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Apêndices do Projeto Político Pedagógico


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Universidade Federal de Roraima


Projeto Político Pedagógico – Engenharia Elétrica

Apêndice I -
Matriz Curricular das Disciplinas
Obrigatórias

Conteúdo:
- Matriz curricular do curso de Engenharia Elétrica
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Matriz Curricular Obrigatória do Curso de Graduação em Engenharia
Elétrica – UFRR

CHST – Carga Horária Semanal Teórica por disciplina


CHSP –Carga Horária Semanal Prática por disciplina
CHT – Carga Horária Semestral Total por disciplina
PR – Pré-requisito da disciplina
CR – Co-requisito da disciplina

CR PR 1° Período CHST CHSP CHT


Introdução à Engenharia Elétrica e
- - DEE121 4 0 60
Metodologia Científica
- - MAT04 Geometria Analítica 6 0 90
- - MAT01 Cálculo Diferencial e Integral I 6 0 90
- - DCC105 Algoritmos 3 1 60
- - QA200 Química Geral 4 2 90
- - CIV01 Desenho Técnico 2 2 60
TOTAL 25 5 450

CR PR 2° Período CHST CHSP CHT


- - DCC205 Programação Estruturada 2 2 60
- MAT01 MAT03 Introdução à Estatística 6 0 90
- MAT04 MAT06 Álgebra Linear I 6 0 90
- MAT01 MAT05 Cálculo Diferencial e Integral II 6 0 90
- MAT01 FI01 Física I 6 0 90
FI01 - FI06 Física Experimental I 0 2 30
TOTAL 26 4 450

CR PR 3° Período CHST CHSP CHT


- MAT01 DEE321 Circuitos Elétricos I 4 0 60
DEE321 - DEE322 Laboratório de Circuitos Elétricos I 0 2 30
- QA200 DEE323 Ciência e Tecnologia dos Materiais 4 0 60
- MAT05 MAT09 Cálculo Diferencial e Integral III 6 0 90
- MAT11 Introdução a Equações Diferenciais 6 0 90
MAT05
Ordinárias e Séries
- MAT05 FIS2 Física II 6 0 90
FI02 FI06 FI07 Física Experimental II 0 2 30
TOTAL 26 4 450
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CR PR 4° Período CHST CHSP CHT


MAE04 DEE321 DEE421 Circuitos Elétricos II 4 0 60
DEE421 DEE322 DEE422 Laboratório de Circuitos Elétricos II 0 2 30
- DEE321 DEE423 Eletrônica Analógica I 4 0 60
Laboratório de Eletrônica Analógica
DEE423 DEE321 DEE424 0 2 30
I
- FI01 CIV05 Mecânica Geral 6 0 90
MAT05,
- MAE04 Métodos Matemáticos 6 0 90
MAT11
FI02,
- FI03 Física III 6 0 90
MAT09
TOTAL 26 4 450

CR PR 5° Período CHST CHTP CHT


- DEE423 DEE521 Eletrônica Analógica II 4 0 60
Laboratório de Eletrônica
DEE521 DE424 DEE522 0 2 30
Analógica II
- DEE423 DEE523 Eletrônica Digital 4 2 90
- FI03 FIS22 Eletromagnetismo 6 0 90
- - DCC407 Redes de Computadores I 2 2 60
- FI02 CIV09 Fenômenos de Transportes 6 0 90
MAT04,
- MAT11, MAT12 Cálculo Numérico 4 2 90
DCC205
TOTAL 26 8 510

CR PR 6° Período CHST CHSP CHT


DEE421,
- DEE621 Conversão de Energia I 4 2 90
DEE524
- DEE521 DEE622 Eletrônica de Potência 3 1 60
DEE523 Microprocessadores e
- DEE623 2 2 60
DEE521 Microcontroladores
- DEE321 DEE624 Instalações Elétricas 3 1 60
DEE521,
- DEE625 Sistemas de Controle 5 1 90
MAE04
- DEE521 DEE626 Projeto Interdisciplinar 2 0 30
- - DCC507 Redes de Computadores II 2 2 60
TOTAL 21 9 450

CR PR 7° Período CHST CHSP CHT


- DEE621 DEE721 Conversão de Energia II 4 2 90
DEE722 Introdução aos Sistemas de Energia 4 2 90
DEE721 DEE621
Elétrica
- DEE521 DEE723 Metrologia e Instrumentação 4 1 75
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- DEE621 DEE724 Análise de Sistemas de Potência I 4 0 60
- - CIV45 Engenharia Ambiental 4 0 60
TOTAL 20 5 375

CR PR 8° Período CHST CHSP CHT


- - DEE821 Disciplina Eletiva I 4 0 60
DEE721,
- DEE822 Acionamentos Elétricos 4 0 60
DEE622
DEE721,
- DEE823 Geração de Energia Elétrica 4 0 60
DEE722
DEE822 DEE624, DEE824 Instalações Elétricas Industriais 4 0 60
Formação e Evolução da Ciência da
- - AD320 4 0 60
Administração
TOTAL 20 0 300

CR PR 9° Período CHST CHSP CHT


- - DEE921 Disciplina Eletiva II 4 0 60
- - DEE922 Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 30
- DEE722 DEE924 Transmissão de Energia Elétrica 4 0 60
- DEE722 DEE925 Distribuição de Energia Elétrica 4 0 60
- - AD321 Fundamentos de Economia 4 0 60
TOTAL 16 2 270

CR PR 10° Período CHST CHSP CHT


- - DEE1021 Trabalho de Conclusão de Curso II 0 2 30
- - DEE1022 Atividades Complementares 0 0 210
- - DEE1023 Estágio Supervisionado 0 0 240
TOTAL 4 2 480
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Projeto Político Pedagógico – Engenharia Elétrica

Apêndice II -
Fichas de Disciplinas Obrigatórias

Conteúdo:
- Fichas de disciplinas obrigatórias básicas
- Fichas de disciplinas obrigatórias profissionalizantes
- Fichas de disciplinas obrigatórias específicas
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Projeto Político Pedagógico – Engenharia Elétrica

FICHAS DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS


BÁSICAS
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO: CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA


CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: FORMAÇÃO E EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA DA
CÓDIGO: AD320
ADMINISTRAÇÃO
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Oitavo
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
Nenhum Nenhum
60 60 0
EMENTA
Promover o conhecimento amplo sobre a evolução das teorias administrativas e a
influência das demais ciências, estimulando a comparação e análise crítica das escolas
abordadas.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
RIBEIRO, Antonio de Lima. “Teorias da Administração”. Saraiva, SP.
ARANTES, Nélio. “Sistemas de Gestão Empresarial”. Atlas, SP.
BERNARDES, Cyro. “Teoria Geral da Administração”. 2ª. Ed. Atlas, São Paulo.
CHIAVENATO, Idalberto. “Teoria Geral da Administração”. McGraw Hill, São
Paulo.
FAYOL, Henri. “Administração Industrial e Geral”. Atlas, São Paulo.
LODI, João Bosco. “Administração por Objetivo”. Pioneira, São Paulo.
_______, “História da Administração”. Pioneira; São Paulo.
MOTTA, Fernando C. Prestes. “Teoria Geral da Administração: uma introdução”.
Pioneira, São Paulo.
TAYLOR, Frederick W. “Princípios da Administração Científica”. 8ª. Ed. Atlas,
São Paulo.
BEER, Stafford. “Cibernética e Administração Industrial”. Zahar, Rio de Janeiro.
CHIAVENATO, Idalberto. “Teoria Geral da Administração”. McGraw Hill, São
Paulo.
MOREIRA, Daniel Augusto. “Reengenharia: dinâmica para mudanças”. Pioneira,
São Paulo.
MOTTA, Fernando C. Prestes. “Teoria Geral da Administração”. Uma
introdução”. Pioneira, São Paulo.
SIMON, Herbert A. “Comportamento Administrativo”. FGV, Rio de Janeiro.

2. COMPLEMENTAR
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO: CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA


CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ECONOMIA CÓDIGO: AD321
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Nono
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
Nenhum Nenhum
60 60 0
EMENTA
Introdução geral à economia. Estudo dos problemas econômicos. Estudo do sistema
econômico. Conceitos e cálculos dos principais agregados. Equilíbrio e flutuações da
produção, da renda e do emprego. Desenvolvimento econômico internacional.
Conceitos elementares de economia: objetivos da ciência econômica, problemas
econômicos básicos. Organização econômica. Metodologia da Ciência econômica.
Noções de Microeconomia: Teoria do consumidor. Teoria da firma. Teoria do mercado.
Noções. Noções de Macroeconomia: o sistema macroeconômico. Medidas das
atividades econômicas. O Sistema de contabilidade nacional. A teoria da determinação
da renda. Moeda e sistema financeiro. Inflação. Comércio internacional. Noções de
desenvolvimento econômico.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
DRUCKER, Peter. Sociedade Pós-capitalista. São Paulo, Pioneira, 1997.
EQUIPE DE PROFGESSORES DA USP. Manual de Introdução à Economia. São
Paulo:Saraiva, 1999.
KEYNES, John Maynard. A Teoria Geral do Emprego, do juro e da moeda. São
Paulo, Atlas, 1983
MIGLIOLI, J. Acumulação de Capital e Demanda Efetiva. São Paulo: Ed. T. A
Queiroz, 1981
ROSSETI. Introdução à Economia. São Paulo, Atlas, 1991.

2. COMPLEMENTAR
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO: CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA


CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO CÓDIGO: CIV01
Categoria Obrigatória (x ) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (x) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Primeiro
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
Nenhum Nenhum
60 30 30
EMENTA
Normas técnicas. Construções geométricas. Noções de geometria descritiva. Desenho
arquitetónico. Desenho de estruturas. Desenho de obras de arte. Desenho de
instalações.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BÁSICA

1. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas


2. CARVALHO, Benjamim de A. Desenho Geométrico. Editora - Ao Livro Técnico,
Rio de Janeiro.
3. PRINCÍPE JÚNIOR, A. R. Noções de Geometria Descritiva. vol. 1, Editora Nobel,
São Paulo.
4. OBERG, L. Desenho Arquitetónico. Editora Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro.
5. MONTENEGRO, Gildo A . Desenho Arquitetônico. Editora Edgard Blucher, São
Paulo.
6. FRENCH, Thomas E. Desenho Técnico. Editora Globo, Porto Alegre.
7. SOUZA, Arthur P. Desenho Topográfico e de Cartografia.
8. FORSETH, Kevin. Projetos em Arquitetura. São Paulo, Hemus Editora Ltda.
9. PRENZEL, Rudolf. Desenho e Técnica da Representação em Arquitetura. Editora
Gustavo Gili S.A.

COMPLEMENTAR
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
CIV05 - MECÂNICA GERAL
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial ( ) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Quarto
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
FI01
90 90 0
OBJETIVOS

Ao final da disciplina o discente deverá ser capaz de:


Empregar os princípios da mecânica e de cálculo vetorial à análise do equilíbrio estático
de elementos estruturais simples.

EMENTA

Fundamentos da estática: forças, momentos, resultante de um sistema de forças. Forças


distribuídas: centróides, baricentros e momentos de área. Condições de equilíbrio.
Esforços internos em elementos estruturais. Análise de estruturas isostáticas: vigas e
treliças planas. Trabalho e energia.

PROGRAMA

1. Revisão de álgebra vetorial


1.1. Quantidades escalares e vetoriais
1.2. Vetores
1.3. Módulo de um vetor
1.4. Vetores unitários
1.5. Operações vetoriais
1.5.1. Soma e subtração de vetores
1.5.2. Multiplicação de vetores: produto escalar e vetorial.
2. Fundamentos da Estática
2.1. Primeira, segunda e terceira Lei de Newton
2.2. Força: componentes cartesianas de uma força
2.3. Momento: componentes cartesianas de um momento
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2.4. Conjugado (binário)
2.5. Resultante de um sistema de forças concorrentes
2.6. Resultante de um sistema de forças coplanares
2.7. Resultante de um sistema geral de forças no espaço
2.8. Redução de um sistema de forças a um ponto
3. Forças Distribuídas: centróides e centros de gravidade
3.1. Baricentro
3.2. Centróides de linhas, áreas e volumes.
3.3. Determinação do centróide por integração
3.4. Teorema de Pappus-Guldinus
3.5. Centróide de áreas simples e compostas
4. Forças Distribuídas: momentos de área.
4.1. Momento de inércia
4.1.1. Definição de momento de inércia de área
4.1.2. Momento de inércia de uma área por integração
4.1.3. Momento de inércia de área composta
4.1.4. Teorema dos eixos paralelos para momento de inércia
4.2. Momento de inércia polar
4.3. Raio de giração de uma área
4.4. Produto de inércia de uma área
4.4.1. Definição de produto de inércia de área
4.4.2. Produto de inércia de uma área por integração
4.4.3. Produto de inércia de área composta
4.4.4. Teorema dos eixos paralelos para produto de inércia
4.5. Transformação de coordenadas
4.5.1. Translação de eixos
4.5.2. Rotação de eixos
4.5.3. Eixos e planos principais para momentos de inércia
4.5.4. Circulo de Mohr aplicado às propriedades geométricas de áreas planas.
5. Condições de Equilíbrio
5.1. Diagramas de corpo livre
5.2. Equações de equilíbrio no plano e no espaço
5.3. Graus de liberdade
5.4. Tipos de apoios (vínculos)
5.5. Estaticidade e estabilidade
5.6. Esforços internos simples: esforço normal, esforço cortante, momento torçor e
momento fletor.
6. Análise de Estruturas
6.1. Vigas Isostáticas
6.1.1. Equações fundamentais da Estática. (Relações entre carga distribuída,
força cortante e momento fletor)
6.1.2. Cálculo de reações de apoio e diagramas de esforços solicitantes para
vigas
6.1.2.1. Vigas biapoiadas
6.1.2.1.1. Carga concentrada
6.1.2.1.2. Carga uniformemente distribuída
6.1.2.1.3. Carga triangular
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6.1.2.1.4. Carga momento
6.1.2.1.5. Caso geral de carregamento
6.1.2.2. Vigas engastadas e livres
6.1.2.3. Vigas biapoiadas com balanços
6.1.2.4. Vigas Gerber
6.1.2.5. Vigas inclinadas
6.2. Treliças Planas Isostáticas
6.2.1. Classificação das treliças
6.2.1.1. Quanto à estaticidade
6.2.1.2. Quanto à lei de formação
6.2.2. Métodos de Resolução
6.2.2.1. Método dos Nós
6.2.2.2. Método de Ritter
7. Trabalho e Energia
7.1. Definição de trabalho e trabalho virtual
7.2. Princípio do trabalho virtual para uma partícula e para um corpo rígido
7.3. Princípio do trabalho virtual para um sistema de corpos rígidos interligados
7.4. Forças conservativas
7.5. Energia potencial – critério para o equilíbrio
8. Conceitos básicos sobre cinemática e dinâmica do ponto e dos sólidos

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.


BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BÁSICA

1. BEER, F.P.; Russel, Johnston, Jr. Mecânica Vetorial para Engenheiros, Estática.Vol.
I, Dinâmica Vol. II, Editora Mc Graw-Hill, 3a Edição, SP, 1980.
2. HIGDON, STILES, DAVIS, EVCES E WEESE, Mecânica. Vol.1 Estática, Vol.2
Dinâmica, Editora Prentice Hall do Brasil, RJ, 1979.
3. SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural. Vol.I, Editora Globo, 12a Edição,
RJ, 1994.

COMPLEMENTAR

4. HIBBELER, R.C., Mecânica – Estática, Editora LTC, 8ª Edição, RJ.


5. MERIAN, James L. Mecânica – Estática. Editora LTC, 4ª Edição, RJ, 1999.
6. TIMOSHENKO, S. P. e Gere, J. E., Mecânica dos Sólidos: Vol. I, Editora Livros
Técnicos e Científicos Ltda, 1a Edição, RJ, 1993.
7. TARTAGLIONE, Louis C.;Structural Analysis. Editora Mc Graw-Hill, SLP, 1991.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
CIV09 - FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Quinto
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
FI02
90 90 0
OBJETIVOS

EMENTA

Propriedades dos fluídos e definições. Estática dos fluidos. Cinemática dos fluidos:
métodos de descrição do movimento, equação da continuidade, movimento com
potencial de velocidade. Dinâmica dos fluidos perfeitos: equação de euler, equação
geral da hidrodinâmica, teorema das quantidades de movimento. Dinâmica dos fluidos
reais: regime laminar, regime turbulento, teorema de bernoulli adaptado aos fluidos
reais, teorema das quantidades de movimento aplicado aos fluidos reais. Bases
modernas da dinâmica dos fluidos: análise dimensional, método de buckinghan.
Semelhança mecânica. Mecanismos de transmissão de calor. Condutividade térmica.
Condução de calor em uma dimensão. Transmissão de calor por efeito combinado de
condução e convecção. Transmissão de calor por radiação. Isolantes térmicos.

PROGRAMA

1. Introdução
1.1. Objeto da Mecânica dos Fluidos.
1.2. Propriedade dos fluidos. Definição de um fluido. Sistemas de unidades. Peso
específico. Massa específica. Densidade. Viscosidade. Pressão. Capilaridade.
Módulo de elasticidade volumétrico. Compressão de gases para condições
isotérmicas e para condições adiabáticas.
2. Estática dos Fluidos
2.1. Definição. Pressão em um ponto. Manômetros. Pressão absoluta e relativa.
Equação básica da estática dos fluidos. Superfície de nível. Superficie
isotérmica.
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2.2. Força exercida por um líquido em uma superfície plana. Centrode pressão.
Aplicação à superfícies com forma geométrica regular.
2.3. Força exercida por um líquido em uma superfície curva. Componente vertical e
horizontal. Centro de pressão.
2.4. Tensão de tração num tubo de parede fina. Tensão de tração numa esfera de
parede fina.
2.5. Princípio de Arquimedes . Empuxo em corpos submersos e flutuantes.
Equilíbrio dos corpos imersos e flutuantes.
2.6. Translação de massas líquidas. Movimentos horizontais e verticais. Recipientes
abertos e fechados.
2.7. Rotação de massas líquidas.recipientes abertos e fechados.
3. Escoamento dos fluidos
3.1. Métodos de descrição do movimento de uma partícula fluida: método de Euler e
método de Lagrange. Trajetórias de uma partícula. Linhas de corrente. Tubos de
corrente. Movimento permanente, variado, uniforme, não uniforme, laminar ou
turbulento.
3.2. Equações básicas para um volume de controle: conservação de massa, a segunda
lei de Newton, o princípio da quantidade de movimento angular, a primeira lei
da termodinâmica, a segunda lei da termodinâmica.
3.3. Equação da continuidade. Equação da energia. Teorema de Bernoulli.
Aplicações do teorema de Bernoulli. Linha de energia, linha piezométrica,
taquicarga.
3.4. Noções de viscosidade devidas a Newton. Escoamento laminar entre placas
paralelas. Escoamento laminar em tubos.Movimento turbulento. Estudo de
Reynolds sobre a transição do movimento laminar para o turbulento.
3.5. Escoamento em tubos. Perda de carga contínua. Perda de carga localizada.
Fórmula de Darcy.
3.6. Encanamento equivalente a outro: conduto simples, em série e em paralelo.
3.7. Medição de escoamento de fluido: medição de velocidade e vazão. Tubo de
Pitot. Coeficiente de descarga, coeficiente de velocidade, coeficiente de
contração.
3.8. Estudo do movimento permanente e uniforme nos condutos forçados e livres.
3.9. Análise dimensional. Teorema das variáveis Π de Buckingham. Semelhança
geométrica, cinemática e dinâmica. Semelhança de escoamentos e estudo de
modelos.
4. Transmissão de Calor
4.1. Mecanismos de transmissão de calor, condutividade térmica.
4.1.1. Leis fundamentais da condução, convecção e radiação.
4.1.2. Fatores que influem na condutividade térmica, predição da condutividade
térmica dos gases, líquidos e sólidos.
4.2. Condução de calor em uma dimensão: regime estabelecido.
4.2.1. Balanço diferencial de energia térmica.
4.2.2. Condução de calor radial através de paredes cilíndricas e esféricas simples
e compostas.
4.2.3. Conceitos de resistência térmica.
4.3. Transmissão de calor por efeito combinado de condução e convecção.
4.3.1. Transmissão de calor entre dois fluidos separados por uma parede plana.
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Transmissão de calor entre dois fluidos separados por uma parede
cilíndrica.
4.3.2. Conceito de coeficiente global de transmissão de calor
4.3.3. Conceito de diferença de temperatura média logarítmica
4.3.4. Transmissão de calor em superfícies achatadas
4.4. Distribuição de temperatura em sólidos com fonte de calor – regime
estabelecido.
4.4.1. Condução com fonte viscosa de calor
4.4.2. Condução com fonte elétrica de calor
4.4.3. Condução de calor com fonte química ou nuclear de calor
4.5. Isolação térmica e equipamentos de transmissão de calor
4.5.1. Tipos de isolantes térmicos
4.5.2. Espessura ótima de um isolante térmico
4.5.3. Espessura crítica da camada isolante de uma tubulação
4.5.4. Tipos de trocadores de calor
4.5.5. Dimensionamento e eficiência de trocadores de calor

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BÁSICA

1. GILLES, Ranald V. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. Editora McGraw-Hill do


Brasil Ltda. São Paulo, 1999.
2. FOX &McDONALD. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5a Edição, Livros
Técnicos e Científicos Editora AS. Rio de Janeiro, 2001.
3. STREETER, Victor L. Mecânica dos Fluidos. Editora McGraw-Hill, São Paulo.
4. BASTOS, Francisco A A. Problemas de Mecânica dos Fluidos. Editora Guanabara,
Rio de Janeiro.
5. VENNARD, Jonh K.; Steet, Robert L. Elementos de Mecânica dos Fluidos. 5a
Edição, Editora Guanabara Dois AS, Rio de Janeiro.
6. SHAMES, I H. Mecânica dos Fluidos – Análise dos escoamentos, 2 volumes,
Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1973.
7. KERN, Donald Q. Processos de Transmissão de Calor. Editora Guanabara, Rio de
Janeiro.
8. SISSON/ Pitts. Fenômenos de Transporte. Editora Guanabara, Rio de Janeiro.
9. THOMAS. Fundamentos de Transmissão de Calor. Editora Guanabara, Rio de
Janeiro.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO: CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA


CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: ENGENHARIA AMBIENTAL CÓDIGO: CIV45
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Sétimo
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
Nenhum Nenhum
60 60 0
EMENTA
Ecologia. Meio ambiente. A biosfera e seu equilíbrio. Biodiversidade. Efeitos da
presença humana e da tecnologia sobre o meio ambiente. Controle das diversas formas
de poluição. Preservação de recursos naturais. Principais problemas ambientais da
atualidade. Aspectos legais e institucionais no controle ambiental.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA

ARAÚJO, S. M., Ciências do Ambiente, Ecologia Geral, Universidade Federal da


Paraíba, 1995.
ARAÚJO, S. M., Ciências do Ambiente, A Degradação do Meio Ambiente,
Universidade Federal de Paraíba,1995.
ARAÚJO, S. M., Ciências do Ambiente, Avaliação de Impacto Ambiental,
Universidade Federal da Paraíba, 1995.
BRANCO, S.M., Ecologia: Educação Ambiental, CETESB, São Paulo, 1980.

2. COMPLEMENTAR
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DCC105 - ALGORITMOS
Categoria Obrigatória (x ) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (x ) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Primeiro
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
Nenhum Nenhum
60 45 15
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o discente deverá ser capaz de:
Apresentar a abordagem de resolução de problemas de computador utilizando os
conceitos de algoritmos com base no português estruturado e em diagramas de blocos.
EMENTA
Abordagem contextual; Introdução à lógica de algoritmos; Tipos de dados e instruções
primitivas; Estrutura de controle (tomada de decisão); Estrutura de controle (Laços de
repetição); Estrutura de dados homogêneas; Aplicações do uso de vetores; Aplicações
do uso de matrizes; Estrutura de dados heterogêneas; Sub-rotinas; Parâmetros.
PROGRAMA
1. Abordagem contextual
1.1. Definições básicas
1.2. Aplicabilidade da lógica no auxílio do desenvolvimento
1.3. Definição de nomenclaturas
1.4. Formas de representação gráfica
1.5. Simbologias
2. Introdução à lógica de algoritmos
2.1. Princípios de resolução de problemas
2.2. Técnicas para resolução de problemas computacionais:
2.3. Linear
2.4. Estruturada
2.5. Modular
2.6. Diagrama de Chapin
2.7. Português estruturado
3. Tipos de dados e instruções primitivas
3.1. Tipo de informações (Dados e instruções)
3.2. Tipo de dados:
| 67
3.3. Inteiros
3.4. Reais
3.5. Caracteres
3.6. Lógicos
3.7. Variáveis
3.8. Constantes
3.9. Operadores aritméticos
3.10. Expressões aritméticas
3.11. Instruções básicas para o uso de diagrama de bloco e português
estruturado
4. Estrutura de controle (tomada de decisão)
4.1. Desvio condicional simples
4.2. Operadores relacionais
4.3. Desvio condicional composto
4.4. Desvio condicional encadeado
4.5. Operadores lógicos
5. Estrutura de controle (laços de repetição)
5.1. Teste lógico no início do looping
5.2. Teste lógico no fim do looping
5.3. Variável de controle
5.4. Estrutura de controle encadeada
6. Estrutura de dados homogêneas
6.1. Matrizes de uma dimensão (Vetor)
6.2. Operações básicas:
6.3. Leitura
6.4. Atribuição
6.5. Escrita
7. Aplicações do uso de vetores
7.1. Classificação dos elementos de um vetor
7.2. Métodos de pesquisa:
7.3. Seqüencial
7.4. Binário
8. Aplicações do uso de matrizes
8.1. Matrizes com mais de uma dimensão
8.2. Operações básicas com matrizes de duas dimensões:
8.3. Leitura
8.4. Atribuição
8.5. Escrita
9. Estrutura de dados heterogêneas
9.1. Estrutura de um registro
9.2. Estrutura de um registro de conjuntos
9.3. Estrutura de um conjunto de registros
9.4. Operações básicas(Leitura, atribuição e escrita)
10. Sub-Rotinas
10.1. Introdução a sub-rotinas
10.2. O método top-down
10.3. Estrutura de controle de múltipla escolha
| 68
10.4. Variáveis globais e locais
11. Parâmetro
11.1. Parâmetros formais e reais
11.2. Passagem de parâmetros
11.3. Por valor
11.4. Por referência
AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BÁSICA
1. LOPES, A.; GARCIA G. Introdução à programação : 500 algoritmos resolvidos. Rio
de Janeiro : ELSEVIER, 2002.
2. FORBELLONE, A. L. V., HENRI F. E. Lógica de programação: a construção de
algoritmos e estruturas dedados. São Paulo, SP : Makron Books, 1993.
3. FARRER, Harry. Programação estruturada de computadores: algoritmos
estruturados . Rio de Janeiro : LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1989.

COMPLEMENTAR
4. MANZANO, J. A. N. G., OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: Lógica para desenvolvimento
de programação . 14a ed. São Paulo: Editora Érica, 2000.
5. DROZDEK, Adam. Estrutura de dados e algoritmos em C++. São Paulo, SP :
Thomson, 2005.
6. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C. São
Paulo, SP : Thomson, 2004
| 69

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DCC205 - PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA
Categoria Obrigatória (X ) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X ) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Segundo
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DCC105 Nenhum
60 30 30
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o discente deverá ser capaz de:
Desenvolver programas estruturados para solução de problemas em uma linguagem de
programação de alto nível; compilar e executar os programas; fazer verificação e
correção de programas estruturados; e implementar programas modularizados.
EMENTA
Fundamentos de uma Linguagem de Programação Estruturada; Conceitos Básicos;
Estruturas de Seleção (Simples, Aninhadas e Múltiplas Escolhas); Estruturas de
Repetição (Contada e Condicional); Estruturas Homogêneas (Vetores e Matrizes);
Modularização de Programas; Arquivos.
PROGRAMA
1. Fundamentos de uma linguagem de programação estruturada
1.1. Conceitos básicos de uma linguagem de programação estruturada
1.2. Conhecendo e utilizando um ambiente de programação
2. Conceitos básicos
2.1. Variáveis e constantes
2.2. Expressões aritméticas e lógicas
2.3. Funções predefinidas
2.4. Atribuição
2.5. Ponteiros
2.6. Comandos de entrada e saída
2.7. Cadeias de caracteres
3. Estruturas de seleção (simples, aninhadas e múltiplas escolhas)
3.1. Conceitos
3.2. Sintaxes
4. Estruturas de repetição (contada e condicional)
4.1. Conceitos
| 70
4.2. Sintaxes
5. Estruturas homogêneas (vetores e matrizes)
5.1. Conceitos
5.2. Sintaxes
6. Modularização de programas
6.1. Conceitos e vantagens
6.2. Subprogramas
6.3. Procedimentos
6.4. Funções
7. Arquivos
7.1. Leitura e escrita em modo texto e binário
AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.


BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BÁSICA
1. LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução a Programação. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
2. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação - construção
de algoritmos e estrutura de dados. Makron Books, 2000.
3. FARRER, Harry. Programação estruturada de computadores: algoritmos
estruturados. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
4. KORNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C: a linguagem de programação
padrão ANSI. Rio de Janeiro: Elsevier, 1989.

COMPLEMENTAR
5. SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3ª edição, São Paulo: Makron, 2006.
6. HARBISON III, Samuel P.; STEELE/JR., Guy; HARTMANN, Savannah. C: manual
de referência. 1ª edição. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.
7. CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e pratica. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
8. MANZANO, José Augusto N. Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Algoritmos –
Lógica para Desenvolvimento de Programas de Computador. 15ª edição. São
Paulo: Editora Érica, 2004.
9. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene A. V.i de. Fundamentos da
Programação de Computadores : algoritmos, pascal e C/C++. 1ª edição. São Paulo:
Pearson Education, 2003.
10. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C : módulos 1 e 2 : PLT.
1ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
11. SALIBA, W. Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. Makron
Books, 1993.
| 71

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE121 - INTRODUÇÃO À ENG. ELÉTRICA E METODOLOGIA CIENTÍFICA
Categoria Obrigatória ( x ) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial ( x ) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Primeiro
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
Nenhum Nenhum
60 60 0
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o discente deverá ser capaz de:
1. Compreender a importância dos modelos abstratos, das simulações, das
pesquisas e dos projetos na área da engenharia elétrica;
2. Compreender a importância das visões sistêmica e estratégica, da
criatividade e inovação, do trabalho em equipe e da comunicação
interpessoal na atuação dos engenheiros eletricistas;
3. Desenvolver, por conta própria, um pequeno projeto de engenharia,
ampliando sua autonomia intelectual.

EMENTA
Visão geral da atuação técnica, social e ambiental dos estudantes, dos engenheiros e da
engenharia elétrica. O curso na UFRR – projeto pedagógico do curso –
estruturacurricular. Campos de atuação nas diversas áreas da engenharia
elétrica.Atribuições do CREA e atribuiçãoprofissional. Legislação profissional. Ética
profissional. O projeto deengenharia e a sua metodologia. Metodologia para solução
deproblemas. Modelos conceituais, experimentais, matemáticos enuméricos.

