Você está na página 1de 34

DIRETORIA TÉCNICA

PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT
OPERAÇÕES E QUALIDADE DE FORNECIMENTO
PTO-016/2012

PROCEDIMENTO TÉCNICO
OPERACIONAL
PTO-016/2012 R-00

NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES
CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO
FOLHA DE CONTROLE
Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
I
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

APRESENTAÇÃO

O PTO-016 R-00 encerra requisitos, recomendações e diretrizes para nortear os profissionais


quando da Normalização em Unidades Consumidoras de Baixa Tensão.

Elaboração:
Gilson Chaves Gurgel do Amaral Filho Área de Operações Comerciais Metropolitana

Equipe de Consenso:
Aristeu Guedes Rodrigues Júnior Área de Perdas
Francisco Zilfran de Lima Área de Operações Comerciais Perdas Centro Sul
João Valdiro Filho Área de Operações Comerciais Fortaleza
Natanael Pereira de Souza Área de Operações Comerciais Norte
Marco Aurélio do Nascimento Santana Área de Operações Comerciais Sul

Apoio:
Judith Câmara Ferreira de Medeiros Área de Normas e Procedimentos
Sandra Lúcia Alenquer da Silva Área de Normas e Procedimentos
Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
II
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

SUMÁRIO

1 OBJETIVO ........................................................................................................................................1

2 CAMPO DE APLICAÇÃO ..................................................................................................................1

3 NORMAS E PROCEDIMENTOS ........................................................................................................1

4 ROTERIZAÇÃO E PRIORIZAÇÃO DAS OTS .....................................................................................1

5 ABORDAGEM...................................................................................................................................3

6 IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE..........................................................................................................3

7 NORMALIZAÇÃO .............................................................................................................................4

8 IMPLANTAR POSTE JARDIM ......................................................................................................... 10

9 PREENCHIMENTO DO TOI ............................................................................................................. 11


10 A NEXOS ............................................................................................................................................. 14
ANEXO A - TERMO DE OCORRÊNCIA E I NSPEÇÃO (TOI) ................................................................................... 15
ANEXO B - TABELA DE ANORMALIDADES ....................................................................................................... 17
ANEXO C - TABELA DE NGS ........................................................................................................................ 18
ANEXO D - CARTA RECUSA DE CONSUMIDOR À NORMALIZAÇÃO ....................................................................... 19
ANEXO E - CARTA TROCA MEDIDOR/ ACOMPANHAMENTO ................................................................................ 20
ANEXO F - F ORMULÁRIO DE RETORNO DE OTS COM V ISITAS IMPRODUTIVAS....................................................... 21
ANEXO G - LEAN: O RGANIZAÇÃO E L IMPEZA DA V IATURA................................................................................ 22
Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
1/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

1 OBJETIVO
Estabelecer os requisitos e orientar os colaboradores responsáveis pela execução das atividades de
“Normalizações em Unidades Consumidoras do Grupo B” (monofásicas, bifásicas e trifásicas), de
todas as classes de consumo definidas e regulamentadas pela resolução 414/10, localizados na área
de concessão da Coelce.

2 CAMPO DE APLICAÇÃO
Este Procedimento Técnico Operacional deve ser de conhecimento e cumprimento obrigatório
portodos os colaboradores da Coelce e das empresas parceiras que executam a atividade de
“NORMALIZAÇÕES EM UNIDADES CONSUMIDORAS DO GRUPO B”.

3 NORMAS E PROCEDIMENTOS
Todos os colaboradores antes da realização das atividades acima citadas deverão participar de
treinamento nos seguintes Procedimentos de Execução:
PEX-003 - Normalização de Padrão em Unidade Consumidora de Baixa Tensão;
PEX-013 - Inspeção em Unidade Consumidora de Baixa Tensão;
PEX-058 - Execução para os Serviços de Retiro de Gambiarras;
PCO 21- Inspeção, Normalização, Cálculo e Cobrança de Termos de Ocorrência de Irregularidades
na Medição de Energia Elétrica;
PCO 60 - Conduta do Trabalhador em Campo;
PCO 76 - Utilização de Selos e Chaves de Segurança;
PCO 81 - Procedimento para Corte de Fornecimento por Desvio de Energia;
PCO 35 - Processos Judiciais de Querelas;
ISO 9001 - Gestão da Qualidade;
ISO 14001 - Gestão Ambiental;
OHSAS 18001 - Serviços de Avaliação de Saúde e Segurança Ocupacional;
Programa Saber Viver – 12 Princípios.

4 ROTERIZAÇÃO E PRIORIZAÇÃO DAS OTS


Os administrativos do despacho e os eletricistas devem executar as ordens de acordo com as
priorizações das OTs conforme descritas abaixo:
4.1 Diariamnte a Coelce envia a base de OTs pendentes para a empresa parceira;
4.2 O despacho deve verificar a priorização das ordens conforme indicado abaixo:
$ Classificar do maior para o menor a coluna “PRIORIDADE_FINAL”;
Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
2/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

$ Checar se tem TOI, o tipo de medição (MONO ou TRI) e dias de pendências;

$ Verificar as NGs, para determinar o tipo de viatura será necessário enviar para Normalizar.
Se tiver NG 23 será necessária instalação de poste.
Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
3/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

$Fazer a roteirização das Normalizações por local para todas as equipes;

$ Despacho das OTs aos PDAs dos eletricistas. Cada equipe de Normalização deve ter
diariamente no máximo 15 OTs em mãos.
$Entrega da relação de OTs despachadas para os PDAs dos eletricistas aos Supervisores de
campo;
$Supervisores de campo devem entregar a relação das OTs de cada equipe informando da
priorização das OTs.
$Supervisores devem acompanhar a execução das ordens e garantir que as priorizações sejam
executadas;
$As equipes de Normalização devem fazer uma roteirização de forma a atender as
priorizações.
$Em caso de sobra de serviços a equipe deve informar os motivos da não execução para os
Supervisores. (Conforme o ANEXO 07)
$Os Supervisores deverão informar diariamente os retornos da execução de campo para os
responsáveis da Coelce, informando: UC, CAT, Local, Tipo de medição, Tempo de
pendência, Se tem TOI, Posição da priorização, Motivo da sobra.

