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MATERIAL MULTIMÍDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ


PDE 2008
“ CURIOSIDADES E OUTRAS COISITAS
MATEMÁTICAS”
ALUNO: REINALDO GONÇALVES MOREIRA
ORIENTADOR:
PROFESSOR DOUTOR MARGIO CEZAR LOSS
KLOCK
RESUMO- Material Multimídia

O presente trabalho pretende contribuir para a


Prática da Matemática a partir da produção de
materiais didáticos como recursos facilitadores no
processo que, deverão atender as necessidades
e angústias dos alunos e professores de 5ª e 6ª
séries do Ensino Fundamental do Colégio
Moysés Lupion da cidade de Antonina.
MATERIAL E CONTEÚDOS

O material: Foi produzido uma apresentação de


slides que deverá ser veiculada em sala de aula
através da TV Pendrive disponível na escola.
Os conteúdos: Os conteúdos escolhidos são
pré-requisitos para a evolução do raciocínio
lógico matemático, tais como frações, critérios de
divisibilidade, curiosidades e principalmente a
compreensão da tabuada e das operações.
O ENVOLVIMENTO

Este processo ocorre através da apresentação de


alternativas para elaboração de conceitos,
cálculos, resolução de problemas e outras
situações relacionadas com a prática da
Matemática em sala de aula e com atividades do
cotidiano.
PROCEDIMENTOS

A Exploração: Ela se dá a partir do


entendimento a respeito de cada conteúdo
que é demonstrado.
A explicação: É efetuada demonstrando
outras formas de compreensão e resolução
de problemas e atividades.
A Elaboração: Verificar as mudanças de
atitude a respeito de cada item demonstrado.
PROBLEMATIZAÇÃO

Que tipo de material deverá ser produzido para


despertar e promover o interesse dos alunos de
5ª e 6ª séries para a relevância e aplicabilidade
de conteúdos tidos como pré requisitos da
disciplina de matemática?
JUSTIFICATIVA

Demonstrar a importância da produção de


materiais didáticos fazendo uso de recursos
áudio visuais disponíveis na escola para a
apresentação de conteúdos de forma
diferenciada, porém, buscando formas mais
claras para sua compreensão assimilação e
competências significativas que auxiliem o aluno
a aprender.
OBJETIVO GERAL

Levar o aluno ao entendimento de


conteúdos importantes da matemática
de forma diversificada levando-o ao
interesse e motivação através de
dispositivos de mídia, amplamente
dominada por ele o que confere ao seu
uso maior significado.
METODOLOGIA

Será utilizada uma apresentação de slides


que poderá ser pausada a qualquer momento
para dirimir quaisquer dúvidas ou para reforço
de uma idéia exposta anteriormente; serão
também utilizados recursos como fita métrica,
balança, calculadora, bolinhas de gudes e
outros.
METODOLOGIA
Poderá ser disponibilizada mais de
uma aula para a apresentação e
posterior elaboração de atividades
afins.
O material poderá ser utilizado sempre
que necessário ilustrar um conteúdo.
METODOLOGIA

Para este trabalho o material utilizado será


disponibilizado em Pendrive e seu conteúdo
estará também disposto na seqüência. Ele é
fruto da prática, experiência e angústia de 20
anos de sala de aula, contudo, confeccioná-lo
tornou-se extremamente prazeroso, visto a
sua proposta e utilidade.
A AVALIAÇÃO:

Será efetuada em todos os momentos do


trabalho, levando-se em conta a participação
individual e coletiva, bem como, rendimento e
aplicação dos conteúdos no dia a dia de sala
de aula, o que, será também, de extrema
relevância ao docente para verificação de sua
postura didática e pedagógica.
CURIOSIDADES E OUTRAS
COISITAS M4T3M4T1C45

MATEMÁTICA
OU
MORTEMÁTICA?
Vamos entender a tabuada?

