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2.

500 Questões de
Arquivologia do
Cebraspe Comentadas
Assuntos Indispensáveis

da
Professor: Elvis Miran
FICHA TÉCNICA DO MATERIAL
grancursosonline.com.br

CÓDIGO:
1272023288

TIPO DE MATERIAL:
E-book

ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO:
7/2023
Sumário

2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS................................7

QUESTÕES DE PROVAS ANTERIORES................................................................................8

CONCEITO DE ARQUIVO........................................................................................................8

CONCEITOS DE DOCUMENTO E DE SUPORTE...................................................................18

FUNÇÃO DOS ARQUIVOS......................................................................................................25

FINALIDADES DOS ARQUIVOS..............................................................................................28

DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE ARQUIVO, MUSEU E BIBLIOTECA...................................32

CLASSIFICAÇÃO DOS ARQUIVOS.........................................................................................55

QUANTO AOS ESTÁGIOS DE EVOLUÇÃO............................................................................55

QUANTO À NATUREZA DOS DOCUMENTOS........................................................................57

QUANTO À ENTIDADE MANTENEDORA................................................................................61

QUANTO À EXTENSÃO DE SUA ATUAÇÃO...........................................................................61

CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS..................................................................................68

GÊNERO...................................................................................................................................68

FORMA.....................................................................................................................................82

FORMATO.................................................................................................................................83

ESPÉCIE/TIPOLOGIA..............................................................................................................84

QUANTO À NATUREZA DO ASSUNTO...................................................................................98

CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS.........................................................................................103

TEORIA DAS TRÊS IDADES....................................................................................................103

VALOR DOS DOCUMENTOS...................................................................................................110

IDADE CORRENTE..................................................................................................................135

PRINCIPAIS ATIVIDADES DOS ARQUIVOS CORRENTES....................................................153

IDADE INTERMEDIÁRIA..........................................................................................................153

IDADE PERMANENTE.............................................................................................................174

EXEMPLOS DE DOCUMENTOS PERMANENTES.................................................................188

AVALIAÇÃO E TABELA DE TEMPORALIDADE.......................................................................192


VANTAGENS DA AVALIAÇÃO..................................................................................................239

CUMPRIMENTO DO CICLO VITAL .........................................................................................245

(TRANSFERÊNCIA / RECOLHIMENTO / ELIMINAÇÃO).........................................................245

PROTOCOLO...........................................................................................................................271

TRAMITAÇÃO...........................................................................................................................271

CONCEITO DE PROTOCOLO.................................................................................................273

PROTOCOLO E O CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS..........................................................274

ATIVIDADES DE PROTOCOLO...............................................................................................278

PROCEDIMENTOS COM RELAÇÃO À DOCUMENTAÇÃO PARTICULAR

SIGILOSA / OSTENSIVA...........................................................................................................328

PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS.................................................................................347

PROCEDIMENTOS COM RELAÇÃO ÀS CORRESPONDÊNCIAS.........................................347

CORRESPONDÊNCIA: CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO.......................................................347

RECEBIMENTO E EXPEDIÇÃO DE CORRESPONDÊNCIAS................................................350

PROCEDIMENTOS COM RELAÇÃO A PROCESSOS............................................................350

PROCESSO: DEFINIÇÃO........................................................................................................350

AUTUAÇÃO (ABERTURA OU FORMAÇÃO DE PROCESSO)................................................351

NUMERAÇÃO DE FOLHAS DE PROCESSOS........................................................................354

JUNTADA (ANEXAÇÃO / APENSAÇÃO)..................................................................................355

DESENTRANHAMENTO..........................................................................................................359

DESMEMBRAMENTO..............................................................................................................360

DILIGÊNCIA..............................................................................................................................360

ENCERRAMENTO DO PROCESSO........................................................................................360

PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS......................................................................................361

FATORES FÍSICOS (AMBIENTAIS).........................................................................................364

FATORES QUÍMICOS...............................................................................................................389

FATORES BIOLÓGICOS..........................................................................................................408

FATORES DIVERSOS..............................................................................................................412

PRINCIPAIS ATIVIDADES DE CONSERVAÇÃO DE DOCUMENTOS.....................................413

DESINFESTAÇÃO....................................................................................................................416
ATIVIDADES DE RESTAURAÇÃO...........................................................................................417

MICROFILMAGEM...................................................................................................................423

CONCEITO DE MICROFILMAGEM..........................................................................................423

APLICAÇÕES DA MICROFILMAGEM......................................................................................424

LEGISLAÇÃO REFERENTE À MICROFILMAGEM.................................................................433

LEI N. 5.433/1968 – LEI DO MICROFILME..............................................................................433

ART. 1º, § 1º – VALIDADE LEGAL DO MICROFILME..............................................................433

ART. 1º, § 2º – ELIMINAÇÃO DOS DOCUMENTOS MICROFILMADOS.................................436

ART. 1º, § 4º..............................................................................................................................437

ART. 2º......................................................................................................................................438

DECRETO N. 1.799/1996.........................................................................................................438

ART. 1º – ABRANGÊNCIA DOS SERVIÇOS DE MICROFILMAGEM......................................438

ART. 2º – VALIDADE LEGAL DO MICROFILME......................................................................440

ART. 3º – DEFINIÇÃO DO PROCESSO DE MICROFILMAGEM.............................................441

ART. 4º......................................................................................................................................441

ART. 5º......................................................................................................................................443

ART. 5º, § 1° – OBRIGATORIEDADE DE CRIAÇÃO DE 2 VIAS DE CADA MICROFILME.....443

ART. 5º, § 2°..............................................................................................................................444

ART. 5º, § 3° – ARMAZENAMENTO DAS 2 VIAS DO MICROFILME EM

LOCAIS DISTINTOS.................................................................................................................445

ART. 6º – GRAU DE REDUÇÃO DA MICROFILMAGEM.........................................................447

ART. 6º, § 1º..............................................................................................................................449

ART. 7º......................................................................................................................................449

ART. 8º......................................................................................................................................451

ART. 9º......................................................................................................................................452

ART. 9º, § 2° – INDEXAÇÃO.....................................................................................................454

ART. 11 – MICROFILMAGEM DE DOCUMENTOS EM TRAMITAÇÃO...................................455

ART. 12 – ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS APÓS A MICROFILMAGEM.............................456

ART. 13 – ELIIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS PERMANENTES.............................................457

ART. 14 – VALIDADE LEGAL DOS TRASLADOS E CÓPIAS OBTIDOS A PARTIR DO


MICROFILME............................................................................................................................466

ART. 15 – REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE MICROFILMAGEM.........................................467

ART. 16......................................................................................................................................467

ART. 17......................................................................................................................................468

ART. 18......................................................................................................................................469

RESOLUÇÃO N. 10 CONARQ – SINALÉTICAS UTILIZADAS NA MICROFILMAGEM..........470

ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS....................................................................................472

ARQUIVAMENTO HORIZONTAL / VERTICAL.........................................................................472

ACONDICIONAMENTO E ARMAZENAMENTO.......................................................................477

ARQUIVAMENTO = ACONDICIONAMENTO + ARMAZENAMENTO......................................485

ARQUIVAMENTO E ORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS.........................................................486

MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO............................................................................................486

MÉTODO ALFABÉTICO............................................................................................................488

MÉTODO VARIADEX................................................................................................................490

REGRAS DE ALFABETAÇÃO...................................................................................................490

MÉTODO GEOGRÁFICO.........................................................................................................528

MÉTODO NUMÉRICO..............................................................................................................533

MÉTODO IDEOGRÁFICO........................................................................................................539

MÉTODOS IDEOGRÁFICOS ALFABÉTICOS..........................................................................544

MÉTODOS IDEOGRÁFICOS NUMÉRICOS.............................................................................546

PLANO DE CLASSIFICAÇÃO..................................................................................................551

MÉTODOS DIRETOS / INDIRETOS.........................................................................................575

GUIA-FORA..............................................................................................................................583

ETAPAS DO ARQUIVAMENTO.................................................................................................584

ESCOLHA DO MÉTODO A SER ADOTADO............................................................................598

ARRANJO (CLASSIFICAÇÃO) / ARQUIVAMENTO.................................................................610

EMPRÉSTIMO DE DOCUMENTOS.........................................................................................612

GABARITO...................................................................................................................................613
2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis

2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS

PROF. ELVIS MIRANDA

Elvis Miranda
Bacharel em Arquivologia e em Biblioteconomia pela Universidade de Brasília, pós-graduado em
Gerência de Projetos. Analista Judiciário do TJDFT, na área de Arquivologia, Gestor Executivo do Pro-
jeto de Modernização de Arquivos do TJDFT. Autor de obras voltadas para concursos públicos na área
de Arquivologia.

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QUESTÕES DE PROVAS ANTERIORES

CONCEITO DE ARQUIVO

1. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPE-RO/TÉC.ADM/2022) A unidade base da arquivística é


conhecida como:
a. arranjo.
b. princípio da proveniência.
c. classificação.
d. fundo de arquivo.
e. dado.

COMENTÁRIO
A Arquivologia (ou Arquivística) é a ciência que trata dos arquivos. Entende-se por arquivo
o conjunto de documentos acumulados por uma pessoa ou entidade ao longo de sua exis-
tência e que comprovam suas atividades. Esse conjunto de documentos de uma pessoa
ou entidade é chamado, tecnicamente, na bibliografia arquivística, de “fundo de arquivo”,
constituindo-se na unidade base da arquivística.

2. (CESPE-CEBRASPE/PGDF/TÉC.ADM/2021) Para que seja classificado como arquivo,


um conjunto documental deverá ser acumulado por uma pessoa física ou jurídica
durante o desenvolvimento de suas atividades.

COMENTÁRIO
Uma das definições encontrada na bibliografia arquivística para o termo arquivo é o con-
junto de documentos acumulados por uma entidade (pessoa física ou jurídica) ao longo de
sua existência e que comprova suas atividades. O item faz corretamente uma afirmação a
partir desse conceito.

3. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CGM-PB/TÉC.MUN.CONT.EXT/2018) A atividade funcional


ou intelectual de instituições ou pessoas explica a origem do acervo de arquivos.

COMENTÁRIO
O acervo dos arquivos (conjunto de documentos acumulados) das pessoas ou instituições
é formado a partir das atividades desenvolvidas por essas entidades, uma vez que tais
documentos servem para provar tais atividades.

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4. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBSERH/ASSIST.ADM/2018) O termo arquivo pode ser


utilizado para denominar o local onde o acervo documental será conservado, bem
como para designar um órgão governamental cuja finalidade é guardar e conservar
documentações.

COMENTÁRIO
O termo arquivo, além de designar o conjunto de documentos acumulados por uma en-
tidade (pessoa física ou jurídica), também serve para designar um órgão governamental
responsável pela guarda de documentos.

5. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/TÉC.ARQ/2018) Em geral, documentos arquivísti-


cos são reflexos de atividades administrativas, legais ou fiscais.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo comprovam as atividades e transações da entidade acumuladora.

6. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) A capacidade de provar fatos ocorridos é


uma das utilidades dos documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
O documento de arquivo tem como uma de suas características o fato de provar atividades
desenvolvidas pela entidade que o acumulou, seja pessoa física, seja pessoa jurídica.

7. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/TÉC.ADM/2016) Em uma agência reguladora,


como a ANVISA, por exemplo, os documentos que compõem o arquivo do setor de
trabalho são aqueles produzidos e(ou) recebidos no desenvolvimento das atividades
administrativas da agência.

COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito de arquivo utilizando a Anvisa como exemplo. É uma situ-
ação muito comum em provas do Cebraspe-UnB, como veremos em diversas questões
seguintes.

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8. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/AUX.ADM/2016) Uma justificativa para se conserva-


rem os documentos na unidade de trabalho ou na instituição é o poder de prova que
eles podem apresentar.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo têm como uma de suas características servirem para provar as
atividades ou transações.

9. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2014) A função de prova do documento de arquivo evi-


dencia-se não só pelo fato de o documento poder ser levado a juízo para comprovar
determinada informação, mas, também, pela capacidade desse material de testemu-
nhar as atividades que lhe deram origem.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo servem para provar as atividades da entidade que os acumula-
ram ao longo do tempo

10. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/ARQUIVISTA/2014) Documentos produzidos e(ou)


recebidos pelos setores de atividades-meio da organização são considerados docu-
mentos de arquivo, apesar da vinculação indireta entre esses documentos e a missão
da organização.

COMENTÁRIO
O arquivo é o conjunto de documentos acumulados pela instituição ao longo do desenvol-
vimento de suas atividades, e isso vale tanto para os documentos da atividade-fim como
para os documentos da atividade-meio da instituição.

11. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/ARQUIVISTA/2014) Ao desenvolver atividades regi-


mentais, a organização produz documentos que servem para registrar, provar e teste-
munhar essas atividades, o que constitui, de forma natural, um arquivo.

COMENTÁRIO
O arquivo é o conjunto de documentos acumulados pela instituição ao longo do desenvol-
vimento de suas atividades

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12. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQ/2014) Os documentos de arquivo servem


de prova ou evidência das transações, rotinas e tarefas realizadas pela organização.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo servem, realmente, como prova das transações e atividades da
organização.

13. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANS/TÉC.ADM/2013) O contexto de produção dos docu-


mentos é fundamental para a compreensão do próprio documento de arquivo.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo comprovam as atividades da entidade acumuladora (pessoa física
ou jurídica), de forma que o contexto em que foi produzido ajuda a entender o seu significado.

14. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNJ/2013) O arquivo do CNJ refere-se à acumulação orde-


nada dos documentos que surgem como resultado da realização da missão ou dos
objetivos dessa instituição.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de arquivo, aplicando a realidade do CNJ (docu-
mentos acumulados de acordo com as atividades desenvolvidas pela instituição).

15. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/ESCRIVÃO/2013) O arquivo do Departamento de Polí-


cia Federal é constituído de todos os documentos produzidos e/ou recebidos, no cum-
primento da missão institucional.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de arquivo, aplicado à realidade do Departa-
mento de Polícia Federal.

16. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-AL/2013) Os arquivos de uma escola são constituídos


dos documentos produzidos e(ou) recebidos durante o desenvolvimento das atividades
educacionais e administrativas dessa escola.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são criados a partir das atividades desenvolvidas pela entidade
acumuladora (pessoa física ou jurídica). Nos arquivos escolares, não é diferente: os docu-
mentos são produzidos a partir das atividades da escola.

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17. (CESPE-CEBRASPE-UNB/UNIPAMPA/2013) Os documentos de arquivo são provas


dos processos de trabalho de uma organização.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são produzidos a partir das atividades desenvolvidas pela enti-
dade acumuladora (pessoa física ou jurídica), ou seja, são provas dos processos de traba-
lho da organização a que estão vinculados.

18. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCTI/2012) O documento de arquivo é aquele acumulado,


naturalmente, como resultado das atividades de uma organização pública ou privada.

COMENTÁRIO
Tanto as instituições públicas como as instituições privadas acumulam documentos e, con-
sequentemente, formam os seus arquivos.

19. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ECT/2011) Uma definição tecnicamente adequada é a que


afirma ser o arquivo a acumulação ordenada de documentos, geralmente — mas não
exclusivamente — textuais, criados por instituição ou pessoa ao longo de sua atividade
e preservados para eventual utilidade no futuro.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente definição para o termo “arquivo”, de acordo com a biblio-
grafia da área.

20. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNPQ/2011) O documento de arquivo, produzido e(ou)


recebido como decorrência natural do desenvolvimento das atividades de um órgão ou
uma empresa, tem por função provar e testemunhar a ocorrência dessas atividades.

COMENTÁRIO
Documentos de arquivo servem para provar as atividades desenvolvidas por uma pessoa
física ou jurídica.

21. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Um conjunto documental reconhecido como


arquivo pode ser produzido por pessoa jurídica ou por pessoa física.

COMENTÁRIO
Documentos de arquivo podem ser acumulados tanto por pessoas físicas como por pes-
soas jurídicas.

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22. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2011) Os arquivos são conjuntos organizados de docu-


mentos de qualquer natureza, produzidos ou recebidos e preservados por instituições
públicas ou privadas, ou mesmo pessoas físicas, na constância e em decorrência de
seus negócios, de suas atividades específicas e de seus objetivos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma definição para o termo “arquivo”, de acordo com a
bibliografia arquivística.

23. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2011) Denominam-se documentos de arquivo os docu-


mentos produzidos por uma entidade pública ou privada, ou por uma família ou pessoa,
no transcurso das funções que justificam sua existência como tal.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de arquivo.

24. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) É desnecessário que os documentos de arquivo


sirvam de prova das transações realizadas.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo servem para provar as transações realizadas pela entidade
acumuladora.

25. (CESPE-CEBRASPE-UNB/AGU/2010) O arquivo de um órgão é o conjunto de docu-


mentos recebidos ou expedidos por esse órgão no exercício de suas atividades. Esse
conjunto de documentos pode ser formado por qualquer espécie documental.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo comprovam as atividades desenvolvidas pelo órgão ao longo de
sua existência. Em um arquivo, podem ser encontradas inúmeras espécies documentais.

26. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DETRAN-ES/2010) Considere que se decida criar em deter-


minada instituição um local específico para armazenar todo o material impresso produ-
zido internamente. Nessa situação, com objetivo de atender tal finalidade, deve- se
construir uma biblioteca.

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COMENTÁRIO
O ambiente destinado a armazenar a documentação (material impresso) produzida pela
instituição no decorrer de suas atividades é o arquivo, e não a biblioteca.

27. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPS/2010) Pode-se denominar arquivo também a institui-


ção ou o serviço que tem a custódia de documentos, com a finalidade de fazer o proces-
samento técnico, garantir a conservação e promover a utilização dos arquivos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um conceito para arquivo.

28. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2010) Um arquivo documental tem por objetivo servir


como prova ou testemunho da ação de pessoas jurídicas ou físicas.

COMENTÁRIO
O documento de arquivo tem como finalidade servir de prova das atividades desenvolvidas
por uma pessoa física ou jurídica ao longo de sua existência.

29. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-GO/2009) Entende-se por documento de arquivo qual-


quer documento produzido ou recebido por pessoa física ou jurídica, acumulado natu-
ralmente ao longo das atividades e preservado como prova de tais atividades.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de documento de arquivo.

30. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) Os documentos de arquivo são provas de


transações realizadas nas organizações.

COMENTÁRIO
Documentos de arquivo apresentam como característica evidenciar as atividades desen-
volvidas pela instituição ao longo do tempo.

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31. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MG/2009) Os documentos de arquivo se originam no


curso das atividades de um órgão, uma empresa ou uma instituição.

COMENTÁRIO
Documentos de arquivo refletem as atividades desenvolvidas pela instituição ou entidade
que os mantêm.

32. (CESPE-CEBRASPE-UNB/UNIPAMPA/2009) Os documentos relacionados a eventos


preparados pela empresa ou órgão público, por não serem considerados documentos
de arquivo, são organizados por assunto.

COMENTÁRIO
Os documentos acumulados pela entidade e que comprovam suas atividades são, sim,
considerados documentos de arquivo.

33. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) Qualquer pessoa física ou jurídica, isto é, um indi-


víduo, uma família, um organismo público ou privado cria, produz ou gera um arquivo.

COMENTÁRIO
O arquivo é composto por documentos produzidos e acumulados por pessoas físicas ou
jurídicas.

34. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD/UEPA/2008) Arquivo é comumente conceituado


como o conjunto de documentos produzidos ou recebidos por uma organização pública
ou privada e conservados para fins de consulta.

COMENTÁRIO
Tanto instituições públicas quanto privadas acumulam documentos e formam seus arquivos.

35. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SECAD-TO/2008) Os documentos podem servir de prova


de transações realizadas.

COMENTÁRIO
Cada documento acumulado em um arquivo serve para provar alguma transação (ativida-
de) realizada anteriormente pela instituição acumuladora.

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36. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SECAD-TO/2008) Os documentos de arquivo podem ser


acumulados pelas atividades-meio e fim do órgão público ou instituição.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são acumulados a partir das atividades desenvolvidas pelo ór-
gão, tanto da área-fim quanto da área-meio.

37. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CLDF/2006) Arquivo é o conjunto de documentos produzi-


dos e recebidos por pessoa física ou jurídica, pública ou privada. É conservado por
essas pessoas ou por seus sucessores, para fins de prova ou informação.

COMENTÁRIO
O arquivo pode ser acumulado por pessoas físicas e jurídicas e comprovam as atividades
desenvolvidas por essas pessoas ao longo do tempo.

38. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DETRAN-PA/2006) Denomina-se arquivo o conjunto de


documentos que, independentemente da natureza ou do suporte, são reunidos por acu-
mulação ao longo das atividades de pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de arquivo, de acordo com a bibliografia ar-
quivística.

39. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-AC/2006) Arquivo é o conjunto de documentos produ-


zidos e acumulados naturalmente, ao longo das atividades de entidades coletivas ou de
pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas.

COMENTÁRIO
O arquivo é o conjunto de documentos acumulados por pessoas físicas e jurídicas.

40. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2005) Os documentos existentes nos arquivos são o


resultado das atividades desenvolvidas pela instituição produtora.

COMENTÁRIO
Os documentos encontrados nos arquivos refletem as atividades desenvolvidas pela ins-
tituição ao longo do tempo.

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41. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2005) Os documentos arquivísticos devem ser fontes


de informação.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo servem de fonte de informação para a instituição que mantém
o arquivo.

42. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2004) O material de arquivo pode ser definido


como a acumulação ordenada dos documentos criados por uma instituição ou pessoa
no curso de sua atividade e por elas preservados, para a consecução de seus objetivos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de arquivo prevista na bibliografia arquivística.

43. (CESPE-CEBRASPE-UNB/COHAB-BAURU/2004) Arquivo é a acumulação não orde-


nada de documentos, em sua maioria textuais, criados por uma instituição ou pessoa,
no curso de sua atividade, e preservados para a consecução de seus objetivos, visando
à utilidade que poderão oferecer no futuro.

COMENTÁRIO
Arquivo é a acumulação ORDENADA dos documentos.

44. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DESO-SE/2004) O arquivo é o instrumento principal que


serve de controle à ação administrativa de qualquer empresa, pois resulta na conserva-
ção dos documentos comprobatórios dessas ações.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo realmente comprovam as atividades das pessoas físicas ou
jurídicas.

45. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SES-PA/2004) A arquivística preocupa-se com a conserva-


ção dos documentos que resultam da atividade de uma instituição ou de uma pessoa
física ou jurídica.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são, realmente, aqueles vinculados às atividades das pessoas
físicas ou jurídicas.

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46. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-DF/2004) A arquivística preocupa-se com a conserva-


ção dos documentos que resultam da atividade de uma instituição ou de uma pessoa
física ou jurídica.

COMENTÁRIO
Os arquivos compõem-se de documentos acumulados por pessoas físicas ou jurídicas ao
longo de suas atividades.

47. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2004) Os arquivos podem ser formados a partir de


documentos que sejam acumulados por pessoas físicas e jurídicas, públicas ou privadas.

COMENTÁRIO
Os arquivos podem ser acumulados por pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas.

CONCEITOS DE DOCUMENTO E DE SUPORTE

48. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/TÉC.ARQ/2018) Para se definir um documento,


um aspecto essencial é a existência de um suporte no qual os signos sejam registra-
dos, embora o tipo de suporte não influencie na definição de se tratar ou não de um
documento.

COMENTÁRIO
Todo documento de arquivo deve receber tratamento arquivístico adequado, independen-
temente de seu suporte. Portanto, o tipo de suporte não influencia a definição de se tratar
ou não um documento.

49. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MP-PI/2018) Os documentos de arquivo podem ser aque-


les acumulados por uma pessoa física, qualquer que seja o suporte da informação ou
a natureza deles.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de documento de arquivo.

50. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRAS/2015) Independentemente do suporte ou do


gênero, o arquivo da TELEBRAS é formado por documentos produzidos e recebidos,
resultantes do desenvolvimento de atividades dessa empresa.

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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma definição para arquivo, de acordo com a bibliografia
arquivística: conjunto de documentos de uma pessoa (física ou jurídica) acumulado ao lon-
go de sua existência, em decorrência de suas atividades.

51. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2014) Ainda que tenham surgido novos suportes


documentais, principalmente os documentos natodigitais, o conceito de arquivo man-
tém-se inalterado.

COMENTÁRIO
O conceito de arquivo engloba documentos em todos os tipos de suporte, inclusive docu-
mentos criados em meio digital (nato-digitais).

52. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2014) Um conjunto de documentos em suporte papel


produzidos e(ou) recebidos por determinado órgão, durante o desenvolvimento de suas
atividades específicas ou atividades de suporte, consiste em um arquivo.

COMENTÁRIO
De acordo com a Lei n. 8.159/1991, arquivo é o conjunto de documentos que, independen-
temente do suporte (material físico), são produzidos e/ou recebidos no desenvolvimento
das atividades de uma pessoa física ou jurídica.

53. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MTE/2014) O arquivo de um órgão, como o do MTE, é o


agrupamento de todos os documentos que tenham sido produzidos e(ou) recebidos por
essa pessoa jurídica, independentemente do suporte físico, gênero documental e da
natureza desses documentos, no desenvolvimento da missão institucional desse órgão.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de arquivo, utilizando o MTE como referência.

54. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2013) Nos processos de trabalho, independentemente


da natureza do negócio, as organizações públicas ou privadas produzem e recebem
informações que, registradas, tornam-se documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo surgem mediante a informação registrada produzida a partir
das atividades da entidade acumuladora (pessoa física ou jurídica).

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55. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MIN. COMUNICAÇÕES/2013) São documentos de arquivo


do MC os produzidos e(ou) recebidos pela instituição no cumprimento de suas ativida-
des, independentemente da base material em que estão fixadas as informações.

COMENTÁRIO
O termo suporte se refere ao material utilizado para a confecção dos documentos, como
papel, mídia digital ou fita de vídeo, por exemplo. Os documentos de arquivo são infor-
mações registradas nos mais diversos suportes, no decorrer das atividades da entidade
acumuladora.

56. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-AL/2013) Os documentos de arquivo são aqueles em


suporte papel, enquanto os documentos elaborados em meios digitais são próprios de
centros de documentação e de bibliotecas.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo se apresentam nos mais diversos suportes, inclusive os
meios digitais.

57. (CESPE-CEBRASPE-UNB/UNIPAMPA/2013) Atualmente, com as tecnologias da infor-


mação à disposição das organizações públicas e privadas, os arquivos são constituídos
de documentos em suportes variados.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo se apresentam nos mais diversos suportes, inclusive os
meios digitais.

58. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANAC/2012) Nas organizações, os arquivos compõem-se


dos documentos acumulados no desenvolvimento de suas atividades, independente-
mente de terem sido produzidos e(ou) recebidos pela atividade-fim ou pela atividade-
-meio e do suporte material da informação.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são acumulados por todas as áreas da instituição e são forma-
dos por vários suportes (materiais) diferentes.

59. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2012) Entre os suportes dos documentos de arquivo


incluem-se o papel, a película fotográfica, o meio eletrônico e a película videográfica.

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COMENTÁRIO
O item apresenta exemplos de suportes (materiais) encontrados nos arquivos.

60. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IBAMA/2012) Os arquivos de uma organização pública


podem ser constituídos de documentos originários das atividades meio e fim e produzi-
dos em variados suportes documentais, inclusive o digital.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são encontrados em vários suportes (materiais) e são produzi-
dos pelas diversas áreas da instituição.

61. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Mesmo produzidos em suportes diferentes do


tradicional, que é o papel, os documentos videográficos e fotográficos devem ser consi-
derados como parte do arquivo de uma organização.

COMENTÁRIO
Fotografias e vídeos fazem parte do arquivo, ainda que não estejam em papel.

62. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) Os documentos de arquivo, em qualquer


suporte, são produzidos ou recebidos durante o desenvolvimento das atividades de
pessoa física ou jurídica.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são acumulados por pessoas físicas ou jurídicas e se apre-
sentam nos mais diversos suportes (materiais físicos nos quais as informações são re-
gistradas).

63. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPS/2010) Documento é toda informação registrada em


um suporte material que pode ser consultada para fins de estudo e pesquisa, pois com-
prova fatos, fenômenos e pensamentos da humanidade nas diferentes épocas e nos
diversos lugares.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de documento de arquivo.

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64. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2010) O documento, para a disciplina arquivística, é


a combinação do suporte com a informação nele registrada, utilizada como prova ou
para consulta.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de documento de arquivo.

65. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2010) O termo suporte é utilizado em Arquivologia para


denominar qualquer material que contém informações registradas. Alguns exemplos,
além do mais comum hoje, que é o papel, são: papiro, pergaminho, filme de acetato, fita
magnética, disco magnético, disco ótico, entre outros.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente conceito e exemplos de suporte.

66. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-BA/2010) O arquivo é constituído de documentos


em variados suportes, entre outros: papel, papel fotográfico, película fotográfica e
mídias digitais.

COMENTÁRIO
Entende-se por suporte, em Arquivologia, o material em que as informações são registra-
das quando da criação do documento, como papel, papiro, pergaminho ou mídia digital, por
exemplo. O arquivo é formado por documentos em diversos suportes.

67. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-GO/2009) Entende-se por documento de arquivo a


informação textual gerada oficialmente no decurso de ação administrativa ou judicial de
órgão público, fixada ou não em suporte.

COMENTÁRIO
Em um arquivo, podem ser encontrados documentos nos mais diversos suportes físicos
(materiais nos quais a informação é registrada).

68. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) Os arquivos expressam o conjunto das informa-


ções institucionais, quaisquer que sejam sua data de produção, seu suporte material e
sua natureza.

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COMENTÁRIO
Não se pode afirmar que os documentos de arquivo sejam apenas textuais, além de não
se admitir que haja documentos desprovidos de suporte.

69. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) Os arquivos são compostos por documentos,


independentemente de data, forma ou suporte material.

COMENTÁRIO
O conceito de arquivo compreende documentos em qualquer suporte (material) ou nature-
za (texto, som ou imagem).

70. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) A natureza atribuída da informação arqui-


vística é específica, pois trata-se de informações registradas em um suporte reconhe-
cido e acumuladas por um sujeito que é, ao mesmo tempo, emissor e receptor.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de documento de arquivo, previsto na bibliogra-
fia da área, que é o conjunto de informações registradas em determinado suporte.

71. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ TSE/2007) Os suportes dos documentos incluem:


a. papel, papel fotográfico, película videográfica.
b. plantas, mapas, fotografias.
c. mídia eletrônica, película filmográfica, iconográfico.
d. negativo fotográfico, diapositivo, audiovisuais.

COMENTÁRIO
Entende-se por suporte o material no qual as informações são registradas quando da cria-
ção dos documentos. O item A é o único item que apresenta apenas exemplos de suportes.

72. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-AC/2006) Arquivo é o conjunto de documentos que,


independentemente da natureza ou do suporte, são reunidos por acumulação ao longo
das atividades de pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas.

COMENTÁRIO
O arquivo é o conjunto de documentos acumulados por pessoas físicas e jurídicas.

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73. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CLDF/2005) Mapas, fotografias e fitas de vídeo são regis-


tros do conhecimento e, portanto, denominam-se documentos.

COMENTÁRIO
Entende-se por documento um conjunto de informações registradas em qualquer tipo de
material, sendo que este material é denominado, tecnicamente, de suporte. Os exemplos
citados seriam, portanto, exemplos de documentos, com a ressalva de que, ao meu ver,
o item “fitas de vídeo” não deixa claro se se trata de uma fita de vídeo virgem (neste caso
seria apenas um suporte para registro da informação, e não um documento, já que não
teria informação) ou uma fita gravada, que, neste caso, seria considerado um documento.
Como o examinador considerou o item correto, sabemos que quis dizer a segunda opção,
mas é um detalhe que poderia ser questionado visando a anulação da questão.

74. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) Os documentos produzidos no âmbito da


instituição, mesmo que não estejam em suporte papel, são considerados documentos
de arquivo.

COMENTÁRIO
Os arquivos conservam documentos em inúmeros suportes, não apenas em papel.

75. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-TO/2005) Os acervos arquivísticos são constituídos


por um mesmo tipo de suporte.

COMENTÁRIO
Os arquivos conservam documentos em inúmeros suportes (materiais nos quais a informa-
ção pode ser registrada).

76. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-DF/2004) Discos magnéticos não são objeto de estudo


da arquivística.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são caracterizados como informações registradas nos mais
diversos suportes (materiais). As mídias digitais, portanto, são objeto de estudo da Ar-
quivologia.

77. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-DF/2004) Suporte é a extensão do tipo documental


para qualquer meio escrito.

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COMENTÁRIO
Na verdade, entende-se por suporte o material em que a informação foi registrada quando
da criação do documento, como papel ou mídia digital, por exemplo.

78. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2004) A composição do conceito de arquivo ado-


tado pela arquivística define que seus documentos devem possuir um mesmo tipo de
suporte físico.

COMENTÁRIO
No arquivo, são armazenados documentos em suportes variados.

79. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MMA/2003) Os arquivos são constituídos apenas por docu-


mentos em suporte papel.

COMENTÁRIO
No arquivo, são armazenados documentos em suportes variados.

80. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-RS/2003) O tipo de suporte predominante nos arqui-


vos públicos é o papel.

COMENTÁRIO
Hoje, o item seria questionável, já que o volume de documentos em meio digital é cada vez
maior. Considerando o ano de 2003, quando o item foi aplicado, o papel com certeza era o
principal suporte existente nos arquivos.

FUNÇÃO DOS ARQUIVOS

81. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRÁS/ASSIST.ADM/2022) Documentos são encami-


nhados ao arquivo com a única finalidade de serem arquivados.

COMENTÁRIO
O arquivo tem como finalidade guardar e organizar os documentos acumulados pela enti-
dade, tornando disponíveis as informações contidas nestes. Dessa forma, os documentos,
quando encaminhados ao arquivo, não apresentam a única finalidade de serem arquiva-
dos, mas de servirem de fonte de informação a quantos deles necessitem.

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82. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2012) A organização de documentos, atividade cada


vez mais importante nas instituições, possibilita a tomada de decisão segura e o aten-
dimento rápido das demandas dos usuários.

COMENTÁRIO
O arquivo bem-organizado possibilita a tomada de decisão segura e o atendimento rápido
das demandas dos usuários internos e externos da instituição.

83. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) Um arquivo tem como função principal


tornar disponível as informações contidas no acervo documental.

COMENTÁRIO
Olha a bibliografia aí de novo. A função principal do arquivo é guardar e organizar os docu-
mentos, tornando disponíveis as informações mantidas sob a sua guarda.

84. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPI/2006) O arquivo tem como função básica tornar dispo-


níveis as informações contidas nos documentos mantidos sob sua guarda.

COMENTÁRIO
A função principal do arquivo é guardar e organizar os documentos, tornando disponíveis
as informações mantidas sob a sua guarda.

85. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) A função principal dos arquivos é facultar o


acesso aos documentos.

COMENTÁRIO
Facultar significa permitir o acesso aos documentos. Portanto, o item está correto ao afir-
mar que essa é a principal função dos arquivos.

86. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) A função precípua do arquivo é facultar o acesso.

COMENTÁRIO
A função principal do arquivo é possibilitar o acesso aos documentos.

87. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FHCGV/2004) Para realizar o controle do arquivo com efici-


ência e eficácia o agente administrativo precisará, necessariamente, conhecer a natu-
reza do arquivo de que lhe for dado o controle.

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COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, afirma que “a função básica
dos arquivos é tornar disponíveis as informações mantidas sob a sua guarda”. Para atingir
esse objetivo, é importante que o profissional responsável pelo arquivo conheça a nature-
za, ou seja, os aspectos ligados aos arquivos.

88. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2004) A organização dos arquivos propicia uma série


de benefícios para as instituições. Tais benefícios incluem o(a) agilização e o aumento
da recuperação da informação.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, afirma que “a função básica
dos arquivos é tornar disponíveis as informações mantidas sob a sua guarda”. Um arquivo
bem-organizado, com certeza, facilita a recuperação (localização) das informações.

89. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-AL/2004) A função essencial dos arquivos é avaliar os


documentos, a fim de garantir o controle do volume documental produzido no âmbito
da instituição.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, afirma que “a função básica
dos arquivos é tornar disponíveis as informações mantidas sob a sua guarda”. Não seria,
portanto, a avaliação dos documentos, como afirma o item.

90. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-AL/2004) Os documentos de cunho arquivístico auxi-


liam os funcionários da instituição no processo decisório.

COMENTÁRIO
Os funcionários da instituição utilizam-se das informações mantidas nos arquivos como
subsídios para a tomada de decisões.

91. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MMA/2003) A função principal do arquivo é tornar disponí-


veis as informações contidas no acervo documental sob sua guarda.

COMENTÁRIO
A função principal do arquivo é possibilitar o acesso aos documentos mantidos sob a
sua guarda.

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FINALIDADES DOS ARQUIVOS

92. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAM/2019) A função básica do arquivo é preservar a


memória de uma instituição e, justamente por isso, existe a guarda permanente de
documentos.

COMENTÁRIO
Na verdade, a função básica do arquivo é tornar disponíveis as informações mantidas sob a
sua guarda, o que está relacionado à atividade funcional da instituição. Preservar a memó-
ria está relacionado à finalidade histórica, que é uma finalidade secundária dos arquivos.

93. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2018) Os objetivos primários do arquivo são jurídicos,


funcionais e administrativos.

COMENTÁRIO
Em um primeiro momento, os documentos de arquivos são utilizados com objetivos funcio-
nais. Em um segundo momento, os documentos são utilizados para fins históricos.

94. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMAP/2018) O objetivo primeiro do arquivo é servir de tes-


temunho histórico.

COMENTÁRIO
Em um primeiro momento, o arquivo conserva os documentos para fins administrativos, e
não para testemunho histórico, o que apenas ocorrerá em um segundo momento.

95. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MP-PI/2018) O documento de arquivo tem como caracterís-


tica ser produzido e conservado com objetivos históricos e culturais.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são produzidos com objetivos funcionais, isto é, servirem de
apoio às atividades administrativas da instituição.

96. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) Desde sua origem, os documentos de


arquivo são tratados, armazenados e conservados por razões culturais e históricas.

COMENTÁRIO
Em um primeiro momento, o arquivo conserva os documentos para fins administrativos, e
não para fins históricos (relativos à memória).

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97. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2012) A conservação e a manutenção de docu-


mentos de arquivo ocorrem em um primeiro momento, para resguardar a memória da
instituição.

COMENTÁRIO
Em um primeiro momento, o arquivo conserva os documentos para fins administrativos, e
não para fins históricos (relativos à memória).

98. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) A principal finalidade do arquivo é servir como


fonte para pesquisa histórica.

COMENTÁRIO
A principal finalidade do arquivo é servir à administração. A pesquisa histórica é uma finali-
dade secundária dos arquivos.

99. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEGER-ES/2011) A produção e a conservação de docu-


mentos arquivísticos são pautadas por finalidades culturais, históricas e científicas.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são criados com objetivos funcionais (atender às atividades
da instituição). A finalidade cultural, histórica e científica viria em um segundo momento.
Portanto, não se pode afirmar que a produção de documentos de arquivo é pautada em
finalidades culturais, históricas e científicas, como é afirmado no item.

100. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) A produção de documentos de arquivo não


tem por finalidade o registro da história da instituição, mas o atendimento das suas
necessidades administrativas, entre as quais se inclui a informação aos cidadãos, caso
se trate de órgão público.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são criados para servir às atividades administrativas da entida-
de. Com o passar do tempo, podem passar a servir de base para a história.

101. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) A primeira finalidade dos arquivos é servir às


atividades administrativas, à tomada de decisão e à garantia de direitos e deveres.

COMENTÁRIO
A primeira finalidade dos arquivos é servir à administração.

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102. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANAC/2009) A função primária do arquivo é funcional, isto


é, ser instrumento da administração. Em um segundo momento, considera-se o valor
para a história e a cultura de uma sociedade.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo podem ser conservados pelo valor primário (de acordo com o
interesse que apresentam para a instituição) ou pelo valor secundário (valor histórico).

103. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2009) Arquivar não significa somente guardar docu-


mentos para fins legais ou históricos, mas também para pesquisa e busca de infor-
mação racionalizada que auxilia na tomada de decisões que levam à eficiência admi-
nistrativa.

COMENTÁRIO
O arquivo guarda documentos com fins administrativos (servir à instituição) e com fins his-
tóricos (preservar a história).

104. (CESPE-CEBRASPE-UNB/HEMOBRAS/2008) A finalidade maior do arquivo de uma


organização é o acesso à informação, que o transforma em instrumento de apoio à
administração, permitindo tomada de decisão segura e garantia de direitos e deveres
de seus servidores e da própria organização.

COMENTÁRIO
A função principal do arquivo é guardar e organizar os documentos, garantindo o acesso à
informação contida nos documentos sob a sua guarda.

105. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) Os arquivos funcionam como a memória dos pro-


dutores de documentos e da sociedade em geral e servem, em primeira instância, para
apoiar o gerenciamento operacional.

COMENTÁRIO
Ao organizar documentos, os arquivos servem, num primeiro momento, à administração, e,
num segundo momento, à história (à memória da sociedade).

106. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-AM/2008) O arquivo, cujo principal objetivo é ser um


instrumento de apoio à administração, constitui com o decorrer do tempo, base do
conhecimento da história da instituição a que pertence.

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COMENTÁRIO
O arquivo tem como finalidades: servir à administração, num primeiro momento, e servir de
base para a história, num segundo momento.

107. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SECAD-TO/2008) A principal finalidade dos arquivos é servir


à administração, constituindo-se, com o decorrer do tempo, em base para o conheci-
mento da história.

COMENTÁRIO
O arquivo tem como finalidades: servir à administração, num primeiro momento, e servir de
base para a história, num segundo momento.

108. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) Uma das finalidades dos arquivos é servir


de base para o conhecimento da história. A função básica dos arquivos é possibilitar ao
usuário o acesso rápido e preciso às informações deixadas sob sua responsabilidade
de guarda.

COMENTÁRIO
A segunda finalidade dos arquivos é servir à história. Sua principal função é guardar e or-
ganizar os documentos, tornando disponíveis as informações mantidas sob a sua guarda.

109. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2004) A finalidade precípua dos arquivos é preservar


a memória da instituição.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que a principal finali-
dade dos arquivos é servir à administração, constituindo-se, com o decorrer do tempo, em
base do conhecimento da histórica. Daí entendemos que a primeira finalidade dos arquivos
é servir à administração, ou seja, às atividades da instituição, e a finalidade secundária é
preservar a história para a posteridade. O item está incorreto porque afirmou que a finali-
dade precípua (ou seja, principal) é preservar a memória (que seria servir a história).

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110. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MMA/2003) A principal finalidade dos arquivos é servir à


administração. Eles constituem-se, com o decorrer do tempo, em base do conheci-
mento da história.

COMENTÁRIO
O arquivo tem como finalidades: servir à administração, num primeiro momento, e servir de
base para a história, num segundo momento.

DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE ARQUIVO, MUSEU E BIBLIOTECA

111. (Q2819970/CESPE-UNB-CEBRASPE/CNMP/AP.TÉC.ADM/2023) A razão pela qual


são produzidos os documentos de arquivo é cultural.

COMENTÁRIO
A bibliografia apresenta diferenças básicas entre arquivos, bibliotecas e museus, com des-
taque para os dois primeiros. Uma das diferenças é com relação à finalidade. Os arquivos
guardam documentos para fins funcionais (atender às atividades da instituição), enquanto
bibliotecas e museus guardam documentos para fins culturais.

112. (Q2819973/CESPE-UNB-CEBRASPE/CNMP/AP.TÉC.ADM/2023) O método de classi-


ficação utilizado nos arquivos, diferentemente daquele usado nas bibliotecas, é espe-
cífico para cada instituição.

COMENTÁRIO
O termo classificação aqui é utilizado no sentido da organização dos documentos no acer-
vo. Nas bibliotecas, realmente, há uma classificação padronizada em nível mundial (por
meio da CDU ou CDD). Nos arquivos, não há esta padronização, e cada instituição deverá
organizar o seu arquivo da forma que melhor atenda às suas necessidades.

113. (Q2703600/CESPE-UNB-CEBRASPE/POLC-AL/AUX.PERÍCIA/ 2023) Documentos de


arquivo são produzidos em exemplares únicos.

COMENTÁRIO
A bibliografia apresenta diferenças básicas entre arquivos, bibliotecas e museus, com des-
taque para os dois primeiros. Uma das diferenças está na quantidade de exemplares. Os
documentos de arquivo, em geral, são produzidos em um único exemplar ou em limitado
número de cópias, enquanto os documentos ligados às bibliotecas são produzidos em múl-
tiplos (variados) exemplares.

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114. (Q2372888/CESPE-CEBRASPE/FUB/ASSIST.ADM/2022) Chama-se centro de docu-


mentação o setor responsável pelo arquivo ativo da instituição.

COMENTÁRIO
Na verdade, entende-se por centro de documentação uma unidade que funcione como a
junção de arquivo e biblioteca. Esse tipo de unidade não é comum em todas as entidades.
Em regra, arquivo e biblioteca funcionam de forma separada dentro das instituições.

115. (Q2601050/CESPE-CEBRASPE/SEE-PE/ASSIST.ADM/2022) A razão cultural (preser-


vação da memória) é a função inicial dos arquivos.

COMENTÁRIO
A bibliografia apresenta diferenças básicas entre arquivos, bibliotecas e museus, com des-
taque para os dois primeiros. Uma das diferenças está na finalidade. Os arquivos guardam
documentos para fins funcionais (atender às atividades da instituição), enquanto bibliote-
cas e museus guardam documentos para fins culturais.

116. (Q2244642/CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRAS/ ESP.GEST.TELECOM.ADM/2022)


A diferença entre o documento de biblioteca e o de arquivo é que o primeiro instrui e
ensina, e o segundo constitui-se como prova.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma das diferenças entre os documentos de arquivo e os
documentos de biblioteca.

117. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRÁS/ANAL.ADM/2022) A diferença entre o docu-


mento de biblioteca e o de arquivo é que o primeiro instrui e ensina, e o segundo cons-
titui-se como prova.

COMENTÁRIO
O arquivo guarda documentos para fins funcionais, ou seja, para subsidiar as atividades
da instituição no dia a dia, comprovando suas atividades. A biblioteca, por sua vez, guarda
documentos e informações para fins culturais, ou seja, para fins de estudo e pesquisa. O
item aborda corretamente essa diferença.

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118. (CESPE-CEBRASPE/COREN-CE/COREN-SE/TÉC.ADM/2021) Em uma instituição,


pode haver documentos de arquivo, documentos de biblioteca e, em alguns casos,
documentos de museu. Nesse contexto, os documentos de arquivo caracterizam-se
por serem:
a. resultado das atividades da instituição.
b. produzidos em numerosos exemplares.
c. conservados com objetivos estritamente culturais.
d. objetos de coleção de fontes diversas.

COMENTÁRIO
A bibliografia apresenta diferenças básicas entre arquivos, bibliotecas e museus, com des-
taque para os dois primeiros. Dos itens apresentados, apenas a letra A está vinculada a uma
característica dos documentos de arquivo. Os demais itens estão ligados às bibliotecas.

119. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.BARRADOS COQUEIROS-SE/AUX.ARQUIVO/2020)


Assinale a opção que indica o órgão colecionador cujas unidades são reunidas por
assunto e que tem objetivos culturais, técnicos e científicos.
a. arquivo
b. centro de documentação
c. museu
d. biblioteca
e. centro de memória

COMENTÁRIO
O enunciado da questão faz referência às bibliotecas. A bibliografia apresenta diferenças
básicas entre arquivos, bibliotecas e museus, com destaque para os dois primeiros. Uma
das diferenças está na finalidade. Os arquivos guardam documentos para fins funcionais
(atender às atividades da instituição), enquanto bibliotecas e museus guardam documen-
tos para fins culturais. O termo coleção também caracteriza a acumulação dos documentos
nas bibliotecas, pelo fato de esses documentos não estarem vinculados organicamente à
entidade acumuladora, como acontece nos arquivos.

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120. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CGM-PB/TÉC.MUN.CONT.EXT/2018) Os objetivos do


arquivo são técnicos, científicos e culturais.

COMENTÁRIO
De acordo com a bibliografia utilizada para esta questão (Marilena Leite Paes), o objetivo
dos arquivos é funcional, isto é, subsidiar as atividades da entidade acumuladora (pessoa
física ou jurídica), ao passo que o objetivo das bibliotecas e museus é científica ou cultural.

121. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CGM-PB/TÉC.MUN.CONT.EXT/2018) As formas pelas


quais o material entra no arquivo são, em geral, a compra, a doação ou a permuta.

COMENTÁRIO
Os arquivos são formados a partir da produção ou recebimento de documentos pelas enti-
dades acumuladoras (pessoas físicas ou jurídicas). Compra, doação e permuta são formas
de acumulação de documentos das bibliotecas, e não dos arquivos.

122. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMAP/2018) Define-se arquivo como o conjunto de material


impresso disposto ordenadamente para estudo, pesquisa e consulta.

COMENTÁRIO
O item apresenta a definição de biblioteca, a partir da bibliografia de Marilena Leite Paes,
e não de arquivo.

123. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/TÉC.ARQ/2018) O arquivo é composto, em sua


maioria, de documentos originais e respectivas cópias.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são arquivados, em regra, por um único exemplar (normalmen-
te original) ou limitado número de cópias. Portanto, é possível que cópias de documentos
sejam arquivadas, sim, mas isso seria uma exceção. Da forma como está colocada a situ-
ação, dá a entender que o normal é que sejam arquivados original e cópia como regra, o
que torna o item incorreto.

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124. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MP-PI/2018) Coleção de manuscritos históricos reunidos


por uma instituição também constitui um arquivo.

COMENTÁRIO
O termo coleção caracteriza conjunto de documentos não orgânicos e não pode ser utiliza-
do para designar arquivos, e sim bibliotecas e museus.

125. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2018) Os objetos encontrados nos arquivos são de


vários tipos, incluindo os tridimensionais, que servem para entretenimento.

COMENTÁRIO
Objetos tridimensionais (objetos em geral) são tratados e armazenados nos museus, e não
nos arquivos. Os documentos de arquivo não são considerados material tridimensional
pela bibliografia da área.

126. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/AUX.ADM/2016) Os arquivos da Universidade de Bra-


sília (UnB) atendem objetivos funcionais.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são acumulados com objetivos funcionais, ao contrário dos
documentos das bibliotecas, que são acumulados para pesquisa e consulta.

127. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/AUX.ADM/2016) Os documentos textuais normal-


mente presentes nos arquivos são também encontrados nas bibliotecas.

COMENTÁRIO
Os documentos encontrados nos arquivos não são os mesmos encontrados nas bibliote-
cas. Enquanto os documentos de arquivo são orgânicos (criados de acordo com as ati-
vidades desenvolvidas pela entidade, a biblioteca reúne material de estudo e pesquisa
considerado não orgânico).

128. (CESPE-CEBRASPE-UNB/POLÍCIA CIENTÍFICA-PE/2016) Os documentos de arquivo


distinguem-se de outros conjuntos documentais em razão de a sua finalidade original ser
a. histórica.
b. social.
c. política.
d. cultural.
e. administrativa.

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COMENTÁRIO
Os documentos arquivísticos são criados para atender às necessidades da instituição, ou
seja, são criados para fins administrativos, enquanto os documentos de biblioteca são cria-
dos para fins de estudo e pesquisa.

129. (Q2444666/CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/ARQUIVISTA/2014) Os arquivos da orga-


nização incluem os documentos utilizados como material de referência nos setores
de trabalho.

COMENTÁRIO
O termo material de referência se refere a documentos de biblioteca, e não de arquivo.

130. (Q2441341/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) Os documentos de


um arquivo são produzidos e conservados com objetivos funcionais e a essência da
documentação não é o documento propriamente dito, mas sim a informação contida nele.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo se caracterizam por serem informações registradas em deter-
minado material (suporte). Tais documentos são produzidos de acordo com as atividades
da instituição e servem para subsidiar tais atividades.

131. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCDF/2014) O arquivo é um órgão colecionador cujos con-


juntos documentais estão reunidos segundo a sua origem e função.

COMENTÁRIO
O arquivo acumula documentos organicamente, e não por meio de coleção, o que carac-
teriza as bibliotecas.

132. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2014) Os documentos de arquivo são colecionados


com finalidades culturais e sociais.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo não são colecionados, são acumulados naturalmente por uma
razão funcional.

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133. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQ/2014) Os arquivos da UnB são formados,


também, pelos livros colecionados, utilizados por professores da universidade na ela-
boração de suas aulas.

COMENTÁRIO
Quaisquer documentos colecionados, como os livros, por exemplo, fazem parte da biblio-
teca, e não dos arquivos.

134. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQ/2014) Inicialmente, os documentos de


arquivo são mantidos e conservados pelas razões funcionais e administrativas que lhes
deram origem.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma característica dos documentos de arquivo.

135. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDIC/2014) Diferentemente da biblioteca, o arquivo não é


uma coleção de documentos, mas uma acumulação natural de documentos.

COMENTÁRIO
O arquivo não é uma coleção de documentos, mas uma acumulação natural de documen-
tos, diferentemente da biblioteca, em que os documentos são colecionados (acumulados
aleatoriamente).

136. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDIC/2014) Os documentos de interesse da instituição que


tenham sido adquiridos por meio de compra, doação ou permuta devem ser considera-
dos como arquivos.

COMENTÁRIO
Documentos que tenham sido adquiridos por meio de compra, doação ou permuta devem
ser considerados documentos de biblioteca, e não de arquivo.

137. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MTE/2014) Os documentos de arquivo são produzidos, ori-


ginariamente, nos arquivos correntes, em múltiplos exemplares.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são produzidos em um único exemplar ou limitado número de
copias. Documentos de biblioteca são produzidos em múltiplos exemplares.

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138. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SUFRAMA/2014) Razões administrativas e funcionais moti-


vam, originariamente, a manutenção e conservação dos arquivos da SUFRAMA.

COMENTÁRIO
Documentos de arquivo são acumulados em função de razões administrativas e funcionais,
ao contrário dos documentos de biblioteca, que são acumulados por motivos culturais.

139. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SUFRAMA/2014) O arquivo da SUFRAMA constitui-se de


todos os documentos utilizados para o desenvolvimento das atividades do órgão, o que
inclui os documentos dos setores de trabalho, os livros e periódicos da biblioteca e as
bases de dados não institucionais.

COMENTÁRIO
Livros e periódicos da biblioteca, assim como bases de dados não institucionais não são
considerados documentos arquivísticos.

140. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANP/2013) As finalidades da biblioteca e do museu são


didáticas, culturais, técnicas ou científicas.

COMENTÁRIO
Enquanto a finalidade do arquivo é funcional, as finalidades da biblioteca e do museu são
didáticas, culturais, técnicas ou científicas.

141. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANP/2013) A acumulação natural é a forma como os docu-


mentos entram nas bibliotecas e nos museus.

COMENTÁRIO
A acumulação natural é a forma como os documentos entram nos arquivos. Nas bibliotecas
e nos museus, os documentos são acumulados artificialmente.

142. (CESPE-CEBRASPE-UNB/BACEN/2013) Capacidade de se constituírem como provas


e organicidade são características dos documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo comprovam as atividades da entidade acumuladora e são acu-
mulados organicamente (estão vinculados à entidade que os acumulou).

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143. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNJ/2013) Os arquivos são organizados, mantidos e pre-


servados originalmente devido a sua função cultural.

COMENTÁRIO
Em um primeiro momento, os arquivos são organizados, mantidos e preservados devido a
sua função administrativa/funcional, e não cultural.

144. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MIN. COMUNICAÇÕES/2013) Os documentos tridimensio-


nais anexados aos documentos de arquivo são também considerados arquivísticos.

COMENTÁRIO
O termo tridimensional se refere aos materiais em geral, que não são documentos. Um
processo judicial, por exemplo, pode ter vinculado a ele uma arma do crime, uma chave ou
uma roupa, por exemplo, e nem por isso esses objetos são considerados documentos de
arquivo. No caso de objetos históricos, quem tem a competência de conservá-los são os
museus, e não os arquivos.

145. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2013) O material de referência ou informação não orgâ-


nica, utilizado nos setores de trabalho, é considerado documento de arquivo.

COMENTÁRIO
Informação não orgânica (coleções) é considerada documento de biblioteca, e não
de arquivo.

146. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) Entre a diversidade de documentos e infor-


mações que transitam nos setores do SERPRO, os documentos de arquivo são aqueles
que têm relação direta com a missão institucional desse órgão.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo refletem/comprovam as atividades da entidade, ou seja, são
aqueles que têm relação direta com a missão institucional desse órgão.

147. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) Os documentos de arquivo podem ser ela-


borados em um único exemplar ou, em casos específicos, serem produzidos em um
limitado número de cópias.

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COMENTÁRIO
Ao contrário da biblioteca, em que os documentos são produzidos em exemplares múlti-
plos, os documentos de arquivo normalmente são elaborados em um único exemplar ou,
em casos específicos, em um limitado número de cópias.

148. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) Além dos documentos produzidos pelo


SERPRO, são considerados documentos de arquivo aqueles colecionados por diver-
sos motivos.

COMENTÁRIO
Documentos colecionados são documentos de biblioteca, e não documentos de arquivo,
que são acumulados organicamente.

149. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STF/2013) A diferença entre os arquivos e as bibliotecas


pode ser reconhecida na função administrativa que os arquivos têm para uma organiza-
ção pública ou privada, diferentemente da função cultural das bibliotecas.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente diferenças entre arquivo e biblioteca.

150. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-RO/2013) A presença de peças tridimensionais em um


conjunto documental indica que o material analisado não é um arquivo.

COMENTÁRIO
O termo tridimensional se refere a objetos em geral e caracteriza material tratado e organi-
zado pelos museus, e não pelos arquivos.

151. (CESPE-CEBRASPE-UNB/UNIPAMPA/2013) Os documentos de arquivo produzidos


em mais de um exemplar dão origem à biblioteca.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são produzidos em um único exemplar ou em limitado número
de cópias (é comum a criação de duas vias do documento, para que sejam entregues às
partes envolvidas). Isso não significa que, ao ter mais de uma via do documento, este será
caracterizado como documento de biblioteca.

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152. (CESPE-CEBRASPE-UNB/UNIPAMPA/2013) Os arquivos de uma universidade são


formados apenas pela coleção de documentos relacionados ao ensino superior.

COMENTÁRIO
O termo coleção caracteriza uma acumulação não orgânica dos documentos e se refere às
bibliotecas, e não aos arquivos.

153. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2012) A natureza da informação arquivística é


específica, já que se trata de informação registrada em suporte definido e acumulada
por um sujeito, simultaneamente, emissor e receptor.

COMENTÁRIO
O documento de arquivo é composto por informação registrada em determinado suporte.
A entidade acumuladora (pessoa física ou jurídica que mantêm o arquivo) produz e recebe
documentos de acordo com as suas atividades.

154. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CAPES/2012) A aquisição de acervos arquivísticos pode


ocorrer, no âmbito dos arquivos correntes, por meio de doação, compra ou comodato.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são acumulados nas instituições por meio da produção ou re-
cebimento. Compra, doação e permuta são formas de entrada de documentos nas biblio-
tecas, e não nos arquivos.

155. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2012) O arquivo do Departamento de Polícia Federal


compõe-se de documentos colecionados referentes a assuntos de interesse dos servi-
dores desse órgão.

COMENTÁRIO
O termo colecionados não se aplica à documentação arquivística, e sim à documentação
acumulada nas bibliotecas.

156. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPRF/2012) A finalidade principal da produção e conserva-


ção de documentos de um arquivo é funcional.

COMENTÁRIO
A finalidade principal da produção e conservação de documentos de um arquivo é funcio-
nal, enquanto, nas bibliotecas, a finalidade é cultural.

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157. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPRF/2012) O arquivo do Departamento de Polícia Rodovi-


ária Federal é considerado um conjunto de peças e de objetos de valor cultural coloca-
dos à disposição do público.

COMENTÁRIO
O item apresenta características de biblioteca ou museu, e não de arquivo.

158. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCTI/2012) Os arquivos do MCTI são formados pelos docu-


mentos em suporte papel e em suporte eletrônico, pelos documentos bibliográficos e
pelos documentos museológicos.

COMENTÁRIO
Documentos bibliográficos e documentos museológicos fazem parte do acervo das biblio-
tecas e dos museus, respectivamente.

159. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCTI/2012) Arquivística é a disciplina que tem como obje-


tivo tratar as coleções de documentos produzidos e(ou) recebidos pelas pessoas físicas
ou jurídicas.

COMENTÁRIO
O termo coleção não pode ser aplicado à documentação arquivística. Esse termo está liga-
do à documentação encontrada nas bibliotecas.

160. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) Diferentemente dos documentos das bibliotecas,


os documentos de arquivo, à semelhança daqueles dos museus, são artificialmente produ-
zidos e acumulados em razão de funções e atividades de instituições, pessoas ou famílias.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são acumulados naturalmente, o que dá a estes o caráter or-
gânico que os diferencia dos documentos de bibliotecas e museus, que são acumulados
artificialmente.

161. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJRR/2012) Em regra, deve-se produzir mais de um exem-


plar de um documento de arquivo.

COMENTÁRIO
Em regra, os documentos de arquivo são únicos, ao contrário dos documentos encontra-
dos nas bibliotecas, que se apresentam em inúmeros exemplares.

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162. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJRR/2012) O arquivo caracteriza-se por ser um conjunto


orgânico, resultado das atividades de uma pessoa física ou jurídica, e não uma coleção
de documentos de diversas fontes.

COMENTÁRIO
O arquivo acumula documentos organicamente (naturalmente), ao contrário das biblio-
tecas, que acumulam artificialmente (colecionam) os documentos que vão compor os
seus acervos.

163. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJRR/2012) A produção e a manutenção dos documentos


de arquivo justificam-se para o atendimento de demandas funcionais das instituições.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são produzidos para fins funcionais (administrativos).

164. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-RJ/2012) Arquivos e bibliotecas, embora constituam


diferentes órgãos de documentação, precisamente por tratarem de documentos com
características físicas e funções distintas, conferem o mesmo tipo de tratamento aos
gêneros documentais sob sua responsabilidade.

COMENTÁRIO
Arquivos e bibliotecas, por serem constituídos de documentação com características dis-
tintas, apresentarão formas diferentes de tratar os seus acervos.

165. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-RJ/2012) Os documentos de arquivo são produzidos


e(ou) recebidos para o atendimento de objetivos culturais e históricos.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são produzidos e/ou recebidos para o atendimento de objetivos
funcionais (administrativos), e não culturais e históricos.

166. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNPQ/2011) O documento de arquivo consiste em um único


exemplar, apesar da necessidade, em algumas circunstâncias, de se ter mais de uma
via do documento.

COMENTÁRIO
Documentos de arquivo, ao contrário dos documentos de biblioteca, que existem em inú-
meros exemplares, são produzidos em um único exemplar ou limitado número de cópias.

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167. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNPQ/2011) O caráter orgânico do arquivo é resultado da


relação direta que os documentos estabelecem com as atividades desenvolvidas por
um órgão ou uma empresa.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma característica dos documentos de arquivo.

168. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CORREIOS/2011) A organicidade do arquivo se verifica na


relação que os documentos mantêm entre si em decorrência das atividades do sujeito
acumulador, seja ele pessoa física ou jurídica.

COMENTÁRIO
O princípio da organicidade está relacionado à relação que os documentos mantêm entre
si e com a entidade que os acumula, em decorrência de suas atividades.

169. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CORREIOS/2011) O acervo de um arquivo permanente é


constituído das preciosidades colecionadas ao longo do tempo por pessoas físicas ou
jurídicas.

COMENTÁRIO
Coleção é uma característica das bibliotecas, e não dos arquivos.

170. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Os documentos produzidos e(ou) recebidos


pelos setores que executam as atividades fim da EBC não são considerados docu-
mentos de arquivo. Esses documentos, considerados documentos técnicos, devem ser
armazenados na biblioteca, onde servirão como referência.

COMENTÁRIO
Os documentos são acumulados pela instituição de acordo com suas atividades, tanto na
área-meio quanto na área-fim.

171. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) O caráter orgânico dos documentos de arquivo


decorre do fato de que esses documentos são produzidos e recebidos, naturalmente, como
resultado das atividades desenvolvidas em uma organização, seja ela pública ou privada.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um resumo a respeito do caráter orgânico presente nos
documentos de arquivo.

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172. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) O conceito de arquivo é frequentemente confun-


dido com o conceito de biblioteca, uma vez que, em ambas as unidades, trabalha-se
com material tridimensional.

COMENTÁRIO
Materiais tridimensionais são trabalhados pelos museus, e não pelos arquivos ou bibliotecas.

173. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEGER-ES/2011) De modo geral, os documentos de


arquivo são produzidos em múltiplos exemplares, sem que haja significação orgânica
entre eles.

COMENTÁRIO
A bibliografia apresenta diferenças básicas entre arquivos, bibliotecas e museus, com des-
taque para os dois primeiros. Uma das diferenças está na à quantidade de exemplares. Os
documentos de arquivo, em geral, são produzidos em um único exemplar ou em limitado
número de cópias, enquanto os documentos ligados às bibliotecas são produzidos em
múltiplos (variados) exemplares. A significação orgânica é outra característica dos docu-
mentos de arquivo que os diferencia dos documentos de biblioteca, que não apresentam
tal característica.

174. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2011) Entre as características dos documentos de


arquivo, incluem-se a tridimensionalidade e a existência de diversos tipos, naturezas,
formas e dimensões.

COMENTÁRIO
O item apresenta características referente a um museu, e não a um arquivo.

175. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2011) Informações orgânicas registradas, produzidas


durante o exercício das funções de um órgão ou instituição, são objetos de trabalho dos
arquivos e dos estudos da Arquivologia.

COMENTÁRIO
A organicidade é uma característica dos documentos de arquivo.

176. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) Os documentos de arquivo não são criados


ou produzidos em exemplares múltiplos, mas em um único exemplar ou em um número
limitado de cópias. Esses documentos mantêm uma relação orgânica entre si.

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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características dos documentos de arquivo, que os diferen-
cia dos documentos de biblioteca.

177. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) O arquivo é uma instituição de interesse público


criada com o objetivo de conservar, estudar e colocar à disposição do público conjuntos
de peças e objetos de valor cultural.

COMENTÁRIO
O item apresenta características referente a um museu, e não a um arquivo.

178. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2010) Em regra, a inclusão de documentos em um


arquivo, ocorre por compra ou permuta de fontes múltiplas.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo ingressam na instituição a partir de sua produção ou recebi-
mento pelo órgão. Compra, doação e permuta são as formas de ingresso dos documentos
em bibliotecas.

179. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2010) Os documentos de arquivo têm funções


semelhantes às dos documentos de biblioteca, pois os dois tipos de material são produ-
zidos e conservados com objetivos funcionais.

COMENTÁRIO
Uma das diferenças dos documentos de arquivo com relação aos documentos de biblio-
teca está nos objetivos. Enquanto aqueles têm objetivos funcionais, estes têm objetivos
culturais.

180. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-BA/2010) A vinculação que se estabelece entre os


documentos de arquivo, no momento em que são criados ou recebidos, é chamada
de orgânica.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são acumulados de forma orgânica, ou seja, há uma vinculação
entre os documentos do mesmo arquivo e a entidade que os acumula.

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181. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-BA/2010) Os documentos de arquivo devem ser orga-


nizados a partir dos mesmos princípios aplicados na organização das bibliotecas, prin-
cipalmente no que se refere aos métodos de classificação.

COMENTÁRIO
A bibliografia apresenta diferenças básicas entre arquivos, bibliotecas e museus, com des-
taque para os dois primeiros. Uma das diferenças está na classificação (organização) dos
documentos. As bibliotecas são organizadas a partir de um plano de classificação padro-
nizado mundialmente, enquanto, nos arquivos, cada instituição terá o seu próprio plano de
classificação e a sua metodologia de arquivamento adequada às suas necessidades.

182. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE/MT/2010) Os documentos de arquivo são produzidos


e recebidos com finalidades históricas, culturais e científicas.

COMENTÁRIO
Documentos de arquivo são produzidos com finalidade administrativa ou funcional.

183. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2010) De acordo com o conceito de arquivo, uma cole-


ção de manuscritos históricos colecionados por uma pessoa física não é considerada arquivo.

COMENTÁRIO
Documentos acumulados por meio de coleção (não orgânico) não são caracterizados como
documentos arquivísticos.

184. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2010) Os documentos de arquivo são produzidos


em exemplares múltiplos e inexiste uma significação orgânica entre esses documentos.

COMENTÁRIO
Documentos de arquivo existem em um único exemplar ou em limitado número de cópias,
além de serem acumulados organicamente.

185. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2009) Os documentos de arquivo não são objeto de


coleção, mas produtos e subprodutos das funções e das atividades de uma organiza-
ção pública ou privada e das atividades de uma pessoa física.

COMENTÁRIO
Coleção é uma característica dos documentos acumulados pela biblioteca. Os documentos
de arquivo são acumulados de forma orgânica (há relação entre os documentos).

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186. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2009) Os arquivos de uma instituição são formados


a partir da informação registrada orgânica, interna ou externa, dessa instituição.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são acumulados de forma orgânica (há relação de dependência
entre os diversos documentos de um arquivo).

187. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) Os documentos de arquivo existem em


vários exemplares, não tendo limitação quanto ao número de cópias.

COMENTÁRIO
Documentos de arquivo existem em um único exemplar ou em limitado número de cópias.

188. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) O arquivo é criado e recebido por um órgão,


empresa ou instituição exclusivamente no desenvolvimento de suas atividades, não
sendo colecionado por motivos culturais.

COMENTÁRIO
Documentos de arquivo são acumulados de acordo com as atividades da instituição a que
está vinculado. A biblioteca coleciona documentos para fins culturais.

189. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MG/2009) Uma característica do arquivo é a organici-


dade, que afirma que um documento se liga a outros do mesmo conjunto.

COMENTÁRIO
O arquivo tem como característica a organicidade (os documentos se ligam uns aos ou-
tros), diferentemente da biblioteca, em que os itens fazem parte de uma coleção (não apre-
sentam essa característica).

190. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MG/2009) Uma característica do arquivo é a existên-


cia de uma coleção de manuscritos de valor histórico ajuntados por um órgão, uma
empresa ou uma instituição.

COMENTÁRIO
Documentos de arquivo não formam coleção. Essa característica é para os itens vincula-
dos às bibliotecas.

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191. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) O arquivo é produzido com objetivos


culturais.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são produzidos com objetivos funcionais. Os documentos de
biblioteca são produzidos com objetivos culturais.

192. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) Os documentos nos arquivos existem


em numerosos exemplares.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo existem em um único exemplar ou em limitado número de có-
pias. Nas bibliotecas, os livros são acumulados em exemplares múltiplos.

193. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) Um arquivo é formado por documentos


produzidos e(ou) recebidos a partir das atividades desenvolvidas por uma instituição
pública ou privada.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são produzidos ou recebidos de acordo com as atividades da
instituição.

194. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) Os documentos de um arquivo são


colecionados de fontes diversas, adquiridos por compra ou doação.

COMENTÁRIO
Na biblioteca, os livros são colecionados a partir de compra ou doação.

195. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) Um arquivo tem como função principal


colecionar documentos históricos.

COMENTÁRIO
O termo coleção não é característica do arquivo, e sim das bibliotecas, pois significa acú-
mulo não orgânico (desvinculado das atividades da organização).

196. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INSS/2008) O documento de arquivo é um tipo de material


que tem como objetivo principal informar para instruir ou ensinar.

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COMENTÁRIO
Essa é uma característica das informações contidas na biblioteca. No arquivo, os docu-
mentos são acumulados com objetivos funcionais, e não culturais.

197. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-AM/2008) As coleções de documentos de outras insti-


tuições adquiridas por órgãos públicos, por instituições de caráter público e por entida-
des privadas são consideradas arquivo.

COMENTÁRIO
O termo coleção não é característica do arquivo, e sim das bibliotecas, pois significa acú-
mulo não orgânico (desvinculado das atividades da organização).

198. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-RR/2008) Uma coleção de manuscritos históricos reu-


nidos por uma pessoa pode ser considerada arquivo.

COMENTÁRIO
O termo coleção não é característica do arquivo, e sim das bibliotecas, pois significa acú-
mulo não orgânico (desvinculado das atividades da organização).

199. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Arquivo é definido como o local onde são


armazenadas coleções de livros e documentos textuais, produzidos, comprados ou
recebidos em doação, reunidos devido à semelhança de tema e de suporte e organiza-
dos para apoio administrativo e estudo.

COMENTÁRIO
A bibliografia apresenta diferenças básicas entre arquivos e bibliotecas. Guarda de co-
leções (documentação não orgânica), bem como a acumulação por meio de compra ou
doação são características vinculadas às bibliotecas, e não aos arquivos.

200. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SECAD-TO/2008) Manuscritos colecionados por uma insti-


tuição podem ser considerados arquivos.

COMENTÁRIO
O termo coleção não é característica do arquivo, e sim das bibliotecas, pois significa acú-
mulo não orgânico (desvinculado das atividades da organização).

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201. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/TÉC.ADM/2007) O caráter orgânico é uma das


características básicas dos arquivos.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são acumulados de forma orgânica (vinculados às atividades
da instituição).

202. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/TÉC.ADM/2007) Os arquivos são constituídos


pelos documentos produzidos pela própria organização. Quando recebidos de outras
organizações, os documentos são registrados nos serviços de protocolo, mas não são
considerados arquivísticos.

COMENTÁRIO
Documentos de arquivo podem ser produzidos ou recebidos pela instituição.

203. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) Os documentos de arquivo devem existir em


numerosos exemplares e os de biblioteca, em um único exemplar ou em limitado
número de cópias.

COMENTÁRIO
Na verdade, os documentos de arquivo existem em um único exemplar, e os de biblioteca,
em numerosos exemplares.

204. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) Os documentos de arquivo são produzidos e


conservados com objetivos funcionais e os de biblioteca, com objetivos culturais.

COMENTÁRIO
Os arquivos conservam documentos para fins funcionais (subsidiar as atividades da insti-
tuição), e a biblioteca, para fins culturais (estudo).

205. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) Os documentos de arquivo são colecionados de


fontes diversas e os de biblioteca, por atividades organizacionais.

COMENTÁRIO
Nos arquivos, os documentos são acumulados de forma orgânica (vinculados às atividades
da instituição) e nas bibliotecas, as informações são colecionadas de forma não orgânica.

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206. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IGEPREV/PA/2005) Um arquivo diferencia-se de uma


biblioteca e de um museu basicamente por ser primordialmente funcional, enquanto o
objetivo da biblioteca e do museu é essencialmente cultural.

COMENTÁRIO
O objetivo do arquivo é funcional, enquanto, nos museus e nas bibliotecas, as informações
são acumuladas com objetivos culturais.

207. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2005) As formas de ingresso dos documentos nos arqui-


vos das instituições públicas são, preferencialmente, a compra, a doação ou a permuta.

COMENTÁRIO
Compra, doação e permuta são formas de ingresso de informações adotadas pelas biblio-
tecas, e não pelos arquivos, em que os documentos são produzidos e recebidos de acordo
com as atividades da instituição.

208. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) A literatura apresenta algumas semelhan-


ças e diferenças entre bibliotecas e arquivos: bibliotecas conservam documentos para
fins culturais e arquivos conservam documentos para fins funcionais.

COMENTÁRIO
Os arquivos conservam documentos para fins funcionais (subsidiar as atividades da insti-
tuição), e a biblioteca, para fins culturais (estudo).

209. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) A permuta de documentos é utilizada pelas


instituições arquivísticas como forma de suprir as lacunas existentes nos acervos.

COMENTÁRIO
A permuta é uma forma de ingresso de informações adotada pelas bibliotecas, e não pelos
arquivos, em que os documentos são produzidos e recebidos de acordo com as atividades
da instituição.

210. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) Os acervos arquivísticos assemelham-se aos


biblioteconômicos pelo fato de apresentarem exemplares múltiplos.

COMENTÁRIO
Nos arquivos, os documentos existem em um único exemplar. Nas bibliotecas, os livros se
apresentam em exemplares múltiplos.

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211. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) Os documentos de arquivo são produzidos para


atender às finalidades administrativas e funcionais.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são produzidos com objetivos funcionais (atender às atividades
da instituição).

212. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2004) O arquivo é constituído por coleções temáticas


de documentos.

COMENTÁRIO
O termo coleção não é característica do arquivo, e sim das bibliotecas, pois significa acú-
mulo não orgânico (desvinculado das atividades da organização).

213. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MMA/2003) Os arquivos são formados por documentos


colecionados de fontes diversas, adquiridos por compra ou doação.

COMENTÁRIO
Compra e doação são formas de ingresso de informações adotadas pelas bibliotecas, e
não pelos arquivos, em que os documentos são produzidos e recebidos de acordo com as
atividades da instituição.

214. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MMA/2003) Os arquivos, assim como as bibliotecas, são


formados por documentos produzidos e conservados com objetivos culturais.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são produzidos com objetivos funcionais (atender às atividades
da instituição). Na biblioteca, os documentos são colecionados com objetivos culturais.

215. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-RS/2003) Os objetos tridimensionais integram os acer-


vos arquivísticos e recebem classificação numérica.

COMENTÁRIO
O termo objeto tridimensional se refere a objetos vinculados aos museus, e não aos arquivos.

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CLASSIFICAÇÃO DOS ARQUIVOS

QUANTO AOS ESTÁGIOS DE EVOLUÇÃO

216. (Q2441353/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) No que se refere


aos estágios de sua evolução, os arquivos podem ser classificados em arquivos de pri-
meira idade, arquivos de segunda idade e arquivos de terceira idade, ou seja, arquivos
correntes, intermediários e permanentes.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a classificação dos arquivos com relação aos estágios de
evolução dos documentos, que é um dos critérios de classificação dos arquivos apresen-
tados por Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, da editora FGV.

217. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-BA/2010) O estágio de evolução dos arquivos é conhe-


cido como princípio de respeito aos fundos, que é o principal fundamento da Arquivologia.

COMENTÁRIO
Os estágios de evolução dos arquivos são, na verdade, as idades pelas quais passam os
documentos: corrente, intermediária e permanente, e não o princípio do respeito aos fun-
dos, que é outro assunto da área.

218. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 21ª REG/2010) Uma das formas de classificação de


arquivos refere-se aos estágios da sua evolução. Esses estágios são: corrente, inter-
mediário, permanente, setorial, geral ou central.

COMENTÁRIO
Quanto aos estágios de evolução, os arquivos se classificam em correntes, intermediários
e permanentes. Setorial e geral/central se refere à classificação da extensão de atuação
dos arquivos.

219. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) Arquivo de primeira idade ou corrente, arquivo


de segunda idade ou intermediário e arquivo de terceira idade ou permanente são está-
gios de evolução dos arquivos.

COMENTÁRIO
Quanto aos estágios de evolução, os arquivos são classificados em correntes (arquivos de primei-
ra idade), intermediários (arquivos de segunda idade) ou permanentes (arquivos de terceira idade).

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220. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Os arquivos técnico e administrativo consti-


tuem estágios de evolução dos arquivos.

COMENTÁRIO
Os estágios de evolução são identificados como corrente, intermediário e permanente, e
não técnico e administrativo.

221. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJBA/2003) Os diferentes estágios pelos quais passam os


arquivos, de acordo com a teoria arquivística, incluem o estágio corrente.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios
para a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, inter-
mediários ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais,
comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializa-
dos); e 4) quanto à extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Corrente, portanto,
é um dos estágios de evolução dos arquivos.

222. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJBA/2003) Os diferentes estágios pelos quais passam os


arquivos, de acordo com a teoria arquivística, incluem o estágio intermediário.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios
para a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, inter-
mediários ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais,
comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especiali-
zados); e 4) quanto à extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Intermediário,
portanto, é um dos estágios de evolução dos arquivos.

223. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJBA/2003) Os diferentes estágios pelos quais passam os


arquivos, de acordo com a teoria arquivística, incluem o estágio permanente.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios
para a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, inter-
mediários ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais,
comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especiali-
zados); e 4) quanto à extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Permanente,
portanto, é um dos estágios de evolução dos arquivos.

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224. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJBA/2003) Os diferentes estágios pelos quais passam os


arquivos, de acordo com a teoria arquivística, incluem o estágio administrativo.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios
para a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, inter-
mediários ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais,
comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especiali-
zados); e 4) quanto à extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Administrativo,
portanto, não é um estágio de classificação dos arquivos.

225. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJBA/2003) Os diferentes estágios pelos quais passam os


arquivos, de acordo com a teoria arquivística, incluem o estágio inativo.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios
para a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, inter-
mediários ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais,
comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializa-
dos); e 4) quanto à extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Inativo, portanto,
não é um estágio de classificação dos arquivos.

QUANTO À NATUREZA DOS DOCUMENTOS

226. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Arquivo de engenharia é considerado um tipo de


arquivo especializado.

COMENTÁRIO
Arquivo de engenharia é considerado um tipo de arquivo especializado, pois acumula do-
cumentos de uma única área do conhecimento.

227. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) O arquivo de imprensa não é um arquivo


especializado.

COMENTÁRIO
O arquivo de imprensa é um exemplo de arquivo especializado, pois acumula documentos
em uma única área do conhecimento.

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228. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Os documentos fotográficos (ampliações, nega-


tivos, eslaides) são exemplos de documentos armazenados nos arquivos especiais.

COMENTÁRIO
Os itens apresentados são exemplos de documentos armazenados nos arquivos espe-
ciais, que armazenam documentos em formas físicas diversas e que exijam tratamento
diferenciado em sua guarda e conservação.

229. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Um arquivo de um setor ou de uma unidade


organizacional no qual se encontram discos, fitas cassetes, eslaides, disquetes, CDs e
fotografias pode ser identificado como um arquivo especializado.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios
para a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, inter-
mediários ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais,
comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especiali-
zados); e 4) quanto à extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Quanto à na-
tureza dos documentos, os arquivos podem ser especiais, quando guardam documentos
de formas físicas diferenciadas e que exijam tratamento especial no que se refere à sua
guarda e conservação, como fotografias, discos, mídias digitais e vídeos, por exemplo, ou
especializados, quando guardam documentos de determinada área do conhecimento (ar-
quivo médico, de imprensa ou engenharia, por exemplo). O item em questão, portanto, é
exemplo de arquivo especial, e não especializado, como foi afirmado.

230. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O arquivo especializado se refere à existência de


documentos de formas físicas diversas, como fotografias, discos, fitas, microfilmes e slides.

COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito de arquivo especial, e não de arquivo especializado.

231. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJDFT/2008) Quanto à natureza dos documentos, denomi-


na-se arquivo especial o tipo de arquivo que guarda documentos com formas físicas
variadas e que necessitam de armazenamento, registro, acondicionamento e conserva-
ção sob condições especiais.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de arquivo especial.

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232. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANCINE/2006) Dá-se o nome de arquivo especializado ao


conjunto de documentos mantidos sob guarda do arquivo em condições especiais de
armazenamento, acondicionamento ou conservação.

COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito de arquivo especial, e não de arquivo especializado.

233. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDIC/2006) Quanto à natureza dos documentos, são clas-


sificados como especializados aqueles arquivos que têm sob sua responsabilidade a
guarda de documentos que requerem tratamento diferenciado no armazenamento, no
registro, no acondicionamento e na conservação, por causa de sua forma física.

COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito de arquivo especial, e não de arquivo especializado.

234. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJPA/2006) Em arquivos denominados especiais, são man-


tidos sob guarda documentos que resultam da experiência humana em um campo
específico do saber.

COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito de arquivo especializado, e não de arquivo especial.

235. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANS/2005) O arquivo que tem sob sua guarda documentos


que merecem tratamento especial de armazenamento, acondicionamento ou conserva-
ção é chamado arquivo especializado.

COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito de arquivo especial, e não de arquivo especializado.

236. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) Quanto à natureza dos documentos, a uni-


dade que tem sob sua guarda documentos referentes às decisões de tribunais superio-
res é chamada arquivo especial.

COMENTÁRIO
Um arquivo que guarda documentos referentes a decisões de tribunais superiores é, na
verdade, um arquivo especializado.

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237. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Arquivos médicos são considerados espe-


cializados.

COMENTÁRIO
Arquivos médicos são, realmente, arquivos especializados.

238. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Arquivos de engenharia são considerados


especializados.

COMENTÁRIO
Arquivos de engenharia são, realmente, arquivos especializados.

239. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Arquivos de documentos audiovisuais são


considerados especializados.

COMENTÁRIO
Arquivos de documentos audiovisuais são, na verdade, arquivos especiais.

240. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Arquivos de documentos iconográficos


são considerados especializados.

COMENTÁRIO
Arquivos de documentos iconográficos são, na verdade, arquivos especiais.

241. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-RS/2003) Excluem-se do acervo arquivístico os docu-


mentos em suporte especial.

COMENTÁRIO
Na verdade, materiais em suporte especial (fotografias, discos, fitas, mídias digitais, por
exemplo) não serão excluídos do arquivo. Muito pelo contrário, a recomendação é que haja
um local adequado para sua guarda, que será chamado de arquivo especial.

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QUANTO À ENTIDADE MANTENEDORA

242. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) São classificados como comerciais os arquivos


de instituições de ensino, igrejas e associações de classe.

COMENTÁRIO
Quanto à entidade mantenedora (entidade a quem o arquivo está vinculado) os arquivos
podem ser públicos (quando vinculados ao governo) ou privados. Os arquivos privados
podem ser institucionais, quando vinculados a entidades sem fins lucrativos, comerciais,
quando vinculados a entidades com fins lucrativos, e pessoais, quando vinculados a indi-
víduos. Os exemplos anteriormente são arquivos institucionais, e não comerciais, como o
item afirma.

243. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SES-PA/2004) De acordo com a natureza da entidade pro-


dutora, os arquivos classificam-se em públicos e privados.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios
para a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, interme-
diários ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos ou privados, sendo
que estes últimos podem ser institucionais, comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza
dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à extensão de sua atuação
(setoriais ou central/geral).

QUANTO À EXTENSÃO DE SUA ATUAÇÃO

244. (Q2703599/CESPE-UNB-CEBRASPE/POLC-AL/AUX.PERÍCIA/2023) O arquivo seto-


rial é indicado para documentos que têm valor permanente.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios
para a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, interme-
diários ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos ou privados, sendo
que estes últimos podem ser institucionais, comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza
dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à extensão de sua atuação
(setoriais ou central/geral).

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Com relação à extensão de sua atuação, arquivos setoriais são aqueles instalados nos
próprios setores onde os documentos serão utilizados no dia a dia. Já o arquivo central
ou geral é aquele que reúne, em um único local, documentos correntes provenientes das
diversas áreas da instituição. Note que essa classificação está vinculada à idade corrente
do ciclo vital, e não permanente, como foi afirmado no item, o que o torna incorreto.

245. (Q2568489/CESPE-CEBRASPE/MPC-SC/TÉC.ATIV.ADM/2022) Os arquivos setoriais


têm função de arquivo corrente.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios
para a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, interme-
diários ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos ou privados, sendo
que estes últimos podem ser institucionais, comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza
dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à extensão de sua atuação
(setoriais ou central/geral).
Com relação à extensão de sua atuação, arquivos setoriais são aqueles instalados nos
próprios setores onde os documentos serão utilizados no dia a dia. Já o arquivo central
ou geral é aquele que reúne em um único local documentos correntes provenientes das
diversas áreas da instituição. Note que essa classificação está vinculada à idade corrente
do ciclo vital.

246. (Q2441354/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) Segundo a abran-


gência de atuação dos documentos, os arquivos podem ser classificados como espe-
cial e especializado.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios
para a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, interme-
diários ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos ou privados, sendo
que estes últimos podem ser institucionais, comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza
dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à extensão de sua atuação
(setoriais ou central/geral).
O item está incorreto por apresentar os exemplos de arquivos classificados quanto à na-
tureza dos documentos, e não quanto à extensão (abrangência) de atuação, como afirma.

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247. (Q2441356/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TEC.ARQUIVO/2015) Situação hipotética:


Uma instituição de ensino, com unidades em várias regiões do país, possui um arquivo
geral que centraliza os documentos de todas as suas unidades vinculadas. Assertiva:
Nessa situação, a criação desse arquivo geral deu-se em função da classificação dos
arquivos pela natureza dos documentos.

COMENTÁRIO
Os arquivos podem ser classificados a partir de quatro critérios distintos, segundo a biblio-
grafia arquivística (com destaque para a obra “Arquivo: Teoria e Prática”, da autora Marile-
na Leite Paes): 1) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou
pessoais); 2) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários ou permanentes);
3) quanto à natureza dos documentos (especiais e especializados); e 4) quanto à extensão
de sua atuação (setoriais ou central/geral). O item está incorreto pois o arquivo geral citado
é um exemplo de arquivo classificado quanto à extensão de atuação, e não quanto à natu-
reza dos documentos, como afirma.

248. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2014) Os arquivos setoriais possuem a função de


arquivos permanentes nas organizações públicas.

COMENTÁRIO
Os arquivos setoriais possuem a função de arquivos correntes, e não de arquivos
permanentes.

249. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDIC/2014) Os arquivos gerais são localizados nas uni-


dades político-administrativas de uma organização e cumprem a função de arquivos
correntes.

COMENTÁRIO
Os arquivos setoriais, e não os gerais, são aqueles localizados nas unidades político-admi-
nistrativas (setores ou áreas) de uma organização.

250. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Os arquivos setoriais cumprem funções de


arquivo permanente e arquivo histórico.

COMENTÁRIO
Os arquivos setoriais cumprem funções de arquivos correntes, e não permanentes.

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251. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPI/2012) O arquivo geral é responsável pelo protocolo e


pelo arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios
para a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, interme-
diários ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos ou privados, sendo
que estes últimos podem ser institucionais, comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza
dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à extensão de sua atuação
(setoriais ou central/geral).
Com relação à extensão de sua atuação, arquivos setoriais são aqueles instalados nos
próprios setores onde os documentos serão utilizados no dia a dia. Já o arquivo central
ou geral é aquele que reúne, em um único local, documentos correntes provenientes das
diversas áreas da instituição. Note que essa classificação está vinculada à idade corrente
do ciclo vital, e não à idade intermediária, como afirma o item. A atividade de protocolo
também não é de responsabilidade do arquivo geral, como está afirmado.

252. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Os arquivos gerais, em um sistema de arquivo,


recebem os documentos correntes das diversas unidades de uma organização.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características dos arquivos gerais ou centrais.

253. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2011) Os arquivos setoriais têm o mesmo papel dos


arquivos intermediários, visto que recebem documentos provenientes dos diversos
órgãos que integram a estrutura de uma organização.

COMENTÁRIO
O item apresenta característica do arquivo central/geral, e não dos arquivos setoriais. Lem-
bre-se de que o arquivo central/geral guarda documentos correntes. A comparação com
os arquivos intermediários é apenas no sentido de receber documentos provenientes das
diversas áreas da entidade.

254. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANEEL/2010) Os documentos classificados na fase cor-


rente deverão ser transferidos na totalidade aos arquivos centrais.

COMENTÁRIO
Na idade corrente, os documentos podem ser mantidos nos próprios setores (arquivos se-
toriais) ou centralizados em um único local (arquivo central).

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255. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANAC/2009) Os estágios de evolução dos arquivos são


conhecidos como arquivos setoriais e arquivos gerais ou centrais.

COMENTÁRIO
Os estágios de evolução dos arquivos são: corrente, intermediário e permanente. A classi-
ficação apresentada se refere à extensão de atuação dos arquivos.

256. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-SES-FHS-SE/2009) Os arquivos setoriais são


aqueles estabelecidos junto aos órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo
permanente.

COMENTÁRIO
O arquivo setorial é um arquivo corrente, e não permanente.

257. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) Quanto à abrangência da atuação, os arqui-


vos são classificados em correntes e intermediários.

COMENTÁRIO
Quanto à abrangência de atuação, os arquivos podem ser setoriais ou centrais/gerais, e
não correntes e intermediários.

258. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ª REG/2009) A instalação de arquivos setoriais é


uma forma de centralização dos arquivos correntes da organização como um todo.

COMENTÁRIO
Os arquivos setoriais (instalados nos setores do órgão) é uma forma de descentralização
da guarda dos documentos.

259. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DFTRANS/2008) A unidade de arquivo destinada a receber


documentos do arquivo corrente de diversas unidades vinculadas à mesma instituição
é classificada como arquivo setorial.

COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito de arquivo central, e não de arquivo setorial.

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260. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) Quanto à abrangência de sua atuação, os arqui-


vos setoriais são aqueles destinados a receber somente os processos administrativos
provenientes dos diversos órgãos que integram a estrutura de uma instituição.

COMENTÁRIO
Não há restrição quanto à espécie de documentos a serem arquivados nos arquivos setoriais.

261. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) O arquivo setorial é aquele estabelecido junto


aos órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo corrente.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de arquivo setorial.

262. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-AM/2008) Quanto à extensão de sua atuação, os


arquivos classificam-se como centralizados e descentralizados.

COMENTÁRIO
Quanto à extensão de sua atuação, os arquivos são setoriais ou centrais/gerais, e não
centralizados ou descentralizados.

263. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Quanto à abrangência de atuação, os arqui-


vos podem ser correntes, intermediários ou permanentes.

COMENTÁRIO
Quanto à extensão de sua atuação, os arquivos são setoriais ou centrais/gerais, e não
correntes, intermediários ou permanentes.

264. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O arquivo setorial é aquele estabelecido


junto aos órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo corrente.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de arquivo setorial.

265. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/2007) Os arquivos podem ser setoriais e gerais ou centrais.

COMENTÁRIO
Com relação à extensão de sua atuação, os arquivos podem ser classificados desta forma.

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266. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DETRAN-PA/2006) Em relação à sua extensão, os arquivos


são classificados em franqueados, privados e culturais.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para
a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários
ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais
ou pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializados); e 4)
quanto à extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Verifica-se, portanto, que o
item traz incorretamente um desses aspectos de classificação dos arquivos.

267. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) Os órgãos públicos que possuem arquivo


central e arquivo intermediário deverão optar por um deles para o cumprimento da fase
intermediária de seu acervo.

COMENTÁRIO
Quanto à extensão de sua atuação, ou seja, o local em que foram instalados, os arquivos
correntes podem ser setoriais, quando instalados nos próprios setores em que os docu-
mentos serão utilizados, ou central/geral, quando for instalado em um local único, receben-
do documentos correntes das diversas áreas da instituição. Ou seja, o arquivo central ou
geral é um arquivo da idade corrente, e não da idade intermediária, como afirma erronea-
mente o item.

268. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-GO/2005) De acordo com a terminologia arquivística,


os arquivos correntes equivalem somente aos arquivos centrais.

COMENTÁRIO
Os arquivos correntes podem se apresentar como centrais/gerais ou setoriais.

269. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CEARÁPORTOS/2004) Para se garantir que os documentos


não vão se perder e serão preservados, cada funcionário deve ter seu próprio arquivo.

COMENTÁRIO
Na verdade, cada setor da instituição poderá ter o seu ambiente para guarda dos docu-
mentos (arquivos setoriais), ou a instituição pode criar um ambiente para a guarda de do-
cumentos de diversas áreas em um mesmo espaço (central/geral). Não é viável que cada
funcionário tenha o seu próprio arquivo, como afirma o item.

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270. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Os arquivos setoriais são, essencialmente,


arquivos correntes.

COMENTÁRIO
Os arquivos setoriais (instalados nos setores) são arquivos de primeira idade ou correntes.

271. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Os arquivos setoriais devem se localizar


junto aos órgãos produtores.

COMENTÁRIO
Os arquivos setoriais são aqueles instalados nos próprios setores que utilizam os
documentos.

CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS

272. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2018) Os caracteres externos do tipo documental são


o código da série, o destinatário e a tramitação.

COMENTÁRIO
Na verdade, de acordo com a bibliografia arquivística, os caracteres externos que fazem
parte do tipo documental são o gênero, o suporte, o formato e a forma.

GÊNERO

273. (Q2601054/CESPE-CEBRASPE/SEE-PE/ASSIST.ADM/2022) São classificados como


do gênero audiovisual os documentos que contenham imagens fixas, impressas, dese-
nhadas ou fotografadas.

COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos.
Um desses critérios é a classificação quanto ao gênero. O gênero documental está rela-
cionado ao conjunto de símbolos ou signos utilizados para registrar a informação no docu-
mento, como texto, som ou imagem, por exemplo. A bibliografia apresenta como exemplos
de gêneros documentais existentes nos arquivos o gênero escrito ou textual, iconográfico,
cartográfico, filmográfico (ou audiovisual), micrográfico, sonoro e informático, por exemplo.
O gênero filmográfico ou audiovisual é aquele que apresenta imagens em movimento, po-
dendo ou não ter som envolvido, como as filmagens e vídeos, por exemplo. Os exemplos
apresentados no item são, na verdade, do gênero iconográfico, ou seja, aqueles que con-
têm imagens estáticas.

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274. (CESPE-CEBRASPE/ADAPAR-PR/ASSIST.TEC.MAN.MEIO.AMB/ 2021) A identifica-


ção do gênero documental é fundamental para o acondicionamento e armazenamento
adequados dos documentos de arquivo. O gênero de documentos a que pertencem
perfis e plantas é o:
a. iconográfico.
b. cartográfico.
c. informático.
d. textual.
e. micrográfico.

COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos.
Um desses critérios é a classificação quanto ao gênero. O gênero documental está rela-
cionado ao conjunto de símbolos ou signos utilizados para registrar a informação no docu-
mento, como texto, som ou imagem, por exemplo. A bibliografia apresenta como exemplos
de gêneros documentais existentes nos arquivos o gênero escrito ou textual, iconográfico,
cartográfico, filmográfico, micrográfico, sonoro e informático, por exemplo.
O enunciado da questão traz exemplos de documentos do gênero cartográfico.

275. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) Filme, fotografia, disco, planta, microficha e


relatório são os gêneros em que se diferem os documentos arquivísticos.

COMENTÁRIO
Os itens citados não são gêneros documentais.

276. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2018) Os documentos iconográficos são formados por


documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou não, contendo imagens
estáticas.

COMENTÁRIO
O item se refere à definição do gênero iconográfico, que são documentos contendo in-
formações em forma de imagens estáticas. É uma questão recorrente em provas do Ce-
braspe/UnB.

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277. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) Documentos informáticos, filmográficos e


sonoros são modalidades de classificação quanto à natureza do assunto.

COMENTÁRIO
Os exemplos apresentados correspondem a gêneros de documentos, e não modalidades
de classificação quanto à natureza do assunto. Quanto à natureza do assunto, os docu-
mentos são ostensivos ou sigilosos.

278. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) As plantas arquitetônicas de um edifício


mantidas em arquivo são consideradas documentos cartográficos de acordo com a
classificação quanto ao gênero.

COMENTÁRIO
O gênero cartográfico é aquele que envolve os documentos com representações geográ-
ficas, arquitetônicas ou de engenharia. Os exemplos mais comuns são mapas e plantas.

279. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) O gênero documental iconográfico é aquele que


reúne documentos eletrônicos e digitais.

COMENTÁRIO
O gênero documental iconográfico é aquele em que o documento contém imagens estáti-
cas. O gênero informático reúne documentos em meio digital.

280. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2016) Os mapas e as plantas arquitetônicas ou de


engenharia fazem parte do arquivo da instituição.

COMENTÁRIO
Mapas e plantas fazem parte do arquivo da instituição e são classificados, quanto ao gêne-
ro, como documentos cartográficos.

281. (CESPE-CEBRASPE-UNB/POLÍCIA CIENTÍFICA-PE/2016) Os gêneros documentais


comumente encontráveis em arquivos incluem o gênero
a. emulativo.
b. iconográfico.
c. cultural.
d. tridimensional.
e. natural.

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COMENTÁRIO
Encontram-se no arquivo documentos de gêneros diversos. A literatura apresenta diversos
exemplos de gêneros documentais: escritos/textuais, iconográficos, cartográficos, filmo-
gráficos/audiovisuais, sonoros, micrográficos e informáticos, por exemplo. Destaca-se o
fato de que o termo tridimensional, encontrado em um dos itens, é um termo aplicado a
objetos, o que caracteriza os museus, e não os documentos de arquivo.

282. (Q2441352/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) Documentos carto-


gráficos, filmográficos, textuais e informáticos são exemplos de classificação de docu-
mentos quanto ao gênero.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de gêneros documentos existentes nos arquivos.
A classificação dos documentos quanto ao gênero se refere ao conjunto de símbolos ou
signos utilizados para registrar a informação.

283. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2014) Os mapas e plantas encontrados nos arqui-


vos da ANATEL pertencem ao gênero documental iconográfico, sendo classificados e
avaliados de forma diferenciada e específica, conforme esse gênero documental.

COMENTÁRIO
Os mapas e plantas encontrados nos arquivos da ANATEL pertencem ao gênero documen-
tal cartográfico, e não iconográfico.

284. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MTE/2014) Os microfilmes fazem parte do gênero docu-


mental conhecido como filmográfico.

COMENTÁRIO
Os microfilmes fazem parte do gênero documental conhecido como micrográfico, e não
filmográfico.

285. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANP/2013) O gênero de documentos iconográficos é for-


mado por documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou não, contendo
imagens estáticas.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição do gênero de documentos iconográficos.

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286. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-AL/2013) Os documentos de arquivo do gênero icono-


gráfico são, principalmente, aqueles em formato textual.

COMENTÁRIO
Documentos iconográficos, na verdade, são aqueles que apresentam informações em for-
ma de imagens estáticas, como desenhos, gravuras e fotografias, por exemplo.

287. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STF/2013) Fotografias, diapositivos, desenhos e gravuras


fazem parte do gênero documental conhecido como iconográfico.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de documentos do gênero iconográfico (cuja
informação esteja em forma de imagem estática).

288. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEI-BA/2012) Documentos escritos, iconográficos, filmográ-


ficos e sonoros são exemplos de classificação de documentos relacionados a gênero.

COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos.
Um desses critérios é a classificação quanto ao gênero. O gênero documental está rela-
cionado ao conjunto de símbolos ou signos utilizados para registrar a informação no docu-
mento, como texto, som ou imagem, por exemplo. A bibliografia apresenta como exemplos
de gêneros documentais existentes nos arquivos o gênero escrito ou textual, iconográfico,
cartográfico, filmográfico, micrográfico, sonoro e informático, por exemplo.

289. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJRR/2012) Entre os gêneros documentais considerados


documentos de arquivo se incluem documentos tridimensionais, textuais, audiovisuais
e cartográficos.

COMENTÁRIO
Tridimensional não é um gênero de documentos de arquivo. O termo é utilizado para de-
signar peças de museu.

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290. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJRR/2012) Fazem parte do gênero textual os documentos


manuscritos, datilografados ou impressos.

COMENTÁRIO
Os documentos do gênero textual são aqueles que contêm informação em forma de texto
(manuscritos, datilografados ou impressos).

291. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-RJ/2012) Os arquivos de uma organização podem


conter diversos gêneros documentais, como o textual, o audiovisual e o cartográfico.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de gêneros documentais encontrados
nos arquivos.

292. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) Documentos com dimensões e rotações variá-


veis caracterizam o gênero documental iconográfico.

COMENTÁRIO
Documentos iconográficos são aqueles que contêm imagens estáticas. As características
apresentadas se referem ao gênero sonoro.

293. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) Mapas e plantas fazem parte do gênero docu-


mental conhecido como cartográfico.

COMENTÁRIO
Mapas e plantas são, realmente, documentos do gênero cartográficos.

294. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2010) Os documentos do gênero iconográfico têm


suporte sintético, em papel emulsionado ou não, e contêm imagens estáticas, tais como
ampliações fotográficas, slides, diapositivos e gravuras.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de documento iconográfico, bem como apresen-
ta corretamente exemplos desse gênero.

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295. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2010) Os documentos de arquivo são classifica-


dos quanto ao gênero textual e podem ser manuscritos, datilografados ou impressos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um dos gêneros sob os quais os documentos podem ser
classificados (textual) e que estes podem ser manuscritos, datilografados ou impressos.

296. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-BA/2010) Os ofícios datilografados ou impressos, os


mapas e as plantas fazem parte do gênero de documentos escritos ou textuais e são
muito comuns nos arquivos permanentes.

COMENTÁRIO
Mapas e plantas são, na verdade, documentos do gênero cartográfico, e não iconográfico.

297. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 21ª REG/2010) Documentos manuscritos, datilografa-


dos ou impressos podem ser caracterizados como do gênero textual ou escrito.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de documentos do gênero textual, de acordo
com a bibliografia arquivística (no caso, Marilena Leite Paes).

298. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 21ª REG/2010) Documentos em suportes sintéticos,


em papel emulsionado ou não contendo imagens estáticas são do gênero micrográfico.

COMENTÁRIO
O item apresenta a definição do gênero iconográfico, e não micrográfico, como afirma.

299. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-SES-FHS-SE/2009) Os documentos, quanto ao


gênero, podem ser classificados em tempestivo ou sigiloso.

COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos.
Um desses critérios é a classificação quanto ao gênero. O gênero documental está rela-
cionado ao conjunto de símbolos ou signos utilizados para registrar a informação no docu-
mento, como texto, som ou imagem, por exemplo. A bibliografia apresenta como exemplos
de gêneros documentais existentes nos arquivos o gênero escrito ou textual, iconográfi-
co, cartográfico, filmográfico, micrográfico, sonoro e informático, por exemplo. Ou seja, os
exemplos citados no item não se referem a gêneros documentais.

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300. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-GO/2009) A legislação brasileira define arquivo como


sendo o conjunto formado exclusivamente por documentos textuais.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo se apresentam em diversos gêneros, e não apenas no gêne-
ro textual.

301. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) Os documentos textuais, audiovisuais e car-


tográficos são gêneros documentais encontrados nos arquivos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente gêneros de documentos encontrados nos arquivos.

302. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) A documentação escrita ou textual apre-


senta inúmeras espécies documentais criadas para produzir determinada ação especí-
fica, tais como relatórios, convênios, formulários e cartas.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de documentos do gênero textual.

303. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) Quanto ao gênero, mapas e fotografias são clas-


sificados como documentos cartográficos e iconográficos, respectivamente.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de documentos dos gêneros cartográficos e ico-
nográficos, presentes nos arquivos.

304. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DFTRANS/2008) Ofícios impressos, plantas de quadras


residenciais e fotografias de pistas de circulação de veículos são classificados, quanto
ao gênero, como documentos textuais, cartográficos e filmográficos, respectivamente.

COMENTÁRIO
Fotografias de pistas de circulação de veículos são documentos iconográficos, e não fil-
mográficos.

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305. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) O dossiê é um documento do gênero iconográfico.

COMENTÁRIO
Dossiê é uma pasta que contém vários documentos. Portanto, não apresenta um gênero específico.

306. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-RR/2008) As fotografias em um arquivo são classifica-


das, quanto ao gênero, em documentos iconográficos.

COMENTÁRIO
Fotografias são documentos iconográficos, uma vez que apresentam imagens estáticas.

307. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. VITÓRIA-ES/2008) Documentos do gênero icono-


gráfico são aqueles que contêm imagens estáticas.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição para documentos iconográficos.

308. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. VILA VELHA-ES/2008) Os tapes, isto é, fitas magné-


ticas de imagem, fazem parte do gênero iconográfico.

COMENTÁRIO
Tapes (fitas magnéticas como VHS, por exemplo) apresentam imagens em movimento e,
portanto, não são documentos iconográficos, e sim filmográficos.

309. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O gênero de documentos é a designação


dos documentos de acordo com o aspecto de sua representação nos diferentes supor-
tes: textuais, audiovisuais, iconográficos e cartográficos.

COMENTÁRIO
O item apresenta uma definição correta para gênero documental.

310. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) A documentação escrita ou textual apre-


senta inúmeros gêneros documentais, tais como: cartográficos, iconográficos, sonoros,
informáticos ou eletrônicos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de gêneros documentais (cartográficos, icono-
gráficos, sonoros, informáticos ou eletrônicos).

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311. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SECAD-TO/2008) Papel, microfilme e papel fotográfico são


gêneros documentais.

COMENTÁRIO
Na verdade, os exemplos citados são suportes, e não gêneros documentais.

312. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SMA VITÓRIA-ES/2008) A documentação escrita ou tex-


tual apresenta inúmeros tipos físicos ou espécies documentais criados para produzir
determinadas ações específicas, tais como: contratos, requisições, tabelas, certidões,
editais etc.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de documentos classificados no gênero escrito
ou textual, de acordo com a bibliografia arquivística.

313. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SMA VITÓRIA-ES/2008) O gênero cartográfico é constitu-


ído por jaquetas, diapositivos, desenhos e cartão-janela.

COMENTÁRIO
Na verdade, diapositivos e desenhos são exemplos de documentos iconográficos, enquan-
to jaquetas e cartão-janela são exemplos de documentos do gênero micrográfico.

314. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SMA VITÓRIA-ES/2008) Os documentos micrográficos


são resultantes da microrreprodução de imagens, mediante utilização de técnicas
específicas.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição do gênero micrográfico, de acordo com a biblio-
grafia específica.

315. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PA/2007) A configuração que assume um documento


de acordo com o sistema de signos utilizado na comunicação de seu conteúdo é conhe-
cida como gênero. Os gêneros podem ser audiovisuais (filmes), fonográficos (discos,
fitas); magnéticos/informáticos (disquetes, CD-ROM).

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito e exemplos de gênero documental, um dos cri-
térios pelos quais os documentos de arquivo podem ser classificados.

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316. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-FCPTN/2007) Os documentos de arquivo podem,


de acordo com suas características, ser classificados segundo o gênero. São gêneros
documentais.
a. textuais, iconográficos e filmográficos
b. escritos, finalísticos e sonoros
c. sonoros, informáticos e repertórios
d. textuais, tipológicos e magnéticos

COMENTÁRIO
Textuais, iconográficos e filmográficos são gêneros de documentos. Os demais itens, fina-
lísticos repertórios, tipológicos e magnéticos não são gêneros de documentos.

317. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CENSIPAM/2006) Os documentos em formato eletrônico


(ou digital) não são considerados documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
Documentos do gênero informático (em formato digital) podem, sim, ser encontrados
nos arquivos.

318. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CLDF/2006) O termo suporte refere-se à configuração que


um documento assume segundo o modo como foi confeccionado e o sistema de signos
utilizado para comunicar seu conteúdo. São exemplos de suporte: textual, imagético,
audiovisual, eletrônico etc.

COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito de gênero, e não de suporte, como se afirma.

319. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DETRAN-PA/2006) A configuração que um documento


assume, de acordo com o sistema de signos utilizado na comunicação de seu conte-
údo, é conhecida como método estrutural.

COMENTÁRIO
O item faz referência ao gênero do documento, e não ao método estrutural, como se afirma.

320. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DOCAS-PA/2006) Considere-se que Ricardo foi designado


para organizar o arquivo iconográfico da instituição em que trabalha. Nessa situação,
Ricardo deve recolher os filmes, as fitas VHS e os DVD e guardá-los na forma estabe-
lecida pela instituição.

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COMENTÁRIO
Os exemplos citados (filmes, fitas VHS e DVDs) se referem a documentos do gênero fil-
mográfico ou audiovisual, e não iconográfico e, portanto, não estariam englobados nos
documentos de competência do funcionário citado no item.

321. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPI/2006) Fotografias, slides, desenhos e gravuras são


classificados como micrográficos.

COMENTÁRIO
Esses exemplos são considerados iconográficos, e não micrográficos.

322. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IGEPREV-PA/2005) Quanto ao gênero, os documentos


contendo imagens estáticas, a exemplo das fotografias, desenhos e gravuras, são clas-
sificados como documentos iconográficos.

COMENTÁRIO
Os exemplos citados são realmente documentos do gênero iconográfico.

323. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) Documentos manuscritos são classificados


como textuais, documentos com imagens estáticas são classificados como iconográficos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de documentos textuais e iconográficos.

324. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-EGPA/2005) Determinada empresa de engenharia e


construção civil decidiu arquivar todos os desenhos de esboço e fotografias de seus
projetos de modo a manter o registro histórico da sua evolução e também para o próprio
cliente poder acompanhar os mecanismos de construção e como a empresa desen-
volve suas obras. Tais documentos podem ser caracterizados como:
a. cartográficos
b. iconográficos
c. filmográficos
d. micrográficos
e. informáticos

COMENTÁRIO
Desenhos e fotografias são considerados documentos iconográficos.

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325. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 16ª REG/2005) Documentos cartográficos são repre-


sentações geográficas contendo imagens estáticas de suportes sintéticos e podem ser
constituídos por documentos escritos ou textuais datilografados ou impressos com for-
matos e dimensões e rotações variáveis.

COMENTÁRIO
O item apresenta uma mistura das características dos gêneros iconográfico e textual, e não
do gênero cartográfico, como afirma.

326. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 16ª REG/2005) Iconográficos são documentos em


suporte fílmico resultantes da microrreprodução de imagens, com dimensões e rota-
ções variáveis, contendo registros de imagens não estáticas.

COMENTÁRIO
O item apresenta uma mistura das características dos gêneros micrográfico e filmográfico,
e não do gênero iconográfico, como afirma.

327. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPA/2004) Os arquivos devem ocupar-se somente do tra-


tamento técnico dos documentos textuais.

COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos.
Um desses critérios é a classificação quanto ao gênero. O gênero documental está rela-
cionado ao conjunto de símbolos ou signos utilizados para registrar a informação no docu-
mento, como texto, som ou imagem, por exemplo. A bibliografia apresenta como exemplos
de gêneros documentais existentes nos arquivos o gênero escrito ou textual, iconográfico,
cartográfico, filmográfico, micrográfico, sonoro e informático, por exemplo.

328. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. BOA VISTA-RR/2004) Em Arquivologia, documentos


iconográficos são os documentos manuscritos, datilografados ou impressos em qual-
quer tipo de suporte.

COMENTÁRIO
O item apresenta a definição do gênero escrito ou textual, e não do gênero iconográfico,
como afirma.

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329. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SES-PA/2004) Na Arquivologia, os documentos textuais,


cartográficos, iconográficos, filmográficos e sonoros são caracterizados segundo os
aspectos formais.

COMENTÁRIO
Na verdade, os exemplos citados estão relacionados ao gênero dos documentos, enquan-
to o aspecto formal está ligado à espécie. São dois aspectos distintos na classificação dos
documentos de arquivo.

330. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) Quanto ao gênero, na categoria de documentos


iconográficos, inserem-se os desenhos, os negativos, os diapositivos, as fotografias e
as gravuras.

COMENTÁRIO
Os exemplos citados são, realmente, do gênero iconográfico.

331. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-AL/2004) Além dos documentos textuais, os arquivos


ocupam-se do gerenciamento e arquivamento de documentos pertencentes ao gênero
iconográfico, filmográfico e sonoro.

COMENTÁRIO
Todos os exemplos citados são gêneros documentais encontrados nos arquivos.

332. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Mapas e plantas são documentos car-


tográficos.

COMENTÁRIO
Mapas e plantas são documentos do gênero cartográfico.

333. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Desenhos e cartazes são documentos car-


tográficos.

COMENTÁRIO
Desenhos e cartazes são, na verdade, documentos do gênero iconográfico.

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334. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-RS/2003) Os mapas e as plantas de arquitetura e de


engenharia integram o acervo arquivístico.

COMENTÁRIO
Mapas e plantas fazem parte do arquivo da instituição, e se caracterizam como do gênero
cartográfico.

335. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CAESB/1997) Com referência ao gênero, o conjunto for-


mado pelas fotografias, diapositivos, desenhos e gravuras existentes no acervo da
Caesb são definidos como documentos
a. iconográficos.
b. filmográficos.
c. fotográficos.
d. de valor primário.
e. cartográficos.

COMENTÁRIO
Os exemplos citados podem ser definidos como do gênero iconográfico.

FORMA

336. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2014) O documento de arquivo é classificado como


recebido ou produzido, de acordo com seu estado de transmissão.

COMENTÁRIO
De acordo com seu estado de transmissão, os documentos de arquivo são classificados
em minuta/rascunho, original ou cópia.

337. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CLDF/2006) Em Arquivologia, denomina-se forma o estágio


de preparação e de transmissão de documentos, como, por exemplo, original, cópia,
minuta, rascunho etc.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de forma, um dos aspectos pelos quais os do-
cumentos podem ser classificados, de acordo com a terminologia arquivística.

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FORMATO

338. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2015) Os documentos de arquivo devem ser classifica-


dos, de acordo com seu formato, em códigos ou planos de classificação.

COMENTÁRIO
Entende-se por formato a configuração que assume um suporte, de acordo com a forma
como foi confeccionado. O papel, por exemplo, pode se apresentar sob vários formatos,
como ficha, folha, cartão e caderno, por exemplo. Código e plano de classificação não são
exemplos de formatos de documentos, como o item afirma.

339. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2010) Para a arquivística, os vocábulos forma e for-


mato possuem significados bem distintos. Denomina-se formato a configuração física
do material sobre o qual as informações são registradas, de acordo com a natureza e o
modo como foi confeccionado; por exemplo: cartaz, caderno, livro, mapa, rolo de filme,
entre outros. Já a forma refere-se ao estágio de preparação e de transmissão de docu-
mentos; por exemplo: original, cópia, minuta, rascunho.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição e exemplos de forma e formato.

340. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PA/2007) Formato é a configuração que assume um


documento de acordo com a disposição e a natureza das informações nele contidas.
São exemplos de formatos: ata, relatório e organograma.

COMENTÁRIO
O item apresenta a definição e exemplos de espécie, e não de formato, como afirmado.
Ambos são aspectos pelos quais os documentos podem ser classificados.

341. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CLDF/2006) O termo formato é usado para designar a con-


figuração física do material sobre o qual as informações são registradas, de acordo com
a natureza e com o modo como foi confeccionado. Cartaz, caderno, livro, mapa, rolo de
filme são exemplos de formato.

COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito e exemplos de formato, um dos critérios para a classificação
dos documentos de arquivo.

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ESPÉCIE/TIPOLOGIA

342. (Q2703627/CESPE-UNB-CEBRASPE/POLC-AL/AUX.PERÍCIA/2023) O relatório téc-


nico de perícia é um exemplo de tipo documental.

COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos.
Dois desses critérios são a classificação quanto à espécie ou à tipologia documental. En-
tende-se por espécie o aspecto formal do documento, de acordo com a disposição de suas
informações (ofício, memorando ou relatório, por exemplo). Quando essa espécie é acres-
cida da função ou atividade que gerou o documento, temos o tipo ou tipologia documental
(ofício de apresentação, memorando de férias ou relatório de viagem, por exemplo). Por-
tanto, o item apresenta corretamente um exemplo de tipo ou tipologia documental.

343. (Q2400632/CESPE-CEBRASPE/MC/ATIV.TÉC.COMPLEX. INTELECTUAL/2022) O


ofício é um exemplo de tipo documental.

COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos.
Dois desses critérios são a classificação quanto à espécie ou à tipologia documental. En-
tende-se por espécie o aspecto formal do documento, de acordo com a disposição de suas
informações (ofício, memorando ou relatório, por exemplo). Quando essa espécie é acres-
cida da função ou atividade que gerou o documento, temos o tipo ou tipologia documental
(ofício de apresentação, memorando de férias ou relatório de viagem, por exemplo). Por-
tanto, ofício é um exemplo de espécie, e não de tipo ou tipologia documental.

344. (Q2400634/CESPE-CEBRASPE/MC/ATIV.TÉC.SUP.NÍV.SUPERIOR/ 2022) O ofício é


um exemplo de tipo documental.

COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos.
Dois desses critérios são a classificação quanto à espécie ou à tipologia documental. En-
tende-se por espécie o aspecto formal do documento, de acordo com a disposição de suas
informações (ofício, memorando ou relatório, por exemplo). Quando essa espécie é acres-
cida da função ou atividade que gerou o documento, temos o tipo ou tipologia documental
(ofício de apresentação, memorando de férias ou relatório de viagem, por exemplo). Por-
tanto, ofício é um exemplo de espécie, e não de tipo ou tipologia documental.

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345. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRÁS/ASSIST.ADM/2022) A tipologia documental tem


como preocupação principal a estrutura formal do documento.

COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos.
Dois desses critérios são a classificação quanto à espécie ou à tipologia documental. En-
tende-se por espécie o aspecto formal do documento, de acordo com a disposição de
suas informações (ofício, memorando ou relatório, por exemplo). Quando essa espécie é
acrescida da função ou atividade que gerou o documento, temos o tipo ou tipologia docu-
mental (ofício de apresentação, memorando de férias ou relatório de viagem, por exemplo).
Portanto, a espécie tem como preocupação principal a estrutura formal do documento. A
tipologia tem como preocupações principais a espécie, que seria a estrutura formal, e a
função ou atividade pela qual o documento foi criado.

346. (Q2628655/CESPE-CEBRASPE/TRT 8ª REG-PA-AP/ANAL.JUD. ARQUIVOLO-


GIA/2022) O tipo documental é a junção da espécie documental e
a. o gênero documental.
b. a função do documento.
c. o suporte documental.
d. o valor do documento.
e. a temática do documento.

COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos.
Dois desses critérios são a classificação quanto à espécie ou à tipologia documental. En-
tende-se por espécie o aspecto formal do documento, de acordo com a disposição de suas
informações (ofício, memorando ou relatório, por exemplo). Quando essa espécie é acres-
cida da função ou atividade que gerou o documento, temos o tipo ou tipologia documental
(ofício de apresentação, memorando de férias ou relatório de viagem, por exemplo).

347. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PCSE/ESCRIVÃO/2021) O documento intitulado relatório é


um exemplo de tipo documental.

COMENTÁRIO
Existe uma diferença conceitual na Arquivologia entre ESPÉCIE documental e TIPO do-
cumental. Espécie é a configuração que assume um documento de acordo com a disposi-
ção de suas informações, ou seja, é o nome que o documento recebe de acordo com seu
aspecto formal. Quando essa espécie é associada a uma atividade ou função, ela vira um

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TIPO ou TIPOLOGIA documental. Dessa forma, relatório é uma ESPÉCIE, e não um TIPO
documental, como é afirmado. Se o exemplo fosse relatório de viagem, relatório técnico
ou relatório financeiro, aí sim seria um tipo ou tipologia documental. É um dos itens mais
cobrados pela banca e exaustivamente exemplificado em nossas aulas, inclusive com a
observação de que quase sempre a banca inverte os exemplos a fim de tornar o item
incorreto.

348. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAM/2019) Requerimento de informações é uma espécie


documental comum em arquivos universitários.

COMENTÁRIO
Requerimento de informações é um tipo (ou tipologia), e não espécie documental, uma vez
que reúne a espécie (requerimento) com a atividade a que o documento está vinculado
(informações).

349. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CGM-PB/2018) Carta, ofício, memorando e relatório são


exemplos de tipos documentais.

COMENTÁRIO
Carta, ofício, memorando e relatório são exemplos de espécies, e não de tipos documen-
tais, uma vez que são denominações atribuídas a documentos em que não aparece a ati-
vidade ou função do documento, mas apenas o aspecto formal destes.

350. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2018) Entre os tipos documentais, inclui-se a portaria


de instauração de inquérito.

COMENTÁRIO
Entende-se por tipo ou tipologia documental o nome dado aos documentos que englobam
sua espécie (aspecto formal do documento) com sua atividade ou função. O exemplo apre-
sentado é composto pela espécie (portaria) com a atividade/função do documento (instau-
ração de inquérito).

351. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) Relatórios de atividades, processos de


compra de material de consumo e formulário de solicitação de férias são exemplos de
tipos documentais.

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COMENTÁRIO
Os exemplos apresentados são realmente considerados tipos ou tipologias documentais,
pois apresentam, em sua estrutura, a espécie documental e a função que o documento
desenvolve. Exemplo: relatório (espécie), atividades (função); processo (espécie), compra
de material de consumo (função); formulário (espécie), solicitação de férias (função).

352. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) Formulário é exemplo de tipo documental.

COMENTÁRIO
Formulário é um exemplo de espécie documental (apresenta apenas o aspecto formal do
documento), e não uma tipologia. Formulário de férias, por exemplo, seria uma tipologia
ou um tipo documental, já que foi acrescido da atividade ou função que o formulário está
vinculado (no caso, férias).

353. (CESPE-CEBRASPE-UNB/POLÍCIA CIENTÍFICA-PE/2016) Tendo em vista que a iden-


tificação do tipo documental proporciona uma série de vantagens na organização de um
arquivo, assinale a opção que apresenta corretamente um tipo documental.
a. ofício
b. relatório de atividades
c. ordem bancária
d. laudo
e. processo

COMENTÁRIO
Tipo ou tipologia documental é a junção (soma) da espécie (aspecto formal) do documento
com sua atividade ou função. Dos exemplos citados, teríamos, na verdade, dois exemplos
de tipologias: relatório de atividades (relatório + atividades) e ordem bancária (ordem +
bancária), o que possibilitaria a anulação da questão. De qualquer forma, o gabarito oficial
considerou apenas relatório de atividades como item correto. Na minha opinião, a questão
está claramente mal formulada, por apresentar duas opções corretas.

354. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2015) O tipo documental é a junção de uma espécie


documental com a função que originou a necessidade do documento.

COMENTÁRIO
O item apresenta a definição correta de tipo ou tipologia documental, que é a junção (soma)
da espécie (aspecto formal) do documento com sua atividade ou função.

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355. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2015) A espécie documental textual é a mais encon-


trada nos acervos arquivísticos brasileiros.

COMENTÁRIO
O termo textual se refere a um gênero documental, e não a uma espécie, como o item afirma.

356. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRAS/2015) Uma ata de reunião da diretoria é um


exemplo de tipo documental.

COMENTÁRIO
Entende-se por tipo ou tipologia documental a soma ou junção da espécie do documento
(seu aspecto formal) com sua atividade ou função. Ata de reunião da diretoria apresenta
esta fórmula: ata = espécie + reunião da diretoria = função ou atividade.

357. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CADE/2014) A categoria textual é um dos principais tipos


documentais presentes nos órgãos públicos brasileiros.

COMENTÁRIO
A categoria textual é caracterizada como gênero textual, e não como tipo documental.

358. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2014) O ofício, o memorando e o processo são exem-


plos de tipos documentais.

COMENTÁRIO
Ofício, memorando e processo são exemplos de espécies, e não de tipos documentais.

359. (Q2444727/CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/ARQUIVISTA/2014) O relatório de ativida-


des, a ata de reunião, o formulário de ocorrência e o ofício são tipos documentais.

COMENTÁRIO
O ofício é espécie documental, e não tipo documental.

360. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDIC/2014) O ofício e o memorando são exemplos de tipos


documentais.

COMENTÁRIO
Ofício e memorando são exemplos de espécies documentais, e não de tipos ou tipologias
documentais.

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361. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCDF/2014) O tipo documental está relacionado à fusão da


espécie documental com a função do documento.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de tipologia ou tipo documental.

362. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCDF/2014) Um relatório de atividades, uma ata de reunião


de diretoria e um processo de compra de material são exemplos de tipos documentais.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de tipos ou tipologias documentais.

363. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANP/2013) O ofício expedido e o ofício recebido são tipos


documentais comuns na administração pública federal.

COMENTÁRIO
Não podemos considerar ofícios expedidos e ofícios recebidos como tipologias documen-
tais porque não encontramos nessas nomenclaturas a combinação de espécie com a fun-
ção/atividade do documento. Ofício = espécie. Expedido/recebido, no entanto, não repre-
sentam a função ou finalidade para a qual o documento foi produzido.

364. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNJ/2013) Relatórios de atividades, atas de reunião da


diretoria e processo judicial sobre estelionato são exemplos de tipos documentais.

COMENTÁRIO
Os exemplos citados são realmente tipos ou tipologias documentais, uma vez que apre-
sentam espécies vinculadas às atividades do documento em questão (relatório + ativida-
des, ata + reunião da diretoria e processo + estelionato).

365. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2013) A configuração que assume um documento de


acordo com a disposição e a natureza das informações nele contidas é conhecida como
espécie documental.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de espécie documental.

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366. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2013) Ingresso, índice, expediente, fluxograma e


resumo são tipos documentais.

COMENTÁRIO
Os exemplos apresentados se referem a espécies documentais, e não a tipos documen-
tais, uma vez que não apresentam a atividade vinculada à espécie em sua composição.

367. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2013) Relatório de atividades, ata de reunião e bole-


tim informativo são exemplos de tipos documentais que podem ser encontrados nas
instituições públicas brasileiras.

COMENTÁRIO
Os exemplos apresentados são, sim, tipos ou tipologias documentais, uma vez que apre-
sentam, em sua configuração, a espécie e a atividade ou função do documento.

368. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2013) A junção de uma espécie documental com a


função que lhe deu origem caracteriza o gênero documental.

COMENTÁRIO
A junção da espécie com a função do documento caracteriza o tipo ou tipologia documen-
tal, e não o gênero, como afirma o item.

369. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-ES/2013) Assinale a opção em que se apresenta um


tipo documental.
a. ata
b. memorando
c. relatório
d. plano de ação
e. ofício

COMENTÁRIO
Tipo ou tipologia documental é a junção de uma espécie documental com uma função ou
atividade. Dos exemplos apresentados, apenas plano de ação tem essa característica (pla-
no = espécie; ação = atividade).

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370. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2012) Relatório de atividades anuais é um tipo


documental.

COMENTÁRIO
Relatório de atividades anuais é um tipo documental porque contém a espécie (relatório)
somada à função/atividade do documento (atividades anuais).

371. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CAPES/2012) Memorando, ofício e processo são exemplos


de tipos documentais.

COMENTÁRIO
Memorando, ofício e processo são exemplos de espécies, e não de tipos documentais.

372. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CAPES/2012) O tipo documental, também denominado


espécie documental, corresponde ao gênero do documento.

COMENTÁRIO
Tipo documental, espécie documental e gênero documental são conceitos distintos.

373. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPI/2012) Tipo documental é a configuração que assume


um documento de acordo com a disposição e a natureza das informações contidas nele.

COMENTÁRIO
O item apresenta a definição de espécie, e não de tipologia documental, como afirma.

374. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) O tipo documental consiste na associação


entre a espécie documental e a função que o documento representa. São exemplos de
tipos documentais: o memorando, o ofício, o relatório, a carta e a fotografia.

COMENTÁRIO
O item apresenta a definição correta de tipo documental, mas traz apenas exemplos de
espécies documentais, e não de tipos documentais, o que o torna incorreto.

375. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ECT/2011) O plano de ação anual é uma espécie documental.

COMENTÁRIO
Plano de ação anual é uma tipologia documental, e não uma espécie documental.

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376. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) A instrução normativa é considerada um tipo


documental.

COMENTÁRIO
Instrução normativa é considerada um tipo ou tipologia documental, porque apresenta a
junção da espécie (instrução) com a finalidade do documento (normativa).

377. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEGER-ES/2011). Relatório de atividades, ata de reunião de


diretoria executiva e plano de ação do triênio são exemplos de tipologias documentais.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de tipologias documentais.

378. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-ES/2011) A transformação da espécie documental em


tipo documental acontece quando é agregada à espécie documental a atividade/função/
razão funcional que gerou o documento.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de tipo ou tipologia documental: a junção (soma)
da espécie do documento com sua atividade ou função.

379. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) A tipologia documental é a junção da espé-


cie documental à função que deu origem ao documento.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de tipo ou tipologia documental: a junção (soma)
da espécie do documento com sua atividade ou função.

380. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) Carta, ofício, memorando, aviso, circular e rela-


tório são exemplos de tipologias documentais existentes em órgãos públicos.

COMENTÁRIO
Os exemplos citados são considerados espécies, e não tipologias documentais.

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381. (CESPE-CEBRASPE-UNB/AGU/2010) Ofício, memorando e aviso são exemplos de


tipologias documentais.

COMENTÁRIO
Ofício, memorando e aviso são exemplos de espécies documentais, e não de tipologias
documentais.

382. (CESPE-CEBRASPE-UNB/AGU/2010) O arquivo de um órgão pode ser formado por


diversas espécies documentais.

COMENTÁRIO
Em um arquivo, são encontradas inúmeras espécies documentais diferentes (ofícios, me-
morandos, atas, relatórios, por exemplo).

383. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANEEL/2010) Relatório de recolhimento do fundo de garan-


tia por tempo de serviço é um exemplo de denominação de uma tipologia documental.

COMENTÁRIO
Relatório de recolhimento do fundo de garantia por tempo de serviço é um exemplo de
denominação de uma tipologia documental, pois apresenta a espécie (relatório) somado à
função do documento (recolhimento do fundo de garantia por tempo de serviço).

384. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2010) Considerando que a tipologia documental é a


união entre a espécie do documento e a sua função, assinale a opção em que todos os
itens citados correspondem a espécies documentais.
a. atestado, alvará de funcionamento e exposição de motivos
b. auto, memorando e precatório.
c. ata de reunião, relatório de atividades e certidão
d. ato, consulta e relatório de atividades
e. certidão de nascimento precatório e convocação

COMENTÁRIO
Auto, memorando e precatório são exemplos de espécies documentais. Nos demais itens,
alvará de funcionamento, exposição de motivos, ata de reunião, relatório de atividades e cer-
tidão de nascimento são exemplos de tipologias documentais e não espécies documentais.

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385. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 21ª REG/2010) Processo, formulário, guia, listagem e


tabela são exemplos de tipologias documentais.

COMENTÁRIO
Os exemplos apresentados são espécies documentais, e não tipologias documentais,
como o item afirma, uma vez que não apresentam a função ou atividade vinculada a cada
documento (por exemplo: processo judicial, formulário de férias, guia de internação, lista-
gem de eliminação e tabela de imposto de renda).

386. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 21ª REG/2010) A tipologia documental é a junção da


espécie documental com o suporte material.

COMENTÁRIO
Na verdade, a tipologia documental é a junção da espécie documental com atividade ou
função do documento, e não com o suporte material, como o item afirma.

387. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2009) Ofícios, memorandos, cartas e telegramas são


tipologias documentais.

COMENTÁRIO
Os exemplos citados são, na verdade, espécies documentais, e não tipologias documentais.

388. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ªREG/2009) Relatório de atividades, negativo foto-


gráfico, ata de reunião e cartão de visita são exemplos de tipologias documentais.

COMENTÁRIO
Os exemplos citados são realmente exemplos de tipologias documentais.

389. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DFTRANS/2008) Ata de reunião, relatório de atividades e


projeto de trabalho são exemplos de categorias documentais.

COMENTÁRIO
Os exemplos citados são, na verdade, tipologias documentais, e não categorias documentais.

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390. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) Alvará, ata, auto, regulamento, solicitação e


passaporte são exemplos de tipologias documentais.

COMENTÁRIO
Os exemplos citados são, na verdade, espécies documentais, e não tipologias documentais.

391. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) A tipologia documental e o gênero documental


são sinônimos, pois se referem fundamentalmente à tradição documental.

COMENTÁRIO
Tipologia e gênero são aspectos distintos de classificação dos documentos de arquivo, e
não sinônimos, como afirma o item.

392. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) Alvará, ata, auto, regulamento, solicitação, resi-


dência e passaporte são exemplos de tipologias documentais.

COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos. Dois
desses critérios são a classificação quanto à espécie ou à tipologia documental. Entende-se
por espécie o aspecto formal do documento, de acordo com a disposição de suas informações
(ofício, memorando ou relatório, por exemplo). Quando essa espécie é acrescida da função
ou atividade que gerou o documento, temos o tipo ou tipologia documental (ofício de apre-
sentação, memorando de férias ou relatório de viagem, por exemplo). Os exemplos citados,
portanto, são caracterizados como espécies, e não tipologias documentais, como é afirmado.

393. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) Pode-se considerar o relatório, a ata, o projeto, a


carta e o formulário como exemplos de tipologias documentais.

COMENTÁRIO
Os exemplos citados são, na verdade, espécies documentais e não tipologias documentais.

394. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) A tipologia documental é o resultado do somató-


rio entre o suporte documental e a função dos documentos.

COMENTÁRIO
Tipo ou tipologia documental é a soma da espécie (e não do suporte, como é afirmado no
item) do documento com sua atividade ou função. Certidão de nascimento, por exemplo.
Certidão = espécie; nascimento = atividade.

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395. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. VILA VELHA-ES/2008) Pronunciamento, proposta,


precatório, prestação de contas, laudo, instrução normativa, informe, convite e tele-
grama são exemplos de tipologias documentais.

COMENTÁRIO
Pronunciamento, proposta, precatório, laudo, informe, convite e telegrama são espécies
documentais. Prestação de contas e instrução normativa são tipologias documentais.

396. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Relatório de atividades, prestação de


contas, cartão de visita, cédula de identidade são exemplos de tipos documentais.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de tipos ou tipologias documentais, em que o
nome do documento é formado pela soma da espécie (aspecto formal) com atividade ou
função do documento.

397. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Na área legislativa podemos encontrar


espécies documentais tais como decreto, moção e requerimento, entre outras.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de espécies documentais, em que o nome do
documento é formado pelo seu aspecto formal.

398. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) Abaixo-assinado, carta, certidão, circular e pro-


cesso são exemplos de tipologias documentais existentes nos arquivos.

COMENTÁRIO
Os exemplos citados são, na verdade, espécies documentais, e não tipologias documentais.

399. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PA/2007) A configuração física de um suporte, de


acordo com sua natureza e o modo como foi confeccionado, é chamada de espécie.
São exemplos de espécies: formulários, fichas e tiras de microfilme.

COMENTÁRIO
O item apresenta a definição e exemplos de formato, e não de espécie, como é afirmado.
Ambos são aspectos pelos quais os documentos podem ser classificados.

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400. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PA/2007) O que define um tipo de documento é a con-


figuração que este assume de acordo com a atividade que o gerou, como, por exemplo,
ata de posse, boletim de notas e frequência de visitantes.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito e exemplos de tipo ou tipologia documental.

401. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) Iconográfico, textual,


sonoro, informático e micrográfico são tipos documentais.

COMENTÁRIO
Na verdade, os exemplos citados são gêneros, e não tipos ou tipologias documentais.

402. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2006) Ata de reunião, relatório de atividades, crono-


grama, plano de ação e projeto são exemplos de tipologias documentais.

COMENTÁRIO
Cronograma e projeto são, na verdade, espécies documentais, e não tipologias documentais.

403. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2006) A configuração que assume um documento de


acordo com a disposição e a natureza das informações nele contidas é conhecida como
espécie documental.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de espécie documental.

404. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) O tipo documental é a configuração que o


documento assume de acordo com a disposição e a natureza de sua informação.

COMENTÁRIO
A definição citada é correta para espécie documental, e não para tipologia documental.

405. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) O relatório de atividades constitui uma espé-


cie documental utilizada nas instituições públicas para o registro das atividades por elas
desenvolvidas.

COMENTÁRIO
O exemplo citado é, na verdade, uma tipologia documental, e não uma espécie documental.

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406. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2005) O tipo documental é a configuração que assume


a espécie documental de acordo com a atividade que a gerou.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de tipologia documental.

407. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-DF/2004) Define-se declaração de bens como tipolo-


gia documental porque nela se encontra a junção da espécie com a atividade que gerou
o documento.

COMENTÁRIO
Declaração de bens é um exemplo de tipologia documental ou tipo, uma vez que apresenta
a junção de uma espécie (declaração) com a função que exerce (bens).

408. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-DF/2004) Entre as tipologias documentais que podem


ser encontradas nos arquivos da Secretaria de Gestão Administrativa (SGA) do GDF
estão as atas de reuniões, relatórios de atividades e livros de ponto.

COMENTÁRIO
Os exemplos citados podem ser considerados tipologias documentais, uma vez que apre-
sentam a junção de espécies (ata, relatório e livro) com a função que exercem (reunião,
atividade e ponto), respectivamente.

QUANTO À NATUREZA DO ASSUNTO

409. (CESPE-CEBRASPE/PGDF/TÉC.ADM/2021) Designam-se os documentos como


ostensivos ou como sigilosos de acordo com a natureza do assunto de que tratam.

COMENTÁRIO
Quanto à natureza do assunto, os documentos são classificados em sigilosos, quando
apresentam restrição de acesso, e exigem cuidados especiais no que se refere à sua cus-
tódia (guarda) e divulgação, ou ostensivos, quando não apresentam restrição de acesso e
sua divulgação não prejudica a administração.

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410. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) A correspondência oficial que trata de infor-


mação de caráter pessoal é classificada como ostensiva.

COMENTÁRIO
A documentação da instituição é separada em oficial e particular. A correspondência oficial
pode ser dividida em sigilosa (de acesso restrito) e ostensiva (sem restrição quanto ao
acesso). A correspondência particular não entra nessa classificação (sigilosa ou ostensi-
va), apesar de também ser de acesso restrito, como a correspondência sigilosa.

411. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) Uma fotografia classificada quanto a sua


natureza como ostensiva deve ser armazenada em ambiente de acesso restrito.

COMENTÁRIO
Documentos ostensivos são aqueles que não têm restrição de acesso e, portanto, não
exigem ambiente de acesso restrito.

412. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) Recomenda-se que os documentos de acesso


restrito que integram um acervo arquivístico sejam alocados no mesmo espaço físico
onde estejam documentos de acesso livre.

COMENTÁRIO
Documentos de acesso restrito (sigilosos) devem ser alocados em locais diferentes dos
documentos ostensivos (que podem ser divulgados), a fim de garantir a segurança da in-
formação contida nos documentos.

413. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2018) Todo documento emitido pelo poder público ou


por instituições de direito privado e que seja capaz de produzir efeitos de ordem jurídica
na comprovação de um fato é um documento sigiloso.

COMENTÁRIO
Documento sigiloso é aquele que apresenta assunto de natureza restrita e que exige cui-
dados especiais no que se refere à sua custódia e divulgação, e não o que o item afirmou.

414. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) Documentos de um acervo que podem ser


amplamente divulgados à sociedade são considerados ostensivos quanto à natureza
do assunto.

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COMENTÁRIO
Os documentos podem ser, de acordo com a natureza do seu assunto, ostensivos ou si-
gilosos. Documentos que podem ser divulgados livremente são considerados ostensivos.

415. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) Os documentos de arquivo, quanto à natureza


do assunto, podem ser ostensivos ou sigilosos.

COMENTÁRIO
Quanto à natureza do assunto tratado, os documentos podem ser: ostensivos (cuja divul-
gação pode ser divulgada sem prejudicar a administração a que está vinculado) ou sigilo-
sos (cujo assunto é restrito e não pode ser divulgado livremente).

416. (CESPE-CEBRASPE-UNB/BACEN/2013) Um documento sigiloso deve ser de conhe-


cimento restrito e requer medidas especiais de salvaguarda tanto para sua divulgação
quanto para sua custódia.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de documento sigiloso.

417. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STF/2013) Quanto á natureza dos assuntos, os documen-


tos de arquivo podem ser acumulados conforme a atividade-fim ou acumulados con-
forme a atividade-meio da organização.

COMENTÁRIO
Quanto à natureza dos assuntos, os documentos de arquivo podem ser classificados em
ostensivos ou sigilosos, e não em área-fim e meio.

418. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2009) As correspondências consideradas ostensivas


são classificadas, pelo grau de sigilo, em confidenciais, sigilosas e ultrassecretas.

COMENTÁRIO
Correspondências ostensivas não apresentam grau de sigilo.

419. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) Considere que documentos produzidos pela


diretoria de gestão estratégica das Indústrias Zecta foram classificados como ostensi-
vos. Nesse caso, esses documentos não apresentam restrição quanto a sua divulgação.

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COMENTÁRIO
Quanto à natureza do assunto, os documentos podem ser ostensivos ou sigilosos. Os do-
cumentos ostensivos são aqueles que não apresentam restrições de acesso, podendo ser
divulgados livremente, sem que isso venha a trazer problemas para a instituição.

420. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) A classificação de ostensivo é dada aos docu-


mentos de arquivo cuja divulgação não prejudica o órgão ou o ministério.

COMENTÁRIO
Ostensivos são os documentos cuja divulgação não representa risco para a instituição.

421. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-AM/2008) Classificam-se como ostensivos os docu-


mentos produzidos pela atividade-meio do órgão público.

COMENTÁRIO
Ostensivos são os documentos cuja divulgação não representa risco para a instituição,
independentemente de serem da atividade-fim ou da atividade-meio do órgão.

422. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-RR/2008) Os documentos sigilosos devem ser de


conhecimento restrito, e requerem medidas especiais de salvaguarda para sua custó-
dia e divulgação.

COMENTÁRIO
Documentos sigilosos são os documentos cuja divulgação representa risco para a institui-
ção e, por isso, são de acesso restrito.

423. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Ostensivo é um dos tipos de sigilo de docu-


mentos. Nesse caso, essa característica é dada somente pelo presidente ou diretor-ge-
ral da empresa.

COMENTÁRIO
Quanto à natureza do assunto, os documentos são classificados em sigilosos, quando
apresentam restrição de acesso, e exigem cuidados especiais no que se refere à sua cus-
tódia (guarda) e divulgação, ou ostensivos, quando não apresentam restrição de acesso e
sua divulgação não prejudica a administração. Ou seja, ostensivo não é um tipo de sigilo,
como afirma o item.

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424. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PA/2007) São classificados como ostensivos os docu-


mentos que requerem medidas especiais de salvaguarda para custódia e para divulgação.

COMENTÁRIO
Quanto à natureza do assunto, os documentos são classificados em sigilosos, quando
apresentam restrição de acesso, e exigem cuidados especiais no que se refere à sua cus-
tódia (guarda) e divulgação, ou ostensivos, quando não apresentam restrição de acesso e
sua divulgação não prejudica a administração. Portanto, o item inverteu esses conceitos.

425. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CLDF/2006) Independentemente de sua natureza ou do


suporte onde está registrada a informação, denomina-se documento sigiloso aquele
que é produzido ou recebido por pessoa física ou jurídica durante o exercício de suas
atividades.

COMENTÁRIO
O item apresenta a definição de documento de arquivo, e não de documento sigiloso, como
afirma. Documento sigiloso é aquele que, em função da natureza do seu assunto, apre-
senta restrição de acesso e exige medidas especiais de segurança quanto à sua custódia
(guarda) e divulgação.

426. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DETRAN-PA/2006) De acordo com a natureza do assunto,


os documentos podem ser classificados em correntes e permanentes.

COMENTÁRIO
Quanto à natureza do assunto, os documentos são classificados em ostensivos ou sigilo-
sos, e não correntes e permanentes, como afirma o item.

427. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPI/2006) Quanto ao gênero, os documentos são classifi-


cados em ostensivos e sigilosos.

COMENTÁRIO
A classificação em ostensivos e sigilosos se refere à natureza do assunto, e não ao gênero.

428. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDIC/2006) Os documentos cuja divulgação de seu conte-


údo não apresenta qualquer restrição são classificados como ostensivos.

COMENTÁRIO
Ostensivos são os documentos cuja divulgação não representa risco para a instituição.

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429. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJPA/2006) Documentos classificados como ostensivos


não apresentam restrições quanto à divulgação de seu conteúdo.

COMENTÁRIO
Ostensivos são os documentos cuja divulgação não representa risco para a instituição.

430. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) Documentos que demandam medidas espe-


ciais de salvaguarda para custódia e divulgação são classificados como sigilosos.

COMENTÁRIO
Sigilosos são os documentos cuja divulgação pode apresentar risco para a instituição e,
por isso, demandam medidas especiais quanto à sua guarda e divulgação.

431. (CESPE-CEBRASPE-UNB/COHAB-BAURU/2004) Quanto à natureza do assunto, os


documentos classificam-se em ostensivos e sigilosos. Ostensivos são os documentos
cuja divulgação não prejudica a administração; sigilosos são os que devem ter conhe-
cimento restrito, pois requerem medidas especiais de salvaguarda para sua custódia e
divulgação (restritos).

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de documentos ostensivos e de documentos
sigilosos.

CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS

TEORIA DAS TRÊS IDADES

432. (Q2456608/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/NECROTOMISTA/ 2022) Conforme


os princípios e conceitos arquivísticos, o ciclo vital dos documentos é composto
pelas etapas de
a. produção, utilização e destinação.
b. recebimento, registro e distribuição.
c. produção, função e organização.
d. arquivo corrente, arquivo intermediário e arquivo permanente.
e. atividade-meio e atividade-fim.

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COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. É o chamado ciclo vital dos documentos ou teoria
das três idades, de acordo com a bibliografia arquivística.

433. (Q2249695/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/2022) Conforme


os princípios e conceitos arquivísticos, o ciclo vital dos documentos é composto
pelas etapas de
a. produção, utilização e destinação.
b. produção, função e organização.
c. arquivo corrente, arquivo intermediário e arquivo permanente.
d. recebimento, registro e distribuição.
e. atividade-meio e atividade-fim.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. É o chamado ciclo vital dos documentos ou teoria
das três idades, de acordo com a bibliografia arquivística.

434. (Q2456613/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) Conforme os princí-


pios e conceitos arquivísticos, o ciclo vital dos documentos é composto pelas etapas de
a. produção, utilização e destinação.
b. produção, função e organização.
c. arquivo corrente, arquivo intermediário e arquivo permanente.
d. recebimento, registro e distribuição.
e. atividade-meio e atividade-fim.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. É o chamado ciclo vital dos documentos ou teoria
das três idades, de acordo com a bibliografia arquivística.

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435. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/TÉC.APOIO.ADM/2017) De acordo com a teoria


das três idades, arquivos podem ser correntes, intermediários ou permanentes.

COMENTÁRIO
A teoria das três idades, fundamentada no ciclo vital dos documentos, divide os arquivos
em três fases ou idades: arquivos de primeira idade ou correntes, arquivos de segunda
idade ou intermediários e arquivos de terceira idade ou permanentes.

436. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PCDF/ESCRIVÃO/2013) De acordo com a legislação arqui-


vística brasileira, o conceito das três idades documentais é um meio de dar sentido à
massa documental acumulada pelas organizações.

COMENTÁRIO
A aplicação da teoria das três idades documentais visa organizar e, com isso, dar senti-
do à massa documental acumulada (documentos acumulados ao longo da existência da
instituição).

437. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANCINE/TÉC.ADM/2012) Uma maneira encontrada para


resolver vários problemas dos arquivos é dividi-los em arquivos correntes, intermediá-
rios e permanentes.

COMENTÁRIO
A divisão do arquivo em correntes, intermediários e permanentes permite uma melhor or-
ganização dos documentos e é obrigatória nos arquivos públicos, consoante a legislação
arquivística.

438. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/TÉC.ADM/2011) À semelhança do que ocorre com


todo sistema de arquivos, o sistema de arquivos da EBC é constituído por três fases:
corrente, intermediária e permanente.

COMENTÁRIO
O arquivo deve ser dividido em três fases ou idades: corrente, intermediária e permanente.

439. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/ASSIST.ADM/2011) O ciclo de vida dos documentos


divide-se em duas idades: a primeira delas, denominada arquivo de gestão, abrange a
fase de produção e uso do documento, até o encerramento do fato que motivou a sua
criação; a segunda idade, chamada de arquivo morto, compreende a fase de guarda
dos documentos que contêm informações sobre a história da instituição.

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COMENTÁRIO
O ciclo de vida dos documentos é formado por três fases ou idades: corrente, intermediária
e permanente, e não por duas, como afirma o item.

440. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/ANAL.JUD.ARQUIVOLOGIA/2011) A teoria das três


idades refere-se à sistematização do ciclo de vida dos documentos arquivísticos.

COMENTÁRIO
A teoria das três idades está relacionada à sistematização do ciclo de vida dos documentos
arquivísticos.

441. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-GO/TÉC.JUD.ADM/2009) A teoria das três idades é


aquela que afirma que os documentos passam por diferentes fases, determinadas, por
um lado, pela frequência de uso dos documentos pela entidade produtora ou acumula-
dora e, por outro lado, pela identificação dos valores primário e secundário presentes
ou não nos documentos.

COMENTÁRIO
Na teoria das três idades, os documentos são divididos em três fases, de acordo com seus
valores (documentos de valor primário nos arquivos corrente e intermediário e documentos
de valor secundário no arquivo permanente) e ainda de acordo com sua frequência de uso
(mais utilizados no arquivo corrente e menos utilizados no arquivo intermediário).

442. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SECAD-TO/PAPILOSCOPISTA/2008) Os arquivos podem


ser divididos em: correntes, semipermanentes e permanentes.

COMENTÁRIO
Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se em corrente, intermediário e
permanente. O termo arquivo semipermanente não é utilizado na arquivística.

443. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CENSIPAM/TÉC.FIN.PÚBLICAS/2006) Ciclo vital dos docu-


mentos é nome de uma teoria segundo a qual os documentos produzidos e(ou) recebi-
dos no curso das atividades de uma entidade passam por fases sucessivas, devendo
ser reunidos em arquivos correntes ou permanentes de acordo com a frequência de
uso, a proveniência e o grau de sigilo dos documentos.

COMENTÁRIO
O item apresenta apenas as fases corrente e permanente, omitindo a fase intermediária.

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444. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPAJM/TÉC.MÉDIO/2006) Com relação à idade, os arqui-


vos são chamados arquivo corrente, arquivo temporário e arquivo permanente.

COMENTÁRIO
Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se em corrente, intermediário e
permanente. O termo arquivo temporário não é utilizado na arquivística.

445. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-AC/TÉC.ADM/2006) As fases do ciclo de vida de um


arquivo são duas: corrente e permanente.

COMENTÁRIO
Na verdade, as fases do ciclo de vida dos arquivos são três: corrente, intermediária e per-
manente, e não duas, como o item sugere.

446. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) Os estágios de vida dos documentos arqui-


vísticos cumprem um ciclo de 3 fases.

COMENTÁRIO
O ciclo de vida dos documentos é composto por três fases: corrente, intermediária e
permanente.

447. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-PA/2005) O ciclo documental é constituído por somente


duas fases básicas: os arquivos correntes e os arquivos intermediários.

COMENTÁRIO
O ciclo de vida dos documentos é composto por três fases: corrente, intermediária e
permanente.

448. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-TO/2005) Atualmente, com a evolução da arquivística,


o ciclo vital dos documentos passa por 4 fases: arquivos setoriais, correntes, inativos e
permanentes.

COMENTÁRIO
O ciclo de vida dos documentos é composto por três fases: corrente, intermediária e
permanente.

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449. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CERR/2004) De acordo com Lopes (1994), a teoria das três


idades reparte o ciclo de vida dos documentos produzidos ou recebidos por uma pessoa
física ou jurídica em três fases: corrente, intermediária e permanente.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição do ciclo vital dos documentos, também chama-
do de teoria das três idades, na bibliografia arquivística.

450. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2004) Os arquivos institucionais devem ocupar-se


exclusivamente da gestão de documentos correntes.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. Ou seja, os arquivos das instituições devem se or-
ganizar para cuidar dessas três idades.

451. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MME-CPRM/2004) A terminologia fase mediana é inexis-


tente em arquivística.

COMENTÁRIO
Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se nas fases corrente, intermediária
e permanente. O termo fase mediana não é utilizado na arquivística.

452. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNPQ/2003) A divisão do arquivo nas fases corrente, inter-


mediária e permanente está vinculada à teoria das três idades.

COMENTÁRIO
O ciclo de vida dos documentos é composto por três fases: corrente, intermediária e per-
manente. Essa divisão é conhecida, na Arquivologia, como teoria das três idades.

453. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MMA/2003) Os arquivos podem ser divididos em três idades:


corrente; intermediária e permanente.

COMENTÁRIO
O ciclo de vida dos documentos é composto por três fases: corrente, intermediária e
permanente.

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454. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 6ª REG/2002) As fases que compõem o ciclo docu-


mental, também denominadas idades, incluem a fase média ou mediana.

COMENTÁRIO
Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se nas fases corrente, intermediária
e permanente. O termo fase média ou mediana não é utilizado na arquivística.

455. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 6ª REG/2002) As fases que compõem o ciclo docu-


mental, também denominadas idades, incluem a fase corrente.

COMENTÁRIO
Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se nas fases corrente, intermediária
e permanente.

456. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 6ª REG/2002) As fases que compõem o ciclo docu-


mental, também denominadas idades, incluem a fase intermediária.

COMENTÁRIO
Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se nas fases corrente, intermediária
e permanente.

457. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 6ª REG/2002) As fases que compõem o ciclo docu-


mental, também denominadas idades, incluem a fase permanente.

COMENTÁRIO
Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se nas fases corrente, intermediária
e permanente.

458. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FEDF/1996) O ciclo vital dos documentos compreende


a. arquivos correntes e permanentes.
b. arquivos públicos e arquivos privados.
c. arquivos correntes, intermediários e permanentes.
d. arquivo corrente e arquivo morto.
e. arquivo administrativo e arquivo passivo.

COMENTÁRIO
Quanto ao ciclo de vida, os arquivos dividem-se em corrente, intermediário e permanente.

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VALOR DOS DOCUMENTOS

459. (Q2820003/CESPE-UNB-CEBRASPE/CNMP/AP.TÉC.ADM/2023) O valor primário


define o tempo de permanência dos documentos nos arquivos corrente e intermediário.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são preservados em função da importância que apresentam
para a entidade acumuladora ou para a sociedade. É o que a bibliografia da área chama
de valor dos documentos. Esse valor pode ser: primário, quando vinculado à importância
administrativa, fiscal ou jurídica, motivo pelo qual o documento foi criado, ou secundário,
quando vinculado à importância histórica não só para a entidade acumuladora como para a
sociedade em geral. O valor primário dos documentos estará presente nas idades corrente
e intermediária do ciclo vital, enquanto o valor secundário estará presente nos documentos
da idade permanente.

460. (Q2703602/CESPE-UNB-CEBRASPE/POLC-AL/AUX.PERÍCIA/2023) Documentos


que compõem o arquivo corrente têm valor informativo.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são preservados em função da importância que apresentam
para a entidade acumuladora ou para a sociedade. É o que a bibliografia da área chama
de valor dos documentos. Esse valor pode ser: primário, quando vinculado à importância
administrativa, fiscal ou jurídica, motivo pelo qual o documento foi criado, ou secundário,
quando vinculado à importância histórica não só para a entidade acumuladora como para
a sociedade em geral. Nas idades corrente e intermediária, os documentos apresentam
valor primário. Na idade permanente, os documentos apresentam valor secundário. A bi-
bliografia arquivística apresenta os termos valor informativo e probatório vinculados ao
valor secundário, ou seja, à idade permanente do ciclo vital, e não à idade corrente, como
é afirmado no item.

461. (Q2568497/CESPE-CEBRASPE/MPC-SC/TÉC.ATIV.ADM/2022) O valor primário dos


documentos do arquivo intermediário é reduzido significativamente em relação ao do
arquivo corrente e depois se extingue totalmente.

COMENTÁRIO
O valor primário (administrativo, fiscal e jurídico) dos documentos estará presente nos
documentos nas idades corrente e intermediária. Na idade corrente, como os documentos
são mais novos e mais utilizados, podemos afirmar que o valor primário é “alto”. Na idade

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intermediária, como os documentos são menos utilizados, o valor primário é “baixo”. Esse
valor é temporário, ou seja, ele prescreve com o tempo, quando então os documentos são
eliminados ou recolhidos à idade permanente.

462. (Q2601049/CESPE-CEBRASPE/SEE-PE/ASSIST.ADM/2022) Os documentos que


compõem o arquivo permanente são aqueles com valor secundário.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são preservados em função da importância que apresentam
para a entidade acumuladora ou para a sociedade. É o que a bibliografia da área chama
de valor dos documentos. Esse valor pode ser: primário, quando vinculado à importância
administrativa, fiscal ou jurídica, motivo pelo qual o documento foi criado, ou secundário,
quando vinculado à importância histórica não só para a entidade acumuladora como para a
sociedade em geral. O valor primário dos documentos estará presente nas idades corrente
e intermediária do ciclo vital, enquanto o valor secundário estará presente nos documentos
da idade permanente. Todo documento nasce com valor primário, que é temporário, ou
seja, prescreve com o tempo. O valor secundário, que não estará presente em todos os
documentos de arquivo, é de caráter permanente, ou seja, não prescreve com o tempo.

463. (Q2244670/CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRÁS/ANAL.ADM/2022) Os prazos de


guarda nos arquivos corrente e intermediário estabelecidos na tabela de temporalidade
são baseados na identificação do valor primário dos documentos.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são conservados em função de seu valor, ou seja, da impor-
tância que apresentam para a instituição. O valor dos documentos, de acordo com a biblio-
grafia, pode ser primário ou secundário. O valor primário está relacionado à importância
administrativa, fiscal e jurídica dos documentos, e está relacionado aos motivos de criação
dos documentos. O valor secundário, por sua vez, está ligado à importância histórica ou
científica dos documentos, e está relacionado a motivos que extrapolam a criação dos
documentos. O valor primário está vinculado às idades corrente e intermediária. O valor
secundário está vinculado à idade permanente.

464. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PCSE/ESCRIVÃO/2021) Os documentos de arquivo ofere-


cem dois gêneros de valor: primário e secundário. O primário interessa à organização
que o acumulou, e o secundário, a outras entidades e ao público em geral.

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COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são conservados em função de seu valor, ou seja, da impor-
tância que apresentam para a instituição. O valor dos documentos, de acordo com a biblio-
grafia, pode ser primário ou secundário. O valor primário está relacionado à importância
administrativa, fiscal e jurídica dos documentos, e aos motivos de criação dos documentos.
O valor secundário, por sua vez, está ligado à importância histórica ou científica dos docu-
mentos e está relacionado a motivos que extrapolam a criação dos documentos. Assim, o
valor primário está ligado à entidade que acumula o documento e o valor secundário está
ligado ao público em geral. Dessa forma, o item faz uma referência correta desse assunto.

465. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PE/2019) Documento de arquivo de valor primário


pertence ao arquivo permanente.

COMENTÁRIO
Os documentos das idades corrente e intermediária apresentam valor primário, enquanto
os documentos da terceira idade (permanente) apresentam valor secundário.

466. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAM/2019) O recolhimento de documentos para guarda


permanente justifica-se tão somente em função do seu valor histórico documental.

COMENTÁRIO
O valor histórico (ou secundário) dos documentos implica no seu recolhimento para guarda
permanente (nos arquivos de terceira idade).

467. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CGM-PB/2018) No arquivo corrente, prevalece o valor


secundário, isto é, probatório e informativo.

COMENTÁRIO
Na fase corrente, os documentos apresentam valor primário (valor administrativo), e não
valor secundário, como o item afirma.

468. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) Todo documento que tenha esgotado seu


valor primário pode ser eliminado.

COMENTÁRIO
Após perder o valor primário ou administrativo, os documentos podem ser eliminados ou,
caso tenham valor secundário ou histórico, preservados de forma permanente. Ou seja,
nem todo documento é eliminado após perder seu valor primário.

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469. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) Os prazos de guarda nos arquivos corrente e


intermediário são definidos a partir da existência de valor primário nos documentos
de arquivo.

COMENTÁRIO
Os documentos dos arquivos corrente e intermediário ainda possuem valor primário e ad-
ministrativo, ao passo que, nos arquivos permanentes, os documentos apresentam valor
secundário ou histórico.

470. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) A inclusão de documento no arquivo perma-


nente é feita com a identificação, nesse documento, do valor secundário, que é dividido
em valor administrativo, valor fiscal e valor legal.

COMENTÁRIO
Os documentos são preservados, nos arquivos permanentes, em função de seu valor se-
cundário (histórico). O detalhe é: a importância administrativa, fiscal e legal está vinculada
ao valor primário, e não ao valor secundário.

471. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) A teoria dos valores de documentos de arquivo


é a maneira mais consistente de se fazer a definição das três idades documentais.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são distribuídos nas idades do ciclo de vida dos documentos de
acordo com seus valores (primário e secundário), que estão relacionados, respectivamen-
te, à importância administrativa e histórica.

472. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) A diminuição do valor primário dos documentos


indica a necessidade do recolhimento desses documentos aos arquivos correntes.

COMENTÁRIO
Na verdade, os documentos de arquivo das idades corrente e intermediária possuem valor
primário (administrativo). A literatura indica que, na idade corrente, os documentos pos-
suem seu valor primário em nível máximo (valor primário alto) e, à medida em que enve-
lhecem, passam a ser menos utilizados e, por isso, têm seu valor primário diminuído. Na
idade intermediária, portanto, os documentos apresentam baixo valor primário.

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473. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) Se um documento já for criado com valor secun-


dário, ele deverá ser recolhido imediatamente ao arquivo permanente.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são criados em função de sua importância administrativa, ou
seja, todo documento arquivístico é criado com valor primário. O valor secundário só apa-
rece, quando aparece, pois não é obrigatória para todo documento, quando da prescrição
da importância administrativa. Portanto, não há que se falar em documentos que já nascem
pela importância histórica e já na idade permanente.

474. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2016) Um documento de arquivo com valor primário


pertence ao arquivo corrente ou arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
Os documentos dos arquivos corrente e intermediário ainda possuem valor primário e ad-
ministrativo, ao passo que, nos arquivos permanentes, os documentos apresentam valor
secundário ou histórico.

475. (CESPE-CEBRASPE-UNB/POLÍCIA CIENTÍFICA-PE/2016) Os documentos de arquivo


da Secretaria de Defesa Social devem ser avaliados de acordo com seu valor
a. secundário e terciário.
b. terciário e quaternário.
c. cultural e prescritivo.
d. territorial e de pertinência.
e. primário e secundário.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivos são preservados em função de seus valores primário e secun-
dário, que estão ligados, respectivamente, à importância administrativa e histórica.

476. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. SÃO PAULO-SP/2016) No arquivo intermediário,


considerado uma extensão do arquivo corrente, predomina o valor
a. probatório.
b. histórico.
c. cultural.
d. informativo.
e. primário.

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COMENTÁRIO
Os documentos de arquivos são preservados em função de seus valores primário e se-
cundário, que estão ligados, respectivamente, à importância administrativa e histórica. Nas
idades corrente e intermediária, os documentos são preservados em função do valor pri-
mário, enquanto, na idade permanente, os documentos são preservados em função de seu
valor secundário.

477. (Q2441363/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) Os documentos que


constituem os arquivos permanentes apresentam valor secundário.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivos são preservados em função de seus valores primário e se-
cundário, que estão ligados, respectivamente, à importância administrativa e histórica. Nas
idades corrente e intermediária, os documentos são preservados em função do valor pri-
mário, enquanto, na idade permanente, os documentos são preservados em função de seu
valor secundário.

478. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPOG/2015) Os documentos, para serem considerados


como correntes e intermediários, devem possuir valor primário.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivos são preservados em função de seus valores primário e se-
cundário, que estão ligados, respectivamente, à importância administrativa e histórica. Nas
idades corrente e intermediária os documentos são preservados em função do valor primá-
rio, enquanto, na idade permanente, os documentos são preservados em função de seu
valor secundário.

479. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2014) Os prazos de guarda nos arquivos corrente


e intermediário contidos na tabela de temporalidade resultam da identificação do valor
primário nos documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
O valor primário ou administrativo de um documento determina os prazos de guarda nos
arquivos corrente e intermediário.

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480. (Q2444714/CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/ARQUIVISTA/2014) Por meio do valor pri-


mário dos documentos, é possível identificar os prazos de guarda nos arquivos corrente
e intermediário.

COMENTÁRIO
O valor primário é identificado, enquanto o documento é necessário às atividades cotidia-
nas; portanto, nas fases corrente e intermediária.

481. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCDF/2014) O objetivo principal do processo de avaliação


de documentos de arquivo é a preservação dos documentos que possuem valor para
a sociedade.

COMENTÁRIO
O objetivo principal do processo de avaliação de documentos de arquivo é a preservação
dos documentos que possuem valor para a sociedade, administrativo (primário) ou históri-
co (secundário).

482. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2013) A identificação do valor primário dos documen-


tos de arquivo fornece as informações necessárias para a determinação dos prazos de
guarda nos arquivos corrente e intermediário.

COMENTÁRIO
O prazo de guarda nos arquivos corrente e intermediário é definido com base na identifica-
ção do valor primário ou administrativo dos documentos de arquivo.

483. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2013) A eliminação dos documentos é necessária,


pois é impossível o armazenamento de toda a documentação produzida no decorrer
das atividades de uma instituição.

COMENTÁRIO
É importante que haja a eliminação de documentos, à medida em que estes percam seu
valor administrativo (primário) e que não tenham importância histórica (valor secundário).
Esse procedimento garantirá a existência de espaço disponível para os novos documentos
que forem surgindo na instituição.

484. (Q2444708/CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/ARQUIVISTA/2014) Quando se identifi-


car valor informativo em um documento, este deverá ser mantido por mais tempo no
arquivo corrente.

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COMENTÁRIO
Os termos “probatório” e “informativo” estão vinculados ao valor secundário (histórico) dos
documentos. Dessa forma, documentos com valor informativo (secundário) deverão ser
recolhidos, ao final de sua vida, ao arquivo permanente. Isso não significa que ficarão mais
tempo na idade corrente, como afirma o item.

485. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-AL/2013) Nos arquivos correntes, predomina o valor


informativo dos documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
Os termos probatório e informativo estão vinculados ao valor secundário (histórico), e não
ao valor primário (administrativo) presente nos documentos da idade corrente.

486. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) O gênero do documento é uma informação


relevante para a determinação dos prazos de guarda de documentos no arquivo.

COMENTÁRIO
O prazo de guarda dos documentos é estabelecido pelo valor (importância) da informação
contida no documento, e não pelo seu gênero (texto, som imagem...)

487. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) Os documentos com valor secundário que


perderam a vigência administrativa constituem os conjuntos documentais de caráter
permanente.

COMENTÁRIO
O arquivo permanente é formado pelos documentos que perderam o valor administrativo e
que possuem importância histórica (valor secundário).

488. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-ES/2013) O valor predominante dos documentos pre-


sentes nos arquivos corrente e intermediário é o valor
a. probatório.
b. intermediário.
c. secundário.
d. primário.
e. informativo.

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COMENTÁRIO
Nas idades corrente e intermediária, os documentos apresentam valor primário (adminis-
trativo), enquanto, na idade permanente, os documentos apresentam valor secundário
(histórico).

489. (CESPE-CEBRASPE-UNB/UNIPAMPA/2013) Na fase corrente e na intermediária, a


definição dos prazos de guarda dos documentos de arquivo é feita a partir da existência
ou não dos valores primários dos documentos.

COMENTÁRIO
Os documentos das idades corrente e intermediária apresentam valor primário, relaciona-
do à importância administrativa, fiscal e jurídica destes.

490. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANAC/2012) Os arquivos correntes armazenam documen-


tos de valor secundário.

COMENTÁRIO
Os arquivos correntes armazenam documentos de valor primário, e não secundário.

491. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2012) A fase corrente é definida de acordo com os


valores históricos dos documentos.

COMENTÁRIO
A fase corrente é constituída por documentos de valor primário ou administrativo, e não de
valor histórico ou secundário.

492. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPRF/2012) A teoria das três idades documentais define as


fases arquivísticas de acordo com o tipo de suporte documental.

COMENTÁRIO
A teoria das três idades documentais define as fases arquivísticas de acordo com o valor e
a frequência de uso dos documentos, e não com o tipo de suporte documental.

493. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPRF/2012) O que justifica a criação de arquivos de docu-


mentos não é a sua historicidade, mas, sim, a sua finalidade funcional.

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COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo nascem com finalidade administrativa (funcional). A finalidade
histórica (cultural) só aparece em um segundo momento).

494. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) Os documentos arquivísticos são produzidos


e acumulados para cumprir um fim administrativo, o que lhes confere, imediatamente,
um valor primário.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo nascem para cumprir uma finalidade administrativa, o que ca-
racteriza o valor primário dos documentos.

495. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) Alguns documentos oficiais contêm valor his-


tórico, o qual se sobrepõe ao valor primário justamente por apresentar utilidade mesmo
após cessado o seu uso corrente, o que indica a sua guarda permanente.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo devem ser preservados em função de seu valor, que pode se
apresentar de duas formas: primário (vinculado à importância administrativa) e secundário
(vinculado à importância histórica). Os documentos nascem com valor primário e, em se-
gundo momento, alguns vão adquirir o valor secundário. Ou seja, os valores não se sobre-
põem um ao outro, como afirma o item. Na verdade, eles aparecem em momentos distintos.

496. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) O programa de gestão de documentos tem


por objetivo final a eliminação de todos os documentos que já não tenham valor primário.

COMENTÁRIO
Na verdade, nem todos os documentos, quando perdem o valor primário, serão destinados
à eliminação, pois parte deles apresentará valor secundário (histórico), e não poderá ser
eliminada.

497. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJRR/2012) São considerados de valor permanente os


documentos de valor administrativo e legal.

COMENTÁRIO
São considerados de valor permanente os documentos de valor secundário ou histórico, e
não de valor administrativo e legal.

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498. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ECT/2011) A identificação do valor primário nos documen-


tos implica a necessidade de mantê-los permanentemente.

COMENTÁRIO
O valor primário é temporário. Documentos devem ser guardados de forma permanente
pelo valor secundário (histórico).

499. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Os documentos de arquivo são imprescritíveis,


ou seja, não podem ser eliminados.

COMENTÁRIO
Documentos destituídos de valor histórico devem ser eliminados.

500. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Para serem considerados permanentes, os


documentos devem manter o valor primário.

COMENTÁRIO
Para serem considerados permanentes, os documentos devem manter o valor secundário
(histórico).

501. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) A diminuição do valor primário de um documento


em determinado setor de trabalho da organização indica que esse documento pode ser
transferido ao arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
A diminuição do valor primário (administrativo) de um documento em determinado setor de
trabalho indica o momento de sua transferência para o arquivo intermediário.

502. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IFB/2011) O valor primário é atribuído a um documento em


função do interesse que este possa ter para a entidade produtora e outros usuários,
independentemente das razões pelas quais ele tenha sido originalmente criado.

COMENTÁRIO
Na verdade, o item se refere ao valor secundário, e não ao valor primário, como afirma.

503. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEGER-ES/2011) Na gestão documental, a transferência


de um documento para o arquivo intermediário está condicionada à avaliação do seu
valor permanente.

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COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são conservados em função de seu valor, ou seja, da impor-
tância que apresentam para a instituição. O valor dos documentos, de acordo com a biblio-
grafia, pode ser primário ou secundário (algumas obras chamam de imediato e mediato,
respectivamente). O valor primário está relacionado à importância administrativa, fiscal e
jurídica dos documentos, e aos motivos de criação dos documentos. O valor secundário,
por sua vez, está ligado à importância histórica ou científica dos documentos e está relacio-
nado a motivos que extrapolam a criação dos documentos. O valor primário está vinculado
às idades corrente e intermediária. O valor secundário está vinculado à idade permanente.
Portanto, a transferência do documento para a idade intermediária está ligada ao seu valor
primário, e não ao valor secundário, que é de caráter permanente, como afirma o item.

504. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANEEL/2010) Os documentos mantidos no arquivo corrente


possuem valor primário.

COMENTÁRIO
Nas idades corrente e intermediária, os documentos apresentam valor primário, enquanto,
na idade permanente, os documentos apresentam valor secundário.

505. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INMETRO/2010) Os valores primário e secundário definem


as idades corrente, intermediária e permanente de documentos, constituindo-se, assim,
em importantes conceitos no processo de avaliação de documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são conservados em função de seu valor, ou seja, da importân-
cia que apresentam para a instituição. O valor dos documentos, de acordo com a bibliogra-
fia, pode ser primário ou secundário. O valor primário está vinculado às idades corrente e
intermediária. O valor secundário está vinculado à idade permanente.

506. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INMETRO/2010) As fontes para definição dos prazos de


guarda de documentos nas fases corrente e intermediária consistem na identificação
da existência dos valores informativo e histórico.

COMENTÁRIO
Na verdade, nas fases corrente e intermediária os documentos são preservados pelo valor
primário (administrativo), e não pelo valor secundário (histórico).

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507. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPS/2010) De acordo com a teoria das três idades, os


documentos que se encontram na fase intermediária, ou segunda idade, possuem
valor primário.

COMENTÁRIO
Os documentos das idades corrente e intermediária apresentam valor primário (admi-
nistrativo), enquanto os documentos da idade permanente apresentam valor secundário
(histórico).

508. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2010) A ênfase ao valor primário é característica mar-


cante dos documentos de um arquivo corrente, condição não verificada nas outras
idades documentais.

COMENTÁRIO
O valor primário, referente à utilidade administrativa, legal ou fiscal do documento, também
está presente na fase intermediária do ciclo documental.

509. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2010) O ciclo vital dos documentos compre-


ende três idades, que são definidas pelo uso futuro que eles possam ter para os pes-
quisadores.

COMENTÁRIO
O ciclo de vida dos documentos é formado por três idades: corrente, intermediária e per-
manente. As duas primeiras idades atendem à administração, ou seja, as atividades das
entidades no dia a dia, e apenas a terceira idade é destinada a guardar a documentação
histórica que atenderá historiadores e pesquisadores.

510. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-BA/2010) Os documentos que não apresentam mais


valor primário, mesmo que tenham valor secundário, podem ser eliminados, pois não
são mais necessários como prova de uma atividade desenvolvida pela organização.

COMENTÁRIO
Documentos com valor secundário não podem ser eliminados. Devem ser conservados em
caráter definitivo no arquivo de terceira idade (permanente).

511. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 21ª REG/2010) O modelo de avaliação de documentos


é fundamentado na teoria dos valores, que procura identificar nos documentos valores
primário e secundário.

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COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são preservados em função de dois tipos de valor: primário
(administrativo) e secundário (histórico).

512. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANAC/2009) O arquivo intermediário, assim como o arquivo


corrente, é constituído de documentos de valor primário.

COMENTÁRIO
Nas fases corrente e intermediária, os documentos apresentam valor primário, que está
vinculado ao interesse administrativo.

513. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANAC/2009) A teoria das três idades considera o valor secun-


dário dos documentos como principal elemento para a definição das idades documentais.

COMENTÁRIO
Por meio dos valores dos documentos (primário ou secundário), os documentos são iden-
tificados como correntes (valor primário/administrativo), intermediários (valor primário/ad-
ministrativo) ou permanentes (valor secundário/histórico).

514. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2009) A teoria dos valores de documentos não permite


definir se o documento é da fase corrente, da intermediária ou da permanente.

COMENTÁRIO
Para a definição das idades documentais, devem ser considerados os valores primário e
secundário, além da frequência de uso dos documentos.

515. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) Os arquivos correntes são formados por


documentos com valor secundário.

COMENTÁRIO
No arquivo corrente, os documentos apresentam valor primário, e não secundário.

516. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) Os documentos do arquivo permanente têm


valor primário.

COMENTÁRIO
No arquivo permanente, os documentos apresentam valor secundário, e não primário.

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517. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ªREG/2009) A transferência de documentos dos


arquivos correntes ao arquivo intermediário é justificada pelo término do valor primário
dos documentos.

COMENTÁRIO
Quando da transferência de documentos para o arquivo intermediário, os documentos ain-
da apresentam valor primário, ainda que menor.

518. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DFTRANS/2008) A eliminação dos documentos pode ser


feita, desde que, após a extinção do valor primário (administrativo, legal ou fiscal), os
documentos não apresentem valor secundário.

COMENTÁRIO
Documentos arquivísticos podem ser eliminados quando desprovidos de qualquer tipo de
valor (primário ou secundário).

519. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DFTRANS/2008) Os documentos de guarda temporária, via


de regra, não têm valor primário.

COMENTÁRIO
Documentos de guarda temporária apresentam apenas valor primário.

520. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DFTRANS/2008) O valor secundário pode ser identificado


no caso dos prontuários médicos, naqueles que apresentem informações relevantes do
ponto de vista médico, científico, histórico e social.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são conservados em função de seu valor, ou seja, da impor-
tância que apresentam para a instituição. O valor dos documentos, de acordo com a biblio-
grafia, pode ser primário ou secundário (algumas obras chamam de imediato e mediato,
respectivamente). O valor primário está relacionado à importância administrativa, fiscal e
jurídica dos documentos e aos motivos de criação dos documentos. O valor secundário,
por sua vez, está ligado à importância histórica ou científica dos documentos e está rela-
cionado a motivos que extrapolam a criação dos documentos.

521. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DF-TRANS/2008) Os documentos de guarda temporária


são originados da atividade-fim, e os de guarda permanente, da atividade-meio.

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COMENTÁRIO
O que determina se o documento é de guarda temporária ou permanente é o seu valor
secundário, que está vinculado à importância histórica, e não o fato de estar vinculado à
atividade-fim ou atividade-meio da instituição, como afirma o item.

522. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) O fim da prescrição de determinada ação pode


ser utilizado como elemento para determinar o esgotamento do valor primário de um
documento de arquivo.

COMENTÁRIO
Realmente a prescrição de determinada atividade e seus prazos de questionamento cons-
tituirão o embasamento para o fim do valor primário do documento, que está relacionado à
sua importância administrativa, fiscal e jurídica.

523. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) Um documento com valor secundário apresen-


taria sempre um valor administrativo, ou seja, derivado da informação contida nos docu-
mentos oficiais relativa aos assuntos de que tratam as repartições públicas.

COMENTÁRIO
Um documento com valor secundário apresenta importância histórica, e não administrati-
va, como afirma o item. A importância administrativa está vinculada ao valor primário dos
documentos de arquivo.

524. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) O valor secundário da pasta funcional de um ser-


vidor, por exemplo, é identificado pela possibilidade que ela oferece de administrar de
modo oficial os diferentes aspectos dos serviços que essa pessoa presta na instituição.

COMENTÁRIO
O valor secundário está relacionado a aspectos históricos, e não a aspectos administrati-
vos, como apresenta o item.

525. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.VITÓRIA-ES/2008) A história se faz com documentos


que nasceram para ser históricos.

COMENTÁRIO
Os documentos arquivísticos são criados para atender à administração. O valor histórico
só surgirá num segundo momento.

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526. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.VITÓRIA-ES/2008) Os arquivos intermediários são


constituídos por documentos ainda com valor primário.

COMENTÁRIO
O valor primário está presente nas fases corrente e intermediária.

527. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) Documentos correntes possuem valor primário


em seu nível máximo.

COMENTÁRIO
Na fase corrente, os documentos ainda atendem à administração de forma bastante inten-
sa (frequente) e, portanto, apresentam o valor primário (administrativo) em sua plenitude.

528. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.RIO BRANCO-AC/2007) O valor primário pode ser


encontrado nos documentos nas fases corrente e intermediária.

COMENTÁRIO
O valor primário está presente nas fases corrente e intermediária.

529. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.RIO BRANCO-AC/2007) Os documentos que não


possuem valor primário, mesmo que tenham valor secundário, podem ser eliminados.

COMENTÁRIO
Documentos de valor secundário (histórico) não podem ser eliminados.

530. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) Prevalece, na fase corrente, o valor secundário


dos documentos, pela importância administrativa que eles têm.

COMENTÁRIO
Na fase corrente, os documentos apresentam valor primário, e não secundário.

531. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) Em relação aos arquivos correntes, é correto


afirmar que os documentos têm valor secundário.

COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, os documentos apresentam apenas valor primário.

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532. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) Em relação aos arquivos intermediários, é cor-


reto afirmar que os documentos têm valor primário.

COMENTÁRIO
Nos arquivos intermediários, os documentos ainda apresentam valor primário.

533. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) O arquivo permanente apresenta documentos


com valores primário e secundário.

COMENTÁRIO
Nos arquivos permanentes, os documentos apresentam apenas valor secundário.

534. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANA/2006) Sendo um documento declarado de valor per-


manente, é automaticamente estabelecido que ele jamais poderá ser destruído.

COMENTÁRIO
Documentos de valor permanente são guardados de forma definitiva nos arquivos de ter-
ceira idade.

535. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CLDF/2006) A eliminação de documentos de valor histórico


produzidos por instituições públicas e de caráter público somente poderá ser realizada
mediante autorização da instituição arquivística pública, na sua esfera específica de
competência.

COMENTÁRIO
Documentos de valor histórico (permanente) são guardados de forma definitiva nos arqui-
vos de terceira idade, ou seja, não serão eliminados em hipótese alguma.

536. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2006) O arquivo corrente é formado por documentos de


valor secundário ou por documentos que, mesmo sem movimentação, aguardam elimi-
nação ou recolhimento para guarda permanente.

COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, os documentos apresentam valor primário, e não secundário.

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537. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJPA/2006) Acerca dos documentos de valor permanente


do Poder Judiciário, é correto afirmar que a eliminação destes é prevista em lei, e
é autorizada para todos os processos cujo arquivamento tenha ocorrido há mais de
trinta anos.

COMENTÁRIO
Documentos de valor histórico (permanente) são guardados de forma definitiva nos arqui-
vos de terceira idade, ou seja, não serão eliminados em hipótese alguma.

538. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJPA/2006) Nunca poderá ocorrer a eliminação de documen-


tos de valor permanente, devendo tais documentos ser preservados indefinidamente.

COMENTÁRIO
Documentos de valor permanente são guardados de forma definitiva nos arquivos de ter-
ceira idade.

539. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJPA/2006) Quando ocorrer a eliminação de documentos,


deverá ser utilizada a fragmentação mecânica, por questão de segurança das informa-
ções e a fim de possibilitar a reciclagem dos papéis.

COMENTÁRIO
As formas indicadas para a eliminação de documentos são: a fragmentação e a reciclagem.

540. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) Os documentos considerados de valor secun-


dário são eliminados na segunda fase do ciclo vital, a fase intermediária.

COMENTÁRIO
Documentos de valor histórico (permanente) são guardados de forma definitiva nos arqui-
vos de terceira idade, ou seja, não serão eliminados em hipótese alguma.

541. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) Os períodos que compõem o ciclo de vida


dos documentos de arquivo podem ser caracterizados pela sua frequência de uso e
pelo tipo de utilização que deles é feita.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. Os períodos citados no item seriam essas idades.
A manutenção dos documentos em cada idade dependeria do tipo de utilização ou valor

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dos documentos (valor primário/administrativo nas idades corrente e intermediária, e valor


secundário/histórico na idade permanente) e da frequência de uso (no caso dos documen-
tos de valor administrativo, os mais utilizados na idade corrente, e os menos utilizados na
idade intermediária).

542. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2005) A função principal dos arquivos correntes é pos-


sibilitar o descarte dos documentos de valor secundário.

COMENTÁRIO
Documentos de valor secundário não devem ser descartados, mas sim guardados em ca-
ráter definitivo no arquivo de terceira idade (permanente).

543. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) Os valores primário e secundário dos docu-


mentos de arquivo também podem ser chamados de valores imediato e mediato, res-
pectivamente.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são conservados em função de seu valor, ou seja, da impor-
tância que apresentam para a instituição. O valor dos documentos, de acordo com a biblio-
grafia, pode ser primário ou secundário (algumas obras chamam de imediato e mediato,
respectivamente).

544. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) Todos os documentos da terceira idade pos-


suem valor secundário.

COMENTÁRIO
Na terceira idade (arquivo permanente), os documentos apresentam valor secundário.

545. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) O valor primário é atribuído aos documen-


tos ultimados.

COMENTÁRIO
Documentos ultimados (que já cumpriram seus objetivos) já prescreveram administrativa-
mente e, portanto, já não apresentam valor primário (administrativo).

546. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) Considerando que a PRG/DF, enquanto


órgão acumulador, preserva uma quantidade significativa de documentos, por questões
de liberação de espaço físico é indicada a incineração de documentos obsoletos.

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COMENTÁRIO
As formas indicadas para a eliminação de documentos são: a fragmentação e a reciclagem.

547. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-PA/2005) Documentos que esgotaram seu prazo de


vigência (valor administrativo) devem ser descartados de imediato.

COMENTÁRIO
Após a prescrição administrativa, há que se observar se o documento apresenta valor se-
cundário, a fim de efetivar ou não a eliminação deste.

548. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2005) Serão arquivados em caráter permanente


os documentos de valor unicamente primário.

COMENTÁRIO
A guarda permanente é exclusiva para documentos de valor secundário (histórico).

549. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/2004) A avaliação é realizada considerando-se o


valor dos documentos, que apresenta duas facetas bem distintas: o valor primário e o
valor administrativo.

COMENTÁRIO
Na verdade, a avaliação é feita a partir de dois valores distintos: primário (que também é
chamado de valor administrativo) e secundário (que também é chamado de valor histórico).

550. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CEARÁPORTOS/2004) O valor primário dos documentos


de arquivo refere-se à razão de ser do documento, isto é, aos objetivos para os quais
ele foi criado.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são conservados em função de seu valor, ou seja, da impor-
tância que apresentam para a instituição. O valor dos documentos, de acordo com a biblio-
grafia, pode ser primário ou secundário (algumas obras chamam de imediato e mediato,
respectivamente). O valor primário está relacionado à importância administrativa, fiscal e
jurídica dos documentos e aos motivos de criação dos documentos. O valor secundário,
por sua vez, está ligado à importância histórica ou científica dos documentos e está rela-
cionado a motivos que extrapolam a criação dos documentos.

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551. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) Os documentos de arquivo são produzidos para


atender as finalidades administrativas, jurídicas, funcionais e legais.

COMENTÁRIO
Realmente os documentos de arquivo são criados com as finalidades citadas no item, que
envolvem o valor primário dos documentos.

552. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNCAP-PA/2004) São armazenados nos arquivos corren-


tes apenas os documentos de valor histórico.

COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, os documentos apresentam valor administrativo, e não valor
histórico.

553. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPA/2004) Os documentos de arquivo possuem determi-


nadas especificidades, incluindo seu valor primário e secundário.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são conservados em função de seu valor, ou seja, da impor-
tância que apresentam para a instituição. O valor dos documentos, de acordo com a biblio-
grafia, pode ser primário ou secundário (algumas obras chamam de imediato e mediato,
respectivamente).

554. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2004) Aos documentos com informações de valor his-


tórico, probatório e informativo será atribuída a guarda permanente.

COMENTÁRIO
Os documentos de valor histórico, realmente são considerados de guarda permanente. A
bibliografia arquivística afirma que esse valor tem caráter probatório (provam como os fatos
aconteceram) e informativo (informam à sociedade).

555. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2004) De acordo com a teoria arquivística, somente


os documentos de valor secundário são de caráter permanente.

COMENTÁRIO
Realmente, a guarda permanente é prevista apenas para os documentos de valor secun-
dário (histórico).

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556. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2004) Para a aplicação dos critérios de avaliação


dos documentos de arquivo, deve-se identificar os seus valores correntes, intermediá-
rios e secundários.

COMENTÁRIO
Os valores pelos quais os documentos são preservados são os valores primário e se-
cundário. Correntes e intermediários são os nomes das idades, e não dos valores dos
documentos.

557. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-DF/2004) A avaliação parte do pressuposto de que os


documentos de arquivo têm valores primário e secundário. O valor primário reflete a
importância que os documentos têm para seu produtor original e o secundário repre-
senta a utilidade que têm, posteriormente, para os pesquisadores.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente os valores pelos quais os documentos de arquivo são pre-
servados, de acordo com a bibliografia arquivística.

558. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) Somente serão recolhidos à guarda permanente


os documentos com valor secundário.

COMENTÁRIO
A guarda permanente é exclusiva para documentos de valor secundário (histórico).

559. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2004) Os documentos de arquivo devem ser preserva-


dos em função de seu valor.

COMENTÁRIO
Na guarda de documentos, devem ser identificados os valores primário (administrativo) ou
secundário (histórico).

560. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-AL/2004) De acordo com a teoria arquivística, os docu-


mentos arquivados na fase corrente possuem valor primário e secundário.

COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, os documentos apresentam apenas valor primário.

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561. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2003) Os arquivos correntes são constituídos basica-


mente por documentos de valor histórico.

COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, os documentos apresentam apenas valor administrativo.

562. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2003) Os documentos definidos como de valor perma-


nente devem ser preservados no arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
Os documentos de valor histórico são guardados nos arquivos permanentes, e não nos
arquivos intermediários.

563. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PARANÁ PREVIDÊNCIA/2002) Todo documento possui


valor primário e secundário.

COMENTÁRIO
Todo documento nasce com valor primário, mas nem todo documento atingirá o valor
secundário.

564. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PARANÁ PREVIDÊNCIA/2002) Os documentos fiscais pos-


suem valor primário.

COMENTÁRIO
Os documentos nascem para cumprir objetivo administrativo, fiscal e financeiro e, enquan-
to cumprem esse objetivo, apresentam valor primário.

565. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/1999) Todo e qualquer documento possui, intrinsica-


mente, valores primário e secundário.

COMENTÁRIO
Na verdade, todo documento nasce com valor primário (administrativo), mas nem todo do-
cumento atingirá o valor secundário (histórico).

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566. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/1999) O valor mediato equivale ao valor primário.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são preservados em função do valor que apresentam, que po-
dem ser: primário ou secundário. Esses valores também são chamados, na bibliografia, de
imediato e mediato, respectivamente. Portanto, o item está incorreto ao afirmar que o valor
mediato equivale ao valor primário.

567. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/1999) Os documentos de valor secundário ultrapas-


sam somente a fase corrente.

COMENTÁRIO
Na verdade, os documentos de valor secundário estarão vinculados à fase permanente do
ciclo vital, ou seja, “ultrapassarão” as fases corrente e intermediária, e não somente a fase
corrente, como afirma erroneamente o item.

568. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/1999) O valor primário está associado à gênese


documental.

COMENTÁRIO
Todo documento de arquivo nasce com valor primário, ou seja, esse valor está realmente
associado à gênese (criação) documental.

569. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/1999) O valor mediato equivale a o valor secundário.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo são preservados em função do valor que apresentam, que po-
dem ser: primário ou secundário. Tais valores também são chamados, na bibliografia, de
imediato e mediato, respectivamente.

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IDADE CORRENTE

570. (Q2703601/CESPE-UNB-CEBRASPE/POLC-AL/AUX.PERÍCIA/ 2023) Arquivos cor-


rentes, por suas características, devem ser descentralizados na instituição.

COMENTÁRIO
Normalmente, na idade corrente, os documentos são mantidos nos próprios setores onde
são resolvidos, a fim de facilitar o acesso, de forma que isso representa uma guarda des-
centralizada. Por isso, o item foi considerado correto. Entretanto, o item poderia ser ques-
tionado, pois a literatura arquivística, mais especificamente a autora Marilena Leite Paes,
afirma que, na idade corrente, os arquivos podem funcionar de forma centralizada ou des-
centralizada, o que torna o item incorreto. Ao meu ver, o item deveria ser considerado
incorreto.

571. (Q2601066/CESPE-CEBRASPE/SEE-PE/ASSIST.ADM/2022) Algumas espécies de


documentos ficam permanentemente no arquivo corrente.

COMENTÁRIO
Os documentos correntes são aqueles mais novos e que estão sendo resolvidos. Uma vez
resolvidos, os documentos deixam de ser correntes, podendo ser eliminados, transferidos
ao arquivo intermediário ou recolhidos ao arquivo permanente.

572. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CGM-PB/2018) O arquivo corrente caracteriza-se pela


existência de uso em grande frequência ou de possibilidade de uso em um conjunto
documental.

COMENTÁRIO
O item apresenta característica da primeira idade do ciclo vital dos documentos, a fase
corrente, que seria a grande frequência de uso dos seus documentos.

573. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IFF/2018) Um dos motivos para a manutenção dos docu-


mentos nos arquivos correntes é
a. o valor informativo.
b. o prazo precaucional.
c. o encerramento da tramitação.
d. a destinação final.
e. a grande possibilidade de uso dos documentos.

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COMENTÁRIO
Na idade corrente, os documentos apresentam grande possibilidade de uso.

574. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2018) O ciclo vital dos documentos de arquivo com-


preende três idades. A primeira delas é a idade corrente, durante a qual os documentos
têm localização física mais próxima ao acumulador do documento.

COMENTÁRIO
O ciclo vital dos documentos é composto por três idades: corrente, intermediária e per-
manente. A idade corrente, primeira idade do ciclo vital, é composta por documentos mais
novos e mais utilizados e, por essa característica, devem estar localizados próximos aos
usuários diretos.

575. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) A possibilidade de determinado documento de


arquivo ser muito usado é uma característica importante para que ele seja considerado
como pertencente ao arquivo corrente da instituição.

COMENTÁRIO
Uma das características dos documentos correntes é a sua alta possibilidade de uso. Os
arquivos correntes guardam os documentos mais novos e mais utilizados da instituição.

576. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. SÃO PAULO-SP/2016) Os arquivos correntes da


PMSP são formados pelo conjunto dos documentos correntes existentes nas suas
várias unidades político-administrativas. Esses documentos
a. só podem ser eliminados após o prazo mínimo de dois anos.
b. são de grande interesse para a pesquisa científica.
c. têm grande possibilidade/frequência de uso.
d. possuem valor secundário.
e. são normalmente classificados como sigilosos.

COMENTÁRIO
Uma das características dos documentos correntes é a sua alta possibilidade de uso. Os
arquivos correntes guardam os documentos mais novos e mais utilizados da instituição.

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577. (Q2441346/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) Arquivos com com-


provantes de recolhimento das obrigações sociais de uma empresa, relativos ao ano
em curso e frequentemente requisitados pelos órgãos fiscalizadores, são denominados
arquivos correntes.

COMENTÁRIO
Uma das características dos documentos correntes é a sua alta possibilidade de uso. Os
arquivos correntes guardam os documentos mais novos e mais utilizados da instituição. O
item apresenta um exemplo de documentos com essas características, o que o classifica
como um documento corrente.

578. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2015) Se o ato administrativo que originou o docu-


mento ainda estiver vigente, o arquivamento poderá ser efetuado em local distante
do produtor.

COMENTÁRIO
Uma das características dos documentos correntes é a sua alta possibilidade de uso. Os
arquivos correntes guardam os documentos mais novos e mais utilizados da instituição.
Por serem mais utilizados, os documentos dessa idade devem ser armazenados no pró-
prio setor onde são utilizados ou em locais bem próximos a ele, e não o contrário, como
afirma o item.

579. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ICMBIO/2015) Os documentos públicos que têm grande


potencial de uso, mesmo se não utilizados com frequência elevada, fazem parte dos
arquivos correntes do órgão público.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente caraterísticas ligadas à idade corrente do ciclo vital dos
documentos, ou seja, documentos com grande potencial de uso, cujo assunto ainda não
foi resolvido.

580. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MTE/2014) Os arquivos correntes, por serem formados


pelos documentos com grande possibilidade de uso, devem ficar próximos dos usuá-
rios diretos.

COMENTÁRIO
Uma das características da idade corrente é a grande frequência de uso dos documentos,
motivo pelo qual tais documentos devem estar próximos aos usuários diretos.

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581. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCDF/2014) Por atenderem a necessidades especiais, os


documentos do arquivo corrente podem permanecer distante de seus usuários diretos.

COMENTÁRIO
Uma das características da idade corrente é a grande frequência de uso dos documentos,
motivo pelo qual tais documentos devem estar próximos aos usuários diretos.

582. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANP/2013) Os documentos correntes são de acesso res-


trito e devem ficar próximos aos servidores que são seus usuários diretos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características dos arquivos correntes.

583. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANP/2013) Quando o documento de arquivo tem uma grande


possibilidade de uso, ele deve ser considerado como documento do arquivo corrente.

COMENTÁRIO
Os arquivos correntes guardam documentos consultados com muita frequência na
instituição.

584. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2013) Os papéis de trabalho que contenham dados


sobre o sistema, a área ou a unidade objeto de controle devem estar acondicionados
em arquivos do tipo corrente.

COMENTÁRIO
Os documentos correntes são os documentos mais novos e mais utilizados. O item não dei-
xa claro se os documentos apresentados têm essa característica, o que o torna incorreto.

585. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJRR/2012) Os documentos correntes correspondem aos


documentos de arquivo que são objeto de consultas frequentes, devendo ser armaze-
nados em local próximo de seus usuários diretos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características dos documentos correntes.

586. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNPQ/2011) O elevado valor primário dos documentos, que


indica a necessidade de mantê-los próximos de seus usuários diretos, determina a pre-
sença desses documentos no arquivo corrente.

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COMENTÁRIO
O elevado valor primário é uma característica dos documentos da fase corrente.

587. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Documentos com alta frequência de uso ou com


grande possibilidade de uso fazem parte de um arquivo corrente.

COMENTÁRIO
O item apresenta características de documentos da fase corrente.

588. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEGER-ES/2011). Os arquivos correntes são aqueles for-


mados pelos documentos arquivísticos encontrados nos setores de trabalho e que
apresentam valor primário.

COMENTÁRIO
Os arquivos correntes são aqueles distribuídos pelos vários setores de trabalho da
organização.

589. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEGER-ES/2011). O acesso aos documentos na fase cor-


rente é aberto aos públicos interno e externo da organização.

COMENTÁRIO
Apenas no arquivo permanente o acesso aos documentos passa a ser aberto ao público.

590. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-ES/2011) O acesso a documentos mantidos nos arquivos


correntes é aberto a todos os que necessitam das informações contidas nesses documentos.

COMENTÁRIO
Na verdade, as idades corrente e intermediária conservam documentos que, em alguns
casos, podem ter informação restrita. Apenas a idade permanente tem como característica
o acesso pleno aos documentos, sem restrições.

591. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) Caracterizam o arquivo corrente a sua distribui-


ção por toda a organização, a restrição de acesso e a existência de documentos com
valor primário e de uso frequente.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente aspectos da fase corrente do ciclo vital dos documentos.

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592. (CESPE-CEBRASPE-UNB/AGU/2010) O arquivo corrente é formado por documentos


que estão em trâmite, mas que não são consultados frequentemente porque aguardam
sua destinação final.

COMENTÁRIO
O arquivo corrente é formado por documentos consultados frequentemente.

593. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANEEL/2010) Os documentos que formam os arquivos cor-


rentes são encontrados nas unidades ou setores de trabalho de uma organização e são
caracterizados por terem valor administrativo.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características dos documentos da fase corrente.

594. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2010) Os documentos correntes devem ser mantidos


próximos dos usuários diretos em razão da frequência com que são consultados ou da
grande possibilidade de uso que os documentos dessa idade têm.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características dos documentos da fase corrente.

595. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPS/2010) Fase corrente é a fase em que os documentos


estão ativos, em curso ou que, mesmo sem movimentação, ainda são muito consulta-
dos pela administração e, por isso, são conservados junto aos órgãos produtores.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de arquivo da fase corrente.

596. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2010) Em geral, os arquivos correntes se encontram


distribuídos pelos vários setores da organização.

COMENTÁRIO
Os documentos correntes são armazenados nas diversas áreas da instituição, formando
os arquivos setoriais do órgão.

597. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2010) Dada a importância da preservação dos docu-


mentos que compõem o arquivo corrente de determinado setor de trabalho, recomen-
da-se o arquivamento desses documentos em local afastado do referido setor.

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Assuntos Indispensáveis

COMENTÁRIO
Os documentos da fase corrente, devido à sua grande frequência de uso, devem ser con-
servados nos próprios setores de trabalho ou em dependências próximas a estes.

598. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 21ª REG/2010) Arquivo corrente é o conjunto de docu-


mentos em curso, ou de uso frequente, também denominado arquivo de movimento.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características da idade corrente, a primeira idade do ciclo
vital dos documentos.

599. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2009) Os documentos que entram no órgão


público e que vão para os setores destinatários irão formar os arquivos correntes
dessas unidades.

COMENTÁRIO
Os documentos que acabaram de ser criados ou entraram na instituição são considerados
correntes. Durante essa fase do ciclo de vida, esses documentos estarão localizados nos
diversos setores do órgão (arquivos setoriais).

600. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2009) De acordo com os fundamentos da Arquivo-


logia, é correto que o arquivo corrente que existir na ANTAQ seja formado pelo conjunto
de documentos mantidos nos diversos setores da agência para apoio às atividades
cotidianas.

COMENTÁRIO
Os documentos mantidos nos diversos setores da instituição formam os arquivos correntes.

601. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2009) Os arquivos correntes são constituídos de docu-


mentos com pouca frequência de uso que, pelo valor informativo que apresentam, são
mantidos próximos de quem os recebe ou os produz.

COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, os documentos são consultados com muita frequência.

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602. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2009) Enquanto tramitam pelas unidades político-admi-


nistrativas, os processos fazem parte dos arquivos ativos ou correntes do órgão ao qual
pertencem.

COMENTÁRIO
Processos em tramitação (em curso) são caracterizados como documentos da fase corrente.

603. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MMA/2009) Determinada organização instalada em Brasília


enviou um documento a funcionário do MMA, a fim de que fossem resolvidos problemas
entre as duas instituições. No MMA, o setor que recebeu o documento coletou algumas
informações deste, incluindo-as em uma base de dados. Em seguida, o documento foi
enviado para o destinatário, tramitando, posteriormente, em vários setores até que os
problemas fossem resolvidos. Depois de arquivado por determinado período no último
setor para onde havia sido enviado, o documento foi encaminhado a outro espaço, onde
deve ser mantido até ser eliminado. Enquanto tramitava nos vários setores, o docu-
mento em questão fez parte dos arquivos correntes do MMA.

COMENTÁRIO
Realmente a idade em que os documentos tramitam a fim de serem resolvidos é a idade
corrente do ciclo vital.

604. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-SES-FHS-SE/2009) Os arquivos correntes são for-


mados pelo conjunto dos documentos produzidos e(ou) recebidos pelos vários setores
de trabalho da instituição e que precisam, pelo seu grande potencial de uso, ficar próxi-
mos aos seus usuários diretos.

COMENTÁRIO
Documentos correntes são muito utilizados e se localizam nos próprios setores que
os utilizam.

605. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-GO/2009) Os documentos considerados correntes


são caracterizados por estarem ativos, ou em curso; em muitos casos, mesmo quando
não há mais a movimentação dos documentos, eles são alvo de consultas frequentes.

COMENTÁRIO
Documentos correntes têm como característica sua grande frequência de uso pela institui-
ção (são documentos ativos), além de tramitarem com frequência, embora essa tramitação
não necessariamente seja constante.

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606. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) Os arquivos correntes são armazenados


em depósitos centralizados, localizados distantes dos setores de trabalho onde foram
acumulados.

COMENTÁRIO
Os documentos correntes são armazenados no próprio setor em que são utilizados ou
próximos a estes.

607. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) Os arquivos correntes são alocados perto


dos seus usuários diretos, devido à grande possibilidade de uso que apresentam, e são
conhecidos também como arquivos ativos.

COMENTÁRIO
Os documentos correntes são conservados junto a seus usuários diretos. Nessa fase,
o arquivo também é conhecido como ativo, devido à grande frequência de uso de seus
documentos.

608. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MG/2009) O arquivo corrente é constituído de docu-


mentos com grande possibilidade de uso e com valor primário.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características do arquivo corrente.

609. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DFTRANS/2008) O arquivo corrente é formado, no caso


dos prontuários médicos, por documentos relacionados aos pacientes que estejam uti-
lizando o serviço de uma unidade médico-hospitalar.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. A idade corrente é formada pelos documentos mais
novos e que estão sendo resolvidos na instituição. O exemplo, portanto, relacionado aos
prontuários médicos, está correto.

610. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) A primeira idade é constituída de docu-


mentos em curso ou consultados frequentemente.

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COMENTÁRIO
Documentos em curso (tramitando) e consultados com frequência são arquivados nos ar-
quivos de primeira idade (correntes).

611. (CESPE-CEBRASPE-UNB/HEMOBRÁS/2008) Os arquivos correntes incluem aqueles


formados por documentos de valor secundário decrescente, que aguardam a desti-
nação final.

COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, os documentos apresentam apenas valor primário, e não
secundário.

612. (CESPE-CEBRASPE-UNB/HEMOBRÁS/2008) O arquivo corrente de uma organiza-


ção é formado pelo conjunto dos documentos de valor permanente, armazenados nos
vários setores de trabalho dessa organização.

COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, os documentos apresentam valor administrativo ou primário.

613. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) Os arquivos correntes são formados pelos pro-


cessos abertos no protocolo, enquanto os outros tipos de documentos (correspondên-
cias, relatórios, projetos, entre outros) são armazenados nos arquivos setoriais.

COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, são armazenados os documentos utilizados com frequência. Não
há restrição quanto à espécie ou ao tipo de documento para o arquivamento nessa fase.

614. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) Os arquivos correntes são constituídos de docu-


mentos com grande possibilidade de uso e são consultados como ponto de partida de
projetos ou para tomada de decisões.

COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, os documentos são mais utilizados e estão à disposição da admi-
nistração para a tomada imediata de decisões.

615. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) Os arquivos correntes são de acesso restrito e


devem ficar próximos dos usuários diretos.

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COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, os documentos devem estar localizados próximos aos seus usuá-
rios e estão restritos à administração (não estão abertos ao público).

616. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) As atividades dos arquivos correntes são as


seguintes: recolhimento de documentos, preparação de catálogo seletivo, eliminação
de documentos e preparação de amostragem documental.

COMENTÁRIO
Preparação de catálogo e amostragem documental são atividades específicas dos arqui-
vos permanentes.

617. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.VITÓRIA-ES/2008) Os documentos correntes são


aqueles com baixa frequência de uso, mas conservados devido ao seu alto valor primário.

COMENTÁRIO
Documentos correntes apresentam alta frequência de uso.

618. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) A grande frequência de uso do docu-


mento é um elemento importante para identificar um documento como pertencente ao
arquivo corrente.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. O item traz corretamente uma característica da pri-
meira idade do ciclo vital.

619. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O acesso e a utilização dos documentos


correntes são restritos às pessoas ou empregados que acumularam (produziram ou
receberam) esses documentos.

COMENTÁRIO
Realmente, nas idades corrente e intermediária, o acesso aos documentos é restrito às áre-
as acumuladoras. Na idade permanente, o acesso passa a ser aberto ao público em geral.

620. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2008) Os documentos dos arquivos correntes repre-


sentam um ponto de partida para a tomada de decisões no órgão/instituição.

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COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, os documentos são mais utilizados e estão à disposição da admi-
nistração para a tomada imediata de decisões.

621. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2008) Os documentos consultados com pouca frequ-


ência fazem parte do arquivo corrente.

COMENTÁRIO
Documentos correntes apresentam alta frequência de uso.

622. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2008) Os arquivos correntes de um órgão são forma-


dos pelas correspondências recebidas e expedidas, diferentemente do arquivo interme-
diário, que é responsável pela guarda de processos administrativos.

COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, são armazenados os documentos utilizados com frequência. Não
há restrição quanto à espécie ou ao tipo de documento para o arquivamento nessa fase.

623. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) Para ser considerado corrente, um documento


deve ter uma possibilidade de uso pequena.

COMENTÁRIO
Documentos correntes apresentam alta frequência de uso.

624. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) O apoio às atividades cotidianas é a justificativa


para a conservação dos documentos correntes.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. Os documentos correntes são aqueles mais novos e
que apoiam as atividades cotidianas, ou seja, estão sendo resolvidos.

625. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) O acesso aos documentos do arquivo corrente


ainda é restrito aos acumuladores.

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COMENTÁRIO
Nas idades corrente e intermediária, o acesso aos documentos é restrito às áreas acu-
muladoras ou a áreas autorizadas por elas. Na idade permanente, o acesso passa a ser
aberto ao público em geral.

626. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.RIO BRANCO-AC/2007) O arquivo corrente deve


ficar próximo aos usuários diretos.

COMENTÁRIO
Os arquivos correntes são instalados próximos aos seus usuários.

627. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) Em relação aos arquivos correntes, é correto


afirmar que a sua localização física tem de ser fora do setor de trabalho.

COMENTÁRIO
Os arquivos correntes são instalados próximos aos seus usuários, sendo que normalmente
ficam nos próprios setores de trabalho.

628. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) Em relação aos arquivos correntes, é correto


afirmar que o acesso aos documentos é aberto ao público.

COMENTÁRIO
Na fase corrente, os documentos são restritos à administração. Na fase permanente, os
documentos estarão abertos ao público.

629. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) Em relação aos arquivos correntes, é correto


afirmar que a sua conservação e guarda é justificada por apoiar as atividades cotidianas.

COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, os documentos são mais utilizados e estão à disposição da admi-
nistração para servir de apoio às suas atividades do dia a dia.

630. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CENSIPAM/2006) O arquivo corrente é composto pelos


documentos em tramitação ou que, mesmo sem movimentação, continuam estreita-
mente vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos ou recebi-
dos e, por isso, são objetos de consultas frequentes pela entidade que os produziu
ou acumulou.

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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de arquivo corrente (baseado na Lei 8.159/1991,
art. 8o, § 1o).

631. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DOCAS-PA/2006) Arquivo corrente é o conjunto de docu-


mentos que são consultados com pouca frequência, mas ainda podem ser solicitados
por quem os emitiu.

COMENTÁRIO
Documentos correntes apresentam alta frequência de uso. A definição apresentada se re-
fere ao arquivo intermediário.

632. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DOCAS-PA/2006) Quando os documentos já estão arquiva-


dos na fase corrente, o assistente administrativo não deve permitir mais o empréstimo
desses documentos nem a consulta a eles, para que não sejam misturados, danificados
ou perdidos.

COMENTÁRIO
Na fase corrente, os documentos estão sujeitos a consultas ou empréstimos a outros se-
tores (tramitação).

633. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) A produção e a tramitação de documentos


são atividades características da fase corrente do ciclo vital dos documentos.

COMENTÁRIO
Produção e tramitação são características da 1a fase do ciclo vital (corrente).

634. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) No ciclo vital dos documentos, aos arquivos


correntes também é atribuída a denominação de arquivos setoriais.

COMENTÁRIO
Os arquivos setoriais (instalados nos próprios setores do órgão) são arquivos de primeira
idade (correntes).

635. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-EGPA/2005) O arquivo corrente é um conjunto de


documentos em curso ou de uso frequente.

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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de arquivo corrente.

636. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CEARÁPORTOS/2004) São considerados arquivos corren-


tes da instituição os documentos que têm pouca utilidade para a tomada de decisões.

COMENTÁRIO
Na verdade, os arquivos correntes abrigam os documentos mais novos e mais utilizados
da instituição.

637. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-PA/2004) Os arquivos correntes são constituídos


somente por documentos do gênero escrito, ou textual.

COMENTÁRIO
Os arquivos correntes guardam os documentos mais novos e mais utilizados, nos mais
diversos gêneros, e não apenas textuais, como afirma o item.

638. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNCAP-PA/2004) Arquivo de primeira idade ou corrente é


constituído de documentos em curso ou que, mesmo sem movimentação, sejam objeto
de consultas frequentes.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de arquivo corrente (baseado na Lei 8.159/1991,
art. 8o, § 1o).

639. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNCAP-PA/2004) Os arquivos correntes são mantidos


nos escritórios ou nos setores que os receberam ou produziram, ou em dependências
próximas, de forma a facilitar o seu acesso.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características do arquivo corrente.

640. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) O responsável pela guarda dos documentos


nos arquivos correntes não pode emprestá-los (tramitá-los) a outros setores do próprio
órgão; por isso, deverá copiá-los quando houver algum pedido de informação.

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COMENTÁRIO
Na fase corrente, os documentos estão sujeitos a consultas ou empréstimos a outros se-
tores (tramitação).

641. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) Nos arquivos correntes, são guardados os docu-


mentos utilizados com muita frequência pelos funcionários do órgão.

COMENTÁRIO
Documentos correntes apresentam alta frequência de uso.

642. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SESPA-PA/2004) Os arquivos correntes são formados


apenas por correspondências e processos.

COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, são armazenados os documentos utilizados com frequência. Não
há restrição quanto à espécie ou ao tipo de documento para o arquivamento nessa fase.

643. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SESPA-PA/2004) Os arquivos correntes são constituídos


somente por documentos do gênero escrito, ou textual.

COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, são armazenados os documentos utilizados com frequência. Não
há restrição quanto ao gênero para o arquivamento nessa fase.

644. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNPQ/2003) A fase corrente é constituída de documentos


em curso ou que são consultados frequentemente, conservados nos escritórios ou nas
repartições que os receberam e os produziram ou em dependências próximas e de
fácil acesso.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características do arquivo corrente.

645. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Os arquivos setoriais são, essencialmente,


arquivos correntes.

COMENTÁRIO
Os arquivos setoriais (instalados nos setores) são arquivos de primeira idade ou correntes.

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646. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2003) Normalmente, é pouco frequente a consulta


aos documentos dos arquivos correntes.

COMENTÁRIO
Documentos correntes apresentam alta frequência de uso.

647. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2003) Os arquivos correntes são mantidos nos escri-


tórios ou nos setores que os receberam ou os produziram bem como em dependências
próximas e de fácil acesso.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características do arquivo corrente.

648. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MMA/2003) Os arquivos correntes ou de primeira idade são


constituídos de documentos pouco consultados.

COMENTÁRIO
Documentos correntes apresentam alta frequência de uso.

649. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/1999) A organização dos documentos na fase corrente


pressupõe a máxima utilização das informações existentes de modo a subsidiar o órgão
produtor na tomada de decisões.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. A idade corrente está relacionada aos setores de
trabalho, de forma que o item apresenta corretamente aspectos relacionados à boa orga-
nização dos documentos nessa fase.

650. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/1999) A organização dos documentos na fase corrente


propicia a ampliação dos recursos humanos.

COMENTÁRIO
Na verdade, uma boa organização dos arquivos correntes, que são aqueles instalados
nos próprios ambientes de trabalho, trará uma economia com recursos humanos, já que
serão necessários menos pessoas para localizar as informações, e não o contrário, como
afirma o item.

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651. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/1999) A organização dos documentos na fase corrente


propicia dispêndio de maiores recursos financeiros para aquisição de equipamentos.

COMENTÁRIO
Na verdade, a organização dos arquivos correntes (aqueles instalados nos próprios am-
bientes de trabalho) traz uma economia de recursos financeiros, e não o contrário, como
afirma o item.

652. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CAESB/1997) Os documentos existentes nos diversos seto-


res da Caesb e que estão em curso, sendo objeto de consultas frequentes, compõem
o arquivo da fase
a. inativa.
b. permanente.
c. corrente.
d. inicial.
e. vigente.

COMENTÁRIO
A questão se refere ao arquivo de primeira idade ou corrente.

653. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FEDF/1996) Os arquivos utilizados frequentemente pela


administração são denominados como:
a. arquivo administrativo.
b. arquivo de consulta.
c. arquivo corrente.
d. arquivo intermediário.
e. arquivo vivo.

COMENTÁRIO
A questão se refere ao arquivo de primeira idade ou corrente.

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PRINCIPAIS ATIVIDADES DOS ARQUIVOS CORRENTES

654. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2010) As atividades típicas dos arquivos correntes são


a. o protocolo, a expedição, o arquivamento, o empréstimo e a consulta de documentos.
b. o arquivamento, o desarquivamento, a classificação e a avaliação de documentos.
c. o protocolo, o arquivamento e o empréstimo de documentos.
d. a classificação, a avaliação e a destinação de documentos.
e. a classificação, o arquivamento e o empréstimo de documentos.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que as principais
atividades dos arquivos correntes são o protocolo, a expedição, o arquivamento, o emprés-
timo, a consulta e a destinação de documentos. Apesar de nenhum item apresentar corre-
tamente os seis itens, o mais próximo disso é o item A, no qual faltou apenas a destinação.

IDADE INTERMEDIÁRIA

655. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPE-RO/TÉC.ADM/2022) O arquivo intermediário caracte-


riza-se por conter:
a. conjunto de documentos que são objeto de consultas frequentes, pela entidade que
os produziu.
b. predominantemente documentos decorrentes do exercício das atividades-meio.
c. documentos decorrentes do exercício das atividades-fim de uma instituição ou uni-
dade administrativa.
d. documento com uso pouco frequente e que aguarda destinação.
e. documentos preservados em caráter definitivo, em função de seu valor.

COMENTÁRIO
O arquivo intermediário conserva documentos que já foram resolvidos, ou seja, que deixa-
ram de ser correntes e que aguardam sua destinação final (eliminação ou guarda perma-
nente). Nesse período, os documentos apresentam baixa frequência de consulta.

656. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PE/2019) O arquivo intermediário armazena, por


determinado intervalo de tempo, documentos que ainda podem ser solicitados pelas
unidades organizacionais que os acumularam.

COMENTÁRIO
Quando encaminhados para a idade intermediária, os documentos de arquivo podem ser
solicitados pelas unidades que os encaminharam, que mantêm a propriedade destes.

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657. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CGM-PB/2018) O arquivo intermediário, por sua natureza,


deve ser descentralizado e ficar localizado próximo do usuário direto.

COMENTÁRIO
O arquivo intermediário, que armazena documentos menos utilizados, deve ser instalado
de forma centralizada (reunir documentos de diversas áreas em um único local) e não
precisa ficar próximo dos usuários diretos, em virtude da baixa frequência de uso dos seus
documentos.

658. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) Em instituições públicas, é permitida a guarda


de arquivos intermediários em locais distantes de onde foram produzidos, se houver
essa necessidade em razão do volume crescente de documentos físicos.

COMENTÁRIO
É normal a instalação de arquivos intermediários em locais distantes dos usuários diretos,
em função da baixa possibilidade de uso.

659. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) O arquivo intermediário, por ser pouco consul-


tado pela administração, pode ficar fisicamente afastado do seu acumulador.

COMENTÁRIO
Uma das características da segunda idade, ou arquivo intermediário, é a baixa frequência
de consulta aos documentos, o que permite que seja instalado distante do usuário.

660. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) O fato de o documento ter sua frequência


ou possibilidade de uso diminuída é indicativo de que ele deverá ser recolhido ao
arquivo corrente.

COMENTÁRIO
O período em que o documento tem sua frequência de uso diminuída é aquele em que ele já
foi resolvido na fase corrente e, salvo exceções, é transferido para o arquivo intermediário.

661. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) O acesso aos documentos no arquivo interme-


diário ainda é restrito aos acumuladores ou àqueles que receberam autorização do
setor que os acumulou.

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COMENTÁRIO
Nas fases corrente e intermediária, o acesso aos documentos é restrito a área em que
estes foram acumulados ou a outras áreas autorizadas por ela. Na idade permanente, o
documento passa a ter acesso liberado ao público em geral.

662. (Q2441347/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) É adequado manter


em arquivos intermediários os documentos contábeis de uma organização raramente
consultados, uma vez que os órgãos que os produziram podem solicitá-los a fim de veri-
ficar possíveis irregularidades.

COMENTÁRIO
Documentos intermediários são aqueles que, apesar de menos utilizados, por já terem
sido resolvidos, devem ser mantidos para eventuais consultas para resolver pendências ou
comprovar como determinado assunto foi resolvido.

663. (Q2441344/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) Considerando que


os comprovantes de matrícula dos alunos de uma instituição não estão sendo movi-
mentados e podem ser eliminados após três anos de sua emissão, é correto inferir que
eles devem ser mantidos em um arquivo transitório, denominado intermediário.

COMENTÁRIO
Documentos intermediários são aqueles que, apesar de menos utilizados, por já terem
sido resolvidos, devem ser mantidos para eventuais consultas para resolver pendências ou
comprovar como determinado assunto foi resolvido. Nessa idade, os documentos aguar-
dam sua eliminação ou, no caso de documentos históricos, seu recolhimento para guarda
permanente. A afirmação “que não estão sendo movimentados” significa que o documento
não está em tramitação (circulando entre as áreas da instituição para ser resolvido). Ou
seja, o item se refere a documentos que deixaram de ser correntes e estão na fase in-
termediária.

664. (Q2441343/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) A definição da per-


manência de documentos em arquivos correntes e em arquivos intermediários ocorre
em função da frequência de documentos acumulados; sendo assim, os documentos
mais recentes devem ser mantidos em arquivos correntes e os mais antigos em arqui-
vos intermediários.

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COMENTÁRIO
Não necessariamente podemos afirmar que os documentos mais novos devem ser man-
tidos nos arquivos correntes e os documentos mais antigos, nos arquivos intermediários.
Na verdade, os documentos que estão sendo resolvidos são considerados correntes, e os
documentos que já foram resolvidos e que podem ser questionados vão formar o arquivo
intermediário. É possível que documentos mais antigos ainda sejam correntes, no caso de
situações que demandem mais tempo para serem resolvidas.

665. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CADE/2014) A existência do arquivo intermediário é justifi-


cada pelos altos custos de manutenção dos documentos nos arquivos correntes.

COMENTÁRIO
A existência do arquivo intermediário, que normalmente é caracterizada por galpões em
locais isolados e baratos, é justificada pelos altos custos de manutenção dos documentos
nos arquivos correntes, já que estes estão localizados dentro da instituição, em locais mais
“nobres” e caros.

666. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CADE/2014) A alta frequência de uso de um documento de


arquivo indica que ele pertence à fase intermediária.

COMENTÁRIO
A alta frequência de uso de um documento de arquivo indica que ele pertence à fase cor-
rente, e não à fase intermediária.

667. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2014) Os documentos frequentemente utilizados


devem compor o arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
Os documentos com grande frequência ou possibilidade de uso fazem parte do arquivo
corrente, e não do arquivo intermediário.

668. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2014) A transferência dos documentos dos arquivos


correntes para os arquivos intermediários justifica-se pela diminuição do valor primário
dos documentos.

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COMENTÁRIO
É a diminuição do valor primário (administrativo) dos documentos, ou seja, a situação em
que estes passam a ser menos utilizados, que justifica sua transferência para os arquivos
intermediários.

669. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNJ/2013) A organização dos documentos de arquivo na


fase corrente deve ser realizada de modo diferente daquela adotada na fase interme-
diária. Essa diferença é explicada pelo fato de os documentos terem usos distintos
nessas duas fases.

COMENTÁRIO
A organização dos documentos de arquivo dada dos setores de trabalho (arquivos corren-
tes) deve ser mantida quando da sua transferência para a fase intermediária, uma vez que
o uso em ambas as idades é baseado na finalidade administrativa.

670. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-AL/2013) Os documentos de arquivo que perdem a


possibilidade de uso devem ser transferidos aos arquivos intermediários.

COMENTÁRIO
Os documentos enviados para o arquivo intermediário, apesar de menos utilizados, ainda
podem ser solicitados para resolver alguma pendência ou sanar alguma dúvida.

671. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEI-BA/2012) Os arquivos intermediários são aqueles


essenciais para o desenvolvimento de atividades de rotina de uma instituição, os quais
ainda estão em uso pleno por parte dos usuários e ainda não se encontram devida-
mente classificados nem arquivados.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades: cor-
rente, intermediária e permanente. A idade intermediária é aquela formada por documentos
que já não são mais correntes, ou seja, já foram resolvidos, e estão no prazo de questiona-
mento administrativo e jurídico, com frequência de uso bastante reduzida. Como são pouco
utilizados, não há necessidade de estarem localizados próximos do usuário. Normalmen-
te, são instalados em ambientes mais distantes e “baratos”. Nessa idade, os documentos
aguardam sua destinação final, ou seja, se serão eliminados ou recolhidos para guarda
permanente. O item, portanto, está incorreto porque: 1) a expressão “os documentos de uso
pleno” dá a ideia de documentos correntes; 2) os documentos intermediários já se encon-
tram, sim, devidamente classificados e arquivados, ao contrário do que afirma o item.

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672. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) O arquivo intermediário tem como principal


função diminuir o volume de documentos nos arquivos correntes.

COMENTÁRIO
O item apresenta característica do arquivo intermediário.

673. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Os arquivos intermediários são constituídos por


documentos acumulados pelos executores das atividades meio da organização, ao
passo que o arquivo permanente é composto de documentos acumulados pelos execu-
tores das atividades fim.

COMENTÁRIO
Em qualquer fase do ciclo de vida, estarão presentes documentos das atividades meio e
fim da instituição.

674. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Para que um sistema de arquivo funcione ade-


quadamente, é necessário que haja, além dos arquivos correntes, arquivos intermediá-
rios em todas as unidades da organização.

COMENTÁRIO
Os arquivos correntes são distribuídos por todos os setores da instituição. O arquivo inter-
mediário funciona de forma centralizada.

675. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) A organização dos documentos nos arqui-


vos correntes deve ser completamente modificada ao se armazená-los no arquivo
intermediário.

COMENTÁRIO
O arquivo intermediário deve manter a organização dada aos documentos nos arquivos
correntes.

676. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEGER-ES/2011). A justificativa para a existência do arquivo


intermediário é também econômica, isto é, ele existe para armazenar os documentos
que, mesmo sem consulta muito frequente, precisam ser mantidos por questões técni-
cas, fiscais e(ou) legais.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características relativas ao arquivo intermediário.

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677. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2011) Caso haja documentos que não sejam frequen-


temente consultados, eles devem, por questões econômicas, ser transferidos a outro
espaço, que é conhecido como arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
Documentos menos utilizados devem ser transferidos para o arquivo intermediário, insta-
lado em locais mais distantes e de menor custo, trazendo uma vantagem econômica da
guarda dos documentos.

678. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-ES/2011) O arquivo intermediário, que constitui um dos


principais elementos do programa de gestão de documentos, foi concebido para arma-
zenar uma grande quantidade de documentos com um baixo custo.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente aspectos do arquivo intermediário, que normalmente é
instalado em locais mais afastados, de baixo custo, visando economia da guarda de seus
documentos.

679. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-ES/2011) O acesso a documentos mantidos no arquivo


intermediário é restrito aos acumuladores ou aos que tenham autorização concedida
por quem produziu ou recebeu o documento.

COMENTÁRIO
Os documentos transferidos para o arquivo intermediário permanecem como propriedade
das áreas que os tenham acumulado, a quem compete autorizar o acesso por outras áreas
interessadas.

680. (CESPE-CEBRASPE-UNB/AGU/2010) Uma das principais funções do arquivo interme-


diário é armazenar temporariamente os documentos que não são mais movimentados.

COMENTÁRIO
O arquivo intermediário armazena documentos que encerraram sua tramitação (mo-
vimentação).

681. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANEEL/2010) O arquivamento intermediário dos documen-


tos propicia economia de espaço físico e dos recursos humanos e materiais.

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COMENTÁRIO
O arquivo intermediário é, normalmente, instalado em locais mais afastados e baratos,
contando normalmente com mobiliários mais simples do que aqueles dos ambientes de
trabalho (idade corrente), propiciando, assim, economia na guarda dos documentos.

682. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2010) Na fase intermediária, cumpridos os prazos esti-


pulados na tabela de temporalidade, os documentos serão transferidos ao arquivo central.

COMENTÁRIO
Após o prazo de permanência do documento no arquivo intermediário, o documento pode-
rá ser eliminado ou recolhido para a fase permanente.

683. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2010) Os arquivos intermediários são formados por


documentos semiativos, que não precisam ser mantidos próximos aos usuários diretos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características da fase intermediária.

684. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMBASA/2010) Quando um setor acumula muitos docu-


mentos que não são mais utilizados, as eventuais buscas tornam-se demoradas e
pouco eficientes; por esse motivo, tal setor deve escolher os documentos considerados
importantes para conservar junto aos que ainda estão em curso e destruir o restante.

COMENTÁRIO
Os setores devem, na verdade, conservar junto a si os documentos mais utilizados e enca-
minhar o restante ao arquivo intermediário, a fim de aguardarem sua destinação final (em
alguns casos os documentos serão eliminados já na fase corrente).

685. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2010) A função do arquivo intermediário é possibilitar


o armazenamento de documentos que, embora usados com pouca frequência, devem
ser mantidos, por questões legais, fiscais, técnicas ou administrativas.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características pertinentes à 2ª fase do ciclo vital dos docu-
mentos (idade intermediária).

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686. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2010) O arquivo intermediário justifica-se por


questões econômicas. É uma forma de armazenamento de documentos mais barata
que aquela feita nos setores de trabalho da organização.

COMENTÁRIO
O arquivo intermediário é normalmente instalado em locais distantes da instituição e que
se caracterizam por serem mais baratos (longe dos centros urbanos), o que traz uma eco-
nomia na guarda dos documentos.

687. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2010) Os documentos são mantidos nos arquivos


intermediários quando apresentam alto valor secundário.

COMENTÁRIO
Na fase intermediária, os documentos apresentam, na verdade, baixo valor primário.

688. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2010) O acesso aos documentos é aberto ao


público nos arquivos intermediários, diferentemente do que ocorre com os arquivos cor-
rentes, de acesso restrito aos acumuladores.

COMENTÁRIO
O arquivo permanente é aberto ao público, e não o arquivo intermediário.

689. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2010) A descentralização física dos arquivos


intermediários é resultado da grande frequência de uso dos documentos nessa fase
do arquivo.

COMENTÁRIO
O arquivo intermediário não apresenta grande frequência de uso dos documentos.

690. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 21ª REG/2010) O acesso aos documentos nos arquivos


intermediários é ainda restrito aos acumuladores, porque o arquivo intermediário é uma
extensão dos arquivos correntes, em que predomina o valor primário dos documentos.

COMENTÁRIO
Quando os documentos são encaminhados aos arquivos intermediários, as áreas acumu-
ladoras (setores a quem os documentos estão vinculados) continuam com o controle do
seu acesso. Para que outro setor tenha acesso a esses documentos, deve ter a autoriza-
ção da área acumuladora.

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691. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 21ª REG/2010) A possibilidade ou a frequência de uso


de um documento é elemento que define o local onde o documento deve ser armaze-
nado, isto é, no arquivo corrente ou no intermediário.

COMENTÁRIO
Os documentos vinculados aos arquivos corrente e intermediário possuem valor primá-
rio (administrativo), com a diferença de que, na idade corrente, os documentos são mais
utilizados (geralmente os que ainda estão sendo resolvidos) e, na idade intermediária, os
documentos são menos utilizados (geralmente os que já foram resolvidos e que estão no
prazo de questionamento jurídico ou administrativo).

692. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2009) Os documentos produzidos e(ou) recebidos


por uma unidade ou setor de trabalho de um órgão público que deixaram de ser fre-
quentemente consultados, mas que ainda podem ser solicitados, deverão ser transferi-
dos ao arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
Quando deixam de ser muito utilizados, mas ainda podem servir para resolver problemas
administrativos, os documentos de arquivo são transferidos para o arquivo intermediário.

693. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2009) O arquivo intermediário é constituído de


documentos que perderam todo o valor de natureza administrativa.

COMENTÁRIO
No arquivo intermediário, os documentos ainda não prescreveram totalmente para fins
administrativos.

694. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2009) Documentos de arquivo produzidos ou recebi-


dos por uma instituição pública ou privada, com valor administrativo, legal ou fiscal,
considerados como parte do arquivo intermediário dessa instituição, são também con-
siderados de valor secundário.

COMENTÁRIO
Documentos do arquivo intermediário apresentam valor primário, e não secundário.

695. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) O acesso aos documentos no arquivo inter-


mediário é aberto ao público.

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COMENTÁRIO
No arquivo intermediário, o acesso aos documentos é condicionado à autorização do setor
que os acumulou. No arquivo permanente, os documentos são de acesso público.

696. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) Os documentos do arquivo intermediário


são mantidos por conta dos prazos prescricionais e aguardam a destinação final: elimi-
nação ou guarda permanente.

COMENTÁRIO
No arquivo intermediário, os documentos aguardam sua destinação final: eliminação ou
guarda permanente.

697. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) Os arquivos intermediários são formados


por documentos que perderam a vigência administrativa, mas são providos de valor
histórico-cultural.

COMENTÁRIO
No arquivo intermediário, os documentos ainda não prescreveram totalmente para fins
administrativos.

698. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MG/2009) Os documentos de idade intermediária são


os que são consultados frequentemente e aos quais se tem livre acesso.

COMENTÁRIO
No arquivo intermediário, os documentos não são consultados com frequência nem são de
livre acesso.

699. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MG/2009) O arquivo intermediário, conhecido também


como arquivo inativo, é resultante da transferência de documentos do arquivo corrente.

COMENTÁRIO
O arquivo intermediário é conhecido como semiativo, e não como inativo (esta definição é
correta para o arquivo permanente).

700. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ªREG/2009) Os documentos armazenados no


arquivo intermediário caracterizam-se pela grande possibilidade de uso pelos setores
que os acumularam.

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COMENTÁRIO
No arquivo intermediário, os documentos apresentam baixa frequência de uso.

701. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) O documento de arquivo transferido ao arquivo


intermediário permanece com o acesso restrito à unidade que o acumulou, podendo,
com a autorização da unidade acumuladora, ser acessado por outras unidades.

COMENTÁRIO
Quando transferido para o arquivo intermediário, o acesso ao documento permanece res-
trito ao setor que o acumulou.

702. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) O arquivo intermediário deve favorecer o baixo


custo de armazenamento de documentos ainda com valor primário.

COMENTÁRIO
A frequência de uso dos documentos na idade intermediária é baixa, e o volume de docu-
mentos é normalmente alto. Portanto, a instalação do arquivo nessa idade deve ser feita
em locais de baixo custo, visando maior economia na guarda dos documentos.

703. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) A segunda idade, ou fase intermediária,


é formada, exclusivamente, por documentos financeiros e contratuais de longo prazo
de guarda.

COMENTÁRIO
A idade intermediária é formada por documentos de todas as áreas da instituição, e não
apenas por documentos da área financeira e contratual.

704. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INSS/2008) A existência de valor primário é uma das carac-


terísticas do arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
Na segunda idade (intermediária), os documentos ainda apresentam valor primário.

705. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INSS/2008) Os documentos pertencentes ao arquivo inter-


mediário devem ser recolhidos ao arquivo permanente no momento em que desapare-
cer o valor secundário desses documentos.

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COMENTÁRIO
O recolhimento para o arquivo permanente ocorrerá quando da prescrição do valor primá-
rio, e não secundário, e apenas se o documento apresentar valor histórico.

706. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) A informação arquivística que se encontra rela-


cionada às demandas do processo decisório governamental faz parte dos arquivos
correntes, enquanto, na medida em que essa informação torna-se menos utilizada ao
longo do processo decisório ela é transferida aos arquivos intermediários.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. O item apresenta corretamente detalhes a respeito
da primeira e segunda idades do ciclo vital.

707. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) O termo “documentação semiativa” é usada como


sinônimo de documentos da fase intermediária.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. Alguns autores se referem a essas idades, devido às
suas características, como ativa, semiativa e inativa, respectivamente.

708. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-AM/2008) Arquivo intermediário, caracterizado como


um estágio de evolução do arquivo de uma organização, pode ser corretamente definido
como o conjunto de documentos sujeito a eliminação ou a recolhimento para guarda
permanente.

COMENTÁRIO
Nos arquivos intermediários, os documentos aguardam sua destinação final (recolhimento
ou eliminação para guarda permanente).

709. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-RR/2008) O arquivo intermediário é formado de docu-


mentos que não são consultados com frequência, mas que podem ser solicitados pelos
órgãos que os receberam e por aqueles que os produziram.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características do arquivo intermediário.

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710. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) O acesso aos documentos no arquivo intermedi-


ário é público, da mesma forma que acontece no arquivo permanente, ao contrário do
arquivo corrente, que tem um acesso restrito aos seus acumuladores diretos.

COMENTÁRIO
Nos arquivos corrente e intermediário, o acesso aos documentos é restrito à administração.
Apenas nos arquivos permanentes os documentos estarão abertos ao público em geral.

711. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MTE/2008) A diminuição do valor primário, a redução da


possibilidade de uso ou o encerramento da atividade que gerou o documento de arquivo
são indicadores da necessidade de transferência desse registro documental ao arquivo
intermediário.

COMENTÁRIO
O item apresenta os elementos indicadores de que o documento deve ser encaminhado ao
arquivo intermediário para aguardar sua destinação final.

712. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.VITÓRIA-ES/2008) Após o cumprimento do prazo de


guarda no arquivo intermediário, a totalidade dos documentos deve ser transferida ao
arquivo permanente.

COMENTÁRIO
Apenas os documentos de valor histórico serão recolhidos para o arquivo permanente.

713. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-UEPA/2008) Documentos que deixaram de ser con-


sultados com frequência, mas que ainda podem ser solicitados e utilizados em situa-
ções administrativas, ficam sob a guarda do arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características do arquivo intermediário.

714. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Arquivo formado por documentos que


deixaram de ser consultados frequentemente, mas que ainda podem ser solicitados
pelos setores que os receberam ou os produziram pode ser identificado como arquivo
intermediário.

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COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. O item traz corretamente características da segunda
idade do ciclo vital.

715. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJDFT/2008) Os arquivos recebem várias classificações


conforme o estágio, a fase de evolução ou a idade dos documentos sob sua guarda. No
caso de documentos consultados frequentemente, a guarda deve estar sob responsa-
bilidade do arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
Documentos consultados com frequência devem estar armazenados nos arquivos corren-
tes, e não nos arquivos intermediários.

716. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJDFT/2008) Os documentos transferidos aos arquivos


intermediários são utilizados por seu valor secundário.

COMENTÁRIO
No arquivo intermediário, os documentos ainda apresentam valor primário, ainda
que reduzido.

717. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) Documentos intermediários, mesmo armazena-


dos em outros lugares, permanecem como propriedade exclusiva do setor de trabalho
que os acumulou.

COMENTÁRIO
Quando transferido para o arquivo intermediário, o acesso ao documento permanece res-
trito ao setor que o acumulou.

718. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) É correto que a organização de documentos


transferidos a arquivos intermediários seja modificada sem o consentimento de quem
os acumulou.

COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística sugere a manutenção da ordenação dada pela unidade acumula-
dora quando do envio da documentação à idade intermediária.

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719. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) São objetivos do arquivo intermediário: evitar a


manutenção de documentos por um longo período nos setores de trabalho e o recolhi-
mento prematuro de documentos ao arquivo permanente, garantir a redução dos custos
de conservação de documentos e potencializar o acesso à informação.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. O item apresenta corretamente características vin-
culadas à segunda idade do ciclo vital.

720. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) A principal motivação para a criação da idade


intermediária de arquivos foi a econômica.

COMENTÁRIO
A economia com espaço, mobiliário e equipamentos é realmente o principal motivo para o
envio de documentos aos arquivos intermediários.

721. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/2007) Arquivos intermediários, também denomi-


nados limbos ou purgatórios, são constituídos de documentos em curso ou consul-
tados frequentemente, conservados em escritórios ou em dependências próximas de
fácil acesso.

COMENTÁRIO
Documentos consultados com frequência são arquivados nos arquivos correntes. O item
apresenta os termos limbo e purgatório para designar os arquivos intermediários. Os ter-
mos são aplicados na literatura arquivística inglesa para designar a segunda idade do ciclo
vital e citados em alguns livros de Arquivologia no Brasil (como o da autora Marilena Leite
Paes), o que torna esse detalhe correto.

722. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PA/2007) É feita no arquivo intermediário a guarda


de documentos que perderam seu valor administrativo, mas que mantêm seu valor
histórico.

COMENTÁRIO
O item traz a definição do arquivo permanente, e não do arquivo intermediário, como
é afirmado.

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723. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.RIO BRANCO-AC/2007) A fase intermediária é justifi-


cada pela necessidade de se armazenar os documentos acumulados pela atividade-fim
da organização.

COMENTÁRIO
Na verdade, a idade intermediária guarda documentos menos utilizados, que já foram re-
solvidos e que aguardam o prazo de questionamento jurídico ou administrativo, indepen-
dentemente de serem acumulados pela atividade-fim ou meio da instituição.

724. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.RIO BRANCO-AC/2007) Encerrada a fase inter-


mediária, o universo de documentos dessa fase deve ser microfilmado antes de ser
eliminado.

COMENTÁRIO
Na verdade, uma vez cumpridos os prazos dos documentos na fase intermediária, os do-
cumentos serão eliminados ou recolhidos para guarda permanente.

725. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.RIO BRANCO-AC/2007) A grande frequência do


documento é característica da fase intermediária.

COMENTÁRIO
A grande frequência de consulta é uma característica da fase corrente, e não da fase in-
termediária.

726. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) O arquivo intermediário é uma das fases do ciclo


de vida dos documentos de arquivo. Constitui objetivo do arquivo intermediário
a. manter os documentos de maneira descentralizada.
b. Evitar a manutenção de documentos por um longo período nos escassos espaços
dos setores de trabalho.
c. Guardar os documentos históricos.
d. Diminuir os custos com a duplicação de documentos.

COMENTÁRIO
A transferência dos documentos para o arquivo intermediário evita que os setores armaze-
nem documentos por longos períodos em seu espaço de trabalho.

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727. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) Em relação aos arquivos intermediários, é cor-


reto afirmar que o acesso aos documentos é restrito aos acumuladores ou às pessoas
autorizadas por estes.

COMENTÁRIO
Quando transferido para o arquivo intermediário, o acesso ao documento permanece res-
trito ao setor que o acumulou ou a outros setores autorizados por este.

728. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) Os documentos intermediários, mesmo conser-


vados em local diferente daquele no qual foram produzidos ou recebidos, permanecem
como propriedade exclusiva do acumulador.

COMENTÁRIO
Quando transferido para o arquivo intermediário, a propriedade do documento permanece
vinculada ao setor que o acumulou.

729. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) A unidade que transferiu os documentos ao


arquivo intermediário e que quer consultá-los deve poder fazê-lo com rapidez.

COMENTÁRIO
O arquivo intermediário deve atender às solicitações de consulta/empréstimo por parte dos
setores com agilidade.

730. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPI/2006) Arquivo intermediário mantém sob guarda docu-


mentos que deixaram de ser consultados com frequência, mas que podem ser solicita-
dos no caso de busca de solução de assuntos que guardam relação com seu conteúdo.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características do arquivo intermediário.

731. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2006) Arquivo intermediário é o conjunto de documentos


originários de arquivos correntes, com uso pouco frequente, que aguarda sua destina-
ção final em depósito de armazenamento temporário.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características do arquivo intermediário.

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732. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2006) O acesso aos documentos na fase intermediária é


aberto ao público em geral.

COMENTÁRIO
No arquivo permanente, os documentos estarão disponíveis para consulta para o público
em geral. Nos arquivos corrente e intermediário, o acesso é restrito à administração.

733. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-AC/2006) Os documentos intemporais são aqueles


que, não sendo de uso corrente, ficam guardados por motivos administrativos, até que
se decida pela sua eliminação ou guarda permanente.

COMENTÁRIO
O item se refere ao arquivo intermediário, e não ao arquivo intemporal, que não existe na
terminologia arquivística.

734. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJPA/2006) Em arquivos denominados intermediários,


devem ser mantidos sob guarda documentos consultados com pouca frequência, mas
que ainda podem ser solicitados por quem os emitiu.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características do arquivo intermediário.

735. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) Os documentos da PRG/DF que integram


a fase intermediária serão recolhidos para a guarda permanente sem que haja qual-
quer descarte.

COMENTÁRIO
Apenas os documentos históricos serão recolhidos para o arquivo permanente. Documen-
tos desprovidos desse valor serão eliminados.

736. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-GO/2005) Uma das vantagens reveladas pela


segunda idade é a racionalização (otimização de espaço) da guarda dos documentos
arquivísticos.

COMENTÁRIO
Ao transferir os documentos para o arquivo intermediário, os setores de trabalho otimizam
seu espaço.

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737. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2005) Entre as funções realizadas nos arquivos


intermediários está o atendimento aos usuários internos para consulta aos documentos
e empréstimos ao órgão produtor dos mesmos.

COMENTÁRIO
O arquivo intermediário deve atender às solicitações de consulta/empréstimo por parte dos
setores da instituição.

738. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-TO/2005) De acordo com o ciclo vital os documen-


tos classificados como de fase intermediária são de uso eventual para a instituição
produtora.

COMENTÁRIO
Os documentos da segunda idade (intermediária) são pouco utilizados no órgão/instituição.

739. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-TO/2005) Os documentos da fase intermediária devem


ser preservados junto aos órgãos que os produziram.

COMENTÁRIO
Os documentos intermediários não precisam, necessariamente, estar armazenados próxi-
mos aos setores, devido à sua baixa frequência de consulta.

740. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/2004) O acervo de depósitos intermediários é


constituído de papéis que não estão mais em uso corrente.

COMENTÁRIO
Realmente, os documentos que formam a idade intermediária não são mais de uso corren-
te, ou seja, deixou de ser muito utilizada pela entidade.

741. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPA/2004) Em arquivos, a fase intermediária corresponde


àquela em que os documentos são armazenados permanentemente.

COMENTÁRIO
Na idade permanente, e não na idade intermediária, os documentos são guardados de
forma permanente.

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742. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-DF/2004) A teoria das três idades define que os arqui-


vos passam por três fases ou idades: corrente, intermediária e permanente. A fase ou
idade intermediária é constituída de documentos originários de massas documentais,
com uso pouco frequente, que aguarda, em depósito de armazenamento temporário,
sua eliminação.

COMENTÁRIO
O item está incorreto porque afirma que os documentos da idade intermediária são origi-
nários de massas documentais, quando, na verdade, são originários da idade corrente. O
termo “massa documental” é definido em Arquivologia como um conjunto de documentos
acumulados sem qualquer tratamento arquivístico adequado. Destaque ainda para o fato
de que o item afirma que os documentos intermediários aguardam a sua eliminação. Nes-
sa idade, os documentos aguardam sua destinação final, que pode ser a eliminação ou o
recolhimento para guarda permanente.

743. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) O acesso aos documentos por outro setor é


facultado mediante autorização do órgão produtor.

COMENTÁRIO
Os documentos encaminhados à idade intermediária continuam vinculados às áreas que
os encaminharam, que poderão acessá-los quando necessário e autorizar o acesso a ou-
tras áreas interessadas.

744. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) É aconselhável que os documentos que deman-


dem consultas frequentes permaneçam na fase intermediária.

COMENTÁRIO
Documentos consultados com frequência devem ser armazenados nos arquivos correntes.

745. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2004) Na fase intermediária, uma parcela dos docu-


mentos será recolhida para a guarda permanente, sem que ocorra descarte com a mesma.

COMENTÁRIO
Nos arquivos intermediários, documentos que passem a apresentar valor histórico (secun-
dário) devem ser recolhidos ao arquivo permanente.

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746. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJDFT/1997) Em arquivo, os documentos de relativa impor-


tância e que após sua tramitação devem ainda ser mantidos, em lugar apropriado, por
um período mais longo, em função de razões legais ou administrativas, são chamados de
a. permanentes
b. públicos
c. correntes
d. privados
e. intermediários

COMENTÁRIO
As características apresentadas na questão se referem ao arquivo de segunda idade ou
intermediário.

IDADE PERMANENTE

747. (CESPE-CEBRASPE/PREF.BARRA DOS COQUEIROS-SE/ASSIST.ADM/2020) Assi-


nale a opção que indica o tipo de arquivo onde ficam localizados documentos históricos
que embora não possuam valor administrativo, comprovam a evolução político-admi-
nistrativa de um município, de acordo com a classificação dos arquivos segundo os
estágios de sua evolução.
a. arquivo público municipal
b. arquivo público estadual
c. arquivo permanente
d. arquivo corrente
e. arquivo intermediário

COMENTÁRIO
O enunciado da questão faz referência à terceira idade do ciclo vital dos documentos, a
idade permanente, na qual os documentos são preservados pela importância histórica,
embora já tenham perdido sua importância administrativa.

748. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CGM-PB/2018) Os documentos existentes no arquivo per-


manente podem retornar aos arquivos correntes.

COMENTÁRIO
Documentos que ingressaram no arquivo permanente já tiveram seu valor administrativo
prescrito e são guardados pela importância histórica que apresentam. Dessa forma, não
retornarão à fase corrente ou intermediária, devendo ser preservados de forma definitiva
na fase permanente.

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749. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2018) No arquivo permanente de uma instituição


devem ser armazenados documentos administrativos que já não sejam utilizados com
frequência.

COMENTÁRIO
No arquivo permanente, são armazenados, na verdade, documentos que já prescreveram
administrativamente e que são conservados pelo valor histórico. As caraterísticas citadas
se referem ao arquivo intermediário, e não ao arquivo permanente.

750. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) O arquivo permanente é destinado à guarda


de documentos que perderam seu valor administrativo, mas que ainda possuem valor
legal ou histórico.

COMENTÁRIO
O arquivo permanente é composto por documentos que perderam o valor administrativo
ou jurídico e são preservados pelo valor histórico que apresentam. O item afirma que, na
fase permanente, os documentos ainda podem possuir valor legal, detalhe que torna o
item incorreto. Destaca-se o fato de que a banca considerou o item como certo no gabarito
dessa prova, o que, ao meu ver, não procede, em virtude do detalhe citado. Cabe destacar
ainda, nas diversas vezes que essa informação foi cobrada em provas anteriores, a banca
considerou o valor legal/jurídico como característica das fases corrente e intermediária,
como bem afirma a bibliografia arquivística.

751. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) Os arquivos permanentes devem ser preser-


vados apenas se ficar constatado o seu uso específico, imediato ou remoto.

COMENTÁRIO
Os documentos permanentes devem ser preservados em função de seu valor histórico, de
forma permanente, independentemente de sua frequência de uso.

752. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) Os arquivos permanentes têm restrição de


acesso ao público em geral.

COMENTÁRIO
No arquivo permanente, o acesso aos documentos é liberado ao público em geral, para
que cumpra sua finalidade de divulgação da história para a sociedade. Nas fases ante-
riores (corrente e intermediária), o acesso é restrito à área acumuladora ou a outra área
autorizada por ela.

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753. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) As restrições de acesso a documentos de


arquivo são limitadoras das ações de difusão nos arquivos permanentes.

COMENTÁRIO
No arquivo permanente, o acesso aos documentos é liberado ao público em geral, para
que cumpra sua finalidade de divulgação da história para a sociedade. Nas fases ante-
riores (corrente e intermediária), o acesso é restrito à área acumuladora ou a outra área
autorizada por ela.

754. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CADE/2014) A eliminação de documentos de arquivo é uma


atividade vedada nos arquivos permanentes.

COMENTÁRIO
Não se admite a eliminação de documentos de arquivo nos arquivos permanentes.

755. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2014) Os documentos do arquivo permanente têm


valor probatório e(ou) informativo.

COMENTÁRIO
Os documentos têm valor secundário, que significa valor histórico, probatório (que prova
como o fato aconteceu) e/ou informativo.

756. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCDF/2014) Os documentos do arquivo permanente devem


ser digitalizados e os originais, eliminados após a digitalização.

COMENTÁRIO
Os documentos do arquivo permanente não são eliminados. Além disso, a digitalização
não deve ser utilizada como forma de substituir documentos originais, pois não apresenta
valor jurídico.

757. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANP/2013) Os documentos que perderam seu valor primá-


rio são recolhidos ao arquivo permanente, onde deverão ser microfilmados ou digitali-
zados e, em seguida, eliminados.

COMENTÁRIO
Documentos recolhidos ao arquivo permanente não necessariamente deverão ser micro-
filmados ou digitalizados, e, em hipótese alguma, poderão ser eliminados devido ao valor
histórico/secundário.

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758. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-AL/2013) Os processos administrativos são os tipos


documentais mais comuns nos arquivos permanentes.

COMENTÁRIO
Não há como afirmar que processos administrativos (nem qualquer outro tipo de documen-
to) são os documentos mais comuns nos arquivos permanentes.

759. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-RS/2013) O arquivo permanente é constituído essen-


cialmente de documentos que perderam todo o valor de natureza administrativa, mas
que devem ser conservados em razão do seu valor histórico.

COMENTÁRIO
O item apresenta de forma exata a definição do arquivo permanente, de acordo com a
bibliografia arquivística.

760. (CESPE-CEBRASPE-UNB/UNIPAMPA/2013) Os documentos que compõem o arquivo


permanente, diferentemente dos documentos que são eliminados na fase corrente e na
intermediária, são objeto de uma política de preservação destinada a garantir a integri-
dade física desses documentos.

COMENTÁRIO
Os documentos permanentes são aqueles de valor histórico, que jamais serão eliminados.
Para tanto, devem ser submetidos a uma política de preservação que garanta sua integri-
dade ao longo do tempo.

761. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Preserva-se a memória institucional mediante


a criação de arquivo permanente, que resulta de um processo de avaliação dos
documentos.

COMENTÁRIO
O arquivo permanente preserva a memória (história) da instituição. Os documentos histó-
ricos são identificados no processo de avaliação.

762. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2011) A fase permanente corresponde à fase em que


os documentos são abrigados durante seu uso jurídico e sua tramitação legal.

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COMENTÁRIO
A fase permanente corresponde à fase em que os documentos são abrigados pelo seu
valor histórico. Durante seu uso jurídico e sua tramitação legal, os documentos estarão
vinculados à fase corrente.

763. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DETRAN-ES/2010) São denominados arquivos permanen-


tes os documentos custodiados em caráter definitivo, em razão de seu valor, e aos
quais o acesso é público.
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características do arquivo de terceira idade.

764. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2010) Nos arquivos permanentes, a pesquisa é facul-


tada (liberada) ao público externo.

COMENTÁRIO
Na fase permanente, o acesso aos documentos não depende de autorização da área
acumuladora.

765. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2010) Nos arquivos permanentes, os documentos


existentes são passíveis de eliminação.

COMENTÁRIO
Documentos permanentes possuem valor histórico e, portanto, não podem ser eliminados.

766. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INCA/2010) Os conjuntos documentais de um hospital que


são custodiados em caráter definitivo, em função do seu valor e por possuírem acesso
público, são denominados arquivos correntes.

COMENTÁRIO
As características apresentadas se referem ao arquivo permanente, e não aos arquivos
correntes.

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767. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPS/2010) O conjunto de documentos de valor histórico,


probatório e informativo que devem ser preservados em definitivo compõe o arquivo
permanente.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente informações acerca do arquivo de terceira idade, o arquivo
permanente.

768. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2009) O acesso aos documentos recolhidos ao arquivo


permanente, por natureza, é restrito, e esses documentos podem ser consultados
apenas com autorização da instituição que os acumulou.

COMENTÁRIO
No arquivo permanente, o acesso é aberto ao público. A restrição apresentada caracteriza
o arquivo intermediário.

769. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IBRAM/2009) O conjunto de documentos preservados em


caráter definitivo em função de seu valor é denominado arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito de arquivo permanente, e não de arquivo intermediário.

770. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MMA/2009) Determinada organização instalada em Brasília


enviou um documento a funcionário do MMA, a fim de que fossem resolvidos problemas
entre as duas instituições. No MMA, o setor que recebeu o documento coletou algumas
informações deste, incluindo-as em uma base de dados. Em seguida, o documento foi
enviado para o destinatário, tramitando, posteriormente, em vários setores até que os
problemas fossem resolvidos. Depois de arquivado por determinado período no último
setor para onde havia sido enviado, o documento foi encaminhado a outro espaço, onde
deve ser mantido até ser eliminado.
Na situação considerada, o documento, antes de ser eliminado, deve ser mantido no
arquivo permanente.

COMENTÁRIO
Não se elimina documentos no arquivo permanente. Na verdade, os documentos citados
aguardarão o prazo de eliminação no arquivo intermediário.

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771. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) O acesso aos documentos do arquivo per-


manente é feito com a autorização do órgão acumulador.

COMENTÁRIO
No arquivo permanente, o acesso aos documentos não exige mais a autorização do setor
que os acumulou.

772. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MG/2009) O arquivo permanente é formado por docu-


mentos de valor administrativo, legal ou fiscal.

COMENTÁRIO
No arquivo permanente, os documentos já apresentam valor secundário ou histórico.

773. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) O recolhimento de documentos ao arquivo per-


manente exige que os documentos não sejam de uso corrente, que tenham valor secun-
dário e que não tenham restrições ao acesso.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida formado por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. O item apresenta corretamente característica dos
documentos recolhidos à terceira idade.

774. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) O arquivo permanente tem como função


a guarda de materiais descartáveis.

COMENTÁRIO
No arquivo permanente, os documentos são conservados em caráter definitivo, ou seja,
não estão sujeitos à eliminação.

775. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) A terceira idade conserva os documen-


tos de valor administrativo que, por questões legais e fiscais, possam, esporadicamente
ser consultados.

COMENTÁRIO
Tais características se referem ao arquivo intermediário, e não ao arquivo permanente.

776. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) Os valores fiscal e legal podem ser encontrados


nos documentos considerados permanentes.

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COMENTÁRIO
O valor fiscal e legal (jurídico) está vinculado ao valor primário (administrativo), nas idades
corrente e intermediária, e não na idade permanente, como afirma o item. Na idade perma-
nente, os documentos apresentam valor secundário (histórico).

777. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) O acesso aos documentos contidos no arquivo


da instituição é público, embora exista restrição de acesso apenas para os documentos
considerados permanentes.

COMENTÁRIO
Apenas o arquivo permanente é aberto ao público. Nos arquivos corrente e intermediário,
o acesso é restrito à administração.

778. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) Os documentos pouco usados na unidade podem


ser transferidos para o arquivo permanente, onde aguardarão o término dos seus prazos
de guarda.

COMENTÁRIO
Os documentos citados deverão ser transferidos para o arquivo intermediário, e não para
o arquivo permanente.

779. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-RR/2008) Um conjunto de documentos que deixaram


de ser frequentemente consultados, mas que ainda podem ser solicitados, é classifi-
cado como arquivo de terceira idade ou permanente.

COMENTÁRIO
Tais características se referem ao arquivo intermediário, e não ao arquivo permanente.

780. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CENSIPAM/2006) Os documentos que já não são de uso


corrente nos órgãos produtores passam a ser pouco consultados; por motivos de
interesse administrativo e vigência jurídica, devem ser encaminhados para o arquivo
permanente, onde aguardarão o cumprimento dos prazos legais que antecedem sua
eliminação.

COMENTÁRIO
Os documentos citados deverão ser transferidos para o arquivo intermediário, e não para
o arquivo permanente.

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781. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DETRAN-PA/2006) O conjunto de documentos pertencen-


tes ao acervo que são preservados, respeitada a destinação preestabelecida, em decor-
rência de seu valor histórico, faz parte do arquivo categorizado como
a. intermediário.
b. em depósito.
c. corrente.
d. permanente.

COMENTÁRIO
Tais características se referem ao arquivo permanente.

782. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DOCAS-PA/2006) No arquivo permanente, são guardados


os documentos que perderam seu valor do ponto de vista administrativo, mas mantêm
valor histórico ou documental.

COMENTÁRIO
No arquivo permanente, os documentos já prescreveram administrativamente, mas apre-
sentam valor histórico.

783. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPI/2006) No arquivo permanente, são mantidos os docu-


mentos que perderam seu valor de natureza administrativa e histórica.

COMENTÁRIO
No arquivo permanente, os documentos já prescreveram administrativamente, mas apre-
sentam valor histórico.

784. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDIC/2006) Os documentos que perderam todo valor admi-


nistrativo e possuem valor histórico são mantidos sob custódia do arquivo permanente
ou de terceira idade.

COMENTÁRIO
No arquivo permanente, os documentos já prescreveram administrativamente, mas apre-
sentam valor histórico.

785. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDS/2006) Os documentos do arquivo histórico, também


chamado permanente, somente poderão ser descartados após a autoridade arquivís-
tica competente na esfera de atuação do órgão que os produziu ou acumulou autorizar
a eliminação.

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COMENTÁRIO
No arquivo permanente, os documentos são conservados em caráter definitivo, ou seja,
não estão sujeitos à eliminação.

786. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2006) Os documentos relativos às instituições públicas,


que, mesmo originais, detenham interesse administrativo somente por determinado
período, têm a sua guarda permanente.

COMENTÁRIO
Documentos que apresentem apenas valor administrativo serão destinados à eliminação.
Serão considerados permanentes apenas documentos de valor histórico.

787. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IGEPREV-PA/2005) O arquivo permanente é constituído de


documentos em curso, ou seja, os documentos permanentemente consultados. Eles
são geralmente conservados nos escritórios ou nas repartições que os receberam e os
produziram ou em dependências próximas e de fácil acesso.

COMENTÁRIO
Tais características se referem ao arquivo corrente, e não ao arquivo permanente.

788. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2005) No que se refere aos procedimentos operacio-


nais adotados nos arquivos, concluído o processo de recolhimento à terceira fase, os
documentos serão submetidos a um último descarte.

COMENTÁRIO
No arquivo permanente, os documentos são conservados em caráter definitivo, ou seja,
não estão sujeitos à eliminação.

789. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2005) Deve-se restringir o acesso de pesquisadores


externos a arquivos permanentes.

COMENTÁRIO
O arquivo permanente é aberto ao público em geral.

790. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2005) É atribuída a guarda permanente para os docu-


mentos dotados de valor histórico.

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COMENTÁRIO
Documentos de valor histórico são guardados em caráter definitivo no arquivo permanente.

791. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) No arquivo permanente, são guardados os


documentos que deixaram de ser consultados com frequência, mas que podem ser
solicitados pelas unidades ou órgãos que os produziram, para a busca de solução de
assuntos similares ou para retomar um problema que se pensava resolvido.

COMENTÁRIO
Tais características se referem ao arquivo intermediário, e não ao arquivo permanente.

792. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-GO/2005) Os descartes efetuados na terceira idade


justificam-se para os documentos destituídos de valor.

COMENTÁRIO
No arquivo permanente, os documentos são conservados em caráter definitivo, ou seja,
não estão sujeitos à eliminação.

793. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2005) Na fase permanente, obedecendo o ciclo


vital, parte dos documentos será descartada.

COMENTÁRIO
No arquivo permanente, os documentos são conservados em caráter definitivo, ou seja,
não estão sujeitos à eliminação.

794. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2005) A legislação arquivística brasileira proíbe o


acesso aos documentos da fase permanente para o público externo.

COMENTÁRIO
O arquivo permanente é aberto ao público em geral.

795. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-PA/2005) Arquivos permanentes possuem como uma


de suas atividades principais o empréstimo de documentos para o usuário externo.

COMENTÁRIO
Documentos permanentes não estão sujeitos a empréstimos, embora estejam abertos a
consultas ao público externo.

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796. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPA/2004) Quanto à política de acesso, os documentos


devem ser de acesso irrestrito para pesquisadores na fase permanente.

COMENTÁRIO
Na idade permanente, os documentos são abertos ao público em geral, e os pesquisado-
res e historiadores são seu principal público.

797. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MME-CPRM/2004) Os documentos que revelam a memória


da instituição devem ser guardados na fase geral ou mnemônica.

COMENTÁRIO
Documentos que preservam a memória da instituição devem ser guardados na fase per-
manente. Os termos fase mnemônica é inexistente na arquivística.

798. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MME-CPRM/2004) Os documentos que revelam a memória


da instituição devem ser recolhidos na fase denominada mnemônica ou terceira idade.

COMENTÁRIO
Documentos que preservam a memória da instituição devem ser guardados na fase per-
manente. Os termos fase mnemônica é inexistente na arquivística.

799. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MME-CPRM/2004) Os documentos que revelam a memória


da instituição devem ser arquivados na fase denominada terceira idade ou permanente.

COMENTÁRIO
Documentos que preservam a memória da instituição devem ser preservados na fase
permanente.

800. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MME-CPRM/2004) Os documentos que revelam a memória


da instituição caracterizam-se como documentação de guarda permanente.

COMENTÁRIO
Documentos que preservam a memória da instituição devem ser preservados em caráter
definitivo, na fase permanente.

801. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-DF/2004) Os arquivos de terceira idade ou permanen-


tes têm sob sua guarda documentos frequentemente consultados e de uso exclusivo da
fonte geradora, cumprindo ainda as finalidades que motivaram a sua criação.

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COMENTÁRIO
O item faz referência à idade corrente, e não à idade permanente, como é afirmado.

802. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) Os documentos de terceira idade que, porven-


tura, apresentem um estado de conservação precário devem ser objeto de avaliação
para posterior eliminação.

COMENTÁRIO
Documentos de terceira idade, ou seja, permanentes, não podem ser eliminados. Além
disso, não é o estado de conservação que determina se um documento deve ser eliminado
ou não, e sim o valor atribuído às suas informações.

803. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-AL/2004) Nos arquivos de caráter permanente, o


empréstimo de documentos é facultado a todos os usuários.

COMENTÁRIO
Documentos permanentes não estão sujeitos a empréstimos, embora estejam abertos a
consultas ao público externo.

804. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNPQ/2003) A fase permanente é constituída de documen-


tos que perderam todo valor de natureza administrativa, que se conservam em razão de
seu valor histórico ou documental e que constituem os meios de conhecer o passado e
sua evolução.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as características da fase permanente.

805. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MMA/2003) O arquivo de terceira idade ou permanente é


constituído daqueles documentos que deixaram de ser frequentemente consultados,
mas que podem ainda ser solicitados pelos órgãos que os receberam e pelos que os
produziram.

COMENTÁRIO
Tais características se referem ao arquivo intermediário, e não ao arquivo permanente.

806. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) Serão preservados, em caráter perma-


nente, todos os documentos que estão inseridos na fase corrente.

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COMENTÁRIO
Nem todos os documentos que estão inseridos na fase corrente serão de caráter permanente.

807. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CAESB/1997) Os documentos acumulados pela Caesb


e que formam o conjunto de documentos guardados em caráter definitivo consti-
tuem o arquivo
a. ativo.
b. morto.
c. permanente.
d. corrente.
e. secundário.

COMENTÁRIO
Documentos que devem ser guardados em caráter definitivo fazem parte do arquivo
permanente.

808. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INFRAERO/1997) A definição “conjunto de documentos


que são preservados, após ser respeitada sua destinação, refere-se, em Arquivologia,
ao arquivo
a. privado.
b. permanente.
c. corrente.
d. setorial.
e. intermediário.

COMENTÁRIO
Documentos que devem ser preservados após ser respeitada sua destinação fazem parte
do arquivo permanente.

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EXEMPLOS DE DOCUMENTOS PERMANENTES

809. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) Documentos referentes a movimentos rei-


vindicatórios de servidores possuem valor secundário.

COMENTÁRIO
Documentos que, de alguma forma, sejam importantes para a história da instituição devem
ser considerados de valor secundário. Documentos que registrem o histórico de luta dos
servidores e suas conquistas ao longo do tempo, devem, portanto, ser identificados como
de valor histórico ou secundário. O examinador tomou como base exemplo contido na ta-
bela de temporalidade do CONARQ.

810. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MIN. COMUNICAÇÕES/2013) O valor secundário pode ser


observado nos casos em que, pelo documento, pode-se comprovar a maneira como a
instituição se organiza durante um intervalo de tempo.

COMENTÁRIO
Documentos que comprovam a origem da instituição, como ela evoluiu e se desenvolveu
ao longo do tempo devem ser considerados como de importância histórica e guarda per-
manente, segundo a bibliografia arquivística.

811. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DETRAN-PA/2006) De modo geral, podem ser eliminados


os documentos que comprovem o modo de organização e funcionamento da instituição
ao longo de sua existência.

COMENTÁRIO
Documentos que provam a origem, a evolução e o funcionamento da instituição ao longo
do tempo não devem ser eliminados.

812. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DETRAN-PA/2006) De modo geral, podem ser eliminados


os documentos sem valor histórico para a organização, como convites e cartas de agra-
decimentos.

COMENTÁRIO
Documentos desprovidos de valor histórico podem ser eliminados.

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813. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2006) A guarda permanente deve abranger documen-


tos concernentes à administração de pessoal, como, por exemplo, acordos e reajustes
salariais, planos de remuneração e classificação de cargos etc.

COMENTÁRIO
Os documentos apresentados são importantes para evidenciar como a instituição funcio-
nou ao longo do tempo e, portanto, devem ser definitivamente preservados.

814. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2006) Atos de criação, atos constitutivos não pertencem


ao grupo de documentos permanentes por prevalecer o interesse administrativo para
determinar o valor das informações.

COMENTÁRIO
Documentos que provam a origem, a evolução e o funcionamento da instituição ao longo
do tempo não devem ser eliminados.

815. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2005) Segundo a teoria arquivística, os docu-


mentos produzidos pelo TRE/MT que reflitam a origem da instituição são de caráter
permanente.

COMENTÁRIO
Documentos que provam a origem, a evolução e o funcionamento da instituição ao longo
do tempo não devem ser eliminados.

816. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) Os documentos que firmam orientação de cará-


ter normativo poderão ser eliminados, uma vez cumpridos os prazos de vigência.

COMENTÁRIO
Documentos que evidenciam o funcionamento da instituição ao longo do tempo não devem
ser eliminados.

817. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPA/2004) Segundo os preceitos teóricos da arquivística,


os documentos que refletem o funcionamento do Ministério da Ciência e Tecnologia
devem ser de guarda provisória, devido ao dinamismo da instituição.

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COMENTÁRIO
Documentos que comprovam a origem da instituição, como ela evoluiu e se desenvolveu
ao longo do tempo devem ser considerados como de importância histórica e guarda per-
manente, segundo a bibliografia arquivística.

818. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-DF/2004) Os documentos que firmam orientação de


caráter normativo poderão ser eliminados, uma vez cumpridos os prazos de vigência.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que documentos que
provem como a instituição foi organizada e como funciona (origem, programas de trabalho,
diretrizes, relatórios de atividades, normas) devem ser identificados como de guarda per-
manente quando do processo de avaliação documental.

819. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-AL/2004) Os documentos que refletem a origem da


instituição possuem valor secundário e são de guarda permanente.

COMENTÁRIO
Documentos que provam a origem da instituição não devem ser eliminados.

820. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 10ª REG/2004) É atribuída a guarda permanente aos


atos normativos.

COMENTÁRIO
Documentos que evidenciam o funcionamento da instituição ao longo do tempo não devem
ser eliminados.

821. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PARANÁ PREVIDÊNCIA/2002) Os estatutos e regulamen-


tos são considerados documentos de guarda permanente.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que documentos que
provem como a instituição foi organizada e como funciona (origem, programas de trabalho,
diretrizes, relatórios de atividades, normas) devem ser identificados como de guarda per-
manente quando do processo de avaliação documental.

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822. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) Serão preservados, em caráter perma-


nente, os documentos que refletem o funcionamento da instituição.

COMENTÁRIO
Documentos que evidenciam o funcionamento da instituição ao longo do tempo não devem
ser eliminados.

823. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) Serão preservados, em caráter perma-


nente, os documentos que provam como a instituição foi organizada.

COMENTÁRIO
Documentos que provam a origem da instituição não devem ser eliminados.

824. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) Serão preservados, em caráter perma-


nente, os documentos que registram pura formalidade.

COMENTÁRIO
Documentos que registram pura formalidade não apresentam interesse histórico e, portan-
to, podem ser destinados à eliminação.

825. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) Serão preservados, em caráter perma-


nente, os documentos que se tornaram obsoletos e que estão manuscritos.

COMENTÁRIO
Documentos que se tornaram obsoletos não apresentam interesse histórico e, portanto,
podem ser destinados à eliminação.

826. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CAESB/1997) Alguns documentos acumulados pela Caesb,


após determinado prazo de guarda, poderão vir a ser eliminados. Nesses documentos,
não se incluem
a. convites diversos.
b. orçamentos para aquisição de material permanente.
c. atos de criação e atos constitutivos.
d. duplicatas de originais.
e. folders de cursos realizados por outros órgãos.

COMENTÁRIO
Documentos que provam a origem da instituição devem ser guardados em caráter definitivo.

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AVALIAÇÃO E TABELA DE TEMPORALIDADE

827. (Q2820008/CESPE-UNB-CEBRASPE/CNMP/AP.TÉC.ADM/2023) A tabela de tempo-


ralidade define o tempo de guarda nos arquivos corrente e intermediário e, em seguida,
a indicação da necessidade, ou não, de digitalização do documento.

COMENTÁRIO
Na verdade, a tabela de temporalidade apresentará os prazos de guarda dos documentos
nas idades corrente e intermediária e, em seguida, a destinação final dos documentos (eli-
minação ou recolhimento para guarda permanente). Em instituições que apliquem a digi-
talização ou a microfilmagem de documentos, essa informação até pode estar presente na
tabela de temporalidade, mas não é o tipo de informação padrão, que caracteriza a tabela
de temporalidade, como afirma o item, o que o torna incorreto.

828. (Q2703613/CESPE-UNB-CEBRASPE/POLC-AL/AUX.PERÍCIA/ 2023) O ano é a


unidade de medida de tempo no arquivo intermediário constante da tabela de tem-
poralidade.

COMENTÁRIO
Os prazos de guarda previstos na tabela de temporalidade para as idades corrente e in-
termediária dos documentos realmente são expressos em anos, embora, em algumas si-
tuações, possam ser utilizadas situações específicas (como “até a aprovação das contas”,
“enquanto vigente”, “até o final do mandato”). De qualquer forma, o item trabalha com a
regra geral e foi considerado correto, como já havia acontecido nas diversas vezes em que
foi cobrado anteriormente.

829. (Q2703617/CESPE-UNB-CEBRASPE/POLC-AL/AUX.PERÍCIA/ 2023) A tabela de tem-


poralidade determina o tempo que documentos considerados históricos devem perma-
necer guardados.

COMENTÁRIO
Os documentos históricos devem ser guardados de forma definitiva, ou seja, não há neces-
sidade de se determinar, por meio da tabela de temporalidade, o prazo em que deverão ser
preservados nos arquivos. Os prazos de guarda previstos na tabela de temporalidade são
para as idades corrente e intermediária dos documentos.

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830. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPE-RO/TÉC.ADM/2022) A tabela de temporalidade de


documentos de arquivo:
a. determina prazos de guarda, mas não estipula eliminação de documentos.
b. determina o prazo de guarda dos documentos no arquivo permanente.
c. não necessita de atualização depois de elaborada.
d. não necessita de aprovação no órgão, caso instituição arquivística a aprove.
e. registra o ciclo de vida dos documentos do órgão produtor dos documentos.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é o instrumento arquivístico que determina os prazos de guarda
dos documentos na idade corrente e na idade intermediária, bem como sua destinação final
(eliminação ou recolhimento para guarda permanente). Ou seja, é o instrumento que regis-
tra (controla) o ciclo de vida dos documentos na instituição. O item A está incorreto porque
afirma que a tabela não determina a eliminação dos documentos. O item B está incorreto
porque os prazos previstos na tabela são das idades corrente e intermediária, e não da ida-
de permanente. O item C está incorreto porque há a necessidade constante de atualização
da tabela de temporalidade. O item D, por sua vez, está incorreto, porque, depois de criada
a tabela de temporalidade, deve ser aprovada por autoridade competente da instituição.

831. (Q2372891/CESPE-CEBRASPE/FUB/ASSIST.ADM/2022) A tabela de temporalidade


determina o prazo pelo qual o documento deve ser mantido em arquivo e a sua desti-
nação após esse período.

COMENTÁRIO
O item se refere à tabela de temporalidade, que é o instrumento de destinação que deter-
mina os prazos de guarda (tempo que os documentos deverão ser mantidos nas idades
corrente e intermediária) e a destinação final (eliminação ou recolhimento para guarda
permanente) dos documentos de arquivo.

832. (Q2568499/CESPE-CEBRASPE/MPC-SC/TÉC.ATIV.ADM/2022) O código de classifi-


cação de documentos de arquivo é um instrumento de destinação, que estabelece cri-
térios para microfilmagem e eliminação.

COMENTÁRIO
É a tabela de temporalidade, e não o código de classificação que determina os prazos de
guarda e a destinação final dos documentos (eliminação ou recolhimento para guarda perma-
nente). Em instituições que aplicam a digitalização ou a microfilmagem, a tabela de temporali-
dade também prevê o prazo a que os documentos serão submetidos a esses procedimentos.

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833. (Q2568500/CESPE-CEBRASPE/MPC-SC/TÉC.ATIV.ADM/2022) A destinação final dos


documentos de arquivo, que é definida no processo de avaliação, é a microfilmagem ou
a digitalização.

COMENTÁRIO
Na verdade, as opções de destinação final dos documentos, previstas na tabela de tempo-
ralidade, são eliminação ou recolhimento para guarda permanente, e não microfilmagem e
digitalização, como afirma o item.

834. (Q2249718/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/ 2022) O instrumento


que determina os prazos de guarda e a destinação dos documentos é a.
a. listagem descritiva do acervo.
b. apostila.
c. catalogação.
d. tabela de temporalidade.
e. listagem de eliminação.

COMENTÁRIO
Tabela de temporalidade é o instrumento de destinação que determina os prazos de guar-
da (tempo que os documentos deverão ser mantidos nas idades corrente e intermediária) e
a destinação final (eliminação ou recolhimento para guarda permanente) dos documentos
de arquivo. É criada por uma comissão multidisciplinar, denominada Comissão Permanen-
te de Avaliação de Documentos e deve ser aprovada por autoridade competente para que
seja aplicada na instituição.

835. (Q2456620/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) O instrumento que


determina os prazos de guarda e a destinação dos documentos é a.
a. apostila.
b. catalogação.
c. tabela de temporalidade.
d. listagem descritiva do acervo.
e. listagem de eliminação.

COMENTÁRIO
Tabela de temporalidade é o instrumento de destinação que determina os prazos de guar-
da (tempo que os documentos deverão ser mantidos nas idades corrente e intermediária) e
a destinação final (eliminação ou recolhimento para guarda permanente) dos documentos
de arquivo. É criada por uma comissão multidisciplinar, denominada Comissão Permanen-
te de Avaliação de Documentos e deve ser aprovada por autoridade competente para que
seja aplicada na instituição.

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836. (Q2470416/CESPE-CEBRASPE/PGE-RJ/TÉC.PROCESSUAL/2022) Microfilmagem


ou digitalização são as possibilidades de destinação final do documento, conforme a
tabela de temporalidade de documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
Na verdade, as opções de destinação final dos documentos, previstas na tabela de tempo-
ralidade, são eliminação ou recolhimento para guarda permanente, e não microfilmagem e
digitalização, como afirma o item.

837. (CESPE-CEBRASPE/DPF/ESCRIVÃO/2021) Nos arquivos corrente e intermediário


dos documentos de arquivo indicados na tabela de temporalidade, os prazos de guarda
são estabelecidos em anos ou, quando não é possível definir com exatidão o tempo, por
uma ação (por exemplo “até a prestação de contas”).

COMENTÁRIO
O item afirma que, nos arquivos corrente e intermediário dos documentos de arquivo in-
dicados na tabela de temporalidade, os prazos de guarda são estabelecidos em anos ou,
quando não é possível definir com exatidão o tempo, por uma ação (por exemplo “até a
prestação de contas”). A afirmação está correta, pois essa é exatamente a maneira de
expressar a temporalidade dos documentos de arquivo na tabela de temporalidade, nas
idades corrente e intermediária.

838. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-AP/TEC.MIN.AUX.ADM/2021) Conforme a tabela de


temporalidade, uma das possibilidades de destinação final de arquivos é a
a. guarda permanente.
b. digitalização.
c. difusão.
d. microfilmagem eletrônica.
e. aquisição.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade, instrumento que controla os prazos de guarda e a destinação
final dos documentos, conta com os campos código de classificação, assunto (ou tipos de
documentos), prazos de guarda nas idades corrente e intermediária, destinação final (eli-
minação ou guarda permanente) e um campo para observações gerais.

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839. (CESPE-CEBRASPE/PGDF/TÉC.ADM/2021) A tabela de temporalidade determina os


prazos de arquivamento corrente e intermediário, e a utilização dela é condicionada à
aprovação por autoridade competente.

COMENTÁRIO
Tabela de temporalidade é o instrumento de destinação que determina os prazos de guar-
da (tempo que os documentos deverão ser mantidos nas idades corrente e intermediária) e
a destinação final (eliminação ou recolhimento para guarda permanente) dos documentos
de arquivo. É criada por uma comissão multidisciplinar, denominada Comissão Permanen-
te de Avaliação de Documentos e deve ser aprovada por autoridade competente para que
seja aplicada na instituição. O item faz um resumo correto desse importante instrumento
arquivístico.

840. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/TEC.ARQUIVOLOGIA/2020) O estabelecimento de


prazos de guarda de documentos arquivísticos na tabela de temporalidade deve primar
pela observância às questões de memória.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade, instrumento que controla os prazos de guarda e a destinação
final dos documentos, conta com os campos código de classificação, assunto (ou tipos de
documentos), prazos de guarda nas idades corrente e intermediária, destinação final (eli-
minação ou guarda permanente) e um campo para observações gerais. O estabelecimento
dos prazos de guarda, a serem inseridos na tabela de temporalidade, está relacionado à
importância administrativa e jurídica, e não à questão histórica (ligado à memória da socie-
dade), como o item afirma. A existência ou não de valor histórico (ligado à memória) estará
vinculada à destinação final dos documentos (eliminação ou guarda permanente).

841. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.BARRA DOS COQUEIROS-SE/AUX.


ARQUIVO/2020) O código de classificação de documentos apresenta a identificação
dos prazos de guarda dos documentos.

COMENTÁRIO
Na verdade, é a tabela de temporalidade, e não o código (ou plano) de classificação o ins-
trumento que apresenta os prazos de guarda e a destinação final dos documentos.

842. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.BARRADOS COQUEIROS-SE/AUX.ARQUIVO/2020)


O código de classificação de documentos estabelece critérios para a microfilmagem de
documentos e para o recolhimento de documentos.

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COMENTÁRIO
Na verdade, é a tabela de temporalidade, e não o código (ou plano) de classificação, o
instrumento que apresenta, além dos prazos de guarda e a destinação final (eliminação ou
recolhimento para guarda permanente) dos documentos, quais documentos serão subme-
tidos ao processo de microfilmagem.

843. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPC-PA/2019) A tabela de temporalidade controla o acú-


mulo dos documentos, permitindo a eliminação daqueles que não são mais necessários
às atividades da instituição e a preservação dos considerados de valor permanente. A
fase arquivística que inicia a aplicação da tabela de temporalidade é a do arquivo
a. permanente.
b. inativo.
c. intermediário.
d. semiativo.
e. corrente.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é o instrumento arquivístico que controla os prazos de guarda e
a destinação final dos documentos nos arquivos. Deve ser aplicada nas idades corrente e
intermediária do ciclo vital, já que, na idade permanente, não é necessário o controle dos
prazos, uma vez que os documentos são conservados de forma definitiva.

844. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAM/2019) A tabela de temporalidade, instrumento de aplica-


ção das decisões tomadas no processo de avaliação, é fundamentada na teoria dos valores.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é criada durante o processo de avaliação dos documentos, em
que há a análise de seus valores, a fim de definir seus prazos de guarda e sua destinação
final (eliminação ou recolhimento para guarda permanente).

845. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CGM-PB/2018) O instrumento que operacionaliza a avalia-


ção de documentos é a tabela de temporalidade.

COMENTÁRIO
A avaliação dos documentos consiste na definição dos prazos de guarda e da destinação
final dos documentos (eliminação ou guarda permanente). A tabela de temporalidade é o
instrumento de gestão arquivística que efetuará esse controle na instituição.

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846. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CGM-PB/2018) No arquivo, o método de avaliação aplica-


-se a unidades isoladas.

COMENTÁRIO
A avaliação dos documentos consiste na definição dos prazos de guarda e da destinação
final dos documentos (eliminação ou guarda permanente). É realizada analisando grupos
de documentos, e não unidades isoladas. Define-se o prazo, por exemplo, para solicita-
ções de aposentadorias em geral, e não a solicitação da aposentadoria específica de tal
servidor (não o documento isolado).

847. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2018) A tabela de temporalidade é um trabalho multi-


disciplinar, pois envolve profissionais de várias áreas para definir os prazos de guarda e
a destinação final dos documentos, que pode ser a eliminação ou guarda permanente.

COMENTÁRIO
A elaboração da tabela de temporalidade, que consiste na avaliação dos documentos, é re-
alizada por uma comissão multidisciplinar, que definirá os prazos de guarda e a destinação
final dos documentos (eliminação ou recolhimento para guarda permanente).

848. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2018) Após o prazo de guarda no arquivo intermediá-


rio, a tabela de temporalidade define a destinação final, que é diferente para documen-
tos tradicionais (em papel) e documentos digitais.

COMENTÁRIO
Os prazos previstos na tabela de temporalidade de documentos da instituição valem não
apenas para documentos em papel, mas para todos os suportes encontrados no arquivo
da entidade, o que inclui os documentos em meio digital. O mesmo vale para a destinação
final dos documentos (eliminação ou recolhimento para guarda permanente).

849. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBSERH/2018) A tabela de temporalidade do arquivo


de uma instituição pública deve contemplar informações relativas à eliminação ou à
guarda permanente dos documentos, além dos prazos de permanência em cada fase
do arquivamento.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é o instrumento que definirá os prazos de guarda (tempo que
o documento será guardado nas fases corrente e intermediária) e a destinação final dos
documentos (eliminação ou guarda permanente).

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850. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMAP/2018) A teoria das três idades é utilizada para confi-


gurar a tabela de temporalidade.

COMENTÁRIO
A teoria das três idades fundamenta a elaboração da tabela de temporalidade, uma vez
que ela definirá os prazos de guarda, nas fases corrente e intermediária, e a destinação
final dos documentos (eliminação ou guarda permanente).

851. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMAP/2018) A tabela de temporalidade é formada, exclusi-


vamente, pelos documentos da atividade-fim, que são os mais importantes e a razão de
ser da própria instituição.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade deve contemplar todos os tipos de documentos da instituição, e
não apenas os documentos da área-fim.

852. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMAP/2018) São duas as possíveis destinações dos docu-


mentos: a guarda permanente ou a eliminação.

COMENTÁRIO
Entende-se por destinação final dos documentos de arquivo a sua eliminação ou o re-
colhimento para guarda permanente, que estará previsto na tabela de temporalidade da
instituição.

853. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IFF/2018) Na tabela de temporalidade, a indicação do prazo


de guarda no arquivo intermediário deve ser feita
a. pelo tempo de vigência.
b. pela relação com a emulação.
c. pela quantidade de anos.
d. pela existência do valor informativo.
e. pela indicação da reformatação.

COMENTÁRIO
Os prazos de guarda dos documentos são indicados, na tabela de temporalidade, ge-
ralmente, pela quantidade de anos que estes permanecerão nas idades corrente e in-
termediária.

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854. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2018) A tabela de temporalidade é o resultado prático


do processo de avaliação dos documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
A avalição, que é a análise dos documentos, quando se define os seus prazos de guarda
e sua destinação final (eliminação ou guarda permanente) resulta na criação da tabela de
temporalidade da instituição, que colocará em prática o que foi definido no processo de
avaliação.

855. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2018) De acordo com a tabela de temporalidade, um


documento destinado à eliminação deve ser previamente digitalizado.

COMENTÁRIO
Não há a necessidade de se efetuar a digitalização de documentos quando da sua elimina-
ção. A digitalização pode ser adotada nas instituições como forma de facilitar o acesso às
informações, mas não como pré-requisito para sua eliminação, como afirma o item.

856. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) A tabela de temporalidade é um instrumento


resultante do processo de avaliação.

COMENTÁRIO
Entende-se por avaliação a análise dos documentos da instituição, a fim de definir seus
prazos de guarda e sua destinação final, o que resultará na criação da tabela de tempora-
lidade do órgão.

857. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) O inventário, instrumento que descreve a


documentação a ser descartada, auxilia a realização do processo de avaliação para
reduzir a massa documental produzida, é utilizado para preservar apenas a documen-
tação essencial e indispensável para a entidade produtora.

COMENTÁRIO
É a tabela de temporalidade, e não o inventário, o instrumento que informa os documentos
a serem eliminados e os de guarda permanente.

858. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) Na avaliação documental, os documentos


fisicamente deteriorados devem ter redução do prazo de arquivamento.

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COMENTÁRIO
A avaliação, que consiste na definição dos prazos de guarda dos documentos, é feita con-
siderando o prazo de questionamento jurídico e a importância histórica do documento, e
não sua condição física.

859. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/2016) A aplicação da tabela de temporalidade


resulta na definição do destino final dos documentos de arquivo, que pode ser a guarda
corrente ou intermediária.

COMENTÁRIO
As opções de destinação final dos documentos são eliminação ou guarda permanente. Guar-
da corrente e intermediária são chamados de prazos de guarda, na tabela de temporalidade.

860. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) A tabela de temporalidade é o instrumento


que, quando aplicado, permite a constituição dos arquivos corrente, intermediário e
permanente.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é o instrumento que determina os prazos de guarda dos docu-
mentos nas idades corrente e intermediária e sua destinação final (eliminação ou recolhi-
mento para guarda permanente). Na prática, a tabela de temporalidade controla o ciclo vital
dos documentos.

861. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) Os documentos eletrônicos devem ser avalia-


dos de acordo com a tabela de temporalidade.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade estabelece os prazos de guarda e o destino final dos documen-
tos de arquivo, independentemente do suporte que apresentem.

862. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2016) Cabe ao servidor, quando encontrar um docu-


mento que não tem mais uso, a decisão de eliminá-lo para garantir espaço físico no
setor de trabalho.

COMENTÁRIO
Não é competência do servidor determinar o que deve eliminar. Ele deve cumprir os prazos
previstos na tabela de temporalidade da instituição, que é criada por uma comissão perma-
nente de avaliação de documentos instituída no âmbito da instituição.

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863. (Q2441355/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) Denomina-se como


avaliação a organização dos arquivos correntes dispondo-os em sequência alfabética,
de acordo como o método de arquivamento previamente adotado pela empresa.

COMENTÁRIO
A atividade de avaliação é a análise dos documentos, visando determinar seus prazos de
guarda e sua destinação final, de acordo com seus valores. Portanto, o item não apresenta
a atividade de avaliação, e sim um exemplo prático de ordenação dos documentos.

864. (Q2441355/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) Estudos realizados


por comissões de análise e avaliação de documentos para definição de prazos de cadu-
cidade tornam-se sem efeito, pois a avaliação de caducidade cabe ao Conselho Nacio-
nal de Arquivologia.

COMENTÁRIO
O item está incorreto, pois as comissões de análise e avaliação de documentos, criadas no
âmbito de cada instituição, têm a competência de definir os prazos de guarda e destinação
dos documentos, de acordo com seus valores primário (administrativo, fiscal e jurídico) e
secundário (histórico).

865. (Q2441357/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) A verificação dos


adequados prazos de prescrição e decadência de direitos faz parte dos princípios bási-
cos que norteiam o trabalho de análise das comissões de avaliação.

COMENTÁRIO
Avaliação documental é o processo de análise dos documentos a fim de determinar seus
prazos de guarda (tempo que ficarão nas idades corrente e intermediária) e sua destinação
final (eliminação ou recolhimento para guarda permanente). É realizada por uma comissão
multidisciplinar e resultará na criação da tabela de temporalidade da instituição. O item
apresenta um resumo correto, portanto, do trabalho de avaliação.

866. (Q2441365/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) A destinação final


dos documentos de arquivo pode ser a eliminação ou a guarda permanente.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as opções de destinação final dos documentos de arquivo
(eliminação ou recolhimento para guarda permanente).

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867. (Q2441366/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) A tabela de tempora-


lidade deve ser aplicada nos arquivos permanentes, o que possibilita a eliminação de
documentos nessa fase arquivística.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é aplicada apenas nas idades corrente e intermediária, já que,
na idade permanente, não há a necessidade de controle de prazo de guarda, uma vez que
os documentos ali guardados não serão eliminados.

868. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2015) A avaliação de documentos dos órgãos da admi-


nistração pública federal deve ser realizada pela Comissão Permanente de Avaliação
de Documentos.

COMENTÁRIO
A avaliação de documentos, que consiste na análise destes a fim de definir seus prazos de
guarda e sua destinação final, deve ser realizada por uma comissão multidisciplinar, cha-
mada de comissão permanente de avaliação de documentos, de acordo com a legislação
arquivística.

869. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPOG/2015) O plano de classificação de documentos,


resultado do processo de avaliação, deve refletir as hierarquias de uma instituição.

COMENTÁRIO
O instrumento que resulta da avaliação de documentos, que consiste na análise destes a
fim de definir seus prazos de guarda e sua destinação final, é a tabela de temporalidade, e
não o plano de classificação, como o item afirma.

870. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2015) Busca-se com a avaliação a eliminação dos


documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
A avaliação de documentos consiste na análise destes a fim de definir seus prazos de guar-
da e sua destinação final, e não apenas a eliminação de documentos, como o item afirma.

871. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2014) A existência dos arquivos correntes na


ANATEL pode ser constatada pela aplicação da tabela de temporalidade de documentos.

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COMENTÁRIO
Quando aplicamos a tabela de temporalidade, os documentos são separados de acordo
com a sua idade, o que permite a constatação de quais documentos estão vinculados à
fase corrente, bem como os documentos vinculados à fase intermediária e permanente.

872. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2014) Eliminação ou guarda definitiva são as duas


possibilidades para a destinação de documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as duas opções de destinação final dos documentos
de arquivo.

873. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2014) Os prazos de guarda existentes na tabela


de temporalidade se aplicam a todos os suportes documentais.

COMENTÁRIO
Os prazos de guarda existentes na tabela de temporalidade se aplicam a todos os suportes
documentais (materiais).

874. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2014) A existência da tabela de temporalidade é


justificada pela necessidade de preservação dos documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
A existência da tabela de temporalidade é justificada pela necessidade de se manter os
documentos de arquivo guardados por algum período de tempo.

875. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CADE/2014) O objetivo fundamental da avaliação de docu-


mentos de arquivo é a eliminação de documentos dispensáveis às atividades ins-
titucionais.

COMENTÁRIO
Documentos históricos, ainda que dispensáveis às atividades institucionais (sem valor ad-
ministrativo), não podem ser eliminados.

876. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2014) A fase arquivística em que esteja o documento é


indicada pela tabela de temporalidade.

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COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade indica o tempo que o documento deve permanecer nas fases
corrente e intermediária, além de quando deve ser eliminado ou recolhido para o arquivo
permanente, de forma que apresenta, a cada momento, a fase arquivística em que o do-
cumento deve estar.

877. (Q2444709/CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/ARQUIVISTA/2014) A destinação final dos


documentos de arquivo deve ser aplicada após o esgotamento completo do valor pri-
mário dos documentos.

COMENTÁRIO
A destinação final dos documentos pode ser a eliminação ou o recolhimento para guarda
permanente, e ocorrerá quando da prescrição do valor primário, que está vinculado à im-
portância administrativa, fiscal e jurídica.

878. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) A legislação sobre prescrição das ações é impor-


tante fonte para a definição dos prazos de guarda da tabela de temporalidade.

COMENTÁRIO
Quando da avaliação, ou seja, quando da elaboração da tabela de temporalidade, a legisla-
ção sobre prescrição das ações é importante fonte para a definição dos prazos de guarda.

879. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) A unidade de tempo utilizada na tabela de tem-


poralidade de documentos de arquivo, em geral, é o ano.

COMENTÁRIO
Os prazos dos documentos na tabela de temporalidade, em geral, são expressos em anos.

880. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MTE/2014) Na avaliação documental, é criado o código de


classificação de documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
Na avaliação documental, é criada a tabela de temporalidade, e não o código de classifica-
ção de documentos de arquivo.

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881. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SUFRAMA/2014) A teoria das três idades é o principal con-


ceito utilizado na tarefa de diminuição dos volumes documentais, sendo essa tarefa um
desafio nas organizações.

COMENTÁRIO
A teoria das três idades é utilizada para organizar o arquivo de forma a permitir a elimina-
ção de documentos, sendo, portanto, imprescindível na tarefa de diminuição dos volumes
documentais.

882. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SUFRAMA/2014) A destinação final dos documentos de


arquivo em uma tabela de temporalidade pode indicar a eliminação física do documento
ou, para documentos com valor secundário, sua guarda permanente.

COMENTÁRIO
A destinação final dos documentos de arquivo em uma tabela de temporalidade pode indi-
car a eliminação física do documento ou, para documentos com valor secundário (históri-
co), sua guarda permanente.

883. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANCINE/2013) Indica-se a destinação final dos documentos


de arquivo determinando-se os prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário.

COMENTÁRIO
Na verdade, a destinação final dos documentos de arquivo são a eliminação ou o recolhi-
mento para guarda permanente, e não os prazos de guarda citados.

884. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANP/2013) A tabela de temporalidade de documentos é


aplicada no arquivo corrente, no arquivo intermediário e define a destinação final dos
documentos.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade de documentos é aplicada nas duas primeiras idades do ciclo
vital dos documentos (corrente e intermediária) e é ela quem define a destinação final dos
documentos (eliminação ou recolhimento para guarda permanente).

885. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANS/2013) A tabela de temporalidade faz referência aos


prazos de guarda nos arquivos correntes e intermediários e à destinação final dos docu-
mentos de arquivo.

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COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é o instrumento que apresenta os prazos de guarda dos docu-
mentos nas idades corrente e intermediária, bem como sua destinação final (eliminação ou
recolhimento para guarda permanente).

886. (CESPE-CEBRASPE-UNB/BACEN/2013) A tabela de temporalidade de documentos é


instrumento de gestão aprovado por autoridade competente que permite gerenciar a
massa documental acumulada e controlar o prazo de guarda e a destinação final dos
documentos produzidos ou recebidos por uma instituição.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de uma tabela de temporalidade de documen-
tos (instrumento de gestão aprovado por autoridade competente que é utilizado para definir
os prazos de guarda e a destinação final dos documentos produzidos ou recebidos por
uma instituição).

887. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNJ/2013) A avaliação dos documentos de arquivo é feita


com base na tabela de temporalidade que, além dos prazos de guarda nas idades cor-
rente e intermediária, indica a eliminação ou guarda permanente dos documentos.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é o instrumento que define os prazos de guarda e a destinação
final dos documentos, operacionalizando, assim, a avaliação dos documentos.

888. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2013) Definir a destinação final de determinado


documento de arquivo é estabelecer o seu prazo de guarda nos arquivos corrente e
intermediário.

COMENTÁRIO
Definir a destinação final de determinado documento de arquivo é estabelecer se ele será
eliminado ou será de guarda permanente, a partir do valor histórico que pode ou não apre-
sentar. A destinação final ocorrerá após o prazo de guarda nos arquivos correntes e in-
termediários.

889. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2013) A destinação final de um documento de arquivo


pode ser a guarda permanente ou a digitalização.

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COMENTÁRIO
A destinação final de um documento de arquivo pode ser a guarda permanente ou a elimi-
nação, e não a digitalização.

890. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MIN. COMUNICAÇÕES/2013) A destinação final dos docu-


mentos, que consta em uma tabela de temporalidade, pode ser a digitalização.

COMENTÁRIO
A destinação final dos documentos de arquivo pode ser a eliminação, quando os docu-
mentos não apresentarem valor secundário (importância histórica) ou o recolhimento para
guarda permanente (quando apresentarem esse valor). Digitalização, portanto, não é uma
opção de destinação final.

891. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MIN. COMUNICAÇÕES/2013) A tabela de temporalidade


define os prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário a partir da identifica-
ção do valor primário.

COMENTÁRIO
Tabela de temporalidade é o instrumento de destinação que determina os prazos de guarda
e a destinação final dos documentos de arquivo. Os prazos de guarda nas idades corrente
e intermediária são estabelecidos em função do valor primário dos documentos (importân-
cia administrativa, fiscal e jurídica).

892. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MIN. COMUNICAÇÕES/2013) A tabela de temporalidade


independe da classificação adotada para os documentos.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade apresenta a relação dos tipos ou assuntos de documentos ge-
rados na instituição, a partir da classificação (organização) desses documentos por área.
Dessa forma, a criação da tabela de temporalidade depende de prévia classificação dos
assuntos, atividades e funções que geram documentos na entidade, ao contrário do que
afirma o item.

893. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2013) A indicação dos documentos com prazo de


guarda inferior a um ano não deve aparecer na tabela de temporalidade.

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COMENTÁRIO
Na verdade, não há qualquer restrição de que documentos com prazo de guarda inferior a
um ano estejam previstos na tabela de temporalidade da instituição.

894. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) A classificação é uma atividade que ante-


cede a avaliação de documentos.

COMENTÁRIO
A classificação (identificação dos assuntos tratados pela entidade) é uma atividade que
antecede a avaliação (análise desses assuntos e definição dos prazos de guarda e desti-
nação final) dos documentos.

895. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) A eliminação de documentos consiste na


seleção de documentos para destruição, ao final de períodos pré-determinados.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um resumo do procedimento de eliminação de documen-
tos, que ocorre à medida em que estes cumprem seus prazos previstos na tabela de tem-
poralidade da instituição.

896. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) Compete à Comissão Permanente de Ava-


liação de Documentos atribuir valor à documentação e elaborar os instrumentos de des-
tinação de documentos, como a tabela de temporalidade.

COMENTÁRIO
Entende-se por avaliação a análise dos documentos, a fim de determinar seus prazos de
guarda (período que devem ficar nas idades corrente e intermediária) e sua destinação
final (eliminação ou recolhimento para guarda permanente). É realizada por uma comis-
são multidisciplinar, conhecida como Comissão Permanente de Avaliação de Documentos
(CPAD) e resulta na criação da tabela de temporalidade da instituição.

897. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) A aprovação por autoridade competente


constitui condição dispensável para a aplicação da tabela de temporalidade.

COMENTÁRIO
Após criada pela comissão de avaliação de documentos, a tabela de temporalidade deve
ser aprovada por uma autoridade competente para ser aplicada na instituição.

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898. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) Na tabela de temporalidade, no campo


denominado destinação, registra-se o prazo, estimado em anos, de manutenção de
documento no arquivo.

COMENTÁRIO
Na verdade, o campo “destinação” define se o documento será eliminado ou encaminhado
para guarda permanente. O prazo de manutenção é registrado no campo “prazo de guarda”.

899. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-ES/2013) A função arquivística de avaliação funda-


menta-se no(a)
a. princípio da pertinência.
b. teoria das três idades documentais.
c. conceito da indivisibilidade.
d. teoria da estrutura administrativa.
e. princípio da territorialidade.

COMENTÁRIO
Entende-se por avaliação a análise dos documentos, visando definir seus prazos de guar-
da e sua destinação final, ou seja, por meio da avaliação, é definido o ciclo de vida dos
documentos, e, para tanto, aplica-se a teoria das três idades documentais.

900. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STF/2013) De acordo com uma tabela de temporalidade, a


destinação final dos documentos de arquivo pode ser a digitalização.

COMENTÁRIO
As opções de destinação final dos documentos são: eliminação ou guarda permanente.

901. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-RO/2013) A verificação dos prazos de guarda de um


documento de arquivo é feita considerando-se o instrumento de descrição estabelecido
na Norma Brasileira de Descrição Arquivística.

COMENTÁRIO
A verificação dos prazos de guarda dos documentos é feita na tabela de temporalidade, e
não na NOBRADE, como afirma o item.

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902. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRÁS/2013) A tabela de temporalidade, instrumento


de apoio ao controle dos documentos, apresenta os departamentos pelos quais os
documentos devem tramitar e quanto tempo cada tipo de documento permanece em
cada setor. Dessa forma, é possível acompanhar a movimentação, determinar a locali-
zação e até prever o prazo para a finalização do trâmite de um documento.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade apresenta os prazos de guarda e a destinação final dos do-
cumentos (eliminação ou recolhimento para guarda permanente). Não há a previsão, na
tabela de temporalidade, dos departamentos pelos quais os documentos vão tramitar.

903. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MS/2013) Ao lidar com os documentos, usa-se a tabela


de temporalidade como instrumento para a
a. avaliação.
b. codificação.
c. classificação.
d. descrição.
e. indexação.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é o instrumento resultante da avaliação, processo pelo qual se
definem os prazos de guarda e a destinação final dos documentos.

904. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ª REG/2013) Os prazos de guarda no arquivo cor-


rente são definidos por uma unidade de tempo, como o ano ou a vigência do documento.

COMENTÁRIO
O prazo de guarda dos documentos nas idades corrente e intermediária estará previsto
na tabela de temporalidade e, normalmente, em alguma unidade de tempo (o mais co-
mum é a previsão em anos) ou a vigência do documento (“até a aprovação das contas”,
por exemplo).

905. (CESPE-CEBRASPE-UNB/UNIPAMPA/2013) A Tabela de Conversão de Unidades de


Arquivo, resultado do processo de avaliação, é o instrumento utilizado para definir os
prazos de guarda e a destinação final dos documentos de arquivo.

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COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade, e não a tabela de conversão de unidade de arquivo (que nem
existe na bibliografia arquivística), controla os prazos de guarda e a destinação final dos
documentos de arquivo.

906. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANAC/2012) Ano é a unidade de tempo utilizada na tabela


de temporalidade para estabelecer o período de guarda dos documentos no arquivo
intermediário.

COMENTÁRIO
Os prazos de guarda na tabela de temporalidade para as fases corrente e intermediária
são, normalmente, expressos em anos.

907. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2012) Utilizando-se da tabela de temporalidade é


possível administrar os prazos de guarda e a destinação final dos documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é o instrumento que permite administrar os prazos de guarda e
a destinação final dos documentos de arquivo.

908. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2012) Por meio da tabela de temporalidade, deter-


mina-se a destinação final dos documentos de arquivo: a eliminação ou a guarda per-
manente dos documentos acumulados pelas atividades meio e fim das instituições.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é o instrumento que determina a destinação final dos documen-
tos de arquivo.

909. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IBAMA/2012) A determinação dos prazos de guarda nos


arquivos corrente e intermediário em uma tabela de temporalidade é feita, geralmente,
na unidade de tempo ano.

COMENTÁRIO
A determinação dos prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário em uma tabela
de temporalidade é feita, geralmente, na unidade de tempo ano.

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910. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IBAMA/2012) Resultado do processo de avaliação dos docu-


mentos de arquivo, a tabela de temporalidade é um instrumento de gestão arquivística.

COMENTÁRIO
A avaliação consiste na análise dos documentos, a fim de determinar seus prazos de guar-
da e sua destinação final. É realizada por uma comissão multidisciplinar e resulta na cria-
ção da tabela de temporalidade da instituição.

911. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) A tabela de temporalidade é um instrumento


que define a destinação e o prazo de guarda de um documento no arquivo permanente.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade apresenta os prazos de guarda dos documentos para as idades
corrente e intermediária (e não para a idade permanente, como afirma o item).

912. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) Parte dos documentos classificados, de


acordo com a tabela de temporalidade, como de valor histórico pode ser eliminada após
processo de amostragem, por meio do qual se elege um subconjunto representativo
desses documentos.

COMENTÁRIO
Documentos identificados como de valor histórico não podem ser eliminados, em hipó-
tese alguma.

913. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) Um dos instrumentos da avaliação, processo


de análise de documentos arquivísticos, é a tabela de temporalidade, por meio da qual
se estabelecem os prazos de guarda e a destinação dos documentos bem como orien-
tações acerca da migração de suportes.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade, criada a partir do processo de avaliação, define os prazos de
guarda e a destinação final dos documentos. Em instituições que realizem os procedimen-
tos de digitalização e microfilmagem, a tabela também apresentará os prazos a que os
documentos estarão submetidos a esses procedimentos.

914. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEI-BA/2012) A eliminação de arquivos deve ser definida


segundo a tabela de temporalidade adotada pela instituição e deve considerar aspectos
legais e administrativos para a tomada de decisão sobre o descarte de documentos.

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COMENTÁRIO
A eliminação de documentos é, realmente, fundamentada na tabela de temporalidade,
que é criada por meio da avaliação documental, que considera aspectos legais e admi-
nistrativos.

915. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-AL/2012) Assinale a opção em que é indicado o órgão


responsável pela realização do processo de avaliação dos documentos produzidos
e(ou) recebidos pelos órgãos do Poder Judiciário.
a. Câmara Técnica de Avaliação do Conselho Nacional de Arquivos
b. Comissão Permanente de Avaliação de Documentos
c. Órgão Seccional
d. Comissão de Especialistas
e. Comissão do Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo SIGA

COMENTÁRIO
A avaliação consiste na análise dos documentos, a fim de determinar seus prazos de guar-
da e sua destinação final. É realizada por uma comissão multidisciplinar, denominada Co-
missão Permanente de Avaliação de Documentos, e resulta na criação da tabela de tem-
poralidade da instituição. Essa situação é extensível a todos os poderes, e não apenas ao
Poder Judiciário.

916. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJRR/2012) Constitui informação da tabela de temporali-


dade a determinação do tempo de guarda dos documentos nos arquivos intermediários.

COMENTÁRIO
Constitui informação da tabela de temporalidade a determinação do tempo de guarda dos
documentos nos arquivos intermediários, assim como o prazo nos arquivos correntes e a
destinação final dos documentos.

917. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-RJ/2012) A tabela de temporalidade é instrumento que


possibilita a eliminação segura e responsável dos documentos de arquivo, visto que
nela se especificam os prazos de guarda desses documentos bem como sua desti-
nação final.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade especifica os prazos de guarda dos documentos, bem como a
sua destinação final.

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918. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNPQ/2011) A tabela de temporalidade de documentos


independe da realização de classificação para avaliar os documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
No ato da avaliação (criação da tabela de temporalidade), há a necessidade de se orga-
nizar (classificar) os documentos, por parte da comissão de avaliação, a fim de identificar
os tipos de documentos que a instituição acumula e que deverão compor a referida tabela.

919. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNPQ/2011) Os prazos de guarda definidos para o arquivo


intermediário na tabela de temporalidade correspondem aos valores informativos e pro-
batórios dos documentos.

COMENTÁRIO
Os prazos de guarda definidos para o arquivo intermediário na tabela de temporalidade
correspondem ao valor primário ou administrativo presente no documento, e não aos valo-
res informativo e probatório (referente ao valor secundário e histórico).

920. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNPQ/2011) A destinação final dos documentos de arquivo


em uma tabela de temporalidade pode ser a sua eliminação ou guarda permanente.

COMENTÁRIO
Eliminação ou guarda permanente são as opções de destinação final dos documentos
de arquivo.

921. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) De acordo com a legislação em vigor, a EBC,


por sua natureza, não precisa constituir uma comissão permanente de avaliação de
documentos.

COMENTÁRIO
Todo órgão público deve constituir uma comissão permanente de avaliação de documen-
tos, responsável pela avaliação de documentos no âmbito de atuação do órgão.

922. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Na tabela de temporalidade, o campo que indica


a destinação final dos documentos apresenta as possibilidades de eliminação, de
guarda eventual e de guarda permanente.

COMENTÁRIO
As opções de destinação final são: eliminação ou guarda permanente.

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923. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) A avaliação de documentos é operacionalizada


mediante a aplicação da tabela de temporalidade de documentos, que se fundamenta
no conceito das três idades documentais. Por meio dessa tabela, são gerenciados os
prazos de guarda e definida a destinação final dos documentos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a função da tabela de temporalidade, instrumento que ope-
racionaliza o que foi estabelecido no processo de avaliação dos documentos.

924. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IFB/2011) A avaliação de um conjunto documental a ser eli-


minado baseia-se prioritariamente nas datas ou nos períodos a que se referem os docu-
mentos e na sua apresentação física.

COMENTÁRIO
O procedimento de avaliação deve considerar os aspectos legais dos documentos, a sua
validade fiscal e administrativa e os aspectos históricos das informações que apresentam,
e não apenas o período a que se refere e a sua apresentação física, como afirma o item.

925. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEGER-ES/2011) A ação de eliminação de documentos


públicos só pode ser realizada após a conclusão do processo de avaliação, liderado
pelas comissões permanentes de avaliação.

COMENTÁRIO
A eliminação de documentos é fundamentada na tabela de temporalidade, que é criada por
meio da avaliação documental, realizada por um grupo multidisciplinar, denominado CPAD
–Comissão Permanente de Avaliação de Documentos.

926. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2011) A tabela de temporalidade deve ser aplicada,


periodicamente, no arquivo permanente.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade deve ser aplicada nas fases corrente e intermediária. No arquivo
permanente, não se aplica a tabela de temporalidade, pois seus documentos são guarda-
dos de forma definitiva.

927. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2011) Nos arquivos corrente e intermediário, os prazos


de guarda dos documentos devem ser expressos em anos ou pela indicação da vigên-
cia dos documentos.

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COMENTÁRIO
Na tabela de temporalidade, os prazos de guarda dos documentos nas fases corrente e in-
termediária devem ser expressos em anos ou pela indicação da vigência dos documentos.

928. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2011) A destinação final dos documentos indicada na


tabela de temporalidade consiste na eliminação ou na guarda permanente.

COMENTÁRIO
Eliminação ou guarda permanente são as opções de destinação final dos documentos.

929. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) A tabela de temporalidade estabelece os


prazos de guarda dos documentos nos arquivos corrente e intermediário e a destinação
final desses documentos, que pode ser a eliminação ou a guarda permanente.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente detalhes a respeito da tabela de temporalidade documental.

930. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) No âmbito da administração pública, a comis-


são de avaliação de documentos deve ser formada por um grupo multidisciplinar, encar-
regado da avaliação de documentos de um arquivo, que tenha como uma de suas ativi-
dades o estabelecimento de prazos de temporalidade para os documentos arquivísticos.

COMENTÁRIO
A comissão de avaliação de documentos, formada por um grupo multidisciplinar, realiza a
avaliação de documentos de um arquivo, estabelecendo prazos de temporalidade para os
documentos arquivísticos e criando a tabela de temporalidade da instituição.

931. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) O instrumento que indica os prazos de guarda e


a destinação final dos documentos, resultado direto do processo de avaliação, é deno-
minado código de classificação de documentos de arquivo da atividade-meio.

COMENTÁRIO
A definição apresentada se refere à tabela de temporalidade, e não ao plano de classifica-
ção dos documentos.

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932. (CESPE-CEBRASPE-UNB/AGU/2010) Os documentos, após cumprirem o prazo determi-


nado para sua permanência no arquivo corrente, são recolhidos ao arquivo especializado.

COMENTÁRIO
Após o prazo de permanência nos arquivos correntes, os documentos poderão ser elimina-
dos, transferidos ao arquivo intermediário ou recolhidos para o arquivo permanente.

933. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2010) Na fase intermediária, os documentos são rece-


bidos por transferência dos arquivos correntes.

COMENTÁRIO
Os documentos da fase intermediária, em sua totalidade, vieram por meio de transferência
oriunda dos arquivos correntes.

934. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2010) Os documentos cujo prazo de guarda seja esta-


belecido em cem anos deverão ser recolhidos ao arquivo permanente.

COMENTÁRIO
Só serão recolhidos aos arquivos permanentes documentos de guarda definitiva. Docu-
mentos de guarda temporária (100 anos, por exemplo) não são considerados permanentes.

935. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2010) A passagem pelo arquivo intermediário indica


que o documento vai ter como destinação final a eliminação.

COMENTÁRIO
A passagem pelo arquivo intermediário não indica que o documento terá como destinação
final a eliminação, pois existe a possibilidade de este ser recolhido ao arquivo permanente.

936. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INMETRO/2010) A elaboração da tabela de temporalidade


de documentos deve ser realizada dentro de parâmetros técnicos e jurídicos para asse-
gurar a legitimidade necessária.

COMENTÁRIO
Tabela de temporalidade é o instrumento de destinação que determina os prazos de guarda
e a destinação final dos documentos de arquivo. É criada por uma comissão multidiscipli-
nar, denominada Comissão Permanente de Avaliação de Documentos e deve ser aprovada
por autoridade competente para que seja aplicada na instituição. O item faz uma afirmação
correta a respeito da criação desse instrumento.

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937. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INMETRO/2010) A unidade de tempo utilizada nas tabelas


de temporalidade é o ano. Essa opção justifica-se pela dificuldade de operacionalização
do instrumento com uma unidade de tempo menor (dias, meses).

COMENTÁRIO
Realmente, a unidade de tempo padrão utilizada na definição dos prazos de guarda na
tabela de temporalidade é o ano, embora possa haver exceções quanto a isso.

938. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INMETRO/2010) A aplicação da tabela de temporalidade


ocorre, preferencialmente, no arquivo permanente, no qual essa atividade pode ser
realizada por profissionais qualificados.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é aplicada nas duas primeiras idades do ciclo vital dos docu-
mentos (corrente e intermediária). Na idade permanente, não há necessidade de aplicação
desse instrumento, pois os documentos ali preservados são de guarda definitiva, ou seja,
não precisam de controle de prazo de guarda.

939. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INMETRO/2010) O prazo prescricional coincide com o


tempo de guarda do documento no arquivo permanente.

COMENTÁRIO
O prazo prescricional está ligado ao período em que o documento é guardado, depois de
ter sido resolvido, para fins de questionamento administrativo ou jurídico. Está ligado à
idade intermediária, e não à idade permanente, como afirma o item.

940. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INMETRO/2010) A configuração de uma tabela de tempora-


lidade tem, necessariamente, o código de classificação, os prazos de guarda nos arqui-
vos corrente e intermediário, a destinação final e um campo para observações.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a estrutura básica da tabela de temporalidade, importante
instrumento de destinação dos documentos de arquivo.

941. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INMETRO/2010) A comissão permanente de avaliação é


formada exclusivamente por arquivistas e tem como objetivo a aprovação, em última
instância, da tabela de temporalidade de documentos.

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COMENTÁRIO
A CPAD é multidisciplinar, ou seja, é formada por profissionais de diversas áreas, e não
exclusivamente por arquivistas, como afirma o item.

942. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INMETRO/2010) As tabelas de temporalidade são construí-


das a partir da aplicação do princípio da ordem original.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é fundamentada na teoria das três idades dos arquivos, e não
no princípio citado no item.

943. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INMETRO/2010) A amostragem documental é uma técnica


utilizada nos conjuntos documentais definidos para eliminação.

COMENTÁRIO
O item traz corretamente um resumo da amostragem, que é a separação de parte da docu-
mentação a ser eliminada para guarda definitiva, como amostra histórica daquele assunto
para a posteridade.

944. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2010) Os prazos de guarda dos documentos nos


arquivos do tipo corrente e intermediário devem ser definidos com base na legislação
pertinente e nas necessidades administrativas.

COMENTÁRIO
Os prazos de guarda das fases corrente e intermediária estão ligados ao valor administra-
tivo, jurídico e fiscal dos documentos. Dessa forma, a Comissão de Avaliação Documen-
tal, responsável pela definição dos prazos de guarda e consequente criação da tabela de
temporalidade da instituição deverá considerar a legislação vigente e as necessidades
administrativas vinculadas ao documento avaliado.

945. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2010) O processo de avaliação de documentos tem


como resultado a elaboração da tabela de temporalidade documental.

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COMENTÁRIO
A avaliação documental, realizada por uma Comissão Permanente de Avaliação de Docu-
mentos, consiste em identificar os valores primário e secundário dos documentos da insti-
tuição, a fim de determinar seus prazos de guarda e destinação final, e tem como produto
final a tabela de temporalidade documental.

946. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2010) A destinação final dos documentos deve ser a


eliminação, a guarda temporária no arquivo intermediário, a guarda permanente ou a
eliminação por amostragem.

COMENTÁRIO
A destinação final dos documentos de arquivo será: eliminação ou guarda permanente.

947. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2010) O fato de ser uma fase transitória impede a


aplicação da tabela de temporalidade nos arquivos intermediários.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade determinará o prazo que os documentos permanecerão nos
arquivos intermediários, bem como a sua destinação final.

948. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2010) A tabela de temporalidade é um instrumento de


destinação que determina prazos para transferência, recolhimento e eliminação de
documentos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a função da tabela de temporalidade.

949. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2009) Os órgãos públicos devem constituir uma comis-


são permanente de avaliação de documentos com a responsabilidade de orientar e rea-
lizar o processo de avaliação dos documentos no âmbito de sua atuação.

COMENTÁRIO
Cabe à Comissão de Avaliação de Documentos realizar o processo de análise e avaliação
dos documentos do órgão, quando da criação da tabela de temporalidade da instituição.

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950. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IBRAM/2009) Avaliação é o processo de análise de docu-


mentos de arquivo que estabelece os prazos de guarda e a destinação dos documen-
tos, de acordo com os valores que são atribuídos a eles.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de avaliação de documentos.

951. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MMA/2009) A tabela de temporalidade é aplicada somente


em arquivo semiativo e em arquivo inativo, de acordo com as normas do Arquivo Nacional.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é aplicada nas idades corrente e intermediária, que são identi-
ficadas como arquivos ativo e semiativo. O arquivo inativo seria o arquivo permanente, no
qual não se aplica a tabela de temporalidade, o que torna o item incorreto.

952. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MMA/2009) O inventário sumário é o instrumento técnico


responsável pela gestão dos prazos de guarda e pela destinação final de documentos.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade, e não o inventário sumário, é o instrumento responsável pelo
controle dos prazos de guarda e da destinação final dos documentos.

953. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-GO/2009) A destinação dos documentos é indicada


a. pela tabela de temporalidade
b. pela tipologia documental
c. pelo plano de classificação
d. pelos instrumentos de pesquisa

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade indica os prazos de guarda e a destinação final dos documentos.

954. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) A avaliação de documentos de arquivo


resulta na elaboração do código de classificação.

COMENTÁRIO
A avaliação dos documentos resulta na elaboração da tabela de temporalidade, e não do
plano de classificação.

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955. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) As características provisórias do arquiva-


mento intermediário impedem a aplicação da tabela de temporalidade.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é aplicada nas fases corrente e intermediária, a fim de determi-
nar o prazo de guarda dos documentos nessas idades.

956. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MG/2009) Na avaliação dos documentos, aplica-se o


código de classificação de documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
A avaliação de documentos está vinculada à tabela de temporalidade, e não ao plano de
classificação dos documentos.

957. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ªREG/2009) A tabela de temporalidade é um ins-


trumento de gestão dos prazos de guarda dos documentos aplicada inicialmente no
arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é aplicada a partir da fase corrente do ciclo vital dos documentos.

958. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ªREG/2009) Os valores primários e secundários


definem, em uma tabela de temporalidade, os prazos nas fases corrente e intermediá-
ria e a destinação final dos documentos.

COMENTÁRIO
O valor primário define os prazos de guarda dos documentos nas fases corrente e interme-
diária. O valor permanente define o destino final dos documentos (eliminação ou guarda
permanente).

959. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) O termo destinação, amplamente utilizado na


prática arquivística, compreende a eliminação de documentos no arquivo corrente.

COMENTÁRIO
Na verdade, os termos destinação ou destinação final dos documentos se refere à elimina-
ção (que pode ocorrer na idade corrente ou intermediária) ou ao recolhimento de documen-
tos para a idade permanente. Não é restrita a eliminação de documentos na idade corrente,
como afirma erroneamente o item em questão.

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960. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) As fases do ciclo de vida são definidas


pela espécie do documento.

COMENTÁRIO
As fases do ciclo de vida de um documento são definidas a partir do valor que este apre-
senta e da sua frequência de uso.

961. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) A aplicação da tabela de temporalidade é reco-


mendada para os documentos em suporte papel, não tendo, ainda, validade para os docu-
mentos eletrônicos. Espera-se, inclusive, que uma legislação específica seja aprovada.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é aplicada a todos os documentos da instituição, independen-
temente do suporte, ou seja, ela compreende também os documentos em meio eletrônico.

962. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) A avaliação tem um objetivo muito simples:


identificar o valor dos documentos de maneira a estabelecer prazos de retenção nas
fases corrente e permanente, definindo, assim, as possibilidades de eliminação, micro-
filmagem ou guarda permanente.

COMENTÁRIO
Os prazos de guarda estão vinculados às idades corrente e intermediária, e não às idades
corrente e permanente, como afirma o item.

963. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) A eliminação de documentos arquivísticos sub-


metidos a processo de digitalização só deverá ocorrer se estiver prevista na tabela de
temporalidade do órgão, aprovada pela autoridade competente na sua esfera de atuação.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade define quais documentos serão descartados e os prazos para
essa eliminação. Essa situação vale, também, para os documentos submetidos ao proces-
so de digitalização.

964. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) O código de classificação de documentos é o ins-


trumento de destinação que determina os prazos em que os documentos devem ser
mantidos nos arquivos correntes.

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COMENTÁRIO
O instrumento responsável por definir o prazo de guarda dos documentos é a tabela de
temporalidade, e não o plano de classificação.

965. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) O Ministério do Esporte deve constituir uma


comissão permanente de avaliação de documentos, que tem como responsabilidade
orientar e realizar o processo de análise, avaliação e seleção da documentação produ-
zida e acumulada no seu âmbito de atuação.

COMENTÁRIO
Cada órgão público deve constituir uma Comissão de Avaliação de Documentos, respon-
sável pelas atividades citadas no item.

966. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) Na finalização do processo de avaliação de docu-


mentos no Ministério do Esporte deve ser preparado um índice de destinação, que é o
instrumento que controla o prazo em que os documentos serão eliminados.

COMENTÁRIO
O instrumento que resulta da avaliação de documentos é a tabela de temporalidade, e não
o índice de destinação.

967. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) A principal referência teórica para a avaliação de


documentos públicos se baseia na aplicação do conceito de valores.

COMENTÁRIO
A avaliação é a análise dos documentos, a fim de determinar seus prazos de guarda e sua
destinação final, a partir de seus valores (primário e secundário).

968. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) A aplicação da teoria das três idades docu-


mentais permite melhor fluxo documental na unidade, melhorando as condições de
seus arquivos.

COMENTÁRIO
A aplicação da teoria das três idades (ciclo vital dos documentos) otimiza o serviço ar-
quivístico.

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969. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) O arquivo pode, anualmente, eliminar os docu-


mentos sem uso, independentemente de autorização.

COMENTÁRIO
A eliminação deve ser prevista em tabela de temporalidade, devidamente aprovada pela
autoridade competente do órgão.

970. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MTE/2008) A estrutura básica de uma tabela de temporali-


dade deve, necessariamente, contemplar os conjuntos documentais produzidos e rece-
bidos, os prazos de guarda nas fases corrente e intermediária e a destinação final - eli-
minação ou guarda permanente -, além de um campo para observações necessárias à
sua compreensão e aplicação.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a estrutura da tabela de temporalidade.

971. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.VITÓRIA-ES/2008) A tabela de temporalidade é o


instrumento de destinação que determina prazos e condições de guarda relacionados a
transferência, recolhimento, descarte ou eliminação dos documentos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a finalidade da tabela de temporalidade, sendo que trans-
ferência é o envio de documentos para o arquivo intermediário e recolhimento é o envio de
documentos para o arquivo permanente.

972. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O arquivo corrente de uma unidade organi-


zacional deverá ser formado somente por documentos cujo prazo de guarda não esteja
ultrapassado. Esse prazo de guarda é definido na tabela de temporalidade de docu-
mentos de arquivo.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade define os prazos de guarda dos documentos nas idades cor-
rente e intermediária. Portanto, essas duas idades serão compostas por documentos que
estarão cumprindo esses prazos.

973. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) A prescrição das ações, encontrada na legis-


lação, serve como base para o estabelecimento de prazos para o arquivo permanente.

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COMENTÁRIO
Na verdade, a prescrição das ações, encontrada na legislação, serve como base para o
estabelecimento de prazos para as idades corrente e intermediária, e não para a idade
permanente, como afirma o item, já que, nessa idade, não existe prazo de guarda e os
documentos são guardados de forma definitiva.

974. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) A tabela de temporalidade de documentos


pode ser constituída dos seguintes campos: classificação; tipologia documental; prazos
de guarda nos arquivos corrente e intermediário; destinação final; observações.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a estrutura básica da tabela de temporalidade, importante
instrumento de destinação dos documentos de arquivo.

975. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) A teoria dos valores dos documentos ainda


não é aplicada na elaboração de tabelas de temporalidade.

COMENTÁRIO
Na verdade, a elaboração da tabela de temporalidade é fundamentada no ciclo vital dos
documentos e nos valores primário e secundário destes.

976. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O objetivo principal da avaliação de docu-


mentos é a preservação dos documentos de valor corrente.

COMENTÁRIO
A avaliação de documentos prevê a preservação de documentos de valor primário e se-
cundário e a eliminação de documentos destituídos de valor (e não a preservação de do-
cumentos de “valor corrente”, como afirma o item).

977. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SECAD-TO/2008) Os prazos de prescrição e decadência


de direitos, que podem ser verificados na legislação em vigor, são elementos importan-
tes para o trabalho de avaliação de documentos.

COMENTÁRIO
Quando da avaliação, a comissão deverá se utilizar da legislação em vigor para servir de
base na definição dos prazos a serem adotados na guarda dos documentos.

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978. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SMA VITÓRIA-ES/2008) A eliminação de documentos arqui-


vísticos digitalizados não precisa estar prevista na tabela de temporalidade.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade define os documentos a serem eliminados, em qualquer supor-
te, ou seja, em qualquer tipo de material, incluindo o meio digital.

979. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SMA VITÓRIA-ES/2008) O termo de eliminação de docu-


mentos deve conter os seguintes campos: identificação dos conjuntos documentais,
prazos de guarda nas fases corrente e intermediária e destinação final.

COMENTÁRIO
O item apresenta a estrutura básica da tabela de temporalidade, e não do termo de elimi-
nação, como afirma.

980. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2008) A avaliação é uma atividade realizada


exclusivamente pelo arquivista, responsável por definir quais os documentos que têm
valor para fins administrativos e probatórios, quais os documentos que têm valor para
pesquisa e quais os documentos que podem ser eliminados.

COMENTÁRIO
A avaliação de documentos é realizada por uma Comissão de Avaliação de Documentos,
responsável pela criação da tabela de temporalidade da instituição.

981. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.RIO BRANCO-AC/2007) O instrumento aprovado por


autoridade competente que regula a destinação final dos documentos é o quadro de arranjo.

COMENTÁRIO
O instrumento que define a destinação final dos documentos é a tabela de temporalidade,
e não o quadro de arranjo.

982. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.RIO BRANCO-AC/2007) A destinação final é a des-


truição física daqueles documentos que não apresentam interesse histórico-cultural
para a administração ou para a sociedade.

COMENTÁRIO
A destinação final dos documentos pode ser a eliminação ou o recolhimento para guarda
permanente, e não apenas a eliminação, como afirma o item.

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983. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) O instrumento de destinação que determina


prazos e condições de guarda é o(A)
a. plano de preservação
b. plano de classificação
c. listagem de eliminação
d. tabela de temporalidade

COMENTÁRIO
O instrumento que define os prazos de guarda dos documentos é a tabela de temporalidade.

984. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANA/2006) Avaliação de documentos é o processo de aná-


lise de documentos de arquivo que consiste na identificação de valores para os docu-
mentos (primário e secundário). Com base nesses valores e na análise do ciclo de vida
dos documentos, torna-se possível estabelecer prazos para sua guarda ou eliminação,
de forma a contribuir para racionalização e o aumento da eficiência administrativa.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de avaliação de documentos de arquivo.

985. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANA/2006) A avaliação de documentos de arquivo é tarefa


que deve ser realizada por um grupo multidisciplinar de profissionais, a comissão de
avaliação de documentos.

COMENTÁRIO
A avaliação de documentos é realizada pela Comissão de Avaliação de Documentos.

986. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANA/2006) A avaliação de documentos gera a tabela de


temporalidade, instrumento que determina prazos e condições de guarda, segundo os
quais poderão ser realizados, ou não, a transferência, o recolhimento, o descarte ou a
eliminação de documentos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente os detalhes acerca da avaliação de documentos.

987. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CENSIPAM/2006) Os documentos produzidos por institui-


ções públicas e de caráter público somente poderão ser eliminados quando tiverem
passado por processos de reprodução como a microfilmagem e a digitalização.

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COMENTÁRIO
Para que um documento seja eliminado, não há a obrigatoriedade de sua microfilmagem.
É suficiente que a tabela de temporalidade estabeleça sua eliminação.

988. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CENSIPAM/2006) A tabela de temporalidade é um instru-


mento que deve ser aprovado por autoridade competente; seu objetivo geral é indicar
os prazos de guarda e de encaminhamento de documentos para transferência, recolhi-
mento ou eliminação.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de tabela de temporalidade e a sua função.

989. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CLDF/2006) O processo de avaliação de documentos de


arquivo é realizado atendendo-se a requisitos estabelecidos, como análise e seleção
dos documentos, indicando-se, com precisão, o prazo para retenção ou descarte, esta-
belecendo-se a destinação do documento.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente os detalhes acerca da avaliação de documentos.

990. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CLDF/2006) A tabela de temporalidade é o resultado do


processo de avaliação e contém a determinação de prazos para transferência, recolhi-
mento e eliminação de documentos. Para que uma tabela de temporalidade possa ser
adotada, ela deve ser primeiro aprovada por uma autoridade competente.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente os detalhes acerca da avaliação de documentos.

991. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DOCAS-PA/2006) Para evitar que o arquivo tenha problema


de espaço, causado por excesso de documentos, o assistente administrativo deve
fazer, periodicamente, a eliminação dos documentos que ele considerar desnecessá-
rios, principalmente daqueles que não são utilizados há muito tempo. Por questões de
segurança, os documentos não podem ser simplesmente jogados no lixo; por isso, o
assistente deve destruí-los com uma máquina trituradora antes de jogá-los fora.

COMENTÁRIO
Para o descarte de documentos, não basta que o funcionário julgue adequada sua elimi-
nação. Devem ser respeitados os prazos previstos na tabela de temporalidade do órgão.

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992. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DOCAS-PA/2006) Para conhecer os prazos para arquiva-


mento de documentos nas fases corrente e intermediária, é suficiente se consultar a
tabela de temporalidade.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade apresenta os prazos de guarda dos documentos nas fases cor-
rente e intermediária, bem como a sua destinação final.

993. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDS/2006) Conhecer o funcionamento da instituição a que


está subordinado o arquivo e conhecer as atividades típicas referentes às várias fases
de arquivamento são requisitos para o processo de avaliação.

COMENTÁRIO
Para fazer parte da Comissão de Avaliação de Documentos, o profissional deve conhecer
a estrutura e o funcionamento do órgão cujos documentos estejam sendo avaliados.

994. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDS/2006) A avaliação de documentos não fornece subsí-


dios à fixação de prazos para guarda ou eliminação de documentos.

COMENTÁRIO
O processo de avaliação de documentos tem como finalidade a definição dos prazos de
guarda e da destinação final dos documentos da instituição.

995. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDS/2006) Há inúmeras possibilidades de serem inventa-


das técnicas que reduzam o trabalho de decidir sobre os valores dos documentos a
uma operação mecânica.

COMENTÁRIO
O processo de avaliação de documentos é uma atividade intelectual e pressupõe análise
minuciosa dos documentos feita por uma Comissão de Avaliação de Documentos.

996. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDS/2006) Compete ao arquivista da fase intermediária o


estabelecimento dos prazos de vigência administrativa e jurídica dos documentos públi-
cos, assim como seus valores primário e secundário, com base nos quais se determina
a necessidade de guarda ou descarte de documento.

COMENTÁRIO
Cabe à Comissão de Avaliação, e não ao arquivista, realizar o processo de avaliação de
documentos.

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997. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2006) A tabela de temporalidade é um instrumento de


destinação que determina prazos de guarda e de destinação final para os documentos
de arquivo.

COMENTÁRIO
São finalidades da tabela de temporalidade estabelecer prazos de guarda e destinação
final aos documentos arquivísticos.

998. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-AC/2006) A avaliação deve ser realizada pelo arqui-


vista responsável pelo setor e precisa ser aprovada pela autoridade máxima do órgão
ou instituição onde está localizado o arquivo.

COMENTÁRIO
Cabe à Comissão de Avaliação, e não ao arquivista, realizar o processo de avaliação de
documentos.

999. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) O plano de classificação é o instrumento que


determina prazos para transferência, recolhimento, eliminação e mudança de suporte
de documentos.

COMENTÁRIO
O item se refere à tabela de temporalidade, e não ao plano de classificação, como é afirmado.

1000. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) A equipe técnica, nas instituições públicas


e privadas, responsável pela tarefa de avaliar os documentos, deve incluir profissional
administrativo, com conhecimentos sobre a estrutura organizacional e o próprio fun-
cionamento da instituição.

COMENTÁRIO
A avaliação de documentos é realizada por comissão multidisciplinar, na qual o profissional
citado no item é de suma importância.

1001. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) A equipe técnica, nas instituições públicas


e privadas, responsável pela tarefa de avaliar os documentos, deve incluir profissional
responsável pela guarda dos documentos, podendo ser um arquivista.

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COMENTÁRIO
A avaliação de documentos é realizada por comissão multidisciplinar, na qual o profissional
citado no item é de suma importância.

1002. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) Tabela de temporalidade é o documento


que especifica os prazos de permanência dos documentos nos arquivos corrente e
intermediário.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade apresenta os prazos de guarda dos documentos nas fases cor-
rente e intermediária, bem como a sua destinação final.

1003. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) O prazo de guarda corresponde ao perí-


odo em que o documento deve ser mantido nos arquivos corrente, intermediário e
permanente.

COMENTÁRIO
O prazo de guarda corresponde ao período em que os documentos devem ser mantidos
nas idades corrente e intermediária. A idade permanente não está vinculada aos prazos de
guarda, e sim à destinação final dos documentos.

1004. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2005) Uma das funções da tabela de tempo-


ralidade é indicar os prazos de arquivamento dos documentos nas fases corrente e
intermediária.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade apresenta os prazos de guarda dos documentos nas fases cor-
rente e intermediária, bem como a sua destinação final.

1005. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2005) Serão preservados, em caráter perma-


nente, documentos definidos pelos acionistas da instituição como de valor histórico.

COMENTÁRIO
A definição quanto ao prazo de guarda e à destinação final dos documentos é feita pela
comissão de avaliação de documentos, e não pelos acionistas da instituição.

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1006. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2005) Cada setor e(ou) departamento definirá os


prazos de guarda para os documentos produzidos internamente.

COMENTÁRIO
A avaliação de documentos é realizada por uma Comissão de Avaliação de Documentos,
responsável pela criação da tabela de temporalidade da instituição.

1007. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 16ª REG/2005) Tabela de equivalência corresponde a


um instrumento de destinação, aprovado pela autoridade competente, que determina
os prazos em que os documentos devem ser mantidos nos arquivos correntes ou inter-
mediários, sendo depois recolhidos aos arquivos permanentes.

COMENTÁRIO
O item faz referência à tabela de temporalidade dos documentos, e não à tabela de equi-
valência, como afirma.

1008. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2004) Denomina-se destinação de documentos


ao conjunto de instrumentos que permite, em decorrência da avaliação, o encami-
nhamento dos documentos à guarda temporária ou permanente, à eliminação e(ou)
reprodução. O mais importante desses documentos é a Tabela das Três Idades, a qual
apresenta a identificação dos documentos, os seus prazos de guarda e a sua destina-
ção para eliminação ou guarda permanente.

COMENTÁRIO
O item está incorreto porque chamou a tabela de temporalidade de “tabela das três idades”.

1009. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) Como um dos requisitos básicos de sua função,


o responsável pela avaliação documental deve conhecer a estrutura e o funciona-
mento da instituição a ser avaliada.

COMENTÁRIO
O profissional integrante da Comissão de Avaliação de Documentos deve conhecer bem a
estrutura e funcionamento da instituição, a fim de avaliar corretamente seus documentos.

1010. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) Caberá à comissão permanente de avaliação


documental do DPF definir os prazos de guarda e a destinação final dos documentos
identificados na massa documental.

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COMENTÁRIO
A avaliação de documentos é realizada por uma Comissão de Avaliação de Documentos,
responsável pela criação da tabela de temporalidade da instituição.

1011. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2004) O período de guarda dos documentos é defi-


nido pelo arquivista, após o pronunciamento da chefia.

COMENTÁRIO
A definição quanto ao prazo de guarda e à destinação final dos documentos é feita pela
Comissão de Avaliação de Documentos, e não pelo arquivista.

1012. (CESPE-CEBRASPE-UNB/HEMOPA-PA/2004) A tabela de temporalidade dos arqui-


vos do setor deve ser definida somente pelo responsável pela unidade.

COMENTÁRIO
A definição quanto ao prazo de guarda e à destinação final dos documentos é feita pela
Comissão de Avaliação de Documentos, e não pelo responsável pela unidade.

1013. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPA/2004) É de competência exclusiva dos setores pro-


dutores dos documentos a responsabilidade de definir os conjuntos documentais que
devem ser preservados e os que devem ser descartados.

COMENTÁRIO
Na verdade, é a tabela de temporalidade, e não os setores produtores, como afirma o item,
que indicará os documentos a serem eliminados e os documentos a serem encaminhados
para guarda permanente.

1014. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2004) É de competência única e exclusiva da admi-


nistração superior a elaboração de tabela de temporalidade.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade deve ser criada por uma comissão multidisciplinar, denominada
Comissão Permanente de Avaliação de Documentos, e não pela administração superior,
como afirma o item.

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1015. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2004) É cabível o descarte de documentos arquivís-


ticos no âmbito de qualquer instituição pública, desde que cumpridos os prazos de
guarda estabelecidos na respectiva tabela de temporalidade.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a função da tabela de temporalidade nos arquivos.

1016. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-PA/2004) A tabela de periodicidade dos arquivos do


setor deve ser definida somente pelo responsável pela unidade.

COMENTÁRIO
Primeiramente, o nome correto do instrumento é tabela de temporalidade, e não de perio-
dicidade, como afirma o item. Em segundo lugar, ela é criada por uma comissão multidisci-
plinar, conhecida como Comissão Permanente de Avaliação de Documentos.

1017. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-DF/2004) A elaboração da tabela de temporalidade


de documentos é fundamental para o estabelecimento dos arquivos correntes, inter-
mediários e permanentes do órgão público.

COMENTÁRIO
É a tabela de temporalidade que controla os prazos de guarda dos documentos nas idades
corrente e intermediária e determina quais documentos serão eliminados ou recolhidos
para guarda permanente. Portanto, é ela que permite o estabelecimento e o controle do
ciclo vital na instituição.

1018. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-DF/2004) O plano de classificação e a tabela de tem-


poralidade são instrumentos típicos da gestão de documentos e devem ser aplicados
quando os documentos forem transferidos ao arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
Tanto o plano de classificação (instrumento que destina à organização dos documentos no
arquivo) quanto a tabela de temporalidade (instrumento que controla os prazos de guarda
e a destinação dos documentos) devem ser aplicados aos documentos já na idade corrente
do ciclo vital, e não a partir da idade intermediária, como afirma o item.

1019. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) A Tabela de temporalidade visa atribuir prazo de


guarda para os documentos de terceira idade.

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COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade apresenta os prazos de guarda dos documentos nas fases cor-
rente e intermediária. Não há a definição do prazo de guarda no arquivo permanente, até
porque nessa fase os documentos são guardados em caráter definitivo.

1020. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2004) A tabela de temporalidade é um instrumento


auxiliar aplicado aos documentos na fase permanente do ciclo vital dos documentos.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é aplicada nos arquivos nas fases corrente e intermediário. Não
há necessidade de sua aplicação no arquivo permanente, porque nessa fase os documen-
tos são guardados em caráter definitivo.

1021. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-AL/2004) A tabela de temporalidade é um instrumento


utilizado em todas as fases do ciclo vital dos documentos.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é aplicada apenas nas fases corrente e intermediária.

1022. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PARANÁ PREVIDÊNCIA/2002) A seleção de documentos


para descarte deve ser periódica.

COMENTÁRIO
Com a aplicação da tabela de temporalidade, a eliminação de documentos deve ser feita
periodicamente na instituição.

1023. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) A tabela de temporalidade indica a des-


tinação dos documentos.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade apresenta, entre outros elementos, a destinação final dos
documentos.

1024. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) A tabela de temporalidade determina o


prazo de guarda dos documentos na fase corrente.

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COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade apresenta, entre outros elementos, o prazo de guarda dos do-
cumentos na fase corrente.

1025. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) A tabela de temporalidade determina o


prazo de guarda dos documentos na fase intermediária.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade apresenta, entre outros elementos, o prazo de guarda dos do-
cumentos na fase intermediária.

1026. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) A tabela de temporalidade determina o


prazo de guarda dos documentos na fase permanente.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade apresenta os prazos de guarda dos documentos nas fases cor-
rente e intermediária. Não há a definição do prazo de guarda no arquivo permanente, até
porque nessa fase os documentos são guardados em caráter definitivo.

1027. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 6ª REG/2002) O instrumento denominado tabela de


temporalidade, cuja finalidade é indicar o prazo de guarda e a destinação dos docu-
mentos, será aplicado aos documentos da instituição mediante a aprovação pela auto-
ridade competente.

COMENTÁRIO
Após ser criada, a tabela de temporalidade deve ser aprovada por uma autoridade compe-
tente do órgão, para que seja implantada na instituição.

1028. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJDFT/2000) O instrumento resultante da etapa de avalia-


ção dos documentos de um arquivo, cuja finalidade é estabelecer os prazos de guarda
e a destinação desses documentos, é denominado
a. tabela periódica
b. plano de classificação
c. tabela de equivalência
d. plano de gestão de documentos
e. tabela de temporalidade

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COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é o instrumento que controla os prazos de guarda dos documen-
tos e sua destinação final.

1029. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STF/1999) O instrumento de gestão documental que esta-


belece prazos de guarda e a destinação final dos documentos de cunho arquivístico é
denominado tabela
a. de classificação
b. de descarte
c. de equivalência
d. de temporalidade
e. definitiva de prazos arquivísticos.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade é o instrumento que controla os prazos de guarda dos documen-
tos e sua destinação final.

VANTAGENS DA AVALIAÇÃO

1030. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2015) A avaliação de documentos auxilia a racionali-


zação dos serviços arquivísticos ao reduzir a massa documental, o que é realmente
essencial, visto que tal avaliação aumenta o índice de recuperação da informação.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente vantagens obtidas pela avaliação de documentos (redução
da massa documental e aumento do índice de recuperação da informação).

1031. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) Liberação de espaço físico é objetivo da


avaliação documental.

COMENTÁRIO
O principal objetivo da avaliação documental (embora não seja o único) é a identificação
dos prazos de guarda dos documentos com sua posterior eliminação, visando à liberação
de espaço nos arquivos.

1032. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Constituem objetivos da etapa de avaliação de


documentos a redução da massa documental e a liberação de espaço físico.

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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente vantagens obtidas pela avaliação de documentos (redução
da massa documental e conquista de espaço físico).

1033. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2006) Os resultados esperados de um processo de


avaliação de arquivo incluem o aumento do índice de recuperação da informação.

COMENTÁRIO
Uma das vantagens da avaliação de documentos é a possibilidade de aumentar o índice
de recuperação (localização) das informações.

1034. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2006) Os resultados esperados de um processo de


avaliação de arquivo incluem a conquista de espaço físico e redução de peso.

COMENTÁRIO
Algumas das vantagens da avaliação de documentos são o ganho de espaço físico e a di-
minuição do peso da documentação armazenada (preocupação para arquivos localizados
em andares mais altos).

