotecas) e o
método duplex apresenta a possibilidade de criação de classes ou áreas ilimitadas em
cada nível. Assim, os métodos decimal e duplex são bastante similares, e não métodos
“opostos”, como afirma o item.
COMENTÁRIO
O método de arquivamento ideográfico é aquele que organiza os documentos por assunto.
Os assuntos podem ser ordenados de forma alfabética ou por meio de códigos numéricos.
Quando se opta pela organização dos assuntos por código, deve-se codificar os assuntos,
atividades e funções da entidade de forma hierarquizada (do geral para o particular), crian-
do assim o plano de classificação da instituição. Essa codificação pode ser feita a partir
do método decimal ou método duplex. A diferença entre os dois é que o método decimal
é limitado a 10 classes ou áreas em cada nível (é o método adotado nas bibliotecas) e o
método duplex apresenta a possibilidade de criação de classes ou áreas ilimitadas em
cada nível. Assim, os métodos decimal e duplex são bastante similares, e não métodos
“opostos”, como afirma o item.
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COMENTÁRIO
O método de arquivamento ideográfico é aquele que organiza os documentos por assunto.
Os assuntos podem ser ordenados de forma alfabética ou por meio de códigos numéricos.
Quando se opta pela organização dos assuntos por código, deve-se codificar os assuntos,
atividades e funções da entidade de forma hierarquizada (do geral para o particular), crian-
do assim o plano de classificação da instituição. Essa codificação pode ser feita a partir do
método decimal ou método duplex. A diferença entre os dois é que o método decimal é limi-
tado a 10 classes ou áreas em cada nível (é o método adotado nas bibliotecas) e o método
duplex apresenta a possibilidade de criação de classes ou áreas ilimitadas em cada nível.
O item “d” da questão faz um resumo do método duplex, citado no enunciado. Os itens “a”,
“b” e “c” apresentam resumos dos métodos numérico dígito-terminal, numérico cronológico
e numérico simples, respectivamente.
COMENTÁRIO
Quando da organização dos documentos por assunto, é possível a criação de códigos para
a ordenação dos documentos nos arquivos. Essa ordenação pressupõe a criação do plano
de classificação, no qual cada atividade ou assunto da instituição é codificada. A organi-
zação dos códigos pode ser feita pelo método decimal (limitado a 10 áreas ou classes) ou
duplex (que permite classes ilimitadas). O levantamento das atividades ou assuntos é feita
de forma hierarquizada, partindo do mais amplo (genérico) para o mais específico. O item
é incorreto ao afirmar que a estruturação dos assuntos se dará pelo gênero (textual, icono-
gráfico, sonoro, por exemplo) e pela espécie (ofício, memorando, relatório, por exemplo).
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COMENTÁRIO
O método duplex é uma subdivisão da classificação ideográfica dos documentos.
COMENTÁRIO
Os métodos decimal e duplex funcionam a partir da codificação dos assuntos da institui-
ção. Enquanto o método decimal é limitado a 10 áreas, o método duplex permite áreas ou
classes ilimitadas.
COMENTÁRIO
O item apresenta características do método numérico simples, e não do método decimal,
como afirma.
COMENTÁRIO
O item apresenta um arquivo organizado por espécies documentais e não pelo método
decimal, no qual os assuntos são codificados e os documentos são organizados por código
de assunto.
COMENTÁRIO
O item apresenta a definição do método numérico simples e não do método decimal.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O método duplex apresenta como vantagem a possibilidade de se criar inúmeras classes.
COMENTÁRIO
O método decimal está inserido nos métodos ideográficos e organiza os documentos nu-
mericamente.
COMENTÁRIO
O método duplex apresenta como vantagem a possibilidade de se criar inúmeras classes.
COMENTÁRIO
O método duplex apresenta como vantagem a possibilidade de se criar inúmeras classes.
COMENTÁRIO
O método duplex apresenta como vantagem a possibilidade de se criar inúmeras classes.
É o método decimal que limita o número de classes a 10.
COMENTÁRIO
O método decimal é limitado a 10 classes.
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COMENTÁRIO
O método decimal é limitado a 10 classes.
2 Comunicações
2-2 Correio
2-2-1 Franquia
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um exemplo de aplicação o método ideográfico numérico
duplex de arquivamento.
2 Comunicações
2-2 Correio
2-2-1 Franquia.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um exemplo de aplicação o método ideográfico numérico
duplex de arquivamento.
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COMENTÁRIO
No método dúplex, os códigos são elaborados separando cada nível por um traço. Assim,
a letra “e” apresenta um exemplo de codificação que utiliza esse método.
PLANO DE CLASSIFICAÇÃO
COMENTÁRIO
A classificação consiste na identificação das atividades e funções da instituição, organizan-
do-as de forma hierarquizada (das mais gerais para as mais específicas). O resultado da
classificação é o plano de classificação, no qual serão atribuídos códigos a cada atividade
ou função da entidade. Dessa forma, cada documento que ingressa na instituição terá seu
código anotado na primeira folha, e esse código servirá para indicar sua posição dentro
do arquivo. Assim, a classificação do documento de arquivo realmente é feita a partir da
função ou atividade a que esse documento está vinculado.
COMENTÁRIO
Na verdade, a atividade de classificação, que consiste na identificação das atividades e
funções que geram documentos na instituição é anterior à avaliação, que é a atividade em
que são definidos os prazos de guarda a destinação de cada tipo de documento da entida-
de. A avaliação, que resulta na criação da tabela de temporalidade, inclusive, é feita a partir
do plano de classificação da instituição, instrumento arquivístico que resulta da atividade
de classificação.
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COMENTÁRIO
O enunciado da questão apresenta o termo “classificação” no sentido de aplicar o plano
de classificação. O plano de classificação da instituição é o instrumento elaborado a partir
do levantamento das atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções são or-
ganizadas de forma hierarquizada (do geral para o específico) e recebem códigos de iden-
tificação. Com a aplicação do plano, os documentos têm seu código anotado na primeira
folha quando criados ou quando entram na instituição e são ordenados por esse código no
arquivo. Assim, a classificação (no sentido de aplicar o plano e identificar o código a ser
aplicado ao documento) consiste na identificação do documento com a atividade e função
que lhes deu origem.
COMENTÁRIO
O enunciado da questão faz referência à classificação de documentos, atividade em que
as funções e atividades da instituição são descritas de forma hierarquizada (das mais am-
plas para as mais específicas), e são atribuídos códigos a elas, dando origem ao plano de
classificação da entidade, instrumento utilizado para organizar os documentos no arquivo.
COMENTÁRIO
O enunciado da questão apresenta o termo “classificação” no sentido de aplicar o plano
de classificação. O plano de classificação da instituição é o instrumento elaborado a partir
do levantamento das atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções são or-
ganizadas de forma hierarquizada (do geral para o específico) e recebem códigos de iden-
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tificação. Com a aplicação do plano, os documentos têm seu código anotado na primeira
folha, quando criados ou quando entram na instituição, e são ordenados por esse código
no arquivo.
COMENTÁRIO
O item apresenta o termo “classificação” no sentido de criar e aplicar o plano de classifica-
ção. O plano de classificação da instituição é o instrumento elaborado a partir do levanta-
mento das atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções são organizadas
de forma hierarquizada (do geral para o específico) e recebem códigos de identificação.
Com a aplicação do plano, os documentos têm seu código anotado na primeira folha, quan-
do criados ou quando entram na instituição, e são ordenados por esse código no arquivo.
