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USO INTERNO

Instrução de Trabalho no.25


Versão no.01 data: 16/02/2018

Assunto: Limpeza de Subestação e Capina Química

Áreas de aplicação
Perímetro: Brasil
Função Apoio: -
Função Serviço: -
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

CONTEÚDO

1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO.....................................................................2

2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO.............................................................................................. 2

3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO........................................................................................... 2

4. REFERÊNCIAS........................................................................................................................................ 2

5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE................................................................................................................ 3

6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO................................................................................................................. 3
6.1 Materiais e ferramentas necessários................................................................................................ 3
6.2 Equipamentos de proteção individual específicos para Capina Química..........................................3
6.3 Desenhos, fotos e/ou esquemas....................................................................................................... 3
6.4 Sequência de operações para Limpeza da Subestação...................................................................4
6.5 Disposições gerais para Capina Química.........................................................................................5
6.5.1. Preparação da Capina Química.................................................................................................... 6
6.5.2. Manuseio e Aplicação do Herbicida.............................................................................................. 7
6.5.3. Destinação dos Resíduos............................................................................................................. 8
6.5.3.1. Para Caldas Residuais em Tanques Pulverizadores................................................................8
6.5.3.2. Para Concentrados de Agrotóxicos...........................................................................................8
6.5.4. Destinação Final das Embalagens de Produtos...........................................................................9
6.5.5. Higienização Após Uso de Agrotóxicos........................................................................................9
6.5.5.1. Higienização de Roupas Após a Aplicação de Agrotóxicos....................................................10
6.5.6. Casos de Emergência................................................................................................................. 10
6.5.6.1. Contato com a Pele................................................................................................................. 10
6.5.6.2. Contato com os Olhos............................................................................................................. 11
6.5.6.3. Em Caso de Ingestão.............................................................................................................. 11
6.5.6.4. Em Caso de Aspiração........................................................................................................... 12
6.6 Sequência de operações para Capina Química..............................................................................12

7. ANEXOS................................................................................................................................................. 18
7.1 Anexo A - Relatório de Averiguação da Execução de Capina Química..........................................18
7.2 Anexo B - Registro de Entrega de Embalagens Utilizadas ao Distribuidor.....................................18

RESPONSÁVEL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO BRASIL


Victor Balbontin

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Assunto: Limpeza de Subestação e Capina Química

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1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO

Este documento define os procedimentos para a execução do serviço de limpeza do pátio, área de brita e
terreno das subestações e as orientações a serem seguidas para aquisição, transporte, armazenamento,
uso de herbicidas e descarte de embalagens para capina química da vegetação herbácea nas subestações.

Este documento se aplica a Infraestruturas e Redes Brasil na operação de distribuição

2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO

Versão Data Descrição das mudanças


1 16/02/2018 Emissão da Instrução de Trabalho

3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO

Responsável pela elaboração do documento:


 Operação e Manutenção Brasil.

Responsável pela autorização do documento:


 Operação e Manutenção Brasil;
 Qualidade de Processo.

4. REFERÊNCIAS

 Procedimento Organizacional n.375 Gestão da Informação Documentada;


 Código Ético do Grupo Enel;
 Plano de Tolerância Zero à Corrupção;
 IT-HSEQ-HSE-17-0006-00 - Realização e Aplicação da Pré APR;
 IT-HSEQ-HSE-17-0023-00 - Segurança em Eletricidade;
 IT-HSEQ-HSE-17-0042-00 - Instrução de Trabalho PGRCC;

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 IT-HSEQ-HSE-17-0033-00 - Instrução de Trabalho Controle e Manuseio de Produtos Perigosos;


 IT-HSEQ-HSE-17-0085-00 - EPI/EPC;
 IT-HSEQ-HSE-17-0022-00- Programa de Proteção Respiratória;
 IT-HSEQ-HSE-17-0031-00 - Instrução de Trabalho Aspectos e Impactos;
 IT-HSEQ-HSE-17-0032-00 - Instrução de Trabalho Capina Quimica;
 ET-HSEQ-HSE-17-0057-00 - Capuz de Segurança Tipo Touca Árabe;
 Cartilha da Embrapa – Uso de Herbicidas;
 Cartilha da ANVISA – Cartilha sobre os Agrotóxicos.

