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Ampla Norma Tecnica Geracao Distribuida NTD-010-2015 PDF
Ampla Norma Tecnica Geracao Distribuida NTD-010-2015 PDF
APRESENTAÇÃO
Elaboração:
Vanderlei Robadey Carvalho Normas de Distribuição
Equipe de Consenso:
Alexis de Medeiros Torres Regulação do Serviço
Aline Agra da Silva Lincenciamento Ambiental
Aline Maia de Souza Engenharia de MT/BT
Guilherme Taveira Gomes Novas Ligações MT
Nelson Assunção Grandes Clientes
Robson da Silva Alves Regulação do Serviço
Rodrigo Luiz de Almeida Novas Ligações Massivo
Patricia Mendonça de Rezende Novas Ligações Massivo
Apoio:
Jayssa Nobre de Moura Normas de Distribuição
Rodrigo Ferrari Macabú Normas de Distribuição
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NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-010
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II
CONEXÃO DE MICRO E MINIGERAÇÃO Revisão
SUMÁRIO
1 OBJETIVO.................................................................................................................................................... 1
2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS................................................................................................................... 1
2.1 LEGISLAÇÃO - ANEEL .................................................................................................................................... 1
2.2 LEGISLAÇÃO - INMETRO................................................................................................................................ 1
2.3 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ................................................................................................................................. 1
2.4 NORMAS BRASILEIRAS .................................................................................................................................... 1
2.5 NORMAS REGULAMENTADORAS ....................................................................................................................... 1
2.6 DOCUMENTOS TÉCNICOS DA AMPLA ................................................................................................................ 2
3 CAMPO DE APLICAÇÃO ............................................................................................................................ 2
4 TERMINOLOGIA OU DEFINIÇÃO .............................................................................................................. 2
5 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SISTEMA ELÉTRICO ......................................................................... 5
6 PROCEDIMENTO DE ACESSO .................................................................................................................. 6
6.1 FORMA DE CONEXÃO ...................................................................................................................................... 6
6.2 SOLICITAÇÃO DE ACESSO................................................................................................................................ 6
6.2.1 Licença Ambiental ...................................................................................................................................... 7
6.3 PARECER DE ACESSO ..................................................................................................................................... 7
6.4 RELACIONAMENTO OPERACIONAL E ACORDO OPERATIVO ................................................................................. 8
6.5 VISTORIA ........................................................................................................................................................ 8
6.6 APROVAÇÃO DO PONTO DE CONEXÃO.............................................................................................................. 8
6.7 REGISTRO DA CENTRAL GERADORA................................................................................................................. 8
7 PROJETO..................................................................................................................................................... 9
8 PADRÃO DE ENTRADA ........................................................................................................................... 10
8.1 BAIXA TENSÃO.............................................................................................................................................. 10
8.2 MÉDIA TENSÃO ............................................................................................................................................. 10
9 MEDIÇÃO ................................................................................................................................................... 10
10 PROTEÇÃO ............................................................................................................................................... 10
10.1 BAIXA TENSÃO.............................................................................................................................................. 10
10.2 MÉDIA TENSÃO ............................................................................................................................................. 11
10.2.1 Potência Instalada até 300 kW................................................................................................................ 11
10.2.2 Potência Instalada Superior a 300 kW Menor ou Igual a 1 MW ........................................................... 11
10.3 AJUSTES DE PROTEÇÃO ................................................................................................................................ 11
10.3.1 Tensão..................................................................................................................................................... 11
10.3.2 Frequência............................................................................................................................................... 12
10.3.3 Injeção de Componente C.C. na Rede Elétrica ...................................................................................... 13
10.3.4 Harmônicos ............................................................................................................................................. 13
10.3.5 Fator de Potência .................................................................................................................................... 13
10.3.6 Ilhamento ................................................................................................................................................. 14
10.3.7 Reconexão .............................................................................................................................................. 14
10.3.8 Chave Seccionadora ............................................................................................................................... 14
10.3.9 Religamento Automático da Rede ........................................................................................................... 14
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Página
III
CONEXÃO DE MICRO E MINIGERAÇÃO Revisão
1 OBJETIVO
Estabelecer as condições de acesso e definir critérios técnicos, operacionais e requisitos de
projetos aplicáveis à conexão de micro e minigeração distribuída ao sistema de distribuição da
Ampla, das unidades consumidoras que optarem pelo sistema de compensação de energia, de
forma a garantir que ambos os sistemas, após a conexão, operem com segurança, eficiência,
qualidade e confiabilidade.
