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Cultural Practice
Cultural Practice
nordestinos até os portos do Rio de Janeiro. O pintor francês, Jean-Baptiste Debret, foi
comissionado pelo rei Dom João VI no início do século XIX para estabelecer um instituto
de arte que chegaria a ser chamada A Academia das Belas Artes. Porém, enquanto o
mundo era a dos escravos africanos ao Brasil. Hoje em dia as litografias de Debret
fornecem um relato histórico da vida e tratamento dos escravos entre os anos 1816-1840.
aspecto da inferioridade. Ambas mostram escravos que estão submetendo a sua vontade
aos seus donos. Eles não têm vida própria, mas vivem baixo da vigilância dos senhores
de casa. Até suas vidas estão nas mãos de seus donos. A primeira litografia, mostrando o
funcionário, tem uma família negra seguindo os brancos em uma fila exata. Não hã
deviação do caminho que o senhor tem marcado. Além disso, até a roupa dos africanos
denota uma submissão cultural aos brancos que insistiram que os negros trocassem o seu
também mostra sua submissão por meio da sua posição amarrada no chão. Mas, em vez
de se vestir com roupa europeia, ele está totalmente pelado, o que é um exemplo da
desumanização que acontecia com frequência na época de escravidão, particularmente
trabalhavam nas casas dos seus senhores, cozinhando, cuidando das crianças, lavando
roupa, etc. Estes escravos ainda eram “inferiores,” mas era permitido que eles entrassem
na casa e interagissem com as famílias. Por geral, eles tinham maior qualidade de vida
que as outras variedades de escravos. Por exemplo, os escravos de eito, ou dos campos,
trabalhavam nas fazendas dia após dia em condições brutas. Recebiam o castigo físico
com mais frequência, como se nota na segunda litografia, Feitores castigando negros.
Por causa de os escravos de eito serem maltratado e de trabalharem tão duro nos campos
do interior, a sua expectativa de vida era consideravelmente baixa. E como resultado, eles
só atingiam entre 10-15 anos de serviço por geral. Esta segunda litografia também
demostra o quanto era aceitável o maltrato dos escravos de eito. As duas figuras
imagem. Lá de trás tem outro grupo de escravos com outro negro amarrado a uma
palmeira, talvez se preparando para receber o mesmo castigo do que o escravo principal
recebeu. A chibata dos escravos não era prática tabu, o qual é evidente pelo fato de que o
senhor castigando seu escravo está em plena vista dos outros. Então não se surpreende
que os feitores ou “barões de café” defendessem a escravidão. Eles sabiam o quanto era o
custo da vida da mão de obra e se preocupavam mais com a sua prosperidade econômica
cultura da escravidão e como se diferencia as vidas dos vários tipos de escravos. Seja
escravo doméstico ou de eito, não se pode negar a falta de respeito humano inerente na
muitos países no mundo internacional, ainda nos falta muito para evitarmos o racismo