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CONTEÚDO
4. REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 2
6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO.................................................................................................................. 3
6.1 Consulta do pedido de fornecimento de energia elétrica .................................................................. 3
6.2 Consulta das ordens de obra através do GOM.NET ......................................................................... 6
6.3 PROCEDIMENTO PARA NOVA LIGAÇÃO ..................................................................................... 9
7. ANEXOS .................................................................................................................................................. 39
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Este documento define a metodologia para atividades específicas quanto a forma de ingresso e execução de
uma solicitação de fornecimento de uma nova ligação. Para a consulta da solicitação serão utilizados os
sistemas corporativos Synergia e Gestão de Obras e Manutenção - GOM NET, contido no escopo de
Operações Comerciais Ceará (NCO CE).
4. REFERÊNCIAS
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5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE
6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
O Sistema Comercial pode ser acessado através do ícone disponível na área de trabalho, onde se pode
executar o login no sistema.
As ordens de serviço de nova ligação podem ser visualizadas através da árvore CIENTES: EXECSERV,
conforme Figura 1.
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Digita-se o número da OS de nova ligação (marcar opção Ligação Nova), conforme Figura 2.
Na etapa de vistoria da Nova Ligação, caso o executor identifique que necessita de ampliação ou reforma da
rede de distribuição, é inserido no sistema comercial Synergia o retorno de NECESSITA EXTENSÃO DE
REDE.
Caso, além da falta de rede, haja defeito técnico, deve ser preenchido e entregue o CVT e dado o retorno
NECESSITA EXTENSÃO DE REDE COM DT.
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Esta ordem no sistema comercial Synergia permanece no estado SUSPENSA e através de interface com o
sistema técnico – GOM.NET, é gerado uma ordem de elaboração de projeto, conforme Figura 4 abaixo.
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Consultamos este sistema quando o pedido de fornecimento de nova ligação necessitar de obras
complementares de distribuição de energia elétrica.
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Escolha o perfil. Após esta etapa o sistema GOM NET é carregado no Internet Explorer e sua tela principal é
a seguinte, conforme Figura 8.
Através do menu principal podem ser acessados os seguintes módulos: Projeto, Obras, Consulta, Interface,
Relatórios e Home. Para a consulta de uma informação de projeto utilizamos o modelo Projeto, conforme a
seguir:
Para acesso as funcionalidades do módulo Projeto, através de um dos menus citados no item anterior, abre-
se o menu abaixo, conforme Figura 9:
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6.2.2 Funcionalidades
Para facilitar sua utilização, o sistema possui uma série de funcionalidades no que se refere ao Despacho de
Solicitações, Vincular Projetista, Programação da obra, Levantamento de Campo e Acompanhamento de
Projeto como podem ser observado na figura 10 abaixo:
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O interessado deve efetivar a solicitação de fornecimento de energia elétrica em uma Loja de Atendimento
da Enel Distribuição Ceará. Os detalhamentos dos processos vistoria e execução de uma Nova Ligação
encontram-se nos itens a seguir.
6.3.1 Legislação
Vistoria: Prazo máximo de 03 (três) dias úteis para Área Urbana e 05 (cinco) dias úteis para Área Rural a
partir da data de solicitação de fornecimento de energia elétrica ou do pedido de nova vistoria;
Execução da Ligação: Prazo máximo de 02 (dois) dias úteis para Área Urbana e 05 (cinco) dias úteis para
Área Rural a partir da data de aprovação do padrão.
Nota: Nos casos onde for necessária a execução de obras para o atendimento da unidade consumidora, o
prazo de vistoria começa a ser contado a partir do primeiro dia útil subsequente ao da conclusão da
obra, conforme cronograma informado pela distribuidora, ou do recebimento da obra executada pelo
interessado.
Esta etapa inclui a vistoria no sistema elétrico de distribuição da Enel Distribuição Ceará, nas instalações da
unidade consumidora. Deve ser verificado também a legalidade da rede (clandestina).
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O vistoriador deve certificar se existe rede de distribuição da Enel Distribuição Ceará que permita a ligação
da unidade consumidora. O ramal de ligação em relação à rede de distribuição não deve ser superior a:
O vistoriador deve certificar-se que a rede que conectará o cliente não se trata de rede clandestina.
As normas Enel Distribuição Ceará que tratam de redes de distribuição aérea são PE-031 (Padrão de
Estrutura - Rede Primária de Distribuição Aérea de Energia Elétrica Urbana e Rural), PE-038 (Padrão de
Estrutura - Rede Secundária de Distribuição Aérea 380/220V) e CP-01 (Critério de Projeto - Rede de
Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão) disponibilizados na página de Normas Técnicas da Intranet Enel
Distribuição Ceará.