• 2x1= 2
• O + O = OO = 2

• 2x3= 6
• OOO + OOO = OOOOOO = 6
A Multiplicação

• 3x4= 12
• OOOO + OOOO + OOOO =
• OOOOOOOOOOOO
MULTIPLICAÇÃO
• 4X5= 20
• OOOOO ▬► 5
• OOOOO ▬► 5
• OOOOO ▬► 5
• OOOOO ▬► 5
• OOOOOOOOOOOOOOOOOOOO▬►
20
A MULTIPLICAÇÃO

É a soma repetida de
uma mesma parcela.
DIVISÃO – Distribuir em
partes iguais
• 6:2 =3
• OOOOOO Pedro João
• OOOO O O
• OO OO OO
• - OOO OOO
• Significa que Pedro e João ficarão com 3
• unidades.
*AINDA DIVISÃO
• 7 : 3 = 2 e sobra 1
• OOOOOOO Rui Beto Cacá
• OOOO O O O
• O OO OO OO
• Significa que Rui, Beto e Cacá ficam com 2
unidades e ainda sobra uma(1)unidade.

Multiplique rápido de
cabeça

12 x 32
Você acertou o
resultado?

Mas demorou um certo


tempo...
Que estratégia você
aplicou?
Método tradicional

2 x 32 + 1 x 32
Multiplique 10 x 32
e 2 x 32
É fácil / tranqüilo
10x32=320 e 2x32=64
320 + 64 = 384
Achou o resultado em um
menor tempo.
Cálculo Mental
As duas contas foram feitas
de cabeça.
Na segunda opção você usou
o cálculo mental.
CÁLCULO MENTAL
O cálculo mental pode e deve
ser ensinado desde as
primeiras séries, como
alternativa aos métodos
tradicionais
Usar artifícios
Do sistema de numeração

Aproveitar as propriedades
das operações
Propor atividades
que:

Preparem a criança/aluno
para o cálculo mental
Finalidade do
cálculo mental

Buscar formas simples de


resolver as contas
A criança/aluno deve
aprender
A analisar o problema e
escolher os
procedimentos.
Com isso ela desenvolve:
- o poder de formular hipóteses;
- de selecionar dados;
-de organizar e comparar
situações na escola e no
cotidiano.
Cálculo Mental

Cálculo Mental não é


nenhum tratado teórico que
exige longos anos de
estudo.
Dicas para a sala de
aula
1) Ao estimular o cálculo mental,
deixe que os alunos usem papel e
lápis, sobretudo no início do
trabalho. Para entender uma
estratégia, nada melhor do que
registrá-lo passo a passo
Dicas para a sala de
aula
2) Cálculo Mental não é fazer conta
de cabeça utilizando os
procedimentos tradicionais e sim
buscar alternativas de cálculo mais
confortáveis.
Dicas para a sala de
aula

3) A repetição exagerada de
exercícios não ajuda a
desenvolver o cálculo mental. Por
isso, evite cobrar dos alunos listas
intermináveis de contas
Dicas para a sala de
aula

4) Os procedimentos de cálculo
mental devem ser frutos de
descobertas pessoais, estimule
a troca de idéias entre seus
alunos.
Dicas para a sala de
aula

5) Não se faz cálculo mental sem


o domínio da tabuada e de
operações básicas.
Dicas para a sala de
aula

6) Não exija resoluções com


tempo marcado. A velocidade
nos cálculos deve ser uma
conseqüência e não um
objetivo.
Estimar para não
errar

- Ler uma conta e imaginar o


resultado aproximado, é o
primeiro passo para acertá-la.
Grandezas

- O aluno engana-se na conta


fazendo
204 : 2 = 12
- Este aluno desconhece a ordem
de grandeza dos valores.
Avaliar o resultado

- O aluno aplicou uma técnica


de cálculo, errou em algum
detalhe e foi incapaz de avaliar
o resultado
Análise = menos erro
204 é próximo de 200, o
resultado estará perto de
100. Se o aluno fizer esta
análise, reduzirá suas
chances de erro.
Exemplos de
estimativa
Sem resolvê-las, assinale a opção que mais
se aproxima do resultado correto.
29x3= a)60 b)70 c)90
1201 + 4800 = a) 5000 b) 6000 c) 7000
3949 – 2838 = a) 1000 b) 1500 c) 2000
8004 : 2 = a) 40 b) 400 c) 4000
Decomposição
Decompor um número é uma
das ações mais freqüentes no
cálculo mental.
Usar a soma das unidades,
dezenas, centenas, etc...
Estratégias de cálculo mental