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5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE

Palavras Chaves Descrição

6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO

6.1 Materiais e ferramentas necessários

Para a execução dos serviços são necessários os seguintes materiais:

 Carro-de-mão;
 Enxada;
 Pás;
 Baldes plásticos;
 Foice/facão.
 Sacos plásticos.

6.2 Equipamentos de proteção individual específicos para Capina Química

Deverão ser utilizados os seguintes Equipamentos de Proteção Individual – EPI para a execução da capina
química:

 Macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas
e as pernas das calças por cima das botas;
 Touca árabe;
 Luvas de PVC;
 Botas de borracha,
 Viseira facial;
 Máscara conforme orientação do fabricante do herbicida.

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6.3 Desenhos, fotos e/ou esquemas

 Diagrama unifilar da Subestação;


 Esquema elétrico funcional dos componentes do transformador, quando necessário;
 Relatório com dados dos últimos ensaios do transformador;
 Relatório com dados de ensaios do transformador na fábrica, quando necessário.

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6.4 Sequência de operações para Limpeza da Subestação

Desenvolvimento Competência Riscos Controle


Estacionar veículo em superfície plana;
Utilizar freio de estacionamento;
Passo 01: Calçar as rodas do veículo com calço de
Motorista. Abalroamento.
Estacionar veículo. madeira;
Não estacionar o veículo em área por sob
os barramentos.
Queda;
Utilizar capacetes, botas, cones e fitas
Passo 02: Encarregado; Contusão;
para delimitação e isolamento da área a
Delimitar área. Eletricista. Choque
ser trabalhada.
elétrico.
Não levantar ferramenta alguma sobre a
Passo 03:
cabeça ou aproximá-las de
Retirar mato, entulhos de Queda;
equipamentos energizadas;
construção e lixo do pátio Corte;
Auxiliares. Utilizar luvas de vaqueta ou de tecido,
(caixa de brita, arruamento Choque
capacete e bota;
interno, terreno delimitado elétrico.
Não tocar nos cabos de aterramento da
da SE).
área de brita.
Não levantar ferramenta alguma sobre a
cabeça ou aproximá-las de
equipamentos energizadas;
Queda;
Passo 04: Utilizar carro de mão, luvas de vaqueta,
Torção;
Recolhimento e descarte de Auxiliares. capacete e bota;
Choque
entulho e lixo. Destinar resíduos conforme WKI-HSEQ-
elétrico.
HSE-17-0042-INBR - PGRCC, para locais
devidamente autorizados pelo órgão
competente.
Não levantar ferramenta alguma sobre a
cabeça ou aproximá-las de
Passo 05: Queda; equipamentos energizadas;
Carregamento do veículo Torção; Utilizar carro de mão, luvas de vaqueta,
Auxiliares.
com os detritos recolhidos Choque capacete e bota;
na limpeza. elétrico. Estacionar o veículo em local do
arruamento interno do pátio longe de
partes componentes da subestação.
Passo 06:
Aterros sanitários ou locais permitidos
Descarte e destinação final Encarregado. Abalroamento.
pelo órgão ambiental competente.
dos detritos.

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6.5 Disposições gerais para Capina Química

A Capina Química poderá ser aplicada nas caixas de brita das subestações, tendo em vista a necessidade
preventiva de mantê-la sem a presença de vegetação que possa vir a contribuir para a ocorrência de
incidentes, sendo este, o método mais seguro e eficaz a ser adotado, podendo a mesma ser realizada
conforme periodicidade estabelecida por lei.

A escolha dos herbicidas a serem utilizados deve estar de acordo com a Lista de Agrotóxicos e Afins
Registrados no IBAMA, o Cadastro Estadual de Agrotóxicos, disponibilizado pela SEMACE, no site:
http://www.semace.ce.gov.br/florestal/agrotoxicos/consulta-de-agrotoxicos-2/, e de acordo com o receituário
agronômico fornecido por um Engenheiro Agrônomo regulamentado, com posse de Responsabilidade
Técnica (RT).

O herbicida escolhido deverá ser avaliado pela Área de Saúde, Segurança e Meio Ambiente, só podendo
ser adquirido depois de autorizado.

