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I. A expresso fuga relativa, referida no 1o pargrafo, diz respeito ao equilbrio que o autor
considera desejvel entre a conveniente distncia e a conveniente aproximao, a se
preservar no relacionamento com os semelhantes.
II. No 2o pargrafo, todas as razes aventadas para explicar a irresistvel seduo de uma
ilha so consideradas essenciais, no havendo como entender essa atrao sem se
recorrer a elas.
III. No 3o pargrafo, o autor se vale de amarga ironia quando afirma que o exerccio da
liberdade pessoal, benigno em si mesmo, a causa da falta de liberdade dos povos que
mais lutam por ela.
5. Quando penso em comprar uma ilha, nenhuma dessas excelncias me seduz mais do
que as outras, nem todas juntas constituem a razo do meu desejo.
7. Est clara e correta a redao deste livre comentrio sobre o autor dessa crnica:
(a) O poeta Drummond escreveu num poema o verso Ilhas perdem o homem, o que
significa estar contraditrio com o que especula diante das ilhas neste seu outro texto.
(b) Ilhas perdem o homem asseverou Drummond num poema seu, manifestando
sentimento bem diverso do que expe nessa crnica de Passeios na ilha.
(c) Ao contrrio do que defende na crnica, h um poema de Drummond cujo o verso
Ilhas perdem o homem redunda num paradoxo diante da mesma.
(d) Paradoxal, o poeta Drummond autor de um verso (Ilhas perdem o homem") de
flagrante contraste ao que persigna numa crnica de Passeios na ilha.
(e) Se nessa crnica Drummond enaltece o ilhamento, num poema o verso Ilhas perdem
o homem se compraz ao agrupamento, no solido humana.
10. Amemos as ilhas, mas no emprestemos s ilhas o condo mgico da felicidade, pois
quando fantasiamos as ilhas esquecemo-nos de que, ao habitar ilhas, leva-se para elas
tudo o que j nos habita.
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2A
3B
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