- Se apóia nas propriedades das


operações;
- Se vale de truques ( como a alteração
de parcelas ou fatores e a devida
compensação no resultado ).
A IMPORTÂNCIA DA
TABUADA
Saber a Tabuada é um ótimo
exercício para desenvolver
bem a compreensão das
operações.
A compreensão da
Tabuada
EX:
Você vai à padaria, compra 7
pãezinhos , a R$ 0,12 cada um e
paga com uma moeda de R$ 1,00;
quanto vai receber de troco?
A compreensão da
Tabuada
Esse é o tipo de situação que qualquer
pessoa pode resolver de cabeça;
são cálculos triviais. Se alguém
disser que ninguém tem de saber
7 vezes 12 de cabeça, pode-se
dizer:
Então...
Então deve saber que 5 vezes 12
é 60; agora pode-se somar mais
12, vai para 72; e somando-se
outros 12 vai para 84. Pronto, 7
pãezinhos custam 84 centavos;
O TROCO
Um real menos 84 centavos ( que
é o mesmo que 96 centavos
menos 80 centavos) dá 16
centavos, que é o troco devido.
O TROCO
Essa última conta do troco poderia
ser feita assim: de 84 até 90 são 6,
ao qual soma-se 10 para chegar
até 100, ao todo 16 centavos.
SUGESTÃO
Não seria ideal de aproveitar
algumas aulas fazendo tais
exercícios?
E depois organizar os alunos em
grupos e fazer competições entre
os grupos?
PORQUÊ?
Seria um modo de tornar a aula
descontraída, engraçada e agradável,
ao mesmo tempo que estimularia o
interesse dos alunos nesses exercícios
de compreensão das operações e
memorização.
DECORAR É PRECISO
As pessoas que consideram
desnecessário decorar a tabuada
talvez pensem que “decorar”, de
um modo geral, seja uma atividade
menos nobre e sem valor algum.
Isso não é verdade.
DECORAR É PRECISO
“Decorar” é um importante exercício
para a memória. E uma boa
memória é um valioso auxiliar da
atividade intelectual.
DECORAR É PRECISO
O grande matemático Leonardo
Euler (1707-1783) tinha excelente
memória, a ponto de saber, de cor,
dentre outras coisas, toda a
Eneida de Virgílio. Em latim!
DECORAR É PRECISO
Qualquer cidadão brasileiro sabe
(ou deve saber...), de cor, o hino
nacional. Convém lembrar que
atores de teatro decoram peças
inteiras.
DECORAR É PRECISO
Sabendo a peça de cor, e não
dependendo de alguém (o ponto)
para o auxiliar, o ator fica “dono de
si”, portanto, mais capaz de fazer
uma boa interpretação do
personagem que irá representar.
SUGESTÃO PARA
VERIFICAÇÃO DO DOMÍNIO
DA TABUADA
Sugere-se a criação de uma Maratona
da Tabuada do 2 ao 12 que deve
ocorrer dentro de um prazo combinado
e os resultados serão computados
como atividades avaliativas
proporcionais ao rendimento dos
alunos.
OUTRAS SUGESTÕES
Segue algumas propostas
alternativas de atividades
envolvendo as operações
fundamentais para auxiliar o
docente em sua prática
pedagógica diária.
Adição
1) Somar primeiro as dezenas
exatas e depois os outros
números

10 + 5 + 2 + 20 =
soma-se 10 + 20 = 30 e 5 + 2 = 7
total 37
Adição
2) Agrupar números que formam
dezenas exatas e depois somar os
números restantes

18 + 6 + 2 =
soma-se 18 + 2 = 20 e 20 + 6 = 26
Adição
3) Decompor as parcelas e agrupar em
dezenas exatas

135 + 270 =
100 + 30 + 5 + 200 + 70 soma-se
100 + 200 = 300 e 30 + 70 = 100 mais 5
total 405
Subtração
500 – 182 =
1) Explorar a idéia aditiva da subtração. Em
vez de pensar quanto é 500 menos 182,
imaginar quanta falta de 182 para 500
De 182 para 200 faltam 18
De 200 para 500 faltam 300
No total faltam 300 + 18 = 318
Subtração
2) Decompor o subtraendo( valor que
será subtraído)
a) 60 - 17 =
60 - 10 - 7 = 50 - 7 = 43
b) 220 - 35 =
220 - 30 - 5 = 190 - 5 = 185
Subtração
3) De olho nos números envolvidos
a) 138 – 8 = 130 + 8 – 8 = 130