As operações de recebimento e expedição de agrotóxicos deve obedecer ao item 5.6 da Norma Técnica
Ambiental.

O transporte de agrotóxicos deve obedecer a WKI-HSEQ-HSE-17-0033-INBR - Controle e Manuseio de


Produtos Perigosos, bem como as orientações abaixo:

 Evitar a contaminação do ambiente e locais por onde transitam;

 Nunca transportar defensivos agrícolas junto com alimentos, ou produtos de ingestão por seres
vivos;

 Nunca carregar embalagens que apresentem vazamentos;

 Embalagens contendo defensivos que sejam suscetíveis a ruptura, devendo ser protegida com
materiais adequados durante seu transporte;

 Verificar se as tampas estão bem ajustadas;

 Impedir a deterioração das embalagens e das etiquetas;

 Evitar que o veículo de transporte tenha pregos ou parafusos sobressalentes dentro do espaço
onde devem ser colocadas as embalagens;

 Não levar produtos perigosos dentro da cabine;

 Não estacionar o veículo junto às casas ou locais de aglomeração de pessoas ou de animais.

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O armazenamento dos agrotóxicos deve obedecer à WKI-HSEQ-HSE-17-0033-INBR - Controle e Manuseio


de Produtos Perigosos, bem como as recomendações abaixo:

 Não guardar agrotóxicos dentro das salas ou áreas ocupadas por pessoas;

 Não armazenar agrotóxicos nos mesmos ambientes onde são guardados outros produtos;

 Se defensivos forem guardados num galpão de máquinas, a área deve ser isolada com tela ou
parede, e mantida sob chave;

 Não fazer estoque de produtos além das quantidades previstas para uso em curto prazo;

 Todos os produtos devem ser mantidos nas embalagens originais. Após remoção parcial dos
conteúdos, as embalagens devem ser novamente fechadas;

 No caso de rompimento de embalagens, estas devem receber uma sobrecapa, preferivelmente de


plástico transparente, para evitar a contaminação do ambiente. Deve permanecer visível o rótulo do
produto;

 Na impossibilidade de manutenção na embalagem original, por estar muito danificada, os produtos


devem ser transferidos para outras embalagens que não possam ser confundidas com recipientes
para alimentos ou rações. Devem ser aplicadas etiquetas que identifiquem o produto, a classe
toxicológica e as doses a serem usadas para as áreas em vista. Essas embalagens de emergência
não devem ser mais usadas para outra finalidade;

 Manter junto à embalagem do produto sua respectiva FISPQ.

6.5.1. Preparação da Capina Química

Após aprovada a aplicação da Capina Química pela Área Saúde, Segurança e Meio Ambiente, esta área
também aprovará o colaborador responsável pela execução da atividade.

A fim de garantir a segurança dos colaboradores na execução da atividade, é necessário que os envolvidos
sejam previamente capacitados e treinados nesta instrução, de acordo com os seguintes itens:

 Todos os envolvidos na atividade de Capina Química devem participar previamente de palestra de


segurança a ser ministrada por Técnico de Segurança da Coelce, requisito básico para liberação e
cadastramento no sistema da OT;

 É obrigatório o conhecimento das Normas de Segurança adotadas pela Empresa e o uso de


equipamentos de proteção Equipamentos de Proteção Individual - EPI, durante a execução dos

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serviços, não sendo permitida a realização destas tarefas com a utilização de Equipamentos de
Proteção Individual - EPI defeituosos ou fora de sua finalidade;

 O responsável pela atividade deverá informar à Área de Operação do Sistema Elétrico o início e a
conclusão do serviço;

 Antes de iniciar o serviço o colaborador deve fazer uma programação do trabalho a ser executado,
identificar pontos energizados e distâncias de segurança necessárias e assim, controlar os riscos de
possíveis acidentes;

 O Técnico de Segurança poderá orientar o executor da atividade para o cumprimento das normas e
procedimentos de segurança tanto de natureza técnica como comportamental.

