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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
PEX-005/2009 R-09
APRESENTAÇÃO
Este procedimento, PEX-005 R-09, é uma referência genérica, com o objetivo de orientar a
execução dos trabalhos, não abrangendo, portanto, todas as situações possíveis, não imputando
responsabilidade parcial ou total, aos elaboradores do mesmo, a desvios ou omissões às boas
práticas de serviço com segurança, incluindo cuidados com o meio ambiente.
Elaboração:
Fernando Gomes Silva Filho Área de Normas e Procedimentos
Revisão:
Fernando Gomes Silva Filho Área de Normas e Procedimentos
Equipe de Consenso:
Carmelindo Monteiro Neto Área de Segurança do Trabalho
Fernando Gomes Silva Filho Área de Normas e Procedimentos
Haroldo de Vasconcelos Façanha Área de Perdas de Grandes Clientes
Keyla Sampaio Câmara Área de Normas e Procedimentos
Apoio:
Judith Câmara Ferreira de Medeiros Área de Normas e Procedimentos
Sandra Lúcia Alenquer da Silva Área de Normas e Procedimentos
Código
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO PEX-005
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II
PODA DE ÁRVORES EM REDE AÉREA Revisão
ÍNDICE
1 OBJETIVO ..................................................................................................................................................1
3 APLICAÇÃO ...............................................................................................................................................1
3.1 PESSOAL ......................................................................................................................................................1
3.2 INSTALAÇÕES ................................................................................................................................................1
5 DISTÂNCIA DE ATUAÇÃO........................................................................................................................3
5.1 DISTÂNCIAS MÍNIMAS DE SEGURANÇA.............................................................................................................3
1 OBJETIVO
Estabelecer os procedimentos técnicos, de segurança e meio ambiente para realização de podas de
árvores e recolhimento de galhos, de forma adequada. Evitando assim que os galhos e ramos das
árvores entrem em contato com a rede elétrica e venham a constituir riscos de acidentes a pessoas
animais e para as instalações da Coelce provocando a interrupção no fornecimento de energia, bem
como evitando possíveis impactos adversos ao meio ambiente e a imagem da Coelce.
2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
– Diretrizes para Poda e Plantio de Árvores de Modo a Eliminar Interferências na Rede de
Distribuição Urbana – SCDI/CCON.
3 APLICAÇÃO
3.1 Pessoal
Todo pessoal da Coelce ou empreiteiros que participe dos serviços de podação de árvores, seja em
rede média tensão energizada e manutenções de uma forma geral, assim como em construções de
subestações e linhas de baixa e média tensão.
3.2 Instalações
- Rede de média e baixa tensão da Coelce;
- Rede de média e baixa tensão de outras empresas elétricas ou clientes, quando estiverem sob a
responsabilidade da Coelce ou que sejam solicitados seus serviços;
- Subestações da Coelce.
4 AVALIAÇÃO DO RISCO E REQUISITO DE SEGURANÇA
4.1 Quanto à Segurança
- O chefe de turma responsável pelo serviço deve planejar e orientar o pessoal sob sua
responsabilidade, para o cumprimento das práticas tanto de segurança como de natureza
técnica e comportamental;
- O chefe de turma não deve permitir a realização de tarefas com a utilização de ferramentas ou
equipamentos defeituosos ou fora de sua finalidade;
- O chefe de turma deverá efetuar a conversa ao pé do poste visando analisar as condições do
local de trabalho, reunir seu pessoal e explicar as tarefas ser efetuadas e distribuí-las com a
equipe, deixando aquelas mais difíceis e mais complexas para aqueles que reunirem melhores
condições para executá-las;
- O chefe de turma deve supervisionar e orientar o correto estacionamento e posicionamento das
viaturas, incluindo a sinalização e calço das rodas;
- A equipe/chefe de turma deve fazer o isolamento da área onde irão ser efetuados os trabalhos,
sinalizando-a através dos cones de sinalização e isolando a área através de cordas, fitas ou
correntes, não permitindo a presença de terceiros na área de trabalho;
- O chefe de turma e equipe deve selecionar e supervisionar o material, ferramentas e
equipamentos necessários a execução dos serviços, verificando as suas condições de uso;
- O chefe de turma deverá sempre lembrar a equipe que os serviços executados de poda de
árvores se dará com a rede elétrica energizada, e que as tarefas desenvolvidas é trabalho de
equipe, onde cada um elemento deverá zelar pela sua segurança e pela segurança dos demais,
inclusive terceiros.