5 ABORDAGEM
Ao chegar no local danormalização, o responsável pela equipe, de posse do seu crachá de
identificação, deverá se identificar ao responsável pela unidade consumidora, esclarecer sobre os
motivos da visita, informando que está nesta unidade consumidora para realizar uma normalização
no centro de medição, e que são representantes da Coelce, para realização das atividades de
normalização. A apresentação, abordagem e demais procedimentos de iniciação devem cumprir os
procedimentos do PCO 060.
Caso o consumidor não permita a normalização, o responsável pela equipe deverá informar o
motivo ao respectivo setor de normalização, que enviará correspondência (ANEXO 05) ao
consumidor informando que poderá ser suspenso o fornecimento de energia de sua unidade
consumidora, no prazo de até 3 (três) dias, conforme estabelece o inciso I do art. 171 da Resolução
414/2010 - ANEEL.
6 IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE
Logo que o cliente permitir o acesso e antes de executar qualquer serviço, devem ser confirmados
se os dados fornecidos pela Coelce (endereço, número do cliente, número do medidor) coincidem
com os da localização física do equipamento a verificar. Se isto se cumpre, o local de trabalho deve
Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
4/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

ser preparado, sendo observadas as condições de segurança, visibilidade, espaço, estado e


condições do local, condutores.

Realizar a Análise Preliminar de Risco (APR) seguindo os procedimentos de segurança da Coelce e


considerar as demais observações constantes no PEX-003.
7 NORMALIZAÇÃO
Durante a execução de uma normalização deverão ser cumpridos todos os procedimentos de
segurança (Conforme PEX-003).
Tipos de Normalização:
1. Normalização em fachada;
2. Normalização em poste;
3. Normalização em medição agrupada;

7.1 Verificar sempre antes de iniciar a normalização se a unidade de consumo não está ligada
clandestinamente, recebendo energia de terceiros ou se há dupla ligação.
7.2 Verificar se a NG indicada pela inspeção é possível executar. Caso negativo, informar a Coelce.
Somente trocar a NG a ser executada com prévia autorização da Coelce.
7.3 Verificar se existe estrutura de risco com proximidade a MT, onde para ser executada a
normalização seja necessário o desligamento do transformador. Neste caso, a equipe deve
informar ao Supervisor e a Coelce para que seja solicitado apoio da equipe da Técnica
(Emergencial, Manutenção, Coelce Chip ou Responsável pelo alimentador).

7.4 Caso a equipe não tenha segurança para realizar o serviço, o mesmo deve manifestar o “Direito
de recusa” (Princípio 07 – Saber Viver)
7.5 Verificar e separar todo o material necessário para a Normalização;
$Caixa de medição (Policarbonado ou Travada). Nos casos de caixa travada deverá ser utilizada a
caixa de proteção;
$ Parafusos e buchas (auto-atarraxante ou tipo J);
$ Cabos:
Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
5/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

► Área de praia = Cabo de cobre - (até 5km da orla marítima).


► Outras áreas = Cabo de alumínio - (acima de 5km da orla marítima).
$ Prensa cabo;
$Abraçadeira de aço e nylon;
$ Haste de aterramento e o terminal;
$ Conector: cunha ou perfurante;
$ Pontalete;
$ Disjuntor;
$ Medidor;
$ Fita e fecho de aço;
$ Outros.

7.6 Normalização em fachada;


$ Analisar o local onde deve ser fixada a caixa de medição, caixa de proteção (Para caixa travada),
eletroduto de aterramento e os cabos de LINHA e CARGA da medição.

$ Verificar junto ao cliente a existência de tubulações de água ou esgoto no local onde fincará a
haste de aterramento;
$ Consertar a calçada do cliente após colocar a haste de aterramento;
Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
6/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

$ Posicione alinhado com a caixa de medição o eletroduto com o cabo do aterramento e fixando
com abraçadeira de aço.
$ Fixar com abraçadeira de aço os cabos de LINHA e CARGA de forma que os cabos fiquem
expostos. E a cada 2 metros colocar abraçadeiras de aço.

Abraçadeiras de
aço fixando cabos Eletroduto entrando na
e eletrodutos do caixa de medição de
aterramento forma a ficar bem firme

7.7 Normalização em poste;


$ Verificar se o poste está em condições para se trabalhar.
$ Analisar o local onde deve ser fixada a caixa de medição, caixa de proteção (Para caixa travada),
eletroduto de aterramento e os cabos de LINHA e CARGA da medição.
$ Amarrar a caixa de medição e caixa de proteção (para caixa travada) com a fita de aço com o
fecho no poste.
$ Amarrar o eletroduto da haste de aterramento com a fita de aço com o fecho no poste.
$ Posicionar no poste de forma que o leiturista tenha condições de visualizar e que o mesmo não
precise ficar no meio da rua para efetuar a leitura.

Fita de aço
para fixação
de caixa,
eletroduto
de
aterramento
e cabos no
poste.

$ Fixar o cabo com fita de aço a 2 metros e mais acima com abraçadeira de nylon.
Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
7/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

7.8 Normalização em medição agrupada;


$ Verificar se a agrupada não oferece risco a terceiros;
$ Para as NGs de troca de medidor trifásico e substituição de ramal: DEVERÁ ser desligado o
disjuntor de proteção do barramento ou o TRAFO. Conforme descrito no PEX-003.

7.9 Colocar prensa cabo na caixa de medição e de proteção (para caixa travada), observando a
forma correta da utilização ;

Atenção na forma correta.


