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4. REFERÊNCIAS
Procedimento Organizacional no.375 - Gestão da Informação Documentada;
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Política nº 83 - Diretrizes de Infraestrutura e Redes Global para controles e testes em campo para
verificar a qualidade das atividades dos Fornecedores de Serviços;
Política nº 106 - Classificação, comunicação, análise e notificação de incidentes;
Política nº 225 - Global Infrastructure and Networks Guidelines on Integrated Management System;
Política nº 1150 - Guidelines safety and environmental inspections
IO 697 - Controles e testes em campo para verificar a qualidade das atividades dos Fornecedores de
Serviços;
6. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE
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Inspeção de Segurança em Pátio: tem como foco assegurar a conformidade das equipes e/ou
colaboradores operacionais referente a organização, limpeza e estado de conservação dos EPI’s,
EPC’s, ferramentas e veículos operacionais, e devem ser realizadas e registradas conforme Instrução
técnica WKI-HSEQ-HSE-17-0016-INBR - Blitz de Segurança. (Cronograma anual elaborado por cada
unidade de HS);
Inspeção de Segurança em Escritório Enel: inspeção será direcionada conforme Risco de atividade,
garantirá que todos os locais de trabalho/escritório Enel sejam inspecionados/verificados, por um
inspetor de competência adequada, pelo menos uma vez por ano (Cronograma anual elaborado por
cada unidade de HS);
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Para a realização das Inspeções de Segurança os Inspetores devem estar equipados com no mínimo os
seguintes EPIs de uso obrigatório (em bom estado, com o ensaio dielétrico e validade do EPI em
conformidade):
1. Capacete;
2. Óculos incolor e/ou escuro (cinza);
3. Botina de Segurança;
4. Colete de identificação (com refletivos).
Nota 1: Para Inspeções no processo de Leitura e Entrega apenas os itens 3. e 4., se fazem obrigatórios.
Nota 2: Nos casos em que o inspetor estiver com o uso do uniforme operacional com tarjas refletivas, não se
faz necessário o uso do colete de identificação.
Para definir um Plano anual de inspeções, cada HSEQ responsável pela gestão do programa de inspeções,
envolverá as funções de linha relevantes para mapear todas as organizações, contratantes, locais de
trabalho, pertencentes à sua área de responsabilidade, respeitando a abordagem descrita abaixo.
- Para cada atividade operacional ordinária, será considerada uma cifra de 500 inspeções a cada
milhão de horas trabalhadas; vale ressaltar que, para atender a alguma necessidade específica,
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esse nível médio poderia ser reduzido; no entanto, será assegurada uma quantidade mínima de 200
inspeções a cada milhões de horas trabalhadas (carga base).
- Para cada atividade operacional complexa, atividade, será considerada uma cifra de referência de
1000 inspeções a cada milhões de horas trabalhadas; vale ressaltar que, para lidar com alguma
necessidade específica, esse nível médio poderia ser reduzido; no entanto, será assegurado um valor
mínimo de 500 inspeções a cada milhões de horas trabalhadas (carga base).
Além desse critério base existem fatores complementares que devem ser levados em consideração. Dessa
forma, ao final do ano teremos a definição do Plano anual de inspeções de segurança e mensalmente ocorrerá
uma etapa de refinamento de acordo com a evolução das ocorrências de eventos e não conformidades ao
longo do ano. Exigindo a atribuição de uma maior quantidade de controles às atividades de maior risco e
preocupantes; para isso, pelo menos os seguintes direcionadores devem ser considerados:
7.2.2. Designação
Além dos critérios acima citados, visando uma maior abrangência, cada equipe deve receber pelo menos
uma inspeção a cada 6 meses e caso seja uma empresa crítica, com FRI na região vermelha, esse valor
será de uma inspeção a cada 3 meses, até que venha performar fora da região vermelha.
Além disso deve-se garantir que as equipes que tiveram eventos PLCF e NC 3 sejam inspecionadas
novamente entre 15 e 30 dias após a reciclagem para avaliar se houve melhora no comportamento.
O primeiro passo do plano de inspeções é o levantamento da quantidade de equipes, segmentada por unidade
área (CE, GO, RJ, SP e Cien), Processo, Unidade operacional e atividade. O preenchimento deve ser feito
no Anexo II – Planilha de dimensionamento de inspeções e inspetores.