1035. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) A avaliação de documentos possibilita


ganho de espaço físico nos depósitos de documentos.

COMENTÁRIO
Uma das vantagens da avaliação de documentos é o ganho de espaço físico.

1036. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) A avaliação de documentos possibilita maior


agilidade ao recuperar documentos e informações.

COMENTÁRIO
Uma das vantagens da avaliação de documentos é a maior facilidade na organização e
localização das informações.

1037. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) A avaliação de documentos objetiva,


segundo os teóricos, identificar documentos que devem ser reproduzidos em caráter
permanente.

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COMENTÁRIO
Um dos objetivos da avaliação documental é identificar os documentos que serão preser-
vados (e não reproduzidos) em caráter permanente.

1038. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) A avaliação documental provoca, necessaria-


mente, aumento de recursos humanos e de materiais.

COMENTÁRIO
A avaliação de documentos traz, na verdade, uma economia de recursos humanos e
materiais.

1039. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) A avaliação dos documentos permite aumentar


o índice de recuperação da informação.

COMENTÁRIO
Uma das vantagens da avaliação de documentos é a possibilidade de aumentar o índice
de recuperação (localização) das informações.

1040. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) A aplicação dos critérios de avaliação possibi-


lita ganho de espaço físico.

COMENTÁRIO
Uma das vantagens da avaliação de documentos é o ganho de espaço físico.
PRAZOS DE GUARDA

1041. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) O prazo de guarda indicado para os docu-


mentos do arquivo impresso é de cinquenta anos.

COMENTÁRIO
Não existe um prazo de guarda fixo para a totalidade dos documentos. Cada documento
terá seu prazo estabelecido na tabela de temporalidade do órgão.

1042. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DFTRANS/2008) Os documentos de guarda temporária


devem ser mantidos por cinco anos.

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COMENTÁRIO
O prazo de guarda varia de documento para documento e estará previsto na tabela de
temporalidade da instituição. Não se pode afirmar, como fez o item em questão, que todo
documento de guarda temporária deve ser mantido por cinco anos.

1043. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) Um dos critérios adotados pela comissão


responsável pela avaliação dos documentos nos órgãos públicos é descartar os con-
juntos documentais que tenham sido produzidos há mais de 50 anos.

COMENTÁRIO
Não existe limitação mínima/máxima para o prazo de guarda dos documentos.

1044. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) O prazo de guarda atribuído para os docu-


mentos da PRG/DF, finalizado o trâmite, é de 5 anos, após o qual esses documentos
são descartados.

COMENTÁRIO
Cada documento terá seu prazo estabelecido na tabela de temporalidade do órgão.

1045. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2005) Serão preservados, em caráter perma-


nente, todo e qualquer documento com produção anterior ao século XIX.

COMENTÁRIO
O fato de ser antigo não é requisito para que um documento seja considerado permanente.
Há que se considerar se ele apresenta valor histórico.

1046. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2005) Serão preservados, em caráter perma-


nente, documentos que contenham assinatura dos agentes e diretores das institui-
ções públicas.

COMENTÁRIO
O fato de ter assinatura de agentes e diretores de instituições públicas não é requisito para
que um documento seja considerado permanente. Há que se considerar se ele apresenta
valor histórico.

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1047. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-PA/2005) Todos os documentos produzidos por uma


instituição são considerados de valor histórico após um período superior a setenta
anos de sua produção.

COMENTÁRIO
O prazo para que um documento se torne histórico variará de documento para documento
e estará determinado na tabela de temporalidade da instituição.

1048. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) Por sua natureza, os processos possuem valor


secundário, devendo ser recolhidos à guarda permanente.

COMENTÁRIO
Nem todo processo é de guarda permanente. Só serão guardados em caráter permanente
processos que apresentarem valor histórico (secundário).

1049. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNCAP-PA/2004) Todo documento com mais de cinco


anos arquivado em um arquivo corrente deve ser eliminado.

COMENTÁRIO
Cada documento terá seu prazo estabelecido na tabela de temporalidade do órgão.

1050. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MME-CPRM/2004) O prazo máximo de retenção de docu-


mentos na fase corrente é de seis meses.

COMENTÁRIO
Não existe limite para o prazo de guarda dos documentos. O prazo de cada documento
estará expresso na tabela de temporalidade do órgão.

1051. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TERRACAP/2004) Com o objetivo de racionalizar o espaço


físico nos setores de trabalho, é aconselhável que, finalizado o trâmite, os documen-
tos arquivísticos que devem ser preservados por um período de 2 anos ou mais sejam
transferidos ao arquivo central.

COMENTÁRIO
O prazo de guarda variará de documento para documento e estará previsto na tabela de
temporalidade da instituição. Não se pode afirmar, como fez o item em questão, que todo
documento com prazo maior de 2 anos seja transferido ao arquivo central.

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1052. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 10ª REG/2004) Por suas características de produção,


todos os processos constituídos no TRT são de guarda permanente.

COMENTÁRIO
Nem todo processo é de guarda permanente. Só serão guardados em caráter permanente
processos que apresentarem valor histórico (secundário).

1053. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 10ª REG/2004) Um dos critérios estabelecidos nos


processos de avaliação documental é indicar o descarte dos documentos que tenham
sido produzidos no prazo superior a 20 anos.

COMENTÁRIO
Não existe limite para o prazo de guarda dos documentos.

1054. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-AL/2004) O prazo indicado para o arquivamento de


documentos na fase intermediária é de 10 a 20 anos.

COMENTÁRIO
Não existe limitação mínima/máxima para o prazo de guarda dos documentos.

1055. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-AL/2004) Por suas características de produção, os


autos de todos os processos com origem no TRE/AL serão de guarda permanente.

COMENTÁRIO
Nem todo processo é de guarda permanente. Só serão guardados em caráter permanente
processos que apresentarem valor histórico (secundário).

1056. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2003) Após cinco anos, os documentos da fase cor-


rente devem ser completamente eliminados.

COMENTÁRIO
Cada documento terá seu prazo estabelecido na tabela de temporalidade do órgão.

1057. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJBA/2003) Adota-se o prazo de guarda permanente para


todas as correspondências acumuladas pelas instituições.

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COMENTÁRIO
Cada tipo de documento terá seu prazo de guarda previsto na tabela de temporalidade da
instituição. Não se pode afirmar que todo documento terá guarda permanente, como fez o
item em questão.

CUMPRIMENTO DO CICLO VITAL


(TRANSFERÊNCIA / RECOLHIMENTO / ELIMINAÇÃO)

1058. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAM/2019) Recolhimento consiste na passagem dos


documentos dos arquivos correntes aos arquivos intermediários, de acordo com os
prazos de guarda existentes na tabela de temporalidade.

COMENTÁRIO
Na verdade, a passagem dos documentos dos arquivos correntes para os arquivos inter-
mediários é chamada tecnicamente de transferência, e não de recolhimento. O termo reco-
lhimento é utilizado para a passagem de documentos para a idade permanente.

1059. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PCSE/2021) Uma das formas de aquisição é a emulação.

COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística define aquisição como a entrada dos documentos nos arquivos
correntes, intermediários e permanentes. A produção de documentos, uma das formas de
aquisição, está relacionada ao arquivamento na idade corrente. A transferência se refere
ao envio de documentos para a idade intermediária, e, portanto, é a forma de aquisição de
documentos nessa idade. Recolhimento é caracterizado como o envio de documentos para
a idade permanente e, portanto, é a forma de aquisição de documentos na terceira idade
do ciclo vital. Emulação, na verdade, é uma técnica relacionada à informática, que objetiva
o acesso a documentos em formatos digitais que se tornaram obsoletos com o passar do
tempo. Portanto, o item está incorreto.

1060. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAM/2019) O trânsito entre diferentes tipos de arquivo


que compõem um sistema ocorre por meio de transferências e recolhimentos.

COMENTÁRIO
Entende-se por transferência o envio de documentos para a idade intermediária. Já o reco-
lhimento refere-se ao envio de documentos para a idade permanente.

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1061. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CGM-PB/2018) Os documentos existentes no arquivo per-


manente podem retornar aos arquivos correntes.

COMENTÁRIO
Documentos que foram recolhidos aos arquivos permanentes já prescreveram para fins
administrativos e serão preservados pelo valor histórico. Não há porque retornarem aos
arquivos correntes, como afirma o item.

1062. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMAP/2018) Transferência é a atividade de passagem dos


documentos ao arquivo permanente.

COMENTÁRIO
A entrada de documentos no arquivo permanente é chamada de recolhimento, e não de
transferência. O termo “transferência” é utilizado para designar a passagem de documen-
tos para o arquivo intermediário.

1063. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IFF/2018) O segundo momento do ciclo de vida dos docu-


mentos de arquivos inicia-se com o (a)
a. recolhimento.
b. eliminação.
c. transferência.
d. expurgo.
e. reformatação.

COMENTÁRIO
A segunda idade do ciclo vital dos documentos é a fase intermediária. A passagem de do-
cumentos para o arquivo intermediário é chamada de transferência.

1064. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) A eliminação de um documento público só


será permitida se ele estiver em um arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
A eliminação de documentos pode ocorrer nas idades corrente e intermediária.

1065. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) O trajeto da documentação, que inclui sua


tramitação até sua destruição ou destinação à guarda permanente, de acordo com
suas funções, corresponde ao ciclo vital do documento.

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COMENTÁRIO
O item apresenta um resumo do ciclo vital dos documentos, que compreende todas as eta-
pas da vida do documento, desde a sua produção até a sua destinação final, na qual será
eliminado ou recolhido para guarda permanente.

1066. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MP-PI/2018) A eliminação dos documentos pode ocorrer


em qualquer uma das idades arquivísticas.

COMENTÁRIO
A eliminação de documentos ocorre nas idades corrente e intermediária, mas não na idade
permanente.

1067. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) Um documento que passou pela atividade


de recolhimento não pode ser mais eliminado.

COMENTÁRIO
Entende-se por recolhimento a entrada de documentos no arquivo permanente. Uma vez
que o documento foi para essa idade, não será mais eliminado, por se tratar de documento
com valor histórico.

1068. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) O programa de gestão de documentos


surgiu em razão da necessidade de redução dos espaços destinados aos documentos
de arquivo; por isso, a avaliação passou a ser realizada no momento de transferência
dos documentos aos arquivos permanentes.

COMENTÁRIO
A avaliação é feita já na fase corrente, e não no momento em que o documento será envia-
do ao arquivo permanente. O termo “transferência” também foi utilizado incorretamente. O
envio para o arquivo permanente é chamado de recolhimento.

1069. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) A ausência da tabela de temporalidade na insti-


tuição dificulta a transferência e o recolhimento dos documentos de arquivo de maneira
técnica e científica.

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COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade, instrumento criado a partir da avaliação de documentos, con-
trola os prazos de guarda e a destinação final dos documentos. Dessa forma, podemos
afirmar que a ausência desse instrumento dificulta o controle do ciclo vital dos documentos,
incluindo o momento adequado de sua transferência (envio para a idade intermediária) e
recolhimento (envio para o arquivo permanente).

1070. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2016) A operação de transferência dos documentos


do arquivo corrente para o arquivo intermediário denomina-se recolhimento.

COMENTÁRIO
O envio de documentos do arquivo corrente para o arquivo intermediário é chamado de
transferência, e não de recolhimento. Recolhimento é o envio de documentos para o arqui-
vo permanente.

1071. (Q2441364/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) Documentos per-


tencentes aos arquivos permanentes podem retornar à fase corrente.

COMENTÁRIO
Documentos que chegam à idade permanente já prescreveram administrativamente e são
preservados pela importância histórica. Portanto, não há motivos para que retornem à ida-
de corrente.

1072. (Q2441350/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) Os documentos


dos alunos formados em uma universidade em determinado ano são menos utiliza-
dos no ano seguinte. Por isso, esses documentos devem passar por um processo
de transferência, no qual eles são migrados dos arquivos correntes para os arquivos
intermediários.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma situação em que ocorre a transferência de documen-
tos, ou seja, a passagem de documentos da idade corrente para a idade intermediária.

1073. (Q2441349/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) Ao destruir docu-


mentos de eleitores já falecidos por considerá-los sem nenhum valor, o departamento
de arquivo de um órgão eleitoral adotou um procedimento intitulado eliminação.

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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um exemplo de eliminação de documentos. O estranho é
ter utilizado um exemplo em que essa eliminação ocorre no arquivo permanente, que não
pode, em hipótese alguma, descartar seus documentos. De qualquer forma, a ação execu-
tada, ainda que inadequada nessa idade do ciclo de vida, é caracterizada como eliminação
e, portanto, o item está correto.

1074. (Q2441348/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) Em relação ao pro-


cesso arquivístico, os procedimentos de transferência, recolhimento e eliminação de
documentos são etapas sequenciais obrigatórias pelas quais devem passar todos os
documentos de um acervo.

COMENTÁRIO
Nem todo documento passa pela idade intermediária (transferência), da mesma forma que
nem todo documento chega à idade permanente (recolhimento), e nem todo documento
será eliminado ao final de seu ciclo de vida.

1075. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2015) Os documentos, após serem transferidos,


devem ser guardados em caráter definitivo.

COMENTÁRIO
Entende-se por transferência o envio de documentos para a idade intermediária. Depois
de transferidos, os documentos poderão, ao final de sua vida, ser eliminados ou recolhidos
para guarda permanente.

1076. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ICMBIO/2015) A transferência, que consiste na passagem


de documentos dos arquivos correntes para os arquivos intermediários, é regulada
pela tabela de temporalidade de documentos.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade define o prazo de guarda dos documentos na idade corrente e
sua posterior eliminação, recolhimento ao arquivo permanente ou transferência ao arquivo
intermediário.

1077. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CADE/2014) Um documento de arquivo deve, inicialmente,


ser submetido ao processo de fase corrente; em seguida, esse documento deve ser
digitalizado e, após cinco anos, transferido ao arquivo permanente.

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COMENTÁRIO
O ciclo de vida de cada documento estará expresso na tabela de temporalidade. Apenas
os documentos históricos são recolhidos (e não transferidos) para o arquivo permanente.

1078. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) Os documentos de arquivo passam necessa-


riamente pelas três fases arquivísticas.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo não passam, necessariamente, pelas três fases arquivísticas.

1079. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCDF/2014) Após passarem pelos arquivos correntes, os


documentos de arquivo podem ser eliminados, ser encaminhados ao arquivo interme-
diário, ou, ainda, ser recolhidos aos arquivos permanentes.

COMENTÁRIO
Após cumprirem os prazos nos arquivos correntes, os documentos de arquivo podem ser
eliminados, ser encaminhados ao arquivo intermediário, ou, ainda, ser recolhidos aos ar-
quivos permanentes.

1080. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANP/2013) Os documentos com valor secundário que não


fornecem mais suporte às atividades cotidianas podem ser recolhidos diretamente ao
arquivo permanente.

COMENTÁRIO
Em alguns casos, documentos com valor histórico/secundário podem ser recolhidos dire-
tamente para o arquivo permanente sem necessidade de passar pela fase intermediária.

1081. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANP/2013) A transferência dos documentos para o arquivo


intermediário é motivada pelo grande valor primário que esses documentos apresentam.

COMENTÁRIO
A transferência dos documentos para o arquivo intermediário é motivada pelo baixo, e
não pelo grande valor primário que esses documentos apresentam. O alto valor primário
(grande frequência de uso) é uma característica que indica a necessidade de manter o
documento nos arquivos correntes.

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Assuntos Indispensáveis

1082. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2013) Os documentos de arquivo, após cumprirem


o prazo de guarda nos arquivos correntes, devem ser transferidos para o arquivo
permanente.

COMENTÁRIO
Após cumprirem o prazo de guarda nos arquivos correntes, os documentos de arquivo po-
dem, de acordo com a tabela de temporalidade da instituição, ser eliminados, transferidos
para o arquivo intermediário ou recolhidos para o arquivo permanente.

1083. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2013) Os documentos de arquivo passam neces-


sariamente pelos arquivos intermediários antes de serem recolhidos aos arquivos
permanentes.

COMENTÁRIO
Em algumas situações, os documentos de arquivo são recolhidos diretamente dos arqui-
vos correntes para os arquivos permanentes.

1084. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-AL/2013) Apesar de não haver necessidade dos


documentos de arquivo transitarem por todas as fases, sua avaliação é feita a partir
das três idades documentais.

COMENTÁRIO
Os documentos não precisam, necessariamente, passar pelas três idades documentais. O
processo de avaliação, que consiste na definição dos prazos de guarda e da destinação
final dos documentos, é feita com base na teoria das três idades documentais.

1085. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) Os documentos que já cumpriram o prazo


previamente determinado de permanência no arquivo corrente devem ser automatica-
mente eliminados.

COMENTÁRIO
Documentos que já cumpriram o prazo previamente determinado de permanência no arqui-
vo corrente podem ser, de acordo com a tabela de temporalidade, eliminados, transferidos
ao arquivo intermediário ou ainda recolhidos ao arquivo permanente.

1086. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) O recolhimento consiste na passagem


dos documentos da fase corrente para a fase intermediária.

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COMENTÁRIO
O envio de documentos da fase corrente para a fase intermediária é chamado, tecnicamen-
te, de transferência. O envio de documentos da fase corrente ou intermediária para a fase
permanente é chamado, tecnicamente, de recolhimento. Percebe-se que o examinador
inverteu os conceitos no item em questão.

1087. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) A tabela de temporalidade e destinação de


documentos contém um esquema do ciclo de vida dos documentos, com prazos para
guarda na fase corrente, até a transferência para a fase permanente, ou sua eliminação.

COMENTÁRIO
O envio de documentos para a fase permanente é chamado de recolhimento, e não trans-
ferência, como afirma o item.

1088. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-RS/2013) A distribuição de documentos do arquivo


corrente para o arquivo intermediário é denominada transferência.

COMENTÁRIO
O envio de documentos para fase intermediária é chamado de transferência, enquanto o
envio de documentos para a fase permanente é chamado de recolhimento.

1089. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MS/2013) A gestão de documentos contribui para as


funções arquivísticas, de modo que sejam eliminados documentos em todas as idades
do ciclo de vida documental.

COMENTÁRIO
A eliminação de documentos pode ocorrer nas duas primeiras idades do ciclo vital (cor-
rente e intermediária). Não é permitida a eliminação de documentos na idade permanente.

1090. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ª REG/2013) Recomenda-se que a eliminação


física de documentos institucionais seja realizada com base em critérios de responsa-
bilidade social e de preservação ambiental, por meio da reciclagem do material descar-
tado ou destinação desse material a programas de natureza social.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as maneiras adequadas de eliminação de documentos, de
acordo com a bibliografia arquivística.

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1091. (CESPE-CEBRASPE-UNB/UNIPAMPA/2013) Os documentos intermediários são


aqueles que não possuem uso corrente nas entidades produtoras e aguardam a elimi-
nação ou a transferência para guarda permanente.

COMENTÁRIO
O envio de documentos para a guarda permanente é chamado de recolhimento, e não
transferência, como afirma o item. O termo transferência caracteriza o envio de documen-
tos para a idade intermediária.

1092. (CESPE-CEBRASPE-UNB/UNIPAMPA/2013) O recolhimento adequado dos docu-


mentos de arquivo, feito pelos arquivos intermediários, é resultado de uma verificação
segura da passagem desses documentos pelas três fases arquivísticas.

COMENTÁRIO
Entende-se por recolhimento o envio de documentos para a idade permanente. Esse pro-
cedimento pode ocorrer tanto na idade corrente como na idade intermediária. Ou seja,
alguns documentos podem ser recolhidos já da idade corrente para a idade permanente,
sem passar, necessariamente, pelas três idades, como afirma o item.

1093. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANAC/2012) De acordo com a tabela de temporalidade, os


documentos de arquivo podem ser eliminados nas fases arquivísticas corrente, inter-
mediária ou permanente.

COMENTÁRIO
Os documentos podem ser eliminados nas fases corrente e intermediária, mas nunca na
fase permanente.

1094. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2012) O ciclo de vida dos documentos é definido


pela frequência e pelo tipo de utilização dos documentos.

COMENTÁRIO
O ciclo de vida dos documentos é definido pela frequência e pelo tipo de utilização dos
documentos (uso administrativo ou histórico).

1095. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) Os programas de gestão de documentos


devem conter orientações quanto à transferência e ao recolhimento de documentos
dos arquivos correntes aos intermediários e destes aos permanentes, conforme os
prazos previstos no plano de classificação.

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COMENTÁRIO
Os prazos de guarda estarão previstos na tabela de temporalidade, e não no plano de clas-
sificação, como afirma o item.

1096. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) Todos os documentos nascem com valor


administrativo. Entretanto, os que também já nascem com valor secundário, ao fim do
seu prazo de guarda no arquivo corrente, devem ser transferidos diretamente para o
arquivo permanente, sem passar pelo arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
Primeiramente, os documentos não nascem com valor secundário. Em segundo lugar, o
envio de documentos para a idade permanente deve ser descrito como “recolhimento” e
não “transferência”.

1097. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNPQ/2011) A transferência de documento do arquivo cor-


rente para o arquivo intermediário é determinada pela diminuição da demanda desse
documento, apesar de ele possuir valor administrativo, legal ou fiscal que justifique
sua guarda.

COMENTÁRIO
Quando um documento é transferido para o arquivo intermediário, ele ainda apresenta va-
lor administrativo, legal ou fiscal, apesar de apresentar pouca demanda de uso.

1098. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ECT/2011) O recolhimento de documentos dos arquivos


correntes ao arquivo intermediário é definido na tabela de temporalidade.

COMENTÁRIO
O envio de documentos do arquivo corrente para o arquivo intermediário é chamado de
transferência, e não de recolhimento.

1099. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) A transferência de documentos dos arquivos


correntes para os intermediários deve ser feita mediante registro em uma listagem de
transferência.

COMENTÁRIO
O envio de documentos para o arquivo intermediário é chamado de transferência e, por con-
sequência, a listagem que formaliza essa atividade é chamada de listagem de transferência.

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1100. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) A eliminação de documentos pode ser feita no


arquivo corrente.

COMENTÁRIO
A eliminação de documentos pode ser feita nas fases corrente e intermediária, mas nunca
na permanente.

1101. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) A atividade de entrada de documentos para


guarda permanente é conhecida como transferência.

COMENTÁRIO
A atividade de entrada de documentos para guarda permanente é conhecida como recolhimento.

1102. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IFB/2011) A transferência dos documentos do arquivo cor-


rente para o arquivo intermediário é realizada quando a frequência de uso de tais
documentos diminui e quando eles perdem determinado valor.

COMENTÁRIO
Na transferência dos documentos do arquivo corrente para o arquivo intermediário, a frequ-
ência de uso dos documentos é reduzida, mas o valor primário (administrativo) ainda não
prescreveu.

1103. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEGER-ES/2011). Os documentos arquivísticos, após


cumprirem o prazo nos arquivos correntes, não mais apoiam as atividades cotidianas,
razão por que devem ser obrigatoriamente eliminados.

COMENTÁRIO
Após cumprirem o prazo de guarda no arquivo corrente, os documentos de arquivo podem,
de acordo com a tabela de temporalidade, ser eliminados, transferidos ao arquivo interme-
diário ou recolhidos ao arquivo permanente.

1104. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEGER-ES/2011). A tabela de temporalidade de documen-


tos deve ser aplicada a partir do arquivo intermediário, pois ela define a destinação dos
documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade de documentos deve ser aplicada a partir da fase corrente, e
não do arquivo intermediário.

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1105. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2011) A operação de entrada de um conjunto de docu-


mentos públicos em um arquivo permanente, com competência formalmente estabele-
cida, é denominada recolhimento.

COMENTÁRIO
A passagem de documentos para a fase permanente é denominada recolhimento.

1106. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-ES/2011) O recolhimento de documentos, refere-se à


passagem de documentos dos arquivos correntes aos arquivos intermediários.

COMENTÁRIO
Na verdade, o envio de documentos para a idade intermediária é chamado de transferên-
cia, e não de recolhimento.

1107. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-ES/2011) A transferência de documentos indica a ine-


xistência de uma tabela de temporalidade de documentos.

COMENTÁRIO
Entende-se por transferência o envio de documentos da idade corrente para a idade inter-
mediária, a partir dos prazos previstos na tabela de temporalidade da instituição.

1108. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) Transferência é a passagem de documento


do arquivo intermediário para o permanente por meio de instrumento de transferência
de custódia.

COMENTÁRIO
Na verdade, transferência é a passagem de documentos da idade corrente para a idade
intermediária. O envio de documentos para a idade permanente recebe a denominação de
recolhimento.

1109. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) Os documentos com valor histórico devem ser


recolhidos aos arquivos intermediários, onde devem permanecer até a sua eliminação.

COMENTÁRIO
Os documentos de valor histórico devem ser recolhidos ao arquivo permanente, e não ao
arquivo intermediário, como afirma o item.

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1110. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) A transferência é a ação de condução dos


documentos ao arquivo permanente.

COMENTÁRIO
Transferência é a ação de condução dos documentos ao arquivo intermediário, e não ao
arquivo permanente.

1111. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) A ação de recolhimento consiste na passagem


de documentos do arquivo corrente para o arquivo intermediário, onde aguardarão des-
tinação final, que pode ser a eliminação ou a guarda permanente desses documentos.

COMENTÁRIO
A ação de transferência, e não recolhimento, consiste na passagem de documentos do ar-
quivo corrente para o arquivo intermediário, no qual aguardarão destinação final, que pode
ser a eliminação ou a guarda permanente desses documentos.

1112. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANEEL/2010) Os documentos destituídos de valor secun-


dário devem ser empacotados e transferidos ao arquivo central.

COMENTÁRIO
Documentos de valor secundário (valor histórico) devem ser recolhidos para o arquivo
permanente, e não para o arquivo central (que é um arquivo corrente), como afirma o item.

1113. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DETRAN-ES/2010) O assistente técnico que mover docu-


mentos da fase de arquivo corrente para a intermediária realizará procedimento deno-
minado recolhimento.

COMENTÁRIO
O envio de documentos para a idade intermediária é chamado de transferência, e não de
recolhimento, como afirma o item. Entende-se por recolhimento o envio de documentos
para a idade permanente.

1114. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INMETRO/2010) A identificação dos documentos com des-


tinação final para a eliminação é realizada por um instrumento denominado termo de
recolhimento.

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COMENTÁRIO
Na verdade, o termo de recolhimento é a relação do que vai para o arquivo permanente. O
que vai ser eliminado é relacionado na listagem ou termo de eliminação.

1115. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPS/2010) O termo recolhimento é utilizado quando docu-


mentos são destinados ao arquivo intermediário. Uma das grandes vantagens desse
processo é a otimização de espaço nos órgãos públicos.

COMENTÁRIO
Na verdade, o termo “recolhimento” se refere ao envio de documentos para o arquivo per-
manente. O envio para o arquivo intermediário é chamado tecnicamente de transferência.

1116. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPS/2010) Chama-se tramitação a passagem dos docu-


mentos por sucessivas fases durante a transmissão formal da custódia ou propriedade
dos documentos ou arquivos.

COMENTÁRIO
As passagens dos documentos pelas fases do ciclo vital são chamadas de transferência
(da fase corrente para a intermediária) e recolhimento (da fase corrente/intermediária para
a permanente) e não tramitação (que significa a circulação dos documentos entre os seto-
res, que ocorre na fase corrente).

1117. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2010) Os documentos, assim que encerrado o seu


prazo de guarda nos arquivos correntes, são eliminados, transferidos ao arquivo inter-
mediário ou recolhidos ao arquivo permanente.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente situações possíveis para os documentos, após o cumpri-
mento do seu prazo de guarda no arquivo corrente.

1118. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2010) Os documentos, antes de serem recolhidos ao


arquivo permanente, passam obrigatoriamente pelo arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
Alguns documentos são recolhidos diretamente da fase corrente para a fase permanente.

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1119. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2010) O arquivo permanente é uma extensão do


arquivo intermediário, tendo este último a única função de evitar a transferência pre-
matura de documentos do arquivo corrente para o arquivo permanente.

COMENTÁRIO
O arquivo permanente não pode ser considerado uma extensão do arquivo intermediário,
até mesmo porque a passagem pela fase intermediária não significa que o documento terá
como destino final a guarda permanente. Além disso, a passagem para o arquivo perma-
nente é chamada de recolhimento, e não de transferência.

1120. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2009) O recolhimento é a passagem dos docu-


mentos dos arquivos correntes para os arquivos intermediários e tem como objetivo
racionalizar os trabalhos de arquivamento e de localização dos documentos, liberando
espaços e economizando recursos materiais.

COMENTÁRIO
A passagem dos documentos do arquivo corrente para o intermediário é conhecida como
transferência e não recolhimento.

1121. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IBRAM/2009) Findo o prazo de guarda no arquivo corrente,


os documentos devem ser recolhidos ao arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
Findo o prazo no arquivo corrente, os documentos podem ser eliminados, transferidos para
o arquivo intermediário ou recolhidos para o arquivo permanente. O item está incorreto por
apresentar apenas uma opção e por usar indevidamente o termo “recolhidos”.

1122. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IBRAM/2009) Os documentos públicos destinados à elimi-


nação, após cumprirem o prazo estabelecido no edital de eliminação de documentos,
devem ser incinerados.

COMENTÁRIO
A eliminação deve ser feita de forma racional, sendo que os procedimentos adequados
seriam a fragmentação e a reciclagem. A incineração não é recomendada.

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1123. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-GO/2009) Os processos de passagem de documen-


tos do arquivo corrente para o intermediário e deste para o permanente são denomi-
nados, respectivamente,
a. avaliação e seleção.
b. transferência e recolhimento.
c. arranjo e classificação.
d. arquivamento e acondicionamento.

COMENTÁRIO
Transferência é a passagem dos documentos do arquivo corrente para o intermediário e
recolhimento e a passagem para o arquivo permanente.

1124. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) Os arquivos correntes são transferidos, após


o final de sua utilização, aos arquivos permanentes, onde aguardam a destinação final.

COMENTÁRIO
Os documentos correntes são transferidos, na verdade, para o arquivo intermediário, a fim
de aguardarem sua destinação final, e não para o arquivo permanente.

1125. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MG/2009) O recolhimento de documentos no arquivo


intermediário deve ser feito após o encerramento do valor histórico desses documentos.

COMENTÁRIO
O recolhimento dos documentos do arquivo intermediário para o permanente se dá com o
encerramento do seu valor administrativo ou primário, e não com o encerramento do valor
histórico, que é imprescritível.

1126. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ªREG/2009) A passagem dos documentos do


arquivo intermediário ao arquivo permanente é conhecida tecnicamente como
recolhimento.

COMENTÁRIO
A passagem de documentos do arquivo intermediário para o arquivo permanente é chama-
da de recolhimento.

1127. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ªREG/2009) Os documentos podem passar direta-


mente dos arquivos correntes para o arquivo permanente, sem necessidade de arma-
zenamento no arquivo intermediário.

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COMENTÁRIO
Documentos podem, de acordo com o estabelecido na tabela de temporalidade, ser reco-
lhidos da fase corrente diretamente para a fase permanente.

1128. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) O termo destinação, amplamente utili-


zado na prática arquivística, compreende apenas a eliminação de documentos no
arquivo corrente.

COMENTÁRIO
O termo destinação, na verdade, abrange a eliminação tanto na idade corrente quanto na
idade intermediária, além do recolhimento para guarda permanente. O item está incorreto
porque restringe o conceito apenas à eliminação na idade corrente.

1129. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INSS/2008) Os documentos podem passar pelas três


idades documentais, mas, obrigatoriamente, apenas pelos arquivos correntes.

COMENTÁRIO
Apenas a fase corrente é obrigatória para todo documento de arquivo.

1130. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) Documentos de arquivo devem ser primeira-


mente organizados, mantidos e usados ativamente por seus criadores, depois devem
ser armazenados por um período adicional de uso não-frequente e, finalmente, quando
seu uso operacional termina completamente, devem ser recolhidos como documentos
de valor ou destruídos como documentos sem valor.

COMENTÁRIO
O item apresenta um resumo correto do ciclo vital dos documentos.

1131. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MTE/2008) As correspondências - ofícios, memorandos,


cartas - mantidas no setor de trabalho, isto é, próximas de quem trata dos assuntos
relacionados a esses documentos, e que aguardam a transferência ao arquivo inter-
mediário, o recolhimento ao arquivo permanente ou eliminação, são consideradas de
arquivo corrente.

COMENTÁRIO
Documentos com as características citadas são armazenados na fase corrente do ciclo
vital dos documentos.

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1132. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.VITÓRIA-ES/2008) Definido o fim da permanência


do documento no arquivo corrente, ele deve ser transferido ao arquivo permanente.

COMENTÁRIO
Uma vez cumprido o prazo no arquivo corrente, nem sempre os documentos serão envia-
dos para o arquivo permanente. Além disso, o termo correto para esse envio seria “recolhi-
mento”, e não “transferência”.

1133. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.VITÓRIA-ES/2008) Atualmente, com o aumento da


complexidade das organizações, determinados documentos nem passam mais pelos
arquivos correntes.

COMENTÁRIO
Todos os documentos nascem na fase corrente, pois esta representa o momento em que
o documento é produzido até ser resolvido.

1134. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. VILA VELHA-ES/2008) Os documentos correntes


são transferidos aos arquivos permanentes para aguardarem a extinção dos seus
valores de prova.

COMENTÁRIO
Na verdade, os documentos são transferidos para o arquivo intermediário, para aguarda-
rem sua prescrição, e não para o arquivo permanente.

1135. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. VILA VELHA-ES/2008) Os documentos, indepen-


dentemente do valor, passam obrigatoriamente pelas três fases documentais: cor-
rente, intermediária e permanente.

COMENTÁRIO
Apenas a fase corrente é obrigatória para cada documento de arquivo. As demais fases
poderão ou não ser contempladas para cada documento, de acordo com o estabelecido na
tabela de temporalidade da instituição.

1136. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Finalizado o uso primário, o documento de


arquivo pode ser eliminado ou recolhido para guarda permanente.

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COMENTÁRIO
Uma vez prescrito administrativamente, os documentos poderão ser eliminados ou recolhi-
dos para o arquivo permanente.

1137. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) A eliminação de documentos nos arquivos


correntes é feita a partir da aplicação de instrumentos de descrição arquivística.

COMENTÁRIO
A eliminação de documentos é possível na idade corrente do ciclo vital. Ocorre que essa
eliminação é prevista na tabela de temporalidade, e não nos instrumentos de descrição
(que são criados para permitir a consulta nos arquivos permanentes).

1138. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Encerrado o prazo de guarda dos docu-


mentos no arquivo corrente, estes podem ser transferidos ao arquivo intermediário ou
recolhidos ao arquivo permanente.

COMENTÁRIO
O item traz corretamente duas possibilidades para os documentos de arquivo após o prazo
de guarda na idade corrente. Ocorre que existe também a possibilidade de eliminação, que
não foi colocada. Ainda assim, a banca considerou o item correto, o que poderia ter sido
questionado.

1139. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) Documentos correntes devem passar obrigato-


riamente pelo arquivo intermediário antes de serem recolhidos ao arquivo permanente.

COMENTÁRIO
Alguns documentos são recolhidos da fase corrente diretamente para o arquivo permanen-
te, sem passar pela fase intermediária.

1140. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) Para a transferência de documentos ao arquivo


intermediário, o prazo de guarda e a destinação final definidos na tabela de temporali-
dade são prescindíveis.

COMENTÁRIO
É a tabela de temporalidade que definirá o prazo para envio de documentos à idade inter-
mediária, portanto ela não é dispensável (prescindível) com afirma o item.

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1141. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.RIO BRANCO-AC/2007) Os documentos, encer-


rada a fase corrente, devem ser recolhidos ao arquivo permanente.

COMENTÁRIO
Apenas em alguns casos, o documento será recolhido ao arquivo permanente quando
cumprir seu prazo na fase corrente. Nas demais situações, poderá ser eliminado ou trans-
ferido para o arquivo intermediário.

1142. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) Uma boa organização dos arquivos correntes


permite aumentar a eliminação dos documentos na fonte, diminuindo o volume docu-
mental total.

COMENTÁRIO
Alguns documentos podem ser eliminados já na fase corrente.

1143. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) O envio de documentos remanescentes da


aplicação dos prazos ditados pela tabela de temporalidade para a custódia definitiva
nos arquivos permanentes é conhecido como
a. transferência
b. aquisição
c. difusão
d. recolhimento

COMENTÁRIO
A passagem de documentos para o arquivo permanente é chamada de recolhimento.

1144. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DETRAN-PA/2006) Reclassificação é a passagem de um


documento do arquivo corrente para o arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
A passagem do documento do arquivo corrente para o arquivo intermediário é chamada de
transferência, e não de reclassificação, como afirma o item. O termo “reclassificação” se
refere à mudança de grau de sigilo aplicada a um documento.

1145. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDS/2006) Denomina-se transferência a operação pela


qual um conjunto de documentos passa de um arquivo para outro, nas diferentes fases
de seu ciclo vital.

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COMENTÁRIO
Transferência é o termo utilizado apenas para a passagem de documentos da fase corren-
te para a intermediária.

1146. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-AC/2006) Os documentos são passados para os


arquivos intermediário e permanente por meio das operações técnicas denominadas,
respectivamente,
a. armazenamento e tombamento
b. registro e acumulação
c. arquivamento e indexação
d. transferência e recolhimento

COMENTÁRIO
A passagem de documentos para o arquivo intermediário é chamada de transferência. Já a
passagem de documentos para o arquivo permanente é chamada de recolhimento.

1147. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJPA/2006) A eliminação de documentos de valor perma-


nente é permitida apenas quando prevista em tabela de temporalidade, devendo ocor-
rer no processo de transferência para o arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
Documentos históricos (permanentes) são guardados em caráter definitivo e, para eles,
não se admite eliminação.

1148. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2005) A fase intermediária corresponde aos docu-


mentos recebidos pelo processo de transferência dos arquivos correntes.

COMENTÁRIO
Todos os documentos armazenados no arquivo intermediário vieram da fase corrente por
meio do processo chamado de transferência.

1149. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2005) Como resultado da aplicação da tabela de


temporalidade, nas instituições públicas e privadas, a arquivística apresenta a racio-
nalização dos processos de transferência e de recolhimento dos documentos.

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COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade estabelece os prazos em que os documentos deverão ser trans-
feridos (encaminhados para o arquivo intermediário) ou recolhidos (encaminhados para o
arquivo permanente) na instituição.

1150. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2005) Uma das funções da tabela de temporalidade é


indicar os documentos que serão transferidos da fase intermediária para a fase permanente.

COMENTÁRIO
A passagem de documentos para o arquivo permanente é chamada de recolhimento.

1151. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2005) Cumprindo o ciclo vital, os documentos são


transferidos do arquivo intermediário para o arquivo permanente.

COMENTÁRIO
A passagem de documentos para o arquivo permanente é chamada de recolhimento.

1152. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-PA/2005) O processo de transferência corresponde


ao envio de documentos da fase corrente para a fase intermediária.

COMENTÁRIO
“Transferência” é o termo utilizado para designar a passagem de documentos da fase cor-
rente para a fase intermediária.

1153. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNCAP-PA/2004) Todo documento, após o período de


permanência em um arquivo corrente, pode ser eliminado, transferido a um arquivo
intermediário ou recolhido a um arquivo permanente.

COMENTÁRIO
Após o cumprimento do prazo nos arquivos correntes, o documento poderá passar por
todas as situações apresentadas, de acordo com a tabela de temporalidade da instituição.

1154. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) A aplicação da tabela de temporalidade permite


eliminar documentos ainda no arquivo corrente.

COMENTÁRIO
Alguns documentos poderão ser eliminados já na fase corrente.

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1155. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPA/2004) As instituições arquivísticas públicas que pos-


suírem uma tabela de temporalidade podem proceder ao descarte de documentos já
na fase corrente com base nessa tabela.

COMENTÁRIO
É possível a eliminação de documentos já na idade corrente, como afirma correta-
mente o item.

1156. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPE/2004) O processo de recolhimento pressupõe que os


documentos passam a ser de guarda permanente.

COMENTÁRIO
O envio de documentos da idade corrente para a idade intermediária é chamado, tecnica-
mente, de transferência. O envio de documentos da idade corrente ou da idade intermedi-
ária para a idade permanente é chamado, tecnicamente, de recolhimento.

1157. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2004) Ocorrerá o processo de transferência para


todos os documentos acumulados no arquivo corrente.

COMENTÁRIO
Entende-se por transferência o envio de documentos da idade corrente para a idade inter-
mediária. O item está incorreto porque nem todos os documentos, após cumprirem o seu
prazo de guarda na idade corrente, serão transferidos. Alguns serão eliminados e outros
poderão, inclusive, ser recolhidos (encaminhados à idade permanente).

1158. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2004) A organização dos arquivos correntes propicia


uma série de benefícios para as instituições. Tais benefícios incluem a redução do
quantitativo de documentos devido aos descartes efetuados nessa fase.

COMENTÁRIO
É possível a eliminação de documentos já na idade corrente, desde que esteja prevista na
tabela de temporalidade da instituição. Um arquivo corrente bem-organizado e que aplique
a tabela promoverá essas eliminações e terá, com isso, ganho de produtividade, a partir da
diminuição do volume documental em sua guarda.

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1159. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. BOA VISTA/2004) A Teoria das Três Idades reparte


o ciclo de vida dos documentos produzidos ou recebidos por uma pessoa física ou jurí-
dica em três fases: corrente, intermediária e permanente. Os arquivos correntes são
os conjuntos montados nos setores de trabalho, em decorrência das funções e ativida-
des exercidas e das necessidades de mantê-los no local por razões administrativas e
técnicas. Esses arquivos são essenciais ao funcionamento cotidiano de quem os acu-
mula. Em uma fase seguinte, os arquivos correntes tornam-se semiativos ou passam
diretamente à fase de inatividade, isto é, ao arquivo permanente, ou são eliminados.

COMENTÁRIO
O item faz um resumo correto do ciclo vital dos documentos, de acordo com a bibliografia
arquivística.

1160. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) Os documentos recebidos por transferência


permanecem como propriedade exclusiva do órgão produtor.

COMENTÁRIO
Transferência é o envio de documentos para os arquivos intermediários. Os documentos
encaminhados à idade intermediária continuam vinculados às áreas que os encaminha-
ram, que poderão acessá-los quando necessário e autorizar o acesso a outras áreas in-
teressadas, ou seja, tais documentos permanecem como propriedade do órgão produtor
(setor que os acumulou).

1161. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) Cumpridos os prazos estabelecidos pela tabela


de temporalidade para os documentos da fase corrente, aqueles que não forem des-
cartados devem ser recolhidos à fase intermediária.

COMENTÁRIO
Em alguns casos, os documentos podem passar da fase corrente diretamente para fase
permanente. Além disso, o termo correto para o envio de documentos à fase intermediária
é “transferência” e não “recolhimento”.

1162. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) O descarte deve ocorrer em todas as fases do


ciclo vital de documentos.

COMENTÁRIO
Não é permitida a eliminação de documentos na fase permanente. Nas demais idades (corren-
te e intermediária), é possível a eliminação, desde que prevista em tabela de temporalidade.

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1163. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) Os documentos recebidos por transferência


permanecem como propriedade exclusiva do órgão produtor.

COMENTÁRIO
Documentos recebidos por transferência (vindos da fase corrente para a fase intermediá-
ria) permanecem vinculados à área acumuladora.

1164. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 10ª REG/2004) Os processos ultimados (já finaliza-


dos) de procedência externa, serão transferidos ao arquivo de caráter permanente.

COMENTÁRIO
O fato de o processo ter sido julgado (ultimado) não significa que ele será enviado ao ar-
quivo permanente. Além disso, o termo correto para esse envio seria “recolhimento”, e não
“transferência”.

1165. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Os arquivos setoriais podem descartar


documentos.

COMENTÁRIO
A eliminação pode ocorrer já na fase corrente, na qual estão os arquivos setoriais e o ar-
quivo central/geral.

1166. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2003) Alguns documentos podem ser eliminados na


fase corrente em uma instituição que possua uma política de avaliação.

COMENTÁRIO
Em alguns casos, os documentos são eliminados já na fase corrente.

1167. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2003) Cumpridos os prazos previstos na tabela de


temporalidade da instituição, os documentos serão recolhidos da fase corrente para a
fase permanente.

COMENTÁRIO
Não há obrigatoriedade para que os documentos que cumpram seu prazo no arquivo cor-
rente sejam recolhidos para o arquivo permanente. Alguns documentos serão eliminados e
outros transferidos para a fase intermediária.

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1168. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PARANÁ PREVIDÊNCIA/2002) Todo documento, à exce-


ção daqueles relativos à origem, aos direitos e aos objetivos da instituição, finalizado
o trâmite, pode ser descartado.

COMENTÁRIO
Finalizado o trâmite, que ocorrerá na idade corrente, os documentos de arquivo podem ser
eliminados, transferidos aos arquivos intermediários, onde cumprirão prazo de prescrição
aguardando sua destinação ou serão recolhidos diretamente para o arquivo permanente.
Portanto, não é correto afirmar que todos os documentos, com exceção dos citados no
item, serão eliminados após o trâmite (fim da idade corrente).

1169. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/1999) A organização dos documentos na fase cor-


rente propicia o aumento do descarte de documentos e, consequentemente, a diminui-
ção do volume documental.

COMENTÁRIO
É possível a eliminação de documentos já na idade corrente, o que traz as vantagens des-
critas no item.

1170. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/1999) Relativamente às operações de transferência


e de recolhimento no âmbito do tratamento técnico aplicado aos acervos arquivísticos,
assinale a opção correta.
a. Ambas são realizadas concomitantemente na fase corrente, de acordo com o espaço
físico existente na instituição.
b. São realizadas a posteriori, na fase intermediária, visando basicamente à racionali-
zação de espaço físico.
c. A transferência está associada à passagem dos documentos da fase intermediária
para a fase permanente.
d. O recolhimento corresponde à passagem dos documentos da fase intermediária
para a fase permanente.
e. Ambas são fundamentais para que a instituição garanta o acesso das informações
de natureza sigilosa aos pesquisadores internos e externos.

COMENTÁRIO
O envio de documentos da idade corrente para a idade intermediária é chamado, tecnica-
mente, de transferência. O envio de documentos da idade corrente ou da idade intermedi-
ária para a idade permanente é chamado, tecnicamente, de recolhimento.

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PROTOCOLO

TRAMITAÇÃO

1171. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMAP/2018) O curso do documento, desde a sua pro-


dução ou recepção até o cumprimento de sua função administrativa, é denominado
distribuição.

COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito de tramitação (passagem do documento pelas áreas necessá-
rias ao cumprimento de sua missão administrativa), e não de distribuição. Distribuição seria
o encaminhamento de documentos pelo protocolo à área competente.

1172. (CESPE-CEBRASPE-UNB/POLÍCIA CIENTÍFICA-PE/2016) A movimentação de um


documento de um setor para outro para que decisões sejam tomadas é uma atividade
de protocolo denominada
a. tramitação.
b. registro.
c. expedição.
d. distribuição.
e. classificação.

COMENTÁRIO
O enunciado apresenta a definição de tramitação, que consiste na movimentação dos do-
cumentos entre os setores da instituição, ou até mesmo entre instituições distintas.

1173. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2015) A atividade de tramitação corresponde exclusi-


vamente à movimentação de documentos entre unidades internas do órgão.

COMENTÁRIO
Na verdade, a tramitação dos documentos também ocorre entre instituições distintas, ou
seja, um documento pode circular de uma entidade para outra, dependendo do assunto
que trata.

1174. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANP/2013) Os documentos de arquivo produzidos e(ou)


recebidos por uma organização precisam, em algumas situações, passar por várias
áreas para que decisões sejam tomadas em relação ao tema tratado no documento.
Essa atividade é conhecida como tramitação.

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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de tramitação (passagem do documento pelas
áreas necessárias ao cumprimento de sua missão administrativa).

1175. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2013) Em algumas situações, os documentos de


arquivo precisam passar por vários setores da instituição, onde são tomadas deci-
sões com relação ao tema do documento. A trajetória realizada pelo documento desde
a sua produção até o cumprimento de sua função administrativa é conhecida como
tramitação. A trajetória realizada pelo documento deverá ser registrada para futuro
conhecimento.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de tramitação, que deve ser controlada pelas
atividades de protocolo da instituição, de forma a manter o registro dos andamentos de
cada documento da instituição.

1176. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEGER-ES/2011) A sequência de diligências e ações pres-


critas para o andamento de documentos de natureza administrativa até seu julgamento
ou solução é conhecida como tramitação.

COMENTÁRIO
O item traz corretamente o conceito de tramitação de documentos, atividade controlada
pelo setor de protocolo da instituição.

1177. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) O curso de um documento, desde a sua


produção ou recepção até o cumprimento de sua função administrativa, denomina-se
tramitação.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de tramitação de documentos, de acordo com o
Dicionário de Terminologia Arquivística do Arquivo Nacional. O controle dessa tramitação
recebe o nome de protocolo.

1178. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) A tramitação de documentos é o curso do docu-


mento desde a sua produção ou recepção até o cumprimento de sua função adminis-
trativa. É uma atividade de protocolo e está vinculada ao funcionamento dos arquivos
correntes.

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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de tramitação de documentos.

1179. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) O curso do documento desde a sua produção ou


recepção até o cumprimento de sua função administrativa é conhecido como termo de
recolhimento.

COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito de tramitação, e não de recolhimento.

1180. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Denomina-se trâmite documental toda e


qualquer forma de comunicação escrita (ofício, memorando, carta, e-mail), produzida
por pessoas jurídicas ou físicas, ou a elas destinada.

COMENTÁRIO
O item traz a definição de correspondência, e não de trâmite documental, como afirma.
Trâmite ou tramitação é o caminho ou o curso que o documento percorre, desde a sua
entrada ou criação na instituição até o cumprimento de sua missão administrativa, ou seja,
até ser resolvido.

CONCEITO DE PROTOCOLO

1181. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O protocolo é um acervo documental que


tem uma ou mais características comuns, como natureza, função ou atividade da enti-
dade produtora, tipo, conteúdo, suporte ou data dos documentos.

COMENTÁRIO
Protocolo é o termo utilizado para definir o controle da tramitação dos documentos. É o
nome dado ao livro utilizado para essa finalidade, também para o sistema informatizado e
ainda para o setor criado com essa finalidade. O item traz, portanto, uma definição incor-
reta para o termo.

1182. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DOCAS-PA/2006) Denomina-se protocolo o setor respon-


sável pelo recebimento, registro, distribuição e movimentação de documentos que
estão em curso. Essa palavra também é apropriadamente utilizada para denominar
o número de registro que cada documento recebe e, ainda, para o nome do livro de
registro de documentos recebidos e(ou) expedidos.

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COMENTÁRIO
O item traz corretamente a definição de protocolo, de acordo com a bibliografia arquivística.

1183. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CEARÁPORTOS/2004) O serviço de protocolo de uma


instituição deve permitir a recuperação das informações dos documentos mediante o
registro detalhado e organizado do trâmite desses documentos, desde sua entrada até
sua conclusão.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um resumo da atividade de protocolo, previsto na bibliogra-
fia arquivística.

PROTOCOLO E O CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS

1184. (Q2820001/CESPE-UNB-CEBRASPE/CNMP/AP.TÉC.ADM/2023) As atividades de


um serviço de protocolo ocorrem na fase de arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
As atividades de protocolo visam garantir o controle da tramitação dos documentos que
circulam na instituição, em busca de solução. É uma atividade, portanto, da idade corrente
do ciclo vital e não da idade intermediária como afirma o item.

1185. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PE/2019) Nas instituições públicas, as atividades de


protocolo, que são supervisionadas por arquivista do órgão, são realizadas no arquivo
intermediário.

COMENTÁRIO
A atividade de protocolo está vinculada à idade corrente, e não à idade intermediária como
afirma o item. Além disso, essa atividade não é necessariamente supervisionada por arqui-
vista (profissional formado em Arquivologia) do órgão.

1186. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2018) O protocolo é uma atividade que se inicia nos


arquivos correntes e finaliza suas ações no arquivo permanente.

COMENTÁRIO
A atividade de protocolo ocorre, exclusivamente, na idade corrente do ciclo vital dos docu-
mentos, não abrangendo as idades intermediária e permanente.

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1187. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2018) As atividades de protocolo e arquivo corrente,


apesar de distintas, devem funcionar de forma integrada.

COMENTÁRIO
A atividade de protocolo está inserida na idade corrente do ciclo de vida dos documentos
e deve estar integrada à atividade de arquivo nessa fase de arquivamento, que é realizada
nos próprios setores da instituição.

1188. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) As atividades de protocolo se desenvolvem


na fase do arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
As atividades de protocolo estão vinculadas à fase corrente, e não à fase intermediária do
ciclo vital dos documentos.

1189. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2015) A atividade de protocolo é desenvolvida no


âmbito do arquivo corrente.

COMENTÁRIO
As atividades de protocolo, que visam controlar a tramitação dos documentos na institui-
ção, estão vinculadas à idade corrente do ciclo vital dos documentos.

1190. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANP/2013) A implantação do protocolo e a sua supervisão


são atividades desenvolvidas pelo arquivo permanente.

COMENTÁRIO
A atividade de protocolo está vinculada à fase corrente, e não à fase permanente.

1191. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ª REG/2013) As atividades de protocolo estão inclu-


ídas entre aquelas pertinentes à primeira idade do ciclo de vida dos documentos.

COMENTÁRIO
A atividade de protocolo, que consiste no controle da tramitação dos documentos, está
vinculada à idade corrente do ciclo de vida dos documentos.

1192. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNPQ/2011) As atividades de protocolo são de responsa-


bilidade da área relativa ao arquivo intermediário, a qual responde pela tramitação dos
documentos dentro de um órgão ou uma empresa.

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COMENTÁRIO
As atividades de protocolo estão vinculadas à fase corrente, e não à fase intermediária.

1193. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ECT/2011) A responsabilidade pelo funcionamento do pro-


tocolo é do setor de arquivo permanente, como último momento do trâmite documental.

COMENTÁRIO
O protocolo está vinculado à fase corrente, e não à fase permanente.

1194. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2010) O protocolo está vinculado técnica e adminis-


trativamente ao arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
O protocolo está vinculado à fase corrente.

1195. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 21ª REG/2010) O protocolo é uma responsabili-


dade direta dos arquivos intermediários, em razão do registro e da tramitação dos
documentos.

COMENTÁRIO
A atividade de protocolo é vinculada à idade corrente do ciclo vital dos documentos, e não
à idade intermediária, como afirma o item.

1196. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.RIO BRANCO-AC/2007) O protocolo é uma ativi-


dade típica da fase corrente.

COMENTÁRIO
Protocolo é o controle da tramitação dos documentos no órgão. É uma atividade típica da
fase corrente.

1197. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-FCPTN/2007) De acordo com o ciclo de vida dos


documentos, os arquivos dividem-se em correntes, intermediários e permanentes. Ao
arquivo corrente refere-se a atividade de
a. difusão
b. restauração
c. protocolo
d. inventário

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COMENTÁRIO
Protocolo é o controle da tramitação dos documentos no órgão. É uma atividade típica da
fase corrente.

1198. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2006) O protocolo, pela sua natureza, é de responsabi-


lidade dos arquivos intermediários.

COMENTÁRIO
Na verdade, o protocolo é uma atividade típica da fase corrente, e não da fase intermediária.

1199. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNCAP-PA/2004) Recebimento, registro, movimentação


e classificação de documentos são atividades relacionadas a arquivos correntes.

COMENTÁRIO
O item apresenta atividades vinculadas à área de protocolo, que é o setor responsável pelo
controle da tramitação dos documentos e desenvolve suas atividades na idade corrente do
ciclo vital dos documentos.

1200. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-DF/2004) O protocolo, atividade típica do arquivo


intermediário, é um importante instrumento para o gerenciamento do registro e con-
trole do trâmite documental.

COMENTÁRIO
O protocolo é uma atividade típica da fase corrente, e não da fase intermediária.

1201. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SESPA-PA/2004) O protocolo não faz parte das atribui-


ções dos arquivos correntes.

COMENTÁRIO
O protocolo é uma atividade típica da fase corrente.

1202. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNPQ/2003) A atividade de protocolo é responsabilidade


típica do arquivo permanente.

COMENTÁRIO
A atividade de protocolo é típica da fase corrente, e não da fase permanente.

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ATIVIDADES DE PROTOCOLO

1203. (Q2703604/CESPE-UNB-CEBRASPE/POLC-AL/AUX.PERÍCIA/2023) Quando os


documentos de arquivo chegam à instituição, a primeira ação deve ser tramitá-los para
o setor destinatário do assunto.

COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle da
movimentação dos documentos. É uma atividade típica da idade corrente do ciclo vital dos
documentos. Percebe-se, portanto, que depois do recebimento e antes da entrega dos do-
cumentos nos setores destinatários, o protocolo deve realizar uma série de procedimentos
(registro, autuação e classificação), de forma que o item está incorreto.

1204. (Q2788950/CESPE-CEBRASPE/TJ-ES/ANAL.JUD.ARQUIVOLOGIA/ 2023) O regis-


tro, como atividade de protocolo, caracteriza-se pela distribuição e tramitação de docu-
mentos pela organização.

COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle da
movimentação dos documentos. O item está incorreto, pois o registro é a identificação dos
dados dos documentos e seu cadastro em sistema manual ou informatizado. As atividades
de distribuição e controle da tramitação são posteriores à atividade de registro.

1205. (Q2352813/CESPE-CEBRASPE-UNB/DPDF/ANAL.ARQUIVOLOGIA/ 2022) As ativi-


dades de protocolo tornam-se desnecessárias nos sistemas informatizados de gestão
arquivística de documentos.

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COMENTÁRIO
As atividades de protocolo buscam o controle da tramitação dos documentos que circulam
na entidade, sejam em sistemas analógicos ou digitais. Dessa forma, um Sistema Infor-
matizado de Gestão Arquivística de Documentos deve, sim, contar com um sistema de
protocolo integrado ao seu escopo.

1206. (Q2352821/CESPE-CEBRASPE-UNB/DPDF/ANAL.ARQUIVOLOGIA/ 2022) Depois


de registrados e tramitados, os documentos são distribuídos aos setores responsáveis
pela ação contida no documento.

COMENTÁRIO
Depois de recebidos e registrados no protocolo, os documentos devem ser distribuídos
aos setores responsáveis pelos assuntos a serem resolvidos, quando então, começam a
tramitar (circular pelas áreas que envolvem a demanda a ser resolvida). Portanto, não se
pode afirmar que a distribuição virá depois da tramitação, como afirma o item.

1207. (Q2352808/CESPE-CEBRASPE-UNB/DPDF/ANAL.ARQUIVOLOGIA/ 2022) Relacio-


nar os metadados no registro do documento produzido e(ou) recebido é uma das ati-
vidades de protocolo.

COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle da
movimentação dos documentos. O item resume de forma correta a atividade de registro,
realizada no setor de protocolo.

1208. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPE-RO/TÉC.ADM/2022) Consiste em atividade de regis-


tro e movimentação de protocolo.
a. ler correspondências e verificar a existência de antecedentes.
b. elaborar resumo do assunto dos documentos.
c. distribuir correspondências particulares.
d. abrir correspondência ostensiva.
e. arquivar as fichas de protocolo em ordem numérica

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COMENTÁRIO
O setor de protocolo é responsável pelo controle da tramitação dos documentos na insti-
tuição. Para isso, realiza as atividades de recebimento, registro, autuação, classificação,
expedição, distribuição e movimentação dos documentos. A etapa de registro consiste no
cadastro dos dados dos documentos que deram entrada, a fim de efetuar cadastro em
sistema de controle, que permitirá o acompanhamento da movimentação dos documentos
durante sua tramitação. Esse sistema de controle pode ser manual ou informatizado. O de-
talhe é que, na bibliografia adotada pela banca (Arquivo: “Teoria e Prática”, da autora Mari-
lena Leite Paes), é utilizado um exemplo de sistema de controle manual, em que o controle
é feito por fichas de controle (fichas de protocolo) e o item “e” apresenta uma etapa da
atividade de registro e movimentação citada nessa obra, de forma que é o item correto. Os
demais itens estão vinculados às etapas de recebimento e classificação dos documentos.

1209. (Q2568496/CESPE-CEBRASPE/MPC-SC/TÉC.ATIV.ADM/2022) O protocolo é o setor


responsável pela aplicação da tabela de temporalidade nos documentos intermediários.

COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle
da movimentação dos documentos. Portanto, a aplicação da tabela de temporalidade não
é atribuição do setor de protocolo.

1210. (Q2568498/CESPE-CEBRASPE/MPC-SC/TÉC.ATIV.ADM/2022) O registro de docu-


mentos de arquivo, que consiste na extração de metadados para controle, é realizado
na entrada dos documentos na instituição.

COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle
da movimentação dos documentos. O item resume corretamente a atividade de registro.

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1211. (CESPE-UNB-CEBRASPE/PCPB/ESCRIVÃO/2022) No protocolo. encaminhar as cópias,


acompanhadas dos antecedentes, ao setor de arquivamento é atividade que compete
a. ao recebimento e classificação.
b. à consulta.
c. à destinação.
d. à expedição.
e. ao empréstimo.

COMENTÁRIO
O enunciado da questão apresenta uma atividade vinculada à área de expedição, vinculada
ao setor de protocolo, de acordo com a bibliografia que trata do assunto (Marilena Leite Paes).

1212. (Q2470703/CESPE-CEBRASPE/PGE-RJ/TÉC.PROCESSUAL/2022) A distribuição de


documentos é feita após o registro do documento no setor de protocolo.

COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle da
movimentação dos documentos. Portanto, a distribuição dos documentos realmente é uma
atividade posterior ao registro destes no protocolo (ainda que não imediatamente posterior).

1213. (Q2601061/CESPE-CEBRASPE/SEE-PE/ASSIST.ADM/2022) As atividades de rece-


bimento e classificação de documentos encaminhados ao órgão são realizadas de
maneira concomitante no protocolo.

COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle
da movimentação dos documentos. O item apresenta duas das atividades desenvolvidas
no setor de protocolo.

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1214. (Q2601062/CESPE-CEBRASPE/SEE-PE/ASSIST.ADM/2022) Embora a distribui-


ção de documentos seja feita pelo protocolo, sua tramitação fica a cargo do arquivo
intermediário.

COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (con-
trole de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou
informatizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação
por área ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à institui-
ção), distribuição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e
controle da movimentação dos documentos. Ou seja, a tramitação dos documentos é feita
pelas unidades (setores da instituição, que formam a idade corrente) e, de qualquer forma,
é controlada pelo setor de protocolo.

1215. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRÁS/ASSIST.ADM/2022) A identificação dos meta-


dados do documento de arquivo é feita no momento da criação desse documento.

COMENTÁRIO
A identificação e o cadastro dos metadados (dados de identificação dos documentos) é
feita no momento de registro dos documentos no protocolo, e não no momento de sua
criação, como é citado no item.

1216. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRÁS/ASSIST.ADM/2022) Uma das atividades do


protocolo é aplicar a tabela de temporalidade de documentos.

COMENTÁRIO
O protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos na insti-
tuição. Para tanto, desenvolve as atividades de recebimento dos documentos, registro,
autuação, classificação, expedição, distribuição e controle da movimentação. Não cabe ao
protocolo aplicar a tabela de temporalidade, que é o instrumento que controla os prazos de
guarda e a destinação final (eliminação ou recolhimento para guarda permanente). Essa é
uma atribuição da área de arquivo da entidade.

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1217. (Q2244676/CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRAS/ESP.GEST. TELECOM.ADM/2022)


Uma das atividades do protocolo é aplicar a tabela de temporalidade de documentos.

COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle da
movimentação dos documentos. Não cabe ao protocolo, e sim à área de arquivo, aplicar a
tabela de temporalidade aos documentos de arquivo.

1218. (Q2628622/CESPE-CEBRASPE/TRT 8ª REG-PA-AP/ANAL.JUD. ARQUIVOLO-


GIA/2022) O protocolo deve encaminhar as correspondências recebidas ao setor de
destino, para que possam ser classificadas.

COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou infor-
matizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por
área ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição),
distribuição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e con-
trole da movimentação dos documentos. Portanto, a classificação é feita ainda no setor de
protocolo, antes de encaminhar (distribuir) os documentos aos setores destinatários, o que
torna o item incorreto.

1219. (CESPE-CEBRASPE-UNB/APEX-BRASIL/ASSIST.APOIO ADM/2021) Assinale a


opção que representa uma das atividades de protocolo.
a. destinação
b. difusão
c. classificação
d. migração

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COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle da
movimentação dos documentos.

1220. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-AP/TEC.MIN.AUX.ADM/2021) A passagem dos


documentos do setor de protocolo ao destinatário responsável pelo assunto do docu-
mento é conhecida como
a. expedição.
b. recebimento.
c. distribuição.
d. registro.
e. tramitação.

COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle
da movimentação dos documentos. O enunciado da questão, portanto, faz um resumo da
atividade de distribuição.

1221. (CESPE-CEBRASPE/PCSE/ESCRIVÃO/2021) Os metadados do documento de


arquivo são os elementos que servem ao registro no protocolo.

COMENTÁRIO
Uma das atividades de protocolo é realmente o registro, que consiste na identificação e
cadastro dos dados referentes aos documentos (chamados tecnicamente de metadados),
o que permitirá a localização do documento no sistema quando necessário.

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1222. (CESPE-CEBRASPE/PGDF/ANAL.JUR.ARQUIVOLOGIA/2021) A classificação das


correspondências é atribuição do protocolo.

COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle
da movimentação dos documentos. É uma atividade típica da idade corrente do ciclo vital
dos documentos. Portanto, a atividade de classificação, citada no item, está prevista nas
rotinas de protocolo.

1223. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/TEC.ARQUIVOLOGIA/2020) A autuação de documen-


tos avulsos para a formação de processos é uma atividade de protocolo.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma das atividades de protocolo. Protocolo é o setor res-
ponsável pelo controle da tramitação dos documentos nas instituições. Para esse controle,
cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle de entrada dos docu-
mentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informatizado), autuação
(abertura ou formação de processo), classificação (separação por área ou assunto), ex-
pedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distribuição (encami-
nhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle da movimentação
dos documentos. É uma atividade típica da idade corrente do ciclo vital dos documentos.

1224. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPC-PA/2019) Os documentos de arquivo recebidos pela


instituição devem ser entregues ao setor de protocolo, onde é efetuada a separação
entre a correspondência particular e a oficial. Em seguida, são identificadas as corres-
pondências ostensivas e as sigilosas. A primeira etapa que inicia a sequência de pro-
cedimentos a serem realizados no protocolo é
a. a expedição.
b. o registro.
c. a tramitação.
d. a distribuição.
e. a avaliação.

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COMENTÁRIO
Depois de recebidos no setor de protocolo, os documentos têm seus dados de acesso
inseridos em um sistema de controle manual ou informatizado, o que possibilitará a locali-
zação deles quando necessário. Essa atividade consiste no registro dos documentos.

1225. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAM/2019) O registro, a autuação e o controle da tramita-


ção de documentos integram a atividades de protocolo.

COMENTÁRIO
São atividades vinculadas à área de protocolo: recebimento, registro, autuação, classifica-
ção, expedição, distribuição e controle da movimentação (ou tramitação) dos documentos.

1226. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAM/2019) Denomina-se distribuição a passagem dos


documentos do setor de protocolo ao setor destinatário.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de distribuição, uma das atividades de proto-
colo. Uma vez recebido no protocolo da instituição, o documento é distribuído aos setores
competentes.

1227. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAM/2019) O protocolo faz o registro apenas dos docu-


mentos recebidos pela instituição.

COMENTÁRIO
O setor de protocolo controla tanto a entrada quanto a saída dos documentos da institui-
ção, ou seja, tanto dos documentos recebidos quanto dos documentos expedidos.

1228. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAM/2019) Anotar os metadados objetivos e subjetivos


de um documento recebido no protocolo consiste em uma atividade de registro.

COMENTÁRIO
O item apresenta um resumo da atividade de registro, na qual o setor de protocolo identi-
fica e cadastra os dados de acesso (metadados) dos documentos em sistema manual ou
informatizado.

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1229. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2018) O protocolo providencia a tramitação dos


documentos de arquivo e toma decisões sobre as demandas contidas neles.

COMENTÁRIO
O setor de protocolo controla a tramitação dos documentos na instituição. A tomada de de-
cisões sobre as demandas contidas nesses documentos, no entanto, cabe às autoridades
das áreas a que tais documentos estejam vinculados.

1230. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CGM-PB/2018) Uma das atividades que podem ser reali-


zadas no protocolo é o registro dos documentos.

COMENTÁRIO
O registro é umas das atividades vinculadas à área de protocolo e consiste no cadastro
dos dados dos documentos que ingressam na instituição, o que permitirá sua localização
quando necessário.

1231. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2018) A tramitação dos documentos, uma das ativida-


des mais importantes durante a fase do seu uso administrativo, consiste na distribui-
ção dos documentos aos destinatários.

COMENTÁRIO
A tramitação dos documentos é o caminho ou trajetória que o documento percorre desde a
sua produção ou recepção na instituição até o cumprimento de sua função administrativa
(até ser resolvido). A distribuição, atividade citada no item, consiste no encaminhamento de
documentos que deram entrada no protocolo aos seus destinatários.

1232. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMAP/2018) O registro de determinado documento con-


siste na identificação de pontos de acesso a esse documento.

COMENTÁRIO
O registro é uma das atividades vinculadas ao protocolo e consiste no cadastro dos dados
dos documentos que ingressam na instituição, ou seja, os “pontos de acesso” mencio-
nados no item referem-se a esses dados, que permitirão a localização dos documentos
quando necessário.

1233. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) A avaliação de documentos é uma das ativi-


dades precípuas da área de protocolo, visto que subsidia a criação da tabela de tem-
poralidade dos documentos.

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COMENTÁRIO
Não faz parte das atividades do protocolo a avaliação (análise a fim de definir os prazos de
guarda e a destinação final) de documentos. Essa é uma atividade realizada pela Comis-
são Permanente de Avaliação da instituição.

1234. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MP-PI/2018) Depois de recebidos no protocolo, os docu-


mentos devem ser registrados e, em seguida, distribuídos aos destinatários.

COMENTÁRIO
Quando entram na instituição, os documentos devem ser registrados (ter seus dados ca-
dastrados em sistema manual ou informatizado). A distribuição (encaminhamento dos do-
cumentos aos respectivos destinatários) é uma etapa posterior ao registro. Note que antes
da distribuição ainda ocorre a autuação e a classificação, mas o item não é considerado
errado em virtude disso. O termo “em seguida” não é considerado como “imediatamente
posterior”. Não é a primeira vez que a banca cobra uma questão dessa forma.

1235. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2018) Distribuição e redistribuição de documentos,


tarefas realizadas no protocolo, referem-se à movimentação dos documentos.

COMENTÁRIO
Cabe ao protocolo realizar a distribuição dos documentos, que consiste na entrega dos
documentos ao seu primeiro destinatário (primeiro setor em que o documento tramitará), e
controlar a movimentação dos documentos quando estes passarem pelos demais setores,
o que o item chamou de “redistribuição”. Ambas as atividades estão vinculadas à movimen-
tação dos documentos.

1236. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2018) Depois de receber um ofício, a atividade


seguinte do setor de protocolo é a de registrar o documento, o que pode ser feito
manualmente ou diretamente em um sistema informatizado.

COMENTÁRIO
O setor de protocolo, após receber a correspondência (o ofício citado, por exemplo), efetua
o cadastramento dos dados do documento em sistema manual ou informatizado, que é a
atividade de registro do documento. O cadastramento desses dados é que permite a loca-
lização do documento quando necessário.

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1237. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2018) A eliminação de documentos deve ser feita


diretamente pelo setor de protocolo.

COMENTÁRIO
Dentre as atividades do setor de protocolo, não está incluída a eliminação de documentos.
A eliminação é uma tarefa realizada pela área de arquivo, após o cumprimento dos prazos
de guarda previstos na tabela de temporalidade.

1238. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) Autuação, distribuição e descarte são res-


ponsabilidades do protocolo.

COMENTÁRIO
Autuação e distribuição são atividades do setor de protocolo. No entanto, o descarte não
faz parte de suas atividades.

1239. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/2016) Os procedimentos de recebimento, regis-


tro, distribuição e movimentação de documento de arquivo são realizados, em regra,
pelo setor de arquivamento intermediário.

COMENTÁRIO
As atividades descritas constituem etapas da atividade maior, que é o protocolo, e estão
vinculadas à idade corrente, e não intermediária.

1240. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) Expedição e microfilmagem de documentos


são tarefas do protocolo.

COMENTÁRIO
Expedição é uma atividade do protocolo e consiste no envio de documentos para fora da
instituição. Microfilmagem, por sua vez, não é uma atividade de protocolo.

1241. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) O registro de documentos é uma atividade de


responsabilidade do arquivo permanente.

COMENTÁRIO
O registro (cadastro dos dados básicos dos documentos quando estes dão entrada na ins-
tituição) compete ao setor de protocolo, vinculado à fase corrente.

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1242. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. SÃO PAULO-SP/2016) Na administração de docu-


mentos, entre as rotinas do protocolo, a identificação dos metadados para controle e
recuperação de dados faz parte da rotina de
a. movimentação.
b. registro.
c. classificação.
d. tramitação.
e. expedição.

COMENTÁRIO
O enunciado da questão apresenta a definição da atividade de registro, que consiste na
identificação e cadastro dos dados dos documentos que ingressam na instituição, o que
permitirá sua localização futura.

1243. (Q2441345/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) É adequado atribuir


atividades de recebimento, registro, distribuição e movimentação de documentos em
uso aos empregados do setor de protocolo de uma instituição.

COMENTÁRIO
O setor de protocolo, responsável pelo controle da tramitação dos documentos, deve reali-
zar as atividades de recebimento, registro, autuação, classificação, expedição, distribuição
e controle da movimentação dos documentos.

1244. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2015) A classificação da documentação deve ser rea-


lizada no setor destinatário, após a entrega do documento pelo protocolo.

COMENTÁRIO
O setor de protocolo, responsável pelo controle da tramitação dos documentos, deve reali-
zar as atividades de recebimento, registro, autuação, classificação, expedição, distribuição
e controle da movimentação dos documentos. Portanto, a atividade de classificação, que
consiste na separação de documentos por assunto, é realizada no protocolo, antes de en-
caminhá-los aos setores destinatários.

1245. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2015) É tarefa do protocolo, na atividade de registro,


fornecer dados do documento aos interessados.

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COMENTÁRIO
A atividade de registro consiste na identificação dos dados do documento que deu entrada
na instituição (origem, assunto e interessado, por exemplo) e no cadastro desses dados
em um sistema, manual ou informatizado. Esse cadastro tem como objetivo permitir a con-
sulta e acompanhamento da tramitação dos documentos pelos interessados.

1246. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ICMBIO/2015) O registro consiste na passagem dos docu-


mentos de um setor para outro para que se tomem decisões em relação às demandas
contidas nesses documentos.

COMENTÁRIO
A passagem de documentos entre os setores que decidirão o assunto tratado nesses do-
cumentos é a tramitação, e não o registro, como afirma o item. O registro é a identificação
e o cadastro dos dados de acesso aos documentos. Ambas as atividades estão vinculadas
ao setor de protocolo.

1247. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPOG/2015) As atividades do protocolo incluem a atribui-


ção de data e de número à correspondência a ser expedida.

COMENTÁRIO
Uma das atividades de protocolo é a expedição de documentos, ou seja, o encaminhamen-
to de documentos para outras instituições. Nesse procedimento, é feito o controle, atribuin-
do a cada documento um número de controle e registrando a data de sua saída.

1248. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2015) Os documentos de arquivo que entram e saem


da organização devem ser registrados no protocolo.

COMENTÁRIO
Uma das atividades de protocolo é o registro, que consiste na identificação e cadastro dos
dados dos documentos em um sistema manual ou informatizado. Esse cadastro permite
localizar e acompanhar o andamento dos documentos.

1249. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2015) Logo após sua entrada no protocolo, o docu-


mento de arquivo deve tramitar para o setor destinatário.

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COMENTÁRIO
Após a entrada do documento na instituição, o documento deve ser registrado, quando terá
seus dados cadastrados em um sistema manual ou informatizado, e ainda autuado, quan-
do é transformado em processo. Só depois dessas etapas, o documento será distribuído
(e não tramitado) ao setor destinatário.

1250. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2015) Os metadados sobre o documento de arquivo


que entra no protocolo são identificados na rotina conhecida como registro.

COMENTÁRIO
Uma das atividades de protocolo é o registro, que consiste na identificação e cadastro dos dados
dos documentos em sistema manual ou informatizado. Esse cadastro permite localizar e acom-
panhar o andamento dos documentos. Tais dados são chamados tecnicamente de “metadados”.

1251. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRAS/2015) No registro, rotina da atividade de pro-


tocolo, é feita a identificação dos metadados dos documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
Uma das atividades de protocolo é o registro, que consiste na identificação e cadastro dos
dados dos documentos em sistema manual ou informatizado. Esse cadastro permite locali-
zar e acompanhar o andamento dos documentos. Tais dados são chamados tecnicamente
de “metadados”.

1252. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2014) O registro dos documentos de arquivo


recebidos no setor de protocolo precede sempre a tramitação desses documentos
pelos setores de destino do órgão ou agência.

COMENTÁRIO
O registro dos documentos de arquivo recebidos no setor de protocolo é feito no momento
do seu recebimento, antes de serem distribuídos para tramitação.

1253. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2014) As atividades de recebimento, classifica-


ção, registro, distribuição e tramitação são de responsabilidade do arquivo permanente.

COMENTÁRIO
As atividades de recebimento, classificação, registro, distribuição e tramitação são de res-
ponsabilidade do protocolo, vinculado à fase corrente.

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1254. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2014) Um documento de arquivo enviado à ANTAQ


deve ser distribuído ao setor de protocolo, onde recebe um despacho, e, em seguida,
é encaminhado ao destinatário.

COMENTÁRIO
O documento de arquivo enviado à ANTAQ deve ser entregue no setor de protocolo, onde
será recebido, registrado, autuado, classificado e, em seguida, encaminhado ao primei-
ro destinatário para iniciar sua tramitação, onde receberá os despachos de cada área
envolvida.

1255. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CADE/2014) A autuação de processos nos órgãos públi-


cos brasileiros é uma atividade exclusiva do setor de protocolo.

COMENTÁRIO
A autuação (abertura de processo), nos órgãos públicos brasileiros, é uma atividade exclu-
siva do setor de protocolo.

1256. (Q2444691/CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/ARQUIVISTA/2014) A primeira ação a ser


tomada pelo setor de protocolo, ao receber um documento, é distribuí-lo.

COMENTÁRIO
A primeira ação, ao se receber um documento no setor de protocolo, é registrá-lo.

1257. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) A tramitação de documentos pelos vários seto-


res do órgão, bem como o registro da situação e a elaboração dos despachos em cada
ponto de tramitação são responsabilidades dos servidores do protocolo.

COMENTÁRIO
O registro da situação dos documentos e a elaboração dos despachos em cada ponto de
tramitação não são responsabilidades dos servidores do protocolo, e sim dos setores por
onde os documentos tramitam.

1258. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDIC/2014) A abertura de processos é uma função exclu-


siva dos serviços de protocolo.

COMENTÁRIO
A abertura de processos é chamada de autuação e é uma função exclusiva dos serviços
de protocolo.

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Assuntos Indispensáveis

1259. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SUFRAMA/2014) A tramitação dos documentos é reali-


zada pelo setor de protocolo, ao passo que a distribuição, isto é, a passagem dos
documentos de um setor para outro, é de responsabilidade dos setores de trabalho.

COMENTÁRIO
A distribuição (entrega do documento no setor que irá começar a tramitar) é realizada pelo
setor de protocolo, ao passo que a tramitação, isto é, a passagem dos documentos de um
setor para outro, é de responsabilidade dos setores de trabalho, embora, nessa última eta-
pa, ainda haja controle por parte do setor de protocolo.

1260. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MTE/2014) Registro, recebimento, expedição e distribui-


ção dos documentos de arquivo são atividades desenvolvidas pelo setor de protocolo.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as atividades de protocolo.

1261. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCDF/2014) A avaliação de documentos abrange o regis-


tro documental a partir de metadados, a distribuição dos documentos e o acompanha-
mento de sua tramitação.

COMENTÁRIO
O item traz o conceito de protocolo, e não de avaliação, que seria a definição dos prazos
de guarda e da destinação final dos documentos.

1262. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCDF/2014) Correspondências oficiais encaminhadas a


um órgão devem ser registradas e, em seguida, distribuídas aos setores por meio do
protocolo.

COMENTÁRIO
O registro e a distribuição dos documentos são atividades realizadas pelo setor de proto-
colo, o que está de acordo com o que afirma o item.

1263. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANCINE/2013) A tramitação de documentos consiste na


identificação dos documentos de arquivo por meio de pontos de acesso.

COMENTÁRIO
O item apresenta a definição da atividade de registro, e não da atividade de tramitação,
como afirma o item.

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Assuntos Indispensáveis

1264. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANS/2013) A primeira atividade do protocolo, quando o


documento de arquivo é produzido ou recebido, é o registro desse documento.

COMENTÁRIO
Após receber os documentos que ingressam na instituição, cabe ao setor de protocolo efe-
tuar o registro desses documentos, que consiste na identificação e cadastro dos dados de
acesso de tais documentos em sistema manual ou informatizado.

1265. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANS/2013) A função dos arquivos correntes refere-se às


atividades vinculadas ao recebimento, registro, distribuição, movimentação e expedi-
ção de documentos.

COMENTÁRIO
O item apresenta atividades relacionadas à área de protocolo, atividade vinculada à idade
corrente do ciclo vital.

1266. (CESPE-CEBRASPE-UNB/BACEN/2013) Protocolo é o serviço encarregado de rece-


bimento, registro, classificação, distribuição, controle da tramitação e expedição de
documentos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as etapas vinculadas à atividade de protocolo.

1267. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNJ/2013) O controle da tramitação dos documentos pelos


vários setores de uma organização é uma atividade de protocolo.

COMENTÁRIO
É o protocolo que controla a tramitação dos documentos pelos vários setores de uma
organização.

1268. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNJ/2013) Nos órgãos do Poder Judiciário, apenas os pro-


cessos judiciais devem ser objeto de controle por parte dos serviços de protocolo.

COMENTÁRIO
Não apenas os processos judiciais devem ser objeto de controle por parte dos serviços de
protocolo, mas todos os documentos do órgão.

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Assuntos Indispensáveis

1269. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2013) O registro do documento em um serviço ou sis-


tema de protocolo exige a identificação de metadados para possibilitar o controle e
posterior acesso a esse documento.

COMENTÁRIO
O registro do documento em um serviço ou sistema consiste na identificação e cadastro
dos dados dos documentos (chamados de metadados).

1270. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2013) Distribuição e tramitação são sinônimos de uma


mesma atividade, que é a do controle do envio do documento ao primeiro destinatário.

COMENTÁRIO
Distribuição e tramitação são atividades distintas (distribuição é o envio do documento
ao primeiro destinatário e tramitação é a circulação dos documentos entre os setores da
instituição).

1271. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2013) A expedição de documentos por uma empresa


deve ser registrada pelo setor de protocolo da empresa.

COMENTÁRIO
A expedição de documentos (envio para outras instituições) é uma das atividades realiza-
das pelo setor de protocolo da empresa.

1272. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2013) No registro, rotina do protocolo, busca-se iden-


tificar os pontos de acesso aos documentos, que podem ser obtidos a partir da análise
objetiva do documento, como a data, por exemplo; outros, entretanto, como o assunto
do documento, requerem interpretação.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um resumo da atividade de registro, realizada no setor de
protocolo, que consiste na identificação e cadastro dos dados de acesso dos documentos,
após sua entrada na instituição.

1273. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2013) Os documentos de arquivo recebidos podem


ser classificados, no momento de seu registro, nos sistemas de protocolo.

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COMENTÁRIO
Cabe ao protocolo o recebimento, registro, autuação, classificação, expedição, distribuição
e controle da movimentação dos documentos que ingressam na instituição. A classificação
consiste na separação dos documentos por área e pode ser feita no momento do registro,
que envolve a identificação e cadastro dos dados dos documentos em um sistema manual
ou informatizado.

1274. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2013) A expedição dos documentos de arquivo deve


ser precedida do registro dessas informações.

COMENTÁRIO
A expedição consiste no envio de documentos para outras instituições e ocorre no setor de
protocolo. Antes de efetuar a expedição, os documentos devem ter seus dados identifica-
dos e cadastrados em sistema, o que caracteriza a atividade de registro.

1275. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PCDF/2013) O protocolo visa, sobretudo, a identificação


de metadados, com os quais são possíveis o controle e o acesso aos documentos
de arquivo.

COMENTÁRIO
Entende-se por metadados os dados relativos ao documento. Cabe ao protocolo identifi-
car e cadastrar esses dados (registro), a fim de permitir a localização desses documentos
quando estiverem tramitando na instituição.

1276. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2013) O protocolo do MI deve ser responsável pela


abertura e controle da tramitação de processos, enquanto aos arquivos cabe o registro
dos outros documentos (correspondências, relatórios etc.).

COMENTÁRIO
Cabe ao protocolo o controle de todos os tipos de documentos (processos, correspondên-
cias, relatórios etc.).

1277. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-AL/2013) A entrada dos documentos em uma escola


deve ocorrer pelo arquivo intermediário, no qual os documentos são registrados e
distribuídos.

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COMENTÁRIO
A entrada de documentos na instituição ocorre no setor de protocolo, e não no arquivo in-
termediário, como afirma o item.

1278. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) A classificação de documentos é uma


rotina do setor de Protocolo.

COMENTÁRIO
A classificação de documentos (separação dos documentos pela área destinatária) é uma
rotina do setor de Protocolo.

1279. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) O empréstimo de documentos é uma ati-


vidade do setor de protocolo.

COMENTÁRIO
Cabe ao setor de protocolo efetuar as atividades de recebimento, registro, autuação, clas-
sificação, expedição, distribuição e controle da movimentação. Empréstimo não é uma
atividade vinculada ao protocolo, e sim à área de arquivo.

1280. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) O registro da primeira distribuição e do


código de assunto de um documento é rotina do setor de protocolo.

COMENTÁRIO
Cabe ao setor de protocolo efetuar as atividades de recebimento, registro, autuação, clas-
sificação, expedição, distribuição e controle da movimentação. O item cita o controle da
distribuição e da classificação.

1281. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STF/2013) Quando o protocolo remete documentos aos


setores de trabalho para estes decidirem sobre a matéria contida nesses documentos,
ele realiza uma de suas principais atividades, que é o registro.

COMENTÁRIO
Quando o protocolo remete documentos aos setores de trabalho, ele realiza a atividade de
distribuição, e não de registro.

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1282. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-ES/2013) A abertura de um processo constitui um(a)


a. registro.
b. autuação.
c. apensação.
d. anexação.
e. tramitação.

COMENTÁRIO
A abertura ou formação de processo, atividade pela qual um documento que deu entrada
no protocolo é transformado em processo, é chamada tecnicamente de autuação.

1283. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-ES/2013) A atividade de protocolo que extrai dos


documentos os elementos para seu controle e acesso é denominada
a. ordenação.
b. catalogação.
c. registro.
d. classificação.
e. arquivamento.

COMENTÁRIO
O item apresenta um resumo da atividade de registro, que consiste na identificação e ca-
dastro dos dados dos documentos que ingressam na instituição.

1284. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-ES/2013) A saída do documento do setor de proto-


colo para o setor destinatário do documento é conhecida como
a. distribuição.
b. expedição.
c. registro.
d. classificação.
e. tramitação.

COMENTÁRIO
O item apresenta um resumo da atividade de distribuição, vinculada à área de protocolo.

1285. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2012) Os órgãos públicos que não se utilizam de


processos em suas atividades prescindem de serviços de protocolo.

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COMENTÁRIO
Não apenas processos, mas todas as espécies documentais devem ter sua tramitação
controlada, motivo pelo qual os órgãos públicos necessitam dos serviços de protocolo.

1286. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-RO/2013) Em relação ao protocolo, a tramitação de


documentos diferencia-se da distribuição pelo fato de na tramitação não ser possível a
tomada de decisões em relação ao assunto do documento.

COMENTÁRIO
A distribuição é o encaminhamento dos documentos pelo protocolo à primeira área por
onde irão tramitar. Entende-se por tramitação o caminho que os documentos percorrem
pelas áreas competentes, até serem resolvidos, ou seja, a passagem pelas áreas compe-
tentes. Quando da tramitação, os documentos são analisados e há a tomada de decisões
sobre o assunto tratado nos documentos.

1287. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-RS/2013) Recebimento, classificação, registro e dis-


tribuição são tarefas de protocolo no âmbito do arquivo corrente.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente atividades vinculadas à área de protocolo, atividade exclu-
siva da idade corrente do ciclo vital dos documentos.

1288. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRÁS/2013) A atividade de protocolo inclui diversos


procedimentos para a gestão de documentos na fase corrente, tais como o recebi-
mento, o registro, a autuação, a classificação, a distribuição, a expedição e o controle
da tramitação de documentos.

COMENTÁRIO
O item faz um resumo correto da atividade de protocolo, responsável pelo controle da tra-
mitação dos documentos na instituição.

1289. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRÁS/2013) Os procedimentos de registro e autua-


ção de documentos são atividades do protocolo. O registro consiste no cadastramento
de documento recebido em um sistema de controle, manual ou informatizado, que
atribui um número ao documento. A autuação ocorre quando um documento passa a
constituir um processo.

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COMENTÁRIO
O item faz um resumo correto das atividades de registro e de protocolo, vinculadas à área
de protocolo.

1290. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MS/2013) A expedição de documentos não é rea-


lizada com o mesmo controle dado à entrada de documentos, visto que sairão da
instituição.

COMENTÁRIO
O protocolo deve controlar, da mesma forma e com o mesmo empenho, tanto a entrada
(recebimento) quanto a saída (expedição) dos documentos da instituição.

1291. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MS/2013) A unidade de protocolo responsabiliza-se,


institucionalmente, pela autuação de documentos.

COMENTÁRIO
A autuação, atividade que consiste na transformação do documento que deu entrada na
instituição em processo, é de competência da área de protocolo.

1292. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MS/2013) A distribuição e a tramitação de documen-


tos acontecem, atualmente, somente em meio eletrônico.

COMENTÁRIO
Apesar do grande aumento do ingresso de documentos em meio eletrônico nas instituições
atualmente, não se pode afirmar que seja a única forma de ingresso dos documentos.

1293. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ª REG/2013) O setor de protocolo não possui como


atribuição interpretar e classificar a correspondência recebida, devendo apenas regis-
trá-la e encaminhá-la para o setor de destinação.

COMENTÁRIO
Uma das atividades do protocolo é classificar os documentos, o que consiste em inter-
pretar seus conteúdos e separá-los por assunto, a fim de encaminhá-los aos destinatá-
rios corretos.

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1294. (CESPE-CEBRASPE-UNB/UNIPAMPA/2013) O protocolo visa, sobretudo, o registro


dos documentos de arquivo que entram e saem da organização, permitindo a localiza-
ção desses documentos sempre que necessário.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um resumo da atividade de protocolo.

1295. (CESPE-CEBRASPE-UNB/UNIPAMPA/2013) Por questões de rapidez no trâmite, os


processos podem ser protocolados em qualquer unidade de uma universidade.

COMENTÁRIO
A atividade de autuação, que consiste na abertura ou formação de processo, é de compe-
tência exclusiva da área de protocolo.

1296. (CESPE-CEBRASPE-UNB/UNIPAMPA/2013) O controle da tramitação é uma ativi-


dade de protocolo e é realizado sempre que o documento é expedido.

COMENTÁRIO
Entende-se por expedição o encaminhamento de documentos para outros órgãos e enti-
dades. Distribuição, por sua vez, consiste no encaminhamento dos documentos para des-
tinatários internos do órgão, ou seja, para os setores competentes. Dessa forma, o controle
da tramitação é feito para os documentos distribuídos (que estão no órgão) e não para
os documentos expedidos, uma vez que estes passam a ser de competência da outra
instituição.

1297. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2012) O registro de documentos em um setor de


protocolo consiste na distribuição dos documentos ao destinatário.

COMENTÁRIO
O registro de documentos em um setor de protocolo consiste na identificação e cadastra-
mento de dados de acesso dos documentos para fins de controle.

1298. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANCINE/2012) A expedição de documentos é uma ativi-


dade exercida exclusivamente pelo protocolo.

COMENTÁRIO
É o protocolo que exerce o controle da expedição de documentos na instituição (envio de
documentos para fora do órgão).

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1299. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2012) A entrada ou a produção de um documento de


arquivo em uma instituição deve ser seguida do respectivo registro em protocolo, o que
possibilita a identificação dos metadados, para fins de acesso ao documento e controle
de sua tramitação.

COMENTÁRIO
Quando ingressam na instituição, os documentos devem ser recebidos e registrados pelo
setor de protocolo. Por registro, entende-se o cadastro dos dados dos documentos (meta-
dados), que permitirão o controle de sua tramitação.

1300. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPRF/2012) O protocolo é uma atividade vinculada aos


arquivos correntes. Nele, são realizadas operações como recebimento, registro, clas-
sificação e expedição de documentos e do controle de sua tramitação.

COMENTÁRIO
A atividade de protocolo é vinculada à fase corrente. O item apresenta algumas das ativi-
dades de protocolo.

1301. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPRF/2012) Uma das principais operações do protocolo


é o registro, que identifica os elementos de controle do documento, o que possibilita,
posteriormente, o acesso a esse documento.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de registro, realizada pelo protocolo.

1302. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPRF/2012) Após o recebimento de um documento no


protocolo, é obrigatória a produção de, pelo menos, três cópias desse documento, de
modo a facilitar a sua busca.

COMENTÁRIO
Não há a realização de cópia de documentos no protocolo.

1303. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPRF/2012) A tramitação e o registro de documentos são


atividades análogas, referentes à distribuição de documentos nos setores de trabalho.

COMENTÁRIO
Tramitação e registro são atividades distintas, ambas realizadas pela área de protocolo.

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1304. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IBAMA/2012) No processo de expedição de documentos,


uma rotina de protocolo, todos os documentos devem ser contemplados, independen-
temente da espécie documental.

COMENTÁRIO
O protocolo deve controlar a saída dos documentos do órgão, independentemente da es-
pécie documental.

1305. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPI/2012) A distribuição de documentos consiste na pas-


sagem dos documentos pelos setores em que se deve tomar uma decisão a respeito
de seu conteúdo.

COMENTÁRIO
O item traz a definição de tramitação, e não de distribuição, como afirma.

1306. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCTI/2012) A distribuição de documentos, uma das ativi-


dades de protocolo, é desenvolvida em todos os setores de uma organização.

COMENTÁRIO
É o protocolo que realiza a distribuição de documentos dentro da instituição.

1307. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) O registro de documentos, que consiste


na distribuição do documento para o primeiro ponto de tramitação, deve ser feito no
protocolo.

COMENTÁRIO
O registro consiste no cadastro dos dados dos documentos quando da sua entrada no pro-
tocolo, e não na distribuição para a área competente, como afirma o item.

1308. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) A expedição de documentos é controlada


pelo protocolo, que deve reter os principais dados sobre a operação.

COMENTÁRIO
O setor de protocolo desenvolve as atividades de recebimento, registro, autuação, clas-
sificação, expedição, distribuição e controle da movimentação dos documentos. A expe-
dição consiste em encaminhar os documentos para destinatários externos à instituição.
Nessa etapa, o protocolo deve manter o registro dos dados dessa operação, como bem
afirma o item.

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1309. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) Os processos podem ser registrados em


qualquer setor da organização, cabendo ao protocolo apenas a numeração das peças.

COMENTÁRIO
O registro e autuação são de responsabilidade do setor de protocolo. Portanto, não se
pode afirmar que os processos podem ser registrados em qualquer setor da organização,
como afirma o item.

1310. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) Tramitação é a passagem de documentos


para o arquivo intermediário, o responsável por distribuí-los entre os setores de trabalho.

COMENTÁRIO
O envio de documentos para os setores de trabalho, feito pelo protocolo, é a distribuição
(e não tramitação). Além disso, esse procedimento está vinculado à idade corrente, e não
à idade intermediária, como afirma o item.

1311. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-AL/2012) O protocolo se encarrega do controle de rece-


bimento, do registro, da tramitação e da expedição de documentos, além do seu arqui-
vamento e da sua ordenação. A classificação, contudo, é de responsabilidade somente
dos setores de trabalho conhecidos como arquivos correntes.

COMENTÁRIO
A classificação, enquanto separação dos documentos por área, muitas vezes efetuando
a codificação dos documentos de acordo com seu assunto, é uma das competências da
área de protocolo. Ou seja, não é de competência apenas dos setores de trabalho, como
afirma o item.

1312. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-AL/2012) O registro, uma das funções principais em


protocolo, consiste na
a. tramitação de documentos por vários setores.
b. indicação do tempo de guarda de um documento.
c. distribuição de documentos aos destinatários.
d. separação entre documentos ostensivos e sigilosos.
e. identificação de elementos que sirvam de busca ao documento.

COMENTÁRIO
O registro consiste na identificação e cadastro dos dados dos documentos, o que permitirá
a sua localização quando necessário.

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1313. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAL/2012) O registro, uma das funções principais em pro-


tocolo, consiste na
a. tramitação de documentos por vários setores.
b. indicação do tempo de guarda de um documento.
c. distribuição de documentos aos destinatários.
d. separação entre documentos ostensivos e sigilosos.
e. identificação de elementos que sirvam de busca ao documento.

COMENTÁRIO
O registro, uma das funções principais em protocolo, consiste na identificação e cadastro
de elementos (dados de acesso) que permitam buscar o documento, quando necessário.

1314. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJRR/2012) Os documentos de arquivo produzidos devem


obrigatoriamente ser registrados nos sistemas de protocolo; esse procedimento, con-
tudo, não se aplica aos documentos recebidos, que, conforme a origem, podem não
estar sujeitos a registro.

COMENTÁRIO
Tanto os documentos produzidos no órgão quanto os documentos recebidos de outras
instituições devem ser registrados nos sistemas de protocolo.

1315. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJRR/2012) O recebimento e a classificação incluem-se


entre as rotinas do protocolo, atividade exercida no âmbito dos arquivos correntes.

COMENTÁRIO
Recebimento e classificação são rotinas do protocolo.

1316. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJRR/2012) Utiliza-se a tabela de temporalidade na trami-


tação dos documentos nos sistemas de protocolo.

COMENTÁRIO
A tabela de temporalidade não é utilizada com a finalidade de controlar a tramitação dos
documentos, e sim para controlar os prazos de guarda e a destinação final dos documen-
tos de arquivo.

1317. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-RJ/2012) Sucedem ao recebimento do documento no


protocolo as seguintes rotinas: difusão, avaliação e descrição.

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COMENTÁRIO
Difusão, avaliação e descrição não são atividades de protocolo.

1318. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ECT/2011) A expedição dos documentos é de responsabi-


lidade do arquivo geral e conta com o auxílio do arquivo intermediário para a realização
dessa atividade.

COMENTÁRIO
A expedição dos documentos é de responsabilidade do protocolo, e não dos arquivos,
como afirma o item.

1319. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ECT/2011) A movimentação dos processos pelo órgão


público ou empresa privada é feita a partir do protocolo, que faz o registro dessas
movimentações e encaminha os documentos aos destinatários.

COMENTÁRIO
Cabe ao setor de protocolo da instituição o controle da movimentação dos processos.

1320. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) O registro dos documentos, atividade típica dos


arquivos correntes, deve ser realizado no momento da criação ou no do recebimento
desses documentos.

COMENTÁRIO
O registro dos documentos, atividade típica dos arquivos correntes, deve ser realizado
no momento da criação ou do recebimento desses documentos e é feita pelo setor de
protocolo.

1321. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2011) Protocolo designa o serviço encarregado de


recebimento, registro, distribuição e expedição de documentos. Também pode ser o
responsável pela classificação, pelo controle da tramitação e pela autuação de docu-
mentos, ação mediante a qual o documento passa a constituir um processo.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um resumo das atividades vinculadas ao serviço de
protocolo.

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Assuntos Indispensáveis

1322. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEDUC-AM/2011) Ao chegar ao protocolo, a correspon-


dência deve ser classificada de acordo com um código de classificação de documen-
tos, quando adotado na organização.

COMENTÁRIO
Uma das atividades do setor de protocolo é a classificação dos documentos.

1323. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEGER-ES/2011) O registro de documentos no protocolo


é a extração de dados desses documentos para permitir o seu controle e acesso.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de registro, uma das atividades realizadas no
setor de protocolo.

1324. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEGER-ES/2011) Os documentos arquivísticos produzi-


dos por um órgão público não precisam ser registrados no protocolo, bastando apenas
a guarda da cópia desses documentos.

COMENTÁRIO
Os documentos arquivísticos produzidos por um órgão público precisam ser registrados no
protocolo.

1325. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEGER-ES/2011) Em um sistema arquivístico, o setor de


protocolo, embora seja responsável pelo registro dos documentos, não pode ser con-
siderado um instrumento de acesso a esses documentos.

COMENTÁRIO
O setor de protocolo é responsável pelo controle da tramitação dos documentos e pelo
fornecimento de informações a respeito dessa tramitação aos interessados. Portanto, ele
é, sim, um instrumento de acesso aos documentos, ao contrário do que afirma o item.

1326. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2011) As atividades do protocolo podem incluir rece-


bimento de documentos, classificação, registro, distribuição e acompanhamento da
tramitação.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente atividades vinculadas ao serviço de protocolo.

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Assuntos Indispensáveis

1327. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-ES/2011) O processo pode ser aberto em qualquer


setor de trabalho do órgão ou empresa, ou seja, isso não precisa ser feito, necessaria-
mente, no protocolo.

COMENTÁRIO
A autuação (chamada comumente de abertura ou formação de processo) é realizada ex-
clusivamente no setor de protocolo, e não em qualquer setor, como afirma o item.

1328. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-ES/2011) A expedição de documentos é uma atividade


típica do setor de arquivos intermediários, que se responsabiliza pela saída dos docu-
mentos após o encerramento de seu trâmite interno.

COMENTÁRIO
A atividade de expedição (encaminhamento de documentos para destinatários externos) é
feita pelo setor de protocolo, e não pelo arquivo intermediário.

1329. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) O registro de documentos arquivísticos


no protocolo consiste na vinculação de metadados ao documento que tramitará na
organização.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito da atividade de registro, que consiste na iden-
tificação e cadastramento dos dados dos documentos que deram entrada na instituição.
Estes dados são chamados, tecnicamente, de metadados.

1330. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) A abertura e a autuação de processos


podem ser realizadas por qualquer setor de trabalho de uma organização.

COMENTÁRIO
A atividade de autuação (também chamada de abertura ou formação de processo) deve
ser realizada, exclusivamente, na área de protocolo, e não em qualquer área, como
afirma o item.

1331. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) Distribuição é o envio do documento do


setor de protocolo para o primeiro destinatário do documento.

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Assuntos Indispensáveis

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito da atividade de distribuição, um dos procedi-
mentos realizados pela área de protocolo, que tem como função básica controlar a trami-
tação dos documentos na instituição.

1332. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANEEL/2010) É de responsabilidade do setor de protocolo


o envio de todos os documentos para o arquivo corrente, a fim de que sejam devida-
mente classificados.

COMENTÁRIO
Cabe ao protocolo o recebimento, registro, autuação, classificação, expedição, distribuição
e controle da movimentação dos documentos. Portanto, não é correto afirmar que a classi-
ficação ocorrerá após o envio ao arquivo corrente (que são os setores).

1333. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2010) As rotinas do setor de protocolo incluem


atividades de
a. classificação, registro, avaliação e empréstimo de documentos.
b. recebimento, classificação, registro e movimentação de documentos.
c. recebimento, eliminação e empréstimo de documentos.
d. ordenação, classificação e avaliação de documentos.
e. registro de processos, classificação e avaliação de documentos.

COMENTÁRIO
Recebimento, classificação, registro e controle da movimentação dos documentos são ati-
vidades do protocolo. Quanto aos demais itens, não são atividades de protocolo a avalia-
ção, o empréstimo, a eliminação e ordenação dos documentos.

1334. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMBASA/2010) Protocolo é o setor encarregado do rece-


bimento e da expedição de documentos. É o responsável, também, pelo arquivamento,
que consiste em definir o tipo de armazenamento correto (pasta, caixa, prateleira) para
a guarda de cada documento, segundo o suporte (papel, filme, fita magnética) e o for-
mato (caderno, mapa, fotografia).

COMENTÁRIO
Não cabe ao protocolo definir o tipo de armazenamento correto para os documentos. Tal
atividade é de responsabilidade dos arquivos.

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Assuntos Indispensáveis

1335. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMBASA/2010) Uma das atividades realizadas pelo ser-


viço de protocolo é a classificação de documentos, no caso de instituições que pos-
suam um código ou plano de classificação de documentos.

COMENTÁRIO
A classificação de documentos é uma das atividades do protocolo.

1336. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPS/2010) Protocolo é o serviço encarregado de recebi-


mento, registro, distribuição, controle da tramitação e expedição de documentos. Caso
faça parte de um sistema de arquivos, o protocolo pode, também, identificar os docu-
mentos de acordo com a classificação arquivística.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente diversas atividades do setor de protocolo.

1337. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPS/2010) A legislação determina que cada órgão tenha


um protocolo central, responsável por realizar exclusivamente as rotinas de recebi-
mento e registro de documentos, e protocolos setoriais encarregados do controle de
tramitação e da expedição de documentos de cada área.

COMENTÁRIO
Não há restrição com relação à existência ou às atividades dos protocolos centrais (centra-
lizados em um único local) / setoriais (instalados em diversos locais) do órgão.

1338. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPS/2010) O protocolo do órgão deve manter controle da


expedição de correspondência, de modo a ser capaz de informar sua localização aos
usuários em tempo real.

COMENTÁRIO
Cabe ao protocolo controlar a expedição e fornecer informações aos usuários acerca da
tramitação de seus documentos.

1339. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2010) O setor de protocolo também é responsável


pelo recebimento, pela movimentação e expedição dos documentos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente atividades vinculadas ao serviço de protocolo.

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1340. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2010) O registro dos documentos é desenvolvido


pelo setor de protocolo.

COMENTÁRIO
O registro é uma das atividades vinculadas ao serviço de protocolo.

1341. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2010) A tramitação é uma atividade desenvolvida


pelos setores de trabalho responsáveis pela demanda contida nos documentos, não
sendo uma atividade de protocolo.

COMENTÁRIO
O controle da tramitação é uma atividade de protocolo, embora seja comum a sua execu-
ção pelos setores de trabalho.

1342. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2010) Nos órgãos ou instituições públicas, protocolo é


geralmente o setor encarregado de atividades como recebimento, expedição, registro,
distribuição e controle da movimentação de documentos em trâmite.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente atividades relativas ao setor de protocolo.

1343. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 21ª REG/2010) Em um departamento de arquivo, o


setor de protocolo é encarregado pelo recebimento, pelo registro, pela distribuição e
pela movimentação de documentos em curso.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as atividades vinculadas ao protocolo.

1344. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2009) O registro dos documentos que chegam a


um órgão público deve ser feito no setor de protocolo e consiste na reprodução dos
dados do documento destinada a controlar a movimentação e fornecer dados de suas
características fundamentais aos interessados.

COMENTÁRIO
O protocolo recebe os documentos que chegam na instituição e efetua seu cadastramento
em um sistema manual ou informatizado (registro).

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1345. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2009) O protocolo é a porta de entrada e de saída dos


documentos de uma instituição e, por suas características, faz parte das atividades
dos arquivos correntes.

COMENTÁRIO
O protocolo, atividade da fase corrente, é responsável pelo controle de entrada e saída
dos documentos do órgão. É uma atividade vinculada à idade corrente do ciclo vital dos
documentos.

1346. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2009) O protocolo, como um dos componentes da


gestão de documentos, é responsável pelas atividades de registro, de controle da tra-
mitação, de distribuição, expedição e abertura de processos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente atividades desenvolvidas pelo setor de protocolo.

1347. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IBRAM/2009) As ações de conservação preventiva e mon-


tagem de guias e inventários são atividades do serviço de protocolo.

COMENTÁRIO
As atividades apresentadas não constituem atribuições do setor de protocolo.

1348. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IBRAM/2009) O serviço de protocolo é responsável pelas


atividades de recebimento, classificação, controle da tramitação e expedição de
documentos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente diversas atividades do setor de protocolo.

1349. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IBRAM/2009) O recebimento, o registro, a classificação, a


distribuição, o controle da tramitação e a expedição de documentos são atividades de
protocolo.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente diversas atividades do setor de protocolo.

1350. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2009) O recebimento, o registro, a movimentação e a


expedição de documentos são atividades de responsabilidade do setor de protocolo.

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COMENTÁRIO
As atividades apresentadas são, realmente, de competência do setor de protocolo.

1351. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2009) A autuação é o termo que caracteriza a abertura


do processo.

COMENTÁRIO
A abertura de processo é chamada de autuação.

1352. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2009) O controle da tramitação dos processos pelos


setores de trabalho responsáveis pela condução dos assuntos tratados nos processos
é de responsabilidade do setor de protocolo e dos próprios setores de trabalho por
onde tramitam os processos.

COMENTÁRIO
O controle da tramitação de processos é realizado pelo protocolo, embora os setores de
trabalho tenham importante papel nessa atividade (ao efetuar a tramitação em sistema
informatizado).

1353. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MMA/2009) A inclusão de dados sobre o documento em


uma base de dados é conhecida como registro de documentos e faz parte das ativida-
des de protocolo, vinculadas aos arquivos correntes.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito da atividade de registro, realizada no setor de
protocolo.

1354. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-CEHAP-PB/2009) As rotinas do protocolo são fun-


damentais para garantir o fluxo adequado do documento dentro de uma empresa ou
órgão público. As rotinas do protocolo incluem a
a. preparação da listagem de eliminação de documentos.
b. elaboração do plano de destinação de documentos de arquivo.
c. registro dos documentos de arquivo.
d. definição dos elementos de descrição dos documentos de arquivo.

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COMENTÁRIO
A atividade de registro (cadastro dos dados do documento) é feita no protocolo. As demais
atividades não se enquadram nas atividades de protocolo.

1355. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-SES-FHS-SE/2009) Protocolo é a denomina-


ção atribuída a setores encarregados do recebimento, expedição e distribuição de
documentos.

COMENTÁRIO
As atividades apresentadas são realizadas no setor de protocolo.

1356. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-GO/2009) As atividades a seguir são rotinas de pro-


tocolo: receber documentos enviados por outras instituições; despachar documentos
enviados por setores do órgão; armazenar os documentos em fase corrente; empres-
tar os documentos aos setores que os solicitarem; fazer o controle de retirada; contro-
lar o prazo para devolução do documento; prestar informações contidas nos documen-
tos; estabelecer procedimentos de conduta dos arquivistas com relação à prática e à
ética profissional.

COMENTÁRIO
Apenas as duas primeiras atividades apresentadas (receber documentos e despachar
documentos) são atividades do protocolo. As demais não se enquadram nas atividades
desse setor.

1357. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ª REG/2009) A distribuição e a tramitação de docu-


mentos são atividades desenvolvidas pelos setores de protocolo.

COMENTÁRIO
Cabe ao setor de protocolo, dentre outras atividades, realizar a distribuição e controlar a
tramitação dos documentos.

1358. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) Protocolo é a denominação do processo pelo


qual um arquivo corrente é encaminhado ao almoxarifado para sua armazenagem
definitiva.

COMENTÁRIO
Protocolo é o controle da tramitação dos documentos.

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1359. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INSS/2008) A abertura de processo deve ser feita, exclusi-


vamente, no setor de protocolo.

COMENTÁRIO
Todos os processos que tramitam nas instituições têm sua origem no protocolo do órgão.

1360. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INSS/2008) O documento que entra no órgão deve seguir


diretamente para o destinatário, sendo prescindível (dispensável) registrá-lo no setor
de protocolo do órgão.

COMENTÁRIO
Quando entram nas instituições, os documentos devem ser registrados no protocolo.

1361. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INSS/2008) Os documentos de arquivo protocolados


devem ser arquivados permanentemente nos setores de protocolo.

COMENTÁRIO
O setor de protocolo não é responsável pelo arquivamento de documentos. Essa atividade
compete ao arquivo.

1362. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) Após o cadastramento do processo e(ou) docu-


mento, deve ser feito um controle das movimentações, conhecidas como tramitação,
visando a sua localização física e a prestação de informações às partes interessadas.

COMENTÁRIO
Entre as atividades do setor de protocolo, estão o registro (cadastro dos dados) e o contro-
le da tramitação dos documentos.

1363. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) As atividades de protocolo são formadas pelo


conjunto de operações que visam o controle dos documentos produzidos e recebidos
que tramitam no órgão ou entidade e que asseguram sua localização, recuperação
e acesso. Após o recebimento dos documentos, o serviço de protocolo deve fazer o
registro atribuindo número e data de entrada, anotando o código de classificação e o
assunto e procedendo à distribuição do documento nas unidades destinatárias.

COMENTÁRIO
O item apresenta, de forma resumida, as atividades desenvolvidas pelo setor de protocolo.

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1364. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) O registro dos documentos que chegam ao setor


é uma atividade conhecida como de arquivo especializado.

COMENTÁRIO
O registro dos documentos é realizado no protocolo, e não no arquivo especializado.

1365. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) As atividades de protocolo são de responsabili-


dade dos arquivos centrais ou gerais.

COMENTÁRIO
As atividades de protocolo são de responsabilidade do setor de protocolo, e não dos arqui-
vos centrais/gerais.

1366. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) O recebimento e a expedição dos documentos


em um órgão público são tarefas realizadas pelo protocolo.

COMENTÁRIO
Cabe ao setor de protocolo efetivar o recebimento e expedição dos documentos nos ór-
gãos públicos.

1367. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-RR/2008) O setor encarregado do recebimento,


registro, distribuição e movimentação de documentos em curso, além da abertura de
processos e expedição de documentos, é identificado como arquivo setorial.

COMENTÁRIO
As atividades apresentadas são de responsabilidade do setor de protocolo, e não do arqui-
vo setorial.

1368. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MTE/2008) A entrada de um documento em um ministé-


rio, por exemplo, exige seu registro em um sistema de protocolo manual ou informati-
zado. Esse registro é realizado com o objetivo de se extrair informações específicas de
acesso (data, número do documento, destinatário, origem, assunto etc.) do documento
para seu controle.

COMENTÁRIO
Quando entram nas instituições, os documentos devem ser registrados no protocolo (ca-
dastrados).

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1369. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.VITÓRIA-ES/2008) Nos órgãos públicos, o protocolo é


responsável pelo registro, pela expedição dos documentos e pela abertura de processos.

COMENTÁRIO
Todas as atividades apresentadas são de responsabilidade do setor de protocolo.

1370. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O registro e o controle da tramitação de


documentos são feitos no arquivo geral da própria empresa.

COMENTÁRIO
As atividades de registro e controle da tramitação são de responsabilidade do setor de
protocolo, e não do arquivo geral.

1371. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) A data, a procedência, a espécie docu-


mental e o número do documento são elementos que devem ser registrados quando
do recebimento dos documentos pelo protocolo.

COMENTÁRIO
O item apresenta exemplos de informações que devem ser cadastradas no momento do
registro dos documentos que ingressam na instituição, por parte do setor de protocolo.

1372. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O protocolo deverá receber todos os docu-


mentos que chegam à organização ou entidade, mas o registro, que é a reprodução
dos dados do documento, destinada a controlar a movimentação e fornecer dados de
suas características fundamentais, somente será feito dos processos.

COMENTÁRIO
O registro, que é o cadastro dos dados dos documentos, não é restrito aos processos rece-
bidos. Na verdade, à exceção de documentos particulares e sigilosos, os documentos que
dão entrada no protocolo devem ser registrados por esse setor.

1373. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) A expedição de documento, diferente-


mente do recebimento, não necessita de registro no setor de protocolo.

COMENTÁRIO
Tanto a entrada de documentos na instituição (recebimento) quanto a saída destes para
outras entidades (expedição) devem ser registradas, ou seja, terem seus dados cadastra-
dos em sistema manual ou informatizado, no setor de protocolo.

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1374. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) A redistribuição dos documentos deve ser


feita pelo setor de protocolo, que também deve anotar nos seus controles o novo des-
tino, de cada documento.

COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle da
movimentação dos documentos (que o item chamou de “redistribuição”). É uma atividade
típica da idade corrente do ciclo vital dos documentos.

1375. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) A ficha de protocolo (manual ou informati-


zada) deve conter os prazos de guarda dos documentos e a sua destinação final, além
da descrição multinível defendida pelo Conselho Nacional de Arquivos.