b) 138 – 30 =
130 + 8 – 30 = 100 + 8 = 108

c) 138 – 100 = 100 + 30 + 8 – 100


30 + 8 = 38
Subtração
4) Alterar o subtraendo e compensar o
resultado
35 – 9 =
Tira-se 10 de 35 ou seja 35 – 10 = 25.
Soma-se 1 ao resultado, chegando a
26
Subtração
5) Alterar o minuendo para facilitar o
procedimento tradicional evitando
o ”empresta 1 “
500 – 182
É mais fácil fazer 499 – 182 = 317
317 + 1 = 318
Multiplicação
1) Truque para multiplicar por 25
48 x 25 =
25 é a quarta parte de 100, é
mais fácil multiplicar 48 x 100 =
4800 e depois dividir por 4 ou
seja, 4800 : 4 = 1200
Multiplicação
2) Decompor um dos fatores
3 x 54 =
3 x 50 = 150 + 3 x 4 = 12
total 150 + 12 = 162
Divisão
2) Fazer simplificações sucessivas
240 : 48 ( :2 )
120 : 24 ( :2 )
60 : 12 ( :2 )
30 : 6 ( :2 )
15 : 3 = 5
Divisão
1) Decompor o dividendo,
quando os algarismos que o
formam são múltiplos do
divisor
a) 486 : 2 =
400 + 80 + 6 ( :2 )
200 + 40 + 3 = 243
b) 396 : 3 =
300 + 90 + 6 ( :3 )
100 + 30 + 2 = 132
Curiosidades Matemáticas
Multiplicação por 11.

• Repetimos o 1º e o último e depois


para descobrir o nº do meio, somamos
as extremidades.
• Ex: 11X11= 1 1+1 1 = 121
• 12X11=1 2+1 2 = 132
• 13X11=1 3+1 3 = 143
MULTIPLICAÇÃO POR 11

• Para um número de 3 dígitos: Repetimos os valores


das extremidades e somamos o valor do centro com
o da extremidade a direita e com o da extremidade a
esquerda.
• Ex: 111 X 11 = 1 1+1 1+1 1 = 1221

• 123 X11 = 1 2+1 2+3 3 = 1353

• 279 X11 = 2+¹ 2+7+¹ 7+ 9 9 = 3069


Divisão por 5

• Para dividir um número por 5 podemos


também, multiplicá-lo por 2 e separar
com vírgula a última casa decimal.
• Ex: 200:5 = 2X2 0X2 2X0
• 4 0 0 = 400 →
40,0 = 40
Divisão por 5
• 1345:5= 1X2 3X2 4X2 5X2
• 2 6 8 10
• 2 6 8+¹ 0
• 2690 → 269,0 = 269
Critérios de Divisibilidade

• -Todos os números pares


são divisíveis por 2.
• Ex: 2,4,6,8,10,12,....
Critérios de Divisibilidade

• Os números divisíveis por 3 são


aqueles cuja soma dos seus
algarismos resulta em um múltiplo
de 3.
• Ex: 342 3+4+2= 9 9 é múltiplo de
3, então 342 é divisível por 3.
Critérios de Divisibilidade
• -Os números divisíveis por 4 são
aqueles terminados em
00,04,08,16,32,36,40,44,48,52...
• - Os números divisíveis por 5 são
aqueles terminados em 0 ou 5
• Ex: 35,200,275, 10890...
Critérios de Divisibilidade

• - Os números divisíveis por


6 são aqueles que são
divisíveis por 2 e por 3
simultaneamente.
• Ex: 96, 342, 576, 1002,....
Frações
• Uma fração é um pedaço, uma parte, um
toco, um tico de um todo.
• ½ - Significa que um objeto foi dividido em
duas partes iguais , ou seja, pela metade.
• 1/3 – Significa que um objeto foi dividido em
três partes iguais.
• ¼ - Significa que um objeto foi dividido em
quatro partes iguais.
FRAÇÕES
• O algarismo de cima de uma fração, indica
quantas partes foram tomadas –
• ( numerador – leva o nome do numeral ).
• O algarismo de baixo, indica em quantas
partes o “todo” foi dividido - é o
denominador, pois, é ele que dá o nome à
fração. Ex : 3/8 – três oitavos.
Operações com frações:

• Adição e Subtração:
• 1º caso – Quando os denominadores são
iguais:
• Soma-se ou subtrai-se os numeradores e
repete-se os denominadores.
• 3+4=7 8 - 5 = 3
• 5 5 5 7 7 7
2º caso- Quando os
denominadores são diferentes:
• Reduzimos ao um denominador comum e
operamos com os numeradores.