- Dimensionamento de inspetores
Para atividades operacionais complexas, serão considerados ao menos 1 inspetor para cada 10 equipes,
já nas atividades operacionais ordinárias, serão considerados 1 inspetor para cada 50 colaboradores.
Esses inspetores serão divididos em três grupos:
Inspetores de HS – Inspetores de segurança próprios da área de HS composto pelos técnicos e engenheiros
de serguraça e demais profissionais de HS habilitados para realizar inspeções de segurança.
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▪ 220 é um fator que representa a quantidade de horas mensais feitas por uma pessoa;
▪ QE - Quantitativo de Equipes;
▪ MC - Média de componentes
Depois de levantada a HHT por atividade, será necessário identificar em cada atividade aquelas que são
ordinárias e complexas, ou seja, que possui risco de safety Alto, Médio e Baixo, para aplicar a quantidade
de inspeções por HHT LTM e chegarmos ao valor base de inspeções chamado de Baseload.
Mensalmente faremos uma avaliação do FRI – Fatality Risk Index que servirá para incrementar uma
quantidade de até 20% de inspeções nas atividades/empresas que necessitam de reforço de inspeção,
além disso existe um outro fator denominado Plus, que será considerado no mês que houver necessidade
em função de recomendações de GoA e sinais fracos identificados em Assessment, Contractors Safety
Support e Special Support ou a sinalizações feitas pela Linha Técnica.
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Dessa forma teremos um incremento de inspeções onde estiver mais crítico, não passando de um valor
de 50%, para isso foi desenvolvida uma ferramenta que apoia no cálculo e posteriormente no
acompanhamento mensal, por Área, UO, Empresa e processo.
Todo o dimensionamento das inspeções pode ser feito com apoio do Anexo II – Planilha de dimensionamento
de inspeções e inspetores.
Cada inspetor receberá previamente as equipes que deverá inspecionar, considerando o motivo da origem
da referida inspeção, para que possa intensificar o planejamento das inspeções. Dessa forma todos os
inspetores devem se programar e planejar suas inspeções antes de irem a campo.
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Toda vez que for possível, um controle de campo deve ser devidamente organizado e preparado, coletando
antecipadamente informações úteis e documentação.
Uma lista não obrigatória, não exaustiva de documentação colecionável é:
• Documentos relacionados ao projeto de obras (layout, avaliação de risco realizada na fase de projeto,
diagrama de fiação de projeto etc.).
• Documentos relacionados à cessão de obras (Carta de Entrega de Obras, designação do Contratante,
lista de operadores com seus perfis profissionais, lista de operadores da UE com seus perfis
profissionais).
• Informações sobre os arranjos de instalação feitos para permitir uma atividade de intervenção segura
(por exemplo; Licença para trabalhar documentos).
• Contexto, estradas, se houver locais inacessíveis etc.
• Possível utilização de veículos especiais, como guindastes, escavadeiras, brocas, caminhões etc.
Qualquer permissão emitida por terceiros, e/ou entidades proprietárias das estradas ou locais.
• Autorização ambiental e autorização de disponibilidade
As UO’s são responsáveis pelo planejamento e designação das inspeções de segurança para os Inspetores
de Linha Técnica, além de garantir o volume esperado de inspeções de segurança, irão direcionar as
inspeções de segurança principalmente para os locais de trabalho com altos índices de criticidades
específicos para as UOs e/ou Empresas Contratadas.
As inspeções mensais de cada inspetor devem ocorrer de acordo com o Plano anual de Inspeções.
A liderança imediata é responsável por garantir que cada equipe deve receber pelo menos uma inspeção a
cada 6 meses e caso seja uma empresa crítica, com FRI na região vermelha, esse valor será de uma
inspeção a cada 3 meses, até que venha performar fora da região vermelha.
Além disso também deve-se garantir que as equipes que tiveram eventos PLCF e NC 3 sejam
inspecionadas novamente entre 15 e 30 dias após a reciclagem para avaliar se houve melhora no
comportamento.
O controle deverá permanecer disponível em casos de necessidade e/ou eventuais consultas através do
preenchimento do Anexo III – Controle de Inspeções Periódicas.