2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
3 CAMPO DE APLICAÇÃO
A aplicação desta norma abrange o processo de conexão de micro e minigeração em unidades
consumidoras cativas que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou
cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, com potência instalada menor ou
igual a 100 kW (microgeração) ou potência instalada superior a 100 kW e menor ou igual a 1 MW
(minigeração).
Micro e minigeração distribuída que não participarem do Sistema de Compensação de Energia
Elétrica devem atender aos critérios da ETA-010.
4 TERMINOLOGIA OU DEFINIÇÃO
4.1 Acessada
Distribuidora de energia elétrica em cujo sistema elétrico o acessante conecta suas instalações.
Para este documento a acessada é a Ampla Energia e Serviços S/A, designada neste documento
como Ampla.
4.2 Acessante
Consumidor, central geradora, distribuidora ou agente importador ou exportador de energia, com
instalações que se conectam ao sistema elétrico de distribuição, individualmente ou associados.
Nesta norma será utilizado o termo acessante para se referir a unidade consumidora com
microgeração e minigeração distribuída. Quando necessário para o entendimento, devem ser
utilizadas as denominações específicas.
4.3 Acesso
Disponibilização do sistema elétrico de distribuição para a conexão de instalações de unidade
consumidora, central geradora, distribuidora, ou agente importador ou exportador de energia,
individualmente ou associados, mediante o ressarcimento dos custos de uso e, quando aplicável,
conexão.
4.4 Acordo Operativo - AO
Acordo, celebrado entre acessante e a Ampla, que descreve e define as atribuições,
responsabilidades e o relacionamento técnico-operacional do ponto de conexão e instalações de
conexão, quando o caso, e estabelece os procedimentos necessários ao sistema de medição de
faturamento.
4.5 Baixa Tensão de Distribuição - BT
Tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou inferior a 1 kV.
4.6 Cogeração de Energia
Processo operado numa instalação específica para fins da produção combinada das utilidades
calor e energia mecânica, esta geralmente convertida total ou parcialmente em energia elétrica, a
partir da energia disponibilizada por uma fonte primária.
4.7 Cogeração Qualificada
Atributo concedido a cogeradores que atendem os requisitos definidos em resolução específica,
segundo aspectos de racionalidade energética, para fins de participação nas políticas de incentivo
à cogeração.
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4.8 Consumidor
Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicite
o fornecimento de energia elétrica e/ou o uso do sistema elétrico à distribuidora e assume a
responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em normas e
regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso e de conexão
ou de adesão.
4.9 Consumidor Cativo
Consumidor ao qual só é permitido comprar energia da distribuidora detentora da concessão ou
permissão na área onde se localizam as instalações do acessante, e, por isso, não participa do
mercado livre e é atendido sob condições reguladas. O mesmo que consumidor não livre, não
optante ou regulado.
4.10 Energia Elétrica Ativa
Energia elétrica convertida em outra forma de energia, expressa em quilowatts-hora (kWh).
4.11 Energia Elétrica Injetada
Quantidade de energia elétrica injetada nas redes do sistema de distribuição, englobando os
montantes de energias supridas de redes elétricas de outras concessionárias de transmissão e
distribuição e de centrais geradoras com instalações conectadas à rede da distribuidora, incluindo a
geração própria.
4.12 Geração Distribuída
Centrais geradoras de energia elétrica, de qualquer potência, com instalações conectadas
diretamente no sistema elétrico de distribuição ou através de instalações de consumidores,
podendo operar em paralelo ou de forma isolada e despachada – ou não – pelo ONS.