Assim, a classificação (no sentido de aplicar o plano e identificar o código a ser aplicado ao
documento) depende da interpretação dos documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta o termo “classificação” no sentido de criar e aplicar o plano de classifica-
ção. O plano de classificação da instituição é o instrumento elaborado a partir do levanta-
mento das atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções são organizadas
de forma hierarquizada (do geral para o específico) e recebem códigos de identificação.
Com a aplicação do plano, os documentos têm seu código anotado na primeira folha, quan-
do criados ou quando entram na instituição, e são ordenados por esse código no arquivo.
Assim, a classificação (no sentido de aplicar o plano e identificar o código a ser aplicado ao
documento) amplia (e não restringe, como é afirmado) o conhecimento da entidade.
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COMENTÁRIO
O item apresenta o termo “classificação” no sentido de criar e aplicar o plano de classifi-
cação. Assim, é uma atividade que resulta, sim, em um produto, que é o plano de classi-
ficação, que é o instrumento elaborado a partir do levantamento das atividades e funções
da instituição. Tais atividades e funções são organizadas de forma hierarquizada (do geral
para o específico) e recebem códigos de identificação. Com a aplicação do plano, os do-
cumentos têm seu código anotado na primeira folha, quando criados ou quando entram na
instituição, e são ordenados por esse código no arquivo.
COMENTÁRIO
O item apresenta o termo “classificação” no sentido de criar e aplicar o plano de classifi-
cação. O plano de classificação é o instrumento elaborado a partir do levantamento das
atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções são organizadas de forma
hierarquizada (do geral para o específico) e recebem códigos de identificação. Com a apli-
cação do plano, os documentos têm seu código anotado na primeira folha, quando criados
ou quando entram na instituição, e são ordenados por esse código no arquivo. Dessa
forma, a aplicação desse instrumento gera eficiência nos serviços arquivísticos e aumenta
a transparência do acervo, à medida em que torna acessíveis os documentos, e não o
contrário, como afirma o item.
COMENTÁRIO
O item apresenta o termo “classificação” no sentido de criar e aplicar o plano de classifica-
ção. O plano de classificação da instituição é o instrumento elaborado a partir do levanta-
mento das atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções são organizadas
de forma hierarquizada (do geral para o específico) e recebem códigos de identificação.
Com a aplicação do plano, os documentos têm seu código anotado na primeira folha, quan-
do criados ou quando entram na instituição, e são ordenados por esse código no arquivo.
Assim, a classificação (no sentido de aplicar o plano e identificar o código a ser aplicado ao
documento) depende da interpretação dos documentos.
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COMENTÁRIO
O item apresenta o termo “classificação” no sentido de criar e aplicar o plano de classifica-
ção. O plano de classificação da instituição é o instrumento elaborado a partir do levanta-
mento das atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções são organizadas
de forma hierarquizada (do geral para o específico) e recebem códigos de identificação.
Com a aplicação do plano, os documentos têm seu código anotado na primeira folha, quan-
do criados ou quando entram na instituição, e são ordenados por esse código no arquivo.
Assim, a classificação (no sentido de aplicar o plano e identificar o código a ser aplicado ao
documento) amplia (e não restringe, como é afirmado) o conhecimento da entidade.
COMENTÁRIO
O item apresenta o termo “classificação” no sentido de criar e aplicar o plano de classifi-
cação. Assim, é uma atividade que resulta, sim, em um produto, que é o plano de classi-
ficação, que é o instrumento elaborado a partir do levantamento das atividades e funções
da instituição. Tais atividades e funções são organizadas de forma hierarquizada (do geral
para o específico) e recebem códigos de identificação. Com a aplicação do plano, os do-
cumentos têm seu código anotado na primeira folha, quando criados ou quando entram na
instituição, e são ordenados por esse código no arquivo.
COMENTÁRIO
O item apresenta o termo “classificação” no sentido de criar e aplicar o plano de classifi-
cação. O plano de classificação é o instrumento elaborado a partir do levantamento das
atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções são organizadas de forma
hierarquizada (do geral para o específico) e recebem códigos de identificação. Com a apli-
cação do plano, os documentos têm seu código anotado na primeira folha. quando criados
ou quando entram na instituição, e são ordenados por esse código no arquivo. Dessa
forma, a aplicação desse instrumento gera eficiência nos serviços arquivísticos e aumenta
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COMENTÁRIO
Este é item bem discutível, pois aparentemente está correto e boa parte da bibliografia
arquivística assim o consideraria. O problema é que, neste caso, a banca adotou como
base a legislação emanada pelo Conarq que pressupõe que o plano de classificação da
instituição deve ser elaborado a partir das funções e atividades da entidade e, portanto, a
classificação dos documentos será feita a partir desses elementos, e não do assunto, como
é afirmado. Por isso, o item foi considerado incorreto.
COMENTÁRIO
Na verdade, o item se refere ao plano de classificação da instituição, que é o instrumento
elaborado a partir do levantamento das atividades e funções da instituição. Tais atividades
e funções são organizadas de forma hierarquizada (do geral para o específico) e recebem
códigos de identificação. Com a aplicação do plano, os documentos têm seu código anota-
do na primeira folha, quando criados ou quando entram na instituição, e são ordenados por
esse código no arquivo. Portanto, não é o plano de destinação ou quadro de destinação o
instrumento utilizado para a classificação de documentos, e sim o plano de classificação.
COMENTÁRIO
O item se refere ao plano de classificação da instituição, que é o instrumento elaborado a
partir do levantamento das atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções
são organizadas de forma hierarquizada (do geral para o específico) e recebem códigos
de identificação. Com a aplicação do plano, os documentos têm seu código anotado na
primeira folha, quando criados ou quando entram na instituição, e são ordenados por esse
código no arquivo.
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COMENTÁRIO
O plano de classificação da instituição pode ser elaborado, segundo a bibliografia arquivís-
tica, de dois modos: estrutural ou funcional. O plano de classificação estrutural é criado a
partir da estrutura formal da instituição, tendo como base o seu organograma. O plano de
classificação funcional, por sua vez, tem como base as atividades e funções da entidade.
A bibliografia sugere que o plano de classificação funcional é mais adequado, pois não exi-
ge alterações quando ocorrem mudanças na estrutura formal da entidade, o que é muito
comum nas instituições.
COMENTÁRIO
O enunciado da questão apresenta o termo “classificação” no sentido de aplicar o plano de
classificação. O plano de classificação da instituição é o instrumento elaborado a partir do
levantamento das atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções são orga-
nizadas de forma hierarquizada (do geral para o específico), e recebem códigos de iden-
tificação. Com a aplicação do plano, os documentos têm seu código anotado na primeira
folha, quando criados ou quando entram na instituição, e são ordenados por esse código
no arquivo. Assim, a classificação (no sentido de aplicar o plano e identificar o código a ser
aplicado ao documento) depende da interpretação dos documentos e é fundamentada nas
atividades e funções da organização.
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COMENTÁRIO
O item afirma que a classificação de documentos do tipo estrutural é elaborada a partir das
funções, atividades e tarefas. Na verdade, é a classificação do tipo funcional, e não estrutu-
ral, que parte das funções, atividades tarefas. A classificação do tipo estrutural, na verdade,
é feita a partir da estrutura da entidade. Portanto, o item está incorreto.
COMENTÁRIO
O plano de classificação da instituição é o instrumento elaborado a partir do levantamento
das atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções são organizadas de for-
ma hierarquizada (do geral para o específico) e recebem códigos de identificação. Com a
aplicação do plano, os documentos têm seu código anotado na primeira folha, quando cria-
dos ou quando entram na instituição, e são ordenados por esse código no arquivo. Assim,
o item apresenta corretamente as informações a respeito dessa atividade.
COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística sugere que o plano de classificação, instrumento utilizado para
classificar os documentos, seja criado com base nas funções e atividades da instituição.
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COMENTÁRIO
O instrumento utilizado na classificação de documentos é o plano de classificação, e não
o plano de destinação, como afirma o item. Essa classificação consiste na atribuição de
um código ao documento referente ao seu assunto. O plano de destinação, na verdade, é
um instrumento utilizado para o tratamento de massas documentais acumuladas (grandes
conjuntos de documentos acumulados sem qualquer tratamento arquivístico) a fim de de-
terminar o que deve ser eliminado ou não.
COMENTÁRIO
O plano de classificação é elaborado a partir da estrutura e do funcionamento da institui-
ção, de forma que cada instituição terá um plano de classificação que espelha as suas
atividades.
COMENTÁRIO
O plano de classificação é o instrumento utilizado na organização dos documentos no ar-
quivo, enquanto a tabela de temporalidade controla os prazos de guarda e a destinação
final (eliminação ou recolhimento para guarda permanente) dos documentos.
COMENTÁRIO
A elaboração do código de classificação, instrumento que apresenta os códigos de assunto
a serem anotados nos documentos visando à sua organização no arquivo, é baseada nas
funções e atividades da instituição. Em função dessa situação, cada instituição terá o seu
próprio plano de classificação que refletirá suas atividades.
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COMENTÁRIO
A classificação de documentos requer a adoção e aplicação de métodos que, segundo a
teoria arquivística (no caso T. R. Schellemberg), são três: o organizacional ou estrutural,
por assunto e o funcional. No método de classificação organizacional ou estrutural, o arran-
jo é baseado na estrutura administrativa do órgão, ou seja, as séries são estabelecidas de
acordo com as divisões administrativas ou estrutura orgânica da entidade.
COMENTÁRIO
A classificação é uma atividade que consiste em ler o documento, identificando seu assun-
to de acordo com o plano de classificação da instituição.
COMENTÁRIO
A classificação dos documentos é realizada com base no plano de classificação da institui-
ção e consiste em atribuir um código ao documento, de acordo com seu assunto ou função.
COMENTÁRIO
A classificação dos documentos é realizada com base no plano de classificação da institui-
ção, e não no plano de destinação, como o item sugere.
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COMENTÁRIO
A classificação dos documentos é o ato de identificar seu assunto e anotar um código no
documento, o qual identifica esse assunto. A numeração sequencial dos processos não
tem nada a ver com esse código de assunto, ou seja, não torna a classificação desneces-
sária, como o item afirma.
COMENTÁRIO
A classificação dos documentos é o ato de identificar seu assunto e anotar um código no do-
cumento, o qual identifica esse assunto. É uma atividade realizada no momento da criação ou
entrada do documento na instituição, ou seja, na idade corrente do ciclo vital dos documentos.
COMENTÁRIO
O plano de classificação dos documentos de arquivo não é o mesmo adotado na bibliote-
conomia. Na arquivologia, cada órgão desenvolve seu próprio plano de classificação, ao
contrário da biblioteconomia, que adota um plano de classificação universal.
COMENTÁRIO
A classificação dos documentos, que consiste na sua análise a fim de separá-los por as-
sunto, leva em consideração a função/atividade de cada documento.
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COMENTÁRIO
A classificação dos documentos é realizada com base no plano de classificação da institui-
ção e consiste em atribuir um código ao documento, de acordo com seu assunto ou função.
COMENTÁRIO
O instrumento utilizado para a classificação dos documentos de arquivo é o plano de clas-
sificação, e não o inventário analítico, como afirma o item.
COMENTÁRIO
A atividade de classificação pode ser entendida como aquela em que os documentos rece-
bem códigos, identificando seus assuntos principais.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a estrutura do plano de classificação, instrumento utilizado
para classificar os documentos da instituição, e que apresenta os assuntos e as atividades
da instituição, com códigos para representá-los.
COMENTÁRIO
O item apresenta os dois instrumentos arquivísticos utilizados para controlar os prazos de
guarda dos documentos e para organizá-los (classificá-los) nos arquivos.
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COMENTÁRIO
Para a elaboração do plano de classificação da instituição, é imprescindível que o pro-
fissional conheça a estrutura e o funcionamento da instituição, bem como as atividades
desenvolvidas por ela.
COMENTÁRIO
Cada instituição desenvolve o seu próprio plano de classificação, contendo os códigos pe-
los quais os documentos serão classificados. A classificação utilizada nas bibliotecas não
se aplica a documentos de arquivo.
COMENTÁRIO
Cada instituição desenvolve o seu próprio plano de classificação, contendo os códigos pe-
los quais os documentos serão classificados.
Cada instituição desenvolve o seu próprio plano de classificação, contendo os códigos pe-
los quais os documentos serão classificados.
COMENTÁRIO
A classificação de documentos de arquivo é realizada quando do seu ingresso ou produção
na instituição, e não após a aplicação da tabela de temporalidade de documentos.
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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente informações acerca do código de classificação de docu-
mentos ou plano de classificação.
COMENTÁRIO
O plano de classificação, e não a tabela de temporalidade de documentos de arquivo, é o
instrumento de gestão arquivística responsável pela organização dos documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a função do plano de classificação, de acordo com a biblio-
grafia arquivística.
COMENTÁRIO
A classificação deve ser aplicada a todos os documentos e ocorre quando da entrada ou
criação destes, já na idade corrente.
COMENTÁRIO
A classificação é feita a partir do plano de classificação, e não da tabela de temporalidade.
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COMENTÁRIO
O instrumento elaborado para a classificação dos documentos de arquivo é o plano de
classificação, e não o plano de destinação de documentos, como o item sugere. O plano
de destinação é utilizado para controlar o destino final (eliminação ou guarda permanente)
dos documentos acumulados pela instituição.
COMENTÁRIO
A classificação dos documentos de arquivo é feita a partir de sua produção ou entrada na
instituição, e não no momento de sua transferência ao arquivo intermediário.
COMENTÁRIO
O plano de classificação, que definirá os códigos de assunto dos documentos, deve ser
elaborado com base nas funções e atividades desenvolvidas no órgão de onde se originam.
COMENTÁRIO
A classificação de documentos de arquivo é realizada a partir do plano de classificação, e
não da tabela de temporalidade.
COMENTÁRIO
O instrumento arquivístico empregado para a correta classificação de documentos é o pla-
no de classificação, e não o plano de destinação, como afirma o item.
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COMENTÁRIO
A classificação dos documentos é feita pelo assunto dos documentos, e não pela sua es-
pécie documental.
COMENTÁRIO
Ao classificar os documentos, atribuindo-lhes o seu código de assunto, estes serão arqui-
vados junto aos que tratam do mesmo tema.
COMENTÁRIO
Para a confecção do plano de classificação, é indispensável o estudo da estrutura e do
funcionamento da instituição, a fim de levantar seus assuntos e funções.
COMENTÁRIO
A classificação de documentos é realizada utilizando-se o plano de classificação.
COMENTÁRIO
O ato de classificar o documento, atribuindo-lhe um código, consiste na identificação de
seu assunto ou função.
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COMENTÁRIO
O ato de classificar o documento, atribuindo-lhe um código, consiste na identificação de
seu assunto ou função. Dessa forma, os documentos serão organizados (agrupados) de
acordo com a atividade que os geraram.
COMENTÁRIO
O plano de classificação é o instrumento que permite a organização dos documentos nos
arquivos e sua localização quando necessário.