Por meio da análise preliminar da documentação, será possível, com antecedência, realizar avaliações
preliminares, a serem confirmadas em campo, dos riscos, comparando, tanto quanto possível, os modos
previstos para sua gestão e colaboração na inspeção de segurança;
As atividades serão analisadas em relação aos procedimentos de trabalho específicos, também será
verificada e/ou analisada o atendimento dos procedimentos de gerenciamento para riscos específicos, por
exemplo, risco elétrico, queda de altura, preparação do local de trabalho, tráfego rodoviário, etc., incluindo o
cumprimento das leis e regulamentos em vigor e/ou específicos para o local de trabalho sob inspeção.
Se as informações preliminares destacarem riscos não gerenciados, o Inspetor de segurança informará sua
estrutura hierárquica e avaliará a necessidade de aplicar a Política de Interrupção de Trabalho (Stop Work).
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Como regra geral, o acesso aos locais de inspeção deve ser feito através das vias e/ou rotas normais, e deve
estar sujeito à legislação / regulamentação em vigor relativa à circulação de veículos.
No entanto, se a abordagem ao local de Inspeção de Segurança exigir longas viagens fora da estrada (rurais)
e/ou em rotas inacessíveis, ou o uso de veículos especiais (por exemplo, veículos 4x4, ou veículos e
dispositivos para o acesso a locais inacessíveis, ou locais em alturas ou locais subterrâneos, ou outros), o
Inspetor de segurança deve compartilhar, com antecedência, informações e modos de acesso com a UO’s
local, pertencente à HSEQ e, no caso, avaliar o acesso em conjunto com outros colaboradores da Enel para
obter seu apoio, se necessário, inclusive assegurar toda a capacitação específica e exigida para inclusão com
segurança.
A fim de chegar aos locais de Inspeção de Segurança, os Inspetores de segurança não devem atravessar
áreas onde estejam em andamento atividades de trabalho de terceiros de qualquer natureza, da mesma
maneira que qualquer outro colaborador ou pessoa comum.
Se o local de trabalho estiver localizado dentro de áreas privadas e/ou de terceiros, deverão ser cumpridos
todos os procedimentos previstos para acesso a áreas privadas e/ou de terceiros, ou onde as atividades de
terceiros estejam em andamento, sejam previstas e/ou possíveis.
Durante a fase de abordagem ao local de inspeção e/ou de sua delimitação, o Inspetor de segurança deve
observar imediatamente, na medida do possível, todas as questões de segurança da atividade e avaliar, de
acordo com possíveis situações de risco, a aplicação da Política de Interrupção de Trabalho (Stop Work).
Essa avaliação deve ser realizada constantemente em cada fase da atividade de inspeção.
O acesso ao local de trabalho deve sempre ser autorizado pela pessoa indicada no controle da atividade de
trabalho (Líder e/ou Encarregado). Para essa pessoa, após a apresentação do Inspetor de segurança e de
suas funções, a primeira pergunta deve ser formalizada, relativa à obtenção dessa função, seguida de
solicitação verbal de acesso, especificando que o acesso e/ou acompanhamento ocorrerá a uma distância
adequada do trabalho em andamento.
A pedido do Líder e/ou Encarregado, quando apropriado, o Inspetor de segurança deve mostrar os
documentos que identificam seus dados pessoais e/ou função no local de trabalho (por exemplo, crachá da
empresa).
Sempre que possível, é apropriado solicitar que uma breve interrupção das atividades de trabalho seja
planejada nos minutos seguintes, durante o tempo necessário para o reconhecimento dos colaboradores e
para o cumprimento de possíveis formalidades, se necessário.
Em princípio, a entrevista ocorre com o Líder e/ou Encarregado, deixando-o esclarecer os modos de análise,
abordagem e execução das atividades no local do trabalho, em particular, sem quaisquer prejuízos da
compilação da lista de verificação (formulário de inspeção, itens), é necessário que a inspeção permita a
compilação de todas as verificações de segurança necessárias.
Observe que, para fins da inspeção, a atividade em andamento deve normalmente ser analisada, como é no
momento da abordagem e do acesso autorizado ao local de trabalho ou na interrupção das atividades acima
mencionada, sem prejuízo da possibilidade e oportunidade de avaliar também as atividades que serão
realizadas nos minutos seguintes, até a saída definitiva do local de trabalho, indicando, onde for necessário,
a aplicação da Política de Interrupção de Trabalho (Stop Work).
