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Universidade de Pernambuco

Residência Multiprofissional em Saúde do Campo


Parceria:
MST – Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
Comunidades Quilombolas de Garanhuns

Residência Multiprofissional em Saúde da Família com ênfase em Saúde


do Campo

Turma: III

MODULO

PROJETO METODOLÓGICO - PROMET

TE: 03 de Julho a 08 de Junho de 2017.

TC: 10 de Junho a 07 de Agosto de 2017

1. Residência Multiprofissional em Saúde do Campo

1.1- Método Pedagógico:


Está inserido na discussão dos princípios filosóficos e pedagógicos do MST, articulado
com a concepção de saúde do setor de saúde do MST e dos movimentos sociais do campo, num
diálogo permanente entre teoria e prática, ação e reflexão, na perspectiva de contribuir no
processo de formação humana de sujeitos autônomos, na luta pela transformação social. As
atividades do curso fundamentadas através da Pedagogia da Alternância. A pedagogia da
alternância se estabelece como um importante modelo pedagógico para a educação do campo
em suas várias variedades formais, o ensino fundamental, o ensino médio, a educação de jovens
e adultos, a educação técnica e o ensino universitário. A pedagogia da alternância surgiu na
década de 1930, na França, a partir das experiências das Casas Familiares Rurais. No Brasil, a
partir do final da década de 60, no Espírito Santo, emergiu o Movimento de Educação
Promocional do Espírito Santo (MEPES) e posteriormente nas Escolas Familias Agrícolas e nas
Casas Familiares Rurais. A pedagogia da alternância pode ser estabelecida de várias formas.
Segundo Leite, há três tipos básicos de pedagogia da alternância, a alternância justapositiva
(divisão dos tempos entre trabalho e estudo sem relação direta); alternância associativa
(associação entre a formação com o trabalho a ser desempenhado); alternância integrativa (com
uma unidade formativa entre as atividades desenvolvidas no tempo escola e as atividades
desenvolvidas no tempo comunidade sem primazia de um objeto por outro. Assim no sentido da
alternância integrativa que serão divididas as atividades do tempo escola e do tempo
comunidade, onde os estudantes quilombolas possam ao mesmo tempo trazer o que
aprenderam no tempo escola para comunidade e trazer o que aprenderam na comunidade para
o tempo escola. Nesse curso, somado das experiências pedagógicas do MST iremos subdividir
os tempos em sete: tempo formatura, tempo aula, tempo cuidado, tempo núcleo de base, tempo
leitura, tempo estudo e tempo trabalho no campo.

1.2- Tempos Educativos:


1.2.1. Tempo Formatura: tempo diário do conjunto dos membros da RMPSC destinado à
motivação das atividades do dia, conferência das presenças por núcleo de base, informes gerais,
apresentação do registro diário elaborado sobre o dia anterior, e cultivo da mística de nossa
coletividade e classe trabalhadora. Cultivando a identidade de brasileiro (a) e o sentimento
internacionalista.
1.2.2. Tempo Aula: tempo diário destinado ao estudo dos componentes curriculares previstos
no projeto da RMPSC curso, conforme cronograma das aulas e incluindo momento de intervalo
a combinar.
1.2.3. Tempo Cuidado: tempo destinado ao trabalho corporal através de dinâmicas corporais
diversas, com a intencionalidade de vivenciar e experimentar o planejamento e execução dessa
prática. As dinâmicas visam ampliar a consciência corporal, uma atividade de cuidado para o
grupo de residentes, a sensibilidade, aprofundar as relações entre os sujeitos, e despertar para
outras formas de linguagem e expressões de afetividade. Responsabilidade do NB.
1.2.4. Tempo Núcleo de Base: tem por finalidade garantir momentos de encontro do NB para a
formação e processo organizativo da coletividade, envolvendo tarefas de gestão do curso,
estudos e atividades práticas.
1.2.5. Tempo Leitura: momento destinado à leitura dirigida, individual, para aprofundar e
despertar o gosto e a fluidez da leitura, conforme orientação da coordenação do curso. Também
podem ser obras de escolha pessoal (a partir de determinado momento da caminhada). Se
necessário pode ser realizado coletivamente. Ocorrerá no Tempo Escola e no Tempo
Comunidade, com um tema ou Obra de um autor para cada tempo, ao final do qual será realizado
um Seminário discutirá as leituras realizadas.
1.2.6. Tempo Estudo: tem por finalidade garantir um espaço para o estudo, visando aprimorar
a formação de cada sujeito. Este tempo destina-se ao reforço ou recuperação de aprendizagens,
para a preparação de atividades educativas, realização de tarefas indicada pelos professores ou
orientada pela PROMET da etapa ou pela CPP. Pode ser realizada em grupos ou individual.
Neste tempo, o/a educando/a, organizado nos núcleos de base, realiza de pesquisas,
sistematizações e escrita de relatórios.
1.2.7. Tempo Trabalho no Campo: espaço de tempo para realizar trabalhos de característica
rural, de forma a vivenciar e contribuir para a coletividade onde o curso está inserido. No Tempo
Comunidade, serão 20 horas por mês, tendo o residente que identificar tipos, formas e locais de
sua inserção (produção de farinha, mandala de hortifrútis, colheita e cuidados com hortas e
roças, preparação para feiras, frigorífico, criações, etc.). No Tempo Escola, serão identificados
processos de trabalho no próprio Centro de Formação Paulo Freire e em Normandia, com
aproximadamente 3 horas de trabalho por semana.