COMENTÁRIO
O plano de classificação utilizado no arquivo da instituição não é o mesmo utilizado nas
bibliotecas. A biblioteconomia adota um plano de classificação internacional, que vale para
todas as bibliotecas. Nos arquivos, cada instituição deve desenvolver o seu próprio plano
de classificação, de acordo com suas funções e atividades.
COMENTÁRIO
O código de classificação, anotado no documento de acordo com seu assunto, não é o
mesmo número de protocolo que o documento recebeu quando da sua entrada na ins-
tituição. Por exemplo: um documento pode ter recebido o número 1.490/2020 (número
sequencial dentro do ano) quando de sua entrada e o código de classificação 026.13 (que
pode significar “aposentadoria” no plano de classificação da instituição, por exemplo).
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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a metodologia utilizada na criação de um plano de classifi-
cação, no qual os assuntos são dispostos hierarquicamente.
COMENTÁRIO
O plano de classificação e a tabela de temporalidade são instrumentos complementares.
Enquanto o primeiro identifica os documentos acumulados pela instituição e serve para orga-
nizá-los dentro do arquivo, o segundo define seus prazos de guarda e sua destinação final.
COMENTÁRIO
O plano ou código de classificação, criado a partir da codificação dos assuntos relaciona-
dos às atividades e funções da instituição, deve ser aplicado a todos os documentos da
instituição, independentemente do suporte (material). Ou seja, tanto os documentos tradi-
cionais quanto os documentos digitais deverão ser classificados.
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COMENTÁRIO
O plano ou código de classificação é criado a partir da codificação dos assuntos relaciona-
dos às atividades e funções da instituição.
COMENTÁRIO
A classificação de documentos de acordo com o Código Decimal Universal é utilizada nas
bibliotecas, e não se aplica aos arquivos. Nos arquivos, cada instituição deve criar a sua
própria codificação de acordo com as atividades realizadas no órgão.
COMENTÁRIO
Os documentos podem ser codificados e organizados por esse código desde sua criação
ou entrada na instituição, ou seja, já na fase corrente.
COMENTÁRIO
Os códigos de classificação adotados no método decimal/duplex para a ordenação dos
documentos são criados a partir das atividades desenvolvidas na instituição.
COMENTÁRIO
A classificação de documentos consiste na sua análise, a fim de separá-los de acordo com
sua função ou atividade. Não envolve confecção de capa, como afirma o item.
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COMENTÁRIO
O código de classificação, característica dos métodos de arquivamento ideográfico numé-
ricos (decimal e duplex), deve ser aplicado desde a idade corrente.
COMENTÁRIO
Cada instituição deve aplicar o seu plano de classificação, que constará as atividades, fun-
ções e assuntos referentes a seus documentos, com respectivos códigos, e servirá para a
organização dos documentos em seus arquivos.
COMENTÁRIO
A elaboração do plano de classificação da instituição é feita a partir do levantamento das
ações (atividades) da instituição, da estrutura da entidade e dos assuntos tratados nos
seus documentos.
COMENTÁRIO
O plano de classificação é um instrumento importante na gestão de documentos, respon-
sável pela organização dos documentos no acervo.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O instrumento auxiliar que possibilita o arquivamento e, posteriormente, a recuperação
desses documentos denomina-se plano de classificação.
COMENTÁRIO
O plano de classificação é elaborado a partir das atividades e funções da instituição, de for-
ma que os títulos das unidades de classificação (de cada código) estarão ligados a essas
atividades, como afirma corretamente o item.
COMENTÁRIO
O plano de classificação é um instrumento elaborado para a organização e a localização
de documentos nos arquivos.
COMENTÁRIO
Na verdade, cada instituição deve ter o seu próprio plano de classificação, criado a partir
de suas atividades e funções.
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COMENTÁRIO
O código de classificação realmente deve ser anotado na primeira folha do documento, de
acordo com a bibliografia arquivística.
COMENTÁRIO
O plano de classificação da instituição é o instrumento elaborado a partir do levantamen-
to das atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções são organizadas de
forma hierarquizada (do geral para o específico) e recebem códigos de identificação. Com
a aplicação do plano, os documentos têm seu código anotado na primeira folha quando
criados ou quando entram na instituição, e são ordenados por esse código no arquivo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente requisitos para a elaboração do plano de classificação da
instituição.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um resumo do plano de classificação, também chamado de
código de classificação, pela bibliografia arquivística.
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COMENTÁRIO
O código decimal de Dewey é aplicado nas bibliotecas, em nível mundial, e não nos arqui-
vos, como afirma o item. Nos arquivos, cada instituição desenvolverá o seu próprio plano
de classificação, de acordo com suas funções e atividades.
COMENTÁRIO
O item está incorreto por diversos motivos. Primeiramente, o plano de classificação não é
criado por cada assistente administrativo que vai guardar os documentos em cada setor.
Ele é um instrumento único para toda a instituição. Além disso, o plano de classificação é
elaborado a partir do levantamento das atividades e funções da instituição, e não da desti-
nação, suportes e gêneros, como é afirmado. Outro detalhe é que o código de classificação
será o código numérico aplicado a cada atividade/função, e não ao conjunto das identifica-
ções de cada classe.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o procedimento a ser realizado quando da entrada do do-
cumento na instituição para que seja aplicado o plano de classificação.
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COMENTÁRIO
Os documentos são submetidos ao plano de classificação quando de sua entrada na institui-
ção, ou seja, desde a idade corrente, e não a partir da idade intermediária, como afirma o item.
COMENTÁRIO
Os documentos são submetidos ao plano de classificação quando de sua produção ou
entrada na instituição.
COMENTÁRIO
Cada instituição deve desenvolver o seu plano de classificação, que definirá a forma como
seus os documentos serão dispostos no arquivo.
COMENTÁRIO
Cada instituição deve desenvolver o seu plano de classificação, que definirá a forma como
seus os documentos serão dispostos no arquivo.
COMENTÁRIO
O plano de classificação é um instrumento utilizado para organizar os documentos da ins-
tituição. Ele é elaborado a partir do levantamento das atividades e funções da instituição.
Tais atividades e funções são organizadas de forma hierarquizada (do geral para o espe-
cífico) e recebem códigos de identificação. Com a aplicação do plano, os documentos têm
seu código anotado na primeira folha, quando criados ou quando entram na instituição, e
são ordenados por esse código no arquivo.
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COMENTÁRIO
O enunciado da questão faz referência ao plano de classificação, de acordo com a bi-
bliografia arquivística. O plano de classificação da instituição é o instrumento elaborado a
partir do levantamento das atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções
são organizadas de forma hierarquizada (do geral para o específico) e recebem códigos
de identificação. Com a aplicação do plano, os documentos têm seu código anotado na
primeira folha, quando criados ou quando entram na instituição, e são ordenados por esse
código no arquivo.
COMENTÁRIO
Na verdade, o sistema direto de arquivamento é aquele em que a consulta dispensa o uso
de índice auxiliar, e não o contrário, como o item afirma.
COMENTÁRIO
Na verdade, o sistema indireto é aquele que necessita de índice auxiliar para localizar os
documentos e não permite a busca direta no local onde o documento está arquivado (o que
seria característica do sistema direto de arquivamento).
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COMENTÁRIO
Os métodos de arquivamento podem ser diretos (quando dispensam o uso de índice auxi-
liar para localizar os documentos) ou indiretos (quando exigem a adoção de um índice). Em
geral, os métodos que trabalham com letras (como o geográfico) são diretos e os métodos
que trabalham com números são indiretos.
COMENTÁRIO
Por dispensar o uso de índice para localizar os documentos, os métodos do sistema direto
facilitam a operação de arquivamento dos documentos.