COMENTÁRIO
A ficha de protocolo conterá informações de sua tramitação, e não os dados apresentados
erroneamente pelo item.

1376. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Todo documento recebido por um setor de


trabalho de uma instituição deverá ter uma cópia arquivada em outro setor, por ques-
tões de segurança e para facilitar o rápido acesso.

COMENTÁRIO
Não existe a previsão citada no item. O setor de protocolo recebe os documentos e os
encaminha aos setores destinatários, sem necessidade de criar cópia para guardar em
outro setor.

1377. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Os arquivos correntes ou arquivos ativos,


no cumprimento de suas funções, respondem, muitas vezes, também pelas atividades
de registro, distribuição, tramitação e expedição de documentos, que são atividades
conhecidas como destinação de documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
O item faz referência às atividades de protocolo, e não de destinação, como afirma.

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1378. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SECAD-TO/2008) Recebimento e classificação, registro e


movimentação e conservação e preservação são rotinas de protocolo.

COMENTÁRIO
Conservação e preservação não são de responsabilidade do setor de protocolo, e sim
do arquivo.

1379. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SMA VITÓRIA-ES/2008) Os arquivos correntes, no cum-


primento de suas funções, respondem pelas atividades de recebimento, registro, dis-
tribuição, movimentação e expedição de documentos.

COMENTÁRIO
O item faz referência à atividade de protocolo, que é desenvolvida na idade corrente do
ciclo vital dos documentos.

1380. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2008) As atividades de registro, expedição, distribui-


ção e movimentação são típicas do protocolo, apesar de esta última ter uma participa-
ção importante dos setores de trabalho do órgão/instituição.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente diversas atividades realizadas pelo protocolo do órgão. Nos
setores de trabalho, os funcionários realizam a movimentação dos documentos, apoiando
o setor de protocolo.

1381. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2008) Quando entra no órgão/instituição, o docu-


mento deve ser registrado, o que significa identificá-lo em um formulário próprio ou em
um sistema informatizado que deve conter a origem, a espécie, o destino, o número e
a data do documento, entre outros elementos.

COMENTÁRIO
Quando entram nas instituições, os documentos devem ser registrados no protocolo (ca-
dastrados).

1382. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) A expedição, a tramitação e a distribuição de


documentos são atividades de protocolo.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente diversas atividades realizadas pelo protocolo do órgão.

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1383. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) O registro de documentos é o curso do docu-


mento desde a sua produção ou recepção até o cumprimento de sua função admi-
nistrativa.

COMENTÁRIO
O item traz a definição de tramitação, e não de registro, como é afirmado.

1384. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.RIO BRANCO-AC/2007) As correspondências


(cartas, memorandos, ofícios) e os processos devem ser registrados no protocolo
antes de serem distribuídos aos destinatários.

COMENTÁRIO
Quando entram no órgão, os documentos devem ter seus dados cadastrados em sistema
ou em formulário próprio. Essa atividade é chamada de registro e é realizada pelo setor de
protocolo.

1385. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.RIO BRANCO-AC/2007) A distribuição, atividade


típica do protocolo, é o curso do documento desde sua produção até o cumprimento
da sua função administrativa.

COMENTÁRIO
Na verdade, a atividade apresentada se refere à tramitação, e não à distribuição.

1386. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.RIO BRANCO-AC/2007) O número do documento, a


sua origem e a data são elementos importantes para o registro no sistema de protocolo.

COMENTÁRIO
Os itens apresentados são cadastrados em sistema próprio quando ocorre o registro do
documento, atividade desenvolvida no setor de protocolo.

1387. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) O registro, entendido


como a reprodução dos dados do documento destinada a controlar a movimentação e
fornecer dados de suas características fundamentais, é uma das principais atribuições
do protocolo.

COMENTÁRIO
O item apresenta um resumo da atividade de registro, realizada no setor de protocolo.

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1388. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) As atividades de protocolo não incluem o(a)


a. preparação dos instrumentos de descrição.
b. Recebimento da correspondência.
c. Abertura de processo.
d. Distribuição de documentos

COMENTÁRIO
Preparação dos instrumentos de descrição não está incluída nas atividades de protocolo.
Na verdade, é uma atividade dos arquivos permanentes.

1389. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) Registro é o curso do documento desde a sua


produção ou recepção até o cumprimento de sua função administrativa.

COMENTÁRIO
Na verdade, a atividade apresentada se refere à tramitação, e não ao registro.

1390. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) Registro é a remessa do documento aos seto-


res de trabalho que decidirão sobre a matéria.

COMENTÁRIO
Na verdade, a atividade apresentada se refere à distribuição, e não ao registro.

1391. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) Registro é a reprodução dos dados do docu-


mento destinada a controlar a movimentação e fornecer dados de suas características
fundamentais aos interessados.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de registro, que se refere ao cadastro dos dados
do documento.

1392. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2006) O protocolo tem como atribuições o regis-


tro, a expedição, a avaliação, a restauração, a tramitação e a distribuição de documen-
tos e informações nas organizações contemporâneas.

COMENTÁRIO
Avaliação e restauração não são atividades de protocolo. A avaliação é realizada pela co-
missão de avaliação de documentos e a restauração é atividade do arquivo.

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1393. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DOCAS-PA/2006) Quando um documento novo chega a


esse setor, o assistente administrativo deve atribuir um número a esse documento,
registrá-lo (em fichas ou em livro), anotando a data em que o documento foi recebido,
bem como a procedência, a espécie e o código correspondente no plano de classifica-
ção dos documentos da instituição.

COMENTÁRIO
O item faz um resumo correto de alguns procedimentos realizados na área de protocolo.

1394. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2006) A expedição, o registro, a distribuição e a tramita-


ção dos documentos são atividades típicas do protocolo.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente atividades desenvolvidas pelo protocolo do órgão.

1395. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2006) O protocolo é o único setor responsável pela


abertura dos processos.

COMENTÁRIO
É no protocolo que os processos são abertos (formados) na instituição.

1396. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2006) Expedição é a remessa de documentos às unida-


des responsáveis pela decisão sobre a matéria nele tratada.

COMENTÁRIO
Na verdade, a atividade apresentada se refere à distribuição, e não à expedição. Entende-
-se por expedição a remessa de documentos para fora do órgão.

1397. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) Nas organizações, os serviços de protocolo


devem ser os responsáveis pelo controle do trâmite de documentos.

COMENTÁRIO
O controle da tramitação de documentos é uma das atividades de protocolo.

1398. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) Na operação de movimentação, preparam-


-se os documentos para o devido encaminhamento aos respectivos destinatários e
para expedição.

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COMENTÁRIO
Protocolo é o setor responsável pelo controle da tramitação dos documentos nas institui-
ções. Para esse controle, cabe ao protocolo realizar as atividades de recebimento (controle
de entrada dos documentos), registro (cadastro dos dados em sistema manual ou informa-
tizado), autuação (abertura ou formação de processo), classificação (separação por área
ou assunto), expedição (encaminhamento para destinatários externos à instituição), distri-
buição (encaminhamento dos documentos para as áreas da própria entidade) e controle da
movimentação dos documentos. O item faz referência à atividade de classificação, e não
de movimentação, como é afirmado.

1399. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) É de competência do setor de protocolo o


empréstimo de documentos.

COMENTÁRIO
Não cabe ao protocolo emprestar documentos. Essa é uma atividade desenvolvida
pelo arquivo.

1400. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-PA/2005) Assinale a opção em que todas as ativida-


des apresentadas são de responsabilidade do setor de protocolo:
a. autuação, encaminhamento e arquivamento
b. recebimento, classificação, controle da tramitação e expedição
c. classificação, descrição, arquivamento e expedição
d. registro, classificação, destinação e avaliação
e. autuação, registro, organização e descrição

COMENTÁRIO
O item “B” apresenta apenas atividades de protocolo. Quanto aos demais itens, arquiva-
mento, descrição, destinação, avaliação e organização não estão relacionados ao serviço
de protocolo.

1401. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 16ª REG/2005) A rotina de protocolo compreende as


seguintes ações: recebimento da correspondência (malotes, balcão, entre outros);
separação da correspondência oficial da particular; colocação do carimbo de proto-
colo; elaboração do resumo do assunto; e, por fim, encaminhamento ao setor de regis-
tro e movimentação.

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COMENTÁRIO
O item faz um resumo correto das atividades vinculadas ao setor de protocolo, responsável
pelo controle da tramitação dos documentos na instituição.

1402. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) Os funcionários responsáveis pelos arquivos


correntes devem efetuar a autuação, o controle da tramitação, a distribuição e a expe-
dição dos documentos sob sua guarda.

COMENTÁRIO
Na verdade, cabe ao protocolo desenvolver tais atividades, e não aos funcionários dos
arquivos correntes (arquivos setoriais).

1403. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) A principal função de um setor de protocolo


deve ser o empréstimo de documentos.

COMENTÁRIO
O empréstimo de documentos é uma atividade do arquivo, e não do protocolo.

1404. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) O instrumento utilizado para controlar os docu-


mentos que tramitam em instituições como o STJ denomina-se folha de autuação.

COMENTÁRIO
O controle do trâmite dos documentos é realizado pelo protocolo, e não pela folha
de autuação.

1405. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SESPA-PA/2004) Recebimento, registro, movimentação e


classificação de documentos são atividades relacionadas a arquivos correntes.

COMENTÁRIO
As atividades apresentadas são de responsabilidade do protocolo. Sendo o protocolo uma
atividade típica da fase corrente, tais atividades estão relacionadas a essa fase do ciclo vital.

1406. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNPQ/2003) Além das rotinas de recebimento, classifica-


ção, registro, movimentação e expedição, cabe também ao protocolo fazer a avaliação
e eliminação dos documentos.

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COMENTÁRIO
Avaliação e eliminação não são atividades do protocolo.

1407. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2003) O Registro e a expedição de correspondências


são atividades do arquivo geral, não fazendo parte do protocolo.

COMENTÁRIO
Registro e expedição de documentos são atividades do protocolo, e não do arquivo ge-
ral do órgão.

1408. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PARANÁ PREVIDÊNCIA/2002) Todo processo que trami-


tar na instituição deve ser protocolado.

COMENTÁRIO
Todo processo é criado a partir da autuação do documento inicial que deu entrada no setor
de protocolo.

1409. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PARANÁ PREVIDÊNCIA/2002) O controle da tramitação


ocorrerá somente para os documentos produzidos internamente.

COMENTÁRIO
Tanto os documentos produzidos internamente quanto os que chegam de outras institui-
ções devem ser protocolados e ter sua tramitação controlada.

1410. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PARANÁ PREVIDÊNCIA/2002) Toda correspondência a


ser expedida deve ser devidamente protocolada.

COMENTÁRIO
A expedição consiste no envio de documentos para usuários externos da instituição. Cabe
ao setor de protocolo controlar essa saída, da mesma forma que controla os documentos
que dão entrada na instituição.

1411. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PARANÁ PREVIDÊNCIA/2002) Recomenda-se duplicar


todos os documentos no ato de sua expedição.

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COMENTÁRIO
A expedição consiste no envio de documentos para usuários externos da instituição. Não
existe a previsão de duplicar os documentos para que seja realizada essa atividade.

1412. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 6ª REG/2002) As atividades que envolvem os docu-


mentos da instituição pelas quais o setor de protocolo é responsável não incluem:
a. autuação
b. registro.
c. recebimento.
d. empréstimo.
e. movimentação.

COMENTÁRIO
A atividade de empréstimo não é responsabilidade do protocolo, e sim do arquivo.

1413. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FEDF/1997) Recebimento e classificação, registro, autu-


ação e controle de tramitação e expedição de documentos são atividades inerentes
ao setor de
a. expedição
b. recebimento
c. registro
d. consulta
e. protocolo

COMENTÁRIO
As atividades apresentadas são de responsabilidade do setor de protocolo.

1414. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CAESB/1997) Assinale a opção que não contém uma das


atividades realizadas por um setor de protocolo.
a. avaliação
b. classificação
c. registro
d. expedição
e. recebimento

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COMENTÁRIO
A avaliação de documentos não é uma atividade de protocolo. É realizada pela comissão
de avaliação de documentos quando da criação da tabela de temporalidade do órgão.

1415. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INFRAERO/1997) Na gestão de documentos correntes,


“o conjunto de operações visando ao controle dos documentos que ainda tramitam
no órgão, de modo a assegurar a imediata localização e recuperação dos mesmos,
garantindo o acesso à informação” refere-se, em arquivística, às atividades de
a. seleção.
b. tratamento.
c. arquivamento.
d. avaliação.
e. protocolo.

COMENTÁRIO
O controle da tramitação dos documentos que circulam no órgão é conhecido como
protocolo.

PROCEDIMENTOS COM RELAÇÃO À DOCUMENTAÇÃO PARTICULAR / SIGI-


LOSA / OSTENSIVA

1416. (Q2352805/CESPE-CEBRASPE-UNB/DPDF/ANAL. ARQUIVOLOGIA/2022) Os docu-


mentos pessoais devem ser entregues diretamente aos destinatários, sendo desne-
cessário o registro.

COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos, quando entram na instituição por meio do protocolo,
não devem ser abertos por esse setor. Cabe a ele separá-los e encaminhá-los diretamente
aos destinatários. Sem a abertura do envelope e a leitura do documento para identificar os
dados de acesso, não é feito o registro, no sentido do cadastro dos dados do documento
em sistema manual ou informatizado por meio de palavras-chave que o identificam. Isso
não quer dizer que não haverá o controle de recebimento e entrega do documento ao
destinatário.

1417. (Q2400629/CESPE-CEBRASPE/MC/ATIV.TÉC.COMPLEX. INTELECTUAL/2022)


Documentos particulares que chegam ao protocolo devem ser registrados, manual-
mente ou em sistemas informatizados, e tramitados ao destinatário.

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COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos e nem registrados (terem seus
dados identificados e cadastrados, uma vez que não poderão ser abertos para essa iden-
tificação) no setor de protocolo. Esses documentos devem ser separados e encaminhados
diretamente aos seus destinatários. Os documentos ostensivos (sem qualquer grau de sigi-
lo), por sua vez, devem ser abertos e registrados normalmente, antes de serem entregues
aos destinatários.

1418. (Q2364032/CESPE-CEBRASPE-UNB/MC/ATIV.TEC.SUP.NIV. SUPERIOR/2022)


Documentos particulares que chegam ao protocolo devem ser registrados, manual-
mente ou em sistemas informatizados, e tramitados ao destinatário.

COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos e nem registrados (terem seus
dados identificados e cadastrados, uma vez que não poderão ser abertos para essa iden-
tificação) no setor de protocolo. Esses documentos devem ser separados e encaminhados
diretamente aos seus destinatários. Os documentos ostensivos (sem qualquer grau de sigi-
lo), por sua vez, devem ser abertos e registrados normalmente, antes de serem entregues
aos destinatários.

1419. (Q2249713/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/ 2022) Os documen-


tos ostensivos são abertos e analisados no protocolo.

COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos e nem registrados (terem seus
dados identificados e cadastrados, uma vez que não poderão ser abertos para essa iden-
tificação) no setor de protocolo. Esses documentos devem ser separados e encaminhados
diretamente aos seus destinatários. Os documentos ostensivos (sem qualquer grau de sigi-
lo), por sua vez, devem ser abertos e registrados normalmente, antes de serem entregues
aos destinatários.

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1420. (Q2249713/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/ 2022) Os documen-


tos particulares não devem ser recebidos pelo protocolo.

COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos e nem registrados (terem seus
dados identificados e cadastrados, uma vez que não poderão ser abertos para essa iden-
tificação) no setor de protocolo. Esses documentos devem ser separados e encaminhados
diretamente aos seus destinatários. Os documentos ostensivos (sem qualquer grau de sigi-
lo), por sua vez, devem ser abertos e registrados normalmente, antes de serem entregues
aos destinatários. De qualquer forma, documentos particulares e sigilos dão entrada, sim,
no protocolo, e devem ser recebidos por este, e não o contrário, como afirma o item.

1421. (Q2456618/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) Os documentos


ostensivos são abertos e analisados no protocolo.

COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos e nem registrados (terem seus
dados identificados e cadastrados, uma vez que não poderão ser abertos para essa iden-
tificação) no setor de protocolo. Esses documentos devem ser separados e encaminhados
diretamente aos seus destinatários. Os documentos ostensivos (sem qualquer grau de sigi-
lo), por sua vez, devem ser abertos e registrados normalmente, antes de serem entregues
aos destinatários.

1422. (Q2456618/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) Os documentos


particulares não devem ser recebidos pelo protocolo.

COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos e nem registrados (terem seus
dados identificados e cadastrados, uma vez que não poderão ser abertos para essa iden-
tificação) no setor de protocolo. Esses documentos devem ser separados e encaminhados
diretamente aos seus destinatários. Os documentos ostensivos (sem qualquer grau de sigi-
lo), por sua vez, devem ser abertos e registrados normalmente, antes de serem entregues
aos destinatários. De qualquer forma, documentos particulares e sigilos dão entrada, sim,
no protocolo, e devem ser recebidos por este, e não o contrário, como afirma o item.

1423. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRÁS/ASSIST.ADM/2022) No protocolo, documen-


tos de natureza ostensiva devem ser abertos e analisados.

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COMENTÁRIO
Documentos de natureza ostensiva (não sigilosos) devem ser abertos e analisados no
protocolo, antes do seu registro e encaminhamento aos destinatários. Os documentos par-
ticulares e os documentos sigilosos é que não podem ser abertos por essa unidade, de-
vendo ser encaminhados diretamente aos destinatários sem que o setor de protocolo tome
conhecimento de seu teor.

1424. (Q2628622/CESPE-CEBRASPE/TRT 8ª REG-PA-AP/ANAL.JUD. ARQUIVOLO-


GIA/2022) O protocolo deve realizar a abertura de documentos ostensivos, porém sem
efetuar sua análise.

COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos e nem registrados (terem seus
dados identificados e cadastrados, uma vez que não poderão ser abertos para essa iden-
tificação) no setor de protocolo. Esses documentos devem ser separados e encaminhados
diretamente aos seus destinatários. Os documentos ostensivos (sem qualquer grau de sigi-
lo), por sua vez, devem ser abertos e registrados normalmente, antes de serem entregues
aos destinatários. Portanto, os documentos ostensivos devem ser abertos, analisados e
registrados antes de serem encaminhados aos destinatários.

1425. (CESPE-CEBRASPE/PGDF/ANAL.JUR.ARQUIVOLOGIA/2021) Correspondências de


caráter sigiloso e particular recebidas pelo protocolo devem ser devolvidas ao remetente.

COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos e nem registrados (terem seus
dados identificados e cadastrados, uma vez que não poderão ser abertos para essa iden-
tificação) no setor de protocolo. Esses documentos devem ser separados e encaminhados
diretamente aos seus destinatários. Portanto, não devem ser devolvidos ao remetente,
como afirma o item.

1426. (CESPE-CEBRASPE/PGDF/TÉC.ADM/2021) É atribuição do protocolo discriminar a


correspondência de caráter ostensivo daquela de caráter sigiloso, bem como abrir a
correspondência ostensiva.

COMENTÁRIO
O item traz corretamente um resumo de uma das atividades do protocolo, que é separar a
correspondência ostensiva da sigilosa, sendo que a ostensiva deve ser aberta e analisada e a
sigilosa deve ser encaminhada diretamente ao destinatário, sem que seja aberta no protocolo.

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1427. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PE/2019) Quando do recebimento de documentos no


setor de protocolo, deve-se separar as correspondências oficiais de caráter ostensivo
das de caráter sigiloso.

COMENTÁRIO
O protocolo deve separar as correspondências ostensivas (sem restrição de acesso) das
de caráter sigiloso (acesso restrito). Enquanto a correspondência ostensiva pode ser aber-
ta e lida pelos funcionários que atuam no protocolo, a correspondência sigilosa deve ser
encaminhada diretamente aos destinatários, sem que sejam abertas no protocolo.

1428. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAM/2019) Em caso de correspondência ostensiva, o


protocolo deve encaminhá-la ao setor destinatário sem a identificação do assunto.

COMENTÁRIO
Documentos ostensivos são aqueles que não apresentam nenhuma restrição de acesso.
Cabe ao protocolo abrir tais documentos, identificar seu assunto e efetuar seu registro
(cadastro dos dados), bem como as demais atividades a que tem competência. São os do-
cumentos particulares e sigilosos que não são abertos e não têm seu assunto identificado
pelo protocolo.

1429. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAM/2019) Quando do recebimento de documentos no


protocolo, a correspondência particular deve ser separada da oficial e enviada direta-
mente ao destinatário.

COMENTÁRIO
Documentos particulares, quando recebidos pelo protocolo, devem ser separados dos do-
cumentos oficiais (que são destinados à instituição) e encaminhados diretamente aos res-
pectivos destinatários, sem serem abertos pela unidade de protocolo.

1430. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAM/2019) A expedição de documentos, seja de uma ins-


tituição para outra ou para particulares, seja de uma unidade da instituição para outra
unidade dessa mesma instituição, é feita pelo protocolo.

COMENTÁRIO
A tramitação de documentos de uma unidade para outra dentro da mesma instituição é
conhecida como tramitação, e não expedição, e é feita pelos próprios setores, sem ne-
cessidade de intervenção do protocolo, apesar deste controlar tal tramitação por meio de
sistema manual ou informatizado.

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1431. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) No protocolo, a documentação oficial e a


documentação particular recebem o mesmo tratamento, tanto na fase de recebimento
quanto na de distribuição.

COMENTÁRIO
Documentos particulares recebem tratamento diferenciado em relação aos documentos
oficiais, quando entram no protocolo.

1432. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) Ao receber uma correspondência ostensiva,


o protocolo deve abri-la para efetuar o registro.

COMENTÁRIO
Documentos ostensivos devem ser abertos pelo protocolo, a fim de que tenham seus da-
dos identificados para que se efetue o registro destes.

1433. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2018) Os documentos de arquivo recebidos pelo pro-


tocolo que sejam considerados ostensivos devem ser encaminhados diretamente ao
destinatário, sem serem abertos ou registrados.

COMENTÁRIO
Na verdade, são os documentos sigilosos, e não os ostensivos, como afirma o item, que
devem ser encaminhados diretamente ao destinatário sem serem abertos ou registrados.

1434. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2015) Todos os documentos ostensivos devem ser


abertos na unidade de protocolo, exceto aqueles que possuem natureza sigilosa e
particular.

COMENTÁRIO
O item está incorreto porque afirma que documentos ostensivos podem ter natureza si-
gilosa ou particular. Documentos particulares e sigilosos realmente não serão abertos na
unidade de protocolo, mas tais documentos não são ostensivos, como o item faz pare-
cer. Entende-se por documento ostensivo aqueles que não apresentam qualquer restrição
de acesso.

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1435. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPOG/2015) A distribuição da correspondência de cunho


particular é atribuição do protocolo.

COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não devem ser abertos no protocolo. Tais documen-
tos devem ser recebidos, separados e encaminhados (distribuídos) diretamente aos des-
tinatários.

1436. (Q2444690/CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/ARQUIVISTA/2014) Documento osten-


sivo pode ser aberto no setor de protocolo e registrado no sistema adequado.

COMENTÁRIO
Os documentos ostensivos podem ser abertos. A exceção é para os sigilosos.

1437. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) A correspondência particular que chega ao pro-


tocolo deve ser aberta, registrada e distribuída ao seu destinatário.

COMENTÁRIO
A correspondência particular que chega ao protocolo não deve ser aberta antes de ser en-
caminhada ao seu destinatário.

1438. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCDF/2014) Correspondências particulares recebidas


pelos setores de protocolo devem ser registradas nos sistemas existentes e devolvi-
das ao remetente.

COMENTÁRIO
Correspondências particulares recebidas pelos setores de protocolo devem ser encami-
nhadas diretamente ao destinatário.

1439. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MC/2013) Todo documento que chega ao MC deve ser


registrado no protocolo, independentemente do documento ser ostensivo, sigiloso
ou pessoal.

COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos, segundo a bibliografia, não devem ser abertos e nem
registrados no protocolo (entendo aí o registro como a leitura, identificação e cadastro dos
dados principais dos documentos). Devem ser separados e encaminhados diretamente
aos destinatários.

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1440. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2013) Correspondência oficial em cujo envelope haja


indicação de particular não deve ser aberta, mesmo que trate de assunto específico
das atividades da instituição destinatária.

COMENTÁRIO
Documentos particulares, assim como os sigilosos, não devem ser abertos pelo protocolo.

1441. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2013) Os documentos sigilosos enviados ao MPU


devem ser registrados a partir dos mesmos metadados dos documentos de arquivo
ostensivos.

COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não são abertos quando de sua entrada no protocolo
e, portanto, não terão seus dados identificados para fins de registro, como acontece com
os documentos ostensivos.

1442. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) É vedada a abertura dos envelopes que


apresentam características oficiais associadas ao termo confidencial.

COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos (ao qual se associa o termo “confidencial”) não podem
ser abertos quando da sua entrada no protocolo.

1443. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-RS/2013) Após o recebimento da correspondência,


deve-se, em primeiro lugar, separar a correspondência oficial sigilosa da particular de
caráter ostensivo.

COMENTÁRIO
Entende-se por documento ostensivo aquele que pode ser aberto pelo protocolo quando
da sua entrada na instituição. Documentos particulares e sigilos não podem ser abertos.
O item afirma que os documentos particulares são de caráter ostensivo, o que o torna
incorreto.

1444. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ª REG/2013) Recebimento e distribuição de corres-


pondências particulares não são atribuições do setor de protocolo.

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COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos quando da sua entrada no
protocolo. No entanto, não há qualquer restrição em seu recebimento e encaminhamento
(distribuição) aos destinatários.

1445. (CESPE-CEBRASPE-UNB/UNIPAMPA/2013) Os documentos de caráter particular


que chegam ao protocolo de uma universidade não devem receber nenhum tipo de
controle arquivístico; devem ser apenas encaminhados aos destinatários.

COMENTÁRIO
Documentos particulares, quando da sua entrada na instituição, devem ser recebidos e
encaminhados diretamente aos destinatários, exatamente como afirma o item.

1446. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANAC/2012) As rotinas de protocolo compreendem o rece-


bimento do documento, o registro do documento no sistema e a distribuição do docu-
mento ao(s) destinatário(s), não sendo estendidas essas rotinas aos documentos de
caráter particular.

COMENTÁRIO
Documentos particulares, assim como os sigilosos, não passam pela rotina de registro
(identificação e cadastro dos dados de acesso).

1447. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANCINE/2012) Os documentos recebidos por uma organi-


zação pública devem ser registrados no setor de protocolo. A exceção são as corres-
pondências (cartas, ofícios, avisos).

COMENTÁRIO
Correspondências, como cartas, ofícios e avisos também são registrados no protocolo. A
exceção são os documentos particulares e os documentos sigilosos.

1448. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) As correspondências particulares não são


registradas nos setores de protocolo, apenas são distribuídas aos destinatários.

COMENTÁRIO
Correspondências particulares e sigilosas não são abertas e nem registradas no setor de
protocolo. Quando do seu recebimento, são apenas separadas e distribuídas diretamente
a seus destinatários.

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1449. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-AL/2012) No setor de protocolo, após a chegada de


documentos, a primeira rotina consiste em
a. avaliar os documentos.
b. descrever os documentos.
c. separar os documentos oficiais dos particulares.
d. distribuir os documentos aos destinatários.
e. classificar os documentos.

COMENTÁRIO
Cabe ao setor de protocolo receber os documentos que ingressam na instituição, efetuan-
do o seu registro, autuação, classificação, expedição, distribuição e controle da movimen-
tação. Ocorre que os documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos e terem
os seus dados identificados quando de sua entrada. No momento da recepção, portanto,
o protocolo deve separar os documentos oficiais (da instituição) dos documentos particula-
res, a fim de identificar os procedimentos a serem realizados em cada grupo.

1450. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-RJ/2012) O recebimento de documentos em um setor


de protocolo compreende a separação da correspondência oficial da particular e a
separação da correspondência oficial de caráter ostensivo da de caráter sigiloso.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o detalhamento da etapa de recebimento de documentos
em um setor de protocolo.

1451. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) O procedimento a ser adotado no caso de rece-


bimento de correspondência ostensiva é realizar a abertura dos envelopes e proceder
à leitura para encaminhamento.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o procedimento a ser adotado no caso de recebimento de
correspondência ostensiva.

1452. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) A correspondência contendo informação sigi-


losa deve ser encaminhada ao destinatário sem que se tenha conhecimento de seu teor.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o procedimento a ser adotado no caso de recebimento de
correspondência contendo informação sigilosa.

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1453. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IFB/2011) Quando uma correspondência de caráter oficial


é enviada a uma instituição, ela deve ser aberta, registrada e encaminhada ao destino
correto, salvo quando, no envelope, houver alguma das seguintes indicações: reser-
vado, particular, ou indicação equivalente.

COMENTÁRIO
Em geral, as correspondências recebidas por um órgão público são abertas, registradas
e encaminhadas ao destinatário. No entanto, documentos particulares ou sigilosos devem
ser encaminhados diretamente ao destinatário (não devem ser abertos e nem registrados).

1454. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEDUC-AM/2011) As correspondências ostensivas não


podem ser abertas; elas devem ser colocadas em envelope próprio e entregues dire-
tamente ao destinatário.

COMENTÁRIO
As correspondências ostensivas devem ser abertas pelo protocolo antes de serem enca-
minhadas ao destinatário.

1455. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEDUC-AM/2011) Todos os documentos e correspondên-


cias que entrarem no setor de protocolo deverão ser registrados e encaminhados aos
destinatários.

COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não são registrados no protocolo.

1456. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEDUC-AM/2011) As correspondências oficiais e as par-


ticulares recebem o mesmo tratamento no setor de protocolo, por isso, não precisam
ser separadas para os procedimentos de registro e destinação.

COMENTÁRIO
As correspondências oficiais e as particulares não são abertas e nem registradas; portanto,
devem ser separadas para entrega direta ao destinatário.

1457. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEGER-ES/2011) Os documentos particulares recebidos


pelo protocolo devem ser registrados nos sistemas de controle e, em seguida, distribu-
ídos aos destinatários.

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COMENTÁRIO
Documentos particulares recebidos pelo protocolo não devem ser abertos e nem registra-
dos nos sistemas de controle antes de serem distribuídos aos destinatários.

1458. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) Os documentos ostensivos que chegam ao


protocolo não podem ser abertos, devendo, apenas, ser distribuídos aos destinatários.

COMENTÁRIO
São os documentos particulares e sigilosos, e não os ostensivos, como afirma o item, que
não podem ser abertos no setor de protocolo e devem ser encaminhados diretamente aos
destinatários sem que os funcionários deste setor (protocolo) tomem conhecimento dos
seus detalhes.

1459. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) Os documentos considerados sigilosos


devem ser abertos no protocolo, registrados nos sistemas de controle e, em seguida,
distribuídos aos destinatários.

COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos no setor de protocolo e devem
ser encaminhados diretamente aos destinatários.

1460. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) Não são todos os documentos arquivísti-


cos que precisam ser registrados no protocolo; o registro é obrigatório apenas para os
documentos que tramitarão por mais de um setor.

COMENTÁRIO
Na verdade, não serão registrados os documentos particulares e os documentos sigilosos
(pois não poderão ser abertos pelo protocolo a fim de terem identificados os seus dados),
e não aqueles que tramitarão por apenas um setor, como afirma o item.

1461. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) A correspondência particular recebida nos


serviços de protocolo deve ser aberta, registrada e distribuída ao destinatário.

COMENTÁRIO
Na verdade, não serão abertos e nem registrados pelo protocolo os documentos particu-
lares e os documentos sigilosos. Tais documentos devem ser separados e encaminhados
diretamente a seus destinatários.

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1462. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANEEL/2010) A correspondência ostensiva é distribuída


por esse órgão sem que os profissionais que atuam no setor de protocolo tenham
conhecimento de seu teor.

COMENTÁRIO
A correspondência ostensiva deve ser aberta pelo protocolo, que irá tomar conhecimento
de seu teor e efetuará o registro do documento antes de sua distribuição.

1463. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANEEL/2010) Os procedimentos adotados para a corres-


pondência de caráter sigiloso consistem em sua classificação e encaminhamento ao
destinatário.

COMENTÁRIO
A correspondência sigilosa deverá ser recebida e, em seguida, encaminhada diretamente
ao destinatário (não deverá ser aberta, registrada ou classificada).

1464. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IBRAM/2009) Os documentos de natureza ostensiva rece-


bidos pelo protocolo não podem ser abertos, analisados e classificados e devem ser
encaminhados aos seus destinatários.

COMENTÁRIO
Documentos ostensivos devem ser abertos e classificados antes de serem encaminhados
aos destinatários.

1465. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2009) A correspondência oficial, com indicações de


confidencial, reservado ou particular no envelope deve ser aberta para registro no sis-
tema de protocolo antes de ser encaminhada ao destinatário.

COMENTÁRIO
Documentos sigilosos e particulares não devem ser abertos e nem registrados no protocolo
antes de serem encaminhados aos destinatários.

1466. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2009) A correspondência recebida que tiver caráter


ostensivo - ofício ou carta - não deve ser aberta pelo protocolo.

COMENTÁRIO
Documentos ostensivos devem ser abertos e registrados pelo protocolo.

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1467. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MMA/2009) Na situação em apreço, se o documento fosse


um ofício de caráter ostensivo, ele não deveria ser aberto no setor de protocolo, mas
encaminhado diretamente ao destinatário, que deveria fazer o respectivo registro no
sistema de protocolo.

COMENTÁRIO
Na verdade, os documentos ostensivos devem ser abertos e registrados no protocolo. São
os documentos particulares e sigilosos que não podem ser abertos naquele setor.

1468. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-SES-FHS-SE/2009) A correspondência ostensiva


que chega ao protocolo deve ser lida para permitir a verificação da existência de
antecedentes.

COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos e nem registrados (terem seus
dados identificados e cadastrados, uma vez que não poderão ser abertos para essa iden-
tificação) no setor de protocolo. Esses documentos devem ser separados e encaminhados
diretamente aos seus destinatários. Os documentos ostensivos (sem qualquer grau de sigi-
lo), por sua vez, devem ser abertos e registrados normalmente, antes de serem entregues
aos destinatários. A verificação da existência de antecedentes, citada no item, refere-se à
análise de documentos anteriores referentes ao mesmo assunto ou interessado, ou pro-
cesso aberto referente ao mesmo assunto/interessado e que exista a necessidade de que
o documento recebido seja juntado ao ele.

1469. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAPA-DF/2009) Cabe ao serviço de protocolo separar a


correspondência ostensiva da correspondência sigilosa. Uma vez aberta, a correspon-
dência sigilosa deve ser diretamente encaminhada ao respectivo destinatário.

COMENTÁRIO
Correspondências sigilosas não devem ser abertas pelo protocolo.

1470. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) A correspondência particular rece-


bida em um órgão público deve, obrigatoriamente, ser registrada no setor de proto-
colo do órgão.

COMENTÁRIO
Documentos particulares não devem ser registrados, mas apenas recebidos e encaminha-
dos diretamente ao destinatário.

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Assuntos Indispensáveis

1471. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) O setor de protocolo deverá abrir as


correspondências oficiais mesmo que sejam secretas ou reservadas.

COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos (entre os quais estão os secretos e os reservados)
não devem ser abertos pelo protocolo.

1472. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.VITÓRIA-ES/2008) Os documentos particulares


recebidos pelo protocolo de um órgão público ou de uma empresa não devem ser
registrados nem classificados, mas apenas remetidos aos destinatários.

COMENTÁRIO
Documentos particulares não devem ser registrados, mas apenas recebidos e encaminha-
dos diretamente ao destinatário.

1473. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) A correspondência ostensiva deverá ser


aberta, para, após, se tomar conhecimento do conteúdo e verificar a existência de
antecedentes.

COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos e nem registrados (terem seus
dados identificados e cadastrados, uma vez que não poderão ser abertos para essa iden-
tificação) no setor de protocolo. Esses documentos devem ser separados e encaminhados
diretamente aos seus destinatários. Os documentos ostensivos (sem qualquer grau de sigi-
lo), por sua vez, devem ser abertos e registrados normalmente, antes de serem entregues
aos destinatários.

1474. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) No setor de protocolo, o recebimento de


correspondências deverá ser seguido pela separação das correspondências oficiais
das particulares.

COMENTÁRIO
O item traz corretamente o procedimento a ser realizado pelo setor de protocolo quando do
recebimento das correspondências.

1475. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O setor de protocolo, ao receber uma cor-


respondência sigilosa, deverá abri-la para fazer o registro e encaminhá-la, com alta
prioridade, ao destinatário.

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COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos e nem registrados (terem seus
dados identificados e cadastrados, uma vez que não poderão ser abertos para essa iden-
tificação) no setor de protocolo. Esses documentos devem ser separados e encaminhados
diretamente aos seus destinatários. Os documentos ostensivos (sem qualquer grau de sigi-
lo), por sua vez, devem ser abertos e registrados normalmente, antes de serem entregues
aos destinatários.

1476. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SECAD-TO/2008) As correspondências particulares rece-


bidas por um órgão público devem ser registradas no protocolo e enviadas aos seus
destinatários.

COMENTÁRIO
Documentos particulares não devem ser registrados, mas apenas recebidos e encaminha-
dos diretamente ao destinatário.

1477. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2008) O protocolo deve separar as correspondências


oficiais das particulares e a correspondência oficial de caráter ostensivo da de cará-
ter sigiloso.

COMENTÁRIO
A correspondência recebida pelo protocolo deverá ser separada em oficial ou particular,
sendo que as oficiais ainda serão separadas em ostensivas ou sigilosas, a fim de identificar
as que devem ser abertas e registradas pelo protocolo.

1478. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2006) Todos os documentos produzidos ou recebidos


pelo órgão público devem ser registrados pelo protocolo, inclusive os sigilosos e os
particulares.

COMENTÁRIO
Documentos sigilosos e particulares não devem ser registrados pelo protocolo, mas ape-
nas remetidos aos seus destinatários.

1479. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) A abertura da correspondência oficial de


caráter ostensivo e seu devido encaminhamento é de responsabilidade do setor de
protocolo.

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COMENTÁRIO
Documentos ostensivos devem ser abertos, registrados, classificados e encaminhados ao
destinatário. Essa atividade é desenvolvida pelo setor de protocolo.

1480. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) Os envelopes que contenham característi-


cas de correspondência particular devem ser encaminhados ao respectivo destinatário
após a leitura do teor do documento.

COMENTÁRIO
Documentos particulares não devem abertos e nem lidos pelo protocolo antes de seu en-
caminhamento.

1481. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) Na correspondência endereçada que con-


tenha característica de oficial, na qual o envelope registra um dos graus de sigilo -
confidencial ou reservado -, o encaminhamento dar-se-á diretamente ao destinatário.

COMENTÁRIO
Documentos sigilosos devem ser encaminhados diretamente aos seus destinatários.

1482. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) O protocolo da instituição receberá os docu-


mentos, abrirá e identificará aqueles de natureza ostensiva.

COMENTÁRIO
Antes de abrir os documentos, o protocolo deverá separar os documentos sigilosos dos
ostensivos, a fim de identificar aqueles que deverão ser abertos ou não.

1483. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SESPA-PA/2004) Quando a correspondência é encami-


nhada, em geral fechada, a uma instituição, é necessário identificá-la por suas carac-
terísticas externas, para que, se oficial (não particular), possa ser aberta, devidamente
registrada e remetida ao destino correto.

COMENTÁRIO
O protocolo deverá separar as correspondências particulares das correspondências ofi-
ciais, a fim de identificar aquelas que não deverão ser abertas (particulares).

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1484. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TERRACAP/2004) O profissional responsável pelo enca-


minhamento de documentos contendo características de ostensivo pode inteirar-se do
teor informativo deste documento antes de sua distribuição.

COMENTÁRIO
No caso de documentos ostensivos, o protocolo deverá ler o documento e cadastrar seus
dados (registro) antes de encaminhá-lo ao destinatário.

1485. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNPQ/2003) As correspondências de caráter particular


recebidas pelas unidades de protocolo deverão ser encaminhadas diretamente ao
destinatário.

COMENTÁRIO
Documentos particulares deverão ser encaminhados diretamente para os seus destinatá-
rios (sem necessidade do registro).

1486. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2003) Quando o envelope contiver as indicações de


confidencial, reservado, particular ou equivalente, a correspondência oficial deverá ser
aberta estritamente pelo destinatário.

COMENTÁRIO
Documentos particulares e sigilosos deverão ser encaminhados diretamente para o
destinatário.

1487. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJBA/2003) É atribuição do setor de protocolo de uma


empresa a abertura de todas as correspondências por ela recebidas.

COMENTÁRIO
Nem todos os documentos são abertos quando recebidos no protocolo. Documentos
particulares e sigilosos devem ser encaminhados diretamente aos destinatários, sem se-
rem abertos.

1488. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-RS/2003) As rotinas adotadas no setor de protocolo


incluem, exceto:
a. recebimento da correspondência.
b. encaminhamento da correspondência e dos demais documentos aos destinatários.
c. abertura da correspondência sigilosa para posterior encaminhamento.
d. distribuição da correspondência que se caracterize como particular.

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COMENTÁRIO
Documento sigilosos não poderão ser abertos pelo protocolo antes de serem encaminhados.

1489. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PARANÁ PREVIDÊNCIA/2002) No ato do recebimento,


todos os documentos deverão ser abertos, a fim de identificar o seu teor e encaminhá-
-los ao destinatário.

COMENTÁRIO
Nem todos os documentos são abertos quando recebidos no protocolo. Documentos
particulares e sigilosos devem ser encaminhados diretamente aos destinatários, sem se-
rem abertos.

1490. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CAESB/1997) Em um setor de protocolo, de acordo com a


natureza do assunto,
a. somente os documentos contendo a informação de reservado ou de confidencial são
classificáveis.
b. somente os documentos de caráter particular são classificáveis.
c. os documentos de natureza ostensiva deverão ser abertos e analisados, antes de
serem encaminhados aos respectivos destinatários.
d. os documentos de natureza sigilosa poderão ser abertos e analisados, antes de
serem encaminhados aos respectivos destinatários.
e. os documentos de natureza ostensiva deverão conter um carimbo com a indicação
de confidencial.

COMENTÁRIO
Documentos ostensivos deverão ser abertos e registrados antes de serem encaminhados
aos destinatários.

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PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS

PROCEDIMENTOS COM RELAÇÃO ÀS CORRESPONDÊNCIAS

CORRESPONDÊNCIA: CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO

1491. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRÁS/ASSIST.ADM/2022) Correspondência oficial é


aquela que trata de assunto de interesse pessoal de servidores de uma instituição.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que a correspondên-
cia pode ser oficial ou particular. Segundo a autora, “Correspondência oficial é aquela que
trata de assunto de serviço ou de interesse específico das atividades da instituição. Cor-
respondência particular é a de interesse pessoal de funcionários/servidores da instituição”.
O que percebemos nesse item é que o examinador definiu a correspondência oficial com o
conceito aplicado à correspondência particular desta bibliografia.

1492. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2015) Caso, ao efetuar o recebimento no setor de


protocolo, seja identificado que o destinatário não pertence à estrutura do órgão, o
procedimento adotado será o descarte da correspondência.

COMENTÁRIO
Quando o protocolo recebe um documento e identifica que o destinatário não pertence
à estrutura do órgão, ele deve devolver a correspondência ao emitente, e não descartar,
como afirma o item.

1493. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2015) O setor de protocolo deve efetuar a expedição


de correspondências oficiais e particulares.

COMENTÁRIO
Entende-se por expedição o envio de documentos para fora da instituição. Documentos
particulares podem ser recebidos pelo setor de protocolo, mas não podem ser expedi-
dos por ele.

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Assuntos Indispensáveis

1494. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPOG/2015) A correspondência recebida pelo protocolo,


no âmbito da administração pública federal, pode ter origem interna ou externa ao órgão.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a classificação da correspondência quanto à origem e en-
vio. Correspondência interna é aquela trocada entre as áreas da instituição. Correspon-
dência externa é aquela trocada entre a instituição e pessoas físicas ou outras entidades.

1495. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMBASA/2010) Qualquer espécie de comunicação escrita


que circule nos órgãos ou entidades — exceto os processos — é denominada corres-
pondência. Quanto à sua natureza, ela pode ser interna ou externa, oficial ou particu-
lar, recebida ou expedida. Quanto ao grau de sigilo, a correspondência oficial pode ser
ostensiva ou sigilosa.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito e a classificação das correspondências.

1496. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPS/2010) Correspondência é o nome dado a todas as


espécies de comunicação escrita que circulam nos órgãos ou nas entidades, exceto
os processos. Classifica-se em interna ou externa, oficial ou particular, recebida
ou expedida.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito e a classificação das correspondências.

1497. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) Avisos, circulares, cartas, memorandos e men-


sagens são documentos que compõem a categoria documental de correspondência.

COMENTÁRIO
De acordo com a bibliografia arquivística, correspondência é toda comunicação escrita
que circula nas entidades, à exceção dos processos. O item apresenta, portanto, alguns
exemplos de correspondências que circulam nas instituições.

1498. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) A correspondência externa é aquela


trocada entre os órgãos de uma mesma instituição.

COMENTÁRIO
Correspondência externa é aquela trocada entre órgãos diferentes.

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1499. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) Ofícios, cartas, telegramas, avisos e


memorandos são espécies de correspondências.

COMENTÁRIO
Correspondência é toda espécie de comunicação escrita, que circula nos órgãos ou enti-
dades, à exceção dos processos. Logo, ofícios, cartas, telegramas, avisos e memorandos
são espécies de correspondências.

1500. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) Correspondência é toda espécie de comunica-


ção escrita que circula nos órgãos ou entidades, à exceção dos processos. Quanto à
sua natureza, a correspondência classifica-se em interna ou externa, oficial ou parti-
cular, recebida ou expedida.

COMENTÁRIO
O item define corretamente o conceito de correspondência e suas características.

1501. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-RR/2008) A correspondência oficial externa é aquela


que trata de assunto de serviço ou de interesse específico das atividades de uma ins-
tituição e é trocada entre uma instituição e outras entidades ou pessoas físicas.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de correspondência oficial externa.

1502. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Denomina-se trâmite documental toda e


qualquer forma de comunicação escrita (ofício, memorando, carta, e-mail), produzida
por pessoas jurídicas ou físicas, ou a elas destinada.

COMENTÁRIO
O item traz a definição de correspondência, e não de trâmite documental, como afirma.

1503. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SESPA-PA/2004) Correspondência é toda forma de comu-


nicação escrita, produzida por e destinada a pessoas jurídicas e físicas, bem como
aquela que se processa entre órgãos e servidores de uma instituição.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de correspondência.

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1504. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SESPA-PA/2004) A correspondência é interna quando tro-


cada entre os órgãos de uma mesma instituição.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de correspondência interna.

1505. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SESPA-PA/2004) A correspondência é oficial quando trata


de interesse pessoal de servidores de uma instituição pública.

COMENTÁRIO
O item apresenta o conceito de correspondência particular, e não de correspondência oficial.

RECEBIMENTO E EXPEDIÇÃO DE CORRESPONDÊNCIAS

1506. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRÁS/ASSIST.ADM/2022) Após expedição, cópias


de documentos devem ser arquivadas.

COMENTÁRIO
A expedição é o envio de documentos a destinatários externos à instituição. O responsável
pela expedição de correspondências é o setor de protocolo. Quando da expedição, é inte-
ressante o arquivamento de cópia dos documentos expedidos, para fins de controle.

PROCEDIMENTOS COM RELAÇÃO A PROCESSOS

PROCESSO: DEFINIÇÃO

1507. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-PB/2018) Na organização de documentos, um pro-


cesso consiste em
a. um conjunto de documentos que se relacionam entre si por assunto, constituindo
uma unidade de arquivamento.
b. uma representação de documentos ou informações por termos ou descritores que
propiciem a recuperação da informação.
c. um conjunto de documentos oficialmente reunidos no decurso de uma ação adminis-
trativa ou judicial.
d. uma unidade documental fisicamente indivisível.
e. uma unidade de arquivamento que contém o registro de informações sobre arquivos
com vistas ao controle físico e intelectual desses arquivos.

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COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística define processo como um conjunto de documentos oficialmente
reduzidos no decurso de uma ação administrativa ou judicial. A primeira opção apresenta-
da corresponde ao conceito de dossiê, e não de processo.

AUTUAÇÃO (ABERTURA OU FORMAÇÃO DE PROCESSO)

1508. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMBASA/2010) A abertura de um processo denomina-se


autuação. O processo é formado por um ou mais documentos que exijam estudos e(ou)
procedimentos expressos em despachos, pareceres técnicos, instruções, entre outros.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de autuação e a definição de processo.

1509. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMBASA/2010) A formação de processo deve incluir as


seguintes ações: prender toda a documentação dentro de uma capa, obedecendo à
ordem cronológica do documento mais antigo para o mais recente; colocar uma eti-
queta na capa com o número de protocolo; numerar as folhas do processo em ordem
crescente e sem rasuras; identificar, na capa, a unidade para a qual o processo será
encaminhado.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente procedimentos a serem realizados quando da autuação ou
formação de um processo.

1510. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPS/2010) O processo é formado por um documento ou


conjunto de documentos que exigem um estudo mais detalhado, despachos, parece-
res técnicos, anexos ou instruções para pagamento de despesas. Precisa ser protoco-
lado e autuado pelos órgãos autorizados a executar tais procedimentos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de processo.

1511. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPS/2010) Para a formação de processo, o servidor


deverá seguir a seguinte rotina: prender toda a documentação dentro de uma capa,
com colchetes, seguindo uma ordem cronológica na qual os documentos mais antigos
sejam os primeiros do conjunto.

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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente os detalhes a serem considerados na autuação (formação
de processos).

1512. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPS/2010) O servidor deve identificar cada processo,


registrando, na capa, a procedência, a data, o nome do interessado e o assunto.

COMENTÁRIO
As informações citadas serão cadastradas em sistema informatizado, e não na capa
do processo.

1513. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPS/2010) O servidor deverá conferir o registro e a nume-


ração das folhas antes de encaminhar fisicamente o processo autuado para a unidade
do órgão a que se destina.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente detalhes a serem considerados na autuação (formação de
processos).

1514. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2009) - Para a formação de processo em órgãos


públicos, deverão ser observados os documentos cujo conteúdo esteja relacionado a
ações e operações contábeis financeiras ou requeira análises, informações, despa-
chos e decisões de diversas unidades organizacionais.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente os detalhes a serem considerados na autuação (formação
de processos).

1515. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2009) Um documento classificado como secreto,


confidencial ou reservado poderá ser autuado por qualquer servidor sem nenhum tipo
de tratamento diferenciado em relação aos documentos ostensivos.

COMENTÁRIO
Documentos sigilos deverão ser autuados por servidor autorizado para tal atividade, e não
por qualquer servidor do protocolo.

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1516. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ª REG/2009) Os processos devem ser autuados


nos setores de protocolo, onde devem receber um número para seu controle e terem
os seus dados incluídos em um sistema manual ou informatizado.

COMENTÁRIO
A atuação é realizada no protocolo e envolve as atividades descritas no item.

1517. (CESPE-CEBRASPE-UNB/HEMOBRÁS/2008) O processo é autuado pelo protocolo


ou por unidade protocolizadora, mas os documentos incluídos posteriormente deverão
ser numerados e rubricados pelo responsável pela inclusão.

COMENTÁRIO
A numeração das peças do processo é iniciada no protocolo central ou setorial da unidade
correspondente, conforme faixa numérica de autuação. As peças subsequentes serão nu-
meradas pelas unidades que as adicionarem.

1518. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) A autuação é a formação do processo. Sendo


assim, os documentos que não passem por uma tramitação não devem ser autuados,
tais como: convites para festividades, comunicação de posse, remessa para publica-
ção, pedido de cópia de processo, desarquivamento de processo e outros que, por sua
natureza, não devam constituir processo.

COMENTÁRIO
O item traz corretamente informações referentes à autuação de processos.

1519. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) Na administração pública, em determinados


casos, documentos formam processos, os quais devem ser autuados. Nessa autua-
ção, que pode ser realizada em qualquer unidade do órgão, é feito o registro do pro-
cesso atribuindo-lhe um número.

COMENTÁRIO
A autuação de processo é feita exclusivamente no protocolo.

1520. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MTE/2008) Para se garantir o controle da tramitação de


documentos dentro do MTE, é necessário que os setores de trabalho registrem o
andamento dos mesmos no sistema de protocolo informatizado. Entretanto, isso deve
ser feito apenas para os processos que exigem tal formalidade.

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COMENTÁRIO
Todos os processos devem ter sua tramitação controlada. Essa atividade não é restrita a
processos que exijam tal formalidade.

1521. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2008) O procedimento da licitação é iniciado com


a abertura de processo, que, por excepcionalidade, não será autuado, protocolado
nem numerado.

COMENTÁRIO
Todo processo terá origem no protocolo, no qual o documento que lhe deu origem será
autuado, configurando a abertura do processo.

1522. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) Os documentos com características de


particular, que ingressam no setor de protocolo, devem ser protocolados (autuados).

COMENTÁRIO
Documentos particulares não serão autuados, pois não constituirão processos. Tais docu-
mentos devem ser encaminhados diretamente aos destinatários.

NUMERAÇÃO DE FOLHAS DE PROCESSOS

1523. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANCINE/2012) As peças de um processo devem ser nume-


radas e rubricadas.

COMENTÁRIO
As peças de um processo devem ser numeradas e rubricadas.

1524. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPS/2010) O servidor deverá numerar as folhas dos pro-


cessos sem rasuras, em ordem crescente, começando pelo número 1 e usando o
carimbo próprio para colocação do número no canto superior direito da página.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente os detalhes a serem considerados na numeração das fo-
lhas do processo.

1525. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2009) As folhas do processo que tramita pelos setores


que decidirão sobre a matéria nele tratada devem ser numeradas em ordem crescente.

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COMENTÁRIO
A numeração das folhas do processo deve ser feita em ordem crescente.

1526. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2008) As folhas de um processo devem ser numera-


das e rubricadas exclusivamente pelos funcionários do protocolo.

COMENTÁRIO
A numeração das peças do processo é iniciada no protocolo central ou setorial da unidade
correspondente, conforme faixa numérica de autuação. As peças subsequentes serão nu-
meradas pelas unidades que as adicionarem.

1527. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) Todas as folhas dos processos que trami-


tam na PRG/DF devem ser corretamente numeradas.

COMENTÁRIO
As folhas dos processos devem ser corretamente numeradas.

JUNTADA (ANEXAÇÃO / APENSAÇÃO)

1528. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-ES/2013) A operação de união provisória de um ou


mais processos a um processo mais antigo, para o estudo e a uniformidade de tra-
tamento em matérias semelhantes que envolvem ou não o mesmo interessado, é
denominada
a. desmembramento.
b. juntada por anexação.
c. processo acessório.
d. juntada por apensação.
e. desentranhamento.

COMENTÁRIO
A união de um processo a outro de forma temporária (provisória) é chamada de apensa-
ção, de acordo com a bibliografia arquivística.

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1529. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MS/2013) No que se refere às atividades de proto-


colo, assinale a opção correta.
a. A anexação de documentos é temporária.
b. Os documentos apensados passam a fazer parte do processo original.
c. A apensação é a juntada de documentos em caráter definitivo.
d. Os processos e os dossiês constituem unidades de arquivamento.
e. A anexação é a juntada do documento ou processo a outro processo, prevalecendo
o número do documento mais recente.

COMENTÁRIO
A juntada de documentos ao processo ou de um processo a outro(s) pode ocorrer por
meio da anexação ou apensação. Entende-se por anexação a juntada de documentos a
um processo de forma definitiva, passando a fazer parte deste processo ou a juntada de
um processo a outro(s) também de forma definitiva. Neste último caso, o processo mais
novo passa a integrar o processo mais antigo, que manterá o seu número. A juntada por
apensação, por sua vez, é a união de um processo a outro(s) de forma temporária. Des-
sa forma, apenas o item “d” apresenta uma afirmação correta, pois processos e dossiês
(conjuntos de documentos sobre determinado assunto ou pessoa) constituem unidades de
arquivamento.

1530. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) A anexação e a apensação dizem respeito


à juntada de documento ou processo a outro processo. Aquela se dá em caráter defi-
nitivo e esta, em caráter temporário.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a diferença entre anexação e apensação, tipos de juntada
de documentos e processos.

1531. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) Na anexação, prevalece o número do pro-


cesso mais recente; na apensação, os números dos dois processos são conservados
como referência para recuperação dos documentos.

COMENTÁRIO
Na anexação, na qual são reunidos processos em caráter definitivo, a bibliografia sugere
a prevalência do número do processo mais antigo, não do processo mais recente, como
afirma o item.

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1532. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ALES/2011) Assinale a opção correspondente ao termo


técnico empregado para designar a juntada de documentos a um processo, em cará-
ter temporário, com o objetivo de elucidar ou subsidiar a matéria tratada.
a. ampliação
b. apensação
c. agrupamento
d. aditamento
e. Dossiê

COMENTÁRIO
A união de um processo a outro é chamada tecnicamente de juntada. A juntada pode ocor-
rer pela anexação, quando um processo passa a integrar outro de forma definitiva, ou pela
apensação, quando um processo é reunido a outro de forma temporária, sem perder a sua
individualidade. Nesse último caso, haverá a separação futura dos processos, no procedi-
mento chamado de desapensação.

1533. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPS/2010) Denomina-se juntada o procedimento de aber-


tura ou formação do processo.

COMENTÁRIO
O procedimento que caracteriza a abertura do processo é a autuação, e não a juntada.

1534. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPS/2010) A apensação é a juntada, em caráter definitivo,


de documento ou processo a outro processo; nesse caso, deve prevalecer, para refe-
rência, o número do processo mais antigo.

COMENTÁRIO
O item traz o conceito de anexação, e não de apensação, como afirma. Na verdade, a
apensação é uma juntada temporária, e não definitiva.

1535. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IBRAM/2009) Apenso é o documento ou processo juntado


a processo sem passar a integrá-lo; enquanto anexo é o documento ou processo jun-
tado, em caráter definitivo, a outro processo, eventualmente de mesma procedência,
por afinidade de conteúdo.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente os conceitos de anexação e apensação.

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Assuntos Indispensáveis

1536. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2009) Por meio da operação conhecida como juntada


por anexação, é possível unir provisoriamente um ou mais processos a um processo
mais antigo para o estudo e a uniformização de tratamento em matérias semelhantes.

COMENTÁRIO
O procedimento citado é conhecido como apensação, e não anexação.

1537. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ª REG/2009) Apensar um processo é juntá-lo em


definitivo a outro processo, por necessidade do serviço.

COMENTÁRIO
A apensação é feita em caráter temporário, e não definitivo.

1538. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) Uma das espécies documentais mais utilizadas


nos órgãos do Poder Judiciário é o processo. É comum a juntada de processos, que
pode ocorrer por anexação ou apensação. A juntada por anexação significa
a. a união, por até um ano, de processos que envolvam questões recursais relativas a
um mesmo interessado.
b. a união provisória de um ou mais processos a um processo mais antigo, destinada
ao estudo e à uniformidade de tratamento em matérias semelhantes, com o mesmo
interessado ou não.
c. a união definitiva de um ou mais processos a um outro processo (considerado
principal), desde que pertencentes a um mesmo interessado e que contenham o
mesmo assunto.
d. A união provisória de um ou mais processos a um outro processo, desde que per-
tencentes à atividade-meio.

COMENTÁRIO
O item “c” apresenta corretamente o conceito de anexação.

1539. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2005) A juntada é a ação pela qual se reúne um


documento a outro, em caráter complementar, guardando ambos relativa autonomia.
a. autuação.
b. provisionamento.
c. anexação ou juntada definitiva.
d. acumulação.
e. apensação.

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COMENTÁRIO
A juntada pode ocorrer por anexação ou apensação. Apenas na juntada por apensação é
que os processos conservam sua autonomia.

1540. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CAESB/1997) A ação pela qual um determinado processo


é reunido a outro, em caráter irreversível, é denominada
a. autuação.
b. provisionamento.
c. anexação ou juntada definitiva.
d. acumulação.
e. inserção definitiva.

COMENTÁRIO
Na juntada por anexação, um processo é reunido a outro em caráter irreversível.

DESENTRANHAMENTO

1541. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2009) O desentranhamento de peças de um processo


pode ocorrer quando houver interesse da administração ou a pedido do interessado.

COMENTÁRIO
O desentranhamento de peças de processo pode ocorrer por interesse da administração
ou a pedido do interessado.

1542. (CESPE-CEBRASPE-UNB/HEMOBRÁS/2008) Se, de determinado processo, foi


necessária a retirada de folhas, isto é, uma desapensação, nesse caso, as peças dos
autos terão nova numeração das folhas.

COMENTÁRIO
A retirada de folhas de um processo é chamada de desentranhamento, e não de de-
sapensação.

1543. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) O desmembramento é a retirada de folhas ou


peças de um processo, mediante despacho prévio da autoridade competente.

COMENTÁRIO
O item define o conceito de desentranhamento e não desmembramento.

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DESMEMBRAMENTO

1544. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2009) - Parte da documentação de um processo,


de acordo com as normas em vigor, não pode ser separada para formar outro processo.

COMENTÁRIO
Desmembramento é a separação de peças de um processo para formar outro processo e
é um procedimento administrativo adotado ao se lidar com processos.

DILIGÊNCIA

1545. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2009) - O ato pelo qual um processo é devolvido para


cumprir as formalidades indispensáveis é conhecido como distribuição.

COMENTÁRIO
O ato pelo qual um processo é devolvido para cumprir as formalidades indispensáveis é
conhecido como diligência, e não distribuição, como afirma o item.

1546. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) Desmembramento é o ato pelo qual um pro-


cesso, tendo deixado de atender as formalidades indispensáveis ou de cumprir alguma
disposição legal, é devolvido ao órgão de origem a fim de que sejam corrigidas ou
sanadas as falhas apontadas.

COMENTÁRIO
O item define o conceito de diligência e não desmembramento.

ENCERRAMENTO DO PROCESSO

1547. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2009) O processo, documento típico das organiza-


ções públicas brasileiras, pode ser encerrado, entre outros motivos, pelo indeferimento
da demanda.

COMENTÁRIO
O item apresenta uma das quatro situações que justificam o encerramento de um processo.

1548. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) Um processo em um ministério pode ser encer-


rado, por exemplo, pelo cumprimento dos compromissos arbitrados ou quando seu
desenvolvimento foi interrompido por período superior a um ano, por omissão da parte
interessada.

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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente situações que podem configurar o arquivamento de
um processo.

1549. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O encerramento de um processo ocorre


quando há o indeferimento da solicitação, o atendimento do pleito ou a expressa desis-
tência do interessado.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as opções para encerramento dos processos.

PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS

1550. (Q2470417/CESPE-CEBRASPE/PGE-RJ/TÉC.PROCESSUAL/2022) As atividades de


conservação envolvem a difusão, a criação de pontos de acesso e a reformatação.

COMENTÁRIO
As atividades de conservação dos documentos estão relacionadas aos cuidados para
manter as condições ideais que favoreçam a longevidade dos documentos no ambiente de
arquivo. As atividades citadas no item não estão relacionadas à conservação, mas sim à
divulgação de documentos na idade permanente.

1551. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAM/2019) Para realmente ter efetividade, a preservação


deve ser feita quando os documentos chegarem ao arquivo permanente.

COMENTÁRIO
As atividades de preservação se iniciam desde o início da vida do documento, ou seja,
desde a idade corrente, e não na idade permanente, como afirma o item.

1552. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2018) A promoção da preservação e da restauração


de documentos é realizada por meio de políticas de preservação.

COMENTÁRIO
A bibliografia adotada no item considera que a atividade de CONSERVAÇÃO engloba as
atividades de preservação e de restauração de documentos. Dessa forma, a partir dessa
interpretação, “a promoção da preservação e da restauração de documentos é realizada
por meio de políticas de CONSERVAÇÃO”.

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1553. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2018) A preservação dos documentos de arquivo ini-


cia-se quando o documento chega ao arquivo permanente.

COMENTÁRIO
As atividades de preservação se iniciam desde o início da vida do documento, ou seja,
desde a idade corrente, e não na idade permanente, como afirma o item.

1554. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) Os elementos causadores de danos aos


documentos podem ser físicos, químicos e biológicos.

COMENTÁRIO
Os elementos que provocam danos aos documentos são divididos, na bibliografia arquivís-
tica, em três categorias: físicos, químicos e biológicos.

1555. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) A preservação de documentos envolve


atividades de acondicionamento, armazenamento, conservação e restauração de
documentos.

COMENTÁRIO
As atividades de acondicionamento, armazenamento, conservação e restauração envol-
vem a preservação dos documentos.

1556. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MP-PI/2018) Em um plano de emergência, devem ser


estabelecidos a prevenção contra riscos potenciais e os meios de salvamento de
acervos documentais em situações de calamidade com fogo, água, insetos, roubo e
vandalismo.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente os elementos que devem constar em um plano de
emergência.

1557. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2018) A preservação de documentos de arquivo,


em qualquer suporte, independe dos procedimentos adotados em sua produção e
tramitação.

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COMENTÁRIO
O documento de arquivo, para ser preservado, “depende dos procedimentos adotados em
sua produção, tramitação, acondicionamento e armazenamento físico”. Esse trecho faz
parte das “Recomendações para a Produção de Armazenamento de Documentos de Ar-
quivo”, elaborado pelo Conarq (Conselho Nacional de Arquivos). O item apresentado nega
tal afirmação, o que o torna incorreto.

1558. (Q2441392/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) A preservação de


documentos, devido a seu alto custo deve ser realizada apenas nos arquivos per-
manentes, uma vez que, nas demais idades do ciclo vital, a documentação pode ser
eliminada.

COMENTÁRIO
Os cuidados na preservação de documentos devem ser iniciados na idade corrente, e não
apenas quando estes chegam à idade permanente, como o item afirma.

1559. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2013) Para preservar e conservar documentos de


arquivo é necessário desenvolver ações nos momentos de produção, de tramitação,
de acondicionamento e de armazenamento físico, independentemente do suporte
documental utilizado.

COMENTÁRIO
Os cuidados de preservação e conservação envolvem documentos em qualquer suporte
(material) e devem ser realizados durante todo o período de guarda dos documentos.

1560. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MS/2013) Na preservação de documentos arquivísti-


cos, deve-se considerar
a. a classificação dos documentos, tendo em vista a sua recuperação.
b. a avaliação dos documentos, mediante o uso de instrumentos de pesquisa.
c. as atividades relacionadas ao recebimento, distribuição, tramitação e expedição de
documentos.
d. as políticas institucionais voltadas para a prevenção de danos aos documentos.
e. os métodos de arquivamento e ordenação de documentos.

COMENTÁRIO
A preservação de documentos pressupõe um conjunto de medidas visando à prevenção
de danos aos documentos.

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Assuntos Indispensáveis

1561. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CAPES/2012) A preservação diz respeito à promoção da


conservação e da restauração dos documentos danificados.

COMENTÁRIO
Preservação é o conjunto de operações referentes à conservação e à restauração dos
documentos.

1562. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) Embora seja um processo essencialmente


intelectual, não recomendado, portanto, para o tratamento físico de documentos, a
preservação pode, eventualmente, ocupar-se da prevenção de danos aos quais os
documentos estejam expostos.

COMENTÁRIO
O item afirma que a preservação é uma operação intelectual e não deve ser aplicada aos
documentos físicos, o que não é verdade.

FATORES FÍSICOS (AMBIENTAIS)

1563. (Q2820012/CESPE-UNB-CEBRASPE/CNMP/AP.TÉC.ADM/2023) O armazenamento


deve favorecer a entrada de luz artificial nos depósitos de arquivo.

COMENTÁRIO
Tanto a luz natural (luz do sol) quanto a luz artificial provocam o envelhecimento precoce
dos documentos e devem ser evitados nos depósitos de arquivo.

1564. (Q2703628/CESPE-UNB-CEBRASPE/POLC-AL/AUX.PERÍCIA/2023) O tipo docu-


mental é importante para definir a forma de conservação mais adequada.

COMENTÁRIO
É o tipo do material que forma o documento, e não o tipo documental (nome dado ao docu-
mento) que determinará a forma mais adequada para sua conservação.

1565. (Q2352841/CESPE-CEBRASPE-UNB/DPDF/ANAL.ARQUIVOLOGIA/ 2022) Os docu-


mentos audiovisuais são resistentes à umidade e a altas temperaturas.

COMENTÁRIO
Ao contrário do que afirma o item, documentos audiovisuais (que contêm imagens em
movimento) são muito sensíveis à umidade e altas temperaturas e exigem ambiente clima-
tizado para sua conservação.

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Assuntos Indispensáveis

1566. (Q2456610/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/NECROTOMISTA/2022) O acervo deve


ficar protegido da luz solar, ainda que essa atue como agente microbicida.

COMENTÁRIO
A luminosidade (natural ou artificial) são prejudiciais à conservação dos documentos. A
luminosidade natural (luz do sol) é altamente prejudicial e deve ser abolida no ambiente
de arquivo, pois aumenta o ritmo de desaparecimento das tintas e enfraquece o papel. A
bibliografia sugere a utilização de persianas, cortinas e filtros nas janelas para evitar os
efeitos da luminosidade natural.

1567. (Q2456610/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/NECROTOMISTA/2022) Os níveis de


umidade relativa do ar devem ser mantidos baixos, para que se evite a proliferação de
microrganismos nocivos.

COMENTÁRIO
Tanto a umidade alta quanto a umidade baixa devem ser evitados nos ambientes de arqui-
vo, porque prejudicam a conservação dos documentos.

1568. (Q2456610/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/NECROTOMISTA/2022) O dano cau-


sado pela radiação, nos documentos, relaciona-se ao tempo de exposição, e não à
intensidade.

COMENTÁRIO
Tanto a intensidade quanto a exposição à luminosidade (que emite radiação) são fatores
que ampliam os danos causados nos documentos e devem ser controlados.

1569. (Q2456609/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/NECROTOMISTA/2022) As flutuações e


os extremos de temperatura não interferem na deterioração dos documentos.

COMENTÁRIO
É imprescindível, em um ambiente de arquivo, o controle de umidade e temperatura, de
acordo com o tipo de material arquivado. Temperaturas muito altas ou muito baixas tendem
a diminuir a vida útil dos documentos, assim como a umidade do ar. É importante, portanto,
a instalação de equipamentos que permitam esse controle, que não deve sofrer oscilações,
ou seja, devem manter umidade e temperatura adequadas e de forma constante.

1570. (Q2456609/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/NECROTOMISTA/2022) O suporte do


documento não afeta o armazenamento dele nas áreas de depósito.

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Assuntos Indispensáveis

COMENTÁRIO
Na verdade, cada tipo de material deve ser preservado em ambiente adequado às suas
condições. Dessa forma, o suporte do documento (o material em que foi registrada a infor-
mação, como papel, mídia digital ou película, por exemplo) é sim um aspecto importante
na preservação dos documentos de arquivo.

1571. (Q2456609/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/NECROTOMISTA/2022) O gênero docu-


mental não influencia os procedimentos necessários para assegurar a preservação
do acervo.

COMENTÁRIO
Na verdade, cada tipo de material deve ser preservado em ambiente adequado às suas
condições. Dessa forma, o gênero do documento (texto, som ou imagem) é sim um aspec-
to importante na preservação dos documentos de arquivo.

1572. (Q2249699/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/2022) Os níveis de


umidade relativa do ar devem ser mantidos baixos, para que se evite a proliferação de
microrganismos nocivos.

COMENTÁRIO
Tanto a umidade alta quanto a umidade baixa devem ser evitados nos ambientes de arqui-
vo, porque prejudicam a conservação dos documentos.

1573. (Q2249699/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/2022) O acervo


deve ficar protegido da luz solar, ainda que essa atue como agente microbicida.

COMENTÁRIO
A luminosidade (natural ou artificial) são prejudiciais à conservação dos documentos. A
luminosidade natural (luz do sol) é altamente prejudicial e deve ser abolida no ambiente
de arquivo, pois aumenta o ritmo de desaparecimento das tintas e enfraquece o papel. A
bibliografia sugere a utilização de persianas, cortinas e filtros nas janelas para evitar os
efeitos da luminosidade natural.

1574. (Q2249699/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/2022) O dano cau-


sado pela radiação, nos documentos, relaciona-se ao tempo de exposição, e não à
intensidade.

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COMENTÁRIO
Tanto a intensidade quanto a exposição à luminosidade (que emite radiação) são fatores
que ampliam os danos causados aos documentos e que devem ser controlados.

1575. (Q2249696/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/2022) As flutuações


e os extremos de temperatura não interferem na deterioração dos documentos.

COMENTÁRIO
É imprescindível, em um ambiente de arquivo, o controle de umidade e temperatura, de
acordo com o tipo de material arquivado. Temperaturas muito altas ou muito baixas tendem
a diminuir a vida útil dos documentos, assim como a umidade do ar. É importante, portanto,
a instalação de equipamentos que permitam esse controle, que não deve sofrer oscilações,
ou seja, devem manter umidade e temperatura adequadas e de forma constante.

1576. (Q2249696/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/2022) O gênero


documental não influencia os procedimentos necessários para assegurar a preserva-
ção do acervo.

COMENTÁRIO
Na verdade, cada tipo de material deve ser preservado em ambiente adequado às suas
condições. Dessa forma, o gênero do documento (texto, som ou imagem) é sim um aspec-
to importante na preservação dos documentos de arquivo.

1577. (Q2249696/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/2022) O suporte do


documento não afeta o armazenamento dele nas áreas de depósito.

COMENTÁRIO
Na verdade, cada tipo de material deve ser preservado em ambiente adequado às suas
condições. Dessa forma, o suporte do documento (o material em que foi registrada a infor-
mação, como papel, mídia digital ou película, por exemplo) é sim um aspecto importante
na preservação dos documentos de arquivo.

1578. (Q2456614/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) As flutuações e os


extremos de temperatura não interferem na deterioração dos documentos.

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Assuntos Indispensáveis

COMENTÁRIO
É imprescindível, em um ambiente de arquivo, o controle de umidade e temperatura, de
acordo com o tipo de material arquivado. Temperaturas muito altas ou muito baixas tendem
a diminuir a vida útil dos documentos, assim como a umidade do ar. É importante, portanto,
a instalação de equipamentos que permitam esse controle, que não deve sofrer oscilações,
ou seja, devem manter umidade e temperatura adequadas e de forma constante.

1579. (Q2456614/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) O gênero docu-


mental não influencia os procedimentos necessários para assegurar a preservação
do acervo.

COMENTÁRIO
Na verdade, cada tipo de material deve ser preservado em ambiente adequado às suas
condições. Dessa forma, o gênero do documento (texto, som ou imagem) é sim um aspec-
to importante na preservação dos documentos de arquivo.

1580. (Q2456614/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) O suporte do docu-


mento não afeta o armazenamento dele nas áreas de depósito.

COMENTÁRIO
Na verdade, cada tipo de material deve ser preservado em ambiente adequado às suas
condições. Dessa forma, o suporte do documento (o material em que foi registrada a infor-
mação, como papel, mídia digital ou película, por exemplo) é sim um aspecto importante
na preservação dos documentos de arquivo.

1581. (Q2456615/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) O acervo deve ficar


protegido da luz solar, ainda que essa atue como agente microbicida.

COMENTÁRIO
A luminosidade (natural ou artificial) são prejudiciais à conservação dos documentos. A
luminosidade natural (luz do sol) é altamente prejudicial e deve ser abolida no ambiente
de arquivo, pois aumenta o ritmo de desaparecimento das tintas e enfraquece o papel. A
bibliografia sugere a utilização de persianas, cortinas e filtros nas janelas para evitar os
efeitos da luminosidade natural.

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Assuntos Indispensáveis

1582. (Q2456615/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) Os níveis de umi-


dade relativa do ar devem ser mantidos baixos, para que se evite a proliferação de
microrganismos nocivos.

COMENTÁRIO
Tanto a umidade alta quanto a umidade baixa devem ser evitados nos ambientes de arqui-
vo, porque prejudicam a conservação dos documentos.

1583. (Q2456615/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) O dano cau-


sado pela radiação, nos documentos, relaciona-se ao tempo de exposição, e não à
intensidade.

COMENTÁRIO
Tanto a intensidade quanto a exposição à luminosidade (que emite radiação) são fatores
que ampliam os danos causados nos documentos, e devem ser controlados.

1584. (Q2601068/CESPE-CEBRASPE/SEE-PE/ASSIST.ADM/2022) Segundo as técnicas


de melhor conservação documental, a luz artificial, mas não a natural, deve incidir
diretamente sobre os documentos em papel.

COMENTÁRIO
A luminosidade (natural ou artificial) são prejudiciais à conservação dos documentos. A
luminosidade natural (luz do sol) é altamente prejudicial e deve ser abolida no ambiente
de arquivo, pois aumenta o ritmo de desaparecimento das tintas e enfraquece o papel. A
bibliografia sugere a utilização de persianas, cortinas e filtros nas janelas para evitar os
efeitos da luminosidade natural. A luminosidade artificial deve ser evitada na medida do
possível. Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que “a
luz do dia deve ser abolida na área de armazenamento, porque não só acelera o desa-
parecimento das tintas, como enfraquece o papel. A própria luz artificial deve ser usada
com parcimônia”. O Arquivo Nacional, em sua obra “Recomendações para a Produção e o
Armazenamento de Documentos de Arquivo” destaca: “Recomenda-se proteger os docu-
mentos e suas embalagens da incidência direta de luz solar, por meio de filtros, persianas
ou cortinas. Recomenda-se reduzir ao máximo a radiação UV emitida por lâmpadas fluo-
rescentes, aplicando filtros bloqueadores aos tubos ou às luminárias”.

1585. (CESPE-CEBRASPE/PGDF/TÉC.ADM/2021) A umidade é um dos fatores responsá-


veis pela deterioração de documentos fotográficos.

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Assuntos Indispensáveis

COMENTÁRIO
Realmente, a falta de controle da umidade é um fator que provoca a deterioração dos do-
cumentos, em especial das fotografias, que sofrem bastante com elevadas umidades.

1586. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.BARRA DOS COQUEIROS-SE/AUX.


ARQUIVO/2020) Por ser invisível, a radiação ultravioleta não interfere na conservação
de documentos.

COMENTÁRIO
Na verdade, a radiação ultravioleta, presente na iluminação natural e também na ilumi-
nação artificial interfere sim na conservação dos documentos. A luminosidade (natural ou
artificial) são prejudiciais à conservação dos documentos. A luminosidade natural (luz do
sol) é altamente prejudicial e deve ser abolida no ambiente de arquivo, pois aumenta o rit-
mo de desaparecimento das tintas e enfraquece o papel. A bibliografia sugere a utilização
de persianas, cortinas e filtros nas janelas para evitar os efeitos da luminosidade natural. A
luminosidade artificial deve ser evitada na medida do possível.

1587. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CGM-PB/2018) Deve-se manter o ar seco em depósitos de


armazenamento de documentos em suporte papel.

COMENTÁRIO
O ar seco é prejudicial à conservação dos documentos.

1588. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBSERH/2018) É adequado o arquivamento, em um


mesmo local, de maneira conjunta, de documentos pertencentes a uma instituição hos-
pitalar compostos por gravações em pendrives, documentos impressos e microfilmes.

COMENTÁRIO
A recomendação é que, pra fins de preservação dos documentos, o arquivo tenha espaço
separado para cada tipo de material.

1589. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMAP/2018) Subsolos e porões são os locais mais indica-


dos para a instalação e o armazenamento de arquivos, uma vez que o elevado peso
dos documentos de arquivo poderia comprometer a estrutura do prédio nos andares
mais altos.

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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis

COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística não recomenda a instalação de arquivos em subsolos ou porões
(apesar de que, na prática, isso é muito frequente). O “Manual de Recomendações para a
Produção e o Armazenamento de Documentos de Arquivo”, do Arquivo Nacional, destaca
que “A localização de um depósito de arquivo deve prever facilidades de acesso e de se-
gurança contra perigos iminentes, evitando-se, por exemplo áreas de risco de vendavais e
outras intempéries, e de inundações, como margens de rios e subsolos”.

1590. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMAP/2018) Para preservar documentos em papel, é


necessário controlar as condições ambientais: a temperatura deve ser alta e a umi-
dade do ar deve ser baixa.

COMENTÁRIO
Não é recomendável a umidade baixa em ambientes que guardam documentos. O papel,
que é o suporte citado no item, por exemplo, tende a ressecar em ambientes com essa
característica.

1591. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMAP/2018) Os documentos serão mais bem preservados


e conservados se houver controle sobre a luminosidade nos depósitos de arquivo.

COMENTÁRIO
A luminosidade nos ambientes de arquivo deve ser controlada. Tanto a luz solar quanto a
luz artificial são prejudiciais aos documentos, devendo ser evitadas sempre que possível.

1592. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) O índice de umidade relativa do ar adequado


para a preservação de documentos em papel deve ser inferior a 35%.

COMENTÁRIO
A literatura apresenta como umidade adequada para os documentos de arquivo algo em
torno de 50 a 55%.

1593. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MP-PI/2018) Os documentos de arquivo devem ser arma-


zenados em locais que apresentem condições ambientais apropriadas às suas neces-
sidades de preservação, pelo prazo de guarda estabelecido em tabela de temporali-
dade e destinação.

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Assuntos Indispensáveis

COMENTÁRIO
A escolha do local de arquivamento deve levar em consideração o tipo de material e o
prazo de guarda dos documentos em questão, de acordo com a tabela de temporalidade
da instituição.

1594. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2018) Nas áreas de armazenamento de documentos,


deve-se dar preferência à luz solar para a iluminação do ambiente.

COMENTÁRIO
A luz solar é altamente prejudicial aos documentos e deve ser evitada nos ambientes de
arquivo. Essa é uma das questões mais cobradas em provas do Cesbraspe/UnB.

1595. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2018) Para a otimização do espaço nas áreas de


depósito, recomenda-se que, ao se armazenar documentos, desconsidere-se o gênero
documental de cada um deles.

COMENTÁRIO
A conservação dos documentos de arquivo pressupõe a separação de documentos em
ambientes adequados e devidamente climatizados, de acordo com suas particularidades.
Documentos do gênero informático, por exemplo, exigem cuidados diferenciados dos do-
cumentos tradicionais. Dessa forma, é importante considerar os diversos aspectos de cada
documento (suporte e gênero, por exemplo), para que sejam alocados em ambientes que
garantam sua conservação.

1596. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2018) Para facilitar o acesso das pessoas ao


ambiente, as áreas de trabalho e de circulação do público podem ser compartilhadas
com as áreas de armazenamento de documentos.

COMENTÁRIO
Na verdade, a área de armazenamento de documentos deve ser totalmente separada das
áreas de trabalho e de circulação do público. O manual “Recomendações para a produ-
ção e o armazenamento de documentos de arquivo”, do Conarq, apresenta o seguinte
texto: “As áreas de trabalho e de circulação de público deverão atender às necessidades
de funcionalidade e conforto, enquanto as de armazenamento de documentos devem ser
totalmente independentes das demais”.

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1597. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) A incidência da luz solar sobre os docu-


mentos deve ser evitada.

COMENTÁRIO
A luz solar tende a envelhecer os documentos e, portanto, deve ser evitada.

1598. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) Para zelar pela preservação das informa-


ções, a manutenção de arquivos digitais deve seguir as mesmas condições de arqui-
vamento dos documentos em papel.

COMENTÁRIO
Documentos em meio digital devem receber tratamento diferenciado no que se refere à
sua guarda e conservação, devendo ser mantidos em arquivos separados, em condições
especiais.

1599. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) Recomenda-se que os documentos de arquivo


recebam diretamente e em grande intensidade as radiações do Sol, uma vez que a luz
solar é um agente microbicida.

COMENTÁRIO
A luz do sol é altamente prejudicial à conservação documental, pois a radiação solar enve-
lhece e amarela o papel. Portanto, a luminosidade natural deve ser proibida no ambiente
de guarda dos documentos. A própria luz artificial deve ser evitada, na medida do possível.

1600. (Q2441391/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) O documento de


arquivo pode sofrer danos caso haja flutuações de temperatura e de umidade relativa
do ar no local onde esteja armazenado.

COMENTÁRIO
A oscilação da temperatura e da umidade são prejudiciais à conservação dos documen-
tos. Recomenda-se a instalação de equipamentos para que umidade e temperatura sejam
mantidas estáveis no ambiente de armazenamento.

1601. (Q2441387/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) A exposição de


documentos à radiação ultravioleta é benéfica, pois auxilia no combate a microrganis-
mos que deterioram as fibras do papel.

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COMENTÁRIO
Na verdade, a exposição de documentos à radiação ultravioleta é prejudicial à conserva-
ção dos documentos, e não o contrário, como o item afirma.

1602. (Q2441367/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) Se o arquivo for


constituído por documentos de gêneros diversos, como filmes, fotografias, fitas mag-
néticas ou papel, eles poderão ser fisicamente armazenados em locais diferentes.

COMENTÁRIO
Cada tipo de material deve ser armazenado em ambiente climatizado de acordo com suas
particularidades. Dessa forma, materiais diferentes devem ser armazenados em locais
distintos.

1603. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) Os documentos de arquivo devem ser armaze-


nados em subsolos, pois, nesses locais, condições ambientais como umidade e tem-
peratura são mais adequadas.

COMENTÁRIO
Os documentos de arquivo não devem ser armazenados em subsolos, pois, nesses locais,
condições ambientais como umidade e temperatura são prejudiciais à sua conservação.

1604. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) O ar seco promove o enfraquecimento do papel


e, dessa forma, deve ser combatido nos depósitos de arquivo.

COMENTÁRIO
O ar seco prejudica a conservação dos documentos.

1605. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) A umidade fragiliza a conservação dos docu-


mentos de arquivo, pois propicia o desenvolvimento de mofo e de microrganismos
danosos a esses documentos.

COMENTÁRIO
A umidade prejudica a conservação dos documentos.

1606. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) A oscilação da temperatura cria condições


ideais para a conservação dos documentos de arquivo.

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COMENTÁRIO
A oscilação da temperatura prejudica a conservação dos documentos.

1607. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) A luz do dia é um elemento fundamental para


que se mantenha um ambiente adequado à conservação dos documentos de arquivo,
principalmente aqueles em suporte cartográfico.

COMENTÁRIO
A luz do dia é prejudicial à conservação dos documentos de arquivo.

1608. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) Em algumas situações, os documentos de


arquivo podem ser armazenados diretamente no chão.

COMENTÁRIO
Não é admitida a permanência de documentos diretamente no chão, em função da alta
umidade e dos riscos que essa situação proporciona.

1609. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCDF/2014) O armazenamento de documentos fotográ-


ficos, filmográficos, sonoros e eletrônicos é feito nas mesmas condições e com os
requisitos arquitetônicos próprios dos depósitos de documentos em outros suportes
tradicionais.

COMENTÁRIO
Cada tipo de material (suporte) deve ter seu ambiente adequado, com controle de umidade
e temperatura.

1610. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2013) Deve ser previsto espaço para o armazena-


mento separado dos diversos suportes documentais nas áreas de depósito de docu-
mentos de arquivo.

COMENTÁRIO
Deve ser previsto espaço para o armazenamento separado dos diversos suportes docu-
mentais nas áreas de depósito de documentos de arquivo, a fim de controlar umidade e
temperatura de acordo com o tipo de material.

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1611. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANAC/2012) As condições ambientais de armazenamento


de documentos em suportes especiais, tais como o fotográfico, são as mesmas dos
documentos em suporte papel.

COMENTÁRIO
O ideal é que o arquivo crie espaços adequados para cada tipo de material, com controle
de umidade e temperatura adequados para cada um.

1612. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPRF/2012) Os documentos de arquivo em suporte papel


não devem ser dobrados, para se evitar que eles fiquem quebradiços.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma dica para conservação de documentos em papel.

1613. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPRF/2012) Para melhor conservação e preservação da


documentação fotográfica, recomenda-se acondicioná-la e armazená-la nas mesmas
condições que os documentos em suporte papel.

COMENTÁRIO
Cada tipo de suporte (material) exige condições específicas (controle de umidade e tempe-
ratura) para a sua conservação.

1614. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCTI/2012) As melhores condições ambientais para guarda


de documentos em suporte papel consistem em temperatura baixa e umidade alta.

COMENTÁRIO
Umidade e temperatura não devem ser muito altas ou muito baixas, visando à melhor con-
servação os documentos.

1615. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) A luz do Sol causa danos aos documentos,


diferentemente da luz artificial, que, de modo geral, não aquece o documento.

COMENTÁRIO
Tanto a luz natural (luz do sol) quanto a luz artificial prejudicam a conservação dos docu-
mentos e devem ser evitadas, na medida do possível.

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1616. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) O controle da estabilidade de temperatura


e umidade é importante para a preservação dos documentos. Variações grandes ou
rápidas desses parâmetros favorecem a deterioração dos suportes.

COMENTÁRIO
A variação de temperatura e umidade realmente prejudicam a conservação dos documentos.

1617. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) A conservação dos documentos de papel


em um arquivo requer idealmente níveis de umidade relativa do ar inferiores a 15%.

COMENTÁRIO
A literatura apresenta como umidade adequada para a conservação de documentos em
papel algo em torno de 55% (com pequenas variações, de acordo com a bibliografia).

1618. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJRR/2012) O ar seco contribui para o enfraqueci-


mento do papel.

COMENTÁRIO
O ar seco enfraquece o papel.

1619. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJRR/2012) O calor constante preserva as fibras do papel.

COMENTÁRIO
O calor constante deteriora o papel.

1620. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-RJ/2012) As condições de armazenamento de docu-


mentos em papel distinguem-se das de documentos fotográficos, como o eslaide, o
negativo e o papel fotográfico, dadas as diferenças de suporte, em especial as relati-
vas às propriedades físicas dos materiais.

COMENTÁRIO
Cada tipo de material exige condições ambientais específicas para sua conservação.

1621. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ECT/2011) Índices elevados de umidade contribuem para


a conservação do papel, em razão das fibras de celulose nele existentes.

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COMENTÁRIO
Índices elevados de umidade deterioram os documentos, e não o contrário, como o
item afirma.

1622. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEGER-ES/2011) A variação térmica prejudica de modo


determinante todo o processo de preservação de documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
A variação de temperatura no ambiente de arquivo prejudica a conservação dos documen-
tos. O ideal é a manutenção da temperatura e umidade de forma constantes ao buscar a
conservação de documentos a médio e longo prazo.

1623. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) Os documentos, nas áreas de depósito,


devem ser armazenados de maneira a utilizar melhor o espaço, sem a preocupação
de separá-los de acordo com o seu suporte.

COMENTÁRIO
Cada tipo de material (suporte) deve ser estudado, a fim de identificar umidade e tempe-
ratura ideais para sua conservação e, posteriormente, criar ambientes separados para
cada um deles.

1624. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) Devido à aplicação de modernas técnicas de


preservação documental, a temperatura não é considerada um agente de deterioração
de documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
A temperatura inadequada é um dos principais agentes de deterioração de documentos.

1625. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) Os documentos produzidos em vários suportes


devem ser armazenados em locais diferentes, conforme suas características físicas.

COMENTÁRIO
Documentos de arquivo devem ser armazenados em locais adequados às suas caracterís-
ticas físicas, visando à sua conservação ao longo do tempo.

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1626. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) O controle da temperatura e da umidade rela-


tiva do ar é fundamental para a preservação de documentos arquivísticos.

COMENTÁRIO
O controle da temperatura e da umidade relativa do ar é importante na preservação de
documentos.

1627. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANEEL/2010) Os depósitos de arquivo devem prever


locais específicos para armazenamento de cada tipo de suporte, de acordo com suas
especificidades.

COMENTÁRIO
O arquivo deve armazenar os documentos em locais adequados para as suas característi-
cas, a fim de conservá-los de forma adequada.

1628. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2010) O calor e umidade excessivos são nocivos ao


acervo, pois podem gerar fungos. Deve-se, portanto, manter taxas muito baixas de
umidade e temperatura no arquivo.

COMENTÁRIO
Umidade e temperatura não podem ser muito altas ou muito baixas quando se pensa em
conservar documentos.

1629. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2010) A luz natural, sobretudo a radiação ultravioleta,


causa danos aos documentos. Para protegê-los, é necessário usar persianas ou corti-
nas nas janelas e substituir as lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes,
que não emitem radiações ultravioleta.

COMENTÁRIO
Tanto as lâmpadas incandescentes quanto as lâmpadas fluorescentes causam danos aos
documentos em virtude da radiação que provocam.

1630. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2010) A fim de proteger os documentos da radiação


ultravioleta (UV) da luz solar, deve-se monitorar os níveis de luminosidade do local.

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COMENTÁRIO
A radiação ultravioleta tende a danificar documentos, tornando-os amarelados e quebradi-
ços. É importante controlar a luminosidade do local de armazenamento, bem como evitar
a entrada da luz do sol no ambiente.

1631. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2010) É necessário controlar a temperatura e a umi-


dade do ar nos depósitos de documentos.

COMENTÁRIO
O controle da temperatura e a umidade do ar nos depósitos de documentos é importante
para a conservação do acervo.

1632. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2010) Uma das consequências da exposição dos


documentos em papel à luz é o seu amarelecimento.

COMENTÁRIO
Documentos em papel expostos ao sol se tornam amarelecidos e têm sua durabilidade
comprometida.

1633. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2010) A conservação compreende os cuidados


prestados aos documentos e, consequentemente, ao local de sua guarda.

COMENTÁRIO
Na conservação dos documentos, há que se preocupar com o local de sua guarda.

1634. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2010) O ar seco é um elemento que beneficia as


condições físicas do papel.

COMENTÁRIO
O ar seco, na verdade, é um elemento que prejudica a conservação do papel.

1635. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2010) A temperatura ideal para conservação dos


documentos em um depósito de arquivo deve ser superior a 24°C.

COMENTÁRIO
A temperatura ideal para conservação dos documentos em um depósito de arquivo deve
estar na faixa de 21 °C a 24 °C.

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1636. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 21ª REG/2010) A definição dos gêneros documentais


é importante para estabelecer o tipo de armazenamento necessário para a preserva-
ção dos documentos.

COMENTÁRIO
Cada tipo de material ou gênero de documento um exigirá espaço adequado e climatizado
de acordo com suas características, a fim de serem bem conservados.

1637. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANAC/2009) O ar seco e a alta umidade são fatores de


enfraquecimento do papel.

COMENTÁRIO
O ar seco e a alta umidade são fatores que prejudicam a conservação dos documentos,
destacadamente aqueles em suporte papel.

1638. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2009) O arquivista pode evitar problemas com as


radiações ultravioleta nos depósitos de documentos, adotando as seguintes medidas:
utilizar salas sem janelas e substituir as lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluo-
rescentes, que não emitem radiação UV.

COMENTÁRIO
Lâmpadas fluorescentes, assim como as incandescentes, emitem radiação UV que danifi-
cam os documentos a longo prazo.

1639. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2009) Devido ao peso dos acervos documentais,


deve-se preferir áreas de depósito localizadas em andares térreos ou em subsolos,
sendo esta a melhor opção por ser menos sujeitos à incidência da luz solar.

COMENTÁRIO
Porões e subsolos, ao contrário do que afirma o item, não são locais adequados para a
instalação de arquivos, pois apresentam alto índice de umidade e aumentam o risco de
problemas decorrentes de alagamentos e inundações.

1640. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IBRAM/2009) Um programa de preservação preventiva


deve prever, entre outros fatores, o controle da temperatura e umidade do ambiente e
a incidência direta de luz, natural ou artificial, sobre os documentos.

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COMENTÁRIO
Os elementos apresentados devem ser considerados quando se pretende preservar
documentos.

1641. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2009) A luz solar, o ar seco, a elevada umidade, o


mofo, as grandes variações de temperatura e a poeira são, a médio e longo prazos,
prejudiciais à conservação dos documentos.

COMENTÁRIO
Os elementos apresentados são prejudiciais à conservação dos documentos.

1642. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-GO/2009) A luz natural e o calor são prejudiciais aos


documentos. Recomenda-se, para o local de armazenamento, a utilização de lâmpa-
das fluorescentes, por não produzirem calor nem radiação ultravioleta (UV), e o uso
de condicionadores de ar para manter a temperatura abaixo de 5 graus durante o dia.
Durante a noite, os aparelhos podem ser desligados, para reduzir os custos e o risco
de incêndio.

COMENTÁRIO
Umidade e temperatura devem ser constantes. Deve-se evitar oscilações frequentes no
ambiente de guarda de documentos.

1643. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) A conservação compreende os cuidados


prestados aos documentos e não se refere ao local de guarda.

COMENTÁRIO
O local de guarda é fator importante e deve ser considerado quando se pensa em preser-
var documentos.

1644. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) A luz do dia e a umidade são prejudiciais à


conservação do acervo documental.

COMENTÁRIO
A luminosidade e a umidade são fatores que prejudicam a conservação dos documentos.

1645. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MG/2009) A umidade mais alta e a baixa temperatura


são condições ideais para a preservação dos documentos arquivísticos em papel.

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COMENTÁRIO
Umidade e temperatura devem ser controladas de acordo com o acervo a ser preservado.

1646. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MG/2009) A luz solar é menos nociva que a luz artifi-


cial na conservação e na preservação dos documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
A luz solar é muito mais nociva do que a luz artificial no que se refere à degradação dos
documentos.

1647. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DFTRANS/2008) As oscilações frequentes das condições


climáticas ambientais no espaço físico destinado à guarda de documentos são preju-
diciais à conservação dos documentos.

COMENTÁRIO
O arquivo deve controlar umidade e temperatura do ambiente, que devem ser constantes.

1648. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) Em um depósito de arquivo deve-se dar prefe-


rência à utilização da iluminação natural, que diminui o ritmo de desaparecimento das
tintas e evita o enfraquecimento do papel.

COMENTÁRIO
Deve-se evitar a iluminação natural (luz do sol) no ambiente de arquivo.

1649. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INSS/2008) Os jornais, tanto quanto as fotografias, são


muito suscetíveis ao amarelecimento quando expostos à luz.

COMENTÁRIO
Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz do sol).

1650. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) A higienização de documentos é um procedi-


mento em que documentos quebradiços e ressecados são colocados em uma atmos-
fera úmida para readquirirem flexibilidade.

COMENTÁRIO
Deve-se evitar manter documentos em ambientes com muita umidade.

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1651. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) O ar seco e a umidade são fatores de enfraque-


cimento do papel.

COMENTÁRIO
Deve-se evitar ar seco e umidade alta em ambientes que preservam documentos.

1652. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.VITÓRIA-ES/2008) Os agentes de deterioração de


acervos documentais classificam-se em fatores ambientais e fatores biológicos. Os
fatores ambientais englobam temperatura, umidade relativa do ar, radiação da luz e
qualidade do ar.

COMENTÁRIO
O item apresenta diversos fatores ambientais que podem danificar documentos em
um arquivo.

1653. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-UEPA/2008) A instalação do arquivo de material


impresso deve ser feita em ambiente ventilado e que receba luz direta do sol, para se
evitar a formação de mofo.

COMENTÁRIO
Deve-se evitar a iluminação natural (luz do sol) no ambiente de arquivo.

1654. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJDFT/2008) O depósito de arquivo deve privilegiar o uso


de luz natural, que ajuda na conservação dos documentos em suporte papel.

COMENTÁRIO
Deve-se evitar a iluminação natural (luz do sol) no ambiente de arquivo.

1655. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJDFT/2008) Para uma correta conservação do acervo


documental em papel, a unidade de guarda dos documentos deve ser instalada em
ambiente sem luz solar direta e isento de umidade.

COMENTÁRIO
O ambiente não deve ser isento de umidade, e sim ter umidade controlada.

1656. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) Temperaturas entre 15o C e 22o C e umidades


relativas do ar entre 45% e 60% são indicadas pelos especialistas como parâmetros
adequados para a preservação de documentos arquivísticos.

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COMENTÁRIO
O item traz os parâmetros corretos citados pela bibliografia arquivística, que pode trazer
leves variações, de acordo com a obra citada.

1657. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PA/2007) A instalação de arquivo de documentos em


papel deve ser feita em local arejado e que não receba luz direta do Sol.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente dicas para a conservação de documentos nos arquivos.

1658. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) Temperatura, umidade


relativa, luz e qualidade do ar são fatores de deterioração dos documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
O item apresenta diversos fatores ambientais que podem danificar documentos em
um arquivo.

1659. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANA/2006) Fontes de iluminação, como o sol, lâmpadas


fluorescentes e incandescentes, emitem radiações que agem de maneira agressiva
sobre os documentos, especialmente papéis, fotografias, couros, pergaminhos e tintas.

COMENTÁRIO
Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz do sol).

1660. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CLDF/2006) A luz, a umidade e a temperatura do ambiente


devem ser controladas.

COMENTÁRIO
Luz, umidade e temperatura devem ser controladas de forma que não prejudiquem os do-
cumentos de um arquivo (climatização).

1661. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPAJM/2006) O local para instalação de unidade de arquivo


não deve receber luz direta do sol.

COMENTÁRIO
Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz do sol).

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1662. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2006) A luz acelera a deterioração dos acervos dos


arquivos. Qualquer exposição à luz, mesmo que por breve período de tempo, causa
danos, e esses danos são cumulativos e irreversíveis.

COMENTÁRIO
Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz do sol).

1663. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDS/2006) A luz solar pode ser prejudicial aos documentos.

COMENTÁRIO
Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz do sol).

1664. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDS/2006) A umidade é prejudicial aos documentos, por


criar ambiente propício à proliferação de fungos, bactérias e de outras formas de
ataque biológico ao acervo.

COMENTÁRIO
A umidade alta prejudica a conservação de documentos, pois favorece a proliferação de
fungos e bactérias no ambiente de arquivo.

1665. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-AC/2006) O sol e as lâmpadas incandescentes


emitem radiações prejudiciais aos materiais que compõem os documentos, como os
papéis e as fotografias, entre outros, portanto, nos arquivos, devem-se utilizar apenas
lâmpadas fluorescentes, as quais não emitem qualquer tipo de radiação prejudicial.

COMENTÁRIO
Lâmpadas fluorescentes também devem ser evitadas no ambiente de arquivo.

1666. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJPA/2006) Acerca do local para instalação do arquivo, é


correta sua escolha em ambientes arejados e que recebam luz direta do sol para evitar
a formação e a proliferação de fungos.

COMENTÁRIO
Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz do sol).

1667. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) É recomendável armazenar os filmes, os


discos, os registros eletrônicos e as fitas de áudio em ambientes climatizados, preser-
vando-os de intempéries.

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COMENTÁRIO
A guarda de documentos digitais e audiovisuais exige a adoção de arquivos especiais, em
que o controle da temperatura e umidade é imprescindível.

1668. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) O clima seco de Brasília – DF recomenda a


construção de andares subterrâneos para os prédios de arquivo.

COMENTÁRIO
Não é recomendada a instalação de arquivos em porões e subsolos, pois são ambientes
com tendência a umidades altas e sujeitos a inundações, em casos de catástrofes por
causa de chuva.

1669. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) Quando o arquivo é constituído por docu-


mentos de naturezas diversas como filmes, fotografias, fitas magnéticas, mapas,
material bibliográfico e outros, estes podem ser fisicamente armazenados em diferen-
tes locais, desde que sejam feitas as referências correspondentes.

COMENTÁRIO
É recomendável que, no arquivo, documentos de materiais distintos sejam guardados em
ambientes separados, climatizados de acordo com suas particularidades.

1670. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) A luz solar é extremamente prejudicial


aos documentos. Na área de armazenamento, a luz natural deve ser substituída por
lâmpadas fluorescentes, que não prejudicam os documentos e podem ser utilizadas
profusamente.

COMENTÁRIO
Lâmpadas fluorescentes também devem ser evitadas no ambiente de arquivo.

1671. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) Quanto às instalações físicas da unidade


de arquivo, devem ser evitados locais com muita umidade e com ar seco.

COMENTÁRIO
A umidade e o ar seco podem comprometer a qualidade dos documentos em um arquivo.

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Assuntos Indispensáveis

1672. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) A escolha do local adequado para o arquivo


deve considerar vários fatores ambientais. A esse respeito, está correta a instalação
do arquivo em ambientes que recebam a luz direta do Sol para evitar a formação e a
proliferação de fungos.

COMENTÁRIO
Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz do sol).

1673. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2005) Na preservação de documentos, devem-se


manter os índices de umidade relativa do ar e de temperatura idênticos para os docu-
mentos em suporte papel e para os rolos de microfilmes.

COMENTÁRIO
O controle da umidade e temperatura deve levar em consideração o suporte do documento
armazenado. Logo, papel e microfilme devem ser conservados em condições distintas.

1674. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2005) Devem-se proteger os documentos da inci-


dência da luz solar, que provoca o enfraquecimento do papel.

COMENTÁRIO
Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz do sol).

1675. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) Para melhor preservação dos documentos,


deve-se guardá-los em caixas ou pastas suspensas, e deve-se utilizar espaços físicos
que recebam diretamente a luz solar.

COMENTÁRIO
Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz do sol).

1676. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) As áreas de depósito devem ficar em locais


que recebam maior iluminação, natural e/ou artificial.

COMENTÁRIO
Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz do sol).

1677. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) Na construção de prédio para arquivo é reco-


mendada a construção subterrânea, tendo em vista o peso do acervo.

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Assuntos Indispensáveis

COMENTÁRIO
Não é recomendada a instalação de arquivos em porões e subsolos, pois são ambientes
com tendência a umidades altas e sujeitos a inundações, em casos de catástrofes por
causa de chuva.

1678. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 10a REG/2004) A luz e a temperatura são alguns dos


principais agentes de deterioração dos documentos de cunho arquivístico.

COMENTÁRIO
Luz e temperatura são fatores que podem comprometer a qualidade dos documentos.

1679. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) A luminosidade natural deve ser evi-


tada, porque afeta a conservação dos documentos, podendo provocar o enfraqueci-
mento do papel.

COMENTÁRIO
Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz do sol).

1680. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) A reprodução de documentos deve


ser evitada.

COMENTÁRIO
Na reprodução de documentos, há a exposição à luz, que deve ser evitada.

FATORES QUÍMICOS

1681. (Q2703625/CESPE-UNB-CEBRASPE/POLC-AL/AUX.PERÍCIA/ 2023) A temperatura,


a umidade, o tipo de papel e a tinta utilizada para escrever no documento são fatores
importantes para sua conservação e preservação.

COMENTÁRIO
O item apresenta diversos fatores vinculados à conservação e a preservação de documen-
tos nos arquivos.

1682. (Q2249696/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/NECROTOMISTA/ 2022) Os documen-


tos permanentes devem ser produzidos em papéis alcalinos.

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COMENTÁRIO
A acidez natural do papel e dos materiais utilizados na confecção dos documentos acaba
por envelhecê-los e provocar seu amarelecimento ao longo do tempo. Essa acidez é conta-
giosa, sendo que a embalagem utilizada para guardar os documentos pode contaminá-los.
A bibliografia arquivística sugere que tanto o papel utilizado na produção dos documentos
de grande temporalidade (como os permanentes) quanto as unidades de acondiciona-
mento (embalagens) utilizadas sejam de pH neutro ou alcalino, a fim de aumentar a sua
longevidade.

1683. (Q2249696/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/ 2022) Os documen-


tos permanentes devem ser produzidos em papéis alcalinos.

COMENTÁRIO
A acidez natural do papel e dos materiais utilizados na confecção dos documentos acaba
por envelhecê-los e provocar seu amarelecimento ao longo do tempo. Essa acidez é conta-
giosa, sendo que a embalagem utilizada para guardar os documentos pode contaminá-los.
A bibliografia arquivística sugere que tanto o papel utilizado na produção dos documentos
de grande temporalidade (como os permanentes) quanto as unidades de acondiciona-
mento (embalagens) utilizadas sejam de pH neutro ou alcalino, a fim de aumentar a sua
longevidade.

1684. (Q2456614/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) Os documentos


permanentes devem ser produzidos em papéis alcalinos.

COMENTÁRIO
A acidez natural do papel e dos materiais utilizados na confecção dos documentos acaba
por envelhecê-los e provocar seu amarelecimento ao longo do tempo. Essa acidez é conta-
giosa, sendo que a embalagem utilizada para guardar os documentos pode contaminá-los.
A bibliografia arquivística sugere que tanto o papel utilizado na produção dos documentos
de grande temporalidade (como os permanentes) quanto as unidades de acondiciona-
mento (embalagens) utilizadas sejam de pH neutro ou alcalino, a fim de aumentar a sua
longevidade.

1685. (Q2601079/CESPE-CEBRASPE/SEE-PE/ASSIST.ADM/2022) Uma das atividades


de conservação dos documentos em papel consiste em sua higienização com pano
macio, uma escova ou um aspirador de pó.

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COMENTÁRIO
A limpeza do ambiente, dos móveis e dos documentos é fator essencial na conservação
dos documentos. A bibliografia recomenda materiais apropriados para essa atividade. Para
a limpeza do ambiente e dos móveis, deve ser evitado o uso direto de água, utilizando pano
úmido com produtos de pH neutro (evitando, por exemplo, cera e solventes) e também as-
pirador de pó. Para a higienização dos documentos, é recomendada a utilização de panos
macios (flanelas, por exemplo), escovas ou pincéis macios (tecnicamente chamado de
trinchas) e pó de borracha (borracha em pó).

1686. (CESPE-CEBRASPE/PGDF/TÉC.ADM/2021) O isolamento e a proteção contra a


exposição a agentes externos, como a luz e elementos poluentes, garante que docu-
mentos em papel não se deteriorem.

COMENTÁRIO
Na verdade, existem fatores internos e externos aos documentos que os deterioram. A pro-
teção contra elementos externos não é garantia de que os documentos não se deteriorem,
pois ainda existe a deterioração que ocorre por conta dos elementos internos do documen-
to, como a qualidade do papel e da tinta utilizada na sua confecção, por exemplo.

1687. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PE/2019) A retirada de poeira de documentos em


suporte papel deve ser feita com pano levemente úmido.

COMENTÁRIO
Na verdade, a recomendação de pano úmido no ambiente de arquivo é indicado para os
móveis e o chão, e não para os documentos. A bibliografia sugere a retirada de poeira em
documentos por meio de aspirador de pó ou câmaras especiais para essa finalidade, co-
nhecidas como câmaras de higienização.

1688. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2018) A estabilidade química do material e sua resis-


tência aos agentes de degradação são fundamentais para o acondicionamento dos
documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
Entende-se por acondicionamento a colocação de documentos em suas respectivas emba-
lagens (pastas, caixas ou envelopes, por exemplo). O material utilizado deve ser escolhido
de forma que sua estabilidade química (material com pH neutro ou alcalino são os mais
indicados) e sua resistência favoreçam à conservação dos documentos.

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1689. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBSERH/2018) Em documentos mantidos em arquivos


permanentes, as reações químicas devido aos materiais utilizados nos invólucros são
situações esperadas, mas praticamente impossíveis de ser evitadas.

COMENTÁRIO
Para evitar as reações químicas desfavoráveis à preservação dos documentos relacio-
nadas aos invólucros (embalagens), estas devem ser confeccionadas em material de pH
neutro ou alcalino, ou seja, é um problema que pode ser evitado, ao contrário do que
afirma o item.

1690. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) Para evitar a deterioração por umidade e


acidez, as fotografias devem ser acondicionadas em folders confeccionados em papel
de pH neutro.

COMENTÁRIO
A bibliografia recomenda o acondicionamento de fotografias em folders (pastas) de
pH neutro.

1691. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2018) Os papéis e cartões empregados na produção


de caixas e invólucros devem ser alcalinos.

COMENTÁRIO
Materiais alcalinos são recomendados para a conservação dos documentos, pois evitam
altos índices de acidez, que provocam o envelhecimento do material armazenado. O ma-
nual “Recomendações para a produção e o armazenamento de documentos de arquivo”,
do Conarq, apresenta o seguinte texto: “Todos os materiais usados para o armazenamento
de documentos permanentes devem manter-se quimicamente estáveis ao longo do tempo,
não podendo provocar quaisquer reações que afetem a preservação dos documentos. Os
papéis e cartões empregados na produção de caixas e invólucros devem ser alcalinos e
corresponder às expectativas de preservação dos documentos”.

1692. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2018) As mídias magnéticas, como fitas de vídeo,


áudio e de computador, devem ser preferencialmente armazenadas em mobiliário de
aço tratado com pintura sintética de efeito antiestático.

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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma recomendação para o armazenamento de documen-
tos em mídias magnéticas. O manual “Recomendações para a produção e o armazena-
mento de documentos de arquivo”, do Conarq, apresenta o seguinte texto: “As mídias
magnéticas, como fitas de vídeo, áudio e de computador, devem ser armazenadas longe
de campos magnéticos que possam causar a distorção ou a perda de dados. O armazena-
mento será preferencialmente em mobiliário de aço tratado com pintura sintética, de efeito
antiestático”.

1693. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) O material utilizado na confecção das caixas


que acondicionam documentos de arquivo é irrelevante na preservação documental.

COMENTÁRIO
Recomenda-se o acondicionamento de documentos em embalagens de pH neutro, a fim
de conservar os documentos.

1694. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) Uma maneira de se garantir a preserva-


ção de documentos de arquivo consiste na utilização de materiais permanentes em
sua produção.

COMENTÁRIO
Recomenda-se o acondicionamento de documentos em embalagens de pH neutro (tam-
bém chamados de material permanente), a fim de conservar os documentos. A criação de
documentos com esse tipo de material também é altamente recomendada para a guarda
de documentos de grande temporalidade.

1695. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2016) No tratamento de uma massa documental acu-


mulada, o primeiro procedimento a ser realizado com foco na conservação e preser-
vação deve ser o(a)
a. recolhimento.
b. emulação.
c. transcrição.
d. higienização.
e. transferência.

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COMENTÁRIO
Entende-se por massa documental acumulada um conjunto de documentos acumulados
sem qualquer tratamento arquivístico adequado, o que é bem comum nas instituições ar-
quivísticas brasileiras. A literatura arquivística afirma que, quando do tratamento dessas
massas, deve-se iniciar pela higienização dos documentos ali existentes.

1696. (Q2441389/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) Como medida pre-


ventiva contra danos, deve-se evitar o preenchimento completo das caixas utilizadas
para o acondicionamento de documentos, tendo o cuidado de se manter os espaços
vazios, sem a presença de outros materiais.

COMENTÁRIO
Na verdade, a recomendação é que não sejam deixados espaços vazios dentro das cai-
xas que guardam documentos, pois essa situação faz com que tais documentos se dani-
fiquem. As caixas devem ser mantidas totalmente preenchidas, para que os documentos
não se amassem.

1697. (Q2441396/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) O armazenamento


em armário de aço deve ser evitado, independentemente do suporte do documento
de arquivo.

COMENTÁRIO
Na verdade, armários e estantes de aço são os mais recomendados, sendo que os mobi-
liários de madeira devem ser evitados, pois tendem a apodrecer e são problemáticos em
uma situação de incêndio, uma vez que tendem a favorecer a propagação rápida do fogo.

1698. (Q2441400/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) A alteração da cor,


a fragilização do papel e o esmaecimento de corantes em fotografias coloridas podem
ser considerados exemplos de deterioração química.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente problemas decorrentes de fatores químicos que compro-
metem a qualidade dos documentos nos arquivos.

1699. (Q2441388/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) Grampos, clipes e


taxas são materiais metálicos bastante utilizados na conservação de papéis não enca-
dernados e não são substituíveis por materiais inoxidáveis.

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Assuntos Indispensáveis

COMENTÁRIO
Na verdade, não se deve utilizar objetos metálicos nos documentos, como clipes e gram-
pos, pois tais elementos tendem a oxidar e manchar os documentos. A recomendação
técnica é utilizar colchetes ou clipes de plástico ou de material inoxidável.

1700. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ICMBIO/2015) A higienização dos documentos é uma das


primeiras ações de preservação dos documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
A higienização, que consiste em retirar poeira, objetos metálicos, fitas adesivas e quais-
quer outros materiais que comprometam a qualidade dos documentos, é importante ativi-
dade para a sua conservação.

1701. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2014) Para preservar os documentos considera-


dos de valor permanente, é importante produzi-los em papel com pH neutro e sem
elementos metálicos.

COMENTÁRIO
Papel com pH neutro (sem acidez) e sem elementos metálicos ajuda a conservar
documentos.

1702. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2014) Produzir documentos de arquivo em papel cujo


pH seja neutro é uma forma de preservá-los.

COMENTÁRIO
O pH neutro do papel significa baixa acidez, o que é, portanto, adequado para a preservação.

1703. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) O uso de grampos e presilhas de metal em


arquivos de papel deve ser evitado, pois esse material pode provocar a oxidação e
atingir as fibras do papel.