6.5.2. Manuseio e Aplicação do Herbicida

Enquanto a embalagem de agrotóxico estiver fechada e lacrada, a mesma não apresenta risco significativo
de contaminação, em não havendo exposição, entretanto, ao abrir as embalagens e aplicar os produtos ou
limpar os equipamentos de aplicação, o encarregado deve fazer uso de todos os Equipamentos de Proteção
Individual - EPI pertinentes e indicados pelo rótulo, bula e FISPQ do produto, com o objetivo de evitar a
exposição do organismo.

Para tal, deve-se seguir as orientações básicas abaixo:

 Ler cuidadosamente as instruções do rótulo e/ou bula do produto antes da aplicação;

 Aplicar o produto de acordo com a indicação de um Engenheiro Agrônomo, a fim de não causar
danos ao solo;

 Fazer uso dos equipamentos de proteção individual recomendados;

 Verificar a regulagem do pulverizador usando apenas água, para certificar-se que seja realizada
uma correta borrifação, evitando que o jato excedente de herbicida;

 Verificar se o equipamento aplicador possui vazamentos e eliminá-los antes de preparar a solução;

 Misturar a quantidade certa de produto para preparar a solução que será usada no tratamento,
conforme receituário;

 Planejar a aplicação do produto de modo a evitar desperdícios e sobras;

 Deve ser feita a tríplice lavagem ou lavagem sobre pressão das embalagens vazias enquanto
estiver preparando a solução;

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 A pulverização do produto deve ser preferencialmente realizada em horários mais arejados do dia;

 O produto não deverá ser aplicado na presença de ventos fortes;


 Para descartar sobras de produto no tanque do pulverizador, devem ser seguidas as orientações
contidas nesta instrução;

 Após a aplicação, siga as recomendações constantes no item medidas de higiene após a aplicação;

 Após a aplicação, é proibida a entrada de pessoas na área tratada por 24 h a contar do momento do
fim da aplicação, exceto se estiverem equipadas com todos os Equipamentos de Proteção
Individual - EPI necessários;

 O aplicador de defensivo agrícola deve ser uma pessoa bem alimentada e em boas condições de
saúde.

Não devemos usar neste serviço:

a) pessoas mal alimentadas;

b) pessoas com indisposição física como dor de cabeça, dor de estômago, gripe e outras;

c) pessoas com ferimentos nas mãos, nos braços, pés e outras partes do corpo.

Nota: Após a aplicação do produto deverá ser colocada uma placa de advertência na área onde foi
colocado o herbicida, informando data e hora de sua aplicação, devendo tal placa permanecer afixada
em local visível por um período de no mínimo 24 h.

6.5.3. Destinação dos Resíduos

Os resíduos provenientes da aplicação dos agrotóxicos devem ser destinados conforme WKI-HSEQ-HSE-
17-0035-INBR - Gerenciamento de Resíduos e a legislação ambiental vigente, observando os itens abaixo.

6.5.3.1. Para Caldas Residuais em Tanques Pulverizadores

O pequeno volume de calda/solução que sobrar no tanque do pulverizador deve ser diluído em água e
aplicado nas bordaduras da área tratada ou nos carreadores.

Nunca jogue sobras ou restos de produtos em rios, lagos ou demais coleções d'água.

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6.5.3.2. Para Concentrados de Agrotóxicos

 Produto concentrado deve ser mantido em sua embalagem original.


 Certifique-se de que a embalagem está fechada adequadamente.
 Armazene a embalagem em local seguro, de acordo com as instruções do RNTA11, nos anexos A e
B.

6.5.4. Destinação Final das Embalagens de Produtos

Após o uso, as embalagens que tenham sido utilizadas para armazenamento de agrotóxicos devem ser
lavadas pelo método da tríplice lavagem seguindo os itens abaixo ou conforme orientações do fabricante:

 Esvazie completamente a embalagem no tanque do pulverizador;

 Preencha a embalagem vazia com 1/4 do seu volume com água limpa;

 Tampe a embalagem e agite-a por 30 (trinta) segundos;

 Despeje a solução resultante no tanque do pulverizador;

 Repita esta operação 3 (três) vezes;

 Ao fim da operação de lavagem, as embalagens devem ser devolvidas ao estabelecimento de


origem da compra ou ao local indicado na nota fiscal, dentro do prazo de, no máximo, um ano após
a data da compra;

 Caso haja recusa no recebimento por parte do estabelecimento, a Secretaria de Agricultura ou a


Vigilância Sanitária do Estado do Ceará deverá ser avisada;

 deve-se observar também as informações e orientações contidas na FDSR do produto.