A instalação errada pode deixar a
caixa de medição vulnerável a
intervenções de terceiros ou a
chuvas
Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
8/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

7.10 Colocar medidor na grelha(base de fixação do medidor dentro da caixa de medição) fixado com
parafuso na parte superior do medidor (alça por trás do medidor) e na parte inferior (no borne).

Parafusos de
fixação do medidor

7.11 Para ligações trifásicas, a equipe deverá identificar a sequencia de FASE disposta nos
equipamentos;

A marcação é importantíssima.
Manter a sequencia de fase evita
problemas com as instalações do
cliente. Principalmente se tiver
motores ou bombas.

7.12 Colocar escada no poste;


7.13 Se no poste tiver alguma luminária, a equipe deverá seguir os procedimentos descritos no PEX-
003.
7.14 Para locais de rede convencional a equipe deverá retirar os conectores tipo cunha ou paralelo,
conforme descrito no PEX-003;
7.15 Se o ramal do cliente for de cabo convencional, a equipe deverá substituir o ramal por cabo
concêntrico, conforme descrito no PEX-003.
7.16 Se o ramal do cliente for de cabo concêntrico, inspecionar todo o ramal para verificar se tem
falhas, emendas ou se o isolante está danificado, não identificando falhas a equipe pode
aproveitar o ramal. (Conforme PEX-003)
7.17 Se não houve indicação de substituição de medidor, a equipe deverá fazer uma inspeção visual
conforme descrito no PEX-003.
7.18 Se após a verificação for identificado problema no medidor, a equipe deverá preencher o TOI
conforme indicado no item “9”;
Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
9/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

7.19 A equipe deverá verificar tamanho do cabo a ser utilizado na LINHA e CARGA da medição.
$ Verificar a indicação de metragem no cabo fazendo a diferença entre a metragem inicial e final
para a devida baixa de material após o serviço.

7.20 A equipe deverá verificar se a carga do cliente está de acordo com a corrente indicada no
disjuntor.
7.21 A equipe não poderá modificar o disjuntor de forma alterar a proteção de carga estipulada pela
carga do cliente.
7.22 A equipe deverá verificar se tem tensão na rede (com detector de tensão). Conforme indicado
no PEX-003.
7.23 Em caso de problemas de falta de fase ou qualquer outro problema na rede. A equipe deverá
comunicar para o Supervisor ou responsável Coelce para que seja solicitada a devida correção.
7.24 Em caso de rede convencional: Utilizar conector tipo cunha e colocar a abraçadeira de nylon.
7.25 Em caso de pré-reunida SEM caixa de derivação: Utilizar conector perfurante.
7.26 Em caso de pré-reunida COM caixa de derivação: Conectar em caixa de derivação.
7.27 Deve ser colocado fita de auto-fusão e isolante na abertura de fase e neutro do cabo. Conforme
descrito no PEX-003.
Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
10/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

7.28 Verificar nível tensão no borne do medidor, no lado da LINHA (FASE e NEUTRO). Conforme
descrito no PEX-003.
$ É importante que a equipe identifique com o Voltímetro se o nível de tensão é de 220V ± 8V.
$ Em caso de anomalias do nível de tensão. A equipe deverá comunicar ao Supervisor ou
responsável Coelce para que seja solicitada a devida correção.
7.29 Depois de finalizados os procedimentos de execução descritos no PEX03. A equipe deverá
perguntar ao cliente se o mesmo se encontra com energia.
7.30 Limpar a área de trabalho (Conforme ISO14001). Evitar deixar a limpeza da área para ser feita
pelo cliente, mesmo que o mesmo se ofereça para tal.

7.31 Recolher todos os materiais, ferramentas, EPIs e EPCs.


7.32 Chamar o cliente e explicar o trabalho que foi realizado, esclarecendo todas as dúvidas a
respeito do serviço.
7.33 Baixar a ordem no PDA.

8 IMPLANTAR POSTE JARDIM


Durante a execução da implantação do poste deverão ser cumpridos todos os procedimentos de
segurança (Conforme PEX-003).
8.1 Verificar se a NG indicada (NG23) pela inspeção é possível executar. Caso negativo, informar a
Coelce. Somente trocar a NG a ser executada com prévia autorização da Coelce.
8.2 Verificar se existe estrutura de risco com proximidade a MT, onde para ser executada a
normalização seja necessário o desligamento do transformador. Neste caso, a equipe deve
informar ao Supervisor e a Coelce para que seja solicitado apoio da equipe da TÉCNICA
(Emergencial, Manutenção, Coelce Chip ou Responsável pelo alimentador).
8.3 Caso a equipe não tenha segurança para realizar o serviço, o mesmo deve manifestar o “Direito
de recusa” (Princípio 07 – Saber Viver).
8.4 Identificar a residência para a implantação.
8.5 Abordar o cliente explicando a necessidade de implantar o poste.
8.6 Verificar junto ao cliente sobre as tubulações de água ou esgoto no local da implantação.
Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
11/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

8.7 O poste deverá ser implantado sempre no limite com a calçada e o meio fio. Conforme descrito
no PEX-003.

8.8 Marcar o local onde será implantado o poste;


8.9 A profundidade necessária para implantar o poste é alinhando com oengastamento mínimo do
poste. Geralmente é marcado com uma marcação de uma letra “E” e um traço.

