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Nº 318 João Pessoa - Quinta-feira, 04 de outubro de 2012 Ministério Público da Paraíba

ATOS DA PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA Público), publicada no Diário Oficial de 30/05/12 e republicada no dia
14/06/12, RESOLVE designar os Promotores de Justiça, abaixo
PORTARIA Nº 997/DIAFU relacionados, para funcionarem nas audiências das seguintes
João Pessoa, 1 de outubro de 2012 promotorias:
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, CUMPRA-SE
usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 15 da Lei PUBLIQUE-SE
Complementar nº 97/10, de 22.12.10 (Lei Orgânica do Ministério OSWALDO TRIGUEIRO DO VALLE FILHO
Público), c/c o disposto na Lei nº 9.717/12, de 28/05/12, publicada no Procurador-Geral de Justiça
Diário Oficial de 30/05/12 e republicada no dia 14/06/12, RESOLVE VIDE TABELA EM ANEXO
designar a Doutora ELAINE CRISTINA PEREIRA DE ALENCAR, PORTARIA Nº 1.013/DIAFU
Promotor de Justiça Auxiliar de 3ª entrância, para funcionar no João Pessoa, 4 de outubro de 2012
Processo n° 001.2010.008080-1, em tramitação na Vara da Infância e
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA,
Juventude da Comarca de Campina Grande.
usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 15, da Lei
CUMPRA-SE
Complementar nº 97/10, de 22.12.10 (Lei Orgânica do Ministério
PUBLIQUE-SE
Público ), e tendo em vista a imperiosa necessidade de serviço,
OSWALDO TRIGUEIRO DO VALLE FILHO
RESOLVE interromper, a partir de 04/10/12, o gozo de licença prêmio
Procurador-Geral de Justiça
do Doutor CLÁUDIO ANTÔNIO CAVALCANTI, 2º Promotor de Justiça
PORTARIA Nº 998/DIAFU da Promotoria de Justiça Criminal da Comarca da Capital,
João Pessoa, 1 de outubro de 2012 anteriormente fixadas para serem usufruidas de 03/10/12 a 12/10/12,
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, ficando os referidos dias para gozo oportuno.
usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 15 da Lei CUMPRA-SE
Complementar nº 97/10, de 22.12.10 (Lei Orgânica do Ministério PUBLIQUE-SE
Público), c/c com o disposto na lei nº 9.717/12, de 28/05/12, publicada OSWALDO TRIGUEIRO DO VALLE FILHO
no Diário Oficial 30/05/12 e republicada no dia 14/06/12, e tendo em Procurador-Geral de Justiça
vista o disposto no art. 1º, § 2º da Portaria nº 974/12, RESOLVE
designar o Doutor HERBERT VITÓRIO SERAFIM DE CARVALHO, 16º PORTARIA Nº 1.014/DIAFU
Promotor de Justiça Auxiliar de 3ª entrância, para exercer suas funções João Pessoa, 4 de outubro de 2012
como 3º Promotor de Justiça Cível da Promotoria de Justiça Cível da
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA,
Comarca de Campina Grande, durante o período de 25/10/12 a
no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 15 da Lei
06/01/13, em virtude do afastamento justificado da titular.
Complementar nº 97/10 (Lei Orgânica do Ministério Público), e tendo
CUMPRA-SE
em vista a Resolução Conjunta CPJ/CSM nº 002/2009, do Egrégio
PUBLIQUE-SE
Colégio de Procuradores de Justiça e o Conselho Superior do Ministério
OSWALDO TRIGUEIRO DO VALLE FILHO
Público, publicada no 2º Caderno do D.J, edição de 30 de julho de
Procurador-Geral de Justiça
2009, RESOLVE alterar a Portaria nº 980/12, de 21/09/12, que
designou os Assessores de Gabinete para funcionarem como
PORTARIA Nº 1.011/DIAFU Plantonistas junto aos Procuradores de Justiça, nos dias úteis e finais
João Pessoa, 1 de outubro de 2012 de semana, durante o mês de outubro de 2012, conforme segue:
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, CUMPRA-SE
usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 15 da Lei PUBLIQUE
Complementar nº 97/10, de 22.12.10 (Lei Orgânica do Ministério OSWALDO TRIGUEIRO DO VALLE FILHO
Público), c/c com o disposto na lei nº 9.717/12, de 28/05/12, publicada Procurador-Geral de Justiça
no Diário Oficial 30/05/12 e republicada no dia 14/06/12, e tendo em VIDE TABELA EM ANEXO
vista o disposto no art. 1º, § 2º da Portaria nº 974/12, RESOLVE
dispensar, a partir de 26/09/12, o Doutor ENY NÓBREGA DE MOURA ATOS DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA
FILHO, 6º Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça Cumulativa da
Comarca de Santa Rita, de 3ª entrância, do encargo de responder TAC
cumulativamente auxiliando o 5º Promotor da mesma Promotoria e João Pessoa, 2 de outubro de 2012
Comarca. TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA
CUMPRA-SE Aos 02 dias do mês de outubro de 2012, na sala da Promotoria de
PUBLIQUE-SE Justiça desta Comarca de Catolé do Rocha, situada à Rua Presidente
OSWALDO TRIGUEIRO DO VALLE FILHO João Pessoa, s/n, Centro, nesta cidade, presente o Dr. Ítalo Mácio de
Procurador-Geral de Justiça Oliveira Sousa, Promotor de Justiça Curador, compareceu o Sr.
GILSON CAVALCANTE DE OLIVEIRA, Prefeito Municipal de Bom
PORTARIA Nº 1.012/DIAFU
Sucesso/PB, e ISRAEL ALVES DE OLIVEIRA, presidente do Sindicato
João Pessoa, 3 de outubro de 2012
dos Servidores Públicos Municipais de Bom Sucesso (SINDSERBS)
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, para, na forma do art. 5º, § 6º, da Lei nº 7.347/85 (LACP), com a
usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 15 da Lei redação dada pelo art. 113 da Lei 8078/90 (CDC), celebrarem o
Complementar nº 97/10, de 22.12.10 (Lei Orgânica do Ministério presente TERMO DE COMPROMISSO
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DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, no qual a Prefeitura Municipal de CONSTRUTORA PLANC ENGENHARIA E INCORPORAÇÕES LTDA
Bom Sucesso/PB, por seu representante legal, compromete-se a JOSÉ FARIAS DE SOUZA FILHO
cumprir as cláusulas a seguir estipuladas: Promotor de Justiça
CLÁUSULA PRIMEIRA: Realizar o pagamento dos vencimentos dos VIDE TAC EM ANEXO
servidores públicos efetivos do município de Bom Sucesso, referente ao
mês de setembro de 2012, nas seguintes datas: no dia 10 de outubro EXTRATO DE PROMOTORIA
corrente receberão todos servidores efetivos, excluídos os professores João Pessoa, 4 de outubro de 2012
municipais, que perceberão seus salários no dia 24 de outubro em EXTRATO DE PORTARIA