• 5 + 3 = 12:3.5 + 12:4.3 = 20 + 9 =
• 3 – 4 12 12 12

• =29/12
ARTIFÍCIOS DE CÁLCULOS.

• 5 + 3 = 7.5 + 4.3 = 35+12 = 47


• 4 7 4.7 4.7 28 28

• 6 + 3 = 5.6 + 1.3 = 30 + 3 = 33
• 5 1.5 5 5
Multiplicação de frações:

• Multiplicamos numerador por


numerador e denominador por
denominador:o de cima com o de cima
e o de baixo com o de baixo.
• 2.3 = 6
• 5 7 35
MULTIPLICAÇÃO DE
FRAÇÕES
• Na multiplicação há a possibilidade de
efetuar uma simplificação cruzada antes
mesmo da multiplicação propriamente
dita.
• 2 . 5 =(simplificamos 2 com o 4), então
• 3 4 teremos :

• 1.5=5
• 3 2 6
Divisão de Frações:

• Para dividirmos duas frações, repetimos a


primeira e multiplicamos pelo inverso da
segunda:
• 4 : 3 = 4 . 7 = 28
• 5 7 5 3 15
Macete
• Poderemos, também, multiplicar
de maneira cruzada:
• 5 : 7 = 5.4 = 20
• 3 4 3.7 21
NÚMEROS QUADRADOS
• 1 é um número quadrado, pois tem origem
numa base de 1 unidade e tem 1 unidade de altura.
• →O, então a origem(raiz) do número quadrado 1 é
1.
• 4 é um número quadrado de base 2 e altura 2.
• O O
• →O O, então a origem(raiz) do n° quadrado 4 é 2.
Números quadrados
• 9 é um n° quadrado de 3 e altura 3
• O O O
• O O O
• O O O,
• então a origem(raiz) do n° quadrado 9
é 3.
NÚMEROS QUADRADOS

• O número quadrado 16, tem base 4 e altura


4.
• O O O O
• O O O O
• O O O O
• O O O O
• → O n° quadrado 16 tem origem(raiz) 4.
Números Quadrados
• O O O O O
• O O O O O
• O O O O O
• O O O O O
• O O O O O
• →A origem(raiz) do nº quadrado 25 é 5
NÚMEROS QUADRADOS
• O 1 4 9 16 25 36 49 64 81 100
• 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21
• 121 144 169 196 225 256 289 324
• 23 25 27 29 31 33 35 37
• 361 400 441 484 529 576 625 676
• 39 41 43 45 47 49 51 53
• 729 784 841 900 961 1024 1089 1156
• 55 57 59 61 63 65 67 69
• 1225 1296 1369 1444 1521 1600 1681
• 71 73 75 77 79 81 ......
FINALIZANDO
O professor e educador George Polya
(1887-1985), autor do livro A arte de
resolver problemas, afirmava que para
ensinar é preciso saber muito mais do
que se ensina, é preciso conhecer sua
matéria, ter interesse e entusiasmo por
ela.
BOM TRABALHO!
REFERÊNCIAS

GIOVANNI, JR & GIOVANNI JR.


J.R. Aprendizagem e Educação
Matemática, São Paulo : FTD,
1990 a e b ( Coleção 1º Grau, 7ª e
8ª série).
REFERÊNCIAS

LIMA, M.A.B. de ; FILHO, IV. S.;FILHO, T. de


C. Matemática...você constrói, Rio de
Janeiro: Ediouro, 1996 a e b. ( Coleção 1º
grau, 5ª e 7ª série).
BUTTS, T. Colocando Problemas
Adequadamente. Tradução Regina Luzia
Buriasco. Rio Claro: São Paulo, 1989.
REFERÊNCIAS
IMENES, L.M.: LELLIS.M. Matemática.
São Paulo: Scipione, 1997.

GUELLI, O. Equação o idioma da


Álgebra. .ed. São Paulo: Ática, 1993
( Coleção Contando a história da
Matemática, 2)
REFERÊNCIAS
Explorando o ensino da Matemática:
artigos:volume 1/seleção e organização
Ana Catarina P. Hellmeister...[et al.] ;
organização geral Suely Druck.-
Brasília ; Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Básica, 2004.

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