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d) Final de rede de BT(ancoragem) em poste com esforço menor que 300 DAN;
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Caso o executor tenha alguma dúvida quanto a identificação da rede clandestina, o mesmo deverá entrar em
contato imediatamente com o responsável Enel Distribuição Ceará para que o mesmo possa fornecer subsidio
para correta identificação. Caso não seja possível identificar se a rede é clandestina, dois representantes da
Enel Distribuição Ceará (Área Comercial e Técnica) devem deslocar-se ao local objetivando a correta
identificação.
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Faz-se necessário um estudo prévio do sistema de distribuição da Enel Distribuição Ceará, caso a nova carga
instalada seja igual ou superior a:
Neste caso específico, o retorno a ser dado pelo vistoriador deve ser “NECESSITA DE PLC”. A ordem no
sistema Synergia fica na etapa de “ANÁLISE TÉCNICA” direcionada à área técnica, que tem um prazo de 02
(dois) dias para retornar com a necessidade ou não de elaboração de projeto (ampliação ou reforma do
sistema existente). Havendo necessidade de elaboração de projeto a ordem ficará “SUSPENSA”, aguardando
a execução da obra, caso contrário ficará apta para liberação da nova ligação. O vistoriador deve usar o
retorno “NECESSITA DE EXTENSÃO DA REDE”.
Quando não existir rede de distribuição dentro das distâncias indicadas no item 6.3.2.2 ou cargas superiores
aos valores indicados no item 6.3.2.4, faz-se necessário a elaboração de projeto de ampliação ou reforma do
sistema existente. Neste caso a ordem ficará “SUSPENSA”, aguardando a execução da obra. O vistoriador
deve usar o retorno “NECESSITA DE EXTENSÃO DA REDE”. O tempo de contagem para o prazo de ligação
da unidade consumidora fica parado, prosseguindo a contagem a partir da energização da obra de
ampliação/reforma.
O Atendente deve verificar se há débitos em nome do interessado (futuro titular da unidade consumidora)
junto a distribuidora, considerando sua área de concessão. Caso exista débito, o pedido de nova ligação ficará
condicionado ao pagamento do mesmo, sendo possível o parcelamento ou reparcelamento conforme previsto
no Art. 118 da Resolução da Aneel 414/2010. Neste caso não deve ser aberta a ordem de serviço, enquanto
não for comprovado o pagamento à vista do débito ou entrada do parcelamento caso o mesmo opte por
parcelar.
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 13
USO INTERNO
Instrução de Trabalho no.44
Versão no.02 data: 02/09/2019
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Procedimento realizado pela Enel Distribuição Ceará na unidade consumidora, previamente à ligação, com a
finalidade de verificar sua adequação aos padrões técnicos e de segurança da Enel Distribuição Ceará.
A rede da Enel Distribuição Ceará deve suportar a nova carga a ser ligada, se isto ocorrer, o retorno na
ordem de serviço deve ser: “VIÁVEL”.
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A carga instalada é utilizada para dimensionar o disjuntor de proteção e a seção mínima do condutor de
saída do medidor para a unidade consumidora.
Tipo de Ligação: Verificar qual o tipo de fornecimento solicitado e fazer a comparação com a
carga e tipos de equipamentos declarados. Dependendo da carga declarada e a comprovada na
inspeção, o vistoriador/eletricista deve definir o tipo de ligação em BT a ser executada: monofásica,
bifásica ou trifásica ou em MT. Deve-se atentar para os limites indicados no item 4.2.1.3;
Instalação do Padrão – O padrão pode ser instalado na fachada do imóvel ou através de poste
auxiliar. A base do quadro de medição deve estar numa altura em relação ao piso acabado entre 1,40
e 1,50m. A instalação da caixa em policarbonato é sobreposta e a metálica é semi-embutida, conforme
Figuras 22 e 23.
Figura 21: Padrão com Medição Sobreposta Figura 22 : Padrão com Medição Semi-embutida
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Padrão na Fachada: Caixa de medição instalada na prede do imóvel. A caixa deve ser fixada, de
forma alinhada em superfície plana e reta, através de buchas e parafusos atarraxastes.