4.13 Média Tensão de Distribuição - MT
Tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 1 kV e inferior a 69 kV.
4.14 Menor Custo Global
Critério para avaliação de alternativas tecnicamente equivalentes para a integração de instalações
de conexão, segundo o qual é escolhida aquela de menor custo global de investimentos,
consideradas as instalações de conexão de responsabilidade do acessante, os reforços nas redes
e/ou linhas de distribuição e transmissão e os custos das perdas elétricas.
4.15 Microgeração Distribuída
Central geradora de energia elétrica, com potência instalada menor ou igual a 100 kW e que utilize
fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, nos
termos de regulamentação específica, conectada na rede de distribuição por meio de instalações
de unidades consumidoras.
4.16 Minigeração Distribuída
Central geradora de energia elétrica, com potência instalada superior a 100 kW e menor ou igual a
1 MW e que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração
qualificada, nos termos de regulamentação específica, conectada na rede de distribuição por meio
de instalações de unidades consumidoras.
4.17 Montante de Uso do Sistema de Distribuição - MUSD
Potência ativa média calculada em intervalos de 15 (quinze) minutos, injetada ou requerida pelo
sistema elétrico de distribuição pela geração ou carga, em kW.
4.18 Normas e Padrões da Distribuidora
Normas, padrões e procedimentos técnicos praticados pela distribuidora, que apresentam as
especificações de materiais e equipamentos, e estabelecem os requisitos e critérios de projeto,
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6 PROCEDIMENTO DE ACESSO
6.3.4 Caso seja necessário que o interessado realize alguma correção na solicitação de acesso, os
prazos descritos no item 6.3.3 devem ser reiniciados após o recebimento da solicitação com as
devidas correções.
6.5 Vistoria
6.5.1 A Ampla deve realizar a vistoria no prazo máximo de 30 dias, a contar da data de
recebimento da solicitação, e emitir o relatório de vistoria no prazo de até 15 dias a partir da data
de realização da vistoria.
6.5.2 A solicitação de vistoria citada no item 6.5.1 deve conter:
a) Relatório de comissionamento das instalações de conexão devidamente assinado pelo
engenheiro responsável, indicando as características finais das instalações de conexão, os
resultados dos ensaios, resultados dos testes realizados e desenhos do ponto de conexão
conforme construído (as Built);
b) Anotação de responsabilidade técnica da execução da obra - ART emitida pelo CREA-RJ.
6.5.3 Caso, durante a vistoria for detectado problemas de ordem técnica, as soluções devem ser
providenciadas pelo acessante e a Ampla deve ser convocada para uma nova vistoria. Todos os
problemas detectados devem constar no relatório de vistoria, conforme modelo do Anexo F.
6.5.4 As unidades consumidoras de baixa tensão devem realizar a solicitação de vistoria nas lojas
de atendimento de baixa tensão e as unidades consumidoras de média tensão devem realizar a
solicitação de vistoria aos executivos de atendimento de grandes clientes.
7 PROJETO
Deve ser apresentado projeto, durante a solicitação de acesso, contendo no mínimo 3 vias, no
formato A3, com as seguintes informações:
a) Memorial descritivo assinado por engenheiro responsável contendo:
– Atividade desenvolvida na unidade consumidora;
– Data da previsão para ligação;
– Quadro de carga instalado;
– Quadro de geração instalado;
– Memorial descritivo da obra, contendo coordenadas geográficas;
– Demonstrativo do cálculo da demanda efetiva;
– Demonstrativo do cálculo de geração;
– Manual do inversor e do relé de proteção;
– Certificado do inversor, nacional ou internacional, ou declaração do fabricante que os
equipamentos foram ensaiados conforme normas técnicas brasileiras ou, na ausência destas,
normas internacionais;
– Número do registro INMETRO, caso inversor já registrado;
– Cálculo de queda de tensão;
– Cálculo da coordenação e seletividade da proteção.