PROGRAMA
1. A graduação em engenharia elétrica da UFRR
1.1. Princípios e objetivos
1.2. Perfil do egresso
1.3. Estrutura Acadêmica-Administrativa
1.4. Currículo do Curso
1.5. Infraestrutura
1.6. Regulamentos e normas acadêmicas
| 72
2. Atribuições profissionais do Engenheiro Eletricista. O papel do CREA.
Legislação.
2.1. Atribuições do CREA/CONFEA.- Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia e Conselho Federal: Poder normativo; habilitação
profissional; defesa deprerrogativas; fiscalização do exercício profissional;
2.2. Ética profissional: Código de Ética: Processos de Infração; Penalidades
Administrativas. Exercício ilegal da profissão. Exorbitância de
atribuições, eoutros processos de infração;
2.3. Direito de autoria
3. Principais campos de atuação da Engenharia Elétrica
3.1. Palestras de professores, profissionais que atuam no mercado de trabalho
e de acadêmicos, sobre trabalhos de conclusão de curso ou de iniciação
científica desenvolvidos;
3.2. Visita aos Laboratórios para apresentação da infraestrutura
3.3. Visitas técnicas relacionadas à Eng. Elétrica
4. Métodos e estratégias de estudo e aprendizagem
4.1. Conceitos e definições
4.2. Seminários
4.3. Resumo
4.4. Resenha
4.5. Esquema
4.6. Sinopse
4.7. Técnica de sublinhar
4.8. Pesquisa bibliográfica
5. Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos
5.1. Delimitação da unidade de leitura
5.2. Análise textual
5.3. Análise temática
5.4. Análise interpretativa
5.5. Problematização
5.6. Síntese pessoal
6. Diretrizes para a realização de seminário
6.1. Objetivos
6.2. O texto-roteiro didático
6.3. O texto-roteiro interpretativo
6.4. O texto-roteiro de questões
6.5. Orientação para a preparação do seminário
6.6. Esquema geral de desenvolvimento do seminário
7. Comunicação profissional
7.1. Comunicação oral
7.1.1. Elementos observados na comunicação oral
7.1.2. Inibição e ansiedade
7.1.3. Presença
7.1.4. Voz
7.1.5. Contato com os olhos
7.1.6. Linguagem do corpo
7.1.7. Aparência
| 73
7.1.8. Utilização de recursos audiovisuais
7.2. Redação técnica
7.2.1. Linguagem técnica
7.2.2. Auxiliares linguísticos
7.2.3. Trabalhos escolares
7.2.4. Provas
7.2.5. Relatórios técnicos
7.2.6. Artigos
7.2.7. Monografias
8. Projetos de engenharia
8.1. Seleção do tema e formulaçãoe análise do problema
8.2. Coleta de informações
8.3. Concepção da solução
8.4. Avaliação do projeto
8.5. Escolha e especificação da solução final
8.6. Relatório final
9. Modelos e simulação
9.1. A importância dos modelos (Modelos conceituais, experimentais,
matemáticos e numéricos)
9.2. Modelo icônico
9.3. Modelo diagramático
9.4. Modelo matemático
9.5. Modelo físico
9.6. Importância da simulação / modelagem computacional de problemas de
engenharia
9.7. Simulação icônica
9.8. Simulação analógica
9.9. Simulação matemática
10. Otimização
10.1. Modelos de otimização
10.2. Métodos de otimização

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BÁSICA
1. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L.T.V. Introdução a Engenharia, UFSC,
Florianópolis, 2000.
2. BARROS, A. P.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia: Um guia
para a iniciação científica, Makron Books, São Paulo, 1986.
3. BASTOS, L. R. et al. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de
Pesquisa, Teses, Dissertações, LTC, Rio de Janeiro, 2000.
| 74
4. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico, Cortez, São Paulo,
2000
5. SILVA, Â. M. Manual de Normas para Apresentação de Trabalhos Técnico-
Científicos da UFRR. Boa Vista, Editora da UFRR, 2012.
6. SILVA, J.C. Metodologia do Trabalho Escolar: Recomendações ao Aluno,
COBENGE, 1983.
COMPLEMENTAR
7. HOLTZAPPLE, Mark T., REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
8. GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos De Pesquisa. São Paulo: Atlas,
5ª edição, 2010.
9. BARRAS, R., Os Cientistas precisam Escrever; Guia de Redação para
Cientistas, Engenheiros e Estudantes, 2a edição, Editora T.A. Queiroz, São
Paulo, 1979.
10. VARGAS, Milton, Metodologia da Pesquisa Tecnológica, 1ª edição Editora
Globo, Rio de Janeiro, 1985.
| 75

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE323 – CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial ( ) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Terceiro
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
QA200 Nenhum
60 60 0
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o discente deverá ser capaz de:

1. Demonstrar conhecimento sobre os princípios físicos e químicos da constituição


dos materiais elétricos;
2. Distinguir os diversos materiais utilizados em equipamentos e componentes
elétricos e magnéticos;
3. Escolher e utilizar materiais em aplicações na área de engenharia elétrica,
justificando o uso de cada material na respectiva aplicação;
4. Demonstrar ter se conscientizado da importância dos materiais na tecnologia,
no cotidiano e na manutenção da vida.

EMENTA
Teoria básica e aplicações à engenharia elétrica da estrutura de materiais supercondutores,
condutores, semicondutores, isolantes e magnéticos.

PROGRAMA

1. Energia dos elétrons nos sólidos


1.1. Níveis de energia atômicos
1.2. Níveis de energia moleculares
1.3. Bandas de energia nos sólidos
2. Condução elétrica
2.1. Modelo clássico simples
2.2. Efeito do campo elétrico estático nos metais
2.3. Condutividade elétrica segundo o modelo de bandas de energia
2.4. Resistividade elétrica dos condutores
2.5. Resistividade elétrica dos sólidos multifásicos
2.6. Calor desenvolvido nos condutores
| 76
2.7. Efeito do campo elétrico variante nos metais
3. Semicondução elétrica
3.1. Conceito da semicondução
3.2. Estrutura cristalina e conceito de lacuna
3.3. Condutividade intrínseca
3.4. Distribuição dos elétrons nos semicondutores e nível de energia de Fermi
3.5. Semicondutores dopados
3.6. Fotocondutividade e luminescência
3.7. Efeito Hall nos semicondutores
3.8. Magnetoresistência
4. Dielétricos
4.1. O capacitor e o dielétrico
4.2. Teoria do campo e polarização
4.3. Campo interno nos sólidos e líquidos
4.4. Constante dielétrica nos sólidos
4.5. Ferroeletricidade e piezoeletricidade
4.6. Comportamento dos dielétricos nos campos variantes no tempo
4.7. Perfuração dielétrica nos isolantes
5. Processos magnéticos
5.1. Conceito de momento dipolo magnético e magnetização
5.2. Diamagnetismo e paramagnetismo
5.3. Ferromagnetismo, ferrigmagnetismo e antiferrimagnetismo
5.4. Anisotropia ferromagnética e magnetoestricção
5.5. Materiais magnéticos moles e duros
5.6. Ferrites
5.7. Imãs de partículas finas, fitas e filmes
6. 6. Supercondutividade
6.1. Temperatura, densidade e campo críticos
6.2. Propriedades magnéticas dos supercondutores
6.3. Causas microscópicas da supercondutividade
6.4. Termodinâmica dos supercondutores
6.5. Teoria BCS da supercondutividade
7. Termoeletricidade
7.1. Teorema de Onsager
7.2. Efeito Seebeck
7.3. Efeito Thompson
7.4. Efeito Peltier
7.5. Relações de Kelvin
7.6. Termoeletricidade nos semicondutores
7.7. Conversão de energia termoelétrica
7.8. Efeitos termomagnéticos

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.
| 77
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
1. CALLISTER JR. William D.; Ciência E Engenharia De Materiais– UmaIntrodução.
Editora LTC - 7ª ED. 2008 - ISBN 9788521615958
2. SHACKELFORD, James F. - Ciência Dos Materiais. Editora Pearson
Education(Universitarios) - Edição 6ª - ISBN 8576051605

2. COMPLEMENTAR
1. VLACK, Van. Princípios De Ciência Dos Materiais. Editora Edgard Blücher – Ed.
2004 - ISBN 8521201214
2. KASAP, S.O.; Principles of Electronic Materials and Devices. McGraw-Hill, Third
Edition, 2005 ISBN: 0073104647
| 78

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
FI01 - FÍSICA I
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Segundo
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
MAT01 Nenhum
90 90 0
OBJETIVOS

EMENTA
Medidas, movimento unidimensional, vetores, movimento bi e tridimensional, força e
leis de newton, dinâmica da partícula, trabalho e energia, conservação da energia,
sistemas de partículas, colisões, cinemática rotacional, dinâmica da rotação, momento
angular e equilíbrio de corpos rígidos
PROGRAMA
1. Medidas
1.1. Grandezas físicas, padrões e unidades.
1.2. O sistema internacional de unidades
1.3. O padrão de tempo
1.4. O padrão de comprimento
1.5. O padrão de massa
1.6. Precisão e algarismos significativos
1.7. Análise dimensional
2. Movimento Unidimensional
2.1. Cinemática da partícula
2.2. Descrições do movimento
2.3. Velocidade média
2.4. Velocidade instantânea
2.5. Movimento acelerado
2.6. Movimento com aceleração constante
2.7. Queda livre
3. Vetores
3.1. Vetores e escalares
3.2. Soma de vetores: método gráfico
| 79
3.3. Componentes de vetores
3.4. Soma de vetores: método das componentes
3.5. Multiplicação de vetores
3.6. Leis vetoriais da física
4. Movimento bi e tridimensional
4.1. Posição, velocidade e aceleração.
4.2. Movimento com aceleração constante
4.3. Movimento de projéteis
4.4. Movimento circular uniforme
4.5. Vetores velocidade e aceleração no movimento circular
4.6. Movimento relativo
5. Força e leis de Newton
5.1. Mecânica clássica
5.2. A primeira lei de Newton
5.3. Força
5.4. Massa
5.5. A segunda lei de Newtom
5.6. A terceira lei de Newton
5.7. Unidades de força
5.8. Peso e massa
5.9. Medição das forças
5.10. Aplicação das leis de Newton
6. Dinâmica da partícula
6.1. Leis de força
6.2. Forças de atrito
6.3. A dinâmica do movimento circular uniforme
6.4. Equações de movimento: forças constantes e não-constantes.
6.5. Forças que dependem da posição, do tempo e da velocidade. Força de arrasto.
6.6. As forças da natureza
6.7. Referenciais não-inerciais e pseudo-forças
6.8. Limitações das leis de Newton
7. Trabalho e enegia
7.1. Trabalho realizado por uma força constante
7.2. Trabalho realizado por uma força variável: caso unidimensional
7.3. Trabalho realizado por uma força variável: caso bi e tridimensional
7.4. Energia cinética e o teorema do trabalho-energia
7.5. Potência
7.6. Referenciais inerciais
8. Conservação da energia
8.1. Forças conservativas
8.2. Energia potencial
8.3. Sistemas conservativos unidimensionais
8.4. Sistemas conservativos unidimensionais: a solução completa
8.5. Sistemas conservativos bi e tridimensionais
8.6. Conservação de energia em um sistema de partículas
9. 9.Sistema de partícula
9.1. Sistema de duas partículas
| 80
9.2. Sistema de muitas partículas
9.3. Centro de massa de objetos sólidos
9.4. Momento linear de uma partícula
9.5. Momento linear de um sistema de partículas
9.6. Conservação do momento linear
9.7. Trabalho e energia em um sistema de partículas
9.8. Sistemas de massa variável
10. Colisões
10.1. O que é uma colisão?
10.2. Impulso e momento
10.3. Conservação de momento durante as colisões
10.4. Colisões em uma dimensão
10.5. Colisões bidimensionais
10.6. Referencial do centro de massa
11. Cinemática rotacional
11.1. Movimento rotacional
11.2. As variáveis rotacionais
11.3. Rotação com aceleração angular constante
11.4. Grandezas rotacionais como vetores
11.5. Relações entre as variáveis lineares e angulares: forma escalar
11.6. Relações entre as variáveis lineares e angulares: forma vetorial
12. Dinâmica da rotação
12.1. Dinâmica da rotação
12.2. Energia cinética de rotação e inércia rotacional
12.3. Inércia rotacional de corpos sólidos
12.4. Torque sobre uma partícula
12.5. Dinâmica rotacional de um corpo rígido
12.6. Movimentos combinados de translação e rotação
13. Momento angular
13.1. Momento angular de uma partícula
13.2. Sistemas de partículas
13.3. Momento angular e velocidade angular
13.4. A conservação do momento angular
13.5. O movimento do pião
14. Equilíbrio de corpos rígidos
14.1. Condições de equilíbrio
14.2. Centro de gravidade
14.3. Exemplos de equilíbrio
14.4. Equilíbrio estável, instável e neutro de corpos rígidos em um campo
gravitacional.
14.5. Elasticidade

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
| 81
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BÁSICA
1. RESNICK, R.; HALLIDAY, D. e KRANE, K.S.; Física 1. 5ª. Edição, LTC Editora, Rio
de Janeiro, 2002.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e KRANE, K. S. Física 1. 4a edição, LTC - Livros
Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro – RJ, 1996.
3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R e WALKER J. Fundamentos de Física 1 – Mecânica.
LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro – RJ, 1995.
4. RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Física 1. 4a edição, LTC - Livros Técnicos e
Científicos Editora, Rio de Janeiro – RJ, 1984.
5. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica 1 – Mecânica. 2a edição,
Editora Edgard Blücher LTDA, São Paulo – SP, 1995.
6. ALONSO, M. & Finn, E. J. Física: Um Curso Universitário. Volume 1 – Mecânica,
Editora Edgard Blücher LTDA, São Paulo – SP, 1995.
7. TIPLER, P. A. Física. Vol. 1, 4a edição, Editora LTC, Rio de Janeiro RJ, 2000.

COMPLEMENTAR
| 82

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
FI02 - FÍSICA II
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Terceiro
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
FI01 Nenhum
90 90 0
OBJETIVOS

EMENTA
Oscilações; movimento ondulatório; ondas sonoras; estática dos fluidos; dinâmica dos
fluidos; gravitação; temperatura; a teoria cinética e o gás ideal; mecânica estatística;
calor e primeira lei da termodinâmica; entropia e a segunda lei da termodinâmica.
PROGRAMA

1. Oscilações
1.1. Sistemas oscilantes
1.2. O oscilador harmônico simples
1.3. Movimento harmônico simples
1.4. Considerações sobre energia no movimento harmônico simples
1.5. Aplicações do movimento harmônico simples
1.6. Movimento harmônico simples e movimento circular uniforme
1.7. Combinações de movimentos harmônicos simples
1.8. Movimento harmônico amortecido
1.9. Oscilações forçadas e ressonância
1.10. Oscilações de dois corpos
2. Movimento ondulatório
2.1. Ondas mecânicas
2.2. Tipos de ondas
2.3. Ondas progressivas
2.4. Velocidade de onda
2.5. A equação de onda
2.6. Potência e intensidade do movimento ondulatório
| 83
2.7. O princípio de superposição
2.8. Interferência de ondas
2.9. Ondas estacionárias
2.10. Ressonância
3. Ondas sonoras
3.1. A velocidade do som
3.2. Ondas longitudinais progressivas
3.3. Potência e intensidade das ondas sonoras
3.4. Ondas estacionárias longitudinais
3.5. Sistemas vibrantes e fontes de som
3.6. Batimentos
3.7. O efeito Doppler
4. Estática dos fluidos
4.1. Fluidos e sólidos
4.2. Pressão e densidade
4.3. Variação de pressão num fluido em repouso
4.4. O princípio de Pascal e o princípio de Arquimedes
4.5. Medida de pressão
4.6. Tensão superficial
5. Dinâmica dos fluidos
5.1. Conceitos gerais sobre o escoamento de fluidos
5.2. Linhas de corrente e equação da continuidade
5.3. Equação de Bernoulli
5.4. Aplicações da equação de Bernoulli e da equação da continuidade
5.5. Campos de escoamento
5.6. Viscosidade, turbulência e escoamento caótico
6. Gravitação
6.1. A gravitação desde a antiguidade até Kepler
6.2. Newton e a lei da gravitação universal
6.3. A constante gravitacional G
6.4. A gravidade próximo à superfície da Terra
6.5. O efeito gravitacional de uma distribuição esférica de matéria
6.6. A energia potencial gravitacional
6.7. O campo e o potencial gravitacional
6.8. Os movimentos dos planetas e satélites
6.9. A gravitação universal
7. Temperatura
7.1. Descrições macroscópicas e microscópicas
7.2. Temperatura e equilíbrio térmico
7.3. A medida da temperatura
7.4. A escala de temperatura de gás ideal
7.5. Dilatação térmica
8. A teoria cinética e o gás ideal
8.1. Propriedades macroscópicas de um gás e a lei do gás ideal
8.2. O gás ideal: um modelo
8.3. Cálculo cinético da pressão
8.4. Interpretação cinética da temperatura
| 84
8.5. Trabalho realizado sobre um gás ideal
8.6. A energia interna de um gás ideal
8.7. Forças intermoleculares
8.8. A equação de estado de Van Der Waals
9. Mecânica estatísitca
9.1. Distribuições estatísticas e valores médios
9.2. Livre caminho médio
9.3. A distribuição de velocidades moleculares
9.4. A distribuição de energia
9.5. Movimento Browniano
10. Calor e primeira lei da termodinâmica
10.1. Calor: Energia em trânsito
10.2. Capacidade calorífica e calor específico
10.3. Capacidades caloríficas dos sólidos
10.4. Capacidades caloríficas de um gás ideal
10.5. A primeira lei da termodinâmica
10.6. Aplicações da primeira lei
10.7. A transmissão do calor
11. Entropia e a segunda lei da termodinâmica
11.1. Processos reversíveis e irreversíveis
11.2. Máquinas térmicas e a segunda lei
11.3. Os refrigeradores e a segunda lei
11.4. O ciclo de Carnot
11.5. A escala termodinâmica de temperatura
11.6. Entropia: Processos reversíveis
11.7. Entropia: Processos irreversíveis
11.8. A entropia e a segunda lei
11.9. Entropia e probabilidade
AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BÁSICA
1. RESNICK, R.; HALLIDAY, D. e KRANE, K.S.; Física 1. 5ª. Edição, LTC Editora, Rio
de Janeiro, 2002.
2. ALONSO, Marcelo; Finn, Edward J.; Física Um Curso Universitário - Vol. 1
Mecânica. Editora Edgard Blücher. ISBN: 9788521200383
3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e KRANE, K. S. Física 1. 4a edição, LTC - Livros
Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro – RJ, 1996.
4. HALLIDAY, D.; RESNICK, R e WALKER J. Fundamentos de Física 1 – Mecânica.
LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro – RJ, 1995.
5. RESNICK, R e HALLIDAY, D. Física 1. 4a edição, LTC - Livros Técnicos e
Científicos Editora, Rio de Janeiro – RJ, 1984.
| 85
6. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica 1 – Mecânica. 2a edição,
Editora Edgard Blücher LTDA, São Paulo – SP, 1995
7. ALONSO, M. & FINN, E. J. Física: Um Curso Universitário. Volume 1 – Mecânica,
Editora Edgard Blücher LTDA, São Paulo – SP, 1995.
8. TIPLER, P. A. Física. Vol. 1, 4a edição, Editora LTC, Rio de Janeiro RJ, 2000.
COMPLEMENTAR
| 86

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
FI03 - FÍSICA III
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial ( X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Quarto
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
FI02, MAT09
90 90 0
OBJETIVOS

EMENTA

Carga elétrica e lei de Coulomb; o campo elétrico; lei de Gauss; potencial elétrico;
capacitores e dielétricos; corrente e resistência; circuitos de corrente contínua; o campo
magnético; a lei de Ampère; a lei da indução de Faraday; indutância; equações de
Maxwell.

PROGRAMA

1. Carga elétrica e lei de coulomb


1.1. Eletromagnetismo: uma apresentação
1.2. Carga elétrica
1.3. Condutores e isolantes
1.4. A lei de Coulomb
1.5. A carga é quantizada
1.6. A carga conserva-se
2. O campo elétrico
2.1. Campos Elétrico
2.2. O campo elétrico
2.3. O campo elétrico de cargas pontuais
2.4. Linhas de força
2.5. O campo elétrico de distribuições contínuas de cargas
2.6. Uma carga pontual em um campo elétrico
2.7. Comportamento de um dipolo em um campo elétrico
3. Lei de gauss
| 87
3.1. Fluxo de um campo vetorial
3.2. O fluxo do campo elétrico
3.3. Lei de Gauss
3.4. Um condutor carregado isolado
3.5. Aplicações da lei de Gauss
3.6. Verificações experimentais das leis de Gauss e de Coulomb
4. Potencial elétrico
4.1. Forças eletrostáticas e gravitacionais
4.2. Energia potencial elétrica
4.3. Potencial elétrico
4.4. Cálculo do potencial a partir do campo
4.5. Potencial devido a uma carga pontual
4.6. Potencial devido a um conjunto de cargas pontuais
4.7. O potencial elétrico de distribuições contínuas de carga
4.8. Superfícies equipotenciais
4.9. Cálculo do campo a partir do potencial
4.10. Um condutor isolado
4.11. O gerador eletrostático
5. Capacitores e dielétricos
5.1. Capacitância
5.2. Cálculo da capacitância
5.3. Capacitores em série e em paralelo
5.4. Energia armazenada em um campo elétrico
5.5. Capacitores com dielétricos
5.6. Os dielétricos e a lei de Gauss
6. Corrente e resistência
6.1. Corrente elétrica
6.2. Densidade de Corrente
6.3. Resistência, resistividade e condutividade
6.4. Lei de Ohm
6.5. Uma visão microscópica da lei de Ohm
6.6. Transferências de energia em um circuito elétrico
7. Circutos de corrente contínua
7.1. Força eletromotriz
7.2. Cálculo da Corrente num circuito de malha única
7.3. Diferenças de potencial
7.4. Resistores em série e em paralelo
7.5. Circuitos de malhas múltiplas
7.6. Instrumentos de medição
7.7. Circuito RC
8. O campo magnético
8.1. O Campo magnético B
8.2. A força magnética sobre uma carga em movimento
8.3. Cargas em movimento circular
8.4. O efeito HALL
8.5. A força magnética sobre uma corrente elétrica
8.6. Torque sobre uma espira percorrida por uma corrente
| 88
8.7. O dipolo magnético
9. A lei de ampere
9.1. A lei de Biot-Savart
9.2. Aplicações da lei de Biot-Savart
9.3. Linhas de força para B
9.4. Dois condutores paralelos
9.5. A Lei de Ampère
9.6. Solenóides e toróides
10. A lei de indução de faraday
10.1. As experiências de Faraday
10.2. A lei de indução de Faraday
10.3. Lei de Lenz
10.4. F.e.m. devido ao movimento
10.5. Campos elétricos induzidos
10.6. O Betatron
11. Indutância
11.1. Indutância
11.2. Cálculo da indutância
11.3. Circuitos RL
11.4. Energia armazenada em um campo magnético
11.5. Oscilações eletromagnéticas: Estudo qualitativo
11.6. Oscilações eletromagnéticas: Estudo quantitativo
11.7. Oscilações amortecidas e forçadas
12. Equações de maxwell
12.1. As equações básicas do eletromagnetismo
12.2. Campos magnéticos induzidos e a corrente de deslocamento
12.3. Equações de Maxwell
12.4. As equações de Maxwell e as oscilações em cavidades

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA

1. RESNICK, R.; HALLIDAY, D. e KRANE, K.S.; Física 3. 5ª. Edição, LTC Editora, Rio
de Janeiro, 2002.
2. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J.; Física Um Curso Universitário - Vol. 2
Campos e Ondas. Editora Edgard Blücher. ISBN: 9788521200390
3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e KRANE, K. S. Física 3. 4a edição, LTC - Livros
Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro – RJ, 1996.
4. HALLIDAY, D.; RESNICK, R e WALKER J. Fundamentos de Física 3 –
Eletromagnetismo. 4a edição, LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de
| 89
Janeiro – RJ, 1995.
5. RESNICK, R e HALLIDAY, D. Física 3. 4a edição, LTC - Livros Técnicos e
Científicos Editora, Rio de Janeiro – RJ, 1984.
6. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica 3 – Eletromagnetismo. 1a
edição, Editora Edgard Blücher LTDA, São Paulo – SP, 1997
7. ALONSO, M. & FINN, E. J. Física: Um Curso Universitário. Volume 2 – Campos e
Ondas, Editora Edgard Blücher LTDA, São Paulo – SP, 1995.
8. TIPLER, P. A. Física. Vol. 2 – Eletricidade e Magnetismo, Ótica. 4a edição, LTC –
Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro RJ, 2000.
| 90

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO: CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA

DISCIPLINA: Física Experimental I CÓDIGO: FI06


Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre

Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Segundo

Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO


Total Teórica Prática
Nenhum FI01
30 0 30

EMENTA

Introdução ao laboratório; cinemática; dinâmica da translação; leis de conservação;


rotação; movimento combinado de translação e rotação de um corpo rígido.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. Damo, Higno S. Física Experimental. volume I, editora da Universidade de Caxias do
Sul (EDUCS) – RS, 1985.
2. Ramos, Luís Antônio M. Física Experimental. Mercado Aberto Editora, Porto Alegre –
RS, 1984.
3. Netto, Humberto P., et al. Física Experimental. Nobel Editora, São Paulo - SP, 1989.
4. Silva, Wilton P., Silva, Cleide M.D.P.S. e Nascimento, Memnandro S. Tratamento de
Dados Experimentais. Editora Universitária – UFPB, João Pessoa - PB, 1995.
| 91

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO: CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA


CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: Física Experimental II CÓDIGO: FI07
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Terceiro
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
FI06 FI02
30 0 30
EMENTA

Oscilações; Ondas; fluidos; termodinâmica.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA:
1. Oscilações
1.1. Pêndulo simples
1.2. Pêndulo físico
1.3. Lei de Hooke
2. Ondas
2.1. Ondas na água (difração e interferência)
2.2. Ondas estacionárias numa corda
2.3. Ondas estacionárias num tubo (som)
3. Fluidos
3.1. Leis dos gases
3.2. Equação de Bernoulli
3.3. Forças de atrito em fluidos
4. Termodinâmica
4.1. Calorimetria
4.2. Dilatação térmica
4.3. Termômetro
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. Damo, Higno S. Física Experimental. Volume I, editora da Universidade de Caxias do
Sul (EDUCS) – RS, 1985.
2. Ramos, Luís Antônio M. Física Experimental. Mercado Aberto Editora, Porto Alegre –
RS, 1984.
3. Netto, Humberto P., et al. Física Experimental. Nobel Editora, São Paulo - SP, 1989.
| 92

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
MAT01 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
Categoria Obrigatória (x ) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (x ) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Primeiro
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
Nenhum Nenhum
90 90 0
OBJETIVOS
Instrumentalizar o aluno com os conceitos do Cálculo Diferencial e Integral de funções
reais a uma variável, objetivando resolver problemas relacionados com a geometria
efísica.
EMENTA
Limites e Continuidade; Derivadas e aplicações; as integrais definida e indefinida;
Teorema fundamental do cálculo e área de uma região plana.
PROGRAMA
1. Limites
1.1. Definição e interpretação geométrica
1.2. Limites de funções: polinomiais, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas
1.3. Propriedades dos limites de funções; teorema do “sanduíche”
1.4. Limites: laterais, infinitos e no infinito.
2. Continuidade
2.1. Definição de função contínua em um ponto
2.2. Continuidade da função em um intervalo e a continuidade da função composta
2.3. Continuidade das funções: polinomiais, exponenciais, logarítmicas e
trigonométricas.
3. Derivadas
3.1. Definição e interpretação geométrica
3.2. Derivabilidade e continuidade
3.3. Regras sobre derivação de funções: polinomiais, exponenciais, logarítmicas e
trigonométricas.
3.4. Derivada da função composta e a Regra da Cadeia
3.5. Derivada da função potência
3.6. Derivação implícita e derivada de ordem superior
3.7. Definição de função inversa
| 93
3.8. Derivada das funções inversas: exponenciais, logarítmicas, trigonométricas e
função potência.
3.9. Aplicações da derivada
3.9.1. Construção de gráficos de funções
3.9.1.1. Pontos críticos
3.9.1.2. Máximos e mínimos de funções
3.9.1.3. Concavidade e pontos de inflexão de funções
3.9.1.4. Esboço de gráficos de funções
3.9.2. Teoremas do valor médio e Rolle
4. A integral
4.1. Definição de integral indefinida
4.2. Integração de funções polinomiais, exponenciais, logarítmicas, trigonométricas,
trigonométricas inversas e hiperbólicas.
4.3. A integral definida
4.4. Propriedades da integral definida
4.5. O teorema fundamental do cálculo
5. Técnicas de integração
5.1. Integração por partes
5.2. Integração de potências das funções trigonométricas
5.3. Integração por substituição trigonométrica
5.4. Integração de funções racionais por frações parciais
Integração por outras substituições
AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.


BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BÁSICA
1. MUNEM, Mustafa A.; Foulis, David J. Cálculo 1. Editora LTC.
2. STEWART, James; Cálculo 1. Editora CENGAGE, 6ª Edição – 2009. ISBN
8522106606
3. WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R.; Cálculo 1 - George B.
Thomas. Editora Pearson, 11 ª edição – 2008. ISBN-13: 978858863931
4. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. vol I, Harbra, São Paulo,
1982.
5. LANG, Serge. Cálculo. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1972.
6. THOMAZ, J.R. GEORGE B. Cálculo. vol I Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1971.
7. GUIDORIZZI, H.A. Cálculo. Vol. I, Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1985.
8. FOULIS, MUNEM. Cálculo. Vol. I, Editora Guanabara Dois, 1978.
9. SWOKOW, BARL WILLIAM. Cálculo com geometria analítica. Vol. I (tradução:
Alfredo Alves de Faria). Editora Makrom Books, São Paulo, 1994.
10. APOSTOL, TOM M. Cálculos vol.1. Editorial Reverte, 1975.
| 94

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
MAT05 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Segundo
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
MAT01 Nenhum
90 90 0
OBJETIVOS
Instrumentalizar o aluno com técnicas de integração para resolver problemas
relacionados com a geometria e física.
EMENTA
Aplicações da integral definida. Integrais impróprias. Sucessões e séries numéricas.
Séries de potências. Fórmulas e séries de Taylor e de McLaurin. Solução por série de
equações diferenciais ordinárias.
PROGRAMA
1. Aplicações da integral definida
1.1. Cálculo de área de uma região plana
1.2. Volume dos sólidos; Método dos: Cortes, anéis, invólucros cilíndricos.
1.3. Comprimento de arco do gráfico de uma função
2. Formas indeterminadas e integrais impróprias
2.1. As formas indeterminadas 0/0, etc.
2.2. Integrais impróprias
2.3. A fórmula de Taylor
3. Sequências
3.1. Definição e exemplos
3.2. Sequências crescentes e decrescentes
3.3. Sequência limitada superiormente e inferiormente
3.4. Limite de sequência
3.5. Sequência de Cauchy
4. Séries numéricas
4.1. Série geométrica
4.2. Série harmônica
4.3. Condição necessária de convergência
4.4. Critério de comparação e do limite: convergência simples e convergência
| 95
uniforme. Propriedades da convergência.
4.5. Critério da razão
4.6. Critério da raiz
4.7. Critério da Integral
5. Séries alternadas
5.1. teste de Leibniz
5.2. Convergência absoluta e condicional
5.3. Convergência uniforme
6. Séries de potências
6.1. Intervalo de convergência
6.2. Operações com série de potência
6.3. Série de Taylor de uma função
7. Solução por série de equações diferenciais ordinárias
7.1. Conceito de equação diferencial, ordem e grau.
7.2. Solução geral e particular
7.3. Condições iniciais
7.4. Solução por série de equações diferenciais ordinárias ao redor de um ponto
ordinário e um ponto singular regular

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BÁSICA
1. MUNEM, Mustafa A.; Foulis, David J. Cálculo 1. Editora LTC.
2. MUNEM, Mustafa A.; Foulis, David J. Cálculo 2. Editora LTC.
3. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. I e II, Harbra, São
Paulo, 1994.
4. GUIDORIZZI, H. A . Cálculo. Vol. I e II, Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1990
5. STEWART, James; Cálculo 1. Editora CENGAGE, 6ª Edição – 2009. ISBN
8522106606
6. STEWART, James; Cálculo 2. Editora CENGAGE, 6ª Edição – 2009. ISBN
8522106614
7. THOMAZ, J. R. George B. Cálculo. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1971.