1.3 Processos de gestão

O processo de inserção na Universidade, no Centro Paulo Freire e na RMSC é uma das


dimensões fundamentais de nosso método pedagógico, visando à formação humana integral,
através do exercício da participação democrática e da construção cotidiana de novas relações
sociais e no processo de construção do conhecimento na vivência no coletivo.

Principais atividades de inserção:

a) Ato de abertura da etapa


O ato de abertura da primeira etapa da RMISC será realizado na Universidade de
Pernambuco – UPE Garanhuns e no Centro de Formação Paulo Freire em Caruaru- PE a
partir das 14:00 horas do dia 14 de março de 2016.

b) Organização dos Núcleos de Base


Os residentes serão organizados em Núcleos de Base (NB), onde escolherão um
coordenador ou coordenadora e uma pessoa para ser o secretário/a do mesmo. Esse
processo é uma das partes do método pedagógico. Os coordenadores de NB se reunirão
com os representantes, na coordenação da turma. No Tempo Escola, cada NB ficará
responsável por atividades para os tempos “livres”, especificamente definidas como de
Saúde; Registro e Memória; Esporte, Lazer e Cultura. Para o Tempo Comunidade será
organizado em dois núcleos e cada um terá um representante.

c) Representantes de Turma
Os residentes deverão escolher dois representantes da turma, um para cada município.
Esta indicação deverá observar critérios definidos previamente pela coordenação do
curso. Critérios: sentido de pertencimento à residência, iniciativa, responsabilidade,
espírito de cooperação e solidariedade, sentido de discrição e sentido de trabalho coletivo.
Os representantes farão parte do Colegiado da RMSC e representarão os residentes na
COREMU-UPE como titular e suplente.
Residência Multiprofissional em Saúde da Família com ênfase em Saúde do Campo. (RMSC)

1. Visão Geral

A Residência Multiprofissional Integrada em Saúde do Campo é uma parceria do MST –


Setor de Saúde, Escola Nacional Florestan Fernandes, as Comunidades Quilombolas de
Garanhuns com a Universidade de Pernambuco, Campus Garanhuns. É uma pós-graduação
lato-sensu, realizada na forma de treinamento em serviço sob supervisão, composta de 5.760
horas, em dois anos. Inclui 1.152 horas teóricas ou teórico-práticas, que serão organizadas em
tempos presenciais, sendo o primeiro de 30 dias e os seguintes, de 3 a 6 dias consecutivos por
mês, alternando com etapas de Tempo Comunidade.

2. Objetivo

Formar profissionais em saúde, em nível de pós-graduação, especialistas em Saúde da


Família, com ênfase na Saúde das Populações do campo, na perspectiva de uma compreensão
ampla e crítica dos processos de transformação social, comprometidos com a organização
coletiva, a qualidade de vida destas populações e a consolidação do SUS.

3. Metodologia
O processo de formação de compreenderá momentos presenciais concentrados de
aprofundamento teórico, Tempo Escola (TE) e momentos de trabalho nos territórios, Tempo
Comunidade (TC). O primeiro TE será de 30 dias e os demais acontecerão na primeira semana
de cada mês compreendendo períodos de 3 a 6 dias, estes ocorrerão no Centro de Formação
Paulo Freire e/ou Garanhuns. As semanas subsequentes serão realizadas nas comunidades TC.