Figura 23: Quadro Monofásico Policarbonato Figura 24: Quadro Monofásico Metálico
Figura 25: Quadro Trifásico Policarbonato Figura 26: Quadro Trifásico Metálico
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Figura 29: Gancho Olhal Figura 30: Armação Secundária Figura 31: Poste Auxiliar
Figura 34: Eletroduto de Entrada Figura 35: Eletroduto de ½ “(20mm) Figura 36: Eletroduto de ½ “(20mm)
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Figura 39: Eletroduto de Saída Figura 40: Eletroduto de Saída - Curva Box
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Aterramento: Toda unidade consumidora deve ter o condutor neutro de suas instalações
internas individualmente aterrado. O condutor neutro deve ser instalado dentro de eletroduto
de PVC rígido. Este eletroduto deve ser embutido ou sobreposto à parede, através de
braçadeiras tipo unha, com buchas de nylon, parafusos e arruelas.
O condutor deve ser de cobre e sua seção varia de acordo com a seção do condutor fase do ramal de
ligação e da carga instalada.
A haste de aterramento pode ser seção circular (aço cobreado) de 15mm de diâmetro de comprimento
mínimo de 1,5m ou uma cantoneira de aço zincado perfil L(25x25x5x2000mm) de comprimento mínimo de
2,0m.
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Padrão utilizando Poste Auxiliar: O interessado pode optar por instalar o quadro num poste
auxiliar. Quando o poste de distribuição está localizado no lado oposto da unidade
consumidora esta pode utilizar o poste auxiliar para obter altura mínima necessária para
travessia do ramal de ligação. A caixa deve ser fixada ao poste com uso de duas fitas inox e
dois fechos.
Figura 48: Poste para obter altura mínima Figura 49: Padrão em Poste
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e) Separação Elétrica para Unidades com Subdivisão (CASA ALTOS, FUNDOS, CASA A, CASA B, ETC):
A equipe deve verificar se as instalações da unidade consumidora estão separadas eletricamente
(exigir projeto elétrico) e se o cliente possui algum documento que comprove a posse/propriedade
da unidade (matrícula do imóvel). Verificar se o cliente já possui medidor no mesmo imóvel que foi
solicitado a ligação nova (mesmo que o novo ponto de entrega seja numa rua diferente).
Caso haja alguma não conformidade, deverá ser entregue o CVT (Comunicado de Visita Técnica)
informando ao cliente os devidos documentos complementares (projeto elétrico e matrícula do
imóvel) que ele deve apresentar em alguma Loja de Atendimento no máximo 120 dias após a data
da visita técnica. A ordem deverá ser finalizada com o retorno “NAO SUBDIVIDIDA”.
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Esta etapa deve ser realizada após a vistoria devendo a UC estar APTA, sem nenhum impedimento de
responsabilidade do interessado (defeito técnico) ou da Enel Distribuição Ceará.
A equipe deve confirmar a existência da rede de distribuição da Enel Distribuição Ceará, identificar o
transformador que alimenta a rede de distribuição de baixa tensão que vai permitir a ligação da nova unidade
consumidora. Após a identificação do transformador proceder conforme a seguir:
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A equipe executora deve analisar onde deve ser fixado o ramal de ligação e a posição da unidade
consumidora em relação à rede de distribuição da Enel Distribuição Ceará. Quando utilizar pontalete ou
gancho olhal a fixação do ramal de ligação deve ser feita com fio 4mm2.
Figura 52: UC do mesmo lado Rede de Distribuição Figura 53: UC do mesmo lado Rede de Distribuição
b) UC no mesmo lado da rede de distribuição: a altura do ramal de ligação em relação a via pública
no ponto mais baixo deve ser, no mínimo, de 5,50m.
Figura 54: UC do lado oposto Rede de Distribuição Figura 55: UC do lado oposto Rede de Distribuição
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Figura 56: Unidade Consumidora sem Platibanda Figura 57: Unidade Consumidora com Platibanda
d) Ligação Trifásica: Nas ligações trifásicas a fixação do ramal de ligação deve ser realizada na
armação secundária ou no poste auxiliar.
Figura 58: Fixação ramal de ligação na Fachada Figura 59: Fixação ramal de ligação na Fachada
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Figura 60: Fixação do ramal de ligação no Poste Auxiliar Figura 61: Fixação do ramal de ligação no Poste Auxiliar
O eletroduto de entrada deve ser totalmente rígido, vedado e visível, ser instalado da forma mais retilínea
possível, não sendo permitidas curvas que impossibilitem o lançamento dos condutores. A curva do eletroduto
deve ficar 20 cm acima da armação secundária.
O eletroduto da saída do medidor para a unidade consumidora deve ser compatível com a seção do condutor
que se interliga à carga do imóvel. O eletroduto deve ser rígido e vedado, podendo ser sobre-posto ou
embutido.