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– Iniciar a poda pelos galhos mais finos e seguindo-se os mais grossos, evitando que venham a
cair sobre os condutores, telhas, muros, etc;
– Delimitar e Isolar a área de serviço com o uso de cordas, fitas ou correntes e cones de
sinalização;
– Caso seja usada escada, esta deve ser amarrada em local firme para evitar acidente;
– Os componentes das equipes deverão estar usando EPIs e EPCs;
– Os componentes que estão no solo devem estar atentos a queda dos galhos de árvores;
– Limpar o bastão podador com flanela macia e fina;
– Em rede de média tensão, onde houver a necessidade de cobertura, este serviço será realizado
pelo pessoal especializado em linha viva;
– Efetuar a poda com o uso do bastão podador ou outras ferramentas;
– O galho mais pesado deve ser cortado em partes, removido e amarrado em corda;
– Logo após a execução da poda, deve-se recolher todos os galhos e detritos resultantes da poda,
limpando a via pública e transportando todos os galhos podados para o local indicado pela
Prefeitura Municipal;
– Recolher os calços das rodas;
– Desfazer a sinalização isolante da área;
– Limpar os equipamentos e ferramentas utilizadas e acondicionar na viatura.
5 DISTÂNCIA DE ATUAÇÃO
5.1 Distâncias Mínimas de Segurança
Consideram-se as seguintes distâncias mínimas de segurança para a execução de trabalhos nas
proximidades das instalações em AT e MT energizadas não protegidas, medidas desde o ponto
mais próximo com tensão até qualquer parte extrema do trabalhador, como ferramentas ou
elementos que possa manipular nos movimentos voluntários ou acidentais.
Tabela 1: Distâncias Mínimas de Segurança
Tensão nominal entre fases (kV) Distância mínima (m)
Até 10 1,35
Até 15 1,38
Até 20 1,40
Até 25 1,56
Até 30 1,58
Até 45 1,63
Até 50 1,83
Até 66 1,90
Até 110 2,00
Nos trabalhos que por necessidade devam desenvolver-se a distâncias menores que as indicadas
na tabela 1, devem ser adotadas medidas complementares que garantam sua execução com
segurança, tais como: coberturas protetoras isolantes, vigilância permanente do responsável pelo
trabalho, todas sempre com bloqueio do religamento.
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Naquelas situações em que a execução dos trabalhos não possibilitam ser respeitadas as
determinações de segurança referidas, deverá ser solicitada também a desenergização das
instalações com tensão próximas à área de trabalho.
6 RECURSOS HUMANOS
Os trabalhos devem ser efetuados com turmas formadas por 02 (dois) motoristas, 03 (três)
podadores sendo um deles eletricista com experiência de um ano de serviço BT; 01 (um) eletricista
chefe de turma e 02 (dois) trabalhadores auxiliares de serviços.
7 RECURSOS MATERIAIS
7.1 Equipamentos de Proteção Individual – EPIs
– 8 Capacetes de segurança aba total;
– 1 Óculos de proteção para eletricista (tonalidade 3 – serviços com riscos de contato com a rede
elétrica);
– 1 Óculos de proteção para sobrepor (tonalidade 3 – serviços com risco de contato com a rede
elétrico);
– 7 Óculos de proteção (incolor);
– Óculos de proteção para sobrepor (incolor);
– 3 Kit’s, EPI para trabalho em altura;
– Cinto paraquedista com talabarte
– 1 Vestuário de proteção contra picadas de insetos;
– 3 Pares de luvas isolantes de borracha classe 2 (MT);
– 7 Pares de luvas de vaqueta;
– 3 Pares de luvas de cobertura para luva de borracha;
– 1 Par de manga de borracha classe 2;
– 8 Pares de botas de segurança;
– 8 Uniformes com mangas compridas (identificação da prestadora de serviço) com crachá de
habilitação.