COMENTÁRIO
Os métodos diretos de arquivamento são aqueles que a busca do documento no arquivo
dispensa a utilização de instrumentos auxiliares, como índices.
COMENTÁRIO
Os métodos de arquivamento são divididos em dois grandes sistemas: direto e indireto.
Os métodos diretos não dependem de índice auxiliar para a localização dos documentos,
enquanto os métodos indiretos exigem a adoção de um índice que remeta ao número em
que o documento está arquivado. Em regra, os métodos que trabalham com letra (alfabé-
tico, geográfico e ideográficos alfabéticos) são diretos e os métodos que trabalham com
número (numérico simples, numérico cronológico, numérico dígito-terminal e ideográficos
numéricos) são indiretos.
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COMENTÁRIO
Os métodos de arquivamento são divididos em dois grandes sistemas: direto e indireto. Os
métodos diretos não dependem de índice auxiliar para a localização dos documentos, en-
quanto os métodos indiretos exigem a adoção de um índice que remeta ao número em que
o documento está arquivado. Em regra, os métodos que trabalham com letra (alfabético,
geográfico e ideográficos alfabéticos) são diretos e os métodos que trabalham com número
(numérico simples, numérico cronológico, numérico dígito-terminal e ideográficos numéri-
cos) são indiretos. O método alfanumérico, por misturar letras e números é considerado
semi-indireto, na bibliografia arquivística.
COMENTÁRIO
Os métodos de arquivamento são divididos em dois grandes sistemas: direto e indireto.
Os métodos diretos não dependem de índice auxiliar para a localização dos documentos,
enquanto os métodos indiretos exigem a adoção de um índice que remeta ao número em
que o documento está arquivado. Em regra, os métodos que trabalham com letra (alfabé-
tico, geográfico e ideográficos alfabéticos) são diretos e os métodos que trabalham com
número (numérico simples, numérico cronológico, numérico dígito-terminal e ideográficos
numéricos) são indiretos. Portanto, o método numérico simples, que organiza os documen-
tos por número, é sim um método indireto e exige a adoção do índice para a localização
dos documentos.
COMENTÁRIO
O método de arquivamento numérico cronológico organiza os documentos por data, e não
por sequência numérica, e também não dispensa o uso de índice, pois é um método indi-
reto de arquivamento.
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COMENTÁRIO
Os métodos de arquivamento são divididos em dois grandes sistemas: direto e indireto. Em
regra, os métodos alfabéticos são do sistema direto e os métodos numéricos fazem parte
do sistema indireto.
COMENTÁRIO
Os métodos de arquivamento são divididos em dois grandes sistemas: direto e indireto. Os
métodos diretos são aqueles que não dependem de índice para localização dos documen-
tos, enquanto os métodos indiretos são aqueles que dependem de um índice remissivo
para a localização dos documentos. Em regra, os métodos alfabéticos são do sistema
direto e os métodos numéricos fazem parte do sistema indireto.
COMENTÁRIO
O método numérico simples é um método de arquivamento do tipo indireto, e não direto, pois
necessita de um índice que permite localizar o documento no local em que foi arquivado.
COMENTÁRIO
Os métodos numéricos são caracterizados como métodos indiretos, pois exigem a consul-
ta a um índice ou a um código para localizar os documentos arquivados. Pode ser conside-
rada uma desvantagem o fato de que, estando o índice indisponível, não há como localizar
o documento.
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COMENTÁRIO
O método numérico simples é um método indireto, pois exige a consulta de um índice re-
missivo para chegar ao local em que o documento está arquivado.
COMENTÁRIO
Os métodos do sistema direto não necessitam de índice auxiliar para localizar os documen-
tos. Essa é uma característica dos métodos do sistema indireto.
COMENTÁRIO
O método alfabético é, na verdade, um método direto de arquivamento, por dispensar o
uso de índice para localizar os documentos.
COMENTÁRIO
O método numérico é um método indireto de arquivamento.
COMENTÁRIO
Métodos diretos são aqueles que não exigem a consulta de um índice para se recuperar
(localizar) um documento no arquivo.
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COMENTÁRIO
Os métodos de arquivamento são divididos em dois grandes sistemas: direto e indireto.
São métodos diretos aqueles que permitem a busca ao documento no arquivo sem neces-
sidade de índice auxiliar. Os métodos indiretos, por sua vez, são aqueles que dependem de
um índice auxiliar alfabético que remeta ao número em que o documento está arquivado.
COMENTÁRIO
Os métodos de arquivamento são divididos em dois grandes sistemas: direto e indireto.
São métodos diretos aqueles que permitem a busca ao documento no arquivo sem neces-
sidade de índice auxiliar. Os métodos indiretos, por sua vez, são aqueles que dependem de
um índice auxiliar alfabético que remeta ao número em que o documento está arquivado.
COMENTÁRIO
O método alfabético é considerado um método de arquivamento direto.
COMENTÁRIO
O método alfabético é considerado um método de arquivamento direto.
COMENTÁRIO
O método alfabético é considerado um método de arquivamento direto, pois dispensa o
uso de índice para a localização de documentos.
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COMENTÁRIO
Os métodos de arquivamento são divididos em dois grandes sistemas: direto e indireto.
São métodos diretos aqueles que permitem a busca ao documento no arquivo sem neces-
sidade de índice auxiliar. Os métodos indiretos, por sua vez, são aqueles que dependem de
um índice auxiliar alfabético que remeta ao número em que o documento está arquivado.
Em regra, os métodos que trabalham com letra, ou seja, alfabético, geográfico e ideográ-
ficos alfabéticos (dicionário e enciclopédico) são diretos e os métodos que trabalham com
número, ou seja, numérico simples, numérico cronológico, numérico dígito-terminal e ideo-
gráficos numéricos (decimal, duplex e unitermo) são indiretos. O método alfanumérico, por
misturar letras e números, é considerado semi-indireto.
COMENTÁRIO
No método alfabético, não há a necessidade de se utilizar um índice auxiliar para a locali-
zação de documentos, uma vez que se trata de um método direto.
COMENTÁRIO
Decimal e duplex, uma vez que organizam por número, são considerados métodos indire-
tos de arquivamento.
COMENTÁRIO
No método numérico simples, há a necessidade de se utilizar um índice por nome (ono-
mástico) para a localização de documentos, por se tratar de método indireto.
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COMENTÁRIO
No método alfabético, não há a necessidade de se utilizar um índice auxiliar para a locali-
zação de documentos, uma vez que se trata de um método direto.
COMENTÁRIO
O método geográfico é, na verdade, um método direto, pois não exige a consulta de um
índice auxiliar para localizar os documentos no arquivo.
COMENTÁRIO
O item faz um resumo correto do método numérico simples e do fato de ser um método de
arquivamento indireto, que utiliza um índice alfabético auxiliar remissivo para a busca dos
documentos.
COMENTÁRIO
O item faz um resumo correto do método numérico simples de arquivamento.
COMENTÁRIO
O item faz um resumo correto do método numérico simples de arquivamento.
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GUIA-FORA
COMENTÁRIO
A guia-fora é colocada no local do documento emprestado, com o objetivo de facilitar o
rearquivamento dos documentos.
COMENTÁRIO
A finalidade da adoção da guia-fora nos arquivos consiste em facilitar o rearquivamento
dos documentos.
COMENTÁRIO
O item traz corretamente um resumo da guia-fora, instrumento utilizado para controlar o
desarquivamento de documentos nos arquivos.
COMENTÁRIO
A guia-fora é o instrumento utilizado para controlar a retirada do documento do arquivo.