curso; em 10 novembro do próximo (ou primeiro dia útil seguinte) todos Órgão de Execução: Promotoria de Defesa dos Direitos do Cidadão
os servidores públicos municipais receberão seus salários relativos ao Comarca: Campina Grande/PB
mês de outubro do corrente ano; e em 10 de dezembro igualmente Natureza: Procedimento Preparatório
todos os servidores públicos de Bom Sucesso receberão os salários Portaria nº 042/2012
referentes ao mês de novembro de 2012, ficando o 13º salário com Requerente: Ministério Público da Paraíba
pagamento previsto para até o dia 24 de dezembro vindouro, de modo a Requerido(s): Viação Fagundense / DER
eliminar os atrasos sistemáticos que hodiernamente incidem sobre o Objeto: averiguar a concessão do direito à gratuidade e a meia
pagamento de pessoal da municipalidade em questão; passagem assegurados aos idosos pela Lei Estadual 8.847/2009 no
CLÁUSULA SEGUNDA: Observar fielmente os limites de despesas com transporte coletivo de passageiros em viagens intermunicipais
pessoal consignados nos arts. 19 e 20 da Lei Complementar nº realizadas pela empresa Viação Fagundense.
101/2000 (lei de responsabilidade fiscal), adotando, no prazo de 30 Data de instauração: 01 de Outubro de 2012.
dias, medidas aptas a reduzir tais gastos, na hipótese de atingimento do Bertrand de Araújo Asfora
limite prudencial estabelecido no art. 22, parágrafo único, da Promotor de Justiça de Defesa dos Direitos do Cidadão
supramencionada norma fiscal, a começar pela diminuição da despesa Em substituição
com pagamento dos servidores comissionados do município, além da
adoção das providências legais estabelecidas nos §§ 3o e 4o do art. EXTRATO DE PORTARIA
169 da Constituição Federal, em caso de superação por qualquer Órgão de Execução: Promotoria de Defesa dos Direitos do Cidadão
causa, do patamar de 54% (cinquenta e quatro por cento) com gastos Comarca: Campina Grande/PB
com pessoal por parte da Prefeitura de Bom Sucesso; Natureza: Procedimento Preparatório
CLÁUSULA TERCEIRA: O não cumprimento pela compromissada Portaria nº 043/2012
(PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM SUCESSO/PB) dos prazos e Requerente: Ministério Público da Paraíba
obrigações constantes das cláusulas do presente Termo de Objeto: verificar as atuais condições de vida do portador de transtorno
Compromisso de Ajustamento de Conduta acarretará, contra a mesma, mental JOSÉ DE OLIVEIRA e, se verificada situação de negligência,
multa diária de R$ 2.000,00 (dois mil reais), nos termos da Lei nº maus tratos e/ou desvio de proventos, subsidiar posicionamento
7.347/85, a ser executada judicialmente, independente das sanções ministerial em sua proteção.
administrativas e penais cabíveis. Data de instauração: 01 de Outubro de 2012.
CLÁUSULA QUARTA: O Ministério Público fará publicar, em espaço Bertrand de Araújo Asfora
próprio no diário Oficial do Estado, o presente Termo de Compromisso Promotor de Justiça de Defesa dos Direitos do Cidadão
de Ajustamento de Conduta. Em substituição
CLÁUSULA QUINTA: Para execução da presente multa será
necessário, tão somente, auto de constatação ou auto equivalente, em EXTRATO DE PORTARIA
que se verifique o não cumprimento do avençado. Órgão de Execução: Promotoria de Defesa dos Direitos do Cidadão
Pelo Promotor de Justiça abaixo subscrito foi referendado o Comarca: Campina Grande/PB
compromisso celebrado, com base no art. 5º, § 6º, da Lei nº 7.347/85, Natureza: Procedimento Preparatório
conferindo-lhe a natureza de título executivo extrajudicial. Nada mais Portaria nº 044/2012
havendo, lido e achado conforme, vai este instrumento devidamente Requerente: Ministério Público da Paraíba
assinado e datado, sendo uma via, nesta ocasião, entregue ao Sr. Objeto: verificar as atuais condições de vida da portadora de deficiência
GILSON CAVALCANTE DE OLIVEIRA, Prefeito do Município de Bom GEOVANA COSTA e, se verificada situação de negligência, maus
Sucesso/PB, e a ISRAEL ALVES DE OLIVEIRA, presidente do tratos e/ou abuso de qualquer natureza, subsidiar posicionamento
Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Bom Sucesso ministerial em sua proteção.
(SINDSERBS). Data de instauração: 01 de Outubro de 2012.
Eu, Ítalo Mácio de Oliveira Sousa, Promotor de Justiça, em 02.10.2012, Bertrand de Araújo Asfora
digitei e assinei o presente termo de ajustamento de conduta. Promotor de Justiça de Defesa dos Direitos do Cidadão
ÍTALO MÁCIO DE OLIVEIRA SOUSA Em substituição
Promotor de Justiça Curador
GILSON CAVALCANTE DE OLIVEIRA EXTRATO DE PORTARIA
Prefeito Municipal - Órgão de Execução: Promotoria de Defesa dos Direitos do Cidadão
ISRAEL ALVES DE OLIVEIRA Comarca: Campina Grande/PB
Presidente do Sindserbs Natureza: Procedimento Preparatório
Portaria nº 045/2012
Requerente: Ministério Público da Paraíba
Objeto: verificar as atuais condições de vida do portador de transtorno
mental JOSÉ BEZERRA DA SILVA e, se verificada situação de
negligência, maus tratos e/ou desvio de proventos, subsidiar
posicionamento ministerial em sua proteção.
TAC Data de instauração: 01 de Outubro de 2012.
João Pessoa, 28 de setembro de 2012 Bertrand de Araújo Asfora
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DIREITOS DIFUSOS DA CAPITAL Promotor de Justiça de Defesa dos Direitos do Cidadão
Primeira Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e dos Bens Em substituição
e Direitos de Valor Artístico, Estético, Histórico, Turístico, Urbanístico e
Paisagístico
TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA
Procedimento Preparatório nº 0117, de 15 de agosto de 2012.
PARTES: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA PARAÍBA e
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EXTRATO DE PORTARIA Natureza: Procedimento Preparatório
Órgão de Execução: Promotoria de Defesa dos Direitos do Cidadão Portaria nº 050/2012
Comarca: Campina Grande/PB Requerente: Ministério Público da Paraíba
Natureza: Procedimento Preparatório Objeto: promover as diligências que se fizerem necessárias para
Portaria nº 046/2012 assegurar o direito e a correta aplicação do passe livre garantido pela
Requerente: Ministério Público da Paraíba Lei Estadual 9.115/2010 e Decreto 32.001/2011 aos portadores de