COMENTÁRIO
Grampos e presilhas de metal devem ser evitados, pois tal material pode provocar a oxida-
ção e atingir as fibras do papel.

1704. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) As condições de conservação dos documentos


de arquivo não se alteram com a presença de gases e de poeira nos depósitos.

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COMENTÁRIO
A presença de gases e de poeira nos depósitos de armazenamento de documentos preju-
dicam a conservação desse material.

1705. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) O uso de água para limpar o ambiente deve ser


evitado, pois a água, ao secar, eleva a umidade relativa do ar.

COMENTÁRIO
O uso de água para limpar o ambiente deve ser evitado, pois a água, ao secar, eleva a
umidade relativa do ar.

1706. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) O aspirador de pó não deve ser utilizado na


higienização do ambiente.

COMENTÁRIO
O aspirador de pó é recomendável na higienização do ambiente de arquivo.

1707. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) O uso de fungicidas é recomendado para o


combate a baratas, brocas e cupins.

COMENTÁRIO
Não se deve utilizar veneno ou fungicidas no ambiente de arquivo.

1708. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) Os mapas impressos devem ser limpos com


um cotonete embebido em álcool.

COMENTÁRIO
A higienização de documentos deve ser feita com aspirador de pó ou com pó de borracha.
Utilizar álcool na limpeza não é recomendado.

1709. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) Os documentos devem ser higienizados, pois a


sujidade escurece e desfigura o documento.

COMENTÁRIO
A higienização (limpeza) é fundamental na conservação dos documentos a longo prazo.

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Assuntos Indispensáveis

1710. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) As medidas das embalagens devem respeitar


formatos padronizados e devem ser superiores às dos documentos que nelas serão
abrigados.

COMENTÁRIO
As embalagens devem ser maiores do que os documentos, a fim de que eles não sejam
dobrados quando de sua guarda. A padronização dos modelos e dos tamanhos é importan-
te para a organização do arquivo.

1711. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) Os locais de armazenamento de documentos


de arquivo devem ser distantes de indústrias pesadas.

COMENTÁRIO
Locais próximos a indústrias pesadas tendem a ter um ar muito poluído e que compromete
a qualidade dos documentos e, por isso, devem ser evitados.

1712. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MTE/2014) A maneira mais adequada de preservação, em


longo prazo, de documentos de arquivo em suporte papel é o acondicionamento deles
em pastas ou caixas feitas com material de pH neutro.

COMENTÁRIO
Material com pH neutro, por não possuir acidez, é o mais recomendável para a conserva-
ção de documentos.

1713. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNJ/2013) Evitar a perfuração e o uso de elementos metá-


licos é uma medida preventiva importante para a conservação de documentos de valor
permanente.

COMENTÁRIO
Para a conservação de documentos, principalmente os de guarda permanente, deve-se
evitar a perfuração e o uso de elementos metálicos (como grampos e clipes, por exemplo).

1714. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNJ/2013) As ações de acondicionamento e armazena-


mento dos documentos visam à preservação do material e à facilitação do acesso a
eles. Para os documentos em suporte papel, a recomendação técnica é acondicioná-
-los em sacos plásticos.

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Assuntos Indispensáveis

COMENTÁRIO
O acondicionamento de documentos em sacos plásticos não é recomendável, uma vez
que esse material apresenta alto grau de acidez, o que provoca o envelhecimento precoce
dos documentos.

1715. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MC/2013) O armazenamento dos documentos em suporte


papel deve ser feito, preferencialmente, em sacos plásticos colocados em pastas
suspensas.

COMENTÁRIO
Não se deve guardar documentos em sacos plásticos, pois esse tipo de material tem ele-
vado grau de acidez e tende a envelhecer os documentos de forma mais rápida.

1716. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2013) Os documentos de arquivo em suporte papel são


muito frágeis e, por isso, devem ser conservados em sacos plásticos.

COMENTÁRIO
Não é recomendável o acondicionamento de documentos em sacos plásticos, em função
da acidez que estes apresentam.

1717. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2013) O acondicionamento de fotografia em arquivo


deve ser realizado em folder confeccionado em papel de pH neutro, método diferente
do utilizado para a guarda de negativos, que devem ser acondicionados em envelopes
confeccionados em papel de pH básico ou polietileno.

COMENTÁRIO
O material para acondicionamento de documentos deve ser de pH neutro, e não ácido ou
básico, como afirma a questão com relação aos negativos.

1718. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STF/2013) Produzir os documentos de arquivo em papel


de pH neutro é uma medida que deveria ser adotada para todos os documentos pro-
duzidos em uma organização, visando sua preservação para o futuro.

COMENTÁRIO
A recomendação de confecção de documentos em papel de pH neutro é uma recomenda-
ção válida somente para documentos de longo prazo de guarda ou permanentes, e não
para todos os documentos da instituição, como afirma o item.

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1719. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STF/2013) O material de acondicionamento deve ser esco-


lhido de modo a privilegiar o acesso rápido e a manutenção da integridade física do
documento e da informação que nele estiver contida.

COMENTÁRIO
O material de acondicionamento (embalagem) é importante na conservação dos
documentos.

1720. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-RO/2013) Os documentos de arquivo em suporte


papel que permanecerão no arquivo por um longo período deverão ser acondiciona-
dos, preferencialmente, em caixas-arquivo de papelão.

COMENTÁRIO
As caixas de arquivo de papelão são as mais adequadas para o arquivamento, uma vez
que as caixas de plástico poliondas, também disponibilizadas no mercado, apresentam um
grau de acidez que prejudica os documentos.

1721. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MS/2013) A qualidade do material da embalagem não


afeta o documento.

COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística recomenda a adoção de embalagens com qualidade arquivística
(pH neutro ou alcalino), para a conservação de documentos. Dessa forma, a qualidade da
embalagem interfere na preservação dos documentos.

1722. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANAC/2012) Uma medida de conservação e de preserva-


ção documental consiste na elaboração de documentos identificados como de guarda
permanente em papel de pH neutro.

COMENTÁRIO
A utilização de papel com pH neutro aumenta a longevidade do documento, uma vez que
o papel comum, devido ao alto nível de acidez, faz com que ele envelheça (amarele) mais
rapidamente.

1723. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCTI/2012) Os documentos de arquivo em suporte papel


devem ser acondicionados em pastas suspensas ou caixas-arquivo de papelão produ-
zido com pH neutro.

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COMENTÁRIO
A utilização de pastas ou caixas de papel com pH neutro evita a contaminação de acidez
nos documentos, aumentando a sua longevidade.

1724. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJRR/2012) A limpeza dos documentos de arquivo pode


ser feita com um pano umedecido com água sanitária.

COMENTÁRIO
Não se deve aplicar água sanitária ou qualquer líquido na higienização dos documentos.
É recomendável, para isso, a utilização de panos ou escovas macias e aspirador de pó
especialmente projetado para a limpeza de documentos.

1725. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-RJ/2012) O amarelecimento do papel é sinal de que


o documento está em processo de deterioração.

COMENTÁRIO
O amarelecimento do papel é sinal de que o documento está envelhecendo, em função do
grau de acidez que existe no papel.

1726. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-RJ/2012) A acidez do papel, condição que pode dani-


ficá-lo, decorre da presença de elementos metálicos no documento, como grampos,
bailarinas e clipes.

COMENTÁRIO
A acidez do papel é um fator interno, devido à acidez presente na madeira utilizada na
sua fabricação. Objetos metálicos prejudicam os documentos por causarem manchas
e ferrugem.

1727. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNPQ/2011) A higienização dos documentos, uma impor-


tante atividade de conservação de documentos de arquivo, pode ser realizada utilizan-
do-se pano macio, escova ou aspirador de pó, e é recomendada, principalmente, em
documentos considerados de guarda permanente.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente informações acerca da limpeza a ser efetuada nos docu-
mentos visando à sua preservação ao longo do tempo.

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1728. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IFB/2011) A maioria das caixas e pastas disponíveis no


mercado para o acondicionamento de documentos é feita de papéis e papelões ácidos,
que apresentam em sua composição elementos químicos prejudiciais à conservação
do documento, como lignina e enxofre.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente informações a respeito das caixas existentes no mercado
para a guarda de documentos.

1729. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEGER-ES/2011) Para se atingir a meta de preservação


de longo prazo, o uso de papel alcalino na produção dos documentos em papel exis-
tentes em um arquivo deveria constituir uma regra.

COMENTÁRIO
A utilização de papel alcalino ou de pH neutro ajuda a conservar os documentos por
mais tempo.

1730. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2011) A luz, o ar seco, a umidade, o mofo, a poeira e os gases


são, a médio e longo prazo, altamente prejudiciais à conservação do acervo documental.

COMENTÁRIO
O item apresenta fatores que comprometem a qualidade dos documentos ao longo do tempo.

1731. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2011) Os papéis modernos possuem níveis elevados


de acidez, que os tornam frágeis em termos de conservação. A constituição das colas
e das tintas utilizadas nos documentos contribui para conservá-los por mais tempo.

COMENTÁRIO
Colas e tintas, devido à acidez de sua composição, acabam por acelerar a deterioração
dos documentos em papel.

1732. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-ES/2011) Uma das formas de higienizar, de maneira


superficial, documentos em suporte papel é aplicar uma borracha macia ou borracha
fina em pó sobre o documento.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente procedimento relacionado à higienização (limpeza) dos
documentos de arquivo.

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Assuntos Indispensáveis

1733. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANAC/2009) A higienização mecânica dos documentos


feita com uma trincha ou uma flanela é uma ação importante para a conservação dos
documentos em papel.

COMENTÁRIO
A limpeza é fator essencial na preservação dos documentos e, para tanto, pode ser feita a
higienização dos documentos por meio de flanela seca ou trincha.

1734. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2009) Vários fatores podem apressar o processo


natural de deterioração dos documentos, sobretudo os índices extremos ou as flutua-
ções de temperatura e umidade relativa do ar, o contato com poluentes atmosféricos e
a exposição a radiações luminosas, como os raios ultravioleta.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente fatores que concorrem para a degradação dos documentos.

1735. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IBRAM-DF/2009) Os documentos identificados nas tabe-


las de temporalidade e destinação como de valor permanente deverão ser produzidos
em papéis alcalinos e, no caso de processos, as presilhas deverão ser de material
plástico ou metal não oxidável.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente aspectos relacionados à preservação de documentos.

1736. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-GO/2009) A limpeza do depósito do arquivo deve ser


rigorosa para evitar a proliferação de fungos e insetos; o chão deve ser limpo com
pano umedecido em uma mistura de água, solventes, cera e substâncias bactericidas.
Uma vez por mês, pelo menos, as estantes devem ser limpas com a mesma mistura.

COMENTÁRIO
Os produtos de limpeza no ambiente de arquivo devem ter pH neutro (sem acidez). Deve-
-se evitar a utilização de cera, solventes ou produtos químicos.

1737. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MG/2009) Todos os documentos transferidos ao


arquivo intermediário devem ser higienizados e restaurados.

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COMENTÁRIO
Nem todos os documentos transferidos para o arquivo intermediário devem passar pelo
processo de higienização ou restauração.

1738. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) Os adesivos modernos são mais indicados


para uso nos documentos de arquivo, pois apresentam baixa taxa de acidez.

COMENTÁRIO
Na verdade, etiquetas e adesivos apresentam alto grau de acidez, o que compromete a
conservação dos documentos e, por isso, devem ser evitados.

1739. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INSS/2008) Na higienização dos documentos, além de


remover a poeira, devem ser retirados objetos metálicos, como grampos, clipes e pren-
dedores metálicos.

COMENTÁRIO
Poeira e objetos metálicos comprometem a qualidade dos documentos em um arquivo.

1740. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) Limpar as bordas superiores do documento,


utilizando uma escova ou pincel macio e limpo, é uma maneira adequada de higieni-
zação de documentos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma dica de conservação dos documentos de arquivo.

1741. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) A higienização de todos os documentos do


arquivo deve ser feita no momento de sua transferência para o arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
A higienização dos documentos, que consiste na limpeza, deve ser feita desde a fase cor-
rente, quando são criados, e não apenas no momento de enviá-los para a idade interme-
diária, como afirma o item.

1742. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) A higienização e o acondicionamento são ações


de conservação dos documentos.

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COMENTÁRIO
A higienização e o acondicionamento são medidas importantes para se conservar os
documentos.

1743. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) O material empregado na produção de caixas


e invólucros deve ser de plástico e corresponder às expectativas de preservação dos
documentos.

COMENTÁRIO
As caixas de arquivo, de acordo com a bibliografia arquivística, devem ser de papelão, e
não de plástico, porque estas últimas tendem a ser mais ácidas e prejudicar a conservação
dos documentos.

1744. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) Recomenda-se usar a mesma temperatura para


o armazenamento de fotografias em preto e branco, fotografias coloridas e filmes e
registros magnéticos.

COMENTÁRIO
Cada tipo de material deve ser colocado em ambientes adequados às suas características
físicas, com climatização (controle de umidade e temperatura) também adequadas às par-
ticularidades de cada material.

1745. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) A deterioração natural dos suportes dos docu-


mentos, ao longo do tempo, ocorre por reações químicas, que são aceleradas por flu-
tuações e extremos de temperatura e de umidade relativa do ar e pela exposição aos
poluentes atmosféricos e às radiações luminosas, especialmente dos raios ultravioleta.

COMENTÁRIO
O item faz um resumo correto de diversos fatores que provocam a deterioração e o enve-
lhecimento dos documentos nos arquivos.

1746. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.RIO BRANCO-AC/2007) Deve-se evitar a limpeza


do piso, das estantes e dos móveis do arquivo para preservar os documentos.

COMENTÁRIO
A limpeza é importante para a preservação dos documentos em um arquivo.

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1747. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) A higienização é um dos


procedimentos mais significativos do processo de conservação de documentos e deve
ser feita em períodos regulares.

COMENTÁRIO
A higienização dos documentos (retirada de poeira e objetos metálicos) deve ser feita pe-
riodicamente nos arquivos.

1748. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CLDF/2006) Para a prevenção contra agentes biológicos,


é correto manter-se o depósito de documentos arejado e iluminado. Deve-se, ainda,
fazer diariamente a limpeza com inseticidas e microbicidas, tanto no solo como no
mobiliário.

COMENTÁRIO
A iluminação, tanto natural quanto artificial, tende a prejudicar a conservação dos docu-
mentos e deve ser evitada, na medida do possível (a iluminação natural é praticamente
proibida no ambiente de arquivo). Além disso, inseticidas e microbicidas são elementos
químicos que também prejudicam os documentos de arquivo e não podem ser utilizados
na limpeza do ambiente e do mobiliário, como afirma erroneamente o item.

1749. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) A limpeza física dos documentos é uma das


primeiras operações de conservação e um fator prioritário de preservação. Deve-se
remover o pó e demais sujidades utilizando trinchas, escovas macias, flanelas de algo-
dão ou aspiradores de pó.

COMENTÁRIO
O item apresenta sugestão correta para a conservação de documentos nos arquivos.

1750. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) Para os depósitos de documentos, é indi-


cado o piso de carpete, desde que seja limpo diariamente.

COMENTÁRIO
O uso de carpetes não é indicado para o ambiente de arquivo, por favorecer o acúmulo de
poeira e microrganismos prejudiciais à conservação de documentos.

1751. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2005) Os conjuntos documentais que possuam


mais de duas folhas devem ser juntados por meio de grampo.

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COMENTÁRIO
Deve-se evitar objetos metálicos na juntada de documentos, como clipes, colchetes
e grampos.

1752. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2005) Deve-se proibir a entrada de pessoas


transportando alimentos líquidos no espaço destinado ao acervo arquivístico, sendo
permitido somente o acesso de pessoas com alimentos sólidos.

COMENTÁRIO
Deve-se proibir a entrada de alimentos no arquivo (tanto líquidos quanto sólidos).

1753. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-PA/2005) Com o objetivo de minimizar o ruído no


ambiente, é indicado que o piso dos espaços onde são preservados os documentos
seja revestido com carpete.

COMENTÁRIO
O uso de carpetes não é indicado para o ambiente de arquivo, por favorecer o acúmulo de
poeira e microrganismos prejudiciais à conservação de documentos.

1754. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-PA/2005) Para reparos em documentos, como enxer-


tos e rasgos provocados pelo manuseio constante, é indicado o uso de cola plás-
tica comum.

COMENTÁRIO
Na restauração de documentos, é indicado o uso de colas ou fitas adesivas com pH neutro.
Colas e fitas adesivas comuns contêm acidez que prejudica a qualidade dos documentos.

1755. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CEARÁPORTOS/2004) Para que os documentos em


suporte papel fiquem bem protegidos e não se degradem com o tempo, deve-se colo-
cá-los dentro de sacos plásticos antes de arquivá-los em pastas suspensas.

COMENTÁRIO
A utilização de sacos plásticos não é recomendada no acondicionamento de documentos,
pois é um material com alta acidez e acelera o envelhecimento dos documentos em seu
interior. A recomendação é a utilização de embalagens de pH neutro ou alcalino.

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1756. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2004) O piso do espaço reservado à guarda dos


documentos deve ser lavado semanalmente com água e sabão neutro a fim de se
evitar as ações de agentes nocivos.

COMENTÁRIO
Deve-se evitar a entrada de água no ambiente de arquivo. É recomendada a limpeza com
panos úmidos ou aspiradores de pó.

1757. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2004) No caso de ser imprescindível a junção de


anexos aos documentos, é indicado o uso de clipe plástico.

COMENTÁRIO
Deve-se evitar objetos metálicos na juntada de documentos. Clipes e colchetes devem ser
de plástico.

1758. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2004) As embalagens devem ser de tamanho maior


que os documentos em suporte papel a fim de se evitar dobras e rasgos.

COMENTÁRIO
Deve-se evitar a dobra de documentos quando de sua guarda. Para tanto, as embala-
gens (caixas, pastas e envelopes) devem ser maiores do que os documentos que elas
acondicionam.

1759. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2004) No caso de ocorrerem rasgos, é indicado o uso


de fitas adesivas para as pequenas restaurações dos documentos em suporte papel.

COMENTÁRIO
Na restauração de documentos, é indicado o uso de colas ou fitas adesivas com pH neutro.
Colas e fitas adesivas comuns contêm acidez, que prejudica a qualidade dos documentos.

1760. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 10a REG/2004) Nos processos que tramitam no TRT,


em virtude da inserção frequente de novos documentos, é indicado o uso de hastes
plásticas.

COMENTÁRIO
Deve-se evitar objetos metálicos na juntada de documentos. Clipes e colchetes devem ser
de plástico.

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1761. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) A higienização dos documentos deve ser


realizada somente na fase permanente.

COMENTÁRIO
A higienização é importante em todas as fases do ciclo vital.

1762. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) O papel, que se tem revelado como um


suporte documental de grande durabilidade, deve estar isento de objetos metálicos,
como clipes e grampos.

COMENTÁRIO
Deve-se evitar objetos metálicos na juntada de documentos.

FATORES BIOLÓGICOS

1763. (CESPE-CEBRASPE/PGDF/TÉC.ADM/2021) No armazenamento de documentos de


arquivo, deve ser promovida no ambiente ventilação natural ou artificial.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma dica de conservação de documentos, prevista no Ma-
nual de Conservação de Documentos do Arquivo Nacional. A ventilação do ambiente pro-
move a circulação do ar e evita a proliferação de microrganismos.

1764. (Q2441393/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) O manuseio é um


dos fatores que contribuem para a deterioração dos documentos de um acervo.

COMENTÁRIO
A utilização do dia a dia (manuseio) desgasta os documentos e prejudica a sua conservação.

1765. (Q2441394/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) O tipo de mobiliário


utilizado para o armazenamento de documentos não pode ser considerado medida
para prevenir a infestação por microrganismos.

COMENTÁRIO
Na verdade, a escolha de mobiliários de aço, em vez de mobiliários de madeira, evita a
infestação por microrganismos, além de ser mais seguro no que se refere a casos de in-
cêndio, tendo em vista que a madeira se alastra com maior rapidez. Dessa forma, o item
está incorreto.

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1766. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CADE/2014) Para a assinatura de documentos, recomen-


da-se a utilização de caneta esferográfica como forma de preservação do papel.

COMENTÁRIO
A utilização de caneta esferográfica prejudica a conservação do papel, uma vez que criam
sulcos e provocam sua degradação.

1767. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) As embalagens são utilizadas para evitar que os


documentos fiquem vulneráveis aos microrganismos existentes nos depósitos de arquivo.

COMENTÁRIO
A limpeza, além do controle de umidade e da temperatura no ambiente, é que evita a pre-
sença de insetos e microrganismos no ambiente. A embalagem, apesar de importante na
conservação dos documentos, não interfere nesse aspecto.

1768. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2013) A ação danosa dos agentes biológicos sobre


os acervos documentais independe das condições ambientais do depósito de arquivo.

COMENTÁRIO
As condições ambientais do depósito de arquivo (umidade e temperatura) influenciam dire-
tamente a ação danosa dos agentes biológicos (fungos, ácaros e bactérias, por exemplo),
sobre os acervos documentais.

1769. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MS/2013) Para que se ajustem à embalagem, os


documentos devem ser dobrados.

COMENTÁRIO
Não se deve dobrar os documentos quando do seu arquivamento, pois isso tende a que-
brar a fibra do papel e a causar rasgos. É recomendável a adoção de embalagens maiores
do que os documentos que nelas serão acondicionados, para que não haja a necessidade
de dobrá-los.

1770. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2011) A principal causa dos danos que ocorrem nos


materiais de um acervo documental é o manuseio indevido, tanto por usuários quanto
por funcionários.

COMENTÁRIO
O manuseio indevido é a principal causa de danos aos documentos do arquivo.

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1771. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2010) São considerados agentes de degradação dos


documentos, entre outros: fatores ambientais, como temperatura e umidade; e fatores
físicos, como insetos e roedores.

COMENTÁRIO
Insetos e roedores são fatores biológicos, e não fatores físicos.

1772. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2009) Os procedimentos de preservação devem inci-


dir apenas sobre os documentos avaliados como permanentes na tabela de tempora-
lidade e destinação.

COMENTÁRIO
Os procedimentos de preservação deverão ser aplicados a todos os documentos, e não
apenas aos considerados de guarda permanente.

1773. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IBRAM/2009) Os documentos sofrem um processo natural


de deterioração, causado por reações químicas. Fatores como índices muito elevados
de temperatura ou umidade relativa do ar, variações bruscas de temperatura ou umi-
dade, presença de poeiras e gases poluentes, exposição a raios ultravioleta e a falta
de ventilação aceleram esses processos e favorecem o desenvolvimento de microrga-
nismos e as infestações de insetos, que prejudicam ainda mais o acervo documental.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente elementos que podem danificar documentos ao lon-
go do tempo.

1774. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-GO/2009) Denomina-se conservação o conjunto de


atividades que visam à preservação dos documentos, isto é, ações realizadas com o
objetivo de desacelerar os processos de degradação por meio de controle ambiental e
de tratamentos específicos, como higienização, acondicionamento, reparos e outros.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de conservação e várias das atividades inseri-
das nessa operação.

1775. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) A ação antrópica não interfere na degradação


dos arquivos.

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COMENTÁRIO
A ação antrópica (realizada pelo homem) é responsável por diversos danos causados aos
documentos.

1776. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CLDF/2006) O acondicionamento inadequado e o manu-


seio incorreto podem ser causas de danos aos documentos.

COMENTÁRIO
O acondicionamento e o manuseio devem ser feitos de forma a não prejudicar a conserva-
ção dos documentos.

1777. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) As principais causas de deterioração dos


materiais arquivísticos são: os agentes físicos (luz, umidade, temperatura); os agentes
físico-mecânicos (ausência de proteção, manuseio incorreto, desastres); os agentes
químicos (materiais instáveis, poeira, poluentes atmosféricos); e os agentes biológicos
(microrganismos, insetos, roedores).

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente diversos fatores que podem prejudicar a conservação dos
documentos em um arquivo.

1778. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2005) No manuseio de documentos fotográficos,


incluindo-se os negativos e as reproduções, é indicado o uso de luvas de borracha.

COMENTÁRIO
No manuseio de fotografias e negativos, é indicado o uso de luvas de algodão.

1779. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-PA/2005) Para registro da classificação de documen-


tos, é recomendado o uso de canetas esferográficas.

COMENTÁRIO
Para o registro da classificação dos documentos, é indicado o uso de lápis.

1780. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-PA/2005) Tanto funcionários quanto usuários devem


ter conhecimento acerca das medidas referentes ao manuseio de documentos.

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COMENTÁRIO
É importante que tanto os funcionários quanto os usuários do arquivo conheçam e apli-
quem as medidas necessárias para preservar os documentos.

1781. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) O manuseio dos documentos deve ser feito


usando-se luvas e assegurando-se que as mãos estejam limpas e secas.

COMENTÁRIO
O item traz corretamente uma dica para a correta conservação de documentos nos arquivos.

1782. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2004) O uso de luvas de algodão é recomendável


para o manuseio das fotografias e dos negativos existentes no acervo arquivístico.

COMENTÁRIO
No manuseio de fotografias e negativos, é indicado o uso de luvas de algodão.

1783. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2004) Para o registro do código de classificação nos


documentos do STM, deve ser utilizada caneta esferográfica, pois esta não danifica as
fibras do papel.

COMENTÁRIO
Para o registro da classificação dos documentos, é indicado o uso de lápis.

1784. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Ao manusear os negativos e as fotogra-


fias, é recomendável que o profissional use luvas de algodão.

COMENTÁRIO
No manuseio de fotografias e negativos, é indicado o uso de luvas de algodão.

FATORES DIVERSOS

1785. (Q2441395/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) Uma das regras


básicas de conservação para o armazenamento de documentos em estantes é não
exceder o peso recomendado pelo fabricante.

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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma dica para conservação não só dos documentos, como
também do mobiliário utilizado nos arquivos. Ao respeitar o peso recomendado pelo fabri-
cante das estantes do arquivo, garante-se a conservação desse mobiliário, evitando o “em-
penamento” e até mesmo a quebra das prateleiras, situação em que os documentos podem
cair no chão e das caixas em que estão acondicionados, prejudicando sua conservação.

PRINCIPAIS ATIVIDADES DE CONSERVAÇÃO DE DOCUMENTOS

1786. (Q2820015/CESPE-UNB-CEBRASPE/CNMP/AP.TÉC.ADM/2023) A limpeza, que é


posterior à fumigação, é uma das principais operações de conservação dos documentos.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta como principais
atividades de conservação de documentos a desinfestação, a limpeza, o alisamento e a
restauração/restauro. A limpeza, segundo a autora, é a fase posterior à fumigação, que é a
principal técnica de desinfestação. A autora acrescenta que “em países desenvolvidos há
instalações especiais para esta operação” e que “na falta destas instalações, usa-se um
pano macio, uma escova ou um aspirador de pó”.

1787. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-AP/TEC.MIN.AUX.ADM/2021) A desinfestação é


uma das operações de conservação de arquivos. Assinale a opção que apresenta um
método de desinfestação empregado no contexto arquivístico.
a. alisamento
b. banho de gelatina
c. fumigação
d. silking
e. laminação

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta como principais
atividades de conservação de documentos a desinfestação, a limpeza, o alisamento e a
restauração/restauro. A atividade de desinfestação consiste na aplicação de vapores quí-
micos visando à eliminação de insetos e microrganismos presentes na documentação,
sendo que a técnica mais eficiente, segundo a autora, é a fumigação. Segundo a autora,
“existem câmaras especiais para fumigação. O processo consiste em introduzir os docu-
mentos na câmara, onde se faz o vácuo, aplica-se produto químico adequado, e subme-

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tem-se os documentos à ação do fumigante pelo prazo de 48 a 72 horas, aproximadamen-


te. Em seguida, retiram-se os documentos. Com a fumigação os insetos, em qualquer fase
de desenvolvimento, são completamente destruídos”.

1788. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) As operações de conservação de documen-


tos incluem desinfestação, limpeza, alisamento e restauração (ou reparo).

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as principais operações que visam à conservação dos do-
cumentos, de acordo com a bibliografia arquivística (Marilena Leite Paes).

1789. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) A desinfestação, a limpeza, o alisamento e os


reparos são as principais operações de conservação.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as principais operações que visam à conservação dos do-
cumentos, de acordo com a bibliografia arquivística (Marilena Leite Paes).

1790. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STF/2013) Desinfestação, limpeza ou higienização e alisa-


mento são reconhecidos como atividades de conservação.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as principais operações que visam à conservação dos do-
cumentos, de acordo com a bibliografia arquivística (Marilena Leite Paes).

1791. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPRF/2012) São operações de conservação de documen-


tos de arquivo a desinfestação e a higienização.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as principais operações que visam à conservação dos do-
cumentos, de acordo com a bibliografia arquivística (Marilena Leite Paes).

1792. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-AL/2012) Com relação a preservação de documentos,


uma importante operação de conservação é
a. a emulação.
b. o arranjo.
c. o alisamento.
d. a descrição.
e. a difusão.

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COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que as principais
atividades de conservação de documentos são a desinfestação, a limpeza, o alisamento e
a restauração.

1793. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MG/2009) As principais operações de conservação


dos documentos são: desinfestação, limpeza, alisamento e restauração.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as principais operações que visam à conservação dos do-
cumentos, de acordo com a bibliografia arquivística (Marilena Leite Paes).

1794. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) Desinfestação, alisamento e fumigação são


métodos de restauração recomendados para documentos em suporte de papel.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que as principais ati-
vidades de conservação de documentos são a desinfestação (sendo que a fumigação é o
método mais eficiente), limpeza, alisamento e restauração. Portanto, as atividades citadas
no item não são atividades de restauração, como é afirmado.

1795. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) A conservação compreende os cuidados pres-


tados aos documentos e ao seu local de armazenamento. As principais operações de
conservação são:
a. higienização, exaustão, congelamento e preservação.
b. umidificação, limpeza, calafetação e restauração.
c. laminação, refrigeração, evaporação e encapsulamento.
d. desinfestação, limpeza, alisamento e restauração.

COMENTÁRIO
As operações de desinfestação, limpeza, alisamento e restauração são as principais ope-
rações de conservação de documentos, de acordo com a bibliografia arquivística.

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DESINFESTAÇÃO

1796. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEGER-ES/2011) Entre as operações de conservação de


documentos arquivísticos em papel, a desinfestação é uma das mais utilizadas, sendo
a fumigação o método de desinfestação mais eficiente.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta como principais ativi-
dades de conservação de documentos a desinfestação, a limpeza, o alisamento e a restaura-
ção/restauro. O item faz um resumo correto da desinfestação, conforme a bibliografia citada.

1797. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SMA VITÓRIA-ES/2008) A fumigação é o método de com-


bate aos insetos mais utilizado no processo de conservação de arquivos, mas é o
menos eficiente.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta como principais
atividades de conservação de documentos a desinfestação, a limpeza, o alisamento e a
restauração/restauro. A atividade de desinfestação consiste na aplicação de produtos quí-
micos adequados, visando eliminar insetos e microrganismos danosos aos documentos,
sendo que a fumigação, segundo a autora, é o método mais eficiente, e não o contrário,
como afirma o item.

1798. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) O método mais eficiente de combate a insetos


em arquivos é a fumigação, que deve ser seguida pela limpeza.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta como principais ativi-
dades de conservação de documentos a desinfestação, a limpeza, o alisamento e a restaura-
ção/restauro. O item faz um resumo correto da desinfestação, conforme a bibliografia citada.

1799. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) A laminação corresponde à utilização de agen-


tes químicos para a eliminação de insetos e microrganismos que causam danos aos
documentos.

COMENTÁRIO
O item faz referência à desinfestação, e não à laminação, como é afirmado. A laminação é,
na verdade, uma técnica de restauração de documentos.

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1800. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/1999) Em função do processo de deterioração


causado por agentes nocivos, os acervos arquivísticos que não dispõem de medi-
das preventivas estão sujeitos, a curto e médio prazos, a perderem parcela de seus
documentos. A medida preventiva que visa à redução da proliferação de insetos e
microrganismos no acervo e que consiste na aplicação de agentes químicos aos docu-
mentos é denominada
a. fumigação.
b. esterilização.
c. encapsulação.
d. pulverização.
e. cartonagem.

COMENTÁRIO
O enunciado da questão faz referência ao procedimento de fumigação, de acordo com
a bibliografia arquivística. Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”,
apresenta como principais atividades de conservação de documentos a desinfestação, a
limpeza, o alisamento e a restauração/restauro. A atividade de desinfestação consiste na
aplicação de vapores químicos visando à eliminação de insetos e microrganismos presen-
tes na documentação, sendo que a técnica mais eficiente, segundo a autora, é a fumiga-
ção. Segundo a autora, “existem câmaras especiais para fumigação. O processo consiste
em introduzir os documentos na câmara, onde se faz o vácuo, aplica-se produto químico
adequado, e submetem-se os documentos à ação do fumigante pelo prazo de 48 a 72
horas, aproximadamente. Em seguida, retiram-se os documentos. Com a fumigação os
insetos, em qualquer fase de desenvolvimento, são completamente destruídos”.

ATIVIDADES DE RESTAURAÇÃO

1801. (Q2568490/CESPE-CEBRASPE/MPC-SC/TÉC.ATIV.ADM/2022) Laminação e silking


são processos utilizados na restauração de documentos em papel.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta as principais técni-
cas de restauração de documentos. A autora cita as técnicas de banho de gelatina, silking,
tecido, laminação, laminação manual e encapsulação como as principais técnicas de res-
tauração de documentos.

1802. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CGMJP-PB/2018) O banho de gelatina é uma das técnicas


de restauração que promove o aumento da resistência do papel.

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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente aspectos relacionados a uma das técnicas de restauração,
apresentadas na obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, da autora Marilena Leite Paes.

1803. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMAP/2018) A reformatação de suportes constitui um


método de restauração de documentos.

COMENTÁRIO
A reformatação de suportes não é uma técnica de restauração de documentos. O glossário
da Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos, do Conarq, define reformatação como
sendo a “técnica de migração que consiste na mudança da forma de apresentação de um
documento para fins de acesso ou manutenção dos dados, por exemplo: impressão ou
transformação de documentos digitais em microfilme (tecnologia COM) ou transferência
dos documentos de um sistema computacional para uma mídia móvel (tecnologia COLD)”.

1804. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MP-PI/2018) A desinfestação é uma das principais ativi-


dades de conservação de documentos de arquivo, sendo o banho de gelatina seu
método mais eficiente.

COMENTÁRIO
O banho de gelatina é uma técnica de restauração de documentos e não uma técnica de
desinfestação (combate a insetos).

1805. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) A técnica de restauração em que se mergulha o


documento em banho de cola é indicada para que se aumente a resistência dos docu-
mentos e para que se evitem ataques de insetos.

COMENTÁRIO
A técnica de restauração em que se mergulha o documento em banho de gelatina ou cola
é o banho de gelatina, que tem como desvantagem atrair insetos.

1806. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) A laminação é uma técnica utilizada para repa-


ros em documentos de arquivo e consiste no envolvimento do documento em uma
folha de papel de seda e outra de acetato celulose.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a técnica de laminação.

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1807. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) O banho de gelatina é o método mais eficiente


para o combate a insetos nos arquivos.

COMENTÁRIO
A fumigação, e não o banho de gelatina é o método mais eficiente para o combate a insetos
nos arquivos.

1808. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) A limpeza ou a higienização dos documentos


pode ser realizada com a utilização de pano macio, escova ou aspirador de pó.

COMENTÁRIO
A limpeza ou a higienização dos documentos pode ser realizada com a utilização de pano
macio, escova ou aspirador de pó.

1809. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) A técnica do silking é caracterizada pela dispo-


sição dos documentos em bandejas de aço inoxidável a fim de que sejam expostos à
alta umidade.

COMENTÁRIO
A técnica de alisamento, e não de silking, é caracterizada pela disposição dos documentos
em bandejas de aço inoxidável a fim de que sejam expostos à alta umidade.

1810. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MC/2013) O banho de gelatina é uma das técnicas utiliza-


das na restauração de documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
O item apresenta uma das técnicas de restauração, apresentadas na obra: “Arquivo: Teoria
e Prática”, da autora Marilena Leite Paes.

1811. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PCDF/2013) A gestão de documentos é uma condição


necessária para a restauração de documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
A gestão de documentos não é condição essencial para que seja efetuada a restauração
de documentos de arquivo.

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1812. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2013) O método de laminação é o que mais se apro-


xima do método ideal de restauração de documentos, dado que eleva a resistên-
cia do papel sem perda da legibilidade e flexibilidade, tornando-o imune à ação de
fungos e pragas.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito da técnica de laminação.

1813. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2013) A principal medida para preservar documentos


de arquivo em suporte papel é a encapsulação.

COMENTÁRIO
Encapsulação é uma técnica de restauração, e não de conservação de documentos.

1814. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-AL/2013) A autenticidade dos documentos de arquivo


é obtida pela laminação dos documentos.

COMENTÁRIO
A laminação é uma técnica de restauração de documentos prevista na bibliografia arquivís-
tica, nada tendo a ver com a autenticidade dos documentos, como afirma o item.

1815. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANAC/2012) Silking é o método de combate a insetos mais


recomendado para a conservação e a preservação de documentos.

COMENTÁRIO
A fumigação, e não o silking, é o método de combate a insetos mais recomendado para
a conservação e a preservação de documentos. Silking é uma técnica de restauração de
documentos.

1816. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2012) O banho de gelatina, um componente da


restauração de documentos, é um processo de reparação em que se utilizam folhas
de tecido muito fino, aplicadas com pasta de amido.

COMENTÁRIO
O item apresenta a definição do processo de restauração conhecido como “tecido”, e não
banho de gelatina.

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1817. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCTI/2012) A restauração de documentos é uma técnica


de combate a insetos, que degradam, principalmente, os documentos em suporte papel.

COMENTÁRIO
A desinfestação, e não a restauração de documentos, é uma técnica de combate a insetos,
que degradam, principalmente, os documentos em suporte papel.

1818. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) Um dos objetivos da laminação é tornar o


documento imune à ação de fungos e pragas, o que não impede, porém, a passagem
dos raios ultravioleta e infravermelhos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente características da técnica de laminação, que é um dos pro-
cedimentos de restauração de documentos.

1819. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DFTRANS/2008) Um meio simples, seguro e eficiente de


destruir a infestação por insetos é submeter o material a um banho de gelatina.

COMENTÁRIO
A técnica de restauração denominada “banho de gelatina” tem como desvantagem tornar
os documentos mais suscetíveis ao ataque de insetos, ou seja, é justamente o contrário do
que o item afirma.

1820. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) O silking é uma técnica de higienização do


documento, que retira com mais eficácia as partículas de deterioração do papel.

COMENTÁRIO
Na verdade, silking, segundo a bibliografia, é uma técnica de restauração de documentos,
e não de higienização, como afirma o item. Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo:
Teoria e Prática”, apresenta as principais técnicas de restauração de documentos. Dentre
essas técnicas, há o silking e, segundo a autora, “Este método utiliza tecido - crepeline ou
musseline de seda - de grande durabilidade, mas, devido ao uso de adesivo à base de
amido, afeta suas qualidades permanentes. Tanto a legibilidade quanto a flexibilidade, a
reprodução e o exame pelos raios ultravioletas e infravermelhos são pouco prejudicados.
É, no entanto, um processo de difícil execução e cuja matéria-prima é de alto custo”.

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1821. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INSS/2008) Na encapsulação, coloca-se um documento


entre duas folhas de material transparente e inerte, selando-as ou prendendo-as
pelas bordas.

COMENTÁRIO
O item faz correta referência à atividade de restauração de documentos denominada en-
capsulação, prevista na obra “Arquivo: Teoria e Prática”, da autora Marilena Leite Paes.

1822. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INSS/2008) A laminação, técnica que consiste em mergu-


lhar o documento em banho de cola, aumenta a resistência do documento e não pre-
judica a visibilidade.

COMENTÁRIO
A técnica de restauração que consiste em mergulhar o documento em banho de cola ou
gelatina é o “banho de gelatina” e não a laminação, como o item afirma.

1823. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SMA VITÓRIA-ES/2008) A encapsulação é um método de


restauração que utiliza películas de poliéster e fita adesiva.

COMENTÁRIO
O item faz correta referência à atividade de restauração de documentos denominada en-
capsulação, prevista na obra “Arquivo: Teoria e Prática”, da autora Marilena Leite Paes.

1824. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) A encapsulação é um processo de preservação


no qual o documento é colocado entre duas superfícies de plástico transparente, cujas
bordas são seladas.

COMENTÁRIO
O item traz um resumo correto da técnica de restauração de documentos denominada
encapsulação. Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta as
principais técnicas de restauração de documentos. Dentre essas técnicas, cita a encapsu-
lação, que, segundo a autora, é aquela que “utiliza basicamente películas de poliéster e fita
adesiva de duplo revestimento. O documento é colocado entre duas lâminas de poliéster
fixadas nas margens externas por fita adesiva nas duas faces; entre o documento e a fita
deve haver um espaço de 3mm, deixando o documento solto dentro das duas lâminas”.

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MICROFILMAGEM

CONCEITO DE MICROFILMAGEM

1825. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPOG/2015) Microfilmagem é o resultado do processo de


reprodução, em filme, de documentos em diferentes graus de redução.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de microfilmagem, técnica que permite criar uma
cópia fiel do documento em formato altamente reduzido.

1826. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ª REG/2013) A microfilmagem pode ser realizada


em documentos de qualquer espécie ou em qualquer suporte.

COMENTÁRIO
A microfilmagem não é exclusiva para documentos em papel. Ela pode ser aplicada a do-
cumentos em qualquer suporte, incluindo documentos em meio digital.

1827. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) A microfilmagem deve ser adotada apenas nos


documentos acumulados pela atividade-fim do órgão público ou empresa.

COMENTÁRIO
Na verdade, a microfilmagem pode ser aplicada tanto aos documentos da atividade-meio
como os da atividade-fim, o que torna o item incorreto.

1828. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/2007) Microfilmagem é a produção de imagens


fotográficas de um documento em formato altamente reduzido.

COMENTÁRIO
A microfilmagem é a técnica que permite criar uma cópia fiel do documento em formato
altamente reduzido.

1829. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDS/2006) Microfilmagem é o processo de produção de


imagens fotográficas altamente reduzidas de documentos.

COMENTÁRIO
A microfilmagem é a técnica que permite criar uma cópia fiel do documento em formato
altamente reduzido.

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APLICAÇÕES DA MICROFILMAGEM

1830. (Q2788985/CESPE-CEBRASPE/TJ-ES/ANAL.JUD.ARQUIVOLOGIA/ 2023) A


organização arquivística prévia do acervo não interfere na qualidade do serviço de
microfilmagem.

COMENTÁRIO
Na verdade, a organização prévia dos documentos a serem microfilmados é requisito es-
sencial para uma boa qualidade da microfilmagem.

1831. (Q2568495/CESPE-CEBRASPE/MPC-SC/TÉC.ATIV.ADM/2022) A microfilmagem


pode ser aplicada nos arquivos por algumas razões, sendo uma delas a de servir como
instrumento de consulta, com o objetivo de preservar o original.

COMENTÁRIO
Quando a microfilmagem é utilizada em documentos de guarda permanente, que não se-
rão eliminados por sua importância histórica, e que, portanto, a técnica é empregada visan-
do à preservação dos documentos originais, que serão guardados, disponibilizando-se a
cópia em microfilme ao público, temos a chamada microfilmagem de preservação.

1832. (CESPE-CEBRASPE/PCPB/ESCRIVÃO/2022) A qualidade do serviço de microfilma-


gem não depende de prévia organização arquivística dos documentos.

COMENTÁRIO
O item está incorreto porque a qualidade do serviço de microfilmagem depende, sim, de
prévia organização dos documentos, ao contrário do que está afirmado no item.

1833. (CESPE-CEBRASPE/PCPB/ESCRIVÃO/2022) A garantia da segurança do acervo


arquivístico contra furto é uma das vantagens da microfilmagem.

COMENTÁRIO
Por ter validade jurídica, a cópia microfilmada pode substituir o documento extraviado.
Essa é, portanto, uma das vantagens da microfilmagem.

1834. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) A liberação do espaço ocupado anterior-


mente por documentos em suporte papel é o objetivo primordial da microfilmagem.

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Assuntos Indispensáveis

COMENTÁRIO
Apesar de a maioria das empresas adotarem a microfilmagem como recurso para liberação
do espaço ocupado anteriormente por documentos em suporte papel, a bibliografia não
considera esse como o objetivo primordial da microfilmagem.

1835. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) A técnica da microfilmagem tem como


limitação a dificuldade de acesso múltiplo, uma das vantagens da digitalização de
documentos.

COMENTÁRIO
A cópia obtida por meio da digitalização pode ser disponibilizada em sistema, permitindo a
visualização simultânea por diferentes usuários em tempo real. A microfilmagem não apre-
senta essa vantagem, por se tratar de cópia em película fotográfica, não em meio digital.

1836. (Q2441397/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) O uso de microfil-


mes contribui para que a recuperação da informação ocorra de maneira ágil.

COMENTÁRIO
A microfilmagem é uma técnica que permite criar cópias de documentos em formato alta-
mente reduzido. É uma opção a mais para que as informações sejam recuperadas (locali-
zadas) rapidamente nos arquivos.

1837. (Q2441398/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) A presença de muti-


lação em um documento impede que esse seja microfilmado.

COMENTÁRIO
Nada impede que documentos mutilados (rasgados) sejam submetidos à microfilmagem.

1838. (Q2441399/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) O documento que


esteja amassado ou dobrado pode ser planificado no processo de microfilmagem.

COMENTÁRIO
Realmente, documentos amassados ou dobrados podem ser planificados (desamassados)
durante o processo de microfilmagem, a fim de que a imagem seja capturada corretamente.

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Assuntos Indispensáveis

1839. (Q2441401/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) De acordo com os


princípios arquivísticos, a qualidade do serviço de microfilmagem prescinde da organi-
zação dos documentos.

COMENTÁRIO
Na verdade, a organização dos documentos a serem microfilmados é imprescindível, ou
seja, altamente necessária, para uma qualidade do serviço, e não o contrário, como o
item afirma.

1840. (Q2444698/CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/ARQUIVISTA/2014) Os documentos de


valor secundário deverão passar por todo o processamento técnico, incluindo-se a
aplicação da tabela de temporalidade e a microfilmagem de substituição, quando forem
recolhidos ao arquivo permanente.

COMENTÁRIO
Entende-se por microfilmagem de substituição aquela que é realizada com o objetivo de
eliminar os documentos originais, substituindo-os por sua cópia microfilmada, a fim de oti-
mizar o espaço nos arquivos. Os documentos de valor secundário (histórico) não podem
ser eliminados, ainda que sejam microfilmados, de forma que o item está incorreto.

1841. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCDF/2014) A microfilmagem, técnica de custo elevado,


deve ser realizada em grandes volumes documentais cujo prazo de guarda seja longo.

COMENTÁRIO
A microfilmagem é recomendada principalmente para grandes volumes documentais cujo
prazo de guarda seja longo, a fim de garantir a otimização do espaço no arquivo.

1842. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCDF/2014) A microfilmagem é mais adequada para ser


aplicada em conjuntos documentais muito acessados que exigem muita rapidez na recu-
peração dos documentos e em conjuntos documentais com prazos de guarda curtos.

COMENTÁRIO
A microfilmagem é mais adequada para ser aplicada em conjuntos documentais pouco
acessados e com prazos de guarda longos.

1843. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANP/2013) O microfilme de segurança serve à preserva-


ção das informações contidas em documentos que são eliminados, tendo em vista a
racionalização e o aproveitamento de espaço.

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COMENTÁRIO
O microfilme de substituição, e não o de segurança, é aquele que serve à preservação das
informações contidas em documentos que são eliminados, tendo em vista a racionalização
e o aproveitamento de espaço.

1844. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2013) A microfilmagem mostra-se importante, inde-


pendente do volume e dos prazos de guarda dos documentos.

COMENTÁRIO
É importante um estudo a respeito do volume e dos prazos de guarda da documentação,
a fim de identificar a viabilidade de se aplicar ou não a microfilmagem. Normalmente, ela é
vantajosa para conjuntos documentais muito volumosos e com grandes prazos de guarda.

1845. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2013) Microfilmar documentos de arquivo com longos


prazos de guarda e, segundo a tabela de temporalidade, fazer indicação de eliminação
como destinação final é uma das situações consideradas adequadas para utilização
desse tipo de tecnologia.

COMENTÁRIO
O item apresenta uma situação adequada para a microfilmagem de documentos, na qual
documentos com longos prazos de guarda são microfilmados e seus originais são elimina-
dos para garantir ganho de espaço físico nos arquivos.

1846. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-AL/2013) A microfilmagem é uma técnica de reforma-


tação de suporte que pode ser utilizada para a preservação do documento original.

COMENTÁRIO
A técnica da microfilmagem permite criar cópia dos documentos, em película fotográfica,
em tamanho altamente reduzido, que pode ser utilizada no dia a dia, preservando o docu-
mento original do manuseio.

1847. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) A microfilmagem de documentos inde-


pende de prévia organização do acervo.

COMENTÁRIO
É importante a prévia organização da documentação que será submetida à microfilmagem.

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1848. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-AL/2012) Recomenda-se realizar microfilmagem em


documentos
a. com curto prazo de guarda.
b. com valor secundário que foram selecionados para eliminação.
c. com longo prazo de guarda.
d. com necessidade de acesso rápido.
e. elimináveis na fase corrente.

COMENTÁRIO
A microfilmagem é mais indicada para documentos com longo prazo de guarda, devido ao
seu alto custo.

1849. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) A microfilmagem de documentos propicia redu-


ção de espaço considerável.

COMENTÁRIO
Uma das principais vantagens da microfilmagem de documentos é a redução do espaço
ocupado pela documentação arquivada.

1850. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) A microfilmagem de documentos de arquivos


é recomendada nos casos em que o volume documental é elevado e o seu prazo de
guarda, longo.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente situações em que a aplicação da microfilmagem se mostra
vantajosa.

1851. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ECT/2011) A microfilmagem de documentos de arquivo


possibilita a economia de espaço e a preservação de documentos considerados de
valor permanente.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente vantagens obtidas com o processo de microfilmagem de
documentos.

1852. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-ES/2011) O custo da microfilmagem pode ser compen-


sado com a economia de espaço na microfilmagem de documentos com longos prazos
de guarda e com grande volume, como, por exemplo, os dossiês funcionais.

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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente situações em que a aplicação da microfilmagem se mostra
vantajosa.

1853. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-ES/2011) A aplicação de microfilmagem em documen-


tos de arquivo é mais adequada em conjuntos documentais com grande quantidade de
uso e uso do tipo múltiplo e simultâneo.

COMENTÁRIO
Para a situação em questão, é mais vantajoso o uso da digitalização, e não da microfilma-
gem, como o item afirma.

1854. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) A microfilmagem é preferível à digitalização


de documentos, haja vista que possibilita acesso mais rápido à informação.

COMENTÁRIO
Na verdade, a digitalização, e não a microfilmagem, como afirma o item, é que tem como
característica maior facilidade e rapidez no acesso às informações.

1855. (CESPE-CEBRASPE-UNB/AGU/2010) O microfilme de substituição é aquele que


serve à preservação das informações contidas em documentos que são eliminados,
tendo em vista a racionalização e o aproveitamento de espaço.

COMENTÁRIO
Microfilmagem de substituição é aquela em que os documentos temporários são elimi-
nados e substituídos por sua cópia em microfilme, visando ao ganho de espaço físico
nos arquivos.

1856. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IBRAM/2009) O microfilme de substituição serve à preser-


vação das informações contidas em documentos que serão eliminados, tendo em vista
a racionalização e o aproveitamento de espaço.

COMENTÁRIO
A microfilmagem de substituição visa substituir documentos temporários por sua cópia em
microfilme, visando ao ganho de espaço físico.

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1857. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DFTRANS/2008) Em um programa de gestão de docu-


mentos, a reformatação de suportes (microfilmagem ou digitalização) deve ser ado-
tada exclusivamente quando o documento é recolhido ao arquivo permanente.

COMENTÁRIO
A microfilmagem, assim como a digitalização, pode ser aplicada tanto aos documentos
permanentes, quanto aos documentos temporários. No caso da microfilmagem, podemos
destacar, inclusive, que uma das principais vantagens da aplicação dessa tecnologia é
permitir a eliminação de documentos não permanentes e a sua substituição pela cópia
microfilmada, visando ao ganho de espaço nos arquivos.

1858. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) Uma das vantagens da microfilmagem é a


reprodução fiel do conteúdo do documento original.

COMENTÁRIO
A microfilmagem é a técnica que permite criar uma cópia fiel do documento em formato
altamente reduzido.

1859. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) O volume de documentos e o longo prazo de


guarda dos mesmos justificam a microfilmagem de substituição, que é aquela em que
os originais em suporte papel são eliminados.

COMENTÁRIO
Quando a microfilmagem é utilizada em documentos de guarda temporária, cuja destina-
ção final seja a eliminação, visando ao ganho de espaço nos arquivos, a partir do descarte
desses documentos e a guarda dos respectivos microfilmes pelo prazo a que estariam su-
jeitos os documentos originais, temos a chamada microfilmagem de substituição. Portanto,
o item está correto.

1860. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INSS/2008) A microfilmagem é indicada para documentos


com prazos de guarda entre um e três anos.

COMENTÁRIO
A microfilmagem é indicada para documentos com longo prazo de guarda (mas não exclu-
sivamente).

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Assuntos Indispensáveis

1861. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INSS/2008) Na microfilmagem de substituição, os docu-


mentos originais podem ser eliminados após a reprodução, incluindo-se aqueles de
valor permanente.

COMENTÁRIO
Documentos de guarda permanente não podem ser eliminados, ainda que microfilmados.

1862. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) Uma das vantagens de conversão do suporte


tradicional (papel) em microfilme é o acesso múltiplo e simultâneo que este permite.

COMENTÁRIO
Na verdade, acesso múltiplo e simultâneo são vantagens da digitalização, e não da micro-
filmagem como o item afirma.

1863. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) A microfilmagem não pode ser entendida como


um processo de preservação do original.

COMENTÁRIO
Na verdade, a microfilmagem pode ser utilizada para fins de ganho de espaço, preserva-
ção do original ou como cópia de segurança dos documentos, por exemplo.

1864. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SMA VITÓRIA-ES/2008) É aconselhável utilizar o pro-


cesso de microfilmagem no caso de documentos com longo prazo de guarda.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma recomendação acerca da microfilmagem de docu-
mentos arquivísticos.

1865. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/2007) Uma das vantagens da microfilmagem é a


característica de poder prescindir da organização arquivística de documentos e do
estabelecimento de um programa de avaliação e seleção do acervo documental.

COMENTÁRIO
A organização dos documentos continua sendo imprescindível, mesmo quando se utiliza a
microfilmagem em uma instituição.

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1866. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) Uma instituição financeira de âmbito estadual


tem uma agência bancária com um número muito grande de clientes. Ela tem ado-
tado uma postura agressiva na busca de novos clientes, principalmente de pessoas
jurídicas. A agência está localizada em uma pequena loja na área mais valorizada da
cidade. O volume de cheques que passa pelo serviço de compensação é muito grande
e aumenta na mesma proporção da conquista de novos clientes. O espaço de armaze-
namento dos cheques tem diminuído sensivelmente, pois é necessária a guarda dos
cheques por seis meses, de acordo com a legislação em vigor. Diante dessa situação,
seria correto propor, para essa guarda, a microfilmagem de
a. preservação do original.
b. substituição do original.
c. reformatação do suporte.
d. dinamização.

COMENTÁRIO
Quando a microfilmagem é aplicada visando à eliminação dos documentos originais, com o
objetivo de ganhar espaço nos arquivos, ela é chamada de microfilmagem de substituição.

1867. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2004) É indicada a microfilmagem de todos os pro-


cessos administrativos a serem transferidos para o arquivo central.

COMENTÁRIO
Nem todo processo será microfilmado, como afirma o item. É importante que seja realizado
estudo a fim de identificar a viabilidade do que deve ser microfilmado.

1868. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-DF/2004) A microfilmagem é uma técnica adequada


para proporcionar a preservação a longo prazo do conteúdo informacional ou para
reduzir a utilização e a deterioração dos originais.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente aplicações da microfilmagem previstas na bibliografia ar-
quivística.

1869. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 10a REG/2004) Os recursos técnicos de microfilma-


gem são contraindicados para os processos que tramitam no TRT em virtude de os
documentos serem originais.

COMENTÁRIO
Não há qualquer restrição com relação à microfilmagem de documentos originais.

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LEGISLAÇÃO REFERENTE À MICROFILMAGEM

LEI N. 5.433/1968 – LEI DO MICROFILME

1870. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PCSE/ESCRIVÃO/2021) A legalização da digitalização de


documentos extinguiu a legislação sobre a microfilmagem de documentos.

COMENTÁRIO
O Decreto que tornou possível a digitalização de documentos com a eliminação dos do-
cumentos originais, desde que realizada cumprindo uma série de requisitos, deu à cópia
digitalizada validade jurídica, da mesma forma que acontece com a cópia microfilmada,
que possui legislação específica desde 1968. Não houve, porém, a revogação ou extinção
desta legislação referente à microfilmagem, como afirma o item.

ART. 1º, § 1º – VALIDADE LEGAL DO MICROFILME

1871. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CADE/2014) A microfilmagem de documentos de arquivo


possui validade legal quando esse processo ocorre simultaneamente à digitalização.

COMENTÁRIO
A microfilmagem de documentos de arquivo possui validade legal, de acordo com o artigo
1º, § 1º, da Lei n. 5.433/1968. Não há necessidade de que o documento seja também digi-
talizado para garantir essa validade, como afirma o item.

1872. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2014) A legislação brasileira aceita o microfilme como


prova legal e autêntica.

COMENTÁRIO
A legislação brasileira aceita o microfilme como prova legal e autêntica, de acordo com o
artigo 1º, § 1º, da Lei n. 5.433/1968: “Os microfilmes de que trata esta Lei, assim como as
certidões, os traslados e as cópias fotográficas obtidas diretamente dos filmes produzirão
os mesmos efeitos legais dos documentos originais em juízo ou fora dele”.

1873. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MTE/2014) A microfilmagem, que garante a autentici-


dade de documentos, é uma maneira legalmente aceita de substituição do suporte
documental.

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COMENTÁRIO
A microfilmagem tem validade legal garantida por lei (artigo 1º, § 1º, da Lei n. 5.433/1968),
o que garante a autenticidade de documentos e a possibilidade de substituição do docu-
mento original.

1874. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRÁS/2013) A microfilmagem é um processo de


reprografia regulamentado em lei, de modo que o microfilme, ou microficha, elaborado
de acordo com os padrões estabelecidos, tenha, em juízo, o mesmo valor legal que o
documento original.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 1º, § 1º, da Lei n. 5.433/1968,
conhecida como Lei do Microfilme.

1875. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2012) A autenticidade de um documento microfil-


mado é garantida pela imagem digital desse documento.

COMENTÁRIO
A cópia em microfilme tem validade jurídica, de acordo com o previsto no artigo 1º, § 1º, da
Lei n. 5.433/1968, sem necessidade de digitalização do documento, como afirma o item.

1876. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2012) O uso simultâneo de microfilmagem e digitali-


zação consiste em solução viável para o arquivamento de grandes massas documen-
tais com longos prazos de guarda. A microfilmagem contempla o aspecto de compro-
vação legal, e a digitalização possibilita acesso rápido e múltiplo aos documentos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a vantagem do uso simultâneo de microfilmagem e da di-
gitalização: A microfilmagem, por ter validade legal, permite o ganho de espaço físico, e a
digitalização possibilita acesso rápido e múltiplo aos documentos.

1877. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Para ser aceita como autêntica, a cópia de um


documento microfilmado deve ser validada pela justiça.

COMENTÁRIO
A cópia em microfilme possui validade jurídica (legal), de acordo com o previsto no artigo 1º, §
1º, da Lei n. 5.433/1968, sem necessidade de autenticação, como afirma erroneamente o item.

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1878. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEGER-ES/2011) A microfilmagem é considerada uma das


ações de preservação de documentos; entretanto, não se aceita o microfilme como
prova legal.

COMENTÁRIO
O artigo 1º, § 1º, da Lei n. 5.433/1968, conhecida como a “Lei do microfilme”, afirma que
“os microfilmes de que trata esta Lei, assim como as certidões, os traslados e as cópias
fotográficas obtidas diretamente dos filmes produzirão os mesmos efeitos legais dos do-
cumentos originais em juízo ou fora dele”. Ou seja, ao contrário do que afirma o item, o
microfilme é, sim, aceito como prova legal.

1879. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) Embora a microfilmagem constitua importante


tecnologia para a redução das massas documentais acumuladas nos arquivos, a cópia
microfilmada de um documento oficial não é reconhecida legalmente.

COMENTÁRIO
A cópia em microfilme possui validade legal, de acordo com o texto contido no artigo 1º, §
1º, da Lei n. 5.433/1968: “Os microfilmes de que trata esta Lei, assim como as certidões,
os traslados e as cópias fotográficas obtidas diretamente dos filmes produzirão os mesmos
efeitos legais dos documentos originais em juízo ou fora dele”.

1880. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2010) A microfilmagem permite a redução do


espaço físico na guarda de documentos, mas o seu uso ainda é restrito devido à não
aceitação do microfilme como prova legal.

COMENTÁRIO
A microfilmagem é aceita como prova legal, de acordo com o estabelecido na Lei n.
5.433/1968, em seu artigo 1º § 1º.

1881. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-GO/2009) Apesar de ser um processo de reprodução


de documentos tradicionalmente muito utilizado, a microfilmagem não deve ser reali-
zada quando houver intenção de eliminar os originais, pois tal processo não pode, em
circunstância alguma, ter validade em juízo.

COMENTÁRIO
Documentos não permanentes podem ser eliminados e substituídos pelo microfilme, uma
vez que o documento microfilmado tem validade legal, de acordo com a legislação vigente
(artigo 1º, § 1º, da Lei n. 5.433/1968).

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1882. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) O microfilme ainda não tem reconheci-


mento legal no Brasil.

COMENTÁRIO
O microfilme, na verdade, tem validade legal (jurídica) no Brasil, de acordo com a Lei n.
5.433/1968, em seu artigo 1º § 1º.

1883. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) A legislação autoriza a microfilmagem de


documentos particulares e oficiais arquivados em órgãos federais, estaduais e(ou)
municipais em todo o território nacional, sendo que os microfilmes, as certidões, os
traslados e as cópias extraídas dos filmes produzirão efeitos legais, em juízo ou fora
dele, desde que realizadas de acordo com a regulamentação.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 1º da Lei n. 5.433/1968, co-
nhecida como a “Lei do Microfilme”.

ART. 1º, § 2º – ELIMINAÇÃO DOS DOCUMENTOS MICROFILMADOS

1884. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) A eliminação de microfilmes deve ser feita


por meio da destruição mecânica, devendo a incineração ser descartada para evitar
que o material do microfilme polua o ambiente.

COMENTÁRIO
O artigo 1º, § 2º da Lei do Microfilme (Lei n. 5.433/1968) prevê como formas de eliminação
dos documentos microfilmados a incineração, destruição mecânica ou outro processo ade-
quado que assegure sua desintegração.

1885. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ª REG/2013) Os documentos microfilmados podem


ser eliminados por incineração ou destruição mecânica.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as formas de eliminação do microfilme, de acordo com o
previsto na legislação (Lei n. 5.433/1968, em seu artigo 1º § 2º).

1886. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANA/2006) Mesmo após a microfilmagem, nenhum docu-


mento original pode ser eliminado, sob pena de perda do valor probatório da informação.

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COMENTÁRIO
Os documentos originais podem ser eliminados após a microfilmagem, conforme previsto
no artigo 1º, § 2º, da Lei n. 5.433/1968 (lembrando que há a exceção dos documentos per-
manentes, prevista no artigo 13).

1887. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-AL/2004) De acordo com a legislação arquivística em


vigor, os documentos microfilmados possuem respaldo legal, o que permite, em alguns
casos, o descarte do documento original.

COMENTÁRIO
Os documentos originais podem ser eliminados após a microfilmagem, conforme previsto
no artigo 1º, § 2º, da Lei n. 5.433/1968 (lembrando que há a exceção dos documentos per-
manentes, prevista no artigo 13).

ART. 1º, § 4º

1888. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) Por questão de segurança, os filmes negativos


gerados a partir de microfilmagens devem ser arquivados em locais distantes da repar-
tição detentora do arquivo.

COMENTÁRIO
O item contraria o previsto no artigo 1º, da Lei n. 5.433/1968: “Os filmes negativos resultan-
tes de microfilmagem ficarão arquivados na repartição detentora do arquivo, vedada sua
saída sob qualquer pretexto”.

1889. (Q2441405/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) Como resultado


da microfilmagem, os filmes negativos devem ser arquivados no setor que detém
os arquivos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma interpretação do que está previsto no artigo 1º, da Lei
n. 5.433/1968: “Os filmes negativos resultantes de microfilmagem ficarão arquivados na
repartição detentora do arquivo, vedada sua saída sob qualquer pretexto”.

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1890. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) De acordo com lei que regulamenta a micro-


filmagem de documentos oficiais no Brasil, os filmes negativos resultantes de microfil-
magem devem ser arquivados fora da repartição detentora do arquivo, devido à pos-
sibilidade de sinistros.

COMENTÁRIO
O artigo 1º, da Lei n. 5.433/1968, em seu § 4º, destaca que “Os filmes negativos resultantes
de microfilmagem ficarão arquivados na repartição detentora do arquivo, vedada sua saída
sob qualquer pretexto”.

ART. 2º

1891. (Q2628665/CESPE-CEBRASPE/TRT 8ª REG-PA-AP/ANAL.JUD. ARQUIVOLO-


GIA/2022) De acordo com a legislação, na microfilmagem no Brasil, os documentos
públicos, valor permanente, poderão ser eliminados após a microfilmagem.

COMENTÁRIO
O artigo 2º da Lei n. 5.433/1968 prevê que “os documentos de valor histórico não de-
verão ser eliminados, podendo ser arquivados em local diverso da repartição detentora
dos mesmos”.

DECRETO N. 1.799/1996

1892. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) O Decreto nº 1.799/1996 regulamenta a lei


de microfilmagem de 1968.

COMENTÁRIO
A microfilmagem é regida no Brasil pela Lei n. 5.433/1968, regulamentada pelo Decreto n.
1.799/1996.

ART. 1º – ABRANGÊNCIA DOS SERVIÇOS DE MICROFILMAGEM

1893. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. VITÓRIA-ES/2008) A microfilmagem não abrange


os documentos particulares ou privados, de pessoas físicas ou jurídicas.

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COMENTÁRIO
O artigo 1º do Decreto n. 1.799/1996, que regulamenta a Lei n. 5.433/1968, afirma que
“A microfilmagem, em todo território nacional, autorizada pela Lei n. 5.433, de 8 de maio
de 1968, abrange os documentos oficiais ou públicos, de qualquer espécie e em qualquer
suporte, produzidos e recebidos pelos órgãos dos Poderes Executivo, Judiciário e Legis-
lativo, inclusive da Administração indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, e os documentos particulares ou privados, de pessoas físicas ou jurídicas”.

1894. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) A microfilmagem somente é autorizada quando


feita a partir de documentos em suporte de papel.

COMENTÁRIO
O artigo 1º do Decreto n. 1.799/1996, que regulamenta a Lei n. 5.433/1968, afirma que
“A microfilmagem, em todo território nacional, autorizada pela Lei n. 5.433, de 8 de maio
de 1968, abrange os documentos oficiais ou públicos, de qualquer espécie e em qualquer
suporte, produzidos e recebidos pelos órgãos dos Poderes Executivo, Judiciário e Legis-
lativo, inclusive da Administração indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, e os documentos particulares ou privados, de pessoas físicas ou jurídicas”.

1895. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) A microfilmagem deve ser adotada apenas nos


documentos acumulados pela atividade-fim do órgão público ou empresa.

COMENTÁRIO
O artigo 1º do Decreto n. 1.799/1996, que regulamenta a Lei n. 5.433/1968, afirma que
“A microfilmagem, em todo território nacional, autorizada pela Lei n. 5.433, de 8 de maio
de 1968, abrange os documentos oficiais ou públicos, de qualquer espécie e em qualquer
suporte, produzidos e recebidos pelos órgãos dos Poderes Executivo, Judiciário e Legis-
lativo, inclusive da Administração indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, e os documentos particulares ou privados, de pessoas físicas ou jurídicas”. Ou
seja, não há qualquer restrição ao fato do documento estar ligado à atividade-fim ou ativi-
dade-meio da instituição, como afirma o item.

1896. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) A microfilmagem, em todo território nacio-


nal, abrange somente os documentos oficiais ou públicos de qualquer espécie e em
qualquer suporte produzidos especificadamente por pessoas jurídicas.

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COMENTÁRIO
O artigo 1º do Decreto n. 1.799/1996, que regulamenta a Lei n. 5.433/1968, afirma que
“A microfilmagem, em todo território nacional, autorizada pela Lei n. 5.433, de 8 de maio
de 1968, abrange os documentos oficiais ou públicos, de qualquer espécie e em qualquer
suporte, produzidos e recebidos pelos órgãos dos Poderes Executivo, Judiciário e Legis-
lativo, inclusive da Administração indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, e os documentos particulares ou privados, de pessoas físicas ou jurídicas”. Ou
seja, não há qualquer restrição ao fato de o documento estar ligado a pessoas jurídicas,
como afirma o item.

ART. 2º – VALIDADE LEGAL DO MICROFILME

1897. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/1999) No Brasil, de acordo com o que estabelece o


Decreto n.° 1.799, de 30 de janeiro de 1996, o valor legal é atribuído
a. ao CD-rom.
d. ao disco flexível.
b. ao DVD.
c. ao microfilme.
d. ao disco flexível.
e. à fita de videocassete.

COMENTÁRIO
O artigo 2º do Decreto n 1.799/1996, que regulamenta a Lei n. 5.433/1968, prevê que “A
emissão de cópias, traslados e certidões extraídas de microfilmes, bem assim a autentica-
ção desses documentos, para que possam produzir efeitos legais, em juízo ou fora dele,
é regulada por este Decreto”. Em resumo, a cópia em microfilme possui validade legal, já
prevista na referida lei de 1968, e os critérios de tratamento dos documentos submetidos
ao processo de microfilmagem são regulamentados por este Decreto de 1996.

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ART. 3º DEFINIÇÃO DO PROCESSO DE MICROFILMAGEM

1898. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) A microfilmagem somente é autorizada quando


feita a partir de documentos em suporte de papel.

COMENTÁRIO
O artigo 3º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Entende-se por microfilme, para fins deste
Decreto, o resultado do processo de reprodução em filme, de documentos, dados e ima-
gens, por meios fotográficos ou eletrônicos, em diferentes graus de redução”. Ou seja, há a
possibilidade de microfilmagem de documentos em meio digital, e não apenas documentos
em papel, como afirma o item.

1899. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SMA VITÓRIA-ES/2008) Microfilme é o resultado do pro-


cesso de reprodução, em filme, de documentos, dados e imagens, por meios fotográ-
ficos ou eletrônicos, em diferentes graus de redução.

COMENTÁRIO
O item apresenta a definição de microfilmagem prevista no artigo 3º do Decreto n.
1.799/1996.

ART. 4º

1900. (Q2352931/CESPE-CEBRASPE-UNB/DPDF/ANAL.ARQUIVOLOGIA/ 2022) A micro-


filmagem deve ser feita em equipamentos que garantam a fiel reprodução das informa-
ções, sendo obrigatório o uso de microfilmes.

COMENTÁRIO
O artigo 4º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “A microfilmagem será feita em equipamen-
tos que garantam a fiel reprodução das informações, sendo permitida a utilização de qual-
quer microforma”. Por qualquer microforma, entende-se que existem formatos diferentes
obtidos no processo de microfilmagem: rolos de microfilmes (ou microfilmes), microfichas
ou jaquetas, por exemplo.

1901. (Q2456612/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/NECROTOMISTA/2022) As restrições


quanto ao uso de alguns tipos de microforma são necessárias para se garantir a qua-
lidade das informações.

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COMENTÁRIO
O artigo 4º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “A microfilmagem será feita em equipamen-
tos que garantam a fiel reprodução das informações, sendo permitida a utilização de qual-
quer microforma”. Por qualquer microforma, entende-se que existem formatos diferentes
obtidos no processo de microfilmagem: rolos de microfilmes (ou microfilmes), microfichas
ou jaquetas, por exemplo.

1902. (Q2249710/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/2022) As restrições


quanto ao uso de alguns tipos de microforma são necessárias para se garantir a qua-
lidade das informações.

COMENTÁRIO
O artigo 4º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “A microfilmagem será feita em equipamen-
tos que garantam a fiel reprodução das informações, sendo permitida a utilização de qual-
quer microforma”. Por qualquer microforma, entende-se que existem formatos diferentes
obtidos no processo de microfilmagem: rolos de microfilmes (ou microfilmes), microfichas
ou jaquetas, por exemplo.

1903. (Q2456617/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) As restrições


quanto ao uso de alguns tipos de microforma são necessárias para se garantir a qua-
lidade das informações.

COMENTÁRIO
O artigo 4º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “A microfilmagem será feita em equipamen-
tos que garantam a fiel reprodução das informações, sendo permitida a utilização de qual-
quer microforma”. Por qualquer microforma, entende-se que existem formatos diferentes
obtidos no processo de microfilmagem: rolos de microfilmes (ou microfilmes), microfichas
ou jaquetas, por exemplo.

1904. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) A microfilmagem será feita em equipamentos que


garantam a fiel reprodução das informações, sendo permitida a utilização de microfichas.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 4º do Decreto n. 1.799/1996,
que regulamenta a Lei n. 5.433/1968, conhecida como a “Lei do Microfilme”. Esse artigo
prevê que a “microfilmagem será feita em equipamentos que garantam a fiel reprodução
das informações, sendo permitida a utilização de qualquer microforma”.

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ART. 5º

ART. 5º, § 1° – OBRIGATORIEDADE DE CRIAÇÃO DE 2 VIAS DE CADA MICROFILME

1905. (Q2456612/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/NECROTOMISTA/2022) A extração de


cópia em filme é desnecessária caso o filme original não seja permanente.

COMENTÁRIO
O artigo 5º, § 1° do Decreto n. 1.799/1996 afirma que “Será obrigatória, para efeito de se-
gurança, a extração de filme cópia do filme original”. Não há qualquer exceção ao fato de
o documento ser permanente ou não.

1906. (Q2249710/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/2022) A extração de


cópia em filme é desnecessária caso o filme original não seja permanente.

COMENTÁRIO
O artigo 5º § 1° do Decreto n. 1.799/1996 afirma que “Será obrigatória, para efeito de se-
gurança, a extração de filme cópia do filme original”. Não há qualquer exceção ao fato de
o documento ser permanente ou não.

1907. (Q2456617/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) A extração de cópia


em filme é desnecessária caso o filme original não seja permanente.

COMENTÁRIO
O artigo 5º § 1° do Decreto n. 1.799/1996 afirma que “Será obrigatória, para efeito de se-
gurança, a extração de filme cópia do filme original”. Não há qualquer exceção ao fato de
o documento ser permanente ou não.

1908. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IFB/2011) A microfilmagem de documentos oficiais, de


qualquer espécie, deve ser feita em filme original, com o mínimo de 180 linhas por milí-
metro de definição, garantidas a segurança e a qualidade de imagem e de reprodução.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 5º do Decreto n. 1.1799/1996,
que regulamenta a Lei n. 5.433/1968 (Lei da Microfilmagem).

1909. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) É vedada a utilização de filmes atualizáveis de


qualquer tipo, tanto para a confecção do original como para a extração de cópias.

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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 5º do Decreto n. 1.799/1996,
que regulamenta a Lei n. 5.433/1968, conhecida como a “Lei do Microfilme”.

1910. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-ES/2011) O suporte microfílmico por ser extremamente


seguro não exige uma cópia de segurança, como no caso dos documentos digitais.

COMENTÁRIO
O artigo 5º do Decreto n. 1.799/1996 prevê a obrigatoriedade de geração de uma via extra
de cada microfilme como cópia de segurança, que deverá ser guardada em local diferente
da primeira via (que é chamada de original).

1911. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) Para efeito de segurança, é necessária e obri-


gatória a extração de filme cópia do filme original.

COMENTÁRIO
O artigo 5º § 1º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “será obrigatória, para efeito de se-
gurança, a extração de filme cópia do filme original”, ou seja, é obrigatória a geração de 2
vias de cada microfilme.

ART. 5º, § 2°

1912. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) A legislação arquivística brasileira admite a uti-


lização de filmes atualizáveis, desde que isso seja feito para a extração de cópias.

COMENTÁRIO
Na verdade, o artigo 5º, § 2º do Decreto n. 1.799/1996: apresenta a seguinte redação: “Fica
vedada a utilização de filmes atualizáveis, de qualquer tipo, tanto para a confecção do ori-
ginal, como para a extração de cópias.”.

1913. (Q2441407/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) Os microfilmes,


após finalizados, não poderão ser alterados para inserção de novas imagens.

COMENTÁRIO
O artigo 5º, § 2º, do Decreto n. 1.799/1996: apresenta a seguinte redação: “Fica vedada a
utilização de filmes atualizáveis, de qualquer tipo, tanto para a confecção do original, como
para a extração de cópias.”. Ao não utilizar filmes atualizáveis, realmente não há como
acrescentar novas imagens após a finalização do processo de criação do microfilme e,
portanto, o item está correto.

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ART. 5º , § 3° – ARMAZENAMENTO DAS 2 VIAS DO MICROFILME EM


LOCAIS DISTINTOS

1914. (Q2628665/CESPE-CEBRASPE/TRT 8ª REG-PA-AP/ANAL.JUD. ARQUIVOLO-


GIA/2022) De acordo com a legislação, na microfilmagem no Brasil, o armazenamento
do filme original deverá ser feito no mesmo local do seu filme cópia.

COMENTÁRIO
O artigo 5º, § 1º, do Decreto n. 1.799/1996 afirma que “Será obrigatória, para efeito de
segurança, a extração de filme cópia do filme original”. O artigo 5º, § 3º, desse mesmo
Decreto acrescenta que serão produzidas duas vias de cada microfilme, sendo que a pri-
meira é chamada de “filme original” e a segunda de “filme cópia”. Segundo esse artigo, “o
armazenamento do filme original deverá ser feito em local diferente do seu filme cópia”.

1915. (CESPE-CEBRASPE/PGDF/ANAL.JUR.ARQUIVOLOGIA/2021) Microfilmes originais


deverão ser armazenados em local distinto daquele em que serão depositadas as
cópias deles.

COMENTÁRIO
O artigo 5º, § 3º, do Decreto n. 1.799/1996 prevê que serão produzidas duas vias de cada
microfilme, sendo que a primeira é chamada de “filme original” e a segunda de “filme có-
pia”. Segundo este artigo, “o armazenamento do filme original deverá ser feito em local
diferente do seu filme cópia”.

1916. (Q2441406/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) O filme original e o


filme cópia devem ser arquivados no mesmo local, para facilitar as consultas.

COMENTÁRIO
A legislação arquivística (Lei n. 5.433/1968 e o artigo 5º do Decreto n. 1.799/1996) prevê
que cada microfilme deve ser gerado em duas vias, que devem ser armazenadas em locais
separados, por segurança.

1917. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANEEL/2010) O filme cópia extraído do filme original deve


ser mantido, para sua preservação e conservação, no mesmo local do filme original.

COMENTÁRIO

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As duas cópias do microfilme devem ser armazenadas em locais distintos, visando au-
mentar a segurança na guarda das informações, conforme prevê o artigo 5º § 3º da Lei n.
5.433/1968).

1918. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2010) Originais e cópias do microfilme devem ser


arquivados em locais distintos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 5º, § 3º da Lei n. 5.433/1968.

1919. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2009) Na microfilmagem, o armazenamento do


filme original deve ser feito em local diferente daquele em que se encontra o respec-
tivo filme cópia.

COMENTÁRIO
O filme cópia, por questão de segurança, deve ser armazenado em local diferente do filme
original, conforme previsto no artigo 5º, § 3º da Lei n. 5.433/1968.

1920. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2009) Por questões de segurança e de autenticidade,


o armazenamento do filme original de um microfilme deverá ser feito no mesmo local
do filme cópia.

COMENTÁRIO
O filme cópia, por questão de segurança, deve ser armazenado em local diferente do filme
original, conforme previsto no artigo 5º, § 3º da Lei n. 5.433/1968.

1921. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INSS/2008) No processo de microfilmagem, o filme origi-


nal e o filme cópia devem ser armazenados em locais distintos.

COMENTÁRIO
O filme cópia, por questão de segurança, deve ser armazenado em local diferente do filme
original, conforme previsto no artigo 5º, § 3º da Lei n. 5.433/1968.

1922. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) Na microfilmagem, deve-


-se ter a preocupação de manter os filmes originais guardados juntamente com as
cópias, por questão de segurança.

COMENTÁRIO

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O filme cópia, por questão de segurança, deve ser armazenado em local diferente do filme
original, conforme previsto no artigo 5º, § 3º da Lei n. 5.433/1968.

1923. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANA/2006) Para garantir a segurança, é obrigatória a con-


fecção de uma cópia do microfilme, que deverá ser armazenada em local diferente
do original.

COMENTÁRIO
O filme cópia, por questão de segurança, deve ser armazenado em local diferente do filme
original, conforme previsto no artigo 5º §, 3º da Lei n. 5.433/1968.

1924. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-AC/2006) No processo de microfilmagem, a extração


de um filme cópia é medida de segurança obrigatória, assim como seu armazena-
mento, que deve ser feito em local diferente daquele do filme original.

COMENTÁRIO
O artigo 5º, § 1º da Lei n. 5.433/1968 prevê a obrigatoriedade de geração de filme cópia (2ª
via) a partir do filme original (que seria a 1ª via). O filme cópia, por questão de segurança,
deve ser armazenado em local diferente do filme original, (previsão do artigo 5º, § 3º desta
mesma Lei.

1925. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 10a REG/2004) Concluído o processo de microfilma-


gem, o filme original e o filme cópia serão armazenados no mesmo local, devido à
classificação que recebem.

COMENTÁRIO
O filme cópia, por questão de segurança, deve ser armazenado em local diferente do filme
original, conforme previsto no artigo 5º, § 3º da Lei n. 5.433/1968.

ART. 6º – GRAU DE REDUÇÃO DA MICROFILMAGEM

1926. (Q2456612/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/NECROTOMISTA/ 2022) Qualquer grau


de redução é permitido, desde que sejam preservadas a legibilidade e a qualidade de
reprodução.

COMENTÁRIO
O artigo 6º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Na microfilmagem poderá ser utilizado
qualquer grau de redução, garantida a legibilidade e a qualidade de reprodução”.

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1927. (Q2249710/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/ 2022) Qualquer


grau de redução é permitido, desde que sejam preservadas a legibilidade e a quali-
dade de reprodução.

COMENTÁRIO
O artigo 6º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Na microfilmagem poderá ser utilizado
qualquer grau de redução, garantida a legibilidade e a qualidade de reprodução”.

1928. (Q2456617/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) Qualquer grau de redu-


ção é permitido, desde que sejam preservadas a legibilidade e a qualidade de reprodução.

COMENTÁRIO
O artigo 6º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Na microfilmagem poderá ser utilizado
qualquer grau de redução, garantida a legibilidade e a qualidade de reprodução”.

1929. (Q2628665/CESPE-CEBRASPE/TRT 8ª REG-PA-AP/ANAL.JUD. ARQUIVOLO-


GIA/2022) De acordo com a legislação, na microfilmagem no Brasil, o grau de redução
está fixado em até 2x.

COMENTÁRIO
Na verdade, o artigo 6º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Na microfilmagem poderá ser
utilizado qualquer grau de redução, garantida a legibilidade e a qualidade de reprodução”.

1930. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) Desde que garantidas a legibilidade e a qua-


lidade de reprodução, não existe padrão estabelecido para o grau de redução a ser
utilizado na microfilmagem.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o previsto no artigo 6º do Decreto n. 1.799/1996: “Na mi-
crofilmagem poderá ser utilizado qualquer grau de redução, garantida a legibilidade e a
qualidade de reprodução”.

1931. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANP/2012) Na microfilmagem, poderá ser utilizado grau de


redução até vinte e quatro vezes, garantida a legibilidade e a qualidade de reprodução.

COMENTÁRIO
Na verdade, o artigo 6º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Na microfilmagem poderá ser
utilizado qualquer grau de redução, garantida a legibilidade e a qualidade de reprodução”.

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1932. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) Para garantir a segurança e facilitar o


acesso, é obrigatória a confecção de cópias em diferentes microformas e graus de
redução, garantindo assim a legibilidade e a qualidade de reprodução em qualquer
aparelhagem disponível.

COMENTÁRIO
O artigo 6º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Na microfilmagem poderá ser utilizado
qualquer grau de redução, garantida a legibilidade e a qualidade de reprodução”. Ou seja,
a obrigatoriedade citada no item é apenas uma possibilidade prevista na legislação.

1933. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) Na microfilmagem, poderá ser utilizado qual-


quer grau de redução, desde que sejam garantidas a legibilidade e a qualidade de
reprodução.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 6º do Decreto n. 1.799/1996.

ART. 6º, § 1º

1934. (Q2441402/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TEC.ARQUIVO/2015) Na microfilmagem


de um documento por etapas, a captura da imagem do documento é feita uma única
vez, sem a utilização do grau de redução.

COMENTÁRIO
O artigo 6º § 1º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Quando se tratar de original cujo
tamanho ultrapasse a dimensão máxima do campo fotográfico do equipamento em uso, a
microfilmagem poderá ser feita por etapas, sendo obrigatória a repetição de uma parte da
imagem anterior na imagem subsequente, de modo que se possa identificar, por superpo-
sição, a continuidade entre as seções adjacentes microfilmadas”. Portanto, a captura não
é feita em uma única vez, como afirma o item, e nem é feita sem a utilização de grau de
redução, o que o torna errado.

ART. 7º

1935. (Q2628665/CESPE-CEBRASPE/TRT 8ª REG-PA-AP/ANAL.JUD. ARQUIVOLO-


GIA/2022) De acordo com a legislação, na microfilmagem no Brasil, as séries de docu-
mentos microfilmados serão precedidas de uma imagem de abertura.

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COMENTÁRIO
O artigo 7º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Na microfilmagem de documentos, cada
série será precedida de imagem de abertura, com os seguintes elementos: I - identificação
do detentor dos documentos, a serem microfilmados; II - número do microfilme, se for o
caso; III - local e data da microfilmagem; IV - registro no Ministério da Justiça; V - ordena-
ção, identificação e resumo da série de documentos a serem microfilmados; VI - menção,
quando for o caso, de que a série de documentos a serem microfilmados é continuação
da série contida em microfilme anterior; VII - identificação do equipamento utilizado, da
unidade filmadora e do grau de redução; VIII - nome por extenso, qualificação funcional,
se for o caso, e assinatura do detentor dos documentos a serem microfilmados; IX - nome
por extenso, qualificação funcional e assinatura do responsável pela unidade, cartório ou
empresa executora da microfilmagem”.

1936. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/TEC.ARQUIVOLOGIA/2020) A microfilmagem de série


de documentos deve ser precedida por uma folha de abertura.

COMENTÁRIO
O artigo 7º do Decreto n. 1.799/1996 realmente prevê que: “Na microfilmagem de docu-
mentos, cada série será precedida de imagem de abertura, com os seguintes elementos:
I - identificação do detentor dos documentos, a serem microfilmados; II - número do micro-
filme, se for o caso; III - local e data da microfilmagem; IV - registro no Ministério da Justiça;
V - ordenação, identificação e resumo da série de documentos a serem microfilmados;
VI - menção, quando for o caso, de que a série de documentos a serem microfilmados é
continuação da série contida em microfilme anterior; VII - identificação do equipamento
utilizado, da unidade filmadora e do grau de redução; VIII - nome por extenso, qualificação
funcional, se for o caso, e assinatura do detentor dos documentos a serem microfilmados;
IX - nome por extenso, qualificação funcional e assinatura do responsável pela unidade,
cartório ou empresa executora da microfilmagem”.

1937. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) Na microfilmagem de documentos, cada série


será sempre precedida de imagem de abertura, contendo a identificação do detentor
dos documentos a serem microfilmados.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 7º do Decreto n. 1.799/1996,
que regulamenta a Lei n. 5.433/1968, conhecida como a “Lei do Microfilme”.

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1938. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/1999) Em cumprimento à legislação vigente, os con-


juntos documentais a serem microfilmados deverão ser submetidos a determinados
procedimentos. A imagem de abertura que precede as séries de documentos microfil-
mados deverá conter, entre outros elementos, o(a)

I– identificação do produtor dos documentos a serem microfilmados.


II – identificação do detentor dos documentos a serem microfilmados.
III – local e a data da microfilmagem.
IV – número de registro no Arquivo Nacional.
V– ordenação, a identificação e o resumo da série de documentos a serem microfilmados.

A quantidade de itens certos é igual a


a. I.
b. 2.
c. 3.
d. 4.
e. 5.

COMENTÁRIO
O artigo 7º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Na microfilmagem de documentos, cada
série será precedida de imagem de abertura, com os seguintes elementos: I - identificação
do detentor dos documentos, a serem microfilmados; II - número do microfilme, se for o
caso; III - local e data da microfilmagem; IV - registro no Ministério da Justiça; V - ordena-
ção, identificação e resumo da série de documentos a serem microfilmados; VI - menção,
quando for o caso, de que a série de documentos a serem microfilmados é continuação
da série contida em microfilme anterior; VII - identificação do equipamento utilizado, da
unidade filmadora e do grau de redução; VIII - nome por extenso, qualificação funcional,
se for o caso, e assinatura do detentor dos documentos a serem microfilmados; IX - nome
por extenso, qualificação funcional e assinatura do responsável pela unidade, cartório ou
empresa executora da microfilmagem”. Dessa forma, apenas os itens II, III e V citados na
questão estão previstos na imagem de abertura.

ART. 8º

1939. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) Na imagem de encerramento da série micro-


filmada, é obrigatório constar a identificação do detentor dos documentos microfilma-
dos, além de outros elementos.

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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 8º do Decreto n. 1.799/1996:
“No final da microfilmagem de cada série, será reproduzida a imagem de encerramento,
imediatamente após o último documento, com os seguintes elementos: I - identificação
do detentor dos documentos microfilmados; II - informações complementares relativas ao
inciso V do artigo anterior; III - termo de encerramento atestando a fiel observância às
disposições deste Decreto; IV - menção, quando for o caso, de que a série de documen-
tos microfilmados continua em microfilme posterior; V - nome por extenso, qualificação
funcional e assinatura do responsável pela unidade, cartório ou empresa executora da
microfilmagem”.

ART. 9º

1940. (Q2456612/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/NECROTOMISTA/ 2022) Os documen-


tos omitidos na microfilmagem deverão ser inseridos no filme original.

COMENTÁRIO
O artigo 9º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os documentos da mesma série ou sequ-
ência, eventualmente omitidos quando da microfilmagem, ou aqueles cujas imagens não
apresentarem legibilidade, por falha de operação ou por problema técnico, serão reprodu-
zidos posteriormente, não sendo permitido corte ou inserção no filme original”. Ou seja,
a situação descrita no item está incorreta. A microfilmagem dos documentos citados será
feita em outro rolo de microfilme, e não no mesmo, pois não poderá haver corte ou inserção
no filme original.

1941. (Q2249710/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/ 2022) Os documen-


tos omitidos na microfilmagem deverão ser inseridos no filme original.

COMENTÁRIO
O artigo 9º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os documentos da mesma série ou sequ-
ência, eventualmente omitidos quando da microfilmagem, ou aqueles cujas imagens não
apresentarem legibilidade, por falha de operação ou por problema técnico, serão reprodu-
zidos posteriormente, não sendo permitido corte ou inserção no filme original”. Ou seja,
a situação descrita no item está incorreta. A microfilmagem dos documentos citados será
feita em outro rolo de microfilme, e não no mesmo, pois não poderá haver corte ou inserção
no filme original.

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1942. (Q2456617/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) Os documentos


omitidos na microfilmagem deverão ser inseridos no filme original.

COMENTÁRIO
O artigo 9º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os documentos da mesma série ou sequ-
ência, eventualmente omitidos quando da microfilmagem, ou aqueles cujas imagens não
apresentarem legibilidade, por falha de operação ou por problema técnico, serão reprodu-
zidos posteriormente, não sendo permitido corte ou inserção no filme original”. Ou seja,
a situação descrita no item está incorreta. A microfilmagem dos documentos citados será
feita em outro rolo de microfilme, e não no mesmo, pois não poderá haver corte ou inserção
no filme original.

1943. (CESPE-CEBRASPE/PGDF/ANAL.JUR.ARQUIVOLOGIA/2021) Documentos de


uma sequência que sejam emitidos quando da microfilmagem, por falha de opera-
ção ou por problema técnico, deverão ser reproduzidos posteriormente e inseridos no
filme original.

COMENTÁRIO
O artigo 9º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os documentos da mesma série ou sequ-
ência, eventualmente omitidos quando da microfilmagem, ou aqueles cujas imagens não
apresentarem legibilidade, por falha de operação ou por problema técnico, serão reprodu-
zidos posteriormente, não sendo permitido corte ou inserção no filme original”. Ou seja,
a situação descrita no item está incorreta. A microfilmagem dos documentos citados será
feita em outro rolo de microfilme, e não no mesmo, pois não poderá haver corte ou inserção
no filme original.

1944. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) No caso de ser identificado um novo con-


junto documental de uma série microfilmada, esse conjunto será microfilmado pos-
teriormente.

COMENTÁRIO
O Item apresenta procedimento correto, a partir do que está previsto no artigo 9º do Decre-
to n. 1.799/1996: “Os documentos da mesma série ou sequência, eventualmente omitidos
quando da microfilmagem, ou aqueles cujas imagens não apresentarem legibilidade, por
falha de operação ou por problema técnico, serão reproduzidos posteriormente, não sendo
permitido corte ou inserção no filme original”.

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1945. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) Se ocorrer a omissão de documentos da


mesma série ou sequência, ou se houver dificuldade de legibilidade por falha na opera-
ção ou por problema técnico, esses documentos devem ser reproduzidos novamente
e inseridos no mesmo filme, a fim de não ferir o princípio do respeito à ordem original.

COMENTÁRIO
O Item apresentado não respeita o que está previsto no artigo 9º do Decreto n. 1.799/1996:
“Os documentos da mesma série ou sequência, eventualmente omitidos quando da micro-
filmagem, ou aqueles cujas imagens não apresentarem legibilidade, por falha de operação
ou por problema técnico, serão reproduzidos posteriormente, não sendo permitido corte
ou inserção no filme original”. Ou seja, a situação descrita no item está incorreta. A micro-
filmagem dos documentos citados deverá ser feita em outro rolo de microfilme, e não no
mesmo, pois não poderá haver corte ou inserção no filme original.

1946. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/2004) De acordo com a legislação brasileira que


rege a matéria, é permitida a inserção, no filme original, de documentos da mesma
sequência eventualmente omitidos quando da microfilmagem.

COMENTÁRIO
Na verdade, o artigo 9º do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os documentos da mesma
série ou sequência, eventualmente omitidos quando da microfilmagem, ou aqueles cujas
imagens não apresentarem legibilidade, por falha de operação ou por problema técnico,
serão reproduzidos posteriormente, não sendo permitido corte ou inserção no filme origi-
nal”. Ou seja, a situação descrita no item está incorreta. A microfilmagem dos documentos
citados será feita em outro rolo de microfilme, e não no mesmo, pois não poderá haver
corte ou inserção no filme original.

ART. 9º, § 2° – INDEXAÇÃO

1947. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) O conteúdo de cada microfilme deverá ser


devidamente identificado em uma imagem de abertura e uma imagem de encerra-
mento, sendo ainda obrigatório fazer uma indexação remissiva para facilitar a localiza-
ção dos documentos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto nos artigos 7º, 8º e 9º § 2° do Decreto
n. 1.799/1996.

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ART. 11 – MICROFILMAGEM DE DOCUMENTOS EM TRAMITAÇÃO

1948. (CESPE-CEBRASPE/PCPB/ESCRIVÃO/2022) Documentos em tramitação podem ser


eliminados após a microfilmagem, antes da definição de sua destinação final, desde
que possuam cópia de segurança.

COMENTÁRIO
O item “d” está incorreto porque o artigo 11 deste mesmo decreto afirma que: “Os docu-
mentos, em tramitação ou em estudo, poderão, a critério da autoridade competente, ser mi-
crofilmados, não sendo permitida a sua eliminação até a definição de sua destinação final”.

1949. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEGER-ES/2011) A critério da autoridade competente, os


documentos em tramitação ou em estudo poderão ser microfilmados, não sendo per-
mitida a sua eliminação até a definição de sua destinação final.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 11 do Decreto n. 1.799/1996.

1950. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 21ª REG/2010) Os originais dos documentos cor-


rentes microfilmados podem ser eliminados antes de serem arquivados, visto que os
microfilmes os substituem.

COMENTÁRIO
O artigo 11 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os documentos, em tramitação ou em es-
tudo, poderão, a critério da autoridade competente, ser microfilmados, não sendo permitida
a sua eliminação até a definição de sua destinação final”.

1951. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DF-TRANS/2008) Os documentos em tramitação ou em


estudo podem, a critério da autoridade competente, ser microfilmados, não sendo per-
mitida a sua eliminação até a definição de sua destinação final.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 11 do Decreto n. 1.799/1996.

1952. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) É proibida a microfilmagem de documentos


que ainda estejam em trâmite.

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COMENTÁRIO
O artigo 11 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os documentos, em tramitação ou em es-
tudo, poderão, a critério da autoridade competente, ser microfilmados, não sendo permitida
a sua eliminação até a definição de sua destinação final”.

1953. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) Os documentos em tramitação ou em estudo


não poderão ser microfilmados.

COMENTÁRIO
O artigo 11 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os documentos, em tramitação ou em es-
tudo, poderão, a critério da autoridade competente, ser microfilmados, não sendo permitida
a sua eliminação até a definição de sua destinação final”.

ART. 12 – ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS APÓS A MICROFILMAGEM

1954. (CESPE-CEBRASPE/PGDF/ANAL.JUR.ARQUIVOLOGIA/2021) A microfilmagem em


arquivos poderá ser usada para reduzir o espaço ocupado por documentos de guarda
de longo prazo cuja eliminação esteja prevista conforme a tabela de temporalidade.

COMENTÁRIO
O item está correto, com base no artigo 12, parágrafo único, do Decreto n. 1.799/1996, que
prevê que “A eliminação de documentos oficiais ou públicos só deverá ocorrer se prevista
na tabela de temporalidade do órgão, aprovada pela autoridade competente na esfera de
sua atuação e respeitado o disposto no art. 9° da Lei n° 8.159, de 8 de janeiro de 1991”.

1955. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANP/2012) A eliminação de documentos após a microfil-


magem dar-se-á por meios que garantam sua inutilização, sendo precedida de lavra-
tura de termo próprio, após a revisão e a extração de filme cópia.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 12 do Decreto n. 1.799/1996.

1956. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) Após a microfilmagem, todos os documen-


tos originais devem ser eliminados por meios que garantam sua inutilização, sendo a
eliminação precedida de lavratura de termo próprio.

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COMENTÁRIO
O artigo 12 do Decreto n. 1.799/1991 prevê que “A eliminação de documentos, após a mi-
crofilmagem, dar-se-á por meios que garantam sua inutilização, sendo a mesma precedida
de lavratura de termo próprio e após a revisão e a extração de filme cópia”. O detalhe é que
não há a obrigatoriedade de se eliminar os documentos originais após a microfilmagem,
como afirma o item, quando diz que “todos” os documentos originais devem ser eliminados
após a microfilmagem.

ART. 13 – ELIIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS PERMANENTES

1957. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CGM-PB/2018) Os originais de documentos permanentes


que tenham sido microfilmados devem ser eliminados após cinco anos.

COMENTÁRIO
O artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996, que regulamenta a Lei n. 5.433/1968 (Lei da Microfil-
magem) afirma que “Os documentos oficiais ou públicos, com valor de guarda permanente,
não poderão ser eliminados após a microfilmagem, devendo ser recolhidos ao arquivo pú-
blico de sua esfera de atuação ou preservados pelo próprio órgão detentor”.

1958. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) Após a microfilmagem, os documentos ofi-


ciais ou públicos com valor de guarda permanente poderão ser eliminados, desde que
se garanta sua inutilização por completo.

COMENTÁRIO
Documentos permanentes não podem ser eliminados, ainda que tenham sido submetidos
ao processo de microfilmagem, de acordo com o artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996, que
regulamenta a Lei da Microfilmagem (Lei n. 5.433/1968).

1959. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) Após a microfilmagem, os documentos de


arquivo podem ser eliminados, salvo os de valor permanente.

COMENTÁRIO
A microfilmagem de documentos permite a eliminação dos documentos originais, de acor-
do com a legislação a respeito do assunto. A exceção são os documentos de valor histórico
ou permanente, conforme prevê o artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996.

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1960. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) A microfilmagem de documentos arquivísticos


considerados permanentes sem a eliminação do original constitui procedimento correto.

COMENTÁRIO
Documentos permanentes podem ser microfilmados, mas não podem ser eliminados, de
acordo com a legislação arquivística (Lei n. 5.433/68 e art. 13 do Decreto n. 1.799/96).

1961. (Q2441404/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) Após a microfilma-


gem, o procedimento adequado com os documentos originais é a eliminação.

COMENTÁRIO
A legislação arquivística, mais especificamente a Lei n. 5.433/1968, em seu artigo 1º, § 1º,
prevê que o microfilme tem validade legal. O § 2º deste mesmo artigo prevê que os docu-
mentos originais, após a microfilmagem podem ser eliminados. Ocorre que documentos
de valor histórico não podem ser eliminados após a microfilmagem (conforme previsto no
artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996, e mesmo os documentos não permanentes não são
obrigatoriamente eliminados após sua microfilmagem.

1962. (Q2444755/CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/ARQUIVISTA/2014) Documentos oficiais


de valor permanente só poderão ser eliminados depois de serem microfilmados, desde
que tal procedimento esteja previsto em tabela de temporalidade.

COMENTÁRIO
Decreto n. 1.799/1996. “Art. 13. Os documentos oficiais ou públicos, com valor de guarda
permanente, não poderão ser eliminados após a microfilmagem, devendo ser recolhidos
ao arquivo público de sua esfera de atuação ou preservados pelo próprio órgão detentor”.

1963. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNJ/2013) São vantagens da microfilmagem: ser instru-


mento auxiliar na preservação de documentos originais, contribuir para a segurança
do acervo contra extravios diversos pela ação humana e permitir a eliminação segura
de documentos permanentes.

COMENTÁRIO
A eliminação segura de documentos permanentes não é permitida, ainda que haja a micro-
filmagem dos documentos.

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1964. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2013) A microfilmagem de documentos é aceita legal-


mente no Brasil. Dessa forma, todos os documentos após microfilmados podem ter
seus originais eliminados, pois a cópia microfilmada é aceita em juízo.

COMENTÁRIO
Documentos permanentes não podem ter seus originais eliminados após a microfilmagem.

1965. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2013) Os documentos de arquivo considerados de


valor permanente não podem, por questões legais, ser microfilmados.

COMENTÁRIO
Documentos permanentes não podem ser eliminados, ainda que tenham sido microfilma-
dos, mas nada impede a sua microfilmagem.

1966. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRÁS/2013) A microfilmagem é um recurso tecno-


lógico que permite a substituição de grandes volumes de documentos com prazo de
guarda de longa duração ou permanente.

COMENTÁRIO
A microfilmagem não pode ser aplicada na substituição (que pressupõe a eliminação dos
documentos originais) de documentação de caráter permanente, de acordo com a legisla-
ção arquivística brasileira, com destaque para a Lei n. 5.433/1968.

1967. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRÁS/2013) No arquivo permanente, a alteração do


suporte da informação, devido à microfilmagem ou digitalização, pode ser utilizada
como medida para a preservação do acervo, pois possibilita a redução do manuseio
dos documentos originais. No entanto, de acordo com a legislação, esses documentos
não podem ser eliminados, mesmo após terem sido digitalizados ou microfilmados.

COMENTÁRIO
Documentos de caráter permanente (com valor histórico) não podem ser eliminados, ainda
que tenham sido microfilmados, de acordo com a legislação arquivística brasileira (Lei n.
5.433/1968 e Decreto n. 1.799/1996).

1968. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ª REG/2013) A eliminação de documentos de valor


histórico microfilmados depende de consentimento da autoridade competente.

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COMENTÁRIO
A legislação arquivística brasileira (no caso a Lei n. 5.433/1968 e o Decreto n. 1.799/1996)
não permite a eliminação de documentos permanentes (de valor histórico), ainda que te-
nham sido microfilmados.

1969. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ALES/2011) A eliminação de documentos permanentes,


após a microfilmagem, será realizada mediante meios que garantam a sua inutilização
e precedida de lavratura de termo próprio após a revisão e a extração de filme cópia.

COMENTÁRIO
O artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996, que regulamenta a Lei n. 5.433/1968 (Lei da Microfil-
magem) afirma que “Os documentos oficiais ou públicos, com valor de guarda permanente,
não poderão ser eliminados após a microfilmagem, devendo ser recolhidos ao arquivo pú-
blico de sua esfera de atuação ou preservados pelo próprio órgão detentor”.

1970. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ECT/2011) Após a microfilmagem de documentos de


arquivo, os documentos originais podem ser eliminados, independentemente de terem
valor primário ou secundário.

COMENTÁRIO
Documentos de valor secundário (histórico) não podem ser eliminados após a mi-
crofilmagem.

1971. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) A microfilmagem de documentos da adminis-


tração pública classificados como permanentes é proibida pela legislação arquivística
brasileira.

COMENTÁRIO
Documentos permanentes podem ser microfilmados, apesar de não poderem ter seu origi-
nal eliminado e substituído pelo microfilme.

1972. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IFB/2011) Documentos públicos ou oficiais, produzidos em


papel, após microfilmados de acordo com as leis vigentes, poderão ser eliminados,
exceto os considerados de guarda permanente.

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COMENTÁRIO
Os documentos podem ter seu original eliminados após a microfilmagem, à exceção dos
documentos permanentes (de valor histórico), de acordo com o artigo 13 do Decreto n.
1.799/1996.

1973. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) De acordo com a legislação em vigor, o ori-


ginal do documento permanente microfilmado não pode ser eliminado.

COMENTÁRIO
O artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996, que regulamenta a Lei da Microfilmagem (Lei n.
5.433/1968) prevê que “os documentos oficiais ou públicos, com valor de guarda perma-
nente, não poderão ser eliminados após a microfilmagem, devendo ser recolhidos ao arqui-
vo público de sua esfera de atuação ou preservados pelo próprio órgão detentor”.

1974. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) Os originais de documentos públicos perma-


nentes, uma vez digitalizados ou microfilmados, poderão ser eliminados, mediante
autorização da direção do órgão.

COMENTÁRIO
Documentos de guarda permanente (valor histórico) não poderão ser eliminados, ainda
que microfilmados, de acordo com o artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996.

1975. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) De acordo com a legislação arquivística, os


documentos permanentes, ainda que microfilmados, não podem ser eliminados.

COMENTÁRIO
Não é permitida a eliminação de documentos históricos (permanentes), ainda que estes
sejam microfilmados, de acordo com o artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996.

1976. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2010) Os documentos originais considerados de


guarda permanente somente poderão ser eliminados depois de microfilmados e
digitalizados.

COMENTÁRIO
Documentos permanentes não podem ser eliminados, ainda que microfilmados, conforme
prevê o artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996.

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1977. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2010) Para os documentos considerados de guarda


permanente, a microfilmagem pode ser utilizada como uma maneira de preservar o
original, sem eliminá-lo.

COMENTÁRIO
Documentos permanentes/históricos podem ser microfilmados (a fim de preservar o origi-
nal em papel) mas não podem ser ter seu original eliminado, de acordo com o previsto no
artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996.

1978. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 21ª REG/2010) Os documentos avaliados como per-


manentes podem ser eliminados depois de microfilmados, a critério da instituição
produtora.

COMENTÁRIO
O artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996, que regulamenta a Lei da Microfilmagem (Lei n.
5.433/1968) prevê que “os documentos oficiais ou públicos, com valor de guarda perma-
nente, não poderão ser eliminados após a microfilmagem, devendo ser recolhidos ao arqui-
vo público de sua esfera de atuação ou preservados pelo próprio órgão detentor”.

1979. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2009) Os documentos públicos, de guarda perma-


nente microfilmados não poderão ser eliminados.

COMENTÁRIO
Documentos permanentes/históricos não podem ser eliminados, ainda que tenham sido
microfilmados, conforme prevê o artigo 13 do Decreto n. 1.799.1996.

1980. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IBRAM/2009) Os documentos permanentes possuem valor


histórico e devem ser definitivamente preservados, à exceção dos documentos micro-
filmados, cujos originais podem ser eliminados, mantendo-se apenas os microfilmes.

COMENTÁRIO
Documentos permanentes/históricos não podem ser eliminados, ainda que tenham sido
microfilmados, conforme previsto no artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996.

1981. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ª REG/2009) A microfilmagem de documentos acar-


reta a necessidade de eliminação do original, mesmo que o documento tenha valor
secundário.

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COMENTÁRIO
Documentos permanentes / históricos não podem ser eliminados após a microfilmagem.
Na verdade, documentos temporários também não são, obrigatoriamente, eliminados após
a microfilmagem.

1982. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) Os documentos de valor histórico não podem


ser microfilmados.

COMENTÁRIO
Documentos históricos podem ser microfilmados, apesar de não poderem ser eliminados
após a microfilmagem.

1983. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. VILA VELHA-ES/2008) Os documentos públicos de


valor permanente poderão ser eliminados dois anos após a microfilmagem.

COMENTÁRIO
Documentos de guarda permanente não podem ser eliminados, ainda que microfilmados,
de acordo com o previsto no artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996.

1984. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Os documentos considerados de valor


permanente, de acordo com a legislação em vigor, mesmo microfilmados ou digitaliza-
dos, não podem ter seus originais em papel eliminados.

COMENTÁRIO
A legislação brasileira realmente não autoriza a eliminação de documentos permanentes,
ainda que tenham sido digitalizados ou microfilmados. No caso dos documentos microfil-
mados, essa previsão está contida no artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996 que prevê que
“Os documentos oficiais ou públicos, com valor de guarda permanente, não poderão ser
eliminados após a microfilmagem, devendo ser recolhidos ao arquivo público de sua esfera
de atuação ou preservados pelo próprio órgão detentor”.

1985. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) A microfilmagem permite a eliminação dos ori-


ginais dos documentos, exceto no caso de documentos com valor permanente.

COMENTÁRIO
Documentos de guarda permanente não podem ser eliminados, ainda que microfilmados,
conforme prevê o artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996.

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1986. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) Os documentos podem ser


eliminados após a microfilmagem, mesmo aqueles considerados de valor permanente.

COMENTÁRIO
Documentos de guarda permanente não podem ser eliminados, ainda que microfilmados,
conforme previsto no artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996.

1987. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2006) Os documentos oficiais ou públicos, com


valor de guarda permanente, não podem ser eliminados após a microfilmagem.

COMENTÁRIO
Documentos de guarda permanente não podem ser eliminados, ainda que microfilmados,
conforme previsto no artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996.

1988. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2006) Os documentos de valor histórico, depois de


microfilmados, podem ser eliminados.

COMENTÁRIO
Documentos de guarda permanente não podem ser eliminados, ainda que microfilmados,
conforme previsto no artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996.

1989. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) Os documentos de valor secundário pode-


rão ser eliminados após sua microfilmagem, desde que respeitados os critérios e
padrões estabelecidos em lei.

COMENTÁRIO
Documentos de guarda permanente (valor secundário ou histórico) não podem ser elimi-
nados, ainda que microfilmados, conforme o texto do artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996.

1990. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNAG/2005) Após a microfilmagem, todos os documen-


tos originais devem ser eliminados por meio que garantam sua inutilização, sendo a
eliminação precedida de lavratura de termo próprio.

COMENTÁRIO
Primeiramente, a microfilmagem não gera a obrigação de eliminar os documentos origi-
nais. Em segundo lugar, os documentos de guarda permanente, de acordo com o previsto
no artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996 não podem ser eliminados, ainda que microfilmados.

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1991. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) Documentos de guarda intermediária não pode-


rão ser eliminados após a microfilmagem, devendo ser preservados pelo órgão detentor.

COMENTÁRIO
São os documentos de guarda permanente, e não os documentos de guarda temporária
que não podem ser eliminados após a microfilmagem, conforme previsto no artigo 13 do
Decreto n. 1.799/1996.

1992. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2004) É facultado o descarte para todos os conjuntos


documentais originais após o processo de microfilmagem.

COMENTÁRIO
Nem todo documento pode ser eliminado após a microfilmagem. O artigo 13 do Decreto
n. 1.799/1996 prevê que “Os documentos oficiais ou públicos, com valor de guarda per-
manente, não poderão ser eliminados após a microfilmagem, devendo ser recolhidos ao
arquivo público de sua esfera de atuação ou preservados pelo próprio órgão detentor”.

1993. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) Os documentos oficiais ou públicos não pode-


rão ser eliminados após a microfilmagem, devendo ser recolhidos ao arquivo público
de sua esfera de atuação ou preservados pelo próprio órgão detentor.

COMENTÁRIO
O artigo 13 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os documentos oficiais ou públicos, com
valor de guarda permanente, não poderão ser eliminados após a microfilmagem, devendo
ser recolhidos ao arquivo público de sua esfera de atuação ou preservados pelo próprio
órgão detentor”. Ou seja, o item está incorreto porque generaliza o que o decreto prevê
especificamente para os documentos permanentes.

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ART. 14 – VALIDADE LEGAL DOS TRASLADOS E CÓPIAS OBTIDOS A PARTIR DO


MICROFILME

1994. (Q2456612/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/NECROTOMISTA/ 2022) As cópias em filme


de documentos microfilmados dispensam autenticação para produzirem efeitos legais.

COMENTÁRIO
O artigo 14 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os traslados, as certidões e as cópias em
papel ou em filme de documentos microfilmados, para produzirem efeitos legais em juízo ou
fora dele, deverão estar autenticados pela autoridade competente detentora do filme original”.

1995. (Q2249710/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/ 2022) As cópias em


filme de documentos microfilmados dispensam autenticação para produzirem efei-
tos legais.

COMENTÁRIO
O artigo 14 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os traslados, as certidões e as cópias em
papel ou em filme de documentos microfilmados, para produzirem efeitos legais em juízo ou
fora dele, deverão estar autenticados pela autoridade competente detentora do filme original”.

1996. (Q2456617/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) As cópias em filme


de documentos microfilmados dispensam autenticação para produzirem efeitos legais.

COMENTÁRIO
O artigo 14 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os traslados, as certidões e as cópias em
papel ou em filme de documentos microfilmados, para produzirem efeitos legais em juízo
ou fora dele, deverão estar autenticados pela autoridade competente detentora do filme
original”.

1997. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Os traslados e as cópias em papel de docu-


mentos somente produzem efeitos legais caso sejam autenticados pela autoridade
competente detentora do filme original.

COMENTÁRIO
O artigo 14 do Decreto n. 1.1799/1996, que regulamenta a Lei n. 5.433/1968 (Lei da Mi-
crofilmagem) prevê que “Art. 14. Os traslados, as certidões e as cópias em papel ou em
filme de documentos microfilmados, para produzirem efeitos legais em juízo ou fora dele,
deverão estar autenticados pela autoridade competente detentora do filme original”.

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1998. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Os traslados, as certidões e as cópias em


papel ou em filme de documentos microfilmados, para produzirem efeitos legais em
juízo ou fora dele, deverão estar autenticados pelo Ministério da Justiça.

COMENTÁRIO
O artigo 14 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os traslados, as certidões e as cópias em
papel ou em filme de documentos microfilmados, para produzirem efeitos legais em juízo
ou fora dele, deverão estar autenticados pela autoridade competente detentora do filme
original”, ou seja, a autenticação não é feita pelo Ministério da Justiça, como afirma o item.

ART. 15 – REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE MICROFILMAGEM

1999. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SMA VITÓRIA-ES/2008) A microfilmagem de documentos


não poderá ser feita por terceiros.

COMENTÁRIO
O artigo 15 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “A microfilmagem de documentos poderá
ser feita por empresas e cartórios habilitados nos termos deste Decreto”, ou seja, ela pode,
sim, ser realizada por terceiros.

ART. 16

2000. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2004) É de responsabilidade das empresas e dos


cartórios prestadores de serviços de microfilmagem de documentos a terceiros forne-
cer um documento de garantia do padrão de qualidade do serviço executado.