b) Anotação de Responsabilidade Técnica do Projeto e Construção - ART emitida pelo CREA. A
ART de Construção deverá ser emitida pelo CREA-RJ;
c) Licença emitida pelo órgão responsável pela preservação do meio ambiente, ressalvado
quando se tratar de fonte geradora fotovoltaica;
d) Demais licenças urbanísticas, caso haja;
e) Os desenhos devem ser apresentados em papel, a partir de impressoras gráficas com
dimensões padronizadas pela NBR 10068;
f) Planta de situação em escala ou com todas as dimensões (cotas) necessárias para análise do
projeto, contendo localização do ponto de conexão pretendido, incluindo as ruas adjacentes ou
acessos e algum ponto de referência significativo. A localização do possível ponto de conexão
deve ser identificada na planta de situação, através de coordenadas geográficas em latitude e
longitude (X, Y UTM);
g) A planta de situação deve conter os limites da propriedade da unidade consumidora, indicando
as edificações ou propriedades adjacentes e indicando os afastamentos mínimos de segurança,
conforme desenho 010.05.
h) Na planta de situação da alínea “f”, devem ser indicados, quando houver, linhas de distribuição
de alta, média e baixa tensão, ferrovias, rodovias, gasodutos, rios, açudes e lagoas;
i) Diagrama unifilar e esquema de proteção;
j) Formulário de Registro preenchido e assinado conforme Anexo B;
k) Solicitação de Acesso, conforme Anexo A;
Para unidades consumidoras conectadas em média tensão, além dos requisitos apresentados nas
alíneas acima, devem ser atendido todas as exigências da FEE/2011 Fornecimento de Energia
Elétrica em Tensão Primária - 15 kV, em relação à entrega do projeto.
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8 PADRÃO DE ENTRADA
9 MEDIÇÃO
9.1 O interessado pela conexão de micro e minigeração, é responsável financeiramente pela
diferença entre o custo dos componentes do sistema de medição necessário para o sistema de
compensação de energia elétrica e o custo do medidor utilizado pela Ampla em unidades
consumidoras de mesma característica e do mesmo nível de tensão.
9.2 Os componentes do sistema de compensação de energia elétrica devem ser adquiridos pela
Ampla, cabendo ao interessado pela conexão de micro e minigeração pagar à acessada a
diferença citada no item 9.1 antes da efetivação da conexão ou na primeira conta de energia.
10 PROTEÇÃO
Os requisitos mínimos de proteção estão definidos no desenho 010.03 e nos itens a seguir.
A acessada pode propor proteções adicionais, desde que justificadas tecnicamente, em função de
características específicas do sistema de distribuição acessado, exceto para geração classificada
como microgeração distribuída.
As funções de proteção descritas nas alíneas “b”,“c”, “d”, “e”, “f” e “g”, podem ser implementadas
no inversor ou em um relé multifunção capaz de operar o elemento de desconexão.
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As funções de proteção descritas nas alíneas “b”, “d”, “e”, “f” e “g” , podem ser implementadas no
inversor ou em um relé multifunção capaz de operar o elemento de desconexão.
As funções de proteção descritas nas alíneas “b”, “d”, “e”, “f”, “g”, “h”, “i”, “j” e “k”, podem ser
implementadas no inversor ou em um relé multifunção capaz de operar o elemento de desconexão
10.3.1 Tensão
As proteções de sobretensão e subtensão no ponto de conexão para unidades consumidoras
conectadas em baixa tensão devem ser ajustadas conforme Tabela 3.
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10.3.2 Frequência
As proteções de sobrefrequência e subfrequência para unidades consumidoras conectadas em
baixa tensão ou média tensão, devem ser ajustadas conforme Tabela 5.
