Scribd Logo
Fazer o upload

Bem-vindo(a) ao Scribd!

  • Geraldi - A Aula Como Acontecimento - Cap. VI PDF

    Enviado por

    quiara2
    15 visualizações7 páginas

    Título original

    Geraldi - A aula como acontecimento - cap. VI.pdf

    Direitos autorais

    © © All Rights Reserved

    Formatos disponíveis

    PDF ou leia online no Scribd

    Você considera este documento útil?

    Este conteúdo é inapropriado?

    Denunciar este documento

    Direitos autorais:

    © All Rights Reserved
    Baixe no formato PDF ou leia online no Scribd
    Sinalizar o conteúdo como inadequado
    15 visualizações7 páginas

    Geraldi - A Aula Como Acontecimento - Cap. VI PDF

    Enviado por

    quiara2

    Direitos autorais:

    © All Rights Reserved
    Baixe no formato PDF ou leia online no Scribd
    Sinalizar o conteúdo como inadequado
    de 7
    Pinan ~ POUND ee © A AULA COMO ACONTECIMENTO | Wanderley Ger Aut come scotia SoCo: Peto foo Bios 201828, ISBN essmso8 1. tarde tngugem 2 Res papi 9 Plt de indus ttn econ 8 ie ee ee) ape Mars Artno Bso Ora ‘Et ey Ams de oss jo Rolie de Maun Beto Vader ‘Miao “Conch Ce Pde Joo Eats hogar ais Jos Wanderey Go (Ulan Tubes le reas (UFOCoily Nar Cugedo Aer {UR Maal de oun (USC: Daiiue noe (Ulorsade de Pars Maa Pde Rede a (ona (FSB & Fedo oo Etre Tao Kan 296 Pan ede pede com Tes: SCP VI $ ‘SOBRE 05 OBJETOS DE ENSINO EM LINGUA MATERNAY/ Na en de ensno de lingua mata ois apecos da etodon ‘scolar tim estado constanterente na puta de dieu: «questo do ensino da gramitica« a gusto ds objeto de letras verem rivilegiados no ambiente de tala de aula, O bjelvo aga roma ‘ses temas a parte de uma perspective muito parc, aula ‘latin contig ds nowton objeto de eine. ‘Oeasinoe aprendizagem da game sido tndsonalmente ‘ntenidos como camlaho de consis da expresso linge doc feducandoypresupondose que: (a) caer a devsglo das ‘tru lnguiiene ~ do vocsbllo & sine (© Ai pouro chegando oo testo pelo dono de atgoie dees ext emo eto, coeéness, Extaldade,‘nfrmatvdade et © any ais recentement, indo 90 disure, peo etude das aractits de Gada gine” dzcuevo) poraila um meer desempenko Linguists () canoe lgunae nommas de combina de recuses ‘express segundo 6 uso em determinada visedade Levan A 'ejegfo de noomasvelavas a uma varoade nio ‘standard’ de mini ds skins cm sus alas esas, [No que concern ao primeio prespost, desde = Sends de 1980 indmneee tabaline de ngutae brsleios Je mesmo de gramaico) tm gpntado pares equiv Indepedentement de Alefenderen ot mio 0 eine da deeaiso da lingua na excln lrelemizemos of trabsline pions deta pace: Ha 196, Lue 1 pinned ft aps 1 Cag se Qe Catan Boge Ue Rn ee 0 Frm m= ‘leis wm tra eS ton oe Pe ‘Sprott ote Desc s 1965; Basts te Matos, 1985), « quetioreapaecendo em trabalhos da cada de 1990 (Possens, 1995 Brito, 1997), » questo. sendo reorintada para a introducio de concstos analticos procedentes da LUngustion Teatuale mais rcentemente,na esters do pensament ‘akhuinlano, para as quesfes de géneo dscursivo. No que concerne 20 segundo pressupesto, 2 discisio mais frequene diz sespito a Aliferentes posturasmetodoligicas, em que se contpSem, ‘gomeiramente, defesas antagénieas! 0 conhecimento explicio, de ‘Tegra normativas ou 0 conhecimento lanplito das mesma regrae extrsidas elo estudante em seu convivio com as pris lingulteas (por exemplo, Luft, 1985; Geral, 1984; Dacanal, 1985, Back, 1987; Carvalho, 1988). Nio pretendo reomar agul estas discusses, mas ‘apenas chamar a atengio para dois aspectos levantados por Brito (0937 em sus retomada do assuto: (1) no contexto de grande parte los trabathos, a noglo de “norma cuits” acaba remetendo.