7.2 Equipamentos de Proteção Coletivos, de Serviços e Ferramentas
– 1 Detetor de média tensão por contato de 5kV à 15kV (MT) sonoro e luminoso;
– 2 Kit EPC 02 para trabalho em altura, área comercial
– 1 Alicate de corte universal isolado;
– 3 Cordas de serviço de 1/4 x 10m;
– 8 Cones de sinalização por viatura;
– Fitas, cordas ou correntes de sinalização;
– 1 Estojo de primeiros socorros;
– 1 Placa de advertência – “ATENÇÃO – NÃO OPERE ESTE EQUIPAMENTO”;
– 3 Cordas de Manilha ¾ de bitola e comprimento de 15 metros;
– 5 Facões de 43 cm de lamina (collins ou similar) com cabo isolado para 1000V;
– 1 Serra motorizada devidamente cadastrada no IBAMA;
– 2 Serras manuais;
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- O eletricista deve usar além dos equipamentos de uso coletivo relacionado no passo a passo à
manga de borracha quando da necessidade de colocação de espaçadores ou coberturas na rede
de baixa tensão.
7.3 Recomendações sobre Cuidados com os Equipamentos e Ferramentas
- As ferramentas utilizadas para poda de árvores em rede de média tensão devem ser mantidas
em perfeitas condições de uso, ou seja, limpas, lubrificadas e afiadas;
- As luvas de borracha deverão ser lavadas diariamente, após execução dos serviços com água e
sabão neutro, após secar a sombra e receber aplicação de talco industrial. Deve ser feito
freqüentemente o teste de inflamento e de seis em seis meses o de tensão aplicada;
- A Cesta aérea deverá ser mantida limpa e enxuta com material apropriado.
Nota - O chefe de turma deverá está portando licença do IBAMA para utilização de serras, e da
prefeitura para prestação de serviços de poda de árvores.
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8 SEQUÊNCIA DE OPERAÇÃO
8.1 Procedimentos de Execução - Passo a Passo
Desenvolvimento Competência Riscos Controle
Passo 01:
Estacionar o veículo. Motorista. Abalroamento; Obedecer ao Código Brasileiro de Trânsito;
Passo 02:
Posicionar o veículo para Motorista. Abalroamento; Ligar o pisca alerta;
trabalho e calçá-lo. Colisão; Verificar as condições do terreno;
Passo 03:
Informar o
Solicitar bloqueio do Chefe Turma. alimentador incorreto; Aguardar a confirmação do bloqueio pelo CCS;
alimentador ao CCS e
através do rádio, aguardando Não aguardar a Confirmar código do alimentador bloqueado.
a confirmação. confirmação do CCS.
Passo 04:
Analisar as condições locais Chefe de Turma. Choque elétrico; Manter a distância de segurança das partes
de trabalho. energizadas, utilizar barreiras isolantes ou DESLIGAR,
Curto-circuito; TESTAR E ATERRAR O CIRCUITO QUANDO NÃO
FOR POSSIVEL EXECUTAR O SERVIÇO COM A
Ataque de insetos e REDE ENERGIZADA;
animais.
Analisar a trajetória dos galhos/árvores para manter a
distância de segurança que as árvores/galhos deverão
manter das partes energizadas após a poda;
Certificar-se da existência de insetos e animais
agressivos. Caso existam, providenciar a remoção;
Usar:
e Capacete de segurança;
e Botas de segurança e proteção para as pernas.
Providenciar a retirada de ninhos de animais e ovos
para outro galho seguro, sempre que possível.
Passo 05:
Planejar a execução da Chefe de Turma. Planejamento Executar estritamente a ordem de serviço;
tarefa. incorreto. Seguir as normas e procedimentos existentes na
empresa;
Identificar as condições de riscos existentes;
Fazer a conversa ao pé do poste.