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Figura 64: Eletroduto de saída sobreposto Figura 65: Eletroduto de saída sobreposto
Figura 66: Eletroduto de saída sobreposto Figura 67: Eletroduto de saída embutido
A seção do condutor de saída do medidor para a unidade consumidora deve ser compatível com o disjuntor
de proteção geral instalado no conjunto de medição. Este condutor não pode ter capacidade de condução
inferior à amperagem do disjuntor.
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Figura 68: Condutor de saída e disjuntor Figura 69: Condutor de saída e disjuntor
Toda instalação consumidora deve ser equipada com dispositivo que assegure adequada proteção e permita
interromper o fornecimento em carga sem que o medidor seja desligado. A proteção geral deve ser feita
através de disjuntor termomagnético dimensionado de acordo com a carga instalada. A capacidade indicada
no disjuntor define a potência disponibilizada pela Enel Distribuição Ceará à unidade consumidora. É permitido
ao consumidor que a proteção geral fique instalada internamente à propriedade em caixa padronizada (caixa
de proteção opcional), ficando esta, no máximo, a 3 (três) m da caixa de medição, exceto nos casos que por
interesse da Enel Distribuição Ceará a medição fique em poste da rede de distribuição.
6.3.3.8 Aterramento
A equipe executora deve analisar o material utilizado no aterramento (haste, cantoneira, condutor e conector
de aterramento). O condutor de aterramento deve ser sem emendas, ter seção no mínimo a mesma do
condutor fase do ramal de ligação e ser protegido através de eletroduto rígido quando externamente à caixa
de medição. Ao terminal de aterramento, localizado na caixa de medição, devem ser ligados: o condutor
neutro, o condutor de proteção, todas as partes metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica, e os
condutores de mesmo potencial, caso haja. No momento da execução da ligação a caixa de inspeção do
aterramento deve está coberta, com o piso reconstruído.
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O tipo de medidor a ser instalado depende do tipo de ligação. Para as ligações monofásicas utiliza-se medidor
monofásico e para as ligações bifásicas ou trifásicas o medidor trifásico. Deve-se atentar para as seguintes
etapas:
Conectar os condutores de entrada e saída firmemente nos bornes do medidor;
Sendo o condutor concêntrico de alumínio e o medidor cujo borne faz a compressão com parafusos,
deve-se utilizar o conector tubular revestindo o condutor;
O condutor terra deve ser conectado juntamente com o condutor neutro no lado da carga.
A escolha da utilização do ramal de ligação depende da localização geográfica em relação à área de corrosão
e da carga instalada da unidade consumidora, devendo ainda observar as seguintes prescrições:
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a) Área geográfica
No Interior do Estado deve-se utilizar condutor de cobre quando a unidade consumidora estiver a
menos de 2km da orla marítima e em Fortaleza, na área de corrosão severa, a menos de 2km da
praia, duna, mangue, portuários salinos, embocadura de rios conforme DT-042;
Nas áreas B1 e B2, quando a rede existente for de condutores nus em cobre, o ramal de ligação
deve ser utilizado também em cobre e não alumínio para evitar a pilha galvânica e
consequentemente a inevitável corrosão, desde que não existam caixa de derivação e capa
geleada. Resumidamente mostra-se abaixo a utilização de cabo concêntrico:
b) Carga Instalada
Para cargas até 30 kW os condutores utilizados no ramal de ligação devem ser cabos concêntricos
de cobre com seção de 4mm², 6mm² ou 10mm² ou de alumínio de 6mm², 10mm² ou 16mm²,
respectivamente.
Os ramais trifásicos para carga instalada acima de 30 kW devem utilizar condutores pré-reunidos
de cobre de 16 mm² ou 35 mm² derivando direto da rede de baixa tensão.
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10. Acabamento com a 11.Terminal adaptador para 12. Terminal adaptador para
fita isolante; aplicação no Medidor; aplicação na CAIXA DE
DERIVAÇÃO.
Figura 73: Passo a passo da preparação cabo concêntrico de alumínio
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No caso da conexão no medidor que possui bornes com conexão por parafuso para o aperto do condutor,
deve ser utilizada a cunha mostrada no item acima. Para os medidores modernos, que pressionam o condutor
através de uma chapa, não se faz necessário a aplicação desta cunha.