Objeto: verificar as atuais condições de vida do portador de transtorno câncer e seus acompanhantes no sistema de transporte coletivo
mental GUSTAVO GOMES FIGUEIREDO CASTRO, com a finalidade intermunicipal de passageiros.
de subsidiar posicionamento ministerial em sua proteção. Data de instauração: 01 de Outubro de 2012.
Data de instauração: 01 de Outubro de 2012. Bertrand de Araújo Asfora
Bertrand de Araújo Asfora Promotor de Justiça de Defesa dos Direitos do Cidadão
Promotor de Justiça de Defesa dos Direitos do Cidadão Em substituição
Em substituição
EXTRATO DE PORTARIA
EXTRATO DE PORTARIA Órgão de Execução: Promotoria de Defesa dos Direitos do Cidadão
Órgão de Execução: Promotoria de Defesa dos Direitos do Cidadão Comarca: Campina Grande/PB
Comarca: Campina Grande/PB Natureza: Procedimento Preparatório
Natureza: Procedimento Preparatório Portaria nº 051/2012
Portaria nº 047/2012 Requerente: Ministério Público da Paraíba
Requerente: Ministério Público da Paraíba Objeto: verificar as atuais condições de vida do portador de transtorno
Requerido(s): STTP / PMCG mental JOSÉ IVISON MOREIRA DA SILVA, a fim de subsidiar
Objeto: promover a coleta as diligências que se fizerem necessárias posicionamento ministerial em sua proteção.
para verificar o cumprimento da legislação de trânsito referente ao Data de instauração: 01 de Outubro de 2012.
registro e licenciamento dos veículos classificados como ciclomotores Bertrand de Araújo Asfora
na comarca da Campina Grande. Promotor de Justiça de Defesa dos Direitos do Cidadão
Data de instauração: 01 de Outubro de 2012. Em substituição
Bertrand de Araújo Asfora
Promotor de Justiça de Defesa dos Direitos do Cidadão EXTRATO DE PORTARIA
Em substituição Órgão de Execução: Promotoria de Defesa dos Direitos do Cidadão
Comarca: Campina Grande/PB
EXTRATO DE PORTARIA Natureza: Procedimento Preparatório
Órgão de Execução: Promotoria de Defesa dos Direitos do Cidadão Portaria nº 052/2012
Comarca: Campina Grande/PB Requerente: Ministério Público da Paraíba
Natureza: Procedimento Preparatório Objeto: verificar as condições de vida da idosa EDITE MARCELINO
Portaria nº 048/2012 DOS SANTOS, e, se verificada situação de desvio de proventos e/ou
Requerente: Ministério Público da Paraíba risco pessoal, subsidiar posicionamento ministerial em sua proteção.
Requerido(s): STTP / PMCG Data de instauração: 01 de Outubro de 2012.
Objeto: promover as diligências que se fizerem necessárias para Bertrand de Araújo Asfora
verificar a regularização e a devida fiscalização do transporte alternativo Promotor de Justiça de Defesa dos Direitos do Cidadão
de passageiros na comarca da Campina Grande. Em substituição
Data de instauração: 01 de Outubro de 2012.
Bertrand de Araújo Asfora EXTRATO DE PORTARIA
Promotor de Justiça de Defesa dos Direitos do Cidadão Órgão de Execução: Promotoria de Defesa dos Direitos do Cidadão
Em substituição Comarca: Campina Grande/PB
Natureza: Procedimento Preparatório
EXTRATO DE PORTARIA Portaria nº 053/2012
Órgão de Execução: Promotoria de Defesa dos Direitos do Cidadão Requerente: Ministério Público da Paraíba
Comarca: Campina Grande/PB Objeto: verificar as atuais condições de vida da idosa ODETE DE
Natureza: Procedimento Preparatório PAULA GANGORA, e, se constatada situação de negligência, desvio
Portaria nº 049/2012 de proventos e/ou de risco pessoal, subsidiar posicionamento ministerial
Requerente: Ministério Público da Paraíba em sua defesa.
Requerido(s): STTP / PMCG Data de instauração: 01 de Outubro de 2012.
Objeto: promover as diligências que se fizerem necessárias para Bertrand de Araújo Asfora
verificar a expansão das ciclovias da Cidade, especialmente, o Promotor de Justiça de Defesa dos Direitos do Cidadão
planejamento, o desenvolvimento da circulação e da segurança dos Em substituição
ciclistas.
Data de instauração: 01 de Outubro de 2012. EXTRATO DE PORTARIA
Bertrand de Araújo Asfora Órgão de Execução: Promotoria de Defesa dos Direitos do Cidadão
Promotor de Justiça de Defesa dos Direitos do Cidadão Comarca: Campina Grande/PB
Em substituição Natureza: Procedimento Preparatório
Portaria nº 054/2012
EXTRATO DE PORTARIA Requerente: Ministério Público da Paraíba
Órgão de Execução: Promotoria de Defesa dos Direitos do Cidadão Objeto: verificar as atuais condições de vida do portador de transtorno
Comarca: Campina Grande/PB mental IREMAR FERREIRA DE LIMA e, se verificada situação de
negligência e/ou risco pessoal, subsidiar
Diário Oficial Eletrônico • Quinta-feira, 04 de outubro de 2012 4
posicionamento ministerial em sua proteção. LEONARDO FERNANDES FURTADO
Data de instauração: 01 de Outubro de 2012. Promotor de Justiça
Bertrand de Araújo Asfora
Promotor de Justiça de Defesa dos Direitos do Cidadão Promotoria de Justiça de Pombal/PB
Em substituição EXTRATO DA PORTARIA Nº 07898/12
INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 07898/12
EXTRATO Nº DO AUTO DO MPVIRTUAL: 07898/12
Promotoria de Justiça de Pombal/PB Data da Instauração: 10/09/2012
EXTRATO DA PORTARIA Nº 7926/12 Representado(a): DIREÇÃO DA CADEIA PÚBLICA DE POMBAL/PB.
PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 7926/12 Representante: MARIA DO SOCORRO MONTEIRO DANTAS (f. 02).
Nº DO AUTO DO MPVIRTUAL: 7926/12 Natureza: Necessidade de apurar os contornos de suposta(s)
Data da Instauração: 19/07/2012 irregularidade(s) pela Direção da Cadeia Pública de Pombal/PB, mais
Representado(a): Município de São Domingos de Pombal/PB especificamente a noticiada omissão quanto à submissão do apenado
Representante: João Filho da Silva DIÓGENES MONTEIRO DANTAS (filho da Representante) ao
Natureza: Necessidade de apurar os contornos da situação de saúde tratamento médico e à perícia em decorrência de lesão corporal (corte
da pessoa de JOÃO FILHO DA SILVA, qualificado nos autos, e o no crânio) havida em agosto de 2011, quando o mesmo estava
respectivo seu respectivo tratamento (problema renal crônico – recolhido à Cadeia Pública de Pombal, estando o caso sob apuração na
hemodiálise). Reclamação n° 00190/2011/Promotoria de Justiça/Pombal/PB.
LEONARDO FERNANDES FURTADO LEONARDO FERNANDES FURTADO
Promotor de Justiça Promotor de Justiça