COMPLEMENTAR
8. WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R.; Cálculo 1 - George B.
Thomas. Editora Pearson, 11 ª edição – 2008. ISBN-13: 978858863931
9. WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R.; Cálculo 2 - George B.
Thomas. Editora Pearson, 11 ª edição – 2008. ISBN-13: 9788588639362
10. LANG, Serge. Cálculo. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1972.
| 96
11. MUNEM Foulis. Cálculo. Vol. I e II. Editora Guanabara.1978.
12. SWOKOWSKI, Barll William. Cálculo com Geometria Analítica, Volumes I e II.
(Traduação Alfredo Alves de Faria). Editora Makron Books. São Paulo. 1994.
13. APOSTOL, Tom M. Cáculos vol I. Editora Reverte, 1975.
| 97

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
MAT09 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
Categoria Obrigatória ( x ) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial ( x ) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Terceiro
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
MAT05
90 90 0
OBJETIVOS
Instrumentalizar o aluno com técnicas de resolução de integração múltipla, de linha e de
superfície para resolver problemas relacionados com a geometria e física.
EMENTA
Funções de várias variáveis. Limite e continuidade de funções de mais de uma variável.
Derivada direcional. Máximos e mínimos. Integrais múltiplas. Integrais de linha e de
superfícies. Teorema de Green. Teorema de Gauss ou da divergência. Teorema de Stokes.
Aplicações.

PROGRAMA

1. Funções de várias variáveis


1.1. Funções de várias variáveis: domínio, conjuntos de nível e gráfico
1.2. Limites e continuidades de funções e suas propriedades
2. Funções diferenciáveis
2.1. Definição de diferenciabilidade e diferencial total
2.2. Regra da cadeia
2.3. Derivadas parciais de ordem superior
2.4. Condições suficientes para a diferenciabilidade
3. Aplicações das derivadas parciais
3.1. Gradiente e derivada direcional
3.1.1. Planos tangentes e normais a superfície
3.1.2. Extremos de funções de duas variáveis
3.1.3. Máximos e mínimos de funções
3.1.4. Derivação de funções implícitas
3.1.5. Multiplicadores de Lagrange
3.1.6. Obtenção de uma função a partir de seu gradiente e diferencial exata
| 98
4. Integrais múltiplas
4.1. Integrais duplas
4.2. Área e volume por integração dupla
4.3. Integrais duplas em coordenadas polares
4.4. Integrais triplas
4.5. Integrais triplas em coordenadas cilíndricas e esféricas
4.6. Volume por integração tripla
4.7. Mudanças de variáveis em integrais múltiplas
5. Campos Conservativos
5.1. Campos Vetoriais
5.2. Integrais de linha e integrais de linha independentes do caminho
5.3. O rotacional e o divergente
5.4. Campos Conservativos
5.5. Forma Diferencial Exata
5.6. Integral de linha de um campo conservativo
5.7. Independência do caminho de integração, existência de função potencial
5.8. Condições necessárias e suficientes para um campo vetorial ser conservativo
5.9. Derivação sob o sinal de integral
6. Teorema de Green
6.1. Conjunto simplesmente conexo
6.2. Teorema de Green para retângulos
6.3. Teorema de Green para conjunto com fronteira contínua por partes
6.4. Teorema de Stokes no plano
7. Integral de Superfície
7.1. Cálculo de áreas de superfícies
7.2. Superfícies
7.3. Planos Tangentes e normais a superfícies
7.4. Área de uma superfície
7.5. Integral de superfície
7.6. Fluxo de um campo vetorial
7.7. Teoremas da divergência e de Stokes no espaço

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA

1. GUIDORIZZI, H. A . Cálculo. Vol. I e II, Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1990


2. MUNEM, Mustafa A.; Foulis, David J. Cálculo 1. Editora LTC.
3. MUNEM, Mustafa A.; Foulis, David J. Cálculo 2. Editora LTC.
4. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica, vol. II, Editora Harbra, São
Paulo , 3a.edição.
| 99
5. STEWART, James; Cálculo 1. Editora CENGAGE, 6ª Edição – 2009. ISBN
8522106606
6. STEWART, James; Cálculo 2. Editora CENGAGE, 6ª Edição – 2009. ISBN
8522106614

2. COMPLEMENTAR
1. WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R.; Cálculo 1 - George B.
Thomas. Editora Pearson, 11 ª edição – 2008. ISBN-13: 978858863931
2. WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R.; Cálculo 2 - George B.
Thomas. Editora Pearson, 11ª edição – 2008. ISBN-13: 9788588639362GUIDORIZZI,
H.A., Um Curso de Cálculo. vol. II e III , segunda edição, Editora Livros Técnicos e
Científicos.
3. KAPLAN, Wilfred, Cálculo Avançado, Vol. I , Editora Edgard Blucher Ltda, 1987.
4. APOSTOL, Tom M. Cálculo.vol.II. Editorial Reverte, 1975.
5. FOULIS, MUNEM. Cálculo, vol. II, Editora Guanabara Dois, 1978.
6. CRAIZER, M.; Tavares, Geovan. Cálculo Integral à várias variáveis. Editora Puc-
Rio. Edições Loyola. Coleção Matmídia. Rio de Janeeiro. 2002
7. BORTOLOSSI, Humberto José. Cálculo Diferencial à várias variáveis. Uma
Introdução à Teoria de Otimização. Editora Puc-Rio. Edições Loyola – Coleção
Matmídia – Rio de Janeiro – 2002.
| 100

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
MAT11 - INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS E SÉRIES
Categoria Obrigatória ( x ) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial ( x ) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Terceiro
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
MAT05
90 90 0
OBJETIVOS
Instrumentalizar o aluno para resolver equações diferenciais ordinárias, via teoria das séries,
com aplicações na física.
EMENTA
Sequências; Séries numéricas; Séries de potências; Série de Fourier; Solução de equações
diferenciais próprias.
PROGRAMA

1. SEQUÊNCIAS
1.1. Definição e exemplos;
1.2. Seqüências crescentes e decrescentes;
1.3. Seqüência limitada superiormente e inferiormente;
1.4. Limite de seqüência;
1.5. Seqüência de Cauchy.

2. SÉRIES NUMÉRICAS
2.1. Série geométrica;
2.2. Série harmônica;
2.3. Condição necessária de convergência;
2.4. Critério de comparação e do limite: convergência simples e convergência
uniforme. Propriedades da convergência;
2.5. Critério da razão;
2.6. Critério da raiz;
2.7. Critério da Integral;
2.8. Séries alternadas;
2.9. Teste de Leibnitz;
2.10. Convergência absoluta e condicional;
| 101
2.11. Convergência uniforme.

3. SÉRIES DE POTÊNCIAS
3.1. Intervalo de convergência;
3.2. Operações com série de potência;
3.3. Série de Taylor de uma função.

4. SÉRIE DE FOURIER
4.1. Desenvolvimento trigonométrico de Fourier de uma função periódica;
4.2. Desenvolvimento de funções pares e ímpares;
4.3. Prolongação de uma função definida para X>0 OU X<0.

5. SOLUÇÃO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS.


5.1. Conceito de equação diferencial, ordem e grau;
5.2. Solução geral e particular;
5.3. Condições iniciais;
5.4. Solução por série de equações diferenciais ordinárias ao redor de um ponto
ordinário e um ponto singular regular.
5.5. Aplicações na física:
5.5.1. Vibrações mecânicas
5.5.2. Circuitos elétricos.

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA

8. KAPLAN,W.& LEWIS,D.J.Cálculo Avançado.Vol. II. São Paulo. Edgard Blucher,


1072.
9. BOYCE & DIPRIMA. Equações Elementares a Problemas de Valores de Contorno.
Editora Guanabara Dois.
10. LEIGHTON, WALTER. Equações Diferenciais Ordinárias. Livros Técnicos e
Científicos S.A.
11. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II, Harbra, São Paulo,
1994.
12. GUIDORIZZI, H. A. Cálculo. Vol. I V, Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1990.
13. Foulis, MUNEM. Cálculo. Vol. II. Editora Guanabara Dois. 1978.
14. SWOKOWSKI, Barll William. Cálculo com Geometria Analítica. Volumes II.
| 102
2. COMPLEMENTAR
15. APOSTOL, TOM . Cálculosvol II. Editora Reverte, 1975.
16. KREYSIG, ERWIN. Matemática Superior. Vols. 1 a3, Segunda edição, Rio de
Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 1981.
17. KAPLAN,W.& LEWIS,D.J.Cálculo e Álgebra Linear.Vol. IV, Rio de Janeiro, Ao
Livro Técnico, 1972.
| 103

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
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CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
MAE04 - MÉTODOS MATEMÁTICOS
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (x) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Quarto
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
MAT05, MAT11
90 90 0
OBJETIVOS

Ao final da disciplina o discente deverá ser capaz de:

1. Entender o procedimento de transformação de sinais temporais para representações


na frequencia através da representação por Série e Transformada de Fourier
2. Compreender a aplicação da Transformada de Laplace na resolução de equações
diferenciais.
3. Aplicar os conceitos de variáveis complexas no desenvolvimento

EMENTA

Estudar os conceitos de transformada de Laplace e suas propriedades. Analisar a


resolução de equações diferenciais pela transformada de Laplace. Entender o processo
de representação de sinais temporais por séries de Fourier e pela transformada de
Fourier. Ampliar os conhecimentos sobre as variáveis complexas e suas propriedades.

PROGRAMA

1. Transformada de Laplace
1.1. Definição e notações
1.2. Condição de existência
1.3. Propriedades fundamentais
1.4. Teoremas do valor inicia e do valor final de uma função
1.5. Transformadas de derivadas e de integrais
1.6. Transformada inversa
1.7. Método de frações parciais
| 104
1.8. Teorema da convolução
1.9. Resolução de equações
1.10. Sistemas de equações simultâneas de coeficientes constantes
2. Série e integrais de Fourier
2.1. Propriedades dos senos e cossenos
2.2. Funções ortogonais
2.3. Determinação dos coeficientes de Fourier
2.4. Condições de Dirichlet
2.5. Funções com período arbitrário
2.6. Análise de funções ondulatórias periódicas
2.7. Espectro de frequências discretas
3. Transformada de Fourier
3.1. Transformadas seno e cosseno
3.2. Propriedades
3.3. Diferenças entre a série de Fourier e a transformada de Fourier
3.4. Convolução
3.5. Teorema de Parceval e espectro de energia
3.6. Transformada de Fourier de funções especiais (função impulso, função degrau
unitário, funções periódicas)
4. Funções analíticas complexas
4.1. Números complexos
4.2. Propriedade de números complexos
4.3. Desigualdade triangular
4.4. Limites
4.5. Derivada de funções complexas
4.6. Função analítica
4.7. Equações de Cauchy-Riemann
4.8. Equação de Laplace
4.9. Funções racionais, exponenciais, trigonométricas, hiperbólicas, logarítmicas e
potências
4.10. Resíduos

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BÁSICA
1. ÁVILA, G.; Variáveis Complexas e Aplicações. Editora LTC, Rio de Janeiro, 1990.
2. SPIEGEL, M. R.; Análise de Fourier. McGraw-Hill, São Paulo, 1976.
3. SPIEGEL, M. R.; Transformadas de Laplace.McGraw-Hill, São Paulo, 1965.
| 105
COMPLEMENTAR
4. Introução às Funções de Variáveis Complexas. Sociedade Brasileira de Matemática,
2006.
5. FIGUEIREDO, Djairo Guedes; Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais.
Publicação IMPA – 1997
6. SPIEGEL, M. R. Variaveis Complexas. Coleção Schaum, Editora McGraw Hill. São
Paulo. 1973.
| 106

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
MAT03 - INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Segundo
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
MAT01 Nenhum
90 90 0
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o discente deverá ser capaz de:
4. Conhecer os princípios básicos da estatística e probabilidade com suas aplicações.

EMENTA
Principios elementares da estatística; Aplicações, Teoria geral dos modelos
matemáticos; Obtenção de dados estatísticos; Estatística descritiva; Teoria das
probabilidades; Número - Índice.
PROGRAMA
1. Conceitos Preliminares
1.1. O que é Estatística?
1.2. População e Amostra
1.3. Estatística Dedutiva e Estatística Indutiva
2. Tabelas e Gráficos
3. Distribuição de Freqüência
3.1. Variáveis Discreta
3.2. Variáveis Contínua
4. Medidas de Posição
4.1. Média aritmética
4.2. Média Geométrica
4.3. Média Harmônica
4.4. Mediana, Quartis, Decis, Percentis, Moda.
5. Medidas de Dispersão
5.1. Amplitude Total
5.2. Intervalo Semi-Interquartílico
5.3. Desvio Médio
5.4. Variância
| 107
5.5. Desvio Padrão
5.6. Coeficiente de Variação
5.7. Medidas de assimetria
5.8. Coeficiente de Assimetria
5.9. Primeiro Coeficiente de Pearson
5.10. Segundo Coeficiente de Pearson
5.11. Medida de Curtose
6. Probabilidade
6.1. Experimento Aleatório, Espaço Amostral, Evento, Regras do Cálculo das
Probabilidades, Regras de Bayes.
7. Ajustamento e Correlação
7.1. Ajustamento da Reta
7.2. Correlação Linear
8. Número-Índice
8.1. Relativos: Preço, Quantidade e Valor.
8.2. Base Fixa e Base Móvel
8.3. Principais índices: Simples e Ponderado

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BÁSICA
1. MARTINS, Gilberto de Andrade e DONARE, Denis. Princípios de Estatística,
Editora Atlas. São Paulo. 1979.
2. STEVESON, W, J. Estatística Aplicada a Economia e Administração. 1ª Edição
Editora Harbra, 1988.
3. DE FRANCISCO, Walter. Estatística. Editora Atlas, 1982.

COMPLEMENTAR

4. NETO, C. & Oliveira, Pedro Luiz. Estatística. 1ª Edição, Editora Edgard Blucher,
1977.
5. BRAULE, Ricardo. Estatística Aplicada com Excel. Edtora Campos, Rio de Janeiro,
2001.
6. Heleno Bolfarine e Mônica Carneiro Sandoval. Introdução à inferência estatística
(2010).
| 108

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CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
MAT04 - GEOMETRIA ANALÍTICA
Categoria Obrigatória (x ) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (x ) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Primeiro
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
Nenhum Nenhum
90 90 0
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o discente deverá ser capaz de:
Representar analiticamente vetores, retas e planos no espaço, bem como as cônicas,
utilizando-se de matrizes e sistemas lineares, exibindo também aplicações na química e
na física.

EMENTA
Matrizes; Sistemas Lineares; Coordenadas espaciais, retas, Seções cônicas, vetores,
planos, superfícies quadráticas.
PROGRAMA
1. Matrizes
1.1. Operações com matrizes
1.2. Tipos de matrizes
1.3. Propriedades
1.4. Conceito de determinantes
1.5. Regras de cálculo de determinante
1.6. Uso de aplicativo computacional
2. Sistemas lineares
2.1. Sistemas e matrizes
2.2. Soluções de sistemas lineares
2.3. Operações elementares
2.4. Resolução de sistemas através da teoria dos determinantes
2.5. Matrizes invertíveis e sistemas lineares
2.6. Aplicações na química
2.6.1. Balanceamento de Equações químicas
2.7. Aplicação em criptografia
2.7.1. Codificação de mensagens
| 109
2.8. Uso de aplicativo computacional
3. Vetores
3.1. Coordenadas no espaço
3.2. Definição de vetor, regras de operação(adição, diferença, multiplicação por
escalar). Propriedades e interpretação geométrica.
3.3. Produtos escalar, vetorial e misto, interpretação geométrica.
3.4. Desigualdades triangular e de Schwarz, ângulos entre vetores, posições
relativas.
3.5. Coordenadas de um vetor em relação a uma base
3.6. Aplicação na física
3.6.1. Representação de forças através de vetores
4. Planos e retas no espaço
4.1. Equações da reta
4.2. Posições relativas, ângulos, distâncias entre retas reversas
4.3. Equação de um plano, interseção de planos, planos e retas
4.4. Paralelismo e perpendicularismo entre retas e planos
4.5. Uso de aplicativo matemático
5. Cônicas
5.1. A elipse
5.2. A parábola
5.3. A hipérbole
5.4. Superfícies quádricas
5.5. Mudanças de coordenadas, equação geral do segundo grau e duas variáveis.
AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
| 110

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
MAT06 - ÁLGEBRA LINEAR I
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Segundo
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
MAT04 Nenhum
90 90 0
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o discente deverá ser capaz de:
Estender os conceitos da geometria analítica para espaço de dimensões maiores que
três, fazendo uso de um formalismo algébrico e apresentando aplicações.
EMENTA
Espaços vetoriais, transformações lineares, produto interno, transformação linear
adjunta e subespaços invariantes.
PROGRAMA
1. Espaço vetorias
1.1. Definição e exemplos
1.2. Subespaços vetoriais: definição e exemplos
1.3. Combinação linear
1.4. Dependência e independência linear
1.5. Conjuntos gerados
1.6. Base e dimensão
1.7. Mudança de base
2. Transformações lineares
2.1. Definição e exemplos
2.2. Matriz de uma transformação linear
2.3. O posto de uma transformação linear
2.4. Operações
2.5. Transformação inversa
2.6. Núcleo e imagem
2.7. Isomorfismo
2.8. Teorema do núcleo e da imagem
3. Autovetores e autovalores
3.1. Definição e exemplos
| 111
3.2. Polinômio característico
4. Diagonalização de operadores
4.1. Base de autovetores
4.2. Polinômio minimal
Diagonalização simultânea

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BÁSICA

1. LIMA, Elon Lages; Algebra Linear. Coleção Matemática Universitária. IMPA. Rio
de Janeiro, 2000.
2. CALLIOLI, Carlos A., DOMINGUES, Hygino H., COSTA, Roberto C. F.; Álgebra
Linear e Aplicações. Editora Atual. São Paulo, 1998.
3. BOLDRINI, Costa, Figueiredo/Wetzlep. Álgebra Linear. Editora Habra Ltda. 1986.
4. SANTOS, Reginaldo J. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Imprensa
Universitária. Centro Gráfico da UFMG. 2000.
5. LEON, Stevam J. Álgebra Linear com Aplicações. Ed. LTC.

COMPLEMENTAR
| 112

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
MAT12 - CÁLCULO NUMÉRICO
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (x) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Quinto
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
MAT04, MAT11, DCC205
90 60 30
OBJETIVOS

Utilizar programação computacional para resolver problemas relacionados com o


Cálculo Diferencial e Integral.

EMENTA

Introdução e preliminares, métodos numéricos, sistemas de equações lineares, zeros de


funções, interpolação, ajuste de funções, integração numérica, métodos numéricos para
obter solução de equações diferenciais.

PROGRAMA

1. Introdução e preliminares
1.1. O que é cálculo numérico
1.2. Grupos
1.3. Convexão de bases
2. Sistemas de equações
2.1. Métodos de eliminação
2.2. Método de Gauss
2.3. Método de Gauss-Jordan
2.4. Inversão de matrizes
2.5. Determinantes
2.6. Métodos interativos
2.7. Método de Jacobi
2.8. Método de Gauss-Seidel
3. Zeros de funções
| 113
3.1. Isolamento de raízes
3.2. Método da Bissecção
3.3. Método das cordas
3.4. Método de Newton-Rapson
3.5. Método da interação linear
4. Interpolação
4.1. Interpolação linear
4.2. Interpolação quadrática
4.3. Diferenças divididas
4.4. Interpolação com diferenças finitas
5. Ajuste de funções
5.1. Métodos mínimos quadrados
5.2. Ajuste polinomial
5.3. Caso geral linear
5.4. Casos reduzíveis ao linear
6. Integração numérica
6.1. Fundamentos do cálculo integral
6.2. Regra dos trapézios
6.3. Regra de Simpson
6.4. Extrapolação de Richardson
6.5. Integração dupla
6.6. Quadratura gaussiana
7. Métodos numéricos para obter solução de equações diferenciais ordinárias
7.1. Método de Runje Kutta
7.2. Métodos baseados em integração numérica
7.3. Noções de estabilidade e estimativa de erro

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA

1. BARROSO, Leônidas Conceição; ARAÚJO,Magali Maria de; FILHO, Frederico


Ferreira; CARVALHO, Márcio Luiz Bunde de; MAIA, Miriam Lourenço. Cálculo
numérico (com aplicações). Editora Harbra Ltda, São Paulo, 1987.
2. SANTOS, Vitoriano Ruas de Barros. Curso de cálculo numérico. 3ª edição. Editora
LTC. Rio de Janeiro, 1976.
3. CONTE, S.D. Elementos de análise numérica. 1ª edição, Editora Globo, Rio de
Janeiro, 1975.
4. RUGGIERO, Marcia A Gomes; LOPES,Vera Lucia da Rocha. Calculo Numerico:
Aspectos Teoricos e Computacionais. 2ª edição. Makron Books. 1996.
| 114

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
QA200 - QUÍMICA GERAL
Categoria Obrigatória (x ) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (x) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Primeiro
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
Nenhum Nenhum
90 60 30
OBJETIVOS

EMENTA
Princípios de Químicas. Fórmula, Equações e Estequiometria. Teoria Atômica e
Estrutura Eletrônica. Propriedades Periódicas. Ligações Químicas. Soluções. Reações de
Oxidação e Redução. Equilíbrio Químico e Iônico em Soluções Aquosas.
PROGRAMA

I - CONTEÚDO TEÓRICO
1. Princípios de Química
1.1. A Química e o Método Cientifico
1.2. A Matéria e suas Transformações
1.3. Análise Dimensional
2. Fórmulas, Equações e Estequiometria
2.1. Átomos e Moleculas
2.2. Fórmulas Químicas (moleculares, empíricas e estruturais)
2.3. Massa Atômica, Molecular e Unitária
2.4. Mol e o Número de Avogrado
2.5. Composição Estequiométrica
2.6. Equações Químicas
2.7. Estequiometria de Reações
2.8. Funções Inorgânicas e suas Nomenclatura Química
3. Teoria Atômica e Estrutura Eletrônica
3.1. Modelos Atômicos
3.2. Isótopos
3.3. Massas Atômicas
3.4. Níveis Eletrônicos de Energia
| 115
3.5. Configurações Eletrônicas

II - CONTEÚDO PRÁTICO
01. Instruções Gerais para o Trabalho de Laboratório
02. Materiais e Técnicas Básicas de Laboratório
03. Métodos de Separação de Substâncias
04. Destilação Simples
05. Preparo de Soluções
06. Padronização de Soluções
07. Titulações

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BÁSICA
1. Atkins, P. W. Princípios de Química, 2ª edição, Bookman, 2004.
2. Russel, J. B. Química Geral, 2ª edição, vol. 1 e 2, Makron Books, 1994.
3. Mahan, B. H. e Myers, R. J. Química: Um Curso Universitário, 5ª edição, Ed
Edgard Blucher, 2005.
4. Masterton, W. L. e Slowinsk, E. J. Princípios de Química, 6ª edição, LTC, 1990.
5. Chrispino, A. Manual de Química Experimental, Ed. Ática, 1991.
6. Oliveira, E. A. Aulas Práticas de Química, 2ª edição, Ed. Moderna, 1986.
7. Dias, A. G.; da Costa, M. A. e Guimarães, P. I. C. Guia Prático de Química
Orgânica – Técnicas e Procedimentos: Aprendendo a Fazer, Ed. Interciência,
2004.

COMPLEMENTAR
| 116

Universidade Federal de Roraima


Projeto Político Pedagógico – Engenharia Elétrica

FICHAS DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS


PROFISSIONALIZANTES
| 117

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DCC407 - REDES DE COMPUTADORES I
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Quinto
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
60 30 30
OBJETIVOS
Desenvolver competências relacionadas às redes de computadores abordando as bases
teóricas da comunicação de dados, os principais meios de transmissão, suas
propriedades físicas, como são alocados os espectros do meio físico de transmissão de
dados, as arquiteturas e topologias de redes bem como desenvolver vivencias para a
configuração de servidores que oferecem serviços de rede, tais como: Servidores WEB,
Servidores de Comunicação, Servidores de Compartilhamento de Recursos de
Hardware e Software e outros.
EMENTA

Introdução às Redes de computadores; Rede de Computadores e a Internet; Arquitetura


de Redes Locais; Equipamentos de Rede; Montando Redes Ponto-a-Ponto; Montando
Redes Cliente-Servidor.
PROGRAMA

1. Introduçao às redes de computadores


1.1. Usos de redes de computadores
1.2. Hardware de rede
1.3. Software de Rede
1.4. Modelos de Referência
1.5. Exemplos de Redes
1.6. Padronização de Redes
2. Redes de computadores e a internet
2.1. O que é a internet
2.2. História das redes de computadores de da internet
2.3. A periferia da internet
2.4. O núcleo da rede
| 118
2.5. Redes de acesso e meio físico
2.6. ISPs e Backbones
2.7. Atraso e perda em redes de comutação de pacotes
2.8. Camadas de protocolos e seus modelos de serviço
3. Arquiteturade redes locais
3.1. Fundamentos
3.2. Camada física
3.3. Controle de acesso ao meio
3.4. Controle de link lógico
3.5. Topologias
4. Equipamentosde redes
4.1. Fundamentos
4.2. Regras de segmentação
4.3. Hubs
4.4. Pontes e switches
4.5. Roteadores
4.6. Maquinas
5. Montando redes ponto-a-ponto
5.1. Montagem física
5.2. Cabeamento
5.3. Instalação de placas de rede
5.4. Configuração de placas de rede
5.5. Configuração do sistema operacional
5.6. Compartilhando recursos
5.7. Hardware
5.8. Software
6. Montando redes cliente servidor
6.1. Fundamentos
6.2. Projeto
6.3. Características do ambiente
6.4. Domínio e nomes
6.5. Administração de usuários
6.6. Configurando o servidor DHCP
6.7. Configurando o servidor de comunicação
6.7.1. Compartilhamento de conexão
6.7.2. Roteamento e acesso Remoto
6.7.3. NAT
6.8. Configurando o servidor de arquivos
6.8.1. NFS
6.8.2. SAMBA
6.9. Configurando serviços
6.9.1. Servidor WEB
6.9.2. Servidor de Aplicação
6.10. Configuração de Servidor de Diretórios

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
| 119
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BÁSICA

1. TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4º Edição. EDITORA:


CAMPUS. 2003
2. TORRES, Gabriel, Redes de Computadores Curso Completo. EDITORA: AXCEL
BOOKS, 2001.
3. KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet. 3° Edição,
EDITORA: PEARSON. 2006

COMPLEMENTAR
4. ALMIR Wirth, Internet e Redes de Computadores. EDITORA ALTA BOOKS, 2002
5. PETERSON, Larry L.; DAVIE, Bruce S. Computer Networks: A Systems Approach.
5º Edição. Editora: MORGAN-KAUFMAN, 2003.
| 120

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DCC507 - REDES DE COMPUTADORES II
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Sexto
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
Nenhum Nenhum
60 30 30
OBJETIVOS
Desenvolver competências relacionado às redes de computadores, considerando as camadas
superiores, as principais arquiteturas, os protocolos mais utilizados e a implementação dos
protocolos das suas respectivas camadas. Entender e aplicar os princípios nos quais as redes
de computadores são baseados, incluindo a organização, comutação de pacotes, roteamento
e fluxo de dados (streaming). Conhecer o processo de interconexão: Redes Locais, Redes Wi-
Fi, Redes Móveis, Redes Públicas e Redes de Alto Desempenho.
EMENTA
Camada Física; Camada de Enlace de Dados; Subcamada de acesso ao meio; Camada de
Rede; Camada de Aplicação; Camada de Transporte; Camada de Rede; Redes Sem Fio e
Redes Móveis; Redes Multmidia; Gerencia de Redes.
PROGRAMA
CAMADA FÍSICA
Base teórica da comunicação de dados
Meios de Transmissão guiados
Transmissão sem fio
Satélites de comunicação
A rede pública de telefonia comutada
O sistema de telefonia móvel
Televisão a cabo

CAMADA ENLACE DE DADOS


Questões de projeto da camada de enlace de dados
Detecção de erros
Protocolos elementares de enlace de dados
Protocolos de janela deslizante
Verificação de protocolos
Exemplos de Protocolos de Enlace de dados

SUBCAMADA DE ACESSO AO MEIO


Problema de alocação de canais
Protocolos de acesso múltiplo
| 121
Ethernet
LANs sem fio
Redes sem fio de banda larga
Bluetooth
Comutação na Camada de enlace de dados

CAMADA DE REDE
Questões de Projeto da Camada de Rede
Algoritmos de Roteamento
Algoritmos de Controle de Congestionamento
Qualidade de Serviço

CAMADA DE APLICAÇÃO
Princípios de aplicações de rede
A Web e o HTTP
Transferência de Arquivo: FTP
Correio eletrônico na internet
DNS: o serviço de diretório da internet
Compartilhamento de Arquivos P2P
Programação e desenvolvimento de aplicações com TCP
Programação de sockets com UDP
Criando um servidor Web Simples

CAMADA DE TRANSPORTE
Serviços da camada de transporte
Multiplexação e Demultiplexação
Transporte não orientado para conexão: UDP
Princípios da transferência confiável de dados
Transporte orientado para conexão: TCP
Princípios de controle de congestionamento
Controle de congestionamento TCP

CAMADA DE REDE
Redes de circuitos virtuais e datagramas
O que há dentro de um Roteador
Protocolo da internet (IP): repasse e endereçamento na internet
Algoritmos de roteamento
Roteamento na internet
Roteamento Broadcast e Multicast

REDES SEM FIO E REDES MÓVEIS


Características de Enlaces de Redes sem fio
Wi-Fi: LANs sem fio 802.11

Acesso celular a internet


Gerenciamento da mobilidade: princípios
IP móvel
Gerenciamento de mobilidade em redes celulares
Sem fio e mobilidade: impacto sobre protocolos de camadas superiores

REDES MULTIMÍDIA
Aplicações de rede multimídia
Áudio e vídeo de fluxo contínuo armazenados
Fazendo o melhor possível com o serviço de melhor esforço: um telefone por internet como
exemplo
| 122
Protocolos para aplicações interativas em tempo real
Distribuição de multimídia: redes de distribuição de conteúdo
Mecanismos de escalonamento e regulação
Serviços integrados e serviços diferenciados
RSVP

GERENCIAMENTO DE REDES
O que é gerenciamento de rede
A infra-estrutura do gerenciamento de rede
A estrutura de gerenciamento padrão da internet
ASN.1
AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação escrita, aplicação de exercícios e/ou estudos de caso.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
KUROSE, JAMES F.; ROSS, KEITH W. Redes de Computadores e a Internet. 3° EDIÇÃO,
EDITORA: PEARSON. 2006.
COMER, DOUGLAS E.; Interligação em Redes com TCP/IP. 5º Edição. EDITORA: CAMPUS,
2006.
PETERSON, LARRY L.; DAVIE, BRUCE S. Computer Networks: A Systems Approach. 5º
EDIÇÃO. EDITORA: MORGAN-KAUFMAN, 2003.