Figura 74: Bornes com conexão por parafuso Figura 75: Bornes com conexão por chapa
Figura 76: Utilizar cunha no cabo de alumínio Figura 77: Não precisa utilizar cunha no cabo
e) Conectores utilizados
São utilizados conectores do tipo cunha para conexão da rede de distribuição nua da Enel Distribuição
Ceará com os cabos concêntricos.
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Figura 80: Componentes do conector cunha Figura 81: Conector cunha montado
- Utiliza-se um alicate tipo bomba d’água n° 10 para conexão da rede de distribuição nua da Enel
Distribuição Ceará ao cabo concêntrico.
Figura 83: Alicate bomba d’água – n° 10 Figura 84: Conector tipo cunha
f) Capa Geleada
A capa geleada é fabricada em polietileno, com aditivo de graxa de silicione, mastique e insertos
para acomodação e selagem dos conectores, que garante a proteção contra radiação ultravioleta,
sujeira e poluição.
Nas conexões com a rede de distribuição de cobre utilizando cabo de alumínio concêntrico (áreas
B1 e B2), aplica-se o conector cunha juntamente com a proteção da capa geleada.
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Concluídas as etapas de instalação do medidor e do ramal de ligação, devem ser adotados alguns requisitos
de qualidade e segurança das instalações.
Este tópico e os itens que se seguem serão destinados exclusivamente para unidades que possuem padrão
de entrada subterrâneo, não podendo então ser utilizado para outros tipos de padrão de ligação nova.
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O eletroduto de ramal deve possuir necessariamente um diâmetro nominal de 2 polegadas e ser tipo
rígido. Na extremidade inferior, ao nível do solo, é necessário o uso de uma curva longa (com diâmetro
equivalente ao eletroduto) para que esta seja encaixada na caixa de passagem.
Deve ser instalada no Padrão de Entrada uma Caixa de Passagem a 60cm de profundidade do nível
do solo e a 40cm da edificação. Para possibilitar o serviço de conexão realizado pela Distribuidora,
deve haver um espaço livre de 40cm de raio sobre a projeção da Caixa de Passagem. Caso o nível
do solo seja variável, deve ser considerada como referência de solo a maior profundidade presenciada
historicamente na região.
Cliente deverá instalar, entre a caixa de conexão/proteção e a Caixa de Passagem, um fio guia não
condutor pela parte interna dos eletrodutos que suporte a tração dos condutores do ramal de ligação.
O aterramento deve ser feito com a utilização de condutor de cobre, conforme Tabela 1, e utilização
de haste de aterramento de aço cobreado com seção circular, de comprimento mínimo de 150cm.
Para mais informações consultar o anexo da norma da Enel Distribuição Ceará CNC-OMBR-MAT-18-
0124-EDCE. Deve ser possível visualização da haste de aterramento dentro da Caixa de Passagem.
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Observações:
(mm²)
Carga Instalada (kW)
Tipo de Fornecimento
Eletroduto do Ramal de
unidade consumidora
Disjuntor de Proteção
Diâmetro Nominal do
Condutor Mínimo de
Corrente Máxima do
Aterramento (mm2)
Cobre
Entrada
(mm2)
(Pol)
(A)
Neutro
Fase
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A conexão de novos consumidores deve ser feita na caixa de medição agrupada (centro de medição)
mais próxima da UC, desde que a mesma possua espaço para novas conexões e esteja à uma
distância menor ou igual a 100 metros, conforme figura 89. Caso não exista essa condição, a equipe
deverá finalizar a ordem com o retorno “NECESSITA DE EXTENSÃO DA REDE”. O tempo de
contagem para o prazo de ligação da unidade consumidora ficará congelado, prosseguindo a
contagem a partir da energização da obra de ampliação/reforma.
Nesta vala, deverá ser alocado um eletroduto corrugado de 2 polegadas até a caixa de passagem do
cliente e paralelamente a equipe deverá passar o ramal de entrada através do eletroduto. Após o
passo anterior, a equipe deverá usar o cabo guia deixado pelo cliente para puxar o ramal de entrada
através do eletroduto rígido de 2 polegadas instalado pelo cliente e efetuar a conexão na caixa de
proteção, conforme Figura 90.
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Espaços destinados a
instalação dos medidores
Barramento para
conexão do medidor
Barra equipotencial.
6.3.4.2.2 Sinalização
Logo após a construção do padrão de entrada, todas as escavações realizadas para instalação dos
materiais devem ser recompostas ao nível do solo visando evitar acidentes. Durante a recomposição
devem ser instaladas fitas de sinalização acima dos bancos de dutos, conforme padrão indicado nas
Figura 91 e Figura 92;
20 cm
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