Promotoria de Justiça de Pombal/PB Promotoria de Justiça de Pombal/PB


EXTRATO DA PORTARIA Nº 00192/12 EXTRATO DA PORTARIA Nº 07915/12
INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 00192/12 PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 07915/12
Nº DO AUTO DO MPVIRTUAL: 00192/12 Nº DO AUTO DO MPVIRTUAL: 07915/12
Data da Instauração: 30/07/2012 Data da Instauração: 27/08/2012
Representado(a): MUNICÍPIO DE POMBAL – PB (PREF. MUNICIPAL). Representado(a): não identificado suficientemente.
Representante: PEDRO LOURENÇO DE SOUSA (sequencial 01). Representante: Francinaldo Faustino Soares (f. 02).
Natureza: Necessidade de apurar os contornos de suposta Natureza: Necessidade de apurar a notícia_crime formulada pelo(a)
irregularidade praticada pelo Representado (MUNICÍPIO DE POMBAL – Representante contra o Representado, narrando a prática do crime
PB – PREF. MUNICIPAL) na execução de programa de habitação previsto no art. 7°, I e IV, Lei n° 8.137/90, no ano de 2009, na cidade de
popular, consistente no desvio de material de construção e na falta de Pombal/PB, atualmente sob apuração na Reclamação n°
conclusão de unidade habitacional em prejuízo do Representante. 00091/2009/Promotoria de Justiça de Pombal/PB, e a necessidade de
LEONARDO FERNANDES FURTADO efetuar o controle externo sobre a Polícia Judiciária.
Promotor de Justiça LEONARDO FERNANDES FURTADO
Promotor de Justiça
Promotoria de Justiça de Pombal/PB
EXTRATO DA PORTARIA Nº 07835/12 EXTRATO DA PORTARIA Nº 07937/12
INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 07835/12 INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 07937/12
Nº DO AUTO DO MPVIRTUAL: 07835/12 Nº DO AUTO DO MPVIRTUAL: 07937/12
Data da Instauração: 31/08/2012 Data da Instauração: 27/08/2012
Representado(a): VALE DAS ACÁCIAS (Pombal - PB). Representado(a): não identificado(s) ainda.
Representante: MINISTÉRIO PÚBLICO “EX OFFCIO”. Representante: Ministério Público “EX OFFICIO”.
Natureza: Necessidade de apurar os contornos de suposta Natureza: Necessidade de apurar os contornos de suposta(s)
irregularidade na venda de ingressos para eventos de irregularidade(s) administrativa(s) no âmbito da Cadeia Pública de
entretenimento/lazer no estabelecimento representado, consistente no Pombal/PB, mais especificamente sobre a suposta concessão de
desrespeito ao direito à meia-entrada estudantil (garantida pela Lei regalias/tratamento diferenciado em favor do então detento CÍCERO
Estadual nº 5.720/93 e das Leis Municipais nº 867/95 e estudantil FERREIRA DE FARIAS, no início do ano de 2011, estando o fato
{Município de Pombal – PB}), constituindo o caso objeto da atualmente sob apuração na Reclamação n° 000035/2011/Promotoria
Reclamação nº 000116/11/Promotoria de Justiça de Pombal/PB. de Justiça de Pombal/PB.
LEONARDO FERNANDES FURTADO LEONARDO FERNANDES FURTADO
Promotor de Justiça Promotor de Justiça

Promotoria de Justiça de Pombal/PB


EXTRATO DA PORTARIA Nº 07845/12
INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 07845/12
Nº DO AUTO DO MPVIRTUAL: 07845/12
Data da Instauração: 10/09/2012
Representado(a): POMBAL IDEAL CLUBE (Pombal - PB).
Representante: MINISTÉRIO PÚBLICO “EX OFFCIO”.
Natureza: Necessidade de apurar os contornos de suposta
irregularidade na venda de ingressos para eventos de
entretenimento/lazer no estabelecimento representado, consistente no
desrespeito ao direito à meia entrada estudantil (garantida pela Lei
Estadual nº 5.720/93 e das Leis Municipais nº 867/95 e 981/98
{Município de Pombal – PB}), constituindo o caso objeto da
Reclamação nº 000115/11/Promotoria de Justiça de Pombal/PB.
ANEXOS - TAC

ESTADO DA PARAÍBA
MINISTÉRIO PÚBLICO
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DIREITOS DIFUSOS DA CAPITAL
Primeira Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e dos Bens e Direitos de Valor
Artístico, Estético, Histórico, Turístico, Urbanístico e Paisagístico

TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA


Procedimento Preparatório nº 0117, de 15 de agosto de 2012.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA PARAÍBA, neste ato representado


pelo Dr. José Farias de Souza Filho, Primeiro Promotor de Justiça de Defesa do Meio
Ambiente e dos Bens e Direitos de Valor Artístico, Estético, Histórico, Turístico, Urbanístico
e Paisagístico no município de João Pessoa, Capital do Estado, doravante denominado de
COMPROMITENTE, com a interveniência do CONSELHO DE PROTEÇÃO DOS BENS
HISTÓRICOS CULTURAIS DO ESTADO DA PARAÍBA, representado por seu
Presidente, o Dr. Marco Antonio Farias Coutinho, doravante denominado de
INTERVENIENTE, toma por TERMO o COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE
CONDUTA da empresa PLANC ENGENHARIA E INCORPORAÇÕES LTDA.,
doravante denominada de COMPROMISSÁRIA, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas (CNPJ) sob nº 04.517.640/0001-24, com sede na Av. Esperança, nº 976, Bairro de
Manaíra, nesta Capital, representada por seu Diretor Comercial, o Sr. Clovis Cavalcanti de
Albuquerque Filho (brasileiro, maior, casado, engenheiro civil, inscrito no CREA/PB sob nº
20060284-72), assistido pelo Advogado da empresa, o Dr. José Mário Porto Neto, inscrito
na OAB/PB sob nº 16.800, fazendo-o nas seguintes condições de fato e de direito:

CAPÍTULO I
O SUPORTE FÁTICO

Em 26 de agosto de 1980, o Exmo. Governador do Estado da Paraíba, pelo Decreto nº