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Em particular, por questões de segurança, as perguntas devem ter como objetivo coletar as seguintes
informações:
Dados do local de trabalho, tipo de atividade, riscos genéricos e específicos, gerenciamento de riscos,
conhecimento de procedimentos e métodos de trabalho;
Dados de operadores e veículos;
E outros que o Inspetor julgar necessário e/ou cabível visando a segurança dos envolvidos;
É sempre aconselhável relacionar-se profissionalmente com qualquer pessoa presente no local de trabalho,
evitando critérios discriminatórios em relação às funções e/ou atividades realizadas e com base na
observação das atividades de trabalho de acordo com dados objetivos (por exemplo, métodos de trabalho).
Após realizado a abordagem inicial da Inspeção de Segurança é importante acordar com o Líder e/ou
Encarregado sobre a retomada das atividades, permanecendo o tempo que for necessário para avaliar a
congruência entre o que foi declarado sobre gerenciamento de riscos e o que é aplicado durante a execução.
É então apropriado prosseguir com o preenchimento do formulário de inspeção, quando necessário, evitando,
tanto quanto possível, discussões possivelmente contraditórias durante a fase manual da compilação das
informações de segurança.
Depois que a inspeção e o preenchimento do formulário são concluídos deve ser informado ao Líder e/ou
Responsável, sendo este o momento de realizar os feedbacks.
É uma boa regra começar com os feedbacks positivos, compartilhando a abordagem correta e os modos de
execução do trabalho.
Em seguida, informe as não conformidades identificadas e/ou encontradas, listando quais riscos não foram
gerenciados, comunicando-se de forma direta e profissional, evitando estilos rígido e/ou inflexível.
Colete qualquer observação e entenda, sempre que possível, o motivo da não aplicação de normas ou
métodos de trabalho específicos, tentando identificar se existe uma falta de conhecimento do risco, de sua
gravidade, da possibilidade de gerenciá-lo ou se há uma falta de conhecimento especializado em gerenciá-
lo.
Tente ser direto na comunicação, indicando os pontos fortes que foram encontrados no local de trabalho.
Pergunte ao Líder e/ou Encarregado se ele tem algo a perguntar e forneça as respostas necessárias para
que todas as dúvidas levantadas possam ser resolvidas e o pessoal possa receber indicações claras de seu
desenvolvimento profissional na área da segurança.
Antes de deixar o local de trabalho, agradeça a colaboração, enfatizando o caráter pró-ativo da inspeção, com
vistas à melhoria e segurança da saúde dos operadores.
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Inspeção de Segurança (realizadas nos processos de I&N), devem ser registradas no sistema EPW cujo
check list específico encontra-se no Anexo I - Safety Check List Clusters. Pode ser utilizado a versão Mobile
ou fazer o preenchimento pelo portal WEB.
Em primeiro lugar, como regra geral, um Inspetor de segurança não deve interferir de maneira alguma nas
atividades de trabalho, exceto quando a saúde e a segurança dos operadores ou de terceiros forem
seriamente ameaçadas. Nesse caso, o Inspetor de segurança deve aplicar e exigir a aplicação da Política de
Interrupção de Trabalho (Stop Work).
O Inspetor de segurança deve prestar atenção especial para não interferir ou interagir com os operadores
durante as atividades de trabalho com alto risco, por exemplo, execução de atividades operacionais,
atividades de trabalho com eletricidade, trabalhos em altura, em rede energizada (linha viva) etc.
A execução de uma inspeção de segurança no local de trabalho permite alimentar os índices de desempenho
dos operadores e é um importante momento de interação com os operadores, incentivando a análise e a
conscientização do pessoal em campo.
Em princípio, as inspeções de segurança devem ser realizadas de acordo com os seguintes modos:
Com uma abordagem respeitosa, porque o acesso ocorre a um local e durante atividades pelas quais
outras pessoas gerenciam e são responsáveis, portanto, elas representam em princípio os
verdadeiros detentores e responsáveis das atividades em andamento e/ou execução;
Com uma abordagem entre pessoas com igual dignidade, direitos e deveres, e todas com habilidades
e conhecimentos indubitáveis, e com formação profissional;
Com uma abordagem “sem CULPA”, ou seja, “a busca por erros e/ou culpa” NÃO deve ocorrer;
As não conformidades devem ser identificadas pontualmente, facilitando a coleta de informações
(incluindo possíveis responsabilidades) para as análises que serão realizadas posteriormente pelas
estruturas identificadas hierárquica ou funcionalmente para esse fim;
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A inspeção deve ser realizada analisando elementos relacionados à atividade de trabalho como um
todo, isso deve ser feito focando na maneira como essa atividade de trabalho é realizada em uma
visão instantânea do local de trabalho no momento em que a abordagem ocorre, tendo o trabalho em
andamento como consequência;
A evolução do local de trabalho e das atividades deve ser avaliada, as razões que podem ter levado
a possíveis não conformidades devem ser entendidas durante a verificação;
É necessário abster-se de fazer julgamentos sobre o trabalho e ainda mais sobre a pessoa.