A implantação para ser


correta o engastamento deve
está no mínimo alinhada com
a calçada

8.10 O poste dever ser implantado de forma a posicionar o maior esforço do poste para suportar o
esforço mecânico do ramal do cliente.
8.11 Fazer o concerto da calçada após a implantação.
8.12 Limpar a área de trabalho (Conforme ISO14001). Evitar deixar a limpeza da área para ser feita
pelo cliente, mesmo que o mesmo se ofereça para tal.
8.13 Recolher todos os materiais, ferramentas, EPIs e EPCs.
8.14 Chamar o cliente e explicar o trabalho que foi realizado, esclarecendo todas as dúvidas a
respeito do serviço.
8.15 Informar ao Supervisor ou Coordenador quais ordens foi implantado poste.
8.16 O Supervisor deve encaminhar uma equipe de Normalização para executar o serviço na
medição.
9 PREENCHIMENTO DO TOI
O TOI deverá ser preenchido de forma clara e legível, com os seguintes dados:
1 - Identificação completa do titular;
2 - Identificação completa do usuário encontrado;
3 - Endereço da unidade consumidora;
4 - Código de identificação da unidade consumidora;
5 - Atividade desenvolvida;
Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
12/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

6 - Tipo e tensão de fornecimento;


7 - Tipo de medição;
8 - Localização do medidor;
9 - Identificação e leitura(s) do(s) medidor(es) e demais equipamentos auxiliares de medição;
10 - Selos e/ou lacres encontrados e deixados;
11 - Descrição detalhada do tipo de irregularidade;
12 - Relação da carga instalada (destacando aquelas que estão desviadas);
13 - Identificação e assinatura dos membros da equipe à serviço da Coelce e;
14 - Outras informações julgadas necessárias e constantes no TOI.
9.1 O TOI deverá ser preenchido em 02 (duas) vias, devendo a 1ª via permanecer com a Coelce para
cálculo do TOI e a 2ª via deverá ser entregue ao consumidor.
9.2 As irregularidades encontradas devem ser apresentadas e explicadas ao consumidor para que o
mesmo tenha ciência completa do motivo da emissão do TOI.
9.3 Detalhamento dos campos mais importantes do TOI;
$ NOME: Colocar nome completo do consumidor (titular da conta).

TERMO DE OCORRÊNCIA E INSPEÇÃO 987.789


TOI Nº ____________
  234567- 2409 2012
Ordem de Inspeção nº ______________ DATA:____ /____ /______

HORA: ____:____
1. IDENTIFICAÇÃO DO CONSUMIDOR E DA UNIDADE CONSUMIDORA
Nº DA UNIDADE CONSUMIDORA TITULAR DA UNIDADE CONSUMIDORA IDENTIFICAÇÃO (RG/CPF/CNPJ)
123456- POMPEU FERREIRA DA PONTE CPF: 123.456.789-0

$ ENDEREÇO: Descrever o nome completo da rua, logradouro, número, bairro, vila, distrito,
município, ponto de referência, etc.
ENDEREÇO DA UNIDADE CONSUMIDORA BAIRRO: MUNICÍPIO: ESTADO TELEFONE

AV. SÃO JOÃO, 1000 CENTR SOBRA C 3611-


CLASSE DE CONSUMO IMÓVEL TEMPO DE OCUPAÇÃO:
COMÉRCIAL [ ] INDÚSTRIAL [ ] RESIDENCIAL [ X] RURAL [ ] PODER PÚBLICO [ ] OUTROS [ ] PRÓPRIO [ X] A LUGADO [ ] ___________________

$ RAMO DE ATIVIDADE: Descrever a(s) atividade(s) desenvolvida(s) na unidade consumidora.


USUÁRIO ENCONTRADO RAMO DE ATIVIDADE
RESIDENCIAL
Í

$ DETALHES DA IRREGULARIDADE: Descrever a irregularidade existente de forma detalhada,


exemplificando:
6. DADOS DA INSPEÇÃO
BOBINA DE POTENCIAL ABERTA (1__ 2 __ 3 __ ) MEDIDOR DANIFICADO / DESTRUÍDO RELIGAÇÃO À REVELIA

CHAVE DE AFERIÇÃO ABERTA MEDIDOR CO M TAMPA PERFURADA/QUEBRADA PONTE ENTRE FASES NO BLOCO DE TERMINAIS (1__ 2 __ 3 __ )

DESVIO DE ENERGIA NO RAMAL DE ENTRADA MEDIDOR DEFEITUOSO TC COM LIGAÇÃO INVERTIDA (1__ 2 __ 3 __ )

DESVIO DE ENERGIA NO RAMAL DE LIGAÇÃO MEDIDOR DESLIGADO/ISOLADO TC E/OU TP DESLIGADO/ISOLADO

TERMINAL DE PROVA ABERTO (1__ 2 __ 3 __ ) NEUTRO ISOLADO OUTROS (UTILIZAR CAMPO OBSERVAÇÕES)
X
OBSERVAÇÕES:

MEDIDOR NÃO REGISTRA CONSUMO REAL, CONFORME


TESTE REALIZADO COM RESISTÊNCIA PADRÃO.
Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
13/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

$ Se a irregularidade for no medidor, deixar claro a situação em que foi encontrada a selagem da
medição (caso esta esteja com indícios de violação) e o estado do medidor.
$ Se for por desvio, informar o ponto da derivação e o ponto da conexão com as instalações
internas do consumidor, podendo ser uma das seguintes situações:
- Derivação diretamente da rede de distribuição, através de condutor (especificar o tipo, cor, n°
de fases, etc);
- Derivação do ramal de ligação, através de condutor (especificar o tipo, cor, n° de fases, etc);
- Derivação entre o pontalete e a caixa de medição, através de condutor (especificar o tipo, cor
etc);
- Derivação (circuito paralelo) dentro da caixa de medição;
- Derivação da unidade consumidora vizinha (informar o nº da U.C. vizinha) localizada na
mesma rua ou de outra rua, através de condutor (especificar o tipo, cor etc);
- Jumpeamento das fases ou “by-pass” junto aos bornes do medidor;
- Medição instantânea.