2. COMPLEMENTAR
ALMIR WIRTH, Internet e Redes de Computadores. EDITORA ALTA BOOKS, 2002
| 123

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
FI22 - ELETROMAGNETISMO
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Quinto
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
FI03
90 90 0
OBJETIVOS

1. Empregar a matemática superior para equacionar e analisar os fenômenos da


eletricidade e do magnetismo e a interação entre os campos elétrico e magnético;
2. Descrever, física e matematicamente, a operação e as características de resistores,
indutores e capacitores e os princípios básicos de propagação de ondas;
3. Aplicar as equações de Maxwell dentro do eletromagnetismo.

EMENTA

Lei de Coulomb e intensidade de campo elétrico. Densidade de fluxo elétrico, lei de


Gauss e divergência. Energia e potencial .Condutores, dielétricos e capacitância.
Equações de Poisson e Laplace. Campo magnético estacionário. Forças magnéticas e
torque. Materiais magnéticos, circuitos magnéticos e indutância. Campos variáveis no
tempo e as equações de Maxwell.

PROGRAMA

1. Lei de Coulomb e intensidade de campo elétrico


1.1. A lei experimental de Coulomb
1.2. Intensidade de campo elétrico (E)
1.3. Campo de n cargas pontuais
1.4. Campo devido a uma distribuição volumétrica contínua de carga
1.5. Campo devido a uma distribuição linear contínua de carga
1.6. Campo devido a uma distribuição superficial contínua de carga
1.7. Linhas de força e esboço de campos
2. Densidade de fluxo elétrico, lei de Gauss e divergência
| 124
2.1. Densidade de fluxo elétrico (D)
2.2. A lei de Gauss
2.3. Aplicação da lei de Gauss a algumas configurações simétricas de carga
2.4. Divergência e o operador ∇ (nabla)
2.5. Primeira equação de Maxwell da eletrostática
2.6. O teorema da divergência ou teorema de Gauss
3. Energia e potencial
3.1. Energia utilizada no movimento de uma carga pontual em campo elétrico
3.2. Integral de linha
3.3. Definição de diferença de potencial e potencial
3.4. O potencial de uma carga pontual
3.5. O potencial de um sistema de carga: campo conservativo
3.6. Gradiente do potencial
3.7. O dipolo elétrico
3.8. Densidade de energia no campo eletrostático
4. Condutores, dielétricos e capacitância
4.1. Corrente e densidade de corrente
4.2. Continuidade da corrente
4.3. Condutores metálicos
4.4. Propriedades dos condutores e condições de contorno
4.5. O método das imagens
4.6. A natureza dos materiais dielétricos – o vetor polarização (P)
4.7. Relações entre os vetores D, E e P
4.8. Condições de contorno para o campo elétrico
4.9. Capacitância e capacitor
4.10. Capacitor coaxial e capacitor esférico
4.11. Associação de capacitores em série e em paralelo
4.12. Capacitância de uma linha de dois fios paralelos
5. Equações de Poisson e Laplace
5.1. Equação de Laplace
5.2. Equação de Poisson
5.3. Teorema da unicidade
5.4. Solução produto da equação de Laplace.
6. Campo magnético estacionário
6.1. Lei de Biot-Savart para o campo magnético (H)
6.2. Lei circuital de Ampère
6.3. Aplicação da lei de Ampère para cálculo de campo magnético
6.4. Rotacional
6.5. Teorema de Stokes
6.6. Fluxo magnético e densidade de fluxo magnético (B)
6.7. Potenciais vetor e escalar magnéticos
7. Forças magnéticas e torque
7.1. Força sobre uma carga em movimento
7.2. Força sobre um elemento diferencial de corrente
7.3. Força entre elementos diferenciais de corrente
7.4. Torque em um circuito fechado (espira de corrente)
7.5. Trajetória de uma carga uniforme num campo magnético uniforme
| 125
7.6. Cyclotron
7.7. Experiência de Thonson
7.8. Efeito Hall
7.9. Espectrômetro de massa
8. Materiais magnéticos, circuitos magnéticos e indutância
8.1. A natureza dos materiais magnéticos – dipolo magnético
8.2. O vetor magnetização (M) e a permeabilidade magnética (µ)
8.3. Relações entre os vetores B, H e M
8.4. Condições de contorno para o campo magnético
8.5. Ciclo de histerese e curva de magnetização
8.6. Circuito magnético
8.7. Comparações entre as grandezas dos circuitos elétrico e magnético
8.8. Forças e energia potencial em materiais magnéticos
8.9. Indutância e indutância mútua
8.10. Associação de indutores
9. Campos variáveis no tempo e as equações de Maxwell
9.1. As leis de Faraday e Lenz
9.2. Corrente de deslocamento
9.3. Equações de Maxwell em forma pontual
9.4. Equações de Maxwell em forma integral
9.5. Potenciais retardados
9.6. Princípio básico do transformador
9.7. Princípio básico do gerador de corrente alternada

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA

1. HAYT JR., William H.; BUCK, John A.; Eletromagnetismo. McGraw-Hill. 7a Ed.
2008
2. REITZ, John R.; MILFORD, Frederick J.; CHRISTY, Robert W.; Fundamentos Da
Teoria Eletromagnética. Campus. 1a Ed. 1982. ISBN 9788570011039

2. COMPLEMENTAR
1. BASSALO, José Maria Filardo; Eletrodinâmica Clássica. Editora Livraria da Física.
Ed. de 2007. ISBN 8588325705
2. Daniel Fleisch; AStudent's Guide to Maxwell's Equations.Wittenberg University,
Ohio, 2008. ISBN: 9780521701471
3. ULABY, Fawwaz T.; MICHIELSSEN, Eric; RAVAIOLI, Umberto; Fundamentals of
Applied Electromagnetics.Prentice Hall, 6th Edition – 2010. ISBN: 0132139316
4. NASAR, Syed; 2008+ Solved Problems in Electromagnetics.SciTech Publishing, Inc
| 126
– 2007. ISBN: 1891121464
5. NIKNEJAD, Ali M.; Electromagnetics for High-Speed Analog and Digital
Communication Circuits.University of California, Berkeley, 2007. ISBN:
9780521853507
| 127

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE321 - CIRCUITOS ELÉTRICOS I
Categoria Obrigatória ( x ) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Terceiro
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
MAT01
60 60 0
OBJETIVOS
1. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos e instrumentais na formulação, solução
e análise de circuitos elétricos;
2. Conduzir experimentos com circuitos elétricos e interpretar resultados;
3. Avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de tensões, correntes e
potências em circuitos elétricos.
EMENTA
Conceitos básicos de circuito elétrico. Circuitos resistivos, Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff.
Análise nodal, análise de malhas equações de circuitos via topologia de rede. Técnicas de
análise de circuitos. Circuitos CA monofásicos em regime permanente e análise de potência.
Redes magneticamente acopladas.

PROGRAMA

1. Conceitos básicos
1.1. Carga elétrica
1.2. Corrente elétrica
1.3. Tensão
1.4. Potência
1.5. Fontes de tensão e de corrente independentes
1.6. Fontes de tensão e de corrente dependentes (controladas)
2. Circuitos resistivos
2.1. A lei de Ohm
2.2. As leis de Kirchhoff
2.3. Circuitos de laço único
2.4. Circuitos com único par de nós
2.5. Combinações de resistores em série e em paralelo
| 128
2.6. Circuitos com combinações de resistores em série e em paralelo
2.7. Transformações Estrela-Delta
2.8. Circuitos com fontes dependentes
3. Análise nodal
3.1. Equações nodais para circuitos com fontes de tensão independentes
3.2. Equações nodais para circuitos com fontes de tensão dependentes
4. Análise de laço
4.1. Equações de laço para circuitos com fontes de correntes independentes
4.2. Equações de laço para circuitos com fontes dependentes
5. Equações de circuito via topologia de rede
5.1. Equações gerais de análise nodal
5.2. Equações gerais de análise de laço
6. Técnicas adicionais de análise de circuitos
6.1. Linearidade
6.2. Superposição
6.3. Transformação de fonte
6.4. Teoremas de Thévenin e Norton
6.5. Máxima transferência de potência
6.6. Análise de sensibilidade
7. Circuitos CA monofásicos em regime permanente
7.1. Senóides e fasores
7.2. Análise senoidal em regime permanente
7.3. Análise de potência em regime permanente
7.4. Análise de circuitos série e paralelo com parâmetros variáveis
8. Redes magneticamente acopladas
8.1. Indutância mútua
8.2. Análise de energia
8.3. O transformador linear
8.4. O transformador ideal
8.5. Autotransformadores ideais
8.6. Transformadores trifásicos
8.7. Considerações sobre segurança

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
1. DORF, Richard; SVOBODA, James A.; Introdução aos Circuitos Elétricos. 8ª ed.
LTC. Rio de Janeiro, 2012.
2. BOYLESTAD, Robert L.; Introdução à análise de circuitos elétricos. 12. ed. Editora
Pearson. São Paulo, 2012.
| 129
2. COMPLEMENTAR
3. IRWIN, J. D.; Análise de Circuitos em Engenharia, Makron Books, São Paulo, 4a Ed.
2000.
4. O’MALLEY; Análise de Circuitos. Makron Books. 2a Ed. 1994. ISBN 8534601194
| 130

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE322 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I
Categoria Obrigatória ( x ) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Terceiro
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DEE321
30 0 30
OBJETIVOS

Verificar na prática e conferir, mediante utilização de instrumentos de laboratório, os princípios


e principais conceitos teóricos vistos na disciplina Circuitos Elétricos I.

EMENTA
Instrumental de laboratório. Medição e análise de sinais elétricos. Leis, teoremas e técnicas de
análise de circuitos elétricos. Máxima Transferência de Potência. Circuitos em corrente
alternada. Redes magneticamente acopladas.

PROGRAMA

1. Fontes e Instrumentos de Medida


1.1. Multímetro, fonte dc, gerador de sinal, osciloscópio, wattímetro.
2. Medição e análise de sinais elétricos
3. Leis de circuitos
3.1. Lei de Ohm
3.2. Lei de Kirchhoff das Tensões e das Correntes
4. Teoremas e Análise de Circuitos Elétricos
4.1. Equivalentes de Thèvenin e Norton
4.2. Teorema da Superposição
4.3. Análise de Laços
4.4. Análise Nodal
4.5. Máxima Transferência de Potência
5. Circuitos em corrente alternada
5.1. Tensão senoidal
5.2. Análise de circuitos em regime permanente
| 131
5.3. Análise de potência
6. Circuitos magneticamente acoplados.
6.1. Indutores
6.2. Circuitos indutivos
6.3. Transformadores monofásicos e trifásicos

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
5. DORF, Richard; SVOBODA, James A.; Introdução aos Circuitos Elétricos. 8ª ed.
LTC. Rio de Janeiro, 2012.
6. BOYLESTAD, Robert L.; Introdução à análise de circuitos elétricos. 12. ed. Editora
Pearson. São Paulo, 2012.

2. COMPLEMENTAR
7. IRWIN, J. D.; Análise de Circuitos em Engenharia, Makron Books, São Paulo, 4a Ed.
2000.
8. O’MALLEY; Análise de Circuitos. Makron Books. 2a Ed. 1994. ISBN 8534601194
| 132

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE421 - CIRCUITOS ELÉTRICOS II
Categoria Obrigatória ( x) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial ( x ) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Quarto
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DEE321 MAE04
60 60 0
OBJETIVOS
1. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos e instrumentais na formulação, solução
e análise de circuitos elétricos;
2. Conduzir experimentos com circuitos elétricos e interpretar resultados;
3. Avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de tensões, correntes e
potências em circuitos elétricos.
EMENTA
Circuitos polifásicos equilibrados: conexões, diagrama vetorial, potências, fator de potência e
correção de fator de potência. Medição de potências e de fator de potência em circuitos
polifásicos equilibrados; Análise de circuitos polifásicos desequilibrados; Componentes
simétricas; Quadripolos: parâmetros, circuitos equivalentes, interconexão de quadripolos,
quadripolos contidos em uma rede; Análise de circuitos RL, RC e RLC em regime transitório;
Circuitos ressonantes; Filtros; Aplicação da Transformada de Laplace na análise de circuitos.

PROGRAMA

1. Circuitos polifásicos equilibrados


1.1. Circuitos trifásicos
1.2. Conexão estrela-estrela em equilíbrio
1.3. Conexão estrela-delta em equilíbrio
1.4. Fonte conectada em delta
1.5. Transformações delta-estrela
1.6. Relações de potência
1.7. Cargas trifásicas em paralelo
1.8. Diagrama vetorial de tríplice origem
1.9. Potências monofásica e trifásica equilibradas
1.10. Medições trifásicas: medição de potência real e reativa
| 133
1.11. Medição do fator de potência
1.12. Correção do fator de potência
2. Circuitos polifásicos desequilibrados
2.1. Cargas trifásicas desequilibradas em estela, em delta e suas combinações
2.2. Conexão estela-estrela com ou sem neutro
2.3. Conexão estrela-delta
2.4. Fonte conectada em delta
2.5. Transformações delta-estrela
2.6. Efeitos da seqüência de fases
2.7. Métodos para determinação da seqüência de fases
2.8. Medidas de potências real e reativa
2.9. Fator de potência
3. Componentes simétricas
3.1. Sistema de seqüência de fases positiva, negativa e zero.
3.2. Composição gráfica dos vetores de seqüência positiva, negativa e zero.
3.3. Cálculos dos componentes de seqüência positiva, negativa e zero.
3.4. Aplicações em tensões e correntes trifásicas desequilibradas.
4. Quadripolos
4.1. Parâmetros de admitância
4.2. Parâmetros de impedância
4.3. Parâmetros híbridos
4.4. Parâmetros de transmissão
4.5. Circuitos equivalentes
4.6. Conversão de parâmetros
4.7. Interconexão de quadripolos
4.8. Redes equivalentes T-П
4.9. Quadripolos contidos em uma rede
5. Análise de circuitos em regime transitório
5.1. Capacitância e indutância
5.2. Circuitos RC e RL (circuitos de primeira ordem)
5.3. Circuitos RLC (circuitos de segunda ordem)
5.4. Circuitos ressonantes
6. Filtros
6.1. Filtro R-C passa-baixa
6.2. Filtro R-C passa-alta
6.3. Filtros passa faixa
6.4. Filtros rejeita faixa
6.5. Filtro de banda dupla
6.6. Gráficos de Bode
7. Aplicação da transformada de Laplace à análise de circuitos
7.1. A transformada de Laplace
7.2. Modelos e elementos de circuito
7.3. Técnicas de análise
7.4. Função de transferência
7.5. Resposta em estado estacionário
AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
| 134
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
1. JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R.; Fundamentos de
Análise de Circuitos Elétricos. 4. ed. Editora Prentice Hall do Brasil. Rio de Janeiro,
1994.
2. BOYLESTAD, Robert L.; Introdução à análise de circuitos elétricos. 12. ed. Editora
Pearson. São Paulo, 2012.
3. DORF, Richard; SVOBODA, James A.; Introdução aos Circuitos Elétricos. 8ª ed.
Editora LTC. Rio de Janeiro, 2012.

2. COMPLEMENTAR
4. IRWIN, J. D.; Análise de Circuitos em Engenharia. 4a Ed. Editora Makron Books.
São Paulo, 2000.
5. O’MALLEY; Análise de Circuitos. Makron Books. 2a Ed. 1994. ISBN 8534601194
| 135

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE422 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II
Categoria Obrigatória ( x) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial ( x ) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Quarto
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DEE322 DEE421
30 0 30
OBJETIVOS

Verificar, mediante utilização de instrumentos de laboratório, os princípios e principais


conceitos teóricos vistos na disciplina Circuitos Elétricos II.

EMENTA
Circuitos polifásicos equilibrados e desequilibrados: tipos de conexões de fontes e cargas,
medições de grandezas elétricas, correção de fator de potência; Componentes simétricas:
medições de tensões e correntes, circuitos desequilibrados; quadripolos: impedância,
admitância, circuitos equivalentes, interconexão de quadripolos; Análise de circuitos RL, RC e
RLC em regime transitório; Aplicações da Transformada de Laplace na análise de circuitos,
utilizando recursos computacionais.

PROGRAMA

1. Circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados


1.1. Medidas de corrente e tensão
1.2. Tipos de conexões de fonte e de cargas
1.3. Medição de potências: ativa e reativa
1.4. Medição e correção do fator de potência
2. Componentes simétricas
2.1. Medição de tensões de sequencia zero, positica e negativa.
2.2. Medição de correntes de sequencia zero, positiva e negativa.
2.3. Componentes simétricas em circuitos desequilibrados
3. Quadripolos
3.1. Parâmetros de impedância, admitância
3.2. Circuitos equivalentes
| 136
3.3. Interconexão de quadripolos
4. Análise de circuto em regime transitório
4.1. Circuitos RL e RC
4.2. Circuitos RLC
5. Aplicações da Transformada de Laplace, utilizando recursos computacionais
5.1. Modelos de elementos de circuitos
5.2. Análise de circuitos
5.3. Funções de transferência
5.4. Resposta em regime transitório e estacionário

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
6. JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R.; Fundamentos de
Análise de Circuitos Elétricos. 4. ed. Editora Prentice Hall do Brasil. Rio de Janeiro,
1994.
7. BOYLESTAD, Robert L.; Introdução à análise de circuitos elétricos. 12. ed. Editora
Pearson. São Paulo, 2012.
8. DORF, Richard; SVOBODA, James A.; Introdução aos Circuitos Elétricos. 8ª ed.
Editora LTC. Rio de Janeiro, 2012.

2. COMPLEMENTAR
9. IRWIN, J. D.; Análise de Circuitos em Engenharia. 4a Ed. Editora Makron Books.
São Paulo, 2000.
10. O’MALLEY; Análise de Circuitos. Makron Books. 2a Ed. 1994. ISBN 8534601194
| 137

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE423 - ELETRÔNICA ANALÓGICA I
Categoria Obrigatória ( x) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial ( x ) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Quarto
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DEE321
60 60 0
OBJETIVOS
• Analisar a operação de circuitos que utilizam transistores bipolares e de efeito de
campo;
• Projetar fontes de tensão transistorizadas reguladas e protegidas contra curto-circuitos;
• Projetar amplificadores de potência e de pequenos sinais transistorizados;

EMENTA
Introdução as características dos semicondutores para estudo de diodos de junção p-n.
Características e polarização de transistores de junção bipolar (TBJ). Características, polarização
de transistores de efeito de campo e circuitos com transistores FET. Princípios de
funcionamento de circuitos com amplificadores classe A, B e AB.
PROGRAMA

1. Características dos diodos


1.1. Junção PN em circuito aberto
1.2. Junção PN como retificador
1.3. Componentes de correntes em um diodo
1.4. Característica Volt-Ampére
1.5. Dependência da característica Volt-Ampére com a temperatura
1.6. Resistência do diodo
1.7. Tempos de chaveamento do diodo
1.8. Diodo Zener
1.9. Fotodiodos;
1.10. Diodos emissores de luz
2. Circuitos utilizando diodos
2.1. O diodo como elemento de circuito
2.2. Conceito de reta de carga
| 138
2.3. Modelo linearizado do diodo
2.4. Circuitos cortadores
2.5. Comparadores
2.6. Porta de amostragem
2.7. Retificadores
2.8. Retificadores com filtros capacitivos
2.9. Circuitos dobradores de tensão
3. Características dos transistores
3.1. Transistor de junção
3.2. Correntes em um transistor
3.3. Transistor como amplificador
3.4. Configuração em base comum
3.5. Configuração em emissor comum
3.6. Configuração em coletor comum
3.7. Região de corte e de saturação em um transistor
3.8. Ganho e corrente
3.9. Folhas de dados do transistor
3.10. Fototransistor
4. Modelagem Transistor e Análise para Pequenos Sinais
4.1. Aplicação do transistor para o domínio de corrente alternada
4.2. Modelo re
4.3. Modelo híbrido equivalente
4.4. Determinação gráfica dos parâmetros h
5. Polarização dos transistores
5.1. Polarização da base
5.2. Polarização com realimentação do emissor
5.3. Polarização com realimentação do coletor
5.4. Polarização por divisor de tensão resistivo
5.5. Polarização do emissor
6. Amplificadores de pequeno sinal
6.1. Capacitores de acoplamento e de desvio
6.2. Teorema da superposição para amplificadores
6.3. Modelo da resistência c.a. do emissor
6.4. Estágio em cascata de amplificadores
6.5. Amplificador seguidor do emissor
6.6. Amplificador Darlington
7. Amplificadores de potência classes A e B
7.1. Reta de carga ca de um amplificador em emissor comum
7.2. Operação do amplificador classe A
7.3. Operação do amplificador classe B
7.4. Potência do amplificador classe B
7.5. Circuito acionador do amplificador classe B
7.6. Outros amplificadores classe B
7.7. Operação de amplificadores classe AB
7.8. Cálculo térmico e especificação de dissipadores
8. Transistores de efeito de campo
8.1. Características do FET
| 139
8.2. Configuração com polarização fixa
8.3. Polarização por divisor de tensão resistivo
8.4. MOSFET tipo depleção
8.5. MOSFET tipo intensificação
8.6. Circuitos utilizando FET

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
1. MALVINO, Albert; BATES, David J.; Eletrônica. McGraw-Hill. 7a Ed. 2008. Volume 1
2. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos E Teoria De
Circuitos. Prentice Hall. 8a Ed. 2004. ISBN 8587918222
3. RAZAVI, Behzad; Fundamentos de Microeletrônica. Editora LTC. Rio de Janeiro, 2010.

2. COMPLEMENTAR
4. SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C.; Microeletrônica. Pearson Education do Brasil. 5ª
Edição, 2007.
5. SCHERZ, Paul; Practical electronics for inventors. New York: McGraw-Hill, c2007.
ISBN: 0071452818
6. FLOYD, Thomas; BUCHLA, David; The Science of Electronics Analog Devices. Prentice
Hall – 2004. ISBN: 0130875406
7. AGARWAL, Anant; LANG, Jeffrey; Foundations of Analog and Digital Electronic
Circuits. Morgan Kaufmann. ISBN: 1558607358
8. TOUMAZOU, Chris; MOSCHYTZ, George S.; GILBERT, Barrie; Trade-Offs in
Analog Circuit Design : The Designer's Companion.Springer. ISBN: 1402070373
| 140

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE424 - LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA I
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Quarto
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DEE321 DEE423
30 0 30
OBJETIVOS

Ao final da disciplina o discente deverá ser capaz de:

1. Aplicar os conhecimentos de eletrônica analógica no desenvolvimento de


projetos destinados à engenharia elétrica com a aplicação de diodos, transistores
bipolares e transistores de efeito de campo.
2. Projetar fontes de tensão transistorizadas reguladas e protegidas contra curto-
circuitos;
3. Projetar amplificadores de potência e de pequenos sinais transistorizados;
4. Analisar, projetar, montar e testar circuitos eletrônicos em laboratório, com a
utilização de diversos instrumentos.

EMENTA

Experiências e demonstrações em laboratório de eletrônica, referente ao conteúdo


programático da disciplina “Eletrônica Analógica I”. Instrumentos e medidas elétricas;
Diodo; Circuitos Retificadores; Diodo Zener e Estabilização; Transistor de Junção
Bipolar; Polarização; Transistor como chave; Amplificadores de Pequenos Sinais e
amplificadores de potência; Conexão Darlington; Transistor de efeito de campo; Fonte
de Tensão Estabilizada – Reguladores Integrados de três terminais; Fonte de Corrente
Estabilizada.
PROGRAMA

1. Instrumentos de Laboratório
1.1. Multímetro
1.2. Osciloscópio
| 141
1.3. Geradores de funções
1.4. Fonte
1.5. Gerador de sinal
2. Diodo Semicondutor
2.1. Teste de diodos
2.2. Diodo em Condução
2.3. Curva Característica do diodo
2.4. Circuitos utilizando diodos
2.4.1. Circuitos retificadores de meia onda e onda completa
2.4.2. Circuito retificador com filtro
2.4.3. Multiplicador de tensão
2.4.4. Ceifadores, Grampeadores e Detectores de pico a pico
3. Diodo Zener
3.1. Verificar o funcionamento do diodo Zener
3.2. Diodo Zener como regulador de tensão
3.3. Implementação de regulador de tensão com diodo zener
4. LED
4.1. Verificar o funcionamento do LED
5. Dispositivos optoeletrônicos
5.1. Circuitos com fotodiodos e diodos emissores de luz
6. Transistor
6.1. Testar trasistor Bipolar
6.2. Características do transistor bipolar
6.3. Levantamento das curvas características do TJB
6.4. Polarização de Transistor TJB
6.5. Circuitos básicos com transistores
6.6. Transistor TJB operando como chave
6.7. Características do FET
6.8. Polarização do FET
6.9. MOSFET tipo depleção
6.10. MOSFET tipo intensificação
6.11. Circuitos utilizando FET
6.12. Transistor FET como chave
7. Circuito amplificador com TJBsnpn e pnp
7.1. Amplificadores de pequeno sinal
7.2. Amplificadores de potência classes A, B e AB
8. Fontes de Alimentação Reguladas
8.1. Fontes reguladas a transistor TBJ.
8.2. Fontes reguladas com circuitos integrados LM78XX, LM79XX, LM317 e LM341.

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.


| 142
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA

1. MALVINO, Albert; BATES, David J.;Eletrônica. McGraw-Hill. 7a Ed. 2008. Volume


1
2. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos E Teoria
De Circuitos. Prentice Hall. 8a Ed. 2004. ISBN 8587918222
3. RAZAVI, Behzad; Fundamentos de Microeletrônica. Editora LTC. Rio de Janeiro,
2010.

2. COMPLEMENTAR

4. SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C.; Microeletrônica. Pearson Education do Brasil.
5ª Edição, 2007.
5. SCHERZ, Paul; Practical electronics for inventors. New York: McGraw-Hill, c2007.
ISBN: 0071452818
6. FLOYD, Thomas; BUCHLA, David; The Science of Electronics Analog
Devices.Prentice Hall – 2004. ISBN: 0130875406
7. AGARWAL, Anant; LANG, Jeffrey; Foundations of Analog and Digital Electronic
Circuits.Morgan Kaufmann. ISBN: 1558607358
8. TOUMAZOU, Chris; MOSCHYTZ, George S.; GILBERT, Barrie; Trade-Offs in
Analog Circuit Design : The Designer's Companion.Springer. ISBN: 1402070373
| 143

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE521 - ELETRÔNICA ANALÓGICA II
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Quinto
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DEE423
60 60 0
OBJETIVOS

1. Analisar, projetar e implementar circuitos com amplificadores operacionais que


realizem funções especializadas, que atuem como filtros ativos, amplificadores de
potência ou osciladores;
2. Analisar, projetar, montar e testar circuitos eletrônicos em laboratório, com a
utilização de diversos instrumentos.

EMENTA

Introdução aos amplificadores diferenciais, amplificador diferencial transistorizado.


Amplificadores operacionais ideais Realimentação inversora em AO’s. Realimentação
não-inversora em AO’s. Circuitos lineares utilizando AO’s. Circuitos não-lineares
utilizando AO’s. Circuitos osciladores.

PROGRAMA

1. Amplificadores diferenciais
1.1. O amplificador diferencial transistorizado
1.2. Curvas de resposta
2. Amplificadores operacionais ideais
2.1. Características
2.2. Curvas de resposta
3. Realimentação inversora em AO’s
3.1. Circuitos de realimentação inversora
3.2. Características fundamentais
3.3. Benefícios da realimentação inversora
| 144
3.4. Análise do comportamento em frequência
4. Realimentação não-inversora em AO’s
4.1. Circuitos de realimentação não-inversora
4.2. Características fundamentais
4.3. Benefícios da realimentação não-inversora
4.4. Análise do comportamento em frequência
5. Circuitos lineares utilizando AO’s
5.1. Amplificador de tensão inversor
5.2. Amplificador de tensão não-inversor
5.3. Somadores
5.4. Amplificador diferencial
5.5. Amplificador de instrumentação
5.6. Filtros ativos
5.7. Circuitos de controle de ganho
5.8. Booster de corrente
6. Circuitos não-lineares utilizando AO’s
6.1. Retificador de sinal
6.2. Detector de pico
6.3. Limitador de tensão
6.4. Grampeador de tensão
6.5. Comparador
6.6. Circuitos Schimitt Trigger
6.7. Integrador
6.8. Derivador
6.9. Geração de forma de onda
7. Circuitos osciladores
7.1. Oscilador de relaxação
7.2. Circuitos integrados
7.3. Oscilador astável
7.4. Oscilador monoestável

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.


BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA

1. MALVINO, Albert; BATES, David J.;Eletrônica. McGraw-Hill. 7a Ed. 2008. Volume


2
2. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis.;Dispositivos Eletrônicos E Teoria
De Circuitos. Prentice Hall. 8a Ed. 2004. ISBN 8587918222
3. BOGART, Jr. T.F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos, volume 2, São Paulo: Makron
Books Ltda., 2001.
| 145
2. COMPLEMENTAR

4. PERTENCE JR., Antônio. Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos - 6ª Edição


2003 - ISBN: 8536301902
5. SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C.; Microeletrônica. Pearson Education do Brasil.
5ª Edição, 2007.
6. STREETMAN, Ben G.; BANERJEE, Sanjay Kumar; Solid State Electronic
Devices.Prentice Hall India. ISBN: 812033020X
7. JUNG, Walt; Op Amp Applications Handbook.Burlington, c2005.
8. LANCASTER, Donald E.; Don Lancaster's active-filter cookbook. Oxford, 2a Edição
– 1996. ISBN: 075062986X
9. WILLIAMS, Tim; The Circuit designer's companion.Elsevier, 2005. ISBN:
0750663707
| 146

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE522 - LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA II
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial ( X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Quinto
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DEE424 DEE521
30 0 30
OBJETIVOS

5. Aplicar os conhecimentos de eletrônica analógica no desenvolvimento de


projetos destinados à engenharia elétrica com a aplicação de amplificadores
operacionais.
6. Analisar, projetar e implementar circuitos com amplificadores operacionais que
realizem funções especializadas, que atuem como filtros ativos, amplificadores
de potência ou osciladores;
7. Analisar, projetar, montar e testar circuitos eletrônicos em laboratório, com a
utilização de diversos instrumentos.
EMENTA

Experiências e demonstrações em laboratório de eletrônica, referente ao conteúdo


programático da disciplina “Eletrônica Analógica II”. Características, funcionamento,
operação e aplicações à engenharia elétrica de amplificadores operacionais; circuitos
lineares e não lineares com amplificadores operacionais; filtros ativos, topologia Sallen–
Key; resposta em frequência de circuitos eletrônicos; Amplificadores de sinal e de
potência; osciladores.

PROGRAMA

1. Resposta em Freqüência
1.1. Logaritmos e decibéis
1.2. Diagrama de bode
1.3. Filtros
1.4. Realização de funções de transferência
2. Circuitos lineares utilizando AO’s
| 147
2.1. Amplificador de tensão inversor
2.2. Amplificador de tensão não-inversor
2.3. Somadores
2.4. Amplificador diferencial
2.5. Amplificador de instrumentação
2.6. Filtros ativos
2.7. Circuitos de controle de ganho
2.8. Booster de corrente
3. Circuitos não-lineares utilizando AO’s
3.1. Retificador de sinal
3.2. Detector de pico
3.3. Limitador de tensão
3.4. Grampeador de tensão
3.5. Comparador
3.6. Circuitos Schimitt Trigger
3.7. Integrador
3.8. Derivador
3.9. Geração de forma de onda
4. Circuitos osciladores
4.1. Oscilador de relaxação
4.2. Circuitos integrados
4.3. Oscilador astável
4.4. Oscilador monoestável

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA

1. MALVINO, Albert; BATES, David J.;Eletrônica. McGraw-Hill. 7a Ed. 2008. Volume


2
2. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis; Dispositivos Eletrônicos E Teoria
De Circuitos. Prentice Hall. 8a Ed. 2004. ISBN 8587918222
3. BOGART, Jr. T.F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos, volume 2, São Paulo: Makron
Books Ltda., 2001.

2. COMPLEMENTAR
4. PERTENCE JR., Antônio. Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos - 6ª Edição
2003 - ISBN: 8536301902
5. SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C.; Microeletrônica. Pearson Education do Brasil.
5ª Edição, 2007.
| 148
6. STREETMAN, Ben G.; BANERJEE, Sanjay Kumar; Solid State Electronic
Devices.Prentice Hall India. ISBN: 812033020X
7. JUNG, Walt; Op Amp Applications Handbook.Burlington, c2005.
8. LANCASTER, Donald E.; Don Lancaster's active-filter cookbook. Oxford, 2aEdição –
1996. ISBN: 075062986X
9. WILLIAMS, Tim; The Circuit designer's companion.Elsevier, 2005. ISBN:
0750663707
10. SCHERZ, Paul; Practical electronics for inventors. New York: McGraw-Hill, c2007.
ISBN: 0071452818
11. FLOYD, Thomas; BUCHLA, David; The Science of Electronics Analog
Devices.Prentice Hall – 2004. ISBN: 0130875406
12. AGARWAL, Anant; LANG, Jeffrey; Foundations of Analog and Digital Electronic
Circuits.Morgan Kaufmann. ISBN: 1558607358
13. TOUMAZOU, Chris; MOSCHYTZ, George S.; GILBERT, Barrie; Trade-Offs in
Analog Circuit Design: The Designer's Companion.Springer. ISBN: 1402070373
| 149

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE523 - ELETRÔNICA DIGITAL
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Quinto
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DEE423
90 60 30
OBJETIVOS

1. Analisar e projetar circuitos lógicos digitais combinacionais, interpretando-os e


resolvendo problemas práticos;
2. Caracterizar e avaliar parâmetros de funcionamento de componentes comerciais
com o intuito de aplicar no desenvolvimento e projeto;
3. Identificar os diferentes tipos de memórias, arquiteturas internas e aplicações.
4. Compreender e aplicar os conceitos de linguagens de descrição de hardware para o
desenvolvimento de circuitos lógicos programáveis (FPGA).

EMENTA

Funções lógicas. Álgebra de Boole. Tecnologias de circuitos Integrados. Circuitos


combinacionais básicos. Implementação e minimização de circuitos combinacionais.
Mapas de karnaugh. Flip-flop, registradores e contadores. Circuitos aritméticos.
Máquinas de Estados. Memórias. Circuitos sequenciais. Introdução à Lógica
Programável. Experiências práticas sobre: Portas Lógicas. Flip-flop. Blocos
combinatórios. Blocos sequenciais. Desenvolvimento de projetos de sistemas digitais de
pequeno porte. Implementação de sistemas digitais simples com lógica programável,
com uso de ferramentas de projeto e simulação.

PROGRAMA

1. Introdução à representação numérica de dados


1.1. Grandezas analógicas versus grandezas digitais
1.2. Sistemas de numeração
1.2.1. Representação inteira em base binária
| 150
1.2.2. Representação fracionária em base binária
1.2.3. Erros de aproximação para representações fracionárias em base binária
1.2.4. Representação inteira em base octal
1.2.5. Representação inteira em base hexadecimal
1.2.6. Representação de números negativos em base binária (complemento de
2. Portas lógicas
2.1. Inversor
2.2. “OR” e “NOR”
2.3. “AND” e “NAND”
2.4. “Exclusive-OR” e “Coincidência”
2.5. Tecnologia de portas lógicas
3. Lógica combinacional
3.1. Tabela verdade
3.2. Álgebra booleana
3.3. Análise e síntese
3.4. Técnicas de minimização
3.5. Aplicações
4. Lógica sequencial
4.1. “Latches” e “Flip-flops”
4.2. Análise e síntese de circuitos sequenciais síncronos e assíncronos
4.3. Aplicações
5. Máquinas de Estado
5.1. Máquina de Mealy
5.2. Máquinas de Moore
6. Memórias
6.1. “Random Access Memory” (RAM – estática e dinâmica)
6.2. “ReadOnlyMemory” (ROM)
6.3. “Programmable Memories” (PROM, EPROM, EEPROM, FLASH)
7. Conversão de dados
7.1. Conversores D/A
7.2. Conversores A/D
8. Introdução à lógica programável
8.1. PLD - “ProgrammableLogicalDevices”
8.2. CPLD - “ComplexProgrammableLogicalDevices”
8.3. FPGA - “Field Programmable Gate Arrays”
8.4. Linguagem de descrição de “hardware”
8.5. Aplicações

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
| 151

1. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S., Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. Prentice-


Hall, 10.ed., 2007.
2. IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital.40.ed. São.
Paulo: Érica, 2008.

2. COMPLEMENTAR
3. FLOYD, Thomas L.; Sistemas Digitais: Fundamentos E Aplicações. Bookman. 9ª
Ed. 2007. ISBN 9788560031931
4. MALVINO, A. P. Eletrônica Digital: Princípios e Aplicações. São Paulo: MacGraw-
Hill, 1988.
5. Shiva, Sajjan G. Introduction to logic design. 2nd ed.Marcel Dekker, Inc. New
York, NY, USA , 1998, ISBN 0-8247-0082-1
6. Wakerly, J. F. DIGITAL DESIGN: PRINCIPLES AND PRACTICES. Prentice-Hall,
3rd ed., 2000.
7. Taub, Herbert. CIRCUITOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES. McGraw
Hill do Brasil Ltda., São Paulo, 1984.
8. NATINAL SEMICONDUCTOR CORPORATION. LOGIC DATABOOK, Santa
Clara Califórnia, 2000.
9. NATIONAL SEMICONDUTOR COMPARATION. CMOS DATABOOK - Santa.
Clara; Califórnia, 2000.
| 152

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE621 - CONVERSÃO DE ENERGIA I
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Sexto
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DEE421; DEE524
90 60 30
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o estudante será capaz de:
1. Identificar, analisar e descrever o processo de conversão eletromecânica de
energia de transformadores e máquinas de corrente contínua;
2. Identificar, analisar, comparar e especificar transformadores e máquinas
elétricas de corrente contínua a partir de suas conceituações;
3. Solucionar problemas e propor aplicações que envolvam os princípios de
funcionamento de transformadores e máquinas elétricas;
4. Conduzir experimentos com transformadores e máquinas elétricas de corrente
contínua, interpretando os resultados.
5. Aplicar de forma experimental os conhecimentos teóricos sobre
transformadores e máquinas elétricas de corrente contínua apresentados nesta
disciplina.
EMENTA
Aspectos gerais da conversão eletromecânica de energia; Análise circuital de estruturas
ferromagnéticas; Curvas de magnetização; Estrutura ferromagnética multiexcitada;
Transformadores: funcionamento, tipos, circuito equivalente, características de
desempenho, corrente transitória de magnetização, normatização de parâmetros.
Transformador trifásico: transformação Y, modelo equivalente equilibrado; Força e
torque atuante nos conversores eletromecânicos: sistema linar, sistema saturado,
máquinas girantes duplamente excitadas; Introdução às máquinas rotativas; Máquinas
de corrente contínua: equações, fem gerada, reação da armadura, característica de
magnetização, geradores, torque atuante, comportamento transitório.
Experiências versando sobre: Circuitos magnéticos; Eletroímãs; Transformadores: a
vazio e sob carga, associação trifásica, amplificador magnético, teste de polaridade,
autotransformador; Máquinas elétricas rotativas; Máquinas de corrente contínua:
campo magnético, tipos de excitação, curva característica, controle de velocidade.
| 153

PROGRAMA
1. Teoria e Circuitos Magnéticos
1.1. Lei de Ampère – Definição de grandezas magnéticas;
1.2. Teoria do magnetismo;
1.3. Curvas de magnetização de materiais ferromagnéticos
1.4. O circuito magnético
1.5. Indutância;
1.6. Perda por histerese e correntes parasitas em materiais ferromagnéticos;
1.7. Relés – Uma aplicação da força magnética
2. Fundamentos de conversão eletromecânica de energia
2.1. Torque eletromagnético
2.2. Tensões induzidas
2.3. Aspectos de construção de máquinas elétricas de corrente contínua
2.4. Torque e tensão em máquinas de corrente contínua;
3. Geradores de corrente contínua
3.1. Geração de tensões unidirecionais
3.2. Tipos de geradores de corrente contínua
3.3. Efeito de desmagnetização da fmm do enrolamento de armadura
3.4. Características externas do gerador
3.5. Cálculo do desempenho do gerador
3.6. Comutação
4. Motores de corrente contínua
4.1. Características torque-velocidade do motor
4.2. Circuitos equivalentes e o diagrama de fluxo de potência;
4.3. Controle de velocidade
4.4. Inversão de velocidade
4.5. Motores de corrente contínua de ímã permanente
4.6. Características de operação e aplicações
5. Transformadores
5.1. Teoria de operação e desenvolvimento de diagramas fasoriais
5.2. O circuito equivalente
5.3. Parâmetros de testes em vazio
5.4. Rendimento e regulação de tensão
5.5. Indutância mútua
5.6. Autotransformador
5.7. Transformadores para circuitos trifásicos
6. Procedimentos experimentais sobre conversão de energia:
6.1 Transformador elétrico
6.1.1. Ensaio a vazio do transformador elétrico
6.1.2. Ensaio em curto-circuito do transformador elétrico
6.1.3. Ensaio para determinação do rendimento e regulação
6.1.4. Teste de polaridade e defasamento angular
6.1.5. Associação trifásica de transformadores monofásicos
6.1.6. Operação em paralelo
6.2 Máquinas elétricas rotativas de corrente contínua
6.2.1. Motor CC série
6.2.2. Motor CC Shunt
| 154
6.2.3. Motor CC Compound
6.2.4. Medição de torque do motor CC
6.2.5. Características de desempenho de motores CC
6.2.6. Curva de torque x velocidade de motores CC
6.2.7. Curva de eficiência x potência de motores CC
6.2.8. Gerador CC série
6.2.9. Gerador CC Shunt auto-excitado
6.2.10. Gerador CC Shunt com excitação independente
6.2.11. Gerador CC Compound

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BÁSICA
1. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas, Prentice Hall do Brasil, São
Paulo, 1999.
2. FITZGERALD, A. E. Máquinas Elétricas, McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 2006
3. KOSOW, I. L. . Máquinas Elétricas e Transformadores, 8º Edição, Editora Globo,
1989.

COMPLEMENTAR
4. FALCONE, A. G. Eletromecânica, Edgard Blücher, São Paulo,1979.
5. SEN, P. C. Principles of Electric Machines and Power Electronics, Wiley, New
York, EUA, 1996.
6. NASAR, S. A. Máquinas Elétricas, McGraw-Hill, São Paulo, 1984.
7. SLEMON, G. R. Electric Machines and Drives, Addison Wesley, Boston, EUA, 1992
| 155

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE622 - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Sexto
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DEE521 Nenhum
60 45 15
OBJETIVOS

1. Analisar, projetar e implementar circuitos retificadores controlados, semi-controlados e


não controlados;
2. Dominar as técnicas de acionamento, proteção e associação de tiristores, bem como suas
características;
3. Analisar, projetar, montar e testar circuitos com comutação forçada.

EMENTA
Introdução; diodos semicondutores de potência; circuitos com diodos; retificadores não
controlados monofásicos e trifásicos; estudo de tiristores; retificadores controlados monofásicos
e trifásicos; cálculo térmico; interruptores controlados de potência; conversores cc-cc básicos;
conversores cc-ca.
PROGRAMA
1. Tiristores
1.1. Introdução ao estudo dos tiristores
1.2. Características construtivas e características elétricas
1.3. Diferenças entre o SCR e o TRIAC
1.4. Formas de acionamento e quadrantes de operação
1.5. Limites elétricos
1.6. Associações em série e paralelo de SCRs
1.7. Circuitos de proteção.
1.8. Estudo da comutação dos SCRs
2. Retificadores não controlados
2.1. Análise de circuitos retificadores não controlados
2.2. Formas de onda
2.3. Equacionamento das etapas de funcionamento
2.4. Equações de projeto
2.5. Análise das características dos filtros passivos
2.6. Análise e projeto de transformadores e indutores em baixa frequência
| 156
3. Retificadores semi-controlados
3.1. Análise de circuitos retificadores semi-controlados
3.2. Formas de onda
3.3. Equações de projeto
3.4. Circuitos de controle e disparo dos tiristores
4. Retificadores controlados
4.1. Análise de circuitos retificadores controlados
4.2. Formas de onda
4.3. Equações de projeto
4.4. Circuitos de roda livre
4.5. Fluxo de energia entre fonte e carga e vice-versa.
5. Conversores
5.1. Estudo de técnicas de comutação forçada
5.2. Formas de onda
5.3. Etapas de funcionamento
5.4. Análise e equacionamento dos circuitos
5.5. Equações e projetos de circuitos com comutação forçada
5.6. Circuitos Chopper
5.7. Estudo e descrição do funcionamento
5.8. Análise das formas de onda
5.9. Equacionamento e projeto
5.10. Circuitos inversores operando em baixas frequências
5.11. Características básicas, análise, formas de onda e equacionamento
5.12. Estudo de um ciclo conversor
5.13. Formas de onda e equacionamento
AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação escrita, aplicação de exercícios e/ou estudos de caso.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
1. AHMED, Ashfaq; Eletrônica De Potencia. Prentice Hall, 2000. ISBN 8587918036.
2. PRESSMAN, Abraham I.; BILLINGS, Keith; MOREY, Taylor; Switching Power Supply
Design. McGraw-Hill, c2009. ISBN: 0071482725
3. Mohan, N.; Undeland, T. e Robbins, W. “Power Electronics. Converters, Applications
and Design”, John Wiley & Sons, Inc., New York, 1995;
2. COMPLEMENTAR
1. TRZYNADLOWSKI, Andrzej M.; Introduction to Modern Power Electronics. Wiley,
2010. ISBN: 0470401036
2. ERICKSON, Robert W.; MAKSIMOVIC, Dragan; Fundamentals of power
electronics.Boston, c2001. ISBN: 0792372700
3. RASHID, Muhammad H.; Power Electronics: Circuits, Devices, And Applications.
Pearson/Prentice Hall, c2004. ISBN: 0131228153
| 157

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE623 - MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Sexto
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DEE521, DEE523 Nenhum
60 30 30
OBJETIVOS

1. Analisar, identificar, especificar e utilizar microprocessadores;


2. Projetar e implementar o “hardware” de um sistema mínimo de computador (cpu, memórias
e periféricos) e elaborar o respectivo “software”, capacitando o sistema mínimo a prover
soluções computacionais na área de engenharia elétrica;
3. Utilizar ferramentas computacionais para a programação e simulação de
microprocessadores.
EMENTA
Breve histórico dos microprocessadores; arquitetura e organização de um microprocessador e
um microcontrolador; conjunto básico de instruções; programação em linguagem montadora;
modos de endereçamento, manipulação de registros, pilhas, sub-rotinas; métodos de
transferência de dados: polling, interrupções, acesso direto a memória; organização de
memórias, interfaces seriais e paralelas; seriais. Conversores A/D e D/A; dispositivos de
entrada e saída; técnicas para acionamento e controle de periféricos; Projeto de sistemas
microprocessados ou microcontrolados; Aplicações típicas de microcontroladores.
PROGRAMA
1. Representação numérica de dados
1. Números inteiros com e sem sinal
2. Números reais em ponto fixo
3. Operações aritméticas nas várias categorias de representação
2. Memórias
1. ROM (ROM, PROM, EPROM, EEPROM)
2. RAM (SRAM, DRAM)
3. Configuração dos barramentos (serial, paralelo, acesso simples ou duplo)
4. Decodificação de endereços de memória
5. Circuitos integrados usuais
6. Projeto de bancos de memória
3. Microprocessador
1. Diagrama de blocos (arquitetura interna, registradores, ALU, etc.)
2. Barramentos externos (dados, endereço e controle)
| 158
3. Interfaceamento CPU-memória e CPU-periféricos
1. Demultiplexação dados-endereço
2. Decodificação de endereços
3. Periféricos mapeados como memória
4. Aspectos elétricos (“fan in, fan out”)
4. Busca e execução de instruções
5. Diagramas de temporização das instruções
6. Estudo de um sistema mínimo realizável (kit de laboratório)
4. Linguagem de Montagem (“Assembly”)
1. Mnemônicos
2. Códigos de máquina
3. Montagem de programas
4. Utilização de montadores (“assemblers”)
5. Instruções de movimento
6. Instruções aritméticas
7. Instruções lógicas
8. Instruções de acesso à memória
9. Instruções de acesso a periféricos
10. Desvios no fluxo de processamento (condicionais e incondicionais)
11. Ponteiros
12. Pilha
13. Chamada e retorno de sub-rotinas
14. Interrupções de software
15. Algoritmos básicos
5. Sistemas de entrada e saída
1. Dispositivos seriais e paralelos
2. Periféricos básicos
1. Teclado
2. Display
3. Portas E/S programáveis
4. Temporizadores e contadores
5. Conversores A/D e D/A
3. Entrada e saída programada
4. Interrupção de hardware
1. Condições de chamada
2. Prioridade
3. Mascaramento
5. Entrada e saída via interrupção de hardware
6. Entrada e saída via DMA (“Direct Memory Access”)
AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação escrita, aplicação de exercícios e/ou estudos de caso.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
1. Frederick M Cady; Microcontrollers and Microcomputers Principles of Software
and Hardware Engineering, Oxford University Press, USA, 2nd edition, 2009. ISBN-
10: 0195371615
2. Craig Steiner; The 8051/8052 Microcontroller: Architecture, Assembly Language,
and Hardware Interfacing, Universal Publishers, 2005. ISBN-10: 1581124597
3. John Morton; The PIC Microcontroller: Your Personal Introductory Course, Third
| 159
Edition, Newnes, 2005. ISBN-10: 9780750666640
4. Tim Wilmshurst; Designing Embedded Systems with PIC Microcontrollers, Second
Edition: Principles and Applications, Newnes; 2 edition, 2009. ISBN-10: 1856177505

2. COMPLEMENTAR
1. Mike James, Microcontroller Cookbook: PIC and 8051, Newnes, 1997. ISBN-10:
0750627018
2. Hennessy, John L. & Patterson, David; Organização e Projeto de Computadores: A
Interface Hardware/Software; Lct 2 Ed., 2002
3. Denys E. C. Nicolosi, Microcontrolador 8051 Detalhado, Érica, 2000. ISBN
857194721X
4. William Kleitz, Microprocessor and Microcontroller Fundamentals: The 8085 and
8051 Hardware and Software, Prentice Hall, 1997. ISBN-10: 9780132628259
5. MESSMER, H. P. The Indispensable PC Hardware Book, Addison-Wesley, New York,
EUA, 2002.
| 160

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE624 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Sexto
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DEE321 Nenhum
60 45 15
OBJETIVOS

1. Utilizar fundamentos teóricos e práticos no dimensionamento e especificação de materiais


elétricos;
2. Projetar e executar instalações elétricas de baixa tensão residenciais, prediais e comerciais,
aplicando normas técnicas da ABNT e ferramentas computacionais de auxílio à elaboração
de desenhos e projetos.
EMENTA
Instalações elétricas: conceitos básicos, simbologias, convenções, normas e fornecimento de
energia; Luminotécnica; Projeto de instalações elétricas de baixa tensão: diagramas, circuitos,
quadros de distribuição, tomadas de corrente, carga instalada, cálculo de demanda,
dimensionamento dos condutores dos circuitos; Comando, controle e proteção de circuitos.
PROGRAMA
1. Instalações elétricas
1.1. Conceitos básicos
1.2. Simbologia e convenções
1.3. Normas para instalações de baixa tensão
1.4. Fornecimento de energia
2. Luminotécnica
2.1. Definições
2.2. Método dos W/m2
2.3. Marcação dos pontos de luz
2.4. Método dos lumens
2.5. Método ponto a ponto
2.6. Método das Cavidades Zonais
2.7. Comando de pontos de luz
3. Projeto de instalações elétricas de baixa tensão
3.1. Considerações básicas
3.2. Diagramas em instalações elétricas
3.3. Circuitos, divisão da instalação e número de pontos
| 161
3.4. Quadros de distribuição
3.5. Tomadas de corrente
3.6. Seções mínimas dos condutores
3.7. Tipos de condutores
3.8. Carga instalada e cálculo de demanda
3.9. Dimensionamento dos condutores pela capacidade de condução de corrente
3.10. Cálculo dos condutores pelo critério da queda de tensão
4. Comando, controle e proteção de circuitos
4.1. Dispositivos de comando
4.2. Dispositivos de proteção
4.3. Dispositivo Diferencial-Residual
4.4. Seletividade
5. Aterramento
5.1. Definições
5.2. Sistemas de aterramento
6. Equipotencialização
7. Proteção Contra Descargas Atmosféricas
8. Segurança em Instalações Elétricas
9. Leitura, Análise e Interpretação de Projetos Elétricos Prediais.
AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação escrita, aplicação de exercícios e/ou estudos de caso.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
1. NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas, LTC, Rio de janeiro, 2005.
2. COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas, Prentice Hall, São Paulo, 2009.

2. COMPLEMENTAR
1. MACINTYRE, A. J.; NISKIER, J. Instalações Elétricas, LTC, 5ª edição, Rio de Janeiro,
2008.
2. OELLER, H. S. Revolução Energética - Políticas para um futuro sustentável.
Editora Relume Dumará.
3. CAVALIN, O., CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 18ª Edição. Editora
Érica. São Paulo, 2007.
4. Conservação de Energia - Eficiência Energética de Equipamentos e Instalações,
ELETROBRAS / PROCEL EDUCAÇÃO, Universidade Federal de Itajubá/FUPAI,
Itajubá, 2006.
5. NBR 5410, 2004 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão.
6. NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
| 162
CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE625 - SISTEMA DE CONTROLE
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Sexto
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
MAE04, DEE521 Nenhum
90 75 15
OBJETIVOS

1. Representar sistemas e suas analogias, determinando sua função de transferência e


representação por diagramas de blocos;
2. Analisar sistemas dinâmicos contínuos quanto a sua estabilidade e controlabilidade, pelos
critérios clássicos;
3. Modelar matematicamente sistemas dinâmicos por intermédio de equações diferenciais no
domínio tempo e de funções de transferência no domínio frequência;
4. Utilizar ferramentas computacionais de análise de sistemas.
EMENTA
Teoria básica e aplicações à engenharia elétrica do comportamento de sistemas dinâmicos
contínuos e lineares; Visão genérica sobre sistemas de controle; Modelagem de sistemas
físicos no domínio do tempo; Resposta de sistemas; Redução de sistemas; Estabilidade de
sistemas de controle; Erro de regime permanente; Técnicas do lugar das raízes; Projeto de
sistemas de compensação via lugar das raízes: tipos de compensação de sistemas, projeto de
compensadores, compensação na realimentação; Técnicas de resposta em frequência:
diagramas de Bode, critério de Nyquist, ganho de margem e ganho de fase. Modelagem de
sistemas no espaço de estados. Caracterização de sistemas de controle digitais. Análise da
Transformada-Z aplicada aos sistemas de controle digitais.
PROGRAMA
1. Visão genérica sobre sistemas de controle
1.1. História de sistemas de controle
1.2. O engenheiro de sistemas de controle
1.3. Configurações típicas de sistemas de controle
1.4. Respostas características de sistemas de controle
1.5. Objetivos de análise e projeto
2. Modelagem de sistemas físicos no domínio do tempo
2.1. Equações diferenciais de redes elétricas e sistemas mecânicos
2.2. Funções de transferência
2.3. Sistemas lineares invariantes no tempo
3. Resposta de sistemas
3.1. Pólos, zeros e resposta de sistema
3.2. Sistemas de primeira e segunda ordem
3.3. Influência dos pólos e dos zeros na resposta do sistema
3.4. Sistema de segunda ordem generalizado
3.5. Resposta de sistemas de ordem superior
| 163
4. Redução de sistemas
4.1. Diagrama de blocos
4.2. Gráficos de fluxo de sinal
4.3. Regra de Mason
5. Estabilidade de sistemas de controle
5.1. Estabilidade de sistemas a partir da locação de pólos e zeros
5.2. Critério de Routh-Hurwitz
6. Erro de regime permanente
6.1. Erro de regime permanente para sistemas de realimentação unitária
6.2. Constantes de erro estáticas e tipos de sistema
6.3. Especificações de erro de regime permanente
6.4. Erro de regime permanente para sistemas com realimentação não unitária
6.5. Sensibilidade de sistemas
7. Técnicas do lugar das raízes
7.1. Definição
7.2. Propriedades
7.3. Regras básicas para o traçado
7.4. Projeto de sistemas de controle via ajuste de ganho
7.5. A trajetória do lugar das raízes para sistemas com realimentação positiva
8. Projeto de sistemas de compensação via lugar das raízes
8.1. Tipos de compensação de sistemas
8.2. Projeto do compensador PI
8.3. Projeto do compensador com atraso de fase
8.4. Projeto do compensador PD
8.5. Projeto do compensador com avanço de fase
8.6. Projeto do compensador PID
8.7. Projeto do compensador com avanço-atraso de fase
8.8. Compensação na realimentação
9. Técnicas de resposta em frequência
9.1. Definição
9.2. Diagramas de Bode
9.3. Critério de Nyquist
9.4. Estabilidade via diagrama de Nyquist
9.5. Ganho de margem e ganho de fase
9.6. Estabilidade, ganho de margem e ganho de fase via diagramas de Bode
10. Solução de equações no espaço de estados
10.1. Resposta livre
10.2. Resposta forçada
10.3. Realização
10.4. Modelagem de sistemas realimentados (feedback)
11. Propriedades de sistemas no espaço de estados contínuos e discretos
11.1. Estabilidade
11.2. Observabilidade
11.3. Controlabilidade
12. Sistemas Lineares Discretos no Tempo
12.1. Estrutura de um sistema de controle digital
12.1.1. Conversão Analógico/Digital
12.1.2. Teorema da amostragem
12.1.3. Erro de quantização (Aliasing)
12.1.4. Conversão Digital/Analógico
12.1.5. Filtro anti-aliasing
12.2. Transformada-Z
| 164
12.2.1. Teorema da Transformada-Z
12.2.2. Aplicação da Transformada Z para sistemas discretos
12.2.3. Propriedades da Transformada Z
12.2.4. Tabelas de transformação
12.2.5. Convergência de sequências
12.3. Equação diferença
12.4. Função de transferência no domínio Z
12.5. Equação de espaço de estados para sistemas discretos
12.6. Comparação com modelos no domínio de Laplace
AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação escrita, aplicação de exercícios e/ou estudos de caso.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
1. NISE, Norman S.; Engenharia de Sistemas de Controle. Editora LTC, 6ª Ed. 2012.
2. OGATA, Katsuhiko; Engenharia De Controle Moderno. Editora Pearson, 5a Ed. 2011.
ISBN-10: 8576058103
3. WILLIAMS II, Robert L.; LAWRENCE, Douglas A.; Linear State-Space Control
Systems.Editora Wiley, 2007. ISBN: 978-0-471-73555-7
4. FRIEDLAND, Bernard; Control System Design: An Introduction to State-Space
Methods.Editora Dover Publications, 2005. ISBN: 978-0486442785

2. COMPLEMENTAR
1. CRUZ, Jose Jaime; Controle Robusto Multivariável. Editora Edusp, 1a Ed. ISBN
8531403413
2. DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H.; Modern Control Systems. Editora Pearson,
12a Ed.
3. LARMINAT, Philippe; Analysis and Control of Linear Systems. Editora Wiley,
2007.ISBN: 978-1-905209-35-4
4. PHILLIPS, Charles L.; NAGLE, H. Troy; Digital Control System Analysis and Design.
Editora Prentice Hall, 3a Ed.
5. FRANKLIN, Gene F.; POWEL, J. David; EMASSI-NOEIMI, Abbas; Digital Control of
Dynamics Systems. Addison Wesley, 2nd edition, 1994.
6. CHEN, Chi-Tsong; Linear System Theory And Design. Oxford University Press, 1999
- ISBN: 0195117778
7. PROAKIS, John G.; INGLE, Vinay K.; Digital Signal Processing Using
MATLAB.Publisher: CL-Engineering, 3a Edição. ISBN: 1111427372.
8. LYONS, Richard G.; Understanding Digital Signal Processing. Prentice Hall PTR,
c2004. Upper Saddle River, NJ. ISBN: 0131089897
| 165
CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE626 – PROJETO INTERDISCIPLINAR
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Sexto
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DEE521 Nenhum
30 00 30
OBJETIVOS
1. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
2. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
3. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
4. Desenvolver ou utilizar novas ferramentas técnicas;
5. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
6. Atuar em equipes;
7. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
8. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia.
EMENTA
Preparação, elaboração desenvolvimento, redação e apresentação, em equipes sob
coordenação de um professor, de projetos que objetivem resolver situações-problema práticas
de engenharia que envolvam os conhecimentos, procedimentos,atitudes, competências e
habilidades adquiridos pelos estudantes até esta fase do curso, possibilitando ao graduando
visualizar a inter-relação entre todas as disciplinas estudadas e o vínculo com problemas que
poderão ser encontrados em sua futura profissão.
PROGRAMA
1. Escolha do tema e formulação do problema
2. Coleta de informações
3. Concepção da solução
4. Experimentação e levantamento de resultados
5. Validação da solução
6. Redação do relatório final
7. Apresentação
AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
1. SILVA, Â. M. Manual de Normas para Apresentação de Trabalhos Técnico-
Científicos da UFRR. Boa Vista, Editora da UFRR, 2012.
2. Específica, de acordo com o tema escolhido.
| 166

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE721 - CONVERSÃO DE ENERGIA II
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Sétimo
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DEE621 NENHUM
90 60 30
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o estudante será capaz de:
1. Descrever fisicamente o princípio de funcionamento de cada tipo de máquina
elétrica estudado, nas três regiões de operação, ou seja, motor, gerador e freio;
2. Dominar a modelagem matemática da máquina de indução;
3. Abstrair, do circuito equivalente, as características elétricas e mecânicas das
máquinas estudadas.
4. Aplicar as características elétricas e mecânicas das máquinas estudadas nas
diversas condições de operação.
5. Aplicar de forma experimental os conhecimentos teóricos apresentados nessa
disciplina.
EMENTA
Máquinas assíncronas: operação em regime permanente e transitório. Máquinas
assíncronas auto-excitadas. Máquinas Síncronas em regime permanente e transitório.
Máquinas especiais. Experiências versando sobre: Máquinas Síncronas, Máquinas
Assíncronas e Motores Especiais.