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Passo 11:
Lesão nos olhos, Usar:
Passar o talabarte na cesta e Podadores.
prendê-lo ao cinturão Lesão na cabeça; e Capacete de segurança;
paraquedista.
Lesão nas mãos; e Óculos de proteção;
Lesão nos braços; e Botas de segurança;
e Luvas de borracha;
Queda do podador.
e Luvas de cobertura;
e Kit EPI e EPC;
e Uniforme;
e Crachá de identificação.
Escolher a posição adequada para manuseio do tala-
barte, segurando-se firme com uma das mãos na cesta;
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Passo 23:
Queda da Antes de subir conectar o cinto paraquedista do kit EPI
Subir na escada ou no Podadores. escada/podador;
trivelato. a corda para linha de vida do kit EPC;
Lesão nas mãos; A escada deve estar segura pelo auxiliar de serviço;
Lesão nos olhos; Subir com cuidado, degrau por degrau, com as mãos
livres e segura firme nos montantes da escada;
Lesão na cabeça.
Usar:
e Capacete de segurança;
e Óculos de proteção;
e Botas de segurança;
e Luvas de borracha e cobertura de borracha.
Passo 24:
Lesão nos olhos; Escolher a posição adequada para manuseio do tala-
Fixar-se à árvore. Podadores.
Lesão na cabeça; barte, segurando-se firme com uma das mãos na árvore
ou na escada;
Lesão nas mãos;
Descrição: A escada deve estar segura pelo ajudante;
Lesão nos braços; Certificar-se do travamento do mosquetão na argola do
Passar o talabarte no tronco/
galho da árvore e prendê-lo Queda do podador/ cinturão paraquedista;
no cinturão paraquedista. Verificar a existência de condutores energizados entre
escada;
os galhos da árvore;
Choque elétrico. Manter distância de segurança das partes energizadas,
utilizar barreiras isolantes ou DESLIGAR, TESTAR E
ATERRAR O CIRCUITO QUANDO O SERVIÇO NÃO
FOR POSSIVEL SER EXECUTADO COM A REDE
ENERGIZADA.
Passo 25:
Amarrar o topo da escada. Podadores. Queda do A escada deve estar segura pelo auxiliar de serviço.
podador/escada;
Lesão nas mãos;
Descrição:
Lesão nos braços;
Amarrar com a corda o topo
da escada no tronco/ galho Lesão nos olhos;
da árvore.
Lesão na cabeça.
Passo 26:
Içar ferramentas. Podadores. Queda da Certificar-se de que a ferramenta está firmemente amar-
ferramenta; rada à corda de serviço;
Descrição:
Manuseá-la firmemente até sua fixação na árvore.
Lesão nas mãos;
Içar a serra tipo Jack e as
cordas guias pela corda de Lesão nos braços;
serviço.
Lesão nos olhos;
Lesão na cabeça.
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Passo 28:
Cortar os galhos Iniciando Podadores. Queda de galho em Controlar e direcionar a queda dos galhos através das
pelos mais finos. local indesejado; cordas guia previamente instaladas;
Passo 29:
Descer a serra tipo “Jack” Podadores. Queda da sacola; Certificar-se de que a ferramenta está firmemente
pela corda de serrviço. amarrada à corda de serviço.
Lesão nas mãos;
Lesão nos olhos;
Lesão na cabeça.
Passo 30:
Desamarrar o topo da Podadores. Queda da escada A escada deve estar segura pelo auxiliar de serviço.
Escada. podador;
Lesão nas mãos;
Lesão nos olhos;
Lesão na cabeça.
Passo 31:
Queda do podador/
Soltar o talabarte e prendê-lo Podadores. escada; Escolher a posição adequada para manuseio do
no cinturão paraquedista. talabarte, segurando firme, com uma das mãos, na
Lesão nas mãos; árvore/ galho ou na escada;
Lesão nos olhos; A escada deve estar segura pelo auxiliar de serviço.
Lesão na cabeça.