Tabela 5: Ajustes de sobrefrequência e subfrequência
Faixa de frequência no pondo de conexão Tempo de Desconexão
(Hz) (s)
f ≤ 56,5 Instantâneo
56,5 < f ≤ 57,5 5
57,5 < f ≤ 58,5 10
f < 59,5 30
59,9 ≤ f ≤ 60,1 Operação Normal
f > 60,5 30
63,5 ≤ f < 66 10
f ≥ 66 Instantâneo
A potência ativa injetada deve ser reduzida em 40% da potência máxima para cada Hz acima de
60,5 Hz, conforme Figura 1. Somente após 300 (trezentos) segundos sobre condições de
frequência de operação normal, o sistema pode aumentar a potência injetada a uma taxa de até
20 % da potência máxima por minuto.
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10.3.4 Harmônicos
Os limites de distorção harmônica estão definidos na Tabela 6 e a distorção harmônica total não
deve ser superior a 5 %.
Tabela 6: Limite de distorção harmônica de corrente
Harmônicas ímpares Limite de distorção
(º) (%)
3a9 < 4,0
11 a 15 < 2,0
17 a 21 < 1,5
23 a 33 < 0,6
Harmônicas pares Limite de distorção
(º) (%)
2a8 < 1,0
10 a 32 < 0,5
10.3.6 Ilhamento
O sistema de geração distribuída deve desconectar-se e interromper a injeção de energia à rede de
distribuição da Ampla em até 2 (dois) segundos após a interrupção do fornecimento de energia.
NOTA: Os inversores aplicados em sistemas fotovoltaicos devem atender ao estabelecido na NBR
IEC 62116.
10.3.7 Reconexão
A reconexão do sistema de geração distribuída somente é permitida após 180 (cento e oitenta)
segundos de condições normais de operação de tensão e frequência do sistema elétrico da Ampla.
11 SINALIZAÇÃO
25 cm
CUIDADO
18 cm
RISCO DE CHOQUE
ELÉTRICO
GERAÇÃO PRÓPRIA
Figura 2: Placa de sinalização
Características:
– Espessura: 2 mm;
– Material: PVC com aditivos anti-raios UV (ultravioleta).
12 EQUIPAMENTOS
12.2 Inversores
Os inversores utilizados até 10 kW devem atender as exigências do PRODIST, devendo o
acessante apresentar certificados (nacionais ou internacionais) ou declaração do fabricante que os
equipamentos foram ensaiados conforme normas técnicas brasileiras ou, na ausência, normas
internacionais.
13 OBRA
13.2 Prazos
Os prazos para início e conclusão de obras devem ser estabelecidos no parecer de acesso.
Os prazos estabelecidos para o início e conclusão das obras de responsabilidade da Ampla devem
ser suspensos caso:
a) O acessante não apresente as informações sob sua responsabilidade;
b) Não sejam cumpridas todas as exigências legais;
c) Não for obtida licença, autorização ou aprovação de autoridade competente;
d) Não for obtida a autorização de passagem, faixa de servidão ou via de acesso necessária à
execução das obras;
e) Casos fortuitos ou de força maior gerarem qualquer interferência.
14 DESATIVAÇÃO COMPULSÓRIA
A Ampla reserva-se o direito de verificar a qualquer momento, por meio de notificação prévia ou
sem notificação no caso de emergência, a calibração, operação, registro de eventos de todos os
dispositivos necessários ao funcionamento da geração, bem como inspecionar as instalações do
acessante, principalmente quando da ocorrência de anomalias no sistema elétrico.
14.1 A Ampla pode interromper preventivamente, de imediato, o acesso, quando verificada a
ocorrência de uso à revelia, pelo acessante, de equipamento ou carga susceptível de provocar
distúrbios ou danos no sistema de distribuição da Ampla ou nas instalações de outros acessantes,
bem como deficiência técnica ou de segurança de suas instalações internas.
14.2 A interrupção do acesso pela Ampla deve ser formalmente justificada em documento, com
cópia formalmente enviada ao acessante em até 30 (trinta) dias da data de interrupção.
14.3 Caso o acessante venha a ser desconectado compulsoriamente, a Ampla não pode ser
responsabilizada por quaisquer perdas ou danos que o mesmo venha a sofrer em virtude da
desconexão.