4. Metas da Etapa

4.1. Metas de Gestão de Convivência

Na dimensão da gestão:
a) Participar das reuniões dos NB´s:
- saber se inscrever para participar das reuniões;
- saber o tempo de falar, ser objetivo nas colocações;
- respeitar os encaminhamentos, conseguir tomar encaminhamentos;
- cumprir com as tarefas dos NB´s (preparação da mística, limpeza da sala de aula...);
b) Respeitar combinações e decisões tomadas no coletivo.
c) Somente para os secretários dos núcleos:
- garantir o registro sistematizado e sintetizado das discussões coletivas. Esse material será
entregue para o NB responsável pela “Registro e Memória”.
c) Somente para a coordenação do NB:
- pontuar as discussões nas instâncias e garantir o fluxo das mesmas;
- saber coordenar as reuniões do núcleo NB;
- organizar uma pauta de reunião;
- Garantir a inscrição e a participação de todos os integrantes do núcleo nas discussões.

Na dimensão da convivência
a) respeitar os membros dos quartos (horários de silêncio, organização pessoal: das roupas, da
cama, limpeza do quarto);
b) cumprir e respeitar as regras estabelecidas pelo espaço de convivência;
c) responsabilizar-se pelos bens materiais: não deixar exposto ou em qualquer lugar dinheiro,
bens pessoais (celular, CD Player, MP3...), roupas;
d) respeitar o conjunto dos moradores do Centro de Formação, da Universidade, das Unidades
de saúde e da comunidade:;
e) realizar as atividades de sobrevivência de acordo com a escala dos núcleos de base com
qualidade e responsabilidade;
f) cuidado e respeito com os (as) companheiros (as) nas diferentes dimensões;
g) Acolher os/as convidados/as e a comunidade para as atividades coletivas.

Na dimensão da Organização

a) escolher o nome do NB e construir a mística do NB em relação ao nome e apresentar para


toda a coletividade;
b) elaborar uma palavra e/ou grito de ordem do Núcleo;
c) apropriar-se da mística cotidiana - do dia a dia na vivência em coletivo e a Mística da
Coordenação do dia;
d) Construir a mística das atividades coletivas.

4.2. Metas de Desempenho no Trabalho

a) Saber quais as atribuições nas atividades diárias de sua responsabilidade;


b) Compreender a função da tarefa para a coletividade;
c) Construir o trabalho coletivo como parte da Residência, do Centro de Formação e dos
territórios.

4.3. Metas da turma

a) Construir a organicidade da turma , fazendo com que as informações e as discussões


aconteçam nas instâncias (dos NB’s para a Coordenação dos Núcleos de Base da Turma e vice-
versa);
b) Discernimento de quais são as questões de discussão da turma, do curso, da Universidade e
do Assentamento e o Quilombo;
c) Constituir-se enquanto coletivo.
5. ATIVIDADES DO TEMPO ESCOLA

5.1 - Tempo Aula - Em anexo

5.2 - Orientação de Leitura:

a) PROMET da etapa;
b) Textos orientados pela CPP; na Bibliografia * orientamos no decorrer do tempo aula
c) Leitura:
5.3 - Seminários
Temas Objetivos
Oficina fitoterápicos /Massoterapia Produzir fitoterápicos para auxiliar os cuidados de saúde na Marcha
Nacional da Reforma Agraria .Instrução básicas de Massagens que a
Pedagogia da Autonomia Alcançar uma reflexão sobre a formação do sujeito refletindo sobre sua
pratica pedagógica desenvolvida.

5.4 - Outras atividades

 Noites Culturais, conforme programação do Curso;


 Filmes/vídeos educativos: garantir um na etapa;
 Atividades esportivas; Oficina
 Confraternização da Turma.
 Trabalho a campo;

6 - FREQUÊNCIA

As presenças e faltas serão controladas pelos núcleos de base e acompanhadas pela CPP. A
coordenação de cada núcleo deve socializar estas informações com a turma, nas reuniões de
coordenação.
Haverá instrumentos para controle de frequência no TE e no TC.
7 – COORDENAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA RESIDÊNCIA

A coordenação é composta por representantes da UPE – Paulette, do Coletivo Grão–Evelyn e


dos Movimentos Sociais – Lena e Alguém dos quilombolas a definir e 2 representantes dos
residentes.

8 – Tempos Educativos – em anexo

Pernambuco, 08 de junho de 2017

Tempos Educativos

Segunda- Quarta- Quinta-


Terça-feira Sexta-feira Sábado Domingo
feira feira feira

Tempo 7:50 as 7:50 as 7:50 as 7:50 as 7:50 as 7:50 as


Formatura 8:00 8:00 8:00 8:00 8:00 8:00

Tempo 8:00 as 8:00 as 8:00 as 8:00 as 8:00 as


Leitura 9:00 9:00 9:00 9:00 9:00

Tempo 9:00 às
Trabalho 12:00

9:00 as 9:00 as 9:00 as 9:00 as 9:00 as


12:00 12:00 12:00 12:00 12:00

Tempo Aula
14:00 as 14:00 as 14:00 as 14:00 as 14:00 as
17:00 17:00 17:00 17:00 17:00

Tempo 17:10 as 17:10 as 17:10 as


Cuidado 18:00 18:00 18:00
Tempo 19:00 as 19:00 as 19:00 as
Estudo 21:00 21:00 21:00

19:00 as
Tempo NB
21:00

Seminário/ 19:00 as
Oficina 21:00

Obs: OS tempo estudo, tempo NB e Seminário permanecem no mesmo horário mas podem sofrer alterações
dos dias em cada semana.