8.656, procedeu ao tombamento do Sobrado e da Capela da Fazenda Ribamar, conhecida
como “Sítio Boi Só”, no Bairro dos Estados, nesta Capital, por seu valor histórico e cultural
para a população de João Pessoa e da Paraíba (cópia às fls. 22 e 23 do vol. I).
Pelo Decreto nº 29.932, publicado na pág. 8 do Diário Oficial do Estado de 19 de
novembro de 2008, o Exmo. Sr. Governador do Estado homologou a deliberação nº
0045/2006 do Conselho de Proteção dos Bens Históricos e Culturais do Estado da Paraíba -
CONPEC, delimitando a Área de Proteção do Ambiente Cultural-APAC (entorno, também
designado por “área de composição da ambiência”) daqueles bens tombados em 1980 (fl. 36
do vol. I).
Adquirindo cinco lotes de terreno do Loteamento Jardim Ribamar, na Rua Bancário
Francisco Mendes Sobreira, no Bairro dos Estados, sendo quatro edificados – n os 25, 37, 40 e
49 – e um não edificado, de nº 39, a Compromissária edificou um stand de vendas de
unidades do empreendimento habitacional multifamiliar, composto por duas torres com 35
pavimentos cada, que receberia a denominação de “Residencial Burle Marx Ville”, quando
teve a obra embargada pelo IPHAEP por se tratar de construção em Área de Proteção do
Ambiente Cultural da antiga Fazenda Ribamar sem a prévia autorização do citado órgão
estadual de proteção dos bens de valor cultural, artístico e histórico, como exige o art. 20 do
Decreto estadual nº 7.819, publicado no Diário Oficial do Estado em 26 de outubro de 1978
(fls. 06 e 16/17 do vol. I).

ANEXOS - TAC
ANEXOS - TAC

Primeira Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e dos Bens e Direitos de Valor
Artístico, Estético, Histórico, Turístico, Urbanístico e Paisagístico

Inconformado com o embargo da obra, a Compromissária recorreu ao CONPEC para


pedir a re-ratificação da Área de Proteção do Ambiente Cultural dos imóveis tombados na
antiga Fazenda Ribamar – Sítio Boi Só – e, por conseguinte, suspensão do embargo e
expedição de autorização para edificação do empreendimento multifamiliar nos lotes
especificados.
A Assessoria Jurídica do IPHAEP, em r. Parecer de fls. 222 a 228 do vol. III, opinou,
em preliminar, pela extinção do feito por ilegitimidade ativa da Compromissária ou não
conhecimento do recurso por ausência dos pressupostos de admissibilidade; no mérito, por
seu desprovimento e consequente indeferimento dos pedidos de re-ratificação da Área de
Proteção do Ambiente Cultural e de autorização para edificação do empreendimento.
Encaminhados os autos ao CONPEC, foram distribuídos ao relator sorteado,
Conselheiro representante da Procuradoria-Geral de Justiça que, em reunião realizada no dia
15 de agosto de 2012, a partir das 14H00, na Sala de Sessões do Conselho Superior do
IPHAEP, na Av. João Machado, nesta Capital, solicitou: a retirada do processo da pauta de
julgamento, baixando-o em diligência; a criação de uma comissão, representativa do
Conselho, para construção de solução negociada que possa compatibilizar dois direitos
fundamentais, aparentemente em conflito: o direito de propriedade e o direito ao
desenvolvimento sustentável em sua dimensão cultural.
Constatando que, nos autos, há indícios de que a Secretaria de Planejamento do
Município de João Pessoa emitiu alvará para construção do empreendimento em Área de
Proteção de Ambiente Cultural, sem observar a limitação administrativa do direito de
construir imposto pelo Decreto estadual nº 29.932, de 19 de novembro de 2008, o Conselheiro
relator, no exercício de suas atribuições institucionais previstas nos arts. 127 e 129 da
Constituição da República Federativa do Brasil, determinou a produção de cópias de peças do
processo administrativo nº 0117/2012/IPHAEP e a instauração de procedimento preparatório
para apuração de responsabilidades.
A Comissão ficou assim formada: Conselheiro José Farias de Souza Filho, relator do
processo e rep. da Procuradoria-Geral de Justiça; Cons. Cristina Evelise Vieira Alexandre,
rep. do Instituto dos Arquitetos do Brasil, Seccional Paraíba (IAB/PB); Cons. Larissa Maria
Ramos de Albuquerque, rep. da Superintendência de Administração do Meio Ambiente
(SUDEMA); Cons. Amaro Muniz Castro, rep. da Federação das Associações de Municípios
da Paraíba (FAMUP); Cons. Raimundo Gilson Frade, rep. do Sindicato da Indústria da
Construção Civil de João Pessoa (SINDUSCON-JP).
No dia 17 de agosto de 2012, pelas 09H00, a Comissão se reuniu com o representante
legal e com o Advogado da Compromissária, Sr. Clovis Cavalcanti de Albuquerque Filho e
Dr. José Mario Porto Júnior, respectivamente, na Sala de Reuniões do IPHAEP, para análise
crítica do processo e construção de convergências, resultando consensual os seguintes
entendimentos: (1) compete ao Estado proteger os documentos, as obras e outros bens de
valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios
arqueológicos, nos termos do art. 23, inc. III, da vigente Constituição da República Federativa
do Brasil; (2) é legítima a deliberação do CONPEC que definiu Área de Proteção do
Ambiente Cultural na antiga Fazenda Ribamar (ou Sítio Boi Só), homologada pelo
Governador do Estado mediante decreto; (3) é absoluta a restrição administrativa ao exercício
do direito de propriedade privada por ato administrativo formal de proteção de bem imóvel de
valor artístico, cultural ou histórico; (4) é relativa a restrição administrativa ao exercício do
direito de propriedade privada por ato formal que estabelece Área de Proteção de Ambiente
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Artístico, Estético, Histórico, Turístico, Urbanístico e Paisagístico