6.5.5. Higienização Após Uso de Agrotóxicos

Após fazer uso dos agrotóxicos, o operador responsável pela pulverização deve seguir as seguintes
recomendações de higiene a fim de evitar intoxicações:

 Lave bem as mãos e o rosto antes de comer, beber ou fumar;

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 Lave as luvas contaminadas antes de retirá-las, em seguida, lave bem as mãos e unhas com água
e sabão;

 Ao final da operação, as roupas usadas na aplicação devem ser lavadas;

 Após a operação, tome banho com bastante água e sabão.

6.5.5.1. Higienização de Roupas Após a Aplicação de Agrotóxicos

A fim de garantir a correta higienização das roupas utilizadas no procedimento, seguir as seguintes
instruções:

 As roupas contaminadas devem ser lavadas separadamente das roupas de uso comum;

 roupas contaminadas devem ser lavadas logo após a operação, a fim de a remoção do produto
químico;

 Deverão ser utilizadas luvas de PVC para manipular ou lavar roupas contaminadas porque líquidos
concentrados, grânulos ou pós podem ter contaminado as luvas, botas ou tecidos;

 Enxágue as roupas contaminadas antes de lavar para diluir o produto;

 Esvazie o tanque ou máquina de lavar antes de iniciar a lavagem;

 A pré-lavagem antes da lavagem propriamente dita é o método mais efetivo para remover a
contaminação da roupa;

 Depois que acabar a lavagem da roupa, limpe bem o tanque ou a máquina de lavar para certificar-
se de que eventuais resíduos sejam removidos;

 A lavagem da roupa deve ser feita apenas com água e sabão, não sendo necessário adicionar
nenhum outro produto, como água sanitária, etc.;

 A lavagem da roupa contaminada com água corrente e sabão será suficiente para diluir e neutralizar
os resíduos dos produtos que serão removidos da roupa;

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 Não esqueça de limpar outros equipamentos como máscaras, boné árabe, viseira, etc. Somente
Equipamentos de Proteção Individual - EPI limpos e descontaminados estarão protegendo
efetivamente a saúde do aplicador.

6.5.6. Casos de Emergência

Em caso de emergências causadas por contato com agrotóxicos em humanos, devem ser seguidas as
orientações abaixo.

6.5.6.1. Contato com a Pele

Caso haja contato do produto com a pele ou roupas, deve-se seguir as seguintes instruções:

 Retire imediatamente as roupas contaminadas;

 Remova o produto com água corrente;

 Verifique as recomendações de primeiros socorros do produto e, se não houver contraindicação,


lave com água e sabão as partes atingidas;

 Seque com um pano limpo e vista roupas limpas;

 Se uma grande superfície do corpo foi contaminada, o banho completo é o mais indicado;

 Nenhum antídoto ou agente neutralizador deve ser adicionado à água de lavagem.

6.5.6.2. Contato com os Olhos

Caso haja contato do produto com os olhos, deve-se seguir os seguintes procedimentos:

 Assistência imediata nesses casos é a lavagem dos olhos com água corrente e limpa, por um
período de 15 (quinze) minutos;

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 A água de lavagem poderá ser fria ou morna, mas nunca quente ou contendo outras substâncias
usadas como antídoto ou neutralizantes;

 O jato de lavagem deve ser suave para não provocar maior irritação;

 Não dispondo de jato d'água, deite a vítima de costas com a cabeça apoiada sobre suas pernas,
inclinando-lhe a cabeça para trás e mantendo as pálpebras abertas, derrame com auxílio de
caneca, um filete de água limpa nos olhos;

 Não coloque colírio ou outras substâncias;

 Persistindo dor ou irritação, tape os olhos com pano limpo e encaminhe o paciente ao
oftalmologista, levando o rótulo ou bula do produto.