PROGRAMA
1. Motores de indução trifásicos
1.1. Campo magnético girante
1.2. Escorregamento do motor de indução
1.3. Circuito equivalente
1.4. Cálculo do desempenho
1.5. Correlação da operação do motor de indução com as equações básicas do torque
1.6. Características de torque-velocidade
1.7. Parâmetros do circuito equivalente de testes em vazio
1.8. Controle da velocidade
| 167
1.9. Método eletrônico de controle da velocidade
1.10. Valores nominais e aplicações de motores de indução trifásicos
1.11. Controladores para motores de indução trifásicos
2. Geradores síncronos trifásicos
2.1. Geração de uma tensão trifásica
2.2. Analise linear de geradores síncronos
2.3. Teoria para máquinas de polos salientes
2.4. Potência
2.5. Operação em paralelo
3. Motores síncronos
3.1. Construção
3.2. Operação do motor síncrono
3.3. Partida de motores síncronos
3.4. Analise de variação de carga
3.5. Reação da armadura
3.6. Ajuste do fator de potência sob carga constante
3.7. Curvas V de um motor síncrono
3.8. Ângulo de torque e tensão gerada
3.9. Motor síncrono e correção do fator de potência
3.10. Torque
3.11. Capacitores síncronos
3.12. Reator síncrono
3.13. Motor síncrono usado para variação de frequência
3.14. Motores síncronos sem escovas
4. Motores especiais
4.1. Construção dos motores monofásicos
4.2. Torque em motores monofásicos
4.3. Motores monofásicos a capacitores
4.4. Motores monofásicos de fase partida
4.5. Motores monofásicos com bobina de arraste
4.6. Motores de relutância
4.7. Motor de passo
4.8. Motores lineares
5. Procedimentos experimentais sobre conversão de energia:
5.1. Motor de indução Trifásico
5.1.1. Operação do motor de indução trifásico
5.1.2. Características do motor de indução trifásico
5.1.3. Configurações do motor de indução trifásico
5.1.4. Inversão da direção de rotação do motor de indução trifásico
5.1.5. Controle de velocidade de motor com rotor bobinado
5.1.6. Características de desempenho de motor com rotor bobinado
5.1.7. Inversão da direção de rotação do motor com rotor bobinado
5.2. Máquinas Síncronas
5.2.1. Controle de tensão de saída do gerador síncrono
5.2.2. Controle de frequência do gerador síncrono
5.2.3. Sincronismo de geradores com a rede elétrica
5.2.4. Operação de motores síncronos
| 168
5.2.5. Correção do fator de potência com motores síncronos
5.2.6. Inversão da direção de rotação dos motores síncronos
5.3. Motores Especiais
5.3.1. Motores de CA de fase auxiliar
5.3.2. Motores de CA com capacitor de partida
5.3.3. Motor de capacitor permanente e motor de dois capacitores

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BÁSICA
1. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas, Prentice Hall do Brasil, São
Paulo, 1999.
2. FITZGERALD, A. E. Máquinas Elétricas, McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 2006
3. KOSOW, I. L. . Máquinas Elétricas e Transformadores, 8º Edição, Editora Globo,
1989.

COMPLEMENTAR
4. FALCONE, A. G. Eletromecânica, Edgard Blücher, São Paulo,1979.
5. SEN, P. C. Principles of Electric Machines and Power Electronics, Wiley, New
York, EUA, 1996.
6. NASAR, S. A. Máquinas Elétricas, McGraw-Hill, São Paulo, 1984.
SLEMON, G. R. Electric Machines and Drives, Addison Wesley, Boston, EUA, 1992
| 169

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE722 - INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Sétimo
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DEE621 DEE721
90 60 30
OBJETIVOS

• Conhecer as características e requisitos da estrutura de um sistema de energia elétrica;


• Modelar os componentes de um sistema de energia elétrica;
• Conhecer as fontes de energia elétrica.
EMENTA
Características e requisitos de um sistema de energia elétrica. Conceitos fundamentais.
Turbinas hidráulicas e térmicas. Máquinas síncronas. Transformadores. Linha de transmissão.
Cargas. Controle automático de geração. Controle carga-frequência. Reguladores de
velocidade. Controle da tensão. Modelos utilizados na análise e controle de sistemas de
energia elétrica. Aspectos de controle. Desempenho do sistema em regime estacionário.
Aspectos dinâmicos adicionais.
PROGRAMA
1. Características e Requisitos de um Sistema de Energia Elétrica
1.1. Definições e objetivos
1.2. Estruturas de um sistema de energia elétrica
1.2.1. Geração
1.2.2. Transmissão
1.2.3. Subtransmissão
1.2.4. Distribuição
1.2.5. Consumo
2. Modelagem de componentes
2.1. Impedância complexa
2.2. Admitância complexa
2.3. Conversão Z-Y
2.4. Forma polar
2.5. Forma retangular
2.6. Impedância complexa (circuito R-L série)
2.7. Impedância complexa (circuito R-C série)
2.8. Potência monofásica
| 170
2.9. Potência ativa absorvida pelo circuito
2.10. Potência reativa absorvida pelo circuito
2.11. Potência complexa e Potência aparente
2.12. Potência trifásica
2.13. Geradores
2.14. Cargas
2.15. Linhas de transmissão
2.16. Transformadores
2.17. Capacitores ou reatores shunt
3. Problemas associados
3.1. Compromisso no beneficio com o custo
3.2. Interligação de sistemas vizinhos
4. Formas adicionais de energia elétrica
4.1. Energia de campo elétrico
4.2. Energia de campo magnético
4.3. Energia ôhmica ou Dissipada
5. Valores por unidade
5.1. Definição
5.2. Valores base das grandezas elétricas do sistema
5.3. Sistema monofásico
5.4. Sistema trifásico
5.5. Mudança de base de uma grandeza (impedância)
5.6. Impedância em pu de transformador monofásico de dois enrolamentos
5.7. Impedância em pu de bancos de transformador monofásico
5.8. Impedância em pu de transformadores 3ɸ de três enrolamentos
5.9. Representação em pu por fase de um sistema de potência completo
5.10. Vantagens dos cálculos em por unidade
6. Fontes de Energia Elétrica
6.1. Centrais hidroelétricas
6.2. A eletricidade no contexto do uso da água
6.3. Uma visão geral do problema
6.4. Hidrologia – noções
AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação escrita, aplicação de exercícios e/ou estudos de caso.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
1. MONTICELLI, A.J. e A.V. Garcia. Introdução a sistemas de energia elétrica. 1a Ed.,
Editora da Unicamp, 2004.
2. ZANETTA JR, C.L.. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. 1ª Ed., Editora
Livraria da Física, 2006.
3. ELGARD, O. Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. Mc. Graw-Hill do
Brasil. 1976

2. COMPLEMENTAR
1. TOLMASQUIM, M. T.. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Editora Interciência:
Rio de Janeiro, 2003.
2. STEVENSON, W. D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência, McGraw-Hill, São
Paulo, 1987.
| 171

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE723 - METROLOGIA E INSTRUMENTAÇÃO
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Sétimo
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DEE521 Nenhum
75 60 15
OBJETIVOS

1. Analisar, identificar, especificar e utilizar instrumentos, atuadores, transdutores e sensores;


2. Projetar, conduzir, interpretar resultados e demonstrar noção de ordem de grandeza na
estimativa e na avaliação de medições.
EMENTA
Princípio de funcionamentos de instrumentos, atuadores, transdutores e sensores ligados à
monitoração e controle de processos. Metrologia.
PROGRAMA
1. Medição e erro
1.1. Definições
1.2. Precisão e exatidão
1.3. Algarismo significativo
1.4. Técnicas de arredondamento
1.5. Erro de arredondamento e manipulação de números
2. Resultados de valores medidos
2.1. O sistema internacional de unidades
2.2. Padrões de medidas
2.3. Leitura em Instrumentos indicadores
2.4. Erro de medição
2.5. Propagação de erros
2.6. Incerteza de medição
2.7. Avaliação da incerteza de medição das estimativas de entrada
2.8. Avaliação do tipo A da incerteza padrão
2.9. Avaliação do tipo B da incerteza padrão
2.10. Incerteza de medição expandida
3. Instrumentos indicadores eletromecânicos
3.1. Galvanômetro de suspensão
3.2. Torque e deflexão do galvanômetro
3.3. Mecanismo de bobina móvel e imã permanente
| 172
3.4. Amperímetros CC
3.5. Voltímetros CC
3.6. Sensibilidade do voltímetro
3.7. Ohmímetro do tipo série
3.8. Ohmímetro tipo shunt
3.9. Multímetro
3.10. Instrumentos indicadores ferro-móvel
3.11. Instrumentos indicadores de corrente alternada
3.12. Instrumentos com termopares
3.13. Instrumentos eletrodinâmicos em medição de potência
3.14. Instrumentos de indução, medidores de energia
3.15. Instrumentos eletrostáticos
4. Transformadores para instrumentos
4.1. Emprego de transformadores para instrumentos
4.2. Revisão sobre teoria de transformadores
4.3. Transformadores de corrente
4.4. Características construtivas
4.5. Correntes e cargas nominais
4.6. Polaridade
4.7. Erros dos transformadores de corrente
4.8. Classe de exatidão
4.9. Como especificar transformador de corrente para medição
4.10. Transformador de potencial
4.11. Características construtivas
4.12. Transformador de potencial tipo indutivo
4.13. Transformador de potencial tipo capacitivo
4.14. Erros dos transformadores de potencial
4.15. Classe de exatidão
4.16. Cargas nominais e polaridade
4.17. Como especificar o transformador de potencial
5. Medições com pontes
5.1. Ponte de Wheatstone
5.2. Ponte de Kelvin
5.3. Ponte de Wheatstone protegida de corrente espúrias
5.4. Pontes de corrente alternada e aplicações
5.5. Ponte de Maxwell
5.6. Ponte de Hay
5.7. Ponte de Schering
5.8. Desequilíbrio de pontes CA
5.9. Ponte de Wien
5.10. Outras Pontes CA
5.11. Conexão de Wagner
5.12. Potenciômetros
6. Atuadores, sensores e transdutores
6.1. Transdutores de entradas mecânicos
6.2. Transdutores térmicos
6.3. Transdutores magnéticos
6.4. Transdutores elétricos
6.5. Transdutores radiantes
6.6. Sensores para transdutores
6.7. Resistências variáveis
6.8. Transformadores diferenciais
| 173
6.9. Resistência de STRAIN GAGES
6.10. Sensores capacitivos
6.11. Sensores à correntes parasitas
6.12. Sensores piezoelétricos
6.13. Sensores fotoelétricos
6.14. Detetores de temperatura à resistência
6.15. Termistores
6.16. Cristais osciladores
AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação escrita, aplicação de exercícios e/ou estudos de caso.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
1. Armando Albertazzi G. Jr.; Fundamentos De Metrologia Científica E Industrial.
Editora Manole Interesse Geral, 1a Ed.
2. BALBINOT, Alexandre; Instrumentação E Fundamentos De Medidas. Editora LTC, 1a
Ed. – Volume 1; ISBN 8521614969.
3. BALBINOT, Alexandre; Instrumentação E Fundamentos De Medidas. Editora LTC, 1a
Ed. – Volume 2; ISBN 8521614969.

2. COMPLEMENTAR
1. DALLY, J. W.; RYLEY, W. E.; McCONNELL, K. G. Instrumentation for Engineering
Measurements, John Wiley,2a Edição, ISBN: 978-0-471-55192-8.
2. HELFRICK, A. D;COOPER, W. D. Instrumentação Eletrônica Moderna e Técnicas
de Medição, Prentice Hall, São Paulo, 1994.
3. Lira, F. A. Metrologia na Indústria, Érica, 7ª edição, São Paulo, 2010.
4. BASTOS, A. Instrumentação Eletrônica Analógica e Digital para
Telecomunicações, Antena Edições Técnicas, 2ª edição, 2005.
5. SCNELL, L. Technology of Electrical Measurements, John Wiley, New York, EUA,
1993.
6. FOWLER, K. R. Electronic Instrument Design – Architecting for the life cycle,
Oxford Press, Oxford, England, 1996.
7. INMETRO Guia para a Expressão de Incerteza de Medição, ABNT_INMETRO_SBM,
1998.
| 174

Universidade Federal de Roraima


Projeto Político Pedagógico – Engenharia Elétrica

FICHAS DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS


ESPECÍFICAS
| 175

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE724 - ANÁLISE DE SISTEMAS DE POTÊNCIA I
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Sétimo
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DEE621 Nenhum
60 60 0
OBJETIVOS

1. Analisar criticamente o comportamento de sistemas de energia elétrica em regime normal


de operação e no caso de ocorrência de contingências;
2. Analisar criticamente o grau de estabilidade de um sistema de potência;
3. Utilizar programas computacionais de simulação do comportamento de sistemas de energia
elétrica.
EMENTA
Conceitos Básicos. Sistemas em P.U. Análise de malha. Análise nodal. Topologia das redes
elétricas. Matrizes de redes. Análise de fluxo de carga. Componentes. Formulação matemática
do problema. Métodos de solução. Fluxo DC. Noções sobre análise de contingências.
PROGRAMA
1. Representação dos Sistemas de Potência
1.1. Diagrama unifilar
1.2. Grandezas em p.u.
1.3. Variações do diagrama unifilar
1.4. Banco de transformadores monofásicos
1.5. Transformadores de três enrolamentos
1.6. Carga (representação)
2. Análise de malha e análise nodal
2.1. Análise de malha
2.2. Análise nodal
3. Topologias das redes
4. Matrizes de redes
4.1. Matriz YBUS
4.2. Matriz ZBUS
5. Análise de fluxo de carga
5.1. Introdução
5.2. Formulação básica do problema
5.3. Modelagem de linhas e transformadores
| 176
5.4. Formulação matricial
5.5. Fluxo de carga DC
5.6. Métodos não lineares
5.7. Gauss
5.8. Gauss-Seidel
5.9. Newton Raphson
5.10. Newton Raphson Desacoplado
6. Estado de Operação do Sistema Elétrico
AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação escrita, aplicação de exercícios e/ou estudos de caso.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
1. SCHAVEMAKER, Pieter; SLUIS, Lou Van Der. Electrical Power System Essentials.
2008. Ed. Wiley.
2. ZANETTA JR, C.L.. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. 1ª Ed., Editora
Livraria da Física, 2006.
3. MONTICELLI, A.J. e A.V. Garcia, “Introdução a sistemas de energia elétrica”, 1a Ed.,
Editora da Unicamp, 2004.
4. GÓMEZ-EXPÓSITO. Sistemas de energia elétrica-análise e operação. 1ª Edição.
Editora: LTC (Grupo GEN). 2011.
5. Oliveira. C.C.B. de; Schmidt, H. P.; Kagan, N.; Robba, E.J.. Introdução a Sistemas
Elétricos de Potência, Componentes Simétricas. Blucher. 2000.

2. COMPLEMENTAR
1. MONTICELLI, A. J. Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica, Edgard Blucher,
São Paulo, 1983.
2. FOUAD, A. A.; ANDERSON, P. M. Power System Control and Stability, Iowa State
University Press, Ames, EUA, 1977.
3. ALMEIDA, WILSON GONÇALVES. Circuitos Polifásicos: teoria e ensaios. Brasília:
Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos, 1995.
4. STEVENSON, W. D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência, McGraw-Hill,
São Paulo, 1987.
5. ELGERD, O. I. Introdução à Teoria dos Sistemas Elétricos de Energia Elétrica,
McGraw-Hill, São Paulo, 1976.
6. ARRILAGA, J. ; ARNOLD, C. P. Computer Modelling of Electrical Power Systems,
John Wiley and Sons, New York, 1983.
| 177

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE822 - ACIONAMENTOS ELÉTRICOS
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Oitavo
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DEE622, DEE721. Nenhum
60 60 0
OBJETIVOS

1. Projetar, executar e realizar a manutenção de sistemas industriais de acionamento


de motores elétricos utilizando relés, contactores eletromagnéticos e conversores
eletrônicos;
2. Analisar o comportamento dos motores elétricos em função das necessidades
mecânicas de conjugado, das perturbações elétricas da fonte supridora de energia
e das condições ambientais adversas;
3. Selecionar, de acordo com o regime de trabalho e características específicas de cada
carga, o tipo e a potência do motor mais adequado.
EMENTA
Motores Elétricos; Definições de Potência Elétrica; Dispositivos e diagramas de
comando e proteção de motores elétricos; Conversores eletrônicos utilizados em
acionamentos de motores elétricos; Dinâmica dos acionamentos elétricos; Acionamentos
de motores de corrente contínua; Acionamentos de motores de corrente alternada;
Seleção e aplicação de motores elétricos.
PROGRAMA
1. Motores Elétricos
1.1. Características dos motores elétricos
1.2. Motores Trifásicos
2. Definições de Potência Elétrica
2.1. Potência Ativa
2.2. Potência Reativa
2.3. Potência Aparente
2.4. Fator de Potência
2.5. Potência e Fator de Potência dos Motores
3. Dispositivos e diagramas de comando e proteção de motores elétricos
| 178
3.1. Dispositivos de comando e proteção de motores elétricos: fusíveis, relés de
sobrecarga, disjuntores motores, contactores, relés auxiliares.
3.2. Simbologia e diagramas de comando de motores elétricos
3.3. Partida de motores elétricos
4. Aplicação de conversores eletrônicos utilizados em acionamentos de motores
elétricos
4.1. Retificadores controlados
4.2. Inversores modulados por largura de pulso
4.3. Conversores estáticos CC/CC
5. Dinâmica dos acionamentos elétricos
5.1. Características mecânicas de diversas cargas
5.2. Redução dos conjugados ao eixo do motor
5.3. Cálculo aproximado de tempos de aceleração
6. Acionamentos de motores de corrente contínua
6.1. Características básicas das máquinas de corrente contínua.
6.2. Regimes de partida e frenagem
6.3. Acionamentos com conversores controlados e semicontrolados
6.4. Acionamentos com “choppers” de dois/quatro quadrantes
7. Acionamentos de motores de corrente alternada
7.1. Características de conjugado do motor de indução trifásico
7.2. Efeito da alimentação desequilibrada no motor de indução
7.3. Regimes de partida e frenagem
7.4. Tipo de partida dos motores de indução
7.5. Técnicas de partida suave
7.6. Controle de velocidade empregando conversores eletrônicos
8. Seleção e aplicação de motores elétricos
8.1. Regimes de trabalho normalizados
8.2. Aquecimento e arrefecimento dos motores elétricos e influência do meio
ambiente no desempenho dos mesmos
8.3. Dimensionamento dos motores elétricos de acordo com os regimes de trabalho
AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
1. FRANCHI, C. M. Acionamentos elétricos. 1 ed. São Paulo. Érica, 2007.
2. BOSE, B. K. Power Electronics and Variable Frequency Drives: Technology
and Applications. IEEE Publications, 1996.
3. T. Kenjo – Electric Motors and their controls: an introduction. Oxford
University Press, Great Britain, 1999.
4. R. M. Crowder – Electric Drives and their controls, Clarendon Press Oxford
Great Britain, 1998.
| 179
2. COMPLEMENTAR
1. BOSE, B. K.. Power Electronics and AC Drives. Prentice Hall, New Jersey,
2001.
2. RASHID, M. H. Eletrônica de Potência – Circuitos, Dispositivos e
Aplicações, Makron Books, São Paulo, 1999.
3. LANDER, C. W. Eletrônica Industrial, Makron Books, São Paulo, 1997.
4. KOSOV, I. L. Control de Máquinas Electricas, Reverté S. A,Barcelona,
Espanha,1977.
5. LYSHEVSKI, S. E. Electromechanical Systems, Electric Machines, and
Applied Mechatronics, CRC Press, 1999.
6. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas, Prentice Hall do Brasil,
São Paulo, SP, 1999.
7. FITZGERALD Jr., A. E. et al. Máquinas Elétricas. McGraw-Hill do
Brasil, São Paulo, SP, 2006.
| 180

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE823 - GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Oitavo
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DEE721 e DEE722 Nenhum
60 60 0
OBJETIVOS

1. Analisar e avaliar a estrutura e a operação de sistemas de geração hidroelétrica e


termoelétrica;
2. Identificar possibilidades do uso de alternativas energéticas.
EMENTA
História e sistemas de geração da energia elétrica. Geração hidroelétrica de energia, e
seus aspectos dinâmicos. Geração termoelétrica de energia. Geração alternativa de
energia elétrica. Planejamento da geração de energia elétrica.
PROGRAMA
1. Introdução
1.1. Evolução histórica do sistema de produção de eletricidade de grande porte.
1.2. Consumo atual de eletricidade e perspectivas futuras.
1.3. Sistemas convencionais de geração elétrica.
1.4. Sistemas não convencionais de produção e o uso de fontes de energia
renováveis.
2. Geração Hidroelétrica.
2.1. Noções de hidrologia aplicada a hidroeletricidade.
2.2. Centrais hidroelétricas de grande porte.
2.3. Turbinas hidráulicas.
2.4. Mini e micro usinas hidroelétricas
3. Aspectos Dinâmicos da Geração Hidroelétrica.
3.1. Reguladores de velocidade.
3.2. Controle da geração elétrica.
4. Geração Termoelétrica.
4.1. Características gerais e tipificação das centrais termoelétricas.
4.2. Turbinas a vapor, gás e diesel.
| 181
5. Sistemas Não Convencionais de Produção baseados em Energias Alternativas.
5.1. Painéis e centrais solares
5.2. Aerogeradores
5.3. Geração bioenergética
5.4. Energia a partir do uso do hidrogênio.
6. Introdução ao planejamento da geração de energia elétrica
6.1. Procedimentos para despacho centralizado da geração pelo NOS.
6.2. Sistemas descentralizados de produção de energia.
6.3. Perspectivas futuras para as redes inteligentes.
AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
1. ROGER A. HINRICHS, MERLIN KLEINBACH e LINEU BELICO DOS REIS.
Energia e meio ambiente. Tradução da 4ª edição norte-americana – 2010.
2. REIS, LINEU BELICO DOS. Geração de energia elétrica. Editora Manole.
Edição 2ª. 2011.
3. A. Monticelli, A. Garcia. Introdução a sistemas de energia elétrica. 1ª Ed., São
Paulo: UNICAMP, 2011.

2. COMPLEMENTAR
1. MONTICELLI, A. J., Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica, Editora
Edgard Blücher LTDA, São Paulo, 1983.
2. SIMONE, A. G. Centrais e Aproveitamentos Hidrelétricos – Uma
Introdução ao Estudo. Editora Érica. São Paulo.2000.
3. ELETROBRÁS. Manual de Minicentrais de Energia Elétrica. Eletrobrás. Rio
de Janeiro,1995.
4. ELETROBRÁS. Manual de Microcentrais de Energia Elétrica. Eletrobrás. Rio
de Janeiro,1995.
5. TOLMASQUIM, M. T. Fontes Renováveis de Energia. Editora Interciência.
Rio De Janeiro, 2003
6. KUNDUR, P., Power System Stability and Control, The EPRI Power System
Engineering Series, McGraw-Hill, Inc. , 1994.
7. EL-HAWARY, M. E.., “Electrical Power Systems”, Power Systems
Engineering Series, IEEE Press, 1995.
8. Tolmasquim, Mauricio T. Geração de Energia Elétrica no Brasil. Rio de
Janeiro. Editora Interciência Synergia. 2005.
9. - L.B. dos Reis. Geração de energia elétrica: tecnologia, inserção ambiental,
planejamento, operação e análise de viabilidade. 1ª Ed.. Editora Manole. 2003.
10. - Agência Nacional de Energia Elétrica. Atlas de energia elétrica do Brasil.
ANEEL, 2ª Ed.. 2005.
| 182

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE824 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Oitavo
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DEE624 DEE822
60 60 0
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o discente deverá ser capaz de analisar, calcular e decidir sobre os
seguintes aspectos associados aos sistemas elétricos industriais, visando a operação e a
otimização destes sistemas de uma forma segura, contínua e confiável:
1. Eficientização industrial;
2. Tarifação convencional, azul e verde;
3. Correção do fator de potência;
4. Aplicação de Cargas Industriais;
5. Projeto de Subestações e Aterramento;
6. Especificação dos principais equipamentos de manobra e proteção;
7. Seletividade entre os elementos de proteção;
8. Manutenção preventiva, corretiva e preditiva.
EMENTA
Cargas típicas industriais. Tarifas Horo-Sazonais. Iluminação industrial.
Dimensionamento de condutores. Circuitos de força. Partida de motores. Fator de
Potência. Subestações. Proteção e coordenação. Estudo de curto circuito. Medição de
energia. Regulação de tensão. Aterramento. Proteção contra descargas. Sistemas de
emergência. Manutenção industrial. Materiais elétricos.
PROGRAMA
1. Elementos de Projeto
1.1. Introdução
1.2. Normas recomendadas
1.3. Dados para a elaboração do projeto
1.4. Concepção do projeto
1.5. Meios ambientes
1.6. Graus de proteção
1.7. Proteção contra riscos de incêndio e explosão
| 183
1.8. Cálculos elétricos
1.9. Simbologia
2. Tarifas Horo-Sazonais
2.1. Conceitos e objetivos
2.2. Definições de período de ponta e fora de ponta
2.3. Definições de período seco e úmido, seguimentos horo-sazonais
2.4. Definições sobre consumidores do grupo A e B
2.5. Estruturas tarifárias: tarifa convencional, azul e verde
2.6. Cálculo do faturamento da demanda e do consumo para as tarifas citadas a cima
2.7. Condições de aplicação das tarifas
2.8. Contratação e medição
2.9. Demais condições de fornecimento
2.10. Diagnóstico de instalações elétricas industriais: cálculo dos fatores de
carga, de demanda, simultaneidade e de segurança
2.11. Exemplos de cálculos
3. Iluminação Industrial
3.1. Introdução
3.2. Conceitos básicos
3.3. Lâmpadas elétricas
3.4. Dispositivos de Controle
3.5. Luminárias
3.6. Iluminação de Interiores
3.7. Iluminação de exteriores
3.8. Iluminação de emergência
4. Dimensionamentos de Condutores Elétricos
4.1. Introdução
4.2. Fios e cabos condutores
4.3. Sistemas de distribuição
4.4. Critérios básicos para a divisão de circuitos
4.5. Critérios para dimensionamento da seção mínima do condutor fase
4.6. Critério para dimensionamento de seção mínima do condutor neutro
4.7. Critérios para o dimensionamento da seção mínima do condutor de proteção
4.8. Dimensionamento de dutos
5. Fator de Potência
5.1. Introdução
5.2. Fator de potência
5.3. Legislação
5.4. Causas de um baixo fator de potência
5.5. Consequências de um baixo fator de potência
5.6. Características gerais dos capacitores
5.7. Características construtivas dos capacitores
5.8. Características elétricas dos capacitores
5.9. Aplicações dos capacitores-derivação
5.10. Correção do fator de potencia
5.11. Ligação dos capacitores em bancos
5.12. Cálculo do banco de capacitores para cargas constantes ao longo do
tempo
| 184
5.13. Cálculo do banco de capacitores para cargas variáveis ao longo do tempo
5.14. Localização dos bancos de capacitores
5.15. Recomendações técnicas para instalação
5.16. Utilização de capacitores em circuitos com harmônicos
5.17. Exemplos de aplicação
6. Partida de Motores Elétricos De Indução
6.1. Introdução
6.2. Inércia de massas
6.3. Conjugado
6.4. Tempo de aceleração de um motor
6.5. Tempo de rotor bloqueado
6.6. Sistema de Partida de motores
6.7. Queda de tensão na partida dos motores elétricos de indução
6.8. Contribuição da carga na queda de tensão durante a partida de motores de
indução
6.9. Escolha de tensão nominal de motores de potência elevada
6.10. Sobretensões de manobra
6.11. Controle de velocidade de motores de indução
6.12. Características nominais dos motores elétricos da linha padrão
6.13. Características nominais dos motores elétricos da linha alto rendimento
6.14. Comportamento térmico, elétrico e mecânico do motor em função da
carga mecânica (bombas, ventiladores, compressores, etc.)
6.15. O uso eficiente do motor elétrico na indústria
6.16. Cálculo da economia de energia com as medidas de eficiência energética
6.17. Exemplos de aplicação envolvendo motores superdimensionados
6.18. Exemplos de aplicação envolvendo inversores no controle de velocidade
de sistemas de bombeamento
6.19. Estudo de casos
7. Materiais Elétricos
7.1. Introdução
7.2. Elementos necessários para especificar
7.3. Materiais e Equipamentos
8. Proteção e Coordenação
8.1. Introdução
8.2. Proteção de sistemas de baixa tensão
8.3. Proteção de sistemas primários
8.4. Especificação de disjuntores e chaves seccionadoras
8.5. Especificação de contatores
8.6. Especificação de fusíveis
8.7. Especificação de relés térmicos e eletromagnéticos
8.8. Especificação de disjuntor motor
8.9. Especificação integrada entre disjuntores e contatores
8.10. Especificação integrada entre fusíveis, contatores e relés térmicos
8.11. Vários exemplos de aplicação
8.12. Seletividade entre elementos de proteção
8.13. Seletividade entre fusíveis
8.14. Seletividade entre disjuntores
| 185
8.15. Seletividade entre relés térmicos e fusíveis
8.16. Seletividade entre fusíveis e disjuntores
9. Manutenção Industrial
9.1. Importância da manutenção
9.2. Manutenção preventiva: motores, capacitores, transformadores, etc.
9.3. Manutenção corretiva: motores, capacitores, transformadores, etc.
9.4. Manutenção preditiva: motores, capacitores, transformadores, etc.
10. Sistemas de Aterramento
10.1. Introdução
10.2. Proteção contra contatos indiretos
10.3. Aterramento dos equipamentos
10.4. Elementos de uma malha de terra
10.5. Resistividade do solo
10.6. Cálculo de malha terra
10.7. Cálculo de um sistema de aterramento com eletrodos verticais
10.8. Medição da resistência de terra de um sistema de aterramento
10.9. Medidor de resistividade de solo
11. Projeto de subestações de consumidor
11.1. Introdução
11.2. Partes componentes de uma subestação de consumidor
11.3. Tipos de subestação
11.4. Dimensionamento de subestações
11.5. Estação de geração para emergência
11.6. Ligações à terra
12. Proteção contra Descargas Atmosféricas
12.1. Introdução
12.2. Considerações sobre a origem do raio
12.3. Orientações para a proteção do individuo
12.4. Sistema de proteção contra descargas atmosféricas
12.5. Método de avaliação e seleção do nível de proteção
12.6. Métodos de proteção contra descargas atmosféricas
AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
1. JOÃO MAMEDE. Instalações Elétricas Industriais, LTC, Rio de Janeiro, RJ,
2010.
2. H. Creder. Instalações elétricas. 15ª Ed.. Rio de Janeiro. Editora LTC. 2007.
3. J. Niskier; A.J. Macintyre. Instalações elétricas. 5ª Ed. Rio de Janeiro. Editora
LTC. 2008.