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ETAPAS DO ARQUIVAMENTO
COMENTÁRIO
A classificação consiste na identificação das atividades e funções da instituição, organi-
zando-as de forma hierarquizada (das mais gerais para as mais específicas). O resultado
da classificação é o plano de classificação, que será adotado nos arquivos para a organi-
zação do acervo. A ordenação é a definição da sequência a ser adotada para guardar os
documentos dentro de cada unidade de classificação (por exemplo, notas fiscais ordena-
das cronologicamente dentro do grupo “documentos fiscais”). Dessa forma, o item resume
corretamente essa situação.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que a operação de
arquivamento é formada pelas etapas de inspeção, estudo, classificação, codificação, or-
denação e guarda/arquivamento. Dessa forma, a ordenação e o arquivamento realmente
são atividades posteriores à classificação dos documentos.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que a operação de
arquivamento é formada pelas etapas de inspeção, estudo, classificação, codificação, or-
denação e guarda/arquivamento. O item resume corretamente a etapa de ordenação.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que a operação de
arquivamento é formada pelas etapas de inspeção, estudo, classificação, codificação, or-
denação e guarda/arquivamento. O item resume corretamente a etapa de ordenação.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que a operação de
arquivamento é formada pelas etapas de inspeção, estudo, classificação, codificação, or-
denação e guarda/arquivamento. Com relação à etapa de ordenação, a autora afirma que
“É a disposição dos documentos de acordo com a classificação e a codificação adotadas.
Nessa operação os documentos podem ser dispostos em pilhas, escaninhos ou classifica-
dores, enquanto as fichas devem ser separadas por guias”. A ordenação dos documentos
visa agilizar o arquivamento, tanto na guarda quanto na busca das informações.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que a operação de
arquivamento é formada por diversas etapas, sendo algumas intelectuais e outras físicas.
São elas: inspeção, estudo, classificação, codificação, ordenação e guarda/arquivamento.
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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito da etapa de arquivamento, que consiste na co-
locação do documento em uma unidade de acondicionamento (embalagem).
COMENTÁRIO
O procedimento para organização dos documentos no arquivo (etapas de arquivamento)
envolve as atividades de inspeção, classificação, codificação, ordenação e guarda (arqui-
vamento), nesta ordem. Portanto, a ordenação é uma etapa posterior à classificação, e não
o inverso, como citado.
COMENTÁRIO
A sequência correta das atividades descritas seria a classificação, a ordenação e, por últi-
mo, o arquivamento.
COMENTÁRIO
Ordenação, segundo a bibliografia arquivística (Marilena Leite Paes), é a disposição dos
documentos de acordo com a classificação adotada, ou seja, é o ato físico de colocar os
documentos no lugar, de acordo com seu assunto. O exemplo apresentado mostra uma
situação em que os documentos relacionados ao assunto relativo à licitação são reunidos,
formando um dossiê (conjunto de documentos reunidos sob um mesmo assunto ou pes-
soa). Ou seja, temos aí um exemplo prático da ordenação.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente procedimentos vinculados à etapa de classificação dos
documentos de arquivo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de ordenação, de acordo com a bibliografia
arquivística (Marilena Leite Paes).
COMENTÁRIO
A última etapa do processo de organização de documentos realmente é o arquivamento
(guarda), mas o item dá a definição da etapa de ordenação (disposição dos documentos
em uma unidade de classificação), atividade anterior ao arquivamento.
COMENTÁRIO
Quando do seu arquivamento, o documento deve ser classificado (separado por assunto),
e depois ordenado, ou seja, disposto de forma lógica (em ordem alfabética, numérica ou
geográfica, por exemplo), de forma que possa ser localizado com facilidade.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Entende-se por classificação ou arranjo a definição de como os documentos serão orga-
nizados no arquivo. A classificação é, portanto, uma atividade intelectual, que determina
como os documentos ficarão fisicamente arquivados.
COMENTÁRIO
Entende-se por ordenação o ato físico de colocar os documentos em ordem a partir da
classificação definida anteriormente. Portanto, o ato de ordenar os documentos é posterior
à classificação.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a etapa de ordenação, uma das etapas do arquivamento
de documentos nos arquivos.
COMENTÁRIO
O arquivamento de documentos é feito, de acordo com Marilena Leite Paes, a partir das
atividades de inspeção, estudo, classificação, codificação, ordenação e guarda. O item
apresenta a definição da atividade de estudo, e não de codificação, como afirma.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O arquivamento de documentos é feito, de acordo com Marilena Leite Paes, a partir das ati-
vidades de inspeção, estudo, classificação, codificação, ordenação e guarda. O enunciado
apresenta a definição da atividade de ordenação.
COMENTÁRIO
A ordenação consiste em realizar a disposição dos documentos de acordo com a classifica-
ção e a codificação dadas, mas sem ainda colocá-los nos locais em que serão arquivados.
A guarda física nos seus respectivos locais é a guarda ou arquivamento. Segundo o autor
Renato Tarciso B. Sousa, “podemos dividir o processo classificatório em duas partes: a
parte intelectual e a parte física. A parte intelectual se refere à classificação propriamente
dita (processo mental de estabelecimento de classes) e à ordenação (a disposição dos
documentos nas classes estabelecidas). A codificação entra como último elemento dessa
parte intelectual. A parte física é representada pelo arquivamento dos documentos em um
local determinado pela classificação e disposto segundo uma ordem definida”.
COMENTÁRIO
O arquivamento de documentos é um ato físico, ao passo que a ordenação é uma ativi-
dade intelectual (assim como a classificação), de acordo com a bibliografia arquivística.
Veja a afirmação do professor Renato Tarciso Barbosa dos Santos, renomado autor da
área, em uma de suas obras: “Uma segunda questão, também de aspecto terminológico,
é a falta de clareza na utilização de três conceitos envolvidos no processo de organização
dos documentos arquivísticos: classificação; ordenação e arquivamento. Os dois primeiros
referem-se ao aspecto intelectual e o último ao aspecto físico”.
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COMENTÁRIO
A sequência de operações para arquivamento dos documentos é: inspeção, estudo, clas-
sificação, codificação, ordenação e guarda (arquivamento).
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a sequência para a organização dos documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um exemplo de ordenação de documentos.
COMENTÁRIO
Quando os documentos são dispostos de determinada maneira é realizada a etapa de or-
denação, e não de arquivamento.
COMENTÁRIO
O arquivamento de documentos é um ato físico, ao passo que a ordenação é uma ativi-
dade intelectual (assim como a classificação), de acordo com a bibliografia arquivística.
Veja a afirmação do professor Renato Tarciso Barbosa dos Santos, renomado autor da
área, em uma de suas obras: “Uma segunda questão, também de aspecto terminológico,
é a falta de clareza na utilização de três conceitos envolvidos no processo de organização
dos documentos arquivísticos: classificação; ordenação e arquivamento. Os dois primeiros
referem-se ao aspecto intelectual e o último ao aspecto físico”.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que o arquivamento
de documentos ocorre a partir das seguintes etapas: inspeção, estudo, classificação, codi-
ficação, ordenação e guarda. Portanto, a ordenação realmente vem após a classificação.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de ordenação, de acordo com a bibliografia ar-
quivística.
COMENTÁRIO
O arquivamento de documentos é feito, de acordo com Marilena Leite Paes, a partir das
atividades de inspeção, estudo, classificação, codificação, ordenação e guarda/arquiva-
mento. Portanto, a atividade de ordenação vem depois da classificação, e não antes, como
o item afirma.