$ DESCRIÇÃO DA CARGA INSTALADA: Descrição da carga existente por atividade, separando e


quantificando a carga desviada, quando possível, da carga medida e as potências nominais
unitárias das mesmas. Quando da impossibilidade de se obter a potência através dos dados de
placa, faz-se necessário a medição de corrente do aparelho. Quando o equipamento tiver
potência diferente de Watt, registrar apenas a potência especificada no equipamento.
14. LEV ANTAMENTO DA CARGA INSTALADA (Identifique com X no campo DESVIO a Carga Des viada)
QTD DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO POT. UNIT. (W) DESVIO QTD DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO POT. UNIT. (W) DESVIO

01 GELADEIRA 120W
02 TELEVISOR 65W
02 DVD 50W

NOTA 01: Nos casos de lavratura de TOI que estejam relacionados no levantamento da carga
equipamentos de “Ar condicionado”, deverão ser especificados no TOI que tipo de
equipamentos estão instalados na referida UC, ou seja, Ar condicionado tipo Janela ou Ar
condicionado tipo Split. Nos casos de lavratura de TOI que estejam relacionados no
levantamento de carga “Refletores” ou “Luminárias”, deve-se indicar na OI, qual a
finalidade de uso das mesmas (se elas são utilizadas para iluminação de áreas
desportivas, de jardim, de iluminação de fachada, etc), e também informar o seu tipo de
acionamento.
$ ASSINATURA DO CONSUMIDOR: Poderá ser a pessoa responsável pela unidade consumidora,
presente no momento da constatação da irregularidade. Após assinatura no TOI, informar ao
responsável que assinou o TOI que deverá aguardar uma correspondência da Coelce prestando
esclarecimentos sobre o resultado da inspeção executada em sua unidade consumidora.
Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
14/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

"A equipe deverá entregar a 2° via da carta de troca do medidor ao responsável da UC, deixando
também a etiqueta do envelope que foi acondicionado o medidor. Sendo que esta deverá ser
assina pelo responsável.
10 Anexos
Anexo A - Termo de Ocorrência e Inspeção (TOI)
Anexo B - Tabela de Anormalidades
Anexo C - Tabela de NGs
Anexo D - Carta Recusa de Consumidor à Normalização
Anexo E - Carta Troca Medidor/ Acompanhamento
Anexo F - Formulário de Retorno de OTs com Visitas Improdutivas
Anexo G - LEAN: Organização e Limpeza da Viatura
Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
15/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

Anexo A - Termo de Ocorrência e Inspeção (TOI)

TERMO DE OCORRÊNCIA E INSPEÇÃO TOI Nº ____________


 
Ordem de Inspeção nº ______________ DATA:____ /____ /______

HORA: ____:____
1. IDENTIFICAÇÃO DO CONSUMIDOR E DA UNIDADE CONSUMIDORA
Nº DA UNIDADE CONSUMIDORA TITULAR DA UNIDADE CONSUMIDORA IDENTIFICAÇÃO (RG/CPF/CNPJ)

USUÁRIO ENCONTRADO RAMO DE ATIV IDADE

ENDEREÇO DA UNIDADE CONS UMIDORA BAIRRO: MUNICÍPIO: ESTADO TELEFONE

CLASSE DE CONSUMO IMÓVEL TEMPO DE OCUPAÇÃO:


COMÉRCIAL [ ] INDÚSTRIAL [ ] RESIDENCIAL [ ] RURAL [ ] PODER PÚBLICO [ ] OUTROS [ ] PRÓPRIO [ ] ALUGADO [ ] ___________________
2. DADOS DA LIGAÇÃO
GRUPO TARIFÁRIO TIPO DE MEDIÇÃO QUANTIDADE DE ELEMENTOS TIPO DE FORNECIMENTO
GRUPO B [ ] GRUPO A [ ] [ ] DIRETA [ ] INDIRETA [ ]2 [ ]3 [ ] NA [ ] MONOFÁSICO [ ] BIFÁSICO [ ] TRIFÁSICO

TENSÃO NOMINAL TIPO DE RAMAL DE LIGAÇÃO DE BT POSSUI SISTEMA ENCAPSULADO DE MEDIÇÃO?


[ ] BT: ________ V [ ] AT: __________ KV [ ] CONVENCIONAL [ ] CONCÊNTRICO [ ] SIM [ ] NÃO
3. DADOS DA TRANSFORMAÇÃO

[ ] TRANSFORMADOR DE CORRENTE (TC) Nº _____________________ Nº _____________________ Nº _____________________ RTC: ______________

[ ] TRANSFORMADOR DE POTENCIA L (TP) Nº _____________________ Nº _____________________ Nº _____________________ RTP: _______________


4. DADOS DA MEDIÇÃO
Nº CORRENTE TIPO MEDIDOR
MEDIDOR kWh FABRICANTE ANO Nº SÉRIE TENSÃO CONSTANTE LEITURA
PATRIMÔNIO NOM. MÁX. MON. BIF. TRI.
ENCONTRADO

INSTALADO
Nº CORRENTE TIPO MEDIDOR
MEDIDOR kvarh FABRICANTE ANO Nº SÉRIE TENSÃO CONSTANTE LEITURA
PATRIMÔNIO NOM. MÁX. MON. BIF. TRI.
ENCONTRADO

INSTALADO

LOCALIZAÇÃO DO(S) MEDIDOR(ES): [ ]INTERNO AO IMÓVEL [ ]E XTERNO AO IMÓVEL [ ] NO POSTE DA DISTRIBUIDORA [ ] NO QUADRO DE MEDIÇÃO
AGRUPADA NO INTERIOR DE CONDOMÍNIO VERTICAL / HORIZONTAL [ ] OUTRO: _____________________________________________________________________
5. SELAGEM
ENCONTRADO / INSTALADO ENCONTRADO / INSTALADO
LOCALIZAÇÃO Nº LOCALIZAÇÃO Nº
RETIRADO RETIRADO