2. COMPLEMENTAR
| 186
1. COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas, MacGraw Hill do Brasil, São
Paulo, SP, 2009.
2. MAMEDE FILHO, JOÃO. Manual de Equipamentos Elétricos. 2a edição, vol.
1, Editora Livros Técnicos e Científicos S.A, Rio de Janeiro, 2005.
3. CATÁLOGOS DE FABRICANTES: Schneider, Siemens, Weg, Alstom, etc.
4. NBR 5410:2004 - Instalações elétricas de baixa tensão
5. NBR 5419:2001 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas.
6. NBR 14039:2003 - Instalações elétricas de média tensão de 1kV a 36,2kV.
7. NBR 5471 Condutores Elétricos
8. NBR 15751 Sistemas de aterramento de subestações.
9. NBR 14039: Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV. 2003.
| 187

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE924 - TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Nono
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DEE722 Nenhum
60 60 0
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o discente deverá ser capaz de:

1. Analisar e avaliar a estrutura e a operação de sistemas de transmissão de energia


elétrica;
2. Calcular parâmetros de linhas de transmissão;
3. Representar linhas de transmissão por intermédio de seu circuito equivalente.
EMENTA
Componentes básicos de um sistema de transmissão (linha, transformador e
compensadores). Parâmetros da linha (indutância, capacitância e resistência). Relação
entre tensão e corrente na linha. Circuitos equivalentes da linha de transmissão. Efeito
Corona. Transformadores reguladores. Compensação de reativos. Equipamentos
estáticos em sistemas dec transmissão. Introdução ao projeto de sistemas de
transmissão.
PROGRAMA
1. Componentes básicos de um sistema de transmissão.
1.1. Linha.
1.2. Transformador.
1.3. Compensador.
2. Indutância.
2.1. Introdução.
2.2. Fluxo magnético externo de um condutor.
2.3. Fluxo magnético interno de um condutor.
2.4. Fluxo magnético total de um condutor maciço.
2.5. Fluxo de acoplamento entre dois condutores.
2.6. Indutância de condutores.
2.7. Reatância indutiva dos condutores.
| 188
2.8. Condutores com retorno pela terra.
2.9. Reatância indutiva de um grupo de n condutores.
2.10. Indutância de linhas com condutores compostos (cabos).
2.11. Indutância de uma linha trifásica com espaçamento assimétrico.
2.12. Indutância de uma linha trifásica com espaçamento simétrico.
2.13. Cabos múltiplos.
2.14. Linhas trifásicas de circuitos em paralelo.
2.15. Linhas trifásicas simples.
3. Capacitância.
3.1. Introdução.
3.2. Campo elétrico de um condutor reto e longo.
3.3. Diferença de potencial entre dois pontos devido a uma carga.
3.4. Capacitância de uma linha a dois fios.
3.5. Diferença de potencial entre um condutor e um neutro.
3.6. Diferença de potencial entre um condutor e o solo.
3.7. Campo elétrico de dois condutores suspensos sobre o solo.
3.8. Campo elétrico de um número qualquer de condutores suspensos sobre o solo.
3.9. Capacitância das linhas monofásicas.
3.10. Capacitância das linhas trifásicas.
3.11. Cabos múltiplos.
3.12. Linhas trifásicas de circuitos paralelos.
3.13. Reatâncias capacitivas.
3.14. Susceptância capacitiva.
3.15. Linhas trifásicas simples sem cabo para-raios.
4. Resistência.
4.1. Introdução.
4.2. Resistência à corrente contínua.
4.3. Resistência à corrente alternada.
5. Relação entre tensão e corrente na linha.
5.1. Definição de um circuito de parâmetros distribuídos.
5.2. Parâmetros distribuídos de uma linha de transmissão.
5.3. Equações gerais de propagação para uma linha bifilar.
5.4. Regimes especiais de funcionamento.
6. Circuitos equivalentes de uma linha de transmissão.
6.1. Introdução.
6.2. Linha longa.
6.3. Linha média.
6.4. Linha curta.
7. Constantes generalizadas da linha (quadripolo).
7.1. Impedância de entrada e de saída.
7.2. Parâmetros de transmitância e admitância.
7.3. Estruturas em cascata.
7.4. Estruturas em paralelo.
8. Transitórios em linhas de transmissão (regime permanente).
8.1. Introdução.
8.2. Equação da linha de transmissão.
8.3. Coeficientes de reflexão e transmissão.
| 189
8.4. Regimes especiais de funcionamento.
8.5. Energização de uma linha de transmissão com inclusão de resistores de
chaveamento. Linha aberta sob carga.
9. Efeito Corona.
9.1. Introdução.
10. Transformadores reguladores.
10.1. Controle do módulo da tensão.
10.2. Controle da fase da tensão.
10.3. Controle independente do módulo e da fase.
11. Compensação de reativos.
11.1. Fluxo de potência em uma linha de transmissão.
11.2. Compensação reativa de linhas de transmissão.
12. Equipamentos estáticos em sistemas de transmissão.
12.1. Objetivo de sistema de potência.
12.2. Estrutura de um sistema de potência.
12.3. Compromisso desempenho x custo.
12.4. Interligação de sistemas vizinhos.
12.5. FACTS.
12.6. Compensação estática de linhas de transmissão.
12.7. Compensação dinâmica de sistemas de potência AC.
12.8. Conversores estáticos de potência para dispositivos FACTS.
13. Introdução ao projeto de sistemas de transmissão.
13.1. Introdução.
13.2. Comportamento dos cabos suspensos – vãos isolados.
13.3. Vãos contínuos.
13.4. Efeito das mudanças de direção.
13.5. Influência de agentes externos.
AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
1. CAMARGO, C. CELSO DE BRASIL. Transmissão de Energia Elétrica:
aspectos fundamentais. 3 Ed. Revisada. Florianópolis. Ed. da UFSC, 2006.
2. GLOVER, J. Duncan; SARMA, Mulukutla S.; OVERBYE, Thomas; Power
System Analysis and Design. 2011. CL-Engineering; 5ª edition.
2. COMPLEMENTAR
1. NAIDUH, M. S. e KAMARAJU, V. High Voltage Engineering. Ed.McGraw-
Hill. 4th edition. 2009.
2. RYAN, Rugh M. High Voltage Engineering and Testing, 2nd Edition. IEE.
2001.
3. FUCKS, R. D. Linhas Aéreas de Transmissão de Energia Elétrica, LTC/EFEI,
| 190
Rio de Janeiro, 1979.
4. KAEHLER, J. W. Teoria das Linhas de Transmissão I, Editora da
UFSM/Eletrobrás, Santa Maria, RS, 1979.
5. FARRET, F. A. Teoria das Linhas de Transmissão II, Editora da
UFSM/Eletrobrás, Santa Maria, RS, 1979.
6. STEVENSON, W. D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência,
McGraw-Hill, São Paulo, 1987.
7. ELGERD, O. I. Introdução à Teoria dos Sistemas Elétricos de Energia
Elétrica, McGraw-Hill, São Paulo, 1976
8. MONTICELLI, A. J.; GARCIA, A. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica,
UNICAMP, Campinas, 1983.
9. JOHNSON, W. C. Transmission Lines and Networks, McGraw-Hill, São
Paulo, 1974.
10. - Fuchs, R. D. Transmissão de Energia Elétrica – Linhas Aéreas. Editora LTC
Editora S.A.
11. - Zanetta, Luiz Cera JR. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência.
Editora Livraria de Física. 2006.
12. - Camargo, C. Celso. Transmissão de Energia Elétrica – Aspectos
Fundamentais. Ed da UFSC. 2006.
| 191

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE925 - DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Nono
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DEE722 Nenhum
60 60 0
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o discente deverá ser capaz de:

1. Analisar o planejamento, organização, coordenação, operação, manutenção e


controle de sistemas de distribuição de energia;
2. Elaborar projetos de redes urbanas e rurais propondo soluções tecnicamente
criativas e economicamente competitivas.
EMENTA
Conceitos básicos associados à sistemas de distribuição. Cargas. Curvas de carga.
Demanda. Fatores que caracterizam a carga. Engenharia de distribuição. Constituição
de sistemas de distribuição: subestações e redes. Planejamento de sistemas de
distribuição. Fluxo de potência. Capacitores em sistemas de distribuição. Reguladores
de tensão.
PROGRAMA
1. Aspectos gerais da distribuição
1.1. O sistema de distribuição.
1.2. Alimentador primário radial simples.
1.3. Seccionamento do alimentador primário.
1.4. Interligação de emergência do circuito primário.
1.5. Sistema radial seletivo.
1.6. Sistema em anel.
1.7. O sistema secundário.
2. Subestações de distribuição.
2.1. Configurações de barramento de subestação.
2.2. Configurações de barramento de simples.
2.3. Configurações de barramentos duplos.
2.4. Barramento em anel.
| 192
2.5. Localização da subestação de distribuição.
3. Características e previsão de carga.
3.1. Demanda e fator de demanda.
3.2. Conceito de diversidade.
3.3. Fator de carga.
3.4. Características das cargas.
3.5. Custo da energia.
3.6. Previsão de carga.
3.7. Análise de regressão. Funções de regressão.
4. Queda de tensão.
4.1. Relação entre as tensões nos extremos de um alimentador.
4.2. Cálculo de queda de tensão.
4.3. Quedas de tensão provocadas por cargas contínuas.
4.4. Raio de ação de um alimentador.
4.5. Topologia do alimentador radial.
4.6. Alimentador com várias cargas.
4.7. Queda de tensão em alimentadores não- radiais.
4.8. Queda de tensão em função do tipo de circuito.
4.9. Unidades usuais. Limites de queda de tensão.
4.10. Planilha de queda de tensão.
4.11. Cálculo de queda de tensão iterativo.
5. Perdas no sistema de distribuição.
5.1. Perdas no sistema.
5.2. Redução das perdas.
5.3. Avaliação do custo das perdas.
5.4. Cálculo de perdas de potência.
5.5. Perdas em alimentadores com carga contínua.
5.6. Perdas em alimentadores com várias cargas.
5.7. Perdas em função do tipo de circuito.
5.8. Perdas de energia.
5.9. Relação entre os fatores de perda e de carga.
6. Aplicação de capacitores.
6.1. Terminologia.
6.2. Capacitores em série.
6.3. Capacitores em derivação.
6.4. Benefícios dos capacitores.
6.5. Liberação da capacidade instalada.
6.6. Redução da queda de tensão.
6.7. Redução de perdas.
6.8. Compensação reativa de carga contínua.
6.9. Compensação reativa suplementar.
6.10. Dimensionamento de bancos automáticos.
7. Regulação e reguladores de tensão.
7.1. Processos de regulação de tensão.
7.2. Equipamentos reguladores de tensão.
7.3. Reguladores monofásicos versus regulador trifásico.
7.4. Ligação de banco de reguladores monofásico.
| 193
7.5. Localização do regulador.
7.6. Potência nominal do regulador.
7.7. Controle do regulador automático.
8. O compensador de queda de tensão.
AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
1. KAGAN, NELSON; CARLOS CÉSAR BARIONI DE OLIVEIRA; ERNESTO
JOÃO ROBBA. Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica.
1ª Edição – São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
2. FAULKENBERRY, Luces M.; COFFER, Walter;Electrical Power Distribution
and Transmission; Prentice Hall; Facsimile edition; February 1996.
3. KERSTING, William H.; CRC Press; Distribution System Modeling and
Analysis. 1 edition August 31, 2001.

2. COMPLEMENTAR
1. MAMEDE FILHO, JOÃO. Manual de Equipamentos Elétricos. 2a edição,
vol. 1, Editora Livros Técnicos e Científicos S.A, Rio de Janeiro, 2005.
2. R. C. Dugan; M. F. McGranaghan, S. Santoso and H. W. Beaty, “Electrical
Power Systems Quality”, McGraw-Hill, 2nd Edition, ISBN: 0-07-138622-X,
2002.
3. CIPOLI, J. A. Engenharia de Distribuição, Qualitymark Editora, Rio de
Janeiro, RJ, 1993.
4. Coleção Distribuição de Energia Elétrica, 7 volumes, Editora
Campus/Eletrobrás, Rio de Janeiro, RJ, 1982.
5. - Mamede Filho, João. Instalações Elétricas Industriais. Rio de Janeiro.
Editora LTC. 2010.
6. - Mamede Filho, João. Manual de Equipamentos Elétricos. Rio de Janeiro.
Editora LTC. 2011.
7. - Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL. PRODIST –
procedimentos de distribuição.
8. - Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL. Resolução ANEEL N° 024.
Diário Oficial, jan. 2000.
9. - Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL. Resolução ANEEL N° 505.
Diário Oficial, nov. 2001.
10. - Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL. Resolução ANEEL N° 456.
Diário Oficial, nov. 2000.
| 194

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE821 – DISCIPLINA ELETIVA I
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Oitavo
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
60 60 0
OBJETIVOS
1. Proporcionar ao aluno uma complementação em sua formação com disciplinas de
interesse para o curso.
EMENTA
Específica dependendo da disciplina cursada

PROGRAMA
Específico dependendo da disciplina cursada

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006. De acordo com regulamentação
específica definida no PPP do Curso.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
Específica dependendo da disciplina cursada

2. COMPLEMENTAR
| 195

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE921 – DISCIPLINA ELETIVA II
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Nono
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
60 60 0
OBJETIVOS
1. Proporcionar ao aluno uma complementação em sua formação com disciplinas de
interesse para o curso.
EMENTA
Específica dependendo da disciplina cursada

PROGRAMA
Específico dependendo da disciplina cursada

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006. De acordo com regulamentação
específica definida no PPP do Curso.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
Específica dependendo da disciplina cursada

2. COMPLEMENTAR
| 196

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE922 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Nono
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
30 0 30
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o discente deverá ser capaz de:

1. Demonstrar capacidade de criação, produção, elaboração de um projeto de trabalho


prático-teórico que sintetize e integre os conhecimentos apreendidos durante sua
formação acadêmica.
EMENTA
Preparação de projeto de monografia baseada em estudos ou pesquisas realizadas na
literatura especializada ou decorrente de observações e análises de situações, hipóteses,
dados e outros aspectos contemplados pela prática e pela teoria.
PROGRAMA
1. Pensamento científico
2. Métodos científicos
3. Pesquisa científica
4. Técnicas de elaboração de monografias
5. Elaboração da proposta de monografia
AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
1. SILVA, Â. M. Manual de Normas para Apresentação de Trabalhos Técnico-
Científicos da UFRR. Boa Vista : Editora da UFRR, 2012.
| 197
2. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. Editora Cortez.
São Paulo, 2007.
2. COMPLEMENTAR
Específica de acordo com o tema escolhido.
| 198

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE1021 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Décimo
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
Nenhum Nenhum
30 0 30
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o discente deverá ser capaz de:

1. Apresentar e defender sua monografia.


EMENTA
Elaboração, apresentação e defesa de monografia.

PROGRAMA
1. De acordo com regulamento estabelecido pelo Colegiado do Curso.

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
2. Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006. De acordo com
regulamento estabelecido pelo Colegiado do Curso.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
SILVA, Â. M. Manual de Normas para Apresentação de Trabalhos Técnico-
Científicos da UFRR. Boa Vista : Editora da UFRR, 2012.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. Editora Cortez. São
Paulo, 2007.

2. COMPLEMENTAR
| 199

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE1022 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Décimo
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
210 - -
OBJETIVOS
1. Promover o aproveitamento curricular de quaisquer atividades de natureza
científica, tecnológica, social, desportiva, política, cultural ou artística, de livre
escolha do estudante, que possibilitem a complementação da formação profissional
do graduando no âmbito de sua preparação profissional, ética, estética e
humanística.
EMENTA
Participação em congressos, seminários, simpósios, conferências de natureza técnica-
científica e tecnológicas; Realização de cursos em congressos científicos; Realização de
cursos extracurriculares; Publicação de resumos; Publicação de artigo científico na
íntegra; Monitoria; Bolsa de pesquisa; Bolsa de trabalho; Participação em órgãos
colegiados da UFRR; Projeto de iniciação cientifica; Programas de educação tutorial.
PROGRAMA
1. Para integralizar as atividades complementares, supracitadas, os estudantes
deveram realizar atividades que totalizem a carga horária exigida até o décimo
período do curso, as quais serão avaliadas de acordo com regulamento estabelecido
pelo Colegiado do Curso.
AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
Projeto pedagógico do curso.
2. COMPLEMENTAR
| 200

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA/FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA
DEE1023 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Categoria Obrigatória (X) Eletiva ( ) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Décimo
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
240 0 240
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o discente deverá ser capaz de:

2. Apresentar relatório técnico descritivo das atividades que tenha desenvolvido como
estagiário.
EMENTA
Estágio em empresa cujo ramo seja relacionado com a futura área de atuação do
graduando.

PROGRAMA
1. De acordo com regulamento estabelecido pelo Colegiado do Curso.

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Resolução Nº 015/2006 – CEPE, de 19 de dezembro de 2006. De acordo com regulamentação
específica definida no PPP do Curso.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
Manual de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica

2. COMPLEMENTAR
| 201

Universidade Federal de Roraima


Projeto Político Pedagógico – Engenharia Elétrica

Apêndice III -
Disciplinas Eletivas

Conteúdo:
- Matriz curricular de disciplinas eletivas
- Fichas de disciplinas das eletivas
| 202

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Projeto Político Pedagógico – Engenharia Elétrica

MATRIZ CURRICULAR DAS DISCIPLINAS


ELETIVAS
| 203
Matriz Curricular das Disciplinas Eletivas do Curso de Graduação em
Engenharia Elétrica – UFRR*

Matriz Curricular das Disciplinas Eletivas CHST CHSP CHT


DI100 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO I 60 0 60
PE401 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO 60 0 60
PE402 PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM 60 0 60
PSI033 PSICOLOGIA E RELAÇÕES DE TRABALHO 50 10 60
PSI071 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL 50 10 60
DEE55 PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE 60 0 60
POTÊNCIA
DEE56 ANÁLISE DE SISTEMAS DE POTÊNCIA II 60 0 60
LEM040 INTRODUÇÃO A LIBRAS 60 0 60

* Também são válidas quaisquer outras disciplinas dos cursos do Centro de Ciências e
Tecnologia – CCT, com carga horária mínima de 60 (sessenta) horas.

CHST – Carga Horária Semanal Teórica por disciplina


CHSP – Carga Horária Semanal Prática por disciplina
CHT – Carga Horária Semestral Total por disciplina
| 204

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Projeto Político Pedagógico – Engenharia Elétrica

FICHAS DAS DISCIPLINAS ELETIVAS


| 205

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO: CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA


CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIRETO I CÓDIGO: DI-100
Categoria Obrigatória ( ) Eletiva (X) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( )
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
60 60 0
EMENTA
A Sociedade, o direito e o estado. Direito: origens, significados e funções. O
tridimensionalismo. Norma Jurídica. Ordenamento Jurídico.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA

1. ASCENSÃO, José de Oliveira. “O Direito: Introdução e Teoria Geral” (Uma


perspectiva luso brasileira). Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.
2. HERMES LIMA. “Introdução à Ciência do Direito”, Freitas Barros.
3. GENRO, Tarso. “Introdução Crítica ao Direito”. Fabris, sd, RS.
4. MACHADO NETO, A.L., “Compêndio de Introdução à Ciência do Direito”.
Editora Saraiva.
5. MIAILLE, Michel “Uma Introdução Critica ao Direito”, Moraes, Lisboa.
6. OLIVEIRA FILHO, Benjamin de “Introdução à Ciência do Direito”; José
Konfino.
7. PERILLO, Emanoel Augusto. “Curso de Introdução do Direito”, Ref. E amp.
Revista dos Tribunais, São Paulo.
8. REALE, Miguel. “Lições Preliminares de Direito”. Ver. E aum., Saraiva, São
Paulo.
9. SOUZA, Daniel Coelho de. “Introdução à Ciência do Direito”. Ver. E aum.,
Saraiva, São Paulo.

2. COMPLEMENTAR
| 206

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO: CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA


CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO CÓDIGO: PE401
Categoria Obrigatória ( ) Eletiva (X) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( )
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
60 60 0
EMENTA
Introdução ao estudo da psicologia: seus pressupostos epistemológicos, as
teoriaspsicológicas nacontemporaneidade e suas contribuições à educação. O estudo
do ser humano do nascimento àidade adulta, considerando seus aspectos físico-motor,
afetivo-emocional, cognitivo e social.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia Escolar. São Paulo: Ática,
2004.
BOCK, Ana Bahia, FURTADO, Odair e TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologia:
uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002.
MUKHINA, Valeria. Psicologia da idade pré-escolar. São Paulo: Martins Fontes,
1995.
SABINO, Maria Aparecida Cória. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática,
2002.

2. COMPLEMENTAR
CARRARA, Kestes. (org) Introdução à Psicologia da Educação: Seis Abordagnes.
São Paulo: Avercamp, 2004.
FREITAS, Maria Teresa de Assunção. Vygotky e Bakhtin: Psicologia da Educação,
um intertexto. São Paulo: Ática, 1998.
OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo
sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 2003.
| 207

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO: CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA


CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM CÓDIGO: PE402
Categoria Obrigatória ( ) Eletiva (X) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( )
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
60 60 0
EMENTA
Conceitos e características da aprendizagem. Teorias da aprendizagem. Identificando
os fatores queinfluenciam o processo ensino-aprendizagem: fisiológicos, cognitivos,
afetivos, emocionais e sociais.O estudo da motivação. O lúdico e a aprendizagem.
Problemas de aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia Escolar. São Paulo: Ática,
2004.
BOCK, Ana Bahia, FURTADO, Odair e TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologia:
uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002.
MUKHINA, Valeria. Psicologia da idade pré-escolar. São Paulo: Martins Fontes,
1995.
SABINO, Maria Aparecida Cória. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática,
2002.
2. COMPLEMENTAR
CARRARA, Kestes. (org) Introdução à Psicologia da Educação: Seis Abordagnes.
São Paulo: Avercamp, 2004.
FREITAS, Maria Teresa de Assunção. Vygotky e Bakhtin: Psicologia da Educação,
um intertexto. São Paulo: Ática, 1998.
OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo
sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 2003.
| 208

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO: CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA


CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: PSICOLOGIA E RELAÇÕES DE TRABALHO CÓDIGO: PSI-033
Categoria Obrigatória ( ) Eletiva (X) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( )
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
60 50 10
EMENTA
Trabalho humano. Evolução social do trabalho. O Significado do Trabalho no
Desenvolvimento Humano. Psicologia Saúde e Adoecimento no Trabalho. O Trabalho
no Mundo Contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
BLANCK, Guillermo. Psicologia Pedagógica: Liev Semionovich Vygotsky. Porto
Alegre: ARTMED, 2003.
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis:
Vozes, 1987.
COLETA, Dela José Augusto. Acidentes de trabalho: fator humano, contribuições
da psicologia trabalho, atividades de prevenção. São Paulo: Atlas, 1991.
DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho. São Paulo: Cortez, 2007.
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Psicologia do trabalho: psicossomática, valores e
práticas organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2008.
MOTTA, Julia Naria Casulari. A psicologia e o mundo do trabalho no brasil:
relações, história e memória.São Paulo: Ágora, 2005.
OLIVEIRA,Carlos Roberto de. História do trabalho. São Paulo:Ática, 2003.

2. COMPLEMENTAR
ALCHIERI, João Carlos. Estresse: conceitos, métodos , medidas e possibilidades de
intervenção. São Paulo: Casa do psicólogo, 2004.
KRUMM, Diane. Psicologia do Trabalho. São Paulo: LTC, 2005.
LIPP, Marilda Emmanuel Novaes. Stress e o turbilhão da raiva. São Paulo: Casa do
psicólogo, 2010.
MENDES, Ana Magnólia . Trabalho e saúde: o sujeito entre emancipação e
servidão. 1ºed. 3º reimpressão. Curitiba: Juruá, 2011.
TITTONI, J. Subjetividade e Trabalho: a experiência no trabalho e sua expressão na
vida do trabalhador fora da fábrica. Porto Alegre: Ortiz, 1994.
| 209

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO: CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA


CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL CÓDIGO: PSI-071
Categoria Obrigatória ( ) Eletiva (X) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( )
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
60 50 10
EMENTA
Conceito de Trabalho e de Organizações. História da psicologia organizacional e do
trabalho. Grupos e equipes de trabalho nas organizações. Clima organizacional.
Cultura organizacional. Socialização Organizacional. Comprometimento e
envolvimento com o trabalho. Satisfação no trabalho. Educação e treinamento.
Precarização Laboral. Motivação e trabalho.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA

1. CAMPOS, Dinael Corrêa de. Atuando em psicologia do trabalho, psicologia


organizacinal e recursos humanos. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
2. MUCHINSKY, P. Psicologia Organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2004.
3. ROTHMANN, Ian; COOPER, Carry. Fundamentos de psicologia
organizacional e do trabalho. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
4. SPECTOR, P. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Editora Saraiva, 2006.
5. ZANELLI, J.; BORGES-ANDRADE, J.; BASTOS, A.Psicologia, Organizações
e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

2. COMPLEMENTAR

1. BORGES-ANDRADE, J. ABBAD, G. MOURÃO, L. e col. Treinamento,


Desenvolvimento e Educação em Organizações e Trabalho: fundamentos
para a gestão de pessoas.Porto Alegre: Artmed, 2006.
2. FRANÇA, Ana Cristina limongi. Comportamento organizacional: conceitose
práticas.São Paulo: Saraiva. 2006.
| 210

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

CENTRO/INSTITUTO: CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA


CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE
CÓDIGO: DEE55
POTÊNCIA
Categoria Obrigatória ( ) Eletiva (X) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( )
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DEE56 Nenhum
60 60 0
EMENTA
Relés: Classificação e Tipos. Tipos de Proteção. Tipos de Faltas. Transformadores de
corrente e de potencial. Proteção de sobrecorrente direcional. Proteção direcional de
potência. Proteção diferencial. Proteção a distancia. Proteção de máquinas,
transformadores e barras. Coordenação. Introdução a Proteção Digital.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA

1. COURY, DENIS VINÍCIUS; OLESKOVICZ, MÁRIO; GIOVANINI, RENAN.


Proteção Digital de Sistemas Elétricos de Potência: dos Relés Eletromecânicos
aos Microprocessados Inteligentes.
2. WRIGHT, A. E CHRISTOPOULOS, C., Electrical Power System Protection,
Chapman & Hall, 1999.
3. ANDERSON, P. M. Power System Protection, IEEE Press
Marketing/McGraw Hill, Piscataway, NJ, USA, 1999.
4. João Mamede Filho; Daniel Ribeiro Mamede. Proteção de Sistemas Elétricos.
Editora LTC.
5. Barioni, C.C.; Schmidt, H.P.; Kagan, N.; Robba, E.J.. Introdução a Sistemas
Elétricos de Potência. 2ª Ed.. Edgard Blucher. São Paulo. 2000.

2. COMPLEMENTAR

1. J. Duncan Glover, Mulukutla S. Sarma. Power System Analysis and Design.


CL-Engineering; 3 edition, December 2001.
2. CAMINHA, A. C. Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos, Edgard
Blücher, São Paulo, SP, 1977.
3. BLACKBURN, J. L. Protective Relaying: principles and applications,
Marcel
| 211

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CENTRO/INSTITUTO: CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA


CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: ANÁLISE DE SISTEMAS DE POTÊNCIA II CÓDIGO: DEE56
Categoria Obrigatória ( ) Eletiva (X) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( ) Oitavo
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
DEE724 Nenhum
60 60 0
EMENTA
Componentes Simétricas. Representação de Componentes Pelo Diagrama de
Sequencia. Análise de Curto Circuito e Aberturas. Cálculo Digital de Faltas. Introdução
à Proteção de Sistemas de Energia Elétrica.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
1. ANDERSON, P. M. Analysis of faulted power systems. IEEE Press, 1995,
513 p.
2. GÓMEZ-EXPÓSITO. Sistemas de energia elétrica-análise e operação. 1ª
Edição.