De qualquer maneira, é necessário dar um feedback sobre o que foi encontrado e, sempre que possível,
estabelecer uma dialética proativa de interpretação e discussão, sempre com relação a pessoas e funções.
Análise das tendências dos principais índices de segurança de cada UO’s e/ou Empresas
Contratadas, com evidências de situações com deterioração progressiva do desempenho da
segurança, a fim de medir a eficácia das inspeções de segurança realizadas;
Detalhes e resumo das sanções contratuais de segurança e medidas tomadas contra Empresas
Contratadas e sanções internas de segurança sobre o pessoal das UO’s como resultado de
constatações de não-conformidades nas inspeções de segurança;
Ações corretivas e iniciativas de melhorias adotadas nas Empresas Contratadas e nas UO’s, com
especificação do conteúdo, destinatários, modos de operação e cronograma;
Outras informações úteis para avaliar o nível de eficácia do sistema de inspeções de segurança;
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As não conformidades bem como a classificação estão descritas no Anexo I - Safety Check List Clusters.
Ao identificar uma não conformidade extremamente grave (Hi-Po), o inspetor de segurança (inspetores de
HS, Inspetores de Linha Técnica e os inspetores das Contratadas de HS que atuam em contratos de
inspeções) deverá paralisar de imediato a atividade. Em seguida a área de HS e o gestor Enel do contrato
devem informar a empresa parceira, solicitando a suspensão imediata do profissional envolvido. No caso de
pessoal próprio, a área de HS e o gestor Enel informam ao P&O relevante e solicita a suspensão imediata da
equipe.
O professional que cometeu a não conformidade só poderá retornar as atividades, após passar por avaliação
prática, pela área de HS e gestor Enel do contrato. No caso de pessoal próprios, deverá possuir a participação
do P&O relevante.
Quando as não conformidades forem identificadas pela Monitoria Veicular, elas serão registradas para que
as tratativas possam ser realizadas conforme este documento.
Para as inspeções realizadas em campo, o inspetor Enel deverá fazer contato imediato com a área de HS e
com o gestor Enel do contrato, relatando as não conformidades extremamente grave encontradas. Em
seguida a área de HS e o gestor Enel do contrato devem informar a parceira, solicitando a suspensão imediata
da equipe envolvida. No caso de pessoal próprio, a área de HS e o gestor Enel informam ao P&O relevante
e solicita a suspensão imediata da equipe.
A comunicação ocorrerá via ligação, Whatsapp® ou sistemas informatizados, e deverá apresentar as
seguintes informações:
a) Não conformidade;
b) Equipe envolvida (Inspeções em Campo);
c) Nomes dos trabalhadores (Inspeções em Campo);
d) Data e horário;
e) Empresa (parceira ou Enel);
f) Atividade;
g) Placa do veículo.
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O colaborador encontrado sob suspeita de efeito de álcool ou outras drogas, será requisitado a realizar
exames toxicológicos. A possível recusa pelo trabalhador, será considerada evidência do estado de alteração.
O trabalhador terá as atividades suspensas e, se parceiro, será proibido de prestar serviços à Enel. Para
colaboradores próprios, serão aplicadas as sanções previstas em contrato.
Ao identificar uma não conformidade muito grave, o inspetor deverá paralisar de imediato a atividade, e
relatar às equipes as situações encontradas. O inspetor de segurança deverá assegurar que a atividade só
seja retomada quando os requisitos de segurança forem cumpridos.
7.12.3. Grave
Para as não conformidades graves, o inspetor de segurança deverá notificar a empresa parceira, para que a
situação encontrada seja corrigida no menor tempo possível.
As não conformidades muito graves e extremamente graves devem ser analisadas junto ao responsável da
empresa, para que sejam levantadas as responsabilidades.