01 01
TAMPA DO BLOCO
DE TERMINAIS
02 02
CAIXA DE MEDIÇÃO
PORTA DE
03 01
DEMANDA

04 01
CHAVE DE
AFERIÇÃO
01 02
TAMPA DO MEDIDOR
kWh
02 01

COMPARTIME NTO
01 DOS TC’S E/OU 02
TAMPA DO MEDIDOR TP’S
kvarh
02 03

6. DADOS DA INSPEÇÃO
BOBINA DE POTENCIAL ABERTA (1__ 2 __ 3 __ ) MEDIDOR DANIFICADO / DESTRUÍDO RELIGAÇÃO À REVELIA

CHAVE DE AFERIÇÃO ABERTA MEDIDOR COM TAMPA PERFURADA/QUEBRADA PONTE ENTRE FASES NO BLOCO DE TERMINAIS (1__ 2 __ 3 __ )

DESVIO DE ENERGIA NO RAMAL DE ENTRADA MEDIDOR DEFEITUOSO TC COM LIGAÇÃO INVERTIDA (1__ 2 __ 3 __ )

DESVIO DE ENERGIA NO RAMAL DE LIGAÇÃO MEDIDOR DESLIGADO/ISOLADO TC E/OU TP DESLIGADO/ISOLADO

TERMINAL DE PROVA ABERTO (1__ 2 __ 3 __ ) NEUTRO ISOLADO OUTROS (UTILIZAR CAMPO OBSERVAÇÕES)

OBSERVAÇÕES:

7. [ ] TENDO EM VISTA A SITUAÇÃO RELATADA ACIMA, INFORMAMOS QUE O(S) EQUIPAMENTO(S) DE MEDIÇÃO ASSINALADO(S) ABAIXO SE RÁ(ÃO)
SUBSTITUÍDO(S) PARA ANÁ LISE TÉCNICA EM LABORATÓRIO. CONFORME ESTABELECE O INCISO III DO § 1º DO ART. 129 DA RESOLUÇÃO ANEEL Nº
414, DE 9 DE SETEMBRO DE 2010. CASO O CONSUMIDOR DESEJE, A AVALIAÇÃO PODE SER REALIZADA PELO ÓRGÃO METROLÓGICO, DEVENDO O
MES MO ASSUMIR OS CUSTOS DESSE SERVIÇO QUANDO COMPROVA DA A ADULTERAÇÃO DO(S) EQUIP AMENTO(S), SEGUNDO DISPÕE O § 10 DO
REFERIDO ARTIGO. CASO CONTRÁRIO, SERÁ REALIZADA A CRITÉRIO DA DISTRIBUIDORA EM DATA, HORA E LOCAL INFORMADOS EM
COMUNICAÇÃO ESPECÍFICA, COM PELO MENOS 10 (DEZ) DIAS DE ANTECEDÊNCIA. MEDIDOR kWh [ ] MEDIDOR kvarh [ ] TC [ ] TP [ ]

Nº DO(S) LACRE(S) DA(S) SACOLA(S) DE TRANSPORTE DO MEDIDOR OU IDENTIFICAÇÃO DO(S) SELO(S) UTILIZADO(S): N° 01 _____________ Nº 02 ______________
Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
16/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

Anexo A - Termo de Ocorrência e Inspeção (TOI) - (conclusão)

8. CONSUMIDOR SOLICITOU PERÍCIA TÉCNICA: [ ] SIM [ ] NÃO 11. A OCORRÊNCIA FOI FOTOGRAFADA? [ ] SIM [ ] NÃO

9. CONSUMIDOR AUTORIZOU O LEVANTAMENTO DA CARGA? [ ] SIM [ ] NÃO 12. A UC FOI NORMALIZADA NO ATO DA INSPEÇÃO? [ ] SIM [ ] NÃO

10. SUSPENSO O FORNECIMENTO DE ENERGIA À UC? [ ] SIM [ ] NÃO 13. CONSUMIDOR SE RECUSOU A RECEBER O TOI? [ ] SIM [ ] NÃO

14. LEVANTAMENTO DA CARGA INSTALADA (Identifique com X no campo DESVIO a Carga Desviada)
QTD DESCRIÇÃO DO EQUIP AMENTO POT. UNIT. (W) DESVIO QTD DESCRIÇÃO DO EQUIP AMENTO POT. UNIT. (W) DESVIO

DECLARO PARA OS DEVIDOS FINS QUE ESTOU CIENTE DA CONSTATAÇÃO DA(S) OCORRÊNCIA(S) APRESENTADA(S) NESTA UNIDADE CONSUMIDORA, ASSIM
COMO DO PREENCHIMENTO DESTE DOCUMENTO POR MIM ACOMPANHADO E CUJA CÓPIA RECEBO NESTE ATO. DECLARO TAMBÉM ESTAR CIENTE DE QUE AS
EVENTUAIS DIFERENÇAS SERÃO COBRADAS DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO ANEEL Nº 414, DE 2010, SENDO AINDA GARANTIDO A MIM O DIREITO DE AMPLA
DEFESA NA FORMA DA LEGISLAÇÃO VIGENTE.
NOME LEGÍVEL DO ACOMPANHANTE ASS.

DOCUMENTO (RG OU CPF) PARENTESCO OU AFINIDADE

INSPETOR 1 (NOME LEGÍVEL) ASS. MATRÍCULA

INSPETOR 2 (NOME LEGÍVEL) ASS. MATRÍCULA

PERITO OU TESTEMUNHA (NOME LEGÍVEL) ASS.