Cultural; (5) admite-se autorização administrativa para uso econômico de Área de Proteção de
Ambiente Cultural, mediante pagamento de compensação ambiental, desde que esta
flexibilização não constitua fator de impacto direto sobre o bem imóvel que se quer proteger
com o tombamento; (6) a compensação ambiental, regulada pela Lei nº 9.985, de 18 de julho
de 2000, será paga mediante execução de obras e serviços de restauração de bens imóveis
tombados, indicados pelo IPHAEP no prazo de 120 dias a contar da assinatura deste termo.
A partir destes assentimentos, a Comissão delegou à Coordenadoria de Arquitetura e
Ecologia do IPHAEP o encargo de elaborar estudo técnico para fixação do valor da
compensação. Realizado o trabalho, a Comissão voltou a se reunir com o Diretor da
Compromissária e seu Advogado, no dia 18 deste mês, das 15H00 às 17H30, na Sala de
Reuniões do IPHAEP, para retomar a construção da resolução negociada do conflito entre o
exercício do direito à propriedade privada e a proteção de bens de valor cultural, artístico e
histórico no “Sítio Boi Só”, tendo a reunião se desenvolvido em cumprimento à seguinte
pauta: (1) abertura pelo Diretor-Presidente do IPHAEP, Arq. Marco Antonio Farias Coutinho,
informando a metodologia utilizada para elaboração do estudo; (2) apresentação do “estudo
de compensação por dano ao patrimônio” pelo Coordenador de Arquitetura e Ecologia do
IPHAEP, Arq. Aníbal Victor de Lima e Moura Neto, contendo a caracterização do
empreendimento “Residencial Burle Marx Ville”, a localização, os custos e o faturamento
planejado com a comercialização das unidades habitacionais multifamiliares; (3) projeção do
valor dos terrenos (remembrados) na Área de Proteção do Ambiente Cultural, tomando-se por
base o valor do m2 informado pela Prefeitura de João Pessoa, que é de R$ 400,00
(quatrocentos reais) naquela área; (4) projeção do valor total da obra, com base em planilhas
juntadas ao processo pela Compromissária, estimado em R$ 104.090.728,04 (cento e quatro
milhões, noventa mil, setecentos e vinte e oito reais e quatro centavos); (5) discussão do valor
da compensação, da base de cálculo e da alíquota.
Para facilitar o encaminhamento da discussão sobre o valor da compensação pelo uso
econômico da Área de Proteção do Ambiente Cultural, utilizou-se a alíquota de 15% (quinze
por cento) sobre o valor dos terrenos remembrados, equivalente à alíquota de 0,10% (zero
vírgula dez por cento) do índice de Influência em Unidade de Conservação (IUC),
estabelecido pela Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, regulamentado pelo Decreto nº 4.340,
de 22 de agosto de 2002, com as modificações introduzidas pelo Decreto nº 6.848, de 14 de
maio de 2009. Com base nestes parâmetros, a Comissão representante do CONPEC e a
COMPROMISSÁRIA estabeleceram o valor de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) para a
compensação pelo uso econômico dos cinco lotes de terrenos na Rua Bancário Francisco
Mendes Sobreira, no Bairro dos Estados, nos 25, 37, 39, 40 e 49, encravados na Área de
Proteção do Ambiente Cultural da antiga Fazenda Ribamar, historicamente conhecida como
“Sítio Boi Só”, nesta Capital.

CAPÍTULO II
A LIMITAÇÃO DO DIREITO DE PROPRIEDADE

O direito à propriedade continua garantido como direito fundamental pela


Constituição da República Federativa do Brasil. Entretanto, por força do princípio da
sustentabilidade, estruturante desta Carta Política 1, é limitado pela supremacia do interesse
1CANOTILHO, José Joaquim Gomes. O princípio da sustentabilidade como Princípio estruturante do Direito
Constitucional. Revista de Estudos Politécnicos, Barcelos, v. VIII, n. 13, p. 007-018, 2010.
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Primeira Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e dos Bens e Direitos de Valor
Artístico, Estético, Histórico, Turístico, Urbanístico e Paisagístico

coletivo, devendo cumprir uma função social, nos termos do art. 5º, inc. XXIII, da Carta
Política Federal de 1988. Em consequência, justifica-se a intervenção do Poder Público para
impor obrigações de fazer ou de deixar de fazer, impedindo ou limitando o uso da propriedade
privada e o próprio exercício do direito de propriedade.
Esta limitação constitucional do exercício do direito de propriedade, legitimada pela
Constituição Federal, recebeu regulação no Código Civil Brasileiro:

Art. 1.228. O proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da


coisa, e o direito de reavê-la do poder de quem quer que injustamente
a possua ou detenha.
§ 1o O direito de propriedade deve ser exercido em consonância com
as suas finalidades econômicas e sociais e de modo que sejam
preservados, de conformidade com o estabelecido em lei especial, a
flora, a fauna, as belezas naturais, o equilíbrio ecológico e o
patrimônio histórico e artístico, bem como evitada a poluição do ar
e das águas.

Como se demonstrou-se, o direito individual à propriedade é relativo, subordinando o


interesse privado ao interesse coletivo para afastar o uso egoístico ou nocivo da propriedade.
E para fazer prevalecer o interesse coletivo, o Poder Público tem o dever de intervir na
propriedade privada. A respeito, ensinou Meirelles que “entende-se por intervenção na
propriedade privada todo ato do Poder Público que, compulsoriamente, retira ou restringe
direitos dominiais privados, ou sujeita o uso de bens particulares a uma destinação de
interesse público”2. Nesta mesma direção caminhou Carvalho Filho ao afirmar que
intervenção na propriedade privada é “toda e qualquer atividade estatal que, amparada em lei,
tenha por fim ajustá-la aos inúmeros fatores exigidos pela função social a que está
condicionada”3.

CAPÍTULO III
A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE MATERIAL E IMATERIAL

O meio ambiente é definido pela Lei nº 6.938/1981 como a interação do conjunto de


elementos naturais, artificiais e culturais que propiciem o desenvolvimento equilibrado da
vida em todas as suas formas. Abrange, portanto, bens materiais e imateriais, naturais e
artificiais, bem como os valores e direitos correlatos. Logo, são elementos constitutivos do
meio ambiente o solo, a água, o ar, a flora, as belezas naturais, o patrimônio histórico,
artístico, cultural, paisagístico, arqueológico, turístico e urbanístico.
Segundo Machado, “há uma ampla, contínua e profunda relação das noções de
ambiente (item I do art. 1º) e os bens e direitos protegidos no item III do art. 1º, ambos da Lei
7.347/85. Em muitos casos, como nos concernentes aos bens e direitos de valor estético,
turístico e paisagístico, aplicar-se-ão as regras da responsabilidade objetiva”4. Portanto, deve-
se aplicar no caso dos autos a responsabilidade objetiva como técnica eficaz para a prevenção
2 MEIRELLES, Hely Lopes de. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo, SP: Malheiros, 2004, p. 796
3 CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 11. ed. rev. ampl. e atual. Rio de
Janeiro, RJ: Lumen Juris, 2004, p. 627.
4 MACHADO, Paulo Afonso Leme. Ação civil pública: ambiente, consumidor, patrimônio cultural;

Tombamento. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1987, p. 48.


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Artístico, Estético, Histórico, Turístico, Urbanístico e Paisagístico

e correção dos atos comissivos e/ou omissivos que possam afetar o patrimônio histórico e
cultural.
Meirelles, comentando o art. 23 da vigente Constituição da República Federativa do
Brasil, assenta que a proteção dos bens e direitos de valor histórico e cultural não é mera
faculdade discricionária, mas dever legal imposto ao Poder Público:

A Constituição Federal de 1988, fiel à orientação histórico-cultural


dos povos civilizados, estendeu o amparo do Poder Público a todos os
bens que merecem ser preservados e atribuiu a todas as entidades
estatais o dever de preservá-los, para recreação, estudo e
conhecimento dos feitos de nossos antepassados.

Este é precisamente o entendimento assentado pela Jurisprudência brasileira:

O tombamento por motivo estético ou arquitetônico inclui-se entre os


valores de interesse difuso ou coletivo, integrando o conceito hodierno
de meio ambiente, que não se resuma no patrimônio natural, que não
indica apenas a natureza original, mas igualmente, o patrimônio
artificial, vale dizer, os recursos artificiais e culturais. As normas
destinadas à proteção do meio ambiente aceitam exegese e ampliação
por critério ampliativo e construtivo, ficando este unicamente na
teologia das disposições legais. Apelação improvida. (TJRJ – AC
2463/93 – (Reg. 211195) – Cód. 93.001.02463 – 8ª C. Cív. - Rel. Des.
Laerson Mauro – J. 12.09.1995).