14.4 A reconexão está condicionada à implementação de ampliações e/ou reforços necessários à
rede elétrica ou adequação das instalações da unidade consumidora, de modo que sejam
preservados os padrões de qualidade e desempenho do Sistema Elétrico da Ampla.
14.5 O acessante deve arcar com os custos envolvidos, de acordo com a legislação vigente, o
acordo operativo e o relacionamento operacional.
14.6 Tendo ocorrido a desconexão compulsória motivada por problemas técnicos, o acessante
deve ser reconectado ao sistema da Ampla caso o problema tenha sido superado ou, em não
havendo superação do problema, medidas devem ser adotadas para assegurar que o mesmo não
comprometa a segurança do sistema Ampla e a qualidade do serviço.
14.7 Na reconexão por motivo indicado no item anterior, a distribuidora pode exigir do acessante o
cumprimento das seguintes obrigações:
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15 ANEXOS
ANEXO A – Modelo de Requerimento de Solicitação de Acesso
ANEXO B – Formulário de Registro de Mini e Micro Geradores Distribuídos
ANEXO C – Modelo de Parecer de Acesso
ANEXO D – Modelo de Relacionamento Operacional
ANEXO E – Diretrizes do Acordo Operativo para Minigeração Distribuída
ANEXO F – Modelo de Relatório de Vistoria de Geração Distribuída
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A________________________________,
(NOME/RAZÃO SOCIAL DO EMPREENDEDOR) com CPF/CNPJ Nº__________(CPF/CNPJ) vem, pela presente,
requerer de V. Sa. o Parecer de Acesso ao Sistema de Distribuição
(MICROGERAÇÃO OU MINIGERAÇÃO)
para____________________________ conectada à unidade consumidora
________________________
(N° DA UNIDADE CONSUMIDORA) (RUA, SÍTIO, CIDADE, ESTADO, CEP, BAIRRO, ETC.)
localizada __________________________________.
___________________________________________
Assinatura do Proprietário ou Representante Legal
___________________________________________
Assinatura do Responsável Técnico
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Eólica
Unidade Eixo do rotor Altura Máxima da Pá
Fabricante/Modelo Potência (kW)
Geradora (horizontal/vertical) (m)
01
...
x
NOTA: A variável “x”corresponde ao número de unidades geradoras no empreendimento.
Solar Fotovoltaica
Unidade Nº de Módulos Fabricante(s) Área do Arranjo Fabricante/Modelo Potência de Pico
Geradora/Arranjo por Arranjo dos Módulos (m³) Inversor (kWp)
01
...
x
NOTA: A variável “x”corresponde ao número de unidades geradoras no empreendimento.
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Hidráulica
Rio: Bacia: Sub-Bacia:
___________________________________________
Assinatura do Proprietário ou Representante Legal
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Carta Nº xx/20xx.
Ilmo(a). Sr.(a) xxxxxxxxxx,
2) Responsabilidade do consumidor:
a) Adequação das instalações internas;
b) Adequação do padrão de medição conforme NTD-010, incluindo a diferença entre o custo dos
componentes do sistema de medição requerido para o sistema de compensação de energia
elétrica e o custo do medidor convencional utilizado em unidades consumidoras do mesmo nível
de tensão. O cálculo da diferença financeira entre os medidores está definido a seguir:
(DEVE SER INSERIDO O CÁLCULO DA DIFERENÇA ENTRE MEDIDORES)
_____________________________________________________________________________
No prazo de 90 (noventa) dias contados da data de emissão deste parecer, deve ser celebrado
entre o (NOME DO CLIENTE)
_________________________ e a Ampla o
_________________________________________.
(RELACIONAMENTO OPERACIONAL OU ACORDO OPERATIVO)
Atenciosamente,
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
(ENGENHARIA DA REDE MT-BT)
Área de ___________________________________________
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_________________________________________________
_________________________________________________
Data/local:
_________________________________________________
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