 
Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
17/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

Anexo B - Tabela de Anormalidades


Código Descrição Código Descrição
e01 Medidor danificado - med eletromecânico h01 Medidor jampeado entrada saída
e02 Medidor inclinado, caído h02 Inversão na ligação do medidor
e03 Medidor desligado h03 Mau contato no parafuso de lig. medidor
e04 Medidor queimado j01 Falta tampa da caixa de medidor
e05 Disco girando ao contrário j02 Visor do medidor quebrado ou faltando
e07 Numerador com dígitos desregulados j03 Selo falso
e08 Dígitos marcados j04 Tampa de bloco sem selo
e09 Discos travados j05 Falta tampa de bloco
e10 Visor sujo dificultando a leitura j06 Tampa de caixa dura não permite abrir
e11 Constante do medidor não coincide j07 Falta de fechadura de segurança
e13 Terminais de ligação fundidos j08 Caixa de medicao quebrada
e14 Shunt de potencial alterado j09 Caixa medidor com parafuso de segurança violado
e15 Retirada de shunt de potencial j10 Tampa cx embassada dificultando leitura
e16 Shunt de potencial isolado j11 Suspeita irregularidades de - comportamento suspeito
e20 Fator de multiplicação não coincide j12 Suspeita de manipulação nos bornes
e21 Medidor com bobina de tensão interr j13 Suspeita de manipulação na caixa
e24 Medidor sem selo de laboratório j14 Suspeita de manipulação no ramal
e25 Medidor não registra consumo real j15 Suspeita de manipulação no barramento
e26 Numerador travado - med eletromecânico j16 Caixa de medição solta/pendurada
e27 UC em acompanhamento j17 Caixa travada solta/pendurada
e28 Retrocesso de leitura j18 Caixa travada quebrada
e29 Intervenção no registrador j19 Caixa de medição sem condições de selar
e30 Medidor com a cúpula (tampa) furada j20 Ramal embutido s/condições do esbarrador
e31 Medidor eletrônico - led nao pulsa j21 Ramal preso
e32 Medidor eletrônico - display apagado j22 Medidor interno - suspeita de fraude
e33 Medidor eletrônico - numerador travado j23 Supeita de irregularidades - outros
e34 Medidor eletrônico danificado j24 Ramal de ligação vulnerável/com emendas
e35 Medidor eletrônico programação diferente x01 Unidade consumidora demolida
e36 Medidor com base furada - acesso comp internos x02 Unidade consumidora desabitada
e37 Medidor com placa identificação marcada/danif x03 UC desativada
f01 Cliente não catastrado x04 UC fornecida por terceiros
f02 Medidor fora do roteiro de leitura x05 Retornar inspeção - s/cond desligamento
f03 Tarifa nao corresponde x06 Teste medidor c/ o adr m2000
f04 Leitura não coincide com a faturada x07 Teste medidor c/ o fratelo
f05 Consumo incompatível com a carga x08 Teste medidor c/ a resistência padrão
f06 Medidor nao cadastrado x09 Sem condições do teste medidor
g01 Ligação direta sem medidor x10 Risco terceiro / segurança / manutenção
g02 Ligação direta com medidor z90 Cliente normal
g03 Neutro isolado ou desligado z91 Inspeção não executada por casa fechada
g04 Desvio da caixa de distribuição z92 Inspeção não executada p/UC não localizada
g05 Desvio do conector perfurante z93 Inspeção não executada p/ UC sem acesso dev chuvas
g06 Desvio do cabo da IP z94 Cliente nao visitado
g07 Desvio da caixa de proteção do trafo z95 Cliente nao permitiu inspecao
g08 Derivação de outra UC z96 Área de risco
g09 Derivação do ramal de ligação z99 Inspeção não executada por motivo empreiteira
g10 Desvio entre pontalete e cx medição
g11 Neutro desligado e/ou isolado no medidor
g12 Neutro desligado e/ou isolado na rede
g13 Neutro deslig/isolado entre rede e medidor
g14 Desvio da rede de distribuição - rds
g15 Desvio direto da bucha do trafo
Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
18/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

Anexo C - Tabela de NGs


Item Descrição do Serviço Item Descrição do Serviço
NG01 Colocação de medidor monofásico NG51 Instalação de dispositivo de selagem
NG02 Troca de medidor monofásico NG51A Instalação do segundo dispositivo de selagem
NG03 Colocação de medidor bifásico NG51B Inst. elét. interna, com mat. Fornec. pela contratada
NG04 Troca de medidor bifásico NG52 Normalização de novos clientes
NG05 Colocação de medidor trifásico NG53 Deslocamento de medição rural
NG06 Troca de medidor trifásico NG54 Normalização de padrão mono sem troca de medidor
NG07 Colocação de cx para medidor monofásico NG55 Normalização de padrão bif ou trif. com troca de med.
NG08 Troca de cx para medidor monofásico NG56 Normalização de padrão bif ou trif. sem troca de med.
NG09 Colocação de cx para medidor bifásico NG57 Normalização cxaelevbif ou trif. com troca de med.
NG10 Troca de cx para medidor bifásico NG58 Normalização cxaelevbif ou trif. sem troca de med.
NG11 Colocação de cx para medidor trifásico NG59 Normalização cxaelev monofásica com troca de med.
NG12 Troca de cx para medidor trifásico NG60 Normalização cxaelev monofásica sem troca de med.
NG13 Instalação ramal concêntrico monofásico NG61 Normalização de padrão luz em casa sem troca de med.
NG14 Troca de ramal monofásico por concêntrico NG62 Normalização de padrão luz em casa com troca de med.
NG15 Instalação ramal bifásico por concêntrico NG63 Instalação de manta em bucha sec. do transformador
NG16 Troca de ramal bifásico por concêntrico NG66 Troca de Medidor dupla tarifa
NG17 Instalação ramal trifásico concêntrico NG67 Normal padtrif com trocmed dupla tarif
NG18 Troca de ramal trifásico por concêntrico NG70 Normalização de padrão luz em rede DAE
NG19 Mudança de local de um padrão NG71 Normalização de padrão luz em rede DAC
NG20 Mudança local de padrão com troca materiais NG72 Normalização de padrão luz em rede convencional
NG21 Instalação de poste de passagem NG73 Troca de ramal e inst. dispositivo selagem em rede DAC
NG22 Retirada de poste NG74 Troca de ramal e inst. dispositivo selag. em rede DAE
NG23 Instalação de poste padrão NG75 Troca de ramal e inst. dispos. Selag. em rd convencional
NG24 Substituição ou colocação de aterramento NG80 Correção de ligação dentro da caixa de medição
NG25 Instalação de disjuntor NG81 Normal padrão caixa travada monofásica
NG26 Troca de disjuntor NG82 Normal padrão caixa travada trifásica
NG27 Selagem de medidor monofásico NG83 Troca de caixa de medidor travada monofásica
NG28 Normalização de padrão mono com troca de medidor NG84 Troca de caixa de medidor travada trifásica
NG29 Retirada de ramais clandestinos NG85 Troca de tampa de caixa de medidor travada monofásica
NG30 Instalação de tampa de caixa padrão NG86 Troca de tampa de caixa de medidor travada trifásica
NG31 Substituição de tampa de caixa de padrão NG87 Retirada de caixa de medidor travada monofásica
NG32 Subst. ou colocação tampa de bornes mono NG88 Retirada de caixa de medidor travada trifásica
NG33 Subst. ou colocação tampa de bornes bifásico NG 91 Correção de consumo fixo
NG34 Subst. ou colocação tampa de bornes trifásico NG 92 Cadastramento UC ligada e não cadastrada
NG35 Selagem medidor bifásico ou trifásico NG 93 Correção cadastral que afeta faturamento
NG36 Troca de caixa de distribuição
NG37 Visita sem exec. tarefas deficiência técnica
NG38 Corte em poste
NG39 Instalação de caixa DAE
NG40 Troca ou colocação de parafuso segurança
NG41 Retirada de medidor monofásico
NG42 Retirada de medidor bifásico
NG43 Retirada de medidor trifásico
NG44 Retirada de cx para medidor monofásico
NG45 Retirada de cx para medidor bifásico
NG46 Retirada de cx para medidor trifásico
NG47 Retirada de ramal monofásico
NG48 Retirada de ramal bifásico
NG49 Retirada de ramal trifásico
NG50 Retirada de ramal por inadimplência
Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
19/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