COMENTÁRIO
O arquivamento de documentos é feito, de acordo com Marilena Leite Paes, a partir das ati-
vidades de inspeção, estudo, classificação, codificação, ordenação e guarda/arquivamento.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A classificação é uma etapa anterior à ordenação dos documentos.
COMENTÁRIO
A ordenação de documento é uma atividade posterior à classificação e anterior ao ar-
quivamento.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente os conceitos de classificação, ordenação e arquivamento,
etapas constantes do procedimento de arquivamento de documentos. Segundo o autor
Renato Tarciso B. Sousa, “podemos dividir o processo classificatório em duas partes: a
parte intelectual e a parte física. A parte intelectual se refere à classificação propriamente
dita (processo mental de estabelecimento de classes) e à ordenação (a disposição dos
documentos nas classes estabelecidas). A codificação entra como último elemento dessa
parte intelectual. A parte física é representada pelo arquivamento dos documentos em um
local determinado pela classificação e disposto segundo uma ordem definida”.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, identifica as operações de
arquivamento na seguinte ordem: inspeção, estudo, classificação, codificação, ordenação
e guarda (arquivamento). Portanto, a etapa de ordenação vem após a classificação, e não
o contrário, como afirma o item.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de ordenação de documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de classificação de documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de inspeção.
COMENTÁRIO
A ordenação é que consiste na colocação do documento em uma ordem estabelecida, que
pode ser numérica, alfabética ou por procedência.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente atividades vinculadas às etapas do arquivamento de docu-
mentos, de acordo com a obra “Arquivo: Teoria e Prática”, da autora Marilena Leite Paes.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Na verdade, o item inverteu os conceitos de ordenação e arquivamento, presentes na bi-
bliografia sobre o assunto.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de ordenação, a partir das etapas do arquiva-
mento (inspeção, estudo, classificação, ordenação, codificação e guarda).
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito do procedimento denominado estudo.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito do procedimento denominado classificação.
COMENTÁRIO
A operação de apor, nos documentos, símbolos que correspondem ao método de arquiva-
mento adotado (letras, números, letras e números e cores) denomina-se codificação.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A operação que se destina à colocação do documento na respectiva pasta, caixa, arquivo
ou estante é denominada guarda, e não destinação.
COMENTÁRIO
A inspeção consiste em verificar se o destino do documento é realmente o arquivamento.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as operações de arquivamento.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de codificação dos documentos.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de codificação dos documentos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A disposição dos documentos em um arquivo de acordo com sua classificação é chamada
de ordenação, e não codificação.
COMENTÁRIO
Antes de serem arquivados, os documentos devem ser codificados.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que o arquivamento
de documentos ocorre a partir das seguintes etapas: inspeção, estudo, classificação, codi-
ficação, ordenação e guarda. A primeira ação, chamada de inspeção, é justamente verificar
se o documento que chega no arquivo realmente foi destinado ao arquivamento, conforme
apresenta o item.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de codificação dos documentos.
COMENTÁRIO
Antes de serem arquivados, os documentos devem ser classificados.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Antes de serem arquivados, os documentos devem ser classificados.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que o arquivamento
de documentos ocorre a partir das seguintes etapas: inspeção, estudo, classificação, codi-
ficação, ordenação e guarda. O item apresenta corretamente o que a autora prevê para a
atividade de codificação.
COMENTÁRIO
Antes de serem arquivados, os documentos devem ser classificados.
COMENTÁRIO
Antes de serem arquivados, os documentos devem ser classificados.
COMENTÁRIO
Antes de serem arquivados, os documentos devem ser classificados.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O termo “classificação” foi utilizado no sentido de organizar os documentos no arquivo.
Para isso, o profissional responsável deve estudar os documentos a serem organizados,
bem como a estrutura e o funcionamento da entidade, a fim de identificar o método de ar-
quivamento mais adequado para cada tipo de documento a ser organizado. Portanto, não
é correto afirmar que os documentos devem necessariamente ser classificados (organiza-
dos) por espécie (ofícios, relatórios, atas...) e data.
COMENTÁRIO
A escolha do método de arquivamento a ser adotado para organizar os documentos em um
arquivo deve levar em consideração a natureza dos documentos e a estrutura da entidade
que está sendo organizada, de forma que o item está correto.
COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística apresenta o método cronológico como método padrão a ser ado-
tado nos documentos. De qualquer forma, é importante que haja um estudo dos documen-
tos a serem ordenados e do funcionamento da instituição, a fim de verificar qual método
atenderá melhor o usuário.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
É importante a escolha do método adequado na organização dos documentos, a fim de
que a localização ocorra de forma rápida e eficiente, quando necessário.
COMENTÁRIO
Não existe a indicação de se utilizar apenas um método quando da organização do arqui-
vo. O normal é que sejam adotados vários critérios, de acordo com a natureza dos docu-
mentos e a necessidade da instituição.
COMENTÁRIO
A organização da documentação deve ocorrer desde o início, ou seja, desde a primeira
fase do ciclo vital, a fase corrente.
COMENTÁRIO
Não há um método de arquivamento mais ou menos utilizado em arquivo.
COMENTÁRIO
A definição do método de ordenação a ser adotado em um conjunto documental se dá de
acordo com o estudo da natureza dos documentos e a estrutura e o funcionamento da ins-
tituição, e não a partir do suporte documental dos documentos.
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COMENTÁRIO
Métodos de arquivamento são maneiras pelas quais os documentos de arquivo podem
ser ordenados quando da sua guarda. A literatura apresenta diversos métodos, sendo que
os mais comuns, considerados os métodos básicos de arquivamento, são: alfabético (por
nome), geográfico (por local ou procedência), numérico (por número) e ideográfico (por as-
sunto ou tema). Ou seja, a espécie (ofício, memorando, ata, por exemplo) não é a melhor
maneira de organizar os documentos, como o item afirma.
COMENTÁRIO
O método mais eficaz depende do arquivo a ser organizado. Não podemos afirmar que a
organização por número é a mais eficiente sem analisar o arquivo a ser organizado.
COMENTÁRIO
Escolher o método adequado de acordo com o arquivo a ser organizado tem influência
direta na eficiência do processo de recuperação de documentos.
COMENTÁRIO
A escolha do método de arquivamento a ser adotado deve levar em consideração a nature-
za dos documentos a serem organizados e também a estrutura e o funcionamento da ins-
tituição em questão. Podem ser adotados quantos métodos forem necessários, de forma
que melhor atendam à necessidade da entidade.
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COMENTÁRIO
A ordenação cronológica (por data) é uma das maneiras de se colocar os documen-
tos em ordem.
COMENTÁRIO
O arquivo pode ser organizado a partir dos chamados métodos de arquivamento, que po-
dem ser combinados entre si na ordenação dos documentos.
COMENTÁRIO
O item traz corretamente informações a respeito da formação de processos e dossiês. No en-
tanto, tais documentos podem ser classificados (no sentido de organizados) de diversas formas,
de acordo com a necessidade da instituição, e não apenas por assunto, como afirma o item.
COMENTÁRIO
Ofícios e memorandos devem ser organizados por assunto, a fim de facilitar a sua recupe-
ração (localização).
COMENTÁRIO
A classificação (no sentido de organização dos documentos no arquivo) pressupõe conhe-
cimento do funcionamento da instituição e dos documentos a serem organizados, de forma
a escolher os métodos que permitam maior facilidade na localização das informações.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A escolha do método de arquivamento a ser utilizado em um arquivo deve considerar os
documentos a serem arquivados e a estrutura da instituição que está sendo organizada.