& ‘modhlidade svt, comrente em érgioe da ‘mprensa eno ‘modslidade orl (@) mesmo tabalhos que tém proposto um estado _rumatial com base nos textos produc por alunos (por exemplo, (Gersidi1964; Gallo 1992) cabam exgindo 0 conhecimento de regras ‘normatvas, umn pouco mais esis om rela a0 par io escrito, ‘A sepunds grande questo - 0 ens da iiturs ~ pasa, por iscussdes a propisito da sees de generce, textos © asso ao lire, Desde a décxda de 196) predomina 0 ponto de viet de que & necessiriodiversficar os géneros de dscaen em cireulagio ma aia de fla, incluindose desde propngandss,histrias em quadtinhos, noticias e eportgensjomalstia até a presengs hoje qu timida do _genero podtic Embora paesa sar uma questi ltapessda face & ‘onstantee 6 antiga denincia de que o nivel de profunidade dos dumydos exerccios de “Iitur e interpreasio” nio vo além da superiie textual, un contto superficial com 0 texto cantina petdurando e predominando nas pritieas escola Novamente, meu objetivo nfo € retomar tals discussdes prsentes na. lterfara speciin sobre a questo (por exemplo Zilberman, 1982; Leite, 1983, lberman& Silva, 198; Kleiman 198; Siva, 195), Como otto dst texto remste§ constitu de objets de ensino, fdiato que nio vou tematizar as relies ene esol « sociedad, segundo a ths ds discusses prevents nos eatudos da soclogi da = &) A + ele ee St ese nieces spermato ea =e es Sahm ‘ ee ake ere ees ee eee ee re oe eee re es appara s aeaie ‘De dentro da sala de aula ‘Temando como"ponto de paitida para 9 rflendo dois textos produzidos por etadanter em diferentes momentos de ecoavidade © fm diferentes condiqSes de produce, pxleremos extra indicos do process de escolaizagioe suas consoquéncia, Devo 0s dis textos 3 Pesquisas independents. O prineiro& parte do “arquivo” de textos do projeto“A relevance tafica dos dados singulaes na aqusigio da lingzagem eset” (Abaure et ali, 1997), segundo & parte do conus de dissertago de mestrado de Cistiane Duarte (1958). (O primeiro texto ¢ de um aluno no segundo ano de esoardade, fm que se nara uma vista verdadeira ou fica, no importa-a um argue es expe um dese ter um poquena animal doméstico~ um Penquito, em cu composgso tobresal o emprego do dicurso| ireto entre personagens, principalmente 0 narrador e © guarda, “Apesar das inimerasdifcuidades de manuseio da esta, podee ‘scompanhar toda shistxa de um des (e sua realizagio),incsive ‘com momenta de sobreslt, quando onarraor & acs de lado. important slenar que o eto eansegue lr a eserta~econstruit tums compeeens = atta altura do texto em que o-narrador dhegaria fem cas caregsnd tums gale com um perlgulto.O postal dilogo nize © pervonagem que narra © @ mie acaba fcando praticamente incompreesivel (alvez porque neste momento nacradore autor se confundam ato que ma andliepsicsnaisca poderia explore), "eg paras quai ogee pnt oe ‘Una ond chasse ois or! ss doe nal ‘ex gua pel menos um pean peru, Che parse Fst datum esquiar * Sei eo pga lo mands doseage gee i lara lee pcs it aun pred se ‘me pom qu carb de} Eate Souci ag stank, Aigner = Eye cto par i oreeitnkiepementonde © _Akbon En pase (ocomprestl tin paris) « ‘© akuno que esreve est texto fol reprovado(¢ repetente) © 0 seu texto, tazido para discustio de pofesores, era apreentado ‘como um textoprobiema. Nas questies do cotdiano do encno fratava-ee de buscar ltenativs para que a esrita xe aproximasse do ‘modelo padtio, de modo que “os ermoe” scatavam cegando 0 lettorprofessor que no consegua, de modo eral, ver em tis texios tum conjnto de acerlos e uma configuragio textual surpreendente Dentro da sala de aula, podese der que ests slo textos de autores sem leitores, © segund' texto foi produsido em ceunstincas diprotes: frata-se de um texto produzido em prova de vestibule por lao ‘mesmo 20 finat do proceso de escolarzagio secundiia.Ainda que ‘note poss dizer que asltuago de vestibular sja wma sltuagho de fala de aula tpi o vestibular, ene ns um rito de selego © de passgem, abstaindo-se as condigies mais préximas da producio [como se fez na apresentagio do texto anterior], 0 produto do esfor> feito pelo candidato indica or proceoe de forma esol a ropa on niara pst a, came esa no et partpde det campanha a um pos il omar tse, une trac algun gu 0 meena, Conan oto que i qua 2 mie de Kes fino © ver psn sos meer et verde dea We de line ‘Stapuen ea eu depcog mas pronto Ido aur eae Pser oi ato i oa pep us aeons la alr wpe ean vm desu ple Yoram Sano oc de mss gar ee, que anda so tos psi el as deem comer por pla ge wn nd ers pe ‘Cans agement peo dindo gue mds vale id, in pce de ‘ade ¢ ord qx nenbans oo essa eae ‘ore procs nl queer mun rose © ret © Been a Spent de oud eos gia queef lpi? esta tn dh ten Arn eu pode ee «in mag, nose Ime da pra ent com mt, or soe sd dt Fra

    Você também pode gostar