6.5.6.3. Em Caso de Ingestão

Caso haja ingestão, deve-se seguir os seguintes procedimentos:

 Não provoque o vômito, o mesmo deve ser evitado, visto que provocará novas queimaduras ao
regurgitada a substância corrosiva e, em caso de aspiração, pode provocar pneumonite;

 Caso não seja possível evitar o vômito, posicione o paciente com o tronco ereto e inclinando-o
ligeiramente para frente, evitando a entrada do líquido nos pulmões.

6.5.6.4. Em Caso de Aspiração

Em caso de contaminação por vias respiratórias:

 Antes de entrar em local fechado com a possibilidade da presença de contaminantes no a ambiente,


certifique-se de ventilá-lo;

 A proteção do Socorrista é muito importante nesses casos;

 Remova a vítima para local fresco e ventilado;

 Afrouxe as roupas para facilitar a passagem do ar;

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 Não esqueça de retirar as roupas, se elas estiverem contaminadas.

6.6 Sequência de operações para Capina Química

Desenvolvimento Competência Riscos Controle


Passo 01: Operador da Deixar de considerar Tomar conhecimento do tipo de
Planejar: Subestação/ pontos importantes do tarefa, local, roteiro, acesso, data
Ao chegar ao local do serviço, Eletricistas/ serviço; para execução e condições
avaliar as condições físicas do Supervisor. Material incompleto ou climáticas;
local, tipo de vegetação e sua inadequado; Verificar se o material,
quantidade, possíveis Pessoal insuficiente; ferramentas e equipamentos
empecilhos (serviços em Passarem estão completos e em condições
execução, vespeiros, etc.), despercebidas as de uso conforme necessidade do
recursos necessários, pontos condições físicas ou serviço;
importantes, fazendo o emocionais dos Verificar se a equipe está bem
planejamento para o serviço; eletricistas; dimensionada;
Dimensionar o pessoal para as Atividades executadas Verificar se todos os
tarefas em número e nível de no local no mesmo dia componentes estão física e
treinamento e verificar se os da aplicação; emocionalmente capacitados;
componentes da equipe estão Comunicação Não realizar a Capina Química
em perfeitas condições físicas e deficiente das quando existir outras
emocionais e instruir os atribuições individuais programações na subestação;
mesmos para a tarefa. aos Eletricistas sobre Certificar-se através de

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perguntas, do perfeito
a execução do serviço. entendimento de cada um, na
participação do serviço.
Usar:
 Capacete de segurança;
 Luvas de vaqueta;
 Óculos de proteção
contra agentes químicos
e respingos;
Passo 02:  Calçado de segurança.
Queda de Eletricistas
Inspecionar Equipamentos de Subir ou descer do veículo com
do veículo;
Proteção Individual - EPI, as mãos livres, pelo local
Distensão muscular;
Acondicionar Materiais, apropriado, sem pular;
Dores na coluna;
Equipamentos e Ferramentas Sempre que possível, fazer o
Queda ou danos de
no Veículo: Eletricistas. carregamento com somente um
materiais, ferramentas
Deverão ser inspecionados Responsável Eletricista na carroceria,
e equipamentos;
diariamente antes da Equipe de Turma. recebendo os materiais do
Ferimento nas mãos e
sair para o serviço, antes do companheiro do solo e usar o
pés;
início de cada serviço, método correto para levantar
Quaisquer outros
verificando furos e se as pesos;
ferimentos no corpo
máscaras estão em perfeita Solicitar ajuda para carregar peso
Intoxicação.
ordem e com filtros adequados. que ache ser superior à sua
capacidade física;
Avaliar as condições físicas das
embalagens e suportes
acondicioná-las de modo a evitar
choques mecânicos durante o
transporte.
Passo 03: Motorista. Abalroamento e Dirigir conforme o Código de
Deslocar-se para o Local do atropelamento; Trânsito Brasileiro e os princípios
Serviço: Acidente com de direção defensiva, usar
Dirigir o veículo cumprindo o componente da veículos somente com freios,
Código de Trânsito Brasileiro; Equipe; faróis, buzina, sistema de
Escolher o melhor trajeto Deslocamento de sinalização, retrovisores,
possível. ferramentas e limpadores de para-brisa, pneus e
materiais. partes mecânicas em perfeita
condição de uso;
Usar sempre cinto de segurança,
não colocar qualquer parte do
corpo para fora do veículo;
Somente usar veículos com
bancos, cintos de segurança e
portas em perfeitas condições de
uso.
Todos os membros da turma
devem viajar devidamente