COMENTÁRIO
Os documentos de um arquivo podem ser organizados por nome, local, número, data e
assunto, de acordo com o método a ser adotado.
COMENTÁRIO
Além da análise dos documentos, para a determinação dos métodos a serem adotados
em um arquivo, é necessário o estudo da estrutura e funcionamento da instituição a ser
organizada.
COMENTÁRIO
Os exemplos apresentados não se referem a formas de organização de documentos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Conhecer os documentos e as características da instituição são requisitos indispensáveis
para a classificação (organização) dos documentos em um arquivo.
COMENTÁRIO
Na organização de documentos, é possível utilizar vários métodos de arquivamento simul-
taneamente.
PESSOAL
CEILÂNDIA:
de Abraão até Fagundes
de Gonçalves até Lima
de Miranda até Oliveira
GAMA:
de Abreu até Ferreira
de Garcia até Maciel
VEÍCULOS
MATERIAL PERMANENTE
Com base nessa organização, é correto afirmar que o método principal de arquiva-
mento utilizado foi o método por assunto, tendo sido empregados, como métodos se-
cundários, o geográfico e o alfabético.
COMENTÁRIO
O esquema de organização apresentado utiliza os métodos ideográfico (por assunto), ge-
ográfico e alfabético.
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COMENTÁRIO
Cada instituição deve adotar a metodologia de arquivamento que atenda às suas ne-
cessidades.
COMENTÁRIO
Não existe o arquivamento aleatório.
COMENTÁRIO
O arquivamento pode ser feito combinando métodos distintos, de acordo com a necessi-
dade da instituição.
COMENTÁRIO
O arquivamento é feito quando o documento necessitar cumprir um prazo de guarda, antes
de sua eliminação.
COMENTÁRIO
Na definição do arranjo (forma em que o documento será organizado), é necessário consi-
derar as características do documento e a estrutura da instituição.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A organização do arquivo é feita pelos próprios funcionários da instituição, levando-se em
consideração as características dos documentos e a estrutura e o funcionamento do órgão.
COMENTÁRIO
A organização dos documentos deverá ser feita da forma que melhor atenda às necessi-
dades do órgão.
COMENTÁRIO
O método de arquivamento a ser utilizado deve considerar tanto os documentos a serem
arquivados como a estrutura e o funcionamento da instituição em questão.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que a escolha do(s)
método(s) a ser(em) adotado(s) para a organização dos documentos deve levar em consi-
deração a natureza dos documentos a serem arquivados e também a estrutura e a função
da entidade em questão. Ou seja, não é pela espécie ou gênero do documento, como é
afirmado no item.
COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística não prevê o método de arquivamento “bloco-numérico”, cita-
do no item.
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COMENTÁRIO
Não existe o método de arquivamento imediato.
COMENTÁRIO
O esquema de organização apresentado utiliza os métodos ideográfico (por assunto), ge-
ográfico e alfabético.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Os métodos numéricos não são, necessariamente, mais eficientes que os outros métodos.
O melhor método depende dos documentos a serem arquivados e da estrutura da institui-
ção em questão.
COMENTÁRIO
Tanto o método geográfico como o método ideográfico podem ser combinados com o mé-
todo alfabético.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de métodos de arquivamento adotados
nos arquivos.
COMENTÁRIO
A escolha do método depende dos documentos a serem organizados e da estrutura da
instituição em questão.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
A escolha do método a ser utilizado deve atender às necessidades da instituição.
COMENTÁRIO
O método adotado no arquivo deve ser flexível e de fácil compreensão.
COMENTÁRIO
O esquema de organização apresentado utiliza os métodos ideográfico (por assunto), ge-
ográfico, alfabético e cronológico.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que a escolha do(s)
método(s) a ser(em) adotado(s) para a organização dos documentos deve levar em consi-
deração a natureza dos documentos a serem arquivados e também a estrutura e a função
da entidade em questão. Podem ser adotados quantos métodos forem necessários, de
forma que melhor atenda à necessidade da instituição.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que a escolha do(s)
método(s) a ser(em) adotado(s) para a organização dos documentos deve levar em consi-
deração a natureza dos documentos a serem arquivados e também a estrutura e a função
da entidade em questão. Podem ser adotados quantos métodos forem necessários, de
forma que melhor atenda à necessidade da instituição.
COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, o método a ser adotado dependerá dos documentos a serem
organizados.
COMENTÁRIO
O item apresenta alguns dos métodos de arquivamento a serem adotados nos arquivos.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
O método a ser adotado no arquivo depende dos documentos a serem arquivados e da
estrutura e funcionamento da instituição.
COMENTÁRIO
A escolha do método depende dos documentos a serem organizados e da estrutura da
instituição em questão.
COMENTÁRIO
O arquivo pode adotar quantos métodos forem necessários, de forma a melhor organizar
seus documentos.
COMENTÁRIO
O arquivo pode adotar quantos métodos forem necessários, de forma a melhor organizar
seus documentos.
COMENTÁRIO
Arranjo é a disposição física dos documentos em um arquivo, a partir de métodos pré-de-
terminados pela instituição.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Antes de serem arquivados, os documentos devem ser classificados. Não há necessidade
de serem higienizados quando do arquivamento. A higienização, que consiste na retirada
de fitas adesivas, objetos metálicos e outros elementos que podem deteriorar os documen-
tos, é feita após o arquivamento.
COMENTÁRIO
Arranjo e classificação são sinônimos e representam a disposição dos documentos de
acordo com os métodos pré-determinados pela instituição.
COMENTÁRIO
Quando ocorre a transferência de documentos para o arquivo intermediário, os documen-
tos devem conservar a classificação que lhes foi dada nos setores de trabalho, uma vez
que os documentos permanecem como propriedade do setor que os enviou, a quem per-
manecem vinculados.
COMENTÁRIO
Arranjo e classificação são sinônimos e representam a disposição dos documentos de
acordo com os métodos pré-determinados pela instituição.
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Assuntos Indispensáveis
COMENTÁRIO
Quando ocorre a transferência de documentos para o arquivo intermediário, os documen-
tos devem conservar a classificação que lhes foi dada nos setores de trabalho.
COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de arranjo.
EMPRÉSTIMO DE DOCUMENTOS
COMENTÁRIO
Quando arquivados, os documentos ficam sujeitos à consulta no próprio local ou ao em-
préstimo às unidades solicitantes.
COMENTÁRIO
O controle de consultas aos documentos deve ser feito em todas as idades documentais
(corrente, intermediária e permanente). O empréstimo, por sua vez, ocorre nas idades cor-
rente e intermediária, nas quais deve ser controlado.
COMENTÁRIO
O item apresenta informação correta acerca do empréstimo de documentos.
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Assuntos Indispensáveis
GABARITO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
D C C C C C C C C C C C C C C
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
C C C C C C C C E C E C C C C
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45
C E C C C C C C C C C C E C C
46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
C C C C C C C C C C E C C C C
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75
C C C C C C E C C C A C C C E
76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90
E E E E C E C C C C C C C E C
91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105
C E C E E E E E E C C C C C C
106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120
C C C C E E C C E E C C A D E
121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135
E E E E E C E E E C E E E C C
136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150
E E C E C E C E E E C C E C C
151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165
E E C E E C E E E E E C C E E
166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180
C C C E E C E E E C C E E E C
181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195
E E C E C C E C C E E E C E E
196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210
E E E E E C E E C E C E C E E
211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225
C E E E E C E E C E C C C E E
226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240
C E C E E C E E E E E C C E E
241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 251 252 253 254 255
E E C E C E E E E E E C E E E
256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 266 267 268 269 270
E E E E E C E E C C E E E E C
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