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Passo 36:
Abaixar a escada ou o Podadores. Queda da escada; A escada deve estar segura pelo auxiliar de serviço;
trivelato.
Lesão nas mãos; Adotar técnica e postura correta para levantamento de
peso.
Entorse muscular.
Passo 37:
Recolher a escada ou o Podadores e auxiliar Queda da escada. Transporte da escada deve ser feito por duas pessoas;
trivelato. de serviço.
A escada deve ser transportada com a parte móvel
recolhida, na posição horizontal;
Adotar técnica e postura correta para levantamento de
peso.
Passo 38:
Cortar a árvore/tronco. Podadores. Queda da árvore/ Examinar minuciosamente as condições da árvore e do
local e verificar se é possível direcionar a queda para o
tronco em local local desejado;
indesejado;
Controlar e direcionar a queda através das cordas guias
Corte incorreto do previamente instaladas;
tronco;
Fazer o primeiro corte na direção desejada da queda e o
Lesão nos olhos; segundo, no lado oposto, 1 cm acima do primeiro;
Lesão na cabeça; Durante a queda, a trajetória do tronco deve manter a
distância de segurança das partes energizadas.
Lesão nas mãos;
Torção lombar;
Lesão nos pés;
Lesão nas pernas.
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Passo 42:
Recolher isolamento e Motorista. Lesão nas mãos; Usar:
sinalização da área de Atropelamento; e Capacete de segurança;
trabalho.
Abalroamento; e Óculos de proteção;
Retirar os calços do veículo.
Entorse muscular. e Botas de segurança;
e Luvas de raspa.
Retirar o isolamento e a sinalização na ordem inversa
da instalação, mantendo-se sempre de frente para o
fluxo de veículos;
Evitar caminhar pela via após a retirada da sinalização
da área de trabalho.
Passo 43:
Chefe de turma
Desequipar-se dos
equipamentos de segurança e podadores.
e guardá-los na sacola para
conduzir materiais.
Passo 44:
Motorista. Abalroamento/ Obedecer ao Código Brasileiro de Trânsito;
Sair com o veículo. colisão.
Desligar o pisca alerta;
Soltar o freio de estacionamento.
Passo 45:
Encarregado. Abalroamento. Aterros sanitários ou locais permitidos pela Prefeitura
Descarte e destinação final local. Estimar a quantidade.
dos detritos.
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10.1.8 Limpeza
Faça sempre ao término da poda, a limpeza da via
pública, transportando todos os galhos podados
para locais indicados pela Prefeitura Municipal.
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10.2.4 Corredor
Esta poda destrói substancialmente a estética da
árvore.
10.2.5 Túnel
O túnel para passagens de condutores.
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10.2.6 Dendrocirurgia
Vamos começar por entender o mal que a poda anual pode fazer. Em geral como são plantas
decorativas e, portanto, “não produtivas”, não se presta muita atenção no diâmetro do galho
cortado, na localização do corte ou na maneira de cortar. O que se consegue, porém, é abrir
caminho para o apodrecimento do tronco e morte certa da árvore. O diâmetro do corte, sua
localização e a maneira de cortar são especialmente importantes porque as árvores não reagem
aos ferimentos da mesma maneira que os animais. Quando uma árvore é ferida, ela se
compartimentaliza, isto é, a planta procura formar uma espécie de casca interna, que insole o
“compartimento” ferido do tronco principal.
Como a velocidade de crescimento dessa casca interna é baixa, a árvore também reage
quimicamente. Ela produz substâncias capazes de barrar os microorganismos até que o isolamento
se complete. Trava-se, aí, uma batalha que depende essencialmente de tempo.
O galho, inicialmente, é cortado de baixo para cima, O resto do galho é cortado de baixo para
a certa distância do tronco. cima, bem junto ao tronco.
O galho deve ser cortado bem junto ao tronco. A “ferida” é recoberta de tinta.
Caso a parte apodrecida se aprofunde pelo tronco
adentro, deve ser escavada até alcançar tecido são.
O galho foi bem cortado, mas o corte está muito distante do tronco.