No processo de conceituao de tica, a virtude uma disposio para a prtica do
bem, e esta disposio se aperfeioa pelo hbito, pela educao. Leva em considerao no s o que bom para a felicidade do indivduo, mas tambm o que bom e traz bem estar para o mundo em que vive.
Se confrontarmos essa premissa, com as prticas adotadas empresarialmente, como
possvel explicar situaes coletivas, como as aes de cartelizao de determinados setores, superfaturamento de preos e at mesmo adulterao de produtos, maximizando os lucros em detrimento do bem geral?
Como conciliar preceitos ticos quando deslizes so endossados por entidades de
classe, elas mesmas fazedoras de cdigos de conduta, que so facilmente descartados em defesa de interesses particulares?