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USO INTERNO

Instrução de Trabalho no.25


Versão no.01 data: 16/02/2018

Assunto: Limpeza de Subestação e Capina Química

Áreas de aplicação
Perímetro: Brasil
Função Apoio: -
Função Serviço: -
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

acomodados, conforme
recomendação do Código de
Trânsito Brasileiro;
Transportar materiais e
ferramentas devidamente
acondicionadas
Passo 04:
Observar as Condições
Meteorológicas:
Na execução de qualquer tarefa,
deverão ser observadas as
condições meteorológicas e
tomadas às seguintes Não realizar a aplicação do
Envenenamento;
providências: herbicida contra o vento e manter
Contaminação do solo
- com tempestade, chuva ou Responsável todo pessoal que não esteja com
de e comprometimento
neblina, a tarefa não deverá ser de Turma. os Equipamentos de proteção
de outras plantas
iniciada e as operações em Individual - EPI adequados a 15
(vizinhos).
andamento deverão ser (quinze) metros de distância.
interrompidas ou suspensas;
- com ventos, verificar se a
situação permite a execução ou
continuidade do serviço;
- sempre realizar a atividade
com vento a favor da aplicação.

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Instrução de Trabalho no.25


Versão no.01 data: 16/02/2018

Assunto: Limpeza de Subestação e Capina Química

Áreas de aplicação
Perímetro: Brasil
Função Apoio: -
Função Serviço: -
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

Permitir acesso de
pessoas não
Passo 05: autorizadas na área
Sinalizar e Isolar a Área de de aplicação do Sinalizar e isolar toda a área de
Trabalho: Antes de iniciar cada herbicida, durante e aplicação;
serviço, a Área de Trabalho, após 24 h da Usar:
deverá ser isolada através de aplicação;  Capacete de segurança;
cones de sinalização, fitas ou Eletricistas. Ferimento nas  Óculos de proteção
correntes; mãos e pés ao contra agentes químicos
Quando necessário, utilizar lona manusear os e respingos;
para acomodar materiais no equipamentos de  Luvas de vaqueta;
solo, fora da área de aplicação sinalização;  Botas de segurança.
do herbicida. Falha na
sinalização da
área.
Passo 06:
Planejar a Execução do
Serviço no Local Fazendo a
Análise Preliminar de Riscos
– APR:
A programação deverá ser
completada no local com a
Análise Preliminar de Riscos – Solicitar a participação de todos
Responsável de
APR, onde será lido o Falha na os componentes da Equipe na
Turma;
planejamento para execução do programação. programação para execução do
Eletricistas.
serviço; serviço.
Deverá haver a participação de
todos os componentes da
Equipe, procurando-se a melhor
sequência e a melhor maneira
para a execução do serviço de
acordo com os procedimentos
de execução para a tarefa.
Passo 07:
Distribuir as Tarefas:
As tarefas deverão ser
distribuídas e instruídas Verificar se todos os
individualmente e o Responsável de Falha na componentes da Equipe
Responsável de Turma deverá Turma. programação. entenderam o serviço e as tarefas
certificar-se, através de que serão executadas.
perguntas objetivas, do perfeito
entendimento de cada um e de
suas incumbências.

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Assunto: Limpeza de Subestação e Capina Química

Áreas de aplicação
Perímetro: Brasil
Função Apoio: -
Função Serviço: -
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