COMENTÁRIO
O artigo 16 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “As empresas e os cartórios que se de-
dicarem a microfilmagem de documentos de terceiros, fornecerão, obrigatoriamente, um
documento de garantia, declarando: I - que a microfilmagem foi executada de acordo com
o disposto neste Decreto; II - que se responsabilizam pelo padrão de qualidade do serviço
executado; III - que o usuário passa a ser responsável pelo manuseio e conservação das
microformas”.

2001. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) As empresas e os cartórios que se dedicarem à


microfilmagem de documentos de terceiros devem fornecer um documento de garantia
declarando que se responsabilizam pelo padrão de qualidade do serviço executado.

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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 16 do Decreto n. 1.799/1996,
que regulamenta a Lei n. 5.433/1968, conhecida como a “Lei do Microfilme”.

ART. 17

2002. (CESPE-CEBRASPE/PCPB/ESCRIVÃO/2022) Os microfilmes e filmes cópias produ-


zidos no exterior não necessitam de reconhecimento de firma, pela autoridade consu-
lar brasileira, da autoridade estrangeira que os houver autenticado.

COMENTÁRIO
O item está incorreto porque o artigo 17 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os micro-
filmes e filmes cópias, produzidos no exterior, somente terão valor legal, em juízo ou fora
dele, quando: I - autenticados por autoridade estrangeira competente; II - tiverem reconhe-
cida, pela autoridade consular brasileira, a firma da autoridade estrangeira que os houver
autenticado; III - forem acompanhados de tradução oficial”.

2003. (Q2441403/CESPE-CEBRASPE/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) Cópias de microfilmes


produzidos no exterior não possuem valor legal no Brasil.

COMENTÁRIO
O item está incorreto porque o artigo 17 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os micro-
filmes e filmes cópias, produzidos no exterior, somente terão valor legal, em juízo ou fora
dele, quando: I - autenticados por autoridade estrangeira competente; II - tiverem reconhe-
cida, pela autoridade consular brasileira, a firma da autoridade estrangeira que os houver
autenticado; III - forem acompanhados de tradução oficial”.

2004. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2004) Um dos requisitos para a validação legal de


microfilmes produzidos no exterior é que sejam acompanhados de tradução oficial.

COMENTÁRIO
O artigo 17 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os microfilmes e filmes cópias, produzi-
dos no exterior, somente terão valor legal, em juízo ou fora dele, quando: I - autenticados
por autoridade estrangeira competente; II - tiverem reconhecida, pela autoridade consular
brasileira, a firma da autoridade estrangeira que os houver autenticado; III - forem acompa-
nhados de tradução oficial”.

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2005. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) Os microfilmes e filmes-cópia produzidos no


exterior somente terão valor legal, em juízo ou fora dele, quando, entre outras exigên-
cias, forem acompanhados de tradução oficial.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 17 do Decreto n. 1.799/1996,
que regulamenta a Lei n. 5.433/1968, conhecida como a “Lei do microfilme”.

ART. 18

2006. (CESPE-CEBRASPE/PCPB/ESCRIVÃO/2022) Os microfilmes resultantes de microfil-


magem de documentos necessários à prestação de contas não precisam ser mantidos
pelos mesmos prazos de prescrição de seus respectivos originais.

COMENTÁRIO
O item “c” está incorreto porque o artigo 18 do Decreto n. 1.799/1996 afirma que: “Os mi-
crofilmes originais e os filmes cópias resultantes de microfilmagem de documentos sujeitos
à fiscalização, ou necessários à prestação de contas, deverão ser mantidos pelos prazos
de prescrição a que estariam sujeitos os seus respectivos originais”.

2007. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANP/2012) Os microfilmes originais e os filmes cópias


resultantes de microfilmagem de documentos sujeitos à fiscalização, ou necessários à
prestação de contas, são de guarda permanente.

COMENTÁRIO
O artigo 18 do Decreto n. 1.799/1996 prevê que “Os microfilmes originais e os filmes có-
pias resultantes de microfilmagem de documentos sujeitos à fiscalização, ou necessários
à prestação de contas, deverão ser mantidos pelos prazos de prescrição a que estariam
sujeitos os seus respectivos originais”. Ou seja, tais microfilmes não são de guarda perma-
nente, como afirma o item.

2008. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) Os microfilmes originais e os filmes cópia resul-


tantes da microfilmagem de documentos sujeitos à fiscalização, ou necessários à pres-
tação de contas, deverão ser mantidos pelos prazos de prescrição a que estariam
sujeitos os seus respectivos originais.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o que está previsto no artigo 18 do Decreto n. 1.799/1996.

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RESOLUÇÃO N. 10 CONARQ – SINALÉTICAS UTILIZADAS NA MICROFILMAGEM

2009. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAM/2019) A figura a seguir ilustra a sinalética utilizada


para indicar encadernação defeituosa.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a sinalética indicada no enunciado, de acordo com a Reso-
lução 10 do Conarq, baseada na ISO 9878/1990.

2010. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAM/2019) O símbolo seguinte deverá ser inserido ao


final do microfilme caso a série de imagens continue no próximo microfilme.

COMENTÁRIO
Na verdade, a sinalética apresentada é a utilizada para indicar que o rolo já é continuação
de outro, e não que vai continuar em outro filme, como afirma o item. Essas sinaléticas
estão previstas na Resolução 10 do Conarq, baseada na ISO 9878/1990.

2011. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-ES/2013) A sinalética usada na microfilmagem adota


símbolos constantes da ISO 9878/1990, com vistas a adequar-se a padrões e normas
internacionais. Assinale a opção em que se apresenta a correspondência correta entre
o símbolo e seu significado.

a. início do rolo

b. encadernação defeituosa
c. separação de conjuntos documentais
d. continuação de outro rolo
e. documento ilegível

COMENTÁRIO
Apenas o item “d” apresenta o símbolo e seu correto significado. Os itens “b”, e “e” apre-
sentam os símbolos de páginas e/ou números em falta, e texto deteriorado, respetivamen-
te. Os itens “a” e “c” apresentam símbolos que não são utilizados na microfilmagem.

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2012. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) Na microfilmagem de documentos, o sím-


bolo mostrado abaixo, de uso obrigatório, indica que o original está deteriorado.

COMENTÁRIO
Na verdade, a sinalética apresentada significa original ilegível, e não original deteriorado,
como afirma o item.

2013. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) O símbolo apresentado a seguir indica


numeração incorreta de página.

COMENTÁRIO
Na verdade, a sinalética apresentada significa páginas ou números em falta, e não original
deteriorado, como afirma o item.

2014. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2004) O uso da sinalética mostrada na figura a seguir


no processo de microfilmagem indica que o texto original está deteriorado.

COMENTÁRIO
Na verdade, a sinalética apresentada significa original ilegível, e não original deteriorado,
como afirma o item.

2015. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2004) O término do filme é indicado pela sinalética


mostrada na figura a seguir, que deve constar de todos os rolos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma das sinaléticas previstas na Resolução 10 do Conarq
para os microfilmes.

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ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS

ARQUIVAMENTO HORIZONTAL / VERTICAL

2016. (Q2601067/CESPE-CEBRASPE/SEE-PE/ASSIST.ADM/2022) Plantas e documentos


em papel de grandes dimensões devem ficar em gavetas de mapotecas.

COMENTÁRIO
Os documentos podem ser arquivados de forma horizontal (quando são colocados uns
sobre os outros, formando pilhas) ou de forma vertical (quando são colocados uns atrás
dos outros, formando uma “fila”). O arquivamento vertical facilita a busca aos documentos
e é indicado para a idade corrente, na qual a consulta aos documentos é frequente. O ar-
quivamento horizontal dificulta a busca, já que, para se pegar um documento, é necessário
retirar os que estão sobre ele, mas conserva melhor a documentação. Dessa forma, é mais
indicado para documentos permanentes e documentos de grandes dimensões, como ma-
pas e plantas. Para este último caso, recomenda-se a adoção de mapotecas, mobiliários
com gavetas de grandes dimensões na posição horizontal.

2017. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRÁS/ASSIST.ADM/2022) O tipo vertical de arquiva-


mento permite rápida consulta aos documentos.

COMENTÁRIO
Os documentos podem ser arquivados de forma horizontal (quando são colocados uns
sobre os outros, formando pilhas) ou de forma vertical (quando são colocados uns atrás
dos outros, formando uma “fila”). O arquivamento vertical facilita a busca aos documentos
e é indicado para a idade corrente, na qual a consulta aos documentos é frequente. O ar-
quivamento horizontal dificulta a busca, já que, para se pegar um documento, é necessário
retirar os que estão sobre ele, mas conserva melhor a documentação.

2018. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-AP/TEC.MIN.AUX.ADM/2021) O acondicionamento


e o armazenamento dos documentos devem favorecer a preservação dos docu-
mentos de arquivo. Nesse sentido, a melhor forma de armazenar plantas e mapas é
dispô-los em
a. arquivo vertical de pastas suspensas.
b. arquivo horizontal de gavetas.
c. estante de aço.
d. pastas suspensas.
e. caixas arquivo.

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COMENTÁRIO
Os documentos podem ser arquivados de forma horizontal (quando são colocados uns
sobre os outros, formando pilhas) ou de forma vertical (quando são colocados uns atrás
dos outros, formando uma “fila”). O arquivamento vertical facilita a busca aos documentos
e é indicado para a idade corrente, na qual a consulta aos documentos é frequente. O ar-
quivamento horizontal dificulta a busca, já que, para se pegar um documento, é necessário
retirar os que estão sobre ele, mas conserva melhor a documentação. Dessa forma, é mais
indicado para documentos permanentes e documentos de grandes dimensões, como ma-
pas e plantas. Para este último caso, recomenda-se a adoção de mapotecas, mobiliários
com gavetas de grandes dimensões na posição horizontal.

2019. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IFF/2018) Os documentos de valor permanente que apre-


sentam grandes formatos, como plantas e cartazes, devem ser armazenados em
a. camisas.
b. estantes de aço.
c. mapotecas.
d. caixas-arquivo.
e. pastas suspensas.

COMENTÁRIO
Documentos de grandes formatos, como mapas, plantas e cartazes devem ser guardados
em mapotecas, que são arquivos próprios para esse tipo de material, nos quais tais docu-
mentos ficam armazenados de forma horizontal e sem que seja necessário dobrá-los.

2020. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMAP/2018) Os documentos de valor permanente e de


grandes formatos (por exemplo, mapas, plantas e cartazes) devem ser armazenados
horizontalmente, enrolados sobre tubos confeccionados em cartão alcalino e acondi-
cionados em armários ou gavetas.

COMENTÁRIO
O arquivamento horizontal, no qual os documentos são arquivados “deitados” uns sobre
os outros, é recomendável para maior conservação dos documentos, e é indicado para do-
cumentos permanentes ou documentos de grandes dimensões, como mapas e plantas. A
utilização de tubos, no caso da impossibilidade de se arquivarem os documentos desenro-
lados, também é prevista na bibliografia arquivística. O Manual de conservação preventiva
em bibliotecas e arquivos, do Arquivo Nacional, destaca que “não estando quebradiços ou
frágeis, os materiais de grande formato podem ser enrolados quando a armazenagem em

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posição plana se fizer impossível. É importante assegurar que os materiais estejam em


condições de aguentar o enrolamento e o desenrolamento”.

2021. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) O arquivamento horizontal não é recomen-


dado para arquivos correntes.

COMENTÁRIO
Para os arquivos correntes, é recomendado o arquivamento vertical, que favorece a busca
dos documentos.

2022. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2018) Os documentos de valor permanente que apre-


sentem grandes formatos, como mapas plantas e cartazes, devem ser armazenados
horizontalmente.

COMENTÁRIO
Os documentos podem ser arquivados de forma horizontal ou vertical. O arquivamento ver-
tical facilita o desarquivamento e é recomendado para documentos muito utilizados, sendo,
portanto, mais utilizado na idade corrente. Para documentos de grandes dimensões ou perma-
nentes, é indicado o arquivamento horizontal, que favorece a conservação dos documentos.

2023. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) Documentos arquivísticos de valor permanente


e que possuam suportes em grandes formatos devem ser armazenados horizontal-
mente ou enrolados.

COMENTÁRIO
A literatura arquivística defende que documentos de grandes dimensões, como mapas e
plantas arquitetônicas devem ser armazenados em gavetas de aço, de forma horizontal,
nas chamadas mapotecas. Em situações que não permitam essa forma de armazenamen-
to, recomenda-se a guarda de tais documentos “enrolados”. O importante é evitar a dobra
dos documentos quando da guarda.

2024. (CESPE-CEBRASPE-UNB/POLÍCIA CIENTÍFICA-PE/2016) O acondicionamento ade-


quado de plantas arquitetônicas deve ser feito em
a. gavetas de mapotecas.
b. armários de aço.
c. pastas suspensas.
d. tubos de PVC.
e. caixas de papelão.

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COMENTÁRIO
A literatura arquivística defende que documentos de grandes dimensões, como mapas e
plantas arquitetônicas devem ser armazenados em gavetas de aço, de forma horizontal,
nas chamadas mapotecas. Em situações que não permitam essa forma de armazenamen-
to, recomenda-se a guarda de tais documentos “enrolados”. O importante é evitar a dobra
dos documentos quando da guarda.

2025. (Q2441390/CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/TÉC.ARQUIVO/2015) No acondiciona-


mento, documentos de grandes formatos não podem ser enrolados para se evitar a
quebra do suporte.

COMENTÁRIO
A literatura arquivística defende que documentos de grandes dimensões, como mapas e
plantas arquitetônicas devem ser armazenados em gavetas de aço, de forma horizontal,
nas chamadas mapotecas. Em situações que não permitam essa forma de armazenamen-
to, recomenda-se a guarda de tais documentos “enrolados”. O importante é evitar a dobra
dos documentos quando da guarda.

2026. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) As plantas devem ser armazenadas em arqui-


vos de aço com até quatro gavetas e acondicionadas em pastas suspensas.

COMENTÁRIO
Plantas devem ser armazenadas em arquivos de aço de forma horizontal, e não acondicio-
nadas em pastas suspensas (nas quais ficariam de forma vertical).

2027. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) O arquivamento de documentos no tipo


vertical é recomendado para arquivos permanentes.

COMENTÁRIO
O arquivamento vertical é indicado para arquivos correntes. No arquivo permanente, é in-
dicado o arquivamento horizontal, que preserva melhor os documentos.

2028. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANCINE/2012) A melhor forma de acondicionar um


cartaz consiste em dobrá-lo e, em seguida, arquivá-lo em uma pasta de papelão, do
tipo suspensa.

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COMENTÁRIO
Não é recomendado dobrar documentos para guardá-los. Documentos de grandes dimen-
sões, como plantas e cartazes, devem ser acondicionados em pastas grandes e de forma
horizontal, visando à conservação.

2029. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IBAMA/2012) Recomenda-se acondicionar os documentos


cartográficos em pastas suspensas e armazená-los em estantes de aço com pintura
antioxidante.

COMENTÁRIO
Documentos cartográficos (mapas e plantas) devem ser arquivados em pastas de grandes
dimensões e de forma horizontal.

2030. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) Os mapas devem ser mantidos em gavetas


horizontais, acondicionados em envelopes de papel neutro ou poliéster.

COMENTÁRIO
Os documentos podem ser arquivados de forma horizontal ou vertical. Para os documentos
de grandes dimensões, como mapas e plantas, é recomendado o arquivamento horizontal,
a fim de evitar que os documentos se amassem. As embalagens de pH neutro (como o
poliéster, por exemplo), também ajudam a conservar os documentos por mais tempo.

2031. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DFTRANS/2008) No arquivo corrente, o arquivamento do


tipo horizontal é o mais adequado, por facilitar a localização dos documentos.

COMENTÁRIO
Na verdade, o arquivamento do tipo vertical é o mais indicado para os arquivos correntes,
por facilitar a busca dos documentos.

2032. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) A opção pelo arquivamento em pastas deve-se


ao fato de que o material armazenado é enquadrado como arquivo descartável.

COMENTÁRIO
A opção pelas pastas nos arquivos correntes visa facilitar seu manuseio (arquivamento
vertical), e não se deve ao fato de se tratar de documentos descartáveis.

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2033. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) Mapas devem ser mantidos em gavetas hori-


zontais, acondicionados em envelopes de papel neutro, e não devem ser dobrados.

COMENTÁRIO
Os documentos podem ser arquivados de forma horizontal ou vertical. Para documentos
de grandes dimensões, como mapas e plantas, a sugestão é o arquivamento horizontal,
sem dobrá-los, para preservá-los melhor.

ACONDICIONAMENTO E ARMAZENAMENTO

2034. (Q2703621/CESPE-UNB-CEBRASPE/POLC-AL/AUX.PERÍCIA/2023) A caixa-ar-


quivo de papelão é indicada para o acondicionamento adequado de documentos no
arquivo corrente.

COMENTÁRIO
As caixas-arquivo são utilizadas, em regra, na idade intermediária, e não na idade corren-
te, como é afirmado. O mais comum na idade corrente é a utilização de pastas suspensas
para o acondicionamento de documentos.

2035. (Q2456610/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/NECROTOMISTA/2022) As estantes


deslizantes, por não apresentarem desvantagens, constituem uma boa opção para o
armazenamento de documentos.

COMENTÁRIO
As estantes deslizantes apresentam como principal vantagem a otimização de espaço,
mas também apresentam desvantagens, como o alto custo e a dificuldade na manutenção.

2036. (Q2456609/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/NECROTOMISTA/2022) A respeito do


acondicionamento e do armazenamento de arquivos, podemos afirmar que os docu-
mentos de grandes formatos devem ser armazenados em mobiliários com gavetas
profundas ou verticalmente sobre o chão, caso o mobiliário não comporte as dimen-
sões desses.

COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística prevê que os documentos de grandes formatos devem ser ar-
quivados em gavetas horizontais que os comportem sem necessidade de dobrá-los, as
chamadas mapotecas. Na ausência destas, é aceitável que sejam enrolados em tubos,
para que sejam protegidos por essa embalagem. O item está incorreto por afirmar que uma

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segunda opção seria a guarda desses documentos de forma vertical diretamente no chão,
sem qualquer proteção.

2037. (Q2249699/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/2022) As estantes


deslizantes, por não apresentarem desvantagens, constituem uma boa opção para o
armazenamento de documentos.

COMENTÁRIO
As estantes deslizantes apresentam como principal vantagem a otimização de espaço,
mas também apresentam desvantagens, como o alto custo e a dificuldade na manutenção.

2038. (Q2249696/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/2022) A respeito do


acondicionamento e do armazenamento de arquivos, podemos afirmar que os docu-
mentos de grandes formatos devem ser armazenados em mobiliários com gavetas
profundas ou verticalmente sobre o chão, caso o mobiliário não comporte as dimen-
sões desses.

COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística prevê que os documentos de grandes formatos devem ser ar-
quivados em gavetas horizontais que os comportem sem necessidade de dobrá-los, as
chamadas mapotecas. Na ausência destas, é aceitável que sejam enrolados em tubos,
para que sejam protegidos por essa embalagem. O item está incorreto por afirmar que uma
segunda opção seria a guarda desses documentos de forma vertical diretamente no chão,
sem qualquer proteção.

2039. (Q2456614/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) A respeito do acon-


dicionamento e do armazenamento de arquivos, podemos afirmar que os documentos
de grandes formatos devem ser armazenados em mobiliários com gavetas profundas
ou verticalmente sobre o chão, caso o mobiliário não comporte as dimensões desses.

COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística prevê que os documentos de grandes formatos devem ser ar-
quivados em gavetas horizontais que os comportem sem necessidade de dobrá-los, as
chamadas mapotecas. Na ausência destas, é aceitável que sejam enrolados em tubos,
para que sejam protegidos por essa embalagem. O item está incorreto por afirmar que uma
segunda opção seria a guarda desses documentos de forma vertical diretamente no chão,
sem qualquer proteção.

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2040. (Q2456615/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) As estantes desli-


zantes, por não apresentarem desvantagens, constituem uma boa opção para o arma-
zenamento de documentos.

COMENTÁRIO
As estantes deslizantes apresentam como principal vantagem a otimização de espaço,
mas também apresentam desvantagens, como o alto custo e a dificuldade na manutenção.

2041. (Q2470418/CESPE-CEBRASPE/PGE-RJ/TÉC.PROCESSUAL/2022) Para o acondi-


cionamento de documentos de arquivo, podem ser utilizados materiais como pastas
suspensas ou caixas-arquivo, sendo o armazenamento feito em mobiliário nos
depósitos.

COMENTÁRIO
O arquivamento de documentos envolve os conceitos de acondicionamento e armazena-
mento. Entende-se por acondicionamento a utilização de embalagens para proteger os
documentos e facilitar seu acesso, como pastas, envelopes ou caixas, por exemplo. O
armazenamento, por sua vez, pressupõe a colocação dos documentos (normalmente já
acondicionados) em locais ou mobiliários adequados (como gavetas, estantes ou pratelei-
ras, por exemplo). Deve-se estudar os materiais que formam os documentos (papel, fita de
vídeo, mídias digitais...) e suas dimensões, a fim de identificar as embalagens e mobiliários
ideais para cada situação, visando melhor preservar e facilitar o acesso aos documentos.

2042. (Q2601068/CESPE-CEBRASPE/SEE-PE/ASSIST.ADM/2022) As pastas suspensas


são as mais indicadas para acondicionar documentos em papel no arquivo corrente.

COMENTÁRIO
O arquivamento de documentos envolve os conceitos de acondicionamento e armazena-
mento. Entende-se por acondicionamento a utilização de embalagens para proteger os
documentos e facilitar seu acesso, como pastas, envelopes ou caixas, por exemplo. O
armazenamento, por sua vez, pressupõe a colocação dos documentos (normalmente já
acondicionados) em locais ou mobiliários adequados (como gavetas, estantes ou pratelei-
ras, por exemplo). Na idade corrente, o mais comum é a utilização de pastas suspensas
para o acondicionamento de documentos em papel, armazenados em arquivos de gavetas
ou armários.

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2043. (CESPE-CEBRASPE/PGDF/TÉC.ADM/2021) O acondicionamento interfere na consti-


tuição física do documento e, assim, o protege contra danos.

COMENTÁRIO
O acondicionamento se refere à colocação do documento em uma embalagem de prote-
ção, a fim de ajudar na sua conservação. Ela não interfere, portanto, na constituição física
do documento, como as técnicas de restauração fariam, por exemplo. Dessa forma, o item
está incorreto.

2044. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PE/2019) O processo de embalar documentos em


pastas ou caixas é denominado acondicionamento; a colocação dessas pastas ou
caixas em um mobiliário é denominada armazenamento.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as definições de acondicionamento e armazenamento, de
acordo com a bibliografia arquivística.

2045. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBSERH/2018) A estrutura para armazenamento e con-


servação de documentos em arquivo deve apresentar facilidade para acesso, acondi-
cionamento, manuseio e transporte dos materiais.

COMENTÁRIO
A estrutura para armazenamento, que se refere ao local e ao mobiliário a ser utilizado, deve
favorecer o acesso aos documentos, bem como o acondicionamento (implementação de
embalagens), o manuseio e o transporte, quando necessário.

2046. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMAP/2018) Acondicionamento é a embalagem usada


para a guarda dos documentos para preservação e acesso.

COMENTÁRIO
O ato de colocar os documentos em embalagens, visando à sua proteção e facilidade na
busca de tais documentos, é chamado de acondicionamento, ao passo que a colocação
dos documentos em locais ou mobiliários apropriados é chamada de armazenamento.

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2047. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) O profissional responsável pelo acondicio-


namento de determinado documento ou acervo documental deve conhecer o acervo
em tratamento e os documentos a serem preservados, além de ter ciência de que seu
objetivo é guardar e proteger os documentos e facilitar seu manuseio, observados os
critérios estabelecidos.

COMENTÁRIO
É importante que o profissional responsável pelo acondicionamento dos documentos (sua
guarda em embalagens adequadas) conheça o acervo e tenha consciência de que os do-
cumentos devem ser protegidos e que estejam acessíveis com facilidade.

2048. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MP-PI/2018) A seleção do material de acondicionamento e


armazenamento dos documentos de arquivo independe do suporte documental.

COMENTÁRIO
A escolha do material de acondicionamento (embalagem) deve levar em consideração o
material a ser arquivado.

2049. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) Recomenda-se que sejam deixados espa-


ços vazios nas caixas onde os documentos estão armazenados, para evitar danos aos
documentos quando de sua retirada das caixas.

COMENTÁRIO
A recomendação técnica é de que não sejam deixados espaços vazios dentro das caixas,
pois isso pode fazer com que os documentos se amassem e estraguem mais rapidamente.

2050. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/2016) É possível verificar que um documento de


arquivo foi bem acondicionado quando ele está embalado adequadamente, de acordo
com o seu suporte físico.

COMENTÁRIO
O acondicionamento se refere à embalagem em que o documento foi arquivado, como
pastas, envelopes e caixas. É importante acondicionar os documentos de forma adequada,
de acordo com seus aspectos físicos e seu material.

2051. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ICMBIO/2015) Uma forma eficiente de acondicionar docu-


mentos de arquivo consiste em colocá-los nas gavetas de arquivos de aço.

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COMENTÁRIO
O termo acondicionamento se refere à embalagem em que o documento é arquivado, e
não ao mobiliário. O termo correto para se guardar o documento em gaveta ou qualquer
outro mobiliário é armazenamento.

2052. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) Os documentos de arquivo em suporte papel


devem ser acondicionados, a depender de suas dimensões, em caixas-arquivo ou
pastas suspensas.

COMENTÁRIO
Documentos de arquivo em papel devem ser acondicionados, normalmente, em caixas-ar-
quivo ou pastas suspensas.

2053. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) As medidas das embalagens devem respeitar


formatos padronizados e devem ser superiores às dos documentos que nelas serão
abrigados.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente procedimentos que visam conservar melhor os documentos.

2054. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) O acondicionamento dos documentos de


arquivo é uma das primeiras ações para sua preservação.

COMENTÁRIO
O acondicionamento dos documentos de arquivo contribui para sua preservação.

2055. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANS/2013) Para facilitar o acesso rápido ao material, reco-


menda-se que arquivos correntes sejam armazenados em caixas-arquivo.

COMENTÁRIO
Arquivos correntes são caracterizados por acondicionarem seus documentos em pastas
suspensas, enquanto as caixas-arquivo caracterizam os arquivos intermediários.

2056. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STF/2013) O acondicionamento dos documentos de


arquivo está relacionado as embalagens utilizadas para a guarda dos documentos,
enquanto o armazenamento refere-se ao mobiliário adotado.

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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente os conceitos de acondicionamento e armazenamento dos
documentos.

2057. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STF/2013) Acondicionar os documentos dos arquivos cor-


rentes em suporte papel em caixas-arquivo de plástico e colocar essas caixas em
estantes de aço é a ação mais indicada tecnicamente.

COMENTÁRIO
A dica é válida para o arquivo intermediário, e não para o arquivo corrente (embora as cai-
xas devam ser de papelão, e não de plástico). Nos arquivos correntes, normalmente os do-
cumentos são acondicionados em pastas e armazenados em armários ou arquivos de aço.

2058. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MS/2013) A embalagem ou a guarda de um docu-


mento, com o fim de preservação e acesso, denomina-se
a. encolagem.
b. acondicionamento.
c. armazenamento.
d. aditamento.
e. amostragem.

COMENTÁRIO
O enunciado traz o conceito de acondicionamento, de acordo com a bibliografia arquivística.

2059. (CESPE-CEBRASPE-UNB/UNIPAMPA/2013) O acondicionamento dos documentos


de arquivo é definido pelo tipo de embalagem utilizada para a conservação e preser-
vação desses documentos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de acondicionamento, de acordo com a biblio-
grafia arquivística.

2060. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2012) O acondicionamento — que consiste na guarda


dos documentos nos locais a eles designados — e o armazenamento — que se refere
à embalagem do documento com vistas a protegê-lo e a facilitar seu manuseio —
são procedimentos fundamentais para a conservação e preservação dos documentos
de arquivo.

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COMENTÁRIO
O item apresenta os conceitos de acondicionamento e armazenamento invertidos. En-
quanto o armazenamento consiste na guarda dos documentos nos locais a eles designa-
dos, o armazenamento, na verdade, se refere à embalagem do documento com vistas a
protegê-lo e a facilitar seu manuseio.

2061. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) Inserir os documentos em pastas e colocá-


-los em estantes de aço são atividades de armazenamento e acondicionamento, res-
pectivamente.

COMENTÁRIO
Na verdade, a colocação do documento em embalagem caracteriza o acondicionamento,
enquanto a colocação do documento no mobiliário caracteriza o armazenamento. Verifica-
mos, portanto, que o item inverteu os dois conceitos.

2062. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANEEL/2010) É aconselhável o uso de arquivos e estantes


de aço para o armazenamento dos documentos.

COMENTÁRIO
Nas idades intermediária e permanente, é aconselhável a utilização de estantes de aço
para o armazenamento de documentos. Estantes de madeira não são aconselhadas pelo
risco de incêndio e por tenderem a apodrecer com o tempo.

2063. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANEEL/2010) A unidade de acondicionamento predomi-


nante nos arquivos correntes são as caixas-arquivo.

COMENTÁRIO
Na verdade, as caixas-arquivo são predominantes como unidades de acondicionamento
na idade intermediária. Na idade corrente, o mais comum são as pastas suspensas.

2064. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O acondicionamento dos documentos é


feito, geralmente, em arquivos de aço de quatro gavetas e em armários de madeira.

COMENTÁRIO
A bibliografia não sugere a adoção de armários de madeira para os arquivos, pois estes
tendem a apodrecer e estão mais sujeitos à incidência de incêndio. Os mobiliários devem
ser de aço, pintados com tinta especial, que evitem a ferrugem.

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2065. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.RIO BRANCO-AC/2007) Os documentos de arquivo


devem ser acondicionados e armazenados da mesma forma, independentemente do
suporte físico.

COMENTÁRIO
O arquivamento de documentos envolve os conceitos de acondicionamento e armazena-
mento. Entende-se por acondicionamento a utilização de embalagens para proteger os
documentos e facilitar seu acesso, como pastas, envelopes ou caixas, por exemplo. O
armazenamento, por sua vez, pressupõe a colocação dos documentos (normalmente já
acondicionados) em locais ou mobiliários adequados (como gavetas, estantes ou pratelei-
ras, por exemplo). Deve-se estudar os materiais que formam os documentos (papel, fita de
vídeo, mídias digitais...) e suas dimensões, a fim de identificar as embalagens e mobiliários
ideais para cada situação, visando melhor preservar e facilitar o acesso aos documentos.

2066. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TERRACAP/2004) As pastas suspensas são unidades de


acondicionamento adotadas, fundamentalmente, para o arquivamento de documentos
na fase corrente.

COMENTÁRIO
As pastas suspensas são embalagens típicas da idade corrente do ciclo vital dos
documentos.

ARQUIVAMENTO = ACONDICIONAMENTO + ARMAZENAMENTO

2067. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANCINE/2012) Armazenamento é o sistema que recebe o


documento, acondicionado ou não, para ser guardado.

COMENTÁRIO
Armazenamento é a etapa que consiste em guardar os documentos nos mobiliários ou
locais em que serão arquivados.

2068. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2009) Arquivamento é o conjunto das operações de


acondicionamento e armazenamento de documentos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de arquivamento.

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2069. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) A operação que consiste na guarda de


documentos nos seus devidos lugares, em equipamentos que lhes forem próprios e de
acordo com um sistema previamente estabelecido, é denominada descrição de docu-
mentos de arquivo.

COMENTÁRIO
O item traz a definição de arquivamento de documentos, de acordo com a bibliografia ar-
quivística, e não de descrição, como é afirmado.

2070. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-DF/2004) Arquivamento é o conjunto das operações


destinadas ao acondicionamento e ao armazenamento de documentos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de arquivamento.

ARQUIVAMENTO E ORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS

MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO

2071. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRÁS/ASSIST.ADM/2022) Ainda que documentos


sejam arquivados de maneira errada, sua localização não será prejudicada se existir
instrumento que descreva o acervo.

COMENTÁRIO
A aplicação dos métodos de arquivamento e sua aplicação de forma adequada é que
permitirão a localização dos documentos em um arquivo. A descrição, por meio dos ins-
trumentos de pesquisa, de nada servirão para a busca dos documentos, se não estiverem
organizados de forma adequada.

2072. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MS/2013) A gestão de documentos contribui para as


funções arquivísticas, de modo que apenas os documentos com valor administrativo
sejam organizados.

COMENTÁRIO
Todos os documentos devem ser organizados, e não apenas aqueles com valor admi-
nistrativo.

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2073. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANEEL/2010) O método numérico-cronológico é conside-


rado um método de arquivamento básico.

COMENTÁRIO
Os métodos básicos de arquivamento são os métodos alfabético, geográfico, numérico
(simples, cronológico e dígito-terminal) e ideográfico (dicionário, enciclopédico, decimal,
duplex e unitermo).

2074. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CEARÁPORTOS/2004) Os elementos que geralmente


devem ser considerados na hora de arquivar um documento são: nomes (remetente,
destinatário, pessoa ou pessoas a quem o documento se refere), local, número do
documento (se houver), data e assunto.

COMENTÁRIO
São considerados métodos de arquivamento as maneiras utilizadas para colocar os do-
cumentos em ordem nos arquivos. A bibliografia arquivística apresenta como métodos bá-
sicos de arquivamento o alfabético (organização dos documentos por nome), geográfico
(organização dos documentos por local ou procedência, como cidade, estado ou país, por
exemplo), numérico (organização dos documentos por número, tendo como subdivisões
os métodos numérico simples, cronológico e o dígito-terminal) e o método ideográfico (or-
ganização dos documentos por assunto ou tema).

2075. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CEARÁPORTOS/2004) Os documentos podem ser arqui-


vados por ordem geográfica, numérica, alfabética, cronológica ou por assunto.

COMENTÁRIO
São considerados métodos de arquivamento as maneiras utilizadas para colocar os do-
cumentos em ordem nos arquivos. A bibliografia arquivística apresenta como métodos bá-
sicos de arquivamento o alfabético (organização dos documentos por nome), geográfico
(organização dos documentos por local ou procedência, como cidade, estado ou país, por
exemplo), numérico (organização dos documentos por número, tendo como subdivisões
os métodos numérico simples, cronológico e o dígito-terminal) e o método ideográfico (or-
ganização dos documentos por assunto ou tema).

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MÉTODO ALFABÉTICO

2076. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPE-RO/TÉC.ADM/2022) O método alfabético tem com-


plexidade intermediária.

COMENTÁRIO
O item está incorreto porque o método alfabético, de acordo com a bibliografia que trata do
assunto, é um método de baixa complexidade, e não de complexidade intermediária, como
é afirmado.

2077. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MS/2013) Na ordem alfabética, considera-se a sequ-


ência numérico- cronológica.

COMENTÁRIO
A ordenação alfabética organiza os documentos por nome, e não pela sequência numéri-
co-cronológica.

2078. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-RJ/2012) A disposição de documentos pelo nome dos


clientes corresponde à ordenação do tipo unitermo.

COMENTÁRIO
A disposição de documentos pelo nome dos clientes corresponde à ordenação alfabética,
e não do tipo unitermo.

2079. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEDUC-AM/2011) Entre os métodos de arquivamento, o


alfabético é aquele que considera como elemento principal o nome.

COMENTÁRIO
O método alfabético é aquele que ordena os documentos por nome.

2080. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMBASA/2010) Quando o método alfabético é adotado,


devem-se utilizar etiquetas e guias divisórias com letras para organizar e facilitar a
localização dos documentos, fichas ou pastas. As anotações podem ser simples e
abertas — por exemplo: A, B, Ab, Ac —, compostas ou fechadas, indicando os limites
inicial e final, por exemplo: A-C, Ba-Bi.

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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as opções das guias divisórias para organizar os docu-
mentos, de acordo com a sugestão contida na obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, da autora
Marilena Leite Paes.

2081. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2009) Quando as pastas que contêm documentos


de arquivo de determinado setor são dispostas pelo nome dos correspondentes, isso
caracteriza a utilização do método de arquivamento do tipo unitermo.

COMENTÁRIO
A organização pelo nome dos correspondentes (das pessoas) caracteriza, na verdade, a
utilização do método alfabético.

2082. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) A organização de arquivos pela ordem alfabé-


tica pressupõe sua classificação por assunto, dentro de um sistema numérico.

COMENTÁRIO
A organização alfabética é aquela em que os documentos são organizados por nome, e
não por assunto e número.

2083. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) Os documentos constantes em cada uma das


pastas organizadas em ordem alfabética deverão seguir, obrigatoriamente, uma sequ-
ência numérica.

COMENTÁRIO
Os documentos organizados de forma alfabética serão organizados por nome, e não
por número.

2084. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SECAD-TO/2008) O método alfabético é um dos méto-


dos de arquivamento de documentos e tem o nome como principal elemento a ser
considerado.

COMENTÁRIO
No método alfabético, os documentos são organizados por nome.

2085. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-DF/2004) O método de arquivamento alfabético con-


sidera o nome como elemento principal.

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COMENTÁRIO
No método alfabético, os documentos são organizados por nome.

MÉTODO VARIADEX

2086. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) Além dos códigos numéricos e alfabé-


ticos, outra forma adicional de organização de arquivos é aquela realizada por meio do
uso de cores, de forma a facilitar a localização dos itens.

COMENTÁRIO
A organização utilizando cores (método variadex) facilita o arquivamento dos documentos.

2087. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-GO/2005) O método de arquivamento variadex adota cores


preestabelecidas como diferencial, o que facilita o arquivamento e a localização de documentos.

COMENTÁRIO
Ao utilizar cores, o método variadex facilita a localização dos documentos nos arquivos.

REGRAS DE ALFABETAÇÃO

2088. (CESPE-CEBRASPE-UNB/APEX-BRASIL/ASSIT.APOIO ADM/2021) Em um arquivo


com documentos referentes a eventos científicos, as pastas deverão ser organizadas
alfabeticamente a partir do nome do evento. Assinale a opção que apresenta a entrada
correta para fazer a ordenação alfabética.
a. II Congresso Nacional de Arquivologia
b. Segundo Congresso Nacional de Arquivologia
c. 2.º Congresso Nacional de Arquivologia
d. Congresso Nacional de Arquivologia (Segundo)

COMENTÁRIO
A ordenação alfabética de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obede-
cer às chamadas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite
Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. Se-
gundo a regra relativa aos nomes de eventos, estes devem ser ordenados alfabeticamente
deslocando o numeral do início do nome para o final, entre parênteses, independentemen-
te deste numeral estar em arábico, em romanos ou por extenso (por exemplo: 2º Congres-
so de Arquivologia seria arquivado como “Congresso de Arquivologia (2º))”. Se o nome do
evento não iniciar com numeral, deve ser ordenado sem qualquer alteração.

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2089. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Os títulos devem ser considerados na alfabe-


tação. Por exemplo: Professor Roberto de Jesus deve entrar como Jesus, Professor
Roberto de.

COMENTÁRIO
Títulos que acompanham os nomes não devem ser considerados na alfabetação. Devem
ser deslocados para o final entre parênteses. No caso apresentado, Professor Roberto de
Jesus deve ser organizado como Jesus, Roberto de (Professor).

2090. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Os sobrenomes que referem grau de paren-


tesco (filho, sobrinho, neto) devem vir acompanhados do último sobrenome na alfabe-
tação. Por exemplo: José Maria de Sousa Sobrinho deve entrar como Sousa Sobrinho,
José Maria de.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma das regras de alfabetação, referente a sobrenomes
de parentesco.

2091. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEDUC-AM/2011) Em pastas de pessoas físicas, os sobre-


nomes compostos de um substantivo e um adjetivo devem ser separados. O nome
Roberto Monte Azul, por exemplo, deve ser referido como: “Azul, Roberto Monte”.

COMENTÁRIO
Roberto Monte Azul deve ser arquivado: “Monte Azul, Roberto”.

2092. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEDUC-AM/2011) Os nomes de pessoas físicas que expri-


mam grau de parentesco devem ser considerados como parte integrante do último
sobrenome, mas não devem ser considerados na ordenação alfabética.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a regra de alfabetação que trata dos sobrenomes de
parentesco.

2093. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEDUC-AM/2011) Em pastas arquivadas a partir dos


nomes de pessoas físicas, deve-se considerar, no arquivamento, sempre o último
sobrenome e depois o prenome. O nome João Silva, por exemplo, deve ser referido
como Silva, João.

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COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o arquivamento do nome apresentado.

2094. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEDUC-AM/2011) Caso haja pasta em que constem pes-


soas físicas com sobrenomes iguais, a primeira pessoa que deve ser referida é a que
apresentar o prenome com o menor número de letras.

COMENTÁRIO
No caso de sobrenomes iguais, deve-se analisar a ordem alfabética do prenome.

2095. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEDUC-AM/2011) Em pastas de pessoas físicas, os sobre-


nomes formados com as palavras Santa, Santo ou São não devem ser separados. O
nome Antônio São Jorge, por exemplo, deve ser referido como São Jorge, Antônio.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a regra de alfabetação que trata dos nomes de Santos.

2096. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANEEL/2010) De acordo com as regras de alfabetação, no


caso de homônimos, os graus de parentesco deverão ser considerados.

COMENTÁRIO
Sobrenomes de parentesco (Júnior, Filho, Neto e Sobrinho) não devem ser considerados
na alfabetação, a não ser que todo o restante do nome seja igual (homônimos, como é
citado no item).

2097. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CETURB-ES/2010) Na alfabetação do nome Roberto de


Santana Júnior, deve ser considerada a seguinte forma: Júnior, Roberto de Santana.

COMENTÁRIO
Na alfabetação do nome Roberto de Santana Júnior, deve ser considerada a seguinte for-
ma: Santana Júnior, Roberto de.

2098. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CETURB-ES/2010) Para alfabetar o seguinte nome: II


Conferência de Física Quântica, o número romano deve ser colocado por extenso e
assim entrar na alfabetação, como apresentado a seguir: Segundo Conferência de
Física Quântica.

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COMENTÁRIO
Para alfabetar o nome: “II Conferência de Física Quântica”, o número romano deve ser
colocado no final, entre parênteses, como apresentado a seguir: Conferência de Física
Quântica. (II).

2099. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CETURB-ES/2010) A regra de alfabetação para nomes de


pessoas físicas considera o último sobrenome e depois o prenome. Por exemplo, o
nome Maria José da Silva deve ser arquivado da seguinte forma: Silva, Maria José.

COMENTÁRIO
O nome Maria José da Silva deve ser arquivado da seguinte forma: Silva, Maria José da.

2100. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DETRAN-ES/2010) Um assistente técnico que utilize téc-


nica alfabética para arquivar, pela primeira vez, dados referentes a ministro chamado
José da Silva deverá arquivar esses dados em local reservado à letra M.

COMENTÁRIO
O nome Ministro José da Silva deve ser arquivado como “Silva, José da (Ministro)”, ou seja,
na letra S, e não na letra M, como afirma o item.

2101. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMBASA/2010) Um dos métodos de ordenação mais


usados é o alfabético. Ao usar a ordem alfabética para nomes é preciso seguir regras.
Nesse sentido, considere a lista alfabética seguinte.

A Barateira Ltda.
Akira Kurosawa
Andrade, Mário de
Branco, Camilo Castelo
Cabral, Pedro Álvares
Du Pont, Jean
Fundação Getúlio Vargas
Goethe, Johann Wolfgang von
Herrera Cortez, Carmem
Houaiss, Manoel Silva e
Li Cheng Tsai
Lybrary of Congress (The)
Maciel, Jorge

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Mahmoud Ahmadinejad
Neto, Jorge Maciel
Paula, Gabriel Santa

Acerca do método alfabético, das regras de alfabetação para nomes e da lista acima,
podemos afirmar que os nomes de Mário de Andrade e Pedro Álvares Cabral estão na
ordem de alfabetação correta, pois, nos nomes de pessoas físicas, deve-se considerar
o último sobrenome e depois o prenome.

COMENTÁRIO
Os nomes citados estão corretamente grafados para o arquivamento em ordem alfabética,
de acordo com as regras de alfabetação.

2102. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMBASA/2010) Um dos métodos de ordenação mais


usados é o alfabético. Ao usar a ordem alfabética para nomes é preciso seguir regras.
Nesse sentido, considere a lista alfabética seguinte.

A Barateira Ltda.
Akira Kurosawa
Andrade, Mário de
Branco, Camilo Castelo
Cabral, Pedro Álvares
Du Pont, Jean
Fundação Getúlio Vargas
Goethe, Johann Wolfgang von
Herrera Cortez, Carmem
Houaiss, Manoel Silva e
Li Cheng Tsai
Lybrary of Congress (The)
Maciel, Jorge
Mahmoud Ahmadinejad
Neto, Jorge Maciel
Paula, Gabriel Santa

Acerca do método alfabético, das regras de alfabetação para nomes e da lista acima,
podemos afirmar que os nomes Akira Kurosawa e Mahmoud Ahmadinejad foram or-
denados erradamente, pois, em ambos os casos, foi considerado o prenome e não o
sobrenome para a alfabetação.

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COMENTÁRIO
Os nomes Akira Kurosawa e Mahmoud Ahmadinejad foram ordenados corretamente, pois
nomes orientais e árabes devem ser ordenados como se apresentam, de acordo com as
regras de alfabetação.

2103. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMBASA/2010) Um dos métodos de ordenação mais


usados é o alfabético. Ao usar a ordem alfabética para nomes é preciso seguir regras.
Nesse sentido, considere a lista alfabética seguinte.

A Barateira Ltda
Akira Kurosawa
Andrade, Mário de
Branco, Camilo Castelo
Cabral, Pedro Álvares
Du Pont, Jean
Fundação Getúlio Vargas
Goethe, Johann Wolfgang von
Herrera Cortez, Carmem
Houaiss, Manoel Silva e
Li Cheng Tsai
Lybrary of Congress (The)
Maciel, Jorge
Mahmoud Ahmadinejad
Neto, Jorge Maciel
Paula, Gabriel Santa

Acerca do método alfabético, das regras de alfabetação para nomes e da lista acima,
podemos afirmar que os artigos e preposições não devem ser considerados para a
alfabetação, como acontece corretamente nos nomes de Mário de Andrade e Manoel
Silva e Houaiss.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente uma das regras de alfabetação e seus exemplos na lista
de nomes apresentada.

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2104. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMBASA/2010) Um dos métodos de ordenação mais


usados é o alfabético. Ao usar a ordem alfabética para nomes é preciso seguir regras.
Nesse sentido, considere a lista alfabética seguinte.

A Barateira Ltda.
Akira Kurosawa
Andrade, Mário de
Branco, Camilo Castelo
Cabral, Pedro Álvares
Du Pont, Jean
Fundação Getúlio Vargas
Goethe, Johann Wolfgang von
Herrera Cortez, Carmem
Houaiss, Manoel Silva e
Li Cheng Tsai
Lybrary of Congress (The)
Maciel, Jorge
Mahmoud Ahmadinejad
Neto, Jorge Maciel
Paula, Gabriel Santa

Acerca do método alfabético, das regras de alfabetação para nomes e da lista acima,
podemos afirmar que os nomes de Camilo Castelo Branco e Gabriel Santa Paula estão
corretamente alfabetados, pois seguem a regra de se considerar o último sobrenome.

COMENTÁRIO
De acordo com as regras de alfabetação, os nomes de Camilo Castelo Branco e Gabriel
Santa Paula devem ser grafados: Castelo Branco, Camilo e Santa Paula, Gabriel.

2105. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMBASA/2010) Um dos métodos de ordenação mais


usados é o alfabético. Ao usar a ordem alfabética para nomes é preciso seguir regras.
Nesse sentido, considere a lista alfabética seguinte.

A Barateira Ltda.
Akira Kurosawa
Andrade, Mário de
Branco, Camilo Castelo
Cabral, Pedro Álvares

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Du Pont, Jean
Fundação Getúlio Vargas
Goethe, Johann Wolfgang von
Herrera Cortez, Carmem
Houaiss, Manoel Silva e
Li Cheng Tsai
Lybrary of Congress (The)
Maciel, Jorge
Mahmoud Ahmadinejad
Neto, Jorge Maciel
Paula, Gabriel Santa

Acerca do método alfabético, das regras de alfabetação para nomes e da lista acima,
podemos afirmar que a ordenação dos nomes da Fundação Getúlio Vargas e da es-
trangeira The Lybrary of Congress está correta, pois foram transcritos como se apre-
sentam, mas sem considerar os artigos e preposições, assim como estabelece a regra
referente a nomes de instituições.

COMENTÁRIO
Os nomes citados foram grafados corretamente quando da ordenação alfabética, de acor-
do com as regras de alfabetação.

2106. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMBASA/2010) Um dos métodos de ordenação mais


usados é o alfabético. Ao usar a ordem alfabética para nomes é preciso seguir regras.
Nesse sentido, considere a lista alfabética seguinte.

A Barateira Ltda.
Akira Kurosawa
Andrade, Mário de
Branco, Camilo Castelo
Cabral, Pedro Álvares
Du Pont, Jean
Fundação Getúlio Vargas
Goethe, Johann Wolfgang von
Herrera Cortez, Carmem
Houaiss, Manoel Silva e
Li Cheng Tsai
Lybrary of Congress (The)

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Maciel, Jorge
Mahmoud Ahmadinejad
Neto, Jorge Maciel
Paula, Gabriel Santa

Acerca do método alfabético, das regras de alfabetação para nomes e da lista acima,
podemos afirmar que o nome Johann Wolfgang von Goethe está ordenado correta-
mente, mas o nome Jean Du Pont foi ordenado erroneamente, pois foi considera-
da a partícula, quando a regra esclarece que artigos e preposições não devem ser
considerados.

COMENTÁRIO
Os dois nomes citados foram grafados corretamente, de acordo com as regras de alfa-
betação, pois partículas estrangeiras só devem ser consideradas se iniciarem com letra
maiúscula.

2107. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMBASA/2010) Um dos métodos de ordenação mais


usados é o alfabético. Ao usar a ordem alfabética para nomes é preciso seguir regras.
Nesse sentido, considere a lista alfabética seguinte.

A Barateira Ltda.
Akira Kurosawa
Andrade, Mário de
Branco, Camilo Castelo
Cabral, Pedro Álvares
Du Pont, Jean
Fundação Getúlio Vargas
Goethe, Johann Wolfgang von
Herrera Cortez, Carmem
Houaiss, Manoel Silva e
Li Cheng Tsai
Lybrary of Congress (The)
Maciel, Jorge
Mahmoud Ahmadinejad
Neto, Jorge Maciel
Paula, Gabriel Santa

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Acerca do método alfabético, das regras de alfabetação para nomes e da lista acima,
podemos afirmar que a ordenação do nome Carmem Herrera Cortez está errada, pois
foi realizada com base no penúltimo sobrenome e não no último sobrenome, como é
indicado pelas regras de alfabetação.

COMENTÁRIO
De acordo com as regras de alfabetação, nomes espanhóis devem ser ordenados conside-
rando o penúltimo sobrenome. Dessa forma, o nome Carmem Herrera Cortez foi grafado
corretamente na lista apresentada.

2108. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMBASA/2010) Um dos métodos de ordenação mais


usados é o alfabético. Ao usar a ordem alfabética para nomes é preciso seguir regras.
Nesse sentido, considere a lista alfabética seguinte.

A Barateira Ltda.
Akira Kurosawa
Andrade, Mário de
Branco, Camilo Castelo
Cabral, Pedro Álvares
Du Pont, Jean
Fundação Getúlio Vargas
Goethe, Johann Wolfgang von
Herrera Cortez, Carmem
Houaiss, Manoel Silva e
Li Cheng Tsai
Lybrary of Congress (The)
Maciel, Jorge
Mahmoud Ahmadinejad
Neto, Jorge Maciel
Paula, Gabriel Santa

Acerca do método alfabético, das regras de alfabetação para nomes e da lista aci-
ma, podemos afirmar que nomes de empresas e instituições devem ser transcritos
como se apresentam; portanto, o nome da empresa A Barateira Ltda. está alfabetado
corretamente.

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COMENTÁRIO
De acordo com as regras de alfabetação, nomes de empresas e instituições devem ser
transcritos como se apresentam, mas se possuírem artigo no início, este deve ser des-
locado para o final entre parênteses. No caso em questão, A Barateira Ltda. deveria ser
grafado: Barateira Ltda. (A).

2109. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMBASA/2010) Um dos métodos de ordenação mais


usados é o alfabético. Ao usar a ordem alfabética para nomes é preciso seguir regras.
Nesse sentido, considere a lista alfabética seguinte.

A Barateira Ltda.
Akira Kurosawa
Andrade, Mário de
Branco, Camilo Castelo
Cabral, Pedro Álvares
Du Pont, Jean
Fundação Getúlio Vargas
Goethe, Johann Wolfgang von
Herrera Cortez, Carmem
Houaiss, Manoel Silva e
Li Cheng Tsai
Lybrary of Congress (The)
Maciel, Jorge
Mahmoud Ahmadinejad
Neto, Jorge Maciel
Paula, Gabriel Santa

Acerca do método alfabético, das regras de alfabetação para nomes e da lista acima,
podemos afirmar que o nome Jorge Maciel Neto está ordenado erradamente, pois
o sobrenome Neto indica grau de parentesco e, portanto, deve ser entendido como
parte integrante do último sobrenome, mas não deve ser considerado na ordenação
alfabética.

COMENTÁRIO
O nome Jorge Maciel Neto realmente foi grafado erroneamente. De acordo com as regras,
deve ser ordenado da seguinte forma: Maciel Neto, Jorge.

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2110. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-CEHAP-PB/2009) O método de arquivamento alfa-


bético exige a aplicação das regras de alfabetação. Em cada uma das opções a seguir
é apresentado um nome e um suposto resultado da aplicação das regras de alfabeta-
ção. Quanto ao correto emprego das regras de alfabetação nos nomes apresentados,
assinale a opção correta.
a. Roberto Castelo Branco -> Branco, Roberto Castelo.
b. Michel São Paulo -> Paulo, Michel S.
c. Paulo de Almeida -> Almeida, Paulo de
d. Juliano de Lourenço Neto -> Neto, Juliano de Lourenço

COMENTÁRIO
O item “c” apresenta o nome Paulo de Almeida organizado de forma correta (Almeida, Pau-
lo de), seguindo as regras de alfabetação. Nos demais itens, a organização correta seria:
a. Roberto Castelo Branco - Castelo Branco, Roberto
b. Michel São Paulo – São Paulo, Michel
d. Juliano de Lourenço Neto – Lourenço Neto, Juliano de

2111. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MG/2009) Os nomes a seguir estão corretamente


ordenados, de acordo com as regras de alfabetação.

Bezerra, Alberto Luiz


Moreira, Maria Madalena
Santa Cruz, Antônio

COMENTÁRIO
Os nomes estão corretamente organizados em ordem alfabética.

2112. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MG/2009) Os nomes a seguir estão corretamente


ordenados, de acordo com as regras de alfabetação.

Torres, Alisson
Torres, A.
Torres, Beatriz

COMENTÁRIO
Os nomes não estão organizados corretamente, de acordo com as regras de alfabetação.
Iniciais abreviativas de prenomes devem ter precedência na ordenação de sobrenomes
iguais. Assim, a ordenação correta seria:

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Torres, A
Torres, Alisson
Torres, Beatriz

2113. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MG/2009) Os nomes a seguir estão corretamente


ordenados, de acordo com as regras de alfabetação.

José, Rogério São


Paulo, Carlos São
Rita, Simone Santa

COMENTÁRIO
Os nomes não estão organizados corretamente, de acordo com as regras de alfabetação.
Sobrenomes com as partículas “São”, “Santo” ou “Santa” não devem ser separados do
sobrenome anterior. Assim, a ordenação correta seria:
Santa Rita, Simone
São Jose, Rogério
São Paulo, Carlos

2114. (CESPE-CEBRASPE-UNB/UNIPAMPA/2009) Os sobrenomes compostos de palavras


ligadas por hífen serão considerados como uma só palavra.

COMENTÁRIO
A ordenação alfabética de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obede-
cer às chamadas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite
Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. O item
apresenta a 2ª regra da obra citada.

2115. (CESPE-CEBRASPE-UNB/UNIPAMPA/2009) Na ordenação alfabética, quando os


nomes forem precedidos de título honorífico e pronome de tratamento, estes não devem
ser considerados para efeito de arquivamento, sendo colocados no fim da notação,
entre parênteses. Por exemplo, Dr. Roberto Santos, arquiva-se SANTOS, Roberto (Dr.).

COMENTÁRIO
A ordenação alfabética de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obede-
cer às chamadas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite
Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. O item
apresenta a 7ª regra da obra citada.

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2116. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) Está correta a sequência alfabética abaixo.

Barbosa, Augusto José de Souza


Cardoso, Pedro Paulo
Filho, Antonio César de Alcântara
Gonçalves, Mário Ricardo de Araújo

COMENTÁRIO
O nome Antonio César de Alcântara Filho está grafado incorretamente para arquivamento,
de acordo com as regras de alfabetação. A forma correta seria “Alcântara Filho, Antonio
César de”, de acordo com a regra específica para sobrenomes de parentesco.

2117. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) Assinale a opção em que a aplicação


das regras de alfabetação está correta.
a. Branco, Roberto Castelo
Lobo, José Santos
Rosa, Carlos Monte
b. Almeida, José de
Andrade, Ronaldo d’
Souto, Arnaldo de
c. Cristo, Alberto Santo
Paulo, Antônio São
Rita, Carlos Santa
d. Primeiro Congresso de Serviço Social
Segundo Congresso de Serviço Social
Terceiro Congresso de Serviço Social

COMENTÁRIO
O item “b” apresenta os nomes organizados de forma correta, utilizando-se o método alfa-
bético. Nos demais itens, a ordem correta seria:
a. Castelo Branco, Roberto
Lobo, José Santos
Monte Rosa, Carlos
c. Santa Rita, Carlos
Santo Cristo, Alberto
São Paulo, Antonio
d. Congresso de Serviço Social (Primeiro)
Congresso de Serviço Social (Segundo)
Congresso de Serviço Social (Terceiro)

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2118. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) Na alfabetação de nomes de espanhóis, o


registro é feito pelo prenome.

COMENTÁRIO
Na alfabetação de sobrenomes espanhóis, o registro é feito pelo penúltimo sobrenome.

2119. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) Na ordenação alfabética de pastas abertas por


nome de personalidades, os títulos não são considerados na alfabetação, são coloca-
dos após o nome completo, entre parênteses.

COMENTÁRIO
Os títulos não são considerados na alfabetação. São colocados no final, entre parênteses.

2120. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) Considere os seguintes nomes.

Antonio Silva
José Sousa
B. dos Santos
Roberto Teixeira Neto
Carlos Monte Alegre
Ministro Paulo de Tarso
Antonia Heredia Herrera
III Congresso Nacional de Arquivologia
Aplicando-se corretamente as regras de alfabetação, a ordenação alfabética dos no-
mes acima ficaria da forma apresentada a seguir.
Congresso Nacional de Arquivologia (III)
Heredia Herrera, Antonia
Monte Alegre, Carlos
Santos, B. dos
Silva, Antonio
Sousa, José
Tarso, Paulo de (Ministro)
Teixeira Neto, Roberto

COMENTÁRIO
Os nomes foram arquivados corretamente, segundo as regras de alfabetação.

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2121. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-AM/2008) Segundo as regras de alfabetação utiliza-


das no método de arquivamento alfabético, os sobrenomes compostos de substantivo
e adjetivo ou ligados por hífen não se separam.

COMENTÁRIO
Sobrenomes compostos por substantivo e adjetivo ou ligados por hífen não se separam.

2122. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-AM/2008) No arquivamento de fichas por nome de


pessoas, quando aparecem sobrenomes iguais, deve prevalecer a ordem alfabética
do prenome.

COMENTÁRIO
No caso de sobrenomes iguais, a organização é feita pelo prenome.

2123. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-RR/2008) Na ordenação alfabética de pastas de um


arquivo por nomes de pessoas físicas, considera-se o último sobrenome e depois o pre-
nome. Quando houver sobrenomes iguais, prevalece a ordem alfabética do prenome.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a primeira regra de alfabetação.

2124. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-RR/2008) Os sobrenomes que exprimem grau de


parentesco, como Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, não são considerados parte integrante
do último sobrenome, mas são considerados na ordenação alfabética.

COMENTÁRIO
Sobrenomes que exprimem grau de parentesco são considerados parte integrante do últi-
mo sobrenome, mas não são considerados na alfabetação.

2125. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O método alfabético de organização de


documentos tem como base as regras de alfabetação para disposição dos nomes.

COMENTÁRIO
Ao se organizar documentos em ordem alfabética, devem ser consideradas as regras de
alfabetação.

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2126. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-UEPA/2008) Considerando as regras de alfabeta-


ção para arquivamento de documentos cujo principal elemento seja o nome, assinale
a opção em que todas as propostas estão adequadas a este tipo de arquivamento.
a. Barbosa, Antonio Augusto
Cardoso, Pedro Henrique de Araújo
Ferreira, João Batista
Ferreira, José de Arimatéia
Neto, Afonso de Almeida Costa
b. Bernardes, Professor Carlos Augusto
Campos, Professor Diogo de Lima
Rangel, Coordenador Felipe Bernardes
Rangel, Professor Eduardo de Almeida
Reis, Reitor Luiz Augusto da Silva
c. Branco, Carlos Alberto Castelo
Carneiro, Patrícia de Souza
Oliveira, Fernando Afonso
Pereira, Maria Adelaide
Queiroz, João Carlos de Souza
d. Brochado, Marcos André
Gonçalves, Ricardo André de Assis
Ramalho, J. Pedro
Ramalho, João Batista
Silva, Pedro Antonio da

COMENTÁRIO
Apenas o item “d” apresenta os nomes organizados corretamente de acordo com as regras
de alfabetação. Nos demais itens, há alguns erros na grafia dos nomes para arquivamento.
No item “a”, por exemplo, Afonso de Almeida Costa Neto deveria ter sido grafado como
Costa Neto, Afonso de Almeida. Na letra “b” os títulos (professor, coordenador e reitor) de-
veriam ter sido colocados no final, entre parênteses e, na letra “c”, Carlos Alberto Castelo
Branco deveria ter sido grafado como Castelo Branco, Carlos Alberto.

2127. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) A ordenação dos documentos de um


arquivo pode ser feita pelo método alfabético, que segue algumas regras, conhecidas
como regras de alfabetação.

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COMENTÁRIO
A ordenação de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obedecer às cha-
madas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite Paes, em
sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação.

2128. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) A ordenação de pastas no arquivo por


nome de empresa deve ser feita como no exemplo abaixo.

Barateiro (O)
Capital Picanhas
HEMOBRAS
PETROBRAS

COMENTÁRIO
A ordenação alfabética de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obede-
cer às chamadas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite
Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. O item
apresenta corretamente a ordenação alfabética de nomes de instituições, de acordo com a
12ª regra desta obra, que afirma que o artigo inicial do nome da instituição, quando houver,
deve ser deslocado para o final, entre parênteses.

2129. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) No caso de nomes de clientes/pes-


soas físicas ingleses, franceses, espanhóis e norte-americanos, a ordenação abaixo
está correta.

Cox, Richard
Duchein, Michel
Hererra, Antonia Heredia
Schellenberg, Theodore Roosevelt

COMENTÁRIO
A ordenação de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obedecer às cha-
madas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite Paes, em
sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. O item está
incorreto porque a regra que trata de nomes espanhóis (que é o caso de Antonia Heredia
Herrera) prevê que os dois últimos sobrenomes devem ser deslocados para o início, e não
apenas o último, como foi aplicado no item. Dessa forma, a ordenação correta dos nomes
apresentados seria:

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Cox, Richard
Duchein, Michel
Heredia Hererra, Antonia
Schellenberg, Theodore Roosevelt

2130. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Os nomes dos clientes/pessoas físicas


abaixo estão corretamente ordenados.

Filho, Alencar dos Santos


Marques, Ailton Mário
Silva, Joaquim Pedro
Sobrinho, Pedro Luiz

COMENTÁRIO
A ordenação de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obedecer às cha-
madas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite Paes, em
sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. O item está in-
correto porque a regra que trata de sobrenomes de parentesco (Júnior, Filho, Neto e Sobri-
nho, por exemplo), prevê que o deslocamento destes para o início deve ser acompanhado
do sobrenome anterior. Dessa forma, a ordenação correta dos nomes apresentados seria:
Luiz Sobrinho, Pedro
Marques, Ailton Mário
Santos Filho, Alencar dos
Silva, Joaquim Pedro

2131. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) A ordenação abaixo está de acordo com


as regras de alfabetação.

Sousa, A.
Sousa, Antônio Carlos de
Sousa, João Pedro Santos
Sousa, Vitória Maria de

COMENTÁRIO
A ordenação de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obedecer às cha-
madas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite Paes, em
sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. Os nomes apre-
sentados foram ordenados respeitando rigorosamente tais regras.

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2132. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) A ordenação abaixo está correta, de


acordo com as regras de alfabetação.

Santa Rita, Amália Felício


Santo Cristo, José Antônio
São José, Arnaldo da Silva
São Paulo, Irving José

COMENTÁRIO
A ordenação de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obedecer às cha-
madas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite Paes, em
sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. Os nomes apre-
sentados foram ordenados respeitando rigorosamente tais regras.

2133. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) No caso de pastas de clientes/pessoas


físicas deve ser considerado o prenome e, em seguida, o último sobrenome.

COMENTÁRIO
A ordenação de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obedecer às cha-
madas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite Paes, em
sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. A primeira regra,
que é a mais comum, afirma que na ordenação de nomes de pessoas físicas, deve-se
considerar o último sobrenome da pessoa e só depois o primeiro nome, e não o contrário,
como afirma o item.

2134. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) No caso de pastas de eventos (congres-


sos, conferências, reuniões, assembleias etc.), a ordenação deve considerar os núme-
ros arábicos, romanos ou escritos por extenso.

COMENTÁRIO
A ordenação de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obedecer às cha-
madas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite Paes, em
sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. A regra para
nomes de eventos prevê que estes devem ser deslocados da forma que estão (arábico,
romano ou por extenso) para o final, entre parênteses.

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2135. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Os nomes de empresas devem ser trans-


critos como se apresentam, não se considerando, para fins de ordenação, os artigos e
as preposições que os constituem.

COMENTÁRIO
A ordenação de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obedecer às cha-
madas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite Paes, em
sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. A regra de nomes
de empresas e instituições prevê que o artigo do início, quando houver, deve ser deslocado
para o final entre parênteses. Quando não houver artigo, os nomes devem ser transcritos
como se apresentam, não se considerando artigos e preposições para fins de ordenação
alfabética. Portanto, o item está correto, apesar de haver a exceção prevista na regra para
os nomes de instituições que comecem com artigo.

2136. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Os nomes de clientes/pessoas físicas


espanhóis devem ser ordenados pelo penúltimo sobrenome, que corresponde, em
geral, ao sobrenome da família do pai.

COMENTÁRIO
A ordenação de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obedecer às cha-
madas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite Paes, em
sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. O item apresenta
corretamente o que está previsto na regra que trata dos nomes espanhóis.

2137. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Quando os sobrenomes dos clientes/pes-


soas físicas são formados por um substantivo e um adjetivo ou são ligados por hífen,
eles devem ser separados.

COMENTÁRIO
A ordenação de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obedecer às cha-
madas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite Paes, em
sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. A regra que trata
dos sobrenomes compostos de substantivo e adjetivo ou ligados por hífen (Castelo Branco
ou Villa-Lobos, por exemplo) prevê que tais sobrenomes não devem ser separados, quan-
do deslocados para o início, e não o contrário, como afirma o item.

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2138. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2008) A disposição alfabética de pastas de docu-


mentos de um arquivo a partir das regras de alfabetação é exclusiva para nomes
de pessoas.

COMENTÁRIO
Nomes de instituições e nomes de eventos também contam com regras de alfabetação.

2139. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2008) A disposição abaixo está correta, pois foi feita


de palavra por palavra, podendo, também, ser feita de letra por letra.

Morro Alegre
Morro Branco
Morro Maior
Morro Santo
Monteiro
Montenegro

COMENTÁRIO
A ordenação correta dos nomes apresentados seria:
Monteiro
Montenegro
Morro Alegre
Morro Branco
Morro Maior
Morro Santo

2140. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) A sequência alfabética a seguir está de acordo


com as regras de alfabetação.

Alencastro, Marcelo Pereira d´


Brito, Pedro Paulo de
Castelo Branco, Antonio Barbosa
Moreira, Artur de Azevedo
São Tiago, Vicente de Paula de

COMENTÁRIO
Os nomes apresentados estão corretamente ordenados de acordo com as regras de
alfabetação.

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2141. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) A sequência alfabética a seguir está de acordo


com as regras de alfabetação.

Bernardes, Ministro Marcus Afonso


Fagundes, Demóstenes Farias
Fagundes, Desembargador Carlos Ferreira
Hansen, Pedro Henrique de Almeida
Queiroz, Juiz Amadeus Antonio de Souza

COMENTÁRIO
A ordenação correta dos nomes apresentados seria:
Bernardes, Marcus Afonso (Ministro)
Fagundes, Demóstenes Farias
Fagundes, Carlos Ferreira (Desembargador)
Hansen, Pedro Henrique de Almeida
Queiroz, Amadeu Antonio de Souza (Juiz)

2142. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) A sequência alfabética a seguir está de acordo


com as regras de alfabetação.

Júnior, Thiago Pereira de Moura


Lima, Pedro Augusto Morais
Neto, Alfonso Henrique Bernardes
Oliveira, Manoel Carlos de
Ribeiro, Gustavo Silva

COMENTÁRIO
A ordenação correta dos nomes apresentados seria:
Bernardes Neto, Alfonso Henrique
Lima, Pedro Augusto Morais
Moura Júnior, Thiago Pereira de
Oliveira, Manoel Carlos de
Ribeiro, Gustavo Silva

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2143. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJDFT/2008) Com base nas regras de alfabetação, os


nomes a seguir estão corretamente apresentados.

Araújo, José C. da Silva (Desembargador)


Barbosa Neto, Pedro Paulo
Fundação Getúlio Vargas
Lao Xing Xiang
Vale Verde, Ricardo Pereira do

COMENTÁRIO
Os nomes apresentados estão corretamente ordenados de acordo com as regras de
alfabetação.

2144. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PA/2007) Considerando o arquivamento de docu-


mentos, assinale a opção incorreta com relação às regras de alfabetação cujo ele-
mento principal seja o nome.
a. Branco, Maria Margarida Castelo;
Junqueira, Antonio Carlos;
Lima, João Pedro Ferreira de;
Tiago, Antonio Carlos de São.
b. Araújo, Antonio de Paula (Juiz);
Cardoso, Eliseu de Souza (Desembargador);
Ferreira, Diogo de Arruda (Diretor);
Gonçalves, Maria Aparecida (Juíza).
c. Cabral, Pedro Celso de Alcântara
Ferreira, José Carlos C.;
Ferreira, José Carlos Costa;
Ferreira, José Carlos Expedito.
d. Barbosa Neto, Carlos Eduardo;
Camargo Sobrinho, Pedro Paulo de;
Carneiro Júnior, Vicente de Paula;
Castro Filho, Manoel Moreira de.

COMENTÁRIO
A ordenação de nomes de pessoas físicas, instituições e eventos deve obedecer às cha-
madas regras de alfabetação, citadas na bibliografia arquivística. Marilena Leite Paes, em
sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta 13 regras de alfabetação. De acordo com
essas regras, o primeiro nome do item “a” está incorreto, pois deveria ter sido grafado, para
fins de arquivamento, como “Castelo, Branco, Maria Margarida”.

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2145. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) A ordenação alfabética de documentos ou de


dossiês é uma das possibilidades para a disposição de documentos em um arquivo.
Nesse sentido, julgue as propostas de ordenação alfabética apresentadas nos
itens abaixo.

I – Campos, Milton de Sousa


Ferreira, André
Muller, Paul
Sousa, Antônio José
II – Almeida, Pedro de
Almeida Filho, João
São Paulo, Carlos
Braga Sobrinho, Antônio
III – I Conferência de Gestão de Documentos
Quarto Workshop sobre Avaliação
Segundo Congresso Nacional de Arquivologia
Terceiro Seminário sobre Preservação de Documentos

Assinale a opção correta.


a. Todos os itens estão certos.
b. Apenas um item está certo.
c. Apenas os itens I e II estão certos.
d. Apenas os itens I e III estão certos.

COMENTÁRIO
Apenas o item I está corretamente ordenado. Nos demais itens, a ordem correta seria:
II – Almeida Filho, João
Almeida, Pedro de
Muller, Paul
Sousa, Antonio Jose
III – Conferência de Gestão de Documentos (I)
Congresso Nacional de Arquivologia (Segundo)
Seminário sobre Preservação de Documentos (Terceiro)
Workshop sobre Avaliação (Quarto)

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2146. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANCINE/2006) Considerando-se as regras de alfabetação


para arquivamento de documentos cujo principal elemento seja o nome, está incorreta
a sequência a seguir:
– Junqueira, Antonio Carlos
– Negra, Marco Antonio Serra
– Neto, Carlos José de Araújo
– Souza, José Paulo de

COMENTÁRIO
A sequência apresentada está incorretamente apresentada. A sequência correta seria:
- Araújo Neto, Carlos José de
- Junqueira, Antonio Carlos
- Serra Negra, Marco Antonio
- Souza, José Paulo de

2147. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DETRAN-PA/2006) João Barbosa arquiva-se como Bar-


bosa, João.

COMENTÁRIO
João Barbosa é organizado pelo último sobrenome.

2148. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DETRAN-PA/2006) Nos sobrenomes compostos: Paulo


Castelo Branco arquiva-se como Castelo Branco, Paulo.

COMENTÁRIO
Paulo Castelo Branco apresenta sobrenome composto de substantivo e adjetivo e, portan-
to, deverá ser arquivado como Castelo Branco, Paulo.

2149. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DETRAN-PA/2006) Nos sobrenomes com as palavras


Santa, Santo ou São: Carlos São Paulo arquiva-se como Paulo, Carlos São.

COMENTÁRIO
Na verdade, Carlos São Paulo deve ser arquivado como São Paulo, Carlos.

2150. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DETRAN-PA/2006) Nos sobrenomes com artigos e prepo-


sições: Ricardo d´Ávila arquiva-se como Ávila, Ricardo d´.

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COMENTÁRIO
As preposições não são consideradas. Portanto, Ricardo d´Ávila deve ser arquivado como
Ávila, Ricardo d´.

2151. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DOCAS-PA/2006) A sequência de nomes a seguir atende


às regras de alfabetação:

Araújo, José Alberto de


Castro, Diogo de Farias
Ferreira, Maria Aparecida
Lima, Paulo
Oliveira, Benedito Martins de

COMENTÁRIO
A sequência apresentada está corretamente apresentada segundo as regras de alfabetação.

2152. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DOCAS-PA/2006) A sequência de nomes a seguir atende


às regras de alfabetação:

Abreu, Paulo de (Ministro)


Barbosa, José Pedro
Barbosa, Maria Aparecida
Silva, José Ricardo da
Sobrinho, Ricardo Pereira

COMENTÁRIO
A sequência apresentada não atende às regras de alfabetação. A sequência correta seria:
Abreu, Paulo de (Ministro)
Barbosa, José Pedro
Barbosa, Maria Aparecida
Pereira Sobrinho, Ricardo
Silva, José Ricardo da

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2153. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DOCAS-PA/2006) A sequência de nomes a seguir atende


às regras de alfabetação:

Gonçalves, Paulo de Abreu


Magalhães, Pedro Antônio de
São Tiago, Heitor de
Teles, Manoel de Souza
Villa-Lobos, Henrique

COMENTÁRIO
A sequência apresentada está corretamente apresentada segundo as regras de alfabetação.

2154. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPI/2006) Método alfabético é um método de arquiva-


mento direto de documentos cujo principal elemento é o nome. A esse respeito e con-
siderando as regras pertinentes, julgue as propostas de alfabetação apresentadas nos
itens a seguir.

I – Cabral, Pedro Álvares


Colombo, Cristóvão
Ferreira, J.
Ferreira, José
Neto, Afonso de Almeida
II – Almeida, Benedito de Souza
Almeida, Carolina de Assis
Castelo Branco, José Humberto
Gonçalves, Hamilton
Lima, Augusto de Oliveira
III – Alencastro, Pedro Ferreira d’
Barbosa, Pedro Paulo
Garcia, José Antonio Lima
Marins, Diego César de Almeida
Tiago, Carlos Alberto de São
IV – Carvalho, Maria Aparecida de
Fagundes, Vicente da Silva
Magalhães, Gilberto
Villa-Lobos, Heitor de Jesus
Ximenes, Paulo Barbosa

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V – Campos, Professor Carlos Castro


Campos, Professor Diogo de Lima
Rangel, Coordenador Felipe Bernardes
Rangel, Professor Eduardo de Almeida
Reis, Professor Luiz Augusto da Silva

Estão certos apenas os itens


a. I e III.
b. I e V.
c. II e III.
d. II e IV.
e. IV e V

COMENTÁRIO
Os itens II e IV apresentam corretamente os nomes apresentados de acordo com as regras
de alfabetação. Nos demais itens, a ordenação correta seria:
I . Almeida Neto, Afonso de
Cabral, Pedro Álvares
Colombo, Cristóvão
Ferreira, J.
Ferreira, José
III. Alencastro, Pedro Ferreira d’
Barbosa, Pedro Paulo
Garcia, José Antonio Lima
Marins, Diego César de Almeida
São Tiago, Carlos Alberto de
V. Campos, Carlos Castro (Professor)
Campos, Diogo de Lima (Professor)
Rangel, Felipe Bernardes (Coordenador)
Rangel, Eduardo de Almeida (Professor)
Reis, Luiz Augusto da Silva (Professor)

2155. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPAJM/2006) É correto afirmar que a estrutura a seguir


está de acordo com as regras de alfabetação.

Araújo, José Paulo de


Castelo, Afonso Rodrigues Pereira
Castelo, Afonso Carlos de Oliveira
Lima, Bernardo Pimentel de

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COMENTÁRIO
A sequência apresentada não atende às regras de alfabetação. A sequência correta seria:
Araújo, José Paulo de
Castelo, Afonso Carlos de Oliveira
Castelo, Afonso Rodrigues Pereira
Lima, Bernardo Pimentel de

2156. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-TO/2006) Quando o principal elemento a ser consi-


derado no arquivamento é o nome, o método alfabético é o mais simples de ser utili-
zado. Considerando as regras de alfabetação para arquivamento de nomes, a seguinte
sequência está correta.

Almeida, Paulo Roberto de


Barbosa, Marco André de Paula
Branco, Paulo de Tarso Castelo
Brito, Reginaldo Barbosa de

COMENTÁRIO
A sequência apresentada não atende às regras de alfabetação. A sequência correta seria:
Almeida, Paulo Roberto de
Barbosa, Marco André de Paula
Brito, Reginaldo Barbosa de
Castelo Branco, Paulo de Tarso

2157. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-TO/2006) De acordo com as regras de alfabetação, a


sequência a seguir está correta.

Barros, Antonio de Souza (Promotor)


Fagundes, Paulo de Almeida (Desembargador)
Gonçalo, Reginaldo da Silva (Procurador)
Lima, Pedro Antonio de Araújo (Procurador)

COMENTÁRIO
A sequência apresentada está corretamente apresentada segundo as regras de alfabetação.

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2158. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANS/2005) Considerando as regras de alfabetação está


correta a sequência abaixo.

Andrade, Sibelius de
Barbosa, Rodolfo de Campos
Júnior, Pedro de Alcântara
Lima, Bernardete Barbosa

COMENTÁRIO
A ordenação dos nomes apresentados, de acordo com as regras de alfabetação, seria:
Alcântara Júnior, Pedro de
Andrade, Sibelius de
Barbosa, Rodolfo de Campos
Lima, Bernardete Barbosa

2159. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-EGPA/2005) O arquivamento de documentos a


partir dos nomes de seus autores obedece a um conjunto de regras denominadas
regras de alfabetação. Assinale a opção que, a partir dos nomes dados, apresenta
proposta incorreta de arquivamento.
a. Nomes:
Camilo Castelo Branco
Paulo Monte Verde
Arquivamento:
Branco, Camilo Castelo
Verde, Paulo Monte
b. Nomes:
João Barbosa
Paulo Santos
Arquivamento:
Barbosa, João
Santos, Paulo
c. Nomes:
Marilda Teixeira
Aníbal Teixeira
Arquivamento:
Teixeira, Aníbal
Teixeira, Marilda

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d. Nomes:
Jonas Vieira
J. Vieira
Arquivamento:
Vieira, J.
Vieira, Jonas
e. Nomes:
Pedro de Almeida
Lúcia da Câmara
Arquivamento:
Almeida, Pedro de
Câmara, Lúcia da

COMENTÁRIO
A ordenação dos nomes apresentados, de acordo com as regras de alfabetação, seria:
Castelo Branco, Camilo
Monte Verde, Paulo

2160. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) A sequência alfabética a seguir não está de


acordo com as regras de alfabetação para arquivamento de nomes.
– Filho, Manoel Arantes
– Júnior, Pedro Pereira
– Sobrinho, José Vieira.

COMENTÁRIO
A ordenação apresentada realmente não está correta. A ordenação correta seria:
- Arantes Filho, Manoel
- Pereira Júnior, Pedro
- Vieira Sobrinho, José

2161. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) A estrutura hipotética de arquivo descrita a


seguir está de acordo com as regras de alfabetação.
– Araújo, Professor José de
– Júnior, Coordenador Afonso
– Lima, Diretor Pedro de
– Menezes, Paulo César de.

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COMENTÁRIO
A ordenação dos nomes apresentados, de acordo com as regras de alfabetação, seria:
- Araújo, José de (Professor)
- Afonso Júnior (Coordenador)
- Lima, Pedro de (Diretor)
- Menezes, Paulo César de

2162. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-GO/2005) Segundo as regras de alfabetação, a


titulação é um elemento a ser considerado ao se adotar o método de arquivamento
alfabético.

COMENTÁRIO
Os títulos não são considerados ao se organizar nomes em ordem alfabética. São coloca-
dos no final, entre parênteses.

2163. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2005) Considere que o TRE/MT adotará o método


de arquivamento alfabético e fará uso das regras de alfabetação. Assinale a opção
cujo nome está representado corretamente.
a. Neto, Antonio Pereira de Souza
b. de Camargo, Luisa Maria Pontes
c. Branco, Solange Ribeiro Castelo
d. Sato, Akiko Yamamoto
e. Muller, Paul

COMENTÁRIO
Muller, Paul é o único nome arquivado corretamente. A ordenação dos demais nomes seria:
Souza Neto, Antonio Pereira de Souza
Camargo, Luisa Maria Pontes de
Castelo Branco, Solange Ribeiro
Akiko Yamamoto Sato

2164. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 16ª REG/2005) No método básico alfabético, os graus


de parentesco não são considerados na ordenação, mesmo sendo considerados parte
integrante do último sobrenome, salvo quando servirem de elemento de distinção.

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COMENTÁRIO
O item faz referência à regra de alfabetação relativa aos graus de parentesco, quando estes
são deslocados junto com o sobrenome anterior para o início, mas não são considerados
quando da ordenação alfabética, salvo se houver casos de homônimos (pessoas com o
mesmo nome). Por exemplo: “Sousa Júnior, Antonio Alves “ e “Sousa Neto, Antonio Alves”.

2165. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 16ª REG/2005) Em determinado arquivo corrente


optou-se pelo método básico alfabético. Ocorre que, no arquivamento, duas pessoas
têm sobrenome igual, João Villa-Lobos e Otávio Villa-Lobos. Havia também três pes-
soas com sobrenome Santos, José dos Santos, J. Santos e Jonas dos Santos. No
mesmo arquivo, existiam mais duas pessoas: uma chamava-se Marcelo da Câmara e
a outra Juvenal de Almeida. Apareciam também situações de pessoas cujo sobrenome
exprimiam graus de parentesco, como Antônio Almeida Neto e Pedro Carvalho Filho.
Havia dois autores espanhóis, Francisco Carbalhal y Oviedo e Pacco Baños Molinero,
e dois autores orientais, Li Yutang e Yoshi Matsue. Observando as regras do método
de arquivamento alfabético e a situação hipotética apresentada, julgue os itens que
se seguem.

Os autores espanhóis deverão ser arquivados do seguinte modo: Molinero, Pacco


Baños e Oviedo, Francisco Carbalhal.

COMENTÁRIO
Os autores espanhóis devem ser organizados da seguinte forma:
Baños Molinero, Pacco
Carbalhal y Oviedo, Francisco

2166. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 16ª REG/2005) Em determinado arquivo corrente


optou-se pelo método básico alfabético. Ocorre que, no arquivamento, duas pessoas
têm sobrenome igual, João Villa-Lobos e Otávio Villa-Lobos. Havia também três pes-
soas com sobrenome Santos, José dos Santos, J. Santos e Jonas dos Santos. No
mesmo arquivo, existiam mais duas pessoas: uma chamava-se Marcelo da Câmara e
a outra Juvenal de Almeida. Apareciam também situações de pessoas cujo sobrenome
exprimiam graus de parentesco, como Antônio Almeida Neto e Pedro Carvalho Filho.
Havia dois autores espanhóis, Francisco Carbalhal y Oviedo e Pacco Baños Molinero,
e dois autores orientais, Li Yutang e Yoshi Matsue. Observando as regras do método
de arquivamento alfabético e a situação hipotética apresentada, julgue os itens que
se seguem.

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Entre as pessoas com sobrenomes iguais, prevalece a ordem alfabética do prenome.


Assim, na hipótese apresentada, o correto seria arquivar Lobos, João Villa antes de
Lobos, Otávio Villa.

COMENTÁRIO
A ordenação correta dos nomes apresentados seria:
Villa-Lobos, João
Villa-Lobos, Otávio

2167. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 16ª REG/2005) Em determinado arquivo corrente


optou-se pelo método básico alfabético. Ocorre que, no arquivamento, duas pessoas
têm sobrenome igual, João Villa-Lobos e Otávio Villa-Lobos. Havia também três pes-
soas com sobrenome Santos, José dos Santos, J. Santos e Jonas dos Santos. No
mesmo arquivo, existiam mais duas pessoas: uma chamava-se Marcelo da Câmara e
a outra Juvenal de Almeida. Apareciam também situações de pessoas cujo sobrenome
exprimiam graus de parentesco, como Antônio Almeida Neto e Pedro Carvalho Filho.
Havia dois autores espanhóis, Francisco Carbalhal y Oviedo e Pacco Baños Molinero,
e dois autores orientais, Li Yutang e Yoshi Matsue. Observando as regras do método
de arquivamento alfabético e a situação hipotética apresentada, julgue os itens que
se seguem.

No arquivo, primeiro virá Juvenal de Almeida e depois Marcelo da Câmara, pois os


artigos e preposições como o “de” e o “da” não são considerados no momento de clas-
sificar o artigo pelo método alfabético.

COMENTÁRIO
Artigos e preposições não são considerados na ordenação alfabética. Portanto, os nomes
apresentados seriam organizados da seguinte forma:
Almeida, Juvenal de
Câmara, Marcelo da

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2168. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 16ª REG/2005) Em determinado arquivo corrente


optou-se pelo método básico alfabético. Ocorre que, no arquivamento, duas pessoas
têm sobrenome igual, João Villa-Lobos e Otávio Villa-Lobos. Havia também três pes-
soas com sobrenome Santos, José dos Santos, J. Santos e Jonas dos Santos. No
mesmo arquivo, existiam mais duas pessoas: uma chamava-se Marcelo da Câmara e
a outra Juvenal de Almeida. Apareciam também situações de pessoas cujo sobrenome
exprimiam graus de parentesco, como Antônio Almeida Neto e Pedro Carvalho Filho.
Havia dois autores espanhóis, Francisco Carbalhal y Oviedo e Pacco Baños Molinero,
e dois autores orientais, Li Yutang e Yoshi Matsue. Observando as regras do método
de arquivamento alfabético e a situação hipotética apresentada, julgue os itens que
se seguem.

No que concerne à classificação dos orientais, Li Yutang vem antes de Yoshi Matsue.

COMENTÁRIO
Na organização de nomes orientais, os nomes são registrados exatamente como se apre-
sentam. Portanto, Li Yutang vem antes de Yoshi Matsue.

2169. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 16ª REG/2005) Em determinado arquivo corrente


optou-se pelo método básico alfabético. Ocorre que, no arquivamento, duas pessoas
têm sobrenome igual, João Villa-Lobos e Otávio Villa-Lobos. Havia também três pes-
soas com sobrenome Santos, José dos Santos, J. Santos e Jonas dos Santos. No
mesmo arquivo, existiam mais duas pessoas: uma chamava-se Marcelo da Câmara e
a outra Juvenal de Almeida. Apareciam também situações de pessoas cujo sobrenome
exprimiam graus de parentesco, como Antônio Almeida Neto e Pedro Carvalho Filho.
Havia dois autores espanhóis, Francisco Carbalhal y Oviedo e Pacco Baños Molinero,
e dois autores orientais, Li Yutang e Yoshi Matsue. Observando as regras do método
de arquivamento alfabético e a situação hipotética apresentada, julgue os itens que
se seguem.

Nos locais em que aparecem três pessoas com sobrenome Santos, a classificação
será na seguinte ordem: primeiro Santos, J., pois a inicial abreviada terá preferência
às demais, independentemente de qual seja o nome abreviado; em segundo, Santos,
Jonas dos; e o terceiro será Santos, José dos.

COMENTÁRIO
Iniciais abreviativas de prenomes têm precedência na organização de sobrenomes iguais.

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2170. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 16ª REG/2005) Em determinado arquivo corrente


optou-se pelo método básico alfabético. Ocorre que, no arquivamento, duas pessoas
têm sobrenome igual, João Villa-Lobos e Otávio Villa-Lobos. Havia também três pes-
soas com sobrenome Santos, José dos Santos, J. Santos e Jonas dos Santos. No
mesmo arquivo, existiam mais duas pessoas: uma chamava-se Marcelo da Câmara e
a outra Juvenal de Almeida. Apareciam também situações de pessoas cujo sobrenome
exprimiam graus de parentesco, como Antônio Almeida Neto e Pedro Carvalho Filho.
Havia dois autores espanhóis, Francisco Carbalhal y Oviedo e Pacco Baños Molinero,
e dois autores orientais, Li Yutang e Yoshi Matsue. Observando as regras do método
de arquivamento alfabético e a situação hipotética apresentada, julgue os itens que
se seguem.

Na situação descrita, deve-se classificar Filho, Pedro Carvalho antes de Neto, Antô-
nio Almeida.

COMENTÁRIO
A ordenação correta dos nomes apresentados seria:
Almeida Neto, Antonio
Carvalho Filho, Pedro

2171. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SESPA-PA/2004) Nos nomes de pessoas físicas, conside-


ra-se o último sobrenome e depois o prenome.

COMENTÁRIO
Trata-se da primeira regra de alfabetação.

2172. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SESPA-PA/2004) No caso de sobrenomes iguais, preva-


lece a ordem alfabética do prenome.

COMENTÁRIO
Na ordenação alfabética, quando aparecem sobrenomes iguais, a ordenação é feita
pelo prenome.

2173. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SESPA-PA/2004) Sobrenomes compostos de um substan-


tivo e um adjetivo ou ligados por hífen não se separam.

COMENTÁRIO
Trata-se da segunda regra de alfabetação.

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2174. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SESPA-PA/2004) Artigos, conjunções e preposições, tais


como a, o, de, d’, da, do, e, um, uma, são considerados para a ordenação.

COMENTÁRIO
De acordo com a quinta regra de alfabetação, artigos e preposições não são considerados
na ordenação alfabética.

2175. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SESPA-PA/2004) Os sobrenomes que exprimem grau de


parentesco, como Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, não são considerados parte integrante
do último sobrenome.

COMENTÁRIO
De acordo com a sexta regra de alfabetação, sobrenomes que exprimem grau de parentes-
co são considerados parte integrante do último sobrenome.

2176. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INFRAERO/1997) Considere os seguintes nomes próprios.

I– Henrique Viana Neto


II – Antônio Almeida Filho
III – Henrique Vianna
IV – Washington Bayle Júnior
V– Paulo Ribeiro Sobrinho
VI – Washington Baily

Assinale a opção que apresenta, em arquivística, a ordenação alfabética correta.


a. II - I - III - V - VI - IV
b. II - VI - IV - V - I - III
c. VI - II - IV - I - V - III
d. VI - IV - II - V - III - I
e. II -IV - VI - V - III – I

COMENTÁRIO
A ordem correta de arquivamento dos dados apresentados seria:
Almeida Filho, Antônio
Baily, Washington
Bayle Júnior, Washington
Ribeiro Sobrinho, Paulo
Viana Neto, Henrique
Vianna, Henrique

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2177. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INFRAERO/1997) Considere os seguintes nomes de


firmas, empresas e instituições:

I– EMBRATEL
II – A COLEGIAL
III – COMPANHIA PROGRESSO LTDA.
IV – BARBOSA LIMA & CIA.
V– THE LIBRARY OF CONGRESS
VI – FUNDAÇÃO CIDADE DA PAZ

Em arquivística, a ordenação alfabética correta é:


a. IV, III, II, I, VI, V.
b. II, IV, III, I, VI, V.
c. II, III, IV, I, V, VI.
d. IV, II, III, I, VI, V.
e. III, II, IV, I, VI, V.

COMENTÁRIO
A ordem correta de arquivamento dos dados apresentados seria:
BARBOSA LIMA & CIA.
COLEGIAL (A)
COMPANHIA PROGRESSO LTDA.
EMBRATEL
FUNDAÇÃO CIDADE DA PAZ
LIBRARY OF CONGRESS (THE)

MÉTODO GEOGRÁFICO

2178. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) O método geográfico considera a procedên-


cia do documento para a realização de seu arquivamento.

COMENTÁRIO
O método geográfico de ordenação é aquele que organiza os documentos pelo seu local
ou pela sua procedência.

2179. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) De acordo com o método geográfico de orde-


nação, as pastas devem ser distribuídas pela procedência dos documentos.

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COMENTÁRIO
O método geográfico de ordenação é aquele que organiza os documentos pelo seu local
ou pela sua procedência.

2180. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MS/2013) A ordem geográfica prevê que os verbetes


sejam ordenados por temas.

COMENTÁRIO
A ordenação geográfica prevê a ordenação dos documentos por local ou procedência, e
não por tema. A ordenação por tema ou assunto caracteriza o método ideográfico.

2181. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAL/2012) Na ordenação geográfica, caso o principal ele-


mento de identificação seja cidade e não o estado, a capital deve ser destacada.

COMENTÁRIO
Na ordenação geográfica, caso o principal elemento de identificação seja cidade e não
estado, a capital deve ser ordenada alfabeticamente como qualquer outra cidade. A ca-
pital é destacada ao início quando o principal elemento de identificação for o estado, e
não a cidade.

2182. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2010) Considere que os documentos de um deter-


minado setor da DPU estejam organizados com base na procedência ou local. Nessa
situação, o método de arquivamento adotado denomina-se
a. por assunto.
b. onomástico.
c. geográfico.
d. ideográfico.
e. alfabético.

COMENTÁRIO
O método geográfico tem como elemento principal a procedência ou local do documento.

2183. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CETURB-ES/2010) Na disposição das pastas do arquivo,


quando o elemento de identificação é a cidade e não o estado, deve-se observar a
ordem alfabética por cidades, com especial destaque para a capital.

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COMENTÁRIO
Na disposição das pastas do arquivo, quando o elemento de identificação é a cidade e não
o estado, as cidades devem ser dispostas alfabeticamente, sem destaque para a capital. O
destaque para a capital ocorre na ordenação quando o principal elemento de identificação
é o estado, e não a cidade.

2184. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMBASA/2010) O método geográfico é muito preciso, mas


tem aplicações muito específicas, uma vez que está embasado na identificação de
características geográficas, como bacias hidrográficas, cadeias de montanhas, planí-
cies, planaltos, flora e fauna.

COMENTÁRIO
O método geográfico organiza os documentos por local ou procedência (cidade, estado ou
país). Portanto, não considera os elementos citados no item.

2185. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANAC/2009) A ordenação geográfica, que é típica do sis-


tema direto, tem como elemento principal o correspondente.

COMENTÁRIO
O método de arquivamento geográfico tem como elemento principal o local ou a procedên-
cia do documento, e não o correspondente. No caso, a ordenação pelo nome do corres-
pondente seria a ordenação alfabética.

2186. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DFTRANS/2008) No arquivamento de documentos cujo


principal elemento seja a procedência, é correta a seguinte ordenação.

MINAS GERAIS: Belo Horizonte / Ouro Preto / Uberlândia


PARANÁ: Curitiba / Londrina / Paranaguá

COMENTÁRIO
Os dados estão corretamente apresentados, segundo a ordenação geográfica por estado.

2187. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) Quando se organiza um arquivo por estados da


Federação, as capitais são ordenadas alfabeticamente como qualquer outra cidade,
mas quando o principal elemento de identificação é a cidade e não o estado da Fede-
ração, as capitais devem ser alfabetadas em primeiro lugar.

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COMENTÁRIO
Na ordenação por estado, a capital deve ser alfabetada em primeiro lugar. Na ordenação
por cidade, as cidades são ordenadas alfabeticamente, indicado o estado ao final, entre
parênteses.

2188. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) Na correspondência com outros países, as


pastas devem ser alfabetadas, em primeiro lugar, pelo país, em ordem alfabética.
Dentro de cada país, primeiro virá a capital. As pastas das demais cidades serão alfa-
betadas em ordem alfabética, após as respectivas capitais dos países a que se referem.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a regra de organização para a ordenação por país, no mé-
todo geográfico.

2189. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-RR/2008) O método geográfico de arquivamento de


documentos é o método indicado quando o principal elemento a ser considerado em
um documento é a procedência.

COMENTÁRIO
No método geográfico, o principal elemento a ser considerado é o local ou procedência.

2190. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-RR/2008) Em um arquivo que contenha uma pasta


para cada uma das cidades do estado de Roraima, se o método adotado para a clas-
sificação das pastas for o alfabético, deve-se observar a ordem alfabética por cidades,
havendo destaque especial para Boa Vista, por ser a capital do estado, cuja pasta será
a primeira.

COMENTÁRIO
A regra apresentada vale para o método geográfico, e não para o método alfabético.

2191. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2008) O método de ordenação dos documentos a


partir do uso do nome da cidade ou de um estado é conhecido como Duplex.

COMENTÁRIO
O método citado é o geográfico, e não o duplex.

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2192. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2005) Na adoção do método de arquivamento


geográfico em que o elemento diferenciador seja a unidade da federação, na sequên-
cia são ordenadas as capitais, seguidas dos demais municípios.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a regra para a ordenação por estado, no método geográfico.

2193. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 16ª REG/2005) No método geográfico, quando se


adota a ordenação geográfica - nome do estado, cidade e correspondente -, as capi-
tais devem ser alfabetadas em primeiro lugar, por estado, independentemente da
ordem alfabética em relação às demais cidades, que deverão estar dispostas após
as capitais.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente os detalhes para a organização de documentos quando se
utiliza o método geográfico por estado, de acordo com a obra “Arquivo: Teoria e Prática”,
da autora Marilena Leite Paes.

2194. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-DF/2004) O método de arquivamento geográfico


considera a data do documento como elemento principal.

COMENTÁRIO
O método geográfico considera o local ou a procedência como elemento principal, e não a
data, que é o principal elemento do método numérico-cronológico.

2195. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SESPA-PA/2004) O método geográfico de arquivamento


tem como elemento principal a procedência ou local.

COMENTÁRIO
O método geográfico organiza os documentos pelo local ou procedência.

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MÉTODO NUMÉRICO

2196. (Q2249740/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/ 2022) O método de


arquivamento numérico simples permite que o número de uma pasta seja reaprovei-
tado, caso essa fique vaga.

COMENTÁRIO
O método numérico de arquivamento é aquele em que os documentos são ordenados
por número. Ele é subdividido, de acordo com Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo:
Teoria e Prática”, em simples, cronológico e dígito-terminal. O método numérico simples é
aquele em que os documentos são numerados sequencialmente à medida que entram na
instituição ou no arquivo e são ordenados por esse número. O item apresenta uma carac-
terística correta a respeito desse método de arquivamento.

2197. (Q2456621/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/ 2022) O método de


arquivamento numérico cronológico apresenta a numeração anotada na pasta.

COMENTÁRIO
O método numérico de arquivamento é aquele em que os documentos são ordenados
por número. Ele é subdividido, de acordo com Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo:
Teoria e Prática”, em simples, cronológico e dígito-terminal. O método numérico simples é
aquele em que os documentos são numerados sequencialmente à medida que entram na
instituição ou no arquivo e são ordenados por esse número. O método numérico cronológi-
co é aquele em que os documentos são ordenados por data ou combinando um número a
uma data (ano, por exemplo). O método dígito-terminal é aquele em que os números que
identificam os documentos são divididos em grupos de dois algarismos cada, e depois a
ordenação é feita pelos dois últimos algarismos. O item apresenta uma característica do
método numérico simples, e não do método numérico cronológico, como é afirmado.

2198. (Q2249740/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/ 2022) O método de


arquivamento dígito-terminal pode ocasionar aumento de erros de arquivamento.

COMENTÁRIO
O método numérico dígito-terminal de arquivamento é aquele em que os números que iden-
tificam os documentos são divididos em grupos de dois algarismos, lidos da direita para a
esquerda, formando pares. A ordenação se dá pelos dois últimos algarismos. É um método
recomendado para a ordenação de documentos cujos números contenham muitos algaris-
mos, a fim de agilizar tanto o arquivamento quanto a busca dos documentos. Suas vanta-
gens, segundo a bibliografia, são a maior rapidez e a diminuição de erros no arquivamento.

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2199. (Q2456621/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) O método de arqui-


vamento numérico simples permite que o número de uma pasta seja reaproveitado,
caso essa fique vaga.

COMENTÁRIO
O método numérico de arquivamento é aquele em que os documentos são ordenados
por número. Ele é subdividido, de acordo com Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo:
Teoria e Prática”, em simples, cronológico e dígito-terminal. O método numérico simples é
aquele em que os documentos são numerados sequencialmente à medida que entram na
instituição ou no arquivo e são ordenados por esse número. O item apresenta uma carac-
terística correta a respeito desse método de arquivamento.

2200. (Q2456621/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) O método de arqui-


vamento numérico cronológico apresenta a numeração anotada na pasta.

COMENTÁRIO
O método numérico de arquivamento é aquele em que os documentos são ordenados
por número. Ele é subdividido, de acordo com Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo:
Teoria e Prática”, em simples, cronológico e dígito-terminal. O método numérico simples é
aquele em que os documentos são numerados sequencialmente à medida que entram na
instituição ou no arquivo e são ordenados por esse número. O método numérico cronológi-
co é aquele em que os documentos são ordenados por data ou combinando um número a
uma data (ano, por exemplo). O método dígito-terminal é aquele em que os números que
identificam os documentos são divididos em grupos de dois algarismos cada, e depois a
ordenação é feita pelos dois últimos algarismos. O item apresenta uma característica do
método numérico simples, e não do método numérico cronológico, como é afirmado.

2201. (Q2456621/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) O método de arqui-


vamento dígito-terminal pode ocasionar aumento de erros de arquivamento.

COMENTÁRIO
O método numérico dígito-terminal de arquivamento é aquele em que os números que
identificam os documentos são divididos em grupos de dois algarismos, lidos da direita
para a esquerda, formando pares. A ordenação se dá pelos dois últimos algarismos. É
um método recomendado para a ordenação de documentos cujos números contenham
muitos algarismos, a fim de agilizar tanto o arquivamento quanto a busca dos documentos.
Suas vantagens, segundo a bibliografia, são a maior rapidez e a diminuição de erros no
arquivamento.

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2202. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRÁS/ASSIST.ADM/2022) O método de arqui-


vamento numérico simples utiliza como elementos de busca o número e a data do
documento.

COMENTÁRIO
O método numérico de arquivamento é subdividido, na bibliografia, em: simples, cronológi-
co e dígito-terminal. É o método numérico cronológico que utiliza como elementos para or-
ganizar e buscar os documentos o número e a data, e não o numérico simples, como o item
afirma. No método numérico simples, os documentos são ordenados apenas por número.

2203. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) No método de arquivamento numérico sim-


ples, a ordenação é orientada pelo número do documento.

COMENTÁRIO
O método de arquivamento numérico simples ordena os documentos pelo número que foi
atribuído a eles. Estranhamente, o Cespe (Cebraspe) considerou o item como incorreto em
seu gabarito definitivo, o que não se justifica, em função do conteúdo do enunciado, que
não admite outra interpretação, que não o fato de que o método numérico simples ordena
os documentos por número.

2204. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEDUC-AM/2011) O método de arquivamento numérico


simples, além da ordem numérica, considera a data em que o documento foi produzido.

COMENTÁRIO
O método de arquivamento numérico simples considera apenas o número que foi atribuído
ao documento.

2205. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2011) Por meio do método Variadex, atribui-se um


número ao documento, em ordem crescente, de acordo com a entrada deste no arquivo.

COMENTÁRIO
A definição apresentada se refere ao método numérico simples, e não ao método variadex.

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2206. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CETURB-ES/2010) A atribuição de um número a cada cor-


respondente (pessoa física ou pessoa jurídica) obedecendo à ordem de entrada ou
de registro, sem qualquer preocupação com a ordenação alfabética, é característica
do método numérico simples. Uma possível atribuição por esse método é apresen-
tada a seguir:

Pasta 1 – Moreira, Marina;


Pasta 2 – Aarão, João Bosco;
Pasta 3 – Alves, Flávio José.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente dados organizados utilizando-se o método numérico simples.

2207. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2009) O método numérico simples determina a


numeração sequencial dos documentos, dispondo os números em três grupos de dois
dígitos cada um. Por exemplo: 52-63-19.

COMENTÁRIO
O método apresentado é o numérico dígito-terminal, e não o numérico simples.

2208. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-CEHAP-PB/2009) O método numérico cronológico


leva em consideração a ordem numérica e a procedência do documento.

COMENTÁRIO
O método numérico cronológico leva em consideração a data de entrada do documento, e
não a procedência.

2209. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-CEHAP-PB/2009) Uma representação correta do


método numérico simples é 22-93-17.

COMENTÁRIO
O número apresentado foi organizado pelo método numérico dígito-terminal, e não pelo
numérico simples.

2210. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-RR/2008) O método numérico é o que dispõe todas


as pastas e documentos de um arquivo em sequência numérica crescente, indepen-
dentemente do arranjo alfabético e obedecendo à ordem de entrada.

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COMENTÁRIO
No método numérico simples, os documentos são organizados e localizados pelo número
que é atribuído a eles.

2211. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-RR/2008) O método numérico simples constitui-se na


atribuição de um número e de uma letra a cada documento de pessoa física ou jurídica.

COMENTÁRIO
No método numérico simples, os documentos são organizados apenas por números.

2212. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-RR/2008) O método numérico cronológico estabe-


lece a ordenação das pastas ou documentos de acordo com a numeração e com a data.

COMENTÁRIO
O método numérico de arquivamento é aquele em que os documentos são ordenados
por número. Ele é subdividido, de acordo com Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo:
Teoria e Prática”, em simples, cronológico e dígito-terminal. O método numérico simples é
aquele em que os documentos são numerados sequencialmente à medida que entram na
instituição ou no arquivo e são ordenados por esse número. O método numérico cronológi-
co é aquele em que os documentos são ordenados por data ou combinando um número a
uma data (ano, por exemplo). O método dígito-terminal é aquele em que os números que
identificam os documentos são divididos em grupos de dois algarismos cada, e depois a
ordenação é feita pelos dois últimos algarismos.

2213. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O método numérico simples atribui um


número a cada pasta de cliente (pessoa física ou jurídica), obedecendo à ordem de
entrada ou de registro, sem qualquer preocupação com a ordenação alfabética.

COMENTÁRIO
O item traz corretamente um resumo do método numérico simples, previsto na bibliografia
arquivística.

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2214. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-AC/2006) Dígito-terminal é um método cronológico


utilizado para a ordenação das classes e subclasses.

COMENTÁRIO
Na verdade, o método numérico dígito-terminal não é um método cronológico, como afirma
o item. O método numérico dígito-terminal de arquivamento é aquele em que os números
que identificam os documentos são divididos em grupos de dois algarismos, lidos da di-
reita para a esquerda, formando pares. A ordenação se dá pelos dois últimos algarismos.
É um método recomendado para a ordenação de documentos cujos números contenham
muitos algarismos, a fim de agilizar tanto o arquivamento quanto a busca dos documentos.
Suas vantagens, segundo a bibliografia, são a maior rapidez e a diminuição de erros no
arquivamento.

2215. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) Simples e dígito-terminal são métodos


numéricos de arquivamento.

COMENTÁRIO
O método numérico simples é subdividido nos métodos simples, cronológico e dígi-
to-terminal.

2216. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2005) O método de arquivamento dígito-terminal


apresenta como desvantagem a lentidão na recuperação da informação.

COMENTÁRIO
O método dígito-terminal apresenta como vantagem maior agilidade na recuperação da
informação, uma vez que trabalha apenas com os dois últimos algarismos.

2217. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 16ª REG/2005) Método numérico simples cronológico


ou método dígito-terminal corresponde à atribuição de um número a cada correspon-
dente ou cliente, obedecendo-se à ordem de entrada ou registro, sem preocupação
com a ordenação alfabética.

COMENTÁRIO
O item apresenta um resumo do funcionamento do método numérico simples apenas, e
não dos métodos numérico simples, cronológico e dígito-terminal, como afirma.

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2218. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-DF/2004) O método de arquivamento numérico pode


ser dividido em numérico simples, cronológico ou dígito-terminal.

COMENTÁRIO
O método numérico simples é subdividido nos métodos simples, cronológico e dígi-
to-terminal.

2219. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SESPA-PA/2004) A ordenação cronológica não faz parte


dos métodos numéricos de arquivamento.

COMENTÁRIO
O método numérico simples é subdividido nos métodos simples, cronológico e dígi-
to-terminal.

2220. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2004) No método numérico simples, a recuperação


da informação obedecerá ao número atribuído ao documento.

COMENTÁRIO
No método numérico simples, os documentos são organizados e localizados pelo número
que é atribuído a eles.

MÉTODO IDEOGRÁFICO

2221. (Q2249740/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/ 2022) O método de


arquivamento por assunto apresenta baixa complexidade.

COMENTÁRIO
Segundo Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, o método de arqui-
vamento ideográfico (por assunto) não é de fácil aplicação, pois depende da interpretação
dos documentos e do conhecimento dos assuntos.

2222. (Q2456621/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) O método de arqui-


vamento por assunto apresenta baixa complexidade.

COMENTÁRIO
Segundo Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, o método de arqui-
vamento ideográfico (por assunto) não é de fácil aplicação, pois depende da interpretação
dos documentos e do conhecimento dos assuntos.

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2223. (CESPE-CEBRASPE/PGDF/TÉC.ADM/2021) No método ideográfico de arquivamento


utilizam-se o assunto e a data como elementos de recuperação da informação.

COMENTÁRIO
Na verdade, o método ideográfico organiza os documentos por assunto, e não por data,
como é afirmado no item. O método numérico cronológico é que organiza os documen-
tos por data.

2224. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) A aplicação do método ideográfico de arqui-


vamento é considerada complexa.

COMENTÁRIO
O método de arquivamento ideográfico é considerado de difícil aplicação, porque exige a
interpretação dos documentos e conhecimento doa assuntos da instituição.

2225. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) O método de arquivamento por assunto é apli-


cado exclusivamente aos documentos de arquivo acumulados pelas atividades-meio
da organização.

COMENTÁRIO
O método de arquivamento por assunto pode ser aplicado a qualquer área da instituição,
e não exclusivamente aos documentos de arquivo acumulados pelas atividades-meio da
organização.

2226. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) O método de classificação de documen-


tos por assunto é dependente de interpretação arquivística, o que o torna, portanto, um
método de difícil aplicação.

COMENTÁRIO
Organizar documentos por assunto exige a leitura e interpretação, o que torna o método de
difícil aplicação se comparado aos outros métodos.

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2227. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAL/2012) Analisada determinada situação arquivística,


optou-se por uma metodologia de arquivamento por assunto. Assinale a opção que
identifica o método de arquivamento por assunto.
a. numérico-cronológico
b. alfabético
c. ideográfico
d. variadex
e. dígito-terminal

COMENTÁRIO
O método ideográfico é aquele que organiza os documentos por assunto.

2228. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAL/2012) A ordenação por assunto não tem regras ou


métodos evidentes.

COMENTÁRIO
Existem regras para a ordenação por assunto de forma alfabética ou numérica.

2229. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNPQ/2011) O método de arquivamento por assunto não


é de fácil aplicação, visto que a definição do local de arquivamento depende da inter-
pretação dos documentos.

COMENTÁRIO
Para a utilização do método ideográfico (por assunto), há a necessidade de se interpretar
cada documento a ser organizado, a fim de identificar seu assunto, o que torna o método
de difícil aplicação.

2230. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEDUC-AM/2011) O método de arquivamento por assunto


deve, pela sua característica, ser aplicado exclusivamente aos documentos que se
refiram às atividades fim ou específica da organização.

COMENTÁRIO
Os métodos de arquivamento podem ser aplicados a todos os documentos da instituição,
independentemente da área desses documentos.

2231. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CETURB-ES/2010) A criação de pastas para o arquiva-


mento de documentos a partir dos temas relacionados a atividades desenvolvidas no
setor de trabalho indica o uso do método ideográfico.

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COMENTÁRIO
O método ideográfico organiza os documentos por assunto/tema.

2232. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMBASA/2010) O método temático tem como eixo a iden-


tificação de temas ou assuntos presentes, explicitamente ou não, nos documentos.
Esse método deve ser utilizado combinado com o alfabético, que serve para ordenar
os temas elencados.

COMENTÁRIO
O método temático ou ideográfico pode ser combinado com o método alfabético ou numérico.

2233. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMBASA/2010) Um dos métodos de ordenamento con-


siderados mais eficientes é o ideográfico, no qual os documentos recebem núme-
ros dispostos em três grupos de dois dígitos cada um, que são lidos da direita para
a esquerda, formando pares. Nesse caso, o arquivamento é feito considerando um
grupo de cada vez.

COMENTÁRIO
O item apresenta a definição do método numérico dígito-terminal, e não do método
ideográfico.

2234. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPS/2010) No método de arquivamento ideográfico, os


documentos são classificados de acordo com a data.

COMENTÁRIO
O método de arquivamento ideográfico organiza os documentos por assunto ou tema, e
não por data, como afirma o item. É o método numérico cronológico que organiza os do-
cumentos por data.

2235. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANAC/2009) Pastas de um arquivo classificadas como


acordos, convênios, correspondências, relatórios, processos, formulários e guias são
exemplos da utilização do método de arquivamento por assunto.

COMENTÁRIO
No exemplo apresentado, os documentos foram organizados por espécie de documento e
não pelo assunto de que tratam.

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2236. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANAC/2009) É possível encontrar vários esquemas


padronizados de classificação por assunto em arquivos, entre eles o esquema dígito-
-cronológico.

COMENTÁRIO
Não existe o método de arquivamento dígito-cronológico. Os esquemas básicos de classi-
ficação por assunto são: dicionário, enciclopédico, duplex e decimal.

2237. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2009) A divisão da documentação em classes,


conforme os temas, caracteriza o método de arquivamento dígito-terminal.

COMENTÁRIO
A divisão de documentos em classes (assuntos) caracteriza o método ideográfico, e não o
dígito-terminal.

2238. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2009) O método de arquivamento por assunto


depende da interpretação dos documentos e de um amplo conhecimento das ativida-
des organizacionais.

COMENTÁRIO
Para a organização por assunto (método ideográfico), é necessário que o responsável pelo
arquivamento conheça bem os documentos e a instituição que está organizando.

2239. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Os diretórios e subdiretórios existentes


em um computador têm o mesmo papel das gavetas e pastas de um arquivo verti-
cal de aço.

COMENTÁRIO
Diretórios e subdiretórios existentes nas pastas informatizadas têm o mesmo papel das
gavetas e pastas, onde, normalmente, temos a separação de assuntos e subassuntos dos
documentos.

2240. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) A organização do arquivo corrente com


pastas intituladas atas, correspondência recebida e expedida, contratos, acordos, fax,
pareceres etc. corresponde a uma classificação por assunto.

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COMENTÁRIO
Os exemplos citados se referem a espécies documentais (nomes dados aos documentos
de acordo com seu aspecto formal), e não aos assuntos inseridos neles.

2241. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2005) A classificação por assunto é utilizada com o


objetivo de agrupar os documentos sob um mesmo tema e agilizar sua recuperação.

COMENTÁRIO
A organização por assunto (método ideográfico) organiza os documentos por tema/assunto.