E ainda:

AÇÃO CIVIL PÚBLICA – A PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE E


AO PATROMÔNIO CULTURAL É DEVER DE TODOS.
COMUNIDADE E PODER PÚBLICO (CF, ARTS. 216 E 225),
RAZÃO PELA QUAL AS NORMAS A RESPEITO,
LEGITIMAMENTE EXPEDIDAS,. TEM EFICÁCIA UNIVERSAL,
VINCULANDO INCLUSIVE AS PESSOAS DE DIREITO
PÚBLICO. (TRF 4ª R. - Ag. n. 9204266694 – SC – 2ª T. - Rel. Juiz
Teori Albino Zavascki – J. 03.02.1994)

COBSTITUCIONAL. OMISSÃO DO PODER EXECUTIVO NA


TUTELA DO MEIO AMBIENTE. DETERMINAÇÃO DO PODER
JUDICIÁRIO PARA CUMPRIMENTO DE DEVER
CONSTITUICIONAL. INOCORRÊNCIA DE OFENSA AO
PRINCÍPIO DE SEPARAÇÃO DOS PODERES E À CLÁUSULA
DA RESERVA DO POSSÍVEL. (TJMG, Agravo de Instrumento n.
1.0388.04.004682-2/001 – Comarca de Luz, Agravante: Ministério
Público do Estado de Minas Gerais. Agravado: Município de Luz –
Rel. Des. Maria Elza – J. 21.10.2004).

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Artístico, Estético, Histórico, Turístico, Urbanístico e Paisagístico

Restou suficientemente demonstrado que, nos termos do art. 216, § 1º, da vigente
Constituição da República Federativa do Brasil, compete ao Poder Público, com a
colaboração da comunidade, proteger o patrimônio cultural do país, por meio de inventários,
registros, vigilância, tombamento e desapropriação, além de outras formas de acautelamento e
preservação. Além da tutela específica do patrimônio cultural, como consequência direta das
contribuições científicas para a construção de modernos conceitos sobre o tema, os bens e
direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico, urbanístico e paisagístico devem ser
considerados no conjunto sistêmico do meio ambiente, alçado à categoria de direito
fundamental da pessoa humana da presente e das futuras gerações.
Ainda por força de comando constitucional, a competência é comum à União, aos
Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios para a proteção dos documentos, das obras e de
outros bens de valor histórico, artístico e cultural, dos monumentos, das paisagens naturais
notáveis e dos sítios arqueológicos, devendo o ente federado, para tutela do meio ambiente
cultural, utilizar todos os princípios fundamentais do direito ambiental e, em especial, da
supremacia do interesse público sobre o privado, da precaução e da prevenção.

CAPÍTULO IV
A PROTEÇÃO DO AMBIENTE CULTURAL E COMPENSAÇÃO AMBIENTAL

A proteção jurídica do meio ambiente, natural ou edificado, por força dos princípios
constitucionais e legais que a estruturam, especialmente o da precaução, não admite
interpretação ou aplicação restritiva. Tal proteção jurídica, em consequência, impõe que toda
atividade, obra ou serviço, efetiva ou potencialmente poluidor, respeite simultaneamente as
seis dimensões da sustentabilidade anunciadas por Sachs: econômica, ecológica, social,
política, ética e cultural5.
Assim é que, para eficaz realização do direito difuso ao desenvolvimento sustentável,
o empreendedor deve preservar o meio ambiente e conservar os recursos ambientais, aí
incluídos os bens de valor histórico e cultural. Tal preservação também exige limitação
administrativa do exercício do direito de propriedade na sua zona de amortecimento, também
chamada de entorno, impondo ao Poder Público a obrigação de estabelecê-la. Isto porque as
atividades, obras e serviços, efetiva ou potencialmente poluidores, no entorno dos bens
legalmente protegidos (por tombamento ou outra forma), podem projetar impactos negativos
sobre tais bens, danificando ou ameaçando causar danos ao patrimônio histórico e cultural,
como expressamente previu o legislador constituinte no § 4º do art. 23 da vigente
Constituição da República Federativa do Brasil. Este é o ensinamento de Sônia Rabello de
Castro e Ivete Senise Ferreira6, ao afirmarem que a preservação das áreas de interesse cultural
e ambiental, por tombamento ou outro instrumento, é medida de caráter urbanístico para a
preservação do patrimônio cultural e conservação do imóvel, produzindo legítima limitação
do uso da propriedade privada.
Esta Área de Proteção Ambiental, que pode ser constituída em terras públicas ou
privadas, encontra-se definida no art. 15 da Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, como “uma
área em geral extensa, com certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos,
bióticos, estéticos, ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-
5 SACHS, Ignacy. Desenvolvimento: includente, sustentável, sustentado. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Garamond,
2008.
6 FERREIRA, Ivete Senise. Tutela Penal do Patrimônio Cultural. São Paulo, SP: Revista dos Tribunais, 1995.

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Artístico, Estético, Histórico, Turístico, Urbanístico e Paisagístico

estar das populações humanas”. Seu objetivo, dentre outros, é disciplinar o processo de
ocupação.
No Estado da Paraíba, a Área de Preservação Ambiental – ou Área de Preservação do
Ambiente Cultural – foi denominada de “Área de Preservação de Entorno – APE” e definida
como “porção do território natural ou urbano vinculado pela continuidade espacial e evolutiva
do traçado urbano e pelos laços históricos, culturais, sociais, econômicos e funcionais à APR e
à área de expansão da cidade”7. Destarte, é legítima e necessária a restrição do exercício do
direito de propriedade no entorno de bens tombados por seu valor histórico-cultural.
Por outro lado, admite-se o uso econômico de terrenos encrustados em Área de
Proteção de Ambiente Cultural, mediante pagamento de compensação ambiental, nos termos
da Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, regulamentada pelo Decreto nº 4.340, de 22 de
agosto de 2002, com as modificações introduzidas pelo Decreto nº 6.848, de 14 de maio de
2009. Para tanto, há que se garantir que o uso econômico e social de edifícios encrustados na
Área de Proteção de Ambiente Cultural não gere impactos negativos diretos sobre os bens
imóveis protegidos, como se verifica no caso sob exame.