Tempo Aula

MÓDULO DE SAÚDE DO ADOLESCENTE

Ementa

O ser adolescente; mudanças biopsicossociais da infância para adolescência; principais


demandas de saúde na adolescência; gênero, sexualidade e direitos sexuais e reprodutivos na
adolescência; identificação e definição de estratégias de intervenção sobre a saúde do
adolescente de forma multiprofissional; papel da equipe básica e da equipe NASF junto aos
adolescentes dos territórios; Atenção à saúde mental na adolescência; Projeto de Vida e
Juventude Rural.

Objetivo

Realizar troca de informações de campo e núcleo sobre o processo saúde-doença do


adolescente e os aspectos biopsicossociais que envolvem essa população.

Competências e Habilidades:

1 –Construir uma abordagem à saúde do adolescente, a partir da Missão da RMSCampo.

2 – Compreender as mudanças psicossociais e anatomofisiológicas que circundam essa


população.

3- Reconhecer os problemas de saúde do adolescente da área de atuação da RMSCampo.

4- Estabelecer linhas de cuidados com adolescentes dentro da perspectiva da promoção à saúde


e prevenção de agravos.

5- Abordar aspectos relacionados ao consumo de álcool, tabaco e outras drogas nesse grupo.

6- Compreender os aspectos sociais relacionados à adolescência.

7- Conhecer os principais aspectos relacionados à saúde mental dessa população.

CONTEÚDO
1. Transformações psicossociais e anatomofisiológicas na adolescência
2. Principais determinantes e condicionantes da saúde do adolescente e os problemas de
saúde ligados a esse momento do desenvolvimento
3. Aspectos nutricionais dos adolescentes
4. Aspectos sociais e direitos do adolescente
5. Principais problemas em saúde mental na adolescência
6. Uso, abuso e dependência de álcool e outras drogas na adolescência

METODOLOGIA

A abordagem metodológica encontra-se ancorada na pedagogia da problematização; a qual


busca a construção do conhecimento a partir da reflexão da realidade vivenciada, onde o aluno
se constitui enquanto sujeito ativo da sua aprendizagem; incorporando diversas técnicas
pedagógicas: exposição dialogada, leituras de texto prévias, estudos dirigidos e
exercícios, trabalhos em pequenos grupos, discussão de situações saúde-doença,
acompanhamento das atividades práticas em Unidades de Saúde da Família – PSF,
abordagem nas referências e apresentação de seminários.

PROGRAMAÇÃO:

DIA TEMA Professor Responsável

12/06 1. O ser adolescente: definição e aspectos Juciany Medeiros Araújo e


(Manhã) psicossociais dessa fase do desenvolvimento Luana Rotolo
2. Projeto de Vida e Juventude Rural
12/06 2. Programa de Saúde do Adolescente Juciany Medeiros Araújo e
3. Identificação de demandas e agravos Luana Rotolo
(Tarde) prioritários em saúde do adolescente no
território
12/06 Abertura do São João do Assentamento
Normandia
(Noite)

13/06 4. Atenção a saúde do adolescente na APS: Juciany Medeiros Araújo e


grupos, agenda e ofertas Luana Rotolo
(Manhã) 5. Aspectos nutricionais da adolescência

13/06 6. Gênero, Sexualidade e direitos sexuais e Juciany Medeiros Araújo e


(Tarde) reprodutivos na adolescência Luana Rotolo

14/06 7.Atenção à saúde mental na adolescência Juciany Medeiros Araújo, Luana


Rotolo e Ana Carolina Dantas
(Manhã)

14/06 8. Uso, abuso e dependência de álcool e outras Ana Carolina Dantas


(Tarde) drogas na adolescência: a Redução de Danos
como estratégia de intervenção

14/06 Reunião de NB Caruaru e Garanhuns

(Noite)
15/06 METODOLOGIA CIENTÍFICA
(Manhã)

15/06 METODOLOGIA CIENTÍFICA


(Tarde)

15/06 17:00 Oficina de fitoterápicos e Massoterapia Lorena, Gislei as Fisioterapêuticas


(Noite) R1 e R2 .
19:30 Seminário conjunto com R2 – Pedagogia da
Autonomia Gislei ou Setor Educação

16/06 METODOLOGIA CIENTÍFICA


(Manhã)

16/06 METODOLOGIA CIENTÍFICA


(Tarde)

17/06 Tutoria Tutores


(Manhã)

PRODUTOS ESPERADOS

- PTS de um adolescente

- Protocolo com atividades a serem desenvolvidas junto aos adolescentes sob responsabilidade
da USF e nas áreas de abrangência da RMSCampo.