2242. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-AL/2004) No método de arquivamento ideográfico, o


principal elemento a ser adotado para a recuperação da informação é o assunto.

COMENTÁRIO
A organização por assunto (método ideográfico) organiza os documentos por tema/assunto.

MÉTODOS IDEOGRÁFICOS ALFABÉTICOS

2243. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2009) No arquivamento por assunto, pode ser


adotado o método alfabético ou o método numérico. O método alfabético deve ser
aplicado quando o volume e a diversidade de assuntos da documentação a ser arqui-
vada forem pequenos.

COMENTÁRIO
Quando o volume de assuntos for pequeno, é recomendado o método ideográfico alfabé-
tico, ao passo que, quando o volume de assuntos for grande, é recomendado o método
ideográfico numérico.

2244. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) Na classificação alfabética por


assunto, os arquivos serão organizados conforme a data de entrada do assunto.

COMENTÁRIO
Na organização alfabética por assunto, os assuntos são organizados alfabeticamente, e
não por data.

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2245. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) Considere que uma empresa organiza seus


documentos em pastas, separando-os por assunto em ordem alfabética. Neste caso,
os documentos relativos a férias devem se localizar após dos documentos relativos a
diárias e antes daqueles que tratam de transferência.

COMENTÁRIO
Na organização alfabética por assunto, a ordenação das pastas apresentadas seria:
Diárias
Férias
Transferências

2246. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) Considere que uma empresa organiza seus


documentos em pastas, separando-os por assunto em ordem alfabética. Caso seja
acrescentada, em determinado momento, uma pasta relativa a nomeações, essa pasta
deverá ser colocada no último item do arquivo, até que nela sejam inseridos todos os
documentos relacionados assunto.

COMENTÁRIO
Na organização alfabética por assunto, os assuntos são ordenados alfabeticamente, à me-
dida em que são inseridos no arquivo.

2247. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) No método alfabético dicionário, os temas


obedecem a uma rigorosa ordem alfabética e apresentam-se de maneira hierarqui-
zada, obedecendo a um título genérico.

COMENTÁRIO
No método dicionário, não há um esquema hierarquizado. Essa é uma característica do
método de arquivamento enciclopédico.

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MÉTODOS IDEOGRÁFICOS NUMÉRICOS

2248. (Q2249740/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/ 2022) O método de


arquivamento duplex e o decimal são opostos.

COMENTÁRIO
O método de arquivamento ideográfico é aquele que organiza os documentos por assunto.
Os assuntos podem ser ordenados de forma alfabética ou por meio de códigos numéricos.
Quando se opta pela organização dos assuntos por código, deve-se codificar os assuntos,
atividades e funções da entidade de forma hierarquizada (do geral para o particular), crian-
do assim o plano de classificação da instituição. Essa codificação pode ser feita a partir
do método decimal ou método duplex. A diferença entre os dois é que o método decimal
é limitado a 10 classes ou áreas em cada nível (é o método adotado nas bibliotecas) e o
método duplex apresenta a possibilidade de criação de classes ou áreas ilimitadas em
cada nível. Assim, os métodos decimal e duplex são bastante similares, e não métodos
“opostos”, como afirma o item.

2249. (Q2456621/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) O método de arqui-


vamento duplex e o decimal são opostos.

COMENTÁRIO
O método de arquivamento ideográfico é aquele que organiza os documentos por assunto.
Os assuntos podem ser ordenados de forma alfabética ou por meio de códigos numéricos.
Quando se opta pela organização dos assuntos por código, deve-se codificar os assuntos,
atividades e funções da entidade de forma hierarquizada (do geral para o particular), crian-
do assim o plano de classificação da instituição. Essa codificação pode ser feita a partir
do método decimal ou método duplex. A diferença entre os dois é que o método decimal
é limitado a 10 classes ou áreas em cada nível (é o método adotado nas bibliotecas) e o
método duplex apresenta a possibilidade de criação de classes ou áreas ilimitadas em
cada nível. Assim, os métodos decimal e duplex são bastante similares, e não métodos
“opostos”, como afirma o item.

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2250. (CESPE-CEBRASPE-UNB/APEX-BRASIL/ASSIT. APOIO ADM/2021) No método


duplex para arquivamento, os documentos
a. são numerados sequencialmente e os números são dispostos em três grupos de
dois dígitos.
b. são agrupados em ordem numérica e por data.
c. recebem um número obedecendo a ordem de entrada ou do registro.
d. são divididos em classes, conforme os assuntos, partindo-se do gênero para a espé-
cie e desta para a minúcia.

COMENTÁRIO
O método de arquivamento ideográfico é aquele que organiza os documentos por assunto.
Os assuntos podem ser ordenados de forma alfabética ou por meio de códigos numéricos.
Quando se opta pela organização dos assuntos por código, deve-se codificar os assuntos,
atividades e funções da entidade de forma hierarquizada (do geral para o particular), crian-
do assim o plano de classificação da instituição. Essa codificação pode ser feita a partir do
método decimal ou método duplex. A diferença entre os dois é que o método decimal é limi-
tado a 10 classes ou áreas em cada nível (é o método adotado nas bibliotecas) e o método
duplex apresenta a possibilidade de criação de classes ou áreas ilimitadas em cada nível.
O item “d” da questão faz um resumo do método duplex, citado no enunciado. Os itens “a”,
“b” e “c” apresentam resumos dos métodos numérico dígito-terminal, numérico cronológico
e numérico simples, respectivamente.

2251. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNPRESP-JUD/2016) O método de arquivamento deci-


mal é aplicado quando a documentação é dividida em classes, conforme os assuntos,
partindo-se do gênero para a espécie e desta para os detalhes da documentação.

COMENTÁRIO
Quando da organização dos documentos por assunto, é possível a criação de códigos para
a ordenação dos documentos nos arquivos. Essa ordenação pressupõe a criação do plano
de classificação, no qual cada atividade ou assunto da instituição é codificada. A organi-
zação dos códigos pode ser feita pelo método decimal (limitado a 10 áreas ou classes) ou
duplex (que permite classes ilimitadas). O levantamento das atividades ou assuntos é feita
de forma hierarquizada, partindo do mais amplo (genérico) para o mais específico. O item
é incorreto ao afirmar que a estruturação dos assuntos se dará pelo gênero (textual, icono-
gráfico, sonoro, por exemplo) e pela espécie (ofício, memorando, relatório, por exemplo).

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2252. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) O método duplex é utilizado na classificação


ideográfica dos documentos.

COMENTÁRIO
O método duplex é uma subdivisão da classificação ideográfica dos documentos.

2253. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) Uma vantagem do método duplex sobre o


método decimal é a possibilidade de abrir novas classes de acordo com a necessidade
da instituição.

COMENTÁRIO
Os métodos decimal e duplex funcionam a partir da codificação dos assuntos da institui-
ção. Enquanto o método decimal é limitado a 10 áreas, o método duplex permite áreas ou
classes ilimitadas.

2254. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNPQ/2011) Por meio do método de arquivamento deci-


mal, é atribuído, para cada documento, ou grupo de documentos, um número em
ordem crescente.

COMENTÁRIO
O item apresenta características do método numérico simples, e não do método decimal,
como afirma.

2255. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) A existência de pastas separadas de ofícios,


memorandos, relatórios, projetos indica a utilização do método decimal de classificação.

COMENTÁRIO
O item apresenta um arquivo organizado por espécies documentais e não pelo método
decimal, no qual os assuntos são codificados e os documentos são organizados por código
de assunto.

2256. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNPQ/2011) Por meio do método de arquivamento deci-


mal, é atribuído, para cada documento, ou grupo de documentos, um número em
ordem crescente.

COMENTÁRIO
O item apresenta a definição do método numérico simples e não do método decimal.

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2257. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2009) Uma das vantagens apresentadas pelo


método duplex de arquivamento é a possibilidade ilimitada de classes de documentos.

COMENTÁRIO
O método duplex apresenta como vantagem a possibilidade de se criar inúmeras classes.

2258. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-CEHAP-PB/2009) O método decimal é um método


numérico ideográfico.

COMENTÁRIO
O método decimal está inserido nos métodos ideográficos e organiza os documentos nu-
mericamente.

2259. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-GO/2005) Uma das vantagens apresentadas pelo


método de arquivamento duplex é a possibilidade de criação de classes ilimitadas.

COMENTÁRIO
O método duplex apresenta como vantagem a possibilidade de se criar inúmeras classes.

2260. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) Uma das vantagens do método de arquiva-


mento duplex é que ele possibilita a criação de uma infinidade de classes.

COMENTÁRIO
O método duplex apresenta como vantagem a possibilidade de se criar inúmeras classes.

2261. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2005) O método de arquivamento duplex apre-


senta como desvantagem à definição de apenas dez classes.

COMENTÁRIO
O método duplex apresenta como vantagem a possibilidade de se criar inúmeras classes.
É o método decimal que limita o número de classes a 10.

2262. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2005) O método de arquivamento numérico deci-


mal possibilita a criação de mais de 10 classes.

COMENTÁRIO
O método decimal é limitado a 10 classes.

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2263. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TERRACAP/2004) O método decimal possibilita a expan-


são ilimitada de subdivisões.

COMENTÁRIO
O método decimal é limitado a 10 classes.

2264. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2004) O sistema numérico duplex tem como


característica a distribuição de números aos assuntos principais na ordem em que
são selecionados e arranjados. Números apensos são atribuídos às subclasses, como
apresentado a seguir.

2 Comunicações
2-2 Correio
2-2-1 Franquia

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um exemplo de aplicação o método ideográfico numérico
duplex de arquivamento.

2265. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.BOA VISTA-RR/2004) No Brasil, com o crescimento


quantitativo dos documentos e da variedade de assuntos, passou-se a subdividir os
assuntos principais, criando cabeçalhos subordinados a outros de valor mais amplo.
O sistema numérico-duplex, adotado para melhorar o trato documental em repartições
que acumulavam muitos documentos, atribui um número na ordem em que os assun-
tos principais são selecionados e arranjados. Números apensos são atribuídos às sub-
classes, como por exemplo:

2 Comunicações
2-2 Correio
2-2-1 Franquia.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um exemplo de aplicação o método ideográfico numérico
duplex de arquivamento.

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2266. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJDFT/2000) O método dúplex é um dos métodos de


arquivamento existentes, do qual um arquivista poderá fazer uso, na organização de
um acervo arquivístico. Na arquivística, o método dúplex é normalmente representado
pela codificação
a. 641.4.
b. 64.14.
c. 6.414.
d. 64-14.
e. 6-4-1-4.

COMENTÁRIO
No método dúplex, os códigos são elaborados separando cada nível por um traço. Assim,
a letra “e” apresenta um exemplo de codificação que utiliza esse método.

PLANO DE CLASSIFICAÇÃO

2267. (Q2820004/CESPE-UNB-CEBRASPE/CNMP/AP.TÉC.ADM/2023) A classificação de


um documento de arquivo é feita a partir da função que esse documento tem.

COMENTÁRIO
A classificação consiste na identificação das atividades e funções da instituição, organizan-
do-as de forma hierarquizada (das mais gerais para as mais específicas). O resultado da
classificação é o plano de classificação, no qual serão atribuídos códigos a cada atividade
ou função da entidade. Dessa forma, cada documento que ingressa na instituição terá seu
código anotado na primeira folha, e esse código servirá para indicar sua posição dentro
do arquivo. Assim, a classificação do documento de arquivo realmente é feita a partir da
função ou atividade a que esse documento está vinculado.

2268. (Q2820006/CESPE-UNB-CEBRASPE/CNMP/AP.TÉC.ADM/2023) A atividade de clas-


sificação é posterior à avaliação dos documentos.

COMENTÁRIO
Na verdade, a atividade de classificação, que consiste na identificação das atividades e
funções que geram documentos na instituição é anterior à avaliação, que é a atividade em
que são definidos os prazos de guarda a destinação de cada tipo de documento da entida-
de. A avaliação, que resulta na criação da tabela de temporalidade, inclusive, é feita a partir
do plano de classificação da instituição, instrumento arquivístico que resulta da atividade
de classificação.

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2269. (Q2352837/CESPE-CEBRASPE-UNB/DPDF/ANAL.ARQUIVOLOGIA/ 2022) A classi-


ficação de documentos de arquivo é resultado da identificação do documento com a
atividade e função que lhes deu origem.

COMENTÁRIO
O enunciado da questão apresenta o termo “classificação” no sentido de aplicar o plano
de classificação. O plano de classificação da instituição é o instrumento elaborado a partir
do levantamento das atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções são or-
ganizadas de forma hierarquizada (do geral para o específico) e recebem códigos de iden-
tificação. Com a aplicação do plano, os documentos têm seu código anotado na primeira
folha quando criados ou quando entram na instituição e são ordenados por esse código no
arquivo. Assim, a classificação (no sentido de aplicar o plano e identificar o código a ser
aplicado ao documento) consiste na identificação do documento com a atividade e função
que lhes deu origem.

2270. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPE-RO/TÉC.ADM/2022) A ordenação intelectual e física


de acervos baseada na hierarquia das informações é conhecida como:
a. destinação de documentos.
b. gestão de documentos.
c. registro de documentos.
d. recebimento de documentos.
e. classificação de documentos.

COMENTÁRIO
O enunciado da questão faz referência à classificação de documentos, atividade em que
as funções e atividades da instituição são descritas de forma hierarquizada (das mais am-
plas para as mais específicas), e são atribuídos códigos a elas, dando origem ao plano de
classificação da entidade, instrumento utilizado para organizar os documentos no arquivo.

2271. (Q2364033/CESPE-CEBRASPE-UNB/MC/ATIV.TEC.SUP.NIV. SUPERIOR/2022) A


classificação dos documentos de arquivo deve ser feita com base nas funções e ativi-
dades que os geraram.

COMENTÁRIO
O enunciado da questão apresenta o termo “classificação” no sentido de aplicar o plano
de classificação. O plano de classificação da instituição é o instrumento elaborado a partir
do levantamento das atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções são or-
ganizadas de forma hierarquizada (do geral para o específico) e recebem códigos de iden-

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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
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tificação. Com a aplicação do plano, os documentos têm seu código anotado na primeira
folha, quando criados ou quando entram na instituição, e são ordenados por esse código
no arquivo.

2272. (Q2249717/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/ 2022) No caso


dos arquivos, a classificação de documentos tem como objetivo a organização dos
documentos.

COMENTÁRIO
O item apresenta o termo “classificação” no sentido de criar e aplicar o plano de classifica-
ção. O plano de classificação da instituição é o instrumento elaborado a partir do levanta-
mento das atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções são organizadas
de forma hierarquizada (do geral para o específico) e recebem códigos de identificação.
Com a aplicação do plano, os documentos têm seu código anotado na primeira folha, quan-
do criados ou quando entram na instituição, e são ordenados por esse código no arquivo.
Assim, a classificação (no sentido de aplicar o plano e identificar o código a ser aplicado ao
documento) depende da interpretação dos documentos.

2273. (Q2249717/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/ 2022) No caso dos


arquivos, a classificação de documentos restringe o conhecimento da entidade produ-
tora dos documentos.

COMENTÁRIO
O item apresenta o termo “classificação” no sentido de criar e aplicar o plano de classifica-
ção. O plano de classificação da instituição é o instrumento elaborado a partir do levanta-
mento das atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções são organizadas
de forma hierarquizada (do geral para o específico) e recebem códigos de identificação.
Com a aplicação do plano, os documentos têm seu código anotado na primeira folha, quan-
do criados ou quando entram na instituição, e são ordenados por esse código no arquivo.
Assim, a classificação (no sentido de aplicar o plano e identificar o código a ser aplicado ao
documento) amplia (e não restringe, como é afirmado) o conhecimento da entidade.

2274. (Q2249717/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/ 2022) No caso dos


arquivos, a classificação de documentos não apresenta produtos como resultado.

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COMENTÁRIO
O item apresenta o termo “classificação” no sentido de criar e aplicar o plano de classifi-
cação. Assim, é uma atividade que resulta, sim, em um produto, que é o plano de classi-
ficação, que é o instrumento elaborado a partir do levantamento das atividades e funções
da instituição. Tais atividades e funções são organizadas de forma hierarquizada (do geral
para o específico) e recebem códigos de identificação. Com a aplicação do plano, os do-
cumentos têm seu código anotado na primeira folha, quando criados ou quando entram na
instituição, e são ordenados por esse código no arquivo.

2275. (Q2249717/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/PAPILOSCOPISTA/ 2022) No caso dos


arquivos, a classificação de documentos gera eficiência nos serviços arquivísticos,
sem, contudo, influenciar na transparência do acervo.

COMENTÁRIO
O item apresenta o termo “classificação” no sentido de criar e aplicar o plano de classifi-
cação. O plano de classificação é o instrumento elaborado a partir do levantamento das
atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções são organizadas de forma
hierarquizada (do geral para o específico) e recebem códigos de identificação. Com a apli-
cação do plano, os documentos têm seu código anotado na primeira folha, quando criados
ou quando entram na instituição, e são ordenados por esse código no arquivo. Dessa
forma, a aplicação desse instrumento gera eficiência nos serviços arquivísticos e aumenta
a transparência do acervo, à medida em que torna acessíveis os documentos, e não o
contrário, como afirma o item.

2276. (Q2456619/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) No caso dos arqui-


vos, a classificação de documentos tem como objetivo a organização dos documentos.

COMENTÁRIO
O item apresenta o termo “classificação” no sentido de criar e aplicar o plano de classifica-
ção. O plano de classificação da instituição é o instrumento elaborado a partir do levanta-
mento das atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções são organizadas
de forma hierarquizada (do geral para o específico) e recebem códigos de identificação.
Com a aplicação do plano, os documentos têm seu código anotado na primeira folha, quan-
do criados ou quando entram na instituição, e são ordenados por esse código no arquivo.
Assim, a classificação (no sentido de aplicar o plano e identificar o código a ser aplicado ao
documento) depende da interpretação dos documentos.

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2277. (Q2456619/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) No caso dos arqui-


vos, a classificação de documentos restringe o conhecimento da entidade produtora
dos documentos.

COMENTÁRIO
O item apresenta o termo “classificação” no sentido de criar e aplicar o plano de classifica-
ção. O plano de classificação da instituição é o instrumento elaborado a partir do levanta-
mento das atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções são organizadas
de forma hierarquizada (do geral para o específico) e recebem códigos de identificação.
Com a aplicação do plano, os documentos têm seu código anotado na primeira folha, quan-
do criados ou quando entram na instituição, e são ordenados por esse código no arquivo.
Assim, a classificação (no sentido de aplicar o plano e identificar o código a ser aplicado ao
documento) amplia (e não restringe, como é afirmado) o conhecimento da entidade.

2278. (Q2456619/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) No caso dos arqui-


vos, a classificação de documentos não apresenta produtos como resultado.

COMENTÁRIO
O item apresenta o termo “classificação” no sentido de criar e aplicar o plano de classifi-
cação. Assim, é uma atividade que resulta, sim, em um produto, que é o plano de classi-
ficação, que é o instrumento elaborado a partir do levantamento das atividades e funções
da instituição. Tais atividades e funções são organizadas de forma hierarquizada (do geral
para o específico) e recebem códigos de identificação. Com a aplicação do plano, os do-
cumentos têm seu código anotado na primeira folha, quando criados ou quando entram na
instituição, e são ordenados por esse código no arquivo.

2279. (Q2456619/CESPE-CEBRASPE-UNB/PCPB/TEC.PERÍCIA/2022) No caso dos arqui-


vos, a classificação de documentos gera eficiência nos serviços arquivísticos, sem,
contudo, influenciar na transparência do acervo.

COMENTÁRIO
O item apresenta o termo “classificação” no sentido de criar e aplicar o plano de classifi-
cação. O plano de classificação é o instrumento elaborado a partir do levantamento das
atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções são organizadas de forma
hierarquizada (do geral para o específico) e recebem códigos de identificação. Com a apli-
cação do plano, os documentos têm seu código anotado na primeira folha. quando criados
ou quando entram na instituição, e são ordenados por esse código no arquivo. Dessa
forma, a aplicação desse instrumento gera eficiência nos serviços arquivísticos e aumenta

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a transparência do acervo, à medida em que torna acessíveis os documentos, e não o


contrário, como afirma o item.

2280. (Q2470417/CESPE-CEBRASPE/PGE-RJ/TÉC.PROCESSUAL/2022) A classificação


de documentos de arquivo deve basear-se no assunto do documento.

COMENTÁRIO
Este é item bem discutível, pois aparentemente está correto e boa parte da bibliografia
arquivística assim o consideraria. O problema é que, neste caso, a banca adotou como
base a legislação emanada pelo Conarq que pressupõe que o plano de classificação da
instituição deve ser elaborado a partir das funções e atividades da entidade e, portanto, a
classificação dos documentos será feita a partir desses elementos, e não do assunto, como
é afirmado. Por isso, o item foi considerado incorreto.

2281. (Q2601063/CESPE-CEBRASPE/SEE-PE/ASSIST.ADM/2022) O instrumento para


a classificação de documentos é denominado plano de destinação ou quadro de
destinação.

COMENTÁRIO
Na verdade, o item se refere ao plano de classificação da instituição, que é o instrumento
elaborado a partir do levantamento das atividades e funções da instituição. Tais atividades
e funções são organizadas de forma hierarquizada (do geral para o específico) e recebem
códigos de identificação. Com a aplicação do plano, os documentos têm seu código anota-
do na primeira folha, quando criados ou quando entram na instituição, e são ordenados por
esse código no arquivo. Portanto, não é o plano de destinação ou quadro de destinação o
instrumento utilizado para a classificação de documentos, e sim o plano de classificação.

2282. (Q2601065/CESPE-CEBRASPE/SEE-PE/ASSIST.ADM/2022) A classificação de


documentos de arquivo é realizada a partir da função ou atividade que originou os
documentos.

COMENTÁRIO
O item se refere ao plano de classificação da instituição, que é o instrumento elaborado a
partir do levantamento das atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções
são organizadas de forma hierarquizada (do geral para o específico) e recebem códigos
de identificação. Com a aplicação do plano, os documentos têm seu código anotado na
primeira folha, quando criados ou quando entram na instituição, e são ordenados por esse
código no arquivo.

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2283. (Q2628631/CESPE-CEBRASPE/TRT 8ª REG-PA-AP/ANAL.JUD.ARQUIVOLO-


GIA/2022) A classificação funcional está pacificada na literatura arquivística. Desde
Schellenberg, nos anos 1950, há um entendimento de que a classificação de docu-
mentos de arquivos deve ser realizada de forma a agrupar os documentos pelas fun-
ções que lhes deram origem. Assinale a opção que contempla outra possibilidade de
classificação (organização dos documentos), além da classificação funcional.
a. classificação por grau de sigilo
b. classificação estrutural ou organizacional
c. classificação por gênero documental
d. classificação por formato documental
e. classificação geográfica

COMENTÁRIO
O plano de classificação da instituição pode ser elaborado, segundo a bibliografia arquivís-
tica, de dois modos: estrutural ou funcional. O plano de classificação estrutural é criado a
partir da estrutura formal da instituição, tendo como base o seu organograma. O plano de
classificação funcional, por sua vez, tem como base as atividades e funções da entidade.
A bibliografia sugere que o plano de classificação funcional é mais adequado, pois não exi-
ge alterações quando ocorrem mudanças na estrutura formal da entidade, o que é muito
comum nas instituições.

2284. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-AP/TEC.MIN.AUX.ADM/2021) Recomenda-se, de forma


majoritária, que a classificação de documentos de arquivo seja baseada fundamentalmente
a. na estrutura orgânica da instituição.
b. no assunto dos documentos.
c. na espécie documental.
d. na função organizacional.
e. na tipologia documental.

COMENTÁRIO
O enunciado da questão apresenta o termo “classificação” no sentido de aplicar o plano de
classificação. O plano de classificação da instituição é o instrumento elaborado a partir do
levantamento das atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções são orga-
nizadas de forma hierarquizada (do geral para o específico), e recebem códigos de iden-
tificação. Com a aplicação do plano, os documentos têm seu código anotado na primeira
folha, quando criados ou quando entram na instituição, e são ordenados por esse código
no arquivo. Assim, a classificação (no sentido de aplicar o plano e identificar o código a ser
aplicado ao documento) depende da interpretação dos documentos e é fundamentada nas
atividades e funções da organização.

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2285. (CESPE-CEBRASPE/DPF/ESCRIVÃO/2021) A classificação de documentos do tipo


estrutural é elaborada a partir das funções, atividades e tarefas.

COMENTÁRIO
O item afirma que a classificação de documentos do tipo estrutural é elaborada a partir das
funções, atividades e tarefas. Na verdade, é a classificação do tipo funcional, e não estrutu-
ral, que parte das funções, atividades tarefas. A classificação do tipo estrutural, na verdade,
é feita a partir da estrutura da entidade. Portanto, o item está incorreto.

2286. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.BARRA DOS COQUEIROS-SE/AUX.


ARQUIVO/2020) A classificação de documentos é uma atividade que deve retratar a
vida das instituições, sendo fiel às suas estruturas e funções.

COMENTÁRIO
O plano de classificação da instituição é o instrumento elaborado a partir do levantamento
das atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções são organizadas de for-
ma hierarquizada (do geral para o específico) e recebem códigos de identificação. Com a
aplicação do plano, os documentos têm seu código anotado na primeira folha, quando cria-
dos ou quando entram na instituição, e são ordenados por esse código no arquivo. Assim,
o item apresenta corretamente as informações a respeito dessa atividade.

2287. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPC-PA/2019) A classificação de documentos de arquivo


é determinada
a. pelo tema do documento.
b. pelo assunto do documento.
c. pelas funções e atividades da instituição.
d. pelo ato de recebimento ou pela expedição.
e. pela pertinência do conjunto documental.

COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística sugere que o plano de classificação, instrumento utilizado para
classificar os documentos, seja criado com base nas funções e atividades da instituição.

2288. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PE/2019) Plano de destinação é a denominação do


instrumento utilizado na classificação de documentos no arquivo corrente.

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COMENTÁRIO
O instrumento utilizado na classificação de documentos é o plano de classificação, e não
o plano de destinação, como afirma o item. Essa classificação consiste na atribuição de
um código ao documento referente ao seu assunto. O plano de destinação, na verdade, é
um instrumento utilizado para o tratamento de massas documentais acumuladas (grandes
conjuntos de documentos acumulados sem qualquer tratamento arquivístico) a fim de de-
terminar o que deve ser eliminado ou não.

2289. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAM/2019) De acordo com a literatura arquivística, os


instrumentos de classificação de documentos devem ser elaborados com base nas
funções da instituição.

COMENTÁRIO
O plano de classificação é elaborado a partir da estrutura e do funcionamento da institui-
ção, de forma que cada instituição terá um plano de classificação que espelha as suas
atividades.

2290. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAM/2019) Na gestão de documentos inserem-se o plano


de classificação de documentos e a tabela de temporalidade, como instrumentos que
viabilizam o desenvolvimento das atividades.

COMENTÁRIO
O plano de classificação é o instrumento utilizado na organização dos documentos no ar-
quivo, enquanto a tabela de temporalidade controla os prazos de guarda e a destinação
final (eliminação ou recolhimento para guarda permanente) dos documentos.

2291. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2018) A classificação de documentos de arquivo é


realizada com a aplicação do código de classificação, instrumento que é preparado a
partir das funções e das atividades que gerem os documentos.

COMENTÁRIO
A elaboração do código de classificação, instrumento que apresenta os códigos de assunto
a serem anotados nos documentos visando à sua organização no arquivo, é baseada nas
funções e atividades da instituição. Em função dessa situação, cada instituição terá o seu
próprio plano de classificação que refletirá suas atividades.

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2292. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2018) A classificação estrutural, um dos tipos de clas-


sificação de documentos de arquivo, baseia-se na estrutura orgânica da entidade.

COMENTÁRIO
A classificação de documentos requer a adoção e aplicação de métodos que, segundo a
teoria arquivística (no caso T. R. Schellemberg), são três: o organizacional ou estrutural,
por assunto e o funcional. No método de classificação organizacional ou estrutural, o arran-
jo é baseado na estrutura administrativa do órgão, ou seja, as séries são estabelecidas de
acordo com as divisões administrativas ou estrutura orgânica da entidade.

2293. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBSERH/2018) Realizar o estudo de um documento


mediante a leitura do assunto tratado é um procedimento adotado para realizar a clas-
sificação documental.

COMENTÁRIO
A classificação é uma atividade que consiste em ler o documento, identificando seu assun-
to de acordo com o plano de classificação da instituição.

2294. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMAP/2018) Os documentos de arquivo são classificados


de acordo com a sua função.

COMENTÁRIO
A classificação dos documentos é realizada com base no plano de classificação da institui-
ção e consiste em atribuir um código ao documento, de acordo com seu assunto ou função.

2295. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMAP/2018) A classificação dos documentos de arquivo é


feita por meio do plano denominado plano de destinação.

COMENTÁRIO
A classificação dos documentos é realizada com base no plano de classificação da institui-
ção, e não no plano de destinação, como o item sugere.

2296. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMAP/2018) A ordenação numérica dos processos admi-


nistrativos torna a classificação desses processos desnecessária.

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COMENTÁRIO
A classificação dos documentos é o ato de identificar seu assunto e anotar um código no
documento, o qual identifica esse assunto. A numeração sequencial dos processos não
tem nada a ver com esse código de assunto, ou seja, não torna a classificação desneces-
sária, como o item afirma.

2297. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MP-PI/2018) A classificação de um documento de arquivo


deve ser feita no momento em que ele chega ao arquivo permanente.

COMENTÁRIO
A classificação dos documentos é o ato de identificar seu assunto e anotar um código no do-
cumento, o qual identifica esse assunto. É uma atividade realizada no momento da criação ou
entrada do documento na instituição, ou seja, na idade corrente do ciclo vital dos documentos.

2298. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2018) A classificação de documentos de arquivo é


feita a partir do plano de classificação, que pode ser o mesmo utilizado na biblio-
teca do órgão.

COMENTÁRIO
O plano de classificação dos documentos de arquivo não é o mesmo adotado na bibliote-
conomia. Na arquivologia, cada órgão desenvolve seu próprio plano de classificação, ao
contrário da biblioteconomia, que adota um plano de classificação universal.

2299. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2018) Os documentos de arquivo devem ser classifi-


cados pela função e atividade que tenham motivado a criação do documento.

COMENTÁRIO
A classificação dos documentos, que consiste na sua análise a fim de separá-los por as-
sunto, leva em consideração a função/atividade de cada documento.

2300. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PCMA/2018) A classificação de documentos de arquivo,


para fins de organização e recuperação, é realizada com base na
a. espécie do documento.
b. expedição do documento.
c. tramitação do documento.
d. reformatação do documento.
e. função do documento.

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COMENTÁRIO
A classificação dos documentos é realizada com base no plano de classificação da institui-
ção e consiste em atribuir um código ao documento, de acordo com seu assunto ou função.

2301. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2018) O instrumento utilizado para a classificação


dos documentos de arquivo é o inventário analítico.

COMENTÁRIO
O instrumento utilizado para a classificação dos documentos de arquivo é o plano de clas-
sificação, e não o inventário analítico, como afirma o item.

2302. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/2016) Na gestão de documentos, a atividade


arquivística de classificação atribui ao documento um código representativo do seu
conteúdo informativo.

COMENTÁRIO
A atividade de classificação pode ser entendida como aquela em que os documentos rece-
bem códigos, identificando seus assuntos principais.

2303. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) O plano de classificação é uma estrutura hie-


rárquica e lógica, que vai do geral (classes) ao específico (subdivisões).

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a estrutura do plano de classificação, instrumento utilizado
para classificar os documentos da instituição, e que apresenta os assuntos e as atividades
da instituição, com códigos para representá-los.

2304. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) Os documentos eletrônicos devem ser avalia-


dos de acordo com a tabela de temporalidade e classificados a partir do plano de
classificação.

COMENTÁRIO
O item apresenta os dois instrumentos arquivísticos utilizados para controlar os prazos de
guarda dos documentos e para organizá-los (classificá-los) nos arquivos.

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2305. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2016) A elaboração do plano ou do código de classi-


ficação dos documentos de arquivo da UnB exige conhecimento da relação entre as
unidades, da organização e do funcionamento dos órgãos da universidade.

COMENTÁRIO
Para a elaboração do plano de classificação da instituição, é imprescindível que o pro-
fissional conheça a estrutura e o funcionamento da instituição, bem como as atividades
desenvolvidas por ela.

2306. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2014) A classificação de documentos de arquivo


é utilizada para se permitir a organização desses documentos e seu acesso rápido
quando necessário. Na ausência de um código ou plano de classificação, pode-se uti-
lizar o modelo padrão existente nas bibliotecas.

COMENTÁRIO
Cada instituição desenvolve o seu próprio plano de classificação, contendo os códigos pe-
los quais os documentos serão classificados. A classificação utilizada nas bibliotecas não
se aplica a documentos de arquivo.

2307. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2014) A classificação de documentos de arquivo é


feita em instituições públicas ou privadas, com base em um instrumento universal de
classificação.

COMENTÁRIO
Cada instituição desenvolve o seu próprio plano de classificação, contendo os códigos pe-
los quais os documentos serão classificados.
Cada instituição desenvolve o seu próprio plano de classificação, contendo os códigos pe-
los quais os documentos serão classificados.

2308. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) A classificação de documentos de arquivo é


realizada após a aplicação da tabela de temporalidade de documentos.

COMENTÁRIO
A classificação de documentos de arquivo é realizada quando do seu ingresso ou produção
na instituição, e não após a aplicação da tabela de temporalidade de documentos.

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2309. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) O instrumento adequado para a classificação


de documentos de arquivo é o código de classificação de documentos ou plano de
classificação.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente informações acerca do código de classificação de docu-
mentos ou plano de classificação.

2310. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) A tabela de temporalidade de documentos


de arquivo é o instrumento de gestão arquivística responsável pela organização dos
documentos.

COMENTÁRIO
O plano de classificação, e não a tabela de temporalidade de documentos de arquivo, é o
instrumento de gestão arquivística responsável pela organização dos documentos.

2311. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANCINE/2013) A organização dos documentos de arquivo


envolve a classificação dos documentos, sendo o plano ou código de classificação de
documentos o instrumento utilizado para essa finalidade.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a função do plano de classificação, de acordo com a biblio-
grafia arquivística.

2312. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANS/2013) Nem todos os documentos de arquivo preci-


sam ser classificados. Essa operação é executada exclusivamente para os documen-
tos de guarda permanente.

COMENTÁRIO
A classificação deve ser aplicada a todos os documentos e ocorre quando da entrada ou
criação destes, já na idade corrente.

2313. (CESPE-CEBRASPE-UNB/BACEN/2013) Ao realizar a classificação de seus documen-


tos a partir da tabela de temporalidade, uma instituição efetua a gestão da informação.

COMENTÁRIO
A classificação é feita a partir do plano de classificação, e não da tabela de temporalidade.

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2314. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2013) O instrumento elaborado para a classificação


dos documentos de arquivo é o plano de destinação de documentos.

COMENTÁRIO
O instrumento elaborado para a classificação dos documentos de arquivo é o plano de
classificação, e não o plano de destinação de documentos, como o item sugere. O plano
de destinação é utilizado para controlar o destino final (eliminação ou guarda permanente)
dos documentos acumulados pela instituição.

2315. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2013) A classificação dos documentos de arquivo é


feita a partir da transferência dos documentos ao arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
A classificação dos documentos de arquivo é feita a partir de sua produção ou entrada na
instituição, e não no momento de sua transferência ao arquivo intermediário.

2316. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2013) Os documentos de arquivo devem ser classifica-


dos a partir de um código ou plano de classificação de documentos baseado nas fun-
ções e atividades desenvolvidas no órgão de onde se originam.

COMENTÁRIO
O plano de classificação, que definirá os códigos de assunto dos documentos, deve ser
elaborado com base nas funções e atividades desenvolvidas no órgão de onde se originam.

2317. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PCDF/2013) A classificação de documentos de arquivo é


realizada a partir de um instrumento específico para essa tarefa denominado tabela de
temporalidade.

COMENTÁRIO
A classificação de documentos de arquivo é realizada a partir do plano de classificação, e
não da tabela de temporalidade.

2318. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) O instrumento arquivístico empregado


para a correta classificação de documentos é intitulado plano de destinação.

COMENTÁRIO
O instrumento arquivístico empregado para a correta classificação de documentos é o pla-
no de classificação, e não o plano de destinação, como afirma o item.

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2319. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) O reconhecimento da espécie documental


é um elemento fundamental para a correta classificação de um documento de arquivo.

COMENTÁRIO
A classificação dos documentos é feita pelo assunto dos documentos, e não pela sua es-
pécie documental.

2320. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) O objetivo da classificação é manter, no


mesmo arquivo, documentos que têm assuntos semelhantes.

COMENTÁRIO
Ao classificar os documentos, atribuindo-lhes o seu código de assunto, estes serão arqui-
vados junto aos que tratam do mesmo tema.

2321. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) Para a concepção de planos de classifica-


ção, é indispensável a realização de um levantamento a respeito das estruturas, fun-
ções e atividades da organização na qual o arquivo está localizado.

COMENTÁRIO
Para a confecção do plano de classificação, é indispensável o estudo da estrutura e do
funcionamento da instituição, a fim de levantar seus assuntos e funções.

2322. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STF/2013) A classificação de documentos tem um ins-


trumento específico para ser realizada nos arquivos, que é denominado plano de
destinação.

COMENTÁRIO
A classificação de documentos é realizada utilizando-se o plano de classificação.

2323. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-RO/2013) A classificação dos documentos de arquivo


é feita a partir da análise da função do documento.

COMENTÁRIO
O ato de classificar o documento, atribuindo-lhe um código, consiste na identificação de
seu assunto ou função.

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2324. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MS/2013) A classificação de documentos arquivísticos


a. é a ação física de acondicionar os documentos a partir do plano de classificação.
b. é determinada pelas espécies de documentos.
c. deve ignorar os princípios da proveniência e de respeito à ordem original.
d. é uma atividade intelectual voltada para o agrupamento dos documentos a partir das
funções e atividades geradoras desses documentos.
e. é a disposição dos documentos dentro das divisões estabelecidas no instrumento de
descrição.

COMENTÁRIO
O ato de classificar o documento, atribuindo-lhe um código, consiste na identificação de
seu assunto ou função. Dessa forma, os documentos serão organizados (agrupados) de
acordo com a atividade que os geraram.

2325. (CESPE-CEBRASPE-UNB/UNIPAMPA/2013) Uma das referências para a recupera-


ção da informação nos arquivos correntes é o plano de classificação.

COMENTÁRIO
O plano de classificação é o instrumento que permite a organização dos documentos nos
arquivos e sua localização quando necessário.

2326. (CESPE-CEBRASPE-UNB/UNIPAMPA/2013) A classificação de documentos de arqui-


vos pode ser feita com o instrumento de classificação utilizado em uma biblioteca.

COMENTÁRIO
O plano de classificação utilizado no arquivo da instituição não é o mesmo utilizado nas
bibliotecas. A biblioteconomia adota um plano de classificação internacional, que vale para
todas as bibliotecas. Nos arquivos, cada instituição deve desenvolver o seu próprio plano
de classificação, de acordo com suas funções e atividades.

2327. (CESPE-CEBRASPE-UNB/UNIPAMPA/2013) O elemento que indica que um docu-


mento de arquivo foi classificado é o seu número de protocolo.

COMENTÁRIO
O código de classificação, anotado no documento de acordo com seu assunto, não é o
mesmo número de protocolo que o documento recebeu quando da sua entrada na ins-
tituição. Por exemplo: um documento pode ter recebido o número 1.490/2020 (número
sequencial dentro do ano) quando de sua entrada e o código de classificação 026.13 (que
pode significar “aposentadoria” no plano de classificação da instituição, por exemplo).

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2328. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPRF/2012) Classificar um documento é estabelecer uma


classe com documentos de características semelhantes, identificadas por um título.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a metodologia utilizada na criação de um plano de classifi-
cação, no qual os assuntos são dispostos hierarquicamente.

2329. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) Enquanto o plano de classificação está


associado à classificação, a tabela de temporalidade relaciona-se à avaliação. Esses
instrumentos são independentes e, portanto, não se complementam.

COMENTÁRIO
O plano de classificação e a tabela de temporalidade são instrumentos complementares.
Enquanto o primeiro identifica os documentos acumulados pela instituição e serve para orga-
nizá-los dentro do arquivo, o segundo define seus prazos de guarda e sua destinação final.

2330. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-AL/2012) O código ou plano de classificação é um ins-


trumento de classificação de documentos que
a. é conhecido como arranjo no arquivo intermediário.
b. é restrito aos documentos com valor secundário.
c. é conhecido como plano de destinação no arquivo corrente.
d. deve ser aplicado para todos os suportes documentais.
e. deve ser aplicado apenas em arquivo corrente.

COMENTÁRIO
O plano ou código de classificação, criado a partir da codificação dos assuntos relaciona-
dos às atividades e funções da instituição, deve ser aplicado a todos os documentos da
instituição, independentemente do suporte (material). Ou seja, tanto os documentos tradi-
cionais quanto os documentos digitais deverão ser classificados.

2331. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-AL/2012) Com relação à classificação de documentos


de arquivo, a literatura especializada designa que documentos devem ser organizados
de acordo com
a. as funções e as atividades que os geraram.
b. o ato de recebimento e(ou) expedição.
c. as espécies documentais.
d. os assuntos principais.
e. a sua destinação.

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COMENTÁRIO
O plano ou código de classificação é criado a partir da codificação dos assuntos relaciona-
dos às atividades e funções da instituição.

2332. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJRR/2012) A classificação de documentos de arquivo


deve ser realizada de acordo com o Código Decimal Universal.

COMENTÁRIO
A classificação de documentos de acordo com o Código Decimal Universal é utilizada nas
bibliotecas, e não se aplica aos arquivos. Nos arquivos, cada instituição deve criar a sua
própria codificação de acordo com as atividades realizadas no órgão.

2333. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNPQ/2011) O código de classificação de documentos de


arquivo é aplicado a partir da transferência do documento do arquivo corrente para o
arquivo intermediário.

COMENTÁRIO
Os documentos podem ser codificados e organizados por esse código desde sua criação
ou entrada na instituição, ou seja, já na fase corrente.

2334. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNPQ/2011) O processo de elaboração do código de clas-


sificação de documentos de arquivo estabelece relação direta com as funções e as
atividades desenvolvidas no órgão ou na empresa.

COMENTÁRIO
Os códigos de classificação adotados no método decimal/duplex para a ordenação dos
documentos são criados a partir das atividades desenvolvidas na instituição.

2335. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2011) A classificação de documentos, que deve ser


realizada por servidores treinados, consiste na leitura de cada documento, com vistas
à verificação de sua procedência, e na confecção de uma capa para acondicioná-lo,
onde conste a sigla da unidade de origem desse documento.

COMENTÁRIO
A classificação de documentos consiste na sua análise, a fim de separá-los de acordo com
sua função ou atividade. Não envolve confecção de capa, como afirma o item.

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2336. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2011) Aplica-se o código de classificação exclusiva-


mente em arquivos permanentes, pois somente neste tipo de arquivo essa classifica-
ção facilita o acesso aos documentos.

COMENTÁRIO
O código de classificação, característica dos métodos de arquivamento ideográfico numé-
ricos (decimal e duplex), deve ser aplicado desde a idade corrente.

2337. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) Os documentos de arquivo devem ser clas-


sificados de acordo com um plano de classificação ou código de classificação.

COMENTÁRIO
Cada instituição deve aplicar o seu plano de classificação, que constará as atividades, fun-
ções e assuntos referentes a seus documentos, com respectivos códigos, e servirá para a
organização dos documentos em seus arquivos.

2338. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-ES/2011) A classificação de documentos de arquivo leva


em consideração três elementos: a ação a que os documentos se referem; a estrutura
do órgão que produz e(ou) recebe os documentos e o assunto desses documentos.

COMENTÁRIO
A elaboração do plano de classificação da instituição é feita a partir do levantamento das
ações (atividades) da instituição, da estrutura da entidade e dos assuntos tratados nos
seus documentos.

2339. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANEEL/2010) O plano de classificação é considerado um


dos instrumentos básicos para a gestão de documentos.

COMENTÁRIO
O plano de classificação é um instrumento importante na gestão de documentos, respon-
sável pela organização dos documentos no acervo.

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2340. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2010) O instrumento auxiliar adotado na gestão de


documentos que possibilita o arquivamento e, posteriormente, a recuperação desses
documentos denomina-se plano de
a. descarte
b. retenção
c. arquivamento
d. avaliação
e. classificação

COMENTÁRIO
O instrumento auxiliar que possibilita o arquivamento e, posteriormente, a recuperação
desses documentos denomina-se plano de classificação.

2341. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INMETRO/2010) Os títulos das unidades de classificação


devem refletir as funções ou as atividades ou as operações às quais se relacionam.

COMENTÁRIO
O plano de classificação é elaborado a partir das atividades e funções da instituição, de for-
ma que os títulos das unidades de classificação (de cada código) estarão ligados a essas
atividades, como afirma corretamente o item.

2342. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INMETRO/2010) O esquema de classificação é um dos


primeiros instrumentos de acesso às informações e aos documentos.

COMENTÁRIO
O plano de classificação é um instrumento elaborado para a organização e a localização
de documentos nos arquivos.

2343. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2010) A classificação de documentos de arquivo,


independentemente da missão, da organização e das suas funções, é predeterminada,
de forma que uma mesma classificação é adotada em qualquer tipo de organização.

COMENTÁRIO
Na verdade, cada instituição deve ter o seu próprio plano de classificação, criado a partir
de suas atividades e funções.

2344. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MMA/2009) O código de classificação deve ser anotado na


primeira folha do documento.

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COMENTÁRIO
O código de classificação realmente deve ser anotado na primeira folha do documento, de
acordo com a bibliografia arquivística.

2345. (CESPE-CEBRASPE-UNB/UNIPAMPA/2009) A classificação de documentos de


arquivo é feita, geralmente, a partir de funções e(ou) atividades desenvolvidas nas
organizações que acumulam (produzem ou recebem) os documentos.

COMENTÁRIO
O plano de classificação da instituição é o instrumento elaborado a partir do levantamen-
to das atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções são organizadas de
forma hierarquizada (do geral para o específico) e recebem códigos de identificação. Com
a aplicação do plano, os documentos têm seu código anotado na primeira folha quando
criados ou quando entram na instituição, e são ordenados por esse código no arquivo.

2346. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Conhecer a organização acumuladora de


documentos, sua missão, suas funções e atividades é o caminho para a elaboração de
um instrumento de classificação.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente requisitos para a elaboração do plano de classificação da
instituição.

2347. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O código de classificação de documentos


de arquivo é um instrumento de trabalho utilizado nos órgãos federais para classificar
os documentos segundo as funções e atividades desempenhadas pelo órgão; reflete
a hierarquia funcional, definida por meio de classes, subclasses, grupos e subgrupos;
identifica espécies e tipos documentais, que são denominados genericamente assun-
tos, recebendo códigos numéricos que se relacionam à citada hierarquia funcional.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um resumo do plano de classificação, também chamado de
código de classificação, pela bibliografia arquivística.

2348. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O código decimal de Dewey, muito comum


na organização de documentos arquivísticos, é um método adequado para a ordena-
ção de processos administrativos.

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COMENTÁRIO
O código decimal de Dewey é aplicado nas bibliotecas, em nível mundial, e não nos arqui-
vos, como afirma o item. Nos arquivos, cada instituição desenvolverá o seu próprio plano
de classificação, de acordo com suas funções e atividades.

2349. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DOCAS-PA/2006) O plano de classificação usado pelo


assistente administrativo deve ser elaborado por ele mesmo. Trata-se de um esquema
de agrupamento de documentos em classes determinadas pela destinação, pelos
suportes e pelos gêneros documentais. O código de classificação é composto pelo
conjunto das identificações de cada classe.

COMENTÁRIO
O item está incorreto por diversos motivos. Primeiramente, o plano de classificação não é
criado por cada assistente administrativo que vai guardar os documentos em cada setor.
Ele é um instrumento único para toda a instituição. Além disso, o plano de classificação é
elaborado a partir do levantamento das atividades e funções da instituição, e não da desti-
nação, suportes e gêneros, como é afirmado. Outro detalhe é que o código de classificação
será o código numérico aplicado a cada atividade/função, e não ao conjunto das identifica-
ções de cada classe.

2350. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DOCAS-PA/2006) Quando um documento chegar ao


arquivo sem ter recebido um código de classificação no setor de protocolo, o assis-
tente administrativo deverá proceder à devida classificação. Para isso, ele precisa ana-
lisar o documento para poder enquadrá-lo, adequadamente, no plano de classificação
dos documentos da instituição. Em seguida, ele deve registrar o código de classifica-
ção no documento.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o procedimento a ser realizado quando da entrada do do-
cumento na instituição para que seja aplicado o plano de classificação.

2351. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) O plano de classificação é um instrumento


básico na gestão das informações arquivísticas e começa a ser aplicado na segunda
idade do ciclo vital dos documentos.

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COMENTÁRIO
Os documentos são submetidos ao plano de classificação quando de sua entrada na institui-
ção, ou seja, desde a idade corrente, e não a partir da idade intermediária, como afirma o item.

2352. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2004) A classificação dos documentos, feita com base no


plano de classificação da instituição, deve ocorrer no momento da produção documental.

COMENTÁRIO
Os documentos são submetidos ao plano de classificação quando de sua produção ou
entrada na instituição.

2353. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2005) Cada organização deve elaborar seu próprio


plano de classificação, de acordo com suas peculiaridades.

COMENTÁRIO
Cada instituição deve desenvolver o seu plano de classificação, que definirá a forma como
seus os documentos serão dispostos no arquivo.

2354. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) A teoria arquivística preconiza que a forma


de classificação das correspondências e dos demais documentos da PRG/DF deve
obedecer a um plano de classificação.

COMENTÁRIO
Cada instituição deve desenvolver o seu plano de classificação, que definirá a forma como
seus os documentos serão dispostos no arquivo.

2355. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJBA/2003) A organização das correspondências e


dos demais documentos acumulados pela instituição deve obedecer a um plano de
classificação.

COMENTÁRIO
O plano de classificação é um instrumento utilizado para organizar os documentos da ins-
tituição. Ele é elaborado a partir do levantamento das atividades e funções da instituição.
Tais atividades e funções são organizadas de forma hierarquizada (do geral para o espe-
cífico) e recebem códigos de identificação. Com a aplicação do plano, os documentos têm
seu código anotado na primeira folha, quando criados ou quando entram na instituição, e
são ordenados por esse código no arquivo.

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2356. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/1999) A análise das funções e atividades exercidas


no âmbito de uma unidade organizacional e que tem por objetivo organizar a docu-
mentação das fases corrente e intermediária é representada pelo instrumento auxiliar
denominado
a. código de assunto.
b. plano de classificação.
c. quadro de arranjo.
d. plano de gestão de documentos.
e. plano de destinação.

COMENTÁRIO
O enunciado da questão faz referência ao plano de classificação, de acordo com a bi-
bliografia arquivística. O plano de classificação da instituição é o instrumento elaborado a
partir do levantamento das atividades e funções da instituição. Tais atividades e funções
são organizadas de forma hierarquizada (do geral para o específico) e recebem códigos
de identificação. Com a aplicação do plano, os documentos têm seu código anotado na
primeira folha, quando criados ou quando entram na instituição, e são ordenados por esse
código no arquivo.

MÉTODOS DIRETOS / INDIRETOS

2357. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPE-RO/TÉC.ADM/2022) O sistema direto de arquiva-


mento realiza busca com consulta prévia a instrumentos.

COMENTÁRIO
Na verdade, o sistema direto de arquivamento é aquele em que a consulta dispensa o uso
de índice auxiliar, e não o contrário, como o item afirma.

2358. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPE-RO/TÉC.ADM/2022) O sistema indireto de arquiva-


mento faz a busca no local onde o documento está arquivado.

COMENTÁRIO
Na verdade, o sistema indireto é aquele que necessita de índice auxiliar para localizar os
documentos e não permite a busca direta no local onde o documento está arquivado (o que
seria característica do sistema direto de arquivamento).

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2359. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNPRESP-JUD/2016) O método geográfico de organiza-


ção dos documentos é do sistema direto, e deve ser utilizado quando a procedência ou
o local for o principal elemento a ser considerado na busca de um documento.

COMENTÁRIO
Os métodos de arquivamento podem ser diretos (quando dispensam o uso de índice auxi-
liar para localizar os documentos) ou indiretos (quando exigem a adoção de um índice). Em
geral, os métodos que trabalham com letras (como o geográfico) são diretos e os métodos
que trabalham com números são indiretos.

2360. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) O método de sistema direto facilita a operação


de arquivamento dos documentos.

COMENTÁRIO
Por dispensar o uso de índice para localizar os documentos, os métodos do sistema direto
facilitam a operação de arquivamento dos documentos.

2361. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) No sistema direto de arquivamento de


documentos, a busca pela informação depende essencialmente da utilização de ins-
trumentos de pesquisa.

COMENTÁRIO
Os métodos diretos de arquivamento são aqueles que a busca do documento no arquivo
dispensa a utilização de instrumentos auxiliares, como índices.

2362. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) Com relação à forma de busca de docu-


mentos, o método geográfico de arquivamento é classificado como integrante do sis-
tema direto.

COMENTÁRIO
Os métodos de arquivamento são divididos em dois grandes sistemas: direto e indireto.
Os métodos diretos não dependem de índice auxiliar para a localização dos documentos,
enquanto os métodos indiretos exigem a adoção de um índice que remeta ao número em
que o documento está arquivado. Em regra, os métodos que trabalham com letra (alfabé-
tico, geográfico e ideográficos alfabéticos) são diretos e os métodos que trabalham com
número (numérico simples, numérico cronológico, numérico dígito-terminal e ideográficos
numéricos) são indiretos.

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2363. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-RS/2013) O método de arquivamento alfanumérico,


que consiste na combinação de letras e números, pertence ao sistema indireto.

COMENTÁRIO
Os métodos de arquivamento são divididos em dois grandes sistemas: direto e indireto. Os
métodos diretos não dependem de índice auxiliar para a localização dos documentos, en-
quanto os métodos indiretos exigem a adoção de um índice que remeta ao número em que
o documento está arquivado. Em regra, os métodos que trabalham com letra (alfabético,
geográfico e ideográficos alfabéticos) são diretos e os métodos que trabalham com número
(numérico simples, numérico cronológico, numérico dígito-terminal e ideográficos numéri-
cos) são indiretos. O método alfanumérico, por misturar letras e números é considerado
semi-indireto, na bibliografia arquivística.

2364. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MS/2013) Os documentos, no sistema numérico sim-


ples, são agrupados em sequência numérica, exigindo o índice alfabético remissivo.

COMENTÁRIO
Os métodos de arquivamento são divididos em dois grandes sistemas: direto e indireto.
Os métodos diretos não dependem de índice auxiliar para a localização dos documentos,
enquanto os métodos indiretos exigem a adoção de um índice que remeta ao número em
que o documento está arquivado. Em regra, os métodos que trabalham com letra (alfabé-
tico, geográfico e ideográficos alfabéticos) são diretos e os métodos que trabalham com
número (numérico simples, numérico cronológico, numérico dígito-terminal e ideográficos
numéricos) são indiretos. Portanto, o método numérico simples, que organiza os documen-
tos por número, é sim um método indireto e exige a adoção do índice para a localização
dos documentos.

2365. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MS/2013) A ordenação pelo sistema numérico cro-


nológico determina que os documentos sejam organizados conforme sua sequência
numérica, dispensando o índice alfabético remissivo.

COMENTÁRIO
O método de arquivamento numérico cronológico organiza os documentos por data, e não
por sequência numérica, e também não dispensa o uso de índice, pois é um método indi-
reto de arquivamento.

2366. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAL/2012) A ordenação numérica é método direto, pois a


pesquisa ocorre exatamente no documento.

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Assuntos Indispensáveis

COMENTÁRIO
Os métodos de arquivamento são divididos em dois grandes sistemas: direto e indireto. Em
regra, os métodos alfabéticos são do sistema direto e os métodos numéricos fazem parte
do sistema indireto.

2367. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAL/2012) A ordenação alfabética é método direto e uti-


liza o nome para dispor os documentos ou as pastas, sem a necessidade de instru-
mento auxiliar.

COMENTÁRIO
Os métodos de arquivamento são divididos em dois grandes sistemas: direto e indireto. Os
métodos diretos são aqueles que não dependem de índice para localização dos documen-
tos, enquanto os métodos indiretos são aqueles que dependem de um índice remissivo
para a localização dos documentos. Em regra, os métodos alfabéticos são do sistema
direto e os métodos numéricos fazem parte do sistema indireto.

2368. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2011) No método numérico simples, um método de


arquivamento do tipo direto, não se faz necessário consultar um índice para localizar
o documento.

COMENTÁRIO
O método numérico simples é um método de arquivamento do tipo indireto, e não direto, pois
necessita de um índice que permite localizar o documento no local em que foi arquivado.

2369. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CETURB-ES/2010) Uma desvantagem do método numé-


rico de arquivamento é ser do sistema indireto, que implica a consulta a um índice ou
a um código para localizar o documento.

COMENTÁRIO
Os métodos numéricos são caracterizados como métodos indiretos, pois exigem a consul-
ta a um índice ou a um código para localizar os documentos arquivados. Pode ser conside-
rada uma desvantagem o fato de que, estando o índice indisponível, não há como localizar
o documento.

2370. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EMBASA/2010) O método numérico simples é conside-


rado direto, pois permite que a busca do documento seja feita diretamente no local
onde se acha guardado.

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Assuntos Indispensáveis

COMENTÁRIO
O método numérico simples é um método indireto, pois exige a consulta de um índice re-
missivo para chegar ao local em que o documento está arquivado.

2371. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANAC/2009) A localização dos documentos de arquivo nos


métodos de arquivamento do sistema direto depende de um índice ou de um código.

COMENTÁRIO
Os métodos do sistema direto não necessitam de índice auxiliar para localizar os documen-
tos. Essa é uma característica dos métodos do sistema indireto.

2372. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2009) O método alfabético faz parte de sistemas indi-


retos de arquivamento, e necessita de um índice para a localização dos documentos.

COMENTÁRIO
O método alfabético é, na verdade, um método direto de arquivamento, por dispensar o
uso de índice para localizar os documentos.

2373. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IBRAM/2009) O método numérico é um método de arqui-


vamento indireto.

COMENTÁRIO
O método numérico é um método indireto de arquivamento.

2374. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-CEHAP-PB/2009) Os métodos de arquivamento do


sistema direto são aqueles que exigem a consulta de um índice ou de um código.

COMENTÁRIO
Métodos diretos são aqueles que não exigem a consulta de um índice para se recuperar
(localizar) um documento no arquivo.

2375. (CESPE-CEBRASPE-UNB/UNIPAMPA/2009) O método numérico é um método de


arquivamento indireto.

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COMENTÁRIO
Os métodos de arquivamento são divididos em dois grandes sistemas: direto e indireto.
São métodos diretos aqueles que permitem a busca ao documento no arquivo sem neces-
sidade de índice auxiliar. Os métodos indiretos, por sua vez, são aqueles que dependem de
um índice auxiliar alfabético que remeta ao número em que o documento está arquivado.

2376. (CESPE-CEBRASPE-UNB/UNIPAMPA/2009) O sistema direto de arquivamento é uti-


lizado quando a consulta, feita no arquivo, dispensa o auxílio do índice.

COMENTÁRIO
Os métodos de arquivamento são divididos em dois grandes sistemas: direto e indireto.
São métodos diretos aqueles que permitem a busca ao documento no arquivo sem neces-
sidade de índice auxiliar. Os métodos indiretos, por sua vez, são aqueles que dependem de
um índice auxiliar alfabético que remeta ao número em que o documento está arquivado.

2377. (CESPE-CEBRASPE-UNB/HEMOBRÁS/2008) Os métodos de arquivamento perten-


cem a dois grandes sistemas: direto e indireto. O método alfabético é considerado do
sistema semidireto.

COMENTÁRIO
O método alfabético é considerado um método de arquivamento direto.

2378. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) Os métodos de arquivamento pertencem a dois


grandes sistemas: direto e indireto. Sendo que o método alfabético é do sistema direto.

COMENTÁRIO
O método alfabético é considerado um método de arquivamento direto.

2379. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-RR/2008) O método alfabético é considerado um


método indireto de arquivamento por não dispensar o uso de índice para localizar ou
arquivar qualquer documento.

COMENTÁRIO
O método alfabético é considerado um método de arquivamento direto, pois dispensa o
uso de índice para a localização de documentos.

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2380. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O método alfanumérico é uma combina-


ção de letras e números e faz parte do sistema semi-indireto.

COMENTÁRIO
Os métodos de arquivamento são divididos em dois grandes sistemas: direto e indireto.
São métodos diretos aqueles que permitem a busca ao documento no arquivo sem neces-
sidade de índice auxiliar. Os métodos indiretos, por sua vez, são aqueles que dependem de
um índice auxiliar alfabético que remeta ao número em que o documento está arquivado.
Em regra, os métodos que trabalham com letra, ou seja, alfabético, geográfico e ideográ-
ficos alfabéticos (dicionário e enciclopédico) são diretos e os métodos que trabalham com
número, ou seja, numérico simples, numérico cronológico, numérico dígito-terminal e ideo-
gráficos numéricos (decimal, duplex e unitermo) são indiretos. O método alfanumérico, por
misturar letras e números, é considerado semi-indireto.

2381. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) No método de arquivamento alfabético,


adota-se a consulta de índices para a localização dos documentos.

COMENTÁRIO
No método alfabético, não há a necessidade de se utilizar um índice auxiliar para a locali-
zação de documentos, uma vez que se trata de um método direto.

2382. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) Os métodos de arquivamento decimal e


duplex necessitam de adoção de um índice alfabético.

COMENTÁRIO
Decimal e duplex, uma vez que organizam por número, são considerados métodos indire-
tos de arquivamento.

2383. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) O método numérico simples é de consulta


indireta pelo fato de adotar um índice onomástico para as atividades de arquivamento.

COMENTÁRIO
No método numérico simples, há a necessidade de se utilizar um índice por nome (ono-
mástico) para a localização de documentos, por se tratar de método indireto.

2384. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2005) Uma das desvantagens do método de


arquivamento alfabético é a utilização de instrumentos auxiliares para a recuperação
das informações.

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COMENTÁRIO
No método alfabético, não há a necessidade de se utilizar um índice auxiliar para a locali-
zação de documentos, uma vez que se trata de um método direto.

2385. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2005) O método de arquivamento geográfico é


considerado um método indireto de arquivamento.

COMENTÁRIO
O método geográfico é, na verdade, um método direto, pois não exige a consulta de um
índice auxiliar para localizar os documentos no arquivo.

2386. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2004) O método numérico simples de arquiva-


mento é aquele no qual as pastas são ordenadas de acordo com o registro de entrada
dos correspondentes. Também se usa índice alfabético remissivo para a codificação
das pastas.

COMENTÁRIO
O item faz um resumo correto do método numérico simples e do fato de ser um método de
arquivamento indireto, que utiliza um índice alfabético auxiliar remissivo para a busca dos
documentos.

2387. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CERR/2004) O método de arquivamento no qual as pastas


são ordenadas de acordo com o registro de entrada dos correspondentes, em que
também se utiliza um índice alfabético remissivo para a codificação das pastas, é
conhecido como método numérico simples.

COMENTÁRIO
O item faz um resumo correto do método numérico simples de arquivamento.

2388. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) O método de arquivamento numérico sim-


ples é aquele em que as pastas são ordenadas de acordo com o registro de entrada
correspondente. Usa-se, também, um índice alfabético remissivo para a codificação
das pastas.

COMENTÁRIO
O item faz um resumo correto do método numérico simples de arquivamento.

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GUIA-FORA

2389. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANEEL/2010) O emprego da guia-fora objetiva o rearqui-


vamento dos documentos, sendo utilizada no caso de empréstimo de documentos.

COMENTÁRIO
A guia-fora é colocada no local do documento emprestado, com o objetivo de facilitar o
rearquivamento dos documentos.

2390. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2010) A finalidade da adoção da guia-fora nos arqui-


vos consiste em
a. possibilitar a identificação dos documentos arquivados equivocadamente.
b. indicar os documentos que foram retirados do arquivo.
c. facilitar o rearquivamento dos documentos.
d. registrar os descartes efetuados no acervo arquivístico.
e. indicar os documentos que estão destinados a restauração.

COMENTÁRIO
A finalidade da adoção da guia-fora nos arquivos consiste em facilitar o rearquivamento
dos documentos.

2391. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O emprego da guia-fora facilita o rearqui-


vamento e possibilita a cobrança das pastas não devolvidas no prazo estipulado.

COMENTÁRIO
O item traz corretamente um resumo da guia-fora, instrumento utilizado para controlar o
desarquivamento de documentos nos arquivos.

2392. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-AL/2004) Ocorrendo o empréstimo de documentos


do acervo, o profissional responsável pelo arquivamento e desarquivamento deve uti-
lizar a guia-fora para indicar a retirada do documento.

COMENTÁRIO
A guia-fora é o instrumento utilizado para controlar a retirada do documento do arquivo.

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ETAPAS DO ARQUIVAMENTO

2393. (Q2820009/CESPE-UNB-CEBRASPE/CNMP/AP.TÉC.ADM/2023) A ordenação de


documentos estabelece o lugar que o documento ocupará dentro do agrupamento
definido na atividade de classificação.

COMENTÁRIO
A classificação consiste na identificação das atividades e funções da instituição, organi-
zando-as de forma hierarquizada (das mais gerais para as mais específicas). O resultado
da classificação é o plano de classificação, que será adotado nos arquivos para a organi-
zação do acervo. A ordenação é a definição da sequência a ser adotada para guardar os
documentos dentro de cada unidade de classificação (por exemplo, notas fiscais ordena-
das cronologicamente dentro do grupo “documentos fiscais”). Dessa forma, o item resume
corretamente essa situação.

2394. (Q2703611/CESPE-UNB-CEBRASPE/POLC-AL/AUX.PERÍCIA/ 2023) A ordenação e


o arquivamento são feitos após a classificação dos documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que a operação de
arquivamento é formada pelas etapas de inspeção, estudo, classificação, codificação, or-
denação e guarda/arquivamento. Dessa forma, a ordenação e o arquivamento realmente
são atividades posteriores à classificação dos documentos.

2395. (Q2601064/CESPE-CEBRASPE/SEE-PE/ASSIST.ADM/2022) A forma como os docu-


mentos são colocados nas unidades de classificação é chamada de ordenação, que é
dependente da maneira como os usuários buscam os documentos.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que a operação de
arquivamento é formada pelas etapas de inspeção, estudo, classificação, codificação, or-
denação e guarda/arquivamento. O item resume corretamente a etapa de ordenação.

2396. (Q2470405/CESPE-CEBRASPE/PGE-RJ/TÉC.PROCESSUAL/2022) A ordenação é a


forma como os documentos são dispostos em uma unidade de classificação, catego-
ria ou grupo.

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COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que a operação de
arquivamento é formada pelas etapas de inspeção, estudo, classificação, codificação, or-
denação e guarda/arquivamento. O item resume corretamente a etapa de ordenação.

2397. (CESPE-CEBRASPE-UNB/APEX-BRASIL/ASSIT. APOIO ADM/2021) Após a classifi-


cação do documento, este deve ser ordenado. Assinale a opção que apresenta o obje-
tivo da ordenação de documentos.
a. agilizar o arquivamento
b. descrever a série documental
c. avaliar o documento
d. estabelecer os prazos de guarda

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que a operação de
arquivamento é formada pelas etapas de inspeção, estudo, classificação, codificação, or-
denação e guarda/arquivamento. Com relação à etapa de ordenação, a autora afirma que
“É a disposição dos documentos de acordo com a classificação e a codificação adotadas.
Nessa operação os documentos podem ser dispostos em pilhas, escaninhos ou classifica-
dores, enquanto as fichas devem ser separadas por guias”. A ordenação dos documentos
visa agilizar o arquivamento, tanto na guarda quanto na busca das informações.

2398. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-AP/TEC.MIN.AUX.ADM/2021) Na arquivística, a


sequência de operações intelectuais e físicas para guarda de documentos é chamada de
a. ordenação.
b. classificação.
c. encapsulamento.
d. avaliação.
e. arquivamento.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que a operação de
arquivamento é formada por diversas etapas, sendo algumas intelectuais e outras físicas.
São elas: inspeção, estudo, classificação, codificação, ordenação e guarda/arquivamento.

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2399. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PE/2019) Arquivamento de documento consiste no


processo de colocar o documento classificado e ordenado em uma unidade de acon-
dicionamento.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito da etapa de arquivamento, que consiste na co-
locação do documento em uma unidade de acondicionamento (embalagem).

2400. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PE/2019) Os procedimentos para organização dos


documentos devem obedecer à seguinte sequência: primeiro faz-se a ordenação dos
documentos e, em seguida, faz-se a classificação dos documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
O procedimento para organização dos documentos no arquivo (etapas de arquivamento)
envolve as atividades de inspeção, classificação, codificação, ordenação e guarda (arqui-
vamento), nesta ordem. Portanto, a ordenação é uma etapa posterior à classificação, e não
o inverso, como citado.

2401. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2018) A sequência correta para a organização dos


documentos é, inicialmente, o arquivamento; em seguida, a ordenação; e, por último,
a classificação.

COMENTÁRIO
A sequência correta das atividades descritas seria a classificação, a ordenação e, por últi-
mo, o arquivamento.

2402. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBESRH/2018) Para constituir um dossiê relativo à licita-


ção de medicamento, o processo de junção dos tipos de documentos relativos ao
assunto denomina-se ordenação.

COMENTÁRIO
Ordenação, segundo a bibliografia arquivística (Marilena Leite Paes), é a disposição dos
documentos de acordo com a classificação adotada, ou seja, é o ato físico de colocar os
documentos no lugar, de acordo com seu assunto. O exemplo apresentado mostra uma
situação em que os documentos relacionados ao assunto relativo à licitação são reunidos,
formando um dossiê (conjunto de documentos reunidos sob um mesmo assunto ou pes-
soa). Ou seja, temos aí um exemplo prático da ordenação.

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2403. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBSERH/2018) Realizar o estudo de um documento


mediante a leitura do assunto tratado é um procedimento adotado para realizar a clas-
sificação documental.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente procedimentos vinculados à etapa de classificação dos
documentos de arquivo.

2404. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MP-PI/2018) A ordenação dos documentos consiste na


sua disposição dentro de uma unidade de classificação.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de ordenação, de acordo com a bibliografia
arquivística (Marilena Leite Paes).

2405. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2018) A última etapa do processo de organização


dos documentos de arquivo é o arquivamento, que é a disposição dos documentos em
uma unidade de classificação.

COMENTÁRIO
A última etapa do processo de organização de documentos realmente é o arquivamento
(guarda), mas o item dá a definição da etapa de ordenação (disposição dos documentos
em uma unidade de classificação), atividade anterior ao arquivamento.

2406. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2018) Após a classificação do documento, é neces-


sário ordená-lo, ou seja, determinar a posição em que esse documento vai ser dis-
posto em uma unidade de classificação.

COMENTÁRIO
Quando do seu arquivamento, o documento deve ser classificado (separado por assunto),
e depois ordenado, ou seja, disposto de forma lógica (em ordem alfabética, numérica ou
geográfica, por exemplo), de forma que possa ser localizado com facilidade.

2407. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) A classificação define a organização física


dos documentos arquivados.

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COMENTÁRIO
Entende-se por classificação ou arranjo a definição de como os documentos serão orga-
nizados no arquivo. A classificação é, portanto, uma atividade intelectual, que determina
como os documentos ficarão fisicamente arquivados.

2408. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) Ordenação é uma fase posterior à classifi-


cação dos documentos.

COMENTÁRIO
Entende-se por ordenação o ato físico de colocar os documentos em ordem a partir da
classificação definida anteriormente. Portanto, o ato de ordenar os documentos é posterior
à classificação.

2409. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNPRESP-JUD/2016) Entre as etapas do arquivamento


de documentos inclui-se a ordenação, fase na qual os documentos são organizados de
acordo com a classificação e a codificação estabelecidas na instituição.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a etapa de ordenação, uma das etapas do arquivamento
de documentos nos arquivos.

2410. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNPRESP-JUD/2016) O procedimento denominado


codificação consiste na determinação da entrada de documentos e das referências
cruzadas que serão atribuídas a esses documentos.

COMENTÁRIO
O arquivamento de documentos é feito, de acordo com Marilena Leite Paes, a partir das
atividades de inspeção, estudo, classificação, codificação, ordenação e guarda. O item
apresenta a definição da atividade de estudo, e não de codificação, como afirma.

2411. (CESPE-CEBRASPE-UNB/POLÍCIA CIENTÍFICA-PE/2016) A disposição de documen-


tos em determinada sequência dentro de uma unidade de classificação é denominada
a. descrição.
b. difusão.
c. avaliação.
d. ordenação.
e. arquivamento.

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COMENTÁRIO
O arquivamento de documentos é feito, de acordo com Marilena Leite Paes, a partir das ati-
vidades de inspeção, estudo, classificação, codificação, ordenação e guarda. O enunciado
apresenta a definição da atividade de ordenação.

2412. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ICMBIO/2015) A ordenação é uma operação física que


consiste em colocar o documento no local determinado pelo código ou pelo plano de
classificação.

COMENTÁRIO
A ordenação consiste em realizar a disposição dos documentos de acordo com a classifica-
ção e a codificação dadas, mas sem ainda colocá-los nos locais em que serão arquivados.
A guarda física nos seus respectivos locais é a guarda ou arquivamento. Segundo o autor
Renato Tarciso B. Sousa, “podemos dividir o processo classificatório em duas partes: a
parte intelectual e a parte física. A parte intelectual se refere à classificação propriamente
dita (processo mental de estabelecimento de classes) e à ordenação (a disposição dos
documentos nas classes estabelecidas). A codificação entra como último elemento dessa
parte intelectual. A parte física é representada pelo arquivamento dos documentos em um
local determinado pela classificação e disposto segundo uma ordem definida”.

2413. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2014) O arquivamento de documentos é um ato


físico, ao passo que a ordenação é a disposição intelectual dos documentos em uma
unidade de classificação.

COMENTÁRIO
O arquivamento de documentos é um ato físico, ao passo que a ordenação é uma ativi-
dade intelectual (assim como a classificação), de acordo com a bibliografia arquivística.
Veja a afirmação do professor Renato Tarciso Barbosa dos Santos, renomado autor da
área, em uma de suas obras: “Uma segunda questão, também de aspecto terminológico,
é a falta de clareza na utilização de três conceitos envolvidos no processo de organização
dos documentos arquivísticos: classificação; ordenação e arquivamento. Os dois primeiros
referem-se ao aspecto intelectual e o último ao aspecto físico”.

2414. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2014) A sequência adequada para a organização


do documento de arquivo é o arquivamento, a ordenação e a classificação.

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COMENTÁRIO
A sequência de operações para arquivamento dos documentos é: inspeção, estudo, clas-
sificação, codificação, ordenação e guarda (arquivamento).

2415. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) A sequência para a organização dos documen-


tos consiste em classificação, ordenação e, arquivamento.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a sequência para a organização dos documentos.

2416. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANCINE/2013) Os documentos ordenados são aqueles


dispostos, por exemplo, em ordem cronológica dentro de uma unidade de classificação.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente um exemplo de ordenação de documentos.

2417. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANP/2013) Conforme terminologia própria da arquivologia,


realiza-se o arquivamento quando dispõem-se os documentos de determinada maneira.

COMENTÁRIO
Quando os documentos são dispostos de determinada maneira é realizada a etapa de or-
denação, e não de arquivamento.

2418. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2013) A organização de documentos de arquivo


envolve a classificação, a ordenação e o arquivamento. A classificação e a ordenação
são operações intelectuais e o arquivamento, uma operação física.

COMENTÁRIO
O arquivamento de documentos é um ato físico, ao passo que a ordenação é uma ativi-
dade intelectual (assim como a classificação), de acordo com a bibliografia arquivística.
Veja a afirmação do professor Renato Tarciso Barbosa dos Santos, renomado autor da
área, em uma de suas obras: “Uma segunda questão, também de aspecto terminológico,
é a falta de clareza na utilização de três conceitos envolvidos no processo de organização
dos documentos arquivísticos: classificação; ordenação e arquivamento. Os dois primeiros
referem-se ao aspecto intelectual e o último ao aspecto físico”.

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2419. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MC/2013) Após classificado, o documento de arquivo deve


ser ordenado em uma unidade de classificação, com o objetivo de facilitar o acesso.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que o arquivamento
de documentos ocorre a partir das seguintes etapas: inspeção, estudo, classificação, codi-
ficação, ordenação e guarda. Portanto, a ordenação realmente vem após a classificação.

2420. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2013) O documento de arquivo, após ser classifi-


cado, precisa ser disposto em determinada sequência dentro da unidade de classifica-
ção. Essa disposição é conhecida como ordenação.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de ordenação, de acordo com a bibliografia ar-
quivística.

2421. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2013) A ordenação dos documentos de arquivo deve


preceder a classificação e o arquivamento desses documentos.

COMENTÁRIO
O arquivamento de documentos é feito, de acordo com Marilena Leite Paes, a partir das
atividades de inspeção, estudo, classificação, codificação, ordenação e guarda/arquiva-
mento. Portanto, a atividade de ordenação vem depois da classificação, e não antes, como
o item afirma.

2422. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-ES/2013) Assinale a opção que apresenta a ordem


cronológica correta das operações realizadas na organização dos documentos
de arquivo.
a. classificação, arquivamento e ordenação
b. ordenação, classificação e arquivamento
c. classificação, ordenação e arquivamento
d. arquivamento, ordenação e classificação
e. ordenação, arquivamento e classificação

COMENTÁRIO
O arquivamento de documentos é feito, de acordo com Marilena Leite Paes, a partir das ati-
vidades de inspeção, estudo, classificação, codificação, ordenação e guarda/arquivamento.

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2423. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANAC/2012) Após o encerramento da tramitação de um


documento, ele deve ser, nesta ordem, arquivado, ordenado e classificado.

COMENTÁRIO
A classificação é uma etapa anterior à ordenação dos documentos.

2424. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCTI/2012) A ordenação de documento é uma atividade


anterior à classificação e posterior ao arquivamento.

COMENTÁRIO
A ordenação de documento é uma atividade posterior à classificação e anterior ao ar-
quivamento.

2425. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) A classificação é a ação intelectual de ela-


boração de esquemas para o agrupamento de documentos; a ordenação é a forma
de disposição dos documentos dentro desses esquemas; e o arquivamento é a ação
física de armazenar e acondicionar os documentos conforme as atividades anteriores.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente os conceitos de classificação, ordenação e arquivamento,
etapas constantes do procedimento de arquivamento de documentos. Segundo o autor
Renato Tarciso B. Sousa, “podemos dividir o processo classificatório em duas partes: a
parte intelectual e a parte física. A parte intelectual se refere à classificação propriamente
dita (processo mental de estabelecimento de classes) e à ordenação (a disposição dos
documentos nas classes estabelecidas). A codificação entra como último elemento dessa
parte intelectual. A parte física é representada pelo arquivamento dos documentos em um
local determinado pela classificação e disposto segundo uma ordem definida”.

2426. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) Ordenação, classificação e arquivamento


são atividades complementares — assim ordenadas segundo critérios de abrangência
e complexidade.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, identifica as operações de
arquivamento na seguinte ordem: inspeção, estudo, classificação, codificação, ordenação
e guarda (arquivamento). Portanto, a etapa de ordenação vem após a classificação, e não
o contrário, como afirma o item.

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2427. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJRR/2012) Ordenação refere-se à ação de dispor


segundo determinada ordem, que pode ser, entre outras, alfabética, cronológica ou
geográfica, os documentos dentro de uma unidade de classificação.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de ordenação de documentos.

2428. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-RJ/2012) A classificação do documento de arquivo é


feita a partir de um código ou plano de classificação e efetivada mediante a anotação
desse código no próprio documento.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de classificação de documentos.

2429. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) A inspeção é a primeira etapa de uma opera-


ção de arquivamento. Nesse momento, o arquivista deve examinar cada documento
para verificar se o mesmo se destina ao arquivamento.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de inspeção.

2430. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) A classificação é o último momento da opera-


ção de arquivamento e consiste na colocação do documento em uma ordem estabele-
cida, que pode ser numérica, alfabética ou por procedência.

COMENTÁRIO
A ordenação é que consiste na colocação do documento em uma ordem estabelecida, que
pode ser numérica, alfabética ou por procedência.

2431. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2011) As atividades de arquivamento incluem a ins-


peção ou o exame do documento, com vistas a verificar se, de fato, ele deverá ser
arquivado; a ordenação, que consiste na reunião de documentos com mesma classifi-
cação, formando-se dossiês; e o arquivamento, que é a guarda do documento em local
apropriado conforme a classificação a ele atribuída.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente atividades vinculadas às etapas do arquivamento de docu-
mentos, de acordo com a obra “Arquivo: Teoria e Prática”, da autora Marilena Leite Paes.

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2432. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) O arquivamento é a disposição dos docu-


mentos dentro de uma unidade de classificação, e a ordenação é o ato físico de colo-
car o documento dentro de uma unidade de acondicionamento.

COMENTÁRIO
Na verdade, o item inverteu os conceitos de ordenação e arquivamento, presentes na bi-
bliografia sobre o assunto.

2433. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) A disposição de documentos dentro de uma


unidade de classificação é conhecida como ordenação.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de ordenação, a partir das etapas do arquiva-
mento (inspeção, estudo, classificação, ordenação, codificação e guarda).

2434. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CETURB-ES/2010) A leitura de cada documento, feita para


atribuir ao registro documental a entrada e a existência de antecedentes, é operação
de arquivamento denominada estudo.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito do procedimento denominado estudo.

2435. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CETURB-ES/2010) A classificação é uma das operações


de arquivamento feita a partir da interpretação dos documentos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito do procedimento denominado classificação.

2436. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CETURB-ES/2010) A operação de apor, nos documentos,


símbolos que correspondem ao método de arquivamento adotado (letras, números,
letras e números e cores) denomina-se protocolo.

COMENTÁRIO
A operação de apor, nos documentos, símbolos que correspondem ao método de arquiva-
mento adotado (letras, números, letras e números e cores) denomina-se codificação.

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2437. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CETURB-ES/2010) O êxito do trabalho de arquivamento


dos documentos passa necessariamente pela destinação, operação que se destina à
colocação do documento na respectiva pasta, caixa, arquivo ou estante.

COMENTÁRIO
A operação que se destina à colocação do documento na respectiva pasta, caixa, arquivo
ou estante é denominada guarda, e não destinação.

2438. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INCA/2010) Em uma rotina de arquivamento, a primeira


etapa a ser desenvolvida é a inspeção, a qual consiste na verificação da destinação
de cada documento.

COMENTÁRIO
A inspeção consiste em verificar se o destino do documento é realmente o arquivamento.

2439. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2009) As operações de arquivamento são inspe-


ção, estudo, classificação, codificação, ordenação e guarda dos documentos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente as operações de arquivamento.

2440. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) A codificação de um arquivo refere-se à colo-


cação de símbolos, que podem ser letras, números ou cores, de acordo com a classi-
ficação e o método de arquivamento adotados.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de codificação dos documentos.

2441. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ME/2008) Apor os símbolos correspondentes ao método de


arquivamento adotado é uma atividade conhecida como codificação dos documentos.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de codificação dos documentos.

2442. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) A disposição de documentos de acordo


com a classificação é uma operação denominada codificação.

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COMENTÁRIO
A disposição dos documentos em um arquivo de acordo com sua classificação é chamada
de ordenação, e não codificação.

2443. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CENSIPAM/2006) Os documentos encaminhados para


arquivamento devem ser identificados com o respectivo código de classificação — um
conjunto de símbolos, normalmente letras e(ou) números —, derivado do plano de
classificação do órgão ou instituição.

COMENTÁRIO
Antes de serem arquivados, os documentos devem ser codificados.

2444. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DOCAS-PA/2006) Ao receber documentos encaminhados


ao arquivo, o assistente administrativo deve examiná-los para ter certeza de que as
ações neles descritas já se encerraram e de que realmente devem ser arquivados.
Para isso, ele deve verificar se há despacho ou rotina pré-estabelecida que determine
o arquivamento. Quando um documento chega ao arquivo apenas acompanhando
uma solicitação de informações, o assistente administrativo não o arquiva.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que o arquivamento
de documentos ocorre a partir das seguintes etapas: inspeção, estudo, classificação, codi-
ficação, ordenação e guarda. A primeira ação, chamada de inspeção, é justamente verificar
se o documento que chega no arquivo realmente foi destinado ao arquivamento, conforme
apresenta o item.

2445. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IGEPREV-PA/2005) A codificação implica na colocação de


identificadores em cada documento de modo a recuperá-lo com facilidade.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente a definição de codificação dos documentos.

2446. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MT/2005) O arquivamento de documentos é uma ati-


vidade anterior à de classificação de documentos.

COMENTÁRIO
Antes de serem arquivados, os documentos devem ser classificados.

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2447. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-GO/2005) O arquivamento de documentos constitui


uma etapa posterior à classificação atribuída aos documentos.

COMENTÁRIO
Antes de serem arquivados, os documentos devem ser classificados.

2448. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/2004) Na etapa de codificação, o arquivista apõe


nos documentos os símbolos correspondentes ao método de arquivamento adotado.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que o arquivamento
de documentos ocorre a partir das seguintes etapas: inspeção, estudo, classificação, codi-
ficação, ordenação e guarda. O item apresenta corretamente o que a autora prevê para a
atividade de codificação.

2449. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TERRACAP/2004) O arquivamento é uma etapa posterior


à classificação de documentos, mediante a adoção de um plano de classificação.

COMENTÁRIO
Antes de serem arquivados, os documentos devem ser classificados.

2450. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) Antes de seu arquivamento, os documentos


devem ser devidamente classificados.

COMENTÁRIO
Antes de serem arquivados, os documentos devem ser classificados.

2451. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-AL/2004) Os procedimentos teóricos da arquivística


indicam que o arquivamento de documentos deve ser posterior à sua classificação, a
qual deve ter como base o plano de classificação da instituição.

COMENTÁRIO
Antes de serem arquivados, os documentos devem ser classificados.

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ESCOLHA DO MÉTODO A SER ADOTADO

2452. (Q2703608/CESPE-UNB-CEBRASPE/POLC-AL/AUX.PERÍCIA/ 2023) Documentos


devem ser classificados de acordo com a espécie documental e a data.

COMENTÁRIO
O termo “classificação” foi utilizado no sentido de organizar os documentos no arquivo.
Para isso, o profissional responsável deve estudar os documentos a serem organizados,
bem como a estrutura e o funcionamento da entidade, a fim de identificar o método de ar-
quivamento mais adequado para cada tipo de documento a ser organizado. Portanto, não
é correto afirmar que os documentos devem necessariamente ser classificados (organiza-
dos) por espécie (ofícios, relatórios, atas...) e data.

2453. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPE-RO/TÉC.ADM/2022) A escolha do método de arqui-


vamento deve levar em consideração a natureza dos documentos e a estrutura da
entidade produtora.

COMENTÁRIO
A escolha do método de arquivamento a ser adotado para organizar os documentos em um
arquivo deve levar em consideração a natureza dos documentos e a estrutura da entidade
que está sendo organizada, de forma que o item está correto.

2454. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPC-PA/2019) O modo como o usuário consulta os docu-


mentos de arquivo gera indicações acerca da melhor forma de organizá-los. Não ocor-
rendo tal orientação, o modo-padrão de ordená-los é
a. numericamente.
b. alfabeticamente.
c. geograficamente
d. cronologicamente.
e. tematicamente.

COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística apresenta o método cronológico como método padrão a ser ado-
tado nos documentos. De qualquer forma, é importante que haja um estudo dos documen-
tos a serem ordenados e do funcionamento da instituição, a fim de verificar qual método
atenderá melhor o usuário.

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2455. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAM/2019) A aplicação deficiente de técnicas de organi-


zação do acervo resulta em demora na localização de documentos.

COMENTÁRIO
É importante a escolha do método adequado na organização dos documentos, a fim de
que a localização ocorra de forma rápida e eficiente, quando necessário.

2456. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) No arquivamento de documentos, é funda-


mental a seleção de apenas um método, para evitar dificuldades de localização no
momento da busca.

COMENTÁRIO
Não existe a indicação de se utilizar apenas um método quando da organização do arqui-
vo. O normal é que sejam adotados vários critérios, de acordo com a natureza dos docu-
mentos e a necessidade da instituição.

2457. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) Deve-se organizar a documentação arqui-


vística nas fases intermediária e permanente, para evitar o tratamento de informação
que pode ter sido descartada na fase corrente.

COMENTÁRIO
A organização da documentação deve ocorrer desde o início, ou seja, desde a primeira
fase do ciclo vital, a fase corrente.

2458. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2014) O método de arquivamento de documentos de


arquivo mais utilizado é o decimal.

COMENTÁRIO
Não há um método de arquivamento mais ou menos utilizado em arquivo.

2459. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SUFRAMA/2014) A definição do método de ordenação a


ser adotado em um conjunto documental se dá de acordo com o suporte documental.

COMENTÁRIO
A definição do método de ordenação a ser adotado em um conjunto documental se dá de
acordo com o estudo da natureza dos documentos e a estrutura e o funcionamento da ins-
tituição, e não a partir do suporte documental dos documentos.

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2460. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MC/2013) A espécie documental é o principal elemento


considerado na organização dos documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
Métodos de arquivamento são maneiras pelas quais os documentos de arquivo podem
ser ordenados quando da sua guarda. A literatura apresenta diversos métodos, sendo que
os mais comuns, considerados os métodos básicos de arquivamento, são: alfabético (por
nome), geográfico (por local ou procedência), numérico (por número) e ideográfico (por as-
sunto ou tema). Ou seja, a espécie (ofício, memorando, ata, por exemplo) não é a melhor
maneira de organizar os documentos, como o item afirma.

2461. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) Em um arquivo eficaz, o principal ele-


mento para a recuperação dos documentos deve ser o número do documento.

COMENTÁRIO
O método mais eficaz depende do arquivo a ser organizado. Não podemos afirmar que a
organização por número é a mais eficiente sem analisar o arquivo a ser organizado.

2462. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) O método de arquivamento tem influência


direta na eficiência do processo de recuperação de documentos.

COMENTÁRIO
Escolher o método adequado de acordo com o arquivo a ser organizado tem influência
direta na eficiência do processo de recuperação de documentos.

2463. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2013) Apenas um método deve ser escolhido


para o arquivamento de documentos na fase corrente, não sendo adequada a utiliza-
ção de métodos auxiliares.

COMENTÁRIO
A escolha do método de arquivamento a ser adotado deve levar em consideração a nature-
za dos documentos a serem organizados e também a estrutura e o funcionamento da ins-
tituição em questão. Podem ser adotados quantos métodos forem necessários, de forma
que melhor atendam à necessidade da entidade.

2464. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STF/2013) Ordenação consiste na disposição dos docu-


mentos dentro de uma unidade de classificação, sendo a cronológica um de seus tipos.

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COMENTÁRIO
A ordenação cronológica (por data) é uma das maneiras de se colocar os documen-
tos em ordem.

2465. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) A ordenação de documentos pode ser feita


mediante critérios simples e combinados, como: alfabéticos, cronológicos, toponími-
cos (geográficos), temáticos e numérico-cronológicos.

COMENTÁRIO
O arquivo pode ser organizado a partir dos chamados métodos de arquivamento, que po-
dem ser combinados entre si na ordenação dos documentos.

2466. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) O dossiê e o processo podem ser conside-


rados unidades de arquivamento. Ambos reúnem documentos relacionados entre si
por assunto, que deve ser o único critério para a classificação desses documentos.

COMENTÁRIO
O item traz corretamente informações a respeito da formação de processos e dossiês. No en-
tanto, tais documentos podem ser classificados (no sentido de organizados) de diversas formas,
de acordo com a necessidade da instituição, e não apenas por assunto, como afirma o item.

2467. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) As correspondências (ofícios e memorandos)


devem ser organizadas em dois tipos: correspondências expedidas e correspondên-
cias recebidas.

COMENTÁRIO
Ofícios e memorandos devem ser organizados por assunto, a fim de facilitar a sua recupe-
ração (localização).

2468. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) A classificação dos documentos de arquivo


não exige um conhecimento da relação entre as unidades, a organização e o funcio-
namento dos órgãos. Isso só é necessário nos arquivos permanentes.

COMENTÁRIO
A classificação (no sentido de organização dos documentos no arquivo) pressupõe conhe-
cimento do funcionamento da instituição e dos documentos a serem organizados, de forma
a escolher os métodos que permitam maior facilidade na localização das informações.

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2469. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANAC/2009) O método de arquivamento dos documentos


de arquivo deve ser definido a partir da natureza dos documentos e da estrutura da
organização que produz ou recebe.

COMENTÁRIO
A escolha do método de arquivamento a ser utilizado em um arquivo deve considerar os
documentos a serem arquivados e a estrutura da instituição que está sendo organizada.

2470. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANAC/2009) Nome, local, número, data e assunto são os


elementos de um documento que devem ser considerados na ordenação dos docu-
mentos de arquivo.

COMENTÁRIO
Os documentos de um arquivo podem ser organizados por nome, local, número, data e
assunto, de acordo com o método a ser adotado.

2471. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2009) A análise cuidadosa do gênero e da natu-


reza dos documentos que chegam a um órgão público ou que dele saem é suficiente
para se determinar a escolha dos métodos principal e auxiliares de arquivamento a
serem adotados na organização da documentação corrente.

COMENTÁRIO
Além da análise dos documentos, para a determinação dos métodos a serem adotados
em um arquivo, é necessário o estudo da estrutura e funcionamento da instituição a ser
organizada.

2472. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2009) Os documentos arquivados nos diversos


setores do órgão público podem ser ordenados de várias maneiras; entre elas, des-
tacam-se as seguintes classificações: ostensiva, sigilosa, particular, oficial, interna
e externa.

COMENTÁRIO
Os exemplos apresentados não se referem a formas de organização de documentos.

2473. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-CEHAP-PB/2009) A atividade de classificação de


documentos de arquivo exige, por parte do classificador, conhecimentos não só da
empresa ou do órgão público, mas da natureza dos documentos a serem classificados.

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COMENTÁRIO
Conhecer os documentos e as características da instituição são requisitos indispensáveis
para a classificação (organização) dos documentos em um arquivo.

2474. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2009) É possível, na escolha do método de arqui-


vamento, definir um método principal e métodos auxiliares para a organização da
documentação.

COMENTÁRIO
Na organização de documentos, é possível utilizar vários métodos de arquivamento simul-
taneamente.

2475. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DFTRANS/2008) Considere que uma unidade de arquivo


apresente a seguinte organização do seu acervo.

PESSOAL
CEILÂNDIA:
de Abraão até Fagundes
de Gonçalves até Lima
de Miranda até Oliveira
GAMA:
de Abreu até Ferreira
de Garcia até Maciel
VEÍCULOS
MATERIAL PERMANENTE

Com base nessa organização, é correto afirmar que o método principal de arquiva-
mento utilizado foi o método por assunto, tendo sido empregados, como métodos se-
cundários, o geográfico e o alfabético.

COMENTÁRIO
O esquema de organização apresentado utiliza os métodos ideográfico (por assunto), ge-
ográfico e alfabético.

2476. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DFTRANS/2008) A ordenação dos prontuários médicos


deve ser feita, obrigatoriamente, pelo nome do paciente.

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COMENTÁRIO
Cada instituição deve adotar a metodologia de arquivamento que atenda às suas ne-
cessidades.

2477. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) O arquivamento aleatório é indicado para orga-


nizar documentos protocolados em uma mesma data.

COMENTÁRIO
Não existe o arquivamento aleatório.

2478. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) O arquivamento de documentos pode ser feito


primariamente pela ordem cronológica, vedado o sequenciamento adicional pela
ordem alfabética.

COMENTÁRIO
O arquivamento pode ser feito combinando métodos distintos, de acordo com a necessi-
dade da instituição.

2479. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) O arquivamento de um documento


somente deverá ser feito quando ele tiver de ser inutilizado.

COMENTÁRIO
O arquivamento é feito quando o documento necessitar cumprir um prazo de guarda, antes
de sua eliminação.

2480. (CESPE-CEBRASPE-UNB/HEMOBRÁS/2008) A atividade de classificação de docu-


mentos de arquivo exige do responsável conhecimentos da administração à qual está
vinculado e também da natureza dos documentos a serem classificados.

COMENTÁRIO
Na definição do arranjo (forma em que o documento será organizado), é necessário consi-
derar as características do documento e a estrutura da instituição.

2481. (CESPE-CEBRASPE-UNB/HEMOBRÁS/2008) A documentação de um arquivo de um


setor de trabalho de uma empresa deve ser organizada de acordo com seus caracte-
res essenciais, particularmente o suporte e o formato, e sempre vai exigir uma media-
ção técnica para seu acesso.

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COMENTÁRIO
A organização do arquivo é feita pelos próprios funcionários da instituição, levando-se em
consideração as características dos documentos e a estrutura e o funcionamento do órgão.

2482. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2008) A organização e a classificação dos documen-


tos de uma organização devem ser feitas pelo tipo documental.

COMENTÁRIO
A organização dos documentos deverá ser feita da forma que melhor atenda às necessi-
dades do órgão.

2483. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-AM/2008) O método de arquivamento é determinado


apenas pela espécie dos documentos.

COMENTÁRIO
O método de arquivamento a ser utilizado deve considerar tanto os documentos a serem
arquivados como a estrutura e o funcionamento da instituição em questão.

2484. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) A escolha do método de arquivamento no


arquivo corrente é determinada pela espécie ou pelo gênero do documento.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que a escolha do(s)
método(s) a ser(em) adotado(s) para a organização dos documentos deve levar em consi-
deração a natureza dos documentos a serem arquivados e também a estrutura e a função
da entidade em questão. Ou seja, não é pela espécie ou gênero do documento, como é
afirmado no item.

2485. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Os sistemas duplex, alfanumérico e bloco-


-numérico são métodos de ordenação de documentos de arquivo.

COMENTÁRIO
A bibliografia arquivística não prevê o método de arquivamento “bloco-numérico”, cita-
do no item.

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2486. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-PCPA/2007) Um arquivo bem organizado deve per-


mitir, quando necessário, que, além do responsável pelo arquivamento, outros servi-
dores que necessitem consultá-lo façam com facilidade e agilidade. Existem várias
alternativas para a organização de arquivos, que podem ser utilizadas isoladamente
ou combinadas. Essas alternativas não incluem a técnica de classificação
a. alfabética
b. imediata
c. por assunto
d. por data

COMENTÁRIO
Não existe o método de arquivamento imediato.

2487. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANCINE/2006) Considerando a hipótese de arquivamento


a seguir, é correto afirmar que o principal critério utilizado para tal fim foi o de arquiva-
mento por assunto.
FILIAIS
– Centro-Oeste
– Nordeste
– Norte
– São Paulo
PESSOAL - FOLHA DE PAGAMENTO
– de A até J
– de K até M
– de N até Z
FORNECEDORES
– Equipamentos de Escritório
– Matéria-prima
– Máquinas de grande porte

COMENTÁRIO
O esquema de organização apresentado utiliza os métodos ideográfico (por assunto), ge-
ográfico e alfabético.

2488. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CENSIPAM/2006) Existem vários métodos que utilizam


números e são sempre mais eficientes que os outros métodos. Os principais são: o
numérico simples, o numérico-cronológico, o variadex, o ideográfico, o decimal e o
dígito-terminal.

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COMENTÁRIO
Os métodos numéricos não são, necessariamente, mais eficientes que os outros métodos.
O melhor método depende dos documentos a serem arquivados e da estrutura da institui-
ção em questão.

2489. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CENSIPAM/2006) O método geográfico tem por eixo


aspectos geográficos como, por exemplo, nomes de localidades. O método ideográfico
ou temático tem por eixo os assuntos presentes nos documentos, por isso também é
chamado de método por assunto. Em ambos os métodos, a utilização pode ser conju-
gada à do método alfabético.

COMENTÁRIO
Tanto o método geográfico como o método ideográfico podem ser combinados com o mé-
todo alfabético.

2490. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DOCAS-PA/2006) Para facilitar a localização dos docu-


mentos, o assistente administrativo, além de separá-los por classe, deve ordená-los
dentro de cada pasta, caixa, gaveta ou outra embalagem que for utilizada. Para isso, ele
deve utilizar os chamados métodos de arquivamento ou métodos de ordenação, entre
os quais identificam-se o método alfabético, o numérico, o cronológico e o geográfico.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente exemplos de métodos de arquivamento adotados
nos arquivos.

2491. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-TO/2006) A escolha mais adequada do método de


arquivamento depende da natureza dos documentos a serem arquivados e da estru-
tura da organização à qual a unidade de arquivo está vinculada.

COMENTÁRIO
A escolha do método depende dos documentos a serem organizados e da estrutura da
instituição em questão.

2492. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IGEPREV-PA/2005) A escolha do método de arquivamento


possui uma relação direta com as atividades funcionais da organização a que se des-
tina, pois precisa atender às necessidades da mesma.

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COMENTÁRIO
A escolha do método a ser utilizado deve atender às necessidades da instituição.

2493. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IGEPREV-PA/2005) Independentemente do método ado-


tado, é necessário que haja flexibilidade para permitir a expansão do arquivo frente às
prováveis demandas futuras e haja simplicidade para permitir a plena compreensão e
consulta pelos usuários.

COMENTÁRIO
O método adotado no arquivo deve ser flexível e de fácil compreensão.

2494. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) Considerando as hipóteses de arquiva-


mento a seguir, é correto afirmar que o método principal empregado foi por assunto,
mas foram empregados também os métodos secundários geográficos, alfabético e
cronológico.
VEÍCULOS
– Goiás
– Minas Gerais
– São Paulo/Capital
– São Paulo/Interior
PESSOAL - ADMISSÃO E DEMISSÃO
– de Abrão, Antonio até Carvalho, Paulo A.
– de Castro, Maria S. até Dias, Paulo, R.
PAGAMENTOS
– antes de 1980
– de 1981 a 1985
– de 1986 a 1989

COMENTÁRIO
O esquema de organização apresentado utiliza os métodos ideográfico (por assunto), ge-
ográfico, alfabético e cronológico.

2495. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/2004) O método de arquivamento é determinado


pela natureza dos documentos a serem arquivados e pela estrutura da entidade.

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COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que a escolha do(s)
método(s) a ser(em) adotado(s) para a organização dos documentos deve levar em consi-
deração a natureza dos documentos a serem arquivados e também a estrutura e a função
da entidade em questão. Podem ser adotados quantos métodos forem necessários, de
forma que melhor atenda à necessidade da instituição.

2496. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CEARÁPORTOS/2004) Os métodos de arquivamento são


universais e independem da natureza dos documentos que serão arquivados ou das
atividades ou estrutura da instituição.

COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, destaca que a escolha do(s)
método(s) a ser(em) adotado(s) para a organização dos documentos deve levar em consi-
deração a natureza dos documentos a serem arquivados e também a estrutura e a função
da entidade em questão. Podem ser adotados quantos métodos forem necessários, de
forma que melhor atenda à necessidade da instituição.

2497. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUNCAP-PA/2004) Devido à natureza de seus documen-


tos e ao seu estágio de evolução, para o arquivamento de arquivos correntes, deve ser
utilizado o método alfabético.

COMENTÁRIO
Nos arquivos correntes, o método a ser adotado dependerá dos documentos a serem
organizados.

2498. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2004) Para bem ordenar os documentos, o responsá-


vel pelo arquivo dispõe de vários métodos, como o geográfico, o alfabético e o numé-
rico-cronológico.

COMENTÁRIO
O item apresenta alguns dos métodos de arquivamento a serem adotados nos arquivos.

2499. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SESPA-PA/2004) O método de arquivamento é determi-


nado pela natureza dos documentos a serem arquivados e pela estrutura da entidade.

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COMENTÁRIO
O método a ser adotado no arquivo depende dos documentos a serem arquivados e da
estrutura e funcionamento da instituição.

2500. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-DF/2004) O método de arquivamento é determinado


em função da espécie e da data do documento.

COMENTÁRIO
A escolha do método depende dos documentos a serem organizados e da estrutura da
instituição em questão.

2501. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2004) Os documentos de arquivo obedecem a um


método de arquivamento único.

COMENTÁRIO
O arquivo pode adotar quantos métodos forem necessários, de forma a melhor organizar
seus documentos.

2502. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-AL/2004) No que se refere ao arquivamento de docu-


mentos, é indicado que a instituição adote um método de arquivamento único.

COMENTÁRIO
O arquivo pode adotar quantos métodos forem necessários, de forma a melhor organizar
seus documentos.

ARRANJO (CLASSIFICAÇÃO) / ARQUIVAMENTO

2503. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DFTRANS/2008) Quando a unidade de arquivo distribui os


documentos recebidos para guarda em sequência alfanumérica, diz-se que, nesse
caso, foi realizada uma atividade de arranjo ou classificação.

COMENTÁRIO
Arranjo é a disposição física dos documentos em um arquivo, a partir de métodos pré-de-
terminados pela instituição.

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2504. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MTE/2008) De acordo com as orientações do Arquivo


Nacional para a classificação de documentos de arquivos na administração pública
federal, os documentos, quando produzidos ou recebidos nos setores de trabalho,
antes de serem ordenados, devem ser classificados e, em seguida, higienizados.

COMENTÁRIO
Antes de serem arquivados, os documentos devem ser classificados. Não há necessidade
de serem higienizados quando do arquivamento. A higienização, que consiste na retirada
de fitas adesivas, objetos metálicos e outros elementos que podem deteriorar os documen-
tos, é feita após o arquivamento.

2505. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) Arranjo e classificação são operações distintas.

COMENTÁRIO
Arranjo e classificação são sinônimos e representam a disposição dos documentos de
acordo com os métodos pré-determinados pela instituição.

2506. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/2007) Documentos transferidos a arquivos inter-


mediários devem conservar a classificação que lhes foi dada nos arquivos correntes.

COMENTÁRIO
Quando ocorre a transferência de documentos para o arquivo intermediário, os documen-
tos devem conservar a classificação que lhes foi dada nos setores de trabalho, uma vez
que os documentos permanecem como propriedade do setor que os enviou, a quem per-
manecem vinculados.

2507. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF.RIO BRANCO-AC/2007) Classificação e arranjo são


operações distintas e têm princípios norteadores diferentes.

COMENTÁRIO
Arranjo e classificação são sinônimos e representam a disposição dos documentos de
acordo com os métodos pré-determinados pela instituição.

2508. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TSE/2007) Alterações na organização dos documentos


intermediários podem ser feitas sem o consentimento do acumulador.

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COMENTÁRIO
Quando ocorre a transferência de documentos para o arquivo intermediário, os documen-
tos devem conservar a classificação que lhes foi dada nos setores de trabalho.

2509. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPI/2006) Arranjo é o processo destinado a colocar ou


distribuir os documentos de arquivo em uma sequência estabelecida pela organização.

COMENTÁRIO
O item apresenta corretamente o conceito de arranjo.

EMPRÉSTIMO DE DOCUMENTOS

2510. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DOCAS-PA/2006) Quando os documentos já estão arqui-


vados, o assistente administrativo não deve permitir mais o empréstimo desses docu-
mentos nem a consulta a eles, para que não sejam misturados, danificados ou perdidos.

COMENTÁRIO
Quando arquivados, os documentos ficam sujeitos à consulta no próprio local ou ao em-
préstimo às unidades solicitantes.

2511. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CEARÁPORTOS/2004) O controle das consultas e dos


empréstimos é um procedimento adotado apenas para os arquivos permanentes.

COMENTÁRIO
O controle de consultas aos documentos deve ser feito em todas as idades documentais
(corrente, intermediária e permanente). O empréstimo, por sua vez, ocorre nas idades cor-
rente e intermediária, nas quais deve ser controlado.

2512. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TERRACAP/2004) A solicitação de empréstimo de docu-


mentos ao arquivo central poderá ser efetivada mediante a identificação do solicitante,
do respectivo setor de trabalho e da data do empréstimo.

COMENTÁRIO
O item apresenta informação correta acerca do empréstimo de documentos.

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GABARITO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
D C C C C C C C C C C C C C C
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
C C C C C C C C E C E C C C C
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45
C E C C C C C C C C C C E C C
46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
C C C C C C C C C C E C C C C
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75
C C C C C C E C C C A C C C E
76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90
E E E E C E C C C C C C C E C
91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105
C E C E E E E E E C C C C C C
106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120
C C C C E E C C E E C C A D E
121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135
E E E E E C E E E C E E E C C
136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150
E E C E C E C E E E C C E C C
151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165
E E C E E C E E E E E C C E E
166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180
C C C E E C E E E C C E E E C
181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195
E E C E C C E C C E E E C E E
196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210
E E E E E C E E C E C E C E E
211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225
C E E E E C E E C E C C C E E
226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240
C E C E E C E E E E E C C E E
241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 251 252 253 254 255
E E C E C E E E E E E C E E E
256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 266 267 268 269 270
E E E E E C E E C C E E E E C
271 272 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285
C E E B E C E C E C B C E E C
286 287 288 289 290 291 292 293 294 295 296 297 298 299 300
E C C E C C E C C C E C E E E
301 302 303 304 305 306 307 308 309 310 311 312 313 314 315
C C C E E C C E C C E C E C C

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316 317 318 319 320 321 322 323 324 325 326 327 328 329 330
A E E E E E C C B E E E E E C
331 332 333 334 335 336 337 338 339 340 341 342 343 344 345
C C E C A E C E C E C C E E E
346 347 348 349 350 351 352 353 354 355 356 357 358 359 360
B E E E C C E B C E C E E E E
361 362 363 364 365 366 367 368 369 370 371 372 373 374 375
C C E C C E C E D C E E E E E
376 377 378 379 380 381 382 383 384 385 386 387 388 389 390
C C C C E E C C B E E E C E E
391 392 393 394 395 396 397 398 399 400 401 402 403 404 405
E E E E E C C E E C E E C E E
406 407 408 409 410 411 412 413 414 415 416 417 418 419 420
C C C C E E E E C C C E E C C
421 422 423 424 425 426 427 428 429 430 431 432 433 434 435
E C E E E E E C C C C D C C C
436 437 438 439 440 441 442 443 444 445 446 447 448 449 450
C C C E C C E E E E C E E C E
451 452 453 454 455 456 457 458 459 460 461 462 463 464 465
C C C E C C C C C E C C C C E
466 467 468 469 470 471 472 473 474 475 476 477 478 479 480
C E E C E C E E C E E C C C C
481 482 483 484 485 486 487 488 489 490 491 492 493 494 495
C C C E E E C D C E E E C C E
496 497 498 499 500 501 502 503 504 505 506 507 508 509 510
E E E E E C E E C C E C E E E
511 512 513 514 515 516 517 518 519 520 521 522 523 524 525
C C E E E E E C E C E C E E E
526 527 528 529 530 531 532 533 534 535 536 537 538 539 540
C C C E E E C E C E E E C C E
541 542 543 544 545 546 547 548 549 550 551 552 553 554 555
E C C C E E E E E C C E C C C
556 557 558 559 560 561 562 563 564 565 566 567 568 569 570
E C C C E E E E C E E E C C C
571 572 573 574 575 576 577 578 579 580 581 582 583 584 585
E C E C C C C E C C E C C E C
586 587 588 589 590 591 592 593 594 595 596 597 598 599 600
C C C E E C E C C C C E C C C
601 602 603 604 605 606 607 608 609 610 611 612 613 614 615
E C C C C E C C C C E E E C C
616 617 618 619 620 621 622 623 624 625 626 627 628 629 630
E E C C C E E E C C C E E C C
631 632 633 634 635 636 637 638 639 640 641 642 643 644 645
E E C C C E E C C E C E E C C

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Assuntos Indispensáveis

646 647 648 649 650 651 652 653 654 655 656 657 658 659 660
E C E C E E C C A D C E C C E
661 662 663 664 665 666 667 668 669 670 671 672 673 674 675
C C C E C E E C E E E C E E E
676 677 678 679 680 681 682 683 684 685 686 687 688 689 690
C C C C C C E C E C C E E E C
691 692 693 694 695 696 697 698 699 700 701 702 703 704 705
C C E E E C E E E E C C E C E
706 707 708 709 710 711 712 713 714 715 716 717 718 719 720
C C C C E C E C C E E C E C C
721 722 723 724 725 726 727 728 729 730 731 732 733 734 735
E E E E E B C C C C C E E C E
736 737 738 739 740 741 742 743 744 745 746 747 748 749 750
C C C E C E E C E C E C E E C
751 752 753 754 755 756 757 758 759 760 761 762 763 764 765
E E E C C E E E C C C E C C E
766 767 768 769 770 771 772 773 774 775 776 777 778 779 780
E C E E E E E C E E E E E E E
781 782 783 784 785 786 787 788 789 790 791 792 793 794 795
D C E C E E E E E C E E E E E
796 797 798 799 800 801 802 803 804 805 806 807 808 809 810
C E E C C E E E C E E C B C C
811 812 813 814 815 816 817 818 819 820 821 822 823 824 825
E C C E C E E E C C C C C E E
826 827 828 829 830 831 832 833 834 835 836 837 838 839 840
C E C E E C E E D C E C A C E
841 842 843 844 845 846 847 848 849 850 851 852 853 854 855
E E E C C E C E C C E C C C E
856 857 858 859 860 861 862 863 864 865 866 867 868 869 870
C E E E C C E E E C C E C E E
871 872 873 874 875 876 877 878 879 880 881 882 883 884 885
C C C C E C C C C E C C C C C
886 887 888 889 890 891 892 893 894 895 896 897 898 899 900
C C E E E C E E C C C E E B E
901 902 903 904 905 906 907 908 909 910 911 912 913 914 915
E E A C E C C C C C E E C C B
916 917 918 919 920 921 922 923 924 925 926 927 928 929 930
C C E E C E E C E C E C C C C
931 932 933 934 935 936 937 938 939 940 941 942 943 944 945
E E C E E C C E E C E E C C C
946 947 948 949 950 951 952 953 954 955 956 957 958 959 960
E E C C C E E A E E E E C E E
961 962 963 964 965 966 967 968 969 970 971 972 973 974 975
E E C E C E C C E C C C E C E

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2.500 QUESTÕES DE ARQUIVOLOGIA DO CEBRASPE COMENTADAS
Assuntos Indispensáveis

976 977 978 979 980 981 982 983 984 985 986 987 988 989 990
E C E E E E E D C C C E C C C
991 992 993 994 995 996 997 998 999 1000 1001 1002 1003 1004 1005
E C C E E E C E E C C C E C E
1006 1007 1008 1009 1010 1011 1012 1013 1014 1015 1016 1017 1018 1019 1020
E E E C C E E E E C E C E E E
1021 1022 1023 1024 1025 1026 1027 1028 1029 1030 1031 1032 1033 1034 1035
E C C C C E C E D C C C C C C
1036 1037 1038 1039 1040 1041 1042 1043 1044 1045 1046 1047 1048 1049 1050
C E E C C E E E E E E E E E E
1051 1052 1053 1054 1055 1056 1057 1058 1059 1060 1061 1062 1063 1064 1065
E E E E E E E E E C E E C E C
1066 1067 1068 1069 1070 1071 1072 1073 1074 1075 1076 1077 1078 1079 1080
E C E C E E C C E E C E E C C
1081 1082 1083 1084 1085 1086 1087 1088 1089 1090 1091 1092 1093 1094 1095
E E E C E E E C E C E E E C E
1096 1097 1098 1099 1100 1101 1102 1103 1104 1105 1106 1107 1108 1109 1110
E C E C C E E E E C E E E E E
1111 1112 1113 1114 1115 1116 1117 1118 1119 1120 1121 1122 1123 1124 1125
E E E E E E C E E E E E B E E
1126 1127 1128 1129 1130 1131 1132 1133 1134 1135 1136 1137 1138 1139 1140
C C E C C C E E E E C E C E E
1141 1142 1143 1144 1145 1146 1147 1148 1149 1150 1151 1152 1153 1154 1155
E C D E E D E C C E E C C C C
1156 1157 1158 1159 1160 1161 1162 1163 1164 1165 1166 1167 1168 1169 1170
C E C C C E E C E C C E E C D
1171 1172 1173 1174 1175 1176 1177 1178 1179 1180 1181 1182 1183 1184 1185
E A E C C C C C E E E C C E E
1186 1187 1188 1189 1190 1191 1192 1193 1194 1195 1196 1197 1198 1199 1200
E C E C E C E E E E C C E C E
1201 1202 1203 1204 1205 1206 1207 1208 1209 1210 1211 1212 1213 1214 1215
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