Antes de iniciar a tarefa, deverá


ser feita inspeção rigorosa em
todos os Equipamentos de
Proteção Individual - EPI,
verificando se existe furos ou
rasgos, se a máscara é adequada
para o tipo de produto, assim
como seus filtros. Em caso de
danos a qualquer Equipamentos
de Proteção Individual - EPI ou se
ele não for o adequado ao tipo de
produto, realizar sua substituição
de imediato.
Passo 08:
Equipamentos de Usar:
Vestir todos os Equipamentos
Proteção Individual  Macacão de algodão
de Proteção Individual - EPI
- EPI não impermeável com
para Aplicação do Herbicida:
adequado para a mangas compridas
Antes de iniciar a aplicação, o
Eletricistas. atividade; passando por cima do
executante deverá vestir todos
punho das luvas e as
os Equipamentos de Proteção
Equipamentos de pernas das calças por
Individual - EPI de proteção
Proteção Individual cima das botas;
indicados pela FISPQ/Bula do
- EPI danificado.  Touca árabe;
produto.
 Máscara de proteção com
filtro de adequado ao tipo
do produto;
 Luvas nitrílicas;
 Botas de borracha, e
 Óculos de proteção
contra agentes químicos
e respingos.
NOTA: Os Equipamentos de
Proteção Individual - EPI aqui
descritos podem ser acrescidos
ou alterados de acordo com a
bula ou FISPQ do produto.
Passo 09: Eletricistas. Contaminação do Utilizar somente as medidas
Preparar Calda para solo; indicada na bula, e fazer a
Aplicação: Ingestão do transposição do vasilhame para o
Seguir a indicação da diluição herbicida; tanque com cuidado sem deixar o
do herbicida conforme descrição produto cair no solo;
da bula do produto, utilizando Envenenamento Deixar o recipiente com o restante
como solvente o produto cutâneo; do produto, sempre fechado;
indicado (geralmente água); Usar todos os Equipamentos de
A mistura dos dois produtos Envenenamento Proteção Individual - EPI
deve ser feita dentro do tanque através dos olhos. descritos no passo anterior;
de dispersão. Não deixar o vasilhame utilizado

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Áreas de aplicação
Perímetro: Brasil
Função Apoio: -
Função Serviço: -
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para medir o produto próximo a


NOTA: A vasilha utilizada para fontes de água potável, deve
medir a quantidade de estar guardado;
herbicida, deverá ficar em local No caso de contaminação dos
seguro separada, de preferência olhos, utilizar água corrente em
guardada no próprio tanque de abundância para lavar a parte
dispersão, quando este tiver afetada ou utilizar “Lavar Olhos”,
local de guarda. cobrir com panos limpos e levar
ao médico.
Passo 10:
Dispersão do Herbicida:
Realizar a aplicação do
herbicida diretamente sobre a
Contaminação do
vegetação que queira retirar
solo;
dentro da zona demarcada;
Ingestão do
A aplicação deve ser feita com o Aplicar a calda somente sobre as
herbicida;
dispersor apontado diretamente áreas da brita e do arruamento da
Envenenamento
para o solo, sobre a vegetação; subestação.
Eletricistas. cutâneo;
Fazendo o bombeamento do Usar todos os Equipamentos de
Envenenamento
produto de forma contínua e Proteção Individual - EPI
através dos olhos;
com pressão controlada, descritos no passo 09.
Falha na
controlando a dosagem da
sinalização da
calda;
Área.
Não deve ser realizada a
aplicação contra o vento, pois a
calda irá parar sobre o
executante.
Passo 11: Eletricistas. Contaminação do Aplicar a calda somente sobre as
Finalização da Capina solo; áreas da brita e do arruamento da
A calda restante deve ser Ingestão do subestação;
descartada conforme descrito herbicida; Usar todos os Equipamentos de
no item 5.9.1, ou seja: Envenenamento Proteção Individual - EPI
- o volume de calda que sobrar cutâneo; descritos no passo 09.
no tanque do pulverizador deve Envenenamento
ser diluído em água e aplicado através dos olhos.
nas bordaduras da área tratada
ou nos carreadores;
- todos os Equipamentos de
Proteção Individual - EPI devem
ser retirados com cuidado e
lavados em água corrente ou
descartados de acordo com seu
uso e instruções do fabricante;
- o descarte do Equipamentos
de Proteção Individual - EPI
deve ser feito em tambor

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Áreas de aplicação
Perímetro: Brasil
Função Apoio: -
Função Serviço: -
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

exclusivo com a identificação de


resíduo de classe 1 e enviado
ao CLC para descarte final.

7. ANEXOS

7.1 Anexo A - Relatório de Averiguação da Execução de Capina Química

7.2 Anexo B - Registro de Entrega de Embalagens Utilizadas ao Distribuidor

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