AVALIAÇÃO

Os residentes serão avaliados durante decorrer do módulo da seguinte maneira:


Individualmente - na participação das aulas.
Na construção do Protocolo de saúde dos adolescentes.
Na aplicação do conhecimento para elaboração de um PTS de adolescente e sua família,
da área de abrangência da USF.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 BLOCH, K. V.; CARDOSO, M. A.; SICHIERI, R. Estudo dos Riscos Cardiovasculares


em Adolescentes. Rev. Saúde Pública, vol. 50, supl.1 São Paulo, 2016. Disponível
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8787201605000SUPL1AP.pdf> Acesso em: 07 jun. 2017.
 BOCK, Ana Mercês Bahia. A perspectiva sócio-histórica de Leontiev e a crítica à
naturalização da formação do ser humano: a adolescência em questão. Cad.
CEDES, Campinas, v. 24, n. 62, 2004. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622004000100003.
Acesso em: 07 jun. 2017.
 BRASIL. Diretrizes nacionais para a atenção integral à saúde de adolescentes e
jovens na promoção, proteção e recuperação da saúde. Brasília : Ministério da
Saúde, 2010.
 ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Área de Saúde do Adolescente e Jovem. Política
Nacional de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens. Brasília, 2006.
 ______. Ministério da Saúde. Marco Legal – Saúde, um Direito de Adolescentes.
Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília, 2005. Disponível em:
http://www.adolescencia.org.br/upl/ckfinder/files/pdf/marco_legal.pdfCadernet> Acesso
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 _____. Caderneta de Saúde da Adolescente. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_adolescente_menina.pdf
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 ______. Caderneta de saúde do Adolescente. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_adolescente_menino.pdf
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Atenção Básica, n. 34).
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Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, 2014. 140 p.
 ––––––. Coordenação Nacional de DST/Aids. A Política do Ministério da Saúde para
atenção integral a usuários de álcool e outras drogas. Brasília: Ministério da Saúde,
2003.
 ––––––. Prevenção ao uso de álcool e outras drogas no contexto escolar. In:
RONZANI, T. M.; SILVEIRA, P. S. Da. (Org.). Juiz de Fora: Ed. UFJF, 2014.
 ______. Linha de cuidado para a atenção integral à saúde de crianças,
adolescentes e suas famílias em situação de violências: orientação para gestores e
profissionais de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
 FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA (UNICEF). O direito de ser
adolescente: Oportunidade para reduzir vulnerabilidades e superar desigualdades.
Brasília, DF: UNICEF, 2011.
 FURLANI, D. D.; BOMFIM, Z. A. Jovens de ambiente rural e urbano e sua relação com
projetos de vida. In: LEITE, J.F.; DIMENSTEIN, M. (Orgs) Psicologia e contextos
rurais. Natal: Ed UFRN, 2013, p. 117-142.
 IOSSI, M. A. Aprender brincando: a percepção de alunos adolescentes sobre grupos
de orientação sexual. 2000. Dissertação (Mestrado)– Escola de Enfermagem de
Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto.
 OLIVEIRA JR, O. de; PRADO, M. A. M. A categoria juventude em contextos rurais: o
dilema da migração. In: LEITE, J.F.; DIMENSTEIN, M. (Orgs) Psicologia e contextos
rurais. Natal: Ed UFRN, 2013, p. 57-87.
 PIZZOL, Gustavo Dal. Protagonismo juvenil significações atribuídas por alunos
de ensino médio no meio-oeste catarinense. Programa de Pós-Graduação em
Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências
Humanas. Florianópolis, 2005. Disponível em:
<http://www.tede.ufsc.br/teses/PPSI0168.pdf> Acesso em 07 jun. 2017
 VALADARES, A. A. et al. Os significados da permanência no campo: vozes da
juventude rural organizada. In: SILVA, E. R. A. da; BOTELHO, R. U. (Org.).
Dimensões da experiência juvenil brasileira e novos desafios às políticas
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