As não conformidades devem ser tratadas por plano de ação (5W2H) e as ações corretivas devem considerar:
a) Ações para mitigar os riscos;
b) Determinação de sua causa raíz;
c) Verificação da abrangência, a fim de identificar se o mesmo evento já ocorreu ou pode ocorrer em
outros processos e locais;
d) Identificação das causas, de forma a eliminar sua reincidência;
e) Análise da eficácia das ações adotadas.
Para as NCs extremamente graves, o plano de ação deve ser definido no prazo máximo de 7 (sete) dias,
contados a partir do dia em que a não conformidade foi identificada.
Toda a semana a área gestora do contrato junto com a área de HS deverá levantar as NCs identificadas na
semana anterior, verificar se os planos de ação foram definidos no tempo esperado e verificar o cumprimento
das ações dentro do tempo estabelecido. Em caso de eventuais atrasos, o gestor do contrato e a área de HS
poderão convocar a parceira imediatamente, a fim de avaliar e definir as ações futuras.
7.14. Penalidades
As penalizações passíveis de multa, só serão aplicadas quando as não conformidades de segurança forem
identificadas pelos Inspetores de segurança (inspetores de HS, Inspetores de Linha Técnica e os inspetores
das Contratadas de HS que atuam em contratos de inspeções), Monitoria Veicular ou a critério da área gestora
do contrato conforme cláusulas contratuais. As não conformidades encontradas serão penalizadas conforme
as regras abaixo:
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a) Cada não conformidade grave, para fins de aplicação de multa, equivale ao valor de R$ 1500,00 (mil
e quinhentos reais). As não conformidades muito grave e extremamente grave equivalem ao valor de
R$ 3000,00 cada uma.
b) Uma não conformidade extremamente grave, 3 pontos, sempre irá gerar uma notificação passível de
multa.
c) Caso a somatória dos pontos das não conformidades muito graves e/ou graves seja igual ou superior
a 10 (dez), uma penalização será gerada.
d) Quando, em uma mesma inspeção, for registrada uma não conformidade extremamente grave e
outras muito graves e/ou graves, o valor da multa será igual ao somatório de toda a pontuação
multiplicado pelos valores correspondentes: grave = R$ 1500,00 (mil e quinhentos reais), muito grave
e extremamente grave = R$ 3000,00 (três mil reais);
e) O profissional que cometer uma infração extremamente grave deverá ser afastado das atividades de
imediato e só poderá retornar às atividades após o cumprimento do item 7.12.1.2;
f) O profissional que cometer infrações graves e/ou muito graves, cujo o somatório for igual ou superior
a 10, deverá ser afastado das atividades de imediato e só poderão retornar às atividades após o
cumprimento do item 7.12.1.2;
g) Se as NCs HiPO ocorrerem 2 vezes no ano (mesmo que em uma única inspeção), a área de HS e o
gestor do contrato informam a Empresa parceira e propõem a suspensão na realização das atividades
dentro do contrato de prestação de serviços para a Enel, com o intuito de prevenir acidentes graves
ou fatais devido a conduta da equipe. Para os próprios, a área de HS e o gestor Enel comunicam ao
P&O relevante e propõem a demissão da equipe. Um gerenciamento de consequências diferente
pode ser aplicado SOMENTE em casos específicos e SOMENTE com autorização de HS e do gestor
Enel do contrato, e em caso dos próprios, também do P&O relevante;
h) Caso as NCs muito graves ocorram 3 vezes no ano (LTM), a área de HS e o gestor do contrato
informam a parceira e exigem a suspensão imediata da equipe envolvida. Para os próprios, a área de
H&S e o gestor Enel comunicam ao P&O relevante e propõem a suspensão imediata da equipe. Um
gerenciamento de consequências diferente pode ser aplicado SOMENTE em casos específicos e
SOMENTE com autorização de HS e do gestor Enel do contrato, e em caso dos próprios, também do
P&O relevante.
Nota: Para os itens de apontamento duplo (“individual + encarregado / responsável”), conforme GUIA IPAL,
as multas serão aplicadas considerando o valor de 1(um) apontamento, de acordo o item a). A regra vale
apenas quando o incumprimento for encontrado numa mesma inspeção, não sendo considerada para
inspeções diferentes.
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8. ANEXOS