2. COMPLEMENTAR
1. OLIVEIRA. C.C.B. DE; SCHMIDT, H. P.; KAGAN, N.; ROBBA, E.J..
Introdução a Sistemas Elétricos de Potência, Componentes Simétricas.
Edgard Blücher Ltda, 467 pág., 2000.
2. J. Duncan Glover; Mulukutla S. Sarma; Thomas Overbye. Power System
Analysis and Design. 2011. CL-Engineering; 5ª edition.
3. EL-HAWARY, M. E., ‘Electrical power systems: design and analysis’, IEEE
Press, 1995, 791 p.
4. KUNDUR, P. S., ‘Power system stability and control’, McGraw-Hill, 1994,
1176 p.
5. - Anderson, P. M.. Analysis of faulted power systems. IEEE Press. 1995.
6. - Oliveira, C. C. B.; Schmidt, H. P.; Kagan, N. e Robba, E. J.. Introdução a
sistemas elétricos de potência: componentes simétricas. 2a Ed.. Edgard
Blücher. 1996.
7. - Wright, A. and Christopoulos, C. Electrical power system protection.
Chapman & Hall. 1993.
| 212

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CENTRO/INSTITUTO: CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA


CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A LIBRAS CÓDIGO: LEM040
Categoria Obrigatória ( ) Eletiva (X) Optativa Livre ( ) Semestre
Modalidade Presencial (X) Semi-Presencial ( ) A distância ( )
Carga Horaria PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Total Teórica Prática
60 60 0
EMENTA
Estudo sistemático teórico-metodológico e práticas experienciais de Língua Brasileira
de Sinais, envolvendo a consciência ética da Libras como elemento para os processos
de inclusão social.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1. BÁSICA
1. BRASIL. Ministério da Educação . Secretaria de Educação Especial. Ensino de Língua
portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica/ Secretaria de Educação
Especial. - Brasília: MEC/ SEESP, 2002.
2. FERNANDES, E. Surdez e Bilingüismo. (Org) Eulalia Fernandes – Porto Alegre:
Mediação, 2005.
3. FERREIRA, L. Legislação e a Língua Brasileira de Sinais.(Org.) Lucinda Ferreira - São
Paulo: ferreira & Bergoncci consultoria e publicações, 2003.
4. LIMA, P. A & VIEIRA, T. Educação Inclusiva e Igualdade Social. (Orgs) Priscila
Augusta Lima e Therezinha Vieira – São Paulo: Avercamp, 2006.
5. LODI, A . C. B. ; HARRISON, K. M. P. ; CAMPOS, S. R. L.& TESKE, O .Letramento e
minorias (Orgs) Ana Cláudia B. Lodi, Kathryn M. P Harrison, Sandra R. L. de Campos,
Ottomar Teske – Porto Alegre: Mediação, 2002.
6. LUCKESI, M.R. C. Educação de pessoas surdas: experiências vividas, histórias
narradas. Campinas, SP: Papirus, 2003.
7. MEC, BRASIL.Recomendação nº 01/10/06.
8. ______. BRASIL. Decreto nº 5.625/12/05.
9. ______. BRASIL. Portaria nº 3.284/11/03.
10. ______.BRASIL. Plano Nacional de Educação -1999.
11. ______. BRASIL. LDBEN nº 9.394/96 .
12. QUADROS, R. M. de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997.
13. SKLIAR, C. Atualidade da Educação Bilíngüe da Educação de Surdos. (Org) Carlos
Skliar- Porto Alegre: Mediação, v.1,1999.
14. ______. Atualidade da Educação Bilíngüe da Educação de Surdos. (Org) Carlos Skliar-
Porto Alegre: Mediação, v.2,1999.
15. THOMA, A. da S. & LOPES, M. C. A Invenção da Surdez: cultura, alteridade,
identidades e diferença no campo da educação. (Orgs) Adriana da Silva Thoma e
Maura Corcini Lopes. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
| 213

Universidade Federal de Roraima


Projeto Político Pedagógico – Engenharia Elétrica

Apêndice IV -
Organização Curricular

Conteúdo:
- Organização Curricular
Grade Curricular do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica (UFRR)
| 214
1º Sem estre 2º Sem estre 3º Sem estre 4º Sem estre 5º Sem estre 6º Sem estre 7º Sem estre 8º Sem estre 9º Sem estre 10º Sem estre
Teórica Prática Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total

25 05 30 26 04 30 26 04 30 26 04 30 26 08 34 21 09 30 20 05 25 20 0 20 16 02 18 26 26

Intro dução à Trabalh o d e


Intro dução a Circuito s Circuito s Eletrôn ica Conversão de Conversão de
Eng enhari a MAE 04 Eletiva 1 Eletiva 2 Conclusão de
Esta tística Elétricos I Elétricos II Ana lógica 2 DEE 421 Ene rgia 1 Ene rgia 2
Elétrica (DEE 821) (DEE 921) Curso II
(MAT 03) (DEE 321) (DEE 421) (DEE 521) (DEE 621) (DEE 721)
(DEE 121) MAT 01 MAT 01 DEE 321 DCC 423 DEE 524 DEE 621 DEE 922 (DEE 102 1)

4 0 4 6 0 6 4 0 4 4 0 4 4 0 4 4 2 6 4 2 6 4 0 4 4 0 4 0 2 2

Intro dução
Cálculo Lab. Trabalh o d e Atividades
Geo me tria Lab. Circuito s Lab. Circuito s Eletrôn ica de aos Sistemas Aciona me n-
Dife rencial e Eletrôn ica Conclusão de Complemen-
Ana lítica Elétricos I DEE 421 Elétricos II Potência DEE 721 de Ene rgia DEE 622 tos Elé tricos
Inte gral II DEE 321 DEE 521 Ana lógica 2 Curso I tares
(MAT 04) (DEE 322) (DEE 422) (DEE 622) Elétrica (DEE 822)
MAT 01 (MAT 05) DEE 322 DCC 424 (DEE 522) DEE 521 DEE 621 DEE 721 (DEE 922) (DEE 102 2)
(DEE 722)
6 0 6 6 0 6 0 2 2 0 2 2 0 2 2 3 1 4 4 2 6 4 0 4 0 2 2 0 0 14

Microproces-
Cálculo Ciência e Metrologia e Ger açã o d e Transmissão Está gio
Álge bra Eletrôn ica Eletrôn ica sadore s e
Dife rencial e Tecnologia Instrumenta- Ene rgia de Ene rgia Sup ervisio na
Line ar I Ana lógica 1 Digital Microco ntr o-
Inte gral I dos Ma teri ais DEE 523 ção DEE 721 Elétrica Elétrica do
(MAT 06) (DEE 423) (DEE 523) lado res
(MAT 01) MAT 04 QA 200 (DEE 323) DEE 321 DCC 423 DEE 521 DEE 521 (DEE 723) DEE 722 (DEE 823) DEE 722 (DEE 924) (DEE 102 3)
(DEE 623)
6 0 6 6 0 6 4 0 4 4 0 4 4 2 6 2 2 4 4 1 5 4 0 4 4 0 4 0 16 16

Cálculo Lab. Aná lise de Instalaçõe s Distribu içã o


Eletromag ne- Instalaçõe s
Algo rítmos Física I Dife rencial e DEE 423
Eletrôn ica Sistemas de DEE 822 Elétricas de Ene rgia
tísmo Elétricas
(DCC 105) (FI 01) Inte gral III Ana lógica 1 Potência 1 Industr iais Elétrica
(FI 22) (DEE 624)
MAT 01 MAT 05 (MAT 09) DEE 321 (DEE 424) FI 03 DEE 321 DEE 621 (DEE 724) DEE 624 (DEE 824) DEE 722 (DEE 925)

3 1 4 6 0 6 6 0 6 0 2 2 6 0 6 3 1 4 4 0 4 4 0 4 4 0 4

Form. e
Física Equ açõ es
Desenho Fenômeno s Sistemas de Eng enhari a Evolução da Fundamen tos
Experimen tal Dife renciais e Física III
Técnico FI 01
MAT 09
de Transporte Controle Ambien tal Ciência da da Economia
I Sér ies (FI 03) MAE 04
(CIV 01) (CIV 09) (DEE 625) (CIV 45) Admini straç. (AD 321)
(FI 06) MAT 05 (MAT 11) FI 02 FI 02 DEE 521
(AD 320)
2 2 4 0 2 2 6 0 6 6 0 6 6 0 6 5 1 6 4 0 4 4 0 4 4 0 4

Química Pro gramação Mecânica MAT 04


Cálculo Projeto
Física II
Ger al Estr utu rada Ger al MAT 11 Numérico Interdisciplinar
(FI 02)
(QA 200) (DCC 205) (CIV 05) (MAT 12) (DEE 626)
DCC105 FI 01 FI 01 DCC 205 DEE 521

4 2 6 2 2 4 6 0 6 6 0 6 4 2 6 0 2 2

Física
Métodos
Experimen tal Redes 1 Redes 2
FI 02 Matemáticos
II MAT 05 (DCC 407) (DCC 507)
(MAE 04)
FI 06 (FIS 07) MAT 11

CO-REQ UI SI TO 0 2 2 6 0 6 2 2 4 2 2 4
Nome
(Código)
P RÉ -REQ UI SI TO

T P TOT
OBS.:

P RÉ -REQ UI SI TO  DEV E TE R S IDO AP ROVA DO


A NT ERI ORME NT E
CO-REQ UI SI TO  DEV E CURSA R J UNT O OU TE R SI DO
A PROV ADO ANTE RIORM ENTE
| 215

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Projeto Político Pedagógico – Engenharia Elétrica

Apêndice V -
Regulamento das Atividades
Complementares

Conteúdo:
- Regulamento das Atividades Complementares
| 216
Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Graduação em Engenharia
Elétrica – UFRR

Art. 1 - As atividades complementares serão regidas pela resolução nº 014/2012 CEPE-


UFRR.

Art. 2 - Define-se Atividades Complementares como o aproveitamento curricular de


quaisquer atividades de natureza científica, tecnológica, social, desportiva, política,
cultural ou artística, de livre escolha do estudante, que possibilitem a complementação
da formação profissional do graduando no âmbito de sua preparação profissional,
ética e humanística.

Art. 3 - O discente poderá realizar as Atividades Complementares da primeira à última


fase de seu curso.

Art. 4 - A realização das atividades complementares é de responsabilidade do discente.

Art. 5 - Para o aproveitamento da carga horária referente às atividades complementares o


aluno deverá solicitar, a partir do oitavo período até o décimo (último), em data pré-
estabelecida no semestre letivo, à Coordenação do curso por meio de requerimento
acompanhado dos documentos comprobatórios originais e as respectivas cópias das
atividades que pretenda obter certificação, os quais serão analisados por uma comissão
formada por até três professores do curso de Engenharia Elétrica, além do coordenador
de curso, constituída semestralmente por ato da Coordenação. O discente ficará
responsável pelo acompanhamento da situação do seu processo.

§1º - Para integralizar as Atividades Complementares, os estudantes deverão realizar


atividades que totalizem uma carga horária de 210 horas até o décimo período
curso, conforme a tabela de equivalências.

§2º - Caso o aluno não atinja a pontuação mínima exigida seu requerimento de
aproveitamento das atividades será indeferido e os documentos serão devolvidos
ao aluno, ficando o mesmo responsável por retirar estes documentos na
Coordenação do curso e enviar novo requerimento quando cumprida a pontuação
exigida.
| 217
Art. 6 - São as seguintes as atividades passíveis de inclusão como Atividades
Complementares e suas respectivas pontuações, conforme tabela abaixo, desde que
comprovadas, em cada caso, por documentação pertinente e idônea, a critério do
Colegiado do Curso:

Pontuação
Categoria ATIVIDADE COMPLEMENTAR
Unid. Max.
Atividade de Disciplinas livres/isoladas – disciplina não prevista na 10 40
Ensino matriz curricular do curso. Portanto, podem ser
cursadas pelo acadêmico em qualquer outro curso de
graduação da instituição ou de outra IES.
Disciplinas eletivas – disciplinas que fazem parte da 10 40
matriz curricular do curso; cursadas pelo acadêmico
além do número de crédito e da carga horária prevista
no PPP;
Exercício de monitoria (bolsista ou voluntário) em 20 60
disciplinas do curso por um período mínimo de um
semestre em disciplinas diferentes.
Cursos com certificação (atualização, aperfeiçoamento, 5 25
complementação, aprofundamento de estudo ou
outros) que versem sobre a matéria de interesse na
formação do graduando, com carga horária superior a
15 horas por curso.
Cursos de línguas estrangeiras reconhecidos pelo 10 40
Conselho de Curso, com carga horária mínima de 60
horas.
Participação como bolsista ou não bolsista no Programa 10 60
de Educação Tutorial, por semestre.
Atividade de Trabalho publicado em anais de eventos técnico- 20 60
Pesquisa científico – resumo/resumo expandido;
Artigo publicado em periódico indexado (revista 40 120
| 218
especializada);
Livro e Capítulo de livro da área de atuação com 60 120
indexação pelo ISBN.
Participação como bolsista do Programa de Iniciação 40 80
Científica, por projeto.
Participação em eventos relacionados com o curso e 5 30
áreas afins (curso, feiras, palestras, seminários,
congressos, fóruns, simpósios, jornadas, conferências,
encontros, mesas redondas, workshops, semana
acadêmica, atividades de campo e similares);
Como monitor, ouvinte, palestrante ou membro de 10 30
comissão organizadora de eventos científicos de áreas
afins;
Atividade de Participação em projetos institucionais de extensão 5 15
Extensão comunitária;
Viagem e visita técnica extracurricular. 5 10
Participação como bolsista ou voluntário em atividade 10 10
de extensão com relatório de avaliação e/ou declaração;
Participação como membro do Conselho Discente do 10 10
curso;
Participação em reuniões do órgão colegiado do curso; 10 10
Participação estudantil no Conselho de Curso e 10 10
Conselho de Centro;
Participação estudantil nos Conselhos Superiores da 10 10
UFRR (CEPE, CUni);
Participações em comissões, no âmbito de setores 15 15
acadêmicos e administrativos da UFRR;
Estágio extracurricular, reconhecido pelo Conselho de 10 30
Curso;
Participação de Empresa Junior da área de engenharia 5 30
elétrica ou exercendo atividades de engenheiro
| 219
eletricista, por semestre;
Participação em projetos de consultoria na área do 5 20
curso.
Desempenho, como empregado, funcionário público ou 5 25
sócio/proprietário de instituições privada, de função
típica da área do respectivo curso, por cada período de6
(seis) meses.
Atividade Prêmios concedidos por instituições desportivas ou 5 20
Sociais, artísticas
culturais e Atuação como voluntário em projetos sociais (professor 5 20
esportivas de cursinho alternativo, visitas a hospitais, eventos de
arrecadação de alimentos, etc.)
Doação de sangue e medula óssea 5 20
Produção e participação em eventos culturais, artísticos, 5 20
esportivos, recreativos entre outros, não oriundos de
atividades de disciplinas curriculares;

Art. 7 - Após o cumprimento da pontuação mínima prevista de 210 pontos, a Coordenação


do Curso enviará à Diretoria de Registro e Controle Acadêmico - DERCA, para efeito
de registro no histórico escolar e arquivamento na pasta do aluno, a relação das
atividades realizadas pelo estudante a cópia da documentação comprobatória.

Art. 8 - Compete ao DERCA o arquivamento e guarda da documentação comprobatória


apresentada pelo aluno durante sua vida acadêmica, pelo prazo de 2 (dois) anos após a
cerimônia de colação de grau do aluno, após o que o DERCA poderá proceder à
restituição do material ao aluno ou à sua incineração, após tornar público o fato.

Art. 9 - As atividades Complementares objeto deste Regulamento não requerem matrícula,


nem registro de frequência ou atribuição de nota.

Art. 10 - No caso do não cumprimento da carga horária total de atividades


complementares, o acadêmico fica impedido de colar grau.
| 220
Art. 11 - Os casos omissos serão dirimidos em primeira instância pelo Conselho de Curso,
e em grau de recurso, ao Conselho de Centro e na sequência pelos demais Conselhos
Superiores da Instituição.
| 221

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Projeto Político Pedagógico – Engenharia Elétrica

Apêndice VI -
Documentos Relativos ao Trabalho de
Conclusão de Curso

Conteúdo:
- Roteiro para Anteprojeto do Trabalho de Conclusão de Curso
- Termo de compromisso do aluno de TCC
- Convocação da banca examinadora para avaliação do TCC
- Ata de defesa do trabalho de conclusão de curso
- Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso
| 222

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Projeto Político Pedagógico – Engenharia Elétrica

ROTEIRO PARA ANTEPROJETO DO TRABALHO


DE CONCLUSÃO DE CURSO
| 223
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO ANTEPROJETO DO TRABALHO DE
CONCLUSÃO DO CURSO

O anteprojeto ou projeto de pesquisa deverá ser apresentado pelo aluno a um


orientador da linha de pesquisa ou de área afim, por ele desejada para desenvolver o seu
TCC. O orientador irá avaliar a possibilidade de orientação ou não do trabalho, mediante
este anteprojeto. Devendo conter no mínimo:
1. Capa
a) Anteprojeto do Trabalho de Conclusão de Curso;
b) Título do Trabalho;
c) Nome e Número de Matrícula do aluno;
d) Nome do Professor-orientador.
2. Folha de Rosto
3. Introdução (Posicione se trabalho no cenário em o mesmo se encaixe);
4. Objetivos (Qual a finalidade do trabalho?);
5. Justificativa (Por que você escolheu este trabalho, qual a motivação que está por
trás desta escolha?);
6. Problematização; (Qual é o problema a ser atacado e qual é a proposta para
solucioná-lo?)
7. Metodologia; (Como o trabalho será desenvolvido?).
8. Cronograma/Calendário de Atividades
Bibliografia preliminar. (Quais livros ou materiais bibliográficos você começará
utilizando?)
| 224

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Projeto Político Pedagógico – Engenharia Elétrica

TERMO DE COMPROMISSO DO ALUNO


| 225
TERMO DE COMPROMISSO DO ALUNO ORIENTANDO DO TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO

Eu,____________________________________________________________, aluno
regularmente matriculado, no Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de
Roraima, sob o número de matrícula__________________________ ,declaro estar ciente das
regras definidas pelo Colegiado de Curso de Engenharia Elétrica para o processo de
realização do Trabalho de Conclusão de Curso.
Declaro ainda, que me comprometo a cumprir rigorosamente os prazos definidos
para entrega das diversas etapas do trabalho, bem como estar em todos os encontros
definidos pelo Professor-orientador.

Professor orientador:
_____________________________________________________

Título provisório:
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________

Boa Vista, ______de ___________________de 20_____.

____________________________________ ____________________________________
Nome do Aluno Nome do Orientador
| 226

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Projeto Político Pedagógico – Engenharia Elétrica

CONVOCAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA


| 227
CONVOCAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA PARA AVALIAÇÃO DE TRABALHO
DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica, por solicitação do Professor-

orientador(a) __________________________________________________________ venho por

meio deste convocar os(as) professores(as):

- Professor(a): ___________________________________________________________

- Professor(a): ___________________________________________________________

como integrantes da banca examinadora do Trabalho de Conclusão de Curso intitulado:

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

a ser defendido pelo aluno: _____________________________________________________

no dia ______/_______/20_____ às _____h_____ min. nas dependências da Sala

___________________________________________________________________

Boa Vista, ______de _____________________de 20______.

___________________________________________________
Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica
| 228

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Projeto Político Pedagógico – Engenharia Elétrica

ATA DE DEFESA DO TRABALHO DE


CONCLUSÃO DE CURSO
| 229
ATA DE DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

No dia _____/_____/20_____ realizou-se a sessão pública de defesa do Trabalho de

Conclusão de Curso (TCC) intitulado______________________________________________________

_______________________________________________________________________________, pelo(a)

Aluno(a). _________________________________________________________________________, com

Número de Matrícula:_________________________

O trabalho foi iniciado às ______h_____min pelo Professor(a) Coordenador do TCC

___________________________________________________________________, presidente da banca

examinadora, constituída pelos seguintes professores:

Professor(a): _____________________________________________________________________

Professor(a): _____________________________________________________________________

A banca examinadora, tendo terminado a apresentação do conteúdo do TCC, passou à

arguição do candidato. Encerrado o trabalho de arguição às ______h_____min, os examinadores

reuniram-se para avaliação e deram o parecer final sobre a apresentação e defesa oral, tendo sido:

( ) Aprovado

( ) Reprovado

( ) Aprovado com restrições:

Nota (0-10): _______________

Proclamados os resultados pelo presidente da banca examinadora, foram encerrados os


trabalhos e para constar, eu _____________________________________________, lavrei a presente
ata que assino junto com os demais membros da banca examinadora.

Boa Vista, _______/________/20_______.


| 230

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Projeto Político Pedagógico – Engenharia Elétrica

REGULAMENTO DO TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
| 231
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1 - O Trabalho de Conclusão de Curso é regido pela Resolução n° 011/2012-CEPEe


pelas normas definidas neste documento.

Art. 2 - O Trabalho de Conclusão de Curso permitirá ao estudante demonstrar sua


capacidade de criação, produção e elaboração própria de um trabalho prático-teórico,
sintetizando e integrando os conhecimentos apreendidos durante sua formação
acadêmica, superando a fragmentação do conhecimento dividido em disciplinas.

§1º - A disciplina TCC é obrigatória para a integralização do curso e não pode ser
substituída por outra atividade.

§2º - A coordenação da disciplina TCC ficará a cargo de um docente pertencente ao


quadro efetivo do departamento de Engenharia Elétrica, de uma comissão de
docentes ou do próprio coordenador de curso, a critério o Conselho de Curso.

§3º - A coordenação da disciplina TCC, será instituída semestralmente por ato da


Coordenação do curso.

Art. 3 - As atividades do Trabalho de Conclusão de Curso devem ser desenvolvidas, sob a


supervisão de um Professor Orientador de Trabalho de Conclusão de Curso, em dois
semestres letivos, nas disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II.

Parágrafo Único. O Professor Orientador de Trabalho de Conclusão de Curso deverá


ser, preferencialmente, um professor efetivo do Departamento de Engenharia
Elétrica.

CAPÍTULO II
DA CARGA HORÁRIA, PRÉ-REQUISITOS E MATRICULA

Art. 4 - A matrícula na disciplina TCC, pelo discente pressupõe a existência de um


anteprojeto e um Professor-Orientador.

Parágrafo Único. A aprovação na disciplina TCC1 é pré-requisito para matrícula na


disciplina TCC 2.
| 232
Art. 5 - Para se matricular na disciplina TCC1 o aluno deverá ter integralizado pelo menos
75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total do curso excluída a carga horária
do próprio TCC e do Estágio Curricular Supervisionado.

CAPÍTULO III
DA DISCIPLINA, MÉTODO DE AVALIAÇÃO, DEFESA E ENTREGA DO
TRABALHO.

Art. 6 - Art. 4. Na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I o estudante deverá


elaborar, sob a supervisão de seu Professor Orientador de Trabalho de Conclusão de
Curso, um pré-projeto do TCC baseado em estudos ou pesquisas realizadas na
literatura especializada ou decorrente de observações e análises de situações,
hipóteses, dados e outros aspectos contemplados pela prática e pela teoria.

§1º - Ao final da disciplina, o estudante apresentará, em sessão pública, seu pré-


projeto. O pré-projeto deverá abranger os seguintes tópicos: o tema do projeto,
motivação, relevância, o estado da arte sobre o assunto, o plano de trabalho e o
cronograma de atividades.

§2º - O pré-projeto deverá ser valorizado em pelo menos 7 pontos no plano de


avaliação da disciplina.

§3º - O aluno deverá entregar ao coordenador da disciplina o termo de compromisso


assinado pelo seu professor orientador.

Art. 7 - Na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II o estudante deverá, sob a


supervisão de seu Professor Orientador de Trabalho de Conclusão de Curso,
desenvolver, escrever, apresentar e defender o projeto do TCC, em sessão pública,
perante uma banca examinadora.

§1º - A defesa do TCC será realizada durante o semestre letivo da disciplina TCC.

§2º - O formato final do TCC deverá ser entregue na forma de monografia, devendo
obedecer aos princípios e formatos de apresentação das Normas para Apresentação
dos Trabalhos Técnico-Científicos da UFRR.
| 233
§3º - Com pelo menos 30 dias de antecedência em relação à data da defesa da
monografia, o estudante deverá entregar cópias ao Coordenador de Trabalho de
Conclusão de Curso em quantidade correspondente aos membros da banca
examinadora, em exemplares encadernados.

§4º - A banca examinadora será composta de, no mínimo três professores, sendo um
deles, obrigatoriamente, seu Professor Orientador de Trabalho de Conclusão de
Curso, como Presidente.

§5º - O aluno deverá fazer uma apresentação pública e defesa do trabalho perante uma
banca examinadora. Na defesa, o aluno poderá utilizar-se de trinta (30) minutos
para apresentar seu trabalho e os examinadores até dez (10) minutos cada para
arguição.

§6º - A banca examinadora atribuirá à monografia, em ata redigida em formulário


próprio fornecido pela Secretaria da Coordenação do Curso, uma nota entre 0 e 10
pontos, calculada como a média aritmética das notas individuais dos seus
componentes, conforme definido pelo Conselho do Curso. A atribuição de notas se
dará após o encerramento da defesa levando em consideração o texto escrito, a
exposição oral e a arguição pela banca examinadora.

§7º - A ata de que trata o parágrafo anterior será encaminhada ao Coordenador de


Trabalho de Conclusão de Curso para registro e devida anotação no mapa de notas.

Art. 8 - A versão definitiva do TCC deverá ser entregue pelo discente ao Coordenador da
disciplina em mídia digital, no prazo máximo de 7 (sete) dias, após a mesma ter sido
corrigida, com base nas sugestões da banca examinadora, ficando o lançamento das
notas e consequente aprovação na disciplina condicionada à entrega da versão
definitiva.

CAPÍTULO IV
COMPETE AO DISCENTE

Art. 9 - Competem ao discente os seguintes deveres:

i) Matricular-se na disciplina TCC;


| 234
ii) Antes do término da disciplina TCC 1, entregar ao Coordenador da disciplina
um pré-projeto, contendo o plano de trabalho que pretende desenvolver ao
longo da disciplina e o termo de aceitação do professor que será seu Professor-
Orientador assinado pelo mesmo.

iii) Seguir o cronograma de orientação elaborado pelo Professor-Orientador de


acordo coma carga horária da disciplina, considerando a assiduidade e
pontualidade como elementos de controle de frequência.

iv) Ter frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) de presença nos
encontros de orientação.

v) Elaborar e entregar ao Professor-Orientador os trabalhos e relatórios parciais


previstos no cronograma de execução do projeto.

vi) Apresentar-se em data e local estabelecido pela Coordenação da disciplina, para


apresentação oral e pública do TCC, perante a Banca Examinadora.

vii)Encaminhar a Coordenação da disciplina a versão final do TCC corrigido, em


formato digital.

CAPÍTULO V
DO PROFESSOR-ORIENTADOR

Art. 10 - A orientação do TCC será efetuada por professores titulares da UFRR, em


exercício efetivo da atividade docente.

Art. 11 - Para efeito do Plano de Atividades do Departamento, a carga horária semanal de


dedicação à orientação de cada TCC, bem como, o número máximo de orientação por
professor será decidido pelo Conselho de curso.

Art. 12 - Cabe ao Professor-Orientador:

i) Acompanhar e orientar o Discente na elaboração do TCC;

ii) Atender periodicamente seus orientados, em horário previamente fixado;

iii) Cobrar a frequência de seu orientando nas atividades previstas no seu projeto
TCC;
| 235
iv) Sugerir juntamente com seu orientando, a composição da banca examinadora
do TCC;

v) Encaminhar a Coordenação da disciplina, sugestões de data, horário e banca


examinadora da defesa do TCC, até trinta dias antes do final do período letivo;

vi) Participar como Presidente da Banca Examinadora na avaliação final do TCC,


assinar, juntamente com os demais membros da banca examinadora, a ata da
sessão de defesa do TCC e enviar o resultado à Coordenação da disciplina;

vii) Cumprir e fazer cumprir as Normas do TCC;

CAPÍTULO VI
COMPETE A COORDENAÇÃO DA DISCIPLINA

Art. 13 - Ao Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso, caberá:

i) Divulgar a norma do TCC aos alunos do nono período do curso de


Engenharia Elétrica;

ii) Apresentar aos estudantes as linhas de pesquisa e os professores envolvidos


em cada uma delas, definindo, juntamente com eles, a área e os professores
que melhor se ajustam aos seus interesses e que irão orientá-los durante o
período de realização do trabalho;

iii) Receber os documentos de inscrição no TCC, encaminhando possíveis casos


excepcionais ao Conselho de Curso de Engenharia Elétrica;

iv) Aprovar, juntamente com o Professor Orientador de Trabalho de Conclusão


de Curso, os projetos de monografia;

v) Acompanhar o desenvolvimento das monografias, cuidando para que normas


e prazos sejam cumpridos;

vi) Homologar, ouvidos os Professores Orientadores, as bancas examinadoras dos


Trabalhos de Conclusão de Curso;

vii) Elaborar e divulgar o calendário de defesas do TCC no âmbito do curso, com


data e local de apresentação oral e pública, comunicando-os oficialmente aos
participantes da Banca Examinadora e ao estudante;
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viii) Agendar sala e equipamentos (multimídia) para a realização da sessão
pública de Defesa de TCC;

ix) Divulgar datas e locais onde os alunos apresentarão e defenderão seus


trabalhos, em sessão de arguição denominada Exame de Trabalho de
Conclusão de Curso; e

x) Tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias


ao efetivo cumprimento deste Regulamento.

CAPÍTULO VII
DA BANCA EXAMINADORA

Art. 14 - A Banca Examinadora será designada pela Coordenação da disciplina.

Art. 15 - Banca Examinadora será composta por no mínimo por 3 (três) membros, sendo
um deles o próprio Professor-Orientador como presidente.

Art. 16 - Cabe a Banca Examinadora:

i) Realizar o processo de avaliação do TCC.

ii) Encaminhar à Coordenação da disciplina, através de seu presidente, o resultado


da avaliação final do TCC.

CAPÍTULO VIII
DA MUDANÇA DE ORIENTADOR

Art. 17 - O estudante poderá mudar de Orientador de Trabalho de Conclusão de Curso


uma única vez, mediante apresentação de justificativa fundamentada ao Colegiado do
Curso por intermédio do Coordenador de Trabalhos de Conclusão de Curso.

CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 18 - Os casos omissos serão apreciados e decididos pelo Conselho do Curso.


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Universidade Federal de Roraima


Projeto Político Pedagógico – Engenharia Elétrica

Apêndice VII -
Regulamento do Núcleo Docente
Estruturante

Conteúdo:
- Regulamento do Núcleo Docente Estruturante
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REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art. 1 - O Núcleo Docente Estruturante (NDE), vinculado ao Conselho de Curso, regido


pela Resolução 002/2012-CEPE, constitui-se em um grupo de docentes, com
atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção,
consolidação e contínua atualização do projeto político pedagógico do curso, tendo as
seguintes atribuições:

i) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

ii) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de


ensino constantes no currículo;

iii) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e


extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de
trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento
do curso;

iv) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos
de Graduação.

Art. 2 - O NDE será formado por pelo menos 5 (cinco) professores do quadro efetivo,
pertencentes ao corpo docente do curso, com liderança acadêmica e presença efetiva no
desenvolvimento do curso.

Parágrafo Único: a composição do NDE não se confunde com a do Conselho de curso.


Entretanto, não há nenhum impedimento de que seja composto pelos mesmos
membros, na insuficiência de docentes.

Art. 3 - A composição do NDE obedecerá aos seguintes requisitos:


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i) Ter, pelo menos, 60% (sessenta por cento) de seus membros com titulação
acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu;

ii) Ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral,


sendo pelo menos 20% (vinte por cento) em tempo integral.

Art. 4 - A Presidência do NDE será exercida pelo Coordenador do Curso, sendo suprida
em seus impedimentos por quem lhe seja delegada.

Art. 5 - A indicação dos membros do NDE será feita pelo colegiado do curso obedecendo
aos critérios estabelecidos nos incisos i) e ii) do Art. 3.

Art. 6 - Cada membro integrará o NDE por pelo menos 3 (três) anos, sendo permitida a
recondução de até 60% (sessenta por cento) de seus membros.

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