CAPÍTULO V
O COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONTUDA

Pelo exposto, celebra-se o presente Compromisso de Ajustamento de Conduta, com


fundamento no art. 5°, § 6°, da Lei n° 7.347/85, para implementação de medidas destinadas a
adequar, corrigir, minimizar, neutralizar e prevenir eventuais danos a bem de valor histórico,
artístico e cultural, em conformidade com as cláusulas e condições a seguir elencadas:

CLÁUSULA PRIMEIRA: a COMPROMISSÁRIA edificará o condomínio


“Residencial Burle Marx Ville”, nos lotes de terreno n os 25, 37, 39, 40 e 49, na Rua Bancário
Francisco Mendes Sobreira, Bairro dos Estados, encrustados na Área de Proteção do
Ambiente Cultural da antiga Fazenda Ribamar (também conhecida como “Sítio Boi Só”),
nesta Capital, obedecendo fielmente ao projeto arquitetônico aprovado pelo Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (IPHAEP).
CLÁUSULA SEGUNDA: a COMPROMISSÁRIA só iniciará a execução do projeto
arquitetônico após aprovação do IPHAEP, respeitando integralmente as condicionantes
indicadas pelo órgão licenciador e adotando medidas de prevenção de danos aos bens de valor
histórico-cultural do “Sítio Boi Só” e respectiva Área de Proteção do Ambiente Cultural.
CLÁUSULA TERCEIRA: a COMPROMISSÁRIA desenvolverá ações efetivas de
segurança da construção civil para mitigação dos impactos negativos gerados pelas obras e
serviços de edificação do empreendimento, especialmente quanto às diversas formas de
poluição ambiental.
CLÁUSULA QUARTA: a COMPROMISSÁRIA pagará compensação ambiental
pelo uso econômico e social dos lotes de terreno especificados, no valor de R$ 312.272,18
(trezentos e doze mil, duzentos e setenta e dois reais e dezoito centavos), calculado com a
seguinte metodologia8:

7PARAÍBA. DECRETO Nº 25.138/2004.


8Estabelecida pela Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, regulamentada pelo Decreto nº 4.340, de 22 de agosto
de 2002, com as modificações introduzidas pelo Decreto nº 6.848, de 14 de maio de 2009.
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Artístico, Estético, Histórico, Turístico, Urbanístico e Paisagístico

ISB = IM x IB (IA+IT) = (2 x 1 x (1+3))/100 = 0,08%


CAP = IM x ICAP x IT = (2 x 2 x 3)/100 = 0,12%
GI = ISB + CAP + IUC = 0,16 + 0,12 + 0,10 = 0,30%

CLÁUSULA QUINTA: no prazo de 120 (cento e vinte) dias, contados da data de


assinatura deste Termo de Compromisso, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do
Estado da Paraíba (IPHAEP) definirá os bens de valor histórico-cultural tombados, situados
nesta Capital, que necessitem prioritariamente de serviços de recuperação e/ou restauração, e
elaborará os respectivos projetos executivos em que especificará os serviços a serem
realizados e seus custos, seguindo tabelas atualizadas do Sistema Nacional de Pesquisa de
Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI)9, até o valor total da compensação ambiental
devida pela COMPROMISSÁRIA.
CLÁUSULA SEXTA: a COMPROMISSÁRIA executará, diretamente ou por
empresa contratada, observada a especialização dos serviços quando necessária, os projetos

9 Divulgadas mensalmente pela Caixa Econômica Federal e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
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Artístico, Estético, Histórico, Turístico, Urbanístico e Paisagístico

executivos para recuperação e/ou restauração de bens imóveis tombados, no prazo de 240
(duzentos e quarenta) dias, contados da data em que receber tais projetos do IPHAEP.
CLÁUSULA SÉTIMA: o descumprimento dos prazos para cumprimento das
obrigações ajustadas acarretará:
Parágrafo Primeiro: para o IPHAEP, apuração de responsabilidade administrativa,
civil e criminal, nos termos da lei.
Parágrafo Segundo: para a COMPROMISSÁRIA, a incidência de multa diária no
valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais) por dia e item descumprido, salvo se dentro do prazo
estipulado houver concessão de prorrogação devidamente justificada.
Parágrafo Terceiro: Fica a COMPROMISSÁRIA constituída em mora a partir do dia
subsequente ao que deveria ter comprovado o adimplemento da obrigação, de acordo com os
prazos estabelecidos neste termo.
CLÁUSULA OITAVA: O inadimplemento total ou parcial do presente compromisso
de ajustamento de conduta ambiental ensejará a execução judicial das obrigações dele
decorrentes, como título executivo extrajudicial, na forma do disposto no § 6°, do art. 5°, da
Lei n° 7.347/85, sem prejuízo das medidas administrativas de fiscalização necessárias à
preservação do meio ambiente cultural.
CLÁUSULA NONA: Os valores referentes às multas eventualmente executadas por
inadimplemento das obrigações assumidas pela COMPROMISSÁRIA neste instrumento,
serão revertidos para o Fundo de Direitos Difusos da Paraíba (FDD/PB), criado pela Lei
estadual nº 8.102, de 14 de novembro de 2006.
CLÁUSULA DÉCIMA: O presente compromisso tem vigência limitada ao prazo
necessário ao cumprimento das obrigações assumidas, estabelecendo-se seu início a partir da
data da assinatura deste instrumento.
CLÁUSULA DÉCIMA-PRIMEIRA: É competente o Fôro da Comarca de João
Pessoa, Capital do Estado da Paraíba, para conhecer e julgar os conflitos decorrentes da
execução deste Compromisso de Ajustamento de Conduta.

E por estarem assim devidamente ajustadas e compromissadas, firmam as partes o


presente TERMO em 04 (quatro) vias de iguais teores e forma, com o interveniente, na
presença de 02 (duas) testemunhas, para que surtam os seus jurídicos e legítimos efeitos.

João Pessoa, Pb, 28 de setembro de 2012.

José Farias de Souza Filho Clovis Cavalcanti de Albuquerque Filho


Promotor de Justiça – Compromitente Representante da Compromissária

José Mário Porto Neto Marco Antonio Farias Coutinho


Advogado da Compromissária Representante do Interveniente

TESTEMUNHAS:

ANEXOS - TAC
ANEXOS - PORTARIA Nº 1.014/DIAFU

FINAIS DE SEMANA
DIAS ASSESSOR DE PROCURADOR ASSESSOR INDICADO
12, 13 e 14/10/12 - Sérgio Henrique Amaral G. Moniz - Erika Cristina Galvão Araújo Pitanga

ANEXOS - PORTARIA Nº 1.014/DIAFU


ANEXOS - PORTARIA Nº 1.012/DIAFU

PROMOTORES AUDIÊNCIAS NA: DIAS


ARTEMISE LEAL SILVA Promotoria de Defesa da Mulher da 04/10/12
Capital
EDMILSON DE CAMPOS LEITE 2ª Promotoria do Tribunal do Júri de 04/10/12
FILHO Campina Grande
PRISCYLLA MIRANDA MORAIS 4ª Promotoria de Defesa da Criança e 04/10/12
MAROJA do Adolescente da Capital (2º Juizado
da Infância)

ANEXOS - PORTARIA Nº 1.012/DIAFU

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