Anexo D - Carta Recusa de Consumidor à Normalização


Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
20/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

Anexo E - Carta Troca Medidor/ Acompanhamento

  Carta Troca/Acompanhamento
“local”, ____de_____________de 20__.
Disciplina de Mercado Carta n.º_____/___ ._____.

(       )  INICIATIVA COELCE 

Ilmo. Sr.(a):________________________________________ (       ) SOLICITAÇÃO DO CLIENTE 


Endereço:__________________________________________
Rota:________________________.
Inscrição;____________________.

Prezado(a) Senhor (a),

Informamos a V.Sª que realizamos, em ____de_________de ______, inspeção técnica em sua unidade
consumidora (UC), localizada no endereço acima citado, por meio da ordem de Inspeção (OI)
n.º.:___________________ou Ordem de serviço (OS)n.º ____________________.

Esclarecemos que, conforme § 5º e 7º do artigo 129, ou § 5º e 6º do artigo 137 da resolução 414/2010-ANEEL,


estamos comunicando a substituição do medidor instalado em sua unidade consumidora, através do formulário
de Termo de Ocorrência e Inspeção (TOI) n.º _____________ , cujos dados dos medidores instalados e
retirados são mostrados abaixo:

CORRENTE TIPO MEDIDOR


ORIGEM N.º Coelce N.º FÁBRICA FABRICANTE MODELO TENSÃO ALG LEITURA FMM
MIN MAX MON BIF TRI

RETIRADO

INSTALADO

Tampa
SELOS DO Direita:
N.ºDO LACRE DA
MEDIDOR SACOLA DE
INSTALADO Tampa TRANSPORTE:
(COR/NÚMERO) esquerda:

Tendo em vista, o disposto no § 5º e 7º do artigo 129, ou § 5º e 6º do artigo 137 citada Resolução,


comunicamos que o medidor substituído será submetido à aferição às ____:____h do dia ___/___/_______, em
Laboratório de Medidas Elétricas CAM - Brasil, situado à Av. Eusébio de Queiroz, 3494 – Eusébio/Ce, que emitirá
Laudo Técnico sobre as condições do mesmo. Caso V.Sª deseja acompanhar a execução deste serviço, por
gentileza comparecer ao endereço acima citado, no dia e horário mencionados.

Informamos ainda que, caso V.Sª. não compareça, o resultado da aferição (Laudo Técnico do Medidor) será
encaminhado para seu domicilio.

Enfatizando nosso empenho em atender-lhe cada vez melhor, colocamo-nos a disposição de V.Sª para
quaisquer esclarecimentos adicionais necessários, através do telefone 0800.285.0196.

Atenciosamente,
R ecebido po r:
COELCE.
Nome:_________________________________________
(EM LETRA DE FORMA)

Parentesco/Afinidade:_____________________________

Assinatura:______________________________________

Data: _____/______/______.

 
Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
21/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

Anexo F - Formulário de Retorno de OTs com Visitas Improdutivas


Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
22/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

Anexo G - LEAN: Organização e Limpeza da Viatura


Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
23/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

Anexo G - LEAN: Organização e Limpeza da Viatura - (continuação)


Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
24/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

Anexo G - LEAN: Organização e Limpeza da Viatura - (continuação)


Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
25/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

Anexo G - LEAN: Organização e Limpeza da Viatura - (continuação)


Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
26/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

Anexo G - LEAN: Organização e Limpeza da Viatura - (continuação)


Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
27/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

Anexo G - LEAN: Organização e Limpeza da Viatura - (continuação)


Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
28/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

Anexo G - LEAN: Organização e Limpeza da Viatura - (continuação)


Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
29/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

Anexo G - LEAN: Organização e Limpeza da Viatura - (continuação)


Código
PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL PTO-016
Página
30/30
NORMALIZAÇÃO EM UNIDADES Revisão

CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO 00


Emissão
DEZ/2012

Anexo G - LEAN: Organização e Limpeza da Viatura - (conclusão)

Você também pode gostar